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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO AVENIDA CEL. FERNANDO CORREA LEITE TRECHO COMPREENDIDO ENTRE AS RUAS: RAPHAEL CANINI E JOSÉ BORGES DA COSTA. Memória de Cálculo dos Estudos Hidrológico e Drenagem MAIO/2012

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PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO PRETO

AVENIDA CEL. FERNANDO CORREA LEITE

TRECHO COMPREENDIDO ENTRE AS RUAS: RAPHAEL CANINI E JOSÉ BORGES DA COSTA.

Memória de Cálculo dos Estudos Hidrológico e Drenagem

MAIO/2012

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Rua Antônio Moisés Saad, 525 – Tel/Fax: (16) 2133-3888 – E-mail: [email protected] – CEP 14095-230 – Ribeirão Preto - SP

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INDICE

1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................03

2. DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA.............................................................................03

3. COLETA DE DADOS....................................................................................................................04

4. ESTUDOS HIDROLÓGICOS........................................................................................................04

5. ELEMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO...................................................................06

5.1 Metodologia e Parâmetros para Determinação da Vazão de Projeto...................................06

5.1.1 Período de Retorno..............................................................................................................06

5.1.2 Tempo de Concentração......................................................................................................06

5.2 Métodos de Cálculos................................................................................................................06

5.2.1 Método Racional...................................................................................................................07

5.2.2 Método I-PAI-WU..................................................................................................................07

6. CÁLCULO DAS ÁREAS DE CONTRIBUIÇÃO............................................................................09

7. COEFICIENTES DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL..................................................................11

8. DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA.....................................................................11

9. CÁLCULOS DE VAZÃO...............................................................................................................13

10. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM..........................15

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1. APRESENTAÇÃO

O presente documento tem por objetivo apresentar ao Departamento de Águas e Energia Elétrica

- DAEE, a Memória de Cálculo dos Estudos Hidrológico e Drenagem, referente à Elaboração do

Projeto Executivo da Avenida Cel. Fernando Correa Leite desde a Rua José Borges da Costa até a

Rua Raphael Canini.

Figura 1 - Mapa de Localização

2. DELIMITAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA

A área de contribuição das águas pluviais é formada pelo polígono dos seguintes trechos das vias

públicas: Rua Otávio Magalhães, Av. Independência, Av.Dr. João Palma Guião, Rua João de

Paschoal, Av. Presidente Vargas, Av. Professor João Fiusa, Rua Elzira Sammarco Palma, Rua

José Brandani, Rua Miguel Delloiágono, Rua José da Costa Mello, Rua Salvador Delloiágono, Av.

Cel. Ferreira Leite, Rua Erco Le Verri, Av.Independência e fechando o polígono na Rua Otávio

Magalhães.

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Trata-se de uma área de 204,5 ha, sem talvegue aparente desde o ponto mais alto do Jardim Irajá

até a Rua Maestro Ignácio Stabile. É a partir desta rua que inicia o talvegue da bacia de

contribuição. Trata-se de um talvegue seco, mas a partir da Rua Maestro Ignácio Stabile há

esgoto escoando à céu aberto que deverá ter tubulação própria

3. COLETA DE DADOS

Os dados básicos consultados para a realização dos estudos hidrológicos foram:

- carta topográficas na escala 1:50.000 do IBGE – FOLHA SF-23-V-C-1-1 (RIBEIRÃO PRETO).

- levantamento aerofotogramétrico da cidade de Ribeirão Preto na escala 1:1000;

- levantamento topográfico plano-altimétrico da faixa de abrangência da avenida;

- inspeção do local do empreendimento em estudo, com objetivo de identificar os problemas

existentes;

- sondagem à trado para avaliar as características do solo de fundação que suportará o trânsito;

- sondagem SPT nos locais;

- banco de dados pluviométricos do Departamento de Água e Energia Elétrica – DAEE;

- Instrução DPO No 002, de 30/07/2007 do Departamento de Água e Energia Elétrica – DAEE;

- Equações de Chuvas intensa do Estado de São Paulo – Convênio DAEE – USP – 1999.

4. ESTUDOS HIDROLÓGICOS

Conforme o item 1.1.5 da Instrução DPO No 002, de 30/07/2007 do DAEE foi utilizada a publicação

“EQUAÇÕES DE CHUVAS INTENSAS DO ESTADO DE SÃO PAULO” através do CONVÊNIO

DAEE-USP e adotada a equação de chuvas intensas, para a cidade de SERRANA, por ser

próxima ao local do empreendimento.

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Dados do posto pluviométrico SERRANA:

- Nome da estação: SERRANA: – C4-083R;

- Município: SERRANA;

- Altitude: 540 m;

- Latitude: 21º 13'S;

- Longitude: 47º 36'W;

Período Histórico: 1972-85; 1988-94;1996 (22 anos);

( (

−×−−×+×++×= −−

1lnln9085,04786,0151245,9258213,39 8658,08987,00

T

Ttti

Onde:

- i: intensidade de precipitação (mm/min);

- T: período de recorrência (anos);

- t: duração da chuva (min).

Tabela 1 - Relação Intensidade (mm) – Duração – Freqüência para a estação SERRANA.

Duração t Períodos de Retorno T (anos)

(min) 10 25 50 100

10 150,7 179,7 201,3 222,7

20 117,6 139,3 155,4 171,4

30 96,9 114,4 127,4 140,2

60 64,5 75,7 84,0 92,3

120 39,5 46,3 51,3 56,3

180 28,9 33,8 37,5 41,1

360 16,4 19,2 21,3 23,3

720 9,1 10,7 11,8 13,0

1080 6,4 7,5 8,3 9,1

1440 5,0 5,8 6,5 7,1

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5. ELEMENTOS PARA DETERMINAÇÃO DA VAZÃO

É objeto deste estudo hidrológico a avaliação da vazão máxima provável nas sarjetas, valetas,

canal e nos bueiros ao longo da avenida.

5.1 Metodologia e Parâmetros para Determinação da Vazão de Projeto

Utilizou-se neste estudo as Instruções Técnicas do DPO No 001; 002 e 003 do D.A.E.E..

5.1.1 Período de Retorno.

As vazões máximas prováveis foram avaliadas, para os canais e bueiros, utilizando-se Tr = 100 anos.

5.1.2 Tempo de Concentração.

O tempo de concentração foi calculado pela fórmula de Kirpich:

385,02

57

×=S

Ltc

Onde:

- tc: tempo de concentração (min);

- L: comprimento do talvegue (km);

- S: declividade equivalente ou média (m/km);

5.2 Métodos de Cálculos

As vazões de projeto são calculadas a partir de métodos empíricos baseados em equações de

chuvas intensas representativas da região.

A Tabela 2 abaixo indica os métodos indiretos recomendados em função das dimensões da área

de drenagem da bacia contribuinte.

Tabela 2 – Métodos Empíricos

Áreas de Drenagem Método

Pequenas bacias

(A < 2,00 km2) Racional

Grandes bacias

(A > 2,00 km2) I-Pai-Wu

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5.2.1 Método Racional.

Este método é aplicado para bacias com áreas de drenagem até 2,0 km2.

O cálculo de vazão de dimensionamento é baseado na seguinte fórmula:

Q = 0,1667* C * i *A

Onde:

- Q: vazão de cheia (m3/s);

- C: coeficiente de escoamento superficial;

- i: intensidade pluviométrica (mm/min);

- A: área da bacia de contribuição (ha);

Conforme ‘ no “Guia Prático para Projetos de Pequenas Obras Hidráulicas” o Método Racional

não avalia o volume de cheia e nem a distribuição temporal de vazões.

5.2.2 Método I-PAI-WU

Este método constitui-se num aprimoramento do Método Racional, sendo indicado para bacias

com áreas de drenagem acima de 2,0 km2.

A seguir estão apresentadas as expressões utilizadas no método I-PAI-WU.

Tempo de concentração (min)

385,02

S

L57tc

×=

Fator de Forma (F)

2

1

A2

LF

π

×

=

L em km e A em km2

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Coeficiente (C1)

( )F2

41C

+=

Coeficiente (C)

( ) 1C

2C

F1

2C ×

+=

O valor de C2 deve ser informado pelo calculista. O valor mínimo que o DAEE impõe é 0,25.

Volume total do hidrograma

( ) 50,1KA3600tcI2C278,0V 9,0 ×××××××=

I = intensidade da chuva em mm/h e K é o coeficiente de distribuição da chuva.

Vazão de cheia: KAIC278,0Q 9,0 ××××=

Vazão máxima de projeto: Q10,1Qp ×=

O valor de K é obtido da figura abaixo, função da área de contribuição e tempo de concentração.

.

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6. CÁLCULO DAS ÁREAS DE CONTRIBUIÇÃO

A planta da bacia hidrográfica foi demarcada a partir do levantamento aerofotogramétrico da

Cidade de Ribeirão Preto.

Foram calculadas á áreas dos lotes, das praças, dos canteiros públicos revestidos com grama.

A área total das vias públicas foi determinada pela diferença entre a área da bacia e a soma das

áreas citadas. A bacia hidrográfica está delimitada no DESENHO DE-H01-001.

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A 1 19.816 19.816 A 75 12.208 800.081 V 1 4.352 4.352

A 2 24.902 44.718 A 76 3.929 804.010 V 2 5.489 9.841

A 3 13.707 58.425 A 77 15.622 819.632 V 3 8.418 18.259

A 4 42.038 100.463 A 78 7.702 827.334 V 4 7.198 25.457A 5 25.869 126.332 A 79 5.561 832.895 V 5 8.186 33.643

A 6 39.201 165.533 A 80 12.296 845.191 V 6 11.369 45.012

A 7 22.745 188.278 A 81 10.699 855.890 V 7 1.539 46.551

A 8 6.765 195.043 A 82 6.076 861.966 V 8 1.994 48.545

A 9 18.416 213.459 A 83 9.276 871.242 V 9 1.477 50.022

A 10 5.672 219.131 A 84 12.595 883.837 V 10 7.090 57.112

A 11 6.135 225.266 A 85 15.366 899.203 V 11 492 57.604

A 12 6.600 231.866 A 86 4.232 903.435 V 12 231 57.835

A 13 7.169 239.035 A 87 7.723 911.158 V 13 12.607 70.442

A 14 8.949 247.984 A 88 8.332 919.490 V 14 2.123 72.565

A 15 7.259 255.243 A 89 4.696 924.186 V 15 7.680 80.245

A 16 9.084 264.327 A 90 4.355 928.541 V 16 544 80.789

A 17 9.216 273.543 A 91 5.288 933.829 V 17 343 81.132

A 21 1.665 275.208 A 92 12.569 946.398 V 18 395 81.527

A 22 41.162 316.370 A 93 13.951 960.349 V 19 372 81.899

A 23 4.329 320.699 A 94 1.935 962.284 V 20 1.619 83.518

A 24 4.442 325.141 A 95 1.957 964.241 V 21 548 84.066

A 25 8.007 333.148 A 96 8.843 973.084 V 22 12.945 97.011

A 26 7.908 341.056 A 98 8.122 981.206 V 23 1.475 98.486

A 27 7.682 348.738 A 99 7.742 988.948 V 24 4.407 102.893

A 28 7.538 356.276 A 101 6.076 995.024 V 25 1.266 104.159

A 29 15.925 372.201 A 102 6.809 1.001.833 V 26 427 104.586

A 30 16.761 388.962 A 103 8.051 1.009.884 V 27 32.000 136.586

A 31 8.511 397.473 A 105 9.285 1.019.169 V 28 10.793 147.379

A 32 15.333 412.806 A 106 9.224 1.028.393 V 29 3.402 150.781

A 33 13.883 426.689 A 107 9.334 1.037.727 V 30 1.152 151.933

A 34 10.155 436.844 A 108 9.333 1.047.060 V 31 848 152.781

A 35 6.588 443.432 A 109 9.183 1.056.243 V 32 1.357 154.138

A 36 4.340 447.772 A 110 6.348 1.062.591 V 33 522 154.660

A 37 3.976 451.748 A 111 8.957 1.071.548 V 34 805 155.465

A 38 8.563 460.311 A 112 10.234 1.081.782 V 35 430 155.895

A 39 8.232 468.543 A 113 10.194 1.091.976 V 36 404 156.299

A 40 29.400 497.943 A 114 10.173 1.102.149 V 37 1.865 158.164

A 41 5.035 502.978 A 115 8.972 1.111.121 V 38 2.836 161.000

A 42 8.041 511.019 A 116 8.893 1.120.014 V 39 3.020 164.020

A 43 10.919 521.938 A 117 9.000 1.129.014 V 40 3.422 167.442

A 44 8.158 530.096 A 118 8.880 1.137.894 V 41 5.242 172.684

A 45 32.469 562.565 A 119 10.157 1.148.051 V 42 5.639 178.323

A 46 4.858 567.423 A 120 10.167 1.158.218 V 43 861 179.184

A 47 10.299 577.722 A 121 8.165 1.166.383 V 44 762 179.946

A 48 8.654 586.376 A 122 2.586 1.168.969 V 45 780 179.946

A 49 9.386 595.762 A 123 4.433 1.173.402 V 46 780 179.946

A 50 10.200 605.962 A 124 5.162 1.178.564 V 47 667 179.946

A 51 8.445 614.407 A 125 5.183 1.183.747 V 48 378 179.946

A 52 9.333 623.740 A 126 5.385 1.189.132 V 49 993 180.939

A 53 9.699 633.439 A 127 8.756 1.197.888 V 50 648 181.587

A 54 8.566 642.005 A 128 9.080 1.206.968 V 51 2.283 183.870

A 55 7.511 649.516 A 129 8.989 1.215.957 V 52 2.848 186.718

A 56 4.785 654.301 A 130 8.029 1.223.986

A 57 8.415 662.716 A 131 7.986 1.231.972

A 58 10.206 672.922 A 132 8.065 1.240.037

A 59 6.591 679.513 A 133 8.014 1.248.051

A 60 8.677 688.190 A 134 9.070 1.257.121

A 61 8.586 696.776 A 135 6.900 1.264.021

A 62 8.534 705.310 A 136 5.021 1.269.042

A 63 8.516 713.826 A 137 6.984 1.276.026

A 64 9.669 723.495 A 138 8.704 1.284.730

A 65 9.573 733.068 A 139 11.475 1.296.205

A 66 9.508 742.576 A 140 9.378 1.305.583

A 67 9.430 752.006 A 141 8.885 1.314.468

A 68 8.661 760.667 A 142 2.641 1.317.109

A 69 8.516 769.183 A 143 2.839 1.319.948

A 71 9.058 778.241 A 144 19.342 1.339.290

A 72 6.034 784.275 A 145 36.555 1.375.845

A 74 3.598 787.873 A 146 27.158 1.403.003

DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE CONTRIBUIÇÃO DE VAZÃO AO TALVEGUE DA AVENIDA MARIANO PEDROSO DE ALMEIDA

QUADRA ÁREA (m2) ACUM QUADRA ÁREA (m2)

ACUM ÁREA VERDE ÁREAS (m2) ACUM

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11

7. COEFICIENTES DE ESCOAMENTO SUPERFICIAL

Tratando-se de área de bacia com diferentes usos do solo, costuma-se considerar a média

ponderada dos coeficientes de escoamento, calculado através da equação:

Onde:

LOCAIS ÁREA (m2) CPRAÇA/ CANT. 186.718 0,25LOTES 1.412.879 0,65RUAS/AV 445.403 0,90BACIA 2.045.000 0,67

CÁLCULO DA MÉDIA PONDERADA

8. DETERMINAÇÃO DAS ÁREAS DE INFLUÊNCIA

Para o cálculo da vazão nos pontos de interesse deste projeto a bacia de contribuição foi

subdividida em onze áreas.

Foram delimitadas as áreas em cada cruzamento das ruas que permitirão o dimensionamento

dos trechos do canal e dos bueiros.

A área A1 inicia na Rua Elzira Sammarco Palma, no Jardim Morro do Ipê (ponto mais alto), e

termina no cruzamento da AV. Mariano Pedroso de Almeida com a Rua José Borges da Costa,

onde inicia o projeto de prolongamento da Av. Mariano Pedrosa de Almeida.

A1 = 0,984 km2. Diferença de nível de 60 metros em 1,547 km. Nessa área há rede de águas

pluviais.

A partir do referido cruzamento foram calculadas as áreas em cada cruzamento da avenida

projetada com as ruas paralelas à Rua José Borges da Costa .

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A área A2 é a soma das áreas A1 e da área confinada entre as ruas José Borges da Costa e

Professor Correa Leite. A2 = 1,082 km2. Diferença de nível de 64 metros em 1.647 km.

A área A3 é a soma das áreas A2 e da área confinada entre as ruas Professor Correa Leite e

Maestro Ignácio Stábile. A3 = 1,185 km2. Diferença de nível de 67 metros em 1,722 km.

A área A4 é a área A3 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Maestro Ignácio Stábile e

Maestro Carlos Nardeli. A4 = 1,277 km2. Diferença de nível de 70 metros em 1,806 km.

A área A5 é a área A4 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Maestro Carlos Nardeli e

Maestro Joaquim Rangel. A5= 1,370 km2. Diferença de nível de 74 metros em 1,900 km.

A área A6 é a área A5 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Maestro Joaquim Rangel

e Mantiqueira. A6= 1,470 km2. Diferença de nível de 75 metros em 1,981 km.

A área A7 é a área A6 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Mantiqueira e Hortêncio

Mendonça Ribeiro. A7= 1,571 km2. Diferença de nível de 76 metros em 2.061 km.

A área A8 é a área A7 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Hortêncio Mendonça

Ribeiro e Pe. Leopoldino Fernandes. A8= 1,670 km2. Diferença de nível de 77 metros em 2.152

km.

A área A9 é a área A8 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Pe. Leopoldino Fernandes

e Pirajá da Silva.. A9= 1,960 km2. Diferença de nível de 79 metros em 2.200 km.

A área A10 é a área A9 acrescida da faixa compreendida entre as ruas Pirajá da Silva e AV.

Independência. A10= 2,025 km2. Diferença de nível de 82 metros em 2.260 km.

A área A 11 é a área A10 acrescida da faixa compreendida à jusante da AV. Independência até o

bueiro projetado no prolongamento da rua Otávio Magalhães. A 11= 2,045 km2. Diferença de

nível de 97 metros em 2.370 km.

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9. CÁLCULOS DE VAZÃO

Como as áreas A 10 e A 11 são maiores de 2,0 km2 e, de conformidade com a Tabela 2, os

cálculo das vazões devem ser feito pelo método I-PAI-WU.

O ponto inicial do canal está localizado na estaca 0+161, com

coordenadas UTM : N 7.653,643 Km e E 207,250 Km

O ponto final do canal está localizado na estaca 42 com coordenadas

UTM : N 7.653,321 Km e E 208,321 Km .

A seguir a planilha de cálculo de vazão:

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PLANILHA DE CÁLCULO DE VAZÃO

Área Área Talvegue Cota

M

Cota

J Desnível declive C2

tc

i F

C1

C

K

V

Qc

Qp

No.

km2

km

m

m

m

m/km

- minutos

mm/h

- -

- -

m3

m3/s

m3/s

1

0,984

1,554

640

580

60

38,610 0,67 19,61

172,890 1,388 1,181 0,474 0,97 3.249.514 21,771 23,948

2

1,082

1,647

640

576

64

38,859 0,67 20,45

169,620 1,984 1,004 0,446 0,97 3.622.417 21,893 24,082

3

1,185

1,722

640

573

67

38,908 0,67 21,16

167,005 1,983 1,004 0,446 0,97 4.003.780 23,397 25,737

4

1,277

1,806

640

570

70

38,760 0,67 21,98

164,053 2,003 0,999 0,445 0,97 4.370.373 24,542 26,996

5

1,370

1,900

640

566

74

38,947 0,67 22,81

161,177 2,034 0,991 0,444 0,97 4.747.573 25,619 28,181

6

1,470

1,981

640

565

75

37,860 0,67 23,82

157,853 2,048 0,988 0,444 0,97 5.171.972 26,705 29,375

7

1,571

2,061

640

564

76

36,875 0,67 24,80

154,723 2,061 0,985 0,443 0,97 5.605.014 27,759 30,535

8

1,670

2,152

640

563

77

35,781 0,67 25,94

151,278 2,087 0,979 0,442 0,97 6.055.772 28,616 31,477

9

1,960

2,200

640

561

79

35,909 0,67 26,35

150,083 1,969 1,008 0,446 0,97 7.048.362 33,108 36,419

10 2,025

2,260

640

558

82

36,283 0,67 26,79

148,804 1,990 1,002 0,446 0,97 7.317.930 33,744 37,118

11 2,045

2,370

640

543

97

40,928 0,67 26,53

149,552 2,077 0,981 0,442 0,97 7.347.802 33,974 37,371

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10. DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO DOS DISPOSITIVOS DE DRENAGEM

Para o dimensionamento hidráulico dos dispositivos de drenagem foram utilizadas as expressões básicas de hidráulica:

Fórmula de Manning

A Fórmula de Manning associada à Equação da Continuidade foi utilizada para a determinação do

nível d’água e velocidade de escoamento nos bueiros, bem como para o dimensionamento das

sarjetas, valetas e canais, conforme segue:

n

iRV

21

32

h ⋅=

onde:

V= velocidade de escoamento, em m/s;

i = declividade longitudinal, neste trabalho foi fixado em 0,005 m/m;

Rh= raio hidráulico, em m;

n = coeficiente de rugosidade

A equação da continuidade: Q = A . V

onde:

A = área molhada em m² e Q = vazão em m³/s.

Coeficiente de rugosidade

Serão dimensionados bueiros e canais de concreto. O coeficiente de rugosidade de Manning adotado foi

C= 0,018, estabelecido pelo D.A.E.E.-SP.

A velocidade máxima de escoamento foi estabelecida em 4,0 m/s para não causar abrasão

excessiva nos dispositivos com revestimento de concreto, conforme estabelecido pelo D.A.E.E.-SP.

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Para a análise do desempenho hidráulico do canal e dos bueiros nas suas travessias foi utilizado o

software HIDROwin 2.1, desenvolvido pelos professores Márcio Benedito Baptista e Márcia Maria

Lara Pinto Coelho e pelo programador Gladstone Rodrigues Alexandre, do Departamento de

Engenharia Hidráulica e Recursos Hídricos da Escola de Engenharia da Universidade Federal de

Minas Gerais.

A seguir estão os relatórios de saída do HIDROwin 2.1, para canal retangular, em concreto armado. CANAL 01 - ENTRE AS RUAS JOSÉ BORGES DA COSTA E PROF. CORREA LEITE

Dados de entrada

Vazão (m³/s) 23,9 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,00 Altura do Canal (m) 2,70 Resultados Área molhada (m²) 6,573 Número de Froude 0,784 Profundidade do fluxo (m) 2,19 Velocidade (m/s) 3,6 Borda livre (m) 0,44 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,63 Área Superficial (m²/m) 3,00

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CANAL 02 - ENTRE AS RUAS PROPF. CORREA LEITE E MAESTRO IGNÁCIO

STÁBILE

Dados de entrada

Vazão (m³/s) 24,1 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,00 Altura do Canal (m) 2,70 Resultados Área molhada (m²) 6,617 Número de Froude 0,783 Profundidade do fluxo (m) 2,20 Velocidade (m/s) 3,6 Borda livre (m) 0,44 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,64 Área Superficial m²/m) 3,0

BUEIRO 01 - NO CRUZAMENTO COM A RUA MAESTRO IGNÁCIO STABILE

Dados de entrada Vazão afluente (m³/s) 25,7 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Comprimento do bueiro (m) 26,0 Largura de cada célula do bueiro (m) 2,50 Altura do bueiro (m) 2,50

Resultados

Tipo de bueiro BDCC 2,50 x 2,50 Condição de funcionamento hidráulico Canal Regime de escoamento do bueiro Subcrítico Declividade crítica (m/m) 0,0083 Profundidade crítica (m) 1,39 Altura máxima do fluxo (m) 1,75 Vazão admissível (m³/s) 1,33 Velocidade de escoamento (m/s) 3,13

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CANAL 03 - ENTRE AS RUAS MAESTRO IGNÁCIO STÁBILE E MAESTRO CARLOS

NARDELI

Dados de entrada Vazão (m³/s) 25,7 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,00 Altura do Canal (m) 2,75 Resultados Área molhada (m²) 6,961 Largura superficial (m) 3,0 Número de Froude 0,774 Profundidade do fluxo (m) 2,32 Velocidade (m/s) 3,7 Borda livre (m) 0,46 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,78 Área Superficial m²/m) 3,0

CANAL 04 - ENTRE AS RUAS MAESTRO CARLOS NARDELI E MAESTRO JOAQUIM RANGEL

Dados de entrada Vazão (m³/s) 27,0 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,0 Altura do Canal (m) 2,75 Resultados Área molhada (m²) 7,24 Número de Froude 0,767 Profundidade do fluxo (m) 2,41 Velocidade (m/s) 3,7 Borda livre (m) 0,48 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,89 Área Superficial (m²/m) 3,0

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BUEIRO 02 - NAS PROXIMIDADES DA RUA MAESTRO JOAQUIM RANGEL

Dados de entrada

Vazão afluente (m³/s) 28,2 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Comprimento do bueiro (m) 29 Largura de cada célula do bueiro (m) 2,50 Altura do bueiro (m) 2,50

Altura do aterro (m) 5,0

Resultados

Tipo de bueiro BDCC 2,50 x 2,50 Condição de funcionamento hidráulico Canal Regime de escoamento do bueiro Subcrítico Declividade crítica (m/m) 0,0083 Profundidade crítica (m) 1,48 Vazão admissível (m³/s) 31,33 Velocidade de escoamento (m/s) 3,19

CANAL 05 - ENTRE AS RUAS MAESTRO JOAQUIM RANGEL E MANTIQUEIRA

Dados de entrada

Vazão (m³/s) 28,2 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,25

Altura do Canal (m) 2,75

Resultados Área molhada (m²) 7,429 Número de Froude 0,802 Profundidade do fluxo (m) 2,28 Velocidade (m/s) 3,8 Borda livre (m) 0,46 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,75 Área Superficial (m²/m) 3,25

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CANAL 06 - ENTRE AS RUAS MANTIQUEIRA E HORTÊNCIO RIBEIRO

Dados de entrada

Vazão (m³/s) 30,5 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,50

Altura do Canal (m) 2,75

Resultados

Área molhada (m²) 7,853 Largura superficial (m) 3,5 Número de Froude 0,828 Profundidade do fluxo (m) 2,24 Velocidade (m/s) 3,9 Borda livre (m) 0,45 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,69 Área Superficial (m²/m) 3,5

CANAL 07 - ENTRE AS RUAS HORTÊNCIO RIBEIRO E Pe. LEOPOLDINO FERNANDES

Dados de entrada Vazão (m³/s) 31,5 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 3,50

Altura do Canal (m) 2,75 Resultados Área molhada (m²) 8,051 Largura superficial (m) 3,50 Número de Froude 0,824 Profundidade do fluxo (m) 2,30 Vazão (m³/s) 31,5 Velocidade (m/s) 3,9 Borda livre (m) 0,45 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,75 Área Superficial (m²/m) 3,5

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CANAL 08 - ENTRE AS RUAS Pe. LEOPOLDINO FERNANDES E PIRAJÁ DA SILVA

Dados de entrada Vazão (m³/s) 36,4 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do Canal (m) 4,75

Altura do Canal (m) 2,75

Resultados Área molhada (m²) 8,96 Largura superficial (m) 4,75 Número de Froude 0,944 Profundidade do fluxo (m) 1,88 Vazão (m³/s) 36,4 Velocidade (m/s) 4,0 Borda livre (m) 0,38 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,26 Área Superficial (m²/m) 4,75

BUEIRO 03 - NO PROLONGAMENTO DA RUA PIRAJÁ DA SILVA

Dados de entrada Vazão afluente (m³/s) 37,1 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Comprimento do bueiro (m) 18

Largura de cada célula do bueiro (m) 2,50 Altura do bueiro (m) 2,50 Altura do aterro (m) 2,50 Resultados Tipo de bueiro BTCC 2,50 x 2,50

Condição de funcionamento hidráulico Canal Regime de escoamento do bueiro Subcrítico Declividade crítica (m/m) 0,0083 Profundidade crítica (m) 1,36 Vazão admissível (m³/s) 44,52 Velocidade de escoamento (m/s) 3,1

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CANAL 09 - ENTRE A RUA PIRAJÁ DA SILVA E AV. INDEPENDÊNCIA

Dados de entrada Vazão (m³/s) 37,1 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do canal (m) 4,75

Altura do Canal (m) 2,50

Resultados Área molhada (m²) 9,087 Largura superficial (m) 4,75 Número de Froude 0,94 Profundidade do fluxo (m) 1,91 Velocidade (m/s) 4,0 Borda livre (m) 0,38 Profundidade NA + Borda livre(m) 2,29 Área Superficial (m²/m) 4,75

BUEIRO 04 - SOB A AVENIDA INDEPENDÊNCIA

Dados de entrada Vazão afluente (m³/s) 37,4 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Comprimento do bueiro (m) 35 Largura de cada célula do bueiro (m) 2,50 Altura do bueiro (m) 2,50 Resultados Tipo de bueiro BTCC 2,50 x 2,50

Condição de funcionamento hidráulico Canal Regime de escoamento do bueiro Subcrítico Declividade crítica (m/m) 0,0083 Profundidade crítica (m) 1,36 Vazão admissível (m³/s) 44,52 Velocidade de escoamento (m/s) 3,1

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CANAL 10 - ENTRE A AV. INDEPENDÊNCIA E O PROLONGAMENTO DA RUA OTÁVIO MAGALHÃES

Dados de entrada

Vazão (m³/s) 37,4 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Largura do canal (m) 6,00

Altura do Canal (m) 2,50

Resultados

Área molhada (m²) 9,32 Número de Froude 1,022 Profundidade do fluxo (m) 1,56 Velocidade (m/s) 4,0 Borda livre (m) 0,31 Profundidade NA + Borda livre(m) 1,87 Área Superficial (m²/m) 6,0

BUEIRO 05 - NO PROLONGAMENTO DA RUA OTÁVIO MAGALHÃES

Dados de entrada Vazão afluente (m³/s) 37,4 Coeficiente de Manning 0,018 Declividade (m/m) 0,005 Comprimento do bueiro (m) 34 Largura de cada célula do bueiro (m) 2,50 Altura do bueiro (m) 2,50 Altura do aterro (m) 2,50 Resultados Tipo de bueiro BTCC 2,50 x 2,50 Condição de funcionamento hidráulico Canal Regime de escoamento do bueiro Subcrítico Declividade crítica (m/m) 0,0083 Profundidade crítica (m) 1,36 Vazão admissível (m³/s) 44,52 Velocidade de escoamento (m/s) 3,1

A jusante do bueiro haverá uma ala para dispersão do fluxo e um dissipador de energia.

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ANEXO 1 – SEÇÕES TRANSVERSAIS DO CANAL

CONFORME PLANTA DO CANAL DE-H04/002