marinha do brasil escola de guerra naval

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Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA. OSTENSIVO C-PEM 2015 OSTENSIVO -A-1- C-PEM 2015 MARINHA DO BRASIL ESCOLA DE GUERRA NAVAL CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS C-PEM CURRÍCULO 2015

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Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO -A-1- C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS C-PEM

CURRÍCULO

2015

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-2 C-PEM 2015

ÍNDICE

Página

SINOPSE GERAL DO CURSO............................................................................................... 4

1) PROPÓSITO GERAL................................................................................................... 4

2) DIRETRIZES GERAIS.................................................................................................. 4

2.1) ESTRUTURAÇÃO DO CURSO........................................................................... 4

2.2) VISITAS DE ESTUDO.......................................................................................... 7

3) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS ..................................................................... 7

4) ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................................... 9

5) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS DO CSD...................................................... 10

6) CARGA HORÁRIA TOTAL......................................................................................... 11

7) TRABALHOS A REALIZAR........................................................................................ 12

8) ATO DE APROVAÇÃO................................................................................................ 13

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN - ÁREA DE ESTUDO II (GESTÃO E LOGÍSTICA)....................................................................................................... 14

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

II-P-1 SISTEMAS ADMINISTRATIVOS................................................................ 15

II-P-2 LOGÍSTICA DE DEFESA.............................................................................. 18

II-P-3 PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO.................................................... 21

II-P-4 COMUNICAÇÃO SOCIAL............................................................................ 23

II-MP-1 EVOLUÇÃO E ATUALIDADE DO MUNDO FINANCEIRO..................... 24

II-MP-2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL INTERNACIONAL.................................. 26

II-MP-3 NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL............................................................. 28

II-MP-4 COMÉRCIO INTERNACIONAL.................................................................. 29

II-MP-5 MACROECONOMIA BRASILEIRA NO CONTEXTO NTERNACIONAL 31

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-3 C-PEM 2015

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN - ÁREA DE ESTUDO III (POLÍTICA E ESTRATÉGIA)................................................................................................. 33

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

III-P-1 POLÍTICA....................................................................................................... 35

III-P-2 ESTRATÉGIA................................................................................................. 39

III-P-3 RELAÇÕES INTERNACIONAIS.................................................................. 43

III-P-4 GEOPOLÍTICA............................................................................................... 44

III-P-5 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO..................................................... 47

III-P-6 MONOGRAFIA.............................................................................................. 49

III-MP-1 ESTRATÉGIA INTERNACIONAL, CRISE E INSEGURANÇA NA NOVA ORDEM MUNDIAL: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA.............. 50

III-MP-2 DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS....................... 52

III-MP-3 BASES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTO OCIDENTAL........................ 56

III-MP-4 RELAÇÕES INTERNACIONAIS................................................................... 58

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-4 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

OM: ESCOLA DE GUERRA NAVAL (EGN)

CURSO: CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS

SIGLA: C-PEM ANO: 2015

SINOPSE GERAL DO CURSO

CARGA HORÁRIA TOTAL: 1792 TA

1) PROPÓSITO GERAL Complementar a qualificação dos oficiais do Corpo da Armada (CA), Corpo de Fuzileiros

Navais (CFN), Corpo de Intendentes da Marinha (CIM), Corpo de Engenheiros Navais (CEN), Corpo de Médicos da Marinha (CMd) e, a critério da Administração Naval, oficiais do Quadro Técnico da Marinha (T), visando ao exercício dos cargos da Alta Administração Naval, além de Servidores Civis de Nível Superior da Marinha (SCNS) e civis convidados. 2) DIRETRIZES GERAIS

2.1) ESTRUTURAÇÃO DO CURSO a) O Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) é realizado com frequência

obrigatória na EGN, em regime de tempo integral, com a duração de dez (10) meses, sendo realizado de fevereiro a dezembro.

O C-PEM é permeado pela realização de Processo de Tomada de Decisão de temas determinados pelo Comandante da Marinha e pela aplicação da Sistemática de Planejamento de Alto Nível da Marinha, que visa a capacitar os oficiais-alunos (OA) a analisar, com propriedade, os arranjos de forças atuais e as necessidades futuras da Marinha, em consonância com o Plano Estratégico da Marinha (PEM), para o atendimento da Estratégia Nacional de Defesa. Desta forma, ao longo do curso, os OA analisam a conjuntura, o conceito estratégico naval decorrente e as capacidades que a Marinha deve possuir para o atendimento dos objetivos navais de defesa. Os arranjos de força concebidos são testados, ao final do curso, em um jogo de crise de caráter político-estratégico.

Compreende as seguintes disciplinas: Sistemas Administrativos, Logística de Defesa, Processo de Tomada de Decisão, Comunicação Social, Política, Estratégia, Relações Internacionais, Geopolítica e Direito Internacional Público.

Serão estimuladas a criatividade, a discussão e a reflexão críticas das políticas e doutrinas em vigor, de qualquer natureza, a fim de possibilitar a identificação de possíveis adaptações ao pensamento naval. Desse modo, deseja-se buscar contribuições de subsídios para eventuais alterações, a serem submetidas pela EGN ao Estado-Maior da Armada (EMA).

O C-PEM não é um curso doutrinário. Os temas abordados não comportam interpretações rígidas ou soluções incontestes. A liberdade de pensamento e de expressão não será coibida pela

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-5 C-PEM 2015

existência de uma doutrina já firmada. O C-PEM confere aos concludentes o diploma de Doutor em Ciências Navais, conforme a

normas e instruções em vigor na MB. b) Para o atendimento das diretrizes, o conjunto de disciplinas ministradas pela EGN e pelo

COPPEAD está estruturado em quatro grandes blocos. No primeiro bloco, após a revisão de uma base conceitual e fundamentos teóricos de

assuntos ligados às disciplinas afetas às Áreas de Ensino (AE) II – Gestão e Logística – e AE-III – Política e Estratégia - são apresentados aos OA os elementos necessários a uma análise de conflitos com o propósito de estimular a formulação de juízos de valor e extrair lições de conflitos e sua aplicabilidade à MB. São, ainda, realizadas Visitas de Estudos (VE) relacionadas aos propósitos acadêmicos das AE, assim como, realizados estudos estratégicos de casos históricos de guerra, em forma de discussão dirigida, buscando avaliar e debater os principais aspectos político-estratégicos que nortearam as decisões, acertadas ou não, dos atores envolvidos na opção do uso da força para atingir objetivos políticos.

Durante esse primeiro bloco, será elaborado um trabalho individual baseado em método de investigação científica visando a demonstrar a capacidade de análise e síntese dos OA, como resultado de pesquisas e a formação de um conjunto de ideias próprias. Esta atividade é identificada como Monografia sobre Tema de Interesse da Marinha do Brasil (MB), atendendo às exigências acadêmicas da EGN.

No segundo bloco, o curso tem por enfoque as políticas de interesse da MB, com o exame de temas atuais e de grande interesse da Alta Administração Naval, conforme diretriz do Comandante da Marinha, denominado Processo de Tomada de Decisão. Tais trabalhos, realizados em grupos, serão apresentados ao Comandante da Marinha e ao Almirantado, ao final do ano acadêmico.

No terceiro bloco, são apresentados aos OA elementos da conjuntura necessários à formulação de um Planejamento Estratégico. Nesta análise, os OA identificarão as tendências futuras e seus possíveis pontos de ruptura, de modo a propiciar a elaboração de cenários prospectivos, os quais servirão de ferramenta para a formulação de um Conceito Estratégico Naval, suas decorrentes capacidades e o consequente Planejamento de Força. No contexto desse trabalho, será realizado um jogo de manobra de crise, com o propósito de permitir que os OA exercitem o emprego político do Poder Naval, verificando sua interdependência com as demais expressões do Poder Nacional e a sua adequabilidade.

Definido como um quarto grande bloco, encontra-se inserido no currículo o curso de pós-MBA Lato Sensu em Gestão Internacional, para os oficiais do CA, CFN, CIM, CEN, T, SCNS e civis convidados, ministrado nas dependências da EGN pelo Instituto COPPEAD de Administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPEAD/UFRJ).

Da mesma forma, para os OA Md está inserido no currículo o curso de pós-graduação Lato Sensu de Gestão em Saúde, a ser ministrado pelo Instituto COPPEAD/UFRJ em suas próprias instalações localizadas na Ilha do Fundão. Nesse curso, o currículo e os critérios de avaliação e de condução são estabelecidos pela Coordenação do Instituto COPPEAD.

c) Os assuntos ministrados no curso acham-se distribuídos por AE, conforme apresentado

neste currículo. Cada AE engloba um conjunto de disciplinas e atividades correlatas. Certas

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-6 C-PEM 2015

atividades exigirão a participação conjunta de instrutores de duas ou mais AE. Nesses casos, a AE responsável pelas providências de coordenação será aquela à qual pertença a disciplina.

O C-PEM também está inserido no Curso Superior de Defesa (CSD). Este curso é resultado de estudos realizados no âmbito do Ministério da Defesa (MD), sob a coordenação da Escola Superior de Guerra (ESG), de forma integrada, com a participação das quatro Escolas de Altos Estudos (ESG, EGN, ECEME e ECEMAR). Tem como principal característica constituir-se em um espaço de interação dos Cursos de Altos Estudos, conforme preconizado na Estratégia Nacional de Defesa (END).

O CSD destina-se a preparar civis e militares das Forças Armadas e das Forças Auxiliares para o exercício de funções de assessoramento de alto nível, que envolva assuntos de defesa, tanto no âmbito do MD, como nos demais órgãos governamentais de interesse da Defesa Nacional. Tem como primícia promover a interação entre os integrantes dos Cursos de Altos Estudos realizados pelas Forças Armadas e pela Escola Superior de Guerra (ESG) sendo desenvolvido concomitante com os Cursos de Altos Estudos – CAEPE/ C-PEM/ CPEAEx e CPEA, abrangendo assuntos comuns, inseridos nas áreas de conhecimento de Política, Defesa e Relações Internacionais.

d) O Curso terá 8 (oito) tempos de aula (TA) por dia, conforme discriminado abaixo:

CURSOS TEMPO

DE ATIVIDADE TEMPO-AULA HORÁRIO

C-PEM

1º T

1º TA 08h às 08h55 2º TA 09h10 às 09h55 3º TA 10h05 às 10h50 4º TA 11h às 11h45

2º T

5º TA 13h às 13h40 6º TA 13h50 às 14h30 7º TA 14h40 às 15h20 8º TA 15h30 às 16h10

C-PEM (PÓS-MBA)

1º T

1º TA 08h às 08h55 2º TA 09h às 09h55 3º TA 10h05 às 11h 4º TA 11h05 às 12h

2º T

5º TA 13h às 13h55 6º TA 14h às 14h55 7º TA 15h05 às 16h 8º TA 16h h05 às 17h

Quando necessário e desde que não haja interferência com outras atividades programadas,

os instrutores, conferencistas e dirigentes dos grupos de trabalho poderão modificar o regime de duração das atividades, adaptando-o de maneira a alcançar o melhor rendimento do ensino. Os tempos de reserva serão utilizados a critério do Diretor da EGN, ouvido o CDE e o Encarregado do C-PEM, para atividades extracurriculares, reajustamentos de programação ou para outros eventos julgados de interesse para o curso.

e) Serão emitidas instruções específicas sobre o curso abordando, dentre outros, os

seguintes aspectos: - documentos básicos do ensino na EGN; - técnicas de ensino;

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-7 C-PEM 2015

- trabalhos curriculares; - quadro semanal de trabalho; - normas gerais de procedimentos; - avaliação dos OA; - aproveitamento escolar; e - calendário básico para 2015.

2.2) VISITAS DE ESTUDO (VE) Serão programadas as seguintes VE às diferentes regiões do País e exterior:

a) C-PEM

VE DURAÇÃO OBSERVAÇÕES 1ª VE Cerca de quatro (4) dias Área de São Paulo 2ª VE Cerca de uma (1) semana América do Sul

b) CSD

VE DURAÇÃO OBSERVAÇÕES 1ª VE Cerca de uma (1) semana Brasília 2ª VE Cerca de três (3) dias Região Norte

3) DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS

AE DISCIPLINAS

CARGAS HORÁRIAS CÓDIGO NOME

II

II-P-1

SISTEMAS ADMINISTRATIVOS - Administração na MB - Administração no MD e no MPOG - Sistema de controle

12

II-P-2

LOGÍSTICA DE DEFESA - Indústria Nacional de Defesa - Mobilização Marítima - Ciência, Tecnologia e Inovação para Defesa

64

II-P-3

PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO - Problema e abordagem - Pesquisa e coleta de dados - Análise - Avaliação das soluções - Preparação para a apresentação ao Almirantado

222

II-P- 4 COMUNICAÇÃO SOCIAL

- Comunicação Social e relacionamento com a mídia - Comunicação Social na MB

16

II-MP-1

EVOLUÇÃO E ATUALIDADE DO MUNDO FINANCEIRO - Conceitos: revisão balança de pagamentos; relação

Câmbio-Juros-Fluxos de capital, restrição externa - Ataque especulativo, crises cambiais e crises gêmeas, crise

do euro - Crises financeiras, crise subprime e regulação financeira em

perspectiva histórica até o acordo de Basiléia III

10

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-8 C-PEM 2015

II-MP-2

ESTRATÉGIA EMPRESARIAL INTERNACIONAL - Conceito de negócios internacionais, ambiente internacional

de negócios - Internacionalização das empresas brasileiras - Seleção de mercados internacionais - Modos de entrada no mercado internacional - Canais de distribuição internacionais - Posicionamento internacional - Estratégias internacionais - Seminário de Estudo de Casos de empresas brasileiras do

setor de Segurança e Defesa.

12

II-MP-3

NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL - Conceitos e etapas da negociação - Comunicação interpessoal, estilos e culturas distintas

afetando as negociações - Exercícios de negociação

10

II-MP-4

COMÉRCIO INTERNACIONAL - Comércio internacional, globalização econômica e

vulnerabilidade externa - conceitos, determinantes e consequências

- Poder, vulnerabilidade externa e comércio internacional - A posição relativa do Brasil

- Abertura comercial, globalização e vulnerabilidade externa - Lições da história brasileira

- Comércio internacional - determinantes: padrão, preços, volume e distribuição geográfica. Resenha da teoria.

- Comércio internacional de bens e negociações internacionais - a situação brasileira

- Comércio e investimento externo: empresas estrangeiras, comércio e a inserção do Brasil na economia mundial

16

II-MP-5

MACROECONOMIA BRASILEIRA NO CONTEXTO INTERNACIONAL

- Noções básicas de políticas macroeconômicas - Breve histórico da economia brasileira - Principais desafios da economia brasileira: Inflação - Principais desafios da economia brasileira: Contas Públicas - Principais desafios da economia brasileira: Crescimento

14

Total da Área de Estudo II 376

AE DISCIPLINAS

CARGAS HORÁRIAS CÓDIGO NOME

III

III-P-1

POLÍTICA - Política Marítima Nacional - Poder Naval - Sociologia dos conflitos

55

III-P-2

ESTRATÉGIA - Planejamento estratégico - Inteligência estratégica - Cenários prospectivos - Planejamento de força - Crise - Estudo estratégico de casos de conflitos armados e Novas

ameaças

248

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-9 C-PEM 2015

III-P-3 RELAÇÕES INTERNACIONAIS - Visitas de estudos ao exterior

80

III-P-4

GEOPOLÍTICA - Análise geopolítica - Concepções geopolíticas contemporâneas - Seminário de geopolítica do petróleo

14

III-P-5

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO - Direito do mar - Direito internacional dos conflitos armados - Direitos humanos

36

III-P-6

MONOGRAFIA - Projeto de pesquisa - Monografia - Exposição oral

164

III-MP-1

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL, CRISE E INSEGURANÇA NA NOVA ORDEM MUNDIAL: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA

- A emergência da nova ordem mundial - A nova ordem mundial - Um mapa das crises mundiais - Estudo estratégico de casos específicos

16

III-MP-2

DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS - Fundamentos dos direitos humanos - Extensão dos direitos humanos - Eficácia dos direitos humanos - Sistema dos direitos humanos

24

III-MP-3

BASES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTO OCIDENTAL - O Surgimento da filosofia na Grécia antiga - A filosofia grega clássica - O pensamento moderno

20

III-MP-4

RELAÇÕES INTERNACIONAIS - Teoria de relações internacionais - A política externa dos EUA - O novo lugar da China no sistema internacional - As mudanças políticas na América do Sul e os interesses dos

EUA na região

16

Total da Área de Estudo III 673 ATIVIDADES ACADÊMICAS (TOTAL 1) 1049

4 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Período Inicial 16 Aula Inaugural 4 Feriados 112 Tempo do Diretor 185 Treinamento Físico Militar (TFM) e Teste de Aptidão Física (TAF) 22 Licenças Administrativas 88 Seminários do CEPE 12 VE EBN – Itaguaí / UFEM e VE ELETRONUCLEAR 16 Encerramento do Curso 24 LAAD 20 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (TOTAL 2) 499

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-10 C-PEM 2015

5 - DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS DO CSD

Disciplina Unidade de Estudo Carga Horária

Escola Coordenadora

1 - Política

1.1 - Fundamentos do Pensamento Político Contemporâneo 08 Tempos EGN

1.2 - Políticas e Estratégias Nacionais (Palestras de Ministérios de interesse comum das 4 Escolas)

36 Tempos ESG

1.3 - Estudos Contingenciais 08 Tempos ASD

Carga Horária da Disciplina 52 Tempos

2 - Defesa

2.1 - Palestras do Ministro da Defesa, dos Comandantes de Forças e do GSI/PR

24 Tempos ESG

2.2 - Defesa do Estado; Política de Defesa Nacional, Estratégia Nacional de Defesa e Livro Branco de Defesa

06 Tempos ESG

2.3 - Sistema de Planejamento Estratégico de Defesa “SISPED” 02 Tempos ESG

2.4 - Sistema Nacional de Mobilização e Logística de Defesa

04 Tempos ESG

2.5 - Indústria de Defesa 04 Tempos ESG 2.6 - Análise de Temas de Interesse de

Defesa - ATIDE 24 Tempos ECEME

2.7 - Mídia, Sociedade e Defesa 04 Tempos EGN

2.8 - Estudos de Defesa 06 Tempos ESG 2.9 - Áreas de Interesse Estratégico:

SISFRON, SISGAAZ e Defesa Aeroespacial

04 Tempos ECEMAR

2.10 - Orçamento Público: União e Defesa 04 Tempos ESG 2.11 - Programas e Projetos Especiais:

Programa Antártico, Programa Espacial e Programa Nuclear

04 tempos EGN

Carga Horária da Disciplina 86 Tempos

3 - Estratégia e Relações Internacionais

3.1 - Liderança Estratégica 04 Tempos EGN

3.2 - Relações Internacionais 12 Tempos ESG

3.3 - Desarmamento e Controle de Armas (III Seminário sobre SEDESCONTAR)

04 Tempos EGN

3.4 - Geopolítica Sul-Americana: UNASUL/CDS 04 Tempos ESG

Carga Horária da Disciplina 24 Tempos CARGA HORARIA DO CURSO 162 tempos

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-11 C-PEM 2015

ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Atividade Complementar

(VG1) 1 - Viagem de Estudo à Brasília 40 Tempos ECEMAR

Atividade Complementar

(VG2) 2 - Viagem de Estudo à Região Norte 40 Tempos ECEME

CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 Tempos

Cerimônia de Encerramento do CSD 02 Tempos

CARGA HORÁRIA CSD (TOTAL 3) 244

6 - CARGA HORÁRIA TOTAL

TIPO DE ATIVIDADE ÍNDICE CARGA HORÁRIA

ATIVIDADES ACADÊMICAS TOTAL 1 1049 TA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES TOTAL 2 499 TA

CSD TOTAL 3 244 TA

CARGA HORÁRIA TOTAL DO C-PEM (TOTAL 1 + TOTAL 2 + TOTAL 3) 1792 TA

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-12 C-PEM 2015

7) TRABALHOS A REALIZAR

AE DISCIPLINA TRABALHOS TÉCNICA

II II-P-3 II-P-3-T1 TG

III

III-P-1 III-P-1-T1 TI

III-P-1-T2 TG

III-P-2

III-P-2-T1 TG

III-P-2-T2 TG

III-P-2-T3 TG

III-P-2-T4 TG

III-P-2-T5 TG

III-P-2-T6 TG

III-P-2-T7 TG

III-P-2-T8 TG

III-P-6

III-P-6-T1 TI

III-P-6-T2 TI

III-P-6-T3 TI

Total de Trabalhos 14

Observações:

II-P-3-T1 → Exame de tema atual e de grande interesse da Alta Administração Naval

III-P-1-T1 → Sociologia dos Conflitos

III-P-1-T2 → Sociologia dos Conflitos (não avaliado)

III-P-2-T1 → Estudo Estratégico de Caso de Guerra

III-P-2-T2 → Estudo Estratégico de Caso de Novas Ameaças (não avaliado)

III-P-2-T3 → Avaliação Estratégica da Conjuntura (não avaliado)

III-P-2-T4 → Cenários Prospectivos (não avaliado)

III-P-2-T5 → Objetivos Nacionais e Navais de Segurança e Conceito Estratégico (não avaliado)

III-P-2-T6 → Planejamento de Força

III-P-2-T7 → Jogo de Manobra de Crise (não avaliado)

III-P-2-T8 → Estudo Estratégico de Caso de Conflito Armado Não Internacional (não avaliado)

III-P-6-T1 → Projeto de Pesquisa (não avaliado)

III-P-6-T2 → Monografia

III-P-6-T3 → Apresentação Oral da Monografia

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-13 C-PEM 2015

8) ATO DE APROVAÇÃO

C-PEM

CARGA HORÁRIA

ATIVIDADES ACADÊMICAS 1049 TA

ATIVIDADES COMPLEMENTARES 499 TA

ATIVIDADES RELATIVAS AO CURSO SUPERIOR DE DEFESA-CSD 244 TA

CARGA HORÁRIA TOTAL 1792 TA

A P R O V O

Em,_____ de _______________ de 2014.

WILSON BARBOSA GUERRA Almirante-de-Esquadra

Chefe do Estado-Maior da Armada

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-14 C-PEM 2015

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

ÁREA DE ESTUDO II

(GESTÃO E LOGÍSTICA)

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN

(ANEXO C – DGPM-305 - NORMAS PARA O SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE PESSOAL DA MARINHA)

ÁREA DE CONHECIMENTO

(DEFESA NACIONAL) CÓDIGO DA DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

GESTÃO ESTRATÉGICA II-P-1 SISTEMAS

ADMINISTRATIVOS POLÍTICAS DE DEFESA NACIONAL, MARÍTIMA

NACIONAL E NAVAL

II-P-2 LOGÍSTICA DE DEFESA

CSD-2 DEFESA

GESTÃO ESTRATÉGICA II-P-3 PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

GESTÃO ESTRATÉGICA II-P-4 COMUNICAÇÃO SOCIAL

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MP-1 EVOLUÇÃO E ATUALIDADE

DO MUNDO FINANCEIRO

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MP-2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL

INTERNACIONAL

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MP-3 NEGOCIAÇÃO

INTERNACIONAL

GESTÃO ESTRATÉGICA II-MP-4 COMÉRCIO

INTERNACIONAL POLÍTICAS DE DEFESA NACIONAL, MARÍTIMA

NACIONAL E NAVAL II-MP-5

MACROECONOMIA BRASILEIRA NO CONTEXTO

INTERNACIONAL

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-15 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: SISTEMAS ADMINISTRATIVOS

CÓDIGO: II-P-1 CARGA HORÁRIA: 12 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Explicar a evolução e a atual sistemática de planejamento e orçamento públicos vigentes no País, enfatizando seus principais instrumentos, dentro do previsto nos dispositivos constitucionais e suas implicações no âmbito do Ministério da Defesa (MD) e da Marinha do Brasil (MB) e seus respectivos controles. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - ADMINISTRAÇÃO NA MB.........................................................................................4 TA 1.1 - Sistemática de planejamento e orçamento no âmbito da MB, e o Plano Plurianual

(PPA); 2.0 - ADMINISTRAÇÃO NO MD E NO MPOG.................................................................4 TA

2.1 - Sistemática de planejamento e orçamento governamental, segundo a ótica do MPOG, do MD e da MB.

3.0 - SISTEMA DE CONTROLE..........................................................................................4 TA 3.1 - O sistema de controle interno da MB; e 3.2 - O controle externo das contas da MB.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de palestras (Pa), preleções (P), conferências (Cf), debate orientado (DO) e debate (D).

Esta disciplina possui vinculação com as disciplinas do Pós-MBA e do CSD. A U.E. 1.0 é complementada pelo conteúdo das seguintes disciplinas: II-MP-1 (Evolução e Atualidade do Mundo Financeiro), que analisa os aspectos gerais e técnicos dos mercados financeiros internacionais, abordando aspectos relacionados ao risco de títulos e empresas gerado pela exposição internacional; II-MP-2 (Estratégia Empresarial Internacional), que analisa as estratégias utilizadas pelas empresas, em particular no que se refere a modos de entrada e atuação internacional, II-MP-3 (Negociação Internacional), que visa produzir habilidades para a realização de negócios no exterior; II-MP-4 (Comércio Internacional), que explica os principais fundamentos do comércio internacional; II-MP-5 (Macroeconomia Brasileira no Contexto Internacional), que apresenta uma visão global da evolução da macroeconomia brasileira, bem como de seus principais problemas teóricos e práticos; e CSD-2 (Defesa), do Curso Superior de Defesa.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-16 C-PEM 2015

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

2. ______. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui normas gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 mar. 1964. p. 2745

3. ______. Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 22 jun. 1993. Seção 1, p. 8569.

4. ______. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 05 maio 2000. Seção 1, p. 46.

5. ______. Decreto nº 3.555, de 8 de agosto de 2000. Aprova o Regulamento para a modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 09 ago. 2000. Seção 1, p. 1.

6. ______. Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 dez. 2004. Seção 1, p. 6.

7. ______. Decreto nº 5.385, de 04 de março de 2005. Institui o Comitê Gestor de Parceria Público-Privada Federal - CGP e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 07 mar. 2005. Seção 1, p. 1.

8. ______. Decreto nº 5.977, de 01 de dezembro de 2006. Regulamenta o art. 3o, caput e § 1o, da Lei no 11.079, de 30 de dezembro de 2004, que dispõe sobre a aplicação, às parcerias público-privadas, do art. 21 da Lei no 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, e do art. 31 da Lei no 9.074, de 7 de julho de 1995, para apresentação de projetos, estudos, levantamentos ou investigações, a serem utilizados em modelagens de parcerias público-privadas no âmbito da administração pública federal, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 04 dez. 2006. Seção 1, p. 9.

9. ______. Decreto nº 5.411, de 6 de abril de 2005. Autoriza a integralização de cotas no Fundo Garantidor de Parcerias Público-Privadas - FGP, mediante ações representativas de participações acionárias da União em sociedades de economia mista disponíveis para venda e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 07 abr. 2006. Seção 1, p. 9.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-17 C-PEM 2015

10. BRASIL, Ministério da Defesa. Portaria Normativa nº 764, de 27 de dezembro de 2002. Aprova a política e as Diretrizes de Compensação Comercial, Industrial, e Tecnológica do Ministério da Defesa.

11. ______. Comando da Marinha. Portaria Normativa nº 59, de 18 de fevereiro de 2010. Aprova as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica (“OFFSET”) da Marinha do Brasil. Boletim da Marinha do Brasil, Rio de janeiro, TOMO I (Administrativo), n. 02, 08 mar. 2010.

12. ______. Estado-Maior da Armada. EMA-134: Manual de Gestão Administrativa da Marinha. Brasília, 2011.

13. ______. Estado-Maior da Armada. EMA-420: Normas para Logística de Material. 2a rev. Brasília, 2002.

14. ______. Secretaria-Geral da Marinha. SGM-401: Normas para a Gestão do Plano Diretor. 1a Edição. Brasília, 2013.

15. ______. SGM-102: Normas sobre Licitações, Acordos e Atos Administrativos (NOLAM), 3a rev. Brasília, 2009.

16. ______. SGM-107: Normas Gerais de Administração, 5a rev. Brasília, 2011. 17. ______. SGM-301: Normas sobre Administração Financeira e Contabilidade. 6a rev. Brasília,

2008. 18. ______. SGM-601: Normas sobre Auditoria, Análise e Apresentação de Contas na Marinha.

4a rev. Brasília, 2010.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-18 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: LOGÍSTICA DE DEFESA

CÓDIGO: II-P-2 CARGA HORÁRIA: 64 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Conhecer as implicações para a Indústria Nacional de Defesa, decorrentes da Política Nacional de Defesa e do Plano Brasil Maior. Explicar e analisar a situação atual da indústria de defesa.

Conhecer as bases da Mobilização Marítima e sua relação com a indústria naval e de transporte marítimo.

Entender o uso da Ciência, Tecnologia e Inovação no interesse da Defesa Nacional.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1. 0 - INDÚSTRIA NACIONAL DE DEFESA...................................................................44 TA

1.1 - A política de fomento e o Plano Brasil Maior; e 1.2 - Visita de Estudos ao Estado de São Paulo – Visitas às instalações de empresas e

instituições ligadas à Base Industrial de Defesa. 2. 0 - MOBILIZAÇÃO MARÍTIMA...................................................................................16 TA

2.1 - A Construção Naval no Brasil e mecanismos de fomento; 2.2 - O Transporte Marítimo; 2.3 - Aspectos da Mobilização; e 2.4 - O SISMOMIL e o SISMOMAR.

3.0 – CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA DEFESA...................................4 TA 3.1 - A Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação de Defesa.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será ministrada por meio de preleções (P), palestras (Pa), conferências (Cf), debate orientado (DO), debate (D) e Visita de Estudo (VE).

Esta disciplina possui vinculação com as disciplinas do Pós-MBA e do CSD. É complementada pelo conteúdo das seguintes disciplinas do Pós-MBA: II-MP-1 (Evolução e Atualidade do Mundo Financeiro), que analisa os aspectos gerais e técnicos dos mercados financeiros internacionais, abordando aspectos relacionados ao risco de títulos e empresas gerado pela exposição internacional; II-MP-2 (Estratégia Empresarial Internacional), que analisa as estratégias utilizadas pelas empresas, em particular no que se refere a modos de entrada e atuação internacional, II-MP-3 (Negociação Internacional), que visa produzir habilidades para a realização de negócios no exterior; II-MP-4 (Comércio Internacional), que explica os principais fundamentos do comércio internacional; II-MP-5 (Macroeconomia Brasileira no Contexto Internacional), que apresenta uma visão global da

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-19 C-PEM 2015

evolução da macroeconomia brasileira, bem como de seus principais problemas teóricos e práticos; CSD-2 (Defesa) e Atividades Complementares VG1 e VG2 (Viagens de Estudos), do Curso Superior de Defesa. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Decreto nº 7.294, de 6 de setembro de 2010. Dispõe sobre a Política de Mobilização Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 08 set. 2010. Seção 1, p. 2.

2. ______. Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre a Mobilização Nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 28 dez. 2007. Seção 1, p. 1.

3. ______. Decreto nº 6.592, de 2 de outubro de 2008. Regulamenta o disposto na Lei no 11.631, de 27 de dezembro de 2007, que dispõe sobre a Mobilização Nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização - SINAMOB. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 03 out. 2008. Seção 1, p. 1.

4. ______. Decreto nº 6.703, de 18 de dezembro de 2008. Aprova a Estratégia Nacional de Defesa e dá outras providências. Brasília, DF, 2008.

5. ______. Lei nº 11.631, de 27 de dezembro de 2007. Dispõe sobre a mobilização nacional e cria o Sistema Nacional de Mobilização (SINAMOB). Brasília, DF, 2007.

6. ______. Decreto nº 5.484, de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa Nacional e dá outras providências. Brasília, DF, 2005.

7. ______. Portaria Normativa nº 899/MD, de 19 de julho de 2005. Aprova a Política Nacional da Indústria de Defesa. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 jul. 2005.

8. ______. Ministério da Defesa. Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas. MD-41-P-01: Política de Mobilização Militar (PMM). Brasília, DF, 2011.

9. ______. MD-41-M-01: Doutrina de Mobilização Militar (DMM). Brasília, DF, 2012. 10. ______. Estado-Maior da Armada. EMA-400: Manual de Logística da Marinha. 2a rev. mod.

1, Brasília, DF, 2003. 11. ______. EMA-401: Manual de Mobilização Marítima. 2a rev. Brasília, DF, 2010. 12. ______. EMA-420: Normas para Logística de Material. 2a rev., mod. 1. Brasília, DF, 2002. 13. ______. EMA-427: Elementos para o Planejamento Logístico. 6a rev. Brasília, DF, 2008. 14. ______. Ministério da Defesa. Secretaria de Ensino, Logística, Mobilização, Ciência e

Tecnologia. PLD: Política de Logística de Defesa. Brasília, DF, 2006. 15. ______. Ministério da Defesa. Secretaria de Logística e Mobilização. MD42-M-02: Doutrina

de Logística Militar. Brasília, DF, 2002. 16. ______. Secretaria-Geral da Marinha. SGM-201: Normas para Execução do Abastecimento.

6a rev. Brasília, DF, 2009.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-20 C-PEM 2015

17. _______. Plano Brasil Maior: inovar para competir. Competir para crescer: Conselhos de Competitividade Setoriais. Brasília, DF, [2012]. Disponível em: <http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/images/data/201204/c29cf558d29f0293eae88bbb2a21fd16.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2012.

18. BRASIL. Lei nº 12.598, de 22 de março de 2012. Estabelece normas especiais para as compras, as contratações e o desenvolvimento de produtos e de sistemas de defesa; dispõe sobre regras de incentivo à área estratégica de defesa; altera a Lei no 12.249, de 11 de junho de 2010; e dá outras providências - Retid. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 mar. 2012. Edição extra. Seção 1, p. 1.

19. ______. Decreto nº 7.970, de 28 de março de 2013. Regulamenta dispositivos da Lei nº 12.598, de 22 de março de 2012, que estabelece normas especiais para as compras, as contratações e o desenvolvimento de produtos e sistemas de defesa, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 1 abr. 2013. Seção 1, p. 2.

20. ______. Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2012-2015. Disponível em: http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/wp-content/uploads/cartilha_brasilmaior.pdf. Acesso em: 11/09/2013.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-21 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO

CÓDIGO: II-P-3 CARGA HORÁRIA: 222 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar um método de tomada de decisão e as técnicas de trabalho em grupo, visando a resolução de problemas de caráter técnico ou administrativo da MB. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - PROBLEMA E ABORDAGEM..................................................................................40 TA 1.1 a 1.32 - Definição do problema e estabelecimento da abordagem.

2.0 - PESQUISA E COLETA DE DADOS.........................................................................54 TA 2.1 a 2.38 - Soluções de brainstorming e pesquisa.

3.0 - ANÁLISE.......................................................................................................................40 TA 3.1 a 3.48 - Análise e possíveis soluções.

4.0 - AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES................................................................................48 TA 4.1 a 4.40 - Avaliação das soluções e recomendações.

5.0 - PREPARAÇÃO PARA A APRESENTAÇÃOAO ALMIRANTADO.....................40TA 5.1 a 5.24 – Preparativos e apresentação ao Almirantado. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS.

Empregar um método de tomada de decisão para exame de temas atuais e de grande interesse para a Alta Administração Naval, que carecem de decisão a curto ou médio prazo.

O conteúdo programático de todas as disciplinas do Pós-MBA (COPPEAD), do Curso Superior de Defesa, bem como das disciplinas ministradas pelo corpo docente da EGN visam contribuir para a elaboração do trabalho previsto nesta disciplina. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A aprendizagem será avaliada por meio de um trabalho em grupo. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS.

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

1. BRASIL. Estado Maior da Armada. EMA-332. Estudo de Estado-Maior. Brasília, 2006. 2. ______. Escola de Guerra Naval. EGN-217. O Trabalho em Grupo. Rio de Janeiro, 2003.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-22 C-PEM 2015

3. ______. Escola de Guerra Naval. FI 221. Noções sobre Teoria Geral dos Sistemas. Rio de Janeiro, 2004.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-23 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO SOCIAL

CÓDIGO: II-P-4 CARGA HORÁRIA: 16 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Aplicar os conceitos da comunicação social e do preparo no relacionamento com a mídia. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - COMUNICAÇÃO SOCIAL E RELACIONAMENTO COM A MÍDIA................12 TA 1.1 - Fundamentos da Comunicação Social. Relacionamento com a mídia durante crises e

conflitos. Influência sobre a opinião pública e o poder político. Técnicas de entrevista para o relacionamento com a mídia.

2.0 - COMUNICAÇÃO SOCIAL NA MB............................................................................4 TA 2.1 – Fundamentos da Comunicação Social. O papel da comunicação social para os

interesses da Marinha. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS.

A disciplina será ministrada por meio de preleções (P), palestras (Pa), conferências (Cf), debate orientado (DO), debate (D) e uma parte prática de treinamento de entrevistas para o relacionamento com a mídia, realizada por uma empresa de consultoria contratada pela EGN.

Esta disciplina é complementada pela disciplina do Pós-MBA II-MP-3 (Negociação Internacional), que visa desenvolver habilidades para a condução de negócios no exterior, e pela disciplina CSD-2 (Defesa), na unidade de ensino 2.7 (Mídia, Sociedade e Defesa). 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS.

A cargo dos palestrantes e da empresa de consultoria encarregada do módulo de relacionamento com a mídia, sendo incentivado pela EGN o uso de recursos instrucionais de multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

1. BRASIL. Estado-Maior da Armada. EMA-860. Manual de Comunicação Social da Marinha. Mod.1. Brasília, 2006.

Page 24: MARINHA DO BRASIL ESCOLA DE GUERRA NAVAL

MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-24 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: EVOLUÇÃO E ATUALIDADE DO MUNDO FINANCEIRO

CÓDIGO: II-MP-1 CARGA HORÁRIA: 10 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Identificar aspectos gerais e técnicos dos mercados financeiros internacionais, abordando aspectos relacionados ao risco de títulos e empresas gerado pela exposição internacional. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - CONCEITOS .................................................................................................................4 TA 1.1 - Revisão Balanço de Pagamentos; Relação Câmbio-Juros-Fluxos de Capital, relação

câmbio-inflação, Restrição Externa. 2.0 – ATAQUE ESPECULATIVO, CRISES CAMBIAIS E CRISES GÊMEAS, CRISE DO

EURO...............................................................................................................................2 TA 3.0 – CRISES FINANCEIRAS, CRISES SUBPRIME E REGULAÇÃO FINANCEIRA EM

PERSPECTIVA HISTÓRICA ATÉ O ACORDO DE BASILÉIA III......................4 TA 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) da temática indicada para cada sessão, seguida por debate de textos, casos e exercícios.

É complementada pelas disciplinas: II-P-1 (Sistemas Administrativos), que estuda a evolução da sistemática de planejamento e orçamento públicos vigentes no país; II-P-2 (Logística de Defesa), que aborda as bases da Mobilização Marítima e da Indústria de Defesa Nacional e pela disciplina do Curso Superior de Defesa CSD-2 (Defesa).

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS Serão utilizados recursos multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. AMSDEN, Alice H. Asia’s Next Giant – South Korea and Late Industrialization. New York: Oxford University Press, 1989.

2. AMSDEN, Alice H. The Rise of “The Rest” – Challenges to the West From Late-Industrializing Economies. New York: Oxford University Press, 2001.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-25 C-PEM 2015

3. CARVALHO, Fernando Cardim. Inovação Financeira e Regulação Prudencial: da Regulação da Liquidez aos Acordos da Basileia. UFRJ, 2003.

4. ______. Systemic Crisis, Systemic Risk and Financial Instability Hypothesis. UFRJ, 2009. 5. CASTRO, A. B. (2008). From semi-stagnation to growth in a Sino-Centric Market. Revista de

Economia Política v. 2. 6. CASTRO, L. Regulação Financeira – Discutindo os Acordos de Basileia. Revista do BNDES,

n.28, dez 2007, disponível no site do BNDES/Publicações 7. FRY, M.J. Money. Interest and Banking in Economic Development. 2nd edition, London:

John Hopkins University Press, 1995. 8. FSA. Financial Services Authority: The Turner Review A Regulatory Response to the Global

Banking Crisis, FSA: Março, 2009. 9. FIORI, J. L. (ORG). Estados e Moedas no Desenvolvimento das Nações. ed. Vozes, 1999. 10. FIORI, J.L. e MEDEIROS, C. O Poder Americano. ed. Vozes, 2005. 11. GALBRAITH, John Kenneth. O Colapso da Bolsa 1929 – Anatomia de uma Crise. Rio de

Janeiro: Editora Expressão e Cultura, 1972. 12. ______. Galbraith Essencial - Os Principais Ensaios de John Kenneth Galbraith. Rio de

Janeiro: Editora Futura, 2007. 13. GOWAN, P. A Roleta Global. ed. Record, 2003, caps 1-5. 14. HOBSBAWN, E. A Era dos Extremos. Cia das Letras, 1994, caps: 3,8 e 9. 15. KINDLEBERGER, Charles P. Manias, Pânico e Crashes, um Histórico das Crises

Financeiras. Porto Alegre: Editora Ortiz, 1992. 16. MORRIS, C. O Crash de 2008: Dinheiro Fácil, Apostas Arriscadas e o Colapso Global do

Crédito. Editora Aracati, 2009. 17. SIMONSEN, M. e CYSNE, R. Macroeconomia, caps 2 e 3, 2005. 18. SOUZA, F.E e HOFF, C.: Economia Internacional (Apostila denominada “Texto Balanço de

Pagamentos – fornecida aos alunos). 19. SOLOMON, R. Dinheiro em Movimento. Ed. Record, 2003, caps. 1 e 5 20. Valor Econômico (2009): “A Redescoberta de Minsky – Ideias do Economista Americano

revivem para explicar a crise”. 21. EU&, sexta-feira e fim-de-semana, 31 de julho, 1 e 2 de agosto de 2009 – Ano 10. N. 459.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-26 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA EMPRESARIAL INTERNACIONAL

CÓDIGO: II-MP-2 CARGA HORÁRIA: 12 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar as estratégias utilizadas pelas empresas, em particular no que se refere a modos de entrada e atuação internacional. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - CONCEITO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS E AMBIENTE INTERNACIONAL DE NEGÓCIOS...........................................................................1 TA

2.0 - INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS............................1 TA 3.0 - SELEÇÃO DE MERCADOS INTERNACIONAIS....................................................2 TA 4.0 - MODOS DE ENTRADA NO MERCADO INTERNACIONAL...............................2 TA 5.0 - CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONAIS.................................................2 TA 6.0 - POSICIONAMENTO INTERNACIONAL.................................................................2 TA 7.0 - ESTRATÉGIAS INTERNACIONAIS.........................................................................2 TA

7.1 – Seminário de Estudo de Casos de empresas brasileiras do setor de Segurança e Defesa.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) e estudos de casos (EC) de empresas, com discussões em pequenos grupos e em sala de aula.

É complementada pelas disciplinas: II-P-1 (Sistemas Administrativos), que estuda a evolução da sistemática de planejamento e orçamento públicos vigentes no país; II-P-2 (Logística de Defesa), que aborda as bases da Mobilização Marítima e da Indústria de Defesa Nacional; e pelas disciplinas CSD-2 (Defesa) e CSD-3 (Estratégia e Relações Internacionais), do Curso Superior de Defesa. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-27 C-PEM 2015

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CAVUSGIL, S.T.; KNIGHT, J.; RIESENBERGER. Negócios Internacionais – estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo, Pearson, 2010.

2. HITT, M.; IRELAND, D.; HOSKINSSON, R.E. Administração estratégica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

3. PORTER, M. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 4. ______. Vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus. 5. ROCHA, A. O processo de internacionalização de empresas brasileiras: estudos de gestão

internacional. Rio de Janeiro: Mauad, 2002. 6. WHITTINGTON, R. O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-28 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: NEGOCIAÇÃO INTERNACIONAL

CÓDIGO: II-MP-3 CARGA HORÁRIA: 10 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Produzir habilidades de negociação. Identificar estilos e estratégias, dentro da mesma cultura e em culturas diferentes. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – CONCEITOS E ETAPAS DA NEGOCIAÇÃO .........................................................2 TA 1.1 – Princípios e práticas de negociação e estratégias de negociação.

2.0 – COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL, ESTILOS E CULTURAS DISTINTAS AFETANDO AS NEGOCIAÇÕES ..............................................................................4 TA 2.1 – Estilos individuais de negociação. Como os estilos de negociação podem variar em

diferentes culturas. 3.0 - EXERCÍCIOS DE NEGOCIAÇÃO .............................................................................4 TA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) e exercício prático. É complementada pelas disciplinas: II-P-1 (Sistemas Administrativos), que estuda a evolução da

sistemática de planejamento e orçamento públicos vigentes no país; II-P-2 (Logística de Defesa), que aborda as bases da Mobilização Marítima e da Indústria de Defesa Nacional; II-P-4 (Comunicação Social), que aplica os conceitos da comunicação e relacionamento com a mídia; e pela disciplina CSD-3 (Estratégia e Relações Internacionais), do Curso Superior de Defesa.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. WATKINS, Michael, Negociação. Rio de Janeiro: Record (Coleção “Harvard Business Essentials”).

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-29 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: COMÉRCIO INTERNACIONAL

CÓDIGO: II-MP-4 CARGA HORÁRIA: 16 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Explicar os principais fundamentos a respeito do comércio internacional, tanto o arcabouço conceitual-analítico básico, como os aspectos centrais da institucionalidade contemporânea. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - COMÉRCIO INTERNACIONAL E GLOBALIZAÇÃO ECONÔMICA ...............2 TA 1.1 - Comércio Internacional, globalização econômica e vulnerabilidade externa. Conceitos,

determinantes e consequências. 2.0 - PODER, VULNERABILIDADE EXTERNA E COMÉRCIO INTERNACIONAL. A

POSIÇÃO RELATIVA DO BRASIL...........................................................................2 TA 3.0 - ABERTURA COMERCIAL, GLOBALIZAÇÃO E VULNERABILIDADE EXTER-

NA. LIÇÕES DA HISTÓRIA BRASILEIRA..............................................................2 TA 4.0-COMÉRCIO INTERNACIONAL E DETERMINANTES: PADRÃO, PREÇOS,

VOLUME E DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA. RESENHA DA TEORIA............2 TA 5.0 - TEORIA MODERNA DA INTERNACIONALIZAÇÃO DA PRODUÇÃO.

COMÉRCIO, INVESTIMENTO EXTERNO E RELAÇÕES CONTRATUAIS....2 TA 6.0- COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS E NEGOCIAÇÕESINTERNACIONAIS.

A SITUAÇÃO BRASILEIRA.......................................................................................3 TA 7.0 - COMÉRCIO E INVESTIMENTO EXTERNO: EMPRESAS ESTRANGEIRAS,

COMÉRCIO E A INSERÇÃO DO BRASIL NA ECONOMIA MUNDIAL............3 TA 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de Preleções (P), que procuram focar as principais hipóteses e evidências a respeito dos temas tratados. A ênfase é nas resenhas e sínteses dos temas amplos e complexos.

É complementada pelas disciplinas: II-P-1 (Sistemas Administrativos), que estuda a evolução da sistemática de planejamento e orçamento públicos vigentes no país; II-P-2 (Logística de Defesa), que aborda as bases da Mobilização Marítima e da Indústria de Defesa Nacional; e pelas disciplinas CSD-2 (Defesa) e CSD-3 (Estratégia e Relações Internacionais), do Curso Superior de Defesa. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-30 C-PEM 2015

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. GONÇALVES, R. Economia Política Internacional. Fundamentos Teóricos e as Relações

Internacionais do Brasil. Rio de Janeiro, Ed. Elsevier, 2005. 2. _______. Globalização e desnacionalização. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. 3. _______. Vagão descarrilado: o Brasil e o futuro da economia global. Rio de Janeiro: Record,

2002. 4. _______. Brasil e o comércio internacional: transformações e perspectivas. São Paulo:

Contexto, 2000. 5. _______. Negociações sobre serviços e investimento no projeto da Alca. Argumento, INESC,

n.9, out. 2002, p. 21-73

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-31 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: MACROECONOMIA BRASILEIRA NO CONTEXTO INTERNACIONAL

CÓDIGO: II-MP-5 CARGA HORÁRIA: 14 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Descrever uma visão global da evolução da macroeconomia brasileira, bem como de seus principais problemas teóricos e práticos, com destaque para as questões ligadas à sua inserção no contexto internacional. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - NOÇÕES BÁSICAS DE POLÍTICAS MACROECONÔMICAS.............................2 TA 2.0 - BREVE HISTÓRICO DA ECONOMIA BRASILEIRA............................................3 TA 3.0 - PRINCIPAIS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: INFLAÇÃO ….........3 TA 4.0 - PRINCIPAIS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: CONTAS

PÚBLICAS......................................................................................................................3 TA 5.0 - PRINCIPAIS DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: CRESCIMENTO.....3 TA

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) e seminários (Sm) em sala de aula. É complementada pelas disciplinas: II-P-1 (Sistemas Administrativos), que estuda a evolução da

sistemática de planejamento e orçamento públicos vigentes no país; II-P-2 (Logística de Defesa), que aborda as bases da Mobilização Marítima e da Indústria de Defesa Nacional; e pelas disciplinas CSD-2 (Defesa) e CSD-3 (Estratégia e Relações Internacionais), do Curso Superior de Defesa. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. CARDIM DE CARVALHO, F., PIRES DE SOUZA, F, SICSÚ, J., DE PAULA, L.F., STUDART, R., Economia Monetária e Financeira. Editora Campus, 1ª Edição.

2. GREMAUD A P., Vasconcellos M. A S. e JÚNIOR R.T., Economia Brasileira Contemporânea, 7 a edição, Ed. Atlas.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-32 C-PEM 2015

3. KRUGMAN, P. e OBSTFELD. M., Economia Internacional, Teoria e Política. Makron Books, 6a edição, capítulos 18 e 19.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-33 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

SUMÁRIOS DAS DISCIPLINAS

ÁREA DE ESTUDO III

(POLÍTICA E ESTRATÉGIA)

TABELA DE CORRELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM AS ÁREAS DE

CONHECIMENTO SOB A RESPONSABILIDADE DA EGN (ANEXO C – DGPM-305 - NORMAS PARA O SISTEMA DE PLANEJAMENTO DE

PESSOAL DA MARINHA)

ÁREA DE CONHECIMENTO (DEFESA NACIONAL)

CÓDIGO DA DISCIPLINA NOME DA DISCIPLINA

CIÊNCIA POLÍTICA

III-P-1 POLÍTICA

III-MP-3 BASES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTO OCIDENTAL

CSD-1 POLÍTICA

ESTRATÉGIA, ESTRATÉGIA MARÍTIMA E ESTRATÉGIA

NAVAL

III-P-2 ESTRATÉGIA

III-MP-1

ESTRATÉGIA INTERNACIONAL, CRISE E INSEGURANÇA NA NOVA ORDEM MUNDIAL: UMA

ABORDAGEM HISTÓRICA CSD-2 DEFESA

CSD-3 ESTRATÉGIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS

RELAÇÕES INTERNACIONAIS

III-P-3 RELAÇÕES INTERNACIONAIS

III-MP-4 RELAÇÕES

INTERNACIONAIS

CSD-3 ESTRATÉGIA E RELAÇÕES

INTERNACIONAIS GEOPOLÍTICA III-P-4 GEOPOLÍTICA

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-34 C-PEM 2015

DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

III-P-5 DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

III-MP-2 DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

GESTÃO ESTRATÉGICA III-P-6 TRABALHOS CIENTÍFICOS POLÍTICA DE DEFESA NACIONAL, POLÍTICA

MARÍTIMA NACIONAL E PODER NAVAL

CSD-2 DEFESA

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-35 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: POLÍTICA

CÓDIGO: III-P-1 CARGA HORÁRIA: 55 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar os principais aspectos relacionados à Política Marítima Nacional e ao Poder Naval. Conhecer e aplicar os fundamentos teóricos da sociologia dos conflitos e da polemologia. Proporcionar o conhecimento de aspectos conjunturais do Poder Nacional e de questões políticas afetas à segurança nacional.

2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 - POLÍTICA MARÍTIMA NACIONAL.......................................................................12 TA 1.1 - Os principais elementos que conformam a Política Marítima Nacional.

2.0 - PODER NAVAL...........................................................................................................24 TA 2.1 - Aspectos relevantes relacionados com o preparo e a aplicação do Poder Naval

brasileiro, no âmbito do EMA e dos Órgãos de Direção Setorial. 3.0 - SOCIOLOGIA DOS CONFLITOS............................................................................19 TA

3.1 – Teorias sobre conflitos; 3.2 – Causas da guerra e suas justificativas; 3.3 - Direito da e na guerra; 3.4 - Guerra do Peloponeso; 3.5 - A I Guerra Mundial, antecedentes e consequências; e 3.6 - Interdependência na globalização.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P), palestras (Pa), painéis (Pn), conferências (Cf), trabalho em grupo (TG), trabalho individual (TI) e debate orientado (DO).

A U.E 3 desta disciplina é complementada pelas disciplinas III-MP-3 (Bases Filosóficas do Pensamento Ocidental), do Pós-MBA, que analisa e discute aspectos teóricos dos temas mais representativos da tradição filosófica ocidental, antiga e moderna e pela disciplina CSD-1 (Política), que à luz de teorias clássicas e contemporâneas da filosofia política, discute os principais aspectos relacionados à ação política do Governo Federal que influenciam a consecução dos objetivos da Defesa Nacional e impactam o preparo e emprego do Poder militar no Brasil contemporâneo. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina será avaliada por meio do seguinte trabalho individual:

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-36 C-PEM 2015

III-P-1-T1 (TI) – Sociologia dos Conflitos.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-37 C-PEM 2015

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS Serão utilizados recursos multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. (leitura recomendada).

2. _______. Decreto nº 1.265, de 11 de outubro de 1994. Aprova a Política Marítima Nacional (PMN). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília 13 out.1994. Seção I. Publicado no Bol. MM nº 10/94. Tomo I.

3. _______. Decreto nº 2.596, de 18 de maio de 1998. Regulamenta a Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, que dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília 19 maio1998. Seção I.

4. _______. Decreto nº 3.897, de 24 de agosto de 2001. Fixa as diretrizes para o emprego das Forças Armadas na garantia da lei e da ordem, e dá outras providências.

5. _______. Decreto nº 5.484, de 30 de junho de 2005. Aprova a Política de Defesa Nacional. 6. _______. Lei nº 8.630, de 25 de fevereiro de 1993. Dispõe sobre o regime jurídico da

exploração dos portos organizados e das instalações portuárias e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília 26 fev.1993. Seção I. Publicado no Bol. do MM nº 03/93. Tomo I.

7. _______. Lei nº 9.432, de 08 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a ordenação do transporte aquaviário e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, v. 135, nº 6, p. 467-470, 9 jan.1997. Seção I.

8. _______. Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a segurança do tráfego aquaviário em águas sob jurisdição nacional e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília 12 dez.1997. Seção I.

9. _______. Lei nº 10.233, de 05 de junho de 2001. Dispõe sobre a reestruturação dos transportes aquaviário e terrestre, cria o Conselho Nacional de Integração de Políticas de Transporte, a Agência Nacional de Transportes Terrestres, a Agência Nacional de Transportes Aquaviários e o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, e dá outras providências.

10. _______. Lei complementar nº 97, de 9 de junho de 1999. Dispõe sobre as normas para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, V. 137, n. 109-A, p. 01-02, de 10 jun. 1999, seção 1, pt. 1.

11. _______. Lei complementar nº 117, de 2 de setembro de 2004. Altera a Lei complementar nº 97 que dispõe sobre as normas para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas atribuições subsidiárias.

12. _______. Lei complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010. Altera a Lei complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, que "dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas", para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa.

13. _______. Estado-Maior da Armada. DEENG-83: Diretrizes para o Estabelecimento da Estrutura Naval de Guerra. Brasília, 1983. Reservado.

14. _______. Estado-Maior da Armada. EMA-305: Doutrina Básica da Marinha. Brasília, 2004.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-38 C-PEM 2015

15. _______. Estado-Maior das Forças Armadas. FA-E-02/80: Diretrizes para o Estabelecimento da Estrutura Militar de Guerra. Brasília, 1980.

16. BRASIL. Ministério da Defesa. MD51-M-04: Doutrina Militar de Defesa. Brasília, 2007. 17. _______. Ministério da Defesa. MD51-P-02. Política Militar de Defesa. Brasília, 2005.

(Confidencial). 18. BOBBIT, Philip. A Guerra e Paz na História Moderna. Rio de Janeiro: Campus, 2002. parte

I. 19. BONANATE, Luigi. A guerra. São Paulo: Estação Liberdade, 2001. 20. BOUTHOUL. Gaston. Tratado de Polemologia. Madrid: Ediciones Ejército, 1984. capítulos

1 e 2. 21. FREUND. Julien. Sociología del conflicto. Madrid: Ediciones Ejército, 1995. capítulos 1, 2 e

3. 22. GRAY, Colin S. Another Bloody Century: Future Warfare. Londres: Orion Books Ltda,

2005. 23. GURR, Ted Robert. Manual do conflito político. Brasília, DF: Universidade de Brasília,

1985. 24. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Desafios Brasileiros na Era dos Gigantes. Ed. Contraponto,

Rio de Janeiro,2006. Capítulos 1, 4, 6, 8, 9, 10 e 11 25. JAGUARIBE, Helio. Por uma nova Política de Defesa Nacional in Brasil, Mundo, Homem

na atualidade: estudos diversos. Fundação Alexandre de Gusmão, 2008, p. 453- 462 26. HOLSTI, Kalevi J. The State, War, and State of War. Cambridge: Cambridge UP, 1996. 27. HUNTINGTON, Samuel P O Soldado e o Estado: teoria e política das relações entre civis e

militares, Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1996. Capítulos 1 a 4 28. KAGAN, Donald. On the origins of war and the preservation of peace. New York: The

Anchor Books, 1996. Capítulos 1 e 4. 29. MARIN, Claudio Rodrigues. As Políticas de Segurança Nacional no Brasil : 1930-2007 Tese

de doutorado. (Doutorado em Ciências Humanas: Ciência Política) – Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2008. Disponivel em: < http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.do?select_action =&co_autor=73418 >. Acesso em 05 de dezembro de 2010.

30. NYE JR, Joseph S. Compreender os conflitos internacionais: uma introdução à teoria e à história. 3. ed. Lisboa: Gradiva, 2002. Capítulos 1, 2, 3 e 4.

31. PENNA FILHO, Pio. Segurança seletiva no pós-Guerra Fria: uma análise da política e dos instrumentos de segurança das Nações Unidas para os países periféricos – o caso africano Revista Brasileira Política Internacional. n 47 (1): p. 31-50 [2004].

32. VIDIGAL, Armando Amorim Ferreira. A missão das Forças Armadas para o século XXI, in Revista Marítima Brasileira v 124 n 10/12- out/dez 2004 p 101-115

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-39 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA

CÓDIGO: III-P-2 CARGA HORÁRIA: 245 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Avaliar estratégias e formular planejamentos estratégicos para o aprestamento e o emprego do

Poder Naval brasileiro.

2)LISTA DE UNIDADES DE ENSINO 1.0 – PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.......................................................................24 TA

1.1 – Introdução à unidade de ensino; 1.2 – Evolução do pensamento estratégico brasileiro; 1.3 – Conceitos de planejamento estratégico e metodologias de cenarização; 1.4 – Elementos do arcabouço político estratégico do estado; e 1.5 – Sistemática de planejamento de alto nível da Marinha (SPAN).

2.0 – INTELIGÊNCIA ESTRATÉGICA..........................................................................08 TA 2.1 – A atividade de inteligência estratégica; e 2.2 – Painel sobre a avaliação estratégica da conjuntura.

3.0 – CENÁRIOS PROSPECTIVOS..................................................................................64 TA 3.1 – Processo de construção de cenários prospectivos; 3.2 – Construção de cenários prospectivos; e 3.3 – Painel sobre cenários prospectivos.

4.0 – PLANEJAMENTO DE FORÇA................................................................................68 TA 4.1 – Processo de planejamento de força; 4.2 – Identificação de objetivos nacionais e navais de segurança e conceito estratégico; 4.3 – Painel sobre objetivos nacionais e navais de segurança e conceito estratégico; 4.4 – Exercício de planejamento de forças; e 4.5 – Painel de planejamento de forças.

5.0 – CRISE...........................................................................................................................36 TA 5.1 – Procedimentos de manobra de crise e de emprego de forças, em situação de crise

político-estratégica internacional; e 5.2 – Jogo de Manobra de Crise.

6.0 – ESTUDO ESTRATÉGICO DE CASOS DE CONFLITOS ARMADOS E NOVAS AMEAÇAS...................................................................................................................45 TA 6.1 – Conflito das Malvinas; 6.2 – Pirataria no Golfo da Guiné; e 6.3 – Conflito na Síria.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-40 C-PEM 2015

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS A disciplina será conduzida por meio de preleção (P), palestras (Pa), Seminários (Sm), painéis

(Pn), trabalhos em grupo (TG), jogo de crise (J) e debate orientado (DO). Esta disciplina é complementada pelas disciplinas III-MP-1, do Pós-MBA, que discute aspectos

teóricos e práticos das diferentes estratégias nacionais de outros Estados após o fim da Guerra Fria com ênfase nas da Rússia, EUA e China Popular; pela disciplina CSD-2 (Defesa), que visa conhecer as políticas e estratégias de Defesa e os principais documentos e temas tratados neste importante setor, identificando os fatores que afetam a conjuntura nacional, bem como o papel da mídia e da sociedade nos assuntos de Defesa; e pela disciplina CSD-3 (Relações Internacionais), que busca compreender as conjunturas político-estratégicas do mundo contemporâneo.

Para o acompanhamento do Jogo de Manobra de Crise, esta Escola emitirá convites a atores reais extra-MB, tais como EB, FAB e MRE, visando a contribuição de seus representantes com a diversificação de experiências e pontos de vista. 4)AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina será avaliada por meio dos seguintes trabalhos: a) III-P-2-T1 (TG) – Estudo Estratégico do Conflito das Malvinas. b) III-P-2-T6 (TG) – Planejamento de Força.

5)RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6)REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. BARTLETT, Henry; HOLLMAN, Paul Jr.; SOMES, Timothy. The Art of Strategy and Force Planning. Apud: Strategy and Force Planning. 4. ed. Newport, RI: Naval War College Press, 2004.

2. BRASIL. Constituição Federal da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Gráfica do Senado, 1988. Art. 142 e 144.

3. ______. Decreto Legislativo nº 373, de 25 de setembro de 2013, que aprova a Política Nacional de Defesa, a Estratégia Nacional de Defesa e o Livro Branco de Defesa Nacional, sendo seu anexo o Parecer nº 51 de 2012-CN, da COMISSÃO MISTA DE CONTROLE DAS ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA DO CONGRESSO NACIONAL, sobre a Mensagem (CN) nº 83, de 2012 (Mensagem nº 323, de 17/07/2012, na origem), que encaminha, nos termos do § 3º do art. 9º da Lei Complementar nº 97, de 1999, alterado pelo art. 1º da Lei Complementar nº 136, de 2010, os textos da proposta de Política de Defesa Nacional (sic), da Estratégia Nacional de Defesa e o Livro Branco da Defesa Nacional. 2013d. Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decleg/2013/decretolegislativo-373-25-setembro-2013-777085-anexo-pl.pdf>. Acesso em: 21 out. 2013.

4. ______. Decreto nº 4.411 de 07 de outubro de 2002. Dispõe sobre a atuação das Forças Armadas e da Polícia Federal nas unidades de conservação e dá outras providências.

5. ______. Decreto nº 5.484 de 30 de junho de 2005. Política de Defesa Nacional. Brasília, 2005. 6. ______. Decreto nº 6.703 de 18 de dezembro de 2008. Estratégia Nacional de Defesa. Brasília,

2008. 7. ______. Escola de Guerra Naval. LS-V-9902. A Guerra das Malvinas. Rio de Janeiro, 1999.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-41 C-PEM 2015

8. ______. Estado Maior da Armada. EMA-300. Plano Estratégico da Marinha. Brasília, 2008. (Secreto).

9. ______. ______. EMA-303. Sistemática de Planejamento de Alto Nível da Marinha. Brasília, 2006. (Reservado).

10. ______. ______. EMA-305. Doutrina Básica da Marinha. Brasília, 2004. (Ostensivo). 11. ______. ______. EMA-321. Estratégia e Manobra de Crises Internacionais. Brasília, 2002.

(Reservado). 12. ______. ______. EMA-352. Princípios e Conceitos da Atividade de Inteligência. Brasília,

2009. (reservado). 13. ______. Lei Complementar nº 97 de junho de 1999. Dispõe sobre normas gerais para a

organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas. 14. ______. Lei Complementar nº 117 de 2 de setembro de 2004. Altera a Lei Complentar nº 97,

de 09 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, para estabelecer novas atribuições subsidiárias.

15. BRASIL. Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010. Altera a Lei complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, que "dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas", para criar o Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas e disciplinar as atribuições do Ministro de Estado da Defesa.

16. ______. Lei nº 11.473 de 10 de maio de 2007. Dispõe sobre cooperação federativa no âmbito da segurança pública e revoga a Lei nº 10.277, de 10 de setembro de 2001.

17. ______. Ministério da Defesa. MD-35-G-01. Glossário das Forças Armadas. Brasília, 2007. 18. ______. ______. MD51-D-05. Diretriz para a Manobra de Crise Político-Estratégica.

Brasília, 2007. 19. ______. ______. MD51-M-01. Sistemática de Planejamento Estratégico Militar. Brasília,

2005. 20. ______. ______. MD51-M-03. Estratégia Militar de Defesa. Brasília, 2006. (Confidencial). 21. ______. ______. MD51-M-04. Doutrina Militar de Defesa. Brasília, 2007. 22. ______. ______. MD51-P-02. Política Militar de Defesa. Brasília, 2005. (Confidencial) 23. DIBB, Paul. O Planejamento da Força de Defesa na Ausência de Ameaças : Um Modelo para

Potências Médias. Revistas Parcerias Estratégicas. Brasília, v.1, n.4. dez 1997. Disponível em: <http://www.ad1de.eb.mil.br/html/biblioteca/material/Plj.pdf>. Acesso em 25 set 2008.

24. DUARTE, Gen. Paulo de Queiroz. Conflito das Malvinas. Bibliex, v. 1 e v. 2, 1986. 25. FRIEDMAN, Norman. The postwar revolution. Annapolis, Md: Naval Institute Press, 1986. 26. GODET, Michel. Manual de prospectiva estratégica: da antecipação à ação. Lisboa: Dom

Quixote, 1993. 27. GRAY, Colin S. Modern strategy. New York: Oxford University Press, 1999. 28. GRUMBACH, Raul J. dos S. Método Grumbach de Gestão Estratégica. Rio de Janeiro:

Brainstorming, 2006. 29. INSTITUT DE STRATÉGIE COMPARÉE, Commission Française d`Histoire Militaire,

Institut d`Historie des Conflits Contemporains. 2005. Disponível em: <http:www.stratisc.org>. Acesso em: 08 set. 2008.

30. KAHN, Herman; WIENER, Anthony J. The year 2000. MacMillan Publishing company, 1967.

31. LINDGREN, Mats; BANDHOLD, Hans. Scenario planning: the link between future and

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-42 C-PEM 2015

strategy. Palgrave MacMillan, 2003. 32. LLOYD Richmond. The Strategy and Force Planning Framework. Apud: Strategy and Force

Planning. 4. ed. Newport, RI: Naval War College Press, 2004. 33. OGILVY, James A. Creating better futures. Oxford University Press, 2002. 34. OWENS, Mackubin Thomas. Strategy and the Logic of Force Planning. In: Strategy and

Force Planning. 4 ed. Newport, RI: Naval War College Press, 2004. 35. NAVAL WAR COLLEGE. Strategy and force planning. 4. ed. Newport, RI, 2004. 36. RINGLAND, Gill. Scenario planning – Managing for the future. New York: John Wileys

&Soons, 1998. 37. SCHWARTZ, Peter. A arte da visão de longo prazo: planejando o futuro em um mundo de

incertezas. São Paulo: Best Seller, 2000. 38. The Weel. Disponível em: <www.well.com/~mb/scenario-planning>. 39. TILL, Geoffrey. SEAPOWER: a guide for the Twenty-First Century. London: Frank Cass

Publishers, 2004. 40. University of Arizona. Anticipating the future. Disponível em:

<http://cals.arizona.edu/futures>. Acesso em: 25 set 2008. 41. VAN DER HEIDJEN, K. Scenarios – The art of strategic conversation. Chichester, New

York: John Wileys & Sons, 1996.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-43 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CÓDIGO: III-P-3 CARGA HORÁRIA: 80 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar os fundamentos da Política Exterior brasileira, conhecer e interpretar o atual posicionamento do Brasil nas principais questões internacionais. Apreciar e comparar as realidades inerentes aos poderes naval e marítimo de países vizinhos e adquirir conhecimentos sobre regiões do exterior, de interesse para o Brasil. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – VISITA AO EXTERIOR............................................................................................80 TA 1.1 - As realidades inerentes aos poderes naval e marítimo em áreas de interesse para o

Brasil. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será desenvolvida por meio de palestras. Esta disciplina é complementada pelas disciplinas III-MP-1(Estratégia Internacional, Crise e

Insegurança Na Nova Ordem Mundial: uma abordagem histórica) do Pós-MBA, que analisa e debate aspectos teóricos e práticos das relações de poder no cenário mundial contemporâneo; III-MP-4 (Relações Internacionais) do Pós-MBA, que analisa, debate e avalia as relações de poder no cenário mundial contemporâneo, discute a agenda global da atualidade e seus reflexos nas relações internacionais e avalia as possibilidades de inserção político-estratégica do Brasil no cenário internacional, além de descrever o funcionamento e a ação das principais organizações internacionais, bem como a forma como efetuam o gerenciamento de conflitos; e pela disciplina CSD-3 (Relações Internacionais) que busca compreender as conjunturas político-estratégicas do mundo contemporâneo. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

XXX

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS XXX

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRASIL. Escola de Guerra Naval. LS - III - 001. Aspectos das Relações Internacionais no

mundo contemporâneo. Rio de Janeiro.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-44 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: GEOPOLÍTICA

CÓDIGO: III-P-4 CARGA HORÁRIA: 14 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Contribuir, por meio do estudo de diferentes temas e aspectos da Geopolítica, para uma visão mais ampla e sistemática dos cenários e da natureza das relações internacionais. Prover subsídios, derivados dos conceitos e enfoques da Geopolítica, para o exame da conjuntura e concepção de estratégias no campo internacional. Contribuir para o aumento da habilidade de tomador de decisão ou como componente de assessoria executiva. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – ANÁLISE GEOPOLÍTICA..........................................................................................5 TA 1.1 - Análise Geopolítica do cenário mundial.

2.0 – CONCEPÇÕES GEOPOLÍTICAS CONTEMPORÂNEAS.....................................5 TA 2.1 - Analisar e criticar as concepções geopolíticas contemporâneas.

3.0 – SEMINÁRIO DE GEOPOLÍTICA DO PETRÓLEO................................................4 TA 3.1 - Evolução e panorama atual da Indústria Mundial de Petróleo.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) e debates orientados (DO). 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações. Brasília: Clássicos IPRJ / Editora UNB, 2002.

2. BAYLIS, John et al. Strategy in The Contemporary World. New York: Oxford University Press, 2002.

3. BECKER, Bertha K. Amazônia: geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

4. BECKER, Bertha; EGLER, Cláudio A. G. Brasil: uma nova potência regional na Economia-

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-45 C-PEM 2015

Mundo. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 5. BONIFACE, Pascal. La Geopolitique – Les relations internationales. Paris: Editions Eyrolles,

2011. 6. BROWN, Lester R. Full planet, empty plates: the new geopolitics of food scarcity. New York:

W. W. Norton & Company, 2012. 7. BRZEZINSKI, Zbigniew. The Grand Chessboard. New York: Basic Books, 1997. 8. ______. Strategic Vision: America and the Crisis of Global Power. New York: Basic Books,

2012. 9. CARR, E. H. Vinte Anos de Crise 1919-1939. Brasília: Clássicos IPRI / Editora Unb, 2001. 10. CASTRO, Therezinha. Geopolítica – Princípios, Meios e Fins. Rio de Janeiro: Bibliex, 1999. 11. CHAUPRADE, Aymeric. Géopolitique Constantes et changements dans l’histoire. Paris:

Ellipses, 2007. 12. COHEN, Saul Bernard. Geopolitics: The Geography of International Relations - 2 Edition.

Lanham: Rowman & Littlefield Publishers Inc, 2009. 13. COSTA, Darc. Fundamentos para o Estudo da Estratégia Nacional. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 2009. 14. COSTA, Wanderley M. Geografia Política e Geopolítica: discursos sobre o território e o

poder. São Paulo: Hucitec, 1992. 15. COUTO E SILVA, Golbery. Geopolítica do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1981. 16. COUTOU-BEGARIE, Hervé. Tratado de Estratégia. 5. Ed. Rio de Janeiro: Diretoria do

Patrimonio Historico e Documentação da Marinha, 2010. 17. DELPECH, Thérèse. La Guerre Parfaite. Paris: Flammarion, 1998. 18. DIAMOND, Jared. Colapso: como as sociedades escolhem o fracasso ou o sucesso. Rio de

Janeiro: Record, 2006. 19. FIORI, José Luís. O Poder Global e a Nova Geopolítica das Nações. São Paulo: Bomtempo,

2007. 20. FLINT, Colin. Introduction to Geopolitics. New York: Routlege, 2006. 21. FREITAS, Jorge Manoel. A Escola Geopolítica Brasileira. Rio de Janeiro: Bibliex, 2004. 22. FUKUYAMA, Francis. O Fim da Historia e o Ultimo Homem. Rio de Janeiro: Rocco, 1992. 23. GRAY, Colin S. Another Bloody Century: Future Warfare. Londres: Weidenfeld &

Nicholson, 2005. 24. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos Anos de Periferia. Porto Alegre: Editora Da

Universidade/Contraponto, 1999. 25. HUNTINGTON, Samuel P. O Choque das Civilizações e a recomposição da Ordem

Mundial. Rio de Janeiro: Objetiva, 1997. 26. JUDT, Tony. O Mal ronda a Terra. São Paulo: Objetiva, 2011. 27. KAPLAN, Robert. The Revenge of Geography: What the Map tells us about coming conflits

and the batle against fate. New York: Random House, 2012. 28. KENNEDY, Paul. Preparando para o Século XXI. Rio de Janeiro: Campus, 1993. 29. KISSINGER, Henry. Diplomacy. New York: Simon & Shuster, 1994. 30. ______. Sobre a China. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. 31. KLARE, Michael T. The Race for What’s Left: The Global Scramble for the World’s Last

Resources. New York: Picador, 2012. 32. KLUGER, Richard; FROST, Ellen (Org.). The Global Century: Globalization and National

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-46 C-PEM 2015

Security. Washington, D.C.: National Defense University Press, 2001, 2v. 33. LACOST, Ives. Geopolitique. Paris: Larousse, 2012. 34. LOROT, Pascal; THUAL, François. La Geopolitique. Paris: Montchrestien, 1997. 35. LUTTWAK, Edward. Turbocapitalismo: perdedores e ganhadores na Economia Globalizada.

São Paulo: Nova Alexandria, 2001. 36. MAFRA, Roberto Machado de Oliveira. Geopolítica: introdução ao estudo. Rio de Janeiro:

Sicurezza, 2006. 37. MATTOS, Carlos de Meira. Geopolítica e Modernidade; Geopolítica Brasileira. Rio de

Janeiro: Bibliex, 2002. 38. MELLO, Leonel Itaussu Almeida. Quem tem medo da Geopolítica? São Paulo:

Hucitec/Edusp, 1999. 39. MOISI, Dominique. A Geopolítica das Emoções: como as culturas do Ocidente, do Oriente e

da Ásia estão remodelando o mundo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 40. MONTBRIAL, Thierry de. L’action Et Le Système Du Monde. Paris: Puf, 2002. 41. MURAWIEC, Laurent. La Guerre Au XXI Siècle. Paris: Odile Jacob, 2000. 42. NYE, Joseph S. Cooperação e conflito nas relações internacionais. São Paulo: Ed. Gente,

2009. 43. ______. O Futuro do Poder. Rio de Janeiro: Benvirá, 2012. 44. RAMONET, Ignácio. Geopolítica do Caos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 45. RUFIN, Jean-Christophe. O Império e os Novos Bárbaros. Rio de Janeiro: Record, 1991. 46. TOSTA, Octavio. Teorias Geopolíticas. 1 ed. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1984. 47. VESENTINI, José W. Novas Geopolíticas. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-47 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

CÓDIGO: III-P-5 CARGA HORÁRIA: 36 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Avaliar aspectos do Direito do Mar, do Direito Internacional dos Conflitos Armados e dos Direitos Humanos, à luz das conjunturas nacional e internacional. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – DIREITO DO MAR.....................................................................................................10 TA 1.1 - Convenção das Nações Unidas sobre Direito do Mar: Regime Jurídico dos Mares; e 1.2 - O papel da Organização Marítima Internacional (IMO) na regulação internacional

sobre proteção do meio marinho e segurança marítima e os modos pacíficos de solução dos litígios internacionais à luz do Direito do Mar.

2.0 – DIREITO INTERNACIONAL DOS CONFLITOS ARMADOS (DICA)..............22 TA 2.1 - A aplicação da lei da guerra no contexto da relação entre a Política e o Direito

Internacional. 3.0 – DIREITOS HUMANOS................................................................................................4 TA

3.1 – Direitos Humanos e justiça transicional. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será desenvolvida por meio de preleção (P), debate orientado (DO) e palestra (Pa). Esta disciplina é complementada pela disciplina III-MP-2, do Pós-MBA, que discute aspectos

teóricos e práticos do Direito Internacional Público e dos Direitos Humanos. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS Serão utilizados recursos multimídia.

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BASSIOUNI, M. Cherif. The Chicago Principles on Post-Conflict Justice. Chicago:

International Human Rights Law Institute, 2008. 2. BERNASCONI, Paolo. Justice and Reconciliation: an integrated approach. In BERUTO,

Gian Luca (ed.): Justice and reconciliation: an integrated approach. Sanremo: International Institute of Humanitarian Law, 2006.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-48 C-PEM 2015

3. BRASIL. Estado-Maior da Armada. EMA 135 - Manual de Direito Internacional Aplicado às Operações Navais. Brasília, 2002.

4. COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA. Convenções de Genebra I, II, III e IV. Genebra, 1949.

5. _______. Protocolos Adicionais I e II às Convenções de Genebra. Genebra, 1977. 6. HOFFMAN, Stacey (eds.). Collective Responsibility: five decades of debates in theoretical

and apllied ethics. Lanham: Rowman and Littlefield Publishers, 1991. 7. JAPIASSÚ, CARLOS Eduardo Adriano. O Direito Penal Internacional. Belo Horizonte: Del

Rey, 2009. 8. NAÇÕES UNIDAS. Carta das Nações Unidas. 1945. 9. _______. Convenção Constitutiva da IMO. 1948. 10. _______. Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar. 1982. 11. O'SHEA, Andreas. Amnesty for crime in international law and practice. Leiden: Kluwer Law

International, 2002. 12. PINTO, Paulo Edvandro da Costa. Justiça e Reconciliação no Estatuto de Roma. In

MENEZES, Wagner (org.). Direito Internacional em Expansão, v.II. Belo Horizonte: Arraes Editores, 2012, p.351-364.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-49 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: MONOGRAFIA

CÓDIGO: III-P-6 CARGA HORÁRIA: 164 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Estudar um tema específico e elaborar uma monografia, com suficiente valor representativo para o propósito do curso, obedecendo à metodologia estabelecida. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – METODOLOGIA .......................................................................................................20 TA 1.1 - Aplicação da metodologia científica no processo de elaboração do Projeto de Pesquisa

e da Monografia. 2.0 – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA E REDAÇÃO.......................................................128 TA

2.1 - Projeto de Pesquisa; e 2.2 - Monografia.

3.0 – EXPOSIÇÃO ORAL...................................................................................................16 TA 3.1 - Apresentação estruturada e fundamentada da Monografia.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleção (P), pesquisa e preparação de trabalho individual (TI), sob a forma de monografias (Mo), e Exposição Oral (Exp) feita pelos Oficiais-Alunos na UE 2.0. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A Disciplina será avaliada por meio dos seguintes trabalhos individuais (TI): a) III-P-6-T2 (TI) Monografia. b) III-P-6-T3 (TI) Apresentação Oral da Monografia.

5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

XXX 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina. Manual para Normatização de Publicações Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: editora UFMG, 2007.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-50 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: ESTRATÉGIA INTERNACIONAL, CRISE E INSEGURANÇA NA NOVA ORDEM MUNDIAL: UMA ABORDAGEM HISTÓRICA

CÓDIGO: III-MP-1 CARGA HORÁRIA: 16 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Discussão das diversas estratégias nacionais (com ênfase nas da Rússia, EUA e China Popular) no Pós-Guerra Fria, depois de 1991. Estudos de caso sobre formulações estratégicas e resolução de crise, com ênfase em casos atuais. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – A EMERGÊNCIA DA NOVA ORDEM MUNDIAL.................................................4 TA 1.1 – Unilateralismo, crise e os novos centros de poder.

2.0 – NOVA ORDEM MUNDIAL ........................................................................................4 TA 2.1 – Nova agenda, novos atores e as crises internacionais contemporâneas; e 2.2 – A questão da segurança internacional.

3.0 – UM MAPA DAS CRISES MUNDIAIS .......................................................................4 TA 4.0 - ESTUDO ESTRATÉGICO DE CASOS ESPECÍFICOS............................................4 TA

4.1 – Conflito das Coreias. 3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleções (P) da temática indicada para cada sessão, seguida de debates orientados (DO) dos textos recomendados.

Esta disciplina complementa a U.E 3 da disciplina III-P-2 (Estratégia), CSD-2 e CSD-3. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. ALI, Tariq. Confrontos de Fundamentalismos. Rio, Record, 2002. 2. ARMSTRONG, Karen. Em Nome de Deus. São Paulo, Cia das Letras, 2001. 3. ARNOVE, Anthony. Iraq under Siege. Cambridge, South End Press, 2004. 4. ARON, Raymond. Paz e Guerra entre as Nações. Brasília, UnB, 2002.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-51 C-PEM 2015

5. BOBBIT, Philip. A Guerra e a Paz na História Moderna. Rio de Janeiro, Campus, 2003. 6. BONANATE, Luigi. A Guerra. São Paulo, Estação Liberdade, 2001. 7. BOYD, Andrew. An Atlas of World Affairs. Londres, Routledge, 2002. 8. CASTELLS, Manuel. Fim de Milênio. São Paulo, Paz e Terra, V.3, 2000 9. _______. A Sociedade em Rede. Petrópolis, Paz e Terra, 2002. 10. CHALIAND, G. e RAGEAU, J.-P. Atlas Stratégique. Paris, Fayard, 1983. 11. COSTA, D. e TEIXEIRA DA SILVA, Francisco. Mundo Latino e Mundialização. Rio,

Mauad, 2004. 12. COURMONT, B. e RIBNIKAR, Darko. Les Guerres Asymétriques. Paris, PUF, 2002. 13. DELL VALLE, Alexandre. Guerras contra a Europa. Rio de Janeiro, Bom texto, 2003. 14. DENT, David. U.S.-Latin American Relations. Washington, Greenwood Press, 2005. 15. FERGUSON, Niall. The War of the World. Londres, Penguin Books, 2006. 16. FERNANDES, Luis. O enigma do socialismo. Rio de Janeiro, Mauad, 2000. 17. FRIDMAN, Luís Carlos. Política e Cultura: o século XXI. Rio de Janeiro, Relúme, 2002. 18. GUIMARÃES, Samuel Pinheiro. Quinhentos Anos de periferia. Porto Alegre, Editora da

Universidade, 2000. 19. HEISBOURG, François. Hyperterrorisme: la nouvelle guerre. Paris, Odile Jacob, 2003. 20. HINCLIFFE, Peter at alii. Conflicts in the Middle East. New York, Routledge, 2001. 21. KALDOR, Mary. New & Old Wars. Oxford, Polity, 2002. 22. LEFORT, Claude. A complicação: repensar a história do comunismo. Lisboa, Notícias

Editorial, s/d. 23. LEUCHTENBURG, William (Org.). O século inacabado. Rio de Janeiro, Zahar, 1976. 24. LEWIN, Moshe. O fenômeno Gorbachev. São Paulo, Paz e Terra, 1988 25. MAOWER, Mark. Continente Sombrio. A Europa no século XX. São Paulo, Cia das Letras,

2001. 26. MURAWIEC, Laurent. La Guerre au XXIe. Siècle. Paris, Odile Jacob, 2000. 27. RAMONET, Ignácio. Guerres du XXIe. Siècle. Paris, Galilée, 2002. 28. RYAN, David. US Foreign Policy in World History. New York, Rountledge, 2000. 29. TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos et al.. Impérios na História. São Paulo, Elsevier,

2009 (em especial introdução e parte V). 30. _______. (Org.). Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX (Rio, Campus, 2004). 31. _______. (Org.). O Século Sombrio, Rio, Elsevier, 2005.

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MARINHA DO BRASIL (Continuação do Anexo A (57), do Of nº 10-211/2014, da EGN ao EMA.......................................) ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-52 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: DIREITO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

CÓDIGO: III-MP-2 CARGA HORÁRIA: 24 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Avaliar e debater, dentro dos quadros do Direito Internacional Público (DIP), a temática teórica e prática dos Direitos Humanos. Destacar os valores éticos e morais relacionados à pratica dos Direitos Humanos inscritos nas Convenções, Tratados e Acordos Internacionais de Direitos Humanos nos quais o Brasil é signatário. Analisar o significado destes compromissos internacionais do Estado brasileiro e aplicá-los no exercício das atividades inerentes à profissão militar, e no atendimento da missão constitucional das Forças Armadas, com ênfase nas atribuições legais da Marinha do Brasil. . 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – FUNDAMENTOS DOS DIREITOS HUMANOS.......................................................4 TA 1.1 - Os fundamentos do Direito Internacional Público: objetivismo e subjetivismo;

tratados, costumes, atos unilaterais e decisões das organizações internacionais; e 1.2 - A problemática do fundamento dos Direitos Humanos: a crítica de Bobbio; a

abordagem dialética de Luño; a racionalidade ética de Apel. Retórica e historicidade dos Direitos humanos.

2.0 – EXTENSÃO DOS DIREITOS HUMANOS................................................................8 TA 2.1 - As Declarações e os Tratados de Direitos de Humanos: Declaração Universal dos

Direitos do Homem; Convenção Americana sobre Direitos Humanos (Pacto de São Jose); Convenção sobre a Proteção dos Direitos do Homem e Liberdades Fundamentais; Convenção Relativa ao Estatuto dos Refugiados; Protocolo sobre Estatuto dos Refugiados; Convenção Internacional sobre a eliminação de todas as formas de Discriminação Racial; Convenção contra a tortura e outros tratamentos ou penas cruéis, desumanos ou degradantes; Convenção Interamericana para prevenir e punir a tortura; Convenção Interamericana sobre o Desaparecimento Forçado de Pessoas; Convenção Internacional para a Proteção de todas as Pessoas contra o Desaparecimento Forçado; Declaração dos Direitos da Criança; e Convenção sobre a Eliminação de todas as Formas de Discriminação Contra as Mulheres;

2.2 - A questão terminológica: direitos fundamentais, humanos, individuais, civis e da liberdade;

2.3 - As liberdades públicas; 2.4 - Direitos fundamentais e direitos econômicos e sociais;

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-53 C-PEM 2015

2.5 - As condições da liberdade e o mínimo existencial; e 2.6 - A Constituição Federal brasileira de 1988 e os Direitos e Garantias Fundamentais: do

art. 50 ao 170. 3.0 – EFICÁCIA DOS DIREITOS HUMANOS..................................................................4 TA

3.1 - A teoria do status dos direitos fundamentais: status negativus, status positivus libertatis, status positivus socialis e status ativus processualis;

3.2 - A reserva do possível; 3.3 - A efetividade das normas constitucionais; 3.4 - O problema dos custos dos direitos; e 3.5 - A eficácia das normas do Direito Internacional dos Direitos Humanos.

4.0 – SISTEMA DOS DIREITOS HUMANOS....................................................................8 TA 4.1 - As projeções internacionais dos Direitos Humanos: refugiados, terrorismo, emigração.

Os sistemas Global, Interamericano e Europeu de proteção dos Direitos Humanos; 4.2 - As tendências das Jurisprudências Internacionais e suas concepções acerca do direito

prevalecente (individual, coletivo e as minorias; universalismo e relativismo); 4.3 - As ambivalências nas apreciações internacionais: Caso Sandra Lovelace versus Estado

do Canadá (Comitê de Direitos Humanos das Nações Unidas); Dahlab versus Estado da Suíça (Corte Europeia de Direitos Humanos); Leyla Sahin versus Estado da Turquia (Corte Europeia de Direitos Humanos); Comunidade indígena Yakye Axa versus Estado do Paraguai (Corte Interamericana de Direitos Humanos); Caso Yatama versus Estado da Nicarágua(Corte Interamericana de Direitos Humanos); e

4.4 - Estudo do Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Julgamento do Caso Histórico do Araguaia pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, 2010).

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de sessões (S). Esta disciplina complementa a disciplina III-P-5.

4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. São Paulo: Malheiros, 2008. 2. AN-NA´IM, ABDULLAHI. A proteção legal dos direitos humanos na África. In: BALDI,

César Augusto. Direitos humanos na sociedade cosmopolita. Rio de Janeiro: Renovar, 2004, pp. 429-464.

3. APEL, Karl-Otto. Estudios éticos. México-DF: Distribuiciones Fontamara, 1999, pp. 11-106. 4. BARRETTO, Vicente de Paulo. O conceito moderno de cidadania. Revista de Direito

Administrativo, 192: 29-37, 1993. 5. BOBBIO, Norbeto. A era dos direitos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, pp. 13-24; 35-97. 6. BRASIL. Constituição Federal, 1988.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-54 C-PEM 2015

7. _______. Lei 8.069/1990 - Dispõe sobre O Estatuto da Criança e do Adolescente e da outras providências.

8. BRASIL. Lei 2.889/1956 - Define e pune o crime de genocídio. 9. _______. Lei 7.716/1989 - Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor. 10. _______. Lei 9.455/1997 - Define os crimes de tortura e da outras providências. 11. _______. Lei 12.527/2011 - Acesso à informação pública 12. _______. Lei n° 6.880/1980 - Estatuto dos Militares (ênfase no Titulo II - "Das Obrigações e

dos Deveres Militares" - Art. 27 ao 52) 13. _______. Lei Complementar 136/2010 - Altera a Lei Complementar 97/1999, e dispõe sobre

as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas (ênfase nos Art. 16° a 18°);

14. CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS. Caso Gomes Lund e outros vs. Brasil (Caso Hist6rico do Araguaia): http://neiarcadas.org/mwg-internal/de5fs23hu 73ds/progress ?id=5tD IhSYUc4.

15. FACHIN, Melina Girardi. Fundamentos dos direitos humanos: teoria e práxis na cultura da tolerância. Rio de Janeiro : Renovar, 2009. Parte III, pp. 151-224

16. GALDINO, Flávio. Introdução à teoria dos custos dos direitos: direitos não nascem em árvores. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. Caps. X e XI, pp. 199-235.

17. GIL-BAZO, Maria-Teresa. Refugee protection under International Human Rights Law: maintaining the difference while enjoying equal treatment. In: IKAWA, Daniela; PIOVESAN, Flávia; SARMENTO, Daniel (Orgs.). Igualdade, diferença e direitos humanos. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. pp. 809-830.

18. JESUS, Carlos Frederico Ramon de. Direitos humanos: por que sua fundamentação moral é necessária? In: JULIBUT, Liliana Lyra & AMARAL JÚNIOR, Alberto. O STF e o direito internacional dos direitos humanos. São Paulo: Quartier Latin, 2009, pp. 53-78.

19. LUÑO, Antonio Henrique Pérez. La fundamentación de los derechos humanos. In: Revista de estudios políticos, nº 35, 1983 , pp. 7-72.

20. MELLO, Celso D. de Albuquerque. Curso de Direito Internacional Público. 2 Volumes. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 2004.

21. _______. Direitos Humanos e Conflitos Armados. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 1996. 22. NASCIMENTO e SILVA, G. E. e Accioly Hildebrando. Manual de Direito Internacional

Público. 15ª Edição. São Paulo: Editora Saraiva, 2002. 23. PEREIRA, Antonio Celso Alves. Direitos humanos e terrorismo. In: GALDINO, Flávio e

SARMENTO, Daniel (Org.). Direitos fundamentais: estudos em homenagem ao Prof. Ricardo Lobo Torres. Rio de Janeiro: Renovar, 2006, p. 101-134.

24. PIOVESAN, Flávia. Hierarquia dos Tratados internacionais de proteção dos direitos humanos: jurisprudência do STF. In: JULIBUT, Liliana Lyra & AMARAL JÚNIOR, Alberto. O STF e o direito internacional dos direitos humanos. São Paulo: Quartier Latin, 2009, pp. 123-145.

25. RAWLS, John. Uma teoria da justiça. São Paulo: Martins Fontes, 2000. Cap. IV, pp. 211-283.

26. REZEK, J. F. Direito Internacional no Século XXI. São Paulo: Editora Saraiva, 2001. 27. SAMPAIO, José Adércio Leite. Direitos humanos: retórica e historicidade. Belo Horizonte:

Del Rey, 2004, Parte 2, pp. 57-133.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-55 C-PEM 2015

28. REZEK, J. F. Direito Internacional no Século XXI. São Paulo: Editora Saraiva, 2001. 29. VILLEY, Michel. O direito e os direitos humanos. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-56 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: BASES FILOSÓFICAS DO PENSAMENTO OCIDENTAL

CÓDIGO: III-MP-3 CARGA HORÁRIA: 20 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA Analisar os temas mais representativos da tradição filosófica ocidental, antiga e moderna, discutindo as principais questões, correntes e autores que influenciaram a formação desta tradição, seu desenvolvimento, continuidade e rupturas. Analisar este processo como resultante de um movimento crítico provocado por correntes de pensamento que se opõem e apresentam soluções alternativas. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – O SURGIMENTO DA FILOSOFIA NA GRÉCIA ANTIGA ..................................4 TA 1.1 – Pensamento mítico e discurso filosófico; 1.2 – Os primeiros filósofos e a ciência da natureza; 1.3 – A polis e o surgimento da democracia; 1.4 – Ética e política; e 1.5 – Sócrates e os Sofistas.

2.0 – A FILOSOFIA GREGA CLÁSSICA ..........................................................................6 TA 2.1 – Platão e a teoria das idéias; 2.2 – A crítica de Aristóteles a Platão; e 2.3 – O sistema de Aristóteles.

3.0 – O PENSAMENTO MODERNO ................................................................................10 TA 3.1 – Descartes e o racionalismo; 3.2 – Os empiristas; 3.3– A filosofia crítica de Kant; 3.4 – O Iluminismo; 3.5 – Hegel e o Historicismo; 3.6 – O nascimento das Ciências Humanas; 3.7 – A crítica de Marx a Hegel; 3.8 – Schopehauer e a Filosofia da Vontade; e 3.9 - O pensamento de Nietzsche e a crítica à tradição.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleção (P) e debate orientado (DO) de textos selecionados. Esta disciplina complementa a U.E 3 da disciplina III-P-1 (Política) e pela disciplina

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-57 C-PEM 2015

CSD-1 (Política), que à luz de teorias clássicas e contemporâneas da filosofia política, discute os principais aspectos relacionados à ação política do Governo Federal que influenciam a consecução dos objetivos da Defesa Nacional e impactam o preparo e emprego do Poder militar no Brasil contemporâneo. 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia. 6) REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

1. DELACAMPAGNE, C. História da Filosofia no Século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995.

2. JAPIASSÚ, Hilton. Como nasceu a ciência moderna. Rio de Janeiro: Imago, 2007. 3. MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª. ed.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2011. 4. _______. Textos Básicos de Filosofia: Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 3ª.ed. Rio de

Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007. 5. REALE, g. e ANTISIERI D. História da Filosofia, vols. I e II, S.Paulo: ed.Paulinas, 1990. 6. LAW, Stephen. Guia ilustrado de filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2007.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-58 C-PEM 2015

MARINHA DO BRASIL

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

ESCOLA DE GUERRA NAVAL

CURSO DE POLÍTICA E ESTRATÉGIA MARÍTIMAS (C-PEM)

DISCIPLINA: RELAÇÕES INTERNACIONAIS

CÓDIGO: III-MP-4 CARGA HORÁRIA: 16 TA

SUMÁRIO

1) OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Analisar, debater e avaliar as relações de poder no cenário mundial contemporâneo, considerando as teorias das relações internacionais e os atores que se evidenciam nesse cenário. Discutir a agenda global da atualidade e seus reflexos nas relações internacionais, enfatizando as transformações nas estruturas e sistemas políticos. Avaliar as possibilidades de inserção político-estratégica do Brasil no cenário internacional. Descrever o funcionamento e a ação das principais organizações internacionais, bem como a forma como efetuam o gerenciamento de conflitos. 2) LISTA DE UNIDADES DE ENSINO

1.0 – TEORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS .......................................................4 TA 1.1 - O debate teórico atual.

2.0 – A POLÍTICA EXTERNA DOS EUA ..........................................................................6 TA 2.1 – O paradoxo do poder americano; 2.2 – Finalidade americana; e 2.3 – A era da não-polaridade.

3.0 – O NOVO LUGAR DA CHINA NO SISTEMA INTERNACIONAL .......................2 TA 3.1 - O desafio chinês à hegemonia dos EUA.

4.0 – AS MUDANÇAS POLÍTICAS NA AMÉRICA DO SUL E OS INTERESSES DOS EUA NA REGIÃO .........................................................................................................4 TA 4.1 - O lugar do Brasil no sistema internacional.

3) DIRETRIZES ESPECÍFICAS

A disciplina será conduzida por meio de preleção (P) e debate orientado (DO). Esta disciplina complementa a U.E 3 da disciplina III-P-3 (Relações Internacionais) e CSD-3 (Relações Internacionais). 4) AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A disciplina não será avaliada. 5) RECURSOS INSTRUCIONAIS

Serão utilizados recursos multimídia.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-59 C-PEM 2015

6) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ALMEIDA, Paulo Roberto de. Relações internacionais e política externa do Brasil. Porto

Alegre, Ed. Da Universidade / UFRGS, 1998. 2. ARRIGHI, Giovanni. Adam Smith em Pequim - Origens e fundamentos do século XXI. São

Paulo, Boitempo, 2008. 3. ART, Robert J. America's Grand Strategy and World Politics. New York, Routledge, 2009. 4. BANDEIRA, Luiz Alberto Moniz. Conflito e integração na América do Sul – Brasil,

Argentina e Estados Unidos – Da Tríplice Aliança ao Mercosul. Rio de Janeiro, Revan, 2003. 5. BERTAZZO, Juliana. A nova agenda internacional de segurança põe a democracia brasileira

em risco? In: Revista Brasileira de Política Internacional. Ano 50, nº 02. Brasília, IBRI, julho-dezembro 2007, pp. 25-40.

6. BUSTELO, Pablo, SOTO, Augusto. Las Relaciones entre Estados Unidos y China: asociación o competência estratégicas? Real Instituto Elcano de Estudios Internacionales y Estratégicos. Documento de Trabajo nº 30/2003, 16/12/2003. Disponível em <www.realinstitutoelcano.org.>.

7. CERVO, Amado Luiz. Relações Internacionais da América latina – Velhos e Novos Paradigmas. Brasília, Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, 2001.

8. DALACOURA, Katerina. The 2011 uprisings in the Arab Middle East: political change and geopolitical implications. International Affairs 88. Oxford, The Royal Institute of International Affairs, 2012.

9. FREIXO, Adriano de, PEDONE, Luiz, RODRIGUES, Thiago Moreira, ALVES, Vágner Camilo (Orgs.). A Política Externa Brasileira na Era Lula: Um balanço. Rio de Janeiro, Apicuri, 2011.

10. GONÇALVES, Williams. A Inserção do Brasil na América do Sul. Rio de Janeiro, Oikos, Volume 10, Nº 2, 2011.

11. ______. Relações Internacionais: Um balanço teórico-historiográfico. In: TEIXEIRA DA SILVA, Francisco Carlos (Org.). O Século Sombrio – Uma História Geral do Século XX. Rio de Janeiro, Campus, 2004, pp. 27-45.

12. ______. SILVA, Guilherme. Dicionário de Relações Internacionais. São Paulo, Manole, 2005.

13. HOLSTI, Ole R. Theories of International Relations and Foreign Policy: Realism and Its Challengers. In: KEGLEY JR., Charles W. Controversies in International Relations Theory – Realism and the Neoliberal Challenge. New York, St. Martin’s Press, 1995, pp. 35-67.

14. HURREL, Andrew. Pax Americana ou o império da insegurança? In: Revista Brasileira de Política Internacional – RBPI. Ano 48, nº 2, 2005. IBRI. Brasília DF, julho-dezembro 2005, pp. 30-54.

15. IKENBERRY, G. John. A World of Our Making. Washington DC, Democracy Journal, Summer 2011.

16. KAGAN, Robert. Not Fade Away - The myth of American decline. Washington DC, The New Republic, January 2012.

17. KERN, Soeren. Cuáles son los intereses de Estados Unidos em Latinoamérica? Real Instituto Elcano de Estúdios Internacionales y Estratégicos. ARI nº141/2005, 19/12/2005. Disponível em <www.realinstitutoelcano.org>.

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OSTENSIVO C-PEM 2015

OSTENSIVO A-60 C-PEM 2015

18. LIMA, Maria Regina Soares de, CASTELAN, Daniel Ricardo. Os Grandes Países Periféricos na Política Externa Brasileira. Boletim de Economia e Política Internacional Nº 9. Brasília, IPEA, Jan-Mar 2012.

20. MALAMUD, Carlos. Los actores extrarregionales en América Latina (I): China. Real Instituto Elcano de Estúdios Internacionales y Estratégicos. ARI nº50/2007, 13/11/2007. Disponível em <www.realtinstitutoelcano.org>.

21. ______. Los actores extrarregionales en América Latina (III): as relaciones com la Unión Europea. Real Instituto Elcano de Estúdios Internacionales y Estratégicos. ARI nº8/2008, 10/01/2008. Disponível em <www.realtinstitutoelcano.org>.

22. ______.; ENCINA, Carlota Garcia. Los actores extrarregionales en América Latina (II): Irán. Real Instituto Elcano de Estúdios Internacionales y Estratégicos. ARI nº124/2007, 26/11/2007. Disponível em <www.realtinstitutoelcano.org>.

23. NAJI, Saeid, JAWAN, Jayum A. US-Iran Relations in the Post-Cold War Geopolitical Order. Asian Social Science Vol 7, Nº 9, September 2011.

24. NYE JR., Joseph S. O Paradoxo do Poder Americano – por que a única superpotência do mundo não pode prosseguir isolada. São Paulo, Unesp, 2002.

25. PIMENTEL, José Vicente de Sá. A Edificação da Agenda Externa com os BRICS. Boletim de Economia e Política Internacional Nº 9. Brasília, IPEA, Jan-Mar 2012

26. SEITENFUS, Ricardo Antônio da Silva; ZANELLA, Cristine Koehler; MARQUES, Pâmela Marconatto. O Direito Internacional repensado em tempos de ausências e emergências: a busca de uma tradução para o princípio da não indiferença. In: Revista Brasileira de Política Internacional. Ano 50, nº 02. Brasília, IBRI, julho-dezembro 2007, pp. 7-24.

27. VILLA, Rafael Duarte. Limites do ativismo venezuelano para a América do Sul. In: Política Externa. Vol. 16, nº 02. São Paulo, Paz e Terra, set/out/nov 2007, pp. 37-49.

28. VIZENTINI, Paulo Fagundes. Relações Internacionais do Brasil – De Vargas a Lula. São Paulo, Fundação Perseu Abramo, 2003.

29. ZAKARIA, Fareed. O Mundo Pós-Americano. São Paulo, Companhia das Letras, 2008.

MARCELLO LIMA DE OLIVEIRA Capitão-de-Mar-e-Guerra (RM1)

Assessor do Chefe do Departamento de Ensino

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