mensagem inicial questÃo cientÍfica um professor desafiou seus alunos com esta pergunta:...

MENSAGEM INICIAL

QUESTÃO CIENTÍFICA

Um professor desafiou seus alunos com esta pergunta: "Deus fez tudo que existe?"

Um estudante respondeu corajosamente: "Sim, fez!"

"Deus fez tudo, mesmo?"

"Sim, professor", respondeu o jovem.

O professor replicou: "Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal".

O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito. Outro estudante levantou sua mão e disse:

"Posso lhe fazer uma pergunta, professor?“

"Sem dúvida", respondeu-lhe o professor.

O jovem ficou de pé e perguntou: "Professor, o frio existe?"

"Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio?"

O rapaz respondeu: "Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo a Física, o que consideramos frio é, na realidade, a ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia". "O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, quando todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor".

"E a escuridão, existe?" continuou o estudante.

O professor respondeu: "Mas é claro que sim".

O estudante respondeu: "Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente".Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor: "Diga, professor, o mal existe?

"Ele respondeu: "Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal".

Então o estudante respondeu: "O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus. É como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal". "Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações e mentes. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz.“

(Autor desconhecido)

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METODOLOGIA CIENTÍFICAMETODOLOGIA CIENTÍFICA

METODOLOGIA ORIGINA-SE DE DUAS PALAVRAS

DO GREGO DO GREGO MÉTHODOSMÉTHODOS(caminho para se chegar a um fim ou resultado)

DO GREGO DO GREGO LÓGOSLÓGOS

(estudo, ciência que trata ou estuda)(estudo, ciência que trata ou estuda)

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ESTUDO DOS MÉTODOS DAS CIÊNCIAS ESTUDO DOS MÉTODOS DAS CIÊNCIAS

CIÊNCIACIÊNCIA

Origina-se do latin scientia (conhecimento, saber que se adquire pela leitura, conjunto de conheci-mentos relativos a um determinado objeto).

CIENTÍFICA CIENTÍFICA

Origem do latin scientífica (relativo à ciência, méto-do científico).

São objetos de estudo desta disciplina:São objetos de estudo desta disciplina: os métodos os métodos científicocientífico e suae sua aplicaçãoaplicação com vistas a obter-secom vistas a obter-se ciênciaciência

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MÉTODOS = METODOLOGIA? MÉTODOS = METODOLOGIA?

MÉTODO MÉTODO (meta + odós)(meta + odós)

É uma TRAJETÓRIA teórica do conhecimento e tem um valor explicativo. A discussão acerca do método é uma discussão acerca da teoria do conhecimento.

METODOLOGIAMETODOLOGIA

Deve ser entendida como exposição ou estudo de métodos e técnicas.

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TEXTO MONOGRÁFICO TEXTO MONOGRÁFICO

I – MONOGRAFIA I – MONOGRAFIA

É uma TRAJETÓRIATRAJETÓRIA teórica do conheci-mento e tem um valor explicativo. A discus-são acerca do método é uma discussão acerca da teoria do conhecimento.

INICIA-SE POR UMA DÚVIDA OU PROBLEMA

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II - ETAPAS II - ETAPAS

a. Determinação do Tema / Problema (dúvi-da, questão, problema);

b. Levantamento da Bibliografia (fontes);c. Leitura e Documentação;d. Reflexão Crítica;e. Construção Lógica do Trabalho;f. Redação do Texto (monografia).

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III – ABREVIATURAS E EXPRESSÕES MAIS III – ABREVIATURAS E EXPRESSÕES MAIS USADAS USADAS a. Ad. Lit = ao pé da letrab. Apud = segundo fulano, referido porc. Ca = aproximadamente, usado para datasd. Cf = confira, comparee. Ed. = editoraf. ed = ediçãog. et al = e outros (et alii)h. id. = idem, o mesmo autori. ibid = a mesma obraj. n.b = observe bem, note bemk. Op. Cit = obra citadal. passim = aqui e ali, em vários lugaresm. s.d = sem datan. s.e. = sem editora

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A CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISAA CONSTRUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

1 PESQUISA 1 PESQUISA

a. Senso comum;

b. Conhecimento disponível;

c. Questionamento reconstrutivo;

d. Procurar material;

e. Interpretar;

f. Combater receitas prontas;

g. Fomentar a iniciativa;

h. Formular;

i. Elaboração própria.

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2 QUESTIONAMENTOS DA PESQUISA 2 QUESTIONAMENTOS DA PESQUISA

a. O que pesquisar;

b. Por que pesquisar;

c. Para que pesquisar;

d. Como pesquisar;

e. Que recursos utilizar.

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3 DIMENSÕES DO PROJETO 3 DIMENSÕES DO PROJETO

a. Técnica;

b. Ideológica;

c. Científica.

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4 FASE EXPLORATÓRIA4 FASE EXPLORATÓRIA

a. Delimitação do tema;

b. Definição dos objetivos;

c. Construção do marco teórico e conceitual;

d. Escolha dos instrumentos de coleta;

e. Exploração de campo.

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5 A FASE EXPLORATÓRIA SE ALICERÇA5 A FASE EXPLORATÓRIA SE ALICERÇA

a. Pesquisa bibliográfica;

b. Delimitação do objeto da pesquisa;

c. Aplicação de conceitos;

d. Condicionamento histórico;

e. Vínculo à vida real;

f. Caráter provisório.

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6 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE 6 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE

a. Participação plena;

b. Distanciamento total;

c. Empatia;

d. Diálogo.

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7 TRABALHO DE CAMPO 7 TRABALHO DE CAMPO

a. Fundamentação teórica do objeto;

b. Definição do campo de estudo;

c. Interação entre pesquisador e pesquisado;

d. Estratégias de coleta de dados.

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8 ESTRATÉGIAS DE COLETA DE DADOS 8 ESTRATÉGIAS DE COLETA DE DADOS

a. Registro das falas dos atores sociais;

b. Fotografias;

c. Filmagens;

d. Diário de campo.


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A CIÊNCIA A CIÊNCIA

Do medo à Ciência Do medo à Ciência

A evolução humana corresponde ao desenvol-vimento de sua inteligência. Sendo assim pode-mos definir três níveis de desenvolvimento da inteligência dos seres humanos desde o surgi-mento dos primeiros hominídeos:

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a) O medoa) O medo

b) O b) O misticismomisticismo

Os seres humanos pré-históricos não conse-guiam entender os fenômenos da natureza. Suas reações eram sempre de medo: tinham medo das tempestades e do desconhecido.

A inteligência evoluiu do medo para a tenta-tiva de explicação dos fenômenos através do pensamento mágico, das crenças e das superstições.

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c) A ciênciac) A ciência

Como as explicações mágicas não bastavam para compreender os fenômenos os seres humanos finalmente evoluíram para a busca de respostas através de caminhos que pu-dessem ser comprovados. Desta forma nas-ceu a ciência metódica, que procura sempre uma aproximação com a lógica (em breve evoluiremos para desenvolver este tema).

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d) A evolução da Ciênciad) A evolução da Ciência

O conhecimento histórico dos seres huma-nos sempre teve uma forte influência de cren-ças e dogmas religiosos. Mas, na Idade Mé-dia, a Igreja Católica serviu de marco referen-cial para praticamente todas as idéias discuti-das na época. O Nome da Rosa, de Umberto Eco). A população não participava do saber, já que os documentos para consulta estavam presos nos mosteiros das ordens religiosas.

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e) A neutralidade científica e) A neutralidade científica

É sabido que, para se fazer uma análise desa-paixonada de qualquer tema, é necessário que o pesquisador mantenha uma certa dis-tância emocional do assunto abordado. Mas será isso possível? Seria possível um padre, ao analisar a evolução histórica da Igreja, manter-se afastado de sua própria história de vida? Ou ao contrário, um pesquisador ateu abordar um tema religioso sem um conse-qüente envolvimento ideológico nos cami-nhos de sua pesquisa?

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PLANEJAMENTO DE PESQUISA PLANEJAMENTO DE PESQUISA

I TEMA OU ASSUNTO – TÍTULO EXPRESSAR I TEMA OU ASSUNTO – TÍTULO EXPRESSAR O CONTEÚDO O CONTEÚDO

CRITÉRIOS:CRITÉRIOS: originalidade / viabilidade / conhecimento do assunto.

a. Originalidade – Pesquisas Inéditas (um novo olhar);

b. Viabilidade – Instituições Financiadoras de Pes-quisa (custos / aprovação);

c. Conhecimento do Assunto – Uma Pesquisa é Relevante na Medida em que faz o Conheci-mento Avançar.

Ir para

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II TIPOS DE PESQUISA: bibliográfica, de II TIPOS DE PESQUISA: bibliográfica, de campo ou de laboratório (experimental) campo ou de laboratório (experimental)

III JUSTIFICATIVA – RAZÃO DE SER DA PES-III JUSTIFICATIVA – RAZÃO DE SER DA PES-QUISA: (existência de um problema) QUISA: (existência de um problema)

ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A JUSTIFICATIVA ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A JUSTIFICATIVA


3.1 Origem do Problema3.1 Origem do Problema (como surgiu, como foi percebido) necessidade de atualizar-se sobre o objeto da pesquisa;

Exemplo:Exemplo: A idéia básica que orientará o pre- A idéia básica que orientará o pre-sente trabalho é resultado de um posiciona-sente trabalho é resultado de um posiciona-mento crítico diante de um problema que me mento crítico diante de um problema que me despertou a atenção desde... A partir de então despertou a atenção desde... A partir de então constatei o prestígio que a concepção da não constatei o prestígio que a concepção da não diretividade em educação desfruta entre os diretividade em educação desfruta entre os jovens que se dedicam a tarefa de educar.jovens que se dedicam a tarefa de educar.

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3.2 Delimitação do Problema:3.2 Delimitação do Problema: é situar o proble-ma temporal e geograficamente (tempo e espaço);

Exemplo:Exemplo: Na tentativa de localizar as origens e evidenciar esse compromisso ideológico, po-deríamos recuar ao Brasil colônia e analisar a ação jesuítica e suas fases.

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3.3 Hipótese(s):3.3 Hipótese(s): proposta de solução do pro-blema/idéia geral que se pretende demons-trar e que demonstrada vira tese.

Exemplo:Exemplo: A autonomia do pensamento peda-gógico brasileiro é de fato uma autonomia apa-rente que cumpre função a serviço de interes-ses dominantes.

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IV OBJETIVOS – GERAIS OU ESPECÍFICOS IV OBJETIVOS – GERAIS OU ESPECÍFICOS

Exemplo:Exemplo: este trabalho pretende demonstrar a exigência da compreensão... Este trabalho foi elaborado com a finalidade de preencher requi-sitos.

V FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: conceitosV FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: conceitos

CONJUNTO DE CATEGORIASCONCEITOS E PRESSUPOSTOS

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CONCEITOS:CONCEITOS: Todo processo que torne possí- Todo processo que torne possí-vel a descrição.vel a descrição.

CATEGORIASCATEGORIAS: Leis fundamentais do pensa-: Leis fundamentais do pensa-mento.mento.

Exemplo:Exemplo: A obra marxista (negação, quantida- A obra marxista (negação, quantida-de, necessidade) as categorias ocu-de, necessidade) as categorias ocu-pam posição chave nas teorias. pam posição chave nas teorias.

No materialismo dialéticoNo materialismo dialético – totalidadeNo funcionalismoNo funcionalismo – funçãoNo estruturalismoNo estruturalismo – estrutura


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VI METODOLOGIA: VI METODOLOGIA: conjunto de técnicas e conjunto de técnicas e procedimentos do processo de investiga-procedimentos do processo de investiga-ção.ção.

6.1 6.1 DELIMITAÇÃO DO UNIVERSO DA PESQUI-SA: o que será abrangido pela pesquisa.

Exemplo:Exemplo: se vou investigar uma favela meu universo será a favela.

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VII CRONOGRAMAVII CRONOGRAMA

Elementos:Elementos: duração total da pesquisa, delimita-ção do problema, proposição de hipóteses, le-vantamento de bibliografia, leitura e fichamento, determinação da metodologia, elaboração de instrumentos da pesquisa. Empírica, seleção de amostra, coleta de dados, análise e interpreta-ção dos dados, redação provisória, reformula-ção da redação, redação definitiva.

VIII BIBLIOGRAFIAVIII BIBLIOGRAFIA

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CARACTERÍSTICASCARACTERÍSTICAS

• Trabalho escrito, sistemático e completo;Trabalho escrito, sistemático e completo;• Tema Tema específicoespecífico ou ou particularparticular de uma ciência de uma ciência

ou parte dela;ou parte dela;• Estudo pormenorizado e exaustivo;Estudo pormenorizado e exaustivo;• Metodologia científica;Metodologia científica;• Contribuição importante, original e pessoal Contribuição importante, original e pessoal

para a ciência.para a ciência.

MONOGRAFIA MONOGRAFIA

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INTRODUÇÃO:INTRODUÇÃO: apresentação sintética da ques- apresentação sintética da ques-tão, o objeto, ou seja, o tema a ser pesquisado, tão, o objeto, ou seja, o tema a ser pesquisado, objetivos, sua justificativa e importância da me-objetivos, sua justificativa e importância da me-todologia utilizada.todologia utilizada.

ESTRUTURAESTRUTURA

DESENVOLVIMENTO:DESENVOLVIMENTO: sua finalidade é expor e sua finalidade é expor e demonstrar as principais idéias. pode-se com-demonstrar as principais idéias. pode-se com-siderar siderar três momentostrês momentos: :

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EXPLICAÇÃO:EXPLICAÇÃO: é apresentar o sentido de uma é apresentar o sentido de uma noção; é analisar e compreender, suprimir o noção; é analisar e compreender, suprimir o ambíguo.ambíguo.

DESENVOLVIMENTO:DESENVOLVIMENTO:

DISCUSSÃO: DISCUSSÃO: é o exame, a argumentação e a é o exame, a argumentação e a explicação da pesquisa:explicação da pesquisa: explica, discute, fun-explica, discute, fun-damentadamenta ee enunciaenuncia as proposições. as proposições.

DEMONSTRAÇÃO: DEMONSTRAÇÃO: é a dedução lógica do traba-é a dedução lógica do traba-lho; demonstra que as proposições devem se-lho; demonstra que as proposições devem se-guir uma seqüência lógica.guir uma seqüência lógica.

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Determinação das aspirações dos trabalhado-Determinação das aspirações dos trabalhado-res na empresa industrial.res na empresa industrial.

OBJETIVOS:OBJETIVOS:

Exemplos 1:Exemplos 1:

TEMA: TEMA: aspirações dos trabalhadores.aspirações dos trabalhadores.

DELIMITAÇÃO DO TEMA: DELIMITAÇÃO DO TEMA: aspirações dos traba-aspirações dos traba-lhadores das empresas industriais de grande lhadores das empresas industriais de grande porte, no município de São Paulo, no momento porte, no município de São Paulo, no momento atual (2008).atual (2008).

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Verificar os motivos específicos extrínsecos e Verificar os motivos específicos extrínsecos e intrínsecos que influem e/ou determinam as intrínsecos que influem e/ou determinam as aspirações dos trabalhadores em relação à aspirações dos trabalhadores em relação à natureza organizacional e social da empresa natureza organizacional e social da empresa industrial.industrial.

Objetivo Geral:Objetivo Geral:

Objetivos Específicos:Objetivos Específicos:

• Examinar se os problemas particulares do Examinar se os problemas particulares do trabalhador influem mais em suas aspira-trabalhador influem mais em suas aspira-ções em relação à empresa do que os gera-ções em relação à empresa do que os gera-dos pela própria organização;dos pela própria organização;

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Objetivos Específicos:Objetivos Específicos:

• Da mesma forma, analisar a relação entre Da mesma forma, analisar a relação entre fatores originados da estrutura organizacio-fatores originados da estrutura organizacio-nal e da estrutura social, no que se refere ás nal e da estrutura social, no que se refere ás alterações de aspirações;alterações de aspirações;

• Observar a influência do aumento salarial Observar a influência do aumento salarial nas aspirações do trabalhador;nas aspirações do trabalhador;

• Determinar a viabilidade da utilização das Determinar a viabilidade da utilização das aspirações do trabalhador como incentivo aspirações do trabalhador como incentivo para o aumento da produtividade.para o aumento da produtividade.

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JUSTIFICATIVA:JUSTIFICATIVA:

A teoria da motivação relacionada com a tare-A teoria da motivação relacionada com a tare-fa desenvolveu-se rapidamente nos países fa desenvolveu-se rapidamente nos países industrialmente adiantados a partir da década industrialmente adiantados a partir da década de 50. Atualmente, ainda são válidas as colo-de 50. Atualmente, ainda são válidas as colo-cações de Furstemberg da estrutura de moti-cações de Furstemberg da estrutura de moti-vos vos “racionais utilitários”“racionais utilitários”, , “racionais valorati-“racionais valorati-vos”vos”, , “tradicionais”“tradicionais” e e “emocionais”“emocionais”, forman-, forman-do uma tipologia de atitudes que proporciona do uma tipologia de atitudes que proporciona dados significativos em relação à eficiência dados significativos em relação à eficiência dos estímulos dos estímulos “materiais”“materiais” e e “psicológicos”“psicológicos” para o aumento da produtividade.para o aumento da produtividade.

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Por outro lado, a verificação da real satisfação Por outro lado, a verificação da real satisfação do trabalhador com a tarefa realizada pode do trabalhador com a tarefa realizada pode servir de subsídio na discussão teórica dese-servir de subsídio na discussão teórica dese-volvida por Friedmann, com seu conceito de volvida por Friedmann, com seu conceito de “dupla alienação”“dupla alienação”, e Schelsky, com seu ponto , e Schelsky, com seu ponto de vista da relação pouco confiante do traba-de vista da relação pouco confiante do traba-lhador com a máquina e a reforma mecaniza-lhador com a máquina e a reforma mecaniza-da de produção.da de produção.


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A análise, se houver, da posição do trabalha-A análise, se houver, da posição do trabalha-dor perante o pleito dor perante o pleito “bons salários”“bons salários”, como , como não sendo o único e mais importante motiva-não sendo o único e mais importante motiva-dor, permite verificar que a nossa sociedade dor, permite verificar que a nossa sociedade pode e deve, á semelhança das industrial-pode e deve, á semelhança das industrial-mente desenvolvidas, considerar a função re-mente desenvolvidas, considerar a função re-levante da organização humana e social no levante da organização humana e social no âmbito da empresa, percebendo, por trás dos âmbito da empresa, percebendo, por trás dos “motivos monetarizados”“motivos monetarizados”, a insatisfação com , a insatisfação com as relações grupais.as relações grupais.


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O aumento da produtividade dos trabalha-O aumento da produtividade dos trabalha-dores, de qualquer nível, significa custos dores, de qualquer nível, significa custos mais baixos por unidade produzida, permitin-mais baixos por unidade produzida, permitin-do à empresa firmar-se num mercado compe-do à empresa firmar-se num mercado compe-titivo e instável, típico de sociedades não titivo e instável, típico de sociedades não planificadas.planificadas.


A utilização dos incentivos adequados, para o A utilização dos incentivos adequados, para o aumento da produtividade, traz economias e aumento da produtividade, traz economias e permite um desenvolvimento das relações in-permite um desenvolvimento das relações in-terpessoais no âmbito da organização.terpessoais no âmbito da organização.

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OBJETIVOS:OBJETIVOS:

Exemplos 2:Exemplos 2:

Problema:Problema:

Será que as categorias ocupacionais (burocrá-Será que as categorias ocupacionais (burocrá-tica e de produção) e os status ocupados na es-tica e de produção) e os status ocupados na es-trutura organizacional levam o emprego a possu-trutura organizacional levam o emprego a possu-ir diferentes tipos de aspirações?ir diferentes tipos de aspirações?

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Hipótese:Hipótese:

O funcionamento do setor burocrático, ocu-O funcionamento do setor burocrático, ocu-pando uma posição na alta administração, pando uma posição na alta administração, tende a dar preferência à satisfação com o tende a dar preferência à satisfação com o trabalho realizado: o trabalhador do setor de trabalho realizado: o trabalhador do setor de produção, ocupando as posições mais baixas produção, ocupando as posições mais baixas da estrutura da organização, tende a dar pre-da estrutura da organização, tende a dar pre-ferência a bons salários; os empregados, tan-ferência a bons salários; os empregados, tan-to do setor burocrático quanto do setor de to do setor burocrático quanto do setor de produção, ocupando posições médias, tem-produção, ocupando posições médias, tem-dem a dar preferência à possibilidade de pro-dem a dar preferência à possibilidade de pro-moção.moção.

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PRÉ-TEXTO:PRÉ-TEXTO:

ASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURALASPECTOS GRÁFICOS E ESTRUTURAL

TEXTO TEXTO

PÓS-TEXTOPÓS-TEXTO

ABNT - 2002ABNT - 2002

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PRÉ-TEXTO: PRÉ-TEXTO: todas as páginas do pré-texto são todas as páginas do pré-texto são contadas contadas exceto capaexceto capa porém não recebem numeração. porém não recebem numeração.


Capa: Capa: (não se conta)(não se conta) obrigatório;obrigatório;Lombada: não obrigatório;Lombada: não obrigatório;Folha de rosto: obrigatório;Folha de rosto: obrigatório;Errata: opcional;Errata: opcional;Folha de aprovação: obrigatório;Folha de aprovação: obrigatório;Dedicatória: opcional;Dedicatória: opcional;Agradecimento: opcional;Agradecimento: opcional;

Prof Jorge Leite 49



Epígrafe: opcional;Epígrafe: opcional;Resumo de língua vernácula: obrigatório;Resumo de língua vernácula: obrigatório;Resumo de língua estrangeira: obrigatório;Resumo de língua estrangeira: obrigatório;Lista de ilustrações: opcional;Lista de ilustrações: opcional;Lista de tabela: opcional;Lista de tabela: opcional;Lista de abreviaturas e siglas: opcional;Lista de abreviaturas e siglas: opcional;Lista de símbolos: opcional;Lista de símbolos: opcional;Sumário: obrigatório;Sumário: obrigatório;

PRÉ-TEXTO:PRÉ-TEXTO:

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TEXTO: TEXTO: todas as páginas do texto são contadas e todas as páginas do texto são contadas e recebem numeração.recebem numeração.

Introdução;Introdução;

Desenvolvimento;Desenvolvimento;

Conclusão.Conclusão.

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PÓS-TEXTO: PÓS-TEXTO: todas as páginas do texto são contadas todas as páginas do texto são contadas

e recebem numeraçãoe recebem numeração..

Referências: obrigatório;Referências: obrigatório;Glossário: opcional;Glossário: opcional;Apêndice(s): opcional;Apêndice(s): opcional;Anexo(s): opcional;Anexo(s): opcional;Índice(s): opcional.Índice(s): opcional.

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Margens:Margens:

Papel: Papel: A4A4

Tamanho do papel:Tamanho do papel:29,7 x 21 cm29,7 x 21 cm

Margem Superior: Margem Superior: 3 cm3 cm

3

3

Margem Esquerda: Margem Esquerda: 3 cm3 cm

2

Margem Inferior: Margem Inferior: 2 cm2 cm

2

Margem Direita: Margem Direita: 2 cm2 cm

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Capa: Capa: elementoselementos

1.1.Instituição de Ensino;Instituição de Ensino;(centralizado)(centralizado)

NOME DA INSTITUIÇÃOFonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 16

NOME DO AUTORFonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 16

TÍTULO E SUBTÍTULO (se houver)Fonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 16

NÚMERO DE VOLUMESFonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 14

LOCAL(cidade da instituição onde será apresentado)

DATA(da entrega)

Fonte: Times New Roman ou ArialTamanho 14

Autor;Autor;Título e Subtítulo;Título e Subtítulo;Volume;Volume;Local;Local;Ano.Ano.

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LombadaLombada

1.1. Instituição de Ensino;Instituição de Ensino;

2.2. Autor;Autor;

3.3. Título e Subtítulo;Título e Subtítulo;

4.4. Volume.Volume.

TÍT

UL

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man

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6

Vol N.º

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Folha de RostoFolha de Rostoanversoanverso

NOME DO AUTORFonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 16


Tamanho 16

NÚMERO DE VOLUMESFonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 14

Natureza (tese, dissertação, TCC, monografia e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros): nome da institui-ção a que é submetido; áre-a de concentração. Fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12

LOCAL(cidade da instituição onde será apresentado)

DATA(da entrega)

Fonte: Times New Roman ou ArialTamanho 14

1.1. Nome do autor;Nome do autor;2.2. Título;Título;3.3. Subtítulo;Subtítulo;4.4. N.º de Volume;N.º de Volume;5.5. Natureza: digitado em Natureza: digitado em

espaço simples;espaço simples;6.6. Orientador;Orientador;7.7. Local;Local;8.8. Ano.Ano.

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Folha de RostoFolha de Rostoversoverso

Ficha Catalográfica. Ficha Catalográfica.

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Autor: Sobrenome, nome.

Título do trabalho: todos os tópicos do trabalho separados por vírgula / Nome completo do autor – local – ano.

N.º de páginas

1. Tópicos1, 2. Tópico 2, 3. Tópico3, 4. Tópico 4, .....

N.º da biblioteca onde será depositado CDD – xxx.xx

Prof Jorge Leite 57


ErrataErrata

Exemplo:Exemplo:

ERRATA

Folha Linha Onde se lê Leia-se 30 4 Publicacao Publicação

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Folha de aprovaçãoFolha de aprovação NOME DO AUTORFonte: Times New Roman ou Arial

Tamanho 16


Tamanho 16

Natureza (tese, dissertação, TCC, monografia e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros): nome da instituição a que é submetido; área de concentração. Fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12

APROVADO em ___ de __________ de ____ Fonte: Time New Roman ou Arial – Tamanho 12

1º Examinador ________________________________ Orientador

2º Examinador ________________________________

3º Examinador ________________________________

Espaço duplo, corpo Espaço duplo, corpo 12, recuado de 2 cm 12, recuado de 2 cm da margem esquerda.da margem esquerda.

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DEDICATÓRIADEDICATÓRIA

DEDICATÓRIA

A posição correta da A posição correta da dedicatória é na parte dedicatória é na parte inferior do quarto qua-inferior do quarto qua-drante da página, em drante da página, em espaço duplo, recuado espaço duplo, recuado de 2,00 cm da margem de 2,00 cm da margem esquerda.esquerda.

Prof Jorge Leite 60


AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS

Espaço duplo, corpo Espaço duplo, corpo 12, recuado de 2 cm 12, recuado de 2 cm da margem esquerda.da margem esquerda.

AGRADECIMENTOS

Prof Jorge Leite 61


EPÍGRAFEEPÍGRAFE

A posição correta do epí-A posição correta do epí-grafe é na parte inferior grafe é na parte inferior do quarto quadrante da do quarto quadrante da página, em espaço duplo, página, em espaço duplo, recuo de 2,00 cm da mar-recuo de 2,00 cm da mar-gem esquerda.gem esquerda. EPÍGRAFE

CAPÍTULO 1

Aracaju, é a expressão máxima de desenvolvi-mento de IDH no Nor-deste. José dos Anzois

1 INTRODUÇÃO

A proposta metodológica adotada

neste projeto parte do pressuposto de

que o diálogo entre o aluno e o

professor em torno do objeto do

conhecimento a ser redimensionado por

ambos tem, na sala de aula, um espaço

capaz de getar o desenvolvimento do

que Paulo Freire.

Prof Jorge Leite 62


EPÍGRAFEEPÍGRAFE

Também podem constar Também podem constar epígrafes nas folhas de epígrafes nas folhas de abertura das secções abertura das secções primárias.primárias.

Prof Jorge Leite 63


RESUMO LÍNGUARESUMO LÍNGUAVERNÁCULAVERNÁCULAeeRESUMO LÍNGUARESUMO LÍNGUAESTRANGEIRAESTRANGEIRA

Digitado em espaço simples, Digitado em espaço simples, sem recuo na margem sem recuo na margem esquerda. esquerda.

Palavras-chavesPalavras-chaves

Prof Jorge Leite 64


LISTA DE ILUSTRAÇÕESLISTA DE ILUSTRAÇÕESeeLISTA DE TABELASLISTA DE TABELAS

Digitado em espaço duplo, Digitado em espaço duplo, sem recuo na margem sem recuo na margem esquerda. esquerda.

Prof Jorge Leite 65


LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLASLISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Elemento Opcional.Elemento Opcional. Relação alfabética das a- Relação alfabética das a-breviaturas e siglas utilizadas no texto, segui-breviaturas e siglas utilizadas no texto, segui-das das palavras ou expressões correspon-das das palavras ou expressões correspon-dentes escritas por extenso. dentes escritas por extenso.

LISTA DE SÍMBOLOSLISTA DE SÍMBOLOS

Elemento Opcional.Elemento Opcional. Deve ser elaborada de a- Deve ser elaborada de a-cordo com a ordem apresentada no texto com cordo com a ordem apresentada no texto com o devido significado . o devido significado .

Prof.ª Ana Azevedo 66


SUMÁRIOSUMÁRIO

Elemento obrigatório. Elemento obrigatório. Cujas Cujas partes são acompanhadas partes são acompanhadas dos respectivos números das dos respectivos números das páginas.páginas.Deve ser Deve ser exatamenteexatamente igual ao igual ao texto.texto.

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TextoTexto

Introdução;Introdução;

Desenvolvimento;Desenvolvimento;

Conclusão.Conclusão.

Digitado na fonte Times New Roman ou Arial, Digitado na fonte Times New Roman ou Arial, com corpo 12, um e meio, e recuado 2 cm da com corpo 12, um e meio, e recuado 2 cm da margem esquerda. É constituído de 3 partes margem esquerda. É constituído de 3 partes fundamentais.fundamentais.

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TextoTexto

INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO

Parte inicial do texto, onde devem constar a Parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.situar o tema do trabalho.

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TextoTexto

DESENVOLVIMENTODESENVOLVIMENTO

Parte principal do texto, que contém a ex-Parte principal do texto, que contém a ex-posição ordenada e pormenorizada do assunto. posição ordenada e pormenorizada do assunto. Normalmente se divide em duas seções e sub-Normalmente se divide em duas seções e sub-seções, que variam em função da abordagem seções, que variam em função da abordagem do tema e do método.do tema e do método.

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TextoTexto

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Parte final do texto, na qual se apresentam Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos e conclusões correspondentes aos objetivos e hipótese.hipótese.

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Pós-textoPós-texto

REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

Prof Jorge Leite 72


REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

Os elementos que constituem a citação biblio-Os elementos que constituem a citação biblio-gráfica devem ser obtidos preferencialmente da gráfica devem ser obtidos preferencialmente da folha de rosto dos livros. folha de rosto dos livros.

Quando o elemento não constar da obra refe-Quando o elemento não constar da obra refe-renciada, deverá figurar entre colchetes.renciada, deverá figurar entre colchetes.

Ex.: Ex.: [s.d.][s.d.] sem data, sem data, [s.d.t.][s.d.t.] sem nota tipográfica. sem nota tipográfica.

Prof Jorge Leite 73


REFERÊNCIAS: exemplosREFERÊNCIAS: exemplos

Citação simplesCitação simples

DEMO, Pedro. DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da Introdução à metodologia da ciênciaciência. São Paulo: Atlas, 1983.. São Paulo: Atlas, 1983.

Citação de livro com subtítuloCitação de livro com subtítulo

REHFLED, Gládys Knak. REHFLED, Gládys Knak. Monografia e teseMonografia e tese: : guia prático. Porto Alegre: Sulina, 1983.guia prático. Porto Alegre: Sulina, 1983.

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Citação de livro com autor espanholCitação de livro com autor espanhol

ALONSO GRACIA, Manuel. ALONSO GRACIA, Manuel. Derecho del trabajoDerecho del trabajo. . Barcelona: Bosh, 1960.Barcelona: Bosh, 1960.

Citação de livro com tradutorCitação de livro com tradutor

BODENHEIMER, Edgar. Trad. Enéas Marzano. BODENHEIMER, Edgar. Trad. Enéas Marzano. Ciência do direitoCiência do direito: sociologia e metodologia : sociologia e metodologia teóricas. Rio de Janeiro: Forense, 1966.teóricas. Rio de Janeiro: Forense, 1966.

Prof.ª Ana Azevedo 75


Citação de livro com dois autoresCitação de livro com dois autores

HENRIQUES, Antônio, MEDEIROS, João Bosco. HENRIQUES, Antônio, MEDEIROS, João Bosco. Monografia no curso de direitoMonografia no curso de direito. São Paulo: . São Paulo: Atlas, 1999.Atlas, 1999.

Citação de livro com o mesmo autor anteriorCitação de livro com o mesmo autor anterior

__________. __________. Educação e metodologiaEducação e metodologia. 2 ed. . 2 ed. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973.Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1973.

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Citação de livro cujo autor é uma entidadeCitação de livro cujo autor é uma entidade

IBGE. Diretoria Técnica. Geografia do Brasil. IBGE. Diretoria Técnica. Geografia do Brasil. Rio de Janeiro: Sergraf-IBGE, 1977. 3 v.Rio de Janeiro: Sergraf-IBGE, 1977. 3 v.

Eventos em meio eletrônicoEventos em meio eletrônico

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA da CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA da UFPE. 4 ed. 1996. Recife. UFPE. 4 ed. 1996. Recife. Anais eletrônico.Anais eletrônico. Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http:/www. Recife: UFPE, 1996. Disponível em: <http:/www. propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.jan. 1997.

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APÊNDICESAPÊNDICES

Elemento opcional. Os apêndices são identi-Elemento opcional. Os apêndices são identi-ficados por letras maiúsculas consecutivas, ficados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos título. travessão e pelos respectivos título.

Exemplo:Exemplo:

APÊNDICE A – Avaliação numérica de célulasAPÊNDICE A – Avaliação numérica de células

APÊNDICE B – Avaliação de células mucularesAPÊNDICE B – Avaliação de células muculares

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ANEXOS: ANEXOS: Elemento opcional. São identificados Elemento opcional. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos título.e pelos respectivos título.

Exemplo:Exemplo:

ANEXO A – Representação gráfica... Grupo de ANEXO A – Representação gráfica... Grupo de controle Icontrole I

ANEXO B – Representação gráfica... Grupo de ANEXO B – Representação gráfica... Grupo de controle IIcontrole II

Prof Jorge Leite 79


As secções podem ser:As secções podem ser:

Primárias Primárias (todas as letras em caixa alta)(todas as letras em caixa alta)

Ex.: 1 INTRODUÇÃOEx.: 1 INTRODUÇÃO

Secundárias Secundárias (letras em caixa alta e baixa)(letras em caixa alta e baixa)

Ex.: 1.1 Estudo de CasoEx.: 1.1 Estudo de Caso

Terciárias Terciárias (somente a primeira maiúscula)(somente a primeira maiúscula)

Ex.: 1.1.1 Estudo de caso propostoEx.: 1.1.1 Estudo de caso proposto

Quartenárias Quartenárias (todas as letras minúsculas)(todas as letras minúsculas)

Ex.: 1.1.1.1 estudo de caso revisto e totalEx.: 1.1.1.1 estudo de caso revisto e total

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Regras gerais de apresentaçãoRegras gerais de apresentação

Os textos devem ser apresentados em Os textos devem ser apresentados em papel papel brancobranco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm, digitados , formato A4 (21 cm x 29,7 cm, digitados ou datilografados na ou datilografados na cor pretacor preta, com exceção , com exceção das das ilustraçõesilustrações, no anverso das folhas, exceto , no anverso das folhas, exceto a a folha de rosto folha de rosto (ficha catalográfica).(ficha catalográfica).

FormatoFormato

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Regras gerais de Regras gerais de apresentaçãoapresentação

EspaçamentoEspaçamento

Todo texto deve ser di-Todo texto deve ser di-gitado ou datilografado, gitado ou datilografado, recuado 2 cm recuado 2 cm da mar-da mar-gem esquerda e com gem esquerda e com espaço um e meioespaço um e meio. .

Prof Jorge Leite 82


Toda citação com mais de três linhas, as no-Toda citação com mais de três linhas, as no-tas, as referências, as legendas das ilustra-tas, as referências, as legendas das ilustra-ções e tabelas, a ficha catalográfica, a nature-ções e tabelas, a ficha catalográfica, a nature-za do trabalho, o objetivo, o nome da institui-za do trabalho, o objetivo, o nome da institui-ção a que é submetida e a área de concentra-ção a que é submetida e a área de concentra-ção devem ser digitados ou datilografados em ção devem ser digitados ou datilografados em espaço simplesespaço simples..


Prof Jorge Leite 83


Os títulos das subse-Os títulos das subse-ções devem ser sepa-ções devem ser sepa-rados do texto que o rados do texto que o precede ou que os su-precede ou que os su-cede por dois espaços cede por dois espaços duplos.duplos.


Prof Jorge Leite 84



As citações devem ser As citações devem ser digitadas ou datilografa-digitadas ou datilografa-das em das em espaço simplesespaço simples, , recuadas 4 cmrecuadas 4 cm da mar- da mar-gem esquerda,gem esquerda, no corpo no corpo 11 e separadas do texto 11 e separadas do texto que o precede ou que que o precede ou que os sucede por os sucede por um espa-um espa-ço um e meio.ço um e meio.

Prof Jorge Leite 85


As notas de rodapé de-As notas de rodapé de-vem ser digitadas ou vem ser digitadas ou datilografadas em datilografadas em espa-espa-ço simplesço simples, corpo 10 e , corpo 10 e separadas do texto por separadas do texto por um filete de 3 cm.um filete de 3 cm.

Notas de rodapéNotas de rodapé

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TIPOS DE PESQUISA TIPOS DE PESQUISA

A Ciência, através da evolução de seus con-A Ciência, através da evolução de seus con-ceitos, está dividida por áreas do conheci-ceitos, está dividida por áreas do conheci-mento:mento:

1.1. Ciências Humanas;Ciências Humanas;

2.2. Sociais;Sociais;

3.3. Biológicas;Biológicas;

4.4. Exatas;Exatas;

5.5. outras ciências.outras ciências.

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Estas divisões têm outras subdivisões:Estas divisões têm outras subdivisões:

As Ciências Sociais, por exemplo, podem ser As Ciências Sociais, por exemplo, podem ser divididas emdivididas em Direito, História, Sociologia, etc.Direito, História, Sociologia, etc.

Tentando descomplicar podemos definir os Tentando descomplicar podemos definir os tipos de pesquisa da seguinte forma:tipos de pesquisa da seguinte forma:

1.1. Pesquisa Experimental:Pesquisa Experimental: é toda pesquisa é toda pesquisa que envolve algum tipo de experimento.que envolve algum tipo de experimento.

Exemplo:Exemplo: pinga-se uma gota de ácido numa pinga-se uma gota de ácido numa placa de metal para observar o resultado.placa de metal para observar o resultado.

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2.2. Pesquisa ExploratóriaPesquisa Exploratória: é toda pesquisa que : é toda pesquisa que busca constatar algo num organismo ou busca constatar algo num organismo ou num fenômeno.num fenômeno.

Exemplo:Exemplo: saber como os peixes respiram. saber como os peixes respiram.

3.3. Pesquisa Social:Pesquisa Social: é toda pesquisa que bus- é toda pesquisa que bus-ca respostas de um grupo social.ca respostas de um grupo social.

Exemplo:Exemplo: saber quais os hábitos alimenta- saber quais os hábitos alimenta-res de uma comunidade específica.res de uma comunidade específica.

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4.4. Pesquisa Histórica:Pesquisa Histórica: é toda pesquisa que es- é toda pesquisa que es-tuda o passado.tuda o passado.

Exemplo:Exemplo: saber de que forma se deu a Procla- saber de que forma se deu a Procla-mação da República brasileira.mação da República brasileira.

5.5. Pesquisa Teórica:Pesquisa Teórica: é toda pesquisa que ana- é toda pesquisa que ana-lisa uma determinada teoria.lisa uma determinada teoria.

Exemplo:Exemplo: saber o que é a Neutralidade Cien- saber o que é a Neutralidade Cien-tífica.tífica.

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PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA

Correspondem a parte prática da pesquisaCorrespondem a parte prática da pesquisa

TÉCNICASTÉCNICAS

A técnica pode ser:A técnica pode ser:

1.1. Documentação indiretaDocumentação indireta que é a pesquisa que é a pesquisa documental ou a pesquisa bibliográfica;documental ou a pesquisa bibliográfica;

2.2. Documentação diretaDocumentação direta..

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TÉCNICAS DE PESQUISA DE DOCUMENTAÇÃO TÉCNICAS DE PESQUISA DE DOCUMENTAÇÃO DIRETADIRETA

Observação Direta Intensiva;Observação Direta Intensiva;

Observação Direta Extensiva.Observação Direta Extensiva.

1.1. Observação Direta Intensiva;Observação Direta Intensiva;

• Observação;Observação;

• Entrevista.Entrevista.

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• Observação:Observação:

Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar fatos ou fenômenos que se deseja estudar;

Pode ser – sistemática, assistemá-tica, participante, não-participante, individual, em equipe, na vida real, em laboratório.

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• Entrevista:Entrevista:

É uma conversação, efetuada face a face, de maneira metódica. Propor-ciona ao entrevistador, verbalmente a informação necessária;

Tipos – padronizada ou estruturada, despadronizada ou não-estruturada e painel.

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2.2. Observação Direta Extensiva:Observação Direta Extensiva:

1.1. Questionário;Questionário;

2.2. Formulário;Formulário;

3.3. Medidas de opinião e de atitudes;Medidas de opinião e de atitudes;

4.4. Testes;Testes;

5.5. Sociometria;Sociometria;

6.6. Análise de conteúdos;Análise de conteúdos;

7.7. História de vida;História de vida;

8.8. Pesquisa de mercado;Pesquisa de mercado;

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PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA 1.1. QuestionárioQuestionário – Constituído de perguntas que – Constituído de perguntas que

devem ser respondidas por escrito e sem a devem ser respondidas por escrito e sem a presença do pesquisador;presença do pesquisador;

2.2. FormulárioFormulário – Roteiro de perguntas enuncia- – Roteiro de perguntas enuncia-das pelo entrevistador e preenchidas por ele das pelo entrevistador e preenchidas por ele com as respostas do pesquisado;com as respostas do pesquisado;

3.3. Medidas de opinião e de atitudesMedidas de opinião e de atitudes – Instru- – Instru-mento de padronização, por meio do qual se mento de padronização, por meio do qual se pode assegurar a equivalência de diferentes pode assegurar a equivalência de diferentes opiniões e atitudes, com a finalidade de com-opiniões e atitudes, com a finalidade de com-pará-las;pará-las;

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4.4. TestesTestes – Medem o rendimento, a freqüência, a – Medem o rendimento, a freqüência, a capacidade ou a conduta de indivíduos de capacidade ou a conduta de indivíduos de forma quantitativa;forma quantitativa;

5.5. SociometriaSociometria – Técnica quantitativa que procu- – Técnica quantitativa que procu-ra explicar as relações pessoais entre indiví-ra explicar as relações pessoais entre indiví-duos de um grupo;duos de um grupo;

6.6. Análise de conteúdoAnálise de conteúdo – Permite a descrição – Permite a descrição sistemática, objetiva e quantitativa do conteú-sistemática, objetiva e quantitativa do conteú-do da comunicação;do da comunicação;

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5.5. História de vidaHistória de vida – Estuda a experiência íntima – Estuda a experiência íntima de alguém;de alguém;

6.6. Pesquisa de mercadoPesquisa de mercado – É a obtenção de infor- – É a obtenção de infor-mações sobre o mercado, de maneira orga-mações sobre o mercado, de maneira orga-nizada e sistemática, tendo em vista ajudar o nizada e sistemática, tendo em vista ajudar o processo decisivo nas empresas, minimi-processo decisivo nas empresas, minimi-zando a margem de erros.zando a margem de erros.

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CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CARACTERÍSTICA DO ESTUDO DE CASO CASO

As características ou princípios freqüentemente As características ou princípios freqüentemente associados ao estudo de caso:associados ao estudo de caso:

1.1. Os estudos de caso visam Os estudos de caso visam a descobertaa descoberta. . Mesmo que o investigador parta de alguns Mesmo que o investigador parta de alguns pressupostos teóricos iniciais, ele procurará pressupostos teóricos iniciais, ele procurará se manter constantemente atento a se manter constantemente atento a novos ele-novos ele-mentosmentos que podem emergir como importante que podem emergir como importante durante o estudo.durante o estudo.

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2.2. Os estudos de caso enfatizam a Os estudos de caso enfatizam a “interpreta-“interpreta-ção em contexto”ção em contexto”. Um princípio básico desse . Um princípio básico desse tipo de estudo é que, para apreensão do tipo de estudo é que, para apreensão do objeto, é preciso levar em conta o contexto objeto, é preciso levar em conta o contexto em que ele se situa.em que ele se situa.


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3.3. Os estudos de caso buscam Os estudos de caso buscam a realidade de a realidade de forma completa e profundaforma completa e profunda. O pesquisador . O pesquisador procura revelar a multiplicidade de dimensões procura revelar a multiplicidade de dimensões presentes numa determinada situação ou presentes numa determinada situação ou problema, focalizando-o como um todo. Esse problema, focalizando-o como um todo. Esse tipo de abordagem enfatiza a complexidade tipo de abordagem enfatiza a complexidade natural das situações, evidenciando a inter-natural das situações, evidenciando a inter-relação dos seus componentes.relação dos seus componentes.



4.4. Os estudos de caso usam uma Os estudos de caso usam uma variedade de variedade de fontes de informaçãofontes de informação. Ao desenvolver o es-. Ao desenvolver o es-tudo de caso, o pesquisador recorre a uma tudo de caso, o pesquisador recorre a uma variedade de dados, coletados em diferentes variedade de dados, coletados em diferentes momentos, em situações variadas e com uma momentos, em situações variadas e com uma variedade de tipos de informantes.variedade de tipos de informantes.



5.5. Os estudos de caso permitem Os estudos de caso permitem generalizações generalizações naturalísticasnaturalísticas. O pesquisador procura relatar . O pesquisador procura relatar as suas experiências durante o estudo de as suas experiências durante o estudo de modo que o leitor ou usuário possa fazer as modo que o leitor ou usuário possa fazer as suas “generalizações naturalísticas”. Em lu-suas “generalizações naturalísticas”. Em lu-gar da pergunta: este caso é representativo gar da pergunta: este caso é representativo do que? A generalização naturalística (Stake, do que? A generalização naturalística (Stake, 1983) ocorre em função do conhecimento 1983) ocorre em função do conhecimento experiencial do sujeito.experiencial do sujeito.



6.6. Estudos de caso procuram Estudos de caso procuram representar as di-representar as di-ferenças a às vezes conflitantes pontos de ferenças a às vezes conflitantes pontos de vista presentes numa situação socialvista presentes numa situação social. Quando . Quando o objeto ou situação estudados podem susci-o objeto ou situação estudados podem susci-tar opiniões divergentes, o pesquisador vai tar opiniões divergentes, o pesquisador vai procurar trazer para o estudo essa divergên-procurar trazer para o estudo essa divergên-cia de opiniões, revelando ainda o seu pró-cia de opiniões, revelando ainda o seu pró-prio ponto de vista sobre a questão. Desse prio ponto de vista sobre a questão. Desse modo é deixado aos usuários do estudo tira-modo é deixado aos usuários do estudo tira-rem conclusões sobre esses aspectos con-rem conclusões sobre esses aspectos con-traditórios.traditórios.



7.7. Os relatos do estudo de caso utilizam Os relatos do estudo de caso utilizam uma uma linguagem e uma forma acessívellinguagem e uma forma acessível do que os do que os outros relatórios de pesquisa. Os dados do outros relatórios de pesquisa. Os dados do estudo de caso podem ser apresentados estudo de caso podem ser apresentados numa variedade de formas, tais como numa variedade de formas, tais como drama-drama-tizações, desenhos, fotografias, colagens, sli-tizações, desenhos, fotografias, colagens, sli-des, discussões, mesas-redondas etc.des, discussões, mesas-redondas etc.



TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS CATEGORIAS

1.1. Artigo:Artigo: texto com autoria declarada que dis- texto com autoria declarada que dis-cute idéias e é destinado à publicação, atra-cute idéias e é destinado à publicação, atra-vés de periódicos;vés de periódicos;

2.2. Artigo científico:Artigo científico: resultado de uma pesquisa resultado de uma pesquisa científica;científica;

3.3. A crítica:A crítica: documento no qual é apreciado o documento no qual é apreciado o mérito de uma obra literária, artística, cien-mérito de uma obra literária, artística, cien-tífica;tífica;



4.4. O ensaio:O ensaio: estudo menos aprofundado sobre estudo menos aprofundado sobre determinado tema, expondo idéias e opiniões determinado tema, expondo idéias e opiniões sem base em pesquisa empírica;sem base em pesquisa empírica;

5.5. Os livros e folhetos:Os livros e folhetos: o folheto distingue-se do o folheto distingue-se do livro pelo número de páginas: deve ter, no livro pelo número de páginas: deve ter, no mínimo 5 e, no máximo, 48 páginas;mínimo 5 e, no máximo, 48 páginas;


TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS TRABALHOS ACADÊMICOS E SUAS CATEGORIAS CATEGORIAS 6.6. O paper:O paper: (pequeno artigo científico sobre (pequeno artigo científico sobre

determinado tema ou resultado de um projeto determinado tema ou resultado de um projeto de pesquisa para ser apresentado em de pesquisa para ser apresentado em congresso ou reuniões científicas, sujeito á congresso ou reuniões científicas, sujeito á sua aprovação pelo comitê);sua aprovação pelo comitê);

7.7. Projeto de pesquisa:Projeto de pesquisa: descrição dos planos, descrição dos planos, fases e procedimentos de um processo de fases e procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado;investigação científica a ser realizado;

8.8. Publicações periódicas:Publicações periódicas: editadas em interva- editadas em interva-los prefixados como as revistas, boletins, etc;los prefixados como as revistas, boletins, etc;



9.9. Relatório técnico-científico:Relatório técnico-científico: relato formal dos relato formal dos resultados de uma pesquisa;resultados de uma pesquisa;

10.10. Resenha:Resenha: comunicação de pequeno porte, comunicação de pequeno porte, relatando o resultado da avaliação sobre relatando o resultado da avaliação sobre uma nova publicação. Compare-a com a uma nova publicação. Compare-a com a “crítica”;“crítica”;

11.11. Sinopse:Sinopse: apresentação concisa de um artigo, apresentação concisa de um artigo, obra ou documento;obra ou documento;



12.12. Trabalho didático:Trabalho didático: constitui-se de pequenos constitui-se de pequenos textos um estudo minucioso sobre temas, textos um estudo minucioso sobre temas, com o objetivo de fixar o aprendizado;com o objetivo de fixar o aprendizado;

13.13. Monografia:Monografia: documento que descreve um es- documento que descreve um es-tudo minucioso sobre um só tema relativa-tudo minucioso sobre um só tema relativa-mente restrito e solicitado como “trabalho de mente restrito e solicitado como “trabalho de con-clusão de curso” (TCC) em cursos de con-clusão de curso” (TCC) em cursos de graduação ou de pós-graduação “lato-graduação ou de pós-graduação “lato-sensu”;sensu”;



14.14. Dissertação:Dissertação: pesquisa para obtenção do pesquisa para obtenção do grau de mestre;grau de mestre;

15.15. Tese:Tese: é resultado de uma pesquisa sobre o é resultado de uma pesquisa sobre o tema bem específico e bem delimitado. Deve tema bem específico e bem delimitado. Deve ser original e contribuir para a especialidade ser original e contribuir para a especialidade em questão.em questão.


CLAREZA:CLAREZA: que e o resultado de quem escreve que e o resultado de quem escreve com a preocupação de ser entendido. Um pen-com a preocupação de ser entendido. Um pen-samento claro gera um tipo de texto claro escrito samento claro gera um tipo de texto claro escrito segundo a ordem natural do pensamento e das segundo a ordem natural do pensamento e das regras gramaticais.regras gramaticais.

CONCISÃO:CONCISÃO: que significa dizer o máximo no me- que significa dizer o máximo no me-nor espaço possível, isto e, usar o menor número nor espaço possível, isto e, usar o menor número possível de palavras.possível de palavras.

A LINGUAGEM CIENTÍFICA A LINGUAGEM CIENTÍFICA

CORREÇÃO:CORREÇÃO: ou seja, obedecer às regras grama- ou seja, obedecer às regras grama-ticais tanto quanto a ortografia, a pontuação e a ticais tanto quanto a ortografia, a pontuação e a sintaxe.sintaxe.

ENCADEAMENTO:ENCADEAMENTO: construir todo o trabalho de construir todo o trabalho de modo lógico e harmônico.modo lógico e harmônico.

ORIGINALIDADE:ORIGINALIDADE: evitar o recurso fácil de frases evitar o recurso fácil de frases feitas.feitas.



CONSISTÊNCIA:CONSISTÊNCIA: usar os verbos nos mesmos usar os verbos nos mesmos tempos, preferencialmente na voz ativa, e os tempos, preferencialmente na voz ativa, e os pronomes nas mesmas pessoas. Para se referir a pronomes nas mesmas pessoas. Para se referir a si enquanto pesquisador e os pronomes na si enquanto pesquisador e os pronomes na mesma pessoa = eu, nos, o pesquisador = e ficar mesma pessoa = eu, nos, o pesquisador = e ficar nele ao longo do trabalho.nele ao longo do trabalho.

CONTUNDÊNCIA:CONTUNDÊNCIA: ir direto ao assunto. ir direto ao assunto.

FIDELIDADE:FIDELIDADE: respeitar os parâmetros éticos. respeitar os parâmetros éticos.



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OBRIGADOOBRIGADOContato:Contato:

[email protected]@infonet.com.br

[email protected]

(0xx79) 3217-9603(0xx79) 3217-9603

(0xx79) 9985-5162(0xx79) 9985-5162

Destaque as idéias principas do texto; O que vocês entenderam sobre pesquisa

qualitativa; Faça uma análise crítica do mesmo.

1. Desenvolva um Projeto de Pesquisa, (tema livre) pag. 73 em diante.

AVALIAÇÃO

ou

2. Do texto de Ana Azevedo

mensagem inicial questÃo cientÍfica um professor desafiou seus alunos com esta pergunta:...

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