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Meios e M Meios e M é é todos de treinamento todos de treinamento ao longo das diversas etapas de ao longo das diversas etapas de competi competi ç ç ão ão Prof. Ms. José Mário Campeiz

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Palestra apresentada pelo Prof. Ms. José Mário Campeiz no 1º Congresso Brasileiro de Ciência e Futebol, realizado em 2008 na cidade de São Paulo-SP.

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Page 1: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Meios e MMeios e Méétodos de treinamento todos de treinamento ao longo das diversas etapas de ao longo das diversas etapas de

competicompetiççãoão

Prof. Ms. José Mário Campeiz

Page 2: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

TemTemááticatica

Controle do treino e das competiControle do treino e das competiçções;ões;

Conceituar os Meios e MConceituar os Meios e Méétodos de todos de Treinamento;Treinamento;

Conceituar e Classificar os ExercConceituar e Classificar os Exercíícios e sua cios e sua influência no organismo dos futebolistas;influência no organismo dos futebolistas;

Demonstrar os meios e conteDemonstrar os meios e conteúúdos de treino nas dos de treino nas diferentes etapas de competidiferentes etapas de competiçção ão

Page 3: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

PREPARADOR FPREPARADOR FÍÍSICOSICO::

Dificuldades Dificuldades

1) Falta de estrutura1) Falta de estruturaçção adequada das capacidades ão adequada das capacidades ffíísicas durante o processo de formasicas durante o processo de formaçção do futebolista;ão do futebolista;

2) A busca de uma teoria de treinamento desportivo 2) A busca de uma teoria de treinamento desportivo com caractercom caracteríísticas especsticas especííficas e metabficas e metabóólicas mais licas mais

pertinentes ao futebolpertinentes ao futebol

Page 4: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

FUTEBOL: desporto complexoFUTEBOL: desporto complexo

➨➨ O futebol, apresenta exigências O futebol, apresenta exigências competitivas complexas, exige o competitivas complexas, exige o

aperfeiaperfeiççoamento de muitas capacidades oamento de muitas capacidades motoras tais como: velocidade de reamotoras tais como: velocidade de reaçção e ão e

de ade açção motora, velocidade de ão motora, velocidade de deslocamento, fordeslocamento, forçça de aceleraa de aceleraçção e de ão e de desaceleradesaceleraçção, forão, forçça ra ráápida e explosiva, pida e explosiva,

resistência muscular local e especial resistência muscular local e especial anaeranaeróóbia durante os esforbia durante os esforçços curtos, os curtos,

intensos, repetidos e, resistência muscular intensos, repetidos e, resistência muscular geral local aergeral local aeróóbia nas sucessivas pausas bia nas sucessivas pausas

de recuperade recuperaçção. ão. ➨➨ Evidentemente, a estas capacidades devem Evidentemente, a estas capacidades devem

ser agregadas: flexibilidade, equilser agregadas: flexibilidade, equilííbrio brio dinâmico, agilidade, coordenadinâmico, agilidade, coordenaçção global, ão global,

ttéécnica individual e tcnica individual e táática coletiva tica coletiva ((GolomazovGolomazov e e ShirvaShirva, 1997)., 1997).

Page 5: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

O controle do Processo de Treinamento e Competições

Para o controle das atividades competitivas, Bosco (1993) afirmou que é necessário conhecer a estrutura competitiva e saber quais são os seus aspectos quantitativos e qualitativos e qual é a sua influência sobre os sistemas biológicos dos futebolistas (Bangsbo,1994; Godik, 1996; Godik e Popov, 1990).

Page 6: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Aspectos QuantitativosAspectos Quantitativos

Características do desporto e suas ações motoras:

Aspectos quantitativos: (Volume e intensidade) - 98% dos deslocamentos são sem bola; 2% são com bola; - plano fisiológico é solicitado 13 a 15% da duração da partida; - 107 a 139 ações intensas, com duração de 1 a 5 segundos. Distancias de sprints e corridas intensas: 3,5 –60m, com media de 17,2 ± 0,9 m p/ sprints e 18 ± 2m p/ corridas intensas; Numa Numa partidapartida de de futebolfutebol, , cadacada atletaatleta realizarealizacercacerca de 1000 a 1400 de 1000 a 1400 mudanmudanççasas de de diredireççãoão, , ouousejaseja, , emem mméédiadia, , umauma a a cadacada 4 4 segseg. . Stolen & Stolen & cols.,Sportscols.,Sports Medicine 2005.Medicine 2005.

Capacidade de recuperação rápida entre 2 ou mais ações intensas, torna-se uma exigência do atleta, como conseqüência da evolução atual do jogo (Carzola e Fahri, 1998; Bangsbo, 1997).

Page 7: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Distância percorrida e número de piques de acordo com a posição

Distância percorrida e nDistância percorrida e núúmero de mero de piquespiques de acordo com a poside acordo com a posiçção ão

0-10m 10-20m 20-30m 30-40m 40-50m >50m

19,822,4

25,8

29,6

34,6

15

26,6

11,4

16,8

23,4

4,6

13,6

5,66

9

0

5

10

15

20

25

30

35

0-10m 10-20m 20-30m 30-40m 40-50m >50m

zagueiros

laterais

volantes

m eias

atacantes

nº vezes

SÃO PAULO FC - CEMAFE VALQUER et al ,1998

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Aspectos Qualitativos

Perfil fisiológico dos desportistas:

Consumo Máximo de Oxigênio; Limiar Anaeróbio;Freqüência Cardíaca;A produção de lactato .Carzola e Farhi (1998), Bangsbo(1994); Silva et all.(1999, 1998abc, 1997, 1996); Ekblon(1986); Godik (1996)

Page 9: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

AAçções durante o jogo e Avaliaões durante o jogo e Avaliaçção do ão do Metabolismo requerido Metabolismo requerido ((CarzolaCarzola e e FahriFahri , 1998), 1998)

- Marcha e corrida lenta: Metabolismo aeróbio (AGL-Glicose); recuperação ativa.

- Corrida Intensa: Metabolismo misto; aeróbio (Glicogênio); VO2max.; Glicolise (lactato)

- Sprints + ações intensas e curtas: ATP- CP; ações determinantes.

70,80%

14,30%14,90%

Marcha e corrida lenta Corrida Intensa Sprints e ações intensas

Page 10: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Freqüência Cardíaca na Partida de FutebolValquer et al., 1998

>1803%

170/17924%

160/16931%

150/15922%

140/14912%

130/1396%

120/1292%

Meia de ligação

Page 11: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Meios e MMeios e Méétodos de todos de treinamento ao longo das treinamento ao longo das

diversas etapas de competidiversas etapas de competiççãoão

Page 12: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Na linguagem desportivaNa linguagem desportiva

O que que se utiliza Exercício

Como Como se utiliza os “meios”

Obtenção dos ObjetivosObjetivos

Meio

Método

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Meios de treinamentoMeios de treinamento

Page 14: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Meios PedagMeios Pedagóógicos da preparagicos da preparaçção ão desportivadesportiva

DenominamDenominam--se meios de treinamento todos os auxse meios de treinamento todos os auxíílios lios no quadro dos mno quadro dos méétodos de treinamento aplicados que todos de treinamento aplicados que

servem ao desenvolvimento das capacidades de servem ao desenvolvimento das capacidades de rendimento (rendimento (BarbantiBarbanti, 1994). , 1994).

ExercExercíícios fcios fíísicos;sicos;Meios audiovisuais;Meios audiovisuais;

AutAutóógenos;genos;PsicolPsicolóógicos;gicos;

Formas de mediFormas de mediçções;ões;RecuperaRecuperaçção. ão.

Page 15: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ClassificaClassificaçção dos exercão dos exercíícios cios (Gomes, 2002)(Gomes, 2002)

De acordo com o regime de contraDe acordo com o regime de contraçção Muscular ão Muscular no movimento:no movimento:

•• EstEstáática ou dinâmica (tica ou dinâmica (SchimidtSchimidt, 1985), 1985)

Em relaEm relaçção ão àà estrutura do movimento:estrutura do movimento:•• CCííclicos; acclicos; acííclicos ou misto (clicos ou misto (ZatsiorskyZatsiorsky,1970),1970)

Dependendo do volume da massa muscular Dependendo do volume da massa muscular ativa que participa do movimento:ativa que participa do movimento:•• Localizados, regionais e globais (Localizados, regionais e globais (SudakovSudakov, 1984), 1984)

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ClassificaClassificaçção dos exercão dos exercííciosciosComettiCometti,2002,2002

Gerais Gerais •• AnalAnalííticosticos•• GlobaisGlobais

MultiformesMultiformes•• GeraisGerais•• OrientadosOrientados

EspecEspecííficos ficos •• EspecEspecííficos analficos analííticosticos•• EspecEspecííficos ficos ““especespecííficosficos””

Page 17: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ClassificaClassificaçção dos exercão dos exercíícios cios (Gomes, 2002)(Gomes, 2002)

ExercExercíício Competitivocio CompetitivoExercExercíício Preparatcio Preparatóório Especialrio EspecialExercExercíício Preparatcio Preparatóório Geralrio Geral

ExercExercíícioscios Aspectos motoresAspectos motores Aspectos fisiolAspectos fisiolóógicosgicos

Competitivo (C)Competitivo (C) ++++++++++ ++++++++++

PreparatPreparatóório especial rio especial (PE)(PE)

++++++---- ++++++----

PreparatPreparatóório Geral rio Geral (PG)(PG)

++++------ ++--------

Caracterização dos exercícios de treinamento

Page 18: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ClassificaClassificaçção dos exercão dos exercíícios cios ((BarbantiBarbanti, 1994), 1994)

DividemDividem--se em 4 grupos:se em 4 grupos:

Não existe regras fixas quanto Não existe regras fixas quanto àà participaparticipaçção de cada ão de cada umum

ExercícioPreparatório

Geral

Exercício Preparatório

Auxiliar

Exercício Preparatório

Específico

Exercício Competitivo

Page 19: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Futebol: desporto complexoFutebol: desporto complexo

ÉÉ necessnecessáário recorrer a outros tipos de rio recorrer a outros tipos de classificaclassificaçção dos exercão dos exercíícios cios ((GodikGodik, 1992);, 1992);

2 grandes grupos: 2 grandes grupos: Aperfeiçoamento dos Aspectos preparação

técnico/tática

Desenvolvimento das capacidades motoras

Page 20: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Meios de Treinamento Meios de Treinamento ((GodikGodik, 1992), 1992)

Exercício

Geral Específico Competitivo

Recuperativo

Desenvolvimento

Simples

Complexo

Page 21: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ExercExercíício Geralcio Geral

DesenvolvimentoDesenvolvimento

Meios de treino das Meios de treino das capacidades motoras;capacidades motoras;

Sem relaSem relaçção com o gesto ão com o gesto da modalidade;da modalidade;

Deve ser o mais prDeve ser o mais próóximo ximo das exigências fisioldas exigências fisiolóógicas gicas da modalidade da modalidade

RecuperativoRecuperativo

Trotes, corridas contínuas com objetivo recuperação;

pausas ativas, alongamentos

Page 22: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ExercExercíícios Especcios Especííficosficos

SimplesSimples

Treino técnico sem objetivar marcação de gol;

Fundamentos específicos:

Treino Específico para as diferentes posições

Domínio; passes; condução de bola

ComplexosComplexos

Treino tTreino téécnico com objetivo de cnico com objetivo de marcamarcaçção ou impedimento de ão ou impedimento de gol (ataque x defesa);gol (ataque x defesa);

ExercExercíícios em campo reduzido;cios em campo reduzido;

ExercExercíícios com superioridade cios com superioridade numnumééricarica

Page 23: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ExercExercíícios Competitivoscios Competitivos((FriselliFriselli e Mantovani, 2002)e Mantovani, 2002)

Existe o confronto entre os participantes, mas estásubordinado ao desenvolvimento do exercício;

Manifesta o complexo de diversos hábitos e capacidades motoras.

Treino específico da condição física com utilização de meios de treinamento especiais;

Serve para treinamento Resistência Aeróbia e Anaeróbia;

Meio de treino complexo, já que condiciona todas as condições especiais simultaneamente;

Limitação : exige-se muito controle e precisão cargas, é de difícil dosagem.Representa alta exigência do aparelho motor passivo (ossos, cartilagens, ligamentos, tendões), podendo ocorrer queda da performance específica (fadiga central).

Page 24: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ClassificaClassificaçção dos exercão dos exercíícios, objetivos e tipo de treinamento cios, objetivos e tipo de treinamento ((GodikGodik apud apud FrisselliFrisselli e Mantovani, 1999)e Mantovani, 1999)

ExercExercííciocio Objetivo principalObjetivo principal Tipo de treinamentoTipo de treinamento

Geral: recuperativo; Geral: recuperativo; desenvolvimentodesenvolvimento

(sem rela(sem relaçção com o gesto ão com o gesto modalidade)modalidade)

Capacidades funcionaisCapacidades funcionais Corridas, saltos, musculaCorridas, saltos, musculaçção ão MusculaMusculaçção.ão.aviavi

CCVV.CCVV.aviavi

EspecEspecíífico simples: fico simples:

(Aproximam(Aproximam--se ao mse ao mááximo ximo do gesto desportivo)do gesto desportivo)

TTéécnica simplescnica simples Treino tTreino téécnico sem objetivar marcacnico sem objetivar marcaçção ão de gol;de gol;

Passes, domPasses, domíínios e condunios e conduçção de bolaão de bolaExercExercíícios Simples.cios Simples.aviavi

EspecEspecíífico Complexofico Complexo(Aproximam(Aproximam--se ao mse ao mááximo do ximo do

gesto desportivo)gesto desportivo)

TTéécnica aplicadacnica aplicada Treino tTreino téécnico com objetivo de cnico com objetivo de marcamarcaçção ou impedimento de gol ão ou impedimento de gol

(ataque x defesa)(ataque x defesa)ExercExercíícios Combinados.cios Combinados.aviavi

CompetitivoCompetitivo(idêntico (idêntico àà competicompetiçção)ão)

SituaSituaçção competitivaão competitiva Coletivos e JogosColetivos e Jogos

Page 25: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

SeqSeqüüência de utilizaência de utilizaçção dos ão dos exercexercíícios de treinamentocios de treinamento

FrisselliFrisselli e Mantovani (1999).e Mantovani (1999).

Exerc. Gerais e Específicos simples

Desenvolvimento e/ou Restauração da base funcional

Exercícios Específicos Complexos

Desenvolvimento da performance

competitiva

Exercícios Competitivos

Manutenção daPerformanceCompetitiva

Page 26: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

RelaRelaçção entre as capacidades motoras ão entre as capacidades motoras determinantes no rendimento fdeterminantes no rendimento fíísicosico

(Gomes e Souza 2008)(Gomes e Souza 2008)

Força

Velocidade

Resistência

Força Explosiva

Resistência deVelocidade

Resistência de força

Correlação entre as capacidades Motoras

Page 27: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Esquema geral sobre as formas de manifestações das capacidades coordenativas (Hirtz et al., apud Weineck, 1999).

Capacidades CoordenativasSinônimo: Habilidade

Baseiam-se em

Fatores Físicos

Repertório de Movimentos

Capacidade de Análise

E expressam-se por

Controle das Ações Motoras

Aumento da Capacidade Motora

Page 28: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Indicadores para o TreinamentoIndicadores para o TreinamentoExercExercíícios fcios fíísicos diversificados, mas com condisicos diversificados, mas com condiçção de que a ão de que a execuexecuçção destes esteja ligada ão destes esteja ligada àà superasuperaçção de dificuldades ão de dificuldades significativas de coordenasignificativas de coordenaçção.ão.

ExercExercíícios sem a bola (cios sem a bola (saltitossaltitos; deslocamentos variados) ; deslocamentos variados) ExercExercíícios com bola (fundamentos)cios com bola (fundamentos)ExercExercíícios de equilcios de equilííbrio e precisão de movimentos. brio e precisão de movimentos.

Page 29: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Resistência: Resistência: DefiniDefiniççõesões

Sob resistência compreendeSob resistência compreende--se em se em geral a capacidade psicofgeral a capacidade psicofíísica do sica do

esportista resistir esportista resistir àà fadiga (fadiga (WeineckWeineck, , 1999);1999);

Segundo Segundo FreyFrey apud apud WeineckWeineck (1999), (1999), a resistência psa resistência psííquica quica éé a a

capacidade do esportista suportar capacidade do esportista suportar um estum estíímulo no seu limiar por um mulo no seu limiar por um

determinado perdeterminado perííodo de tempo e a odo de tempo e a ““resistência fresistência fíísicasica””, , éé a tolerância do a tolerância do organismo e de organismo e de óórgãos isolados ao rgãos isolados ao

cansacansaçço. o.

EntendeEntende--se resistência motora, a se resistência motora, a capacidade de executar um capacidade de executar um

movimento durante um longo tempo, movimento durante um longo tempo, sem perda aparente da afetividade sem perda aparente da afetividade

do movimento (do movimento (BarbantiBarbanti, 1996). , 1996).

Page 30: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Indicadores para o TreinamentoIndicadores para o Treinamento

Capacidade Capacidade MotoraMotora

Meios de treinamentoMeios de treinamento Intensidade de Intensidade de treinamentotreinamento

Volume de Volume de treinamentotreinamento

Resistência Resistência AerAeróóbiabia

Corridas intervaladas Corridas intervaladas (distâncias curtas)(distâncias curtas)

8585--90% da FC 90% da FC maxmax80% do VO80% do VO22maxmax

3.000 3.000 –– 6.000 m6.000 m

Treinamento com bola em Treinamento com bola em campo reduzidocampo reduzido

Resistência Resistência Especial Especial

Corridas intervaladas Corridas intervaladas Treinamento em campo Treinamento em campo reduzidoreduzidoCorrida com variaCorrida com variaçção ão velocidadevelocidade

85% do VO85% do VO22maxmax

do Limiar anaerdo Limiar anaeróóbiobio

8585--90% da FC 90% da FC maxmax

2.200 2.200 -- 2.900 m2.900 m

Page 31: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Velocidade: Velocidade: DefiniDefiniççõesões

Qualidade fQualidade fíísica de executar, num sica de executar, num espaespaçço de tempo mo de tempo míínimo, animo, açções ões motoras sob exigências dadas motoras sob exigências dadas

((ZaciorskyZaciorsky, apud , apud BarbantiBarbanti, 1996);, 1996);

MMááxima rapidez de movimento que xima rapidez de movimento que pode ser alcanpode ser alcanççada ada ((HollmannHollmann apud apud

BarbantiBarbanti, 1996);, 1996);

Velocidade no esporte Velocidade no esporte éé a a capacidade de atingir maior rapidez capacidade de atingir maior rapidez

de reade reaçção e de movimento, de ão e de movimento, de acordo com o condicionamento acordo com o condicionamento

especespecíífico, baseada no processo fico, baseada no processo cognitivo, na forcognitivo, na forçça ma mááxima de xima de

vontade e no bom funcionamento vontade e no bom funcionamento do sistema do sistema neuromuscularneuromuscular ((GrosserGrosser, ,

apud apud WeineckWeineck, 1999)., 1999).

Page 32: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

““ éé exatamente a velocidade e exatamente a velocidade e somente a velocidade, que ao somente a velocidade, que ao

final determina o resultado final determina o resultado desportivodesportivo”” ((VerkhoshanskyVerkhoshansky, 1995)., 1995).

“é“é um dos componentes mais um dos componentes mais importantes do desempenho importantes do desempenho esportivo. No entanto ela não esportivo. No entanto ela não

deve ser vista como uma deve ser vista como uma capacidade isoladacapacidade isolada”” ((SteinStein, 2000)., 2000).

Ela Ela éé de importância primordial de importância primordial para o sucesso em esportes para o sucesso em esportes

individuais e coletivos individuais e coletivos ((SteinStein, 2000)., 2000).

Page 33: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Segundo Bauer apud Segundo Bauer apud WeineckWeineck(1992, 1999), a velocidade para os (1992, 1999), a velocidade para os

atletas pode ser definida como atletas pode ser definida como complexa, composta de diferentes complexa, composta de diferentes outras capacidades psicofoutras capacidades psicofíísicas a sicas a

saber:saber:Velocidade de percepVelocidade de percepççãoão

Velocidade de antecipaVelocidade de antecipaççãoãoVelocidade de decisãoVelocidade de decisãoVelocidade de reaVelocidade de reaççãoão

Velocidade de movimento Velocidade de movimento ccííclico e acclico e acííclicoclico

Velocidade de aVelocidade de aççãoãoVelocidade de ajusteVelocidade de ajuste

Page 34: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Treinabilidade da velocidadeTreinabilidade da velocidade

ÉÉ menos treinmenos treináável do que a forvel do que a forçça ou a a ou a resistênciaresistência

Adulto não treinado pode melhorar de 15 Adulto não treinado pode melhorar de 15 a 20% de seu tempo (100 m); a 20% de seu tempo (100 m);

excepcionalmente esta melhoria pode ser excepcionalmente esta melhoria pode ser superior a 20% superior a 20% ((HolmannHolmann, , HettingerHettinger, apud , apud WeineckWeineck, ,

1999).1999).

As caracterAs caracteríísticas puras ou elementares sticas puras ou elementares de velocidade pode ser melhoradas de velocidade pode ser melhoradas

especialmente atravespecialmente atravéés do treinamento na s do treinamento na idade pridade préé--escolar e na prescolar e na préé--adolescência adolescência

((WeineckWeineck, 1999); , 1999); JJáá a fora forçça pode ser a pode ser desenvolvida mais tarde.desenvolvida mais tarde.

A velocidade A velocidade éé um fator de desempenho um fator de desempenho ffíísico que sofre perdas vissico que sofre perdas visííveis com o veis com o

passar da idade passar da idade ((WeineckWeineck,1999).,1999).

Page 35: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Indicadores para o Treinamento da Indicadores para o Treinamento da velocidadevelocidade

Capacidade Capacidade MotoraMotora

Meios de treinamentoMeios de treinamento Intensidade de Intensidade de treinamentotreinamento

Volume de Volume de treinamentotreinamento

Velocidade Velocidade de de movimentomovimento

Corridas de curta duraCorridas de curta duraçção ão com pausas de com pausas de recuperarecuperaçção ão –– (5 a 20/30m)(5 a 20/30m)

velocidade velocidade maximamaxima24 km/h ou 6,5 m/s24 km/h ou 6,5 m/s

600 600 –– 900 900 /1000m/1000m

Treinamento com bola em Treinamento com bola em campo reduzidocampo reduzido

Resistência Resistência Velocidade Velocidade

Corridas intervaladas Corridas intervaladas Com pausas de Com pausas de subsub --recuperarecuperaçção (20 ão (20 –– 50 m)50 m)Corrida com variaCorrida com variaçção ão velocidade e mudanvelocidade e mudançças de as de diredireççãoão

Velocidade Velocidade subsub--maximamaxima (19 (19 -- 22 km/h)22 km/h)

1.800 1.800 -- 2.200 m2.200 m

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FlexibilidadeFlexibilidadeDefiniDefiniççõesões

ÉÉ uma qualidade fuma qualidade fíísica integrante da sica integrante da aptidão faptidão fíísica para a sasica para a saúúde e para o de e para o autoauto--rendimento, sendo importante rendimento, sendo importante tanto para o atleta como para o tanto para o atleta como para o sedentsedentáário rio ((WerlangWerlang, 1997);, 1997);

ÉÉ a capacidade que cada articulaa capacidade que cada articulaçção ão tem de movertem de mover--se em amplitudes de se em amplitudes de movimento especmovimento especííficas (ficas (BlankeBlanke, , 1997; 1997; WerlangWerlang, 1997);, 1997);Segundo Segundo HollmannHollmann e e HettingerHettinger(1989) flexibilidade ou mobilidade (1989) flexibilidade ou mobilidade éé o o movimento mmovimento mááximo de extensão ximo de extensão voluntvoluntáária em uma ou mais ria em uma ou mais articulaarticulaçções ões

Page 37: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Indicadores para o treinamento da Indicadores para o treinamento da flexibilidade flexibilidade ((WeineckWeineck,1999).,1999).

O treino deve ser diO treino deve ser diáário e não sofrer grandes rio e não sofrer grandes interrupinterrupçções;ões;

Dever ser executado apDever ser executado apóós um bom aquecimento, s um bom aquecimento, mas nunca apmas nunca apóós exercs exercíícios de resistência sob fadiga cios de resistência sob fadiga

muscular;muscular;As pausas devem ser utilizadas para exercAs pausas devem ser utilizadas para exercíícios de cios de

relaxamento;relaxamento;Nos exercNos exercíícios de alongamento, o limite mcios de alongamento, o limite mááximo ximo deve ser atingido vdeve ser atingido váárias vezes e gradualmente rias vezes e gradualmente

aumentado.aumentado.A Flexibilidade atinge o auge na infância, piorando A Flexibilidade atinge o auge na infância, piorando em seguida se não for devidamente aumentada. em seguida se não for devidamente aumentada.

Page 38: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ForForççaaCapacidade que se manifesta Capacidade que se manifesta de diferentes formas e de diferentes formas e éédiferente em fundiferente em funçção das ão das necessidades de cada anecessidades de cada açção ão motora (Gomes, 2008)motora (Gomes, 2008)

Capacidade motora que esta Capacidade motora que esta relacionada com a superarelacionada com a superaçção ão da resistência externa e de da resistência externa e de aaçção oposta a essa ão oposta a essa resistência, por meio de resistência, por meio de esforesforçços musculares os musculares ((ZatsiorkyZatsiorky, 1970; , 1970; MatveevMatveev, , 1991) 1991)

Page 39: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Indicadores para o treinamento Indicadores para o treinamento forforççaa

Aceleração = for= forçça dinâmica a dinâmica positiva = forpositiva = forçça concêntrica;a concêntrica;

PParada brusca ou mudança de direção = for= forçça dinâmica a dinâmica negativa = fornegativa = forçça excêntrica.a excêntrica.

MMéétodos:todos:Treinamento Treinamento PliometriaPliometria((SquatSquat--jumpjump; ; DropDrop--JumpJump))

VariaVariaçções de Movimentos ões de Movimentos (Distâncias)(Distâncias)TraTraççãoãoAreiaAreia

Treinamento com PesosTreinamento com Pesos....\\Meus documentosMeus documentos\\Meus Meus vvíídeosdeos\\filmes filmes musculamuscula\\MOV03618.MPGMOV03618.MPG

Page 40: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

PLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOSPLANEJAMENTO DOS TREINAMENTOS20082008

Page 41: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Modelo de Cargas Seletivas: Modelo de Cargas Seletivas: (Desportos coletivos) (Desportos coletivos) (Gomes, 2002)(Gomes, 2002)

CaracterizaCaracteriza--sese: individualidade cargas de treinamento;: individualidade cargas de treinamento;ConcentraConcentraçção das cargas em perão das cargas em perííodos curtos e odos curtos e profundo conhecimento do efeito do treinamento;profundo conhecimento do efeito do treinamento;Desenvolvimento consecutivo de capacidades utilizando Desenvolvimento consecutivo de capacidades utilizando o efeito residual; o efeito residual; Ênfase trabalho especÊnfase trabalho especíífico de treinamento (cargas fico de treinamento (cargas especiais);especiais);Exclui a palavra perExclui a palavra perííodo por Etapas; odo por Etapas; Cargas concentradas de forCargas concentradas de forçça. a.

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Etapas do Processo de PreparaçãoCargas Seletivas

Periodização

Etapa de PreparaçãoPré-temporada Etapa de Competição

Micros 1,2,32 jogos Preparatórios

(Amistosos)

Micros 4 à 49Aproximadamente 75 jogos

3 competições: Regional; BrasileiroLibertadores

Page 44: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

ConteConteúúdos das Etapas:dos das Etapas:

PrPréé –– Temporada (micros 1,2,3)Temporada (micros 1,2,3)

ObjetivosObjetivos::RecuperaRecuperaçção ão ccáárdiordio--circulatcirculatóóriaria e e

respiratrespiratóóriariaAdaptaAdaptaçção Muscular Geral e ão Muscular Geral e

EspecialEspecialDesenvolvimento forDesenvolvimento forçça, RML;a, RML;Desenvolvimento F. Desenvolvimento F. maxmax. e . e

resistência forresistência forçça anaera anaeróóbia / bia / aeraeróóbia.bia.

Desenvolvimento da resistência Desenvolvimento da resistência em regime de velocidadeem regime de velocidade

Reatividade Reatividade neuromuscularneuromuscular

PreparaPreparaçção p/ competião p/ competiççãoão

Meios:Meios:Testes de controle Testes de controle ExercExercíícios Gerais: Desenvolvimento e cios Gerais: Desenvolvimento e

RecuperaRecuperaççãoãoCircuitos de fortalecimento geral; Circuitos de fortalecimento geral; ExercExerc. em m. em mááquinas de forquinas de forççaaExercExercíícios visando o sistema aercios visando o sistema aeróóbio / bio /

anaeranaeróóbiobioExercExercíícios cios saltabilidadesaltabilidade geral; geral; ExercExercíícios de corrida com sobrecarga; cios de corrida com sobrecarga;

ExercExercíícios Intervalados e cios Intervalados e fracionados;fracionados; Core

ExercExercíícios Especcios Especííficos Simples e ficos Simples e ComplexosComplexos

ExercExercíícios tcios téécnicos em cnicos em ááreas limitadas; reas limitadas; jogos de pequenos gruposjogos de pequenos grupos;;

ExercExercíícios competitivoscios competitivosCampos reduzidos; coletivos;Jogos treino

Page 45: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

EtapaEtapa CompetitivaCompetitiva

ObjetivosObjetivos::

IntensificaIntensificaçção da carga atravão da carga atravéés de s de exercexercíícios de competicios de competiçção;ão;

ExecuExecuçção do exercão do exercíício de cio de competicompetiçção na maior velocidade ão na maior velocidade posspossíível;vel;

AperfeiAperfeiççoamento toamento táático ttico téécnico cnico especespecíífico;fico;

AdaptaAdaptaçção especão especíífica de Forfica de Forçça a rráápida e Forpida e Forçça especial.a especial.

ManutenManutençção das Capacidades ão das Capacidades adquiridas; adquiridas;

RecuperaRecuperaççãoão

MeiosMeios::Testes de controle;Testes de controle;ExercExercíícios Gerais de Recuperacios Gerais de Recuperaçção e ão e

DesenvolvimentoDesenvolvimentoExercExercíícios mcios mááquina de forquina de forçça;a;ExercExercíícios de saltos em profundidade cios de saltos em profundidade

((pliometriapliometria), saltos variados;), saltos variados;CoreCoreExercícios Específicos Simples e

ComplexosCircuitos visando o metabolismo específico

anaeróbio alático;Treinos táticos / técnicos específicos para as

devidas posições;MiniMini--jogos jogos

Exercícios competitivosJogos em grande área;Jogos de controle e coletivos.

Page 46: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

TN TFTN

TNTF TF

R

Estrutura de um Estrutura de um microciclomicrociclo de treinamento sem jogode treinamento sem jogo(Pr(Préé--temporada)temporada)

Treinamento NeuromuscularForça e Velocidade

Treinamento FuncionalResistência Geral e Especial Recuperação

Page 47: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

DistribuiDistribuiçção percentual das capacidades de treinamento de ão percentual das capacidades de treinamento de cada semana durante a prcada semana durante a préé--temporada. temporada.

SemanasSemanas 11 22 33 44

Resistência Resistência AerAeróóbiabia

40%40% 40%40% 30%30% 30%30%

Resistência Resistência Especial Especial

(aer(aeróóbio/anaerbio/anaeróóbio)bio)

50%50% 50%50% 50%50% 50%50%

Resistência de Resistência de velocidadevelocidade

10%10% 10%10% 20%20% 20%20%

ForForçça Ma Mááxima e xima e HipertrofiaHipertrofia

60%60% 50%50% 30%30% 30%30%

ForForçça Especiala Especial 30%30% 40%40% 50%50% 30%30%

ForForçça e Velocidadea e Velocidade((NeuromuscularNeuromuscular))

VelocidadeVelocidade 10%10% 10%10% 20%20% 40%40%

Resistência Resistência Geral e Geral e EspecialEspecial

(Funcional)(Funcional)

Page 48: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Sugestão de um Sugestão de um microciclomicrociclo para a Etapa de Preparapara a Etapa de Preparaçção (Prão (Préé--temporada) temporada) (sem jogo).(sem jogo).

DiasDias PerPerííodoodo ConteConteúúdo do treinamento do do treinamento MeiosMeios

ManhãManhã Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Especial (circuitos a Especial (circuitos coordenacoordenaçção/ão/velocveloc//saltabilidadesaltabilidade))

TardeTarde Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Geral e Coordenaa Geral e Coordenaçção: Core/Musculaão: Core/Musculaçção e ão e exercexercíícios de agilidade/coordenacios de agilidade/coordenaççãoão

ManhãManhã Treinamento FTreinamento Fíísico/tsico/téécnicocnico ExercExercíícios Especcios Especííficos simples e complexos: ficos simples e complexos: jogos em campo reduzido e com superioridade jogos em campo reduzido e com superioridade

numnumééricaricaTardeTarde Treino tTreino téécnico Especcnico Especííficofico ExercExercíícios especcios especííficos simples e ficos simples e

complexos(complexos(ResistResist..velocveloc))-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e Finalizaççõesões

ManhãManhã Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Especial (circuitos a Especial (circuitos coordenacoordenaçção/ão/velocveloc//saltabilidadesaltabilidade))

TardeTarde Treino FTreino Fíísicosico ForForçça Geral e Coordenaa Geral e Coordenaçção: Core/Musculaão: Core/Musculaçção e ão e exercexercíícios de agilidade/coordenacios de agilidade/coordenaççãoão

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino FTreino Fíísico/ Tsico/ Téécnicocnico ExercExercíícios Gerais desenvolvimento e cios Gerais desenvolvimento e EspecEspecííficos complexos (velocidade e ficos complexos (velocidade e

coordenacoordenaçção.ão.ManhãManhã Treinamento FTreinamento Fíísico/tsico/téécnicocnico ExercExercíícios Especcios Especííficos simples e complexos: ficos simples e complexos:

jogos em campo reduzido e com superioridade jogos em campo reduzido e com superioridade numnumééricarica

TardeTarde Treino tTreino téécnico Especcnico Especííficofico ExercExercíícios especcios especííficos simples e ficos simples e complexos(complexos(ResistResist..velocveloc))

-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e FinalizaççõesõesManhãManhã Treino FTreino Fíísico sico ExercExercíícios Gerais de Desenvolvimento (corrida cios Gerais de Desenvolvimento (corrida

intervalada) intervalada) TardeTarde Treinamento FTreinamento Fíísico/tsico/téécnicocnico ExercExercíícios Especcios Especííficos simples e complexos: ficos simples e complexos:

jogos em campo reduzido e com superioridade jogos em campo reduzido e com superioridade numnumééricarica

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

SSáábadbadoo

6a. 6a.

5a. 5a.

4a. 4a.

3a. 3a.

2a. 2a.

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

Livre

TNTF

TN TF

TN

J

Estrutura de um Estrutura de um microciclomicrociclo de competide competiçção com um jogo por ão com um jogo por semana (Persemana (Perííodo de competiodo de competiçção).ão).

Treinamento NeuromuscularForça e Velocidade

Treinamento FuncionalResistência Geral e Especial Jogo

Page 50: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Sugestão de um Sugestão de um microciclomicrociclo para a Etapa de Competipara a Etapa de Competiçção (um jogo). ão (um jogo).

DiasDias PerPerííodoodo ConteConteúúdo do treinamento do do treinamento MeiosMeios

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino recuperativo para os que jogaramTreino recuperativo para os que jogaramExercExercíícios competitivos para os que não jogaramcios competitivos para os que não jogaram

RecuperaRecuperaçção: hidroterapia; massagens; trotes e ão: hidroterapia; massagens; trotes e alongamentosalongamentos

Treino coletivo x junioresTreino coletivo x junioresManhãManhã Treinamento FTreinamento Fíísicosico ExercExercíícios gerais: em forma de circuito para cios gerais: em forma de circuito para

desenvolvimento fordesenvolvimento forçça e velocidadea e velocidade

TardeTarde Treino tTreino téécnico Especcnico Especííficofico ExercExercíícios especcios especííficos simples e complexosficos simples e complexos-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e Finalizaççõesões

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino TTreino Tááticotico Titulares x reservasTitulares x reservasPosicionamentoPosicionamento

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino FTreino Fíísico/ Tsico/ Téécnicocnico Jogos em campo reduzidoJogos em campo reduzidoAtaque x defesaAtaque x defesa

-- Cruzamentos e finalizaCruzamentos e finalizaççõesõesManhãManhã Folga Geral Folga Geral

TardeTarde TTááticotico Titulares x reservasTitulares x reservasManhãManhã Treino tTreino táático recreativotico recreativo

Treino fTreino fíísico para não convocadossico para não convocadosJogadas de bola paradaJogadas de bola parada

Circuito fCircuito fíísico/tsico/téécnico cnico TardeTarde Folga GeralFolga Geral

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Jogo OficialJogo Oficial CampeonatoCampeonatoDomingoDomingo

SSáábadobado

6a. 6a.

5a. 5a.

4a. 4a.

3a. 3a.

2a. 2a.

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40

50

100

40

50

40

100

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

TN

TNJ

TF

TN

TN

J

Estrutura de um Estrutura de um microciclomicrociclo de competide competiçção com dois jogos por semanaão com dois jogos por semana(Etapa de competi(Etapa de competiçção).ão).

Treinamento NeuromuscularForça e Velocidade

Treinamento FuncionalResistência Geral e Especial

Jogo

%

Page 52: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Sugestão de um Sugestão de um microciclomicrociclo para a Etapa de Competipara a Etapa de Competiçção (dois jogos). ão (dois jogos).

DiasDias PerPerííodoodo ConteConteúúdo do treinamento do do treinamento MeiosMeios

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino recuperativo para os que jogaramTreino recuperativo para os que jogaramExercExercíícios competitivos para os que não jogaramcios competitivos para os que não jogaram

RecuperaRecuperaçção: hidroterapia; massagens; trotes e ão: hidroterapia; massagens; trotes e alongamentosalongamentos

Treino coletivo x junioresTreino coletivo x junioresManhãManhã Folga GeralFolga GeralTardeTarde Treinamento TTreinamento Táático tico MusculaMusculaçção / Core ão / Core

ExercExercíícios complexos e/ou competitivoscios complexos e/ou competitivosPosicionamentoPosicionamento

ManhãManhã Convocados folgaConvocados folgaNão convocados treino com junioresNão convocados treino com juniores

ForForçça Especial e Exerca Especial e Exercíícios especcios especííficos simples ficos simples e complexose complexos

-- Cruzamentos e FinalizaCruzamentos e FinalizaççõesõesTarde/noiteTarde/noite Jogo oficialJogo oficial CampeonatoCampeonato

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino recuperativo para os que jogaramTreino recuperativo para os que jogaramTreino fTreino fíísico/tsico/téécnico para os que não jogaramcnico para os que não jogaram

Core, Core, HidroHidro, massagens, trotes e alongamentos, massagens, trotes e alongamentosTreino fTreino fíísico geral: coordenasico geral: coordenaçção; velocidadeão; velocidade

ManhãManhã Folga GeralFolga Geral

TardeTarde Treino TTreino Tááticotico ExercExercíícios de ataque x defesa; Posicionamentocios de ataque x defesa; PosicionamentoExercExercíícios de velocidadecios de velocidade

ManhãManhã Treino tTreino táático recreativotico recreativoTreino fTreino fíísico para não convocadossico para não convocados

Jogadas de bola paradaJogadas de bola paradaCircuito fCircuito fíísico/tsico/téécnico (Especifico simples e cnico (Especifico simples e

complexo) complexo) TardeTarde Folga GeralFolga GeralManhãManhã Folga GeralFolga GeralTardeTarde Jogo OficialJogo Oficial CampeonatoCampeonatoDomingoDomingo

SSáábadobado

6a. 6a.

5a. 5a.

4a. 4a.

3a. 3a.

2a. 2a.

Page 53: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

RelaRelaçção Volume (min)/Intensidade (%FC) de diferentes ão Volume (min)/Intensidade (%FC) de diferentes meios de treinamento durante a temporada 2008 meios de treinamento durante a temporada 2008

805

145 13566

185 1200

375 362280 335 290

0

522

265 310

505405 385

0

458

275430

155 1050

877744

860 835

1120

940 970

0

3287

1829 1762 1766

2575

21001900

0

310

625

320290300

115

76,89

73,01

82,2680,84 80,98 81,20

78,4180,05

0

250

500

750

1000

1250

1500

1750

2000

2250

2500

2750

3000

3250

3500

Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto6062

6466

6870

7274

767880

8284

8688

9092

9496

98100

T.G.Desenvolvimento T. G.Recuperaçao T. Esp. Simples T. Esp.Complexo T. Competitivo tempo total Intensidade Média

min % FC

6 j 8 j 7 j 5 j 5 j 8 j 7 j

Page 54: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

MEIOS / MESESMEIOS / MESES II IIII IIIIII IVIV VV VIVI VIIVII VIIIVIII IXIX XX XIXI XIIXII

Corrida continua com Corrida continua com variavariaçção de ritmo ão de ritmo

++ ++ ++

Corrida intervalada 80 Corrida intervalada 80 –– 150 150 mm

++ ++ ++ ++ ++

Corrida intervalada 10 Corrida intervalada 10 –– 50 50 m m

++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

Corrida tracionada Corrida tracionada ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

Saltos horizontais/ verticaisSaltos horizontais/ verticais ++ ++ ++ ++ ++

Saltos Saltos PliomPlioméétricostricos ++ ++ ++ ++ ++ ++

Corrida repetida de Corrida repetida de velocidade 5 velocidade 5 –– 40 m 40 m

++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

PreparaPreparaçção Forão Forçça Ma Mááxima / xima / Hipertrofia Hipertrofia

++ ++ ++ ++ ++ ++

PreparaPreparaçção Forão Forçça a Resistência Resistência

++ ++ ++ ++ ++

PreparaPreparaçção Forão Forçça a Explosiva/potênciaExplosiva/potência

++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

Alongamento /FlexibilidadeAlongamento /Flexibilidade ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

Procedimentos Procedimentos RecuperaRecuperaçção e COREão e CORE

++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

TTéécnica/Tcnica/Tááticatica ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

PreparaPreparaçção Psicolão Psicolóógicagica ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++ ++

Distribuição dos meios de treinamento na temporada

Page 55: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

InteraInteraçção treino x recuperaão treino x recuperaççãoão

Segundo Wilmore(1978), um fator

significativo para uma diminuição da incidência de lesões, é o aumento do condicionamento

através do fortalecimento, aumento

da flexibilidade, do treino proprioceptivo e

do treino específico para o desporto.

Conexão corpo / menteTrabalho Funcional -

Final.avi

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O O heterocronismoheterocronismo da recuperada recuperaçção dos ão dos sistemas energsistemas energééticos mobilizadosticos mobilizados

““ Ritmo diferente com que o organismo recupera, face a Ritmo diferente com que o organismo recupera, face a um determinado estum determinado estíímulo especmulo especíífico fico ““ (Raposo, 1989).(Raposo, 1989).

O tipo de atividade, as repetiO tipo de atividade, as repetiçções e os intervalos entre ões e os intervalos entre estestíímulo forte e outro, são fatores que podem reduzir e mulo forte e outro, são fatores que podem reduzir e

aumentar a vida aumentar a vida úútil de um atletatil de um atleta

No momento de definir a periodizaNo momento de definir a periodizaçção do treino, o ão do treino, o treinador deve dominar com segurantreinador deve dominar com segurançça, não sa, não sóó a a

alternância dos esforalternância dos esforçços (os (MF, F, M, FrMF, F, M, Fr), como ), como igualmente especificar os objetivos de cada sessão.igualmente especificar os objetivos de cada sessão.

Page 57: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

O efeito da intensidade O efeito da intensidade do treinodo treino

Para cada tipo de intensidade, o Para cada tipo de intensidade, o nníível de fadiga alcanvel de fadiga alcanççado ado éé bem bem

distinto um dos outros.distinto um dos outros.

Quanto ao tempo de recuperaQuanto ao tempo de recuperaçção, ão, ele irele iráá ser diretamente proporcional ser diretamente proporcional

ao nao níível de fadiga alcanvel de fadiga alcanççado. ado.

No planejamento não podemos No planejamento não podemos deixar de levar em consideradeixar de levar em consideraçção a ão a atenatençção que ão que éé preciso dispensar preciso dispensar ààs s reareaçções internas, ões internas, àà interainteraçção entre ão entre

a fadiga e a recuperaa fadiga e a recuperaçção, ão, ààtransitransiçção dos efeitos de treino ão dos efeitos de treino

ImediatoImediato para o para o RetardadoRetardado e deste e deste para o para o SomativoSomativo. .

Page 58: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

Processos de recuperaProcessos de recuperaççãoão

Pós treino e Jogos:pausas ativas, alongamentos, suplementação alimentar, dieta, reposição hídrica,

massagem, hidroginástica, turbilhão.Conscientização dos atletas dos fatores que afetam o

processo de recuperação:Idade; sexo;

Fatores externos: fuso horário, altitude e clima frio tendem a diminuir o processo de recuperação;Emoções negativas (medo, indecisão, falta de

confiança);Reposição de nutrientes Bompa e Cornacchia (2000); Weineck, (1999).

Page 59: Meios e Métodos de Treinamento ao Longo das Diversas Etapas de Competição   prof. ms josé mário campeiz

DiminuiDiminuiçção lesões: recomendaão lesões: recomendaççõesões(Martin e (Martin e MatsudoMatsudo, 1995), 1995)

➨➨ Considerar os aspectos preventivos Considerar os aspectos preventivos como base nos programas de como base nos programas de treinamento;treinamento;

➨➨ Estar atento ao alongamento e ao Estar atento ao alongamento e ao aquecimento, que são fatores aquecimento, que são fatores importantes no aspecto preventivo;importantes no aspecto preventivo;

➨➨ Fazer uma avaliaFazer uma avaliaçção fão fíísica completa sica completa dos jogadores para uma adequados jogadores para uma adequaçção ão e individualizae individualizaçção dos treinos, para ão dos treinos, para melhorar a performance com menor melhorar a performance com menor gasto energgasto energéético;tico;

➨➨ Fazer uma avaliaFazer uma avaliaçção com relaão com relaçção ao ão ao estado de saestado de saúúde fde fíísica, bucal, sica, bucal, nutricional e psnutricional e psííquica dos jogadores;quica dos jogadores;

➨➨ Aprimorar o trabalho de base, para Aprimorar o trabalho de base, para que os atletas iniciantes possam que os atletas iniciantes possam desempenhar sua fundesempenhar sua funçção em campo ão em campo com mais segurancom mais seguranççaa

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O futebol pode ser definido como uma atividade atlética de ações técnicas intermitentes breves e intensas, freqüentes e aleatoriamente distribuídas em função

das circunstâncias impostas pelo jogo durante os 90 min. Cada vez mais o jogador deverá ser capaz de

repetir ações altamente técnicas em tempo e espaço os mais reduzidos, o que evidentemente deveria trazer uma profunda evolução, e redefinição não somente no que concerne à sua preparação física, mas também de

sua formação e do conteúdo de seu aprendizado.(Carzola, G.,Farhi,A ,1998)

..\Meus documentos\Meus vídeos\Video Pre Temporada.avi

Conclusão

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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS

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