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Explanação dos conceitos básicos do
sistema ERP SAP Basis
Elaborado por: Ricardo S. Ferraz
São Paulo, março de 2011.
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Sumário
Apresentação .............................................................................................................................. 04
A História da SAP .................................................................................................................... 05
Estrutura do SAP ......................................................................................................................... 07
Work Process ........................................................................................................................... 07
Dicionário de Dados ................................................................................................................ 07
Principais módulos .................................................................................................................. 08
Implementação ....................................................................................................................... 10
Benefícios da utilização de sistemas ERP ............................................................................... 10
1. Introdução ao R/3 .................................................................................................................. 11
1.1. Acesso ao R/3 – Efetuando o logon ................................................................................. 11
1.2. Visão Geral da Área de Trabalho ..................................................................................... 14
1.3. Formas de pesquisa – Matchode ..................................................................................... 17
2. Transações para manutenção de Usuários ........................................................................ 21
2.1. PFGC Manutenção de Perfil ............................................................................................. 22
2.2. SU01 Manutenção de usuário .......................................................................................... 28
2.3. SUIM Sistema de informação de usuários........................................................................ 32
2.4. SU53 Verificação de objetos por autorização .................................................................. 33
3. Transações para manutenção de Mandante ...................................................................... 33
3.1. SCC4 Criação e Manutenção de Mandantes .................................................................... 33
3.2. SCC5 Client Delet .............................................................................................................. 37
3.3. SCC8 Copy Client de sistemas diferentes ( via transport ) – Export ................................. 38
3.4. SCC9 Copy Client de sistemas diferentes ( via RCF ) - Remote Copy ................................ 38
3.5. SCC7 Ajuste de mandantes Export ................................................................................... 39
3.6. SCCL Copy Client - No mesmo Destino - Local copy ......................................................... 39
3.7. SCC3 Analise de copia de mandante ................................................................................ 40
4. Transações para aplicação de Notas .................................................................................. 40
4.1. SE38 Executar programas / Criar / Modificar ................................................................... 40
4.2. SE37 Executar funções / Criar / Modificar ....................................................................... 45
4.3. SNOTE Assistente para aplicação de Notas ...................................................................... 45
4.4. OSS1 SAP R/3 Frontend .................................................................................................... 50
5. Transações para aplicação de Request .............................................................................. 50
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5.1. SE09 Liberação de Request .............................................................................................. 50
5.2. SE10 Liberação de Request .............................................................................................. 58
5.3. SCC1 Transport Request - Mesmo mandante .................................................................. 59
5.4. STMS Transport Request .................................................................................................. 60
6. Transações para Administração de Sistema...................................................................... 64
6.1. SPAD Manutenção Impressoras ....................................................................................... 64
6.2. SP01 Spool de impressão ................................................................................................. 68
6.3. SM01 Bloqueio de Transações ......................................................................................... 69
6.4. SM02 Mandar mensagens pelo sistema .......................................................................... 70
6.5. SM59 Criação de conexão RFC com outros sistemas ....................................................... 71
6.6. DB13 Criação de backup e verificação BD ........................................................................ 73
6.7. SE16 Verificação de Tabelas ............................................................................................. 75
6.8. RZ10 Processar perfil ........................................................................................................ 76
6.9. SSAA R/3 Atividades administrativas ............................................................................... 77
6.10. AL11 Diretórios SAP ........................................................................................................ 79
6.11. ST02 Gerenciamento de memória e Buffer.................................................................... 81
6.12. ST22 Erro em tempo de execução ABAP ........................................................................ 84
6.13. SM21 Log de sistema: Avaliação local SID ...................................................................... 86
7. Outras rotinas ........................................................................................................................ 89
7.1. Aplicação de Suport Packages ........................................................................................ 89
Atualização de Support Package e Kernel .............................................................................. 90
Plataforma SAP NetWeaver .................................................................................................... 96
7.2. Atualização do Kernel - Aplicação do kernel via JSPM ................................................... 97
7.3. Atualização de Kernel ambientes ABAP ........................................................................ 105
8. Módulos funcionais SAP .................................................................................................... 116
8.1. PRINCIPAIS MÓDULOS ................................................................................................ 116
8.2. SAP BI (Business Intelligence) / BW (Business Warehouse) ........................................ 119
8.3. ABAP .............................................................................................................................. 119
8.2. SAP BI (Business Intelligence) / BW (Business Warehouse) ........................................ 120
DICIONÁRIO ............................................................................................................................. 122
Fontes Consultadas ................................................................................................................ 125
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Apresentação
[1] SAP ERP
SAP ERP é um sistema integrado de gestão empresarial (ERP)
transacional, produto principal da SAP AG, uma empresa alemã, líder no seguimento de
software corporativos, tendo cerca de 86 mil clientes, segundo a própria SAP, em todo mundo,
dentre a grande maioria empresas de grande porte.
O sistema procura contemplar a empresa como um todo, dividido em módulos, onde
cada módulo corresponde a uma área especifica, como por exemplo, o módulo SD (Sales and
Distribution) que contempla a área de Vendas e Distribuição, fazendo a integração das
informações para determinado processo.
Cada programa, é executado através de uma transação separadamente. Estes
programas são desenvolvidos em ABAP, uma linguagem de programação, na qual a SAP
detem os direitos.
Cada módulo é responsável por mais mil processos de negócios, baseado em práticas
do dia a dia de cada empresa, o sistema é configurado para atender a necessidade de cada
processo, onde mais de 8 mil tabelas administram em tempo real as informações que trafegam
pela empresa.
O sistema SAP R/3 é maleável de forma que aceita ser executado em várias
plataformas de Hardware. Essa maleabilidade também permite que as telas e relatórios sejam
configuradas conforme a necessidade da empresa. Vários usuários podem alterar informações
simultaneamente Os relatórios e outras transações são atualizados on-line Suporta a utilização
em vários idiomas. Permite transações em várias moedas. Possui funcionalidades especificas
para cada pais, tais como as legislações vigentes sobre impostos e relatórios governamentais
contábeis. ARQUITETURA DO SISTEMA A arquitetura do sistema SAP R/3 é baseada em
"three-tierclient/servidor" (três níveis - cliente/servidor). Apresentação - front-end - permite a
integração do usuário, aplicativo e banco de dados Aplicação Banco de dados AMBIENTE
TECNOLÓGICO Hardware BULL, IBM (Intel), HP (Intel), Dell (Intel) e SUN (Intel) Sistema
Operacional UNIX, Solaris e Windows NT ou superior Banco de Dados ADABAS D - DN2 for
AIX - INFORMIX - ORACLE
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[2] A História da SAP
De fornecedora iniciante de software a líder global de mercado
Ao longo de mais de três décadas, a SAP evoluiu de uma empresa pequena e regional
a uma organização de alcance mundial. Hoje, a SAP é a líder global de mercado em soluções
de negócios colaborativas e multi-empresas. A companhia emprega agora mais de 53.000
pessoas cujos compromisso e espírito inovador garantem o sucesso futuro.
1970: Uma Visão em Tempo Real
Em 1972, cinco ex-empregados da IBM — Dietmar Hopp, Hans-Werner Hector, Hasso
Plattner, Klaus Tschira e Claus Wellenreuther, lançaram uma empresa chamada Systems
Applications and Products in Data Processing (Sistemas, Aplicativos e Produtos para
Processamento de Dados) em Mannheim, Alemanha.
Sua visão: Desenvolver um software aplicativo padrão para processos de negócios em
tempo real.
Um ano depois, o primeiro aplicativo de contabilidade financeira estava pronto,
formando a base para o contínuo desenvolvimento de outros componentes de software para
aquilo que mais tarde veio a ser conhecido como sistema ―R/1‖.
O ―R‖ é a primeira letra de ―real-time data processing‖ (processamento de dados em
tempo real).
Perto do fim da década, o exame exaustivo do banco de dados IBM da SAP e do
sistema de controle de diálogo levam ao nascimento do SAP R/2.
1980: Crescimento Rápido
A SAP se muda para o primeiro prédio da empresa na Max-Planck-Strasse, num
parque industrial de Walldorf, perto de Heidelberg. A área de desenvolvimento de software e
seus 50 terminais ficam agora sob um mesmo teto. Cinqüenta dentre as 100 maiores indústrias
alemãs já são clientes da SAP.
O sistema SAP R/2 mantém o alto nível de estabilidade das gerações anteriores do
programa. Pensando nos seus clientes multinacionais, a SAP desenha o SAP R/2 para lidar
com diferentes idiomas e moedas. Com essa funcionalidade e outras inovações no SAP R/2, a
SAP cresce rapidamente.
No meio da década, a SAP inaugura na Áustria sua primeira organização de vendas
fora da Alemanha. A empresa expõe pela primeira vez na CeBIT, feira de informática em
Hanover, Alemanha. A receita alcança DM 100 milhões (cerca de US$ 52 milhões), mais cedo
do que se imaginava.
Em agosto de 1988, a SAP GmbH se transforma em SAP AG. A partir de 4 de
novembro, 1,2 milhões de ações passam a ser negociadas nas bolsas de Frankfurt e Stuttgart.
A manager magazine, renomada revista de negócios da Alemanha, escolhe a SAP
como sua Empresa do Ano, uma distinção que receberiam mais duas vezes dentro de poucos
anos.
Com a abertura de subsidiárias na Dinamarca, Suécia, Itália e Estados Unidos, a
expansão internacional da SAP toma um forte impulso.
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1990: Uma Nova Abordagem de Software e Soluções
O SAP R/3 é apresentado ao mercado. O conceito cliente-servidor, a aparência
uniforme de suas interfaces gráficas, o uso consistente de bancos de dados relacionais e a
capacidade de ser executado em computadores de diferentes fornecedores resultam em
aprovação geral.
Com o SAP R/3, a SAP mergulha numa nova geração de software empresarial, da
computação em mainframes à arquitetura de três camadas de banco de dados, aplicativo e
interface de usuário. Até hoje, a arquitetura cliente-servidor é o padrão da indústria de software.
Um crescente número de subsidiárias são criadas longe de Walldorf. A subsidiária
brasileira é aberta em 1995, compartilhando o sucesso do grupo. Um novo Centro de Vendas e
Desenvolvimento em Walldorf abre oficialmente suas portas, simbolizando o sucesso global da
empresa.
Em seu vigésimo ano, o negócio fora da Alemanha passa de 50% do total de vendas
pela primeira vez. Em 1996, a companhia ganhou 1.089 novos clientes do SAP R/3. No final do
ano, o SAP R/3 estava instalado em mais de 9.000 sistemas no mundo todo.
A SAP celebrou seu aniversário de 25 anos em 1997 empregando cerca de 12.900
pessoas. Continuando a fortalecer o foco nas segmentos de mercado e a construir mais e mais
soluções para indústrias específicas.
Henning Kagermann se torna Co-Presidente e CEO da SAP AG junto com Hasso
Platner. Em 3 de agosto de 1998, as letras S-A-P aparecem pela primeira vez no pregão da
bolsa de valores de Nova York (New York Stock Exchange - NYSE), a maior do mundo.
Perto do final da década, Hasso Plattner, Co-Fundador, Co-Presidente e CEO, anuncia
a estratégia mySAP.com, descortinando uma nova direção para a empresa e para o portfólio
de produtos. O mySAP.com une soluções de comércio eletrônico com aplicativos ERP já
existentes, usando tecnologia Web ―state-of-the-art‖.
2000: Inovação para o Novo Milênio
Com a Internet, o usuário passou a ser o foco dos aplicativos. A SAP desenvolve o
SAP Workplace e pavimenta o caminho para a idéia de um portal corporativo e acesso à
informação de acordo com o perfil do usuário.
Atualmente, a SAP é o terceiro maior fornecedor independente de software do mundo.
Hoje em dia, com base na arquitetura orientada a serviços (SOA) e na plataforma de
integração e de aplicativos, o SAP NetWeaver, a SAP abastece os clientes com soluções para
processos de negócios. Com o SAP NetWeaver, as empresas podem integrar pessoas,
informação e processos dentro e fora da companhia.
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Estrutura do SAP
Um sistema SAP R/3 é composto por três camadas:
Frontend
Application
Database
Frontend: é camada responsável por "exibir" as telas ao usuário.
Application: é onde são processadas as operações efetuadas, transferindo para o
Frontend, os dados a serem exibidos. É nessa camada que os programas ABAP
são executados.
A camada de Application possui diversos serviços e processos (também chamados de
Work Process) disponíveis.
O desenho típico de uma instância SAP é um servidor de Banco de Dados com um ou
mais servidores de Application. Isso garante a integridade dos dados, e permite uma
distribuição de carga nos servidores de aplicativo entre os usuários.
Work Process
Message: Serviço interno responsável pela comunicação entre as instâncias.
Dispatcher: Serviço interno responsável pelo "despacho" das requisições para cada
processo ou serviço.
Gateway: Garante a comunicação externa com outros sistemas.
Enqueue: Processo responsável pelo gerenciamento da tabela de objetos de bloqueio.
Dialog: Processo responsável pela execução dos processos visiveis pelo usuário.
Update: Processo responsável pela atualização dos dados no banco de dados.
Spool: Processo que gerencia a fila de impressão.
Database: é a camada onde os dados são armazenados, quando a camada
Application necessita de algum dado, o mesmo é requisitado a camada de
Database.
Dicionário de Dados
O Dicionário de Dados no R/3 é uma abstração de um (SGBD) Sistema de
Gerenciamento Banco de Dados, e permite um gerenciamento centralizado de todas as
definições de dados. Nele você pode criar todos os tipos de dados, para uso em programas
ABAP ou em interfaces de módulos de função.
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Tipos Básicos
Domínios
o O Domínio descreve a característica dos valores de determinado tipo,
definindo seu tipo de dados e seu tamanho. Define também, a faixa de
valores que o tipo pode assumir. O Domínio, é parte técnica de um tipo.
Elemento de Dados
o O Elemento de Dados descreve o significado de um domínio, ou seja, a
parte semântica de um tipo, como título, documentação e ajudas de
pesquisa.
Estruturas
o Estruturas são tipos de dados que possuem campos, mas que não
possuem uma definição criada no banco de dados, ou seja, não é usada
para armazenar dados. É mais usada, para evitar definições redundantes
de tipos de dados.
Tabelas Transparentes
o Uma Tabela Transparente é um tipo de objeto composto por um conjunto
de campos. Cada campo possui uma definição semântica (Elemento de
Dados), e uma definição técnica (Domínio).
Ao ser criada no Dicionário, automaticamente é criada no banco de dados,
um tabela espelho, com a mesma estrutura, mesmos nome, campos com o
nome igual também, porém o tipo de dados de cada campo é traduzido
para os tipos de dados permitidos pelo SGDB.
Visões
o Visões são objetos que permitem que campos de uma ou mais tabelas seja
agrupados para acesso mais ágil.
Ajuda de Pesquisa
o Ajudas de Pesquisa, é utilizada para fornecer ao usuário, quando solicitado
(F4), uma lista de valores possíveis para determinado campo.
Principais módulos
A principal base do SAP é constituida no conceito de integração de módulos.
Individualmente cada um desses modulos gerencia efetivemante uma área específica da
organização. Como tal, cada módulo contem processos de negócios que se baseiam nas
melhores práticas de negócios de um setor específico.
Para que possa entender, um pouco deste conceito, vou exemplicar a comunicação
entre os módulos.
Todos aplicativos acessam dados comuns (tabelas e objetos). Eventos reais no
negócio desencadeiam transações, por exemplo:
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A contabilidade é feita automaticamente com base em eventos de Vendas e Produção.
As vendas realizadas podem ser vistas quando os produtos são entregues. As programações
de entregas são coordenadas por vendas. Todo sistema foi projetado para funionar em tempo
real (real time), desta forma temos o conceito contabil de que, toda entrada tem uma saída e
toda saída tem uma entrada. É o conceito de que tudo gera ganho ou gasto, o quen pode ser
uma receita favoravel ou não ao negócio.
Desta forma as empresas que implementam o SAP, adapta (customiza) suas
operações ao sistema para atingir mario eficiencia e força. O processo de adaptação de
procedimentos ao modelo SAP envolve ―Re-engenharia de processos comerciais‖, ou seja, é à
análise lógica dos eventos e das relações que existem nas operações de uma empresa.
SAP MM - Material Management (Gestão de Materiais)
SAP SD - Sales and Distribution (Vendas e Distribuição)
SAP FI - Financial Accounting (Finanças)
SAP CO - Controlling (Controladoria)
SAP PP - Production Planning and Control (Planejamento e Controle da Produção)
SAP HR - Human Resource (Recursos Humanos)
SAP PS - Project System (Sistema de Projeto)
SAP QM - Quality Management (Gestão da Qualidade)
SAP PM - Plant Maintenance (Manutenção das Instalações)
SAP IS - Industry Solutions (Soluções de Industria)
SAP BW - Business Warehousing
SAP BI - Business Intelligence
Parte de infraestrutura e ou Adminsitração.
Basis - O BASIS oferece o ambiente de tempo de execução para programas ABAP.
Sem ele, programas ABAP não podem funcionar.
Parte de Desenvolvimento e ou Programação
Abap - Linguagem do sistema SAP, isto é, uma linguagem proprietária. Utilizada
somente no SAP. O ABAP (Advanced Business Application Programming) é uma
linguagem desenvolvida pela SAP, única e exclusivamente para ser utilizada no
R/3, possui sua sintaxe semelhante ao COBOL. Por isso não existe uma IDE para
se programar ABAP você desenvolve dentro do próprio ERP SAP.
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Implementação
Historicamente os projetos de implementação de sistemas de gestão ERP são
complexos e demorados. Com o objetivo de reduzir a duração de tais projetos a SAP possui a
metodologia ASAP Focus que se apoia em cenários de negócios pré-definidos e implantados em
grande quantidade de empresas no Brasil. Tais cenários denominado SAP Best Practices
Baseline (Brasil) atendem aos processos de negócios adotados por empresas de diferentes
indústrias.
Existem soluções prontas e empacotadas, em Português, para empresas químicas,
produtos de consumo, manufatura discreta, varejo e serviços, etc. As áreas funcionais
contempladas no Best Practices Package Baseline (Brasil) são:
Time-to-Market
Forecast-to-Stock
Order to Cash
Procure-to-Pay
Serviços
Contabilidade
Análises
Integração de Processo
[3] Benefícios da utilização de sistemas ERP
A utilização de sistemas ERP otimiza o fluxo de informações e facilita o acesso aos
dados operacionais, favorecendo a adoção de estruturas organizacionais mais achatadas e
flexíveis. Além disso, as informações tornam-se mais consistentes, possibilitando a tomada de
decisão com base em dados que refletem a realidade da empresa. Outro benefício da
implantação é a adoção de melhores práticas de negócio, suportadas pelas funcionalidades
dos sistemas, que resultam em ganhos de produtividade e em maior velocidade de resposta da
organização.
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1. Introdução ao R/3
1.1. Acesso ao R/3 – Efetuando o logon
Para acessar o SAP R/3, devemos localizar o programa de acesso (Saplogon). Para
isso podemos utilizar o menu iniciar do WINDOWS, utilizando o caminho programas>Sap Front
End>Saplogon. (ver figura)
Ou na área de trabalho, podemos clicar no ícone .
Acesso ao R/3 – Efetuando o logon
Após clicarmos no SapLogon , ira aparecer à tela de logon do R/3. Nesta tela
irão aparecer os sistemas que estarão disponíveis para acesso. O R/3 é dividido em sistemas,
sendo normalmente classificados em sistema produtivo (PRD) e sistema de qualidade ou
desenvolvimento (DEV ou QAS). É no sistema produtivo que os dados são gerados e
processados, é neste sistema que a empresa produz, fatura, recebe, etc, é o local de trabalho.
No sistema de qualidade, é onde fica a parametrização e os dados para teste do
sistema. Neste local os usuários poderão simular dados, entradas e verificar quais os
resultados que o sistema ira produzir. Após os testes no ambiente de qualidade a
parametrização pode ser aplicada na produção.
Para entrarmos no R/3, escolhemos o sistema e clicarmos em ou
dar duplo clique .
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Em seguida irá aparecer à tela de acesso ao sistema, aonde será pedido o mandante,
usuário, senha e idioma para entrada. Cada sistema pode ser dividido em mandantes, também
conhecidos como client. Cada mandante pode conter dados diferentes e formas de
parametrização, tornando-se assim diferentes sistemas entre eles.
Nesta tela o usuário devera informar o mandante conforme o sistema que ela esta
logado, este mandante é num numero, e é definido na hora de instalação do R/3. O nome do
usuário é definido pelo administrador do sistema, sendo que este usuário poderá ser utilizado
por mais de uma pessoa. Sendo que cada usuário possui um perfil próprio, no qual esta
definido as transações que estarão disponíveis, impressoras, e outras funcionalidades do R/3.
Podem existir vários perfis dentro do R/3, e desta forma vários usuários, sendo que o numero
de usuários esta limitado no numero de licenças disponíveis no R/3.
A senha inicial também é definida pelo administrador do sistema, devendo ser trocada
logo no primeiro logon do usuário. Não é necessário informar o idioma de acesso, por padrão o
R/3 assume o idioma padrão de instalação. Sendo que o usuário pode mudar este idioma na
hora de efetuar o logon. Ao mudar o idioma de acesso, todas as telas e mensagens irão
aparecer no idioma escolhido.
Recomenda-se a usar o idioma inglês, devido em alguns casos (raros), algumas
informações só estarem disponíveis neste idioma ou alemão. E também, para facilitar o
entendimento de algumas informações no caso de aplicação e/ou leituras de notas ou material
relacionado.
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Após preenchermos os dados solicitados, teclamos enter e iremos para as próximas
telas do sistema. Se for a primeira vez que estivermos efetuando o logon irá aparecer um tela
para trocarmos de senha, nesta tela devemos cadastrar uma nova senha e confirmar.
Normalmente todas as telas do R/3 possuem um padrão sendo que o símbolo significa
confirmar uma informação ou procedimento. E o símbolo significa cancelar ou parar um
procedimento.
Ao confirmarmos a nova senha, iremos para a tela de trabalho do R/3. Esta tela é
mostrada abaixo com maiores detalhes.
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No primeiro acesso ou sempre que houver troca de idioma, irá aparecer a tela abaixo,
onde para continuar, devemos dar entre ou clicar na opção .
1.2. Visão Geral da Área de Trabalho
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1) Menu de comando : aqui é digitado os comandos ou transações a serem executados.
2) Menu suspenso : o conteúdo do menu suspenso é alterada conforme cada tela ou
transação. Os menus system e help estão presentes em cada tela e os itens de menu que eles
tem nunca se alteram.
3) Barra de ferramentas : contem o campo Command e um série de botões. Eles nunca
se alteração na aparência, posição ou função, e estarão presentes em cada tela. Algumas
podem estar acinzentadas por fora se sua funcionalidade estiver atualmente indisponível.
Na barra de ferramentas iremos detalhar alguns itens, conforme ilustração abaixo:
Enter ou Confirmar – Confirma uma transação ou informação.
Impressora – Usado para ativar a impressão.
Busca de dados dentro de uma tela ou tabela
Criar uma nova janela
Help do sistema
Ajuste do layout local
Encerra a transação
Volta à transação
Sai do sistema R/3
4) Menu SAP : é o menu do sistema, contem todas as transações disponíveis no R/3, esta
separada por áreas, estas são classificadas em Funcionais ou Aplicações, Basis,
development Workbench. Esta área é muito parecida com o Windows Explorer, sendo que
para andar por estes menus, é necessário apenas clicar no símbolo do triangulo , desta
forma iremos abrindo os menus até chegarmos à transação a qual queremos utilizar.
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Pela figura acima, escolhemos o menu User menu for Ricardo Soares Ferraz, Acesso
Básico, depois Overview of job selection, onde acessamos a parte de seleção de Jobs.
Todas as transações recebem um nome e podem ser executadas de duas maneiras:
a) Pelo menu do SAP, exemplo: Para rodar a transação SM37, podemos executá-la usando o
caminho : User menu for Ricardo Soares Ferraz, Acesso Básico, depois Overview of job
selection.
b) Ou digitando seu nome no menu de comando e teclando enter.
Menu da barra de Status: exibe mensagens, o ID de sistema ( ID é o tipo de sistema, ou seja
produtivo (PRD) ou qualidade (DEV) ), o numero de sessão, o numero do client, entre outros
dados. Para visualizar este menu basta clicar na seta no final da barra.
Pelo exemplo acima, teríamos:
ID = ECP(1), onde (1) nos diz que existe uma tela aberta neste sistema.
150 = Numero do mandante que estamos logados.
Tivit192 = Nome do servidor de aplicação.
INS = Modo de inserção esta ativado
6) Menu favoritos : Neste menu podemos colocar as transações que mais utilizamos em
nosso dia a dia, serve como um atalho, simplificando o acesso as transações. Para colocarmos
as transações no menu favoritos, devemos primeiro localizar a transação que iremos utilizar,
com mouse em cima da transação, clicamos com o botão direito do mouse, neste ponto ira
abrir uma janela, na qual temos a opção de Anexar as favoritos.
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Depois de pronto o menu favoritos ficara com as transações escolhidas por nós,
simplificando o acesso. Também podemos acessar o menu favoritos pelo menu suspenso,
onde teremos outras funcionalidades, como inserir pastas, eliminar, modificar, etc. Com a
opção Inserir pastas, podemos criar pastas e organizar as transações por módulos ou tarefas,
por exemplo podemos criar uma pasta chamada Basis, e colocar dentro delas as transações
utilizadas para administração do ambiente.
1.3. Formas de pesquisa – Matchode
Pesquisando informações – Uso do Matchode
Todas as informações do R/3 são armazenadas em tabelas, algumas destas tabelas
contem campos chaves ou campos para pesquisa, o qual podemos através de um recurso do
R/3, fazer uma seleção ou filtro da informação. Esta funcionalidade é chamada de matchode.
Quando estivermos em um campo com matchode ira aparecer no final do campo o
símbolo do matachode , ao clicarmos neste campo, será aberto uma janela para que
possamos realizar nossa pesquisa. Iremos usar como demonstração a transação PFCG
(Manutenção de funções / perfis), para demonstrar estar funcionalidade.
No campo de comando digitar o nome da transação PFCG e teclar ENTER. Com isso
iremos para a tela desta transação, ao colocarmos o cursor do mouse no campo Material, o
campo fica na cor amarela, e o matchode fica ativado. Conforme mostrado abaixo:
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Ao clicarmos no matchode , será aberto uma nova janela, esta janela é diferente
para cada tipo de pesquisa, pois ele traz as características do campo a ser pesquisado.
Vejamos a tela abaixo:
Nesta tela, iremos localizar uma função já existente, para usarmos como exemplo.
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No campo single role, por não saber a role coloquei Z* e no campo Maximum Nº of Hits digitei
9999.
Observação: O asterisco (*) serve com um coringa, ou seja, não importa o que venha depois
dele, o sistema ira trazer tudo o que coincida com a palavra uniox. Podemos também colocar o
asterisco no inicio da palavra. Veja os exemplos abaixo:
*Z* - Ira trazer todos os valores que contenham as letras Z
*Z - Ira trazer todos os valores que terminam com as letras Z
Z* - Ira trazer todos os valores que iniciam com as letras Z
Onde apareceu uma lista com 38 opções de funções:
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A função escolhida para continuarmos foi Z:TRANS_BASIS_GERAL, onde com um duplo
clique sobre ela apareceu a tela abaixo.
Como não queremos fazer nenhuma modificação, iremos escolher a opção Display
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2. Transações para manutenção de Usuários
2.1. PFGC Manutenção de Perfil
No campo de comando digitar o nome da transação PFCG e dar ENTER, com isso
iremos para a tela inicial da transação, como mostrado abaixo.
Depois Clicar em , isso no caso de criarmos uma nova função, se for
apenas display clicar em .
Existem alguns botões nesta tela que são úteis, tais como:
Alterar o perfil
Exibir o perfil
Gerar Request para Transporte
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Com isso irá abrir a janela abaixo, e devemos colocar as transações e depois clicar em Atribuir
transações.
Depois clicar em , em seguida iremos para a pasta de
Autorizações e depois clicar em . Conforme
mostrado na figura abaixo.
Repare que a pasta de Autorizações fica com o Status na cor Vermelho, indicando que
existem objetos a serem ajustados.
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Ao selecionarmos Modificar Dados de Autorização, dependendo das transações
selecionadas, a lista de objetos ( Níveis Organiz ) poderá ser diferente do que é mostrado na
tela baixo. E os valores são diferentes para cada tipo de transação. Se não soubermos quais
os valores ( limite inferior r superior ), devemos fazer uma atribuição global. ( O que é mais
indicado ). Neste caso iremos selecionar o botão e depois
clicamos em salvar .
Na tela seguinte, teremos listados todos os objetos de autorização, que estão
relacionados com as transações que escolhemos no inicio. Estes objetos definem como o
usuário devera trabalhar com a transação, podemos definir se o usuário pode ter acesso a
itens como:
Inserir dados;
Alterar dados;
Excluir dados;
Fazer Downloads;
Definir qual impressora ele deve utilizar;
Etc.;
Para sabermos quais os objetos de autorização que estamos trabalhando, devemos
exibi-los, para isso usamos o caminho do menu: Utilitários > Nomes tec. Ativos.
Os objetos são marcados em conjunto de 3 bolas ( ), sendo que suas cores
indicam o status de aprovação. Os status são:
Verde – Ok. Todos os objetos estão ativos
Amarelo – Existem objetos (não críticos) que estão sem valores
Vermelho – Existem objetos (críticos / Globais) que estão sem valores.
O perfil só estará pronto para uso quando o status estiver em verde . Para
deixarmos os objetos na cor verde, devemos ir clicando no sinal de na arvore e abrindo
suas ramificações e com isso localizando os objetos sem autorização e definindo seus valores.
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Para sabermos quais objetos devemos trabalhar podemos usar um recurso, o qual ira
abrir todas os objetos que faltam autorizações, para isso podemos clicar em. Com isso o
sistema ira abrir a arvore de autorizações e ira mostrar todos os objetos sem autorização.
Na tela abaixo mostramos os objetos de autorização e as linhas que devemos inserir os
valores.
Para sabermos quais os valores que estão disponíveis devemos clicar duas vezes na
linha azul, para que se abra uma janela informando quais os valores disponíveis para aquele
objeto.
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Lembramos que para cada objetos as janelas de valores, podem ser diferentes e as
formas de trazer os valores também. Devemos ter cuidados em atribuir estes valores, pois no
ambiente produtivo uma atribuição errada de uma transação, pode causar erros irreversíveis.
Se o perfil já esta criado e precisamos acrescentar um objeto de autorização, ou
procurar um objeto especifico, podemos usar o botão , com isso digitar o
nome do objeto e localizar de forma mais rápida o que queiramos. Após digitar o nome do
objetos devemos confirmar em .
A janela abaixo mostra um das formas de apresentação dos valores disponíveis em um objeto de autorização. Com isso basta escolhermos quais valores vão estar disponíveis para o usuário e flegar.
27
Depois de termos deixados todos os objetos na cor verde, devemos gerar o perfil, e
para isso devemos clicar em , aonde será mostrado a janela abaixo, a qual iremos apenas
confirmar .
Após isso clicar em voltar (F3) , e iremos para a tela Usuários. Neste ponto podemos
executar dois procedimentos.
1) Salvar o perfil e sair.
2) Atribuir o perfil a um usuário ou a um grupo de usuários.
Para salvar o perfil, basta clicar em .
Para atribuir o perfil a um usuário ou grupo de usuários, devemos colocar seus nomes em
Ident.Usuário e depois clicar em . Com isso irá abrir a janela abaixo na
qual devemos clicar em . E depois em salvar .
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2.2. SU01 Manutenção de usuário
Na linha de comando digitar SU01 e teclar ENTER. No campo usuário colocar o nome
o usuário a ser criado. Depois clicar em (criar) .
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Nesta tela ainda temos os botões:
Alterar usuário
Exibir usuário
Apagar usuário
Copiar usuário
Bloquear usuário Na tela seguinte iremos preencher somente os campos principais, e faremos isso nas
demais telas.
Na pasta Dados Logon, cadastrar a senha inicial como INIT. Com isso ao usuário se locar na primeira vez, o sistema pedira para ele trocar a senha.
30
A pasta de parâmetros deve ser preenchida de acordo com cada perfil, levendo-se em consideração as transações do usuário, estes parâmetros serão detalhados mais a frente deste manual.
Na pasta de funções devemos colocar o perfil que criamos na transação PFGC ou outros perfis já existentes no R/3.
Atenção os perfis SAP_ALL e SAP_NEW, devem ser colocados somente para os administradores de sistema, pois com esses perfis o usuário terá direitos totais sobre o sistema.
Como mostrado abaixo, devemos colocar no campo Função o nome do perfil. Também podemos delimitar a duração do perfil, com isso precisamos apenas colocar a data de inicio e validade. Após definirmos todos os perfis do usuário, devemos salvar o usuário.
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Ficará como abaixo.
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2.3. SUIM Sistema de informação de usuários
Por meio da transação SUIM, podemos ter a visão dos usuários, funções, perfis,
objetos, autorizações, comparações, lista de utlizações e documetos de modificação.
Esta transação, por ser mais complexa terá que ser estudada, de acordo com a
necessidade de cada um, pois ela trás informações sobre o usuário (SU01) e funções (PFCG).
2.4. SU53 Verificação de objetos por autorização
Em alguns casos quando o usuário estiver usando alguma transação, o sistema poderá
emitir mensagens alertando que para aquela tarefa esta faltando algum objeto de autorização.
Para sabermos quais objetos estão faltando, devemos utilizar a transação SU53. Esta
transação deve estar disponível para o usuário, pois devemos executar esta transação com o
login do usuário para obtermos o resultado as autorizações faltantes.
O procedimento para usar esta transação deve ser da seguinte forma:
1) Fazer com que o usuário execute a transação, até obter o erro.
2) Abrir uma nova janela e executar a transação SU53.
Com isso obteremos quais os objetos de autorização que estão faltando e devemos
depois ir para a transação PFCG e adicionar os objetos e valores.
No exemplo acima, temos as seguintes informações:
Objeto que esta faltando à autorização: M_MRES_BWA
Valores que devemos inserir em seu perfil:
Atividade: 03
Tipo de movimento: 201
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Ou no caso abaixo, não tenho autorização de acesso a transação MM03.
3. Transações para manutenção de Mandante
3.1. SCC4 Criação e Manutenção de Mandantes
Usar a transação SCC4, irá aparecer a tela abaixo.
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Clicar em para mudar o status de Exibir para Modificar, com isso o sistema ira
mostrar a seguinte mensagem:
Esta mensagem serve para lembrar que tudo o que fizermos nesta transação aplica-se
a todos os outros mandantes. Apenas confirme a mensagem para prosseguir.
Clicar em para adicionar um mandante novo. E após isso iremos
preencher a janela abaixo, conforme o tipo de mandante que desejamos criar. Para mandantes
de desenvolvimento, seguir os padrões já estabelecidos.
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Forma de completar os dados:
Em mandante colocar um numero seguindo a forma que o seu sistema foi criado.
Cidade: colocar o nome da cidade
Sistema Lógico: deixar em branco
Moeda Standard: colocar a moeda principal que o sistema ira trabalhar.
Função do mandante: Colocar entre os tipos abaixo
o Produtivo
o Teste
o Customizing
o Demo
o Treinamento/Formação
o Referencia SAP
Iremos agora discutir os parâmetros abaixo:
Em Modificações e transporte p/objetos dependentes de objetos, serve para indicar
como as Request serão tratadas, se o mandante ira ou não gerar Request. Em mandantes
produtivos devemos deixar em Modificações não permitidas. Nos demais casos podemos
deixar como mostra a figura abaixo.
Esta área é usada para definir como as modificações serão processadas entre os
mandantes. Em mandantes produtivos devemos deixa em : Nenhuma modif.objs.repository e
customiz.vál.tds.mandantes. Nos demais casos vale a ilustração abaixo.
O nível de proteção serve para indicar se o mandante pode receber dados de outros
mandantes e enviar dados para outro mandante ( importação e exportação ). Aconselha-se em
ambientes produtivos o nivel de proteção 1 ou 2.
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CATT e eCATT são transações do R/3 que permitem a entrada de dados de forma
maciça, sem a necessidade de digitações, normalmente os CATT são executados somente na
implementação de um projeto, e esta opção não prejudica o funcionamento do sistema,
podendo ser deixado em qualquer das opções.
Quando as Restrições podemos deixar sem marcar nenhuma das opções.
Observações:
Os mandantes 000, 001, 066 são criados automaticamente na instalação do R/3 e não
devemos em HIPOTESE ALGUMA EFETUAR ALTERAÇÕES EM SUA CONFIGURAÇÃO OU
EXCLUIR UM DESTE MANDANTES POIS ISTO IRA AFETAR TODO O FUNCIONAMENTO
DO R/3.
Ao criarmos um mandante novo não existe usuários cadastrados, com isso devemos
nos logar com o usuário SAP* e com a senha PASS.
Todo mandante criado fica registrado na tabela de entrada T000.
Como neste caso não iremos criar nenhum outro mandante, apenas iremos visualizar
as informações já existentes.
Iremos entrar no mandante 150 (PRODUCAO). Para isso deveremos dar duplo clique
sobre
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Irá aparecer a seguinte tela:
3.2. SCC5 Client Delet
A transação SCC5 é usada para deleção de client.
Usar a transação SCC5. Devemos estar no mandante a ser eliminando.
Na tela abaixo verificar se o mandate esta correto. Se marcarmos a opção o sistema ira
eliminar a referencia do mandante de todo o sistema. ( Vide transação SCC4 ). Depois
selecionar.
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3.3. SCC8 Copy Client de sistemas diferentes ( via transport ) – Export
Usar a transação SCC8. Devemos estar no mandante de origem.
3.4. SCC9 Copy Client de sistemas diferentes ( via RCF ) - Remote Copy
Usar a transação SCC9. Devemos estar logados no sistema de destino. Selecionar o
perfil da copia (ver transação SCC8). Em destino fonte selecionar de onde deverá vir os dados.
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3.5. SCC7 Ajuste de mandantes Export
Usar a transação SCC7. Esta transação deve ser usada após a exportação de
mandantes para ajuste das tabelas de entrada. Para executar a transação devemos estar no
mandante aonde foi colocado os dados de exportação. (mandante de destino).
Se o mandante não foi criado através de uma exportação ira aparecer a seguinte
mensagem:
Devemos informar a ordem da exportação e depois clicar em
. Somente após o termino de execução desta transação é
que podemos usar o mandante.
3.6. SCCL Copy Client - No mesmo Destino - Local copy
Usar a transação SCCL. Devemos estar no mandante de destino. Esta transação serve
para copiar dados entre mandantes do mesmo sistema, diferente das transações SCC8 e
SCC9 que executam cópias de madantes de sistemas diferentes.
Esta transação é semelhante a SCC9, devemos informar qual o perfil que iremos copiar
qual o mandante de origem do perfil e o mandante de mestre de usuário. Normalmente o
mandante de origem e o de mestre de usuário são os mesmos.
Após isto devemos Escalonar em Background. (seguir os mesmos passos explicados
na transação SCC5 para job em background).
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3.7. SCC3 Analise de copia de mandante
Usar a transação SCC3. Podemos usar esta transação em qualquer mandate do
mesmo sistema. Ela mostra qual foi o resultado das copias e deleções de madantes.
4. Transações para aplicação de Notas
4.1. SE38 Executar programas / Criar / Modificar
Esta ação deverá ser realizada por um ABAP, abaixo apenas segue um exemplo, sdem
muitas informações.
A transação SE38 é usada para a criação e manutenção de programas em ABAP/4,
sendo utilizada por BASIS para aplicação de notas para a correção de erros do sistema. Para
utilizar esta transação devemos estar logados com o usuário ABAP, pois isto ira facilitar nosso
trabalho.
A tela inicial é simples e devemos informar o nome do programa que iremos alterar ou
criar, conforme as instruções contidas na Nota de correção. (Ver procedimentos para Aplicação
de Notas).
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Devemos colocar o nome do programa e depois clicar em . Se
este programa vai ser alterado pela primeira vez ele ira pedir para que seja registrado uma
chave de modificação. Conforme mostrado na tela abaixo. Esta chave pode ser obtida pela
transação OSS1 ou pela Internet no site service.sap.com. Porém, para obter esta chave vamos
direto no site service.sap.com ou invés de usar a transação OSS1.
Transação OSS1
Abaixo segue imagem onde foi solicitada a inclusão da chave de aceso, para
modificação do programa.
Após digitarmos a chave iremos para a tela da edição do programa, onde iremos
efetuar as modificações solicitadas na nota.
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A nota para correção de programa, vem normalmente com 3 itens :
Context Block
Delete Block
Insert Block
Devemos em primeiro lugar procurar no texto o Context block, depois aplicar o item
Delete Block, para isso inserimos o símbolo de comentário que é um asterisco ( a linha
comentada fica na cor azul ). Depois aplicar o Insert Block. Um exemplo de Nota é mostrado
abaixo. Observe que cada bloco de alteração é iniciado pela palavra Delta seguida de um
numero seqüencial.
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Para procurarmos um texto no programa usamos o símbolo para fazer a busca. A
tela abaixo mostra como devemos proceder. Basta colocar a palavra no campo localizar e
depois clicar em .
Após a aplicação da nota devemos ativar o programa, se não for ativado o programa
não poderá ser executado. Para ativação usamos o símbolo , será pedido para gerar um
request, devemos clicar uma nova ordem, para isso clicamos em .
Devemos então informar a Descrição breve, que deve conter informações para facilitar
a compreensão do que esta request deve estar alterando. Após isto clicar em salvar.
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Com isso o programa foi alterado e esta pronto para usar. Se houver erros na hora da
ativação será mostrado os erros, e devemos corrigi-los.
4.2. SE37 Executar funções / Criar / Modificar
A transação SE37 é usada para a criação e manutenção de funções em ABAP/4,
sendo utilizada por BASIS para aplicação de notas para a correção de erros do sistema. Para
utilizar esta transação devemos estar logados com o usuário ABAP, pois isto ira facilitar nosso
trabalho.
A tela inicial é simples e devemos informar o nome da função que iremos alterar ou
criar, conforme as instruções contidas na Nota de correção. (Ver procedimentos para Aplicação
de Notas).
Devemos colocar o nome da função e depois clicar em . Se esta
função vai ser alterada pela primeira vez ele ira pedir para que seja registrada uma chave de
modificação. A partir daqui devemos seguir os mesmos passos da transação SE38.
4.3. SNOTE Assistente para aplicação de Notas
A transação SNOTE é um utilitário para aplicação de notas, tornando a tarefa muito
mais fácil e segura, pois evita os erros de digitação, que podemos cometer utilizando as
transações SE38 e SE37.
Aplicação de NOTA STEP-BY-STEP
►Toda nota deve ser aplicada inicialmente no ambiente de DEV, para depois ser aplicada
nos demais ambientes.
Acessar a transação SNOTE
Clicar na opção Download SAP Note (ctrl + F8) para baixar a nota.
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Abaixo mais uma opção para iniciar o download. Menu suspenso, ir em Goto→
Download SAP Note (ctrl + F8).
Na imagem abaixo incluir o nº da a ser baixada e clicar em executar
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Conforme imagem abaixo a nota que baixamos 0001304803, pode ser aplicada
Neste passo marcar a nota a ser aplicada e clicar no botão executar, aparecerá a
imagem abaixo, clicar em Yes
Será solicitado para criar um request, clicar na folha em branco .
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Definir o nome da request (Short Description) a ser aplicada:
GL.BC: APLICAÇÃO DA NOTA 1298160 TSC 14088763
Obs.: TSC, indicado o nº do chamado aberto pelo cliente.
Depois clicar em SAVE
Abaixo indica que a request foi criada ECDK920008, clicar em continue
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Na imagem abaixo como a opção status esta flegado em verde a nota é aplicável,
neste caso podemos dar sequência clicando em continue.
Obs.: Existe casos que aparece a informação que para aplicar a nota é necessário
aplicar uma outra nota ou a nota não é aplicável, caso aparecer esta informação deverá ser
verificado se a nota é aplicável.
Aparecerão os objetos que serão modificados ou inclusos, conforme abaixo é só
marcar e clicar em continue.
50
Pela transação SE09, cnforme abaixo a request foi aplicada no ambiente de DEV, no
entanto a nota esta aplicada, caso seja necessário aplica-la no ambiente de QAS é só liberar,
não esquecer que todas as requests são criadas com Pai e Filho e sempre para liberar
uma request deve-se primeiro liberar o FILHO (ECDK920009) para depois liberar o PAI
(ECDK920008).
Para liberar a request (filho e pai), marcar a request filho primeiro, clicar no caminhão
e dar refresh, assim que liberada, liberar a request PAI e clicar em refresh.
4.4. OSS1 SAP R/3 Frontend
Não entrei cfom muito detalhes desta transação, devido hoje este acesso ser realizado
pelo service.sap.com o qual exemplificarei abaixo.
Transação OSS1
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Acessar a SAP Service Marktplace
Service.sap.com
Para este acesso, deve-se ter usuário OSS e senha, que são disponibilizados pela
SAP.
Acessar a opção SAP Support Portal*
Assim que clicar na opção SAP Support Portal*, irá solicitar usuário e senha, como
abaixo.
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Colocar usuário e senha de acordo com o cliente o qual esta atendendo.
Irá ser solicitado novamente.
Irá aparecer a imagem abaixo.
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Clicar na opção Keys & Requets.
Depois clicar em SSCR Keys
Irá aparecer as opções abaixo, onde devemos escolher a opção de acordo com
solicitado.
Geralmente a solicitação que temos é Registro de Objteto (Register Object) ou Registro
de Desenvolvedor (Register Developer), que nada mais o ABAP.
Ao clicar na opção Register Object, trará a informação abaixo, opnde deveremos
efetuar o registro do novo obleto, de acordo com as informações passadas pelo ABAP.
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A opção Register Developer, trará a informação abaixo.
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Na OSS podemos executar as seguintes tarefas:
Abrindo um chamado
Acrescentando um Short Dump
Monitorando chamados
Entendendo as respostas enviadas
Leitura de Notas
Devolvendo chamados para a SAP
Reabrindo um chamado
Confirmando um chamado
Acompanhando um chamado
Busca de Notas
Registrando Desenvolvedores e Chaves de Objeto
Abrindo conexão remota
Solicitando Licença Definitiva
Usuários
Hot Packages
Manutenção de Informações do Sistema
Atualizando Informações do Sistema
EWA (Early Watch Alert)
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5. Transações para aplicação de Request
5.1. SE09 Liberação de Request
Usar a transação SE09. Esta transação serve basicamente para liberar as request
antes de serem transportadas pra o sistema produtivo.
Clicar na opção exibir (display), irá aprecer as request que estão em seu usuário, caso
queira ver todas, no campo usuário coloque *.
Lembre-se, toda request criada chamamos de pai e filho.
Desta forma, a imagem acima vemos duas requestsm, onde a request E03K9A5KZLé a
task (filho), que deverá ser liberada primeiro e a request E03K9A5KZK é o pai, que deverá ser
liberada após a liberação da filho.
O R/3 possui 3 formas de classificar suas ordens:
Workbench – Neste local ficam as ordens criadas por programas e dados.
Customizing – Aqui é guardado todas as ordens de customização do sistema.
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Transporte de Cópias – São ordens sem destino definido.
Cada tipo de classificação pode conter ordens modificáveis ou liberadas.
Sempre que uma ordem estiver marcada com um sinal de +, podemos ir clicando neste
sinal e descermos até o ultimo nível da ordem, podendo ver todos os objetos que estão
atrelados a ela.
As ordem recebem conforme a configuração do sistema uma numeração, esta
numeração segue a seguinte estrutura.
SID K NNNNNN, onde:
SID = Sistema que a criou
NNNNNN = Numero seqüencial, conforme o mandante.
Exemplo: DEVK904014
As ordens podem ter outras ordens atreladas a ela, como uma relação pai e filho, neste
caso para efetuarmos a liberação da ordem pai, devemos primeiro liberar a ordem filho. Para
isso devemos localizar a ordem filho. Clicando no sinal de + iremos descer até encontrarmos a
ordem filho, normalmente a ordem filho é um numero superior a ordem pai.
Exemplo:
Ordem Pai: E03K9A5KZK
Ordem filho: E03K9A5KZL
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Esta imagem demonstra a expansão das requests Pai e Filho através do sinal de +.
(0) Encerrado com êxito = Mensagem da liberação
O numero zero entre parênteses (0) indica o status, estes números podem ser entre 0 e
12, sendo que o numero (4) é apenas um aviso, e podemos considerar que a ordem esta
liberada com sucesso. Os demais casos têm que analisar.
5.2. SE10 Liberação de Request
Usar a transação SE10. Esta transação serve basicamente para liberar as request
antes de serem transportadas pra o sistema produtivo. È semelhante a transação SE09.
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5.3. SCC1 Transport Request - Mesmo mandante
Usar a transação SCC1. Para transportar uma request de um mandante para o outro
dentro do mesmo sistema usamos esta transação, e devemos estar no madante que ira
receber a request.
Devemos informar qual o mandante que possui a request que iremos transportar.
Depois informar o numero da request.
Marcar e
depois .
O sistema ira solicitar a confirmação da copia informando qual o mandante de origem e
destino.
Após a confirmação da cópia, o sistema ira processar o transporte e informara os
dados transportados.
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5.4. STMS Transport Request
Usar a transação STMS. Esta transação é usada para transporte de ordens entre
sistemas diferentes.
Na tela inicial clicar no Caminhão .
Na tela seguinte veremos quais os sistemas disponíveis, sua descrição e o numero de
solicitações de transporte.
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Clicando duas vezes sobre o sistema iremos para a tela de FILA DE IMPORTAÇÃO.
Na figura abaixo temos dois sistemas disponíveis:
EC0 virtual
ECD TIVIT
ECP ECP - Produção
ECQ QUALIDADE
QAP Virtual Qa Approval
Nesta tela devemos fazer o refresh (atualizar) da fila. Para isso podemos clicar em
ou teclar F5.
Para chegar à tela abaixo, dei duplo clique sobre a opção ECP, onde demonstra que
existe requests a serem transportadas ( ) e requests já transportadas .
Esta tela mostra todas as ordens transportadas para o sistema escolhido, mas não
significa que todas as ordens foram aplicadas neste sistema. Para saber qual o status destas
ordens podemos verificar pelos símbolos do canto da janela. Estes símbolos são mostrados
abaixo:
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Para aplicar uma ordem devemos posicionar o mouse sobre a ordem escolhida e em
seguida clicar em . Com isso será aberto uma nova janela a qual devemos informar alguns
dados.
Em mandante: devemos informar o mandante que ira receber a ordem.
Depois clicar na pasta Opções.
Aplicar a Flag nos itens de importação, conforme mostrado abaixo.
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Depois confirmamos os itens escolhidos e clicamos em Sim.
Esperar para voltar para a Fila importação e depois clicar duas vezes na Request
Transportada.
Na tela Exibir lista de objetos, marcar a request e clicar no , para ver se foi
transportada com sucesso.
As telas abaixo mostram os logs em detalhe.
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6. Transações para Administração de Sistema
6.1. SPAD Manutenção Impressoras
Usar a transação SPAD. Esta transação serve para criamos dentro do SAP
impressoras e definir suas formas de impressão e local. O SAP utiliza-se em alguns casos das
impressoras instaladas dentro do Windows. Por isso é necessário também a instalação e
configuração dessas impressoras.
Na linha dispositivos de saída, clicar em depois clicamos em , em
seguida clicar em , será aberto à tela abaixo:
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Devemos em seguida preencher os campos:
Dispositivo de saída,
Nome breve.
Depois devemos escolher o Tipo de dispositivo, que indica qual o drive de impressão
que o R/3 devera usar para imprimir os documentos. Podemos escolher um drive especifico ou
SAPWIN: Rel.4.x/SAPlpd 4.09+ ONLY!, este drive indica para o R/3 usar o drive de impressão
da impressora que esta definida como impressora default do Windows.
Escolher o servidor de edição, neste caso escolher sempre um valido, que estará na
cor verde.
Em Classe de dispositivo, determina qual o tipo de dispositivo de saída.
Mudando de pasta e indo para Acoplam.spool.host, iremos escolher o tipo de spool e
indicar o caminho de impressão.
O caminho de impressão ou Impressora host é o caminho lógico aonde se encontra a
impressora instalada na rede.
O Tipo acopl.p/spoll host pode ser de vários tipo, mas os mais usados são :
F: Imprimir em host front end
C: Chamada do sistema operacional direta
Mas existem outras, que deverão ser usados de acordo com a necessidade do
negócio.
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Preenchido os campos necessários, clicar em salvar
Observações:
Para configurar uma impressora local, em Impressora host colocar _DEFAULT
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6.2. SP01 Spool de impressão
Usar a transação SP01. Esta transação serve para verificarmos os trabalhos de impressão
colocados no R/3.
Devemos colocar para facilitar nossa pesquisa, a data de geração, mandante e usuário,
ou outros filtros que julgarmos necessários. Depois clicamos em .
Com isso obteremos todos os trabalhos que o usuário solicitou e seus resultados.
Podemos cancelar os trabalhos, imprimir novamente, modificar os locais de impressão,
visualizar o resultado da tela, etc. Para qualquer uma destas opções devemos em primeiro
lugar localizar o relatório impresso, e depois marcá-lo.
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Os ícones abaixo servem para:
Imprimir sem modificações
Imprimir com modificações
Eliminar item da fila de impressão
Visualizar na tela a impressão
Exibir controle de saída (Mostra os parâmetros de impressão selecionados)
Quando selecionamos imprimir com modificações, abre-se uma tela para podermos
selecionar os novos dados da impressora. Apenas podemos mudar o local de impressão e não
os dados contidos no relatório. Após selecionarmos os novos dados, clicamos na impressora.
6.3. SM01 Bloqueio de Transações
Usar a transação SM01. Esta transação serve para bloquear transações dentro do R/3
independente do perfil do usuário. Nem mesmo os usuários que tenham perfil SAP_ALL não
podem acessar as transações que estejam bloqueadas.
Digitar o nome da transação a ser bloqueda em (campo no final da tela) e dar ENTER.
Clicar duas vezes na transação (ira aparecer um tick) para bloquear ou desbloquear a
transação.
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6.4. SM02 Mandar mensagens pelo sistema
Usar a transação SM02. Esta transação serve para envio de mensagens pelo sistema R/3,
muito útil se estivermos com o SapOffice instalado e usuários bem definidos. Podemos enviar
também arquivos anexados, e-mail.
Usar esta transação, principalmente para enviar informativo a todos os usuários quando for
ocorrer uma indisponibilidade do ambiente programada.
A tela inicial mostra as mensagens disponíveis. Para criarmos uma mensagem
clicamos em . Será aberta uma janela para preenchimento do texto a ser enviado.
Devemos preencher:
Com um texto breve para identificar a mensagem,
O servidor de envio,
Mandante
Idioma (não obrigatório)
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IMPORTANTE: O usuário só ira receber a mensagem quando ele logar-se no sistema ou
mudar de transação.
6.5. SM59 Criação de conexão RFC com outros sistemas
Usar a transação SM59. Esta transalção serve para criar ligações entre sistemas, podendo
ser entre sistemas iguais ( R/3 para R/3 ) ou sistemas diferentes ( R/3 para INTERNET – envio
de e-mail).
Na tela inicial temos vários tipos de conexão:
Conexões R/3
Conexões internas
Destinos lógicos
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Conexões TCP-IP
Conexões por driver ABAP/4
Cada conexão tem uma finalidade, mas basicamente as formas de configuração e
parâmetros são muito parecidas, para conexão TCP/IP, precisamos ter conhecimentos em
protocolos TCP/IP, para podermos configurar os acessos. Usaremos como exemplo uma
conexão R/3 de sistema para sistema. Configuraremos uma conexão do sistema DEV para o
PRD, para importação de mandantes. Clicar no botão CRIAR.
Na tela configurações técnicas, devemos informar os seguintes dados:
DESTINO RFC: Colocar um nome para identificação.
TIPO DE CONEXÃO: escolher o tipo 3
DESCRIÇÃO: Colocar uma breve descrição da utilidade desta conexão.
DISTRBWORKLOAD: colocar Não
HOST DE DESTINO: colocar o nome do computador de onde partira a cópia.
Nº DO SISTEMA: colocar o system number.
GRAVAR COMO: selecionar Endereço IP e colocar o IP do servidor de origem.
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Depois clicar em Salvar e depois clicar em e obteremos uma resposta
se esta conexão esta ok..
6.6. DB13 Criação de backup e verificação BD
Usar a transação DB13. Esta transação serve para criar rotinas de Backup e
Verificação do Banco de Dados. O backup pode ser feito em disco ou qualquer unidade de
armazenamento.
IMPORTANTE: As unidades de armazenamento ou local em disco para Backup, devem
estar configuradas no SQL Server, pois o R/3 utiliza os DEVICES DE BACKUP do SQL Server.
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Para criarmos uma rotina de backup ou verificação do BD, devemos clicar duas vezes
sobre a data que iremos executar a tarefa. Com isso será aberto a janela abaixo com as
opções:
Full Database Backup
Diferencial Database Backup
Transaction Log Backup
Check Database Consistency
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6.7. SE16 Verificação de Tabelas
Usar a transação SE16. Esta transação é usada para verificação do conteúdo das
tabelas. Nem todas as tabelas podem ter seus conteúdos mostrados.
No campo Nome da tabela, devemos colocar a tabela que iremos analisar, e teclar
ENTER.
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6.8. RZ10 Processar perfil
Usar a transação RZ10. Esta transação serve para criação e manutenção de perfis do
sistema. Estes perfis (podemos entender como configuração do sistema) têm a finalidade de
direcionar a forma de trabalho do R/3, quanto a memória, buffers, variáveis de ambiente. Seria
a mesma função dos arquivos ini do Windows.
Existem 3 tipos de perfil no R/3 e estes perfis são mostrados abaixo, e cada um tem
uma finalidade dentro R/3, e cada alteração que fazemos em um perfil é gerado um numero de
versão. Com isso sempre podemos retornar a uma versão anterior.
Em linhas gerais cada perfil tem a finalidade abaixo:
PRD_DVEBMGS00_CHEMYPRD : perfil de instancia voltado para a instalação do
sistema
DEFAULT: perfil padrão do SAP
START_DVEBMGS00_CHEMYPRD : perfil de inicialização do R/3
Cada perfil possui 3 pontos a serem analisados conforme mostrado abaixo:
Dados administrativos
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Atualização Básica
Atualização ampliada
Após escolhermos o perfil, versão e o modo do perfil, clicamos em .
Em Dados administrativos, teremos a janela abaixo, com dados como:
Local de instalação
Sistema operacional
etc
6.9. SSAA R/3 Atividades administrativas
Usar a transação SSAA. Esta transação Server para verificar uma lista de atividades de
monitoramento do sistema. A cada transação, ou ação verificada, o status da tarefa muda de
vermelho para verde. Estas atividades são divididas em:
Atividades diárias
Atividades semanais
Atividades mensais
Atividades esporádicas
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Para darmos inicio a nossa rotina de verificação clicamos em , com isso será aberto
a janela do Assistente de administração do sistema, conforme mostrado abaixo.
Nesta janela devemos posicionar o mouse sobre a linha abaixo e clicar sobre ele para
abrir o próximo nível, aonde esta definido as tarefas que iremos verificar.
Iremos de acordo com nossa necessidade verificar uma das tarefas propostas, para
cada proposta, devemos posicionar o mouse sobre a tarefa e clicar para abrir o próximo nível,
como mostrado abaixo. Observe que será aberta uma lista de tarefas a serem verificadas, em
cada tarefa existe um relógio a sua frente e o status na cor vermelha, indicando que a tarefa
não foi executada.
Clicando no iremos analisar cada tarefa, as tarefas não passam de transações que
monitoram o sistema, muitas destas transações já foram vistas até aqui. Sempre devemos
buscar em casos de Bando de dados e erros de programa, buscar ajuda junto SAP, através de
notas ou chamados. Cada vez que executamos uma tarefa e voltamos para a tela principal, o
status de vermelho para verde, para indicar que verificamos esta tarefa.
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6.10. AL11 Diretórios SAP
Usar a transação AL11. Esta transação serve para listar os diretórios do R/3 e seus
conteúdos e atributos de arquivos e conteúdo.
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Devemos escolher um diretório e clicar sobre ele, para que possamos ver seu
conteúdo. Conforme é mostrado abaixo.
Para ver os atributos de um arquivo devemos posicionar o mouse sobre um arquivo e
clicar em . A tela abaixo mostra os atributos de um arquivo selecionado.
81
6.11. ST02 Gerenciamento de memória e Buffer
Usar a transação ST02. Com esta transação podemos analisar e gerenciar a memória
e o buffer do sistema R/3. Nesta tela teremos varias informações sobre o sistema, devemos
sempre dar prioridade aos itens em vermelho.
Para maiores detalhes clicamos sobre o item que iremos analisar, e ele nos leva a uma
tela de detalhes, conforme mostrado abaixo.
82
Nesta etapa podemos clicar em , onde serão mostrados os
parâmetros atuais do sistema em uso. Com informações contendo:
Nome do parâmetro
Valor
Unidade
Comentários
Se colocarmos o mouse sobre um parâmetro e clicarmos em ,
iremos para tela para exibirmos os detalhes deste parâmetro.
Clicando no botão , será mostrado os detalhes deste parâmetro e seus
valores possíveis.
83
Ao voltarmos a tela inicial podemos clicar no botão , onde é
apresentado forma de visualização das memórias e buffers classificados por conjunto de
aplicações, facilitando a analise. (ver figura abaixo).
84
6.12. ST22 Erro em tempo de execução ABAP
Usar a transação ST22. Esta transação deve ser usada para analise de erros de
programas dentro do R/3. Ao executarmos uma transação ou programa este pode gerar erros e
estes erros são armazenados para podermos buscar uma solução.
Os dados acima, já vem preenchidos, com a data atual, se necessário efetuar uma
análise de erro de um determinado dia e/ou horário, por usuário, etc, é só preencher os dados
acima, podemos determinar como faremos nossa analise dos erros do sistema, buscando por
data, hora, usuário, etc. Após seleção clicamos no botão .
No entanto, neste caso iremos procurar por erros ocorrido no dia corrente, desta forma
deve-se clicar em , ou se quiser efetuar uma busca do dia anterior clicar
em .
Na tela seguinte será mostrado todos os erros encontrados, conforme nossa seleção.
Teremos nesta tela dados como:
Data e hora do erro
Usuário
Mandante
Nome do erro
Componente de aplicação
Report
85
Ao posicionarmos o cursor sobre o erro e dar dublo click sobre ele, seremos levado a
tela de detalhamento do erro. Com esta tela teremos varias informações para tentar resolver o
problema.
Esta tela é bem interativa, separando por etapas o erro, mas algumas vezes os
comentários podem vir em alemão.
Os erros vêm divididos em pastas para facilitar o entendimento, conforme mostrado
abaixo.
Ambiente de sistema: Mostra dados do sistema, parâmetros que foram
selecionados, usuário e transação.
Visão do usuário: Procura mostrar porque ocorreu o erro e o que pode ser feito.
Visão do desenvolvedor ABAP: Mostra os dados do programa, parâmetros
passados, a linha que ocorreu o erro, valores de memória, etc
Visão do desenvolvedor Basis: Mostra os dados do sistema, notas possíveis,
etc.
86
Com esses dados podemos através da OSS buscar Notas que nos ajudem a resolver
os problemas encontrados.
6.13. SM21 Log de sistema: Avaliação local SID
Esta transação serve para visualizar todos os logs de erros do sistema, independente
do client que estejamos conectados.
Usar a transação SM21. Selecionar as informações pertinentes para a pesquisa e
depois clicar em .
Na tela seguinte ira aparecer todos os erros ou mensagens conforme nosso critério de
seleção. Iremos visualizar a data e hora do erro, client, usuário e uma descrição breve do erro.
87
Clicando duas vezes sobre o erro iremos para uma outra tela a onde será detalhado o
erro em questão.
Esta tela trará informações como:
Data e hora do erro
Usuário que provocou o erro
Transação
Programa ABAP
Numero da mensagem
Categoria do erro ( classe de problema )
Etc.
88
Se clicarmos em , nos será mostrado à
documentação do sistema para esta mensagem.
Com estas informações e com a transação ST22, podemos localizar na base de
informações da SAP notas para aplicações de correções dos problemas ocorridos no sistema
R/3.
89
7. Outras rotinas
7.1. Aplicação de Suport Packages
Este processo é um pouco mais demorado e complexo, desta forma irei apenas colocar
algumas informações.
Definição: Support Package (SP), são as correçãoes enviadas pela SAP em forma de
pacote, onde existe ataulizações e/ou correções dos seus produtos STANDARD. Desta forma,
sempre que houver a necessidade de se aplicar o SP, antes deve ser realizado um
alinhamento com todas as equipe funcionais.
Pois, muitas vezes os funcionais para resolver algum tipo de problema ou faciliatar o
uso de alguma transação, tabela ou objeto, customizam transações STANDARD. Desta forma,
quando é aplicado o SP, se houver transações standard customizadas, irá perder todos os
ajustes realizados.
Por isso, por recomendação os funcionais devem criar transações, objetos e tabelas
iniciadas com Z ou Y.
Vamos aos passos, para realizar o SP.
Fazer download dos arquivos no site da SAP – service.sap.com
Colocar os arquivos no diretório USR\SAP\TRANS
Descompactar os arquivos usando: Sapcar – xvf USR\SAP\TRANS\nome do
arquivo. CAR
Verificar se os arquivos estão no diretório \usr\sap\trans\EPS\in
Logar-se no client 000
Usar a transação SPAM
Pelo Menu acessar: Suport Packages > Carregar packages > do servidor de
Aplicação.
90
Confirmar o caminho
Deverá mostrar as Suport packages Importadas
Escolhar Suport packages Novos e Clicar no Botão EXIBIR
Colocar o mouse sobre o Suport packages a ser importado e clicar duas vezes
Confirmar a tela de Informações adicionais relativas à OCS
Mais informações:
Atualização de Support Package e Kernel
Acessar o ambiente ao qual será feita aplicação de SUPPORT PACKAGE:
Client: 000
Logar no sistema como o usuário DDIC
Language: EN
Como a atualização é feita on-line, antes de começar a fazer a atualização do
SUPPORT PACKAGE deve-se ter certeza que não existe nenhum usuário logado no
ambiente:
Acessar a transação AL08
91
Parar o JOB de transporte automático de REQUEST, deixando como liberado. Pois
como o job que faz este transporte geralmente é schedulado para rodar a cada 15
minutos, irá levar as requests geradas pela SAP e como elas devem seguir uma ordem
isso pode causar danos ao ambiente, por isso dever-se ser feito manualmente.
A transação SAINT é para verificar os ADDONS, que seriam os plug-in
1º Acessar a transação SPAM e verificar a ultima versão, no nosso caso seria
Version 6.40/0017
2º Clicar em Package Level para verificar o nível de atualização dos seus
componentes.
92
Acessar o service.sap.com, porém, deverá ter em mão os dados listados abaixo que
são os dados referem o tipo do sistema operacional.
Host Data
Operation system
Machine type
Server name
Platform ID
Database data
Database system
Release
Name
Host
Owner
Abaixo segue como acessar essas informações:
93
Clicar na lupinha para obter mais informações sobre os componentes que deverão ser
atualizados, porém, esta informação também pode ser obtida pela transação SPAM, clicando
na opção PACKAGE LEVEL.
Na coluna Highest Support você obtém a ultima versão do support package
aplicado.
Pela transação SM51 encontramos a ultima versão do KERNEL.
Clicar na opção informação de release
94
No nosso caso a ultima versão é 43 (Kernel Patch number 43)
Obs.: Acima apenas coletamos informações para que possamos acessar o site
da SAP e buscar as informações que necessitaremos aplicar.
Acessar o siste da SAP (service.sap.com) clicar na opção Software Download.
95
Irá pedir o acesso do usuário oss.
Em Download escolher a opção
Support Package and Patches
My Company´s Application Components
Irá abrir uma nova tela onde deveremos escolher os componentes que deverão
ser atualizados.
96
Para cada item deve-se analisar antes de baixar o que realmente é necessário
para atualização, pois nem tudo que é encontrado é viável. Para alguns itens será aberto
matchcode para que possa ser flegado o que deseja ser baixado.
Devemos salvar e descompactar os itens no caminho \usr\sap\trans, onde
assim que descompactados os itens será aberto mais um um caminho \eps\in, ficando:
\usr\sap\\trans\eps\in
Para conhecimento:
No diretório trans é onde ficam os subdiretórios data e cofiles. Seria onde ficam
armazenadas as requests geradas.
Data: R (ready) – dados
Cofiles: K – informações
Database independent (informações do SAP)
Kernel
Database dependent (informações do banco)
Unicode: Aceita outros tipo de linguagens.
Ex.: 80% português e 20% Inglês
Não Unicode: Somente inglês
Plataforma SAP NetWeaver
Composto pelas linguagens ABAP e JAVA
Obter informações dos componentes ir à transação SPAM
SDM corresponde a parte JAVA. Quando é feita a atualização de Support Package é
feito automático, pois é feia por meio de STACK (pilha).
STACK: ABAP + JAVA + KERNEL arquivo gerado é tipo XML.
97
7.2. Atualização do Kernel - Aplicação do kernel via JSPM
Amabientes SAP com Two Core – ABAP e JAVA
Mover todos os disco do cluster para o primeiro nó onde estar instalado a Central
Instance
Copiar os arquivos do kernel .SAR para o diretório F:\usr\sap\trans\bin
Entrar no diretório e executar o go.bat que é a ferramente do JSPM
D:\usr\sap\PIP\DVEBMGS44\j2ee\JSPM\go.bat
98
Next
Next
99
Start
Observe que a aplicação do kernel no storage e nos applications deve ser manual.
Servidor hostname
\\hostname\SAPMNT\PIP\SYS\exe\uc\NTAMD64
Servidor hostname
D:\usr\sap\SID\D44\exe
Servidor cpfl0035
D:\usr\sap\PIP\D48\exe
Servidor hostname
D:\usr\sap\PIP\D49\exe
100
Foi preciso renomear os arquivos abaixo para .old e em seguida clicar em Resume e
recomeçar o deployment
debghel.dll
icudt30.dll
icuin30.dll
icuuc30.dll
101
Next
102
Servidor hostname
\\hostname\SAPMNT\PIP\SYS\exe\uc\NTAMD64
Servidor hostname
D:\usr\sap\PIP\D44\exe
Servidor hostname
D:\usr\sap\PIP\D48\exe
Servidor hostname
D:\usr\sap\PIP\D49\exe
Logar nos servidores acima e seguir da seguinte maneira:
1- Baixar todos os applications envolvidos, através do ―SAP Management Console‖ –
Menu Action -> Stop
2 – Entrar no diretório D:\usr\sap\PIP\D44 e fazer uma cópia do diretório ―exe‖ para
―Copy of exe‖
4 - Criar uma nova pasta ―exe kernel new‖ e copiar os arquivos do kernel .SAR para
essa nova pasta.
103
5 – Descompactar os arquivos com comando sapcar –xvf e o nome do arquivo. Caso
não seja encontrado o executável do sapcar, bastar copiar ele de dentro do diretório exe para a
nova pasta ou executa-lo dando o caminho de onde o mesmo esta.
104
6 – Selecionar todos ao arquivos e subdiretórios e copia-los para o diretório ―exe‖
105
7 – Subir o SAP através do SAP Management Console – Menu Action -> Start
Atualização de Kernel ambientes ABAP
1 – Download dos arquivos de kernel
Entrar no portal www.service.sap.com e fazer download dos arquivos SAPEXExx.SAR e
SAPEXEDBxx.SAR do site da SAP e verifique os dados abaixo antes de ir ao site da SAP e
baixe o kernel conforme versão do SO, DB e da Aplicação do ambiente a ser atualizado,
segue exemplo abaixo:
Ex: ( E05 ), AIX_64, DB2 ( UDB ) e Release 701
Importante: Verificar se o ambiente é UNICODE ou Não UNICODE, segue abaixo:
106
Entrar no SAP -> System -> Status
107
Logar com Usuário s000XXXXXXX e senha: XXXXXXXX
Entrar na opção Support package and patches -> my companys applications
components.
108
SAP KERNEL 64 Bits
Ex: Para o E05 ( ECC 6.0 ) escolher o kernel para 701 64-BIT
109
Selecionar AIX 64bit
Selecionar ―Database independent‖
110
Selecionar SAPEXE 94 Kernel part I ( Ex. Atualização do Kernel para o release 94 )
Depois clicar no SAPEXE_94-1006214.SAR para fazer o download
111
Depois para baixar o kernel part II ( SAPEXEDB ) do banco, subir a tela e clicar em
DB2_UDB.
Baixar o SAPEXEDB e clicar para baixar, conforme mesmo procedimento acima do
Kernel part I
112
2 – Upload dos arquivos para o servidor
Fazer o upload nas pastas abaixo dos arquivos ( SAPEXE e SAPEXEDB ) para o
servidor onde será feita a atualização:
Como criar subpastas onde serão baixados e descompactados os novos arquivos do
Kernel:
AIX
cd /SAPMNT/SID/
mkdir exe_new
chmod 777 exe_new
WINDOWS
cd /usr/sap/SID/SYS/exe
criar um diretório run_new
Obs. Copiar os arquivos do Kernel baixados nestes diretórios.
3 – Parar aplicações SAP e DB ( Seguindo a IOP de Stop/Start do ambiente a ser
atualizado )
Obs. Nenhum processo SAP ou DB poderão estar ativos na atualização.
4 – Fazer backup do diretório do Kernel antigo
UNIX
cd /SAPMNT/SID/
mkdir exe.old; chmod 777 exe.old
cd /SAPMNT/SID/exe
cp –rp * /SAPMNT/SID/exe.old
WINDOWS
cd /usr/sap/SID/SYS/exe
criar um diretório run_old
113
copiar todo o conteúdo do diretório /usr/sap/SID/SYS/exe/run para o
/usr/sap/SID/SYS/exe/run_old
5 – Copiar os arquivos do Kernel e descompactar os arquivos .SAR com o
comando abaixo nos novos diretórios informados acima:
SAPCAR –xvf SAPEXExxxx.SAR
SAPCAR –xvf SAPEXEDBxxxx.SAR
6 – Copiar os arquivos do Kernel descompactados nos novos diretórios e copiar
no diretório atual do kernel, conforme abaixo:
UNIX
Prompt> cd /SAPMNT/SID/
Prompt> cd exe_new
Prompt> cp * ../exe
Obs. Verificar se o link do Kernel esta apontando para o /SAPMNT/SID/exe, caso
contrario, efetuar a mesma copia no diretório abaixo ou efetue o ajuste do link para apontar o
/usr/sap/SID/SYS/exe/run para o /SAPMNT/SID/exe
/usr/sap/SID/SYS/exe/run
Segue a configuração correta ( Ex. E05 )
Applications
No caso do E05 os applications possuem o diretório do Kernel compartilhado ( NFS ) e
assim que a CI for atualizada os applications AIX também serão atualizado, exceto para
application LINUX ( Ex: VIDE0510 ) que deverá seguir o procedimento abaixo ( Item 7 )
114
WINDOWS
copiar todo o conteúdo do diretório /usr/sap/SID/SYS/exe/run_new para o
/usr/sap/SID/SYS/exe/run
Obs. Podem existir arquivos de lib ativos na hora da copia e podem ocorrer possíveis
erros para sobrescrever estes arquivos e quando isto acontecer favor acionar o premier
responsável.
7 – Atualização de Kernel para Linux
LINUX
Caso o ambiente possua application Linux como a Votorantim ( Ex: VIDE0510 ), deverá
ser baixado o Kernel para LINUX na SAP e feito o mesmo processo de atualização, conforme
AIX e WINDOWS, pois neste caso o diretorio do Kernel ( /SAPMNT/SID/exe )é separado dos
demais applications AIX.
8 – Ajuste de permissões através do saproot.sh
Executar no diretório /sapmnt/SID o comando saproot.sh SID.
9 – Subir o SAP e fazer verificações ( Seguindo a IOP de Stop/Start e IOP para o
checklist do ambiente a ser atualizado )
115
10 – Verificar se a verão do Kernel esta correta
Transação SM51
Clicar no Server e depois em ―Release Notes‖ para ver a versão atualizada
116
[4) Módulos funcionais SAP
PRINCIPAIS MÓDULOS
SAP MM - Material Management (Gestão de Materiais)
Administração do cadastro de fornecedores
Administração do cadastro de materiais
Controle de Estoques / Inventário
Movimentação de materiais (entradas, saídas, transferências)
Requisição, Cotação, Contrato e Pedido de Compras.
Envio de documentos (cotação, pedidos) por e-mail.
Configuração de impostos para Importação (exceto o trâmite de documentos
de regulamentação de importação exigidos pelo governo brasileiro).
MRP - Materials Resource Planning
Entrada de Mercadorias
Entrada de Nota Fiscal
Controle e Medição de Serviços executados
Livros Fiscais.
117
SAP SD - Sales and Distribution (Vendas e Distribuição)
Administração de pedidos de vendas
Administração do cadastro de produtos
Condições (preços, impostos, etc.)
Parceiros de venda (vendedores, clientes, fornecedores, etc.)
Gerenciamento de crédito
Configuração de Relatórios para análise Gerencial
Expedição, Pedido de entrega, Embarque / entrega
Faturamento
Devoluções
Livros Fiscais.
SAP FI - Financial (Finanças e Contabilidade Geral)
Plano de Contas
Lançamentos na Contabilidade Geral
Compensação manual de contas da Contabilidade Geral
Contas a Pagar (Comunicação com Bancos)
Contas a Receber (Comunicação com Bancos)
Operações de encerramento de períodos
Fluxo de Caixa.
SAP PP - Prodution Planing (Planejamento de Produção)
Planejamento de Produção;
Planejamento de Necessidades de Materiais (MRP);
Administração de Recursos;
Administração de Fórmulas;
Planejamento, Programação e Execução de Processos;
Reunião de Dados da Planta;
Determinação de Custos;
118
Administração de Processos;
Administração de Informação de Produção.
SAP HR - HumanResourses (Recursos Humanos)
Recrutamento
gestão da folha de pagamento e Hora
Viagem de contabilidade despesas e benefícios
Planejamento de Força de trabalho e administração de treinamento
gestão da Organização
SAP PS - Project System (Projeto de Sistemas)
Apoiar o planejamento, controle e monitoramento de longo prazo de projetos
altamente complexos e com metas definidas.
Projeto PEP - Plano
Orçamento e Monitor
Gestão de Redes
Monitoramento de atividades, material de Planejamento, Capacidades
Agendamento
Sistema de Informações Gerenciais.
SAP CO - Controlling (Controladoria e Custos)
Dados mestre de centros de custo, lucro e classes de custo
Contabilidade por centros de custo
Contabilidade por centros de lucro
Material-ledger
Custeio Brasil
SAP WF - WorkFlow (Fluxo de Trabalho)
SAP QM - Quality Management (Gerenciamento de Qualidade)
Administração de dados mestres (materiais, planos de controle)
Notas de Qualidade
119
Inspeções de Qualidade (QM na Produção)
Integração com calibração de equipamentos de teste (PM-QM)
SAP WM - Warehouse Management
SAP AM - Fixed Assed Management (Ativo Imobilizado)
Configuração das áreas de Avaliação Patrimonial
Configuração dos dados básicos e operações de Controle Patrimonial
Depreciações
Controle de CIAP (Controle de Crédito de ICMS do Ativo Permanente)
SAP PM - Plant Maintenance (Manutenção de Planta)
Configuração de todo o sistema de Manutenção
Equipamentos e Objetos Técnicos
Listas Técnicas de Manutenção
Manutenção Preventiva (Roteiros, Planos e Programação)
Administração de Notas e Ordens de Manutenção
Custos de Manutenção
Integrações do PM com MM e CO.
SAP IS - Industry Solutions (Soluções de Industria)
SAP BW - Businesse Warehouse
SAP SM - Slaughterhouse Management
SAP PP/PI - Módulo de Produção de Produção em Processos
Administração de Recursos
Administração de Fórmulas
Planejamento, Programação e Execução de Processos
Administração de Processos
Ligação com Sistemas LIMS, PCS e DMS
Administração de Informação de Produção
120
SAP BI (Business Intelligence) / BW (Business Warehouse)
Integração de Processo SAP Netweaver Business Intelligence (SAP BI) é o nome de
uma ferramenta usada para Business Intelligence, análise de dados, relatórios e Armazém de
Dados desenvolvida pela SAP AG.
Foi chamada originalmente de SAP BIW (Business Information Warehouse) ou SAP
BW, e também é conhecida por "SAP NetWeaver BI". O SAP BI permite realizar análises de
informação do SAP R/3 bem como de outras aplicações de negócio.
Através de extractores de informação pré-configurados é imediata a integração com as
diversas soluções mySAP, tais como, o mySAPSupply Chain Management, mySAPStrategic
Enterprise Management ou mySAPCustomerRelationship Management.
O mySAP BW é uma solução de armazém de dados (do inglês data warehouse)
corporativo end-to-end, englobando na mesma aplicação as funcionalidades de ETL
(Extraction, Transformationand Loading), armazém de dados e exploração de informação. De
forma a facilitar a implementação rápida de uma solução global.
O mySAP BW vem equipado com modelos de informação pré-configurados e relatórios,
bem como procedimentos de extração e carregamento de dados automatizados.
Mandante SandBox: Mandante para teste e experiência de transações e configurações
Mandante Teste: Mandante para teste das configurações usando dados reais. Mandante
treinamento: Mandante para treinamento dos usuários líderes, chaves e finais. Mandante Teste
de Carga: Mandante para teste de carga OS MÓDULOS Existem diversos módulos que
constituem o SAP R/3, são eles: PP - Planeamento de Produção MM - Controle de Materiais
SD - Vendas e Distribuições QM - Controle de Qualidade PM Programa de Manutenção HR -
Recursos Humanos FI - Contabilidade Financeira CO - Controladoria Estes módulos podem ser
ajustados para se adaptarem às características da empresa de forma que as alterações nos
processos práticos da organização sejam minimizadas.
ABAP
O ABAP é uma linguagem de programação dentro da categoria das linguagens de
quarta geração desenvolvidas nos anos 80. Foi originalmente concebida como uma linguagem
para construção de relatórios para o SAP R/2 (o significado original de ABAP é Allgemeiner
Berichts Aufbereitungs Prozessor, que em alemão significa processador genérico para
preparação de relatórios).
O objectivo original da linguagem era ser uma ferramenta de programação
suficientemente simples para ser usada pelos utilizadores finais. No entanto, o ABAP é uma
linguagem que necessita de conhecimentos avançados de programação e é principalmente
utilizada pelos programadores da SAP que desenvolvem o software e por consultores
informáticos que adaptam o software às necessidades dos clientes.
O ABAP é a principal linguagem utilizada no software cliente-servidor SAP R/3. Em
1999, com a versão R/3 4.5, a SAP lançou uma versão de ABAP que suporta programação
orientada a objetos.
A versão mais recente da plataforma de desenvolvimento da SAP, o NetWeaver,
suporta programação em ABAP e em Java. ONDE SÃO EXECUTADOS OS PROGRAMAS
ABAP.
121
Todos os programas de ABAP residem dentro da base de dados do SAP. Não são
armazenados em arquivos separados como programas de Java ou de C+. Na base de dados
todo o código de ABAP existe em dois formulários: código fonte, que pode ser visto e editado
com as ferramentas da ABAP(workbench), e o código gerado, uma representação binária
comparável com um bytecode do Java.
Os programas de ABAP são executados sob um sistema de runtime, que é parte do
núcleo SAP. O sistema de runtime é responsável para processar indicações de ABAP, controla
a lógica do fluxo das telas e de responder pelos eventos (tais como um usuário que clica em
uma tecla).
Um componente chave do sistema de runtime em ABAP é a relação com base de
dados, que converte indicações da base de dados independentes de ABAP (open SQL) nas
indicações compreendidas pelo DBMS subjacente (Native SQL).
A interface com a base de dados contém funcionalidades extras, tais como, a proteção
de dados freqüentemente alcançados na memória, local do servidor de aplicações.
SAP tem três camadas diferentes: a camada de apresentação (GUI), a camada de
aplicação (onde são executados os programas) e a camada onde todos os dados são
armazenados e recuperados das condições conduzidas aos usuários finais e programadores
através dos níveis de programação.
122
DICIONÁRIO
ABAP - Linguagem do sistema SAP, isto é, uma linguagem proprietária. Utilizada
somente no SAP. O ABAP (Advanced Business Application Programming) é uma linguagem
desenvolvida pela SAP, única e exclusivamente para ser utilizada no R/3, possui sua sintaxe
semelhante ao COBOL. Por isso não existe uma IDE para se programar ABAP você
desenvolve dentro do próprio ERP SAP.
BASIS - O BASIS oferece o ambiente de tempo de execução para programas ABAP.
Sem ele, programas ABAP não podem funcionar.
O SAP Basis é o profissional que cuida da infra-estrutura que o R/3 necessita para
funcionar corretamente. O perfil desse profissional se assemelha de um administrador de redes
e sistemas. Esse profissional cria perfis de usuários, monitora desempenho da base de dados
do R/3, serviços do ECC instalações updates e upgrades.
FUNCIONAL - O SAP funcional é o profissional que conhece as regras de negócio e
pode especificar uma aplicação baseando nos módulos do R/3, esse profissional deve possuir
uma visão do negócio e as aplicações SAP que atendam as necessidades da empresa.
PI/XI - O SAP PI/XI é responsável por conhecer os meios e as ferramentas necessárias
para desenvolver um cenário de integração do SAP ERP com qualquer outro sistema ou até
mesmo outro ERP SAP. Para isso é utilizado o produto SAP conhecido como XI, ou melhor,
NetWeaver Exchange Infrastructure juntamente com o PI ( Process Integration).
ATRIBUTOS - representam o que uma entidade pode ser. Ex. Nome, RG, CPF,
Endereço.
BD - Um BANCO DE DADOS RELACIONAL é a implementação física do modelo
Entidade-Relacionamento e traduz corretamente o que o modelo conceitual procura
representar. É uma coleção de tabelas, cada uma associada a um nome único e que possuem
relacionamentos entre si. As tabelas representam fisicamente as entidades. A cada linha de
tabela, chamamos de OCORRÊNCIA e o conjunto de ocorrências pode ou não estar
relacionado com ocorrências de outras tabelas.
CLIENT - unidade independente do r/3 em termos comerciais, organizacionais e
técnicos. Possuem sua própria configuração, dados de aplicação e cadastrais.
CHAVE PRIMÁRIA - conjunto de atributos que garante a unidade de cada ocorrência
da tabela. Ex. RG, CPF, n.o. chassis.
CHAVE ESTRANGEIRA - quando a chave primária de uma tabela é um atributo em
outra(s) tabela(s).
CLIENT INDEPENDENT - São objetos os dados que uma vez criados podem ser
utilizados por tosos os clients de uma mesma instância, sem que exista a necessidade de
alguma articulação adicional. Ex. Um report criado.
CLIENT DEPENDENT - São objetos os dados que não podem ser executados em
nenhum outro ambiente sem que seja transportado ou copiado para seu destino. Ex. Típico nos
formulários sapscript.
DOMINÍO - conjunto de valores permissíveis para um atributo. Ex. Est. Civil, sexo, cor,
mês do ano.
123
ENTIDADES - objeto que existe e é distinguível de outros objetos, ou seja, identifica
agrupamentos de objetos do mesmo tipo. Ex. Clientes, bancos, agência, conta-
corrente.
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA - Auxilia o programador durante o desenvolvimento
(codificação) de um produto. São descritas todas as etapas do programa, todas as tabelas q
deverão ser acessadas, variáveis e constantes que deverão ser declaradas, tabelas internas
que deverão ser criadas, descrição dos selects, layout com a distribuição dos campos a serem
listados.
INSTÂNCIA - ambiente R/3 que agrupa 1 ou + clients, onde se executa determinado
trabalho. Uma instância de trabalho normalmente possui + de 1 client onde são trabalhados
simultaneamente diferentes frentes de trabalho.
INTERFACE BATCH OU CONVERSÕES - Forma pela qual podemos agilizar o
processo de entradas de dados no sistema R/3. É usado para entrada de dados em grande
quantidades, sem a necessidade de intervenção do usuário. Existe três tipos a saber :
DIRECT IMPUT - é um dos métodos para transformação de dados do sistema legado
p/ o sistema R/3. é o método mais rápido. Um arquivo seqüencial c/ dados é gerado como um
arquivo txt para processamento por alguns functions modules especiais. Estas funções fazem
as checagens para garantir a integridade dos dados. Quando são processados com sucesso,
são gravados diretamente nas correspondentes tabelas de banco de dados nas aplicações.
Quando ocorrem erros, os dados errados são passados para uma rotina de mensagens de
exceção.
CALL TRANSACTION - neste caso, o programa de transferência de dados do arquivo
seqüencial processa os dados e chama a transação desejada, usando um comando abap. Os
dados são processados via telas de aplicação para uma única transação. A lógica da aplicação
executa os checks e a validação dos dados. Processamento síncrono: usa-se este método em
todos os casos em que não exista um programa direct imput. Somente em situações de lidar
com erros, recomenda-se que o batchimput seja realizado para posterior processamento.
BATCH INPUT - usado tradicionalmente como um método de implementação de
programas de transferência de dados. Benefício sobre o call-transaction é que em um utilitário
responsável pela administração e gerenciamento das funções batch-input. Não há a
ecessidade de nenhuma programação adicional p/ análise de exceções e funções de protocolo.
As sessões batch-input são fisicamente armazenadas pelo sistema num banco de dados como
uma fila, podendo conter registros de dados corretos e incorretos. Em contraste com o call-
transaction, pode transferir dados de um sistema legado para o sistema r/3 p/ múltiplas
transações da aplicação. No entanto, nenhuma transação é iniciada até que a transação
anterior tenha sido gravada no correspondente banco de dados durante o processamento das
sessões de batch-input.
MATCHODE - é um objeto que é utilizado para localizar registros de dados em uma
tabela. Mais especificamente, os matchodes acessam registros de dados de maneira
semelhante a um índice em que todos os campos são ordenados de forma crescente.
NORMALIZAÇÃO - processo de reconhecimento da chave primária.
RELACIONAMENTO - representa a maneira como duas entidades estão relacionadas.
Ex. Conta-corrente de um cliente, agências de m banco, conta corrente de uma agência.
124
RESTRIÇÕES DE MAPEAMENTO - representam o modo como as diferentes
entidades de um modelo se relacionam. São determinadas pela cardinalidade dos
relacionamentos entre as entidades.
SAP - Sistema que manipula e armazena valores de controle de processos utilizando
um número muito grande de tabelas.
SQL - utilizado no R/3 e proprietário, seguindo a regulamentação internacional para
esta. Seus comandos podem ser divididos em:
DDL - DATA DEFINITION LANGUAGE - comandos específicos para definição de
objetos do banco de dados. Ex. Create Table, Create View, etc.
DML - DATA MANIPULATION LANGUAGE - commandos específicos para o
tratamento dos dados armazenados nos objetos do banco. Ex. Select, Insert, Delete, Uptade,
etc.
SAPSCRIPT - Ferramenta para a criação de formulários. A opção para utilização desta
ferramenta geralmente se dá pela necessidde de alguns recursos que não podem ser obtidos
através dos reports, tais como inserção de logotipos, fontes de tamanhos e tipos diferentes,
etc.
Os formularios sao client dependent, ou seja, podem ser transportados para todos os
clientes em que se deseja executá-lo, independente de estar na mesma instância que já o
tenha. Recomenda-se que todos os números das change requests sejam inseridos como
comentário no corpo do formulário, pois não há administração de versões para Sapscripts,
como há nos reports.
No transporte, é importante salientar que no momento do transporte de um formulário
Sapscript, é necessário assegurar que todas as estruturas utilizadas por ele, tenham sido
transportadas anteriormente, assegurando que tudo que será utilizado pelo formulário já esteja
no client, no momento em que este for introduzido. A ordem mais aconselhada para os
transportes são:
Estrutura,
Layout,
Programa de povoamento
TRANSAÇÕES - código alfanumérico de até 20 caracteres utilizado para iniciar um
processo dentro do SAP. São atalhos para execução das tarefas.
TRANSPORTE - Modo pelo qual o SAP R/3 utiliza para atualizar os dados e ou o
sistema entre os mandantes. O transporte é executado através de objetos chamados de
ordens. Podendo ser classificados em:
ORDENS (CHANGE REQUEST) - recurso através do qual um conjunto de objetos CD
ou CI podem ser transferidos de um client para outro ou de uma instância para outra.
ORDENS E TAREFAS (TASKS) - cada ordem pode possuir uma ou + TASKS. Cada
TASK possui os objetos agrupados de acordo com seu tipo e ordem na qual deverão
ser criados no cliente de destino (TASK - inf. A respeito do que está sendo executado.
Pacote que guarda os objetos).
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MODIFIABLE - quando uma ordem ainda permanece associada a um usuário, dizemos
que está sob o status MODIFIABLE.
RELEASE (LIBERADA) - ocorre quando 1 ordem é encerrada, deixando de estar
associada a um usuário, ou seja, os objetos a ela associados são liberados para
alteração por outros usuários.
ORDEM TRANSPORTÁVEL - permite que as ordens possam ser enviadas aos demais
ambientes do SAP. Cada ordem gerada para um objeto ABAP/4 consiste em uma nova
versão para este objeto, permitindo comparar, verificar e consolidar as alterações entre
os ambientes de desenvolvimento e produção.
ORDEM LOCAL - alterações não transportáveis são gravadas em ordens locais. Isto
garante que as ordens estão sujeitas ao mesmo tipo de controle aplicado aos objetos
transportáveis. Quando 1 ordem local é liberada são criadas versões para o objeto.
Fontes consultadas
Para elaboração deste material, além do comnhecimento ao qual obtive em todos os anos de
atuação deste software, como forma de aprendizado pessoal e para facilitar os metódos
aplicados neste treinamento, segue alguns links que poderão ser consultados afim de pesquisa
e até mesmo para desenvolvimento profissional neste sistema de gestão empresarial.
[1] Site Wikipedia - Apresentação ERP SAP - http://pt.wikipedia.org/wiki/SAP_ERP 08/03/2011
01:30am
[2] Site SAP Brasil A História da SAP - http://www.sap.com/brazil/about/historico/index.epx
08/03/2011 01:40am
[3] Sistema ERP - Conceitos Básicos
http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimentos_port/pag_conhec/erp_v2.html
08/03/2011 02:37am.
[4] O SISTEMA SAP/R3, 2004 - http://analgesi.co.cc/html/t17277.html 11/03/2011 02:14am
Manual Basis – SAP R/3 – Elaborado por Amantino Freitas Soares, versão do SAP 4.7.
Google – www.google.com.br
SAP
http://www.sdn.sap.com/irj/sdn/index?language=en
http://help.sap.com/
http://www.saptechies.com/
http://www.saptraininghelp.com/