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A memória não é mais o que era Henry Rousso

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Mestrado

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Henry Rousso

A memria no mais o que eraHenry RoussoPrestou homenagem a Bdarida, um dos criadores do IHTP, afirmando a memria como um campo dileto da histria do tempo presente (p. 93);A memria pertence a atualidade (p. 94);A memria a presena do passado. uma representao seletiva do passado, que nunca do indivduo somente, mas de um indivduo inserido num contexto familiar, social etc. (p. 94);Nesse momento entra em cena noo de memria coletiva de Maurice Halbwachs;

A memria um elemento primordial para a percepo de si e dos outros (p. 95);A percepo de si e dos outros, se difere a medida que muda o indivduo, o grupo social ou a nao, aproxima de uma ideia que apareceu com a histria cultural, a busca pelos diferentes sociais, as suas especificidades (p. 95);A memria coletiva s possvel, quando ela aceita por um grupo especfico, levando em conta as formas de representao (p. 95);E que a memria coletiva seria uma noo, porque um todo social, no comunga da memria da mesma maneira, j que ele formados por vrios grupos (p. 95);O estudo das memrias importante tambm, para as anlises de culturas polticas, como a dos comunistas, relacionando com Serge Berstein e Ren Rmond (p. 96);A histria da memria assim, uma forma de exerccio crtico sobre o seu prprio fazer, porque a histria parte da memria coletiva, mas ao mesmo tempo essa, possui uma espcie de histria (p. 98);Falou de uma espcie de esquecimento da histria oral, mas lembrou: falado ou escrito, o sujeito que empreendeu sentido, utilizou um presente para fazer isso (p. 98).