metodologias de projetos

7/24/2019 Metodologias de Projetos

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1

Curso de Elaborao de Projetos

www.enap.gov.br


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2

Antonio Dantas Sobrinho (Ph.D.)

I. Formao Acadmica1. Ps-Doutorado em Anlise de Projetos (Harvard niversit!" Cambrid#e $assa%&ussetts-1')2. Doutorado em E%onomia*E%o. A#r+%ola (P&.D., (niversidade de Cornell" t&a%a" ./. 1'0,2. $estrado em Administrao Pbli%a e Planejamento E%onmi%o niversidade de 3is%onsin" $adison" 3is%onsin" 1'04

5. 6raduao em E%onomia" 3is%onsin 7tate niversit!. 7tevens Point" 3is%onsin" 1').

II. Eperincia Pro!issiona" (ordem crono"#gica) 1. Pro8essor de E%onomia" niversidade de 9ras+lia" 1'04-2444 2. C&e8e: De;artamento de E%onomia" 1'04-01 5. Diretor do nstituto de Ciisitante: ramin#&am 7tate Colle#e ramin#&am" $assa%&ussetts - 1''4-1''5.


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5

Principais $#picos do %&rso

Introd&o-As novas bases do ;lanejamento-Con%eitos bsi%os-$etodolo#ias de elaborao de ;rojetos-F m@todo de ;lanejamento a ser utiliBado e a uesto da ;arti%i;ao

E"aborao de &m Pro'eto- Ci%lo de um ;rojeto-Anlise da 7ituao-;roblema-Anlise de atores envolvidos-7ituao-objetivo-Guadro #i%o ;or Iesultados-Anlise de ris%os-$atriB de ;lanejamento do ;rojeto

P"ane'amento peraciona"-Plano de atividades-Plano de re%ursos e oramento

onitoramento e Ava"iao


4/134

=

b'etivo do %&rsoPro;or%ionar aos t@%ni%os e #erentes das or#aniBaes

;bli%as as bases %on%eituais ;ara a elaborao de ;rojetos"ue #uardem %oer


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?

*&e + &m pro'eto ,


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)

E"aborao de Pro'etos

*&e + &m pro'eto ,Em;reendimento ;lanejado ue %onsiste em um%onjunto de aes interrela%ionadas e %oordenadas" ;araal%an%e de objetivos e resultados" dentro dos limites de

um oramento e de um ;er+odo de tem;o dado.

Sit&ao At&a" Sit&ao Dese'ada

Pro'eto


7/1340


-e*&isitos de &m pro'eto ,

P"ane'amento + &m c/"c&"oe preside a ao para criar o!&t&ro com imaginao0 apartir das possibi"idades *&ese'amos capa1es de descobrir.%onstit&i2se n&ma apostaestrat+gica0 baseada nopensamento estrat+gico3

Carlos Matus

K Fbjetivos %laros

K Iesultados eJeL+veis

K De8inio dos bene8i%irios diretos

K o%aliBao es;a%ialK Mem;o de durao

K De8inio de re%ursos


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$ipos de Pro'etos

KProjetos de nvestimentos

KProjetos 7o%iaisKProjetos nstitu%ionais



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O CICLO DE VIDA DE UM PROJETO

$odo pro'eto se desenvo"ve atrav+s de &m cic"o devida *&e se constit&i n&ma se*4ncia de !ases *&evo desde a id+ia inicia" at+ o se& encerramento.


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PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE

PROJETOS7o ;ro%edimentos ue or#aniBam e do%om;lementaridade Ns 8ases ou ;ro%essos.

I56%I

P7A5E8AE5$

E9E%:;


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Os grupos de processos no Ciclo de Vida

do Proe!o

Incio dafase ouprojeto

Final dafase ouprojeto

N"#el dea!i#idade

Te$po

Processos deiniciali%a&'o

Processos deplanea$en!o

Processos decon!role

Processos deencerra$en!o

Processos de

e(ecu&'o


12/13412


13/13415

ases dos ;rojetos O

K Fase de iniciao>

Esta 8ase d in+%io ao ;rojeto O

Q res;osta a uma ;er%e;o dedemanda ou ne%essidade eJterna ou

Q res;osta a uma o;ortunidade dete%tada ;ela or#aniBaoou o #ru;o do ;rojeto

denti8i%a mel&or a ne%essidade * o;ortunidade e o %omosu;ri-la

Q 8ase de uma ;rimeira avaliao de re%ursos e %ustos

Pre%isa do %om;rometimento da or#aniBao ;ara ;assar;ara as ;rJimas 8ases

Iniciao

* ou etapas...


14/1341=


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1?

ases dos ;rojetosK Fase de p"ane'amento>

sa as in8ormaes levantadasna 8ase de ini%iao

Estabele%e ;ro#ressivamente o es%o;o do ;rojeto

Planejamento ;reliminar (%om;reenso,K De8inio do ;roduto (at@ o 2oou 5on+vel de sub-;roduto,

K orma de al%an-lo

K levantamento menos #rosseiro de ris%os" %ustos e re%ursos

Planejamento detal&ado (de8inio,

K Detal&a o ;roduto

K Estabele%e todas as atividades e R;a%otes de trabal&oS

K De8ine reuisitos" entradas e sa+das intermedirias

K De8ine inter8a%es e ;ro%edimentos t@%ni%os a utiliBar

K De8ine o esuema de %ontrole

Planejamento


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1)


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10

ases dos ;rojetosK Fase de eec&o>

Pe em eJe%uo todas astare8as ;lanejadas

Cara%teriBa-se ;or um alto trabal&o da eui;e

Coordenao #eral do #erente de ;rojetos

Aes #eren%iais des%entraliBadas

>isa %um;rir os objetivos de:

K PraBosK Custos

K Gualidade

K ...

nterao %ont+nua %om a 8ase de %ontrole

Execuo


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1


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1'

ases dos ;rojetos

K Fase de contro"e> A 8ase de %ontrole do ;rojeto se#ue

;asso a ;asso a e eJe%uo.

D ori#em a retoues e ajustes no ;lanejamento ori#inal

Pro%ura manter o es%o;o do ;rojeto

Q dilu+da nas diversas #er


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24


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21

ases dos ;rojetos

K Fase de encerramento>Fbjetivos atin#idos"

entre#a do ;roduto 8eita"

;roduto a%eito...Dis;osies adi%ionais de

K Devoluo de eJ%edentes

K Avaliao #eral dos resultadosK Ie#istro das Rlies a;rendidasS

K Dissoluo da eui;e.

Encerramento


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22

Metodologias


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25


5?ve" Instit&ciona" @ Estrat+gico

PESP"ane'amento Estrat+gico Sit&aciona"5?ve" Intermedi/rio

PPP"ane'amento de Pro'etosrientado para b'etivos

5?ve" peraciona"

APP

Plano

Atividades

arco7#gico

Atividades

Plano

arco7#gico


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2=


+todos0 t+cnicas e conceitos de p"ane'amento e

pro'etos>

K PP B ielrientierte ProjeTtPlanun# (Planejamento de Projetos Frientado;ara Fbjetivos, 6MU* Aleman&aV

K -C B Iesults 9ased $ana#ement (6esto de Projetos %om 9ase em

Iesultados, CDA*CanadVK PES B Planejamento Estrat@#i%o 7itua%ional undao Altadir*C&ile.

APP B $@todo Altadir de Plani8i%a%in Po;ular

K &adro 7#gico (7) 2 A#


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2?

$QMFDF UFPP ie" b'etivo

rientierte rientado

P ro'et Pro'eto

P "an&ng P"ane'amento

P"ane'amento de Pro'eto rientado por b'etivo

ie" b'etivo

rientierte rientado

P ro'et Pro'eto

P "an&ng P"ane'amento

P"ane'amento de Pro'eto rientado por b'etivo



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2)


ases do UFPPK G A5H7ISE DA SI$:A;eri8i%veis" ontes de >eri8i%aoVK JG A=A7IA;


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20

Anlise de !ituaoCon&e%imento da realidade a ser trabal&ada - antes de se ;ro%eder Nde8inio dos objetivos do ;rojetoV

Asse#urar a ;arti%i;ao de ;essoas" #ru;os e or#aniBaes ue" de

al#uma 8orma estejam rela%ionados N situaoV

K An/"ise dos Envo"vidosdenti8i%ao dos diversos atores interessadosV

Cara%teriBao e anlise dos #ru;os de interesse identi8i%adosV denti8i%ao de ;oss+veis %ontribuies e entraves ao ;rojeto: dete%tar

aliados" suas ;oten%ialidades e o ti;o de %ontribuioV ;oss+veiso;ositores e ;rin%i;ais barreiras

A li d !it


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2

Anlise de

Problemas

Anlise de !ituao


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2'

ANLISE DE PROBLEMAS

K Passos> ana"isar &ma sit&ao eistenteK identi!icar os prob"emas mais re"evantesK

constr&ir &m diagrama (Hrvore de Prob"emas)vis&a"i1ando as re"aLes de ca&sa 2 e!eito.

K %omo se !a1,

identi!icar o prob"ema inicia" (centra")K de!inir ca&sas re"evantes do prob"ema inicia" (centra")K de!inir os e!eitos (conse*4ncias) re"evantesK constr&ir a Hrvore de Prob"emas.


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54

Wrvore de ;roblemas

K A Hrvore de Prob"emas3 permite a vis&a"i1ao de>

&m prob"ema inicia" *&e en&ncia e sinteti1a a sit&ao 2 prob"emaK

as ca&sas imediatas *&e determinam os sintomas (descritores) doprob"ema e *&e0 de &m modo gera"0 esto dentro do espao degovernabi"idade do ator socia" *&e inicio& o processo dep"ane'amentoK

as ca&sas mais distantes da sit&ao 2 prob"ema0 m&itas ve1es de

po&ca o& nenh&ma governabi"idade do(s) ator(es) iniciador(es) doprocessoK

os e!eitos da sit&ao 2 prob"ema0 '/ em c&rso o& em potencia"K

de a"g&mas atividades *&e devero ser rea"i1adas.


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51

K%a&sas dos Prob"emas>K atores ue determinam a eJist


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52

)rasil

P-C7EA %E5$-A7

%A:SA %A:SA %A:SA J

%A:SA . %A:SA . %A:SA . %A:SA J.%A:SA . %A:SA J.

EFEI$ EFEI$

E*ei!os

Causas

Causas Y raBes da o%orr


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55

Anlise de ;roblemas

Redu&'o de n+$ero de

passageiros

Perda de con*ian&a nae$presa

Passageiros c,ega$ a!rasados Passageiros s'o *eridos-$or!os

Al!a *re./0ncia de aciden!es

Mau es!ado dos#e"culos

1ni2us !ra*ega$ e$al!a #elocidade

Mau es!ado dasruas

Mo!oris!asdespreparados

Ve"culos$ui!o #el,os

Insu*icien!e$anu!en&'odos #e"culos

Di*iculdade na o2!en&'ode pe&as de reposi&'o

E*ei!os

Causas

E l d 4 d 2l


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5=

Con*li!o en!e os produ!oresso2re os direi!os da 3gua

E(e$plo de 4r#ore de pro2le$as

Inseguran&aali$en!ar

)ai(arenda

Col,ei!as a2ai(o dopo!encial

Pro2le$as sociais na

popula&'o local

Pe.uenos Agricul!ores n'o!e$ 3gua para irriga&'o

5al!a de in#es!i$en!ose$ no#as 3reas irrigadas

4gua de Irriga&'o $alu!ili%ada pelos produ!ores

Sis!e$a de irriga&'oe$ $al es!ado

Mes$ocus!o da

3guaindependen!e$en!e

do n"#el deuso

Ine(is!0ncia deincen!i#os parain#es!i$en!ospri#ados e ogo#erno se$

recursos

Inde*ini&'o dasde$andas daco$unidade

E*ei!os

Causas

Descon,eci$en!o dosprodu!ores

so2rere.uisi!os6!i$os deirriga&'o

5al!a de produ&'o decul!i#os de al!o #alor

Menose$prego

Escasse% de 3guapar uso do$7s!ico

e indus!rial


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5?

Anlise de Objetivos


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5)

Anlise de objetivos * Wrvore de objetivos

K As t+cnicas &ti"i1adas permitem> descrever &ma sit&ao !&t&ra dese'ada e rea"istaK ana"isar sinteticamente as re"aLes meio2!imK

a identi!icao0 de !orma !aci"itada0 das so"&Les a"ternativas.

K %omo se !a1> re!orm&"ar as condiLes negativas em condiLes positivas dese'/veis0

rea"istas e a"can/veisK descrever como !atos '/ estabe"ecidos (no partic?pio passado)K

eaminar re"aLes meio2!imK veri!icar se os ob'etivos so necess/rios e s&!icientesK rever a Hrvore de b'etivos na s&a "#gicaK a"terar as !orm&"aLes0 caso no este'am c"arasK s&primir o& acrescentar ob'etivos0 se necess/rio.


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50

Anlise da situao-objetivo

" Co$o se *a%8

# !rans*or$ar a *or$ula&'o nega!i#a dos pro2le$as e$condi&9es posi!i#as .ue sea$ dese3#eis e realis!ica$en!e

alcan&3#eis: no ,ori%on!e !e$poral do proe!o;# descre#er as si!ua&9es deseadas co$o *a!os 3es!a2elecidos: usando o par!ic"pio passado;

# o2ser#ar se os o2e!i#os s'o su*icien!es e necess3rios;# #eri*icar se ,3 l6gica nas rela&9es $eio


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5

Wrvore de objetivos

N+$ero de passageiros

au$en!ando

Con*ian&a na e$presarecuperada

Passageiros c,ega$ no ,or3rio N+$ero de passageiros

*eridos-$or!os redu%ido

>ndice de aciden!es redu%ido

Ve"culos e$ 2o$ es!ado1ni2us !ra*ega$ na#elocidade per$i!ida

Ruas e$ 2oascondi&9es de es!ado

Mo!oris!ascapaci!ados

5ro!areno#ada

Manu!en&'o ade.uadados #e"culos

Pe&as de reposi&'o

acess"#eis

5ins

Meios


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5'

Anlise de Alternativas


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=4

Anlise de alternativas

K %omo se !a1,

identi!icar na Hrvore de b'etivos os s&bcon'&ntosverticais (meio2!im) *&e podem ser &ti"i1ados comoposs?veis estrat+gias do pro'etoK

estabe"ecer crit+rios para an/"ise dos me"horess&bcon'&ntos (meio2!im)K

identi!icar no diagrama Hrvore de b'etivos oss&bcon'&ntos *&e sero adotados como estrat+gias para opro'etoK

e"aborar a atri1 de Deciso.


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=1

Anlise de alternativasE(e$plo da e$presa de ?ni2us

Ma!ri% de decis'o Dura&'o do proe!o@ B ano

Al!erna!i#a Escol,ida@ En*o.ue in!egrado

O2s=@ B A a!ri2ui&'o de #alores ponderados para a an3lise 7 dedecis'o da e.uipe do proe!o=

Ou!ras #ari3#eis pode$ in!er*erir na escol,a da al!erna!i#a=

Escala de#aloresu!ili%ado@

B )ai(o

Regular

F )o$ H!i$o

-ec&perao dasEstradas

e"horia daFrota

%ond&oSeg&ra

=iabi"idade!inanceira M

ImpactoAmbienta"

%"assi!icao

$ota" de pontos

-eperc&sso nac"iente"a (peso)

N M

O

J

J N Q

M

M

Q

N

J

A"ternativas%rit+rios

En!o*&eIntegrado

J

M N R

J

>i bilid d d P j t


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=2

Pro'eto =iabi"idade

Po"?tica $+cnica rgani1aciona" FinanceiraProjeto 1 J J J J

Projeto 2 J

Projeto =

Projeto ? 9 9 9

Projeto ) 9 9 9

Projeto 0 9 9 9Projeto 9 9 9 9

Projeto ' 9 9

>iabilidade dos Projetos


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=5



44/134

==


PES

$-I5T:7 DE T=E-5 (U)Pro'eto de TovernoCom;romisso" im;li%a eminter%Xmbio de ;roblemas

Tovernabi"idadeIelao de ;eso entrevariveis ue %ontroloe as ue no %ontrolo

TovernanaConver#


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=?

Guadro #i%o9an%o $undial



46/134

=)


Guadro #i%o ;or Iesultado

K *&e + ,

V &m instr&mento &ti"i1ado para !aci"itar o processo de

conceit&ao0 desenho0 eec&o e ava"iao depro'etos. Pode ser &sado em todo o cic"o do pro'eto edeve ser e"aborado de !orma participativa. Poss&i &ma"#gica vertica" *&e c"ari!ica a ra1o pe"a *&a" o pro'eto!oi concebido e como ser/ eec&tado.

A "#gica hori1onta" ep"ica como os res&"tados dopro'eto sero epressos de !orma c"ara0 rea"ista everi!ic/ve".


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=0

7 no + &m p"ano comp"eto de &m pro'eto.

!ornece respostas basicamente Ws seg&intesperg&ntas>

K Por ue o ;rojeto deve ser realiBadoZK Gual @ o seu ;ro;sito e uais as mudanas a serem al%anadasZ

K Como se ;retende ;roduBir mel&oriasZ

K Guais as %ondies eJternas ue in8luen%iam o al%an%e dos

resultados e dos seus e8eitosZK Como @ ;oss+vel identi8i%ar o al%an%e das mel&orias emudanasZ



48/134

=


%aracter?sticas do &adro 7#gico por

-es&"tados

K %onstitui-se na estrutura l#i%a de um ;rojetoVK

tem 8o%o nos resultados e no nas atividadesVK @ um instrumento sim;les e im;ortante ;ara omonitoramento de al%an%e dos resultados e do uso

;rudente dos re%ursosV

K 8a%ilita a elaborao de relatrios e do%umentosbaseados nos resultados al%anados e nas liesa;rendidas.



49/134

='


&adro 7#gico por -es&"tado

K %omo e"aborar ,

denti8i%ar o im;a%to e trans%rev


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?4

MA$%I& 'E P%()E$(

SUMRIO INDICADORES MEIOS DEVERIFICAO

PRESSUPOSTOS/RISCOS

OBJETIVOSUPERIOR

OBJETIVOIMEDIATO

PRODUTOS

ATIVIDADESE INSUMOS


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?1

ACOMPANHAMENTO E AVALIAO NA

ESTRUTURA BSICA DE UM PROJETOCOMPONENTES BENEFCIRIOS

DO PROJETO

ABRANGNCIADOS

RESULTADOSLIMITES DA AVALIAO/

ACOMPANHAMENTO

OBJETIVOSUPERIOR

OBJETIVO DOPROJETO

PRODUTOS

ATIVIDADES/INSUMOS

SOCIEDADE

POPULAOALVO

ORGANIZAO

IMPACTO

EFEITO

ESFORO

AVALIAO (Efe!"!#$#e%

AVALIAO (Ef!&'&!$%

ACOMPANHAMENTO (Ef!&!)&!$%



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?2


&adro 7#gico por -es&"tados

K &adro 7#gico por -es&"tados poss&i &ma"#gica hori1onta">

I$pac!o Indicadores

E*ei!os Indicadores Lin,ade 2ase

5on!e de#eri*ica&'o

E u$a l6gica #er!ical@I$pac!o

Produ!os Indicadores Lin,ade 2ase

5on!e de#eri*ica&'o

E*ei!os

Produ!os

Suposi&9es i$por!an!es





53/134

?5

'

6esto ;or resultados (6PI,

Results Based Management(-C)

conse./0ncias o2!idas

anos ap6s o alcance doe*ei!o do proe!o

resul!ado *inal do proe!o

resul!ados in!er$edi3riosou os $eios necess3riospara o alcance do e*ei!o

es!a2elecidas por produ!o

IMPACTO IMPACT

E5EITO OUTCOME

PRODUTOS OUTPUTS

ATIVIDADES INPUTS

Cadeia de resul!ados



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?=

'

Cadeia de resultadosK b'etivo s&perior (Toa")@Impacto>

a&mento do nXmero de passageiros

K b'etivos do pro'eto (P&rpose)>

rec&perao da con!iana na empresaK -es&"tado !ina" @ E!eito (&tcome)>

?ndice de acidentes red&1ido

K -es&"tados de processo@prod&tos (&tp&ts)> Ynib&s tra!egam na ve"ocidade permitidaK ve?c&"os em bom estadoK r&as em boas condiLes de tr/!ego.



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??

'

Dia#rama da Cadeia de Iesultados do Projeto

A!i#idade F=B=B

A!i#idade ==

A!i#idade F==B

A!i#idade ==B

A!i#idade F=F=B

A!i#idade B=B=B

A!i#idade B=B=

A!i#idade =B=B

Produ!o F=F

Produ!o F=B

Produ!o F=

Produ!o =

Produ!o =B

Produ!o B=B

RB

RF

R I$pac!o

A!i#idades Produ!os E*ei!os I$pac!o



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?)

'

L6gica daIn!er#en&'o

IndicadoresO2e!i#a$en!eCo$pro#3#eis

5on!es deCo$pro#a&'o

Suposi&9esI$por!an!es

O2e!i#o

Superior

O2e!i#o doProe!o

Resul!ados

A!i#idadesPrincipais

Es!ru!ura do uadro L6gico

Es!ru!ura do uadro L6gico


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?0

L6gica daIn!er#en&'o

Indicadores O2e!i#a$en!eCo$pro#3#eis

5on!es deCo$pro#a&'o

Suposi&9esI$por!an!es

O2e!i#oSuperior

!ituao scio+econ,mica da regiomel-orada

" %enda mdia aumentada em x/ at oano 0110." Migrao redu2ida.

" Censo anual " Poltica dedesen3ol3imento priori2a aproduo de arro2.

O2e!i#odo Proe!o

Agricultores aplicamno3as tcnicas naproduo de arro2.

" Produti3idade 4ton.5-ectare6 aumentadoem x/ na regio tal no ano 01178 9/ noano 0110 e 2/ no ano 011:." Produo de arro2 tipo exportaoaumentada em x/.

" Censo agrcola" 'ocumentao doprojeto

" ;o - migrao para aregio do projeto.

Resul!ados 7. !istema de irrigaoimplantado efuncionando.0. !er3io de

Assist. Agricultorescapacitados.

" ;a regio so implantados ?1@m decanais de irrigao e 70 omas eltricasde pot


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?

g &


59/134

?'

Seg&nda

co"&na>Indicadores

b'etivamente%omprov/veis


60/134

)4

$erceira

%o"&na> Fontesde%omprovao


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)1

&artaco"&na>S&posiLesImportantes


62/134

)2

&adro 7#gico para programas



63/134

)5

Guadro de euival


64/134

)=

COMPONENTES )4SICOS DO

PROJETO(L)E$I( !PE%I(%

(L)E$I(! IME'IA$(!

P%('$(!

A$II'A'E!

I;!M(!

PJA;( 'E IMPJEME;$ANO(



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)?

E9EP7 DE : -$EI- DE P-8E$Caseado no arco 7#gico

K IDENTI5ICAKO DO PROJETO

" IMPORTNCIA E JUSTI5ICATIVA

" ORIONTE DO PROJETO

" O)JETIVO SUPERIOR

" O)JETIVOS IMEDIATOS" METODOLOGIA" PRODUTOS ESPERADOS Me!as" DESCRIKO E CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

" UANTI5ICAKO E ORKAMENTAKO DAS ATIVIDADES

" ESTRATGIA DE IMPLEMENTAKO" ESPECI5ICAKO DA EUIPE TCNICA" INSUMOS REUERIDOS E Q" CONTRAPARTIDA O5ERECIDA especi*ica&'o: .uan!i*ica&'o e or&a$en!a&'o" ANEOS@ Ma!ri% L6gica do Proe!o; Carac!eri%a&'o da organi%a&'o proponen!e e

das organi%a&9es par!icipan!es; Pessoal !7cnico < coordena&'o e e(ecu&'o

Concei!os


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))

O)JETIVO

SUPERIOR

O)JETIVOSIMEDIATOS

PRODUTOS

o ojeti3o Gue o projeto se propQe a alcanar no seu-ori2onte. 'e3e ter formulao concisa e estar relacionado

ao (L)E$I( !PE%I(%. Em termos de arang


67/134

)0

ATIVIDADES

INSUMOS

PLANO DE

IMPLEMENTAKO

!o os meios necessrios para a execuo das ati3idadesdo projeto. A partir do detal-ameto das A$II'A'E! Guese procede T especificao e Guantidicao dos I;!M(!do projeto.

Esforo a ser desen3ol3ido por meio de aQes Gue le3em aoatingimento dos P%('$(! especificados. Podem ser

expressas por produto ou para o conjunto de produtos.'e3em ser especificadas8 Guantificadas8 oradas ecronogramadas dentro do -ori2onte do projeto.

Corresponde ao conjunto de produtos8 ati3idades einsumos do projeto e est relacionado T E!$%A$SIA

'E ANO( do projeto. 4A cominao dos meios aserem moili2ados para o atingimento dos ojeti3os8produtos e de execuo das ati3idades do projeto6

Concei!os Correla!os


68/134

)

INDICADORES

MEIOS DE

VERI5ICAKO

PRESSUPOSTOS

5ATORES DE

RISCO

PRE


69/134

)'

ACOMPANAMENTO

AVALIAKO

E5ICINCIA

E5IC4CIA

E5ETIVIDADE

$em como propsito aferir o alcance dos resultados8 ojeti3osimediatos e ojeti3os de desen3ol3imento do projeto. Estrelacionada aos conceitos de eficcia e efeti3idade do projeto.Existem = modalidadesH Ex+ante de percurso ex+post de efeito eex+post de impacto.

Focali2a o plano de implementao do projeto durantea sua fase de implementao8 constituindo+se emferramenta imprescind3el para a gesto do projeto.

!ignifica executar de maneira correta as ati3idades programadas.Est relacionada ao plano de implementao do projeto.

a capacidade de articulao e ger


70/134

04

K P"ano>:nidade de p"ane'amento onde so de!inidos

programas e pro'etos necess/rios para a m&dana de &masit&ao2prob"ema mais abrangente.

K Programa>%on'&nto de pro'etos e atividades artic&"ados entresi0 *&e visam o a"cance de &ma sit&ao2ob'etivo.

K Pro'eto>%onstit&i2se em aLes artic&"adas e tempor/rias como ob'etivo de obter os prod&tos necess/rios W trans!ormao de&ma dada rea"idade.

Programas e pro'etos tornam o p"ano operaciona".


71/134

01

7 no responde a todos os aspectos de gerenciamento depro'eto0 *&e so organi1ados em Hreas de %onhecimento pe"o

Project Management Institute (PMI)

4rea de Con,eci$en!o PM)O

Escopo

Respos!a do uadro L6gico

( escopo em definido uma das principais preocupaQes do DJ. A Jgicada Inter3eno trata dele exausti3amente8 inclusi3e considerando as duasdimensQes do escopoH aGuela Gue diretamente gerenci3el 4resultados6 eaGuela Gue esperada como efeito do projeto 4ojeti3o6.( estaelecimentodas ati3idades principais relacionadas a cada resultado tamm contriuipara uma delimitao precisa e para o gerenciamento do escopo.

$empo

Para cada ojeti3o e resultados so estaelecidos um ou mais indicadores.ma das caractersticas do indicador a sua dimenso tempo Gue permitedefinir pra2os e milestones8 e acompan-+los durante o ciclo do projeto.(plano operacional8 aseado no DJ detal-a mais os pra2os e as datas.

L e PMI


72/134

02


Custo

Respos!a do uadro L6gico

As principais ati3idades do DJ do uma primeira ase para reali2arestimati3as de custos. ( seu detal-amento acontece no plano operacional

Dualidade

Dualidade uma das cinco caractersticas do indicador.

%ecursos Uumanos

As ati3idades principais do uma ase para a estimati3a de recursos-umanos necessrios8 mas o DJ no se propQe especificamente a gerenciar%U. A aplicao do DJ reGuer uma estrutura organi2acional adeGuadacomplementar T estruturao do projeto.

ComunicaoFa2 parte da estrutura organi2acional e o seu funcionamento no considerado especificamente pelo DJ. ;o entanto8 o prprio DJ uminstrumento de comunicao.

L e PMI


73/134

05


%iscoRespos!a do uadro L6gico

( DJ d ateno especial a riscos externos8 ou seja8 fatores Gue esto forado controle gerencial do projeto8 mas Gue so importantes para o


74/134

0=

5ases

Ges!9es

In!egra&'o'esen3ol3imento do plano do

projeto

Execuo do plano do

projetoControle geral de mudanas

Iniciao

Planejamento do escopo erificao do escopo Controle de mudanas doescopo

'efinio do escopo

'efinio das ati3idades

!eGVenciamento das ati3idades

Estimati3a da durao das

ati3idades

'esen3ol3imento do cronograma

Estimati3a de custos Controle dos custos

(ramentoJualidade Planejamento da Gualidade Sarant ia da Gualidade Controle da Gualidade

Planejamento da organi2ao do

projeto'esen3ol3imento da eGuipe

'issoluo da

eGuipe

AGuisio do pessoal

Co$unica&9es Planejamento das comunicaQes'isseminao das

informaQes%elat*rios de desempen-o

Encerramento

administrati3o

Planejamento da gesto dos

riscos

Identificao dos riscosA3aliao dos riscos Controle de riscos

Duantificao dos riscos

Planejamento de respostas aos

riscos

Planejamento das aGuisiQes !olicitaQes

Planejamento das solicitaQes !eleo de fontesEncerramento de

contratos

Administrao dos

contratos

Inicia&'o e planea$en!o E(ecu&'o Con!role Encerra$en!o

A.uisi&9es

Riscos

Escopo

Te$po

Cus!os

Pessoal

5ases

Ges!9es

In!egra&'o'esen3ol3imento do plano do

projeto

Execuo do plano do

projetoControle geral de mudanas

Iniciao

Planejamento do escopo erificao do escopoControle de mudanas do

escopo

'efinio do escopo

'efinio das ati3idades

!eGVenciamento das ati3idades

Estimati3a da durao das

ati3idades

'esen3ol3imento do cronograma

Estimati3a de custos Controle dos custos

(ramento

Jualidade Planejamento da Gualidade Sarant ia da Gualidade Controle da Gualidade

Planejamento da organi2ao do

projeto'esen3ol3imento da eGuipe

'issoluo da

eGuipe

AGuisio do pessoal

Co$unica&9es Planejamento das comunicaQes'isseminao das

informaQes%elat*rios de desempen-o

Encerramento

administrati3o

Planejamento da gesto dos

riscos

Identificao dos riscos

A3aliao dos riscos Controle de riscos

Duantificao dos riscos

Planejamento de respostas aos

riscos

Planejamento das aGuisiQes !olicitaQes

Planejamento das solicitaQes !eleo de fontesEncerramento de

contratos

Administrao dos

contratos

Inicia&'o e planea$en!o E(ecu&'o Con!role Encerra$en!o

A.uisi&9es

Riscos

Escopo

Te$po

Cus!os

Pessoal


75/134

0?

6er


76/134

0)

6er


77/134

00

6er


78/134

0

6er


79/134

0'

6er


80/134

4



81/134

1

Guadro de euival


82/134

2


83/134

5

*&e + Pro'eto (EconYmico),

K Mrata-se de um ;lano de ao ;ara resolverum ;roblema es;e%+8i%o.

K m meio ;ara sair de uma situaoindesejvel at@ atin#ir um objetivo mel&or

K Cara%teriBa-se ;or entrada e sa+da de

re%ursos.K F;era dentro um ;er+odo de8inido.



84/134

=

s rec&rsos

De8inio: bem no %onsum+vel ue ;ode serusado ;ara trans8ormar outros bens em

;rodutos ue aumentam o bem-estar.

EJem;los:K Merra ou re%ursos naturaisK Ie%ursos &umano ou trabal&o

K Ca;ital ou muinas e eui;amentosK Fr#aniBao" te%nolo#ia e %on&e%imentos

t@%ni%os


85/134

?

rigem dos rec&rsos

Ie%ursos Pbli%os

K 6overno" a %omunidade ou uma entidade

eJterna.Ie%ursos ;rivados

K Entidades 7o%ial" uma or#aniBao ;rivada"

ou um mais indiv+duos.K A %lassi8i%ao de;ende do objetivo do

;rojeto.


86/134

)

Destino dos -ec&rsos

K Promul#ar a mudana desejada.

K Atin#ir um ou mais bene8i%irios

K Promover o bem-estar dos ;arti%i;antesK Por eJem;lo: u%ro" aumentar a renda" a;roduo e a distribuio dos bensV

desenvolver me%anismo de sustentabilidadeso%ial e ambientalV aumentar %a;a%idade&umana ;ara en8rentar ;roblemas e desa8ios.


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0

ecanismo de o!erta e demanda

P. Pbli%os P. Privados

Pm

D

F

F

D

C

CY ora da %omunidade P$Y Preo de mer%ado


88/134

7imite dos rec&rsos

K A n+vel na%ional: De;ende da riueBa danao e da 8orma de distribuio so%ial derenda.

K Pbli%o ou #overnamental: de;ende da 8ora;ol+ti%a dos bene8i%iados e dos nobene8i%iados

K Privado: De;ende do ;oder e%onmi%o dosinteressados" demandantes e o8ertantes.$er%ado determina o montante dis;on+vel.


89/134

'

A origem de &m pro'eto

Pbli%o:K Contem;lado ;or um ;lano e%onmi%o"

;ro;osta do %on#resso" interesse de uma

a#


90/134

'4

%ic"o do Pro'etoK denti8i%ao das ne%essidades

K ormulao de um ;lano de ao

K denti8i%ao dos re%ursos e suas 8ontes: oinan%iamento

K Pr@-viabilidade e alternativas via indi%adores

K Avaliao e %om;arao %om outrasalternativas

K m;lantao e a%om;an&amento


91/134

'1

Identi!icao

PXb"icoK Presso ;ol+ti%a sobre um determinado ;roblema.K Ieunies e dis%usses ;or entidades

diretamentamente a8etadas.K Ieunies e dis%usses ;or entidades solidrias" mas

al&eias a %omunidadePrivado

K Per%e;o de uma ne%essidade no atendida ;elomer%ado.ote: Modos os %asos so ;assivos de dis%usso

sobre a relevXn%ia do ;rojeto.


92/134

'2

Form&"aoK F ;rimeiro ;asso: Iever o ;ro%esso de identi8i%ao.

n%luir todas ;ro;ostas relevantes e eJ%luir asirrelevantes ou a;enas tan#en%iais.

K >eri8i%ar a ualidade das in8ormaes e testar asduvidosasK ormular termos de re8er


93/134

'5

Financiamento

K Pre;arar um oramento detal&adoK De8inir os re%ursos e sua alo%ao

Kdenti8i%ar o montante e a 8onte de re%ursosK e#o%iao entre re%i;ientes e doadores

K Estabele%er direitos e deveres das ;artes

envolvidas.K e#o%iar outras 8ormas de assiteri8i%ar as alternativas.


94/134

'=

Pr+2viabi"idade

K Alternativas via indi%adores

K 7e;arar %ausas dos e8eitos

K denti8i%ar e8eitos %olateraisK Avaliar as eJternalidades: E8eito so%ial e

ambiental

K denti8i%ar bene8i%ios diretos e indiretos.K denti8i%ar os ;rin%i;ais #ar#alos e

im;edimentos.


95/134

'?

Ava"iao e comparao

Es%ol&er o m@todo adeuado e testar asalternativas

K 1. M@%ni%as" e%onmi%as e 8inan%eiras

K 2. F mer%ado e o meio ambiente

K 5. Avaliar o im;a%to so%ial

K=. Avaliar a %a;a%idade #eren%ialK ?. Anlise de sensibilidade

K ). Cal%ular os ris%os do ;rojeto.


96/134

')

Imp"antao

K Pre;arar e trabal&ar %om um ;lano o;era%ional e%om indi%adores de su%esso.

K Promover entendimento %om os envolvidos viareunies de trabal&o.K Estabele%er %alendrio de ao e de8inir

res;onsabilidades

K Estabele%er ;rioridades ;ara as ;rin%i;ais tare8as.K Estabele%er me%anismo de %orreo no ;lano de

ao.


97/134

'0

Terenciamento do %ic"o.

K Em todas as eta;as do %i%lo des%rito" o #erente do;rojeto deve estabele%er um %alendrio dea%om;an&amento.

K Pre;arar reavaliaes ;eridi%as.K Ieunir os interessados ;ara dis%utir o ;ro#resso e

os desvios im;revistosK n8ormar a todos interessados e se in8ormar sobre

o n+vel de (n,satis8ao.K ote: F #erente deve a%om;an&ar todo o %i%lo do;rojeto e ter uma viso %laro do rumo dasatividades.


98/134

'

7imite do Pro'etoK Projeto no @ uma %aiJa ;reta %&eia de solues e

no eJiste morte sbita.K F ;rojeto deve ser 8leJ+vel e ;assivo de

modi8i%aes.K F ;rojeto tem um limite de tem;o ;ara suas

atividades ;rin%i;ais" mas deve %ontem;lar ose8eitos se%undrios al@m do tem;o de o;erao. F

luJo de al#uns ;ode se trans8ormar no liJo deoutros" e.#. no setor ;rivado todos ;rojetos temuma su%ata ;ara ser administrada a;s o 8im dao;erao.


99/134

''

%rit+rios de Terenciamento

K o setor ;rivado" o #eren%iamente adere a%rit@rios e%onmi%o e 8inan%eiro.

K o setor ;bli%o" %omo o objetivo @ so%ial" auesto torna-se muito am;la e abran#ente. F#eren%iamento adere a %rit@rios so%iais eenvolve varveis intan#+veis e di8+%eis deserem medidas em termos e%onmi%osV neste%aso ;ode-se utiliBar indi%adores de su%esso.


100/134

144

Pro'etos econYmicos

K m eJem;lo de um ;rojeto e%onmi%o-8inan%eiro @ im;ortante ;ara mostrar uetodo ti;o de ;rojeto envolve uma entrada e

sa+da de re%ursos.K F objetivo @ aumentar a entrada de re%ursos

do ;onto de vista do em;reendedor.

K EJem;lo: ma des;esa de 144 (sa+da dere%urso, ;ode #erar uma entrada de 124.Portanto um #an&o de 24 dentro de um

;raBo determinado.


101/134

141

Es*&ema> F"&o de %aia

.

4M1 M2 M5 M=

Z

-144

24 =4 5? ??

F;eraom;lantao

>P Y -Co \ 7oma](I1-C1,*(1\r, \...(I=-C=,*(1\r,=^

-C4I1-C1 I2-C2 I5-C5 I=-C=

ote" Co@ o investimento ou %usto ini%ial


102/134

142

%&sto de oport&nidade

K As de%ises e%onmi%as" embora utiliBem odin&eiro ;ara se eJ;ressar" baseiam-se no %ustode o;ortunidade.

K Fs valores utiliBados no 8luJo de %aiJa devemser %ontabiliBados em termos de %ustoe%onmi%o ou de o;ortunidade.

K Por eJem;lo" %omo os re%ursos so limitados"ao se %onstruir uma ;onte deiJa de se %onstruiruma es%ola.


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145

s c&stos re"ativos

K Fs %ustos tamb@m so relativos. EJistem momentosuando a es%ola ter mais valor do ue a ;onte" evi%e versa.

K 7e uma %omunidade de%ide ;or uma es%ola e nouma ;onte" @ bvio ue a es%ola vale mais.

K Guem deve de%idir isso @ a %omunidade a8etada ou

interessada.K F mesmo a%onte%e %om um ;rojeto e%onmi%o. Fem;reendedor ;ode es%ol&er o menos rentvel.


104/134

14=

Ponto de vista da an/"iseK F ;rojeto deve ser analisado res;eitando %onta o ;onto

de vista do interessado.K Guando um em;resrio es%ol&e um ;rojeto menos

rentvel" ele ;ode ter outros ;roblemas ue o ;rojetomais rentvel no resolve.K Por eJem;lo" se o ;roblema 8or de %aiJa imediato" @

;re8er+vel um ;rojeto ue renda menos mas ue;roduB mais %edo do ue um ;rojeto mais rentvel uedemora a #erar %aiJa.

K ote: F su%esso de um ;rojeto de;ende do a;oio das;artes a8etadas.


105/134

14?

A *&esto dos PreosK Q bastante di8+%il %olo%ar valores e%onmi%os

em ;rodutos so%iais ou intan#+veis.K Entretanto" tudo tem valor e%onmi%o.

K F %on%eito de %usto de o;ortunidade ;ermitese im;utar valor ;or a;roJimao ou ;orsubstituio.

K Guando &ouver dvidas ;ode se averi#uar o%usto da substituio e i#uala-lo ao ;reo ue;oderia ser tro%ado no mer%ado.


106/134

14)

%&sto de s&bstit&io

EJem;lo de %omo a;li%ar o %usto da substituio;ara se %&e#ar ao ;reo de mer%ado.

K Guanto vale uma #ara#em vaBia ue o em;re-

endedor jamais a alu#aria" mas ue ;odeutiliB-la ;ara uma o8i%ina ;r;riaZ7oluo: %om;arar os alu#u@is de imveis

semel&antes. F valor deste alu#uel deve ser o%usto ue deve ser a;li%ado ao ;rojeto.

K sto @" se o em;resrio alu#ar um imvel numoutro lo%al ;ara a o8i%ina" uanto ;a#arZ

t i "


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140

c&sto socia"

K F %usto so%ial de ualuer atividade re;resenta o%usto de o;ortunidade ;ara a so%iedade.K F %usto de um ;rojeto ou ;ro#rama de sade

;ode envolver mil&es de reais a 8undo ;erdido.K Guanto valeZK 7oluo %om;arar %om o valor de uma ;onte ue

deiJa de ser %onstru+da" ou %al%ular uantas

vidas sero a8etadas.K 7e a vida mel&ora" o bem-eJtra" a ;roduo e a

;rodutividade devem aumentar.


108/134

14

-egras !&ndamentais

luJo de CaiJa1. tiliBar ;reos de mer%ado2. Guando no &ouver ;reo de mer%ado ;ara

um item" im;utar um valor utiliBando o%on%eito de %usto de o;ortunidade.5. A de;re%iao deve ser tratada %omo %usto

at@ o %al%ulo dos im;ostos. sto @ des%onta-se a de;re%iao. De;ois de %al%ular osim;ostos a%res%enta-se a de;re%iao ;orueele no re8lete uma sa+da de %aiJa.

i !


109/134

14'

$ratamento da in!"ao

K As entradas e sa+da no 8luJo ;odem sertratadas a ;reos %orrentes" ou a ;reos%onstantes.

Consist


110/134

114

+todos de ava"iao

K EJistem = m@todos de avaliao.

K 1. F valor ;resente" >P ou valor atual" >A.

K 2. MaJa nterna de Ietorno

K 5. Mem;o de re%u;erao do %a;ital

K 5. Ielao %usto*bene8+%io.


111/134

111

=a"or Presente

K F valor ;resente @ o mais re%omendadoV usaremos-noem nosso estudo de %aso ;ara abreviar a dis%usso.

>anta#ens do >P sobre os outros.

K Cal%ula a rentabilidade a ;reos de &oje" no ;resenteou no momento da de%iso.

K Ele aditiva e 8a%ilita a %om;arao das alternativas

;orue reduB todas a um denominador %omum.K EJem;los......


112/134

112

=P e o va"or de &ma opo.

K Gualuer o;o de investimento ue ;roduBum >P`4" @ rentvel. 7e o >PY4 mostra ue

o ;rojeto ou o;o atin#iu o ;onto denivelamento. E se >P4 des%arta-se o;rojeto.

KDois ;rojetos ue no sejam mutuamenteeJ%lusivos" auele %om a maior >P deve seres%ol&ido.

=P di d ' t


113/134

115

=P e adio de &m pro'eto.

K Guando uma 8irma ou um ne#%io desejaeJ;andir ou a%res%entar uma atividade N outraeJistente" deve-se utiliBar o %on%eito de

mar#inalidade.K sto @" %al%ula-se o valor do ;rojeto sem aadio ;lanejada. De;ois %alula-se %om anova adio. A variao no >P indi%a a

%ontribuio do novo ;rojeto.K un%a deve-se montar um ;rojeto rentvel

;ara salvar um ;rojeto no rentvel.


114/134

11=

A s&cata

K Modo ;rojeto #era e8eitos %olaterais e umasu%ata.

KA su%ata ou" valor de revenda" deve serestimada e in%or;orada no 8luJo de %aiJa.

K De;ois de se %al%ular a rentabilidade8inan%eira" deve-se ajustar o ;rojeto%onsiderando as eJternalidades" ;ara se%&e#ar ao valor e%onmi%o.


115/134

11?

Sensibi"idade e an/"ise de risco

K Mestar o ;rojeto %ontra a variao de al#unsitens im;ortantes ;ara 8ortale%er anlise. sto

;ode ser 8eito levantando &i;teses.K A anlise de ris%o @ mais a;ro;riada do ue oteste de sensibilidade" ;or@m @ mais

trabal&osa e mais %ara. Entretanto seria;rudente" uando ;oss+vel" utiliBar as duasalternativas simultaneamente.


116/134

11)

A taa de desconto

K A taJa de des%onto" r do 8ator de des%onto" 1*(1\r,t" deve re8letir o %usto de o;ortunidade do

%a;ital.K Ela tamb@m deve in%or;orar o ris%o dos

retornos" neste %aso a%res%enta-se um Rs;readS.

K 7e o ;rojeto 8or analisado a ;reos %orrentes" ataJa deve %ontem;lar os aumentos de ;reo.


117/134

110

Est&do de %asoConstruo de uma ;onte

Pbli%a ou PrivadaZ



118/134

11



119/134

11'

P"ane'amento Estrat+gico 2 conceitos e !erramentas


120/134

124



121/134

121

G e r 0 n c i a d o T e $ p o d o P r o e ! o' e f i n i o d a s A t i 3 i d a d e s

! e G u e n c i a m e n t o

C r o n o g r a m a

G e r 0 n c i a d o E s c o p o d o P r o e ! oP l a n e j a m e n t o

' e t a l - a m e n t o

e r i f i c a o

G e r 0 n c i a d o s R e c u r s o s N u $ a n o s

P l a n e j a m e n t o ( r g a n i 2 a c i o n a l

M o n t a g e m d a E G u i p e

$ e m p o ' i s p o n 3 e l

G e r 0 n c i a d o C u s ! o d o P r o e ! o

P l a n e j a m e n t o d o s % e c u r s o s

E s t i m a t i 3 a d o s C u s t o s

C o n t r o l e d o s C u s t o s

G e r 0 n c i a d a I n ! e g r a & ' o d o P r o e ! o

' e s e 3 o l 3 i m e n t o d o P l a n o

E x e c u o d o P l a n o

C o n t r o l e S e r a l d e M u d a n a s

G e r 0 n c i a d a J u a l i d a d e d o P r o e ! o

P l a n e j a m e n t o

S a r a n t i a

C o n t r o l e

G e r 0 n c i a d a s C o $ u n i c a & 9 e s

P l a n e j a m e n t o

' i s t r i u i o

% e l a t o d e ' e s e m p e n - o

G e r 0 n c i a d o s R i s c o s d o P r o e ! o

I d e n t i f i c a o d o s % i s c o s

D u a n t i f i c a o e D u a l i f i c a o

' e s e n 3 o l 3 i m e n t o e C o n t r o l e d e % e s p o s t a s

G e r 0 n c i a d e P r o e ! o s


122/134

122

M ! d l i



123/134

125

Me!odologias

de A#alia&'odeProe!os

AC)


124/134

12=

AC)Anlise de Custo

Lenefcio

ACMAnlise de Custo

Mnimo

ACIAnlise de Custo

Impacto

Custos

!ore a sociedadeem seu conjunto

Custo do em ouser3io e o impacto

produ2ido

!ore o P]lico al3ofixado segundo osojeti3os do projeto

Ter$os deCo$para&'o

I$pac!o

Es!ado e$.ue seaplica

Custos e enefcios4expressos em

unidades monetrias6

!ore a sociedade emseu conjunto

A3aliao ex-ante A3aliao ex-ante A3aliao ex-ante eex-post

Cri!7rio dedecis'o

%elao entre oscustos e os enefcios

financeiros4monetrios6

Custos do Projeto %elao entre oscustos e os impactos

produ2idos



125/134

12?

Ava"iaoEX-ANTE

. %a"c&"ar os c&stos de cada a"ternativa

. Fa1er a an/"ise e cada a"ternativa (AC%0 A% o& A%I)

J. %a"c&"ar a me"hor re"ao entre c&sto@bene!?cio o& c&sto impacto

Testo onitoramento e Ava"iao E92PS$

. Instit&ir a e*&ipe de gerenciamento do pro'eto

. %onstr&ir a matri1 de programao (!?sico2!inanceira)

J. -ea"i1ar o P"ano perativo (eec&o do pro'eto)M. Imp"antar o processo de monitoramento

[. -ea"i1ar a ava"iao e2post

Q. Imp"antar event&ais revisLes do pro'eto.



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12)

$onitoramento e

Avaliao


Procedimentos no monitoramento *&e a&i"iam


127/134

120

K Corri#e a 8ormulao no a;ro;riada de resultadosV

K Analisa se as metas esto su;erdimensionadas ou subestimadas" o ue levar auma avaliao inadeuadamente ;ositivaV

K >eri8i%a a dis;onibilidade de avaliaes ;r@vias sobre e8eitos e im;a%tos;roduBidos ;or eJ;erieri8i%a se & dados*me%anismos adeuados ;ara as avaliaes o;erativas

(durante a eJe%uo," ao 8inal e a ex-post" uando se;oder veri8i%ar os im;a%tos.

Procedimentos no monitoramento *&e a&i"iamna rea"i1ao da ava"iao



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12

$onitoramento

K %omo !a1er , designar os respons/veis pe"o monitoramento do pro'etoK

organi1ar &m P"ano de $raba"hoK com base no &adro 7#gico preencher o Form&"/rio deonitoria do P"ano de Atividades0 bem como o P"ano T"oba"de -es&"tados e o Form&"/rio de Progresso $rimestra" de-es&"tadosK

com os dados dos P"anos de -ec&rsos e ramento0 preenchero Form&"/rio de onitoria correspondente.



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12'

K *&e acompanha ,

as atividades0 os desembo"sos0 a contrapartida0 os co2!inanciamentos0 a gerncia do pro'eto0 a e*&ipe t+cnica e de

apoio0 os bens e os servios esto sendo rea"i1ados de !ormaoport&na e e!ica1 em termos dos c&stos,

as s&posiLes do pro'eto ainda esto mantidas,

os prod&tos do pro'eto tm sido obtidos no pra1o0 com a

*&a"idade e a *&antidade dese'adas, + prov/ve" *&e os e!eitos dese'ados se c&mpram0 com as

s&posiLes eistentes e constantes do &adro 7#gico,

$onitoramento


$$A7%ontrapartidaInstit&ioFi i d

%ategoriasrament/rias

%&sto por Atividades@%ategorias rament/rias Atividade> Data de e"aborao> @ @


130/134

154$ota" da Atividade

I. =encimentos e=antagens

\. Servios de$erceiros 2 PessoaF?sica

T. Servios de$erceiros 2 Pessoa8&r?dica

F. Passagens

E. ateria" de%ons&mo

D. Di/rias

%. Servios de%ons&"torias

C. E*&ipamento eateria"Permanente

A. bras e

Insta"aLes

PXb"icoCene!ici/rio

5TsProponenteFinanciadorarament/rias


Quadro Demonstrativo de Desembolso Trimestral por Elemento de Despesa


131/134

151Motal6eral

Motal do =trimestre

$


132/134

152Motal da Atividade

. >en%imentos e>anta#ens

H. 7ervios deMer%eiros - Pessoa+si%a

6. 7ervios deMer%eiros - Pessoaur+di%a

. Passa#ens

E. $aterial deConsumo

D. Dirias

C. 7ervios deConsultorias

9. Eui;amento e$aterial Permanente

A. Fbras e

nstalaes

Pbli%o9ene8i%irio

F6sPro;onenteinan%iadoraFramentrias

Form&"/rio de onitoria do P"ano de Atividades



133/134

155

Cum;ridoPrevisto

Ies;onsvel$edidasCorretivas

Causasda

>ariao

$EMA7A%umuladas

$EMA7Cum;ridas

$EMA7Previstas

PraBoAtividade*7ub-

atividade

meroData

E !



134/134

Encerra$en!o

A#alia&'o do Curso

metodologias de projetos

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