matera mvar - gestão de controles internos e riscos operacionais - modelo funcef

47
GESTÃO DE CONTROLES INTERNOS E RISCOS OPERACIONAIS MODELO FUNCEF GRC SUMMIT 2014 09/04/2014

Upload: mvar-solucoes-e-servicos

Post on 29-Jun-2015

819 views

Category:

Business


3 download

DESCRIPTION

Apresentação GRC Summit 2014 - Por Gabriel Estevam, especialista em Controles Internos e Conformidade da FUNCEF.

TRANSCRIPT

Page 1: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

GESTÃO DE CONTROLES

INTERNOS E RISCOS

OPERACIONAIS MODELO FUNCEF

GRC SUMMIT 2014

09/04/2014

Page 2: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

AGENDA

CONTEXTO CORPORATIVO

BASE CONCEITUAL DO MODELO DE CONTROLES INTERNOS

ABORDAGEM QUALITATIVA DE GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

ABORDAGEM QUANTITATIVA DE GESTÃO DE RISCOS OPERACIONAIS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Page 3: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

A FUNCEF

FUNDAÇÃO 1º de Agosto de 1977 – 36 anos

PATROCINADORAS CAIXA ECONÔMICA FEDERAL e FUNCEF

MISSÃO

“Administrar, com excelência, planos de benefícios para promover

segurança e qualidade de vida aos participantes e contribuir para

o desenvolvimento do país.”

ESTRUTURA DE

GOVERNANÇA

Conselho Deliberativo: 6 membros

Conselho Fiscal: 4 membros Gestão Paritária

Diretoria-Executiva: 6 membros

ESTRUTURA

FUNCIONAL

Estratégicos: 16 Gerentes e 39 Coordenadores

Técnicos: 604 empregados

PLANOS

PREVIDENCIÁRIOS

REG/REPLAN

REB 135 mil participantes

NOVO PLANO

PATRIMÔNIO R$ 55,4 Bilhões

Page 4: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

PREVIDENCIÁRIO X INVESTIMENTOS

CONTRIBUIÇÕES

R$ 83 milhões/mês

(1,0 bilhão/ano)

BENEFÍCIOS FUNCEF

R$ 125 milhões/mês

(1,5 bilhão/ano)

BENEFÍCIOS INSS

R$ 75 milhões/mês

(900 milhões/ano)

Page 5: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

GRC NOS FUNDOS DE PENSÃO

SOLVÊNCIA FIDÚCIA

Page 6: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

Fonte: PREVIC E ABRAPP

CENÁRIO DO SEGMENTO

DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Page 7: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

ESTRUTURA DE GESTÃO DE

RISCOS E CONTROLE

Page 8: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

Otimizar o capital

Alinhar o apetite a risco com a estratégia

Fortalecer as decisões em resposta aos riscos

Aproveitar oportunidades

Reduzir as surpresas e prejuízos operacionais

Identificar e administrar riscos múltiplos

PREMISSAS DA GESTÃO BASEADA EM RISCOS

Page 9: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

RISCO CORPORATIVO

RISCO DE GOVERNANÇA

RISCO ATUARIAL

RISCO DE LIQUIDEZ

RISCO DE MERCADO

RISCO DE CONTRAPARTE

RISCO OPERACIONAL

CATEGORIA DE RISCOS

Page 10: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

MATRIZ DE RISCO

EXPOSIÇÃO NÃO RECOMENDÁVEL

EXPOSIÇÃO CRÍTICA

EXPOSIÇÃO ACEITÁVEL

EXPOSIÇÃO NÃO RECOMENDÁVEL

IMP

AC

TO

PROBABILIDADE

Page 11: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

RISCOS – CONTROLES = EXPOSIÇÃO

ENFOQUE DOS CONTROLES INTERNOS

Page 12: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

RISCOS – CONTROLES = EXPOSIÇÃO

MODELO DE CONTROLES INTERNOS DA FUNCEF

É um PROCESSO desenvolvido para garantir, com RAZOÁVEL CERTEZA, que sejam atingidos os objetivos da empresa, nas seguintes categorias:

EFICIÊNCIA E EFETIVIDADE OPERACIONAL

Atingimento ou não dos

objetivos básicos da entidade, no que se refere às metas de desempenho e rentabilidade

CONFIANÇA NAS INFORMAÇÕES

GERENCIAIS, CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

Os registros devem refletir

transações reais, consignadas por informações, valores e enquadramentos corretos

CONFORMIDADE

Ações e documentos gerados pelos processos internos

devem estar em conformidade com a legislação e normas

pertinentes

Page 14: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

AVALIAÇÃO DOS CONTROLES

LINHA DO TEMPO

• PREVENTIVO, DETECTIVO, CORRETIVO E COMPENSATÓRIO

NÍVEL DE AUTOMAÇÃO

• MANUAIS, DEPENDENTES DE TI e AUTOMATIZADO

MATURIDADE

• NÃO CONFIÁVEL, INFORMAL, PADRONIZADO, MONITORADO E OTIMIZADO

ABRANGÊNCIA

• CORPORATIVO, GERENCIAL E FUNCIONAL

Page 15: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

GESTÃO DE CONTROLES

INTERNOS E RISCOS

OPERACIONAIS ABORDAGEM QUALITATIVA

Page 16: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

ESCOPO

Modelagem do processo e implantação de software de gestão qualitativa e

quantitativa dos riscos operacionais da FUNCEF.

PRINCIPAIS ATIVIDADES

Mapeamento de riscos em todos os processos da FUNCEF.

Definição da matriz de riscos da FUNCEF.

Captura de perdas operacionais.

Cálculo do V@R Operacional.

SISTEMA

Solução MVAR Operational Risk

METODOLOGIA

Enterprise Risk Management (COSO/ERM), Governance Risk Compliance

(GRC), Control Self-Assessment (CSA) e Basiléia II

MODELO DE GESTÃO DE RISCOS

E CONTROLES OPERACIONAIS

Page 17: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

IMPLANTAÇÃO DO MODELO E SOFTWARE DE RISCO

Dezembro/2009 a Julho/2010

CONTRATAÇÃO DA CONSULTORIA MVAR E SOFTWARE DE RISCO

Agosto a Novembro/2010

IMPLANTAÇÃO DO PROJETO-PILOTO

Agosto a Dezembro/2010

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA MVAR OR

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES CRONOLOGIA DO PROJETO

MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO DOS RISCOS E CONTROLES

Janeiro a Março/2011

NOVA CONTRATAÇÃO DA CONSULTORIA MVAR

Abril a Outubro/2011

MAPEAMENTO DOS RISCOS COM GESTORES

Novembro a Dezembro/2011

HOMOLOGAÇÃO DAS MATRIZES DE RISCO

ESTABELECIMENTO DE PLANOS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS

Fevereiro a Agosto/2012

DELINEAMENTO DOS PLANOS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS

Fevereiro a Agosto/2012

CADASTRAMENTO DOS PLANOS DE MITIGAÇÃO NO SISTEMA MVAR OR

A partir de Agosto/2012

GERENCIAMENTO DOS PLANOS DE MITIGAÇÃO

Page 18: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DOS RISCOS E CONTROLES

Quantitativa - Base de Perdas

- Modelos Estatísticos

- Modelos Causais

- V@R Operacional

Inventários de Ameaças/Fragilidades e Impacto Financeiro

Qualitativa - Exposição Financeira Estimada - Questionário Padronizado de Probabilidade

Qualitativa - Questionário Padronizado de Efetividade dos Controles - ICR

Apetite ao Risco - Aceitar - Diminuir - Transferir - Eliminar Plano de Ação

- Desenvolvimento Controles Mitigadores

- Revisão de Regras de Negócio e Processos

Avaliação da Efetividade dos

Controles Mitigadores

Gerenciamento - ICR

- Planos de Ação - Capturas de Perdas

MODELO DE GESTÃO

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES

Page 19: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

MA

PE

AM

EN

TO

DO

S R

ISC

OS

ANÁLISE E QUALIFICAÇÃO DOS RISCOS.

Identificação dos Riscos:

• Avaliação dos fluxos e documentos dos processos;

• Verificação de apontamentos da auditoria; e

• Elaboração da estimativa das perdas potenciais.

Relacionamento entre Processos e Perdas:

• Mapeamento entre os processos e as perdas efetivas e potenciais associadas.

Análises Causais:

• Análise do processo crítico identificado com objetivo de determinar quais as causas dos riscos associados, observando:

• Qualificação de eventos de perda,

• Fatores de risco (Pessoas, Processos, Sistemas, Eventos Externos) e sub-fatores de risco.

• Categorização dos riscos

Proposição de Indicadores-Chave de Risco (ICR’s).

MA

PE

AM

EN

TO

DO

S

CO

NT

RO

LE

S

IDENTIFICAÇÃO DOS CONTROLES MITIGADORES ASSOCIADOS AOS RISCOS IDENTIFICADOS.

• Caracterização do Controle:

• Denominação

• Objetivo

• Descrição;

• Classificação de Controle:

• Preventivo ou

• Detectivo);

• Classificação de Risco Mitigado:

• Operacional

• Mercado

• Liquidez

• Contraparte

• Atuarial; e

• Frequência da execução

• Diário,

• Semanal,

• Mensal ou

• Anual;

AU

TO

AV

AL

IAÇ

ÃO

DO

S

RIS

CO

S E

CO

NT

RO

LE

S

AVALIAÇÃO DOS CONTROLES E DA FREQUÊNCIA E SEVERIDADE DOS RISCOS

• Definição sobre das faixas de valores de impacto anual e de percentuais de probabilidade de ocorrência de perda por faixa de risco;

• Aplicação de questionário de avaliação da qualidade dos controles:

• Não Confiável,

• Informal,

• Padronizado,

• Monitorado e

• Otimizado;

• Identificação dos impactos financeiros;

• Aplicação de questionário de avaliação da probabilidade da ocorrência das perdas;

• Proposição de Plano de Ação para Mitigação dos Riscos identificados; e

• Estabelecimento da Matriz de Exposição Financeira.

AVALIAÇÃO QUALITATIVA DOS RISCOS

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES

Page 20: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

AUTOAVALIAÇÃO DE RISCOS E CONTROLES

EFETIVIDADE DO CONTROLE

CONFORMIDADE COM POLÍTICAS E PADRÕES ESTABELECIDOS

CONFORMIDADE COM REGULAMENTAÇÕES EXTERNAS

CUSTO-BENEFÍCIO DO CONTROLE

TEMPESTIVIDADE DO CONTROLE

RESULTADO DO CONTROLE

ADERÊNCIA DO CONTROLE

SEGURANÇA DO CONTROLE

CONFIABILIDADE DO CONTROLE

DISPONIBILIDADE DAS INFORMAÇÕES

QUALIFICAÇÃO DO CONTROLE

PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA

EFETIVIDADE DOS CONTROLES

NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROCESSO

OCORRÊNCIA DO EVENTO DE RISCO OPERACIONAL

CAPACITAÇÃO DOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO

NÍVEL DE AUTOMAÇÃO DAS ATIVIDADES DO PROCESSO

CLIMA ORGANIZACIONAL

FREQUÊNCIA DE EXECUÇÃO DO PROCESSO

Page 21: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

EVENTOS DE PERDAS OPERACIONAIS – BASILÉIA II

Perdas decorrentes de administração de processo ou processamento de

operação, de relações com contrapartes comerciais e fornecedores.

Perdas ocasionadas por atos com intenção de fraudar, apropriar-se

indevidamente ou burlar regulamentos, a lei ou a política de uma empresa,

excluindo diversidade / acontecimento discriminatórios, que envolvam pelo

menos uma parte interna.

Perdas ocasionadas por atos com intenção de fraudar, apropriar-se

indevidamente ou burlar a lei praticados por um terceiro indivíduo.

Perdas decorrentes de atos inconsistentes com contratos ou leis trabalhistas,

de saúde ou segurança, do pagamento de reclamações por lesões corporais

ou eventos discriminatórios.

Perdas decorrentes de uma falha não-intencional ou negligente para cumprir

uma obrigação com clientes ou relacionadas a um produto e serviço.

Perdas decorrentes de danos aos ativos físicos ocasionados por desastres

naturais ou acontecimentos externos.

Falta / interrupção nos serviços ao público que gerem perda de receita da

instituição.

Perdas decorrentes de falhas nos sistemas de tecnologia da informação.

Fraude Interna

Fraude Externa

Demandas trabalhistas e segurança

deficiente no local de trabalho

Práticas inadequadas relativas a

clientes, produtos e serviços

Danos a ativos físicos próprios ou em

uso pela instituição

Aqueles que acarretem a interrupção das

atividades da instituição

Falhas em sistemas de tecnologia da

informação

Falhas na execução, cumprimento de

prazos e gerenciamento das atividades

na instituição.

Categoria Descrição

TAXIONOMIA DE RISCOS

Page 22: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

PROCESSO

• MACROPROCESSO

• PROCESSO

• SUBPROCESSO

• ETAPA

SEGMENTO

• GESTÃO ADMINISTRATIVA

• GESTÃO PREVIDENCIAL

• INVESTIMENTOS

LINHA DE NEGÓCIO

• INSTITUCIONAL

• ARRECADAÇÃO

• BENEFÍCIO

• IMÓVEIS

• RENDA FIXA

• RENDA VARIÁVEL...

CLASSIFICAÇÃO DO RISCO

• FATOR DE RISCO

• SUBFATOR DE RISCO

• CATEGORIA DA FRAGILIDADE

• DICIONÁRIO DE FRAGILIDADES

PRODUTO

• REG/REPLAN

• REB

• NOVO PLANO

TAXIONOMIA DE RISCOS

Page 23: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

ID Fragilidade ID Fragilidade ID Fragilidade

01. Erros e falhas na execução da atividade 27. Falha ou falta de continuidade do negócio 53. Impedimento ou restrição de execução de atividade

02. Descumprimento de política 28. Erros e falhas de informação 54. Depreciação acelerada

03. Atraso na divulgação de informações 29. Falta de políticas e diretrizes 55. Morosidade dos órgãos públicos

04. Erros e falhas de cálculo 30. Falta de limites gerenciais 56. Falta de contribuição do benefício

05. Execução de atividade indevida 31. Falha ou falta de teste de estresse 57. Falha ou falta de identificação do pagamento

06. Votação contrária aos interesses 32. Falha ou falta de disseminação de conhecimento 58. Não apropriação do crédito

07. Falha ou falta de metodologia 33. Insider information 59. Falha no fechamento do caixa

08. Valor de cota errada 34. Falha ou falta de análise / avaliação 60. Extravio de documentos

09. Refazimento de atividades 35. Insuficiência de provisão 61. Quebra de sigilo e confidencialidade

10. Falha ou falta de controle 36. Defesa judicial de ex-gestores 62. Absenteísmo de pessoal acima do esperado

11. Script na base de dados de produção 37. Falta ou Insuficiência de garantias 63. Falha ou falta de segurança no ambiente de trabalho

12. Falha na segurança da informação 38. Falha ou falta de diligência 64. Falha ou falta de dimensionamento de capacidade

13. Envio de informações incorretas 39. Insuficiência de procedimentos e sistemas 65. Falha ou falta de base de perdas operacionais

14. Descumprimento de obrigação regulatória 40. Falha ou falta de documentação 66. Descumprimento de prazo judicial

15. Falha ou falta de monitoramento 41. Falta de segregação de função 67. Bloqueio judicial excessivo

16. Má gestão 42. Insuficiência de prazo de execução 68. Levantamento de depósito judicial e recursal

17. Escolha inadequada de gestor 43. Falta de subordinação 69. Falha ou falta de capacitação

18. Descumprimento de prazo 44. Pagamento indevido 70. Falha ou falta de homologação de sistema

19. Descumprimento de obrigação contratual 45. Subtração ou desvio de ativo 71. Alocação inadequada de recursos

20. Preço inadequado 46. Falta de alçada 72. Obsolescência

21. Condições negociadas inadequadas 47. Erros e falhas na solução de TI 73. Falhas no atendimento

22. Turnover de pessoal acima do esperado 48. Perfil de acesso indevido 74. Sinistro em empreendimentos

23. Orçamento inadequado 49. Descumprimento de acordo de nível do serviço 75. Perda de horário para liquidação financeira

24. Falha ou falta de formalização contratual 50. Macroalocação de recursos inadequada 76. Falha ou falta de cobrança de valores devidos

25. Apropriação indevida de recursos 51. Cobrança indevida de valores 77. Defesa judicial inadequada

26. Falha ou falta de validação de repasse de valores 52. Atraso na execução da atividade

DICIONÁRIO DE FRAGILIDADES

TAXIONOMIA DE RISCOS

Page 24: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

QUANTITATIVO DE

FRAGILIDADES

DIRETORIA

ÁREA

PROCESSO

EVENTO DE PERDA 1, 2 E 3

FATOR E SUBFATOR DE

RISCO

CATEGORIA DA FRAGILIDADE

CONTROLES

PLANO DE MITIGAÇÃO

EXPOSIÇÃO FINANCEIRA

FRAGILIDADES MAPEADAS

DIRETORIA

ÁREA

DESCRIÇÃO DA FRAGILIDADE

PORQUÊS E CAUSAS

ASSOCIADAS

EXPOSIÇÃO FINANCEIRA

ANUAL

RACIONAL DA EXPOSIÇÃO FINANCEIRA

PLANO DE MITIGAÇÃO

GRÁFICOS E RELATÓRIOS

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES

Page 25: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

MAPEAMENTO 37 Áreas mapeadas em 2011/2012

RISCOS 316 Fragilidades identificadas

PROBALIDADE

DE OCORRÊNCIA 57,5%* (entre 15% e 95%)

EXPOSIÇÃO

FINANCEIRA

R$ 100,00* (Exposição Bruta)

R$ 57,50* (Exposição Residual)

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES

PRINCIPAIS NÚMEROS E RESULTADOS

* Valores ilustrativos

Page 26: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

FRAGILIDADES IDENTIFICADAS

1) Falhas de Modelagem e Execução de Processos

2) Falhas de Modelagem e Execução de Sistemas

3) Insuficiência de Recursos Operacionais (Pessoas e Sistemas)

4) Sobrecarga de Trabalho e turnover

5) Falta de capacitação (conhecimento técnico e competência)

6) Deficiências de controles (ponto de controles, segregação de função e

procedimento manual)

7) Ausência de metodologia, critérios e parâmetros

8) Ausência de formalização (autorização, documentação e conferência)

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES

Page 27: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

PLANOS DE MITIGAÇÃO DE RISCOS OPERACIONAIS

Plano de Ação Nº

Risco % Exposição Financeira %

Com Planos de Ação 283 89,56% R$ 49,94* 86,85%

Sem Plano de Ação 33 10,44% R$ 7,56* 13,15%

Total 316

R$ 57,50

CICLO DE MAPEAMENTO E AUTOAVALIAÇÃO

DE RISCOS E CONTROLES

283 FRAGILIDADES

X

223 PLANOS DE MITIGAÇÃO

* Valores ilustrativos

Page 28: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

SISTEMA DE MONITORAMENTO

DA CONFORMIDADE – SIMCO

Page 29: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

SISTEMA DE GESTÃO DE

RISCO OPERACIONAL E CONTROLES INTERNOS

Page 30: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

SISTEMA DE GESTÃO DE

RISCO OPERACIONAL E CONTROLES INTERNOS MATRIZ DE RISCO OPERACIONAL DA FUNCEF

Page 31: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

MÓDULO QUALITATIVO

MAPEAMENTO DOS RISCOS E CONTROLE

AUTOAVALIAÇÃO DE RISCOS E CONTROLES

MATRIZ DE RISCOS

INDICADORES-CHAVES DE RISCOS

BASE DE EVENTOS DE PERDAS

MÓDULO QUANTITATIVO

CÁLCULO DO VALUE AT RISK OPERACIONAL – V@R

SIMULAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO PARA FREQUÊNCIA E SEVERIDADE

TESTES DE ADERÊNCIA

REDES BAYESIANAS – MODELOS CAUSAIS

BACKTESTING

MÓDULO CALENDÁRIO

PAINEL DE CONTROLE DE OBRIGAÇÕES

PLANOS DE AÇÃO

PAINEL DE CONTROLE DE NORMATIVOS

MÓDULO RELATÓRIO

RELATÓRIOS E GRÁFICOS PARAMETRIZÁVEIS

RELATÓRIOS EM DRILL DRAW

GERAÇÃO EM TELA, EXCEL, PDF E XML

MÓDULOS E FUNCIONALIDADES DO

MVAR OPERATIONAL RISK

Page 32: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

GESTÃO DE CONTROLES

INTERNOS E RISCOS

OPERACIONAIS BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

Page 33: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

MODELAGEM

OBJETIVOS Identificar, evidenciar e monitorar os eventos de perdas associados às operações da Fundação, apurando-se prejuízos financeiros, custos, provisões e recuperações dos riscos materializados.

Fornecer fundamental subsídio para mensuração quantitativa dos riscos operacionais por meio de cálculo do V@R Operacional e modelos estatísticos de distribuições de frequências e severidades dos eventos de perda.

Auxiliar na tomada de decisão sobre a exposição e o gerenciamento dos eventos de perdas associados às operações da Fundação, contribuindo para mitigação dos riscos e otimização dos processos.

Page 34: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

CARACTERÍSTICAS DA BASE DE PERDAS

Base de Perdas Base de Perdas V@R Operacional

Provisões Reserva de Capital Seguros

Perdas

Esperadas Perdas não Esperadas Perdas Severas

Frequência

de Perdas

Total de

Perdas

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

Page 35: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

FONTES DE

CAPTURA

ESCOPO

CAPTURA DE PERDAS OPERACIONAIS

ATAS DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS

RELATÓRIOS DE AUDITORIA

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

INFORMAÇÕES GERENCIAIS

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

Page 36: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

REGISTROS DE PERDAS OPERACIONAIS P

ER

DA

EF

ET

IVA

Eventos de risco operacional COM ocorrência de perda financeira, produzindo:

- Débitos ou créditos contábeis diretos

- Redução de receita esperada

Registros:

* Perda ou Lucro Cessante;

* Custo,

* Provisão; e

* Recuperação Q

UA

SE

PE

RD

A

Eventos de risco operacional SEM ocorrência de perda financeira devido a intervenção de agente interno e externo;

Registros:

* Valor Envolvido;

* Valor Evitado; e

* Valor Recuperado

Page 37: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

MANIFESTAÇÃO DAS PERDAS OPERACIONAIS

Page 38: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

CONSIDERAÇÕES E DESAFIOS

Aprimoramento da evidenciação e da apuração das perdas nas demonstrações contábeis e demais fontes de informação corporativa

Avaliação da multiplicidade e particularidades das fontes e formatos de informações para definição dos meios de coleta dos eventos de perda

Implementação dos registros das ocorrências de reversões, recuperações e atualização monetária dos eventos de perdas

Parametrização dos sistemas de informação para automatização da captura de perdas e implantação de modelos de reporte

Regulamentação de premissas, limites e alçadas para monitoramento e validação das perdas operacionais

CONSTITUIÇÃO DE BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

Page 39: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

GESTÃO DE CONTROLES

INTERNOS E RISCOS

OPERACIONAIS ABORDAGEM QUANTITATIVA

Page 40: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

VARIÁVEIS DO MODELO

MATRIZ DE

EVENTOS DE PERDA

DAS DISTRIBUIÇÕES DE FREQUÊNCIA

SEVERIDADE

V@R OPERACIO-

NAL

MODELO DE MENSURAÇÃO QUANTITATIVA DOS

RISCOS OPERACIONAIS

Page 41: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

APURAÇÃO DA FREQUÊNCIA E SEVERIDADE DAS PERDAS

APURAÇÃO Perdas

OperacionaisData

202.4 1/jan

143.0 1/jan

184.2 1/jan

160.8 1/jan

169.6 1/jan

162.6 2/jan

192.7 3/jan

179.6 3/jan

148.4 3/jan

164.0 3/jan

163.4 4/jan

145.2 4/jan

176.8 5/jan

148.7 5/jan

154.5 5/jan

133.9 6/jan

115.4 6/jan

139.2 7/jan

153.3 7/jan

157.7 7/jan

211.7 7/jan

184.3 8/jan

170.9 8/jan

168.5 8/jan

146.6 8/jan

126.7 9/jan

116.1 10/jan

156.1 10/jan

130.0 10/jan

.... ....

Freqüência

diária

de Perdas

Data

5 1/jan

1 2/jan

4 3/jan

2 4/jan

3 5/jan

2 6/jan

4 7/jan

4 8/jan

1 9/jan

3 10/jan

2 11/jan

1 12/jan

3 13/jan

2 14/jan

2 15/jan

1 16/jan

0 17/jan

1 18/jan

2 19/jan

2 20/jan

5 21/jan

4 22/jan

3 23/jan

3 24/jan

1 25/jan

0 26/jan

0 27/jan

2 28/jan

0 29/jan

1 30/jan

2 31/jan

Severidade

das PerdasData

202.4 1/jan

143.0 1/jan

184.2 1/jan

160.8 1/jan

169.6 1/jan

162.6 2/jan

192.7 3/jan

179.6 3/jan

148.4 3/jan

164.0 3/jan

163.4 4/jan

145.2 4/jan

176.8 5/jan

148.7 5/jan

154.5 5/jan

133.9 6/jan

115.4 6/jan

139.2 7/jan

153.3 7/jan

157.7 7/jan

211.7 7/jan

184.3 8/jan

170.9 8/jan

168.5 8/jan

146.6 8/jan

126.7 9/jan

116.1 10/jan

156.1 10/jan

130.0 10/jan

.... ....

MENSURAÇÃO DOS RISCOS OPERACIONAIS

BASE DE PERDAS

Page 42: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

ANÁLISE DAS DISTRIBUIÇÕES DE PERDAS

Dias

600

500

400

300

200

100

0

Dias

600

500

400

300

200

100

0

Severidade de Fraudes Eletrônicas

Jan/2002 a Dez/2004

HISTOGRAMA

Permite analisar a distribuição

dos dados

Permite analisar mudanças no perfil

das perdas ao longo do tempo

Mostra o impacto de ações de

mitigação

Severidade Média Diária de

Fraudes Eletrônicas

GRÁFICO DA SÉRIE TEMPORAL

MENSURAÇÃO DOS RISCOS OPERACIONAIS

Page 43: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

0

0.05

0.1

0.15

0.2

0.25

0.3

-1 0 1 2 3 4 5 6

Freqüência diária de Perdas

0

0.5

1

1.5

2

2.5

100 120 140 160 180 200 220 240

Severidade das perdas

Valo

res x

10-2

0

0.5

1

1.5

2

2.5

3

0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6

Perdas operacionais agregadas ($) (Valores*1000)

Val

ores

x 1

0-3

Perda agregada

Esperada

Percentil

de 99.9 %

PERDA ESPERADA Perda operacional agregada média

em um intervalo de tempo

V@R OPERACIONAL Maior perda operacional agregada com um elevado nível de confiança em um intervalo de tempo definido

PERDA NÃO ESPERADA Diferença entre o V@R

Operacional e a Perda Esperada

Perda Esperada = $ 329,04* V@R Operacional com 99,9% de

confiança = $ 1.193,21* Perda Não Esperada= $ 864,17*

DISTRIBUIÇÃO DE

PERDAS AGREGADAS

DISTRIBUIÇÃO DE

FREQUÊNCIA

PERDAS OPERACIONAIS AGREGADAS

DISTRIBUIÇÃO DE

SEVERIDADE

* Valores ilustrativos

Page 44: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

• Definir e implantar os Indicadores Chave de Risco - ICR

• Implantar processo de avaliação e teste da efetividade do controles mitigadores

• Desenvolver planos de mitigação dos riscos e de aprimoramento / implantação dos controles

ABORDAGEM QUALITATIVA

• Regulamentar premissas e definições sobre o processo de captura de perdas

• Construir o processo que permita a captura contínua das perdas operacionais com base nos registros contábeis e/ou gerenciais; e

• Construir o processo para a validação da base de perdas operacionais.

BASE DE PERDAS OPERACIONAIS

• Apurar o risco operacional pelo Modelo Avançado – AMA

• Calcular o V@R Operacional pela metodologia LDA – Loss Distribution Approach

• Implantar modelos causais de mensuração do risco – Redes Bayesianas

ABORDAGEM QUANTITATIVA

PRÓXIMOS PASSOS

Page 45: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

CONSIDERAÇÕES FINAIS

GESTÃO BASEADA EM RISCOS: ESTRATÉGIA E CONTROLES INTERNOS

MONITORAMENTO E MENSURAÇÃO PERMANENTE DE RISCOS E PERDAS OPERACIONAIS

• NÃO SE CONTROLA AQUILO QUE NÃO SE MEDE

CONTROLE DEVE TER AÇÃO TEMPESTIVA E PARAMETRIZADA COM O RISCO

GESTÃO DE RISCO É UM PROCESSO DE PERSISTÊNCIA, NÃO UM PROGRAMA ESPORÁDICO

• PREVENÇÃO À FRENTE DE CORREÇÕES

• MELHORES PRÁTICAS DEVEM SER UTILIZADAS COMO METAS

• PROMOÇÃO DE CULTURA DE RISCO EM LUGAR DE APENAS CONTROLAR NÚMEROS

• ATENDIMENTO AOS ÓRGÃOS REGULADORES COMO CONSEQUÊNCIA

FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO

• COMPROMETIMENTO E CAPACITAÇÃO DE TODA ORGANIZAÇÃO

• POLÍTICA DE CONSEQUÊNCIAS

• ESTRUTURA E DINÂMICA ORGANIZACIONAL ADEQUADA

• PROCESSOS DEFINIDOS, ATUALIZADOS, CONHECIDOS, RESPEITADOS E COM SEGREGAÇÃO DE FUNÇÕES

• CONFIABILIDADE E INTEGRIDADE DAS INFORMAÇÕES GERENCIAIS, CONTÁBEIS E FINANCEIRAS

• CULTURA DE CONTROLES INTERNOS E DE GESTÃO BASEADA EM RISCOS

Page 46: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF

“A SIMPLES EXISTÊNCIA DE RISCO

NÃO É MOTIVO DE PREOCUPAÇÃO,

MAS SIM A FALTA DE CAPACIDADE DE

COMPREENDER,

MENSURAR E CONTROLAR

AS ADVERSIDADES QUE OS RISCOS

PODEM CAUSAR”

Diretoria de Planejamento e Controladoria

Gerência de Controles e Riscos Corporativos

Coordenação de Controles Internos e Conformidade

Page 47: MATERA MVAR - Gestão de Controles Internos e Riscos Operacionais - Modelo FUNCEF