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MEC-SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS FORMIGA PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA FORMIGA/MG 2011 TURMA 2011/1 (Atualizado em Nov./2015)

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MEC-SETEC

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS FORMIGA

PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

FORMIGA/MG 2011

TURMA 2011/1

(Atualizado em Nov./2015)

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS CAMPUS FORMIGA

Reitor Prof. Caio Mário Bueno Silva

Diretor Geral do Campus Prof. Me.Robson de Castro Ferreira

Diretoria de Ensino Prof. Dr. Gláucio Ribeiro Silva

Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação Prof. Dr. Ricardo Carrasco Cárpio

Diretoria de Administração e Planejamento Prof. Dr. Washington Santos Silva

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1. Justificativa

Neste documento apresentamos o Projeto Pedagógico do curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, oferecido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), Campus Formiga, sua concepção, sistemática de organização curricular, estratégias de ação e de avaliação e outros aspectos pertinentes. A proposta para abertura deste curso surgiu da observância de uma demanda de profissionais qualificados não suprida na região centro-oeste de Minas, região na qual o Campus Formiga encontra-se situado. A possibilidade da identificação dessa lacuna ocorreu a partir de um levantamento que foi realizado por meio de reuniões e encontros entre o diretor do Campus, professor Robson de Castro Ferreira, e os representantes dos diferentes setores existentes na região, principalmente o setor de serviços e indústria. Segundo as informações levantadas, diversas empresas da região estariam passando por um processo de expansão, demandando maior profissionalização de seu corpo de gestores, principalmente, de profissionais que dominem a gestão financeira para conseguir otimizar a estrutura da empresa garantindo a sua sustentabilidade. Nesse sentido, para suprir tal demanda, foi criado o curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, que tem uma organização curricular semestral, cujo desenvolvimento é pautado no equilíbrio entre teoria e prática e pelo princípio interdisciplinar, sem perder de vista as demandas do mercado de trabalho. As bases legais para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira estão contidas na aprovação da Lei n° 9394, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 20 de dezembro de 1996, que assegurou ao ensino superior maior flexibilidade em relação à organização curricular dos cursos, na medida em que os currículos mínimos foram extintos e a mencionada organização dos cursos de Graduação passou a ser pautada pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), na normatização da organização curricular dos cursos de Tecnologia contidas na Resolução CNE/CES nº 29, de 03 de dezembro de 2002 e no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Cursos pautados nesse tipo de estrutura possibilitam formação interativa, contemplando múltiplas atividades que só são possíveis com equilíbrio entre teoria e prática. Tais premissas viabilizam a formação de um profissional dinâmico, capaz de resolver problemas e apontar soluções, articulado com as necessidades pontuais ou gerais do mercado de trabalho e integrado à sociedade tanto em seus aspectos culturais como nas necessidades regionais e globais. A proposta, portanto, é oferecer um curso objetivo, com a duração necessária para formar profissionais competentes e em plena sintonia com a demanda da região.

1.1. Contextualização do IFMG Campus Formiga no município e região

1.1.1. Formiga e região O município de Formiga está situado na mesorregião do centro-oeste mineiro, onde junto com Arcos, Campo Belo, Candeias, Pimenta, Córrego Fundo, Itapecerica e Santo Antônio do Monte constituem a microrregião de Formiga.

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Segundo dados do IBGE, de 2006, a população estimada dessa região seria de 152.995 habitantes e teria uma área total de 4.564,3 Km2, onde o município de Formiga isoladamente teria uma população estimada de 66.834 habitantes. A economia de Formiga é composta pelos setores agropecuário, industrial, artesanal, de comércio e prestação de serviços. Segundo dados do IBGE de 2005, o Produto Interno Bruto (PIB) equivale a R$ 474.394 mil. O ramo que apresenta maior participação no PIB é o de serviços, com aproximadamente 51,61% do total. Em segundo lugar vem à indústria com 38,97% e por último o setor agropecuário com 9,41%. No município, as indústrias de vestuário e de calcinação tem se mostrado um setor em expansão e como uma potencial fonte de geração de emprego para a população. Na região o setor sucroalcooleiro também tem se mostrado promissor.

2. Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira

O Curso de Superior de Tecnologia em Gestão Financeira do IFMG, Campus Formiga, visa formar profissionais com o título de Tecnólogo em Gestão Financeira. Sua duração é de 6 semestres, na modalidade presencial e com periodicidade de oferta anual (vestibular).

Além das atividades previstas no currículo, o curso oferece aos estudantes oportunidades de participação em atividades extra-curriculares para completar a sua formação profissional que conforme as diretrizes curriculares do Ministério da Educação e Cultura (MEC) é descrita por:

O Tecnólogo em Gestão Financeira aplica métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, na controladoria, trabalhando em diferentes cenários e ambientes organizacionais de uma empresa. Atento às mudanças econômicas e tecnológicas, e com vistas a maximizar investimentos, esse profissional analisa demonstrações financeiras e elabora estudos de viabilidade, subsidiando assim o processo de tomada de decisões na instituição.

2.1. Objetivos

2.1.1. Objetivos Gerais Os objetivos do curso superior de Tecnologia em Gestão Financeira são:

Fornecer habilidades e competências para que o egresso assuma uma postura profissional de destaque na gestão dos negócios financeiros, valendo-se dos ferramentais técnico-científicos para que estabeleça o equilíbrio e segurança nas finanças dos centros de resultados de cada uma das unidades de negócio que compõe o universo organizacional.

Oferecer uma sólida formação financeira, uma forte bagagem em habilidades gerenciais, garantido ao mercado a oferta de profissionais flexíveis e competentes no desenvolvimento de uma visão estratégica e pragmática dos negócios.

Suprir o mercado local e regional com profissionais qualificados para atuarem na gestão financeira de empresas nos vários segmentos sociais.

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2.1.2. Objetivos Específicos

Formar Tecnólogos em Gestão Financeira para:

Utilizar de forma eficiente a modelagem e instrumentos financeiros para a implementação de soluções inovadoras que otimizem a gestão financeira das organizações.

Ter uma visão prática que forneça ao aluno habilidades para atuar no contexto da realidade empresarial regional.

Ter uma visão crítica e analítica a cerca do alcance e responsabilidade das ações desenvolvidas em finanças.

Aplicar métodos e técnicas financeiras, ordenando e aplicando, racionalmente os recursos, com vistas à execução de fins imediatos e fundamentais das organizações;

Desenvolver a capacidade de assumir os diversos níveis de responsabilidades diretivas dentro da organização, promovendo a integração de seus membros;

2.2. Competências

O tecnólogo em gestão financeira deverá ser capaz de otimizar os processos de captação e investimento dos recursos empresariais por meio de informações de relatórios, análises financeiras e econômicas do mercado. O Tecnólogo em Gestão Financeira deverá ser capaz de:

Desenvolver habilidades de comunicação (oral e escrita); Atuar coletivamente; Aprender a aprender; Demonstrar habilidades na resolução de problemas; Elaborar informações quantitativas e qualitativas para tomada de decisões; Coletar e organizar informações para fundamentação e elaboração de um planejamento

financeiro; Construir cenários que auxiliem no processo de previsão para tomada de decisões

financeiras; Identificar e analisar os diversos indicadores econômicos, as demonstrações contábeis e

financeiras e sua importância para o desempenho das empresas; Determinar o custo de capital das diferentes fontes de recursos; Identificar oportunidades e ameaças do mercado potencial; Negociar antecipação de pagamentos e descontos de valores a receber; Avaliar potenciais de captação e investimentos de recursos; Desenvolver relatórios analíticos para acompanhamento dos resultados financeiros das

empresas; Definir estratégias de ação empresarial com relação aos projetos de investimento e

financiamento da empresa; Subsidiar decisões financeiras na empresa, analisando situações de risco e retorno no

âmbito empresarial e de mercado. Realizar diagnósticos dos efeitos de propostas e decisões gerenciais sobre a saúde

financeira da empresa; Ser capaz de conduzir estudos, interpretar informações e delinear controles financeiros.

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Realizar análise da dinâmica econômica, social e política que constituem o ambiente externo a firma para estimar seu impacto sobre o desempenho financeiro da empresa.

2.3. Locais de atuação

O Tecnólogo em Gestão Financeira pode atuar tanto em empresas públicas quanto privadas, nos diferentes setores da economia, como:

Analista Financeiro; Analista de Mercado Financeiro; Analista de Resultados Financeiros; Analista de Investimentos e Captação; Analista de Crédito; Consultor Financeiro; Supervisor de Operações Financeiras.

2.4. Funcionamento do Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira funciona em horário noturno. Sua entrada é anual e o número de vagas ofertadas é variável de acordo com a política de ensino do campus. Está programado para ser desenvolvido em 6 (seis) semestres letivos com carga horária total de 1830 horas, incluindo 180 horas de Trabalho de Conclusão de Curso e 30 horas de Trabalho Acadêmico Interdisciplinar. O Curso funciona em regime semestral, com uma carga horária semestral de 300 horas A organização curricular foi concebida tendo em vista os objetivos e o perfil profissional do egresso, sendo o tempo mínimo para conclusão do curso é 3 anos e o tempo máximo corresponde ao acréscimo de 100% do tempo mínimo menos 1 ano, ou seja, 5 anos. O aluno que exceder o tempo máximo para finalização do curso está sujeito as penalidades referenciadas no regimento e estatuto da instituição. Como disposto pelo MEC por meio da portaria nº 4.059/04, até 20% da carga horária total do curso poderá ser ofertada sob a forma de ensino a distância.

2.5. Requisitos de acesso

Para ingressar no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, o aluno deverá ter concluído o ensino médio – ou equivalente – e ser aprovado no processo seletivo.

2.6. Política de integração do Ensino e articulação com a sociedade

Para promover a integração do ensino e a articulação com a sociedade, a Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação, juntamente com a Coordenadoria de Gestão de Área, firmará convênios e parcerias entre o IFMG Campus Formiga e a comunidade empresarial da região, possibilitando que o aluno se envolva com atividades de ensino, pesquisa e extensão. Estas atividades caracterizam-se como atividades extracurriculares de caráter não obrigatório. A criação desses canais de interação entre a escola e a comunidade proporcionará não somente o crescimento do profissional que estará sendo formado, mas também o desenvolvimento local e

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ocorrerá segundo as disposições da Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação do Regimento Interno do IFMG.

2.7. Processo de Avaliação e Aproveitamento de competências profissionais

2.7.1. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)

Trabalho iniciado no quinto semestre e finalizado no último semestre do curso, o TCC tem um caráter teórico-prático de acordo com os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Cada TCC é orientado por um professor relacionado ao tema escolhido. As definições com relação às orientações serão realizadas no inicio do semestre em que se iniciará o TCC, quando os alunos definem o tema, escolhem o orientador e iniciam o desenvolvimento do mesmo. O TCC deverá ser construído com base no Manual de TCC do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira do IFMG – Campus Formiga.

2.7.2. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação de aprendizagem deverá ser planejada de acordo com as normas e documentos regulamentos pelo IFMG, bem como os regulamentos internos do campus Formiga. Consiste em avaliar o desempenho do aluno quanto ao domínio das competências necessárias à sua formação profissionalizante, acompanhando todo o curso, durante e ao final do processo de aprendizagem. Permite diagnosticar a situação do aluno, em face da proposta pedagógica da escola e orientar decisões quanto à condução da prática educativa. Como tal é contínua e cumulativa, considerando a prevalência de aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados durante o período letivo sobre os finais.

A avaliação é feita por disciplina, considerando habilidades e bases tecnológicas, do ponto de vista quantitativo e qualitativo, e o desenvolvimento das competências previstas para que o aluno seja considerado “Apto”. Deve ser prevista nos planos de curso e estar de acordo com os perfis, competências, habilidades e objetivos estabelecidos, cabendo ao professor utilizar instrumentos de avaliação do ponto de vista teórico-prático. Conforme disposições da Diretoria de Ensino do Campus: é aprovado o aluno que obtiver no mínimo 60% de aproveitamento nas avaliações de conteúdos de cada disciplina e freqüência igual ou superior a 75% em cada disciplina do módulo, conforme regimento geral adotado. O aluno que não obtiver a freqüência mínima exigida (75%) em cada disciplina ficará em dependência sem a oportunidade de recuperação. O aluno que não obtiver o aproveitamento de no mínimo 60%, nas avaliações, em cada disciplina, terá o direto de participar de um sistema de recuperação de notas ao final de cada semestre letivo, desde que ele tenha obtido um aproveitamento igual ou superior a 40%. Este instrumento de recuperação será realizado por meio de uma avaliação valendo 100% e seu resultado será utilizado para definição de sua média final, fornecida pela Equação (1).

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Será considerado aprovado o aluno que obtiver o aproveitamento médio, entre a avaliação de recuperação e seu aproveitamento na disciplina, igual ou superior a 60%.

Equação (1):

Fica em “Dependência”, o aluno que: (a) nas disciplinas: não obtiver freqüência igual ou superior a 75% da carga horária; (b) nas disciplinas: não obtiver aproveitamento mínimo, nas avaliações, de 60%. Fará jus ao Diploma de Tecnólogo em Gestão Financeira, o aluno que for aprovado em todas as disciplinas obrigatórias e cumprir a carga horária mínima de optativas, com o mínimo de 60% de aproveitamento e 75% de freqüência e tiver seu TCC aprovado como suficiente pela banca examinadora. Na avaliação de aprendizagem deverão ser observadas as normas e documentos que regulamentam o IFMG, bem como os regulamentos internos do campus Formiga.

2.7.3. Aproveitamento de competências e dispensa de disciplinas

Conforme o exposto na Resolução CNE/CP nº3/2002, de 18/12/2002, art. 9º e Parecer CNE/CES nº19/2008: É facultado ao aluno o aproveitamento de competências profissionais anteriormente desenvolvidas, para fins de prosseguimento de estudos em cursos superiores de tecnologia. Esse aproveitamento ocorrerá em consonância com o regimento da instituição e atos normativos da diretoria de ensino, cabendo ao aluno, em período estipulado no calendário escolar, protocolar, junto à Coordenadoria de Registro e Controle Acadêmico, requerimento para o aproveitamento de competências e dispensa de disciplinas.

2.7.4. Desligamento Será desligado do curso o aluno que, injustificadamente, não comparecer nos cinco primeiros dias letivos do primeiro semestre do curso ou deixar de realizar a renovação de matrícula, semestralmente, dentro do calendário estabelecido pela Diretoria de Ensino do Campus. Não será permitida a renovação de matrícula ao estudante:

I - que não concluir o curso no prazo máximo para integralização do seu currículo, fixado no projeto pedagógico ; II - incurso em artigo do regime disciplinar, aplicável ao corpo discente, que resulte em seu desligamento; III - que for reprovado por freqüência em todas as disciplinas em que foi matriculado naquele período; IV - quando o aluno for reprovado por rendimento, em todas as disciplinas presenciais em que foi matriculado; V – quando o aluno for reprovado três vezes na mesma disciplina.

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Os critérios de desligamento seguem as normas definidas pelo Regimento e normativas da Diretoria de Ensino do Campus.

2.8. Diplomação Após a conclusão de todos dos módulos e Trabalho de Conclusão de Curso, o aluno fará jus ao DIPLOMA DE TECNÓLOGO.

DIPLOMAÇÃO: TECNÓLOGO EM GESTÃO FINANCEIRA

2.9. Organização curricular O curso está organizado em semestres, desenvolvidos através de componentes (disciplinas) e em percursos que formam um perfil de qualificações tecnológicas condizentes com as necessidades do setor financeiro. As atividades são programadas em torno do desenvolvimento de competências tecnológicas e humanas para a atuação como Tecnólogo em Gestão Financeira, tais como: comportamento ético, profissional (qualidade do trabalho, conhecimentos, desempenho, iniciativa e capacidade de inquirir e aprender) e humano (assiduidade e pontualidade, disciplina, liderança, cooperação, disponibilidade, responsabilidade).

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira tem por objetivo propiciar uma sólida formação básica e, paralelamente, a formação específica do aluno. Desta forma, teoria e prática se alternam durante todo percurso. Ao mesmo tempo, os alunos desenvolvem, em diferentes momentos do curso, atividades que oportunizam rever os conteúdos vistos. Dada a natureza do curso e a forte inter-relação entre os conteúdos lecionados, o colegiado de curso poderá determinar em versões futuras do projeto político pedagógico, a necessidade da inserção de pré-requisitos para que o egresso consiga ter uma formação consistente (apresentados no item 2.8 deste documento). Entende-se, neste projeto, como pré-requisito, aquele componente (disciplina) no qual o aluno deverá ter cursado e ter sido aprovado, para investidura na disciplina que o exige. Desta forma, a duração do curso é suficiente para a formação de um Tecnólogo em Gestão Financeira competente, em plena sintonia com o mundo do trabalho e apto à realização de estudos de Pós-Graduação (especialização, mestrado e doutorado).

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2.9.1. FLUXOGRAMA DE FORMAÇÀO DO ALUNO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

MÓDULO BÁSICO MÓDULO DE FUNDAMENTOS

FORMAÇÃO PROFISSIONAL

MÓDULOS DE CONCLUSÃO

DIPLOMAÇÃO TECNÓLOGO EM GESTÃO

FINANCEIRA 1830 HORAS

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (caráter não obrigatório)

MÓDULO II FUNDAMENTOS 300horas relógio

MÓDULO I BASICO

300 horas relógio

MÓDULO IV Decisões

Financeiras 300 horas relógio

MÓDULO III Controle Financeiro

300 horas relógio

MÓDULO V Estratégias Financeiras

300 horas relógio

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (caráter não obrigatório)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (caráter não obrigatório)

ATIVIDADES COMPLEMENTARES (caráter não obrigatório)

MÓDULO VI Projeto

120 horas relógio +

180 horas relógio TCC +

30horas relógio TAI

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2.9.2. Matriz Curricular

2.9.2.1. Disciplinas Obrigatórias

1º Módulo Pré Requisito Crédito Horas Informática Aplicada - 2 30 Contabilidade Geral - 4 60 Matemática Financeira - 4 60 Cálculo I - 6 90 Gestão Empresarial - 4 60 Total 20 300

2º Módulo Pré Requisito Crédito Horas Estatística básica - 4 60 Microeconomia - 4 60 Gestão Tributária - 4 60 Filosofia e Ética - 2 30 Elaboração de Projeto Técnico e Científico - 2 30

Análise das Demonstrações Contábeis e Financeiras - 4 60 Total 20 300 3º Módulo Pré Requisito Crédito Horas Contabilidade Gerencial - 4 60 Administração do Capital de Giro - 4 60 Decisões Financeiras I - 2 30 Macroeconomia - 4 60 Simulação Empresarial I - 2 30 Optativa - 4 60 Total 20 300 4º Módulo Pré Requisito Crédito Horas Gestão de Projetos - 4 60 Orçamento Empresarial - 4 60 Gestão e Análise de Risco - 4 60 Decisões de Financeiras II - 4 60 Simulação Empresarial II - 2 30 Optativa - 2 30 Total 20 300 5º Módulo Pré Requisito Crédito Horas Mercado de Capitais - 4 60 Avaliação de Empresas - 4 60 Empreendedorismo - 4 60 Econometria aplicada a finanças - 4 60 Optativa - 4 60 Total 20 300 6º Módulo Pré Requisito Crédito Horas Administração Estratégica - 4 60 Estratégias com Derivativos - 4 60 TCC - 180 Total 8 300

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2.9.2.2. Componentes Curriculares obrigatórios

DESCRIÇÃO CH TAI 1 15 TAI 2 15 TCC 180

2.9.2.3. Disciplinas Optativas

Mínimo: 150 horas para integralização curricular

Disciplinas Optativas Pré

Requisito Crédito Horas Administração da Produção - 2 30 Administração de organizações do 3º Setor - 2 30 Comportamento do Consumidor - 2 30 Consultoria Empresarial - 2 30 Contratos Empresariais - 2 30 Controladoria - 4 60 Direito Administrativo - 2 30 Direito e Legislação - 2 30 Direito Societário - 2 30 Economia Brasileira - 2 30 Economia de Empresas - 2 30 Ferramentas de Controle e Planejamento Financeiro - 2 30 Gestão Ambiental Empresarial - 2 30 Gestão da Qualidade - 2 30 Gestão de Agronegócios - 4 60 Gestão de Pessoas - 2 30 Gestão de Risco de Crédito - 2 30 Gestão do Conhecimento - 2 30 Inovação Tecnológica e Competitividade - 2 30 Introdução à Legislação Ambiental Brasileira - 2 30 Introdução à Pesquisa Operacional - 4 60 Introdução à Pesquisa Operacional - 2 30 Libras (curso ofertante: Matemática) - 2 30 Marketing - 2 30 Modelagem Matemática - 2 30 Pesquisa Qualitativa - 2 30 Política e Análise das Organizações - 2 30

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Simulação de Processos - 2 30 Sistemas de Informações Gerenciais - 4 60 Sustentabilidade e Gestão Ambiental - 2 30 Técnicas de Soluções de Problemas - 2 30

Descritivo Crédito Horas Disciplinas obrigatórias 98 1470 Disciplinas optativas 10 150 Trabalho de Conclusão de Curso 12 180 TAI 1 e 2 2 30 15 Total da C.H. para conclusão do curso* 122 1830

*Conforme, a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) é componente curricular obrigatório, portanto, os alunos aos quais foi determinada a participação no ENADE não poderão colar grau, caso estejam em situação irregular com essa obrigação.

2.9.3. Atividades acadêmicas Entende-se por atividade acadêmica, aquela relevante para que o estudante adquira o saber e as habilidades necessárias à sua formação, podendo ser classificadas em: Atividades Acadêmicas Obrigatórias: são aquelas indispensáveis à habilitação profissional. Atividades Acadêmicas Complementares: têm por finalidade suplementar a formação integral do estudante (Extracurriculares), podendo ser escolhidas entre as atividades acadêmicas regulares oferecidas pelo Instituto Federal de Minas Gerais. As atividades acadêmicas podem ser entendidas como:

I. Atividades de iniciação à docência, à pesquisa ou à extensão; II. Disciplinas obrigatórias; III. Disciplinas optativas; IV. Discussões temáticas; V. Participação em eventos; VI. Seminários; VII. Participação em órgãos colegiados; VIII. Vivência profissional complementar; IX. Participação em órgãos de representação estudantil; X. Participação em atividades desportivas e culturais; XI. Outras, consideradas pelo Colegiado de Curso, relevantes para a formação do estudante.

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2.9.3.1. Atividades Complementares

Monitoria O IFMG Campus Formiga mantém duas categorias de monitoria de graduação: voluntária e remunerada. O acompanhamento das disciplinas através de monitoria é indispensável para a formação do discente e contribui para a recuperação daqueles que possuem maior dificuldade de aprendizagem. Os editais com a descrição das exigências são divulgados pela Diretoria de Ensino. Os alunos interessados deverão se informar na secretaria de ensino, a fim de obter todos os dados de que necessitam para se inscrever.

Iniciação à pesquisa As atividades de iniciação à pesquisa podem ser exercidas tanto voluntariamente, quanto

mediante a concessão de bolsas de Iniciação Científica providas por órgãos financiadores. As atividades destinam-se a estudantes de cursos de graduação que se proponham a participar, individualmente ou em equipe, de projeto de pesquisa desenvolvido por pesquisador qualificado, que se responsabiliza pela elaboração e implementação de um plano de trabalho a ser executado com a colaboração do candidato por ele indicado.

Bolsa Atividade O programa de Bolsa-Atividade é oferecido pelo IFMG Campus Formiga, nos diferentes

Setores, para alunos carentes, os quais são selecionados pela Coordenadoria de Assistência Estudantil.

Iniciação à Extensão Os projetos de extensão são desenvolvidos pelo IFMG Campus Formiga com o objetivo de

possibilitar a inserção dos estudantes na realidade regional, buscando sua formação profissional e humanística. A Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação do Campus de Formiga é responsável pela administração do programa. 2.9.3.2. Atividades extra-curriculares obrigatórias O colegiado de curso, em atendimento às reinvidicações do seu núcleo docente estruturante, deliberou um Trabalho de Avaliação Interdisciplinar (TAI) como uma atividade extra-curricular de caráter obrigatório para a formação do aluno. Para obter o título de tecnólogo em gestão financeira, o aluno deverá realizar essa atividade. O Trabalho de Avaliação Interdisciplinar visa permitir que os alunos apliquem o conhecimento gerado nas diferentes disciplinas do curso de forma integrada e criativa, e em sintonia com os problemas reais identificados no cotidiano de uma organização. Para a realização do TAI, os alunos deverão passar por duas etapas após finalizarem o primeiro ano do curso de gestão financeira. Nas duas etapas, os alunos se organizarão em grupos.

Para a primeira etapa, eles deverão identificar um problema vivenciado no ambiente de mercado, relacionado à sua política e gestão financeira, e desenvolver um diagnóstico com um possível plano de trabalho a ser executado, tendo em vista a proposta de soluções inovadoras e que estejam pautadas no conhecimento tecnológico e científico obtido durante as disciplinas. Nessa etapa, serão avaliadas o planejamento, organização, fundamentação científica, criatividade e viabilidade técnica do trabalho apresentado pelo grupo de alunos. Na segunda etapa, em módulo distinto, os grupos de trabalho deverão desenvolver uma ferramenta de trabalho ou implementar uma metodologia de trabalho que permita sanar ou amenizar

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os efeitos causados pelo problema identificado na primeira etapa. Cabe ressaltar que a aplicação das técnicas/metodologias, que deverão estar pautadas no conhecimento obtido nas disciplinas, deverá ser orientadas para a resolução de problemas e a criatividade e interdisciplinaridade serão importantes elementos a serem explorados pelo grupo. Em ambas etapas, os grupos de trabalho deverão fazer apresentações em forma de seminários e entregar um trabalho escrito em forma de trabalho científico. Normas e detalhes da estrutura dos trabalhos serão divulgados pelo professor que ficar responsável pela condução desta atividade extra curricular obrigatória.

2.9.3.3. Equivalência em créditos das atividades acadêmicas complementares . Para que as atividades complementares sejam consideradas no histórico escolar, toda documentação comprobatória deverá ser entregue pelo aluno à secretaria de controle e registro acadêmico, atendendo as datas previstas no calendário escolar. Embora estas atividades constem no histórico do aluno, seu computo não faz parte da integralização curricular, por se tratar de atividades de caráter não obrigatório. O número máximo atividades a serem registradas no histórico será de 18 créditos. Assim, fica estabelecida a seguinte equivalência para as atividades acadêmicas que não obrigatórias de caráter complementar:

I. Iniciação à Pesquisa – cada 20 horas dedicadas a essa atividade corresponderão a 1 crédito;

II. Monitoria – cada 12 horas dedicadas à monitoria corresponderão a 1 crédito; III. Iniciação à Extensão – cada 12 horas dedicadas a programa de extensão corresponderão

a 1 crédito; IV. Vivência Profissional complementar – cada 12 horas dedicadas a estágios não obrigatórios

corresponderão a 1 crédito; V. Atividade Técnico - Científicas – a apresentação de trabalhos em eventos corresponderá a

1 crédito. A participação em eventos com 12 horas equivale a 1 crédito.Quando não houver declaração de carga horária no certificado do evento, será computado o valor de 0,5 crédito pela participação;

VI. Bolsa atividade –cada 12 horas dedicadas à bolsa – atividade corresponderão a 1 crédito; VII. Comissões – cada participação em comissão temporária ou permanente, designada por

portaria, corresponderá a 0,5crédito; VIII. Participação em Órgãos Colegiado – cada participação efetiva em reunião de órgão

colegiado corresponderá a 0,5crédito; IX. Representação estudantil- cada ano de gestão corresponderá a 1 horas relógio, cabendo

proporcionalidade para mandatos menores de 1 ano. X. Atividades desportivas e culturais, devidamente certificadas, cada 20 horas de treinamento

corresponderão a 1 crédito.

2.9.3.3. Atividades não previstas Outras atividades consideradas relevantes para formação do estudante poderão ser

autorizadas pelo Colegiado de Curso, desde que a carga horária seja equivalente, no mínimo, a 12

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horas da atividade para 1 crédito. Número de horas menores do que 12, para equivaler à 1 crédito, deverão ser autorizados pelo colegiado de curso. 2.9.3.4. Da reposição de atividades acadêmicas devido a participação em atividades externas Para efeito de reposição de atividades perdidas no período, poderá ser concedido, uma vez por semestre, afastamento aos estudantes que desejem participar de congressos, competições esportivas e artísticas, encontros técnicos, seminários, simpósios, cursos ou atividades de extensão.

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3. Plano de Desenvolvimento dos componentes modulares

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Informática Aplicada Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre 1º Teórica: 15 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Introdução a conceitos básicos de programação, usando linguagens de programação.

HABILIDADES: Ser capaz de utilizar o computador como ferramenta tecnológica para tomada de decisão. Obter conhecimentos básicos de micro-informática e principalmente de planilhas eletrônicas como

ferramenta para soluções matemáticas e suas aplicações para a ciência. BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução do Writer; 2. Introdução ao Impress; 3. Introdução ao Calc;

Uso de operadores e funções condicionais; Construção de gráficos; Solução de equações; Vínculos com outras planilhas e arquivo; Nomes e comentários em células; Uso do comando FILTRAR e da função SUBTOTAL no modo FILTRAR; Classificação do Banco de Dados Tabela Dinâmica e formulários;

4. Programação em OpenOffice.org Basic; 5. Introdução a linguagem R; 6. Introdução ao Latex.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ARMANDO JOSE TOSI. Matemática Financeira com Utilização do Excel 2000. Editora: Atlas . Edição: 2. Ano: 2002, 136p. NEUFELD, JOHN. Estatística Aplicada à Administração Usando Excel. Editora: Makron Books. Edição: 1. Ano: 2003, 454p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SANDRA RITA B. PINTO. Treinamento Avançado em Excel. Editora: Digerati Books. Edição: 1. Ano: 2004, 454p.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Contabilidade Geral Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 1º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Entender a importância da contabilidade no ambiente empresarial; Conhecer e entender o Patrimônio e suas variações; Conhecer e utilizar o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do Exercício.

HABILIDADES: Analisar as mutações patrimoniais; Identificar a influencia do resultado no Patrimônio Líquido; Entender a dinâmica patrimonial; Ser capaz de elaborar e interpretar o Balanço Patrimonial e a Demonstração do Resultado do

Exercício.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Objeto e objetivo da contabilidade; 2. Usuários da contabilidade; 3. Patrimônio; 4. Variações do patrimônio líquido (receita, despesa e resultado); 5. Balanços sucessivos; 6. Principio da entidade e principio da competência; 7. Operações com mercadorias; 8. Avaliação de estoque; 9. Introdução as demonstrações contábeis; 10. Balanço Patrimonial; 11. Demonstração do Resultado do Exercício; 12. Método das partidas dobradas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: IUDÍCIBUS, Sérgio de; et al. Contabilidade Introdutória. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. CREPALDI, S. A. Curso básico de contabilidade: um resumo da teoria, atendendo às novas demandas da gestão empresarial. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIPECAFI. Manual das Sociedades por Ações. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 13ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Matemática Financeira Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 1º Teórica: 30 Prática: 30 COMPETÊNCIAS:

Identificar os critérios lógicos e racionais utilizados em tomadas de decisões financeiras. Tomar decisões financeiras.

HABILIDADES:

Planejar e gerenciar fluxo entradas e saídas de capitais na empresa. Resolver problemas relacionados a decisões financeiras. Elaborar planilhas de financiamentos e empréstimos. Aplicar técnicas para melhor resultados nas organizações. Utilizar a uma calculada financeira

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Capitalização simples 1.1. Juros, montante e valor presente 2. Capitalização composta 2.1. Juros,montante e valor presente 2.2. Equivalência de alternativas de recebimentos e pagamentos 2.3. Operações com taxas de juros 2.4. Taxa equivalente 2.5. Taxa nominal e efetiva 3. Descontos 3.1. Comercial e Racional 4. Efeitos da inflação 5. Séries de pagamento 5.1. Postecipadas 5.2. Antecipadas 5.3. Diferidas 6. Sistemas de amortização de empréstimo 6.1. Frances 6.2. Americano 6.3. Amortização constante 6.4. Amortização mista

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ASSAF NETO, A.; Matemática Financeira e suas Aplicações. Ed. Atlas,SP. 1998 PUCCINI, A. L. Matemática Financeira Objetiva e Aplicada . Ed. Saraiva. 1998. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Cálculo I Hora/aula 90 Carga horária 90 Semestre 1º Teórica: 60 Prática: 30 COMPETÊNCIAS:

Conceituar e desenvolver aplicações práticas de derivadas e de integrais. Aplicar conceitos de cálculo e análise matemática em problemas de finanças.

HABILIDADES:

Utilizar das ferramentas de cálculo na resolução de problemas.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Revisão 1.1. Funções do 1º e 2º graus, funções custo. 1.2. Funções Trigonométricas. 1.3. Funções inversas, exponenciais e logaritmos. 1.4. Problemas de tangente e da velocidade. 2. Limite. 2.1. Propriedades dos limites, continuidade. 2.2. Limites no infinito, assíntotas horizontais. 2.3. Função custo médio. 3. Derivadas 3.1. Taxas de variação e a noção de derivada. 3.2. Funções diferenciáveis. 3.3. Regras de Diferenciação 3.4. Diferenciação implícita. 3.5. Valores de Máximo e Mínimo. 3.6. Teorema do Valor Médio e Construção de gráficos. 3.7. Problemas de Otimização. 3.8. Aplicações em Economia. 4. Antiderivadas. 4.1. Equações Diferenciais. 4.2. Técnicas de Integração 4.3. Áreas e Distâncias. 4.4. O Teorema Fundamental do Cálculo. 4.5. Áreas entre curvas. 4.6. Volumes e Volumes de Revolução. 4.7. Volumes de Revolução o Método das cascas cilíndricas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: TAN, S. T. Matemática Aplicada à Administração e Economia. São Paulo: Pioneira, 2001. STEWART, J. - Cálculo - 5a. Edição. Cengage Learning, 2005. Volume 1. SIMON, C. P.; BLUME, L. Matemática para economistas. São Paulo: Bookman, 2004.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Gestão Empresarial Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 1º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS:

Analisar conceitos da Teoria Geral da Administração aplicados à gestão de empresas. Proporcionar entendimento através da reflexão sobre Teoria e Prática do Pensamento

Administrativo. Desenvolver uma visão ampla da ciência da Administração,do seu processo formativo,

constituição, evolução e estruturação; HABILIDADES:

Identificar comportamentos e atitudes adequadas à prática da administração contemporânea;

Identificar um corpo de conhecimentos sistematizados de modo a desenvolver uma compreensão crítica do pensamento administrativo, sua evolução e significado para a empresa e para o administrador.

Utilizar processos de seleção de procedimentos para a implantação de um sistema de gestão.

Elaborar manuais, definindo os métodos particulares de execução a serem aplicados.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Evolução do pensamento administrativo 2. Visão de conjunto das funções da organização 3. Funções organizacionais e níveis estratégicos 4. Marketing 5. Finanças 6. Liderança e gestão de equipes 7. Produção, Operações e logística 8. Organizações em rede 9. Teoria de dependência de recurso 10. P&D

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: KOTLER, P. Administração de marketing: Análise, Planejamento, Implementação e Controle. São Paulo: Atlas. ed. 5, 1998. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2006. HAMPTON, David R. Administração Contemporânea: teoria, prática, casos. Editora McGraw Hill do Brasil, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARAUJO, L. C. G.Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão organizacional - v. 1. São Paulo: Atlas, 2008. ARAUJO, L. C. G. Gestão de pessoas: Estratégias e Integração Organizacional. São Paulo: Atlas. 2006.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Análise das Demonstrações Contábeis e Financeiras Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 2º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Entender e utilizar as principais técnicas de análise das demonstrações contábeis; Conhecer e compreender as demonstrações contábeis; Compreender a importância da análise das demonstrações contábeis para a tomada de decisões.

HABILIDADES: Ser capaz de elaborar análises das Demonstrações Contábeis; Ser capaz de interpretar as análises das Demonstrações Contábeis; Ser capaz de produzir informações de natureza econômico-financeira e relatório sobre as

Demonstrações Contábeis. BASES TECNOLÓGICAS: Introdução à análise do Balanço Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício; Analise vertical e horizontal; Índices de Liquidez; Índices de endividamento; Índices de Lucratividade; Índice de Atividade; Índices de ações Análise da Demonstração do Fluxo de Caixa e da Demonstração das Mutações do

Patrimônio Líquido Analis D’upont Métodos de previsão de falências Introdução ao modelo dinâmico

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MARION, JOSÉ CARLOS. Análise das Demonstrações Contábeis: contabilidade empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, JOSÉ PEREIRA. Análise Financeira das Empresas. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MATARAZZO, DANTE C. Análise Financeira de Balanços. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Estatística Básica Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 2º Teórica: 30 Prática: 30 COMPETÊNCIAS:

Desenvolver uma compreensão básica, mas sólida, da teoria da probabilidade, necessária para a aplicação correta dos modelos probabilísticos e estatísticos à problemas práticos da área financeira.

Compreender os conceitos de aleatoriedade e variabilidade e como tais conceitos relacionam-se à teoria da probabilidade e aos métodos estatísticos.

Desenvolver uma compreensão dos fundamentos da inferência estatística. Compreender como argumentos probabilísticos e estatísticos são usados na construção de

modelos financeiros. Compreender que os métodos estatísticos são baseados em hipóteses, as quais devem ser

sempre verificadas em problemas reais.

Compreender o papel do trabalho empírico em finanças. HABILIDADES:

Saber aplicar os métodos básicos da inferência estatística. Conduzir análises estatísticas fundamentais (análise exploratória de dados, estimação pontual e

intervalar e testes de hipóteses) no ambiente R.

Escrever relatórios consistentes relacionados a análise de dados BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução à Teoria da Probabilidade 2. Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições Discretas de Probabilidade 3. Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuições Contínuas de Probabilidade 4. Distribuições de Probabilidade Conjunta e Amostras Aleatórias 5. Análise Exploratória de Dados 6. Estimação pontual 7. Estimação por Intervalos de Confiança 8. Testes de hipótese

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998. ANDERSON, D. R. ; SWEENEY, D. J. ; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2002. 642p. DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006, 692p.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Microeconomia Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 2º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Funcionamento de mercado (oferta, demanda e equilíbrio); Elasticidades; Efeitos da atuação do

setor público; Produção e custos; Estruturas de Mercado

HABILIDADES: Buscar ferramentas econômicas para tomada de decisões administrativas. Calcular índice simplificado de variação de preços, dadas determinadas quantidades. Compreender os agregados microeconômicos básicos. Compreender a estrutura de mercado.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Teoria Elementar da Oferta e da Procura. 1.1. Função da Oferta e da Procura. 1.2. Determinantes da Procura e da Oferta. 1.3. Deslocações das Curvas da Procura e da Oferta. 1.4. Equilíbrio de Mercado. 1.5. Alterações no Equilíbrio de Mercado. 1.6. Elasticidade-Preço da Procura e da Oferta. 1.7. Elasticidade-Rendimento da Procura. 1.8 Elasticidade-Preço Cruzada da Procura. 1.9. Intervenção do Estado. 2. Escolha Racional do Consumidor. 2.1. Restrição Orçamental. 2.2. Teoria da Indiferença. 2.3. Decisão Ótima do Consumidor. 2.4. Excedente do Consumidor. 3. Comportamento do consumidor sob incerteza 4. Teoria da Empresa 4.1. Teoria da Produção. 4.2. Teoria de Custos. 5. Estruturas de Mercado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. Editora Campus, 2003. 778 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINDYCK, R. S. E RUBINFELD, D. L. Microeconomia - Quarta Edição. Makron Books, São Paulo, 1999. SANTOS, MAURINHO LUIZ DOS; LÍRIO, VIVIANI SILVA E VIEIRA, WISLON DA CRUZ. Microeconomia Aplicada. 1 ed. Viçosa: Editora UFV, 2009, v. 1, 649p.

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Componente Gestão Tributária Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 2º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Conhecer o sistema tributário brasileiro; Conhecer e entender os principais tributos; Compreender a incidência do ICMS; Conhecer e aplicar as principais formas de tributação federal e seus tributos.

HABILIDADES: Ser capaz de analisar a influência dos tributos nas empresas; Ser capaz de apurar os principais tributos; Ser capaz de analisar a melhor forma de tributação.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução ao sistema tributário; 2. Competências dos Municípios, Estados e União; 3. Principais Tributos; 4. ICMS; 5. Simples Nacional; 6. Lucro Presumido; 7. Lucro Real. 8. Planejamento Tributário

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CHAVES, F.C. Planejamento Tributário na prática. São Paulo: Atlas, 2009. FABRETTI, LÁUDIO CAMARGO. Contabilidade Tributária. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. HIGUCHI, HIROMI, HIGUCHI, FÁBIO HIROSHI, HIGUCHI, CELSO HIROYUKI. Imposto de Renda das Empresas: interpretação e prática. 33 ed. São Paulo: IR Publicações, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: _____. Gerência de Impostos: IPI, ICMS, ISS e IR. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Filosofia e Ética Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre 2º Teórica: 30 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Desenvolver os fundamentos filosóficos e da Lógica. Compreender a objetividade dos valores. Compreender a ética profissional e no contexto financeiro.

HABILIDADES: Ser capaz de promover o exercício do pensar filosófico, conscientizando-o da necessidade de

uma visão crítica, através de questionamentos e da formulação de um pensamento argumentativo.

Ser capaz de analisar o momento histórico atual, seus problemas e desafios humanos e sociais, relacionando-os com as questões organizacionais, tais como: a conduta humana, a dimensão ética do homem, a crise na modernidade e a responsabilidade social nos negócios

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Fundamentos de Filosofia 1.1. Formas de manifestação da consciência 2. Filosofia, Ciência e Sociedade: 3. Filosofia, lógica e argumentação 3.1. Contribuições filosóficas para a administração e gestão de empresas; 3.2. A objetividade da comunicação; 3.3. A verdade dos juízos e a validade dos argumentos; 3.4. A retórica e a persuasão; 3.5. A habilidade na comunicação e as estruturas de poder e controle. 4. Ética 4.1. Conceito de Ética e visão histórica.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MÁTTAR, J. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2008. MORIN, E.; PENA-VEJA, A.; PAILLARD, B. Dialogo sobre o conhecimento. São Paulo: Cortez, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COPI , Irving M. Introdução a lógica 2ª Ed. S.L. Mestre Jou. Ed,1978. MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socraticos a Wittegenstein. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar ed.,2008. SCHOPENHAUER, Arthur. Como vencer um debate sem precisar ter razão: em 38 estratagemas (dialética eristica). 4ª ed. S.L. Toopbooks ed, 2003. CHAUI , Marilena. Convite a filosofia. 13ª Ed. São Paulo: Ática ed., 2003. OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução a sociologia. 1ª ed. São Pulo: Ática ed., 2008. COSTA, Cristina. Sociologia: introdução a ciência da sociedade. 3ª ed. São Paulo: Moderna ed.2005. ELIAS, Norbert. Introdução a Sociologia. 1ª Ed. S.L.- Edições 70, 2008.

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Componente Elaboração de Projeto Técnico e Cientifico Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre 2º Teórica: 30 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Identificar características e metodologias de pesquisas econômicas, de mercado e tecnológicas; Interpretar fundamentos e objetivos do processo de pesquisa; Interpretar estudos, relatórios e pesquisas; Identificar fontes para pesquisa, tais como: Revistas especializadas; Exposições e congressos;

Publicações de empresas da área. Organizar e apresentar informações e dados de forma lógica e coerente com as normas técnicas

HABILIDADES: Identificar problemas passíveis de serem investigados e/ou solucionados; Coletar informações quantitativas e qualitativas, visando apoiar o processo de gestão; Organizar informações e comparar dados dos estudos com dados reais; Elaborar relatórios sobre os resultados de trabalhos e/ou pesquisas realizados

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Redação Técnica e Científica 1.1. Características dos textos da comunicação técnica e científica 1.2. Coesão e coerência textuais 1.3. O texto dissertativo/argumentativo, estrutura e características 1.4. Normatização de trabalhos técnicos e científicos 2. Pesquisa científica 2.1. Conceito 2.2. Tipos, Métodos e Técnicas 2.3. Estrutura e Planejamento 3. Projeto de pesquisa 4. Projeto técnico 5. Trabalhos científicos 6. Relatório Técnico

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: FRANÇA, J. L. et al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 3.ed. rev. aum. Belo Horizonte : Ed. UFMG, 1996. MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M.Fundamentos de Metodologia Cientifica. 6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Metodologia Científica. São Paulo: Ed. Atlas, 1983.

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Componente Contabilidade Gerencial Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 3º Teórica: 45 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Compreender a importância e a aplicação da contabilidade gerencial para a tomada de decisões; Utilizar a contabilidade gerencial; Entender as principais técnicas utilizadas na contabilidade gerencial.

HABILIDADES: Ser capaz de produzir informações gerenciais para a tomada de decisões; Ser capaz de analisar informações gerenciais; Ser capaz de tomar decisões com base nas informações gerenciais; Ser capaz de elaborar relatórios gerenciais.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução à contabilidade gerencial; 2. Noções de custos; 3. Relação custo/volume/lucro; 4. Margem de contribuição; 5. Ponto de equilíbrio; 6. Alavancagem financeira e operacional. 7. Custeio Variável; 8. Formação de preço de venda; 9. Decisões sobre preços e mix de produtos;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ATKINSON, Anthony A.; et al. Contabilidade Gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistema de informação contábil. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARRION, Ray H; NOREEN, Eric W. Contabilidade Gerencial. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

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Componente Administração de Capital de Giro Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 3º Teórica: 45 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Conhecer as fontes e necessidades de recursos de curto prazo; Identificar os fatores que interferem no capital de giro; Conhecer os ciclos de caixa e operacional da empresa; Analisar os prazos de pagamento e de recebimento da empresa; Compreender a gestão de estoques e de caixa

HABILIDADES: Ser capaz de calcular o capital de giro líquido da empresa; Ser capaz de calcular as necessidades de investimentos em giro; Gerir as contas a pagar e a receber; Ser capaz de calcular os prazos médios e rotação dos estoques; Estabelecer estratégias que mantenham a liquidez financeira e solvência da empresa.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Administração do Capital de Giro 2. Administração de Duplicatas a Receber e dos Estoques 3. Política de crédito 4. Condições de crédito 5. Políticas de cobrança 6. Administração de estoques 7. Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa 8. Fontes e necessidades de capital de giro 9. Operações de desconto 10. Modelo dinâmico de Fleuriet

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ASSAF NETO, A. e SILVA, César A. T. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas, 1995. BRIGHAM, Eugene F., GAPENSKI, Louis C., EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 2001. GITMAN, J. L. Princípios de Administração Financeira. Editora Pearson. 10ª Edição. São Paulo – SP 2004 – 745p.

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Componente Decisões Financeiras I Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre 3º Teórica: 30 Prática: 0 COMPETÊNCIAS:

Definir estratégias de financiamentos; Conhecer os componentes do custo de capital;

Analisar o impacto das decisões de dividendos sobre as operações da empresa HABILIDADES:

Calcular custo de capital próprio e de terceiros; Estudar as opções de financiamentos de longo prazo;

Analisar a relação entre decisões de dividendos e o objetivo da empresa BASES TECNOLÓGICAS:

1. Custo de Capital 2. Fontes de Financiamento de longo prazo 3. Estrutura de Capital 3.1. Teoria convencional 3.2. Estrutura de capital pelo enfoque do lucro operacional 3.3. Teoria de Modigliani - Miller 4. Decisões de Investimento 4.1. Aspectos básicos da política de dividendos 4.2. Relevância e irrelevância dos dividendos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W. e JORDAN, B. D. Princípios da administração financeira. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 530 p. DAMODARAN, A. Finanças Corporativas: Teoria e Prática. Editora Bookman. 2ª Edição. Porto Alegre – RS. 2004 - 796p.

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Componente Macroeconomia Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 3º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Analisar questões econômicas nacionais e internacionais. Compreender os agregados macroeconômicos e seus efeitos sobre a economia.

HABILIDADES: Identificar as variáveis econômicas referentes ao comportamento das organizações empresariais

e dos consumidores em estruturas de mercado específicas; Entender a estrutura capitalista e do funcionamento do sistema econômico na tomada de decisão

em contextos organizacionais BASES TECNOLÓGICAS:

1. Fundamentos de teoria e política macroeconômica 2. Contabilidade social 3. Determinação do nível de renda e produto nacionais. 3.1. Da contabilidade nacional para a teoria econômica 3.2. Modelo keynesiano básico Hipóteses sobre o comportamento das variáveis consumo (C), poupança (S), investimento (I), impostos (T), gastos do governo (G), exportações (X) e importações (M) 4. O lado monetário da economia 4.1. Moeda: conceito e funções 4.2. Oferta de moeda 5. Interligação entre o lado real e o lado monetário - análise is-lm 6. Inflação 6.1. Distorções provocadas por altas taxas de inflação 6.2. Causas da inflação 6.3. Inflação e desemprego: a curva de Phillips 7. Setor externo 7.1. Fundamentos do comércio internacional: a teoria das vantagens comparativas 7.2. Taxa de câmbio 7.3. Variáveis que afetam as exportações e as importações agregadas 7.4. Políticas externas 7.5. Balanço de pagamentos 8. Política fiscal e déficit público 9. Noções de crescimento e desenvolvimento econômico

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: HALL, R.E.; LIEBERMAN, M. Macroeconomia: Princípios e Aplicações. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIAMBIAGI, F.; et al. Economia Brasileira Contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 2005. BLANCHARD, O. Macroeconomia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Simulação Empresarial I Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre 3º Teórica: 0 Prática: 30 COMPETÊNCIAS: Desenvolver no aluno habilidades de analise informações e capacidade de tomada de decisão. Preparar o aluno para ter uma visão sistêmica da empresa. Despertar o interesse para as variáveis básicas, internas e externas, que afetam uma empresa.

HABILIDADES: Ser capaz de analisar a área financeira dentro da organização de forma holística. Ser capaz de analisar variáveis micro e macro econômicas. Ser capaz de tomar e redigir um relatório de tomada decisões.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. O que são jogos empresariais 2. Uso dos jogos empresariais no desenvolvimento de habilidades empresariais 3. A estrutura organizacional e seus fatores 3.1. Administração de vendas 3.2. Administração da produção 3.3. Administração de Recursos Humanos 3.4. Administração Financeira 3.5. Bolsa de Valores 4. Entendendo o jogo empresarial simulado em software específico. 4.1. Entendo os relatórios emitidos pelo sistema 4.2. Participação em aplicações testes para o gerenciamento de uma empresa simulada através

de software de gestão integrada, evidenciando todas as áreas que o profissional necessitará para a tomada de decisão

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CHIAVENATO, Idalberto. Administração teoria, processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 411 p. GOBE, Antonio Carlos; MOREIRA, Julio César Tavares. Administração de vendas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva , 2007. 388p. HATAKEYAMA, Yoshio. A revolução dos gerentes. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 210 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, A. S. Administração básica. Editora Atlas, 4ª Ed, 2007. 260p.

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MACEDO, M. Á. S.; ALYRIO, R. D.; ANDRADE, R. O. B. Princípios de negociação: Ferramentas e Gestão. Editora Atlas, 2. ed. 2007.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Gestão de Projetos Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 4º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS:

Planejar a construção de projetos. Elaborar projetos públicos e privados. Gerenciar projetos.

HABILIDADES:

Elaborar planejamento estratégico de projetos. Aplicar técnicas de elaboração de projetos. Utilizar aplicativos de informática para elaboração de projetos. Identificar oportunidades de novos empreendimentos. Avaliar melhor alternativa de projeto.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução 2. Ambiente de projetos 3. Geração de alternativas e análise de decisão 4. Concepção de um projeto 5. Processos dos projetos 6. Formalização do início do projeto 7. O fator humano em projetos 8. Planejamento do projeto 9. Programação do projeto 10. Gestão de conflitos no projeto 11. Execução e controle de projetos 12. Conclusão do projeto 13. Mecanismos de apoio ao projeto – PMO 13.1. Software para gerenciamento de projetos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: MAXIMIANO, A.C.A. Administração de Projetos: transformar idéias em resultados. São Paulo:Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. Editara Atlas. 3 ed. 2009. 246p.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Orçamento Empresarial Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 4º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS:

Compreender a importância e a aplicação do orçamento no ambiente empresarial; Utilizar o orçamento empresarial; Entender as principais técnicas orçamentárias;

HABILIDADES:

Ser capaz de elaborar um orçamento empresarial; Ser capaz de analisar, interpretar e tomar decisões sobre um orçamento empresarial; Ser capaz de produzir relatórios com base no orçamento empresarial.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. O orçamento e o ambiente empresarial; 2. O orçamento como planejamento e controle; 3. Tipos de Orçamento; 4. Etapas operacionais e financeiras na elaboração de um orçamento; 5. Orçamento de investimentos; 6. Orçamento de vendas; 7. Orçamento de produção; 8. Orçamento de custos; 9. Orçamento de despesas; 10. Orçamento do fluxo de caixa; 11. Orçamento do resultado; 12. Análise do Orçamento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ATKINSON, Anthony A.; et al. Contabilidade Gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. FREZATTI. Fábio. Orçamento Empresarial: planejamento e controle gerencial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOREIRA, José Carlos. Orçamento Empresarial: manual de elaboração. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2002. WELSCH, Glenn A.. Orçamento Empresarial. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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Componente Gestão e Análise de Risco Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 4º Teórica: 45 Prática: 15 COMPETÊNCIAS:

Compreender o sistema financeiro nacional. Conhecer as aplicações financeiras e os fundos de investimentos. Conhecer as estruturas de renda fixa e renda variável. Avaliar investimentos sob risco.

HABILIDADES: Utilizar as técnicas e os instrumentos modernos para a análise do comportamento do mercado de capitais; Mensurar os riscos e determinar os retornos pelos diversos investimentos existentes na economia; Selecionar e avaliar carteiras de investimentos; Desenvolver estratégias de investimento, utilizando os ativos financeiros existentes no mercado brasileiro.

BASES TECNOLÓGICAS: 1. Risco e Retorno. 1.1. Mercado Eficiente 1.2. Risco e retorno esperado 1.3. Retorno esperado de um portfólio 1.4. Risco na estrutura de uma carteira 1.5. Gestão de portfólio e classes de ativos 2. Teoria de Carteira 2.1. Risco de uma carteira 2.2. Ativos com correlação nula 2.3. Conjunto de combinações de carteiras 2.4. Fronteira eficiente 3. Modelos de Precificação de Ativos e Custo de Oportunidade 3.1. Reta de mercado de capitais 3.2. Reta característica 3.3. Mensuração do risco sistemático 3.4. Retorno exigido de Jensen 3.5. Coeficiente de determinação 3.6. Reta de mercado de títulos 4. Aplicação do CAPM

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ELTON, E.J.; GRUBER, M.J.; BROWN, S.J.; GOETZMANN, W.N. Moderna teoria de carteiras e análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003. 602 p ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAPPAPORT, A.; MAUBOSSIN, M. Análise de investimentos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

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Componente Decisões de Financeiras II Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 4º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Definir estratégias de investimentos; Obter uma visão crítica sobre os métodos de avaliação de investimentos

HABILIDADES: Diferenciar os métodos de avaliação de investimentos; Estudar a viabilidade de implementação de novos projetos;

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Decisões de Investimento e Dimensionamento dos Fluxos de Caixa 2. Múltiplas alternativas de investimentos 3. Métodos determinísticos e critérios de avaliação de investimentos de capital 4. Dinâmica dos Métodos de Avaliação de Investimentos 5. Efeitos da depreciação, financiamento e imposto de renda em projetos de investimentos 6. Aplicação em substituição de equipamentos 7. Análise sob condições de risco ou incerteza

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. DAMODARAN, A. Finanças Corporativas: Teoria e Prática. Editora Bookman. 2ª Edição. Porto Alegre: RS. 2004 - 796p. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. As decisões de investimentos: com aplicações na HP12C e Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. xiv, 218p p. (Desvendando as finanças ).

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Componente Simulação Empresarial II Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre 4º Teórica: 0 Prática: 30 COMPETÊNCIAS: Desenvolver no aluno habilidades de analise informações e capacidade de tomada de decisão. Preparar o aluno para ter uma visão sistêmica da empresa. Despertar o interesse para as variáveis básicas, internas e externas, que afetam uma empresa.

HABILIDADES: Ser capaz de analisar a área financeira dentro da organização de forma holística. Ser capaz de analisar variáveis micro e macro econômicas. Ser capaz de tomar e redigir um relatório de tomada decisões.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Técnicas de negociação. 2. Organização e participação em assembléias organizacionais. 3. Técnicas de exposição. 4. Gerenciamento de uma empresa simulada através de software de gestão integrada, evidenciando

todas as áreas que o profissional necessitará para a tomada de decisão. 5. Sistemas de apoio a decisão.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CHIAVENATO, Idalberto. Administracao teoria, processo e pratica. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 411 p. GOBE, Antonio Carlos; MOREIRA, Julio César Tavares. Administração de vendas. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva , 2007. 388p. HATAKEYAMA, Yoshio. A revolução dos gerentes. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1995. 210 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOORE, J.; WEATHERFORD, L. R. Tomada de decisão em Administração com planilhas eletrônicas. Porto Alegre: Bookman, 2005.

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Componente Mercado de Capitais Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 5º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Identificar mecanismos do mercado financeiro. Identificar melhores práticas para operação de mercado.

HABILIDADES:

Identificar recursos disponíveis no mercado financeiro e de capitais. Prever vantagens e desvantagens para cada tipo de necessidade de investimento. Identificar vantagens e desvantagens na captação de recursos.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução ao Sistema Financeiro 2. Títulos do Mercados de Capitais 3. As ações 4. Tipos de ações 5. O valor das ações 6. As debêntures 7. Mercado de Capitais e Bolsa de Valores 8. A abertura de capital 9. Índices de ações 10. As sociedades Corretores 11. Finanças empresariais e a capitalização das empresas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 9a. ed., São Paulo: Atlas, 2009. CAVALCANTE Fo., Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio e RUDGE, Luiz Fertnando. Mercado de Capitais: O que é, Como Funciona. Rio de Janeiro: CNB/Campus, 2005. FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: Produtos e Serviços. 17ª. Ed.,Rio de Janeiro: Qualitymark, 2008.

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Componente Avaliação de Empresas Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 5º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Conhecer o conceito de avaliação de empresas e suas utilizações como instrumental para

tomada de decisão em Finanças; Conhecer os métodos de avaliação de empresas; Analisar a geração de valor da empresa aos seus proprietários Implementar estratégias de compra e de venda de empresas

HABILIDADES: Reconhecer os métodos de avaliação de empresas Conhecer os termos utilizados em avaliação de empresas Entender as especificidades dos processos de avaliação para efeitos de fusões e aquisições. Analisar como acontece a criação de valor aos proprietários Avaliar criticamente o modelo de gestão baseada em valor. Avaliar empresas e projetos utilizando as técnicas mais usadas pelo mercado.

BASES TECNOLÓGICAS: 1. Introdução a avaliação de empresas 2. Métodos de avaliação de empresas 3. Expectativas de valor 4. Avaliação pelo Método do Fluxo de Caixa Descontado 5. Criação de valor

1.1. Cálculo do EVA e MVA 2. Fusões e Aquisições de empresas no Brasil 3. Avaliação relativa e uso dos múltiplos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2003. COPELAND, T. KOLLER T. E MURRIN, JACK. Avaliação de Empresas – Valuation: Calculando e gerenciando o valor das empresas. 3ª. ed. Makron Books, 2002. DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Empresas. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2ª.ed. 2007.

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Componente Empreendedorismo Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 5º Teórica: 30 Prática: 30 COMPETÊNCIAS: Desenvolver o conceito de empreendedorismo; Conhecer as ferramentas para análise do ambiente Conhecimento sobre propriedade intelectual e inovação tecnológica no Brasil; Elaboração e gestão de um plano de negócios; Conhecer as fontes de financiamento micro e pequenas empresas inovadoras;

HABILIDADES: Identificar oportunidades para o empreendedorismo; Construir da visão de negócio; Descobrir nichos; Formular idéias; Transformar idéias em oportunidades de negócio; Gerir a Inovação; Elaborar Plano de Negócios Identificar oportunidades de financiamentos;

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Empreendedorismo; 2. Importância da micro e pequena empresa; 3. Perfil empreendedor; 4. Inovação; 5. Empresas de base tecnológica; 6. Transformação de idéias inovadoras em oportunidades negócios; 7. O plano de negócios;

Informações sobre o ambiente institucional; REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DRUCKER, Peter, Inovação e Espírito Empreendedor – Prática e Princípios, Ed. Pioneira, 1993 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOLLABELA, Fernando, Boa Idéia! E agora? São Paulo: Cultura Editores. 2000.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Econometria Aplicada a Finanças Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 5º Teórica: 30 Prática: 30 COMPETÊNCIAS: Compreender que instrumentos de “medição econômica” necessários para a elaboração de

estudos empíricos na área de economia. Serão apresentados os fundamentos teóricos e aplicações com estudos de casos, acompanhadas de aulas no laboratório de informática.

HABILIDADES: Utilizar os instrumentos básicos da metodologia Estatística, úteis na resolução de problemas

práticos na área financeira. Estimar modelos de previsão para tomada de decisão

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução: Econometria como método de verificação na ciência econômica. 2. Modelo Clássico de Regressão Linear Simples: hipóteses; especificações do modelo e significado

dos parâmetros; estimação; propriedade dos estimadores; inferência; previsão; análise dos resultados de uma regressão simples.

3. Modelo clássico de regressão linear geral: hipóteses; estimação; inferência; previsão; análise dos resultados de uma regressão múltipla.

4. Modelos com Variáveis Qualitativas 5. Problemas com a Violação das Hipóteses do Modelo Linear Geral: heterocedasticidade;

autocorrelação; erros na especificação do modelo; multicolinearidade; variáveis explicativas estocásticas (variáveis instrumentais).

6. Introdução à Análise de Séries Temporais. 7. Variáveis Instrumentais. 8. Introdução a Sistema de Equações Simultâneas: representação do sistema; variáveis endógenas

e pré-determinadas; forma estrutural e forma reduzida; o problema de identificação; estimação e inferência.

9. Introdução à Análise de Dados em Painel.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GUJARATI, Damodar N. Econometria Básica. MAKRON Books do Brasil Ltda, 2000. ANDERSON, D. R. ; SWEENEY, D. J. ; WILLIAMS, T. A. Estatística aplicada à administração e economia. São Paulo: Pioneira, 2002. 642p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VASCONCELLOS, Marco Antônio S.; ALVES, D. (Ed.) Manual de Econometria. Editora Atlas S.A., 2000 GREENE, William H. Econometric Analysis. Prentice-Hall Inc. 5ª Ed., 2003 Maddala, G.S. Introdução à Econometria. LTC Ed., 3ª edição, 2003. Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à Econometria: Uma Abordagem Moderna .Ed Thomson, São Paulo,

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2006.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Estratégias com Derivativos Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 6º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS:

Desenvolver conhecimentos teórico-práticos dos mercados futuros e de opções

HABILIDADES: Ser capaz de utilizar mecanismos de derivativos para gestão financeira eficiente de empresas

como bancos, indústrias de médio e grande portes e demais que possibilitem sua aplicação. Ser capaz de compreender como podemos usar os mercados futuros e derivativos para gerenciar

o risco de carteiras, projetos e fluxos de caixa. BASES TECNOLÓGICAS:

1. Mercado a termo 2. Mercado futuro 3. Mercado futuro de taxa de juros no Brasil 4. Arbitragem 5. Swaps 6. Hedge 7. Opções 8. Opções e projetos de investimentos

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CAVALCANTE Fo., Francisco, MISUMI, Jorge Yoshio e RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de Capitais: O que é, Como Funciona. Rio de Janeiro: CNB/Campus, 2005. SILVA NETO, Lauro de Araújo. Derivativos: Definições, Emprego e Risco. EDITORA ATLAS. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JOHN HULL. Fundamentos dos Mercados Futuros e de Opções. Editora BM&F. 2005.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Administração Estratégica Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre 6º Teórica: 60 Prática: 0 COMPETÊNCIAS:

Definição de Estratégia Desenvolver o conceito de planejamento estratégico. Gestão baseada em indicadores Conhecimento das características e finalidades do Balance Score Card

HABILIDADES: Formular estratégias; Analisar recursos e ambiente; Ser capaz de medir o desempenho da empresa

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Modelos e teorias da administração estratégica 2. Administração estratégica nas organizações 3. Planejamento Estratégico 4. O ambiente externo, ambiente interno e os recursos 5. Formulação de estratégias 6. Implementação da estratégia 7. SWOT

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização e planilhas Excel. 2ª. ed. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 22ª. ed. São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISCHMANN, Adalberto A., ALMEIDA, Martinho Isnard R. de. Planejamento Estratégico na Prática, São Paulo: Atlas, 1990.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente TCC Hora/aula 180 Carga horária 180 Semestre 6º Teórica: 0 Prática: 180 COMPETÊNCIAS: Buscar soluções teórico-prática para os problemas encontrados

HABILIDADES: Elaboração de projeto advindo da problemática encontrada; Uso de metodologia de pesquisa para credibilidade de seu trabalho; Apresentação oral e escrita dos resultados.

BASES TECNOLÓGICAS:

A pesquisa como produção conjunta: organização, orientação para a construção do texto

monográfico. Diretrizes para redação de texto científico.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. Editora Cortez, São Paulo, 1990. Manual do Trabalho de conclusão de curso do Campus. Disponível em <http://www.formiga.ifmg.edu.br>.

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DISCIPLINAS OPTATIVAS

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Componente Administração da Produção Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Papel estratégico e objetivos da produção, previsão de vendas, plano mestre de produção, administração de materiais (MRP, MRP II, ERP), planejamento de capacidade, arranjo físico, planejamento e controle de estoque, JIT, planejamento e controle de qualidade, seqüenciamento da produção, gestão da manutenção, pesquisa operacional aplicada ao planejamento e controle da produção. Objetivo Geral:

Apresentar os principais conceitos e ferramentas de controle e planejamento inerentes à administração de um processo produtivo.

Objetivo Específico:

Desenvolver habilidades essenciais para o gestor na área de produção. Familiarização com ferramentas computacionais que possam servir de auxílio no processo de

tomada de decisão.

Bibliografia básica: CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. Editora Atlas, 5ª edição, 2007. DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 399 p. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 590 p. Bibliografia complementar: ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais. São Paulo: Atlas, 1999. CARVALHO, M. M.; PLADINI, E. Gestão da qualidade: teoria e casos (Coleção Campus - ABEPRO) - Engenharia de produção CHIAVANETO, I. Planejamento e controle da produção. 2ª edição. São Paulo: Editora Manole Ltda., 2008. (disponível na biblioteca virtual Pearson) DAVIS, M. M.; AQUILANO, N. J. CHASE, R. B. Fundamentos da administração da produção. 3ª edição. São Paulo: Artmed Editora. (disponível na biblioteca virtual Pearson) SLACK, N.; JOHNSTON, R,; CHAMBERS, S. Administração da produção. Editora Atlas, 3ª edição, 2009. VIANA, J. J. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2010. 448 p. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de produção e operações. 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009. (disponível na biblioteca virtual Pearson)

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GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Administração de Organizações do 3º Setor Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 30 Prática: COMPETÊNCIAS:

Analisar os diferentes atores que compõem o que se chama terceiro setor.

Despertar para as práticas de responsabilidade social nas empresas e diferentes interesses envolvidos.

HABILIDADES:

O que é o terceiro setor; Responsabilidade social nas organizações; Responsabilidade Social em empresas varejistas; Terceiro setor e governança.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Estado, mercado e terceiro setor. 2. Teoria da agência. 3. Governança no terceiro setor. 4. Responsabilidade Social nas organizações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: DRUCKER, p. Administração de organizações sem fins lucrativos: princípios e práticas. São Paulo: Pioneira, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PINTO, M.R.; MIRANDA PEREIRA, D.R. Perfis de empresas varejistas quanto à adoção de práticas de responsabilidade social. Revista de Administração da USP, São Paulo, v.39, n.2, p. 153-163, abr./maio/jun.2004. ROCHA DE MENDONÇA, L.; MACHADO FILHO, C.A.P. Governança nas organizações do terceiro setor: considerações teóricas. Revista de Administração da USP, São Paulo, v.39, n.4, p. 302-308, abr./maio/jun.2004. ZYLBERSZTAJN, D.; MACHADO FILHO, C.A.P. A empresa socialmente responsável: debate e as implicações. Revista de Administração da USP, São Paulo, v.39, n.3, p. 242-254, jul./ago./set.2004. TENÓRIO, F.G. Responsabilidade Social Empresarial: Teoria e prática. Editora FGV, São Paulo, 2004, 208p.

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GERAIS CAMPUS FORMIGA

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Componente Comportamento do Consumidor Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 15 Prática: 15 COMPETÊNCIAS:

Analisar perfil e comportamento do consumidor HABILIDADES:

Identificar mudança no perfil e comportamento do consumidor. Interpretar resultados de pesquisa.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução 2. Analisando o Ambiente 2.1. O Macroambiente 2.2. Elaboração de Cenários 2.3. O Microambiente 3. Avaliando o mercado e determinando estratégias 4. Processo de compra e organização das informações sobre o consumidor 4.1. Comportamento do Consumidor 4.2. Processo de decisão de compra do consumidor 4.3. Influências no processo de compra do consumidor 4.4. Organizando-se de acordo com o processo de compra do cliente 4.5. Relacionamento com o cliente 4.6. Organização das informações sobre o cliente 5. Criação da satisfação do consumidor através da qualidade, serviço e valor. 5.1. Análise dos mercados consumidores e comportamento do comprador 6. Pesquisa 6.1. Conceito 6.2. Planejamento 6.3. Preparação da pesquisa 6.4. Fases da pesquisa 6.5. Execução da pesquisa 6.6. Relatório 7. Técnicas de Pesquisa

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: GOBE, A. C; MOREIRA, J. C. T. Administração de vendas. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GOMES, I. A. Como elaborar uma pesquisa de mercado. Belo Horizonte: Sebrae, 2004. MITCHELL, J. Abrace seus clientes: o método ideal para personalizar as vendas e conseguir grandes resultados. Rio de Janeiro: Sextante, 2007.

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Componente Consultoria Empresarial Hora/aula 30 Carga horária 30

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Semestre Optativa Teórica: 15 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Entender sobre o processo de consultoria empresarial; Entender um processo de diagnóstico e de intervenção administrativa; Compreender questões éticas do profissional em consultoria.

HABILIDADES: Conhecer as características, princípios, e ética que estão ligados a um consultor Ser capaz de adequar o tipo de consultoria às necessidades da empresa-cliente Ser capaz de elaborar um diagnóstico, bem como administrar e avaliar o serviço de uma

consultoria;

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução; 2. Consultoria empresarial, evolução e tendências; 3. Características básicas de um consultor; 4. Ética do consultor; 5. Tipos de consultoria; 6. Contratação dos serviços de consultoria 7. Diagnóstico, administração e avaliação dos serviços de consultoria

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: OLIVEIRA, D.P.R. de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2006 BLOCK, P. Consultoria: o desafio da liberdade. São Paulo: Makron Books, 2001.

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Componente Contratos Empresariais Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Compra e venda mercantil. Alienação Fiduciária em garantia. . Faturização (Factoring). Contrato de Transporte. Contrato de Seguro. Arrendamento mercantil (Leasing). 7. Franquias (Franchising). Locação em Shopping Center. . Objetivo geral: Possibilitar o conhecimento dos principais institutos do Direito Administrativo Objetivos específicos: viabilizar a reflexão e o entendimento a respeito do funcionamento do Poder Público e sua estrutura; possibilitar a reflexão a respeito dos princípios da Administração Pública; facilitar a compreensão das

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interrelaçoes entre a estrutura da Administração Pública, a ordem econômica e a prestação dos serviços públicos; permitir o entendimento de como o poder público se relaciona com o setor privado e quais os principais pontos a respeito das licitações. Bibliografia básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito empresarial. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. REQUIÃO, Rubens. Direito Comercial. 29ed. Vol. II. São Paulo: Saraiva, 2012 FINKELSTEIN, Maria Eugenia. Direito empresarial. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2009. xii, 313 p. (Leituras jurídicas). Bibliografia Complementar: ANNONINI, Danielle. Introdução ao direito contratual no cenário internacional. Curitiba, PR: Ibpex, 2009 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito empresarial. Vol. 3 . 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2012 FERNANDES, Alexandre Cortez. Direito civil: contratos. Caxias do Sul, RS: Educs, 2011 (Disponível Biblioteca Virutal Pearson) GOMES, Fábio Bellote. Manual de Direito Comercial. 2 ed. rev., amp. e atual. Barueri, São Paulo: Manole,2007 (Disponível Biblioteca Virutal Pearson) VEIGA, Elisa Yamasaki; Paesani, Liliana Minardi. Aplicação do Novo Código Civil aos Contratos Empresariais: modelos contratuais empresariais. Barueri, SP: Manole, 2004 (Disponível Biblioteca Virutal Pearson)

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Módulo Disciplina Optativa Componente Controladoria Hora/aula 60 Carga Horária: 60 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Histórico e conceito. Funções básicas da controladoria. Papel e importância da controladoria. Aspectos relacionados à coordenação do sistema de planejamento, controle, sistemas de informação, gestão de pessoas e organização. Configuração da Controladoria. Exigências técnicas e pessoais do controller. Objetivos Gerais e Específicos: Apresentar ao discente o papel da controladoria no processo de gestão das organizações; capacitar o aluno a identificar oportunidades de aplicação dos conceitos básicos da controladoria, e analisar e propor modelos de decisão, mensuração e informação adequados aos objetivos organizacionais. Bibliografia básica: ALMEIDA, L. B., PARISI, C., PEREIRA, C. A. Controladoria. In: CATELLI, A. (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2001. NASCIMENTO, A. M., REGINATO, L. Controladoria: Um Enfoque Eficácia Organizacional. São Paulo: Atlas, 2007.

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PADOVEZE, Clóvis L. Controladoria Avançada. São Paulo: Thomson, 2005. Bibliografia complementar: ANTHONY. R. N.; GOVINDARAJAN, V. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2001. ATKINSON, A. A. et al. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2000. SCHIMIDT, P. et al. Controladoria Agregando Valor para a Empresa. Porto Alegre: Bookmann, 2002. GARRISON, R. H. Contabilidade Gerencial.9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. OLIVEIRA, L.;PEREZ JUNIOR, J.; SILVA, C. Controladoria estratégica. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2004. PELEIAS, I. R. Controladoria: gestão eficaz utilizando padrões. São Paulo: Saraiva, 2002.

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Componente Direito Administrativo Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Definição de direito administrativo. Administração Pública. Atos administrativos Empresas Públicas. Contratos administrativos. Lei de Licitações (Lei 8666/93). Objetivo geral: possibilitar o conhecimento dos principais institutos do Direito Administrativo Objetivos específicos: viabilizar a reflexão e o entendimento a respeito do funcionamento do Poder Público e sua estrutura; possibilitar a reflexão a respeito dos princípios da Administração Pública; facilitar a compreensão das interrelaçoes entre a estrutura da Administração Pública, a ordem econômica e a prestação dos serviços públicos; permitir o entendimento de como o poder público se relaciona com o setor privado e quais os principais pontos a respeito das licitações. Bibliografia básica: BANDEIRA DE MELLO, C. A. Curso de direito administrativo. 29. ed.São Paulo: Malheiros. 2012. BERCOVICI, G. Constituição econômica e desenvolvimento. São Paulo: Malheiros. 2005 JUSTEN FILHO, M. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 12. ed. São Paulo: Dialética. 2008 Bibliografia Complementar: BRASIL. Vade Mecum administrativo. Alexandre Mazza (org.). 2.ed. São Paulo: Rideel, 2012

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DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 25.ed. São Paulo:Atlas, 2012 GOMES, F. B. Elementos do direito administrativo. Barueri: Manole, 2006 HACK, É. Noções preliminares de direito administrativo e direito tributário. 2.ed. Curitiba: Ibpex,2008. MEDAUAR, O. Direito administrativo moderno. 16. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais. 2012.

Direito e Legislação Créditos: 2 Carga Horária: 30 h

Ementa: Noções gerais de Direito Constitucional, Direito Civil e Trabalhista. Legislação relacionada ao exercício da profissão. Objetivo Geral: Familiarizar o aluno com as legislações mais importantes para o exercício da profissão e dar condições de agir com segurança diante dos problemas legais mais freqüentes. Objetivo Específico: Permitir que o estudante compreenda a dinâmica de atuação dos Poderes da República e a elaboração e aplicação das leis; viabilizar a compreensão da formação da relação trabalhista e dos direitos decorrentes de seu estabelecimento e de seu termino. Bibliografia básica: BRASIL. Lei 5194, de 24 de dezembro 1966. Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dáoutrasprovidências. DiárioOficial da União, Brasília, DF, 4 jan 1967. LISBOA, R. S. Direito Civil de Aa Z. Barueri: Manole, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2010. REIS, C. N. P. ; REIS, M. H. Direitoparaadministradores. vol. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003 Bibliografia complementar: Códigos Nacionais: Civil, Tributário, Comercial, Penal, Florestal. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. FLORES, L.V.N..Direito Autoral na Engenharia e Arquitetura. Pilares, 2010. OLIVEIRA, A. I. A. .Introdução a Legislação Ambiental Brasileira e Licenciamento

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Ambiental. Lumens Juris, 2005. OLIVEIRA, A. I. A. ,Introdução a Legislação Ambiental Brasileira e Licenciamento Ambiental. Lumens Juris, 2005.

Direito Societário Créditos: 2 Carga Horária: 30 h

Ementa: Noções básicas de Direito Empresarial. Direito Comercial x Direito Empresarial. Atividade Empresária. Empresário Individual. Sociedades Empresárias x Sociedades simples. A sociedade Limitada. A sociedade anônima. Objetivo Geral: Familiarizar o aluno com os temas de direito empresarial elencados no programa, permitindo o domínio de conteúdos básicos do Direito Empresarial com os quais o administrador poderá se deparar em seu trabalho cotidiano. Objetivo Específico: Possibilitar que o aluno compreenda os trâmites necessários para o exercício regular da atividade empresária, seja de forma individual, seja de forma coletiva. Permitir que o aluno conheça as formas por meio das quais poderá exercer a atividade empresária; possibilitar a familiarização do aluno com os principais textos legais que regem as sociedades empresárias limitada e anônima, assim como o exercício individual da atividade empresária, desde a sua constituição até sua extinção; Bibliografia básica: COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito empresarial. 24 ed. São Paulo: Saraiva, 2012. REIS, Cláudia Nunes Pascon dos; REIS, Marcelo Henrique dos. Direito para administradores. vol. 3. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2005. REQUIÃO, Rubens. Direito Comercial. 31ed. Vol. I. São Paulo: Saraiva, 2012 REQUIÃO, Rubens. Direito Comercial. 29ed. Vol. II. São Paulo: Saraiva, 2012

Bibliografia complementar: BRANCHIER, Alex SanderHostyn; MOTA, Fernando Previdi. Direito empresarial. Curitiba: Ibpex, 2011 COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito empresarial. Vol.1-3 . 24. ed. São Paulo: Saraiva, 2012 GOMES, Fábio Belote. Manual de Direito Comercial. 2 ed. rev., amp. e atual. Barueri, São Paulo:

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Manole,2007 NIARADI, Jorge Augusto. Direito empresarial para administradores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. POSTIGLONE, Marino Luiz. Direito empresarial: o estabelecimento e seus aspectos contratuais. Barueri, São Paulo: Manole, 2006.

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Módulo Disciplina Optativa Componente Economia Brasileira Hora/aula 30 Carga Horária: 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: O objetivo da disciplina é analisar a economia brasileira na perspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. O período de análise inicia-se nos anos 70 e abrange até os dias atuais, passando pelas diversas fases do processo de industrialização, destacando-se a ação do Estado e os Planos de estabilização que ocorreram durante este processo e focando-se nos condicionantes e determinantes estruturais do desenvolvimento da economia brasileira. Objetivo Geral: O objetivo da disciplina é analisar a economia brasileira na perspectiva de um processo de desenvolvimento de longo prazo. Objetivo Específico: Possibilitar ao aluno: Compreender o desenvolvimento da economia brasileira; Identificar as estrutura produtiva brasileira Analisar as políticas econômicas que condicionaram os processos de crescimento econômico. Bibliografia básica: FABIO, G. et al. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Campus, 2011. FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 34.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007, caps. 1 a 29, p. 25-248. SOARES, F. A. R. Economia Brasileira - da Primeira República Ao Plano Real - Série Questões. Rio de Janeiro: Campus, 2012. Bibliografia complementar: CASTRO, A. B. A reestruturação industrial brasileira nos anos 90. Uma interpretação. Revista de

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Economia Política, São Paulo: Brasiliense, v. 21, n. 3, jul./set. 2001. FRANCO, G. O desafio brasileiro: ensaios sobre desenvolvimento, globalização e moeda. São Paulo, Ed. 34, 1999. GIAMBIAGI, F.; MOREIRA, M. M. A Economia Brasileira nos Anos 90. Rio de Janeiro: BNDES, 1999. Disponível em: http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Publicacoes/Paginas/livro_anos90.html. OREIRO, J. L. et al. Restrições Macroeconômicas ao Crescimento da Economia Brasileira: Diagnósticos e Algumas Proposições de Política. Texto para Discussão 1431. Rio de Janeiro: IPEA, 2009. Disponível em: www.ipea.gov.br/pub/td/td.htm. PRADO J. R., C. Formação do Brasil Contemporâneo (colônia). São Paulo: Brasiliense; Publifolha, 2000, caps. "Sentido da colonização" e "Economia", p. 7-21 e 117-128.

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Módulo Disciplina Optativa Componente Economia de Empresas Hora/aula 30 Carga Horária: 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Desenvolver e aprofundar conhecimentos relativos às características de funcionamento interno das organizações e de seu posicionamento estratégico no mercado onde atua, enfatizando a importância das variáveis organizacional e tecnológica no desempenho das empresas, de formas a capacitar o estudante de economia para atuar em posições de gerência na esfera microeconômica de tomada de decisão. Objetivo Geral: O objetivo principal desta disciplina é desenvolver e aprofundar conhecimentos relativos às características de funcionamento interno das organizações e de seu posicionamento estratégico no mercado onde atua, enfatizando a importância das variáveis organizacional e tecnológica no desempenho das empresas, de formas a capacitar o estudante de economia para atuar em posições de gerência na esfera microeconômica de tomada de decisão. Objetivo Específico: Fornecer ao aluno instrumentos que possibilitem: Identificar e avaliar os fatores críticos de sucesso para realizar uma gestão de negócio; Compreender oprocessosdecisórios dentro das empresas e da tomada de decisão; Utilizar ferramentas que mensurem o desempenho das firmas.

Bibliografia básica: ALBUQUERQUE, M. C. C. Microeconomia: teoria do mercado, teoria do consumidor, economia de

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empresas. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. FISCHMANN, A. A; ALMEIDA, M. I. R. Planejamento estrategico na pratica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. YU, A. S. O. ; LIMA, A. C; NASCIMENTO, P. T. S.; RUSSO, R. F. S. M.; SOUSA, W. H.. Tomada de decisão nas organizações: uma visão multidisciplinar.. São Paulo: Saraiva, 2011 Bibliografia complementar: COELHO, F. S. Formação estratégica de precificação: como maximizar o resultado das empresas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. HALL, R.L; HITCH, C. J. A teoria dos preços e o comportamento empresarial. Em: Clássicos de Literatura Econômica, IPEA/INPES, 1988. KUPFER, D.& HASENCLEVER, L. Economia Industrial: FundamentosTeóricos e Práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2002. MINTZBERG, H. Safari de estratégia. Porto Alegre: Artmed-Bookman. 1999 SILVA, J. P. Análise financeira das empresas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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Módulo Disciplina Optativa Componente Ferramentas de Controle e Planejamento Financeiro Hora/aula 30 Carga Horária: 30 Semestre Optativa Teórica: 15 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Compreender a importância de ferramentas como planilhas eletrônicas e calculadora financeira

para tomada de decisões financeiras; Valorizar o controle das informações financeiras e utilizá-las para planejamento financeiro e

execução; Identificar necessidades de controle e propor uma solução que permita direcionar as decisões

financeiras e estratégicas da empresa. HABILIDADES: Ser capaz de explorar ferramentas como planilhas eletrônicas e calculadora financeira; Construir rotinas para controle das operações comerciais e financeiras de uma empresa. Elaborar mecanismos que facilitem o acompanhamento de um plano financeiro. Ser capaz preparar informações que ofereçam subsídios para tomada de decisões financeiras;

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BASES TECNOLÓGICAS:

8. Planilhas eletrônicas: Principais funções e comandos 9. Calculadora financeira: Como utilizá-la no ambiente empresarial; 10. Como organizar o registro de operações comerciais e financeiras de uma empresa; 11. Planejamento e Controle Financeiro de Vendas, Estoques, Caixa, Contas a Pagar e a Receber; 12. Uso de relatórios financeiros para tomada de decisões.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização de planilhas Excel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 156 p. BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12C e Excel. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 546 p. TOSI, Armando José . Matemática financeira com utilização do Excel 2000: aplicável as versões 5.0, 7.0 e 97. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 220 p.

Gestão Ambiental Empresarial

Créditos: 2 Carga Horária: 30 h

Ementa: Evolução da Questão do Meio Ambiente no Cenário Internacional. Biodiversidade. Desenvolvimento Sustentável. Rumo à Sustentabilidade Global. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Histórico e Definição da Auditoria Ambiental como Componente do SGA. Teoria e Métodos de Auditoria Ambiental. As Normas Ambientais ABNT-14.000. Auditoria Simulada. A Componente da Educação Educacional na Gestão Ambiental. Objetivo Geral: Contextualizar o conceito de sustentabilidade e gestão ambiental como variáveis do ambiente organizacional. Objetivo Específico: Demonstrar a evolução do conceito e sua importância atual para as organizações. Bibliografia básica: BELLEN, Hans Michael Van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. 2.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 256 p. MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e implantação do sistema de gestão ambiental modelo ISO 14000. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2006. 320 p. SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental implantação objetiva e econômica. São Paulo: Atlas, 2006. Bibliografia complementar:

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Apostila montada pelo Professor. ANDRADE, R. O. B.; CARVALHO, A. B.; TACHIZAWA, T. Gestão ambiental – enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2a.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial : conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Atlas, 2006. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. WANDERLEY, M. N. B. Globalização e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pólis, 2004.

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Componente Gestão da Qualidade Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: o contexto da qualidade, ferramentas da qualidade, conceitos básicos de controle de qualidade, métodos gráficos e verificação da adequação de modelos, limites de controle, gráficos de controle para variáveis, gráficos de controle para atributos, ferramentas gráficas para o controle de qualidade, gestão da qualidade total, PDCA. Objetivo Geral e Específico:

Familiarização com os principais conceitos e ferramentas na área de gestão da qualidade Desenvolvimento de habilidades voltadas para controle estatístico de processos Introdução às ferramentas da qualidade.

Bibliografia básica: CARVALHO, M. M. Gestão da qualidade – teoria e casos. Editora Campus/Elsevier, 1ª edição, 2005. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Editora LTC, 4ª edição. BALLESTERO-ALVARES, M. E. Gestão de qualidade, produção e operações. São Paulo: Atlas, 2010. 418 p. Bibliografia complementar:

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ANDRADE, J. G.; SARAIVA, José Maria Martins. Gestão da qualidade. Lavras, MG: UFLA/FAEPE, 1998. 105 p o da qualidade. São Paulo: Pearson, 2011. (disponível na biblioteca virtual Pearson). CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total no estilo japonês. 5. ed. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. 229 p. WALPOLE, R. E.; MYERS, R. H.; MYERS, S. L.; YE, K. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 8ª edição. São Paulo: Pearson, 2009. (disponível na biblioteca virtual Pearson). PALADINI, E. P. Gestão estratégica da qualidade: princípios, métodos e processos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2009. 220 p. PEARSON EDUCATION DO BRASIL. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson, 2011. (disponível na biblioteca virtual Pearson).

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Componente Gestão de Agronegócios Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Conceito de agronegócio. Elementos do agronegócio. Complexo Agroindustrial. Cadeias produtivas. Sistemas agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento, sistemática para coleta de dados e análise de mercados; Noções de organização industrial. Objetivo Geral: Fornecer ao aluno embasamento teórico e prático sobre a gestão de agronegócios Objetivo Específico: Saber analisar e propor procedimentos gerenciais para a coordenação de atividades agroindustriais. Bibliografia básica: ARAÚJO, M. J. Fundamentos do Agronegócio. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 2010 BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol1, 3ª. ed.São Paulo: Atlas, 2007 BATALHA, M. O. Gestão Agroindustrial. Vol2, 5ª. ed.São Paulo: Atlas, 2009 Bibliografia complementar: CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011 Diagnóstico da pecuária leitieira do Estado de Minas Gerais: relatório de pesquisa/SEBRAE-MG. Belo Horizonte: SEBRAE, 1996. 102 p. 1 Ex. MENDES, J. T. G.; JUNIOR, J. B. P. Agronegócio: Uma abordagem Econômica. São Paulo. Pearson

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Prentice Hall. 2007. NEVES, M. F.; CASTRO, L. T. (Orgs.) Agricultura Integrada: Inserindo Pequenos Produtores de Maneira Sustentável em Modernas Cadeias Produtivas. São Paulo: Atlas, 2010 TEJON, J. L. Marketing & Agronegócio: a nova gestão: diálogo com a sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

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Componente Gestão de Pessoas Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 30 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Conhecer a história da administração de recursos humanos e sua evolução. Ampliar o campo de conhecimento dos fundamentos em Administração em consonância com os

da área de Gestão de Pessoas. Compreender as situações com flexibilidade e adaptabilidade na tomada de decisões eficazes na

área de RH em prol de objetivos de interesses interpessoais e institucionais. HABILIDADES: Conhecer e coordenar equipes de trabalho Interagir com criatividade e inovação diante das diferentes situações empresariais. Resolver situações conflitantes na área de recursos humanos BASES TECNOLÓGICAS:

1. Histórico da Evolução da Gestão de Pessoas. 2. Desenvolvimento de Pessoal. 3. Motivação de funcionários. 3.1. As necessidades humanas. 3.2. Algumas teorias sobre motivação humana. 3.3. Os objetivos individuais. 3.4. Administração de conflitos. 44. Liderança. 4.1. Chefia e Liderança. 4.2. Poder. 5. Cultura e Clima Organizacional. 6. Comunicação. 7. Ética Profissional. 8. QVT

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. GIL, A.C. Gestão de pessoas. Enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas. 2001. BOOG, G; BOOG, M. Manual de gestão de Pessoas e equipes. Estratégias e tendências. São Paulo: Ed. Gente. 2002. CHIAVENATO, I. Recursos humanos. O capital humano das organizações. São Paulo: Atlas, 2004. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. Ed. Compacta, 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERNANDES, Eda C. Qualidade de vida no trabalho: como medir para melhorar. Salvador: Casa, 1996. HERSEY, Paul & BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da liderança situacional. São Paulo: EPU, 1986. QUICK, Thomas L. Como desenvolver equipes bem sucedidas. Rio de Janeiro: Campus, 1997. SOUZA, Edela L. P. Clima e cultura organizacional. São Paulo: Blucher, 1978. Apostilas e material enviado pelo professor.

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Componente Gestão de Risco de Crédito Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 30 Prática: COMPETENCIAS: Entender as estruturas que compõem o risco de crédito; Elaborar um plano de ação para a gestão do risco de crédito; Entender a importância do gerenciamento do risco de crédito no Brasil.

HABILIDADES:

Ser capas de Identificar, Mensurar e Controlar o risco de crédito nas organizações.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Introdução ao Risco de Crédito; 2. Métodos de identificação e classificação, entre riscos e oportunidades, dos eventos internos e externos que

influenciam o Risco de Crédito; 3. Ferramentas de Mensuração dos riscos baseada na análise das probabilidades de ocorrência e dos impactos dos

mesmos; 4. Mecanismos de Controle para assegurar que as respostas aos riscos sejam executadas com eficácia; 5. Controles de Mitigação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: SCHRICKEL, Wolfgang Kurt. Análise de Crédito: Concessão e gerência de empréstimos. 3a ed, São Paulo, Atlas, 1997. SILVA, José Pereira da. Gestão e Análise de Risco de Crédito. 2a ed, São Paulo, Atlas, 1998.

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Componente Gestão do Conhecimento Hora/aula 30 Carga horária 30

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Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Sociedade do conhecimento e da informação. Aspectos conceituais da Gestão do Conhecimento. Conhecimento como vantagem competitiva. Gestão do Conhecimento nas Empresas. Teoria da criação do conhecimento. A criação do conhecimento nas Organizações. Aprendizagem organizacional. Inteligência competitiva. Capital Intelectual. Modelo de ciclo de vida do conhecimento. As redes sociais na criação e compartilhamento de conhecimento. Barreiras organizacionais para a produção de conhecimento. O papel da TI nos processos de Gestão do Conhecimento. Casos práticos de implantação de Gestão do Conhecimento. Concepção e implantação do processo de gestão do conhecimento nas organizações. Objetivo Geral: Apresentar os principais conceitos e ferramentas para a gestão do conhecimento organizacional. Objetivos Específicos: Entender porque as empresas necessitam de Programas para Gestão do Conhecimento e de Sistemas para Gestão do Conhecimento. Conhecer as aplicações de sistemas de informação mais úteis para distribuir, criar e compartilhar conhecimento na empresa. Apresentar os benefícios para a empresa do uso da Gestão do Conhecimento. Apresentar estudos de caso de Gestão do Conhecimento nas empresas. Bibliografia básica: FIALHO, F. A. P.; MACEDO, M.; SANTOD N.; MITIDIERI, T. C.. Gestão do Conhecimento e aprendizagem: As estratégias Competitivas da Sociedade Pós-industrial. Florianópolis: Visual Books. 2006. 196 p. FIGUEIREDO, S. P. Gestão do conhecimento: Estratégias competitivas para a criação e mobilização do conhecimento na empresa. São Paulo: QualityMark, 2005. HARVARD BUSINESS REVIEW BOOK. Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro: Campus, 2006. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de Janeiro: Campus, 1997. RAUB, S.; ROMHARDT, K. ; PROBST, G. Gestão do conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2002. ROSSINI, A. M. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo: Thomson, 2002.

Bibliografia complementar: ANGELONI, M.T. (org.). Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas e tecnologia. São Paulo: Saraiva, 2002. 215p. DAVENPORT, T.H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

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JAMIL, G. L. Gestão da informação e do conhecimento em empresas brasileiras: estudo de múltiplos casos. São Paulo: Com arte, 2006. LIEBOWITZ, J. Knowledge Management Handbook: Collaboration and Social Networking. Taylor & Francis, 2012. 550 p. TERRA, J. C. C. Gestão do conhecimento: o grande desafio empresarial. 5ª ed. São Paulo: Elsevier, 2005.

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Componente Inovação Tecnológica e Competitividade Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Conceitos básicos de Inovação Tecnológica. Aspectos teóricos da inovação. Arranjos inovativos. Empreendedorismo. Relação Universidade-Empresa. Pré-incubação e incubação de empresas. Parques tecnológicos. Polos tecnológicos. Arranjos produtivos (clusters). Objetivo Geral: Apresentar a inovação tecnológica como um elemento competitivo nas organizações. Objetivo Específico: Demonstrar novas formas organizacionais oriundas da intensa inovação tecnológica e resultado da busca por competitividade. Bibliografia básica: GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios: texto e casos. Porto Alegre: Bookman, 2000. MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. PORTER, M. A análise estrutural de indústrias. In:______. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. São Paulo: Campus, 1986. p. 22-48. Bibliografia complementar: BARNEY, J. Evaluating firm strengths and weaknesses resources and capability. In: ______. Gaining and sustaining competitive advantage. Reading: Addison-Wesley, 1997. cap. 5, p. 134-180. BHARAT, A; KHANNA, T.; RIVKIN, J. Market failures. Boston: Harvard Business School, Apr. 18 2000. Harvard Business School Cases.

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CORTS, K.; RIVKIN, J. A note on microeconomics for strategists. Boston: Harvard Business School, Mar. 30 1999. Harvard Business School Cases. GHEMAWAT, Pankaj; RIVKIN, J. Creating competitive advantage. Boston, Harvard Business School, Jan. 25 1998. Harvard Business School Cases. HAMEL, G. Deflagrando a revolução. In: ______. Liderando a revolução. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. cap. 3. p. 145-185.

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Componente Introdução à Legislação Ambiental Brasileira Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 30 Prática: 0 COMPETÊNCIAS: Formulação de propostas integradas de Gestão Ambiental com a Administração, incluindo questões relacionadas com o planejamento ambiental, estudo e capacidade de colaborar com propostas de exploração de recursos naturais de forma sustentável, alternativas à exploração ou mitigação da exploração desses recursos, legislação ambiental, interação com a sociedade e o desenvolvimento de estudos ambientais diversos.

HABILIDADES: Avaliar diagnósticos e propostas de soluções para as questões ambientais. Opinar e estudar propostas de utilização de recursos naturais de forma sustentável. Ajudar a reconhecer riscos ambientais. Apoiar no gerenciamento de territórios impactados por acidentes e desastres ambientais

BASES TECNOLÓGICAS: 1. Caracterização dos Bens e Serviços Ambientais

1.1. Públicos; 1.2. Privados; 1.3. Externalidades.

2. Conceito de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável 2.1. Direito difuso.

3. Origem e Evolução dos Principais Problemas Ambientais no Brasil e no Mundo 3.1. Visões sobre os Principais Problemas Ambientais 3.2. Principais tratados Internacionais

4. Evolução da Legislação Ambiental Brasileira 5. Política Ambiental Brasileira

5.1. Políticas Públicas; 5.2. Instrumentos de Gestão:

5.2.1. Licenciamento Ambiental; 5.2.2. Avaliação de Impacto Ambiental;

6. Principais Normas Jurídicas 6.1. Política Nacional do Meio Ambiente - PNMA (Lei nº 6.938/81) 6.2. Ação Civil Pública (Lei nº 7.347/85) e Ação Popular (Lei nº 4.717/65) 6.3. Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) 6.4. Código de Mineração (Decreto-Lei nº 227/67)

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6.5. Política Nacional de Educação Ambiental – PNEA (Lei nº 9.795/99) 6.6. Lei de Agrotóxicos (Lei nº 7.802/89) 6.7. Parcelamento do Solo Urbano (Lei nº 6.766/79) 6.8. Estatuto das Cidades (Lei nº 10.257/01) 6.9. Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/10)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: BRAGA, Roberto; CARVALHO, Pompeu F. de (orgs.). Estatuto da Cidade: Política urbana e Cidadania. Rio Claro: LPM-UNESP, 2000. FRANCISCO, José. Estatuto da cidade: sobre os fundamentos de uma política urbana. In: BRAGA, R; CARVALHO, P. F de. Estatuto da cidade: política urbana e cidadania. Rio Claro: IGCE-UNESP. 2000. MILARÉ, Edis. Instrumentos Econômicos e Legais aplicáveis aos Municípios – Sistema Municipal de Meio Ambiente - SISMUMA/SISNAMA. PHILIPPI JR, Arlindo (et.al.) Municípios e meio Ambiente. São Paulo: ANAMMA, 1999. ROLNIK, Raquel – 1997; A Cidade e a lei: legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo, Fapesp/Studio Nobel. SILVA, José Afonso da. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros, 1994. SILVA, José Afonso da. Direito urbanístico brasileiro. São Paulo: Malheiros, 1994(a). SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2002. TOLOSA, Hamilton C. Os novos desafios da política urbana na era do Real. Planejamento e Políticas Públicas, Brasília, n. 15, junho de 1997. BARBOSA, Sônia Regina da Cal Seixas. Qualidade de Vida e suas metáforas: uma referência sócio-ambiental. Tese de Doutorado. IFICH-Unicamp. 1996 (Orientador: Daniel Joseph Hogan) BOTELHO, Cláudio Gouvêa. Recursos Naturais renováveis e impacto ambiental: água. Lavras: UFLA/FAEPE, 200. BARRETO, M.L. Mineração e desenvolvimento sustentável: desafios para o Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2001. BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: Editora FVG, 2007. BERGAMINI JÚNIOR, Sebastião. Contabilidade e riscos ambientais. Revista do BNDES, Rio de Janeiro: v.6, n.11, junho de 1999. FLORIANO, Eduardo Pagel. Políticas de gestão ambiental. 2.ed. Santa Rosa: Ambiente Inteiro, 2007.

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Componente Introdução à Pesquisa Operacional Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre Optativa Teórica: 30 Prática: 30 COMPETÊNCIAS:

Modelar matematicamente determinadas operações de uma empresa (principalmente financeiras)

de forma a obter-se um resultado ótimo. Implementar as técnicas clássicas de pesquisa operacional (Programação Linear, Simulação etc.)

usando recursos computacionais.

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HABILIDADES:

Compreender como estruturar a modelagem matemática de um problema prático no contexto das técnicas de pesquisa operacional

Desenvolver uma compreensão intuitiva e prática das técnicas de programação linear, inteira e não linear.

Desenvolver uma compreensão intuitiva e prática da aplicação de métodos de simulação à resolução de problemas de gerenciamento

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Visão Geral da Abordagem da Pesquisa Operacional À Resolução de Problemas 2. Programação Linear 1.1. Formulação de Modelos de Programação Linear 1.2. O Método Simplex 3. Dualidade e Análise de Sensitividade 4. Programação Inteira e Não linear 5. Simulação

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: RAGSDALE, CLIFF. T. Modelagem e Análise da Decisão. Edição Revisada, São Paulo: Cengage Learning, 2010. 608p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PRADO, DARCI. S. Programação Linear. 4 Edição, INDG Tecnologia e Serviços LTDA, 2004. 238p.

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Componente Introdução à Pesquisa Operacional Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Modelagem matemática de problemas (programação linear), método gráfico, método Simplex, análise de sensibilidade, aulas práticas com o Solver do Excel, introdução à linguagem de otimização AMPL com o uso do software de otimização Glpk. Objetivo Geral : Desenvolver uma compreensão intuitiva e prática das técnicas de programação linear. Implementar as técnicas clássicas de pesquisa operacional na área de programação linear usando recursos computacionais Objetivo Específico: Compreender como estruturar a modelagem matemática de um problema prático no contexto das técnicas de pesquisa operacional.

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Bibliografia básica: ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional – métodos e modelos para análise de decisões. Editora LTC, 4ª edição, 2009. HIDEKI, H.; ARENALES, Y.; MORABITO, R.; ARMENTANO, V. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 1ª edição, 2006. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 590 p. MOORE, J. H; WEATHERFORD, L. R. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 643 p. Bibliografia complementar: ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8ª edição. São Paulo: Artmed Editora, 2000. LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (disponível na biblioteca virtual Pearson) SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear: simulação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 186 p. PRADO, D. Programação linear. 6.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2010. 235 p. TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. Editora Pearson, 8ª edição, 2007. (disponível na biblioteca virtual Pearson)

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Componente Libras Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 15 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Compreender Libras

HABILIDADES: Ser capaz de se comunicar usando a Linguagem Brasileira de Sinais.

BASES TECNOLÓGICAS: 1. Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. 2. Alfabeto manual ou dactilológico; 3.Sinal-de-Nome; 4. Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação da mão, expressões não-manuais. 5. Sistematização do léxico: números; expressões socioculturais positivas; expressões socioculturais negativas; introdução à morfologia da Libras; 6. Noções de tempo e de horas; 7. Aspectos sociolingüísticos: variação em Libras.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: SEESP/MEC. Língua Brasileira de Sinais. MEC: Brasília, 1998 FELIPE, Tânia A. Libras em contexto. MEC/SEESP: Brasília. n. 7, 2007. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: BRITO, Lucinda Ferreira Por uma gramática de línguas de sinais. Tempo Brasileiro: Rio de Janeiro, 1995. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Mediação: Porto Alegre. 1998.

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Componente MARKETING Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 30 Prática: COMPETÊNCIAS: Entendimento do comportamento humano nas relações de compra e consumo; Conhecimento sobre as diversas mídias de comunicação, suas funções e utilidades; O conhecimento das técnicas de pesquisa; Entendimento do funcionamento dos processos de desenvolvimento de produtos e de produção. HABILIDADES: Habilidades de negociar com os mais variados públicos; Conhecimento de comunicação mercadológica; habilidade em se relacionar Capacidade para desenvolver o composto de Marketing e o plano de marketing para uma

localidade. BASES TECNOLÓGICAS:

1. Marketing: evolução e conceitos. 2. Estudo do comportamento mercadológico: o consumidor. 3. Análise das oportunidades de marketing. 4. Sistema de Informação de Marketing e Pesquisa mercadológica. 5. Segmentação de mercado. 6. O composto de marketing: produto, preço, praça e promoção. 7. Estratégias para produtos e serviços. 8. Estratégias de Comunicação. 9. O planejamento e o plano de marketing.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: KOTLER, P. Administração de marketing. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. MALHOTRA, C. Pesquisa de Marketing – uma orientação aplicada. 3 edição. Porto Alegre, Boockman, 2001. CHURCHILL, G. A . Marketing – criando valor para o cliente. São Paulo. Saraiva. 2003. LAS CASAS, A. Luizzi. Administração de Marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira – São Paulo. Atlas, 2006

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BERNARDEZ, Gustavo. Marketing para pequenas empresas: dicas para a sobrevivência e crescimento do seu negócio. Blumenau, SC: Sebrae, 2005 KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BEEMER, C. Britt; SHOOK, Robert L. Marketing estratégico: tudo o que mega e micro empresários devem saber para conquistar novos clientes. São Paulo: Futura, 1998. (6 exemplares) BAKER, Michael John. Administração de marketing: um livro inovador e definitivo para estudantes e profissionais. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MADRUGA, Roberto. Guia de Implantação de Marketing de Relacionamento e CRM. São Paulo. Atlas. 2004. PREDEBON, José. Curso de Propaganda. São Paulo. Atlas, 2004.

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Componente Modelagem Matemática Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: modelagem matemática de problemas clássicos nas áreas de planejamento da produção (dimensionamento de lotes, sequenciamento da produção, balanceamento de linhas de montagem), logística (localização de facilidades, roteirização de veículos) e gestão financeira (análise de investimentos, fluxo de caixa) e implementação utilizando o aplicativo Solver do Excel/Calc-BROffice e a linguagem de otimização AMPL através do software Glpk Objetivo Geral e Específico:

Desenvolver habilidades de modelagem matemática de problemas clássicos na área de gestão da produção e gestão financeira

Familiarização com linguagens de otimização para problemas de grande escala

Bibliografia básica: TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. Editora Pearson, 8ª edição, 2007. (disponível na biblioteca virtual Pearson) RAGSDALE, Cliff T. Modelagem e análise de decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 590 p. MOORE, Jeffrey H; WEATHERFORD, Larry R. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 643 p. PRADO, Darci. Programação linear. 6.ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e Serviços, 2010. 235 p. HIDEKI, H.; ARENALES, Y.; MORABITO, R.; ARMENTANO, V. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 1ª edição, 2006. Bibliografia complementar: ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional – métodos e modelos para análise de decisões. Editora LTC, 4ª edição, 2009. SILVA, Ermes Medeiros da et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear: simulação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 186 p. LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. (disponível na biblioteca virtual Pearson)

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ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8ª edição. São Paulo: Artmed Editora, 2000.

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Componente Pesquisa Qualitativa Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Natureza e fundamentos da pesquisa qualitativa; Métodos e técnicas para coleta de dados em pesquisa qualitativa: postura do entrevistador, roteiro de pesquisa, abordagem; Tipos de pesquisa qualitativa: estudo de caso, estudo multicasos, grupo de foco; tratamento de dados em pesquisa qualitativa. Objetivo Geral: Apresentar ao discente os métodos e técnicas inerentes à pesquisa qualitativa. Objetivo Específico: Demonstrar como a pesquisa qualitativa é operacionalizada e como os dados são tratados. Bibliografia Básica: DENZIN, N.K.; LINCOLN, Y.S. O planejamento da pesquisa qualitativa: teoria e abordagens. 2.ed. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2006. FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. 2.ed. Ed. Artmed. Porto Alegre. 2004. VERGARA, S. C. Métodos de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar: ARNOLDI, M. A. G. C.; ROSA, M. V. F. P. C. A entrevista na pesquisa qualitativa: mecanismos para a validação de resultados. São Paulo: Autêntica, 2010. LAVILLE, C.; DIONE, J. As estratégias de verificação. In: LAVILLE, C.; DIONE, J. A construção do saber. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 4 ed., São Paulo: Bookman, 2006. VERGARA S. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Ed. Atlas, 2000. YIN, K. R. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2a ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Componente Política e Análise das Organizações Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Visa estudar formas alternativas de análise das organizações, permitindo compreender os elementos constitutivos da vida organizacional através dos aspectos: identidade, ideologia, estratégias, políticas, cultura e mudança organizacional. Objetivo Geral: Promover uma concepção crítica das organizações. Objetivo Específico: Demonstrar para os discentes que as organizações Bibliografia básica: MOTTA, P. R. Transformação organizacional: a teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997. MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. PAGÉS, M.; BONETTI, V.; GAULEJAC, V. O poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1996. Referências bibliográficas complementares: DRUCKER, P. F. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 2011. xxiv, 230 p. (Biblioteca Pioneira de administração e negócios). HORNSTEIN, H. A. O abuso do poder e o privilégio nas organizações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. SILVEIRA, R. A. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2005. SROUR, R. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2005. WOOD JR. T. (Coord.) Mudança Organizacional: aprofundando temas atuais de administração de empresas. São Paulo: Atlas, 2000.

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Componente Simulação de Processos Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Simulação de Monte Carlo, diagrama de ciclo de atividades, análise de dados de entrada, parâmetros da simulação, análise de dados de saída, simulação para otimização, teoria das filas. Objetivo Geral e Específico:

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Familiarização com os conceitos de simulação de processos Desenvolvimento de habilidade de programação de modelos de simulação e sua aplicabilidade

em problemas reais relacionados com gestão da produção Bibliografia básica: CHWIF, L.; MEDINA, C. Modelagem e simulação de eventos discretos: Teoria e aplicações. Editora do Autor, 3ª edição. FREITAS FILHO, P. J. Introdução à modelagem e simulação de sistemas com aplicações em Arena. Visual Books, 2ª edição, 2008. HIDEKI, H.; ARENALES, Y.; MORABITO, R.; ARMENTANO, V. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 1ª edição, 2006. Bibliografia complementar: McCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística para administração e economia. 10ª edição. São Paulo: Pearson, 2009. (disponível na biblioteca virtual Pearson) MOORE, J. H; WEATHERFORD, Larry R. Tomada de decisão em administração com planilhas eletrônicas. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 643 p. MORETTIN, L. G. Estatística básica – probabilidade e inferência. 1ª edição. São Paulo: Pearson, 2010. (disponível na biblioteca virtual Pearson) SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional para os cursos de administração e engenharia: programação linear: simulação. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2010. 186 p. TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. Editora Pearson, 8ª edição, 2007. (disponível na biblioteca virtual Pearson)

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Componente Sistemas de Informações Gerenciais Hora/aula 60 Carga horária 60 Semestre Optativa Teórica: 60 Prática: COMPETÊNCIAS: Compreender os conceitos relativos a abordagem sistêmica e características do sistema de

informação; Entender a inter-relação entre a informação e o processo de tomada de decisão; Compreender as diferenças existentes entre os diferentes tipos de sistema de informação.

HABILIDADES:

Ser capaz de ter uma visão sistêmica; Ser capaz de distinguir os diferentes tipos de sistemas;

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Entender a importância da informação na tomada de decisão.

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Tecnologia da Informação 2. Sistemas de Gerenciamento de Banco de dados. 3. Uso estratégico da Tecnologia da Informação 4. Aplicação da Tecnologia da Informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagem competitiva 5. Sistema x nível organizacional 6. Tipos de Sistemas de Informação: 6.10. Sistemas de Processamento de Transações 6.11. Sistemas de Trabalhadores de Conhecimento (STCs) 6.12. Sistemas de Informação Gerenciais (SIG) 6.13. Sistemas de Apoio a Decisão (SAD) 6.14. Sistemas Especialistas (SE) 6.15. Sistemas de Apoio ao Executivo (SAEs) 6.16. Sistema Integrado (ERP - Enterprise Resource Planning) 6.17. Customer Relationship Management (CRM) 6.18. Business Inteligence (BI)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: STAIR, RALPH M.; REYNOLDS, GEORGE W. Princípios de sistemas de informação. São Paulo: Pioneira Thomson. 2006 ROSINI, A. M; PALMISANO, A. Administração de sistemas de informação e gestão do conehecimento. São Paulo: Thompson, 2008. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: LAUDON, JANE P. Sistemas de Informação Gerenciais. São Paulo: Prentice-Hall, 2004. GIL, ANTONIO DE L. Sistemas de informações: contábil, financeiros. São Paulo: Atlas, 1995.

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Componente Sustentabilidade e Gestão Ambiental Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: Prática: Ementa: Evolução da Questão do Meio Ambiente no Cenário Internacional. Biodiversidade. Desenvolvimento Sustentável. Rumo à Sustentabilidade Global. Sistema de Gestão Ambiental (SGA). Histórico e Definição da Auditoria Ambiental como Componente do SGA. Teoria e Métodos de Auditoria Ambiental. As Normas Ambientais ABNT-14.000. Auditoria Simulada. A Componente da Educação Educacional na Gestão Ambiental. Objetivo Geral:

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Contextualizar o conceito de sustentabilidade e gestão ambiental como variáveis do ambiente organizacional. Objetivos Específicos: Demonstrar a evolução do conceito e sua importância atual para as organizações. Bibliografia básica: ANDRADE, R. O. B.; CARVALHO, A. B.; TACHIZAWA, T. Gestão ambiental – enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2a.ed. São Paulo: Makron Books, 2002. BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial : conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. Bibliografia complementar: SEIFFERT, M. E. B. ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental implantação objetiva e econômica. São Paulo: Atlas, 2006. TACHIZAWA, T. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Atlas, 2006. VEIGA, J. E. Desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2005. WANDERLEY, M. N. B. Globalização e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pólis, 2004.

MEC – SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS

GERAIS CAMPUS FORMIGA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

Componente Técnicas de Soluções de Problemas Hora/aula 30 Carga horária 30 Semestre Optativa Teórica: 15 Prática: 15 COMPETÊNCIAS: Compreender os relacionamentos entre os pontos fracos e fortes das instituições e como elas se

relacionam; Compreender o fundamento teórico da modelagem e tomado de decisão em empresas.

HABILIDADES: Ser capaz de tomar decisões no ambiente de competitividade;

BASES TECNOLÓGICAS:

1. Conceitos. 2. Ciclo PDCA. 3. Ferramentas da Qualidade: Brainstorming, Diagrama de causa e efeito, Gráfico de tendência,

5W2H, Folha de Verificação, Estratificação, Gráfico de Pareto, Diagrama de Árvore, Cinco Porquês.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS: RAGSDALE, Cliff T. E. Modelagem e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage Learning. 2009. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES: KEPNER, C., & TREGOE, B. O Novo Administrador Racional . São Paulo: Makron Books.1991. KEPNER & TREGOE. Análise de Problema e Tomada de Decisão. Princeton, New Jersey, USA: Editado por Kepner Tregoe, 1977.

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4. Infra-estrutura Como sugerido pelas diretrizes do MEC, além de professores qualificados, recomenda que a instituição possua biblioteca incluindo acervo específico e atualizado, além de Laboratório de informática com programas específicos. Nesse sentido, a estrutura apresentada nos tópicos a seguir, buscar suprir tais demandas.

4.1. Equipe Didático-pedagógico

Professores

Professores em 2011:

Nome Formação Situação

Alisson de Castro Ferreira Bacharelado em Administração Mestrado em Administração DE

Anderson Alves Santos

Bacharelado em Estudos Sociais e Turismo Especialista em Marketing

Mestrado em Administração Doutorado em Ciências Florestais*

DE

Carlos Bernardes Rosa Júnior

Licenciatura em Física Mestre em Engenharia Elétrica

Doutorado em Engenharia Elétrica DE

Daniel Fonseca Costa Bacharelado em Ciências Contábeis

Mestrado em Ciências Contábeis Especialização em Auditoria

DE

Francisco de Souza Júnior

Bacharelado em Engenharia Mecânica Especialista em Qualidade e Produtividade

Mestre em Engenharia Mecânica Doutorado em Engenharia Mecânica

DE

Lélis Pedro de Andrade Bacharelado em Administração Mestrado em Administração DE

Miguel Rivera Peres Jr. Bacharelado em Turismo

Mestrado em Administração Doutorando em Administração

DE.

Ricardo Carrasco Carpio Bacharelado em Engenharia Mecânica

Mestre em Engenharia Mecânica Doutorado em Engenharia Mecânica

DE

Robson de Castro Ferreira Bacharelado em Administração Mestrado em Administração DE

Wanderci Alves Bitencourt Bacharelado em Administração

Mestrado em Administração Especialização em Educação*

DE

Washington Santos Silva Bacharelado em Economia

Mestrado em Estatística Doutorado em Estatística

DE

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Nota: A sigla DE representa Dedicação Exclusiva e (*) curso em andamento.

Apoio Pedagógico

O IFMG Campus Formiga dispõe de Diretoria de Ensino, Coordenadoria de Registro e Controle Acadêmico, Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação e uma equipe de apoio psicopedagógico, com profissionais das áreas de educação e psicologia. Conjuntamente estes órgãos trabalham para garantir a qualidade de ensino do curso, incentivar a produção de trabalhos de pesquisa e extensão, atender o aluno em seu desenvolvimento psicossocial e o fiel registro da vida acadêmica do aluno. 4.2. Instalações e Equipamentos

Para o desenvolvimento do curso de Graduação Tecnológica em Finanças, o IFMG Campus Formiga dispõe de laboratórios de informática, biblioteca e um laboratório de empresa simulada, bem como um software de empresa simulada, descritos abaixo:

Laboratório I Equipamento Descrição Qtde.

Microcomputador

Processador: Intel Core 2 Duo Velocidade do Processador - Clock: 2,4 Ghz Gravador/Leitor de CD/DVD Barramento - FSB: 800 mhz Memória Cachê: 2MB L2 Cache Memória RAM: 2GB DDR2 667 Barramento: DDR2 667 Disco Rígido - HD: 320GB SATA2 7.200RPM Placa de Rede: 10/100mbps Tipo da Placa de Vídeo: Compartilhada 32mb (configurável até 64mb pela bios) Capacidade da Placa de Vídeo: 64 MB Slots: 1 Slot PCI Express X16 - 2 Slots PCI Placa Mãe: Modelo Gigabyte GA-945GCM-S2C Mouse Tipo: Mouse Ótico Padrão 3 Botões Conexão do Mouse: PS2 Teclado: PS/2 Padrão ABNT, Português multimídia

40

Switch 48 portas 1

Bancadas Mesas para desktop acompanhadas de uma cadeira 40

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Laboratório II

Equipamento Descrição Quantidade

Microcomputador

Processador: Intel Core 2 Duo Velocidade do Processador - Clock: 2,4 Ghz Gravador/Leitor de CD/DVD Barramento - FSB: 800 mhz Memória Cachê: 2MB L2 Cache Memória RAM: 2GB DDR2 667 Barramento: DDR2 667 Disco Rígido - HD: 320GB SATA2 7.200RPM Placa de Rede: 10/100mbps Tipo da Placa de Vídeo: Compartilhada 32mb (configurável até 64mb pela bios) Capacidade da Placa de Vídeo: 64 MB Slots: 1 Slot PCI Express X16 - 2 Slots PCI Placa Mãe: Modelo Gigabyte GA-945GCM-S2C Mouse Tipo: Mouse Ótico Padrão 3 Botões Conexão do Mouse: PS2

30

Bancadas Mesas para desktop acompanhadas de uma cadeira 30

Laboratório de Empresa Simulada III Equipamento Descrição Quantidade

Notebook

Processador: Intel Core 2 Duo Velocidade do Processador - Clock: 2,4 Ghz Gravador/Leitor de CD/DVD Barramento - FSB: 800 mhz Memória Cachê: 2MB L2 Cache Memória RAM: 3GB DDR2 667 Barramento: DDR2 667 Disco Rígido - HD: 160GB SATA 5400RPM Placa de Rede: 10/100mbps Tipo da Placa de Vídeo: Integrada Intel Graphics Media Accelerator X4500HD Capacidade da Placa de Vídeo: 64 MB Slots: 1 Slot PCI Express X16 - 2 Slots PCI Placa Mãe: Modelo Gigabyte GA-945GCM-S2C Mouse Tipo: Mouse Ótico Padrão 3 Botões Conexão do Mouse: USB Teclado: Padrão ABNT, Português multimídia Tela: LCD 15.6 Polegadas, Widescreen

8

Bancadas Mesas redondas modelo biblioteca, com 5 cadeiras cada 8

Quadro Branco

Quadro Branco, confeccionado em laminado melaminico de cor branca. Suporte para apagador e giz. Sistema de fixação, com possibilidade de fixação vertical ou horizontal. Medidas: 0,50 m por 0,70 m

2

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Software de empresa simulada

Software de simulação gerencial que aos alunos vivenciar experiências práticas da gestão de empresas. Permitindo desenvolver habilidades gerenciais. O software adquirido é composto por três elementos: Simulador Gerencial do setor industrial, Websimuladores e Sistema de Apoio às Decisões

4.2.1. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos

No início de cada semestre letivo, coincidente com o período de férias escolares, e por ocasião da realização do plano de metas da instituição, são formalizadas as solicitações de atualizações tecnológicas dos equipamentos. Nesse período é realizada a instalação de todos os softwares necessários para as aulas previstas durante o semestre. A manutenção preventiva dos equipamentos é feita de forma sistemática e durante todo o período letivo.

5. Sistema Institucional de Avaliação

O IFMG instituiu por meio da portaria de nº 825 de novembro de 2010 a Comissão Própria de Avaliação (CPA) cujo objetivo é a criação e o acompanhamento de indicadores que permitirão o direcionamento de ações que permitam um ensino de excelência. A atuação da CPA permitirá maior transparência e a atualização constante do corposocial relacionado interna e externamente ao IFMG sobre o processo de avaliação desenvolvido. A CPA é composta por representação da comunidade interna e externa ao IFMG, sendo composta por: 3 (três) representantes docentes titulares; 3 (três) representantes docentes suplentes; 3 (três) representantes técnicos administrativos titulares; 3 (três) representantes técnicos administrativos suplentes; 3 (três) representantes discentes titulares; 3 (três) representantes discentes suplentes; 1 (um) representante da pró-reitoria de ensino; 1 (um) representante da pró-reitoria de extensão; 1 (um) representante da pró-reitoria de pesquisa; e, 3 (três) representantes da sociedade civil organizada titulares. A partir dos resultados observados pela CPA, concomitante a atualização do Projeto Pedagógico, o curso será aprimorado, sem perder de vista o processo avaliativo que deve ser realizado de forma contínua pela comunidade acadêmica e demais envolvidos.

6. Referencias Bibliográficas:

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: D.O. U. de 23/12/96. _____________Diretrizes Curriculares Nacionais - parecer CES/CNE0146/2002. (aprovado em 03/04/2002; aguarda homologação nos termos da Lei 9.131/95).

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_____________Parecer CNE/CP nº 29, de 03/12/2002, homologado em 12/12/2002 com publicação da homologação no DOU em 13/12/2002. DIRETRIZES CURRICULARES - Nível Tecnológico. _____________ Parecer CNE/CES n° 329/2004, de 11 de Novembro de 2001. Carga Horária Mínima dos Cursos de Graduação, Bacharelados, na Modalidade Presencial. _____________ Parecer CNE/CES nº19/2008, de 31 de Janeiro de 2008. Consulta sobre o aproveitamento de competência de que trata o art. 9º da Resolução CNE/CP nº 3/2002. _____________ Resolução CNE/CES n° 3/2007, de 02 de Julho de 2007. Dispõe sobre Procedimentos a serem adotados quanto ao Conceito de hora-aula, e dá outras providências. _____________ Resolução CNE/CP 3, DE 18 DE dezembro DE 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. _____________ Portaria nº 10, de 28 de julho de 2006. Consta da aprovação do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. _____________ Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta a adoção de ensino a distancia na organização pedagógica e curricular dos cursos superiores reconhecidos e oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-presencial. ______________ Decreto Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.

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MEC-SETEC Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Campus Formiga

Curso Superior de Tecnologia em Finanças

MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

FORMIGA - MINAS GERAIS 2011

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 03

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SOBRE O TCC.............................................................. 03

1.1. Conceito e objetivos ................................................................................................... 03

1.2. Vínculo ao Estágio Supervisionado ............................................................................ 04

2. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO .............................04

3. ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................05

4. ORIENTADOS ...................................................................................................................06

5. AVALIAÇÃO DO TCC .......................................................................................................07

6. PROCEDIMENTOS BUROCRÁTICOS DE TCC – ESTÁGIO............................................09

ANEXOS . ..........................................................................................................................12

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INTRODUÇÃO

O presente Manual objetiva orientar os estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Finanças – Campus Formiga, para a elaboração de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – vinculado ao Estágio Supervisionado, ou não. Cabe destacar que a elaboração do TCC faz parte dos requisitos mínimos necessários para obter o título de Tecnólogo Gestão Financeira. A forma de apresentação seguirá a organização textual e as regras gerais de apresentação especificadas no Manual para Normalização de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC e no Manual de Referências Bibliográficas1 elaborados pela Biblioteca do IFMG Campus - Formiga.

1.DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SOBRE O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

1.1. Conceito e objetivos Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) constituem o produto de pesquisa desenvolvido pelo

aluno e que representa o resultado de um trabalho ou exposição de um estudo científico recapitulativo,

bem delimitado em sua extensão e com o objetivo de reunir e apresentar informações sobre um

determinado tema.

O TCC é uma atividade acadêmica cuja finalidade é complementar o aprendizado do aluno, levando-o

a aplicar na área de sua escolha os conhecimentos adquiridos durante o curso, e, preparando-o para

desenvolver idéias e projetos em sua vida profissional. Este trabalho será desenvolvido mediante

controle, orientação e avaliação do docente.

O aluno interessado em definir uma proposta de TCC deve inicialmente avaliar as possibilidades,

considerando suas aptidões e os seus interesses profissionais (sejam eles voltados à pesquisa

científica ou à aplicação efetiva no mercado profissional), as perspectivas de mercado e o que mais

considerar importante. A partir dessa premissa, fica patente a necessidade de desenvolvimento do

TCC de forma INDIVIDUAL, tendo em vista que cada aluno tem interesses e capacidades distintos.

Os objetivos do TCC são aplicar os conhecimentos das diversas áreas adquiridos no decorrer do

curso, aprimorar a visão empreendedora do aluno e possibilitar sua atuação na realidade local e/ou

regional.

1.2. Vínculo ao Estágio Supervisionado O TCC a ser desenvolvido pelos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Finanças do IFMG

Campus - Formiga poderá ou não ser vinculado ao Estágio Supervisionado (não obrigatório) realizado

1 Os manuais encontram-se disponíveis no site da biblioteca do IFMG – Formiga, no endereço eletrônico <....................>

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ao longo do curso. Caso opte pela vinculação, o aluno deverá desenvolver seu trabalho propondo a

investigação de algum aspecto ligado à empresa concedente do estágio (elaboração de um Projeto de

Pesquisa, estudo de caráter prático, aplicado ou estudo de caso, que resultará em uma monografia) ou

estabelecer alguma forma de intervenção na realidade da mesma, buscando corrigir alguma

deficiência ou melhorar alguma dimensão (elaboração de Projeto de Execução que, preferencialmente,

deverá ser implementado e ter seus resultados apresentados por meio de Relatório Técnico). Em

ambos os casos, o trabalho deverá estar respaldado por referencial teórico ligado à área específica de

Administração/Gestão escolhida.

Aliado ao TCC será exigido do aluno, em ambas as possibilidades, o Relatório de Estágio

Supervisionado que deverá ser elaborado de acordo com as normas e os padrões definidos pela

Secretaria de Extensão, Pesquisa e Pós-graduação do IFMG CAMPUS Formiga.

2. COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Será designado, pelo Colegiado do Curso, o professor que ficará responsável pela Coordenação dos

Trabalhos de Conclusão de Curso.

À coordenação dos trabalhos de conclusão de curso compete:

1. Supervisionar as atividades e fazer cumprir as normas constantes neste documento.

2. Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação.

3. Elaborar o calendário de atividades, estabelecendo datas e prazos limites.

4. Elaborar um cadastro dos professores orientadores detalhando suas respectivas áreas de

pesquisa para facilitar a escolha do estudante.

5. Reunir os alunos mediante programação e durante os horários pré-definidos a fim de

esclarecer dúvidas referentes ao TCC.

6. Promover reuniões com orientadores para discutir questões relativas à organização,

planejamento, desenvolvimento e avaliação do trabalho de conclusão de curso.

7. Supervisionar a observância do limite máximo de trabalhos de conclusão por orientador.

8. Organizar as bancas examinadoras dos trabalhos.

9. Acompanhar o processo de desenvolvimento dos trabalhos.

10. Atribuir tarefas e cobrar relatórios periódicos dos orientados de forma a garantir a realização

dos trabalhos dentro do prazo legal e com a qualidade adequada.

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3. ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO A Coordenação dos TCC’s do Curso de Finanças indicará os professores que estarão disponíveis para

orientação dos TCC com suas respectivas áreas de afinidade, sendo que cada professor poderá

orientar no máximo 5 alunos. A partir da definição dos orientadores disponíveis, cada aluno deverá

procurar aquele professor que ele julga atenda melhor às suas necessidades para elaboração do TCC.

Havendo a concordância do docente, o aluno deverá preencher formulário de Proposta de Realização

de TCC, Declaração de Convite e de Desistência de Orientação de TCC (Anexos) em três vias

(orientador, aluno e coordenação de TCC) e entregá-lo à Coordenação de TCC. Este documento

deverá ser, obrigatoriamente, assinado pelo aluno e pelo professor orientador.

O processo de orientação de TCC obedecerá aos seguintes procedimentos básicos:

1. A orientação do TCC, entendida como processo de acompanhamento técnico, será de

responsabilidade dos docentes pré-definidos do Curso Superior de Tecnologia em Finanças.

2. Será admitida co-orientação (inclusive externa) do TCC que deverá, necessariamente, ser

aprovada pelo professor orientador e pela Coordenação de TCC. Para efetivação tanto da

orientação quanto da co-orientação, o aluno deverá preencher o formulário constante

nosanexos em três vias, submetendo-o à Coordenação de TCC para aprovação.

3. Cada professor poderá orientar, no máximo, 5 (cinco) TCC.

4. Caberá ao professor orientador:

-Definir junto com o orientado, a data da apresentação, respeitando o período já estabelecido

para a defesa de TCC.

- Acompanhar e orientar o aluno no desenvolvimento de todas as etapas da elaboração e da

apresentação do TCC, tendo em vista seus objetivos.

- Estabelecer um cronograma de orientação e divulgá-lo aos orientados, a fim de melhorar a

qualidade do atendimento.

- Cobrar a presença dos estudantes nos encontros de orientação e acompanhamento dos

trabalhos.

- Fazer parte, como membro indispensável, da banca examinadora do TCC.

- Convidar outros docentes ou profissionais atuantes em áreas relacionadas ao tema escolhido

para comporem a banca avaliadora.

- Ser responsável por presidir a banca de avaliação e tomar todas as providências para que a

respectiva defesa seja realizada.

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4. ORIENTADOS

Caberá ao estudante, durante o processo de elaboração de seu TCC, desenvolver as seguintes

atividades:

1. A partir da divulgação da relação de professores disponíveis para orientação de TCC, o estudante deverá procurar um professor orientador cuja área de estudo esteja relacionada com o trabalho a ser desenvolvido. Caso o professor aceite orientar o TCC, deverá ser preenchido o formulário de Proposta de Realização de TCC, Declaração de Convite e de Desistência de Orientação de TCC (Anexos) em três vias (orientador, aluno, coordenador TCC).

2. A responsabilidade pelos resultados apresentados no trabalho bem como os dados e quaisquer

outras informações nele contidas são inteiramente do estudante;

3. Compete ao estudante:

- Comparecer às reuniões marcadas pelo professor coordenador e/ou pelo professor orientador

e apresentar os relatórios que lhe forem solicitados para o bom andamento e qualidade do

trabalho.

- Elaborar seu trabalho de acordo com as disposições contidas neste regulamento e com

orientações da coordenação.

- Cumprir o calendário de atividades divulgado pela coordenação no que concerne à entrega do

trabalho final à banca examinadora com a devida antecedência, conforme estipulado pela

coordenação no cronograma de atividades.

- Entregar à coordenação do TCC até o prazo definido no calendário, 3 (três) exemplares

impressos do TCC (em espiral), devidamente assinados pelo orientador. Outro exemplar

poderá ser requisitado pelo professor orientador para seu arquivo, ao seu critério.

- Entregar à coordenação do TCC, juntamente com os três exemplares da versão preliminar, o

formulário que traz a Declaração de Revisão Ortográfica (anexos), emitida por um dos

professores de língua portuguesa indicado pela Coordenação de TCC, e a Autorização para a

Defesa, emitida pelo professor orientador.

- Comparecer em dia, hora e local determinados para a defesa do TCC, perante a Banca

Examinadora.

- Entregar à coordenação, após a defesa e a aprovação do trabalho, uma via do trabalho encadernada (em modelo padrão) e um arquivo em CD-ROM, com as devidas correções sugeridas ou recomendadas pelos membros da banca examinadora.

Observação:

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A definição de um TCC não impede a ocorrência de alterações, desde que com a concordância do

professor responsável pelo trabalho e desde que as alterações sejam formalizadas. É possível,

inclusive, substituir o próprio professor responsável pelo trabalho. Neste último caso é particularmente

importante tomar o cuidado de informar ao professor que era o responsável quais as razões ou

circunstâncias que levaram à alteração. Entretanto, deve ser levado em conta o fato de que algumas

alterações implicam em redução no tempo disponível para o desenvolvimento do trabalho e, em alguns

casos, na perda de um semestre.

6.1.

6.2. 5. AVALIAÇÃO DO TCC

A avaliação TCC compreende:

1. Avaliação da Banca Examinadora:

a) A banca examinadora será composta por, no mínimo, três membros, sendo a presença do

professor orientador obrigatória.

b) Ao professor orientador, caberá a incumbência de convidar os componentes da banca, assim

como presidir a mesma.

c) Não há necessidade de que os convidados sejam docentes do IFMG Campus Formiga,

bastando que tenham escolaridade superior, compatível com a exigência para ser um avaliador

de TCC e que tenham conhecimentos ou experiência na área em que o trabalho será

desenvolvido e desde que tenha sua participação autorizada pela Coordenação de TCC.

d) A Coordenação de TCC elaborará um calendário fixando as datas e prazos para a entrega

do trabalho final à banca examinadora e defesa.

e) Após a data limite de entrega dos trabalhos, a Coordenação de TCC divulgará a composição

das bancas examinadoras, o local e o horário em que ocorrerá a defesa oral de cada trabalho.

f) A apresentação oral (defesa) do trabalho será de natureza pública, sendo estimulada a

participação dos demais estudantes do curso no referido evento, respeitando as limitações

físicas do local.

g) Para a apresentação do TCC, estará à disposição o projetor multimídia. Outros meios

auxiliares necessários deverão ser providenciados com antecedência pelos alunos.

h) O trabalho deverá ser apresentado num tempo máximo de 30 (trinta) minutos perante a

banca examinadora, sendo que cada membro desta disporá de no máximo 10 (dez) minutos

para argüição e comentários.

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i) A atribuição da nota dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, quando se reunirão

apenas os membros da banca examinadora, podendo ser consensual ou por média aritmética

das notas individuais dos examinadores.

j) A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros

da banca examinadora.

k) A nota final, bem como a assinatura dos membros da banca examinadora e do aluno, e

outros campos serão preenchidos na Documento Único de Defesa de TCC (Anexos)

l) Para a aprovação do TCC, o aluno deverá obter pelo menos 60% dos pontos.

m) O estudante terá 10 (dez) dias úteis, a contar da data da defesa oral, para realizar as

correções exigidas e/ou sugeridas pela banca examinadora do seu trabalho.

n) A versão final do trabalho (devidamente encadernada) juntamente com o CD ROM, deverá

ser entregue à Coordenação de TCC dentro do prazo estipulado.

o) O aluno que não entregar a versão final do trabalho dentro do prazo estipulado ou que não

comparecer no dia e horário marcado para a defesa oral fica automaticamente reprovado no

TCC.

6. PROCEDIMENTOS BUROCRÁTICOS DO TCC

SEMESTRE ANTERIOR À DEFESA

1) Escolha do tema e convite formal ao orientador, através do formulário de Proposta de

Realização de TCC, Declaração de Convite e de Desistência de Orientação de TCC (Anexo).

2) Entrega do formulário acima referido à Coordenação de TCC.

3) Entrega do projeto de pesquisa ou projeto (ou anteprojeto) de execução, conforme o caso.

SEMESTRE DA DEFESA Procedimentos pré-defesa:

1) Reuniões periódicas com o orientador para construção e aperfeiçoamento do trabalho.

2) Adequação do trabalho às normas de elaboração encontradas no site do IFMG Campus

Formiga, conforme estabelecido nas regras do TCC.

3) Revisão ortográfica do trabalho com declaração formal de um profissional da área antes da

versão final a ser apresentada seja entregue e, se possível, outra pequena revisão após as

correções serem feitas para encadernação do TCC..

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Procedimentos para a defesa:

1) Entrega de: a) três “bonecos” em espiral (versão preliminar, a ser defendida) em data a

ser marcada pela Coordenação de TCC alguns dias antes da defesa; b) declaração de revisão ortográfica (Anexos); c) declaração do orientador autorizando o orientado para a

defesa (Anexos). Observação: a versão preliminar não poderá ser retirada até a defesa e será

a versão defendida na banca, não podendo conter alterações até a defesa, para não confundir

a banca examinadora. A data para a entrega será definida pela Coordenação de TCC.

2) Preparação do Relatório (ou Pasta) de Estágio e preparação da apresentação em power

point do TCC e, opcionalmente, do estágio. Roteiro para o Relatório de Estágio (seguindo

mesmas regras do TCC, adaptadas para o estágio): a) elementos pré-textuais (capa, folha de

rosto etc.); b) introdução; c) objetivos geral e específicos; d) referencial teórico, se for o caso; e)

desenvolvimento (relatório de atividades diárias do estágio); f) considerações finais; g)

referências bibliográficas; h) apêndices e anexos, se for o caso.

3) Comparecimento ao local da defesa na hora correta marcada pela Coordenação de TCC,

levando o Relatório (Pasta) de Estágio e a ficha de avaliação, caso ela não tenha sido

entregue ao setor específico da Instituição.

Procedimentos na defesa em si:

1) Com a banca completa, estando outros presentes ou não (a banca é uma apresentação

pública), começa a defesa.

2) Apresentação do TCC: o aluno tem 30 minutos para defender o TCC (tem direito a esse

tempo, mesmo que a banca sugira que defenda em menos tempo). Dicas: a apresentação deve

ser clara e objetiva, delineando os principais pontos do trabalho e os resultados e conclusões

com ele alcançados. Evite slides demasiadamente textuais e evite também ler os slides. Use os

tópicos dos slides como lembretes do que você já domina e fale olhando para a platéia.

3) Considerações da banca: em, no máximo, 30 minutos (10 minutos para cada membro da

banca), os três membros da banca (orientador e mais dois membros) farão considerações em

forma de argüições, elogios, críticas e sugestões. Estas considerações são normais em

qualquer banca de defesa, feitas para a melhoria do trabalho e podendo ser acatadas ou não

pelo orientador do aluno.

4) Avaliação do TCC: após as argüições, a platéia e o aluno se retiram e a banca avaliará o TCC, observando critérios como clareza, objetividade, segurança, nível de conhecimento,

formatação do trabalho, conteúdo, ortografia, aspectos metodológicos, entre outros, estando

livre para definir os melhores critérios operacionais de avaliação. As notas seguem os

seguintes parâmetros de classificação: a) 0 a 59 reprovado; b) 60 a 79 aprovado, mas

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não passível de compor o acervo da biblioteca; c) 80 a 100, aprovado e passível de compor o

acervo da biblioteca, desde que bem formatado e com a aprovação da bibliotecária do IFMG

Campus Formiga. Após a avaliação, o aluno é chamado de volta ao local da defesa e é a ele

anunciado o resultado da avaliação (a nota é condicionada às alterações). O aluno assina a ata de defesa preenchida pela banca, recebe explicações sobre os procedimentos pós-defesa

de TCC e fica de posse dos três bonecos com as alterações sugeridas pela banca.

5) Defesa de Estágio: sendo aprovado no TCC e desde que não esteja pendente de nenhuma

outra disciplina, o aluno poderá defender o estágio em 10 minutos, sendo também de 10

minutos a argüição da banca como um todo. Caso ainda tenha pendente alguma disciplina,

uma outra banca de defesa de estágio será formada no momento em que tais pendências

deixarem de existir.

6) Avaliação do Estágio: novamente a platéia e o aluno devem sair do local de defesa e nota

estabelecida e preenchida na nota da ficha de avaliação de estágio já pré-impressa pelo setor

de Estágios. A forma de avaliação também é livre, podendo ou não utilizar os critérios

sugeridos na avaliação do TCC. É opcional a apresentação em power point.no caso do estágio.

Após a avaliação, o resultado possível de ser avaliado (em alguns casos, a nota da empresa é

fornecida após a defesa) é comunicado ao aluno e o Relatório de estágio, após avaliação,

poderá ser devolvido ao aluno (definitivamente ou para realizar alterações a serem feitas, no

mesmo prazo dado ao TCC para realizar as alterações sugeridas). A folha de avaliação poderá

ser entregue, pela banca, à Coordenação de TCC ou ao Setor de Estágios.

7) Encerra-se a defesa.

Procedimentos pós-defesa:

1) Alterações no TCC: caso o aluno seja aprovado, o aluno sai da banca de defesa já ciente

das alterações sugeridas em seu TCC (e no Relatório de Estágio, se for o caso). Tem 10 dias

corridos para fazer as alterações e entregar o TCC (Relatório de Estágio, se for o caso) e mais

os três bonecos para o orientador verificar se as alterações foram feitas. Caso ainda haja

alterações por fazer, o aluno terá mais 2 dias para tanto.

2) Verificação do orientador: de posse da versão corrigida do TCC (Relatório de Estágio, se

for o caso) e dos três bonecos, o orientador verificará se as alterações sugeridas foram feitas e

dará, se for o caso, a confirmação verbal (o chamado “ok” verbal) das correções feitas e da

permissão para que o aluno possa encadernar o TCC.

3) Ficha catalográfica: logo após a defesa, caso seja aprovado, o aluno procurará a biblioteca

do IFMG Campus Formiga para que seja feita a sua ficha catalográfica, a ser impressa no

verso da folha de rosto.

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4) Encadernação do TCC: o TCC será encadernado no padrão IFMG Campus Formiga em

gráfica sugerida pela Coordenação do TCC ou outra gráfica que atenda às condições

especificadas pelo padrão IFMG Campus Formiga. Será exigida 1 (uma) cópiado TCC encadernado. Opcionalmente, o orientador poderá pedir, ao seu critério, mais 1 (uma) cópia

ao aluno para seu arquivo.

5) Entrega do TCC: depois de encadernado, o TCC é entregue ao orientador, que deverá

assiná-lo e o repassará ao Coordenador do TCC para que seja arquivado na Coordenação

(nota entre 60 e 79 ou acima de 80, preterido pela biblioteca) ou levado à biblioteca (nota acima

de 80 e aprovado pela biblioteca). Também 1 (uma) cópia em CD-ROM deverá ser entregue

no mesmo momento para constituir acervo digital da Coordenação ou da biblioteca.

6) Reprovação por não cumprimento dos procedimentos burocráticos pós-defesa: se o

aluno não realizar os procedimentos pós-defesa nas datas estipuladas, será considerado

reprovado com nota zero, independente da nota estabelecida na ata de defesa. A nota

constante na ata de defesa é condicionada às alterações sugeridas e aos procedimentos

burocráticos a serem realizados.

Procedimentos da Coordenação do TCC/Estágio:

1) Receber os TCC, organizá-los e lançar notas no diário eletrônico.

2) Realizar os procedimentos junto à Secretaria para que as notas do TCC/Estágio permitam

que o aluno seja aprovado / reprovado nas disciplinas de TCC e Estágio Supervisionado.

7 MODALIDADES DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Os acadêmicos do Curso Superior de Tecnologia em Finanças do IFMG - Campus Formiga poderão optar em desenvolver seu trabalho de conclusão de curso nas seguintes modalidades: Estudo de Caso, Projeto de Execução ou Plano de Negócios.

7.1 Monografia Adota-se neste manual a definição mais geral do termo monografia, entendendo-a como uma forma delimitada, sistemática e organizada de demonstração dos resultados oriundos de uma pesquisa empreendida a partir de uma metodologia específica.

Nesse sentido, Marconi e Lakatos (2005, p. 235) definem a monografia como:

um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado

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assunto não só em profundidade, mas também em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina.

Severino (2004, p. 129) destaca que:

Os trabalhos científicos serão monográficos na medida em que satisfizerem à exigência de especificação, ou seja, na razão direta de um tratamento estruturado de um único tema, devidamente especificado e delimitado.

Salomon (1973, apud SEVERINO, 2004, p. 129) acrescenta ainda que o trabalho monográfico tem

como características principais a “unicidade e delimitação do tema e pela profundidade do tratamento

do que por sua eventual extensão, generalidade ou valor didático.”

Para melhor compreensão dos objetivos da monografia, pode-se destacar também a análise feita por

Barquero (1979, apud OLIVEIRA, 2004, p. 237) na qual ele afirma que:

A monografia é: - um trabalho que observa e acumula informações; - organiza essas informações e observações; - procura as relações e regularidades que pode haver entre elas; - indaga sobre os seus porquês; - utiliza de forma inteligente as leituras e experiências para comprovação; - comunica aos demais seus resultados.

A coordenação de TCC do IFMG – Campus Formiga pretende que o aluno que opte por este trabalho

desenvolva uma monografia que contemple algum aspecto relevante da atividade financeira. Além

disso, recomenda-se que o trabalho trate, preferencialmente, sobre algum objeto de pesquisa de

âmbito regional que contribua para a compreensão do fenômeno turístico no entorno da instituição.

7.1.1 Projeto de Pesquisa Conforme destacado, a monografia é entendida aqui como uma das possíveis formas de apresentação dos resultados de uma pesquisa. Nesse sentido, acredita-se que sua produção deverá, necessariamente, ser precedida de um Projeto de Pesquisa. Marconi e Lakatos (2005, p. 217) afirmam que:

O projeto é uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa. Esta necessita ser planejada com extremo rigor, caso contrário o investigador, em determinada altura, encontrar-se-á perdido num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até desconhecendo seu significado e importância.

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As autoras recomendam ainda que antes de se elaborar o Projeto de Pesquisa, estudos preliminares devem ser efetivados com o objetivo de “verificar o estado da questão que se pretende desenvolver sob o aspecto teórico e de outros estudos e pesquisa já elaborados” (MARCONI; LAKATOS, 2005, p.217).

O aluno do Pelo Colegiado do Cursoque optar por desenvolver seu TCC na forma de um trabalho monográfico deverá, OBRIGATORIAMENTE, desenvolver um Projeto de Pesquisa prévio que deverá ser apresentado no final do Módulo V do curso.

Este Projeto de Pesquisa deverá ser elaborado já sob a supervisão do professor orientador escolhido pelo aluno – que, necessariamente, já deverá ter sido oficializada por meio da entrega do Formulário de Formalização de Orientação de TCC.

No final do curso o aluno apresentará, com seu TCC, monografia relatando os resultados obtidos com a realização da pesquisa proposta.

7.1.1.1 Estrutura do Projeto de Pesquisa

A estrutura proposta para elaboração de um Projeto de Pesquisa é essencialmente a mesma para diversos dos autores pesquisados na elaboração deste manual (MARCONI; LAKATOS, 2005; SEVERINO, 2002; OLIVEIRA, 2004; DENCKER, 2000; SCHLUTER, 2003).

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) por meio da NBR 15.287/2005 prevê que o Projeto de Pesquisa deve ser constituído de elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Os elementos pré-textuais e pós-textuais são os mesmos explicitados no Manual para Normalização de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC do IFMG Campus Formiga.

Já os elementos textuais de um Projeto de Pesquisa, devem – ainda de acordo com a NBR 15.287/2005 – ser:

[...] constituídos de uma parte introdutória, na qual devem ser expostos o tema do projeto, o problema a ser abordado, a(s) hipótese(s), quando couber(em), bem como o(s) objetivo(s) a ser(em) atingido(s) e a(s) justificativa(s). É necessário que sejam indicados o referencial teórico que o embasa, a metodologia a ser utilizada, assim como os recursos e o cronograma necessários à sua consecução

Neste documento adotou-se (com adaptações) o roteiro proposto por Marconi e Lakatos (2005, p. 218-219) por acreditar ser aquele que melhor sintetiza e explicita os objetivos de um Projeto de Pesquisa e que prevê a seguinte especificação:

1 Introdução

1.1 Justificativa Por que se deve pesquisar?

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1.2 Tema

1.2.1 Especificação do Tema

1.2.2 Limitação geográfica e temporal

1.3 Problema de Pesquisa 2 Objetivos

2.1 Geral 2.2 Específicos

3 Metas (ou Resultados Esperados) 4 Referencial Teórico 5 Metodologia (como? com quê? onde? quanto?)

5.1 Método 5.2 Técnicas 5.3 Coleta de dados 5.4 Análise de resultados 5.5 Cronograma 5.6 Orçamento

Por fim, recomenda-se enfaticamente que, para elaboração do Projeto de Pesquisa, sejam consultadas as referências constantes no final deste manual para melhor compreensão de cada um dos itens componentes de um Projeto de Pesquisa.

7.2 Projeto de Execução (obs.: Plano de Negócios, mais especificamente, ver com o orientador)

O Projeto de Execução é a segunda possibilidade de trabalho acadêmico que o aluno do PELO COLEGIADO DO CURSOdo IFMG Campus Formiga poderá desenvolver como seu TCC.

Apesar de ser muito escassa na literatura sobre metodologia científica referências à estrutura dos Projetos de Execução, estes estão previstos como opção de trabalho acadêmico em diversas instituições de ensino. Nessas instituições este tipo de trabalho aparece por vezes recebendo a denominação de Projeto de Execução (geralmente nas áreas de engenharia e arquitetura); em outras como Projeto de Intervenção (principalmente nas áreas sociais e humanas), ocorrendo ainda as denominações Projeto de Serviço e Projeto de Gestão.

Apesar de algumas diferenças existentes nos objetivos de cada um desses tipos, optou-se neste manual pela utilização da denominação de Projeto de Execução para aquele trabalho que objetive alguma forma de intervenção (assentada em um referencial teórico consistente) em um determinado objeto – necessariamente relacionado à área turística.

A limitação geográfica e temporal refere-se às respostas da perguntas: onde será feito o trabalho? E durante qual período?

O quê se pretende alcançar com a pesquisa?

(como? com quê? onde? quanto?)

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Dessa forma, propõe-se como estrutura mínima para a elaboração de um Projeto de Execução, além dos elementos pré-textuais e pós-textuais comuns para qualquer das duas modalidades de TCC, os seguintes itens:

1 Introdução

1.1 Justificativas

1.2 Delimitação do Tema: definição da área de conhecimento sobre a qual versará a proposta de intervenção

2 Diagnóstico

2.1 Caracterização do objeto: descrição detalhada do objeto para o qual será proposta a intervenção (empresa, destino, comunidade, grupo, etc.). Deve abordar aspectos como características principias, histórico, organograma, fluxograma, localização, etc. Obviamente que, para cada projeto, deverão ser escolhidos aqueles aspectos pertinentes buscando-se sempre a melhor caracterização possível do objeto.

2.2 Diagnóstico: esta é, talvez, a etapa mais importante do Projeto de Execução uma vez que, um diagnóstico feito de forma incorreta, impossibilitará, com certeza, a proposição de uma intervenção eficiente. Nesse sentido, é fundamental que o diagnóstico seja o mais completo possível procurando embasá-la em sólido referencial teórico e em dados consistentes sobre a realidade do objeto de trabalho (envolvendo, se possível, pesquisa de campo prévia).

3 Objetivos

3.1 Geral

3.2 Específicos

4 Metas (ou Resultados Esperados)

5 Referencial Teórico: o referencial teórico deve demonstrar com clareza que,tanto o diagnóstico, quanto o Plano de Ação, baseiam-se em conhecimentos adquiridos ao longo do curso, não se limitando a meras proposições genéricas de caráter pessoal (o famoso “achismo”).

6 Plano de Ação (como? com quê? onde? quanto?):especificação da forma pela qual será efetivada a execução da proposta de intervenção. Deve ser muito bem detalhada especificando quem executará cada ação, quanto tempo demandará, onde será realizada, quanto tempo despenderá, quais recursos serão utilizados, etc. Sugere-se, como ferramenta para elaboração do Plano de Ação, a utilização do modelo 5W2H (Anexos). Essa é, contudo, apenas uma sugestão, cabendo ao aluo e a seu professor orientador determinar a melhor formar de demonstrar a forma pela qual as ações serão viabilizadas.

7 Cronograma (sugestão de modelo, Anexos)

8 Orçamento (sugestão de modelo, Anexos)

9 Considerações finais

7.3.1 Relatório Técnico

O quê se pretende alcançar com a intervenção?

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De acordo com Severino (2002, p. 174) o Relatório Técnico é o instrumento utilizado para historiar o desenvolvimento de um projeto específico, por meio da apresentação dos caminhos percorridos, das atividades realizadas e da apreciação dos resultados obtidos.

Na dinâmica adotada para o desenvolvimento do TCC dos alunos do PELO COLEGIADO DO CURSOdo IFMG Campus Formiga, o Relatório Técnico não é uma exigência, mas uma possibilidade.

Explica-se: caso o aluno opte pelo desenvolvimento de um Projeto de Execução com seu TCC é extremamente recomendável que, caso seja possível, se implemente a intervenção proposta. Neste caso, o aluno apresentaria para a banca examinadora os resultados decorrentes dessa intervenção por meio de um Relatório Técnico.

Acredita-se que várias possibilidades de Projetos de Execução possam ser implementados – total ou parcialmente – pelos alunos, sendo assim passíveis de apresentação por meio um Relatório Técnico.

Como exemplo, tem-se a situação na qual o aluno propõe, como seu TCC, a criação de um roteiro turístico. Acredita-se que, neste caso, é muito mais valoroso para a demonstração dos conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo de seu curso – objetivo maior do TCC – que o aluno vá a campo e, efetivamente, monte um roteiro turístico e o apresente à banca. Neste caso, todo seu procedimento para criação do roteiro seria explicitado no Relatório Técnico.

Além deste exemplo, várias outras ações podem – e devem – redundar em ações efetivas de intervenção e/ou execução em realidades da área turística que poderiam ser utilizadas como o TCC dos alunos do PELO COLEGIADO DO CURSOdo IFMG Campus Formiga (eventos, treinamentos, implantação de modelos de gestão, dentre outras). Para Dencker (2000, p. 257):

O Relatório Técnico deve ser completo, preciso, objetivo, claro e conciso. A seqüência lógica dos fatos apresentados, uma linguagem clara e direta, a indicação correta dos elementos que devem ser destacados e a lógica da apresentação são fundamentais para a qualidade do relatório.

A partir dessas premissas, elegeu-se a estrutura de relatório proposta por Marconi e Lakatos (2005, p. 230-232), com algumas adaptações, como aquela que deverá ser seguida. Essa estrutura, bastante semelhante àquela do Projeto de Execução, prevê, além dos elementos pré-textuais e pós-textuais obrigatórios, o seguintes tópicos:

1. Introdução

1.1. Delimitação do Tema:

1.2. Diagnóstico

1.2.1. Caracterização do objeto

1.2.2. Diagnóstico

1.3. Objetivos

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1.3.1. Geral

1.3.2. Específicos

1.4. Metas (ou Resultados Esperados)

1.5. Justificativas: (por quê se deve realizar a intervenção?)

2. Referencial Teórico

3. Plano de Ação

3.1. Cronograma (sugestão de modelo, Anexos)

3.2. Orçamento (sugestão de modelo, Anexos)

4. Apresentação e interpretação dos resultados (obtidos com a execução do projeto)

5. Conclusões

6. Recomendações e sugestões

Caberá ao aluno, em conjunto com seu orientador, definir se seu projeto de execução é passível de ser realizado. Caso se defina pela execução do projeto, o aluno deverá entregar, ao final do Módulo V, o Projeto de Execução e, no final do curso, o Relatório Técnico, que deverá ser defendido perante a Banca Examinadora.

Caso aluno e orientador definam que não há condições de execução do projeto – em função de sua complexidade, custo, prazo necessário, etc. – deverá ser produzido anteprojeto que deverá ser entregue ao final do Módulo V, sendo o Projeto de Execução final, entregue e defendido no término do Módulo VI.

Dica: projetos devem ser sempre escritos no futuro e relatórios no passado

1.1 Quadro sintético O Quadro 01 sintetiza a dinâmica de realização do TCC dos alunos do CSTFIN.

MÓDULO Monografia

Projeto de Execução

(que NÃO será implementado

durante o curso)

Projeto de Execução (que SERÁ

implementado durante o curso)

EXIG

ÊNC

IAS V Projeto de

Pesquisa Anteprojeto Projeto de Execução

VI Monografia Projeto de Execução Relatório Técnico

Quadro 1 – Síntese das possibilidades de desenvolvimento do TCC

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REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.6. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2005. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2004 SEVERINO, Antônio Joaquim.Metodologia do trabalho científico. 22. São Paulo, SP: Cortez, 2004

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ANEXOS:

MODELO 1: PROPOSTA DE REALIZAÇÃO E CONVITE PARA ORIENTAÇÃO E CO-ORIENTAÇÃO DE TCC

Eu, ________________________________________________________________, aluno do curso

___________________________________________ turma ________________, convido o professor

____________________________________________ para ser meu orientador de TCC, de acordo

com o tema estabelecido em meu TCC/Estágio. Comprometo-me a reunir periodicamente com o

orientador, não deixando acumular atividades para o final do período, sob pena de perder a orientação

do professor. Do mesmo modo, o professor orientador se compromete a acompanhar o aluno

sistematicamente.

Tema do TCC (amplo): ___________________________________________________________ Tipo de TCC: ___________________________________________________________________ Assinatura do aluno: ______________________________________________________________ Aceite do professor orientador: _____________________________________________________ Nome legível do professor co-orientador, se houver: ____________________________________ Aceite do professor co-orientador, se houver: __________________________________________

MODELO 2: DESISTÊNCIA DO ORIENTADOR EM RELAÇÃO AO ALUNO ORIENTADO Eu, ___________________________________________, declaro minha desistência em orientar o

aluno ___________________________________ do curso/turma _____________________________

pelo motivo_________________________________________________________________________

Deixo, com esta, o referido aluno à vontade para procurar outro orientador para o seu TCC.

Formiga , _________ / _________ / _________ Nome: ______________________________ Assinatura: ________________________

MODELO 3: DESISTÊNCIA DO ALUNO ORIENTADO EM RELAÇÃO AO ORIENTADOR Eu, ____________________________________, aluno do curso / turma ___________ / _________, declaro minha desistência em ser orientado pelo professor

________________________________________________ pelo motivo ________________________

Formiga, _________ / _________ / _________ Nome: ______________________________ Assinatura: ________________________

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MODELO 4: ATA DA DEFESA DE TCC No dia ______/______/______, às _____:_____ horas, o aluno _______________________________

do curso de ___________________ turma ____________ do IFMG – Campus Formiga, defendeu o

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e foi _________________________________ (aprovado /

reprovado / não compareceu / esquivou-se à defesa) com a nota total ______ ( _____ [projeto] +

____ (versão final) ), está condicionada ao cumprimento dos procedimentos pós-defesa do TCC. Caso

seja aprovado, deverá apresentar o trabalho com as devidas modificações em ______/______/______

(10 dias corridos após a data da defesa) e, feitas as correções, tem mais 10 dias corridos para

entregar 1 cópia encadernada e outra em CD-ROM, em ____/_____/_____.

O aluno está ciente de que, caso não cumpra os procedimentos pós-defesa de TCC até a data

estipulada, sua nota será considerada zero e sua defesa de estágio será considerada nula. Também

está ciente de que o trabalho de conclusão de seu curso poderá ser divulgado pela Instituição através

dos seus meios de comunicação.

Alterações sugeridas pela banca examinadora e outras observações pertinentes à defesa:

MODELO 5:DECLARAÇÃO ANTI-PLÁGIO

Eu, ____________________________________________________________, estudante do curso

_____________________________ do IFMG – Campus Formiga, declaro para os devidos fins e

efeitos, e para fazer prova junto ao IFMG – Campus Formiga, que, sob as penalidades previstas no art. 299 do Código Penal Brasileiro, que é de minha criação o Trabalho de Conclusão de Curso que

ora apresento.

Art. 299 do Código Penal Brasileiro, que dispõe sobre o crime de Falsidade Ideológica: “Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou

fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia estar escrita, com o fim de prejudicar direito,

criar obrigação ou alterar verdade sobre fato juridicamente relevante:

Pena – reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de 1 (um) a

3 (três) anos, e multa, se o documento é particular.

Parágrafo único. Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se

a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.”

Este crime engloba plágio e compra fraudulenta de documentos científicos.

Por ser verdade, e por ter ciência do referido artigo, firmo a presente declaração.

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Nome completo e assinatura dos componentes da banca e do orientado Orientador: Nome: __________________________________ Assinatura: ______________________ Membro 2: Nome: ___________________________________ Assinatura: ______________________ Membro 3: Nome: ___________________________________ Assinatura: ______________________ Aluno: Nome: ___________________________________ Assinatura: ______________________

MODELO 6: DECLARAÇÃO DE REVISÃO ORTOGRÁFICA Eu, _______________________________________________________________, profissional

da área de língua portuguesa, atesto que a versão preliminar do Trabalho de Conclusão de Curso do

aluno ___________________________________________, do curso _____________________

turma _______________, está de acordo com as regras aceitáveis da língua portuguesa formal.

Formiga, _________ / _________ / _________

Nome legível: ______________________________________________________________________

Assinatura: ______________________________________________________________________

MODELO 7:AUTORIZAÇÃO PARA A DEFESA Eu, ________________________________________________________, professor orientador do

aluno ________________________________________________ do curso __________________

turma _________________, autorizo o aluno acima referido a defender o TCC na data estipulada pela

Coordenação de TCC.

Formiga, _________ / _________ / _________

Nome legível: _____________________________________________________________________

Assinatura: ________________________________________________________________________

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MODELO 8: CRONOGRAMA

Etapas

Junho/2011

Julho/2011

Agosto/2011

Setembro/2011

1ª Q

2ª Q

1ª Q

2ª Q

1ª Q

2ª Q

1ª Q

2ª Q

1

2

3

4

5

6

Legenda: 1 – Preparação dos Formulários. 2 – Aplicação dos Formulários. 3 – Tabulação dos Dados. 4 – Confecção de Tabelas e Gráficos. 5 – Elaboração de Relatório Final. 6 – Divulgação para a Comunidade Acadêmica.

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MODELO 9: DE ORÇAMENTO

RECURSOS HUMANOS

Descrição Quant. Unidade Valor Unitário Valor Total

Coordenadores 02 s/custo s/custo Pesquisadores 04 300,00 1.200,00 Digitadores 02 100,00 200,00

SUB TOTAL (A) 1.400,00

RECURSOS MATERIAIS

Descrição Quant. Unidade Valor Unitário Valor Total

Papel 02 Pct 10,00 20,00 Xerox 200 Un. 0,10 20,00 Canetas 12 Un. 1,00 12,00

SUB TOTAL (B) 52,00

RECURSOS FINANCEIROS

Descrição Valor Total

Recursos Humanos Sub Total (A) 1.400,00

Recursos Materiais Sub Total (B) 52,00

SUB TOTAL (C) 1452,00

Reserva Técnica (5% sobre Sub Total (c)). 72,60

TOTAL GERAL 1524,60

FONTE DOS RECURSOS

Recursos próprios 524,60

Financiamento bancário 1.000,00

Total 1.524,60

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MODELO 10: DE PLANO DE AÇÃO

Ação O Que Por que Como Quem Quanto R$ Quando Onde