mensalÃo - ap 170 -1 parte

Upload: dierle-nunes

Post on 03-Apr-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    1/27

    E m a e A c

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    RELATORDOINCIDENTE

    : MINISTRO PRESIDENTE

    AUTOR(A/S)(ES) :MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERALDA REPBLICARU()(S) :JOS DIRCEUDE OLIVEIRAE SILVAADV.(A/S) :JOS LUIS MENDESDE OLIVEIRA LIMARU()(S) :JOS GENONO NETOADV.(A/S) :SANDRA MARIA GONALVES PIRESRU()(S) :DELBIO SOARESDE CASTROADV.(A/S) :CELSO SANCHEZ VILARDIRU()(S) :SLVIO JOS PEREIRAADV.(A/S) :GUSTAVO HENRIQUE RIGHI IVAHY BADARRU()(S) :MARCOS VALRIO FERNANDESDE SOUZAADV.(A/S) :MARCELO LEONARDORU()(S) :RAMON HOLLERBACH CARDOSO

    ADV.(A/S) :HERMES VILCHEZ GUERRERORU()(S) :CRISTIANODE MELLO PAZADV.(A/S) :CASTELLAR MODESTO GUIMARES FILHOADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :CAROLINA GOULART MODESTO GUIMARESADV.(A/S) :CASTELLAR MODESTO GUIMARAES NETOADV.(A/S) : IZABELLA ARTUR COSTARU()(S) :ROGRIO LANZA TOLENTINOADV.(A/S) :PAULO SRGIO ABREUE SILVARU()(S) :SIMONE REIS LOBODE VASCONCELOSADV.(A/S) :LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKYADV.(A/S) :DANIELA VILLANI BONACCORSIRU()(S) :GEIZA DIASDOS SANTOSADV.(A/S) :PAULO SRGIO ABREUE SILVARU()(S) :KTIA RABELLOADV.(A/S) :THEODOMIRO DIAS NETORU()(S) :JOSE ROBERTO SALGADO

    ADV.(A/S) :MRCIO THOMAZ BASTOSRU()(S) :VINCIUS SAMARANE

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Supremo Tribunal FederalSupremo Tribunal FederalInteiro Teor do Acrdo - Pgina 1 de 27 STF-fl. 51589

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    2/27

    E m a e A c

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :JOS CARLOS DIASRU()(S) :AYANNA TENRIO TRRESDE JESUS

    ADV.(A/S) :ANTNIO CLUDIO MARIZDE OLIVEIRARU()(S) :JOO PAULO CUNHAADV.(A/S) :ALBERTO ZACHARIAS TORONRU()(S) :LUIZ GUSHIKENADV.(A/S) :JOS ROBERTO LEALDE CARVALHORU()(S) :HENRIQUE PIZZOLATOADV.(A/S) :MARTHIUS SVIO CAVALCANTE LOBATORU()(S) :PEDRO DA SILVA CORRA DE OLIVEIRA

    ANDRADE NETO

    ADV.(A/S) :EDUARDO ANTNIO LUCHO FERRORU()(S) :JOSE MOHAMED JANENEADV.(A/S) :MARCELO LEALDE LIMA OLIVEIRARU()(S) :PEDRO HENRY NETOADV.(A/S) :JOS ANTONIO DUARTE ALVARESRU()(S) :JOO CLUDIODE CARVALHO GENUADV.(A/S) :MARCO ANTONIO MENEGHETTIRU()(S) :ENIVALDO QUADRADO

    ADV.(A/S) :PRISCILA CORRA GIOIARU()(S) :BRENO FISCHBERGADV.(A/S) :LEONARDO MAGALHES AVELARRU()(S) :CARLOS ALBERTO QUAGLIAPROC.(A/S)(ES) :DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRU()(S) :VALDEMAR COSTA NETOADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :JACINTODE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :ANTNIODE PDUADE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :CARLOS ALBERTO RODRIGUES PINTO (BISPO

    RODRIGUES)ADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCOADV.(A/S) :LUIZ FRANCISCO CORRA BARBOSARU()(S) :EMERSON ELOY PALMIERI

    ADV.(A/S) : ITAPU PRESTESDE MESSIAS

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :JOS CARLOS DIASRU()(S) :AYANNA TENRIO TRRESDE JESUS

    ADV.(A/S) :ANTNIO CLUDIO MARIZDE OLIVEIRARU()(S) :JOO PAULO CUNHAADV.(A/S) :ALBERTO ZACHARIAS TORONRU()(S) :LUIZ GUSHIKENADV.(A/S) :JOS ROBERTO LEALDE CARVALHORU()(S) :HENRIQUE PIZZOLATOADV.(A/S) :MARTHIUS SVIO CAVALCANTE LOBATORU()(S) :PEDRO DA SILVA CORRA DE OLIVEIRA

    ANDRADE NETO

    ADV.(A/S) :EDUARDO ANTNIO LUCHO FERRORU()(S) :JOSE MOHAMED JANENEADV.(A/S) :MARCELO LEALDE LIMA OLIVEIRARU()(S) :PEDRO HENRY NETOADV.(A/S) :JOS ANTONIO DUARTE ALVARESRU()(S) :JOO CLUDIODE CARVALHO GENUADV.(A/S) :MARCO ANTONIO MENEGHETTIRU()(S) :ENIVALDO QUADRADO

    ADV.(A/S) :PRISCILA CORRA GIOIARU()(S) :BRENO FISCHBERGADV.(A/S) :LEONARDO MAGALHES AVELARRU()(S) :CARLOS ALBERTO QUAGLIAPROC.(A/S)(ES) :DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRU()(S) :VALDEMAR COSTA NETOADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :JACINTODE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :ANTNIODE PDUADE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :CARLOS ALBERTO RODRIGUES PINTO (BISPO

    RODRIGUES)ADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCOADV.(A/S) :LUIZ FRANCISCO CORRA BARBOSARU()(S) :EMERSON ELOY PALMIERI

    ADV.(A/S) : ITAPU PRESTESDE MESSIAS

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 2 de 27 STF-fl. 51590

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    3/27

    E m a e A c

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :HENRIQUEDE SOUZA VIEIRARU()(S) :ROMEU FERREIRA QUEIROZ

    ADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :RONALDO GARCIA DIASADV.(A/S) :FLVIA GONALVEZDE QUEIROZADV.(A/S) :DALMIRDE JESUSRU()(S) :JOS RODRIGUES BORBAADV.(A/S) : INOCNCIO MRTIRES COELHORU()(S) :PAULO ROBERTO GALVODA ROCHAADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVAADV.(A/S) :DESIRE LOBO MUNIZ SANTOS GOMES

    ADV.(A/S) :JOODOS SANTOS GOMES FILHORU()(S) :ANITA LEOCDIA PEREIRADA COSTAADV.(A/S) :LUS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTARU()(S) :LUIZ CARLOSDA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO)ADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVARU()(S) :JOO MAGNODE MOURAADV.(A/S) :OLINTO CAMPOS VIEIRARU()(S) :ANDERSON ADAUTO PEREIRA

    ADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS LUIZ ALVESADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS EDUARDO CAVALCANTI DE MENDONA

    (DUDA MENDONA)ADV.(A/S) :LUCIANO FELDENSRU()(S) :ZILMAR FERNANDES SILVEIRAADV.(A/S) :LUCIANO FELDENS

    EMENTA: 10 QUESTO DE ORDEM. RESOLUO DE PEDIDOSATINENTES ORGANIZAO DO JULGAMENTO DESTA AP.

    1. A sustentao oral consubstancia importante instrumento deoperacionalizao da ampla defesa. A faculdade em que se traduz essemeio de exposio das razes defensivas, por outra volta, no autorizaconcluir pela fuga da prpria essncia das sustentaes orais. At porqueeventual recurso grfico ou quadro esquemtico pode ser entregue aos

    ministros por meio de memoriais

    3

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :HENRIQUEDE SOUZA VIEIRARU()(S) :ROMEU FERREIRA QUEIROZ

    ADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :RONALDO GARCIA DIASADV.(A/S) :FLVIA GONALVEZDE QUEIROZADV.(A/S) :DALMIRDE JESUSRU()(S) :JOS RODRIGUES BORBAADV.(A/S) : INOCNCIO MRTIRES COELHORU()(S) :PAULO ROBERTO GALVODA ROCHAADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVAADV.(A/S) :DESIRE LOBO MUNIZ SANTOS GOMES

    ADV.(A/S) :JOODOS SANTOS GOMES FILHORU()(S) :ANITA LEOCDIA PEREIRADA COSTAADV.(A/S) :LUS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTARU()(S) :LUIZ CARLOSDA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO)ADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVARU()(S) :JOO MAGNODE MOURAADV.(A/S) :OLINTO CAMPOS VIEIRARU()(S) :ANDERSON ADAUTO PEREIRA

    ADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS LUIZ ALVESADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS EDUARDO CAVALCANTI DE MENDONA

    (DUDA MENDONA)ADV.(A/S) :LUCIANO FELDENSRU()(S) :ZILMAR FERNANDES SILVEIRAADV.(A/S) :LUCIANO FELDENS

    EMENTA: 10 QUESTO DE ORDEM. RESOLUO DE PEDIDOSATINENTES ORGANIZAO DO JULGAMENTO DESTA AP.

    1. A sustentao oral consubstancia importante instrumento deoperacionalizao da ampla defesa. A faculdade em que se traduz essemeio de exposio das razes defensivas, por outra volta, no autorizaconcluir pela fuga da prpria essncia das sustentaes orais. At porqueeventual recurso grfico ou quadro esquemtico pode ser entregue aos

    ministros por meio de memoriais

    3

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 3 de 27 STF-fl. 51591

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    4/27

    E m a e A c

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    2. Questo de ordem resolvida para: a) indeferir o pedido de uso desistema audiovisual na sustentao oral, ficando prejudicado o

    requerimento de disponibilizao de equipamentos por este STF; b)consignar que as sustentaes orais dos acusados sero chamadas peloPresidente na ordem da denncia e que a previso de que as sesses de

    julgamento tenham durao de cinco horas. Donde a impossibilidade de,neste momento, fixar data e horrio para esta e aquela sustentao oral;c) determinar o envio das peties ao gabinete do ministro JoaquimBarbosa para ulterior juntada aos autos.

    A C R D O

    Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros doSupremo Tribunal Federal em resolver a questo de ordem no sentido deindeferir o pedido de uso de sistema audiovisual na sustentao oral,prejudicado o requerimento de disponibilizao de equipamentos poreste Tribunal, vencidos os Ministros Ricardo Lewandowski, JoaquimBarbosa, Celso de Mello e Dias Toffoli, que admitiam o uso de sistemaaudiovisual desde que providenciado pelo acusado, a sua conta e risco.Consignar, por unanimidade, que as sustentaes orais dos acusadossero chamadas pelo Presidente na ordem da denncia e que a previso de que as sesses de julgamento tenham durao de cinco horas, pelo queno possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquelasustentao oral. Tambm consignar que, se por razes justificadas, a

    parte no puder sustentar oralmente suas razes no dia em que deveriafaz-lo, observada a ordem da denncia, a ela estar assegurada asustentao no ltimo dia do calendrio estabelecido. Tudo em sessopresidida pelo Ministro Ayres Britto, na conformidade da ata do

    julgamento e das notas taquigrficas.Braslia, 1 de agosto de 2012.

    MINISTRO AYRES BRITTO - PRESIDENTE

    4

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    2. Questo de ordem resolvida para: a) indeferir o pedido de uso desistema audiovisual na sustentao oral, ficando prejudicado o

    requerimento de disponibilizao de equipamentos por este STF; b)consignar que as sustentaes orais dos acusados sero chamadas peloPresidente na ordem da denncia e que a previso de que as sesses de

    julgamento tenham durao de cinco horas. Donde a impossibilidade de,neste momento, fixar data e horrio para esta e aquela sustentao oral;c) determinar o envio das peties ao gabinete do ministro JoaquimBarbosa para ulterior juntada aos autos.

    A C R D O

    Vistos, relatados e discutidos estes autos, acordam os Ministros doSupremo Tribunal Federal em resolver a questo de ordem no sentido deindeferir o pedido de uso de sistema audiovisual na sustentao oral,prejudicado o requerimento de disponibilizao de equipamentos poreste Tribunal, vencidos os Ministros Ricardo Lewandowski, JoaquimBarbosa, Celso de Mello e Dias Toffoli, que admitiam o uso de sistemaaudiovisual desde que providenciado pelo acusado, a sua conta e risco.Consignar, por unanimidade, que as sustentaes orais dos acusadossero chamadas pelo Presidente na ordem da denncia e que a previso de que as sesses de julgamento tenham durao de cinco horas, pelo queno possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquelasustentao oral. Tambm consignar que, se por razes justificadas, a

    parte no puder sustentar oralmente suas razes no dia em que deveriafaz-lo, observada a ordem da denncia, a ela estar assegurada asustentao no ltimo dia do calendrio estabelecido. Tudo em sessopresidida pelo Ministro Ayres Britto, na conformidade da ata do

    julgamento e das notas taquigrficas.Braslia, 1 de agosto de 2012.

    MINISTRO AYRES BRITTO - PRESIDENTE

    4

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088775.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 4 de 27 STF-fl. 51592

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    5/27

    R

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    RELATORDOINCIDENTE

    : MINISTRO PRESIDENTE

    AUTOR(A/S)(ES) :MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERALDA REPBLICARU()(S) :JOS DIRCEUDE OLIVEIRAE SILVAADV.(A/S) :JOS LUIS MENDESDE OLIVEIRA LIMARU()(S) :JOS GENONO NETOADV.(A/S) :SANDRA MARIA GONALVES PIRESRU()(S) :DELBIO SOARESDE CASTROADV.(A/S) :CELSO SANCHEZ VILARDIRU()(S) :SLVIO JOS PEREIRAADV.(A/S) :GUSTAVO HENRIQUE RIGHI IVAHY BADARRU()(S) :MARCOS VALRIO FERNANDESDE SOUZAADV.(A/S) :MARCELO LEONARDORU()(S) :RAMON HOLLERBACH CARDOSO

    ADV.(A/S) :HERMES VILCHEZ GUERRERORU()(S) :CRISTIANODE MELLO PAZADV.(A/S) :CASTELLAR MODESTO GUIMARES FILHOADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :CAROLINA GOULART MODESTO GUIMARESADV.(A/S) :CASTELLAR MODESTO GUIMARAES NETOADV.(A/S) : IZABELLA ARTUR COSTARU()(S) :ROGRIO LANZA TOLENTINOADV.(A/S) :PAULO SRGIO ABREUE SILVARU()(S) :SIMONE REIS LOBODE VASCONCELOSADV.(A/S) :LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKYADV.(A/S) :DANIELA VILLANI BONACCORSIRU()(S) :GEIZA DIASDOS SANTOSADV.(A/S) :PAULO SRGIO ABREUE SILVARU()(S) :KTIA RABELLOADV.(A/S) :THEODOMIRO DIAS NETORU()(S) :JOSE ROBERTO SALGADO

    ADV.(A/S) :MRCIO THOMAZ BASTOSRU()(S) :VINCIUS SAMARANE

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    RELATORDOINCIDENTE

    : MINISTRO PRESIDENTE

    AUTOR(A/S)(ES) :MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERALDA REPBLICARU()(S) :JOS DIRCEUDE OLIVEIRAE SILVAADV.(A/S) :JOS LUIS MENDESDE OLIVEIRA LIMARU()(S) :JOS GENONO NETOADV.(A/S) :SANDRA MARIA GONALVES PIRESRU()(S) :DELBIO SOARESDE CASTROADV.(A/S) :CELSO SANCHEZ VILARDIRU()(S) :SLVIO JOS PEREIRAADV.(A/S) :GUSTAVO HENRIQUE RIGHI IVAHY BADARRU()(S) :MARCOS VALRIO FERNANDESDE SOUZAADV.(A/S) :MARCELO LEONARDORU()(S) :RAMON HOLLERBACH CARDOSO

    ADV.(A/S) :HERMES VILCHEZ GUERRERORU()(S) :CRISTIANODE MELLO PAZADV.(A/S) :CASTELLAR MODESTO GUIMARES FILHOADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :CAROLINA GOULART MODESTO GUIMARESADV.(A/S) :CASTELLAR MODESTO GUIMARAES NETOADV.(A/S) : IZABELLA ARTUR COSTARU()(S) :ROGRIO LANZA TOLENTINOADV.(A/S) :PAULO SRGIO ABREUE SILVARU()(S) :SIMONE REIS LOBODE VASCONCELOSADV.(A/S) :LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKYADV.(A/S) :DANIELA VILLANI BONACCORSIRU()(S) :GEIZA DIASDOS SANTOSADV.(A/S) :PAULO SRGIO ABREUE SILVARU()(S) :KTIA RABELLOADV.(A/S) :THEODOMIRO DIAS NETORU()(S) :JOSE ROBERTO SALGADO

    ADV.(A/S) :MRCIO THOMAZ BASTOSRU()(S) :VINCIUS SAMARANE

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 5 de 27 STF-fl. 51593

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    6/27

    R

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :JOS CARLOS DIASRU()(S) :AYANNA TENRIO TRRESDE JESUS

    ADV.(A/S) :ANTNIO CLUDIO MARIZDE OLIVEIRARU()(S) :JOO PAULO CUNHAADV.(A/S) :ALBERTO ZACHARIAS TORONRU()(S) :LUIZ GUSHIKENADV.(A/S) :JOS ROBERTO LEALDE CARVALHORU()(S) :HENRIQUE PIZZOLATOADV.(A/S) :MARTHIUS SVIO CAVALCANTE LOBATORU()(S) :PEDRO DA SILVA CORRA DE OLIVEIRA

    ANDRADE NETO

    ADV.(A/S) :EDUARDO ANTNIO LUCHO FERRORU()(S) :JOSE MOHAMED JANENEADV.(A/S) :MARCELO LEALDE LIMA OLIVEIRARU()(S) :PEDRO HENRY NETOADV.(A/S) :JOS ANTONIO DUARTE ALVARESRU()(S) :JOO CLUDIODE CARVALHO GENUADV.(A/S) :MARCO ANTONIO MENEGHETTIRU()(S) :ENIVALDO QUADRADO

    ADV.(A/S) :PRISCILA CORRA GIOIARU()(S) :BRENO FISCHBERGADV.(A/S) :LEONARDO MAGALHES AVELARRU()(S) :CARLOS ALBERTO QUAGLIAPROC.(A/S)(ES) :DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRU()(S) :VALDEMAR COSTA NETOADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :JACINTODE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :ANTNIODE PDUADE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :CARLOS ALBERTO RODRIGUES PINTO (BISPO

    RODRIGUES)ADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCOADV.(A/S) :LUIZ FRANCISCO CORRA BARBOSARU()(S) :EMERSON ELOY PALMIERI

    ADV.(A/S) : ITAPU PRESTESDE MESSIAS

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :JOS CARLOS DIASRU()(S) :AYANNA TENRIO TRRESDE JESUS

    ADV.(A/S) :ANTNIO CLUDIO MARIZDE OLIVEIRARU()(S) :JOO PAULO CUNHAADV.(A/S) :ALBERTO ZACHARIAS TORONRU()(S) :LUIZ GUSHIKENADV.(A/S) :JOS ROBERTO LEALDE CARVALHORU()(S) :HENRIQUE PIZZOLATOADV.(A/S) :MARTHIUS SVIO CAVALCANTE LOBATORU()(S) :PEDRO DA SILVA CORRA DE OLIVEIRA

    ANDRADE NETO

    ADV.(A/S) :EDUARDO ANTNIO LUCHO FERRORU()(S) :JOSE MOHAMED JANENEADV.(A/S) :MARCELO LEALDE LIMA OLIVEIRARU()(S) :PEDRO HENRY NETOADV.(A/S) :JOS ANTONIO DUARTE ALVARESRU()(S) :JOO CLUDIODE CARVALHO GENUADV.(A/S) :MARCO ANTONIO MENEGHETTIRU()(S) :ENIVALDO QUADRADO

    ADV.(A/S) :PRISCILA CORRA GIOIARU()(S) :BRENO FISCHBERGADV.(A/S) :LEONARDO MAGALHES AVELARRU()(S) :CARLOS ALBERTO QUAGLIAPROC.(A/S)(ES) :DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRU()(S) :VALDEMAR COSTA NETOADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :JACINTODE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :ANTNIODE PDUADE SOUZA LAMASADV.(A/S) :DLIO LINSE SILVARU()(S) :CARLOS ALBERTO RODRIGUES PINTO (BISPO

    RODRIGUES)ADV.(A/S) :MARCELO LUIZ VILADE BESSARU()(S) :ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCOADV.(A/S) :LUIZ FRANCISCO CORRA BARBOSARU()(S) :EMERSON ELOY PALMIERI

    ADV.(A/S) : ITAPU PRESTESDE MESSIAS

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 6 de 27 STF-fl. 51594

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    7/27

    R

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :HENRIQUEDE SOUZA VIEIRARU()(S) :ROMEU FERREIRA QUEIROZ

    ADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :RONALDO GARCIA DIASADV.(A/S) :FLVIA GONALVEZDE QUEIROZADV.(A/S) :DALMIRDE JESUSRU()(S) :JOS RODRIGUES BORBAADV.(A/S) : INOCNCIO MRTIRES COELHORU()(S) :PAULO ROBERTO GALVODA ROCHAADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVAADV.(A/S) :DESIRE LOBO MUNIZ SANTOS GOMES

    ADV.(A/S) :JOODOS SANTOS GOMES FILHORU()(S) :ANITA LEOCDIA PEREIRADA COSTAADV.(A/S) :LUS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTARU()(S) :LUIZ CARLOSDA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO)ADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVARU()(S) :JOO MAGNODE MOURAADV.(A/S) :OLINTO CAMPOS VIEIRARU()(S) :ANDERSON ADAUTO PEREIRA

    ADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS LUIZ ALVESADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS EDUARDO CAVALCANTI DE MENDONA

    (DUDA MENDONA)ADV.(A/S) :LUCIANO FELDENSRU()(S) :ZILMAR FERNANDES SILVEIRAADV.(A/S) :LUCIANO FELDENS

    R E L A T R I O

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE):As defesas de Jos Eduardo Cavalcanti de Mendona, Zilmar

    Fernandes Silveira, Antnio Lamas, Jacinto Lamas, Delbio Soares deCastro, Henrique Pizzolato e Joo Paulo Cunha formulam pedidos

    atinentes organizao do julgamento desta ao penal, da relatoria do

    3

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ADV.(A/S) :HENRIQUEDE SOUZA VIEIRARU()(S) :ROMEU FERREIRA QUEIROZ

    ADV.(A/S) :JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) :RONALDO GARCIA DIASADV.(A/S) :FLVIA GONALVEZDE QUEIROZADV.(A/S) :DALMIRDE JESUSRU()(S) :JOS RODRIGUES BORBAADV.(A/S) : INOCNCIO MRTIRES COELHORU()(S) :PAULO ROBERTO GALVODA ROCHAADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVAADV.(A/S) :DESIRE LOBO MUNIZ SANTOS GOMES

    ADV.(A/S) :JOODOS SANTOS GOMES FILHORU()(S) :ANITA LEOCDIA PEREIRADA COSTAADV.(A/S) :LUS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTARU()(S) :LUIZ CARLOSDA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO)ADV.(A/S) :MRCIO LUIZDA SILVARU()(S) :JOO MAGNODE MOURAADV.(A/S) :OLINTO CAMPOS VIEIRARU()(S) :ANDERSON ADAUTO PEREIRA

    ADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS LUIZ ALVESADV.(A/S) :ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) :JOS EDUARDO CAVALCANTI DE MENDONA

    (DUDA MENDONA)ADV.(A/S) :LUCIANO FELDENSRU()(S) :ZILMAR FERNANDES SILVEIRAADV.(A/S) :LUCIANO FELDENS

    R E L A T R I O

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE):As defesas de Jos Eduardo Cavalcanti de Mendona, Zilmar

    Fernandes Silveira, Antnio Lamas, Jacinto Lamas, Delbio Soares deCastro, Henrique Pizzolato e Joo Paulo Cunha formulam pedidos

    atinentes organizao do julgamento desta ao penal, da relatoria do

    3

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 7 de 27 STF-fl. 51595

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    8/27

    R

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ministro Joaquim Barbosa. Pedidos, respectivamente, deduzidos naspeties 33.016, 34.425, 37.623, 36.333 e 38.005.

    2. A defesa de Jos Eduardo Cavalcanti de Mendona e ZilmarFernandes Silveira (petio n 33016) requer autorizao para usarsistema audiovisual (data show) na oportunidade da sustentao oral desuas razes e a disponibilizao do equipamento pelo Supremo TribunalFederal. Nessa mesma linha, os advogados de Delbio Soares e JooPaulo Cunha postulam a disponibilizao de sistema de projeo visualna sesso de julgamento desta ao penal.

    3. Prossigo para anotar que a defesa de Antnio e Jacinto Lamas

    postula a oficializao da data de incio do julgamento e a intimao dasdefesas, a definio de cronograma das sustentaes orais e ochamamento conjunto das sustentaes orais destes denunciados.

    4. A seu turno, Henrique Pizzolato (petio 36333) pleiteia adefinio da ordem das sustentaes orais.

    5. o relatrio.

    4

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ministro Joaquim Barbosa. Pedidos, respectivamente, deduzidos naspeties 33.016, 34.425, 37.623, 36.333 e 38.005.

    2. A defesa de Jos Eduardo Cavalcanti de Mendona e ZilmarFernandes Silveira (petio n 33016) requer autorizao para usarsistema audiovisual (data show) na oportunidade da sustentao oral desuas razes e a disponibilizao do equipamento pelo Supremo TribunalFederal. Nessa mesma linha, os advogados de Delbio Soares e JooPaulo Cunha postulam a disponibilizao de sistema de projeo visualna sesso de julgamento desta ao penal.

    3. Prossigo para anotar que a defesa de Antnio e Jacinto Lamas

    postula a oficializao da data de incio do julgamento e a intimao dasdefesas, a definio de cronograma das sustentaes orais e ochamamento conjunto das sustentaes orais destes denunciados.

    4. A seu turno, Henrique Pizzolato (petio 36333) pleiteia adefinio da ordem das sustentaes orais.

    5. o relatrio.

    4

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088776.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 8 de 27 STF-fl. 51596

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    9/27

    Voo-MN STRO PRESIDENE

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    V O T O

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE):Feita a sntese dos pedidos defensivos, comeo pela considerao de

    que o julgamento da AP 470, da relatoria do ministro Joaquim Barbosa,

    ser iniciado em 02 de agosto de 2012, conforme a pauta de julgamentosdivulgada em 27 de junho de 2012 e publicada em 28 de junho de 2012

    (DJE n 126/2012). Nessa mesma oportunidade, foram convocadas sesses

    extraordinrias para os dias: 03, 06, 07, 09, 10, 13, 14, 16, 20, 23, 27 e 30 de

    agosto.

    7. Assim postas as coisas, percebe-se a fragilidade da alegao da

    defesa de Antnio e Jacinto Lamas de que os advogados no foram [...]

    intimados de nada, nem mesmo da data divulgada de forma ampla pela

    imprensa.

    8. Prossigo para anotar que, na linha do que foi decidido na 9

    Questo de Ordem na AP 470 e proposto pelos ministros (1 do art. 245

    do RI/STF) na 5 Sesso Administrativa (06 de junho de 2012), o primeiro

    dia de julgamento ser destinado leitura sintetizada do relatrio e

    eventual aditamento ou retificao do revisor, alm da sustentao oral

    da acusao.

    9. Nos dias seguintes, as defesas sustentaro oralmente as suasrazes, na ordem da denncia, aps o que o relator proferir seu voto. A

    previso de que as sesses de julgamento tenham a durao de cincohoras.

    10. J me encaminhando para o desfecho desta questo de ordem,

    consigno que a sustentao oral consubstancia importante instrumento de

    operacionalizao da ampla defesa. A faculdade em que se traduz esse

    meio de exposio das razes defensivas, por outra volta, no autoriza

    concluir pela fuga da prpria essncia das sustentaes orais. At porqueeventual recurso grfico ou quadro esquemtico pode ser entregue aos

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088777.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    V O T O

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE):Feita a sntese dos pedidos defensivos, comeo pela considerao de

    que o julgamento da AP 470, da relatoria do ministro Joaquim Barbosa,

    ser iniciado em 02 de agosto de 2012, conforme a pauta de julgamentosdivulgada em 27 de junho de 2012 e publicada em 28 de junho de 2012

    (DJE n 126/2012). Nessa mesma oportunidade, foram convocadas sesses

    extraordinrias para os dias: 03, 06, 07, 09, 10, 13, 14, 16, 20, 23, 27 e 30 de

    agosto.

    7. Assim postas as coisas, percebe-se a fragilidade da alegao da

    defesa de Antnio e Jacinto Lamas de que os advogados no foram [...]

    intimados de nada, nem mesmo da data divulgada de forma ampla pela

    imprensa.

    8. Prossigo para anotar que, na linha do que foi decidido na 9

    Questo de Ordem na AP 470 e proposto pelos ministros (1 do art. 245

    do RI/STF) na 5 Sesso Administrativa (06 de junho de 2012), o primeiro

    dia de julgamento ser destinado leitura sintetizada do relatrio e

    eventual aditamento ou retificao do revisor, alm da sustentao oral

    da acusao.

    9. Nos dias seguintes, as defesas sustentaro oralmente as suasrazes, na ordem da denncia, aps o que o relator proferir seu voto. A

    previso de que as sesses de julgamento tenham a durao de cincohoras.

    10. J me encaminhando para o desfecho desta questo de ordem,

    consigno que a sustentao oral consubstancia importante instrumento de

    operacionalizao da ampla defesa. A faculdade em que se traduz esse

    meio de exposio das razes defensivas, por outra volta, no autoriza

    concluir pela fuga da prpria essncia das sustentaes orais. At porqueeventual recurso grfico ou quadro esquemtico pode ser entregue aos

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088777.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 9 de 27 STF-fl. 51597

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    10/27

    Voo-MN STRO PRESIDENE

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ministros por meio de memoriais.

    11. Esse o quadro, resolvo a questo de ordem para:

    a) indeferir o pedido de uso de sistema audiovisual na sustentaooral, ficando prejudicado o requerimento de disponibilizao de

    equipamentos por este STF;

    b) consignar que as sustentaes orais dos acusados sero chamadas

    pelo Presidente na ordem da denncia e que a previso de que assesses de julgamento tenham durao de cinco horas. Pelo que no

    possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquelasustentao oral;

    c) determinar o envio das peties ao gabinete do ministro Joaquim

    Barbosa para ulterior juntada aos autos.

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088777.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    ministros por meio de memoriais.

    11. Esse o quadro, resolvo a questo de ordem para:

    a) indeferir o pedido de uso de sistema audiovisual na sustentaooral, ficando prejudicado o requerimento de disponibilizao de

    equipamentos por este STF;

    b) consignar que as sustentaes orais dos acusados sero chamadas

    pelo Presidente na ordem da denncia e que a previso de que assesses de julgamento tenham durao de cinco horas. Pelo que no

    possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquelasustentao oral;

    c) determinar o envio das peties ao gabinete do ministro Joaquim

    Barbosa para ulterior juntada aos autos.

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3088777.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 10 de 27 STF-fl. 51598

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    11/27

    A d a m o a V o o

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    ADITAMENTO AO VOTO

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Claro que no um indeferimento ad eternum, fechado,intransigente, que ns sabemos da evoluo dos mecanismos

    informticos, eletrnicos de comunicao, mas que so visveis, pelomenos neste momento, os inconvenientes.

    A sustentao oral, em rigor, no audiovisual, embora isso possaser afastado, mas abriramos um precedente para os demais julgamentos,pelo Pas inteiro, onde, ao que parece, no h ainda estrutura para tanto.H vistosas incompatibilidades tcnicas, formato dos arquivos e distintasverses dos programas "power point", erros de leitura de arquivo e/ou de"pen drive", incompatibilidade de"pen drive"com a disponibilidade dos

    nossos aparelhos, eventualmente, inoperncia do sistema ocasionando afamosa "possibilidade de inoperncia", ocasionando o travamento,problemas de visualizao da tela pelos Ministros, pelo pblico e,sobretudo, pelos Ministros da Casa: reflexos, distncia, etc. E a concessoa ser deferida h de ser estendida aos demais rus da ao, quecertamente pediro adiamento das sustentaes para prepararem os seusmecanismos de projeo audiovisual das respectivas razes.

    Segundo: eu consigno que as sustentaes orais dos acusados serochamadas pelo Presidente, na ordem da denncia, e que a previso deque as sesses de julgamento tenham a durao de cinco horas, pelo queno possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquelasustentao oral.

    Por fim, eu determino o envio das peties ao Gabinete do MinistroJoaquim Barbosa para ulterior juntada aos autos.

    como eu resolvo a presente questo de ordem.

    ###

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3649902.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    ADITAMENTO AO VOTO

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Claro que no um indeferimento ad eternum, fechado,intransigente, que ns sabemos da evoluo dos mecanismos

    informticos, eletrnicos de comunicao, mas que so visveis, pelomenos neste momento, os inconvenientes.

    A sustentao oral, em rigor, no audiovisual, embora isso possaser afastado, mas abriramos um precedente para os demais julgamentos,pelo Pas inteiro, onde, ao que parece, no h ainda estrutura para tanto.H vistosas incompatibilidades tcnicas, formato dos arquivos e distintasverses dos programas "power point", erros de leitura de arquivo e/ou de"pen drive", incompatibilidade de"pen drive"com a disponibilidade dos

    nossos aparelhos, eventualmente, inoperncia do sistema ocasionando afamosa "possibilidade de inoperncia", ocasionando o travamento,problemas de visualizao da tela pelos Ministros, pelo pblico e,sobretudo, pelos Ministros da Casa: reflexos, distncia, etc. E a concessoa ser deferida h de ser estendida aos demais rus da ao, quecertamente pediro adiamento das sustentaes para prepararem os seusmecanismos de projeo audiovisual das respectivas razes.

    Segundo: eu consigno que as sustentaes orais dos acusados serochamadas pelo Presidente, na ordem da denncia, e que a previso deque as sesses de julgamento tenham a durao de cinco horas, pelo queno possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquelasustentao oral.

    Por fim, eu determino o envio das peties ao Gabinete do MinistroJoaquim Barbosa para ulterior juntada aos autos.

    como eu resolvo a presente questo de ordem.

    ###

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3649902.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 11 de 27 STF-fl. 51599

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    12/27

    A d a m o a V o o

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3649902.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    2

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3649902.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 12 de 27 STF-fl. 51600

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    13/27

    D e

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    DEBATE

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Quais peties,Senhor Presidente?

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Todas essas.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Todas essas?O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Todas essas que listei.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Senhor

    Presidente, com relao a essa ltima questo, eu acho que no h o quedecidir. No h dvida. As sustentaes orais far-se-o pela ordem dosdenunciados, tal como est na denncia.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - como estou resolvendo a questo de ordem.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Se algum dos rus,por justa razo, no tiver condies de proceder sustentao oral de suadefesa no dia designado no calendrio, nada impedir que lhe sejagarantido o direito de proceder a essa mesma sustentao oral no ltimo

    dia.

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - No ltimo dia.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Isso significa quenenhum ru ficar impossibilitado de fazer a sustentao oral de suasrazes de defesa. Desse modo, observar-se-, de maneira inteiramente fielao texto da Constituio, a garantia essencial do contraditrio e da

    plenitude de defesa.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    DEBATE

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Quais peties,Senhor Presidente?

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Todas essas.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Todas essas?O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Todas essas que listei.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Senhor

    Presidente, com relao a essa ltima questo, eu acho que no h o quedecidir. No h dvida. As sustentaes orais far-se-o pela ordem dosdenunciados, tal como est na denncia.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - como estou resolvendo a questo de ordem.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Se algum dos rus,por justa razo, no tiver condies de proceder sustentao oral de suadefesa no dia designado no calendrio, nada impedir que lhe sejagarantido o direito de proceder a essa mesma sustentao oral no ltimo

    dia.

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - No ltimo dia.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Isso significa quenenhum ru ficar impossibilitado de fazer a sustentao oral de suasrazes de defesa. Desse modo, observar-se-, de maneira inteiramente fielao texto da Constituio, a garantia essencial do contraditrio e da

    plenitude de defesa.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 13 de 27 STF-fl. 51601

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    14/27

    D e

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Presidente, eu estou de acordo com a soluo dada por Vossa Excelncia,

    eu apenas manifesto minha dvida quanto possibilidade de usar meiosmodernos para demonstrar os argumentos da defesa. Este Tribunal temse caracterizado por ser um dos pioneiros na implantao do processoeletrnico. Vossa Excelncia acaba de deferir tambm, e como Presidenteda Segunda Turma, eu anu sem qualquer constrangimento, apossibilidade da utilizao de teles para que assistentes pudessem, forado recinto do Plenrio, assistir as sesses de julgamento da Ao Penal470.

    Eu penso que ns temos que evoluir, Senhor Presidente, e oSupremo Tribunal Federal tem que dar o exemplo, no sentido destaevoluo. Eu penso que se ns dermos um exemplo e esse exemplo sealastrar para as outras Cortes do pas, no ser algo negativo, mas seralgo positivo. S que, ao invs de ns providenciarmos os meioseletrnicos e as facilidades, eu creio que se o advogado trouxer um"power point",por sua conta e risco...

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Por sua conta erisco!

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Inclusive,por sua conta e risco, ou um quadro demonstrativo para fazerfluxogramas, eu creio que isso faz parte do direito ampla defesa, comtodos os meios e recursos que a Constituio garante.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO:Tambm eu, Senhor

    Presidente, entendo que so procedentes as ponderaes ora formuladaspelo eminente Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, Revisor dapresente causa penal. O tempo de 60 (sessenta) minutos, assegurado acada ru, pertence-lhe de pleno direito e, nele, o acusado poder valer-sede todos os meios que reputar essenciais conduo de sua defesatcnica, inclusive mediante utilizao de quadros esquemticos ou desistemas audiovisuais, notadamente se a prpria defesa fornecer omaterial necessrio, em ordem a superar eventuais problemas de carter

    2

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Presidente, eu estou de acordo com a soluo dada por Vossa Excelncia,

    eu apenas manifesto minha dvida quanto possibilidade de usar meiosmodernos para demonstrar os argumentos da defesa. Este Tribunal temse caracterizado por ser um dos pioneiros na implantao do processoeletrnico. Vossa Excelncia acaba de deferir tambm, e como Presidenteda Segunda Turma, eu anu sem qualquer constrangimento, apossibilidade da utilizao de teles para que assistentes pudessem, forado recinto do Plenrio, assistir as sesses de julgamento da Ao Penal470.

    Eu penso que ns temos que evoluir, Senhor Presidente, e oSupremo Tribunal Federal tem que dar o exemplo, no sentido destaevoluo. Eu penso que se ns dermos um exemplo e esse exemplo sealastrar para as outras Cortes do pas, no ser algo negativo, mas seralgo positivo. S que, ao invs de ns providenciarmos os meioseletrnicos e as facilidades, eu creio que se o advogado trouxer um"power point",por sua conta e risco...

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Por sua conta erisco!

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Inclusive,por sua conta e risco, ou um quadro demonstrativo para fazerfluxogramas, eu creio que isso faz parte do direito ampla defesa, comtodos os meios e recursos que a Constituio garante.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO:Tambm eu, Senhor

    Presidente, entendo que so procedentes as ponderaes ora formuladaspelo eminente Ministro RICARDO LEWANDOWSKI, Revisor dapresente causa penal. O tempo de 60 (sessenta) minutos, assegurado acada ru, pertence-lhe de pleno direito e, nele, o acusado poder valer-sede todos os meios que reputar essenciais conduo de sua defesatcnica, inclusive mediante utilizao de quadros esquemticos ou desistemas audiovisuais, notadamente se a prpria defesa fornecer omaterial necessrio, em ordem a superar eventuais problemas de carter

    2

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 14 de 27 STF-fl. 51602

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    15/27

    D e

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    operacional.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Exatamente.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - E sero muitos.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: claro que eventuaisproblemas de ordem operacional, quando imputveis parte, seroconsiderados no cmputo do prazo legal de 60 (sessenta) minutos.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Exatamente, ou problema de visualizao por parte dos Ministros.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Mas a se coloca oproblema de um cerceamento de defesa. Presidente, eu vou em apoio posio que Vossa Excelncia defendeu, sem prejuzo de ns refletirmossobre essa questo.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Sem dvida, eu coloquei isso.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Agora, umjulgamento, a engenharia...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - A logstica difcil.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - A logstica que issoenvolve to complexa. Eu at lembrava, quando se discutia esse

    assunto, que, nas dezenas ou centenas de apresentaes que vi, inclusiveno Palcio do Planalto, sempre havia aquilo que se chamava o "efeitocalhorda", quando se anunciava uma demonstrao pelo sistema decomputador, o computador falhava, e a partir da, ento, toda aquela cenade constrangimento.

    E neste caso ns no estamos a falar de apresentao de umprograma, ns estamos a falar da defesa dessas pessoas sem que oTribunal tenha se preparado para isso.

    3

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    operacional.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Exatamente.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - E sero muitos.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: claro que eventuaisproblemas de ordem operacional, quando imputveis parte, seroconsiderados no cmputo do prazo legal de 60 (sessenta) minutos.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Exatamente, ou problema de visualizao por parte dos Ministros.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Mas a se coloca oproblema de um cerceamento de defesa. Presidente, eu vou em apoio posio que Vossa Excelncia defendeu, sem prejuzo de ns refletirmossobre essa questo.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Sem dvida, eu coloquei isso.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Agora, umjulgamento, a engenharia...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - A logstica difcil.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - A logstica que issoenvolve to complexa. Eu at lembrava, quando se discutia esse

    assunto, que, nas dezenas ou centenas de apresentaes que vi, inclusiveno Palcio do Planalto, sempre havia aquilo que se chamava o "efeitocalhorda", quando se anunciava uma demonstrao pelo sistema decomputador, o computador falhava, e a partir da, ento, toda aquela cenade constrangimento.

    E neste caso ns no estamos a falar de apresentao de umprograma, ns estamos a falar da defesa dessas pessoas sem que oTribunal tenha se preparado para isso.

    3

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 15 de 27 STF-fl. 51603

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    16/27

    D e

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Ministro,Vossa Excelncia me permite? O TSE, de longa data, vem se utilizando de

    meios audiovisuais para fazer julgamentos, com absoluta tranquilidade.Isso j algo absolutamente rotineiro. E justamente por ser atpico nesteTribunal e envolver inclusive a discusso de grficos, fluxos de recursosdo territrio nacional para o exterior, difcil verbalizar isso, ns temosque dar o direito aos advogados.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Nada que no se possacolocar numa planilha. Eu tambm entendo que possvel, agora, oprprio Tribunal teria que se adequar a essa nova realidade.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Poderemos fazer isso com o tempo, mas diante dogigantismo desta causa.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Exatamente, com apossibilidade inclusive de demora, ns estamos trabalhando com limitestemporais muito claros. Eu fico a imaginar, por exemplo, se se decidaexibir um filme, por que no?

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Sim,dentro da hora dele.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Veja, quando, naverdade, tudo isso se pode fazer de maneira efetiva com os textos escritos,com a apresentao das planilhas, com o "Excel" ou outro sistema.

    Em suma, a mim me parece, Presidente, que tendo em vista toda adelicadeza - e Vossa Excelncia tem se dedicado tanto...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - E a complexidade.O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - E a complexidade,

    deve ser preservada a posio defendida por Vossa Excelncia.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Senhor

    Presidente, eu no me pronunciei ainda, acho que, como Relator, devo mepronunciar da maneira mais clara possvel.

    Eu entendo o seguinte: no tenho nenhuma objeo a que os rus,que alguns poucos rus, utilizem esses sistemas, mas, como disse o

    4

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Ministro,Vossa Excelncia me permite? O TSE, de longa data, vem se utilizando de

    meios audiovisuais para fazer julgamentos, com absoluta tranquilidade.Isso j algo absolutamente rotineiro. E justamente por ser atpico nesteTribunal e envolver inclusive a discusso de grficos, fluxos de recursosdo territrio nacional para o exterior, difcil verbalizar isso, ns temosque dar o direito aos advogados.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Nada que no se possacolocar numa planilha. Eu tambm entendo que possvel, agora, oprprio Tribunal teria que se adequar a essa nova realidade.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Poderemos fazer isso com o tempo, mas diante dogigantismo desta causa.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Exatamente, com apossibilidade inclusive de demora, ns estamos trabalhando com limitestemporais muito claros. Eu fico a imaginar, por exemplo, se se decidaexibir um filme, por que no?

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Sim,dentro da hora dele.

    O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - Veja, quando, naverdade, tudo isso se pode fazer de maneira efetiva com os textos escritos,com a apresentao das planilhas, com o "Excel" ou outro sistema.

    Em suma, a mim me parece, Presidente, que tendo em vista toda adelicadeza - e Vossa Excelncia tem se dedicado tanto...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - E a complexidade.O SENHOR MINISTRO GILMAR MENDES - E a complexidade,

    deve ser preservada a posio defendida por Vossa Excelncia.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Senhor

    Presidente, eu no me pronunciei ainda, acho que, como Relator, devo mepronunciar da maneira mais clara possvel.

    Eu entendo o seguinte: no tenho nenhuma objeo a que os rus,que alguns poucos rus, utilizem esses sistemas, mas, como disse o

    4

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 16 de 27 STF-fl. 51604

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    17/27

    D e

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    Ministro Lewandowski, sua conta e risco. Ou seja, que ele traga osequipamentos, que instale os equipamentos e corra o risco de esses

    equipamentos no funcionarem dentro do prazo de uma hora. Se issoacontecer, ele que correu o risco.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Bem, eu que estou fazendo essa formatao de uma logsticaextremamente complexa no plano de TI, no plano de segurana, alocaode...

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - O Tribunal novai mudar nada na sua configurao.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - O Relator que conhece a complexidade, data venia, mais do que ningum.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Claro que podemos nos preparar para isso no futuro, agora,experimentarmos essa tecnologia?

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Mas ofuturo hoje, Presidente; o futuro hoje. No estamos premidos portempo, data venia, ns temos um cronograma, se atrasar meia hora, umahora, isso no vai influir absolutamente em nada, porque, repito, no hprescrio vista durante o julgamento, no h nenhum problematcnico insupervel, com todo o respeito.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Mas, Excelncia, estou ponderando que experimentarmosessa tecnologia numa causa como essa, acho extremamente temerrio.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Ns temos

    que mergulhar na modernidade, temos que dar o exemplo.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Entendo que autilizao de recursos tecnolgicos, a critrio da defesa, torna mais intensaa garantia constitucional da plenitude de defesa que a Constituio atodos assegura.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    5

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    Ministro Lewandowski, sua conta e risco. Ou seja, que ele traga osequipamentos, que instale os equipamentos e corra o risco de esses

    equipamentos no funcionarem dentro do prazo de uma hora. Se issoacontecer, ele que correu o risco.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Bem, eu que estou fazendo essa formatao de uma logsticaextremamente complexa no plano de TI, no plano de segurana, alocaode...

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - O Tribunal novai mudar nada na sua configurao.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - O Relator que conhece a complexidade, data venia, mais do que ningum.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Claro que podemos nos preparar para isso no futuro, agora,experimentarmos essa tecnologia?

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Mas ofuturo hoje, Presidente; o futuro hoje. No estamos premidos portempo, data venia, ns temos um cronograma, se atrasar meia hora, umahora, isso no vai influir absolutamente em nada, porque, repito, no hprescrio vista durante o julgamento, no h nenhum problematcnico insupervel, com todo o respeito.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Mas, Excelncia, estou ponderando que experimentarmosessa tecnologia numa causa como essa, acho extremamente temerrio.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Ns temos

    que mergulhar na modernidade, temos que dar o exemplo.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Entendo que autilizao de recursos tecnolgicos, a critrio da defesa, torna mais intensaa garantia constitucional da plenitude de defesa que a Constituio atodos assegura.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    5

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 17 de 27 STF-fl. 51605

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    18/27

    D e

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    RELATOR) - Ministro, isso o bvio; mas o bvio isso.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Pois , SenhorPresidente, s vezes necessrio insistir no bvio para que no se frustrempreciosas garantias fundamentais que Constituio da Repblica instituiem favor de qualquer acusado...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - por isso que eu estou dizendo a Vossa Excelncia e aosdemais Ministros, ns devemos - eu comecei dizendo isso - nos preparar

    para nos adaptar a essa realidade tecnolgica.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO:Adaptemo-nos, ento,Senhor Presidente, aqui e agora.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Agora, neste momento, eu acho invivel, para no dizerextremamente temerrio.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: No vejo qualquerdificuldade de ordem material, especialmente se a defesa providenciar osinstrumentos de que necessita.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Exatamente. Presidente, se a Suprema Corte do Pas no tiver condies

    de permitir que o advogado, no exerccio da ampla defesa, use um"power point", use uma lousa para fazer um fluxograma e para melhordemonstrar sua tese, quem ter neste Pas?

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Muito bem, Excelncia. um ponto de vista que eurespeito.

    O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI:Mas, a, o deferimento tem que ser em parte, porque o pedido para

    6

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    RELATOR) - Ministro, isso o bvio; mas o bvio isso.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Pois , SenhorPresidente, s vezes necessrio insistir no bvio para que no se frustrempreciosas garantias fundamentais que Constituio da Repblica instituiem favor de qualquer acusado...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - por isso que eu estou dizendo a Vossa Excelncia e aosdemais Ministros, ns devemos - eu comecei dizendo isso - nos preparar

    para nos adaptar a essa realidade tecnolgica.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO:Adaptemo-nos, ento,Senhor Presidente, aqui e agora.

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Agora, neste momento, eu acho invivel, para no dizerextremamente temerrio.

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: No vejo qualquerdificuldade de ordem material, especialmente se a defesa providenciar osinstrumentos de que necessita.

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI -Exatamente. Presidente, se a Suprema Corte do Pas no tiver condies

    de permitir que o advogado, no exerccio da ampla defesa, use um"power point", use uma lousa para fazer um fluxograma e para melhordemonstrar sua tese, quem ter neste Pas?

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE ERELATOR) - Muito bem, Excelncia. um ponto de vista que eurespeito.

    O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI:Mas, a, o deferimento tem que ser em parte, porque o pedido para

    6

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 18 de 27 STF-fl. 51606

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    19/27

    D e

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    que o Supremo providencie os equipamentos.O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - No. o

    advogado que vai.O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - No. O pedido para que o Supremo providencie.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Mas o Supremo

    pode deferir em menor extenso.O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Em menor

    extenso.O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Eu resolvo a questo de ordem pelo indeferimento,denegando.

    7

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Supremo Tribunal Federal

    AP 470 QO-DCIMA / MG

    que o Supremo providencie os equipamentos.O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - No. o

    advogado que vai.O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - No. O pedido para que o Supremo providencie.O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Mas o Supremo

    pode deferir em menor extenso.O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Em menor

    extenso.O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Eu resolvo a questo de ordem pelo indeferimento,denegando.

    7

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407568.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 19 de 27 STF-fl. 51607

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    20/27

    Voo-MN D AS TOFFOL

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    VOTO

    O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI:

    Eu, inicialmente, tendia a acompanhar Vossa Excelncia. Mas,

    ficando consignado que um deferimento em parte, na medida em que o

    advogado ter que trazer o equipamento, no sendo da responsabilidade

    do Supremo, e dentro do limite de uma hora, a parte assumindo osriscos...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Vossa Excelncia resolve a questo de ordem pelo

    deferimento.

    O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI:

    Pedindo vnia a Vossa Excelncia, defiro em parte. Nas demais

    questes, acompanho Vossa Excelncia.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3099675.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    VOTO

    O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI:

    Eu, inicialmente, tendia a acompanhar Vossa Excelncia. Mas,

    ficando consignado que um deferimento em parte, na medida em que o

    advogado ter que trazer o equipamento, no sendo da responsabilidade

    do Supremo, e dentro do limite de uma hora, a parte assumindo osriscos...

    O SENHOR MINISTRO AYRES BRITTO (PRESIDENTE E

    RELATOR) - Vossa Excelncia resolve a questo de ordem pelo

    deferimento.

    O SENHOR MINISTRO DIAS TOFFOLI:

    Pedindo vnia a Vossa Excelncia, defiro em parte. Nas demais

    questes, acompanho Vossa Excelncia.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3099675.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 20 de 27 STF-fl. 51608

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    21/27

    Voo-MN RCARDO LEWANDOWSKI

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    V O T O

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Senhor

    Presidente, eu defiro em parte tambm e acompanho, na ntegra, as

    demais decises sugeridas por Vossa Excelncia. Na questo dos recursos

    audiovisuais, defiro em parte. Ou seja, desde que o advogado seresponsabilize pelo funcionamento e tambm por trazer esses recursos

    por conta e risco prprios.

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3390556.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    V O T O

    O SENHOR MINISTRO RICARDO LEWANDOWSKI - Senhor

    Presidente, eu defiro em parte tambm e acompanho, na ntegra, as

    demais decises sugeridas por Vossa Excelncia. Na questo dos recursos

    audiovisuais, defiro em parte. Ou seja, desde que o advogado seresponsabilize pelo funcionamento e tambm por trazer esses recursos

    por conta e risco prprios.

    Supremo Tribunal Federal

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3390556.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 21 de 27 STF-fl. 51609

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    22/27

    Voo-MN JOAQUMBARBOSA

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    VOTO

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Senhor

    Presidente, foi o que acabei de dizer. Com relao ao outro tpico, deixo

    consignado tambm, por escrito, que as sustentaes orais ocorrero

    segundo a ordem da denncia.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407569.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    VOTO

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Senhor

    Presidente, foi o que acabei de dizer. Com relao ao outro tpico, deixo

    consignado tambm, por escrito, que as sustentaes orais ocorrero

    segundo a ordem da denncia.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3407569.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 22 de 27 STF-fl. 51610

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    23/27

    Voo-MN CELSO DE MELO

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    V O T O

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Senhor Presidente, se

    a parte, por justa causa, no puder sustentar, oralmente, as suas razes de

    defesa no dia em que deveria faz-lo, entendo que a ela dever ser

    assegurado o direito de realiz-la no ltimo dia do calendrio que seestabeleceu.

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Concordo com as

    ponderaes do Ministro Celso de Mello.

    xxx

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3185621.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    V O T O

    O SENHOR MINISTRO CELSO DE MELLO: Senhor Presidente, se

    a parte, por justa causa, no puder sustentar, oralmente, as suas razes de

    defesa no dia em que deveria faz-lo, entendo que a ela dever ser

    assegurado o direito de realiz-la no ltimo dia do calendrio que seestabeleceu.

    O SENHOR MINISTRO JOAQUIM BARBOSA - Concordo com as

    ponderaes do Ministro Celso de Mello.

    xxx

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 3185621.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 23 de 27 STF-fl. 51611

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    24/27

    Voo-MN CEZARPELUSO

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    VOTO

    O SENHOR MINISTRO CEZAR PELUSO - Senhor Presidente, em

    princpio, no teria nada a objetar. Parece-me que o uso de recursos

    eletrnicos, nos termos em que foi pedido, no necessrio. Basta que se

    junte uma mdia eletrnica, que ns acompanharemos todo o fluxo no

    computador.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 2519578.

    Supremo Tribunal Federal

    01/08/2012 PLENRIO

    DCIMA QUESTODE ORDEMNA AO PENAL 470 MINAS GERAIS

    VOTO

    O SENHOR MINISTRO CEZAR PELUSO - Senhor Presidente, em

    princpio, no teria nada a objetar. Parece-me que o uso de recursos

    eletrnicos, nos termos em que foi pedido, no necessrio. Basta que se

    junte uma mdia eletrnica, que ns acompanharemos todo o fluxo no

    computador.

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/ sob o nmero 2519578.

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 24 de 27 STF-fl. 51612

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    25/27

    D i d Ju m o

    PLENRIOEXTRATO DE ATA

    DCIMA QUESTO DE ORDEM NA AO PENAL 470PROCED. : MINAS GERAISRELATOR DO INCIDENTE : MINISTRO PRESIDENTEAUTOR(A/S)(ES) : MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICARU()(S) : JOS DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVAADV.(A/S) : JOS LUIS MENDES DE OLIVEIRA LIMARU()(S) : JOS GENONO NETOADV.(A/S) : SANDRA MARIA GONALVES PIRESRU()(S) : DELBIO SOARES DE CASTRO

    ADV.(A/S) : CELSO SANCHEZ VILARDIRU()(S) : SLVIO JOS PEREIRAADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE RIGHI IVAHY BADARRU()(S) : MARCOS VALRIO FERNANDES DE SOUZAADV.(A/S) : MARCELO LEONARDORU()(S) : RAMON HOLLERBACH CARDOSOADV.(A/S) : HERMES VILCHEZ GUERRERORU()(S) : CRISTIANO DE MELLO PAZADV.(A/S) : CASTELLAR MODESTO GUIMARES FILHOADV.(A/S) : JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) : CAROLINA GOULART MODESTO GUIMARES

    ADV.(A/S) : CASTELLAR MODESTO GUIMARAES NETOADV.(A/S) : IZABELLA ARTUR COSTARU()(S) : ROGRIO LANZA TOLENTINOADV.(A/S) : PAULO SRGIO ABREU E SILVARU()(S) : SIMONE REIS LOBO DE VASCONCELOSADV.(A/S) : LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKYADV.(A/S) : DANIELA VILLANI BONACCORSIRU()(S) : GEIZA DIAS DOS SANTOSADV.(A/S) : PAULO SRGIO ABREU E SILVARU()(S) : KTIA RABELLOADV.(A/S) : THEODOMIRO DIAS NETO

    RU()(S) : JOSE ROBERTO SALGADOADV.(A/S) : MRCIO THOMAZ BASTOSRU()(S) : VINCIUS SAMARANEADV.(A/S) : JOS CARLOS DIASRU()(S) : AYANNA TENRIO TRRES DE JESUSADV.(A/S) : ANTNIO CLUDIO MARIZ DE OLIVEIRARU()(S) : JOO PAULO CUNHAADV.(A/S) : ALBERTO ZACHARIAS TORONRU()(S) : LUIZ GUSHIKENADV.(A/S) : JOS ROBERTO LEAL DE CARVALHORU()(S) : HENRIQUE PIZZOLATO

    ADV.(A/S) : MARTHIUS SVIO CAVALCANTE LOBATORU()(S) : PEDRO DA SILVA CORRA DE OLIVEIRA ANDRADE NETOADV.(A/S) : EDUARDO ANTNIO LUCHO FERRO

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 2517981

    Supremo Tribunal Federal

    PLENRIOEXTRATO DE ATA

    DCIMA QUESTO DE ORDEM NA AO PENAL 470PROCED. : MINAS GERAISRELATOR DO INCIDENTE : MINISTRO PRESIDENTEAUTOR(A/S)(ES) : MINISTRIO PBLICO FEDERALPROC.(A/S)(ES) : PROCURADOR-GERAL DA REPBLICARU()(S) : JOS DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVAADV.(A/S) : JOS LUIS MENDES DE OLIVEIRA LIMARU()(S) : JOS GENONO NETOADV.(A/S) : SANDRA MARIA GONALVES PIRESRU()(S) : DELBIO SOARES DE CASTRO

    ADV.(A/S) : CELSO SANCHEZ VILARDIRU()(S) : SLVIO JOS PEREIRAADV.(A/S) : GUSTAVO HENRIQUE RIGHI IVAHY BADARRU()(S) : MARCOS VALRIO FERNANDES DE SOUZAADV.(A/S) : MARCELO LEONARDORU()(S) : RAMON HOLLERBACH CARDOSOADV.(A/S) : HERMES VILCHEZ GUERRERORU()(S) : CRISTIANO DE MELLO PAZADV.(A/S) : CASTELLAR MODESTO GUIMARES FILHOADV.(A/S) : JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) : CAROLINA GOULART MODESTO GUIMARES

    ADV.(A/S) : CASTELLAR MODESTO GUIMARAES NETOADV.(A/S) : IZABELLA ARTUR COSTARU()(S) : ROGRIO LANZA TOLENTINOADV.(A/S) : PAULO SRGIO ABREU E SILVARU()(S) : SIMONE REIS LOBO DE VASCONCELOSADV.(A/S) : LEONARDO ISAAC YAROCHEWSKYADV.(A/S) : DANIELA VILLANI BONACCORSIRU()(S) : GEIZA DIAS DOS SANTOSADV.(A/S) : PAULO SRGIO ABREU E SILVARU()(S) : KTIA RABELLOADV.(A/S) : THEODOMIRO DIAS NETO

    RU()(S) : JOSE ROBERTO SALGADOADV.(A/S) : MRCIO THOMAZ BASTOSRU()(S) : VINCIUS SAMARANEADV.(A/S) : JOS CARLOS DIASRU()(S) : AYANNA TENRIO TRRES DE JESUSADV.(A/S) : ANTNIO CLUDIO MARIZ DE OLIVEIRARU()(S) : JOO PAULO CUNHAADV.(A/S) : ALBERTO ZACHARIAS TORONRU()(S) : LUIZ GUSHIKENADV.(A/S) : JOS ROBERTO LEAL DE CARVALHORU()(S) : HENRIQUE PIZZOLATO

    ADV.(A/S) : MARTHIUS SVIO CAVALCANTE LOBATORU()(S) : PEDRO DA SILVA CORRA DE OLIVEIRA ANDRADE NETOADV.(A/S) : EDUARDO ANTNIO LUCHO FERRO

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 2517981

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 25 de 27 STF-fl. 51613

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    26/27

    D i d Ju m o

    RU()(S) : JOSE MOHAMED JANENEADV.(A/S) : MARCELO LEAL DE LIMA OLIVEIRA

    RU()(S) : PEDRO HENRY NETOADV.(A/S) : JOS ANTONIO DUARTE ALVARESRU()(S) : JOO CLUDIO DE CARVALHO GENUADV.(A/S) : MARCO ANTONIO MENEGHETTIRU()(S) : ENIVALDO QUADRADOADV.(A/S) : PRISCILA CORRA GIOIARU()(S) : BRENO FISCHBERGADV.(A/S) : LEONARDO MAGALHES AVELARRU()(S) : CARLOS ALBERTO QUAGLIAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRU()(S) : VALDEMAR COSTA NETO

    ADV.(A/S) : MARCELO LUIZ VILA DE BESSARU()(S) : JACINTO DE SOUZA LAMASADV.(A/S) : DLIO LINS E SILVARU()(S) : ANTNIO DE PDUA DE SOUZA LAMASADV.(A/S) : DLIO LINS E SILVARU()(S) : CARLOS ALBERTO RODRIGUES PINTO (BISPO RODRIGUES)ADV.(A/S) : MARCELO LUIZ VILA DE BESSARU()(S) : ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCOADV.(A/S) : LUIZ FRANCISCO CORRA BARBOSARU()(S) : EMERSON ELOY PALMIERIADV.(A/S) : ITAPU PRESTES DE MESSIAS

    ADV.(A/S) : HENRIQUE DE SOUZA VIEIRARU()(S) : ROMEU FERREIRA QUEIROZADV.(A/S) : JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) : RONALDO GARCIA DIASADV.(A/S) : FLVIA GONALVEZ DE QUEIROZADV.(A/S) : DALMIR DE JESUSRU()(S) : JOS RODRIGUES BORBAADV.(A/S) : INOCNCIO MRTIRES COELHORU()(S) : PAULO ROBERTO GALVO DA ROCHAADV.(A/S) : MRCIO LUIZ DA SILVAADV.(A/S) : DESIRE LOBO MUNIZ SANTOS GOMES

    ADV.(A/S) : JOO DOS SANTOS GOMES FILHORU()(S) : ANITA LEOCDIA PEREIRA DA COSTAADV.(A/S) : LUS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTARU()(S) : LUIZ CARLOS DA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO)ADV.(A/S) : MRCIO LUIZ DA SILVARU()(S) : JOO MAGNO DE MOURAADV.(A/S) : OLINTO CAMPOS VIEIRARU()(S) : ANDERSON ADAUTO PEREIRAADV.(A/S) : ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) : JOS LUIZ ALVESADV.(A/S) : ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSO

    RU()(S) : JOS EDUARDO CAVALCANTI DE MENDONA (DUDA MENDONA)ADV.(A/S) : LUCIANO FELDENSRU()(S) : ZILMAR FERNANDES SILVEIRA

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 2517981

    Supremo Tribunal Federal

    RU()(S) : JOSE MOHAMED JANENEADV.(A/S) : MARCELO LEAL DE LIMA OLIVEIRA

    RU()(S) : PEDRO HENRY NETOADV.(A/S) : JOS ANTONIO DUARTE ALVARESRU()(S) : JOO CLUDIO DE CARVALHO GENUADV.(A/S) : MARCO ANTONIO MENEGHETTIRU()(S) : ENIVALDO QUADRADOADV.(A/S) : PRISCILA CORRA GIOIARU()(S) : BRENO FISCHBERGADV.(A/S) : LEONARDO MAGALHES AVELARRU()(S) : CARLOS ALBERTO QUAGLIAPROC.(A/S)(ES) : DEFENSOR PBLICO-GERAL FEDERALRU()(S) : VALDEMAR COSTA NETO

    ADV.(A/S) : MARCELO LUIZ VILA DE BESSARU()(S) : JACINTO DE SOUZA LAMASADV.(A/S) : DLIO LINS E SILVARU()(S) : ANTNIO DE PDUA DE SOUZA LAMASADV.(A/S) : DLIO LINS E SILVARU()(S) : CARLOS ALBERTO RODRIGUES PINTO (BISPO RODRIGUES)ADV.(A/S) : MARCELO LUIZ VILA DE BESSARU()(S) : ROBERTO JEFFERSON MONTEIRO FRANCISCOADV.(A/S) : LUIZ FRANCISCO CORRA BARBOSARU()(S) : EMERSON ELOY PALMIERIADV.(A/S) : ITAPU PRESTES DE MESSIAS

    ADV.(A/S) : HENRIQUE DE SOUZA VIEIRARU()(S) : ROMEU FERREIRA QUEIROZADV.(A/S) : JOS ANTERO MONTEIRO FILHOADV.(A/S) : RONALDO GARCIA DIASADV.(A/S) : FLVIA GONALVEZ DE QUEIROZADV.(A/S) : DALMIR DE JESUSRU()(S) : JOS RODRIGUES BORBAADV.(A/S) : INOCNCIO MRTIRES COELHORU()(S) : PAULO ROBERTO GALVO DA ROCHAADV.(A/S) : MRCIO LUIZ DA SILVAADV.(A/S) : DESIRE LOBO MUNIZ SANTOS GOMES

    ADV.(A/S) : JOO DOS SANTOS GOMES FILHORU()(S) : ANITA LEOCDIA PEREIRA DA COSTAADV.(A/S) : LUS MAXIMILIANO LEAL TELESCA MOTARU()(S) : LUIZ CARLOS DA SILVA (PROFESSOR LUIZINHO)ADV.(A/S) : MRCIO LUIZ DA SILVARU()(S) : JOO MAGNO DE MOURAADV.(A/S) : OLINTO CAMPOS VIEIRARU()(S) : ANDERSON ADAUTO PEREIRAADV.(A/S) : ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSORU()(S) : JOS LUIZ ALVESADV.(A/S) : ROBERTO GARCIA LOPES PAGLIUSO

    RU()(S) : JOS EDUARDO CAVALCANTI DE MENDONA (DUDA MENDONA)ADV.(A/S) : LUCIANO FELDENSRU()(S) : ZILMAR FERNANDES SILVEIRA

    Documento assinado digitalmente conforme MP n 2.200-2/2001 de 24/08/2001, que institui a Infra-estrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. O

    documento pode ser acessado no endereo eletrnico http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o nmero 2517981

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 26 de 27 STF-fl. 51614

  • 7/28/2019 MENSALO - AP 170 -1 PARTE

    27/27

    D i d Ju m o

    ADV.(A/S) : LUCIANO FELDENS

    Deciso: O Tribunal, por maioria, resolveu a questo de ordemno sentido de indeferir o pedido de uso de sistema audiovisual nasustentao oral, prejudicado o requerimento de disponibilizaode equipamentos por este Tribunal, vencidos os Senhores MinistrosRicardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Celso de Mello e DiasToffoli, que admitiam o uso de sistema audiovisual desde queprovidenciado pelo acusado, a sua conta e risco. Consignado, porunanimidade, que as sustentaes orais dos acusados sero chamadaspelo Presidente na ordem da denncia e que a previso de que assesses de julgamento tenham durao de cinco horas, pelo que no possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquela

    sustentao oral. Fica tambm consignado que, se por razesjustificadas, a parte no puder sustentar oralmente suas razes nodia em que deveria faz-lo, observada a ordem da denncia, a elaestar assegurada a sustentao no ltimo dia do calendrioestabelecido. Ausentes, neste julgamento, os Senhores MinistrosMarco Aurlio e Crmen Lcia. Presidiu o julgamento o SenhorMinistro Ayres Britto. Plenrio, 01.08.2012.

    Presidncia do Senhor Ministro Ayres Britto. Presentes

    sesso os Senhores Ministros Celso de Mello, Marco Aurlio, Gilmar

    Mendes, Cezar Peluso, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, CrmenLcia, Dias Toffoli, Luiz Fux e Rosa Weber.

    Procurador-Geral da Repblica, Dr. Roberto Monteiro GurgelSantos.

    p/ Luiz TomimatsuAssessor-Chefe do Plenrio

    Supremo Tribunal Federal

    ADV.(A/S) : LUCIANO FELDENS

    Deciso: O Tribunal, por maioria, resolveu a questo de ordemno sentido de indeferir o pedido de uso de sistema audiovisual nasustentao oral, prejudicado o requerimento de disponibilizaode equipamentos por este Tribunal, vencidos os Senhores MinistrosRicardo Lewandowski, Joaquim Barbosa, Celso de Mello e DiasToffoli, que admitiam o uso de sistema audiovisual desde queprovidenciado pelo acusado, a sua conta e risco. Consignado, porunanimidade, que as sustentaes orais dos acusados sero chamadaspelo Presidente na ordem da denncia e que a previso de que assesses de julgamento tenham durao de cinco horas, pelo que no possvel, neste momento, fixar data e horrio para esta e aquela

    sustentao oral. Fica tambm consignado que, se por razesjustificadas, a parte no puder sustentar oralmente suas razes nodia em que deveria faz-lo, observada a ordem da denncia, a elaestar assegurada a sustentao no ltimo dia do calendrioestabelecido. Ausentes, neste julgamento, os Senhores MinistrosMarco Aurlio e Crmen Lcia. Presidiu o julgamento o SenhorMinistro Ayres Britto. Plenrio, 01.08.2012.

    Presidncia do Senhor Ministro Ayres Britto. Presentes

    sesso os Senhores Ministros Celso de Mello, Marco Aurlio, Gilmar

    Mendes, Cezar Peluso, Joaquim Barbosa, Ricardo Lewandowski, CrmenLcia, Dias Toffoli, Luiz Fux e Rosa Weber.

    Procurador-Geral da Repblica, Dr. Roberto Monteiro GurgelSantos.

    p/ Luiz TomimatsuAssessor-Chefe do Plenrio

    Inteiro Teor do Acrdo - Pgina 27 de 27 STF-fl. 51615