marina s. de oliveira ilha livre-docente fec-unicamp brasil · situação 1 situação 2 nbr5626...
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28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Marina S. de Oliveira IlhaLivre-docente FEC-UNICAMP
Brasil
28 a 30 de Setembro de 2010Centro de Convenções Frei CanecaSão PauloBRASIL
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Pro
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ra. M
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EC
/UN
ICA
MP
precipitação
evapo-transpiração
reduzida
infiltração
reduzida
água potável
importada
ou virtual
geração
de esgoto
sanitário
maior escoamento
superficial – água
com baixa qualidade
Ciclo hidrológico urbanoElaborado a partir de Hoban, Wong (2006) apud Water by design (2009)
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Carolina Iskandarian/G1
Apu Gomes/Folha Imagem
Pro
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28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Infra-estrutura de saneamento básico - 2006ANA (2009)
População urbana ABASTECIMENTO DE ÁGUA
< 10%
> 70%Pro
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População urbana COLETA DE ESGOTO
< 40%
> 90%
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28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
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ANA (2009)
81% coletado38% tratado
Infra-estrutura de saneamento básico
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
precipitação
Aumento
evapo-transpiração
Aumento infiltração
Consumo de
água potável
reduzido - UR
Aproveitamento de
água pluvial (AP)
Reúso de
água
Redução
do esgoto
sanitário
Diminuição
escoamento
superficialTratamento
AP
Elaborado a partir de Hoban, Wong (2006) apud Water by design (2009)
Pro
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Ciclo hidrológico sustentávelElaborado a partir de Hoban, Wong (2006) apud Water by design (2009)
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Pro
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AÇÕES EM DUAS ÁREAS DISTINTAS:
TÉCNICA + HUMANA
� sensibilização� perdas/desperdícios
- pressões- juntas- acessibilidade
ASTRA (2008); GNIPPER (2008); DOCOL (2009)
Consumo de água potável reduzido – UR
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
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� instalação detecnologias economizadoras
Consumo de água potável reduzido – UR
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
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� setorizaçãoda medição
Consumo de água potável reduzido – UR
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Medição IndividualizadaSetorização do consumo de água com a
instalação de pelo menos um hidrômetro
em cada unidade habitacional, de forma
que seja possível medir seu consumo
separadamente das demais unidades.
Foco em condomínios de apartamentos
É mais uma questão de justiça social, mas alguns autores citam reduções de 15 a 25% no consumo
Mar
ina
Ilha
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Em todo o período de an álise:½ pagaria + de 50% do consumo efetivo
½ pagaria - 50%do consumo efetivo
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Instalação do medidor
Gestão da demanda≠≠≠≠REDUÇÃO DO CONSUMO
• indutores econômicos(tarifas)• indutores tecnológicos(comp. economiz.)• sensibilização
Medição individualizada
gestão da demandade água
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Não apenas fazer as leituras, organizar os dados e levantar osgráficos
retroalimentar o sistema naforma de eliminação de vazamentos e revisão/ substituição de equipamentos e sistemas, além de sensibilização dos usuários.
AVALIAR OS DADOS COLETADOS
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Mudanças na concepção
Ramal predial
Cavalete / hidrômetro
Alimentador predial
RI
Estação elevatória
Tubulação de recalque
RS
Barrilete
Coluna de distribuição
Ramal
Sub-ramal
Encaminhamento:Vertical � Horizontal
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Tipos de sistemas e tecnologias
Mar
ina
Ilha
Oliveira, Ilha, Gonçalves, 2007P
rofa
. Dra
. Mar
ina
Ilha,
FE
C/U
NIC
AM
P
28–30 September, 2010, Sao Paulo, BRAZIL
Oliveira, Ilha, Gonçalves, 2007
Tipos de sistemas e tecnologiasOliveira, Ilha, Gonçalves, 2007
Ramal predial
Cavalete / hidrômetro
Alimentador predial
RIEstação elevatória
Tubulação de recalque
RS
Barrilete
Coluna de distribuição
Ramal
Sub-ramal
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1000
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0:17
0:20
0:22
0:25
0:27
0:30
0:32
0:35
0:37
0:40
0:42
0:45
tempo de duração do ensaio (minutos)
vazã
o (
l/h)
Torneira de bóia convencional Torneira de bóia de alta vazão Q t Qmin Qn
Medição coletiva � abastecimento de reservatórioPereira, L. G. (2007)
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SITUAÇÃO 1• 1D/1B; • 2 pessoas
SITUAÇÃO 2•3D/1B; •5 pessoas
Medição individualizada � abastecimento direto dos pontos de consumo
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20
nº de pavimentos
vazã
o de
pro
jeto
(l/s
)
situação 1 situação 2 NBR5626
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28 a 30 de Setembro de 2010Centro de Convenções Frei CanecaSão PauloBRASIL