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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL TOMO I (ADMINISTRATIVO) Nº 07/2016 RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE JULHO DE 2015.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL

TOMO I (ADMINISTRATIVO)

Nº 07/2016

RIO DE JANEIRO, RJ, EM 30 DE JULHO DE 2015.

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MARINHA DO BRASIL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO

ÍNDICE PÁGINA

ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 218, de 13JUL2016 – MB ................................................................ Portaria nº 222, de 25JUL2016 – MB ................................................................ Portaria nº 223, de 25JUL2016 – MB ................................................................ Portaria nº 224, de 25JUL2016 – MB ................................................................ Portaria nº 231, de 25JUL2016 – MB ................................................................

08 12 13 15 16

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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 218, de 13JUL2016 – EMA................................................................. Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 11)- EMA........................ Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 12)- EMA........................ Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 16) – EMA................................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 100 e 101) – EMA............ Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 102 e 103) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 104 e 105) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 106 e 107) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 108) – EMA....................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 109 e 110) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 111 a 113) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 114 e 115) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 116 e 117) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 118 e 119) – EMA........... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 16 a 19) – EMA...................... Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 09 e 10) – EMA................ Portaria nº 55, de 01JUL2016 – ComOpNav........................................................ Portaria nº 60, de 08JUL2016 – ComOpNav........................................................ Portaria nº 70, de 11JUN2016 – DGPM................................................................ Portaria nº 26, de 11JUL2016 – SGM................................................................... Portaria nº 100, de 20JUN2016 – ComemCh........................................................ Portaria nº 105, de 22JUN2016 – ComemCh........................................................ Portaria nº 108, de 30JUN2016 – ComemCh........................................................ Portaria nº 121, de 18JUL2016 – ComemCh........................................................ Portaria nº 202, de 29JUN2016 – DPC................................................................. Portaria nº 206, de 30JUN2016 – DPC................................................................. Portaria nº 219, de 20JUL2016 – DPC.................................................................. Portaria nº 89, de 01JUL2016 – DEnsM............................................................... Portaria nº 107, de 21JUL2016 – DEnsM............................................................. Portaria nº 649, de 14JUL2016 – CPesFN............................................................ Portaria nº 20, de 07JUL2016 – DCTIM............................................................... Portaria nº 147, de 28JUN2016 – HNMD............................................................. Portaria nº 34, de 28JUN2016 – ComForAerNav................................................. Portaria nº 38, de 15JUL2016 – ComForAerNav................................................. Portaria nº 16, de 21JUL2016 – CMatFN.............................................................

23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 45 46 47 48 49 51 52 55 56 57 58 59 60 61 62

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ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA ALTERAÇÃO DE PORTARIA Altera a Portaria nº 85/2012, desta Diretoria-Geral (DG). Portaria nº 70, de 11JUN2016 – DGPM...............................................................

41

APROVAÇÃO DE CONTRATO Aprova o contrato no 80010/2016-001/00, a ser celebrado entre o Comando da Força-Tarefa Marítima da UNIFIL e a empresa KANTARI 2259 SAL, e subdelega competência para assinatura. Portaria nº 60, de 08JUL2016 – ComOpNav........................................................

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COMPETIÇÕES ESPORTIVAS Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 11)- EMA....... Programa Conclaves de Competições Esportivas no País (Alt nº 12)- EMA.......

24 25

CONCLAVES Divulga alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 16) – EMA................................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 100 e 101) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 102 e 103) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 104 e 105) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 106 e 107) – EMA................................................................................... Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 108) – EMA.............................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 109 e 110) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 111 a 113) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 114 e 115) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 116 e 117) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 118 e 119) – EMA.................................................................................. Divulga alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 16 a 19) – EMA.......................................................................................

26 27

28

29 30 31 32 33 34 35 36 37

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CORPOS E QUADROS DE OFICIAIS / PRAÇAS Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, a vigorarem em 2016. Portaria nº 224, de 25JUL2016 – MB.................................................................

15

CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS / ENTIDADES Renova o credenciamento da Fundação de Estudo do Mar - FEMAR para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 202, de 29JUN2016 – DPC................................................................. Credencia a FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM). Portaria no 206, de 30JUN2016 – DPC.................................................................

49 51

DECLARAÇÃO Declara o caráter militar, previsto para o preparo e o emprego do Comando da Marinha, das atividades desenvolvidas no âmbito da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM) – Fábrica Almirante Jurandyr da Costa Müller de Campos (FAJCMC). Portaria nº 222, de 25JUL2016 – MB...................................................................

12

DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Dispõe sobre delegação de competência para o Encarregado da Divisão de Aquisição e Contratos e dá outras providências. Portaria nº 147, de 28JUN20166 – HNMD...........................................................

59

DESIGNAÇÃO DA SUBCOMISSÃO Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD) do Comando em Chefe da Esquadra. Portaria nº 105, de 20JUN2016 – ComenCh.........................................................

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DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval (OMN) no distintivo da Corveta Caboclo (CvCaboclo). Portaria nº 26, de 11JUL2016 – SGM..................................................................

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DIRETRIZES Fixa diretrizes para pagamento de pessoal civil e militar no país e no exterior e delega competência ao Secretário-Geral da Marinha para estabelecer normas sobre estes assuntos Portaria nº 218, de 13JUL2016 –MB.................................................................... Aprova as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica (Offset) na Marinha do Brasil. Portaria nº 223, de 25JUL2016 –MB....................................................................

08 13

FIXA ÁREAS DE JURIDIÇÃO Fixa as áreas de jurisdição funcional das Capitanias dos Portos e Capitanias Fluviais, suas Delegacias e Agências. Portaria nº 55, de 01JUL2015 - ComOpNav.......................................................

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GRATIFICAÇÃO DE DESEMPENHO Estabelece metas intermediárias de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE). Portaria nº 649, de 14JUL2016 – CPesFN........................................................... Estabelece metas intermediárias de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE). Portaria nº 16, de 21JUL2016 – CMatFN...........................................................

57 62

NORMAS Altera as Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários - NORMAM-30/DPC, Vol. I. Portaria nº 219, de 22JUL2016 – DPC.................................................................. Aprova as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval (NCGEN). Portaria nº 107, de 21JUL2016 – DEnsM.............................................................

52 56

PLANO GERAL DE INSTRUÇÃO Aprova a Alteração nº 3 (ALT-3) do Plano Geral de Instrução para 2016 (PGI/2016). Portaria nº 89, de 01JUL2016 – DEnsM...............................................................

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REGULAMENTO Aprova o Regulamento da Comissão de Promoções de Oficiais (CPO), delega competência ao Presidente da CPO e dá outras providências. Portaria nº 231, de 25JUL2016 – MB..................................................................

16

RESCISÃO DE CONTRATO Rescisão Unilateral do contrato nº49000/2014-029/00, celebrado com a empresa EPODONTO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-ME. Portaria nº 20, de 07JUL2016 – DCTIM.............................................................

58

REVOGAÇÃO DE PORTARIA Revoga as Portarias no 88/EMA/2012 e no 16/EMA/2015. Portaria nº 102, de 14JUL2016 – EMA...............................................................

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SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro. Portaria nº 100, de 20JUN2016 – ComenCh...................................................... Subdelega competência ao Comandante do Navio-Escola Brasil. Portaria nº 108, de 30JUN2016 – ComenCh...................................................... Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia. Portaria nº 121, de 18JUL2016 – ComenCh........................................................ Subdelega competência. Portaria nº 34, de 26JUN2016 – ComForAerNav................................................ Subdelega competência. Portaria nº 38, de 15JUL2016 – ComForAerNav.................................................

45 47 48 60 61

TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga alteração no Programa de Testes de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt nº 09 e 10) – EMA.......................................................................................

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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA

PORTARIA Nº 218/MB, DE 13 DE JULHO DE 2016

Fixa diretrizes para pagamento de pessoal civil e militar no país e no exterior e delega competência ao Secretário-Geral da Marinha para estabelecer normas sobre estes assuntos.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999 e os art. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967, resolve:

Art. 1º É delegada competência ao Secretário-Geral da Marinha para estabelecer "Normas para Execução do Pagamento de Pessoal Civil e Militar, no País e no Exterior", de acordo com a legislação em vigor, especialmente a Lei nº 5.809, de 10 de outubro de 1972, o Decreto nº 71.733, de 18 de janeiro de 1973, a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, o Decreto nº 5.992, de 19 de dezembro de 2006, o Decreto nº 3.643, de 26 de outubro de 2000, a Medida Provisória nº 2.215-10, de 31 de agosto de 2001, o Decreto nº 4.004, de 8 de novembro de 2001, o Decreto nº 4.063, de 26 de dezembro de 2001, o Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, e o Decreto nº 8.733, de 2 de maio de 2016, regulamentando os seguintes assuntos:

I - condições de concessão, percepção e restituição de Diárias e Ajuda de Custo; II - condições de concessão, percepção, comprovação e restituição do Transporte,

observando o disposto na Portaria nº 192/MB/2002 e suas alterações; III - Auxílio-Alimentação; IV - Gratificação de Representação para o militar da ativa da MB; V - Adicional de Férias; VI - Adicional Natalino; VII - Auxílio-Transporte; VIII - descontos autorizados no pagamento do pessoal e entidades que devam ser consideradas consignatárias; e IX - outros julgados pertinentes.

Parágrafo único. Esta publicação consolida a documentação normativa aplicável ao assunto, sendo vedado o estabelecimento de normas complementares de caráter geral, salvo as conjunturais.

Art. 2º Para efeito de remuneração do pessoal da Marinha, considera-se sede: I - no país - no caso de pessoal militar, conforme estabelecido no art. 2º, inciso II, do Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002; no caso de servidor, conforme

estabelecido no art. 242, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; e II - exterior - conforme definido no art. 2º, da Lei nº 5.809, de 10 de outubro de

1972.

Art. 3º A autorização para o afastamento temporário do militar de sua sede, no país e no exterior, por motivo de serviço, é da competência:

a) período de até dez dias: do titular da OM, quando oficial superior, ou de oficial superior da Cadeia de Comando;

b) período de onze a trinta dias: do titular da OM, quando Almirante, ou de Almirante da Cadeia de Comando; e

c) período superior a trinta dias: do titular do Órgão de Direção Setorial (ODS).

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§ 1º No caso dos militares que servem no EMA ou nos ODS, a autorização para o afastamento temporário, no país, é da competência das respectivas OM, qualquer que seja o período. No caso dos militares que servem nos órgãos diretamente vinculados ao Comandante da Marinha, tal autorização deverá a este ser solicitada. § 2º No caso dos militares que servem no exterior, em órgãos subordinados ao EMA, a autorização para o afastamento temporário, por período superior a trinta dias, é da competência do Chefe do Estado-Maior da Armada. § 3º As movimentações para cursos constantes dos Programas aprovados pelo Comandante da Marinha, para os quais haja recursos de custeio, estão dispensadas da autorização prévia regulada por este artigo. A designação do militar para tais cursos é considerada como autorização para movimentação.

Art. 4º Para efeito de pagamento do Auxílio-Alimentação, previsto no art. 72, do Decreto nº 4.307, de 18 de julho de 2002, compete ao Comandante em Chefe da Esquadra, ao Comandante da Força de Fuzileiros da Esquadra, aos Comandantes dos Distritos Navais, ou, para os não subordinados a estas autoridades, ao Almirante da Cadeia de Comando, classificar as OM quanto ao rancho, segundo o critério abaixo:

I - OM com serviço de rancho organizado; II - OM sem serviço de rancho, porém apoiada; e III - OM sem serviço de rancho e sem apoio. Parágrafo único. A classificação de OM como sem serviço de rancho organizado,

porém apoiada, implica, obrigatoriamente, a indicação da OM apoiadora.

Art. 5º A Gratificação de Representação, regulamentada por meio do Decreto nº 8.733, de 2 de maio de 2016, é devida a todos os militares da ativa, por dia, conforme a Tabela II do Anexo III da MP nº 2.215-10/2001, nas seguintes situações eventuais:

a) pela participação em viagem de representação; b) pela participação em instrução relacionada com a atividade de ensino; c) por estar às ordens de autoridade estrangeira no País; ou d) pela participação em emprego operacional.

§ 1º Será computado como um dia o período superior a oito horas e inferior a vinte e quatro horas.

§ 2º A Gratificação de Representação é devida dos militares do serviço ativo, mensalmente:

a) quando no posto de oficial-general; ou b) quando em cargo de comando, direção e chefia de organização militar, aos

militares no posto de oficial superior, intermediário e subalterno.

Art. 6º A Gratificação de Representação pela participação em viagem de representação é devida a todos os militares da ativa da MB que, em cumprimento à determinação constante de documento específico, integrando tripulações de navios, de embarcações e de aeronaves, ou de unidade de tropa, ou, ainda, embarcados em caráter de serviço, se afastarem de seus portos-base, no caso de navios e de embarcações, de suas bases, no caso de aeronaves, e das localidades-sede das unidades de tropa, no caso de manobras e exercícios de tropa. A mencionada Gratificação é, também, devida a todos os militares da ativa da MB pela participação em instrução, fora da sua sede, relacionada com a atividade de ensino.

§ 1º Os deslocamentos a que se refere o caput deste artigo são os previstos e aprovados nos Planos Gerais de Adestramento ou de Instrução do Comando de Operações Navais, do Comando em Chefe da Esquadra, do Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, dos Comandos dos Distritos Navais, do Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais, da Diretoria de

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Hidrografia e Navegação, da Diretoria de Portos e Costas, da Diretoria de Ensino da Marinha e da Escola Naval.

§ 2º Os deslocamentos eventuais em viagens de representação não previstos naqueles Planos, terão seus enquadramentos feitos pelos titulares das OM citadas no parágrafo anterior, respeitado o que preceitua o caput deste artigo.

§ 3º O disposto neste artigo poderá ser aplicado aos deslocamentos efetuados, por força de viagem de representação, pela Banda de Música do Corpo de Fuzileiros Navais, devendo o enquadramento ser efetuado pelo Comandante-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais, quando caracterizado o interesse da Marinha.

§ 4º O disposto neste artigo poderá ser aplicado aos militares da ativa componentes de delegações representativas para competições que estejam incluídas no Programa de Competições Esportivas no País, devidamente designados por ato formal dos titulares das OM vinculadas aos eventos.

Art. 7º A Gratificação de Representação pela participação em emprego operacional é

devida a todos os militares da ativa da MB que, em cumprimento à determinação constante de documento específico, integrando contingente, tripulações de navios, de embarcações e de aeronaves, ou de unidade de tropa, realizem atividades, incluídas as de apoio logístico, diretamente relacionadas às hipóteses previstas nas alíneas do inciso III do art. 2º do Decreto nº 8.733, de 2 de maio de 2016.

§ 1º As missões a que se refere o caput deste artigo somente ensejarão pagamento da Gratificação de Representação em emprego operacional quando autorizadas pelo Comando de Operações Navais, Diretor-Geral de Navegação, Comando em Chefe da Esquadra, Comando da Força de Fuzileiros da Esquadra, Comandos dos Distritos Navais ou Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais.

§ 2º A participação de militar em adestramento realizado na sede da organização militar em que esteja servindo não será considerada emprego operacional para efeito de pagamento da gratificação de representação, exceto quando o adestramento estiver enquadrado como para a participação em missões de paz.

Art. 8º A Gratificação de Representação por estar às ordens de autoridade estrangeira

no País é devida ao militar da ativa da MB que ficar às ordens de autoridades, delegações, comitivas, forças e navios estrangeiros, por ato do Almirante responsável pela visita ou recepção.

Art. 9º Para o enquadramento da Gratificação de Representação:

I - Os militares deverão integrar a parte de saída, no caso de navios e de embarcações, ou constar de relação de pessoal anexa ao documento operativo, no caso de aeronaves e tropa, excluindo-se todos os que participam dos deslocamentos sem função precisamente caracterizada a bordo ou na tropa; e

II - Os militares integrantes de viaturas orgânicas que realizarem missões fora das respectivas sedes deverão constar em relação de pessoal anexa ao documento operativo, aprovado pelas autoridades citadas no § 1º do art. 6º, que estabeleceu a atividade, excluindo-se do direito todos os que participam dos deslocamentos sem função precisamente caracterizada.

Parágrafo único. O Diretor-Geral do Material da Marinha enquadrará os deslocamentos realizados por navios, embarcações e aeronaves em fase de obtenção pela Marinha, incorporados ou não à Armada, quando for o caso, subordinados à Diretoria-Geral do Material da Marinha, por ocasião da realização das provas de mar (navios e embarcações), de adestramento das tripulações, de testes de integração e aceitação de sistemas (navios e embarcações) e de voos de teste e recebimento (aeronaves), nos termos previstos nesta Portaria.

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Art. 10º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos

financeiros a partir de 3 de maio de 2016.

Art. 11 Revoga-se a Portaria nº 184/MB, de 19 de maio de 2010.

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PORTARIA Nº 222/MB, DE 25 DE JULHO DE 2016

Declara o caráter militar, previsto para o preparo e o emprego do Comando da

Marinha, das atividades desenvolvidas no âmbito da Diretoria de Sistemas de Armas da Marinha (DSAM) – Fábrica Almirante Jurandyr da Costa Müller de Campos (FAJCMC).

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe são conferidas

pela Portaria Normativa nº 15/2016, do Ministério da Defesa, resolve:

Art. 1º Declarar, para o fim previsto na alínea f do inciso XIV do art. 7º da Lei Complementar nº 140/2011, o caráter militar das atividades desenvolvidas no âmbito da DSAM - sendo dela parte integrante a FAJCMC - previstas para o preparo e o emprego da Força, nos termos da Lei Complementar nº 97/1999, conforme o disposto no inciso VI do art. 4º da Portaria Normativa nº 15/2016, do Ministério da Defesa.

Art. 2º Declarar que a DSAM é responsável por garantir o desempenho e aprestamento dos sistemas de armas da Marinha do Brasil (MB) e a FAJCMC é responsável pela fabricação e fornecimento de munição naval e de artilharia terrestre para uso desta Força, o que torna ambos os estabelecimentos de suma importância estratégica para o País, por estarem inseridos na Estratégia Nacional de Defesa e contribuírem para a Estratégia Nacional de Desenvolvimento. A DSAM-FAJCMC possui, permanentemente, a seu cargo, dentre outras, as seguintes atividades:

I - Fabricação e teste de munição naval, de artilharia terrestre e de seus componentes; II - Desenvolvimento de munição, envolvendo os calibres de interesse da MB; III - Carregamento, com alto-explosivo, de granadas, bombas e cabeças-decombate

de foguetes, torpedos e mísseis; IV - Desativação de artefatos militares; V - Fabricação de canhão-de-salva; VI - Estabelecimento de parcerias para o desenvolvimento dos projetos; e VII - Gerenciamento, operação e comercialização dos produtos da FAJCMC por

meio da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 223/MB, DE 25 DE JULHO DE 2016

Aprova as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica

(Offset) na Marinha do Brasil.

O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Aprovar as Diretrizes para Offset na Marinha do Brasil, que a esta

acompanham. Art. 2º Atribuir ao EMA a emissão das Normas para funcionamento da estrutura de

Offset na Marinha do Brasil e supervisão da implementação das Diretrizes aprovadas.

Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 4o Revoga-se a Portaria no 59, de 18 de fevereiro de 2010.

ANEXO

DIRETRIZES PARA A COMPENSAÇÃO COMERCIAL, INDUSTRIAL E TECNOLÓGICA ( Offset) NA MARINHA DO BRASIL

PREFÁCIO A Marinha do Brasil (MB), no desempenho da sua missão de preparo e emprego do Poder Naval, a fim de contribuir para a defesa da Pátria e em consonância ao preconizado na Política de Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica do Ministério da Defesa e no atual quadro legal sobre o tema, possui a responsabilidade de estimular continuamente o aprimoramento tecnológico e o desenvolvimento da Indústria Naval Brasileira, de modo integrado e compatível com a situação econômica do País, como uma forma de contribuir para consecução dos objetivos nacionais. A busca incessante da eficiência produtiva fez com que o Governo Brasileiro adotasse uma política industrial acoplada a uma política coerente de comércio exterior. O ponto focal dessa política consiste em aumentar a exposição do produto brasileiro no mercado internacional, forçando, assim, a elevação dos padrões de qualidade e de produtividade e, consequentemente, a competitividade da indústria nacional, criando alternativas comerciais para sua participação em um mercado comum internacional. Dentre essas alternativas, tem sido largamente praticada, por vários países, a negociação de alguma forma de compensação por parte do fornecedor como condição para importação de bens e serviços. Essa prática compensatória, comumente chamada de Offset, tem-se demonstrado um instrumento eficaz das políticas de desenvolvimento industrial e de comércio exterior, no sentido de gerar benefícios de natureza tecnológica, industrial e comercial para o país comprador além de concorrer para o seu desenvolvimento, particularmente nas áreas de Ciência e Tecnologia, Industrial e Comercial de produtos de defesa. Em face dessas premissas e dada a velocidade crescente da evolução tecnológica em todos os setores, incluindo o Setor Naval, a MB passa a adotar como política, dentro de sua esfera de ação, a obtenção de reciprocidade de fornecedores estrangeiros de bens e serviços, com vista ao desenvolvimento e à modernização tecnológica do setor naval brasileiro.

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1 - ORIENTAÇÕES GERAIS PARA COMPENSAÇÃO NA MB 1.1 – Objetivos das diretrizes de Offset na Marinha a) promover o crescimento dos níveis tecnológico e qualitativo dos setores de interesse da Força e da Base Industrial de Defesa (BID), por meio de aquisição de novas tecnologias e da modernização de métodos e processos de produção visando ao atingimento do estado da arte; b) ampliar a quantidade e a capacidade das empresas nacionais na fabricação e manutenção de produtos do setor naval, visando a minimizar a dependência tecnológica em relação ao mercado exter-no nesse setor e ampliar o poder de mobilização nacional; c) possibilitar a capacitação, o desenvolvimento e a especialização dos recursos humanos do pes-soal da MB, bem como dos setores da BID de interesse da Força; d) concorrer para a criação de novas oportunidades de emprego de alto nível no mercado tecnoló-gico de interesse da Força; e e) obter recursos externos, diretos e indiretos, de toda ordem, para beneficiar a MB e contribuir para incrementar o nível de capacitação tecnológica e industrial da BID. 1.2 - Diretrizes gerais de Offset na Marinha Visando alcançar os objetivos das Diretrizes de Offset, faz-se necessário implementar as seguintes ações que orientarão os procedimentos a serem adotados: a) estabelecer Normas Internas específicas, efetuando o detalhamento do processo relacionado às atividades de compensação;

b) utilizar o poder de compra da MB, no âmbito da atividade militar naval, para a negociação de práticas compensatórias;

c) explicitar ao fornecedor o propósito do Acordo de Compensação (AC) desde o início das negociações, bem como em todo e qualquer documento referente ao processo de aquisição;

d) incentivar, nos AC, a efetiva participação de empresas nacionais, com a finalidade de aumentar a produção autóctone de bens e serviços afetos ao objeto da aquisição;

e) priorizar a transferência de tecnologia, visando à elevação do nível de capacitação dos recursos humanos relacionados à BID;

f) incentivar, durante as negociações de qualquer aquisição junto aos fornecedores externos, investimentos que promovam o desenvolvimento da BID nos setores de interesse da MB;

g) incrementar a capacidade da MB de gerar fomento, mediante a interação com os demais órgãos do Governo e entidades financiadoras, visando ao desenvolvimento industrial e à absorção de novas tecnologias, em consonância com as diretrizes da Política Industrial e de Comércio Exterior do Governo Brasileiro;

h) promover o desenvolvimento e a participação dos setores da BID de interesse da MB por ocasião da celebração de AC, visando a permitir o aproveitamento de oportunidades tecnológicas, industriais e comerciais decorrentes; i) buscar a obtenção da máxima nacionalização, seja na produção, manutenção ou operação dos bens e serviços objetos da negociação; e

j) manter o estímulo continuado à BID, conscientizando, assessorando, fomentando e abrindo a possibilidade de sua participação competitiva nas oportunidades comerciais, industriais e tecnológicas decorrentes da implementação dessas diretrizes.

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PORTARIA Nº 224/MB, DE 25 DE JULHO DE 2016

Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, a vigorarem em

2016. O COMANDANTE DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere o

parágrafo único do art. 59 da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e art. 7º do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinado com os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, resolve:

Art. 1º Fixar os interstícios, para os diversos Corpos e Quadros de Oficiais, a

vigorarem em 2016, conforme o quadro que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 8/MB, de 13 de janeiro de 2016.

ANEXO

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PORTARIA Nº 231/MB, DE 25 DE JULHO DE 2016

Aprova o Regulamento da Comissão de Promoções de Oficiais (CPO), delega

competência ao Presidente da CPO e dá outras providências. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os

art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de agosto de 2010, e de acordo com o inciso XI do art. 26 do Decreto nº 5.417, de 13 de abril de 2005, e o art. 26 do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento da Comissão de Promoções de Oficiais que a esta

acompanha. Art. 2º Delegar competência ao Presidente da CPO, na forma do contido no anexo. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 111/MB, de 26 de março de 2009.

ANEXO

GABINETE DO COMANDANTE DA MARINHA ASSESSORIA DE PESSOAL

REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PROMOÇÕES DE OFICIAIS

Capítulo I Do Histórico

Art. 1º A Comissão de Promoções de Oficiais (CPO), com sede no Rio de Janeiro, foi criada pela Lei nº 5.821 (Lei de Promoções dos Oficiais da Ativa das Forças Armadas - LPOAFA), de 10 de novembro de 1972, em substituição ao Conselho de Promoções de Oficiais, de que trata a Lei nº 4.822, de 29 de outubro de 1965, e cuja denominação inicial de Conselho de Promoções da Marinha foi dada quando de sua criação pelo Decreto nº 33.571, de 17 de agosto de 1953, que regulamentou a Lei nº 1.658, de 4 de agosto de 1952.

Capítulo II Da Missão

Art. 2º A CPO tem o propósito de assessorar o Comandante da Marinha nos diversos processos de seleção de Oficiais, atuando como órgão de processamento das promoções por antiguidade, por merecimento e, numa primeira fase, para as por escolha.

Art. 3º Para a consecução de seu propósito, cabem à CPO as seguintes tarefas:

I - organizar os Quadros de Acesso por Merecimento e Antiguidade (QAM/QAA); II - organizar os Quadros de Acesso por Escolha (QAE); III - organizar as Escalas de Comando e de Direção (EC/ED); IV - fixar o número de Oficiais Superiores Avaliadores das Folhas de Avaliações

Complementares (FAC); V - organizar a lista dos Oficiais indicados para integrarem a Quota Compulsória;

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VI - proceder à seleção dos Oficiais candidatos à matrícula nos Cursos de Altos Estudos Militares da Escola de Guerra Naval ou equivalentes, conforme previsto no Plano de Carreira de Oficiais da Marinha (PCOM);

VII - proceder à seleção final dos Oficiais integrantes do Corpo de Engenheiros da Marinha; dos Quadros do Corpo de Saúde da Marinha; dos Quadros Complementares; do Quadro Técnico e do Quadro de Capelães Navais, visando a permanência em caráter definitivo no Serviço Ativo da Marinha;

VIII - proceder à seleção para as transferências de Oficiais entre os diversos Corpos e Quadros;

IX - emitir parecer nos recursos interpostos por Oficiais até o posto de Capitão de Mar e Guerra, sobre os assuntos anteriormente apreciados pela própria CPO;

X - apresentar sugestões sobre matéria contida no Regulamento de Promoções de Oficiais da Marinha (RPOM), informações e mapas exigidos para organização dos Quadros de Acesso, e tudo o que tiver relação com a melhoria do processo de seleção dos Oficiais;

XI - excluir de Quadro de Acesso o Oficial impedido de nele permanecer, conforme previsto na LPOAFA e no RPOM;

XII - fazer comunicação à Diretoria do Pessoal Militar da Marinha (DPMM) ou ao Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais (CPesFN), nos casos previstos na LPOAFA e no RPOM, sobre os Oficiais considerados não habilitados para o acesso, em caráter provisório, e que devam ser submetidos a Conselho de Justificação;

XIII - avaliar os Conceitos Moral e Profissional dos Oficiais da Reserva não Remunerada do Corpo de Oficiais da Reserva da Marinha, conforme previsto no Decreto nº 4780, de 15 de julho de 2003; e

XIV - elaborar os mapas relativos aos processos de seleção para Comissões Permanentes no Exterior.

Capítulo III

Da Organização Art. 4º A CPO, diretamente subordinada ao Comandante da Marinha, tem caráter

permanente. Art. 5º A CPO, presidida pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, é constituída por

Membros Natos, Efetivos e Suplentes. § 1º São Membros Natos o Chefe do Estado-Maior da Armada, o Diretor-Geral do

Pessoal da Marinha, o Diretor do Pessoal Militar da Marinha, o Comandante do Pessoal de Fuzileiros Navais e o Chefe do Estado-Maior do Comando de Operações Navais.

§ 2º Os Membros Efetivos são nove Oficiais-Generais do Corpo da Armada, um Oficial-General do Corpo de Fuzileiros Navais e dois Oficiais-Generais de cada um dos demais Corpos, todos nomeados pelo Comandante da Marinha, pelo prazo de um ano, podendo ser reconduzidos por igual período.

§ 3º Os Membros Suplentes são três Oficiais-Generais do Corpo da Armada, nomeados pelo Comandante da Marinha, pelo prazo de um ano, podendo ser reconduzidos por igual período, e substituirão os Membros Efetivos, do mesmo Corpo, em seus impedimentos eventuais.

Art. 6º A CPO disporá de uma Secretaria, tendo como Secretário um Vice-Almirante ou Contra-Almirante e terá a sua lotação constituída pelo pessoal civil e militar necessário, em número fixado pelo Chefe do Estado-Maior da Armada, conforme solicitação específica do Secretário da CPO.

Parágrafo Único - O Secretário será substituído, em seus impedimentos, por um Membro da CPO, designado pelo Presidente para secretariar a Sessão; se a escolha recair sobre um Membro votante, fica assegurado o seu direito de voto.

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Art. 7º Ao Secretário da CPO competirá:

I - organizar e manter em dia uma coletânea de leis, regulamentos, decisões, interpretações, resoluções judiciárias e administrativas, bem como as da própria Comissão, relativas aos assuntos de sua alçada;

II - fornecer aos Membros da CPO a documentação e as informações que se tornarem necessárias à elaboração dos pareceres e resoluções;

III - convocar os Membros da CPO para as Sessões, quando determinado pelo Presidente;

IV - tomar as providências necessárias ao bom funcionamento da CPO; V - supervisionar o preenchimento de mapas, bem como a coleta de outros

elementos de informação necessários aos trabalhos da CPO; VI - redigir as atas; VII - assinar ou autenticar o expediente da Secretaria; VIII - dirigir as atividades da Secretaria e zelar por suas dependências; IX - propor as medidas necessárias à dinamização dos serviços da Secretaria e

modernização dos seus métodos; X - baixar ordens internas necessárias ao cumprimento do presente Regulamento,

de modo a assegurar a eficiência e método aos trabalhos; XI - solicitar as verbas e créditos necessários à manutenção da Secretaria e ao

atendimento do disposto no item IX deste artigo; XII - administrar as verbas e créditos postos à disposição da CPO; XIII - secretariar as Sessões, sem direito a voto; e XIV - exercer as atribuições de Comandante, no que couber, na forma do disposto

no art. 5.2.15 da OGSA.

Capítulo IV Do Funcionamento

Art. 8º A CPO reunir-se-á para deliberar sobre os processos de seleção e promoção nos períodos previstos no RPOM e no PCOM ou quando convocada pelo seu Presidente.

§ 1º O Presidente da CPO aprovará um Calendário Anual de Trabalho, com a previsão de datas para as Sessões da CPO e os prazos para envio, pela DPMM, pelo CPesFN e pelo Centro de Inteligência da Marinha (CIM), dos subsídios necessários à elaboração dos pareceres.

§ 2º A CPO só poderá deliberar sobre suas atribuições quando presentes, no mínimo, nove de seus Membros do Corpo da Armada.

Art. 9º O Presidente será substituído, nos seus impedimentos, pelo Membro da CPO, presente, mais antigo.

Art. 10 Cada assunto a ser apreciado pela CPO será estudado por uma Comissão,

escolhida pelo Presidente, composta de três Membros. § 1º Um dos Membros da Comissão será designado Relator. § 2º Na organização dos Quadros de Acesso por Escolha para promoção aos

postos de Vice-Almirante e Almirante de Esquadra, será designado, apenas, um Membro, que funcionará como Relator.

§ 3º Nos estudos envolvendo exclusão de Oficiais dos Quadros de Acesso e demais processos seletivos, quando esta exclusão decorrer do fato de o Oficial deixar de preencher requisito para promoção ou para o processo pertinente, motivo este que não dependa de avaliação de mérito, fica dispensada a constituição de Comissão, sendo designado um Membro, que funcionará como Relator.

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Art. 11 Os trabalhos das Comissões e dos Relatores serão sempre apresentados por

escrito, sob a forma de Relatório, terminando com um parecer que, depois de lido e discutido em plenário, será submetido a votação.

§ 1º O relatório a que se refere o presente artigo será distribuído aos Membros da CPO com uma antecedência mínima de cinco dias da data da reunião em que o assunto será discutido e votado.

§ 2º Os Oficiais, cujos nomes forem submetidos à CPO, serão discutidos e votados em bloco ou separadamente, conforme se dispuser em Norma Complementar a este Regulamento.

§ 3º Nos casos de discussão e votação em bloco, é assegurado aos Membros da CPO o direito de solicitar destaque para quaisquer dos Oficiais que estiverem sendo apreciados, os quais, em consequência, passarão a ser discutidos e votados separadamente.

§ 4º Nos casos de votação em bloco, sendo rejeitado o parecer da Comissão Relatora, proceder-se-á, imediatamente, a votação em separado de cada um dos Oficiais incluídos no parecer rejeitado.

§ 5º Nos casos a que se refere o inciso IX do art. 3º, o recurso será submetido à votação independentemente do parecer da respectiva Comissão Relatora.

§ 6º Qualquer Membro da CPO poderá apresentar questões, que serão apreciadas pela CPO, desde que sejam consideradas pertinentes pela maioria dos Membros presentes com direito a voto.

§ 7º Os casos previstos no § 3º do art. 10 serão apresentados por escrito pelo DPMM ou pelo CPesFN, sob a forma de relatório, que, depois de lido por estes, será aprovado pela CPO.

Art. 12 A votação da CPO será simbólica ou nominal e, neste último caso, feita na ordem inversa de antiguidade dos seus Membros.

§ 1º Nas reuniões em que forem tratados assuntos que não digam respeito aos Corpos de Fuzileiros Navais, de Engenheiros da Marinha, de Intendentes da Marinha e de Saúde da Marinha, os Membros Efetivos daqueles Corpos participarão da reunião, mas somente o mais antigo presente de cada um deles terá direito a voto.

§ 2º Nos assuntos que digam respeito aos Corpos de Fuzileiros Navais, de Engenheiros da Marinha, de Intendentes da Marinha e de Saúde da Marinha, terão direito a voto todos os Membros do Corpo da Armada, os Membros Efetivos do Corpo a que o assunto for pertinente e o Membro mais antigo presente de cada um dos Corpos a que se refere este parágrafo.

§ 3º Quando forem tratados assuntos que interessam a todos os Corpos ou que digam respeito aos Oficiais do Corpo Auxiliar da Marinha, todos os Membros presentes terão direito a voto.

Art. 13 As resoluções e os pareceres da CPO só terão validade quando aprovados, pelo menos, por metade mais um dos seus Membros presentes com direito a voto, sendo a fração, quando houver, arredondada para mais.

Art. 14 Os Membros da CPO não poderão abster-se de votar, salvo em caso de

suspeição aceita pela maioria dos demais Membros presentes com direito a voto. Art. 15 O Secretário da CPO é o encarregado de lavrar as atas, em que serão

registrados os pareceres, os votos, as abstenções, com as justificativas que se fizerem necessárias e os fatos importantes ocorridos durante as Sessões.

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Art. 16 Os pareceres, sugestões e atos da CPO, referentes aos Oficiais-Generais serão

submetidos à aprovação do Comandante da Marinha; os demais serão aprovados, por delegação de competência, pelo Presidente da CPO.

Parágrafo Único - Cópia autêntica de tais documentos, bem como todos os elementos elucidativos dos processos, serão arquivados na Secretaria da CPO.

Art. 17 O Presidente poderá solicitar o comparecimento, às reuniões da CPO, de

quaisquer Oficiais para prestar esclarecimentos ou opinar sobre os assuntos em pauta, os quais, entretanto, não terão direito a voto.

Art. 18 Todos os trabalhos da CPO e de sua Secretaria terão o grau de sigilo correspondente ao assunto a que se referirem.

Parágrafo Único - As discussões havidas durante as Sessões da CPO terão sempre caráter secreto.

Art. 19 Nenhuma informação poderá, salvo com autorização específica do Presidente, ser prestada a estranhos sobre assuntos tratados pela CPO e que transitem pela sua Secretaria.

§ 1º Solicitações de documentos ou informações sobre assuntos tratados pela CPO deverão ser pleiteadas por requerimento dirigido ao Presidente da CPO, no qual deve constar, de forma objetiva, o fim a que se destina.

§ 2º A quebra de sigilo constitui grave contravenção disciplinar, quando não constituir crime.

Capítulo V

Da Execução dos Trabalhos Seção I

Dos Quadros de Acesso e das Escalas de Comando e Direção Art. 20 A CPO estabelecerá Normas Complementares, aprovadas pelo Presidente da

CPO, para a execução das tarefas previstas no art. 3º deste Regulamento, observados os critérios e as prescrições constantes da legislação pertinente em vigor.

§ 1º A elaboração dos QAE dos Capitães de Mar e Guerra deverá ser processada com base nos limites quantitativos de antiguidade na forma estabelecida pelo Almirantado.

§ 2º A elaboração das Escalas de Comando e Escalas de Direção deverá ser processada de acordo com o disposto no PCOM.

Art. 21 Na elaboração de Quadros de Acesso, Escalas de Comando, Escalas de Direção e indicação para matrícula em cursos serão observados os critérios fixados por ato do Comandante da Marinha, de acordo com o disposto no PCOM.

Art. 22 Os Quadros de Acesso, as Escalas de Comando, as Escalas de Direção e as

demais Consultas apreciadas pela CPO, serão aprovados, por delegação de competência, pelo Presidente da CPO.

§ 1º Os QAE, uma vez organizados, serão encaminhados ao Almirantado, para fins de elaboração das Listas de Escolha.

§ 2º A CPO, ao considerar o Oficial não habilitado para o acesso, em caráter provisório, na forma prevista na LPOAFA e no RPOM, fará a competente comunicação à DPMM ou ao CPesFN, conforme indicado no item XII do art. 3º deste Regulamento, juntando ao expediente as informações e os documentos que serviram de base ao julgamento em pauta.

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§ 3º Salvo determinação especial do Presidente da CPO, as informações referidas no § 2º deste artigo deverão constar de documentos elaborados pela Comissão Relatora do Quadro de Acesso a que pertencer o Oficial em julgamento.

Seção II Dos Recursos

Art. 23 Aos Presidentes do Almirantado e da CPO, conforme o caso, caberão acolher recursos de Oficiais que se julgarem prejudicados em consequência de composição de Quadro de Acesso ou em seus direitos de promoção, impetrados de acordo com o previsto na LPOAFA.

§ 1º Os recursos de que trata o “caput” deste artigo, referentes aos Oficiais-Generais, devem ser dirigidos ao Comandante da Marinha e encaminhados por intermédio do Secretário do Almirantado; os referentes aos Oficiais de posto até Capitão de Mar e Guerra serão dirigidos ao Presidente da CPO.

§ 2º O recurso referente à composição de Quadro de Acesso deverá ser solucionado no prazo de sessenta dias, contados a partir da data do seu recebimento.

Art. 24 Os recursos referentes aos demais assuntos apreciados pela CPO deverão ser dirigidos ao Presidente da CPO, por delegação de competência.

Art. 25 Para a apresentação dos recursos de que tratam os art. 23 e 24, os Oficiais

deverão observar os prazos previstos no art. 51 da Lei nº 6.880, de 09DEZ1980, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares.

Art. 26 Os recursos à CPO, de que trata este Regulamento, devem ser dirigidos,

como última instância na esfera administrativa, ao Comandante da Marinha, via Presidente da Comissão de Promoções de Oficiais.

Seção III Da fixação do número de Oficiais Superiores Avaliadores das Folhas de Avaliações Complementares, da indicação dos Oficiais para Quota Compulsória e da Seleção

de Oficiais para os Cursos Art. 27 A fixação do número de Oficiais Avaliadores das Folhas de Avaliações

Complementares (FAC) será efetuada por meio de Resolução que, após aprovada, terá caráter permanente.

Art. 28 A indicação dos Oficiais até o posto de Capitão de Mar e Guerra inclusive, para integrarem a Quota Compulsória anual, terá início com a fixação, por Decreto, do número de vagas para promoção obrigatória, que deverá ocorrer até o dia 15 de janeiro do ano seguinte, na forma prevista no Estatuto dos Militares.

§ 1º Conhecido o texto do Decreto referido neste artigo, e, de acordo com os dados informativos que lhe serão fornecidos pela DPMM e pelo CPesFN, a CPO organizará até o dia 31 de janeiro, a lista dos Oficiais abrangidos pela Quota Compulsória, submetendo-a à aprovação do Comandante da Marinha.

§ 2º Após a aprovação do Comandante da Marinha, a DPMM e o CPesFN, de posse da referida lista, darão conhecimento imediato aos Oficiais dela integrantes, para que possam fazer uso do direito de recurso, previsto no art. 51 do Estatuto dos Militares, e de conformidade com os art. 23 e 24, e seus parágrafos, deste Regulamento.

§ 3º O recurso referente à inclusão na Quota Compulsória deverá ser solucionado no prazo de vinte dias, contados a partir da data do seu recebimento.

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Art. 29 A seleção e a indicação dos candidatos a matrícula nos Cursos de Altos Estudos Militares da Escola de Guerra Naval serão feitas pela CPO mediante as relações dos Oficiais que lhe serão submetidas pela DPMM e pelo CPesFN, de acordo com o disposto no PCOM e com o estabelecido no Regulamento daquela Escola.

Capítulo VI

Das Disposições Gerais Art. 30 Além das disposições já previstas neste Regulamento, serão estabelecidas

Normas Complementares, aprovadas pelo Presidente da CPO, contendo regras e procedimentos que devem ser seguidos na execução dos trabalhos afetos à CPO.

§ 1º À CPO caberá a elaboração e atualização das Normas Complementares. § 2º As Normas Complementares elaboradas pela CPO serão mantidas e

consolidadas pela sua Secretaria.

Art. 31 Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo Comandante da Marinha.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

ESTADO-MAIOR DA ARMADA

PORTARIA N° 102/EMA, DE 14 DE JULHO DE 2016 Revoga as Portarias no 88/EMA/2012 e no 16/EMA/2015. O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA , no uso das atribuições que lhe

confere a Portaria no 427/MB, de 7 de dezembro de 2009, alterada pela Portaria no 60/MB, de 4 de fevereiro de 2015, e no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 93/MB, de 18 de março de 2009, alterada pela Portaria no 126/MB, de 11 de abril de 2016, de acordo com os art. 11 e 12 do Decreto-Lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, regulamentados pelo Decreto no 83.937, de 6 de setembro de 1979, resolve:

Art. 1° Revogar as Portarias no 88/EMA, de 18 de abril de 2012, e no 16/EMA, de

20 de janeiro de 2015, em razão dos assuntos nelas contidos terem sido normatizados por meio da publicação SecCTM-403 - NORMAS DE RELACIONAMENTO ENTRE AS INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS, TECNOLÓGICAS E DE INOVAÇÃO DA MARINHA E AS FUNDAÇÕES DE APOIO.

Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016

(Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

11 72/I 4/jul 22/jul 19 Rio das

Ostras, RJ

Mapeamento de Área do

49° Campeonato

Mundial Militar de Orientação

01 OfSub (CDM)

01 SG (GptFNRJ)

01 SG (1ºBtlInfFuzNav)

01 SG (2ºBtlInfFuzNav)

01 SD (1ºBtlInfFuzNav)

01 SD (2ºBtlInfFuzNav)

CDM GptFNRJ

1ºBtlInfFuzNav

2ºBtlInfFuzNav

CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo do CEFAN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

25

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE COMPETIÇÕES ESPORTIVAS NO PAÍS (PCEP) PARA 2016 (Portaria nº 229/2015, do EMA)

A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO I - INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS) LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM

DIÁRIAS (R$)

PASSAGEM (R$) NR E POSTO OM

12 73/I 2/ago 26/ag

o 25

Rio das Ostras, RJ

Mapeamento de Área do

49° Campeonato

Mundial Militar de Orientação

01 OfSub (CDM)

01 SG (GptFNRJ)

01 SG (1ºBtlInfFuzNav)

01 SG (2ºBtlInfFuzNav)

01 SD (1ºBtlInfFuzNav)

01 SD (2ºBtlInfFuzNav)

CDM GptFNRJ

1ºBtlInfFuzNav

2ºBtlInfFuzNav

CDM

G-3 CDM 0,00 0,00

A Despesa Variável Pessoal (DVP) será coberta por Gratificação por Representação em Viagem. O transporte será a cargo do CEFAN.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

26

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCGE) PARA 2016

(Portaria nº 230/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E POSTO OM

16 14/A 24/out 28/out 5 UK Londres

Sessão do Comitê de Proteção do Meio

Ambiente Marinho – MEPC 70

01 OfGen (EMA)

01 OfGen (SecIMO) 01 OfSup (EMA)

01 OfSup (SecIMO)

EMA SecIM

O EMA E-1 DPC

14.580,00

16.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

27

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

100 65/A 12/set 15/set 4 Peru Lima American Marine

Accident Investigators Forum (AMAIF)

01 OfSup DPC DPC E-3 DPC 1,620.00 1.700,00

101 161/A

12/jul 15/jul 4 França Paris

Conferência Inicial de Planejamento (IPC) do

Exercício “OBANGAME

EXPRESS 2017”

03 OfSup/In

t

ComOpNav

Com1ºDN

Com3ºDN

ComOpNav

N-7 CAAM

L 9,360.00 12.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

28

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

102 235/I 13/jul 14/jul 2 Guiana

Francesa Caiena

Missão da Marinha do Brasil

na Guiana Francesa

01 OfGen

01 OfInt

Com4ºDN

ComOpNav

N-2 CAAM

L 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2.370,00) serão cobertas com recursos do Com4DN. O transporte será realizado em aeronave da FAB.

103 236/I 06/set 08/set 3 EUA Sarasota

Visita técnica para avaliação dos

requisitos do simulador de

aeronaves para o Projeto UHP

01 OfSup 01 OfInt

Esqd.HU-1

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 5,320.00) e passagens (R$ 8.000,00) dos representantes serão cobertas pelas Ações Internas da Meta M-122 (Empreendimento Modular Nº 22/GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

29

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

104 237/I 07/nov 10/no

v 4 EUA

San Antonio

Negociação do Contrato de Offset e Preliminary Design Review (PDR)

das Aeronaves COD/AAR

01 OfGen

(DAerM) 02 OfSup (DAerM) 01 OfSup (DGePE

M)

DAerM DGePE

M

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens dos representantes serão custeadas pela Contratada, conforme acordado no Termo Aditivo nº 1 ao Contrato.

105 238/I OUT OUT 4 UK Yeovil

Visita para acompanhamento, Reunião de gerenciamento e apoio

técnico ao Grupo de Fiscalização e Recebimento,

referente ao Contrato de Modernização dos

helicópteros AH-11A no Reino Unido

01 OfGen

(DAerM) 01 OfSup (DAerM) 01 OfSup (DGMM)

DGMM DAerM

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 9,600.00) e passagens (R$ 12.000,00) dos representantes serão cobertas pelas Ações Internas da Meta M-122 (Empreendimento Modular nº 22/GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

30

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

106 239/I 05/dez 09/de

z 5

Áustria

Viena

International Conference on

Nuclear Security: Commitments and Actions (ICNS)

01 OfSup CTMSP CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão custeados com recursos da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

107 240/I 22/ago 26/ag

o 5

Coréia do Sul

Seul Visita Técnica à

Indústria Naval da Coréia do Sul

03 OfGen

AMRJ DEN

DGMM

DGMM

F-9 DEN 0,00 0,00

As despesas com diárias pela metade (US$ 10,710.00) dos representantes serão cobertas com recursos das Ações Internas Z200DPM0136 e Z200TPM0136 (GND-3), enquadradas integralmente no LDP estabelecido para a DGMM. As despesas com transporte e hospedagem serão custeadas pela Organização do Evento.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

31

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

108 241/I 31/out 03/no

v 4 EUA

Patuxent River-MD e

Washington - DC

Reunião de gerenciamento e renegociação do

Programa de aquisição dos Helicópteros Multi-

Emprego e Simulador junto ao Foreign Military Sales (FMS), e reunião

com os representantes do US Army Security

Assistance Command (USASAC) e das empresas AIRBUS Helicopters, Bell

Helicopter e Leonardo-Finmeccanica, em proveito

dos Projetos UHP e IH

01 OfGen

02 OfSup DAerM

DAerM

C-1 DAerM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 9,600.00) dos representantes serão cobertas pelas Ações Internas da Meta M-122 (Empreendimento Modular nº 22/GND-4). As despesas com passagens (R$ 12.000,00) serão custeadas pelo CASE BR-PSDE.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

32

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

109 242/I 04/jul 08/jul 5 Holan

da Delft

Delft University of Technology (TU

Delft) 01 OfSup CHM DHN K-7 DHN 0,00 0,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos do Ministério do Meio Ambiente (MMA).

110 243/I 03/out 06/out 4 Canad

á Victoria

Conferência Maritime Security Challenges

(MSC) 2016

01 OfGen

(DGPM) 01 OfSup (EMA) 01 OfInt (DGPM)

EMA DGPM

EMA H-3 EMA 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,840.00) e passagens (R$ 19.000,00) serão cobertas com recursos do GCM.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

33

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

111 166/A/A/

A OUT OUT 3 Portugal Lisboa

Seminário Internacional da Universidade de

Lisboa

01 OfGen

01 OfSup EGN EGN

T-8 T-16

EGN 5,140.00 13.000,00

112 244/I 25/jul 28/jul 4 Polônia Poznan 24th World Congress of

Political Science 01 SCNS EGN EGN T-8 EGN 1,620.00 0,00

As despesas com diárias pela metade serão cobertas com recursos oriundos do Evt. 166/A/A/A do PCNGE-16. As passagens serão fornecidas pela organização do evento.

113 245/I 09/nov 10/no

v 2 UK Londres

The international aspect of Defence Policy in Brazil

02 OfSup EGN EGN T-8 EGN 4,680.00 8.000,00

As despesas com diárias e passagens serão cobertas com recursos oriundos do Evt. 166/A/A/A do PCNGE-16.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

34

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

114 246/I 19/set 22/set 4 EUA Washingt

on

Budgeting and Accounting: Making the Connection

01 OfSup EMA EMA B-8 DGOM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,120.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do EMA.

115 247/I 27/set 30/set 4 EUA Chicago Budget Analyst

Training Academy 01 OfSup EMA EMA B-8 DGOM 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 3,120.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos do EMA.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

35

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

116 248/I 17/out 21/out 5 França Paris

International Naval Defence & Maritime

Exhibition & Conference

EURONAVAL 2016

01 OfGen

01 OfSup DGMM

DGMM

T-7 EGN 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,650.00) e passagens (R$ 8.000,00) serão cobertas com recursos do DGMM.

117 249/I 09/ago 11/ag

o 3 EUA

Hilton Head

2016 Hydrogen Fluoride Safety

Seminar 01 OfSup

AMAZUL

CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 2,730.00) e passagens (R$ 4.000,00) serão cobertas com recursos da Ação 14T7 - Tecnologia Nuclear da Marinha, PO-002 - Pesquisa e Desenvolvimento para o Ciclo do Combustível Nuclear e Ação Interna MD000620PAZ (GND-4).

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

36

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR (PCNGE) PARA 2016

(Portaria nº 232/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENT

O

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

118 107/C

16/mai 19/ma

i 4 Bolívia La Paz

Reunião de Estados-Maiores

(ReuEM) e Reunião Bilateral

de Inteligência entre a MB e a

Armada Boliviana (AB)

01 OfGen

03 OfSup EMA EMA H-1 EMA 4,620.00 5.200,00

119 250/I 20/set 23/set 4 Paquistão Islamaba

d

Reunião dos Estados Maiores (ReuEM) entre a

MB e a Marinha do Paquistão (MPQ)

01 OfGen

01 OfSup EMA EMA H-1 EMA 4,400.00

16.000,00

A diferença nos valores de diárias e passagens serão cobertas com recursos do EMA.

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

37

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS (PCNGP) PARA 2016

(Portaria nº 233/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS LOCAL TÍTULO

REPRESENTAÇÃO

OMV

ÁREA DE

CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM DIÁRIAS

(R$) PASSAG

(R$) NR E POSTO

OM

16 107/A 07/nov 11/nov 5 Salvador,

BA

Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas -

Etapa 1

03 OfSup 01 SO/SG

EMA EMA B-8 DGOM 5.750,00 2.400,00

17 108/A 22/ago 26/ago 5 São Paulo,

SP

Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas -

Etapa 2

03 OfSup EMA EMA B-8 DGOM 4.485,00 1.800,00

18 109/C ASD ASD 5 Porto

Alegre, RS

Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas -

Etapa 3

01 OfSup 01 SO/SG

EMA EMA B-8 DGOM 2.990,00 2.000,00

19 110/C ASD ASD 5 Natal, RN

Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas -

Etapa 4

01 OfSup 01 SO/SG

EMA EMA B-8 DGOM 2.830,00 2.000,00

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(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 07/2016) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

38

O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTES DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR (PTAFE) PARA 2016

(Portaria nº 235/2015, do EMA)

A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO I – INCLUSÃO R - REATIVAÇÃO

Nº ORD.

Nº EVT.

PERÍODO

DUR. (DIAS)

LOCAL

TÍTULO REPRESENTAÇÃO

OMV ÁREA DE CONHECIMENTO

OMOT

PROPOSTA DE CUSTOS

Obs INÍCIO FIM PAÍS CIDADE

DIÁRIAS (R$)

PASSAG (R$) NR E

POSTO OM

9 55/C 24/out 28/out 5 Áustria Linz

Reunião para aprovação da documentação final

de fabricação dos Mecanismos de

Acionamento de Barras (MABs) (CT

42000/2008-026)

02 OfSup/S

CNS CTMSP

CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,020.00) e passagens (R$ 8.000,00) serão cobertas com recursos do LABGENE (GND-4).

10 74/I DEZ DEZ 5 Áustria Linz TAF de funcionamento

do MAB

02 OfSup/S

CNS CTMSP

CTMSP

F-10 CTMSP 0,00 0,00

As despesas com diárias (US$ 7,020.00) e passagens (R$ 8.000,00) serão cobertas com recursos do LABGENE (GND-4).

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COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS

PORTARIA Nº 55/ComOpNav, DE 1º DE JULHO DE 2016 Fixa as áreas de jurisdição funcional das Capitanias dos Portos e Capitanias Fluviais,

suas Delegacias e Agências. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso da delegação de

competência que lhe confere a Portaria nº 93/MB/2009, resolve: Art.1º Fixar as áreas de jurisdição funcional das Capitanias dos Portos e Capitanias

Fluviais, suas Delegacias e Agências pela divisão municipal, conforme discriminado na relação que a esta acompanha.

Art.2º Estabelecer que os cursos d'águas limítrofes às áreas de jurisdição fixadas por

esta Portaria, cuja subordinação não esteja definida, ficarão sob jurisdição das Organizações Militares do Sistema de Segurança do Tráfego Aquaviário localizadas à margem esquerda dos mesmos.

Art.3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art.4º Revoga-se a Portaria nº 31, de 6 de abril de 2015.

ANEXO

• O anexo encontra-se na pagina / www.dadm.mb / Legismar / Pesquisa Avançada Documento / Origem(ComOpNav) /2016.

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PORTARIA No 60/ComOpNav, DE 8 DE JULHO DE 2016

Aprova o contrato no 80010/2016-001/00, a ser celebrado entre o Comando da

Força-Tarefa Marítima da UNIFIL e a empresa KANTARI 2259 SAL, e subdelega competência para assinatura.

O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso das atribuições

conferidas pela Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias no 236/MB de 9 de setembro de 2002, 258/MB de 6 de novembro de 2003, 111/MB de 1o de abril de 2004, 258/MB de 16 de maio de 2012, 159/MB de 22 de fevereiro de 2013 e 626/MB de 23 de dezembro de 2014, do Comandante da Marinha, resolve:

Art. 1o Aprovar, quanto à conveniência da Marinha do Brasil, o Contrato no

80010/2016-001/00, a ser celebrado entre o Comando da Força-Tarefa Marítima da UNIFIL e a empresa KANTARI 2259 SAL, cujo objeto é a locação de imóvel na cidade de Beirute – Líbano para ser utilizado pelo Comando da Força-Tarefa Marítima da UNIFIL, no valor de US$ 60,000.00 (sessenta mil dólares americanos), por ano.

Art. 2o Subdelegar competência ao Comandante da Força-Tarefa Marítima da

UNIFIL para, em nome da Marinha do Brasil, assinar o contrato citado no Art. 1o desta Portaria. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 70/DGPM, DE 11 DE JUNHO DE 2016

Altera a Portaria nº 85/2012, desta Diretoria-Geral (DG). O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA , no uso das atribuições que

lhe confere o disposto no inciso III, art. 1º, do Anexo C, da Portaria nº 93/MB/2009, combinado com o inciso 10.5.1 da SGM-105 (4ª Revisão), resolve:

Art. 1º Alterar a distribuição das Funções Gratificadas (FGR) alocadas à Marinha do

Brasil, aprovada pela Portaria nº 85/2012, alterada pela Portaria nº 58/2016, ambas desta DG, mediante o remanejamento de:

I - uma FGR-3 da Diretoria de Abastecimento da Marinha (DAbM) para o Depósito de Fardamento da Marinha do Rio de Janeiro (DepFMRJ); e

II - duas FGR-3 da Diretoria de Finanças da Marinha (DFM) para o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ).

Parágrafo único. Os totais de FGR das Organizações Militares (OM) envolvidas no remanejamento em questão, passam a ser os seguintes:

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 65, de 20 de junho de 2016.

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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA

PORTARIA Nº 26/SGM, DE 11 DE JULHO DE 2016

Aprova a inclusão da condecoração da Ordem do Mérito Naval (OMN) no distintivo da Corveta Caboclo (CvCaboclo).

O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA , no uso das atribuições que lhe confere

o inciso IV, Art. 1º, do Anexo E, da Port nº 93/MB/2009 (DOU de 03ABR2009, Seção 2, p/9 e Bol 3/2009, I, p/14), resolve:

Art. 1º Aprovar a inclusão da condecoração da OMN no distintivo da CvCaboclo. A

descrição, a explicação e o desenho a esta acompanham.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DESCRIÇÃO

Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo com faixadoondado de azul e ouro de (6) peças; chefe ondado de vermelho, com a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado.

EXPLICAÇÃO CABOCLO, brigue adquirido, em 1822, para integrar a Armada Imperial - que então se formava - destinada a assegurar a nossa independência. Custeou a compra, na importância de vinte contos e duzentos mil réis, o Imperador, com dinheiro do próprio bolso. O campo ondado de azul e ouro lembra as qualidades marinheiras e as heróicas façanhas daquele glorioso navio, quer na Campanha da Independência quer na Guerra da Cisplatina; no chefe de vermelho, evocativo da bravura e do sangue dos que no seu convés tombaram em defesa do pavilhão nacional, a coroa imperial brasileira do Primeiro Reinado memora o esforço de Pedro I para formar nossa Marinha, adquirindo o primeiro navio deste nome, ora ostentado na popa da corveta. A insígnia pendente do distintivo foi a este anexada em decorrência do Decreto do Vice-Presidente da República Federativa do Brasil de 7 de junho de 2016.

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COMANDO EM CHEFE DA ESQUADRA

PORTARIA Nº 100/ComemCh, DE 20 DE JUNHO DE 2016

Subdelega competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 36/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014 e o § 5º dos art. 2º e 4º da Portaria nº 10/2012 e dos art. 1º e 2º da Portaria nº

56/2012, do ComOpNav, resolve: Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Naval do Rio de Janeiro

para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato de cessão de uso gratuito em favor da Fundação Habitacional do Exército (FHE), referente ao processo de licitação nº 63105.003120/2015-03 (TJIL nº 02/2015), cujo o objeto é a instalação e funcionamento de um Posto da FHE e de sua gerida Associação de Poupança e Empréstimos POUPEX, para atendimento dos militares servindo na Base Naval do Rio de Janeiro e demais Organizações Militares (OM) da Marinha do Brasil (MB), localizadas no Complexo Naval de Mocanguê (CNM), com a prestação dos serviços de assistência funerária, seguro de vida e acidentes pessoais, financiamento imobiliário e outros, no âmbito dos servidores do Ministério da Defesa (MD), que visam apoiar administrativamente esse pessoal.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 105/ComemCh, DE 22 DE JUNHO DE 2016

Designa a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD) do

Comando em Chefe da Esquadra. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA , usando das atribuições que lhe

são conferidas pelo art. 6.3 da SGM-105 (4ª Revisão) - Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento na Marinha-NODAM, resolve:

Art. 1o Designar a Subcomissão Permanente de Avaliação de Documentos (SPAD),

para selecionar e ordenar, tendo por referência o Código de Classificação de Documentos de Arquivo para a Administração Pública e a Tabela de Temporalidade, a documentação produzida e acumulada no âmbito de atuação deste Comando em Chefe, e sua destinação:

Parágrafo único - A SPAD-ComemCh será constituída dos seguintes elementos organizacionais:

I) Presidente: Subchefe do Estado-Maior da Esquadra (SUBCEME) II) Secretário: Encarregado da Divisão de Comunicações e Secretaria (M-51). III) Avaliadores: Assistente do Chefe do Estado-Maior da Esquadra (M-02.1); Assistente do Comandante em Chefe da Esquadra (M-03); Encarregado da Assessoria de Comunicação Social (M-03-2); Encarregado da Subseção de Gestão Estratégica (M-04); Encarregado da Subseção de Movimentação de Pessoal (M-12); Encarregado da Subseção de Contrainteligência (M-21); Ajudante da Subseção de Planejamento e Controle de Meios (M-31.1); Ajudante da Subseção de Manutenção (M-41.1); Encarregado da Divisão de Serviços Gerais (M-53); e Encarregado da Subseção de Segurança da Informação Digital (SID) e Guerra Cibernética (GC) (M-61). Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 14, de 26 de fevereiro de 2007.

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PORTARIA Nº 108/ComemCh, DE 30 DE JUNHO DE 2016

Subdelega competência ao Comandante do Navio-Escola Brasil. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012, nº 159/MB/2013 e n° 626/MB/2014 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante do Navio-Escola Brasil para, em

nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato com a empresa a ser contratada EMS SEVEN SEAS SPAIN S.A., processo nº 63259.000032/2016-54, Concorrência (Internacional) nº 01/2016, cujo objeto é a aquisição de gêneros secos e frigorificados, no exterior, por ocasião da XXX Viagem de Instrução de Guardas-Marinha, exceto os itens referentes aos códigos 2, 32, 56, 57, 58, 63, 65, 70, 81, 102, 195, 200, 201, 202, 204, 206, 212, 223, 229, 247 e 249, da Planilha de Consumo e Índice de Participação dos Itens, do Anexo A do Termo de Julgamento das Propostas.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 121/ComemCh, DE 18 DE JULHO DE 2016

Subdelega competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro da

Aldeia. O COMANDANTE EM CHEFE DA ESQUADRA , no uso de suas atribuições e

de acordo com o que preceitua o art. 2º, da Portaria nº 180/MB/2001, alterada pelas Portarias nº 236/MB/2002, nº 258/MB/2003, nº 111/MB/2004, nº 258/MB/2012, nº 159/MB/2013 e n° 626/MB/2014 e o § 5º, do art. 2º e art. 4º, da Portaria nº 10/2012, do ComOpNav, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro

da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar os contratos decorrentes da Adesão à Ata de Registro de Preços, processo nº 63015.000401/2016-96, referente ao Pregão Eletrônico SRP nº 389/2015, do Colégio Naval, cujo objeto é a prestação de serviço de manutenção de bens imóveis, com as empresas LAUSHER Comércio e Serviços Ltda. ME, CNPJ 08.659.240/0001-04 e GALDINO CAVALCANTE Arquitetura e Engenharia Ltda. ME, CNPJ 22.236.524/0001-19.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS

PORTARIA No 202/DPC, 29 DE JUNHO DE 2016

Renova o credenciamento da Fundação de Estudo do Mar - FEMAR para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Renovar o Credenciamento da Fundação de Estudo do Mar - FEMAR, CNPJ

33.798.026/0001-86, para ministrar os seguintes cursos do EPM: Curso de Formação de Aquaviários - Moço de Convés (CFAQ-I C), Curso de Adaptação para Aquaviários - Cozinheiro, Taifeiro, Enfermeiro e Auxiliar de Saúde (CAAQ-CT/S), Curso Especial de Navegação Eletrônica para Mestres de Cabotagem e Contramestre (ENET), Curso de Operador Arpa (EARP) e Curso Básico de Conscientização sobre Proteção de Navio (EBCP), no município do Rio de Janeiro/RJ, qualquer que seja a natureza dos cursos, se do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desses cursos dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução “Almirante GRAÇA ARANHA” (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º A realização de qualquer curso dependerá de expressa autorização da

Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 3º Deverão ser observadas pela Fundação de Estudo do Mar - FEMAR as

demais recomendações e prescrições da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a Fundação de Estudo do Mar - FEMAR deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se a Fundação de Estudo do Mar - FEMAR a cumprir todas as disposições afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

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Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação

emanada da DPC sujeitará a Fundação de Estudo do Mar - FEMAR à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de um ano, resultarão no descredenciamento da Fundação de Estudo do Mar - FEMAR.

Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta Portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA No 206/DPC, 30 DE JUNHO DE 2016

Credencia a FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR para ministrar cursos do Ensino Profissional Marítimo (EPM).

O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no Artigo 8o, da Lei no 7.573, de 23 de dezembro de 1986, combinado com os artigos 1.6, 1.12 e 1.13 das Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo, Volume I - Aquaviários (NORMAM-30/DPC - Vol. I - Aquaviários), resolve:

Art. 1º Credenciar a FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR, CNPJ 07.743.411/0001-16,

para ministrar o Curso Especial de Gerência de Passadiço para Oficiais (EGPO), no município do Rio de Janeiro/RJ, qualquer que seja a natureza dos cursos, se do Programa do Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (PREPOM-Aquaviários), se curso Extra-PREPOM, ou se curso não custeado pelo Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo (Extra-FDEPM).

Parágrafo Único - A execução desses cursos dar-se-á sob a supervisão do Centro de Instrução “Almirante GRAÇA ARANHA” (CIAGA), na qualidade de Órgão de Execução (OE) vinculado.

Art. 2º A realização de qualquer curso dependerá de expressa autorização da Diretoria de Portos e Costas (DPC), por solicitação do OE vinculado, a quem cabe verificar os requisitos exigidos para matrícula dos candidatos indicados pela empresa.

Art. 3º Deverão ser observadas pela FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR as demais

recomendações e prescrições da NORMAM-30/DPC, Vol. I - Aquaviários, em particular, a celebração de acordo administrativo com o OE vinculado, ressaltando que, em nenhuma hipótese, os cursos oferecidos podem ensejar indenização por parte de alunos, independentemente da condição em que forem realizados: PREPOM, Extra-PREPOM ou Extra-FDEPM.

Parágrafo Único - Ao término de cada curso autorizado, a FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR deverá enviar ao OE vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados correspondentes.

Art. 4º Obriga-se a FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR a cumprir todas as disposições

afetas ao EPM, independentemente de suas normas internas, sendo-lhe vedado negar cumprimento às mesmas ao fundamento de conflito com estas últimas, incorrendo, no caso da inobservância deste artigo, nas penalidades previstas nas normas do EPM. De igual modo, é vedado opor cláusula de confidencialidade à DPC no que concerne aos cursos do EPM, quaisquer que sejam os fundamentos.

Parágrafo Único - O descumprimento de quaisquer normas ou determinação emanada da DPC sujeitará a FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR à pena de advertência, observado o devido processo legal. Três advertências, no período de um ano, resultarão no descredenciamento da FUNDAÇÃO HOMEM DO MAR.

Art. 5º O presente credenciamento é válido pelo período de dois anos, a partir da data

de publicação do Acordo Administrativo no DOU, podendo ser renovado por igual período, devendo o Acordo com o OE ser firmado no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da publicação desta Portaria.

Art. 6º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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PORTARIA No 219/DPC, 20 DE JULHO DE 2016

Altera as Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional Marítimo,

Volume I - Aquaviários - NORMAM-30/DPC, Vol. I. O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são

conferidas pela Portaria nº 156, do Comandante da Marinha, de 3 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997 (Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário - Lesta), resolve:

Art. 1º Alterar as “Normas da Autoridade Marítima para o Ensino Profissional

Marítimo - Volume I - Aquaviários” (NORMAM-30/DPC, Vol. I), aprovadas pela Portaria nº 13/DPC, de 31 de janeiro de 2012, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 02 de fevereiro de 2012; alterada pela Portaria nº 50/DPC, de 30 de março de 2012, publicada no DOU de 02 de abril de 2012 (Mod. 1); alterada pela Portaria nº 217/DPC, de 23 de outubro de 2012, publicada no DOU de 31 de outubro de 2012 (Mod. 2); alterada pela Portaria nº 258/DPC, de 20 de dezembro de 2012, publicada no DOU de 24 de dezembro de 2012 (Mod. 3) e alterada pela Portaria nº 228/DPC de 27 de julho de 2015, publicada no DOU de 11 de agosto de 2015 (Mod. 4); conforme abaixo especificado. Esta modificação é denominada Mod. 5.

I - Renomear a norma para: “NORMAS DA AUTORIDADE MARÍTIMA PARA O ENSINO PROFISSIONAL

MARÍTIMO DE AQUAVIÁRIOS”.

II - Na “INTRODUÇÃO”: a) No item 1. “PROPÓSITO”: 1. No parágrafo único: 1.1 Substituir pelo seguinte texto: “A presente publicação tem por propósito fixar procedimentos operacionais do Sistema do Ensino Profissional Marítimo (SEPM) relativos a Aquaviários”. b) No item 2. “DESCRIÇÃO”: 1. No primeiro parágrafo: 1.1 Cancelar todo texto. 2. No segundo parágrafo: 2.1 Na primeira frase: 2.1.1 Substituir pelo seguinte texto: “Esta publicação está dividida em sete capítulos e possui dezessete anexos.” c) No item 3. “RECOMENDAÇÃO”: 1. No parágrafo único: 1.1 Substituir pelo seguinte texto: “Esta publicação destina-se aos órgãos que executam o PREPOM-Aquaviários, os Órgãos de Execução, de forma a prover-lhes as orientações necessárias, podendo ser de utilidade, ainda, aos demais órgãos envolvidos com o Ensino Profissional Marítimo, os Órgãos de Apoio, Conveniados ou Terceirizados, e ao público interessado em geral.”

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d) No item 5. “SUBSTITUIÇÃO”: 1. No parágrafo único: 1.1 Substituir pelo seguinte texto: “Esta publicação substitui as Normas para o Ensino Profissional Marítimo para Aquaviários (NEPM-Aquaviários).” III - No Capítulo 1 - “CONSIDERAÇÕES INICIAIS”: a) No item 1.10 - “CURSOS DO EPM”: 1. No subitem 1.10.3 - “Cursos Extra-FDEPM”: 1.1 Substituir o pelo seguinte texto: “Os cursos Extra-FDEPM são cursos do EPM não previstos no PREPOM-Aquaviários, realizados de forma complementar, mediante aprovação do OC de proposta formulada por entidades interessadas, e encaminhada à DPC, por intermédio do OE, acompanhada do respectivo parecer. Somente serão aceitas propostas formuladas por empresas legitimadas como contribuintes obrigatórias do FDEPM, quais sejam, empresas particulares, estatais, de economia mista e autárquicas, quer federais, estaduais ou municipais, de navegação marítima, fluvial ou lacustre, de serviços portuários, de dragagem e de administração e exploração de portos, conforme disposto no Art. 2º do Decreto nº 968, de 29 de outubro de 1993. Os casos omissos, especificados como vertente social, serão submetidos à avaliação da DPC. Tendo em vista que esta modalidade de curso decorre, normalmente, de restrições orçamentárias do FDEPM, o custeio dessa modalidade de curso é de inteira responsabilidade da entidade que deu origem à proposta.” b) No item 1.11 - “VEDAÇÃO DE REPASSE DO CUSTEIO”: 1. No parágrafo único: 1.1 Substituir pelo seguinte texto: “Os recursos financeiros necessários à realização dos cursos do EPM advêm do FDEPM. Em face do seu caráter complementar, tendo em vista ser a modalidade Extra-FDEPM normalmente decorrente de restrições orçamentárias, terá a entidade que deu origem à proposta responsabilidade integral pelo seu custeio, de acordo com o Art. 8º da Lei nº 7.573/86. É vedada expressamente a cobrança de qualquer valor financeiro aos alunos e a terceiros, seja a que título for, para a realização dos cursos do EPM, custeados pelo FDEPM, assim como para a realização dos cursos Extra-FDEPM. Para a realização dos cursos Extra-FDEPM, deverá ser apresentada a devida declaração de que os custos serão totalmente suportados pela contratante (nenhum custo repassado aos alunos ou a terceiros).” c) No item 1.13 - “EXECUÇÃO DE CURSOS DO EPM POR ENTIDADES EXTRA-MB”: 1. No subitem 1.13.1 - “Acordos Administrativos”: 1.1 Na alínea a) “Obrigações”: 1.1.1 No inciso II) “À Entidade Credenciada caberá”: 1.1.1.1 Acrescentar dois tópicos ao final com o seguinte texto: “- deverá divulgar em seu sítio as informações pertinentes quanto à obrigatoriedade de o curso ser integralmente custeado pela empresa contratante e não cabendo aos alunos ou a terceiros, em nenhuma hipótese, o pagamento de quaisquer valores, seja a que título for; e - deverá fazer constar nos contratos com as entidades que solicitarem a realização de curso do EPM que os cursos deverão ser totalmente suportados por elas, não devendo nenhum custo ser repassado aos alunos ou a terceiros, seja a título que for.” 2. No subitem 1.13.2 - “Credenciamento de Entidades para ministrarem cursos do EPM”: 2.1 Na alínea b) “Processo de Credenciamento”: 2.1.1 No inciso V) “Irregularidades”: 2.1.1.1 Substituir pelo seguinte texto:

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“Os OE vinculados poderão aplicar penalidade de advertência às entidades Extra-MB credenciadas se constatarem irregularidades ou discrepâncias às disposições destas Normas da Autoridade Marítima, devendo estabelecer prazo para o devido saneamento. Eventuais recursos deverão ser dirigidos aos OE responsáveis pela imposição das penalidades e, em grau de segunda e última instância, poderão ser interpostos recursos à DPC. A critério da DPC, obedecidos os princípios da ampla defesa e do contraditório, poderá o credenciamento ser suspenso até a regularização da discrepância constatada. Caso a entidade credenciada seja advertida por três vezes, durante a vigência do período de um credenciamento, este será cassado. A DPC, dependendo da natureza da(s) irregularidade(s) constatada(s), poderá cassar os demais credenciamentos anteriormente concedidos, inclusive os atinentes às Normas da Autoridade Marítima para Credenciamento de Instituições para Ministrar Cursos para Profissionais Não Tripulantes e Tripulantes Não Aquaviários (NORMAM-24/DPC). Em ambos os casos, somente poderá ser solicitado novo credenciamento após o período mínimo de 1 (um) ano, momento em que deverão ser observadas e comprovadas todas as formalidades para um novo credenciamento, nos termos contidos nestas Normas.” IV - No Capítulo 2 - “CURSOS DO ENSINO PROFISSIONAL MARÍTIMO - AQUAVIÁRIOS” a) No item 2.7 - “INSCRIÇÃO DO CANDIDATO”: 1. Inserir, após o primeiro parágrafo, o seguinte texto: “Excepcionalmente, para os cursos aplicados na modalidade Extra-FDEPM, seja por um OE ou por uma empresa credenciada, não há obrigatoriedade de ser realizada a prova escrita do exame de seleção, permanecendo, entretanto, se for o caso, a necessidade da realização do teste de suficiência física. A entidade solicitante, que custeará o curso, deverá indicar os candidatos a serem inscritos, desde que atendam as “condições para inscrição” exigidas nas ementas dos cursos, constantes do PREPOM-Aquaviários (grau de escolaridade; certificados; etc.).” V - No Capítulo 6 - “SISTEMA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM”: a) No item 6.5 - “APROVAÇÃO”: 1. No subitem 6.5.1 Na disciplina: 1.1 Substituir pelo seguinte texto: “Quando o aluno obtiver a média/nota igual ou superior à mínima prevista no período e alcançar a frequência constante no currículo do curso para aprovação.” 2. No subitem 6.5.2 Na prova de recuperação: 2.1 Substituir pelo seguinte texto: “Quando o aluno obtiver nota mínima prevista no currículo do curso.” b) No item 6.6 - “RECUPERAÇÃO”: 1. No parágrafo único: 1.1 No último período: 1.1.1 Substituir pelo seguinte texto: “Não haverá recuperação para os Cursos Especiais e Expeditos, à exceção dos cursos ACON-B, ACON-C, ACOM-B, ACOM-C e dos que façam parte de conteúdos curriculares de outro curso, normalmente de maior duração”. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.

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DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

PORTARIA Nº 89 DEnsM, DE 1º DE JULHO DE 2016 Aprova a Alteração nº 3 (ALT-3) do Plano Geral de Instrução para 2016 (PGI/2016).

O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , no uso da atribuição que lhe é

conferida pelo inciso 2.4.6, da DGPM-101 (6ª Revisão), resolve: Art. 1º Aprovar a ALT-3 do PGI/2016, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

* O anexo encontra-se na pagina da DEnsM / Intranet / Download Intranet / PGI – 2016

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PORTARIA Nº 107/DEnsM, DE 21 DE JULHO DE 2016

Aprova as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval (NCGEN). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA , no uso de suas atribuições que lhe são

conferidas pelo Decreto nº 6.883, de 25 de julho de 2009, que regulamenta a Lei nº 11.279, de 9 de fevereiro de 2006, resolve:

Art. 1º Aprovar as Normas para os Cursos de Graduação da Escola Naval, que a esta

acompanham. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Fica revogada a Portaria nº 117, de 6 de outubro de 2014.

ANEXO

• O anexo encontra-se na pagina / www.dadm.mb / Legismar / Pesquisa Avançada Documento / Origem(DEnsM) /2016.

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COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 649/CPesFN, DE 14 DE JULHO DE 2016

Estabelece metas intermediárias de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE).

O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso de suas

atribuições e tendo em vista o disposto no art. 5º do Decreto nº 7.133, de 19 de março de 2010 e na Portaria nº 431/MB, de 6 de agosto de 2013, publicada no Diário Oficial da União nº155, de 13 de agosto de 2013, Seção 1, páginas 14 a 18, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro que a esta acompanha, as metas intermediárias de

desempenho institucional do Comando do Pessoal de Fuzileiros Navais, para o período de 1º de junho de 2016 a 31 de maio de 2017.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho institucional

servirá para cálculo do valor da GDPGPE, devida aos ocupantes de cargos efetivos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

ANEXO

COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS

METAS GLOBAIS DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL

OBJETIVO INDICADOR FÓRMULA META Valorizar a atividade-fim de cada Organização Militar (OM), com o propósito de efetivamente atender à respectiva missão.

Quantidade de pessoal capacitado para desenvolver competências aplicáveis na OM.

(Quantitativo de pessoal submetido a ações de capacitação/efetivo da OM) x 100%.

50%

Aplicar os conceitos de gestão e empreendedorismo nas OM, a fim de obter maior produtividade e eficiência. Empregar ferramentas modernas de administração, aprimorando procedimentos e estimulando a cultura de inovação.

Resposta tempestiva das solicitações protocolizadas na OM.

(Nº de solicitações atendidas no prazo estipulado/total de solicitações) x 100%.

90%

Racionalizar custos, combater o desperdício e otimizar recursos, em todos os níveis e atividades.

Aquisições efetuadas, conforme o planejamento do Programa Anual de Aplicação de Recursos (PAR).

(Quantidade de aquisições/quantidade de aquisições previstas no PAR) x 100%.

80%

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DIRETORIA DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA MARINHA

PORTARIA Nº 20 /DCTIM, DE 7 DE JULHO DE 2016

Rescisão Unilateral do contrato nº49000/2014-029/00, celebrado com a empresa

EPODONTO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-ME. O DIRETOR DE COMUNICAÇÕES E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃ O

DA MARINHA , no uso das atribuições legais e em conformidade com o inciso XII, do art. 78, da Lei nº 8.666/1993, resolve:

Art. 1º Rescindir, unilateralmente, o contrato nº 49000/2014-029/00, celebrado com a

empresa EPODONTO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-ME, cujo objeto é a prestação de serviços auxiliares de limpeza e conservação, sem fornecimento de materiais e equipamentos, nas dependências do Edifício Barão de Ladário nos 3º, 4º e 5º andares e sobreloja, localizados na Rua 1º de março, 118 – Centro, Rio de Janeiro, e Centro de dados do CTIM, em consonância com o disposto na cláusula décima RESCISÃO, de acordo com as justificativas abaixo: A Marinha do Brasil vem atravessando momento de fortes restrições orçamentárias e contingenciamento de recursos decorrentes da crise que se instalou em nosso País. Dentre as inúmeras dificuldades enfrentadas podem ser citados os atrasos nos pagamentos das contas básicas para o funcionamento das Organizações Militares, tais como, contas de energia elétrica, água, telefone, etc. Com o objetivo de atenuar o difícil quadro financeiro que se apresenta, por orientação superior, a DCTIM decidiu rescindir, unilateralmente, o contrato nº 49000/2014-029/00, celebrado em 16 de dezembro de 2014. A economia com a realização dos serviços auxiliares de limpeza e conservação da DCTIM com o emprego de militares se traduz na conveniência administrativa para justificar a rescisão contratual.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, ficando automaticamente

revogada após o cumprimento do fim a que se destina.

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HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS

PORTARIA Nº 147/HNMD, DE 28 DE JUNHO DE 2016

Dispõe sobre delegação de competência para o Encarregado da Divisão de Aquisição e Contratos e dá outras providências.

O DIRETOR DO HOSPITAL NAVAL MARCÍLIO DIAS , no uso das suas atribuições legais, de acordo com os art. 11 e 12 do Decreto-Lei nº 200, de 25 de fevereiro de 1967 e com o Decreto nº 83.937, de 06 de setembro de 1979, resolve:

Art. 1º Delegar competência ao Encarregado da Divisão de Aquisição e Contratos e,

na ausência deste, ao Ajudante do Encarregado da Divisão de Aquisição e Contratos para, nos termos da legislação pertinente:

I – solicitar autorização para a adesão à Ata de Registro de Preços (ARP) de

outras unidades da Administração Pública Federal; II – autorizar a adesão de unidades da Administração Pública à ARP do

Hospital Naval Marcílio Dias (HNMD); III – na condição de Órgão Participante, manifestar o interesse de participação

do HNMD em Intenção de Registro de Preços (IRP); IV – na condição de Órgão Gerenciador, após análise, aceitar ou recusar a

Intenção de Registro de Preços (IRP) de outras unidades; V – quando da realização de licitação para Registro de Preços, convidar outras

unidades da Administração Pública Federal para participar da licitação; e VI – assinar, junto com o respectivo Fiscal, Atestado de Capacidade Técnica.

Art. 2º Delegar competência ao Presidente da Comissão Permanente de Lici-tação, da Comissão Especial de Licitação e ao Pregoeiro para assinar Editais de licitação, e ao Presidente da Comissão de Credenciamento para assinar Edital de Credenciamento para Inscrição em Registro Cadastral.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

Art. 5º Revoga-se a Portaria nº 111, de 24 de junho de 2015.

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COMANDO DA FORÇA AERONAVAL

PORTARIA Nº 34/ComForAerNav, DE 28 DE JUNHO DE 2016

Subdelega competência. O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL , no uso de suas atribuições que

lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Diretor do Centro de Intendência da Marinha em

São Pedro da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a CASA DA MOEDA, empresa pública, CNPJ 34.164.319/0005-06, conforme TJDL n° 01/2016 do CeIMSPA, cujo objeto é confecção de 101 (cento e uma) medalhas comemorativas, alusivas ao centenário da Aviação Naval, conforme especificações que constam no Projeto Básico, com valor de R$ 76.453,00 (setenta e seis mil quatrocentos e cinquenta e três reais).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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PORTARIA Nº 38/ComForAerNav, DE 15 DE JULHO DE 2016

Subdelega competência. O COMANDANTE DA FORÇA AERONAVAL , no uso de suas atribuições que

lhe são conferidas pelo art. 2º, inciso II e Parágrafo 1º da Portaria nº 180/MB/2001, alteradas pelas Portarias nº 236/MB/2002, 258/MB/2003, 111/MB/2004, 258/MB/2012, 159/MB/2013 e 626/MB/2014, resolve:

Art. 1º Subdelegar competência ao Comandante da Base Aérea Naval de São Pedro

da Aldeia para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato e seus documentos decorrentes com a empresa COMPEX TECNOLOGIA E SERVIÇOS LTDA - EPP, CNPJ 00.314.660/0001-47, conforme adesão ao PE SRP nº 389/2015, do Colégio Naval, cujo objeto é a prestação de serviço de manutenção de bens imóveis daquela Base, conforme as especificações contidas no Edital e Termo de Referência, com valor contratual de R$ 120.500,00 (cento e vinte mil e quinhentos reais).

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.

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COMANDO DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS

PORTARIA Nº 16/CMatFN, DE 21 DE JULHO DE 2016

Estabelece metas intermediárias de desempenho institucional para cálculo do valor da Gratificação de Desempenho do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (GDPGPE).

O COMANDANTE DO MATERIAL DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso das

atribuições que lhe são conferidas pelo Art. 10.1, da SGM-105 (4ª Revisão), inciso 3.1.3 do Anexo da Port nº 431/MB, de 06 de agosto de 2013 e na Port nº 182/MB, de 13 de junho de 2016, resolve:

Art. 1º Estabelecer, na forma do quadro que a esta acompanha, as metas

intermediárias de desempenho institucional do Comando do Material de Fuzileiros Navais, para o período de 1º de junho de 2016 a 31 de maio de 2017.

Art. 2º O resultado da avaliação de cumprimento das metas de desempenho

institucional servirá para cálculo do valor da GDPGPE, devida aos ocupantes de cargos efetivos do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).

Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 13, de 6 de julho de 2015.

ANEXO