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MARÇO/2016

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MARÇO/2016

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PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015

(Base Normativa: Portaria-TCU nº 321 de 30 de novembro de 2015)

MARÇO/2016

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LISTA DE DIRIGENTES

Cargo Dirigentes

Diretora Geral Roberli Helena Bicharra Pinto

Coordenação Assistencial Adriana Proença Oliveira Barros

Coordenação Administrativa Celita Côrtes Tavares

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RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015

Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado aos órgãos de controle

interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta

Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal,

elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº

63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 146/2015 e da Portaria-TCU nº

321/2015.

Rio de Janeiro, 31 de março de 2016.

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SUMÁRIO

ESTRUTURA DE CONTEÚDOS DOS RELATÓRIOS DE GESTÃO

NÍVEIS DE

DETALHAMENTO DAS

SEÇÕES SEÇÕES/ITENS DE CONTEÚDO

1º 2º 3º 4º

1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

1.1 Capa

1.2 Folha de rosto

1.3 Lista de siglas e abreviações

1.4 Lista de tabelas, quadros, gráficos e figuras

1.5 Lista de anexos e apêndices

1.6 Sumário

2 APRESENTAÇÃO

3 VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS

3.1 Finalidade e competências

3.2 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão ou da entidade

3.3 Ambiente de atuação

3.4 Organograma

3.5 Macroprocessos finalísticos

4 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

OPERACIONAL

4.1 Planejamento organizacional

4.1.1 Informações sobre o programa de trabalho e as estratégias de execução

4.1.2 Descrição sintética dos objetivos do exercício

4.1.3 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos

4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos

4.3 Desempenho orçamentário

4.3.1 Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados

4.3.2 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da

unidade

4.3.3 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário

4.3.4 Execução descentralizada com transferência de recursos

4.3.4.1 Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas

4.3.5 Informações sobre a execução das despesas

4.3.6 Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo

federal

5 GOVERNANÇA

5.1 Descrição das estruturas de governança

5.2 Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos

5.3 Gestão de riscos e controles internos

5.4 Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada

6 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

6.1 Canais de acesso do cidadão

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6.2 Carta de Serviços ao Cidadão

6.3 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários

6.4 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade

6.5 Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

7 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

7.1 Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio

e avaliação e mensuração de ativos e passivos

7.2 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade

7.3 Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas

8 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

8.1 Gestão de pessoas

8.1.1 Estrutura de pessoal da unidade

8.1.2 Demonstrativo das despesas com pessoal

8.1.3 Informações sobre os controles para mitigar riscos relacionados ao pessoal

8.1.4 Contratação de pessoal de apoio e de estagiários

8.2 Gestão do patrimônio e da infraestrutura

8.2.1 Gestão da frota de veículos própria e terceirizada

8.2.2 Política de destinação de os veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais

sobre veículos nessas condições

8.2.3 Gestão do patrimônio imobiliário da União

8.2.4 Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas

8.2.5 Informações sobre os imóveis locados de terceiros

8.3 Gestão da tecnologia da informação

8.3.1 Principais sistemas de informações

8.4 Gestão ambiental e sustentabilidade

9 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

9.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU

9.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno

9.3 Medidas administrativas para a apuração de responsabilidade por dano ao Erário

9.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o

disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993

9.5 Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas

pela desoneração da folha de pagamento

9.6 Informações sobre as ações de publicidade e propaganda

10 ANEXOS E APÊNDICES

RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÕES

11

Relatório de instância ou área de correição

12 Declarações de integridade

12.1

Integridade e completude das informações dos contratos e convênios nos sistemas estruturantes da

Administração Pública Federal

12.2

Integridade e completude dos registros de informações no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de

Admissão e Concessões

12.3

Integridade e completude do atendimento dos requisitos da Lei 8.730/1993 quando à entrega das

declarações de bens e rendas

12.4 Integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento

12.5 Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e

patrimonial.

12.6 Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de

Administração Financeira do Governo Federal

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LISTA DE QUADROS

1. Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

2. Investimentos realizados

3. Ações de relacionadas a Programa Teático do PPA de responsabilidade da UPC-OFF

4. Ação/Subtítulos – OFSS

5. Ações não previstas LOA do exercício – Restos a pagar – OFSS

6. Ações do Orçamento de Investimento

7. Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios

8. Despesas por modalidade de contratação

9. Despesas por grupo e elemento de despesa

10. Concessão de suprimento de fundos

11. Utilização de suprimento de fundos

12. Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência

13. Força de Trabalho da UPC

14. Distribuição da Lotação Efetiva

15. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções graticadas da UPC

16. Despesas do pessoal

17. Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade.

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ÍNDICE DE TABELAS E GRÁFICOS

I. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ASSISTENCIAL, PERFIL DE ATENDIMENTO

E CAPACIDADE OPERACIONAL

Caracterização do Município do Rio de Janeiro

Tabela - Número de Internações, Valor Total da AIH, Valor Médio de AIH, Média de

Permanência, Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade. Município do Rio de Janeiro, 2015.

Tabela - Internações por Grupo de Causas (CID10) e Faixa Etária no município do Rio de

Janeiro, 2015.

Tabela - Número de internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1. Rio de

Janeiro, 2015.

Tabela – Internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1, por complexidade. Rio

de Janeiro, 2015.

Caracterização do Hospital Federal da Lagoa

Perfil dos pacientes admitidos no Hospital Federal da Lagoa

Gráfico – Distribuição percentual dos usuários segundo procedência. HFL, 2015.

Tabela – Distribuição percentual dos usuários oriundos dos demais municípios do Estado do

Rio de Janeiro segundo Regiões de Saúde. HFL, 2015.

Gráfico - Percentual de usuários admitidos no Hospital Federal da Lagoa oriundos do

município do Rio de Janeiro, segundo Áreas de Planejamento. HFL, 2015.

Tabela – Frequência segundo faixa etária. HFL, 2015.

Gráfico – Distribuição percentual de usuários admitidos segundo faixa etária. HFL, 2015.

Perfil de Procedimentos e patologias atendidas no Hospital Federal da Lagoa

Tabela – 50 Principais procedimentos realizados. HFL, 2015.

Tabela – 50 Procedimentos mais custosos. HFL, 2015.

Tabela – Evolução do número de sessões de Hemodiálise. HFL, 2001 a 2015.

Tabela - Total de sessões de quimioterapia por mês. HFL, 2015.

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II. DADOS DE PRODUÇÃO E INDICADORES ASSISTENCIAIS SEGUNDO UNIDADE

DE INTERNAÇÃO

INDICADORES ASSISTENCIAIS, CONSOLIDADO ANUAL

Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade clínica. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.

Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade clínica. HFL, 2015.

Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade clínica. HFL, 2015.

Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade clínica. HFL, 2015.

Tabela - Internações por mês segundo especialidade. HFL, 2015.

Tabela - Internações por mês na modalidade Hospital-Dia, segundo especialidade. HFL, 2015.

INDICADORES ASSISTENCIAIS DAS UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar dos leitos complementares. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional dos leitos complementares. HFL, 2015.

Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.

Gráfico - Tempo Médio de Permanência por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.

Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.

Gráfico - Intervalo de Substituição por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.

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PRODUÇÃO ANUAL DE CIRURGIAS

Tabela – Número de Cirurgias Realizadas por mês segundo especialidade. HFL, 2015.

Gráfico – Número de Cirurgias Realizadas segundo especialidade. HFL, 2015.

Gráfico– Número de Cirurgias Programadas segundo especialidade. HFL, 2015.

Gráfico – Número de Cirurgias Suspensas segundo especialidade. HFL, 2015.

III. ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO

HOSPITALAR.

Tabela - Dados de produção e indicadores de desempenho hospitalar. HFL, 2011 a 2015.

IV. PRODUÇÃO DA UNIDADE DE PACIENTES EXTERNOS.

Gráfico – Número de consultas realizadas por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade clínica. HFL, 2015.

Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade da pediatria. HFL, 2015.

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TERMINOLOGIA BÁSICA EM SAÚDE

1. Censo hospitalar diário – é a contagem e o registro, a cada dia hospitalar, do número de

leitos ocupados e vagos nas unidades de internação e serviços do Hospital.

2. Especialidades médicas básicas – clínica médica, clínica cirúrgica, clínica gineco-obstétrica

e clínica pediátrica.

3. Leito-dia – unidade de medida que representa a disponibilidade de leito hospitalar, num dia

hospitalar.

Notas técnicas: os leitos/dia correspondem aos leitos operacionais ou disponíveis, aí incluídos os leitos

extras com pacientes internados, o que significa que o número de leitos/dia pode variar de um dia para

outro de acordo com o bloqueio e desbloqueio de leitos e com a utilização de leitos extras.

4. Leito extra - cama ou maca que não são habitualmente utilizados para internação, mas que

por qualquer razão são ativados, seja em áreas que habitualmente não seriam destinadas à

internação, seja em áreas que passam a comportar mais leitos do que normalmente

comportam, mesmo que esses leitos sejam disponibilizados em condições diferentes das

habituais.

Notas técnicas: a utilização de leito extra implica que a capacidade operacional da unidade em que se

localiza o leito extra está sendo aumentada.

5. Leito de unidade de tratamento intensivo (UTI) - leito destinado ao tratamento de paciente

grave e de risco que exija assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de

equipamentos e recursos humanos especializados.

6. Leito instalado

É o leito habitualmente utilizado para internação, mesmo que ele eventualmente não possa ser

utilizado por um certo período, por qualquer razão.

7. Leito operacional

É o leito em utilização e o leito passível de ser utilizado no momento do censo, ainda que

esteja desocupado.

Notas técnicas: inclui o leito extra que estiver sendo utilizado.

8. Hospital-dia - unidade hospitalar onde os pacientes recebem cuidados de saúde de forma

programada, permanecendo durante o dia sob cuidados médicos e não requerendo estadia

durante a noite.

Notas técnicas: não confundir os leitos de hospital-dia, que são leitos hospitalares de observação, com a

unidade de medida leitos/dia.

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9. Níveis de complexidade – limites utilizados para hierarquizar os estabelecimentos do sistema

de saúde, segundo a disponibilidade de recursos, a diversificação de atividades prestadas e a

sua frequência.

10. Paciente-dia – unidade de mensuração da assistência prestada, em um dia hospitalar, a um

paciente internado.

11. Referência – ato formal de encaminhamento de um cliente atendido em um determinado

estabelecimento de saúde para outro de maior complexidade. A referência sempre deverá ser

feita após a constatação da insuficiência de capacidade resolutiva e segundo normas e

mecanismos preestabelecidos.

12. Regionalização – diretriz que objetiva a racionalização da prestação de serviços através da

descentralização na tomada de decisões e a hierarquização das ações por níveis de

complexidade da atenção.

13. Saída hospitalar – saída do doente do hospital por óbito, por alta, por transferência ou por

desistência do tratamento.

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2. APRESENTAÇÃO

O Hospital Federal da Lagoa é uma instituição de saúde integrante da administração direta do

Ministério da Saúde com perfil para atendimentos de média e alta complexidade. A gestão do HFL

está sustentada em três pilares que são a ambiência, que promove um sentimento de acolhimento e

pertecimento aos usuários da Unidade; qualidade que busca garantir a melhoria constante dos

processos de trabalho, através da aplicação de metodologias, incluindo a criação do acervo

documental, mediante a formalização dos fluxos e rotinas dos procedimentos das áreas assistenciais

e administrativas e disseminação da cultura de segurança e qualidade; informação como meio de

disseminar e consolidar as rotinas do cuidado ao paciente.

O presente Relatório de Gestão apresenta os resultados alcançados no exercício de 2015:

Assistência Especializada em Saúde: o Hospital Federal da Lagoa, no contexto da estrutura do

Sistema Único de Saúde (SUS), oferece Assistência de Média e Alta Complexidade, articulado com a

Rede de Assistência Básica. No exercício de 2015 foram realizadas 118.765 consultas ambulatoriais

das quais 108.827 consultas médicas, 6.471 internações hospitalares, 6.363 cirurgias, 690.557

exames de patologia clínica 9.618 exames de anatomia patológica, 14.969 exames de imagem e

10.793 procedimentos e diagnósticos e terapêuticos diversos.

Os resultados apresentados foram orientados e supervisionados pela Direção Geral e pela

Coordenação Assistencial e executados pelos Serviços Assistenciais Médicos, de Enfermagem,

Nutrição, Fisioterapia, Farmácia e Serviço Social.

Formação de Recursos Humanos para a Saúde: este macroprocesso compreende

principalmente os Programas de Residência. Em 2015 foram quantificados 155 residentes em

Medicina, 17 residentes de Enfermagem e 04 residentes de Farmácia. Estes Programas são

Coordenados pelo Centro de Estudos do Hospital, que é subordinado à Direção Geral.

Macroprocessos de Apoio: para a consecução das atividades assistenciais são essenciais as de

apoio administrativo que são orientadas e supervisionadas pela Direção Geral e pela Coordenação

Administrativa do Hospital Federal da Lagoa e executadas pelos serviços subordinados. No ano de

2015 realizaram a compra de 3.462 itens compreendendo 430 processos (Gestão de Suprimento).

Efetivaram 2.904 Empenhos Financeiros e 3.142 Ordens Bancárias de Pagamento (Gestão

Financeira). Neste período 40 contratos estiveram sob controle da Gestão de Contratos, 01 Convênio

sob a gestão do DGH e outros 03 Convênios sob a gestão do Centro de Estudos. A Manutenção de

20.376 m2

de área construída e 16.000 m2 de área externa, além do parque de equipamentos

hospitalares na ordem de 1.219 bens.

Principais realizações

- Novas instalações da Admissão e Alta, proporcionado um atendimento mais humanizado para os

pacientes e acompanhantes;

- Implantação do módulo e-Sus financeiro para testes, sendo este HFL o hospital piloto;

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- Fechamento do Contrato para sala de telemedicina através da Rede Universitária de Telemedicina –

Rede Rute;

- Andamento no processo de contratação do projeto da Subestação – obra que resultará em economia

de energia elétrica em cerca de 30% e estabilidade da rede;

- Investimento de R$ 2.671.047,70, especialmente na aquisição de equipamentos médico

hospitalares para a atualização do parque existente;

- Implantação do e-Sus Financeiro em outubro/2015 para testes.

Principais dificuldades

- Crise na saúde do Rio de Janeiro, que gera um aumento na demanda dos procedimentos de média e

alta complexidade;

- Crise econômica que impacta em um aumento de demanda dos usuários que migram dos planos de

saúde para o SUS;

- Necessidade de ajustes em função do SISREG, gerando sobrecarga em algumas especialidades e

ociosidade em outras;

- Variação cambial que gerou um aumento dos preços dos medicamentos e insumos médico

hospitalares;

- Dificuldades na aquisição de alguns medicamentos cujos princípios ativos não estavam registros na

ANVISA;

- Atualização dos pedidos de repactuação dos preços de contratos de serviços e novas licitações

aumentando os gastos nas rubricas de serviços;

- Crescimento do orçamento de custeio inferior a taxa da inflação e insuficiente para atender as

variações de preços e serviços vigentes;

- Contingenciamento dos recursos de investimentos na ordem de R$ 828.952,30.

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3. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS

3.1 – Finalidade e competências

Identificação

Razão Social – M.S. Hospital Federal da Lagoa

C.N.E.S. - 2273659 C.N.P.J. - 00394544020453

Endereço – Rua Jardim Botânico nº 501 - CEP 22470050

Município - Rio de Janeiro Código IBGE – 330455

Área de Planejamento Sanitário (AP) 2.1

Esfera Administrativa – Federal

Natureza da Organização – Administração Direta da Saúde

Atividade de Ensino e Pesquisa: Unidade Auxiliar de Ensino –

Residência em vinte e quatro especialidades médicas e Residências em Farmácia e

Enfermagem

Atendimentos prestados

Internação; Hospital Dia; Assistência Ambulatorial; Serviços Auxiliares de Diagnóstico e

Terapia (S.A.D.T.).

Fluxo da Clientela – Atendimento de demanda referenciada.

Porte e Tipologia

A Portaria Ministerial nº 2.224 de 5/12/02 estabeleceu Sistema de Classificação dos Hospitais

do SUS ordenando-os, de acordo com suas características em PORTES I; II; III e IV. Do somatório

de pontos atribuídos a cada um dos sete itens de avaliação: nº de Leitos convencionais; nº de Leitos

de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI); Tipo de UTI; Serviços de Alta Complexidade

habilitados; Urgência / Emergência; Assistência à Gestação de Alto Risco e o nº de Salas Cirúrgicas

resulta o enquadramento do Hospital pelo Porte.

O Hospital Federal da Lagoa (HFL), embora não dispondo dos Serviços de Maternidade e de

Urgência/Emergência, totaliza o maior número de pontos atribuído aos demais itens de avaliação.

Conta com: 167 Leitos Convencionais; 22 leitos de UTI – Tipo II, sendo 12 leitos de UTI adulto e 10

leitos de UTI pediátrica; 6 leitos de Unidade Coronariana; 18 leitos de Hospital Dia; e 11 Salas de

Cirurgia. É habilitado em quatro Serviços de Alta Complexidade. Por estes requisitos, o Hospital é

classificado como PORTE III. Abaixo, segue o total de leitos por clínica do HFL.

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Nota: ajuste da capacidade operacional x capacidade instalada no

CNES em Janeiro/2016

CAPACIDADE INSTALADA POR CLÍNICA/SETOR - 2015

Nº DE LEITOS INSTALADOS

ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS 80

Cabeça e Pescoço 2

Cirurgia Geral 12

Cirurgia Pediátrica 4

Cirurgia Plástica e Reparadora 4

Cirurgia Torácica 4

Cirurgia Vascular 12

Coloproctologia 8

Ginecologia 6

Neurocirurgia 6

Oftalmologia 4

Ortopedia e Traumatologia 6

Otorrinolaringologia 4

Urologia 8

ESPECIALIDADES CLINICAS 87

Cardiologia 10

Medicina Interna/Clínica Médica 55

Neurologia 4

Pediatria 18

UNIDADES FECHADAS 28

Unidade Coronariana 6

UTI adulto 12

UTI pediátrica 10

HOSPITAL DIA 18

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Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (C.C.I.H.)

Constituída em acordo com todas as determinações do Ministério e diretamente vinculada à

Direção Geral, atua com base em cálculo de taxas de infecções relacionadas à assistência à saúde

realizado através de densidade de incidência seguindo as diretrizes da ANVISA, do National

Healthcare Safety Network (NHSN) e dos Centers for Disease Control (CDC).

Estão sob vigilância, as infecções associadas ao uso de dispositivos invasivos entre os quais:

cateter vascular central, ventilação mecânica e cateter urinário. As taxas são calculadas para as

Unidades Intensivas onde se encontra a população com maior risco e maior densidade de utilização

dos dispositivos mencionados. Tendo por base o princípio de que o tempo empregado para a

vigilância epidemiológica e desenvolvimento de ações programadas deve ser respectivamente de um

terço e dois terços, a vigilância de outros setores por densidade de incidência não resulta em

informações que possam melhorar o planejamento das ações e compromete o tempo que deve ser

empregado para a tomada de decisões e sua execução. Nos demais serviços, o cálculo é feito,

portanto, através de prevalência pontual.

Núcleo de Epidemiologia (NEP)

O Núcleo de Epidemiologia (NEP) é responsável pelo desenvolvimento das atividades de

vigilância epidemiológica no HFL. A detecção, notificação e investigação dos agravos relacionados

pela PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 constituem sua principal atividade. Desta

forma, o HFL se alinha com a Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública

(CIEVS), estando constantemente em contato com o primeiro nível hierárquico superior da vigilância

epidemiológica da A.P 2.1 - o Centro Municipal de Saúde Píndaro de Carvalho Rodrigues.

Outra atividade desenvolvida pelo NEP é o suporte às Comissões de Revisão de Prontuários e

de Análise de Óbitos. Este suporte tem como objetivo fornecer subsídios para melhora da qualidade

de assistência e da segurança ao paciente, sendo realizado por meio de análise estatística dos dados

registrados a partir da avaliação destas comissões.

Gerência da Qualidade

A Gerência de Qualidade assessora a Direção Geral na implementação de novos processos, na

melhoria constante dos já existentes; objetivando a qualidade na prestação de serviços em saúde e

garantindo a segurança do paciente, através da aplicação de metodologias, incluindo a criação do

acervo documental e disseminação de uma nova cultura de segurança e qualidade.

Além das comissões supracitadas, o HFL possui também, cumprindo os requisitos das

legislações em vigor, a Comissão de Ética Médica e a Comissão de Documentação Médica e

Estatística.

Perfil dos pacientes admitidos no Hospital Federal da Lagoa

Com o objetivo de caracterizar a origem dos usuários que ingressaram no Hospital Federal da

Lagoa para admissão em leitos convencionais e leitos hospital dia, via setor de admissão e alta, foram

analisados, diariamente, dados extraídos do Censo Hospitalar elaborado pelo Núcleo Interno de

Regulação (NIR) e do Sistema de Informação e-SUS Hospitalar. Foram analisados os seguintes

dados: distribuição percentual dos usuários segundo procedência; distribuição percentual dos

usuários oriundos do estado do Rio de Janeiro segundo Regiões de Saúde; percentual de usuários

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internados no Hospital Federal da Lagoa oriundos do município do Rio de Janeiro, segundo Áreas de

Planejamento.

O gráfico a seguir demonstra que a maior parte dos usuários é oriunda do município do Rio de

Janeiro (62,1%).

Gráfico – Distribuição percentual dos usuários segundo procedência. HFL, 2015.

Fonte: NIR.

A procedência dos usuários do Hospital Federal da Lagoa foi classificada de acordo com a

divisão por Regiões de Saúde do Estado, como descrito a seguir:

Baixadas Litorâneas – 9 municípios: Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia,

Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação de Búzios, Casimiro de Abreu e Rio das Ostras.

Metropolitana I - 11 municípios: Itaguaí, Seropédica, Duque de Caxias, Magé, Nova Iguaçu, Japeri,

Queimados, Mesquita, São João de Meriti, Belford Roxo e Nilópolis.

Rio de Janeiro – município do Rio de Janeiro.

Metropolitana II - 7 municípios: Niterói, Maricá, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito e Silva

Jardim.

Serrana - 16 municípios: Petrópolis, Teresópolis, Guapimirim, São José do Vale do Rio Preto,

Sumidouro, Carmo, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro,

Macuco, Cantagalo, São Sebastião do Alto, Trajano de Moraes e Santa Maria Madalena.

Centro-Sul Fluminense - 11 municípios: Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de

Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty dos Alferes, Sapucaia, Três Rios, Vassouras, e

Paracambi.

Noroeste Fluminense - 14 municípios: Varre Sai, Porciúncula, Natividade, Bom Jesus de

Itabapoana, Itaperuna, Laje do Muriaé, São José de Ubá, Miracema, Santo Antonio de Pádua,

Itacoara, Cambuci, Italva, Cardoso Moreira, Aperibé.

Norte Fluminense - 8 municípios: São Francisco de Itabapoana, São Fidelis, Campos dos

Goytacazes, São João da Barra, Quissamã, Carapebus, Conceição de Macabu, Macaé.

Médio Paraíba - 12 municípios: Rio das Flores, Valença, Barra do Piraí, Piraí, Rio Claro, Pinheiral,

Volta Redonda, Barra Mansa, Quatis, Resende, Itatiaia e Porto Real.

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Baía da Ilha Grande – 3 municípios: Mangaratiba, Angra dos Reis, Parati.

Dentre as Regiões de Saúde, a mais frequente foi a Metropolitana I, principalmente usuários

oriundos dos seguintes municípios desta Região: Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São João de

Meriti. As internações em leitos convencionais foram mais predominantes na Medicina Interna/

Clínica Médica, Cirurgia Geral e Otorrinolaringologia.

O gráfico a seguir demonstra que os maiores percentuais de usuários que ingressaram no HFL

oriundos dos demais municípios do Estado do Rio de Janeiro são das Regiões de Saúde

Metropolitana I (66,72%), Metropolitana II e Centro Sul Fluminense.

Gráfico – Distribuição percentual dos usuários oriundos dos demais municípios do

Estado do Rio de Janeiro, segundo Regiões de Saúde. HFL, 2015.

.

Fonte: NIR

A procedência dos usuários do município do Rio de Janeiro que ingressaram no Hospital Federal da

Lagoa é classificada de acordo com a divisão por Áreas de Planejamento (AP) e suas respectivas

Regiões Administrativas (R.A.), como descritas a seguir:

AP 1 – RA: Portuária, Centro, Rio Comprido, São Cristóvão, Paquetá e Santa Tereza.

AP 2.1 – RA: Botafogo, Copacabana, Lagoa e Rocinha.

AP 2.2 – RA: Tijuca e Vila Isabel.

AP 3.1 – RA: Ramos, Penha, Ilha do Governador, Complexo do Alemão, Complexo da Maré e

Vigário Geral.

Legenda:

BL - Baixadas Litorâneas

CSF - Centro Sul Fluminense

IG - Baía da Ilha Grande

Met. I - Metropolitana I

Met. II - Metropolitana II

MP - Médio Paraíba

NF - Norte Fluminense

NOF - Noroeste Fluminense

Ser. - Serrana

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AP 3.2 – RA: Inhaúma, Méier e Jacarezinho.

AP 3.3 – RA: Irajá, Madureira, Anchieta e Pavuna.

AP 4 – RA: Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Cidade de Deus.

AP 5.1 – RA: Bangu e Realengo.

AP 5.2 – RA: Campo Grande e Guaratiba.

AP 5.3 – RA: Santa Cruz.

O gráfico abaixo demonstra que os usuários que ingressaram no HFL oriundos do município

do Rio de Janeiro são predominantemente das Áreas de Planejamento 2.1 e 4.

Gráfico – Percentual de usuários admitidos no Hospital Federal da Lagoa oriundos do

município do Rio de Janeiro, segundo Áreas de Planejamento. HFL, 2015.

Fonte: NIR.

O Relatório DATASUS - Frequência segundo Faixa Etária - demonstra que 40% dos

usuários possui idade igual ou maior de 60 anos. Em virtude disso, nos últimos anos o HFL tem

investido na capacitação de Recursos Humanos e adaptação estrutural do ambiente hospitalar,

cumprindo as exigências do MS/ANVISA e do Estatuto do Idoso.

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Tabela – Frequência segundo Faixa Etária. HFL, 2015.

Fonte: Datasus Tabnet Municipal - SIH

Gráfico – Distribuição percentual de usuários admitidos segundo faixa etária. HFL,

2015.

Fonte: DATASUS – Tabnet Municipal – SIH.

Perfil de Procedimentos e Patologias atendidas no Hospital Federal da Lagoa

A Tabela DATASUS - 50 Principais Procedimentos Realizados no Hospital Federal da

Lagoa em 2015 - registra com maior frequência a facoemulsificação com implante de lente

intraocular rígida, o tratamento clínico ao paciente oncológico e a colecistectomia

videolaparoscópica.

<1 a 19a 18%

20 a 39a 13%

40 a 59a 29%

60a ou + 40%

<1 a 19a

20 a 39a

40 a 59a

60a ou +

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Tabela – 50 Principais procedimentos realizados. HFL, 2015.

Fonte: DATASUS – Tabnet Municipal – SIH.

Proced.Realizado Freq. Total

0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA 285

0304100021 TRATAMENTO CLINICO DE PACIENTE ONCOLOGICO 283

0407030034 COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 207

0304100013 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS CLINICAS DE PACIENTE ONCOLOGICO 174

0404010482 SEPTOPLASTIA PARA CORRECAO DE DESVIO 145

0409050083 POSTECTOMIA 121

0402010043 TIREOIDECTOMIA TOTAL 115

0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA 113

0407040102 HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL) 110

0407040129 HERNIOPLASTIA UMBILICAL 105

0303070072 TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO 92

0304080020 INTERNACAO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRACAO CONTINUA 91

0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR 90

0303060212 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA 80

0303140151 TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) 75

0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR DOBRAVEL 61

0305020056 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA 60

0404010512 SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR 60

0406011125 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 60

0409060135 HISTERECTOMIA TOTAL 57

0303010037 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS BACTERIANAS 49

0303150050 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO 49

0404010350 TIMPANOPLASTIA (UNI / BILATERAL) 48

0409010235 NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA 48

0404010113 EXERESE DE PAPILOMA EM LARINGE 47

0410010073 PLASTICA MAMARIA FEMININA NAO ESTETICA 46

0303060190 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO 44

0410010111 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA 43

0409010383 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE LESAO VESICAL 41

0409010561 URETEROLITOTOMIA 40

0303020040 TRATAMENTO DE ANEMIA HEMOLITICA 37

0407040099 HERNIOPLASTIA INGUINAL (BILATERAL) 37

0413040046 DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL NAO ESTETICA (PLASTICA ABDOMINAL) 36

0406020566 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES (BILATERAL) 35

0407020276 FISTULECTOMIA / FISTULOTOMIA ANAL 35

0407040161 LAPAROTOMIA EXPLORADORA 35

0409030040 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE PROSTATA 35

0409060119 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL) 35

0303040149 TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC (ISQUEMICO OU HEMORRAGICO AGUDO) 34

0403020123 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDROME COMPRESSIVA EM TUNEL OSTEO-FIBROSO AO NIVEL DO CARPO 34

0410010057 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA 34

0403020050 MICRONEUROLISE DE NERVO PERIFERICO 31

0404010210 MASTOIDECTOMIA RADICAL 31

0409060038 CONIZACAO 31

0407020063 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) 30

0407020101 COLOSTOMIA 29

0409030023 PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA 29

0413040232 TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA 28

0409010227 NEFROLITOTOMIA 27

0404010024 AMIGDALECTOMIA 26

Total dos 50 principais procedimentos realizados no HFL 3488

Outros procedimentos 2349

Total dos procedimentos realizados no HFL 5837

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Na Tabela DATASUS - 50 Procedimentos de alto custo - destacam-se aqueles relacionados

ao tratamento clínico em oncologia, tratamento de doenças bacterianas e atendimento clínico-

cirúrgico em cardiologia.

Tabela – 50 Procedimentos de alto custo. HFL, 2015.

Fonte: DATASUS – Tabnet Municipal – SIH.

Proced.Realizado Total

0304100021 TRATAMENTO CLINICO DE PACIENTE ONCOLOGICO 435.590,71

0303010037 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS BACTERIANAS 400.487,18

0406011125 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 353.565,35

0303140151 TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) 339.240,80

0303060212 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA 271.903,55

0303060190 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO 253.894,34

0305020056 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA 251.940,74

0415010012 TRATAMENTO C/ CIRURGIAS MULTIPLAS 204.964,46

0303040149 TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC (ISQUEMICO OU HEMORRAGICO AGUDO) 180.465,20

0407030034 COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 158.961,25

0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA 155.030,97

0406010650 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO 145.745,19

0304080020 INTERNACAO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRACAO CONTINUA 132.361,91

0303140046 TRATAMENTO DAS DOENCAS CRONICAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES 131.326,90

0303040165 TRATAMENTO DE CRISES EPILETICAS NAO CONTROLADAS 123.312,97

0408050012 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES 111.253,50

0407020063 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) 89.370,35

0303070102 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO DIGESTIVO 87.617,44

0303070072 TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO 84.734,14

0408060557 TRATAMENTO CIRURGICO DE ARTRITE INFECCIOSA (GRANDES E MEDIAS ARTICULACOES) 65.937,11

0406011133 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA 65.900,25

0305020013 TRATAMENTO DA PIELONEFRITE 65.826,12

0406010676 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO 63.539,03

0407040161 LAPAROTOMIA EXPLORADORA 62.642,47

0407020403 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL 58.968,37

0303140135 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO RESPIRATORIO 58.732,88

0303010215 TRATAMENTO DE TUBERCULOSE (A15 a A19) 57.582,85

0407040102 HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL) 57.441,90

0402010043 TIREOIDECTOMIA TOTAL 56.105,86

0403010101 DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE 56.078,66

0407020101 COLOSTOMIA 53.435,69

0413040178 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES EXTENSAS C/ PERDA DE SUBSTANCIA CUTANEA 49.660,16

0407020241 FECHAMENTO DE ENTEROSTOMIA (QUALQUER SEGMENTO) 48.612,50

0407040129 HERNIOPLASTIA UMBILICAL 47.712,26

0303150050 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO 42.956,83

0404010377 TRAQUEOSTOMIA 42.343,73

0403030013 CRANIOTOMIA PARA BIOPSIA ENCEFALICA 42.289,93

0409010235 NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA 41.801,94

0408030038 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO-TORACICA POSTERIOR DOIS NIVEIS 41.541,13

0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR 39.910,00

0303030046 TRATAMENTO DE DISTURBIOS METABOLICOS 39.803,19

0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR DOBRAVEL 39.263,00

0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA 38.433,85

0403030153 MICROCIRURGIA PARA TUMOR INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR) 37.540,95

0407010220 GASTROSTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 37.477,27

0409010227 NEFROLITOTOMIA 36.709,19

0409060135 HISTERECTOMIA TOTAL 36.329,20

0404010482 SEPTOPLASTIA PARA CORRECAO DE DESVIO 35.945,69

0201010127 BIOPSIA DE CORPO VERTEBRAL A CEU ABERTO 35.515,57

0408030380 DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO-SACRA POR VIA POSTERIOR (1 NIVEL C/ MICROSCOPIO) 34.620,15

Valor total dos 50 procedimentos 5.402.424,68

Outros procedimetos realizados 2.872.862,19

Valor total do HFL 8.275.286,87

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Outros procedimentos e terapias de média e alta complexidades realizados no ano de 2015:

Sessões de Quimioterapia – 5.843

Sessões de Hemodiálise – 3.591

Mamografias – 1.359

Ultrassonografias – 6.852

Tomografias Computadorizadas – 6.758

Os laboratórios de Anatomia Patológica e de Patologia Clínica realizaram 9.618 e 690.557

exames, respectivamente.

O total de sessões de quimioterapia, adulto e pediátrico, realizadas por mês no HFL em 2015

pode ser observado no gráfico abaixo.

Total de sessões de quimioterapia por mês. HFL, 2015.

Fonte: Setor de Quimioterapia Adulto e Pediátrica.

DADOS DE PRODUÇÃO E INDICADORES ASSISTENCIAIS SEGUNDO UNIDADE

DE INTERNAÇÃO

Na análise dos Indicadores de Desempenho Hospitalar, considera-se mais eficiente o Hospital

com registro de menor Tempo Médio de Permanência (TMP), maior Índice de Renovação de Leitos e

menor Intervalo de Substituição. No entanto, cabe ressaltar que avaliações de produtividade e

desempenho envolvendo Hospitais de Atenção Terciária devem contemplar estudos individualizados

por serviços/especialidades/setores, metodologia indicada para validar conclusões, apropriadamente.

A seguir serão apresentados os dados de produção e os indicadores de cada Especialidade

(Clínicas e Cirúrgicas), no ano de 2015, no Hospital Federal da Lagoa. Para cálculo dos indicadores,

foram utilizadas fontes próprias do Hospital, tais como: Núcleo Interno de Regulação (NIR),

Admissão e Alta, Faturamento, Sistema de Informação e-SUS Hospitalar e Centro Cirúrgico. Além

destas, outras fontes foram consultadas a fim de traçar comparativos e séries históricas: o Sistema de

Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS/DATASUS), o Armazém de Dados, pertencente ao

Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP-RIO); e a Secretaria Municipal de Saúde e

Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC/RIO).

0

100

200

300

400

500

600

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Sessões de quimioterapiaadulto

Sessões de quimioterapiapediátrica

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Os dados de produção e indicadores são apresentados segundo Unidade de Internação: Leitos

Convencionais – cirúrgicos e clínicos - e Leitos de Cuidados Intensivos ou Complementares. Em

seguida são apresentados os dados referentes ao Centro Cirúrgico e a Unidade de Pacientes Externos.

O desempenho mensal por Unidade de Internação é apresentado ao final deste item em tabelas e

gráficos indexados.

Vale ressaltar que tal opção de apresentação dos resultados segue a metodologia preconizada

pelo Ministério da Saúde, na qual os dados para cálculos de indicadores devem ser processados em

separado para o conjunto de Leitos Convencionais e para os de Cuidados Intensivos. Desta forma,

evita-se a superposição e/ou duplicidade dos eventos (entradas, saídas, óbitos), bem como uma

análise mais acurada do perfil de morbimortalidade de cada tipo de Unidade Intensiva.

Além disso, é importante salientar que a análise conjunta dos indicadores apresentados por

cada Serviço é imprescindível para que se evite destacar achados isolados.

INDICADORES ASSISTENCIAIS - CONSOLIDADO ANUAL

LEITOS CONVENCIONAIS

Os gráficos abaixo apresentam as Taxas de Mortalidade Hospitalar, por especialidade, em

2015. No ano de 2015, a taxa de Mortalidade Hospitalar global foi de 6,95%.

Dentre as especialidades do HFL, é possível observar que, assim como nos anos anteriores, a

maior taxa ocorreu na Clínica Médica, 17,47%, em consonância com o perfil de morbidade da

clientela desta clínica e com a realidade epidemiológica local. As especialidades cirúrgicas

apresentaram Taxas de Mortalidade inferiores a 2%. Seguem abaixo gráficos referentes às Taxas de

Mortalidade Hospitalar, por especialidade.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

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Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

A seguir são apresentadas as Taxas de Mortalidade Não Institucional, referentes aos óbitos

ocorridos até 24 horas após a internação hospitalar. A maior Taxa de Mortalidade Não Institucional

ocorreu na Clínica Médica.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade cirúrgica. HFL,

2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade clínica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

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A Taxa de Ocupação Hospitalar global foi de 69% no ano de 2015. Em relação às

especialidades clínicas e cirúrgicas, as que apresentaram maiores Taxas de Ocupação,

respectivamente, foram a Clínica Médica (87,4%) e a Urologia (81,3%), conforme demonstram os

gráficos abaixo.

Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

No que concerne ao Tempo Médio de Permanência (TMP), o HFL registrou em 2015 um

TMP de 6,31 dias, uma ligeira redução em comparação ao ano anterior, e aproximando-se do TMP

observado em 2013. Já entre as especialidades, o menor TMP foi observado na Otorrinolaringologia,

1,47 dias, e o maior na Neurologia, chegando a 18 dias. O gráfico a seguir apresenta o TMP em cada

especialidade do Hospital Federal da Lagoa, no ano de 2015.

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Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade clínica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

O Índice de Renovação de Leitos, também denominado Índice de Rotatividade ou Giro, é

um indicador que expressa quantas vezes cada leito foi ocupado em determinado período. Em 2015, o

HFL apresentou um Índice de Renovação de Leitos de 39,98. Cabe ressaltar que tal valor é

semelhante ao encontrado em unidades hospitalares de igual perfil e complexidade. Os gráficos a

seguir expressam o Índice de Renovação de Leitos, por especialidade.

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Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade cirúrgica– HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade clinica– HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Outro indicador importante para análise do desempenho institucional é o Intervalo de

Substituição, que expressa quantos dias se passam para que um novo paciente ocupe um

determinado leito. Cabe mencionar que tal indicador é influenciado tanto pela Taxa de Ocupação

quanto pelo Tempo Médio de Permanência.

No ano de 2015, o Intervalo de Substituição global foi de 2,84 dias. Por especialidade, os

gráficos abaixo revelam que variou de 0,69 na Cabeça e Pescoço a 14,44 na Neurologia.

Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

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Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade clínica. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Em 2015 foram efetuadas 6.471 internações hospitalares nos leitos convencionais do HFL.

Além destas, foram registradas 1785 internações na modalidade Hospital-Dia. Em relação às

internações em leitos convencionais, houve um aumento de 9% em comparação ao ano anterior. As

tabelas a seguir mostram o número de internações hospitalares, por mês, nas diferentes clínicas, em

2015.

Tabela - Internações por mês, segundo especialidade. HFL,2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Tabela - Internações por mês na modalidade Hospital-Dia, segundo especialidade. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

CABEÇA E PESCOÇO 22 17 19 15 26 14 17 19 14 20 19 10

CIRURGIA GERAL 66 59 70 53 60 63 60 46 48 61 63 38

CIRURGIA PEDIATRICA 21 17 20 14 16 16 19 21 21 16 21 13

CIRURGIA PLASTICA E REPARADORA 16 15 22 21 23 19 23 19 23 25 21 16

CIRURGIA TORACICA 11 12 8 15 13 12 16 11 12 11 11 3

CIRURGIA VASCULAR 25 29 34 27 31 28 28 39 41 31 30 23

COLOPROCTOLOGIA 30 31 35 27 25 28 32 31 44 32 29 25

GINECOLOGIA 43 37 47 32 45 44 47 37 41 37 36 39

NEUROCIRURGIA 18 11 24 13 22 17 15 19 13 17 19 14

OFTALMOLOGIA 11 16 32 16 31 24 19 20 23 29 25 21

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 27 27 28 32 24 34 30 33 24 22 18 9

OTORRINOLARINGOLOGIA 49 37 62 65 52 64 56 60 55 55 54 47

UROLOGIA 49 45 59 50 49 61 59 46 60 58 46 34

ESPECIALIDADES CLINICAS

CARDIOLOGIA 5 2 7 6 7 8 4 7 13 5 5 4

MEDICINA INTERNA/CLINICA MÉDICA 111 83 83 114 134 104 120 107 129 89 91 95

NEUROLOGIA 2 2 1 4 0 1 6 4 1 4 6 1

PEDIATRIA 31 31 33 29 23 25 29 32 30 25 28 29

UNIDADES FECHADAS

Unidade Coronariana 23 18 14 14 26 31 22 21 25 27 34 24

UTI adulto 33 35 33 40 45 26 44 41 27 39 47 41

UTI pediátrica 9 9 9 9 9 14 12 13 16 15 10 18

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

CABEÇA E PESCOÇO 0 0 4 0 2 1 2 1 0 2 3 2 17

CIRURGIA GERAL 2 1 1 2 0 1 0 1 1 4 0 3 16

CIRURGIA PEDIATRICA 21 19 25 26 27 23 22 23 19 28 35 23 291

CIRURGIA PLASTICA E REPARADORA 0 4 2 2 1 1 0 2 0 0 0 0 12

CIRURGIA TORACICA 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 3

CIRURGIA VASCULAR 4 14 4 7 4 3 10 6 11 8 3 2 76

COLOPROCTOLOGIA 2 1 4 2 0 2 3 2 4 0 4 2 26

GINECOLOGIA 0 4 0 2 2 2 1 2 3 2 0 2 20

NEUROCIRURGIA 0 0 0 1 0 0 3 1 1 1 0 3 10

OFTALMOLOGIA 41 33 61 47 69 71 63 52 69 64 58 68 696

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 3 2 14 13 17 15 20 9 17 16 16 9 151

OTORRINOLARINGOLOGIA 10 10 10 8 11 8 15 10 13 12 10 7 124

UROLOGIA 6 5 5 4 8 7 10 5 6 9 4 7 76

ESPECIALIDADES CLINICAS

CARDIOLOGIA 16 5 2 12 11 4 5 2 5 13 11 5 91

MEDICINA INTERNA/CLINICA MÉDICA 5 2 4 2 4 4 4 5 6 5 3 3 47

NEUROLOGIA 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 4

PEDIATRIA 16 11 24 6 12 13 16 11 7 3 3 3 125

Total 128 111 160 134 168 156 174 132 164 167 152 139 1785

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INDICADORES ASSISTENCIAIS DAS UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS

LEITOS DE CUIDADOS INTENSIVOS

Nas Unidades de Cuidados Intensivos, as taxas de mortalidade foram de 20% na UTI

pediátrica, 31,94% na UTI adultos e 14,64% na Unidade Coronariana. Tais taxas revelam a gravidade

da clientela internada, justificativa que também procede quantos aos Tempos Médios de Permanência

registrados, apresentados a seguir.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar dos Leitos Complementares. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional dos Leitos Complementares. HFL,

2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

No ano de 2015, a Taxa de Ocupação em todas as unidades de cuidados intensivos manteve

padrão semelhante ao observado no ano anterior. As Taxas de Ocupação foram de 70,3% na UTI

pediátrica, 96,2% na UTI adultos e 93,7% na Unidade Coronariana. Tais taxas refletem esforços no

sentido da regulação e ampliação dos leitos intensivos, um desafio antigo a ser superado no âmbito

do SUS.

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Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL,

2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

A sequência de gráficos abaixo revela a gravidade da clientela atendida no ano de 2015, com

TMP semelhante ao observado em anos anteriores.

Gráfico - Tempo Médio de Permanência por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL,

2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL,

2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

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Gráfico - Intervalo de Substituição por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL, 2015.

Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.

PRODUÇÃO ANUAL DE CIRURGIAS

O centro cirúrgico do HFL é composto por 11 salas. No ano de 2015, foram realizadas 6061

cirurgias no centro cirúrgico do HFL, representando um aumento de 8% em relação ao ano anterior.

Além destas, 302 procedimentos invasivos foram realizadas pela Cirurgia Vascular no setor de

Hemodinâmica (2° andar), totalizando 6.363 procedimentos cirúrgicos. A Cirurgia Vascular

realizou cerca de 59% de seus procedimentos no setor de Hemodinâmica, dentre estes os implantes

de marcapassos, troca de geradores e arteriografias.

A tabela abaixo mostra o número mensal de cirurgias realizadas por especialidades em

2015, além do total destas no ano referido. Nota-se um predomínio de cirurgias nas especialidades

oftalmologia e otorrinolaringologia. A produção cirúrgica segundo especialidades no ano de 2015

pode ser melhor visualizada no gráfico a seguir.

Tabela - Número de cirurgias realizadas por mês segundo especialidade. HFL, 2015.

Fonte: Centro cirúrgico.

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total

CABEÇA E PESCOÇO 16 16 26 22 21 22 24 22 20 22 22 13 246

CIRURGIA GERAL 67 57 66 63 62 72 62 40 48 60 65 36 698

CIRURGIA PEDIATRICA 47 32 48 43 47 44 43 42 40 34 38 31 489

CIRURGIA PLASTICA E REPARADORA 25 32 48 39 52 41 36 31 27 55 39 31 456

CIRURGIA TORACICA 15 13 14 11 13 6 15 13 15 13 11 6 145

CIRURGIA VASCULAR 30 24 30 33 31 31 30 28 34 29 23 24 347

COLOPROCTOLOGIA 32 30 35 23 24 26 29 29 25 32 27 23 335

GINECOLOGIA 37 36 53 44 44 40 43 31 43 40 42 41 494

NEUROCIRURGIA 16 16 25 18 20 20 22 25 21 17 18 17 235

OFTALMOLOGIA 53 46 90 57 89 85 76 69 83 88 87 93 916

ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 27 26 37 48 38 43 44 43 37 38 30 15 426

OTORRINOLARINGOLOGIA 59 44 67 59 54 72 57 54 60 64 62 47 699

UROLOGIA 51 38 51 46 48 59 58 35 49 60 36 44 575

Total 475 410 590 506 543 561 539 462 502 552 500 421 6061

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Gráfico - Número de cirurgias realizadas segundo especialidade. HFL, 2015.

Fonte: Centro cirúrgico.

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ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO

HOSPITALAR.

Tabela - Dados de produção e indicadores de desempenho hospitalar. HFL, 2011 a 2015.

* Os indicadores hospitalares apresentados acima se referem apenas aos leitos convencionais. As

unidades de cuidados intensivos tem seus indicadores apresentados em seção própria.

**O total de cirurgias realizadas informado contabiliza as cirurgias realizadas no centro cirúrgico (9º

andar) e setor de hemodinâmica (2º andar)

Fonte: NIR, Faturamento, Centro Cirúrgico e e-SUS Hospitalar

Tipo Indicador Numerador Denominador 2011 2012 2013 2014 2015

Q ualidade

Taxa de

Mortalidade

Hospitalar*

Nº de óbitos Nº de saídas 6,7% 5,9% 6,95 7,43 6,95

Q ualidade

Taxa de

Mortalidade

Não

Institucional*

Nº de óbitos até

24hNº de saídas 1,0% 0,7% 0,90 0,68 0,90

Produtivid

ade

Tempo Média

de

Permanência*

Nº de pacientes-

diaNº de saídas 8,6 6,65 6,31 7,26 6,31

Produtivid

ade

Taxa de

O cupação

Hospitalar*

Nº de pacientes-

diaNº de le itos-dia 83,3% 74,1% 69,0 74,3 69,0

Produtivid

ade

Índice de

Renovação dos

Leitos*

Nº de saídasN° de le itos

operacionais35,3 40,78 39,98 37,45 39,98

Produtivid

ade

Intervalo de

Substituição*

Taxa de

Desocupação de

Leitos * Tempo

Médio de

Permanência

Taxa de

O cupação

Hospitalar

1,7 2,3 2,84 2,51 2,8

ProduçãoConsultas

Médicas

Nº de consultas

médicas183.711 155.192 144.036 128.711 108.827

ProduçãoConsultas Não

Médicas

Nº de consultas

não médicas25.409 23.933 16.838 13.764 9.938

Produção Internações*Nº de

internações5.928 7.093 6.849 5.941 6.471

Produção Cirurgias** Nº de cirurgias 6.671 7.087 6.389 5.942 6.363

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PRODUÇÃO DA UNIDADE DE PACIENTES EXTERNOS 2015.

Em 2015, foram realizadas 118.765 consultas no ambulatório do HFL, computadas as

consultas médicas e aquelas prestadas por profissionais de nível superior não médico. Destas,

108.827 são consultas médicas. Em comparação com o ano anterior, houve uma queda de

aproximadamente 16%, fato associado à implantação do novo sistema de registro de informações

ambulatoriais. Nesse sentido, o setor de informática do HFL tem investido em treinamentos

constantes com os responsáveis pela alimentação do sistema – cerca de 137 funcionários foram

capacitadas em 2015 – com intuito de reduzir os problemas e consequentes perdas, já diagnosticados.

As tabelas a seguir mostram o número absoluto de consultas realizadas segundo as

especialidades clínicas e cirúrgicas. Podemos observar maior número de consultas realizadas

informadas pela Otorrinolaringologia, Ginecologia e Urologia. Dentre as especialidades cirúrgicas,

Otorrinolaringologia e Ginecologia são responsáveis pela maior quantidade de atendimentos

informados. Já nas especialidades clínicas, Endocrinologia e Oncologia foram as especialidades com

maior produção registrada em 2015.

O gráfico a seguir permite melhor visualização da produção ambulatorial em 2015, segundo as

especialidades clínicas e cirúrgicas.

Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.

Fonte: e-SUS.

Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade clínica. HFL, 2015.

Fonte: e-SUS.

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Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidades da pediatria. HFL,

2015.

Fonte: e-SUS.

No gráfico seguinte, é mostrado o quantitativo de atendimentos realizados por

especialidades não médicas: fonoaudiologia, nutrição, odontologia, psicologia e serviço

social, totalizando 9.938 consultas.

Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidades não médicas. HFL, 2015.

Fonte: e-SUS.

3.2 – Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão ou da entidade.

- Portarias nº GM/MS 186 e 187, de 30 de janeiro de 2008, que delega competências aos

diretores dos Hospitais Gerais, subordinados ao Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do

Rio de Janeiro e

- Portaria GM Nº 3.965, de 14 de dezembro de 2010, que aprova os Regimentos Internos dos

órgãos do Ministério da Saúde.

- Portaria GM Nº 442, de 03 de março de 2006, que nomeia para o cargo de Diretor do

Hospital Federal da Lagoa.

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3.3 – Ambiente de atuação.

i - Caracterização do Município do Rio de Janeiro

A cidade do Rio de Janeiro (RJ) está organizada em 33 Regiões Administrativas e 160

Bairros, com área total de 1.255km². Em 2015, a população estimada é de 6.476.631 habitantes

(IBGE- Censo 2010) e sua densidade demográfica é de 5265,82 habitantes/km².

Desde 1993, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC – RJ) trabalha com a

divisão da Cidade em 10 Áreas de Planejamento Sanitário (AP) reunindo Regiões Administrativas e

os Bairros que as compõem. Há diversidade entre estas áreas quanto à estrutura de suas populações,

composição por faixa etária, indicadores socioeconômicos e oferta de serviços de saúde. Abaixo

segue demonstrativo do total de internações realizadas no município do Rio de Janeiro no ano de

2015.

Tabela - Número de Internações, Valor Total da AIH, Valor Médio de AIH, Tempo

Médio de Permanência, Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade. Município do Rio de

Janeiro, 2015.

Fonte: DATASUS - RJ Tabnet.

Entre as causas de internação realizadas pelo SUS, cerca de 25% são relacionadas à gravidez,

seguindo-se as neoplasias (11%). Dentre as neoplasias, as principais causas de internação são as de

mama, colo de útero e de pulmão. Das doenças do aparelho digestivo, responsáveis por cerca de 8%

das internações, predominam a hérnia inguinal e outras hérnias, doenças da vesícula biliar. No grupo

de causas do aparelho respiratório predominam as internações por pneumonias e doenças pulmonares

obstrutivas crônicas (Plano Municipal de Saúde – SMSDC - 2014/2017).

Na tabela abaixo, pode-se visualizar melhor as internações por grupo de causas (CID-10) e

faixa etária no município do Rio de Janeiro em 2015.

Município de

ResidênciaInternações Valor Total

Valor Médio

por AIH

Tempo Médio de

PermanênciaÓbitos

Taxa de

Mortalidade

Rio de Janeiro 263.319 321.067.314,49 1.219,31 8,09 17.757 6,74

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Tabela - Internações por Grupo de Causas (CID-10) e Faixa Etária no município do Rio de

Janeiro, 2015.

Após breve caracterização da cidade, procedemos ao detalhamento da AP 2.1, área onde se

localiza o HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA, Unidade da Administração Direta da União,

vinculada ao Ministério da Saúde e objeto do presente Relatório de Gestão.

Mapa da Área de Planejamento Sanitário 2.1 (Zona Sul).

A Área de Planejamento Sanitário 2.1 é constituída pelas seguintes Regiões

Administrativas (R.A.) e respectivos bairros:

R.A. - BOTAFOGO – bairros do Flamengo, Glória, Laranjeiras, Catete, Cosme Velho,

Botafogo, Humaitá e Urca.

R.A. - COPACABANA – bairros do Leme e Copacabana.

R.A. - LAGOA - bairros de Ipanema, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico, Gávea Vidigal e São

Conrado.

R.A. - ROCINHA - bairro da Rocinha.

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Segundo estimativa populacional com base no Censo IBGE 2010 (Armazém de Dados –

I.P.P.), a população total é de 640.954 habitantes e ocupa área de 43,88 Km², concentrando o maior

percentual de idosos (17,2 %) entre todas as 10 Áreas da Cidade.

O Índice de Desenvolvimento Humano (I.D.H.), indicador que reflete as dimensões de saúde,

educação e renda é classificado como alto nesta AP, à exceção da Rocinha com baixo I.D.H.

computado em 0,732. Já o perfil de morbidade e de mortalidade é similar ao encontrado para a cidade

do Rio de Janeiro.

Segundo o Censo IBGE 2000, a renda média da área é de mais de 10 salários mínimos,

portanto superior a média da cidade que é de cerca de quatro salários mínimos. A R.A da Lagoa e a

de Copacabana superam a renda média da Área em contraste com a Rocinha, com uma renda média

muito inferior.

Quanto à educação, a AP 2.1 apresentou Taxa de Alfabetização de 97,5 %, ou seja, acima da

média da cidade do Rio que é de 92,6%. Novamente, a R.A da Rocinha apresentou um nível inferior

de escolaridade 87,9%. É de 10 anos a média de anos de estudos da população residente em

Botafogo, Copacabana e Lagoa, sendo esta superior à média encontrada para a cidade do Rio que é

de 6,8 anos. Outro indicador desfavorável encontrado para a Rocinha: média de apenas 4,1 anos de

estudo.

Na AP 2.1 estão localizadas unidades assistenciais de natureza pública e unidades privadas

contratadas ao SUS como oferta suplementar. Ainda, instituições da Rede Filantrópica e

Universitárias.

A oferta de assistência hospitalar é de 1650 leitos SUS distribuídos em Hospitais Gerais,

Serviços de Emergência e Hospitais Especializados: Psiquiatria, Maternidade com atendimento à

Gravidez e ao Neonato de Risco, Cardiologia Clínica e Cirúrgica e Reabilitação.

Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia (S.A.D.T.) de Média e Alta Complexidade

também são ofertados na área. Há ambulatórios especializados em toda a rede pública hospitalar,

bem como unidades exclusivas de atendimento ambulatorial. A modalidade de Hospital Dia está

presente em algumas destas Unidades Prestadoras de Serviços de Saúde (U.P.S.).

A Tabela a seguir representa as Internações Hospitalares na Área de Planejamento 2.1.

Podemos observar o maior número de internações no Hospital Municipal Miguel Couto, ressaltando

o fato de este ser uma unidade hospitalar de emergência aberta e com serviço de Obstetrícia.

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Tabela - Número de internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1. Rio

de Janeiro, 2015.

Fonte: DATASUS – Tabnet municipal – SIH.

Tabela - Internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1, por

complexidade. Rio de Janeiro, 2015.

Fonte: DATASUS – Tabnet municipal – SIH.

Hospital RJ (CNES) Total

2269430 INST DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB 2589

2269678 SES RJ IECAC INST EST DE CARDIOL 2252

2269775 MS HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA 4244

2270021 UFRJ MATERNIDADE ESCOLA 2889

2270269 SMS HOSPITAL MUN MIGUEL COUTO 10576

2273489 SMS HOSPITAL MUN ROCHA MAIA 509

2273535 SCMRJ HOSPITAL SAO ZACHARIAS 635

2273659 MS HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA 5837

2280132 MS INC INST NACIONAL DE CARDIOLOGIA 2796

2288362 SMS INST MUN PHILIPPE PINEL 1159

2708353 FIOCRUZ INST FERNANDES FIGUEIRA 3436

2708361 UFRJ INST DE NEUR DEOLINDO COUTO 17

Total 36939

Hospital RJ (CNES)

Média

complexidade

Alta

complexidadeTotal

2269430 INST DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB 2589 0 2589

2269678 SES RJ IECAC INST EST DE CARDIOL 1374 878 2252

2269775 MS HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA 3606 638 4244

2270021 UFRJ MATERNIDADE ESCOLA 2889 0 2889

2270269 SMS HOSPITAL MUN MIGUEL COUTO 9811 765 10576

2273489 SMS HOSPITAL MUN ROCHA MAIA 491 18 509

2273535 SCMRJ HOSPITAL SAO ZACHARIAS 635 0 635

2273659 MS HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA 5188 649 5837

2280132 MS INC INST NACIONAL DE CARDIOLOGIA 1172 1624 2796

2288362 SMS INST MUN PHILIPPE PINEL 1159 0 1159

2708353 FIOCRUZ INST FERNANDES FIGUEIRA 3412 24 3436

2708361 UFRJ INST DE NEUR DEOLINDO COUTO 17 0 17

Total 32343 4596 36939

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3.4 - Organograma Funcional

Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas

Áreas/ Subunidades

Estratégicas Competências Titular Cargo

Período de

atuação

Diretora Geral Ordenadora de Despesa Roberli Helena

Bicharra Pinto

Diretora Geral 03/2006-2015

Coordenação

Assistencial

Planejamento e Gestão das

Ações Assistenciais em Saúde Adriana Proença

Oliveira Barros

Coordenadora

Assistencial

09/2007-2015

Coordenação

Administrativa

Planejamento e Gestão das

Ações Administrativas

Celita Côrtes

Tavares

Coordenadora

Administrativa 06/2014-2015

Conselho de

Gestão

Participativa

Centro Cirúrgico

Clínicas

Cirúrgicas

Contratos

Suprimentos e

Logística

Licitação

Comitês e

Comissões

Medicina Interna

Unidades de

Pacientes.

Externos

Centro de

Estudos

Ouvidoria

Planejamento

Qualidade

Infraestrutura

Farmácia

Comitês e

Comissões

Plantão Interno

Apoio

Administrativo

Estrutura Formal

NSP

RH

NEP

Faturamento

Assessoria

SCIH

NIR

SADT

Serviço Social

Nutrição

Serviço de

Enfermagem

Hospital Dia

Orçamento e

Finanças

Hotelaria

Tecnologia da

Informação

Patrimônio

Coordenação Administrativa Coordenação Assistencial

Direção Geral

Documentação

Científica

Fonte:

Decreto Nº 8.490, de 13/6/2015

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3.5 - Macroprocessos Finalístico

Os Macroprocessos Finalísticos do Hospital Federal da Lagoa são: Assistência Especializada

em Saúde e Formação de Recursos Humanos para a Saúde.

Assistência Especializada em Saúde: o Hospital Federal da Lagoa, no contexto da estrutura do

Sistema Único de Saúde (SUS), oferece Assistência de Média e Alta Complexidade, articulado com a

Rede de Assistência Básica. No ano de 2015 realizou 118.765 Consultas Ambulatoriais das quais

108.827 consultas médicas, 6.471 Internações Hospitalares, 6.363 Cirurgias, 690.557 Exames de

Patologia Clínica 9.618 Exames de Anatomia Patológica, 14.969 Exames de Imagem e 10.793

Procedimentos e Diagnósticos e Terapêuticos Diversos.

Os resultados apresentados foram orientados e supervisionados pela Direção Geral e pela

Coordenação Assistencial e executados pelos Serviços Assistenciais Médicos, de Enfermagem,

Nutrição, Fisioterapia, Farmácia e Serviço Social.

Formação de Recursos Humanos para a Saúde: este macroprocesso compreende

principalmente os Programas de Residência. Em 2015 foram quantificados 155 residentes em

Medicina, 17 residentes de Enfermagem e 04 residentes de Farmácia. Estes Programas são

Coordenados pelo Centro de Estudos do Hospital, que é subordinado à Direção Geral.

Além dos programas de residência, os diferentes serviços assistenciais promovem eventos

regulares de educação permanente.

Macroprocessos de Apoio: para a consecução das atividades assistenciais são essenciais as de

apoio administrativo que são orientadas e supervisionadas pela Direção Geral e pela Coordenação

Administrativa do Hospital Federal da Lagoa e executadas pelos serviços subordinados. No ano de

2015 realizaram a compra de 3.462 itens compreendendo 430 processos (Gestão de Suprimento).

Efetivaram 2.904 Empenhos Financeiros e 3.142 Ordens Bancárias de Pagamento (Gestão

Financeira). Neste período 40 contratos estiveram sob controle da Gestão de Contratos, 01 Convenio

sob a gestão do DGH e outros 03 Convenios sob a gestão do Centro de Estudos. A Manutenção de

20.376 m2

de área construída e 16.000 m2 de área externa, além do parque de equipamentos

hospitalares na ordem de 1.219 bens.

O Serviço de Hotelaria coordenou a logística para a utilização dos leitos hospitalares, e as ações de

limpeza e de segurança patrimonial da unidade.

O Núcleo de Informática participou da implantação e manutenção do Sistema e-SUS e de toda

estrutura física e lógica da estrutura de informática.

O Serviço de Recursos Humanos fez a gestão de todos os servidores da unidade.

Principais Parceiros: O Hospital Federal da Lagoa tem como seus principais parceiros relacionados

aos Macroprocessos Finalísticos, o Departamento de Gestão Hospitalar e os Hospitais Federais do

Rio de Janeiro, bem como os Institutos: Instituto Nacional de Câncer - INCA, Instituto Nacional de

Traumatologia e Ortopedia - INTO, Instituto Nacional de Cardiologia - INC.

Colaboram como parceiros importantes no apoio a pacientes assistidos pelo hospital, as

entidades: Associação Saúde Criança, a Associação de Diabéticos do Hospital da Lagoa (ADILA) e o

Instituto Desiderata/Unidos pela Cura, Lagoa Voluntário que participa de diversas atividades

educadoras e recreativas, como roda de leitura, música ao vivo, contação de estórias, entre outras

entidades da sociedade civil que eventualmente contribuem como Jóquei Clube do Sociedade, Pônei

Clube do Brasil, Contadores de histórias, Sonho de criança e Faculdade de Teatro da UNIRIO.

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4. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS

ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL.

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4.1 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E

OPERACIONAL.

No PPA 2012-2015 o Hospital Federal da Lagoa enquadra-se na Ação 6217, iniciativa 02 PG-

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde. Nesta, consta o

objetivo 0713-Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo

adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a

atenção especializada.

Na LOA de 2015 o Hospital Federal da Lagoa situa-se na programática 2015.6217.6511.

A meta pactuada com o Ministério da Saúde foi de realização de 7.600 cirurgias/ano. O hospital

realizou 6.363 cirurgias em 2015 cumprindo assim 83,72%.

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Estratégicas de execução frente aos objetivos estratégicos.

ÁREA ASSISTENCIAL

Reorganização Assistencial

Lagoa Expresso: ação conjunta das áreas de Ouvidoria/Qualidade/Hotelaria na

busca ativa para antever necessidades de ajustes ou abreviar a solução de

reclamações;

Elaboração de Protocolos de Acesso Ambulatorial – Consultas Especializadas

promovidos pelo DGH e hospitais federais;

Cartografia com 100% dos Itinerários Preenchidos: definição do perfil

assistencial das unidades hospitalares promovido pelo DGH

Inserção na Rede e Articulação Assistencial entre as Unidades através dos

sistemas de regulação.

Humanização

Readequação das instalações do Setor de Admissão e Alta;

Música no Hospital;

Lagoa Voluntário;

Projeto Teatro no Hospital;

Projeto Hípica.

Segurança do Paciente Implantação das Metas Internacionais de Segurança

Ensino

Rede RUTE: sala de telemedicina – Termo de Cooperação Técnica nº

002466/15;

Projeto Hospital de Ensino.

Tecnologia, Conhecimento e

Transparência

Sistemas de Regulação SISREG/REUNI

e-SUS

Ouvidoria

Intranet

HOSPUB

ÁREA ADMINISTRATIVA

Revisão das Planilhas de Custos dos contratos vigentes em conformidade com as orientações de técnicos da CGU

– Parâmetros: 5% Taxa de administração e 10% Lucro;

Concessão de repactuações de preços pendentes em contratações de prestação de serviços;

Elaboração e revisão de Termos de Referência de novas licitações: Limpeza e Higienização; Lavanderia,

Camareira, Alimentação, Ambulâncias e Hemodiálise

Encerramento de pagamentos indenizatórios com a contratação dos serviços de reprografia, publicação de

matéria no Diário Oficial - IN, arquivo de prontuários, interrupção dos serviços de telefonia móvel.

Andamento no processo de contratação do projeto da Subestação – obra que resultará em economia de energia

elétrica em cerca de 30% e estabilidade da rede.

Investimento contínuo para renovação do parque de equipamentos médico-hospitalares;

Órtese e Prótese: implantação da nova rotina, conforme PT 403 DE 7/5/2015; remanejamento do Posto

Avançado do Almoxarifado para as dependências do Centro Cirúrgico; acompanhamento do Faturamento no

Centro Cirúrgico;

Aprimoramento dos procedimentos de fiscalização de contratos;

Participação do Grupo de Trabalho instituído mediante Portaria 809/2015/SAS/MS, que tem como objetivo o

aprimoramento da gestão com estudo de modelos de contratação de serviços, compras em conjunto visando

economia de escala;

Racionalização dos estoques, especialmente em função das restrições orçamentárias.

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Projetos 2015 constantes no Relatório de Gestão 2014

- Área Assistencial

PROJETOS 2015 STATUS

Conclusão da implantação das metas internacionais

de segurança do paciente.

Implantação concluída com previsão de monitoramento

constante.

Abertura da Unidade de Pós Operatório Imediato

com 05 leitos.

Sobrestada em razão da não contratação da força de

trabalho.

Finalização na implantação do e-SUS. Em andamento com previsão para finalização em jun/2016

Aceleração no atendimento das filas cirúrgicas. Implantação de sistema de monitoramento pela Unidade e

disponibilização pelo MS de Portal de acompanhamento

para o usuário.

- Área Administrativa

PROJETOS 2015 STATUS

Finalização do projeto de adequação física do 2º

andar.

Concluído parcialmente, em função de restrições

orçamentárias, sem previsão de retomada.

Contratação de empresa especializada em projetos

arquitetônicos para Reforma do Hotel dos

Residentes.

Sobrestada em função de restrições orçamentárias, sem

previsão de retomada.

Contratação de empresa especializada em projetos

técnicos para a conclusão da subestação elétrica.

Em andamento, em fase final de saneamento, após retorno

da CJU/RJ para a marcação da Licitação.

Contratação de empresa especializada em projetos

técnicos para atender as normas de Acessibilidade

Sobrestada em função de restrições orçamentárias, sem

previsão de retomada.

Contratação de empresa especializada em projetos

técnicos de Combate e Detecção a Incêndio (CFTV)

Sobrestada em função de restrições orçamentárias, sem

previsão de retomada.

Substituição dos equipamentos de Ar Condicionado

do Prédio principal, Ambulatório e Prédio Anexo;

Em andamento, parte da aquisição em dez/2015 com início

da instalação em fev/2016.

Adequação física da recepção do prédio principal e

do Serviço de Admissão e Alta

Concluída.

Construção de abrigo de resíduos Sobrestada em função de restrições orçamentárias, com

previsão de retomada em 2017.

Projetos Executivos para readequação do 10º andar

do Prédio Principal

Sobrestados em função de restrições orçamentárias, sem

previsão de retomada.

MELHORIAS NO PROCESSO DE GESTÃO STATUS

Implantação do módulo e-SUS Financeiro (em

substituição ao ERP, por definição do DATASUS)

Em andamento, com início em out/2015 e com previsão de

conclusão em Jun/2016.

OUTROS PROJETOS STATUS

Adequação do salão do Serviço de Hemodiálise em

conformidade com as exigências da Visa/RJ

Concluída.

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Quadro de Investimentos realizados:

INVESTIMENTO - MATERIAL PERMANENTE

Nota

Empenho Favorecido Descritivo Marca Qtd. Valor Unitário

Total

Empenhado

NE800973 Olympus Optical Videocolonoscópio Olympus 1

52.114,17 52.114,17

NE800974 Olympus Optical Videogastroscópio Olympus 1

51.087,43 51.087,43

NE800975 GE Healthcare do brasil Ecógrafo GE 1

185.750,00 185.750,00

NE801538 Hunter Cientiífica Estetoscópio Solidor 100

17,00 1.700,00

NE801816 GE Healthcare do brasil Arco Cirúrgico Digital Móvel GE 1 307.500,00 307.500,00

NE801817 GE Healthcare do brasil Arco Cirúrgico GE / OEC 9800 PLUS 1 445.000,00 445.000,00

NE801837 Magnamed Ventilador pulmonar

(transporte) Magnamed 4 24.450,00 97.800,00

NE801840 Drager Ind. Com. Ventilador pulmonar Drager 7 63.900,00 447.300,00

NE801989 DMX Medical Desfibrilador Nihon Kohden 4 19.699,00 78.796,00

NE802066 Centro Oeste Hospit. Poltronas p/Acompanhantes Atual Móveis 143 1.190,00 170.170,00

NE802067 Gigante recem nascido ltda. - epp Cadeira Oftalmológica Gigante Rec. Nasc 5 4.507,00 22.535,00

NE802068 Gigante recem nascido ltda. - epp Cadeira Oftalmológica Gigante Rec. Nasc 1 5.280,00 5.280,00

NE802114 Dixtal biomedica industria e

comercio Monitor Multiparamétrico Dixtal 7 15.500,00 108.500,00

NE802208 Moveis Andrade Cama Hospitalar Moveis Andrade 453 59 5.000,00 295.000,00

NE802213 Moveis Andrade Cadeira / Poltronas

p/Quimioterapia Moveis Andrade 404 16 1.200,00 19.200,00

NE802223 Air Time Ar condicionado Carrier 12 7.800,00 93.600,00

NE802224 Refrigeração Icaraí Aparelho de Ar Condicionado Carrier 19 6.295,00 119.605,00

NE802254 MM Optics Ltda Aparelho laser terapia

odontológica MM Optics 2 2.699,00 5.380,00

NE802352 Ana Pereira S. Móveis Eireli Cadeira Longarina APS 200 270,90 54.180,00

NE802358 HL Com. Hospitalar Aparelho de Pressão (adulto e

obeso) Premium 60 38,90 2.334,00

NE802495 Dixtal Biomédica Eletrocardiógrafo Portátil Dixtal 4 4.500,00 18.000,00

NE802592 Indrel industria de refrigeracao

londrinense ltda

Refrigerador de laboratório

(vertical) Indrel 1 12.790,00 12.790,00

NE802593 Indrel industria de refrigeracao

londrinense ltda Freezer Vertical, 350 L Indrel 1 18.750,00 18.750,00

NE802594 Medmepy ltda - me Centrífuga de Bancada CELM 1 3.844,00 3.844,00

NE802595 Khrys tec ltda - me Agitador de plaquetas REMI 1 8.000,00 8.000,00

NE802597 Skill tec com e manutencao de inst

de medicao ltda - e Termômetro de geladeira SUPERMEDY 40 89,99 3.599,60

NE802709 Precisao absoluta - balancas ltda -

me Balança de precisão Eletronic Scale 1 500,00 500,00

NE802714 Comercio de materiais medicos

hopitalares Macrosul ltd Fotóforo MD / HL-8000 3 3.301,50 9.904,50

NE802715 House of vision comercio e

representacoes ltda Mesa Cirúrgica Oftalmológica Xenonio 3 8.010,00 24.030,00

NE802716 Comercio de materiais medicos

hopitalares Macrosul ltd Retinoscópio MD / Streak 1 2.100,00 2.100,00

NE802717 Asap - industria medica ltda - epp Refrator de Greens ASVT 5 1 6.698,00 6.698,00

TOTAL 2.671.047,70

Nota: Orçamento Investimento LOA 2015: R$ 3.500.000,00 – Contingenciamento de R$ 828.952,30

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4.2 – Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos

O HFL dispõe de algumas ferramentas para monitoramento da execução das atividades e dos

resultados alcançados. Destacamos abaixo as de maior importância na gestão em 2015:

FERRAMENTAS DE GESTÃO FINALIDADE

Ouvidor SUS/Ouvidoria HFL Canal direto com o cidadão para o atendimento das necessidades

identificadas e medição do grau de satisfação

e-SUS Fila Cirúrgica Monitoramento da fila cirúrgica, cujo Programa de Fila Cirúrgica é

acessado, internamente, pelo link: http://filacirurgica.hgl.gov/,

enquanto os pacientes podem acessar via web, pelo

link: http://esusfila.datasus.gov.br/

e-SUS módulo Ambulatório Monitoramento dos registros de consultas por clínicas

ambulatoriais

Hospub – Sistema de Gestão Hospitalar Sistema que auxilia na gestão de estoque e ponto de ressuprimento

SIAFI/SIAFI Gerencial Execução e controle da gestão orçamentária e financeira

SIPAR - Sistema de Protocolo Monitoramento do andamento de processos administrativos

Posto Avançado de OPME s – Órteses,

Próteses e Materiais Especiais

Área ligada ao Almoxarifado, instalada nas dependências do Centro

Cirúrgico para o controle de OPMEs

Faturamento Sistema de faturamento para os registros da produção assistencial

do hospital

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4.3 - DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

4.3.1 – Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados

alcançados.

Quadro – Ações Relacionadas a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da

UPC – OFSS

Identificação da Ação

Código 6217 Tipo:

Título Atenção a Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde.

Iniciativa

Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código: 0713

Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:

Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados

71.500.000,00 68.798.042,20 68.694.366,31 59.627.532,50 59.401.633,80 225.898,70 9.066.833,81

Execução Física

Descrição da meta Unidade de medida Meta

Prevista Reprogramada Realizada

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º

janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

13.206.016,70 12.236.395,90 948.520,85

Fonte: Tesouro Gerencial

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Quadro – Ação/Subtítulos – OFSS

Identificação da Ação

Código 6217 Tipo:

Descrição

Iniciativa

Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código: 0713

Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:

Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Lei Orçamentária Anual do exercício

Execução Orçamentária e Financeira

Nº do

subtítulo/ Localizador

Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício

Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não

Processados

62.176.511 71.500.000,00 68.798.042,20 68.694.366,31 59.627.532,50 59.401.633,80 225.898,70 9.066.833,81

Execução Física da Ação

Nº do

subtítulo/

Localizador

Descrição da meta Unidade de

medida

Meta

Prevista Reprogramada (*) Realizada

0

0

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Nº do

subtítulo/

Localizador

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas

Valor em 1º de

janeiro

Valor

Liquidado

Valor

Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizada

62.176.511 13.206.016,70 12.236.395,90 948.520,85

Fonte: Tesouro Gerencial

4.3.2 - Execução Física e Financeira das Ações da Lei Orçamentária Anual de Responsabilidade da

Unidade

Quadro – Ações não Previstas LOA do exercício - Restos a Pagar – OFSS

Identificação da Ação

Código 6217 Tipo:

Título Atenção a Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde.

Iniciativa

Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código:0713

Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:

Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901

Ação Prioritária () Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )Outras

Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta

Valor em 1º de

janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta

Unidade de

medida Realizado

13.206.016,70 12.236.395,90 948.520,85

Fonte: Tesouro Gerencial

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4.3.3 – Fatores intervenientes no desempenho orçamento.

Quadro – Ações Do Orçamento De Investimento

Identificação da Ação

Código 6217 Tipo:

Título Atenção a Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde

Iniciativa

Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código:0713

Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:

Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901

Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras

Execução Financeira e Física

Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta

Dotação

Inicial Dotação Final

Valor

Realizado

Descrição da

Meta

Unidade de

medida Previsto Reprogramado Realizado

3.500.000,00 2.630.667,00 2.627.681,70

Fonte: SIAFI Operacional

4.3.4 - Execução Descentralizada com Transferência de Recursos

Quadro – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três

exercícios.

Unidade concedente ou contratante

Nome: Hospital Federal da Lagoa

UG/GESTÃO: 250105/00001

Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)

2015 2014 2013 2015 2014 2013

Convênio

1.932.824

Contrato de repasse

Totais

1.932.824

Fonte: Tesouro Gerencial

Nota: O valor refere-se ao Termo de Convênio nº 45/2013 – objeto: Ações estratégicas para o fortalecimento da

gestão das Unidades Hospitalares Federais do Rio de Janeiro, firmado entre a SAS e Fiocruz, cuja parcela

corresponde a 2,84% do orçamento de custeio da Unidade em 2015. Atualmente o HFL dispõe de 6 analistas

de nível superior do projeto.

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4.3.4.1 – Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas.

O convênio é celebrado entre a SAS e Fiocruz, mediante a intermediação do Departamento

de Gestão Hospitalar – DGH, ficando a prestação de contas sob a responsabilidade das unidades

concedentes e contratantes.

4.3.5 - Informações sobre a Execução das Despesas

Quadro – Despesas por modalidade de contratação

Unidade orçamentária: Fundo Nacional de Saúde Código UO: 36091 UGO: 250105

Modalidade de Contratação Despesa liquidada Despesa paga

2015 2014 2015 2014

1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 52.044.562,85 45.054.010,88 51.820.564,15 45.054.010,88

a) Convite

b) Tomada de Preços

c) Concorrência

d) Pregão 52.044.562,85 45.054.010,88 51.820.564,15 45.054.010,88

e) Concurso

f) Consulta

g) Regime Diferenciado de Contratações

Públicas

2. Contratações Diretas (h+i) 7.493.181,66 6.441.578,54 7.491.281,66 6.441.578,54

h) Dispensa 5.097.005,51 4.012.050,75 5.095.105,51 4.012.050,75

i) Inexigibilidade 2.396.176,15 2.429.527,79 2.396.176,15 2.429.527,79

3. Regime de Execução Especial 1.596,19 4.754,32 1.596,19 4.754,32

j) Suprimento de Fundos 1.596,19 4.754,32 1.596,19 4.754,32

4. Pagamento de Pessoal (k+l) 12.957,58 12.957,58

k) Pagamento em Folha

l) Diárias 12.957,58 12.957,58

5. Outros 153.934,23 479.652,10 153.934,23 479.652,10

6. Total (1+2+3+4+5) 59.706.232,51 51.979.995,84 59.480.333,81 51.979.995,84

Fonte: Tesouro Gerencial

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Quadro – Despesas por grupo e elemento de despesa

Unidade Orçamentária: Fundo Nacional de Saúde Código UO: 36091 UGO: 250105

DESPESAS CORRENTES

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos

1. Despesas de

Pessoal 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014

Nome do elemento

de despesa

Demais elementos

do grupo

2. Juros e Encargos

da Dívida

Nome do elemento

de despesa

Demais elementos do

grupo

3. OutrasDespesas

Correntes

39-Outros Serv. de

Terceiros PI 29.621.338,57 28.135.938,27 26.772.012,40 22.388.306,58 2.849.326,17 5.747.631,69 26.772.012,40 22.388.306,58

30-Material de

Consumo 27.407.854,37 26.582.935,55 24.017.332,13 21.768.984,68 3.390.522,24 4.813.950,87 23.899.933,43 21.768.984,68

37-Locacao de mao-

de-obra 7.972.198,92 3.913.000,00 6.856.194,26 3.152.296,68 1.116.004,66 760.703,32

6.856.194,26 3.152.296,68

Demais elementos do

grupo 1.151.080,76 5.053.461,13 1.128.027,12 4.265.945,01 23.053,64 787.516,12 1.128.027,12 4.265.945,01

DESPESAS DE CAPITAL

Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos

4. Investimentos 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014

52-Equipamentos e

Mat. Permanente 2.671.047,70 623.893,49 932.666,60 401.550,59 1.738.381,10 222.342,90 824.166,60 401.550,59

Demais elementos do

grupo

5. Inversões

Financeiras

Nome do elemento

de despesa

Demais elementos do

grupo

6. Amortização da

Dívida

Nome do elemento

de despesa

Demais elementos do

grupo

Fonte: Tesouro Gerencial

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4.3.6 - Suprimento de Fundos, Contas Bancárias Tipo B e Cartões de Pagamento do Governo

Federal.

Quadro – Concessão de suprimento de fundos

Exercício

Financeiro

Unidade Gestora (UG) do SIAFI

Meio de Concessão

Valor do

maior limite

individual

concedido

Conta Tipo B Cartão de Pagamento do

Governo Federal

Código Nome ou Sigla Quantidade Valor

Total Quantidade Valor Total

2015 04218833753 Rogerio Tibúrcio de Castro 01 1.596,19 6.000,00

2014 250105 Hospital Federal da Lagoa 03 24.0000,00 8.000,00

Fonte: Tesouro Gerencial

Quadro – Utilização de suprimento de fundos

Exercício

Unidade Gestora (UG) do SIAFI Conta Tipo B Cartão de Pagamento do Governo Federal

Saque Fatura Total

(a+b) Código Nome ou Sigla Quantida

de

Valor

Total Quantidade

Valor dos

Saques (a)

Valor das

Faturas (b)

2015 250105 Hospital Federal da Lagoa 1.596,19 1.596,19

2014 250105 Hospital Federal da Lagoa 4.754,32 4.754,32

Fonte: Tesouro Gerencial

Quadro – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência

Unidade Gestora (UG) do SIAFI Classificação do Objeto Gasto

Código Nome ou Sigla Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total

250105 Hospital Federal da Lagoa 339030 16 702,60

339039 50 893,59

Fonte: SIAFI Gerencial

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5. GOVERNANÇA

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5 - GOVERNANÇA

5.1 - Descrição das Estruturas de Governança

O Hospital está subordinado ao Departamento de Gestão Hospitalar no RJ/MS - DGH,

que estabelece diretrizes e orientações que são norteadoras das ações institucionais. O

DGH instituiu a criação de inúmeras Câmaras Técnicas compostas por profissionais

representantes dos hospitais federais que embasam e apoiam às decisões tomadas no

HFL.

O Hospital Federal da Lagoa investe em modelos de gestão com foco na

excelência de seus resultados. Em concordância com Vilar (2005), acredita-se que a

chave para o sucesso de uma boa gestão seria o desenvolvimento de uma governança

corporativa nas organizações de saúde com foco nos resultados.

Desta forma, com base na Missão, Visão e Valores do HFL, descritos

anteriormente, e preocupados em implantar uma governança corporativa no HFL, foi

desenvolvido um organograma que reflete as diversas funções exercidas na instituição.

Cabe destacar que, como forma de implementar este modelo de Gestão

participativa, foi utilizada a metodologia de Gestão estratégica do Balanced Scorecard

(BSC), conforme Mapa Estratégico abaixo. O Balanced Scorecard é uma metodologia

de tradução da estratégia que permite às Organizações manter foco estratégico. O BSC

coloca a Visão (para onde iremos) e a Estratégia (como iremos) no centro do processo

gerencial. Estabelece os objetivos e assume que as pessoas deverão trabalhar para o

alcance de seus objetivos em cada uma das perspectivas definidas, e estabelece entre

elas uma correlação de causa e efeito.

As decisões no HFL são tomadas a partir de reuniões das comissões, das

assessorias, das coordenações, das gerencias, dos núcleos que se reúnem

periodicamente para definirem objetivos e metas (descritos no Mapa Estratégico) e

acompanhar os resultados em busca da excelência da gestão. Cabe mencionar que os

profissionais do HFL estão inseridos nas Câmaras Técnicas do DGH, que embasam e

apoiam as decisões tomadas no HFL.

Anualmente é feita a Reunião de Planejamento Estratégico com a Direção,

Chefias, Centro Cirúrgico, Qualidade, Enfermagem e RH. Nestas reuniões é quando se

dá o aprendizado organizacional na avaliação e análise dos resultados alcançados ao

longo do ano e na correção de rumos para o próximo quadriênio.

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A partir dos objetivos estratégicos definidos e com foco na busca do equilíbrio

sustentável apresentado no Mapa Estratégico, a Direção Geral com apoio da Gerência

da Qualidade negocia com as áreas responsáveis as metas de curto e médio prazo, de

acordo com o histórico de resultados alcançados.

Abaixo o Mapa Estratégico do Hospital Federal da Lagoa 2012-2015.

Prestar assistência especializada em Saúde.

2

Mercado

Clientes

1

Sustenta-

bilidade

3

Processos

Internos

4

Pessoas e

Inovação

Formar recursos humanos qualificados para a Saude

1.3 Assegurar o equilíbrio

Orçamentário

1.4 Contribuir para a Preservação Ambiental

1.1 Ser reconhecido em serviços especializados

em Saúde

1.2 Contribuir para a formação de recursos humanos qualificados

em saúde

4.2 Promover a Desenvolvimento

dos Lideres

4.4 Aprimorar a estrutura física e

organizacional

4.5 Capacitar e incentivar os preceptores

4.3 Promover a valorização e

reconhecimento dos colaboradores

4.1 Desenvolver as competências

internas

Comprometimento com os resultados

4.6 Promover e Prevenir a

Saúde do colaborador

Eficiência Operacional

Equilíbrio sustentável: social (assistencial e educacional), econômico e ambiental

Valores: humanização, segurança, integralidade, credibilidade e responsabilidade socioeconômica ambiental.

Foco do cliente/ mercado

3.10 Implantar sistemas de Custos

3.8 Fortalecer a interação

dos serviços com o Centro

de Estudos

3.9 Aprimorar os processos de

avaliação dos Recursos

humanos em

formação

3.1 Ampliar a oferta e o

acesso aos serviços

Diversificação da oferta e uniformidade no atendimento

3.2 Aprimorar a comunicação

com os Clientes

3.3 Assegurar atendimento

eficiente e de qualidade aos

clientes

3.7 Melhorar os processos

internos de trabalho e a

gestão

3.6 Aprimorar a gestão da

Tecnologia de Informação

3.5 Fortalecer a capacitação e

interação com a Rede SUS

3.4 Fortalecer a comunicação

institucional

3.12 Implantar o

PGRSS

3.13 Implantar a

utilização de Energias

Renováveis

3.11 Elaborar e Monitorar o orçamento da

unidade

2.6 Ser reconhecido como um Hospital

Sustentável

2.2 Ser reconhecido

como Hospital Federal de Excelência

Internacional

2.4 Assegurar a Qualidade dos

Recursos Humanos para o

Mercado de Saúde

2.1 Buscar a satisfação

dos clientes SUS

2.3 Fortalecer o controle

Social

2.5 Desenvolver controle dos

processos administrativos

Visão : Ser reconhecido como Centro de Excelência no Sistema Único de Saúde (SUS) conforme os padrões internacionais de qualidade.

A gestão do HFL está sustentada em três pilares:

- ambiência: desde a refederalização em 2005 foi uma preocupação constante oferecer

aos pacientes e funcionários um ambiente que proporcionasse um sentimento de

segurança e pertecimento aos usuários da Unidade. Para tal a instituição priorizou

oferecer ambiente assistencial totalmente climatizado; enfermarias com dois leitos com

cortinas para garantir a privacidade do paciente e acompanhante; banheiros

adequadados às normas de segurança e acessibilidade. Foram realizações que

fortalecem a gestão e o reconhecimento do cliente SUS.

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- qualidade: área criada para zelar pelo cumprimento das normas de segurança e das

condutas assistenciais. É responsável pela criação de acervo documental das rotinas

administrativas e assistenciais e ainda a disseminação da cultura de segurança e

qualidade;

- informação: como meio de disseminar e consolidar as rotinas do cuidado ao paciente.

5.2 - Atividade de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos.

Este HFL já vem adotando os procedimentos inerentes à disposição legal contida no

Decreto nº 8.065/2013, com o encaminhamento de seus procedimentos preliminares

investigativos de eventuais irregularidades no âmbito da Administração Pública à

Corregedoria-Geral do Ministério da Saúde, objetivando apuração detalhada através de

sindicância ou eventual Processo Administrativo Disciplinar acerca das ocorrências.

Processo Objeto Status

33408.004640/2015-50 Desaparecimento dos objetos pessoais

da residente Monique Schimidt Marques

Abreu no Alojamento dos Residentes

Corregedoria MS

33408.000006/2016-29 Desaparecimento dos transdutores do

aparelho de ultrassonografia

Corregedoria MS

Processos Administrativos Disciplinares

OBJETO/EMPRESA Nº PAD STATUS

Serviços de limpeza e higienização - Facility

Central de Serviços Ltda. (CNPJ nº

72.109.891/0001-61)

25000.063655/2013-42

Corregedoria MS em

25/05/2015 (em

julgamento)

Obra de reforma do 4º 5º e 6º andares -Tekno

Sistemas de Engenharia Ltda. (CNPJ nº

01.017.610/0001-60)

25000.219138/2012-53

Corregedoria MS

em 03/03/2016 (em

julgamento)

Modernização dos 5 elevadores – empresa

CMA Elevadores Ltda. (CNPJ nº

40.348.641/0001-56)

25000.219163/2012-37

Corregedoria MS

em 03/03/2016 (em

julgamento)

Contratação de Alimentação Hospitalar Denjud

Ref. Col. Adm. e Serv. Ltda. (CNPJ nº

05.951.758/0001-29) 25000.043138/2013-57

HFL – Julgado e

Arquivado ( sem dano ao

erário)

Aquisição de Marcapassos - Biotronik

Comercial Médica Ltda. (CNPJ nº

50.595.271/0001-05)

25000.122854/2013-08

Corregedoria MS

em 03/03/2015 (em

julgamento)

Aquisição de Kits laboratoriais - Siemens Ltda.

(CNPJ nº 44.013.159/0004-69) 25000.068035/2015-61

Corregedoria MS em

06/01/2016 (em

julgamento)

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Contratação de hemodiálise - Renaltec Ind.

Com. e Ser. Ltda. (CNPJ nº 29.341.468/0001-

21)

00190.018368/2012-86

CGU - Sobrestado

Contratação de mão-de-obra terceirizada -

Rufolo Emp. Ser. Tec. e Const. Ltda. (CNPJ nº

42.219.998/0001-60)

25000.068058/2015-76

CORREG- 15/01/2016

(em julgamento)

Contratação de lavanderia e camareiras -

Prolav Serviços Técnicos Ltda. (CNPJ nº

02.521.218/0001-17) 25000.068042/2015-63

CORREG -

15/01/2016 (em

julgamento)

Contratação de vigilância desarmada - Arca da

Aliança Vig. e Seg. Ltda. (CNPJ nº

03.025.836/0001-39)

25000.068039/2015-40

CORREG - 04/02/2016-

(em julgamento)

5.3 - Gestão de Riscos e Controle Internos

O Hospital Federal da Lagoa a cada dia tem buscado investir em pontos de controle dos

seus processos de trabalho, objetivando mitigar riscos que possam impactar nos

serviços oferecidos ao cliente SUS, como também aos gestores da instituição.

Para isso, consideramos de grande valia, e a instituição procura explorar como uma

oportunidade de melhoria, os registros efetuados na Ouvidoria, os apontamentos e

recomendações dos órgãos de controle e as boas práticas de outras instituições de

saúde.

A instituição adota algumas formas de mitigar os riscos: a manutenção da segregação de

funções gerando por si só, pontos de controles importantes para a lisura dos

procedimentos e através de algumas áreas estratégicas, cujas competências estão

orientadas para o controle e acompanhamento da qualidade dos processos de trabalho,

especialmente quanto aos aspectos conformidade, legalidade, eficiência, vantajosidade e

fidedignidade.

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Núcleo de Segurança do Paciente

Responsável pelo monitoramento das ações preventivas e

corretivas que envolvem os eventos assistenciais ligados a

hemovigilância, tecnovigilância, farmacovigilância e parcerias

com Gerência de Enfermagem, CCIH, Gerencia de Risco.

Assessoria Adminisrativa de Controle

Processual

Responsável pela avaliação da instrução dos processos

administrativos, promovendo análises acerca de necessidade de

saneamento em razão de parecer jurídico, orientações e

recomendações de órgãos de controle, MPF, Justiça e outros.

Conformidade Documental Responsável pela análise e conformidade dos procedimentos

da execução orçamentária e financeira

Área de Contratos

Responsável pela gestão dos contratos – instrução dos

processos administrativos que visem prorrogações, aditivos e

repactuações contratuais, mediante avaliação de planilha de

custos, além de prestação de apoio administrativo aos fiscais de

contratos.

Almoxarifado/ Posto Avançado de

OPME

Responsável pela gestão do estoque, orientados a realizar

inventários sazonais por grupos de itens (além do inventário

anual), na tentativa de evitar perdas de materiais por validade,

e, especialmente, para dar cumprimento aos registros e

controles de OPME dentro das normas vigentes.

Área de Qualidade

Responsável pela implementação de novos processos e

metodologias procedimentais, objetivando a qualidade na

prestação dos serviços em saúde, além de criar acervo

documental das rotinas das áreas assistenciais e

administrativas.

Comissões (Farmácia e Terapêutica,

Resíduos Hospitalares, Óbito, Ética

Médica, Prontuário, Controle de

Infecção Hospitalar, Segurança do

Paciente, Estágio Probatório)

Desempenham diversas atividades sistematizadas e

coordenadas objetivando a melhoria de processos de trabalho e

serviços

5.4 - Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada.

Não se aplica, pois não contratamos auditoria externa.

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6. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

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6. Relacionamento com a Sociedade.

6.1 - Canais de Acesso do Cidadão

Os canais externos de acesso do cidadão aos serviços hospitalares, atualmente, são através dos

Sistemas de Regulação SISREG e REUNI.

A Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa é um importante canal de acesso do cidadão,

podendo ser através de contato presencial, telefônico, e-mail, carta.

As ouvidorias são unidades administrativas dos órgãos e entidades integrantes do Sistema

Único de Saúde, no âmbito dos governos federal, estadual e municipal, cuja missão é viabilizar

os direitos dos cidadãos de serem ouvidos e terem suas demandas pessoais e coletivas tratadas

adequadamente no âmbito do SUS.

A Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa realiza um atendimento acolhedor e humanizado,

num ambiente climatizado e reservado. Está localizada no térreo do prédio dos ambulatórios,

com acessibilidade, através de rampas ou escadas e portas adaptadas, para cadeirantes e pessoas

portadoras de necessidades especiais. O seu funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira, de

07:00h às 16:00h.

Sua função é intermediar as relações entres os cidadãos e os gestores dos SUS, promovendo a

qualidade da comunicação entre eles e colaboração mútua, com o fortalecimento da cidadania.

Com a produção de informações que irão subsidiar o gestor nas tomadas de decisões.

Em 2015, a Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa registrou 1.667 demandas, através dos

diversos tipos de canais de atendimento, conforme o gráfico abaixo, oriundo do sistema

informatizado OuvidorSUS.

Fonte: OuvidorSUS

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A figura abaixo - “Relatório Estatístico – Status” - mostra o percentual de resolutividade das

demandas registradas na Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa, em 2015, com 94%, ao

somar-se Aquivado e Fechado, mantendo assim o alto índice registrado em 2014 que foi de

98%.

Fonte: OuvidorSUS

A seguir, o gráfico contendo o registro com a Classificação e o quantitativo. Nota-se que a

Solicitação tem um número significativo de demandas em relação às demais, com 1.202,

seguido de Elogios com 316 e Reclamação com 128.

Fonte: OuvidorSUS

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6.2 – Carta de Serviços ao Cidadão - Anexo I

6.3 – Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-Usuários

A Pesquisa de Satisfação Usuários Internados (questionário em anexo) é uma ferramenta para

avaliar o grau de satisfação dos pacientes internados nos Hospitais Federais no Rio de Janeiro,

foi elaborada pela Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar e é aplicada duas vezes ao

ano pelos profissionais das Ouvidorias. Em 2015, foi realizada no Hospital Federal da Lagoa

em abril e novembro, contabilizando 74 e 74 pacientes entrevistados, respectivamente.

O gráfico abaixo apresenta, em percentual, a avaliação geral sobre a aferição do grau de

satisfação dos cidadãos internados no Hospital Federal da Lagoa, em 2015.

Na realização das duas pesquisas, os entrevistadores encerravam a pesquisa com o a pergunta:

Você recomendaria o hospital para um amigo ou familiar? (quadro a seguir). A resposta

positiva possibilita observar a credibilidade junto aos cidadãos e a qualidade do serviço público

de saúde prestado pelo Hospital Federal Cardoso Fontes no decorrer do ano 2015. Nos quadros

subsequentes consta a avaliação por item questionado.

74

54,8

22,5

39,8

1,9 4,4 1 0,3 0,5 0,8 0

20

40

60

80

100

Abril 2015 Novembro 2015

Avaliação Geral (%) - 2015

Excelente Bom Regular Ruim Péssimo

Você recomendaria o hospital para um amigo ou familiar?

Período/Opção Sim % Não % Não Respondido Total

Abril 2015 73 98,6% 1 1,3% 0 74

Novembro 2015 74 100% 0 0 0 74

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Pesquisa de Satisfação com Usuários Internados - Resultado Consolidado - Abril 2015

Pesquisa de Satisfação com Usuários Internados - Resultado Consolidado – Novembro 2015

Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Não Respondido

1 Atendimento da Recepção 59,5 37,8 1,4 1,4 0,0 0,0

2 Atendimento Médico 79,7 16,2 2,7 1,4 0,0 0,0

3 Atendimento da Enfermagem 75,3 20,5 1,4 0,0 2,7 1,4

4 Atendimento do Serviço Social 76,5 23,5 0,0 0,0 0,0 54,1

5 Atendimento da Nutrição 79,2 20,8 0,0 0,0 0,0 2,7

6 Alimentação Recebida 69,0 26,8 2,8 1,4 0,0 4,1

7 Atendimento da Fisioterapia 77,8 22,2 0,0 0,0 0,0 87,8

8 Serviço de Segurança 73,5 23,5 0,0 1,5 1,5 8,1

9 Serviço de Ouvidoria 76,9 23,1 0,0 0,0 0,0 82,4

10 O Serviço de Hotelaria

a) Limpeza das Roupas de Cama 82,4 17,6 0,0 0,0 0,0 0,0

b) Limpeza da Enfermaria 73,0 21,6 4,1 1,4 0,0 0,0

c) Limpeza do Banheiro 71,6 17,6 8,1 2,7 0,0 0,0

11 Instalações Físicas do Hospital 75,0 22,2 0,0 1,4 1,4 2,7

Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Não Respondido

1 Atendimento da Recepção 37,0 56,2 6,8 0 0 1,4

2 Atendimento Médico 73,0 27,0 0 0 0 0

3 Atendimento da Enfermagem 55,6 36,1 6,9 0 1,4 2,7

4 Atendimento do Serviço Social 53,7 43,9 2,4 0 0 44,6

5 Atendimento da Nutrição 61,1 38,9 0 0 0 2,7

6 Alimentação Recebida 56,5 40,6 1,4 1,4 0 6,8

7 Atendimento da Fisioterapia 53,3 26,7 20,0 0 0 79,7

8 Serviço de Segurança 40,0 54,3 5,7 0 0 5,4

9 Serviço de Ouvidoria 65,0 30,0 5,0 0 0 73,0

10 O Serviço de Hotelaria

a) Limpeza das Roupas de Cama 62,5 36,1 1,4 0 0 2,7

b) Limpeza da Enfermaria 52,8 37,5 6,9 0 2,8 2,7

c) Limpeza do Banheiro 46,6 36,1 12,5 0 2,8 2,7

11 Instalações Físicas do Hospital 58,3 38,9 0 1,4 1,4 2,7

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OUVIDORIA DO HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Formulário para aplicação da Pesquisa de Satisfação dos Pacientes Internados:

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6.4 – Transparência das Informações relevantes sobre a atuação da Unidade

O Hospital Federal da Lagoa não possui site próprio na internet. Sendo uma unidade do

Governo Federal, o cidadão possui acesso a Ouvidoria Geral do SUS e demais informações de

seu interesse através do site: www.saude.gov.br.

Os meios de atendimento no HFL são divulgados internamente na unidade por distribuição

contínua do panfleto (em anexo) elaborado pela Ouvidoria do DGH/MS, em conjunto com a

Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro (ASCOM-RJ).

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6.5 – Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações

O Hospital Federal da Lagoa funciona em um prédio e jardins tombados pelo Patrimônio

Cultural, por ser um projeto de Niemeyer e Burle Max, gerando uma série de restrições para

inúmeros tipo de intervenção na sua estrutura física.

Contudo, o ambiente dispõe de rampas para acesso de cadeirantes e elevadores adequados com

braile e indicação sonora do andar, e em número suficiente para acesso aos andares do prédio

principal, onde se localizam as enfermarias, exames de imagem, Unidades Fechadas,

hemodiálise, centro cirúrgico, etc.

Os banheiros das enfermarias e ambulatórios estão adequados as regras de segurança e

acessibilidade.

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7. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS.

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7.1 - TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E

DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E

MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS.

Os critérios e procedimentos estabelecidos para os reconhecimentos da

depreciação, amortização e exaustão dos bens patrimoniais do Hospital Federal da

Lagoa no exercício de 2015, foram aplicados em conformidade com a NBC T 16.9, o

Manual SIAFI 20330 da Secretaria do Tesouro Nacional – Reavaliação, redução do

valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na administração direta da

União.

Foi utilizado o método de cálculo das quotas constantes na depreciação,

amortização e exaustão dos bens. E este método foi compatível com a vida útil

econômica dos bens patrimoniais e aplicados uniformemente.

A depreciação dos bens móveis foi registrada no Sistema Financeiro de

Administração e Orçamento – SIAFI em contas de resultado e patrimonial redutora do

Ativo, e teve como base o Relatório de Registro de Valoração de Ativos emitido pelo

sistema patrimonial – SIPAT.

A depreciação iniciou-se quando os bens patrimoniais estiveram em condições

de uso. Não cessou a depreciação dos bens quando os mesmos foram classificados

como obsoletos ou tiveram saídas temporárias.

A depreciação, a amortização e a exaustão foram reconhecidas respeitando a

igualdade entre o valor líquido contábil do ativo e valor residual. Não houve reavaliação

dos bens.

A depreciação de bens imóveis foi calculada a partir do custo de construção dos

edifícios.

DESCRIÇÃO VALOR (R$)

Bens Imóveis 121.743.360,50

Depreciação 163.559,29

Valor Líquido 121.579.801,21

DESCRIÇÃO VALOR (R$)

Bens Móveis 31.920.149,73

Depreciação 1.089.965,98

Valor Líquido 30.830.183,75

Nota: No exercício de 2015 apresentou divergência na conta contábil 12311.0000 – Bens Móveis, em razão de incompatibilidade das informações constantes do SIAFI X SIPAT, que serão

adequadas ao longo dos exercício de 2016.

7.2 - Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade.

O HFL ainda não dispõe de sistema de apuração de custos.

7.3 - Demonstração Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas.

Balanço orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial, Variações

Patrimoniais e Fluxo de Caixa estão apresentados em anexo. Anexo II

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8. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

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ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO

GESTÃO DE PESSOAS

8.1.1 - Estrutura de Pessoal da Unidade

Quadro – Força de Trabalho da UPC

Tipologias dos Cargos

Lotação Ingressos

no

Exercício

Egressos

no

Exercício Autorizada Efetiva

1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)

1.201 0 54

1.1. Membros de poder e agentes políticos

0 0 0

1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)

1.201 0 54

1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão

1.201 0 54

1.2.2. Servidores de carreira em exercício

descentralizado

0 0 0

1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório

0 0 0

1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e

esferas

0 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários

358 0 65

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública

0 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3)

1.559 0 119

Fonte: SGP/HFL

Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva

Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva

Área Meio Área Fim

1. Servidores de Carreira (1.1) 146 1.255

1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 146 1.255

1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 146 1.255

1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0

1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0

1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0

2. Servidores com Contratos Temporários 45 313

3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0

4. Total de Servidores (1+2+3) 191 1.568

Fonte: SGP/HFL

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Afastamentos/2015 Média anual

Licenças

Licença médica 1.612

Licença maternidade 518

Licença prêmio 71

Licença por motivo de doença em pessoa da família 43

Concessões

Falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta

ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou

tutela e irmãos

11

Casamento 3

Outro

Faltas 150

Total de afastamentos 2.408

Fonte: Controle Manual SGP/HFL

Nota: Vale ressaltar que o grande número de afastamentos de servidores/temporários

compromete sobremaneira o atendimento assistencial, justificando assim, a necessidade do Adicional por

Plantão Hospitalar - APH.

Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas

da UPC

Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções

Gratificadas

Lotação

Ingressos

no

Exercício

Egresso

s no

Exercíci

o

Autorizad

a Efetiva

1. Cargos em Comissão

12 5 3

1.1. Cargos Natureza Especial

0 0 0

1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior

12 3 2

1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao

Órgão

5 0 0

1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado

0 0 0

1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas

0 0 0

1.2.4. Sem Vínculo

3 0 1

1.2.5. Aposentados

4 2 0

2. Funções Gratificadas

22 1 1

2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão

22 1 1

2.2. Servidores de Carreira em Exercício

Descentralizado

0 0 0

2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas

0 0 0

3. Total de Servidores em Cargo e em Função

(1+2)

34 6 4

Fonte: SIGEPE

Análise Crítica

A instituição possui inúmeras áreas cujos responsáveis não são remunerados, em

função da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas não ser suficiente para

a estrutura funcional detalhada existente.

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8.1.2 -Demonstrativo das Despesas com Pessoal

Quadro – Despesas do pessoal

Tipologias/

Exercícios

Venciment

os e

Vantagens

Fixas

Despesas Variáveis

Despesa

s de

Exercíci

os

Anterio

res

Decisõe

s

Judicia

is

Total

Retribuiçõe

s

Gratificaçõe

s

Adicionai

s

Indenizaçõe

s

Benefícios

Assistenciais e

Previdenciário

s

Demais

Despesas

Variáveis

Membros de poder e agentes políticos

Exercício

s

2015

2014

Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade

Exercício

s

2015 10.427.729,44

2014 10.417.095,54

Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade

Exercício

s

2015 224.481,35

2014 224.149,50

Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)

Exercício

s

2015

2014

Servidores cedidos com ônus

Exercício

s

2015

2014

Servidores com contrato temporário

Exercício

s

2015

2014

Fonte: Gerencial SIGEPE

8.1.3 – Informações sobre os controles para mitigar riscos relacionados ao pessoal.

A gestão de pessoas é um processo estratégico nas organizações. Os desafios da

gestão de pessoas encontrados no sistema de saúde evidencia a dificuldade de ajuste da

atividade de gestão, que é pautado pela lógica dos resultados e cumprimento de metas.

Cada instituição responde a esses desafios de maneira própria, de acordo com sua

organização interna e a capacidade de estruturação. Dentre os desafios que enfrentamos

apontamos três sistemas que consideramos risco para a gestão de pessoas do HFL: a

rotatividade com a entrada e a saída de profissionais (retenção e substituição de

servidores), a dificuldade na implementação de alavancas para melhoria do desempenho

dos trabalhadores (Plano de cargos – perspectivas de progressão e promoção na carreira)

e a promoção de competências e habilidades para os profissionais (Desenvolvimento de

Pessoas – Capacitação e Avaliação de Desempenho) ou atendimento às necessidades

identificadas.

A saída de servidores, por aposentadoria, é um risco evidente, o que acarreta

perda de conhecimento acumulado e prejuízo à prestação de serviços. Apontamos como

relevante neste processo o repasse do conhecimento adquirido pelos profissionais

passíveis de aposentadoria para os funcionários que estão ingressando na instituição,

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promovendo um ambiente organizacional sinérgico em que essa troca de conhecimento

aconteça adequadamente sem risco às atividades institucionais. Para tal é de suma

importância que a reposição desse quadro de pessoal ocorra de forma gradual, porém

tempestiva de forma a assegurar a o compartilhamento do saber institucional.

Desta forma identificamos a necessidade de se desenvolver ações de retenção do

conhecimento adquirido por esses profissionais. Nesse processo, três aspectos devem

ser considerados: a aquisição, o compartilhamento e as formas de proteger o

conhecimento. O dimensionamento de pessoal deve ser usado como uma ferramenta

para balizar o provimento da força de trabalho, pois visa o estabelecimento de critérios

e a definição qualiquantitativa da demanda de pessoal, necessária à execução das

atribuições para garantia da segurança e da qualidade na assistência prestada ao usuário.

O Plano de Carreira pode ser uma excelente ferramenta impulsionadora no

desenvolvimento institucional e da força de trabalho, desde que alinhado às estratégias

organizacionais.

É notória a necessidade do desenvolvimento de um Plano de Careira que

valorize os servidores em função da produtividade, do desempenho profissional e que

contemple à ascensão e progressão funcionais.

O sistema de avaliação de desempenho do servidor deve propiciar o alcance de

indicadores de resultado que ofereçam os parâmetros necessários ao constante

aperfeiçoamento dos servidores, o crescimento profissional e a um processo de revisão e

atualização de metas e ações estabelecidas, visando à elevação da qualidade dos

serviços prestados.

Porém, o grande desafio da gestão de pessoas é a conciliação de pensar o

desenvolvimento da força de trabalho da instituição com o alcance dos resultados

almejados.

Para detectar as possíveis acumulações indevidas de cargos, funções e empregos

públicos realizamos análises através dos controles: consultas ao CNES em que

identificamos os vínculos e carga horária máxima permitida por lei, no ingresso do

servidor, por meio de cruzamento de dados com o SIAPE e relatórios dos órgãos de

controle.

Esse monitoramento é efetuado de forma rotineira pela Unidade. À medida que

identificamos situações indevidas, realizamos as notificações, abertura dos processos,

acompanhamos as notificações que foram realizadas e não foram respondidas, e, quando

cabível, registramos pedidos de sindicância por possível acúmulo indevido de cargos.

A Unidade não possui em seu quadro terceirizado, cargos e atividades inerentes

às categorias funcionais do Plano de Cargos e Salários.

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Capacitação Interna (Sem Custos)

SETOR TEMA PALESTRANTE PARTICIPANTES

Plantão Interno

Diluição de

medicamentos,drippings,

Anfotericina B e

administração de insulina

Enf.: Ana Beatriz,

Enf.: Jéssica

Enf.: Angélica

Enf.: Débora Ferreira

30

7º SUI

Fluxo no atendimento de

acidentes com material

biológico

Enf.:Luis Baracho

15

Pólo do Pé de Diabético Cuidados com Diabetes Enf.: Wanderson 20

5º Posto 1

5º Posto 2

Cuidados de Enfermagem a

pacientes portadores de

cateteres centrais

Cuidados com PIC

Enf.: Natália Custódio

Enf.:Thamires Assumpção

Enf.: Fernanda Mariz; Enf.:

Angélica

Enf.: Natália Custódio;

Enf.:Thamires Assumpção

32

5º Posto 1

Cuidados com PIC Enf.: Fernanda Mariz; Enf.:

Angélica 18

7º SUI

Fluxo no atendimento de

acidentes com material

biológico

Enf.: Luiz Baracho

15

CTI Cuidados com PIC Enf.: Enf.: da BARD 14

Hemodiálise Validação do preparo de

soluções parenterais

Enf.: Bruna

14

4º andar Cuidados com ostomias Enf.: Dayse Ferreira 16

6º andar Orientações para pacientes

ostomizados

Enf.: Tâmara Dias Alencar 25

7º SUI Riscos Químicos Enf.: Juliana dos Anjos 16

Quimioterapia

Riscos ocupacionais na

administração de

quimioterápicos

Enf.: Leandro Siqueira

12

4º andar Cuidados com feridas

operatórias

Enf.: Ticyane Pinheiro 16

CME Importância do Uso de EPIs Enf.: Dayse Ferreira dos

Santos 17

6º andar Cuidados com cistostomias Enf.: Gabriel Amaral 15

CTI

Acidentes com material

biológico

Hemotransfusão

Enf.; Ana Beatriz

Enf.; Jéssica 25

UCO ( Unidade

Coronariana)

Higiene Bucal

Bundle PAV( Pneumonia

associada a ventilação)

Enf.:Bruna,

Enf.: Adriana

Enf.:Adriana, Enf.:Bruna

20

4º andar Notificações de quedas Enf.: Suellen 33

Todos os andares de

internação e unidades

fechados

Atualização prática do

monitor accu-chek)- aparelho

de glicemia

Enf: Bruna,

Enf.: Juliana,

Enf.: Leandro

Enf.: Angélica

69

Todos os andares de

internação e unidades

fechados

Cuidados com a saúde do

trabalhador

(Semana da Enfermagem)

Dr.ª Virgínia Loreto

Ana Paula Reguete

Raquel Fernanda

Damiana Altol

70

Todos os andares de

internação e unidades

fechados

BLS Enf.: Dayse Cohen

18

Total de Participantes

510

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Capacitação Externa (Com Custos)

Evento Público Alvo Participantes

Curso de Conformidade de Gestão Servidores que atuam na

Conformidade de Gestão 2

XLIV Curso sobre Retenção na Fonte

de Tributos e Contribuição Sociais na

Contratação de bens e serviços

(IRRF/Cofins/CSLL/INSS/ISS)

Servidores que atuam na Divisão

Orçamentária e Financeira 2

Curso Prático: Fundamentos de Folha

de Pagamento Aplicada ao Sistema

Siape

Servidores que atuam na Divisão de

Recursos Humanos 3

VI Congresso Brasileiro de

Enfermagem Pediátrica e Neonatal

Enfermeiros que atuam na área

Pediátrica e Neonatal 2

X Congresso Brasileiro de Asma Médico Pneumologista 1

Curso de Gestão e Fiscalização de

Contratos Administrativos

Servidor que chefia o setor de

Contratos 1

Curso Concessão, cálculos, alterações

e revisão de provento Aposentadorias/

Pensões

Servidores que atuam na Divisão de

Recursos Humanos 2

Curso PAD, sindicância e Inquérito Servidor que atua na Divisão de

Recursos Humanos 1

Curso de Gestão Orçamentária e

Financeira

Servidores que atuam na Divisão

Orçamentária e Financeira 2

III Congresso Internacional de

Acreditação Servidores que atuam na Qualidade 2

Oficina de Capacitação dos servidores

dos Hospitais vinculados ao Ministério

da Saúde quanto as ON MPOG nº 15 e

16

Servidor que atua na Divisão de

Recursos Humanos 1

V Simpósio Internacional de

Mastologia Médicos ginecologistas 4

Semana Especial de Siapedcad Servidor que atua na Divisão de

Recursos Humanos 1

Curso de Aposentadoria e pensões Servidor que atua na Divisão de

Recursos Humanos 1

A Gestão Documental em Processos

de Trabalho

Servidor que atua na Divisão de

Recursos Humanos 2

Total de Participantes 27

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8.1.4 - Contratação de Pessoal de Apoio e Estagiários

Quadro – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos

da unidade

Unidade Contratante

Nome: Hospital Federal da Lagoa

UG/Gestão: 250105

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Objeto

Empresa Contratada

(CNPJ)

Período Contratual de

Execução das Atividades

Contratadas

Nível de

escolaridade mínimo

exigido dos

trabalhadores

contratados

Sit.

Início Fim

2011 Vigilância Desarmada 03.372.304/0001-78 21/11/2011 21/11/2016 Fundamental P

2011 Limpeza Técnica Hospitalar 72.109.291/0001-61 15/04/2011 31/07/2015 Fundamental E

2015 Limpeza Técnica Hospitalar 00.332.833/0008-26 01/08/2015 01/08/2016 Fundamental A

2012 Transporte De Servidores 08.083.999/0001-91 02/01/2012 02/01/2016 Médio P

2014 Manutenção Do Sistema De

Refrigeração 01.710.567/0001-14 10/01/2014 10/01/2016

Fundamental P

2011 Nutrição E Dietética 05.951.758/0001-29 13/01/2011 13/01/2016 Fundamental P

2011 Manutenção Predial 01.017.610/0001-60 13/02/2011 13/02/2016 Fundamental P

2013 Brigada De Emergência 34.115.188/0001-35 01/04/2013 01/04/2016 Médio P

2010 Manutenção De Equipamentos

De Esterilização 40.179.871/0001-39 20/04/2010 19/04/2015

Médio E

2015 Manutenção De Equipamentos

De Esterilização 40.179.871/0001-39 20/04/2015 20/04/2016

Médio A

2013 Lavanderia Hospitalar 40.197.840/0001-00 07/02/2013 06/06/2015 Fundamental E

2015 Lavanderia Hospitalar 40.197.840/0001-00 07/06/2015 07/06/2016 Fundamental A

2015 Controle De Rouparia (Mão De

Obra) 40.197.840/0001-00 03/07/2015 03/07/2016

Fundamental A

2012 Apoio Administrativo 03.573.863/0001-46 26/10/2012 25/10/2016 Fundamental/Médio P

2014 Remoção De Pacientes 01.413.201/0001-83 10/11/2014 08/05/2015 Médio E

2015 Remoção De Pacientes 01.413.201/0001-83 09/05/2015 08/11/2015 Médio E

2015 Remoção De Pacientes Em

Ambulância Tipo B 37.142.932.0001-89 09/11/2015 09/11/2016

Médio A

2014 Manutenção De Elevadores 40.348.641/0001-56 27/11/2014 27/11/2016 Médio P

2012 Serviço De Engenharia Clínica 04.128.433/0001-88 27/12/2012 27/12/2016 Médio P

Fonte: Área Contratos/HFL

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8.2 - GESTÃO DO PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA

8.2.1 - Gestão da Frota de Veículos

Transporte de Servidores e de Remoção de pacientes

Considerações iniciais

O HFL quando da federalização em 2005, optou por manter a terceirização

dos serviços de transporte de servidores e de remoção de pacientes, como medida para

manter a disponibilidade integral de veículos para atender as necessidades da Unidade,

com fito na eficiência e na qualidade na prestação dos serviços assistenciais.

Motivação para a escolha pela terceirização da frota:

- A unidade não dispõe de veículos próprios para as atividades;

- O cargo de motorista se encontra em extinção, além de todas as intercorrências em

função das ausências legais e pelo não comparecimento ao trabalho;

- Há dificuldade na manutenção dos veículos o que provoca uma indisponibilidade e

consequente falha na prestação dos serviços à sociedade;

- Dificuldades na gestão, tais como: Responsabilização de pagamentos de multas de

trânsito, pagamentos de seguros, despesas com DETRAN, despesas com combustível ,

desembaraços em acidentes de trânsito, dificuldades na alienação ou até mesmo uma

doação em caso de obsolescência, além de outras mais;

- Reposição imediata dos veículos pois as empresas contratadas dispõem de frotas

reservas para suprir a indisponibilidade de veículos.

A contratação dos serviços de transporte de servidores observou os

princípios que regem a Administração Pública Federal, ressaltando que o objeto da

contratação foi definido de forma expressa no edital de licitação e no contrato

exclusivamente como prestação de serviços, sendo vedada a vinculação da mão de obra

com a administração pública, conforme dispõe o § 1º, art. 6º, da Instrução Normativa nº

2 c/c o art. 37, inciso II, da Constituição Federal e o art. 3º do Decreto nº 2.271, de 7 de

julho de 1997.

A contratação dos serviços de ambulância para atender aos pacientes que

venham necessitar de remoção especializada através de veículos Ambulância dos Tipos

B e D está encontra guarida na Portaria nº 393, de 11/03/2005, publicada no DOU nº 49

– Seção 2, página 23, de 14/03/2005 e na Portaria GM 2048 de 05/11/2002 e Portaria

GM nº 492, de 31/03/2005.

A forma de utilização da frota de veículos oficiais descrita no Decreto 6.403

de 17/3/2008.

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Transporte de Servidores

Baseia-se na necessidade do Departamento de Gestão Hospitalar do Rio de

Janeiro e do Hospital Federal da Lagoa, oferecer aos servidores/colaboradores as

devidas condições de trabalho, no que tange ao atendimento dos serviços de transporte

necessários ao desempenho das atividades institucionais.

Detalhamento do objeto

Tipo de

Veículo

N° de

veículos

Máximo

mensal

por

veículo

Unidade de

Faturament

o

Estimativa

Mensal

Total

Estimativa

para 12

meses

Valor

Unitário

Valor por

Veículo

Valor Mensal por

Veículo

Veículos do tipo passeio

Diária de 2ª a 6ª

feira, das 7:00

às 19:00 horas.

(*)

03 (*4) 23

diárias Diária

69 diárias,

franquia de

9.000 km

828

diárias,

franquia de

108.000

km

R$ 262,00 R$ 6.026,00 R$ 18.078,00

Diária

excepcional, de

sábados,

domingos e

feriados das

7:00 às 19:00

horas. (*1)

3 02

diárias Diária

6 diárias, até

1.800 km

72 diárias,

21.600 km R$ 25,00 R$ 50,00 R$ 150,00

Horas excedente

(*2) 3 46 horas Hora até 138 horas

Até 1.656

horas R$ 1,50 R$ 69,00 R$ 207,00

Quilometragem

excedente (*3) 3

1.500

km Km até 4.500 km

Até 54.000

km R$ 0,10 R$ 150,00 R$ 450,00

Veículo do tipo utilitário

Diária de 2ª a 6ª

feira, das 7:00

às 19:00

horas.(*5)

1 23

diárias Diária

23 diárias,

franquia de

3.000 km

276

díarias,

franquia de

36.000 km

R$ 272,00 R$ 6.256,00 R$ 6.256,00

Diária

excepcional, de

sábados,

domingos e

feriados das

7:00 às 19:00

horas (*1)

1 04

diárias Diária

4 diárias,

até 600 km

48 diárias,

7.200km R$ 25,00 R$ 100,00 R$ 100,00

Horas

excedentes (*2) 1 46 horas Hora

Até 46

horas

Até 552

horas R$ 1,50 R$ 69,00 R$ 69,00

Quilometragem

excedente (*3) 1 500 km Km

Até 500

km

Até 6.000

km R$ 0,10 R$ 50,00 R$ 50,00

R$ 587,20 R$ 12.770,00 R$ 25.360,00

Estimado para 12 meses R$ 304.320,00

Page 83: MARÇO/2016 - Portal DGH - DEPARTAMENTO DE GESTÃO ... · 1.3 Lista de siglas e abreviações 1.4 ... 4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e ... 9.2 Tratamento

Comparativo entre valor estimado contratado e valor efetivamente executado a partir

das medições mensais no exercício de 2015.

Período de 02/01/2015 até 02/01/2016

Valor Estimado Contratado

(1)

Valor executado

(2)

Diferença em 2015

(1-2)

Variação

%

R$ 304.320,00 R$ 243.520,36 R$ 60.799,64 79%

Transporte de Pacientes

Atualmente a instituição possui dois contratos firmados para remoção de

pacientes em ambulâncias tipo D (UTI móvel) e para remoção de pacientes em

ambulância tipo B (comum).

Detalhamento do objeto

Ambulâncias tipo “B”

tem Tipo de Veículo Unidade

de medida Qtde

Valor

estimado

anual

Valor

executado

anual

1 01 (uma) Ambulância Tipo B de Transporte 12 horas Diária/Mês 12 R$

744.276,46

R$ 661.542,35

2 01 (uma) Ambulância Tipo B de Transporte 24 horas

Diária/Mês 12

Ambulância tipo “D”

Item Tipo de Veículo Unidade de

medida Qtde

Valor

Unitário

Valor

estimado

anual

Valor

estimado

anual

1 Ambulância UTI Móvel

Tipo D

Remoção/Mê

s 17 R$ 1.324,00

RS 135.896,46

R$

135.896,46

8.2.2 - Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações

gerenciais sobre veículos nessas condições

A instituição não possui veículos inservíveis. A frota é terceirizada.

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8.2.3 - Gestão do patrimônio imobiliário da União

O Hospital Federal da Lagoa possui 2 (dois) imóveis, situados no Estado do Rio de

Janeiro-BR:

1. Imóvel Principal na Rua Jardim Botânico, 501 Jardim Botânico, Rio de

Janeiro - CEP. 22470-050;

2. Imóvel para os Residentes na Rua Faro, nº 19, Jardim Botânico, Rio de

Janeiro – CEP.: 22.561-020

Fontes: SPIU- Sistema de Gerenciamento dos imóveis de Uso Especial da União.

SIAFI – Sistema da Administração Financeira.

Observação:

Considera-se como despesas de manutenção:

1.1 Limpeza e Conservação R$ 7.425.692,87

1.2 Vigilância ostensiva R$ 1.989.528,46

1.3 Manut. Conserv. bens imóveis(predial/refrigeração) R$ 8.612.337,21

1.4 Serviços de Brigada de Incêndio R$ 494.120,00

TOTAL: R$ 18.521.678,54

UG RIP

ESTADO DE

CONSERVAÇÃO Valor do Imóvel Despesas no Exercício

Vr. Histórico

Data da

Avaliação

Vr.

Reavaliação Reformas Manutenção

250105 6001.02053.500-8 Muito Bom 75.961.905,19 18/06/2013

18.521.678,54

250105 6001.02054.500-3 Bom 45.781.455,31 18/06/2013

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8.2.4 - Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou

privadas.

Caracterização do

imóvel Objeto de

Cessão

RIP 6001.02053.500-8

Endereço Rua Jardim Botânico, nº 501 Jardim Botânico - RJ

Identificação do

Cessionário

CNPJ 07.662.892/0001-35

Nome ou Razão Social V de B. Albuquerque Lanches ME

Atividade ou Ramo de

Atuação Cantinas - Serviços de alimentação privativo

Caracterização da

Cessão

Forma de Seleção do

Cessionário

Licitação na modalidade de Concorrência Pública nº 01/2012 -

Contrato 05/2012

Finalidade do Uso do

Espaço Cedido Exploração de Serviço de Lanchonete.

Prazo da Cessão 60 meses, a partir da data de 01/06/2012.

Caracterização do

espaço cedido Um espaço modelo cantina de 16,75 m².

Valores e Benefícios

Recebidos pela UJ

Cedente

R$ 122.154,99

Tratamento Contábil

dos Valores ou

Benefícios

Registrado no SIAFI com receitas de Alugueis Conta:

4131110000

Forma de utilização dos

Recursos Recebidos

O Valor do aluguel recebido é remetido para o Fundo Nacional

de Saúde.

.

8.2.5 - Informações sobre imóveis locados de terceiros.

A unidade não possui imóveis locados de terceiros.

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8.3 - GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

8.3.1 - Principais Sistemas Informações

“A competência para assuntos de TI, no Hospital Federal da Lagoa é do NDAD.

O NDAD - Núcleo Descentralizado de Atividades do Departamento de Informática do

SUS- DATASUS, no Hospital Federal da Lagoa, foi criado pela Secretária Executiva do

Ministério da Saúde através da Portaria Nº 349, de 17 de Julho de 2008 (Anexa),

visando atender a necessidade de dotar os Hospitais Públicos Federais no Rio de

Janeiro/RJ, dos instrumentos e recursos necessários a governança na área de Tecnologia

da Informação.

A Administração desse Núcleo é de competência direta do DATASUS e tem as

seguintes atribuições:

- Supervisionar e coordenar as atividades e contratações das áreas de TI;

- Propiciar as condições técnicas e tecnológicas à consecução e manutenção de

sistemas de informação necessária à gestão hospitalar dos mesmos hospitais;

- Realizar estudos e adotar providências que objetivem criar as condições

adequadas à sustentação da infraestrutura necessária para a implementação das soluções

informatizadas;

- Criar as condições necessárias de forma a garantir a plataforma de serviços em

TI para atender a demanda dos serviços setores/serviços dos Hospitais Federais do Rio

de Janeiro e ao DGH;

- Promover a adequação, evolução e melhoria da qualidade dos sistemas de

informação, tendo em vista a complexidade existente no ambiente hospitalar;

- Promover níveis satisfatórios de qualidade e disponibilidade de serviços na

área de TI, criando as condições de suporte às atividades e rotinas inerentes aos

Hospitais Federais do Rio de Janeiro e ao DGH;

- Desenvolver estudos visando a um novo perfil tecnológico, com a

implementação de novas tecnologias de informática e à garantia da sustentação da

infraestrutura de serviços e homogeneidade das soluções de TI;

- Criar condições, para que sejam garantidos níveis satisfatórios de qualidade e

disponibilidade de serviços de missão crítica para as atividades finalísticas dos

Hospitais, bem como na automação de rotinas de suas atividades meio.

Em 2015, o MS contratou, conforme IN 04, a empresa Central IT Tecnologia da

Informação Ltda para prestação de serviços, não cabendo à unidade o treinamento do

pessoal de TI .

O principal projeto em execução, é a implantação do sistema eSUS Hospitalar,

incluindo os módulos de Laboratório e Financeiro, para poder desativar definitivamente

o sistema HOSPUB, até o mês de junho de 2016. “ (Memorando nº 031/2016/CGDIS/

DATASUS/SE/MS)

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Os principais sistemas são:

Aplicação Finalidade

CADWEB Cadastramento Nacional de Usuários do Sistema Único de Saúde

CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde

e-SUS Fila Cirúrgica Administração da fila de cirurgias

e-SUS Hospitalar Sistema de gestão hospitalar

e-SUS Report Relatórios e-SUS Hospitalar

GAL Gerenciador de Ambiente Laboratorial

HOSPUB Sistema de gestão hospitalar

Ouvidor SUS Sistema de ouvidorias do Ministério da Saúde

SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais

SIAPE/SIGEPE Sistema de Gestão de Pessoas

SIGTAP Sistema de gerenciamento de tabelas de procedimentos, medicamentos e OPM do

SUS

SIPAR Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo

SIPAT Sistema de Patrimônio

SISAIH Sistema Gerador do Movimento das unidades Hospitalares

SISCOLO Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero

SISMAMA Sistema de Informação do Câncer de Mama

SISREG/REUNE Sistema de Regulação

SUBPAV Subsecretaria de Atenção primária, Vigilância e Promoção da Saúde

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8.4 - Gestão ambiental e sustentabilidade.

O Hospital Federal da Lagoa vem implantando paulatinamente a Cultura de

Sustentabilidade que se estrutura desde 2009 e foi mantida e aprimorada ao longo de

2015 conforme apresentado a seguir:

a) O Planejamento Estratégico do Hospital Federal da Lagoa – HFL - 2011-

2015 foi elaborado pelas lideranças, em parceria com a Gerência da Qualidade que

utilizou a metodologia do Balanced Scorecard – BSC e em seu Mapa Estratégico

destaca a Perspectiva de Sustentabilidade do HFL como um resultado final a ser

alcançado com base na missão e valores institucionais.

Slogan do Projeto no Ministério da Saúde:

"SUSTENTABILIDADE: ATITUDES PARA UM MUNDO MELHOR"

Mascote do Projeto Esplanada Sustentável e do Hospital Federal da Lagoa:

“VITAL"

b) Contrato de cooperação técnica e parceria com a A3P/MMA - Ao longo de

2015 houve a participação nos eventos da Rede Rio de Sustentabilidade para

capacitação e troca de experiências entre Instituições Públicas o que motivou a

formalização de um contrato de cooperação técnica, por cinco (5) anos da Agenda

Ambiental da Administração Pública A3P/MMA com o HFL. O contrato foi

publicado em Diário oficial da União – seção 3 no. 204, de 26 de outubro de 2015 -

pag 115, logo após a aprovação do Plano de Ação 2015 – 2020, abaixo.

c) PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde está

sendo trabalhado no HFL desde 2007. O documento se encontra na Revisão 04 está

disponível na Rede Interna (Plan01 - Rev04 Plano de Gerenciamento de Resíduos

de Serviços de Saúde.pdf) para todos os usuários. Em 2015 foram mantidas as

ações implantadas e foram desenvolvidas novas ações com objetivo de reduzir os

resíduos gerados no HFL e promover a reciclagem de resíduos, como por exemplo o

que foi feito no aproveitamento dos galões de soro para confecção de pás e espátulas

de recolhimento de resíduos tóxicos através da criação do Kit derramamento e o

reaproveitamento do papel de escritório para rascunho e incentivo na impressão

frente e verso.

Quanto a parceria com Associações e Cooperativas de catadores não se conseguiu

uma parceria que atendesse ao Decreto 5940/2006 e para 2016 está sendo negociada

a parceria com a COMLURB para retirada desses resíduos recicláveis e destinação

aos catadores credenciados.

Esta sendo feito também um estudo para a utilização da Logística reversa como

instrumento para viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor

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empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou

outra destinação final ambientalmente adequada como no caso dos cartuchos para

impressora, pilhas e baterias, além das lâmpadas de mercúrio que estão sendo

encaminhadas para empresa especializada em reaproveitamento.

d) PLS – Plano de Logística Sustentável - A Comissão de Resíduos junto com a

Comissão de Logística sustentável desenvolve ações com base na Lei nº 12.305, de

2 de agosto de 2010 e na IN nº 10, de 12 de novembro de 2012 a fim de

implementar a aquisição de materiais reaproveitáveis e de baixo impacto ambiental,

porém ainda não está sendo utilizada nos procedimentos licitatórios, tendo em vista

que quase a totalidade das aquisições da Unidade são mediante adesão.

e) PLS – Plano de Logística Sustentável - foi nomeada uma comissão em 2012

que elaborou o PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSENTÁVEL - PLS para

todos os setores do HFL através de ações definidas no Plano de Ação 2013. Este

Plano de Ação abrange: participação em grupos de benchmarking de hospitais

saudáveis, visitas técnicas aos parceiros, treinamentos internos e externos,

participação na Câmara Técnica do Ministério da Saúde, reuniões internas da

Comissão, desenvolvimento de projetos, apoio ao programa de gerenciamento de

resíduos, apoio nas licitações entre outras ações. Após alguns cursos de capacitação

e a participação na Rede Rio de Sustentabilidade foi criado um Plano de Ação para

atender as exigências da A3P em 2015 e o PLS está sendo ampliado com foco no

desenvolvimento dos 6 eixos ambientais.

i. A Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS, foi

nomeada pela portaria HFL de 13 de dezembro de 2012 e publicado no Boletim

de Serviço – Ano 28 no.1 de 02 de janeiro de 2013 com a finalidade de definir e

unificar as condutas para o gerenciamento da logística sustentável no Hospital

Federal da Lagoa, sob a orientação da Instrução Normativa nº 10, de 12 de

novembro de 2012.

ii. O PLS foi elaborado de acordo com as normas de padronização instituídas pelo

HFL e se encontra disponível na Rede Interna (Plan04 - Rev00 Gestão de

Logística Sustentável.pdf) para todos os usuários.

iii. Os resultados alcançados não foram publicados e as metas estão em fase de

reestruturação em função da parceria fechada com a A3P em outubro de 2015.

f) Continuidade no aprimoramento da sustentabilidade do Hospital – O HFL

para sensibilizar os profissionais da unidade e aumentar seu comprometimento tem

capacitado os diversos setores, afixado em lugares estratégicos: cartazes com

mensagens sobre o tema e mais de 800 adesivos incentivando as ações na redução

do consumo de recursos naturais, de forma fomentar e manter a Cultura de

Sustentabilidade. O nosso objetivo não é apenas que o hospital esteja de acordo

com a legislação vigente, mas que possamos contribuir com a saúde das pessoas,

pois é sabido, que muitos dos problemas relacionados à saúde estão diretamente

ligados ao meio ambiente.

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Plano de Ação 2015-2020 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

ETAPAS AÇÕES

1.Comissão Gestora da

A3P

1.1. Definir os membros da Comissão Gestora (os mesmos da Comissão de Gestão dos Planos de

Logística Sustentável – PLS);

1.2. Institucionalizar a Comissão Gestora (instrumento legal) (Publicação em Portaria da Comissão de

Gestão dos Planos de Logística Sustentável – PLS);

1.3. Definir plano de trabalho contendo cronograma de reuniões e as atividades da Comissão Gestora.

2.Diagnóstico

Socioambiental

2.1. Fazer levantamento do consumo de recursos naturais;

2.2. Fazer levantamento dos principais bens adquiridos e serviços contratados pela instituição;

2.3. Fazer levantamento de obras realizadas;

2.4. Fazer levantamento sobre as práticas de desfazimento adotadas pela instituição;

2.5. Fazer levantamento de práticas ambientais já adotadas, principalmente, com relação ao descarte de

resíduos;

2.6. Fazer levantamento de necessidades de capacitação.

3. Plano de Gestão

Socioambiental

3.1. Definir os objetivos do plano;

3.2. Definir projetos, atividades e ações para a implementação da Agenda;

3.3. Definir as metas a serem alcançadas por projeto e/ou atividades e ações a partir da linha de base

do diagnóstico;

3.4. Definir responsabilidades institucionais do órgão e dos servidores;

3.5. Definir os indicadores e as medidas de monitoramento;

3.6. Identificar os recursos disponíveis para a implantação das ações.

4. Sensibilização e

Capacitação

4.1. Participar do Módulo Básico de Capacitação do MMA;

4.2. Identificar as demandas de capacitação dos servidores;

4.3. Elaborar um plano de capacitação interna por meio de palestras, reuniões, cursos, oficinas, etc;

4.4. Elaborar um plano de sensibilização dos servidores por meio de campanhas com divulgação em

banners, cartazes, etiquetas, intranet, projeção de vídeo, informativos, etc;

4.5. Desenvolver cartilhas educativas sobre sustentabilidade para capacitação e sensibilização dos

servidores;

4.6. Celebrar as datas comemorativas relacionadas à sustentabilidade para promover a sensibilização

dos servidores;

4.7. Incluir no contrato da empresa prestadora de serviços gerais, cláusula de capacitação em educação

e gestão ambiental, para todos os funcionários terceirizados.

5. Avaliação e o

Monitoramento

5.1. Adotar um sistema de indicadores ambientais;

5.2. Realizar avaliações periódicas do plano (mínimo trimestral);

5.3. Identificar possíveis falhas e pontos de melhoria;

5.4. Reprogramar as ações se necessário;

5.5. Preencher o relatório de monitoramento e/ou sistema de monitoramento do MMA.

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9. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ORGÃOS DE

CONTROLE.

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9. - Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle.

9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU.

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida

Data da

ciência

TC 006.013/2011-2 1.072/2015 9.3 Ofício nº 0639/2015-

TCU/SECEX-RJ 23/03/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da determinação/recomendação

Determinar ao Hospital Federal da Lagoa que, em relação à servidora Márcia Rosa de Araújo, apure a

ocorrência de valores indevidamente recebidos por horas não trabalhadas no período em que atuou no

corpo diretivo do CREMERJ

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

De maneira a dar cumprimento ao item nº 9.3 do mencionado Acórdão, este HFL exarou o ofício nº

674/GABDIR/HL/RJ, indicando servidores a serem cadastrados no sistema do TCU de maneira a terem

vistas ao processo eletrônico, objetivando assim acesso à documentos que auxiliariam este HFL no

cumprimento da determinação.

Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida

Data da

ciência

TC 013.425/2015-3

Ofício nº 2148/2015-

TCU/SECEX-RJ 14/07/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da determinação/recomendação

Solicitação de informações para auditoria sobre obras paralisadas ou a serem, realizadas, que impactam a

prestação assistencial de saúde, mapeando as etapas do processo de planejamento das adequações das

instalações hospitalares.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Em atendimento à solicitação este HFL exarou o ofício nº 896GABDIR/HL/RJ, com as informações

solicitadas, noticiando que não possuímos obras em andamento ou paralisadas nesta gestão. Contudo,

encontra-se em andamento no HFL processo licitatório nº 33408.001255/2014-70, para a contratação de

empresa que elaborará o projeto executivo para a conclusão das obras da subestação, que fora

interrompida à época em que o hospital era municipalizado.

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Caracterização da determinação/recomendação do TCU

Processo Acórdão Item Comunicação expedida

Data da

ciência

TC 031.373/2015-1 Ofício nº 3703/2015-

TCU/SECEX-RJ 04/12/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da determinação/recomendação

Solicitação informações de taxas de ocupação mensal dos leitos, segregadas por especialidade, e

solicitando ainda a alimentação do sistema PRA-Saúde desenvolvido pelo TCE/RJ.

Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas

Em atendimento à solicitação este HFL exarou o ofício nº 046/GABDIR/HL/RJ, com as informações

solicitadas, bem como informando que este HFL está promovendo a alimentação do sistema PRA-Saúde.

9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Pagamento Tekno Ofício nº 5021/2015/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR 04/03/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca do pagamento realizado por meio da OB nº 2014OB803003 (12ª e última medição

da Tekno - obra 4º, 5º e 6º andares).

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 267/GABDIR/HL/RJ contendo os esclarecimentos solicitados, informando que a referida

ordem bancária tratou de pagamento de saldo remanescente a ser pago à empresa em razão do término das obras.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

PPP Relatório de Demanda

Especial CGU

Ofício nº 5684/2015/NAC-

2/CGU-Regional/RJ/CGU-

PR

12/05/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca do Plano Permanente de Providências relativo ao cumprimento das

recomendações emanadas pela CGU através do Relatório de Demanda Especial

Justificativa apresentada e medidas adotadas

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Através do mencionado ofício, foi encaminhada a análise do PPP relativo ao Hospital Federal da Lagoa. A CGU

considerou que das 17 recomendações ali indicadas, 14 já tinham sido atendidas pelo HFL. Desta forma, foi então

expedido pela Direção Geral do HFL o ofício nº 266/GABDIR/HL/RJ de 24/3/2015, informando àquela CGU que

em relação à recomendação nº 10896 da Ordem de Serviço nº 201306027, já havia providenciado a glosa do suposto

prejuízo efetivo apurado na realização dos contratos nº 04/2012 e 14/2012, cujo objeto era o transporte de servidores

da Unidade Hospitalar, empresa Gemafe, no valor de R$ 34.507,50. Já em relação à recomendação nº 63931 da

ordem de serviço nº 201111804, o HFL respondeu que entendia que a recomendação já havia sido atendida, tendo

em vista o estudo que já havia realizado em relação à vantajosidade dos preços praticados no contrato nº 01/2011,

cujo objeto era o serviço de nutrição ao hospital, indicando, inclusive, o posicionamento do DENASUS quanto à

inexistência de prejuízo ao erário. Por fim, em relação à recomendação nº 63933 da ordem de serviço nº 201111806,

esclareceu o HFL que já havia dado atendimento à mencionada orientação, tendo em vista que já havia instruído os

autos do processo de contratação do serviço de limpeza hospitalar com a juntada do competente Termo Aditivo por

meio do qual foi realizada alteração contratual que garantiu a realização de pagamento por serviços efetivamente

prestados. Urge por fim esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº 25494/2015/NAC-2/CGU-

Regional/RJ/CGU-PR, dando por atendidas todas as recomendações indicadas, restando ainda pendente a

recomendação nº 10896 da ordem de serviço nº 201306027, que veio a ser cumprida, com a realização da glosa

necessária, pelo prejuízo potencial, no valor de R$ 16.0747,64 e devidamente informada à CGU através do ofício nº

1322/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Auditoria nº

201314573

Ofício nº 16.130/2015/NAC-

2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 10/07/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Encaminhamento de Relatório de Auditoria concedendo informações acerca dos parâmetros utilizados durante a

realização da análise da CGU acerca do processo relativo à contratação dos serviços de hemodiálise, bem como

informações acerca das recomendações já cumpridas e quanto àquelas que ainda não haviam sido cumpridas.

Justificativa apresentada e medidas adotadas

Tendo tomado ciência do relatório de auditoria nº 201314573, o HFL expediu o ofício nº 859/2015/GABDIR/HL/RJ

solicitando à CGU esclarecimentos acerca da origem das informações que deram subsídio às análises apontadas no

mencionado relatório, que por sua vez davam sustentação às recomendações contidas no relatório de demanda

especial quanto ao suposto prejuízo ocasionado pela contratação dos serviços de hemodiálise do HFL, que foi

respondido por aquela CGU através do Ofício nº 16.130/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR. Posteriormente,

após receber as informações solicitadas daquela CGU, o HFL expediu ainda o ofício nº 1.237/GABDIR/HL/RJ

contendo estudo realizado de forma a demonstrar a vantajosidade da contratação do serviço de hemodiálise do HFL,

explicando ainda equívoco na metodologia de cálculo e análise da CGU em relação a tal questão. Urge por fim

esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº 25494, dando por atendidas todas as

recomendações indicadas, restando ainda pendente a recomendação nº 63931 da ordem de serviço nº 201111804,

sobre o contrato de alimentação hospitalar, que veio a ser cumprida, com a realização da glosa necessária, e

devidamente informada à CGU através do ofício nº 1322/2015/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatórios nº 201306027 e

201111804

11329 e 63931,

respectivamente

Relatório de Auditoria nº

201500559/02 15/09/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca da posição atual acerca do cumprimento das recomendações nº 11329 (relatório de

auditoria nº 201306027), referente a transporte de servidores e 63931 (relatório de auditoria nº 201111804), referente

alimentação hospitalar.

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Justificativa apresentada e medidas adotadas

Em resposta ao ofício da CGU, o HFL expediu o ofício nº 1160/2015/GABDIR/HL/RJ esclarecendo que, em relação

à recomendação nº 11329 da ordem de serviço nº 2001306027, já havia realizado glosa referente ao suposto prejuízo

efetivo ocasionado nas contratações nº 04/2012 e 14/2012, cujo objeto era o transporte de servidores, entendendo

assim que já teria dado cumprimento à referida recomendação. Além disso, informou ainda que já tinha dado

cumprimento à recomendação nº 63931 do relatório de auditoria nº 201111804 na medida em que promoveu glosa

de supostos sobrepreços que teriam sido praticados no contrato nº 01/2011, relativo à serviço de alimentação

hospitalar, após a realização do estudo prévio feito pela Coordenação de Administração do próprio HFL, em atenção

à orientação da CGU acerca do caso. Urge por fim esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº

25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, dando por atendidas todas as recomendações indicadas, restando

ainda pendente a recomendação nº 63931 da ordem de serviço nº 201111804, contrato de alimentação hospitalar, que

veio a ser cumprida, com a realização da glosa necessária, e devidamente informada à CGU através do ofício nº

1322/2015/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório nº 201306027 10896, 60758 e 60757 Relatório de Auditoria nº

201500559/01 04/09/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca da posição atual acerca do cumprimento das recomendações 10896, 60758 e

60757, todas do relatório nº 201306027.

Justificativa apresentada e medidas adotadas

Em resposta ao relatório de auditoria encaminhado, o HFL expediu o ofício nº 1183/2015/GABDIR/HL/RJ

esclarecendo, primeiramente que, em relação à recomendação nº 10896 do relatório de auditoria nº 201306027

("adotar medidas para que os valores apontados como prejuízo sejam ressarcidos ao erário"), foi equivocadamente

vinculada pela CGU à dispensa de licitação nº 13/2012, que nada teria a ver com a auditoria realizada, o que foi

prontamente reconhecido por aquela controladoria. Em relação à recomendação nº 60758 do mesmo relatório de

auditoria, o HFL informou que já vem adotando a utilização de checklists em todos os processos de contratação do

HFL promovendo padronização de procedimentos. E, por fim, no que se refere à recomendação nº 60757, relativa à

utilização do sistema CGU-PAD, foi informado que servidores deste HFL já haviam sido cadastrados, e já havia sido

solicitada a capacitação dos mesmos. Urge por fim esclarecer que, tais recomendações foram todas dadas por

atendidas pela CGU conforme o ofício nº 25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, expedido por aquele

órgão.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Demanda Especial

CGU e relatório nº 201305027 Várias

Relatório de Auditoria nº

201500559/03 09/10/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca da posição atual acerca do cumprimento das recomendações exaradas no Relatório

de Demanda Especial da CGU, bem como no relatório nº 201306027.

Justificativa apresentada e medidas adotadas

Page 96: MARÇO/2016 - Portal DGH - DEPARTAMENTO DE GESTÃO ... · 1.3 Lista de siglas e abreviações 1.4 ... 4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e ... 9.2 Tratamento

Em resposta ao relatório de auditoria enviado pela CGU, o HFL expediu o ofício nº 1258/2015/GABDIR/HL/RJ

contendo informações acerca do cumprimento de cada uma das recomendações ali indicadas, bem como

esclarecimentos acerca das medidas que estavam em andamento para efetivar o cumprimento das recomendações

que ainda não haviam sido atendidas. Urge por fim esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº

25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, ando por atendidas todas as recomendações indicadas, restando

ainda pendentes a quatro recomendação (nº 8301 da ordem de serviço nº 201112402; nº 11329 da ordem de serviço

nº 201306027; nº 63930 da ordem de serviço nº 201111804; e nº 63931 da ordem de serviço nº 201111804), que

vieram a ser cumprida, não só com a realização das glosas necessárias, mas também através da realização de estudo

completo acerca da vantajosidade dos preços praticados no contrato de nutrição nº 01/2011, e da realização do

competente processo licitatório nº 33408.007646/2015-89, para a nova contratação regular do serviço de nutrição, o

que foi devidamente informado à CGU através do ofício nº 1322/2015/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Auditoria nº

201505353/04

Atendimento

Ambulatorial

Relatório de Auditoria nº

201505353/04 10/12/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca das inadequações verificadas por aquela CGU no âmbito da auditoria realizada em

relação ao atendimento ambulatorial do HFL

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 1498/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca do cumprimento de todas as

recomendações exaradas quanto às necessidades de adequações na estrutura física do ambulatório do HFL para o

melhor atendimento dos usuários e pacientes.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Auditoria nº

201505353/03

Atendimento

Ambulatorial

Relatório de Auditoria nº

201505353/03 09/12/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca das inadequações verificadas por aquela CGU no âmbito da auditoria realizada em

relação ao atendimento ambulatorial do HFL

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 1500/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca das medidas adotadas relativas à

recursos humanos com vistas à melhorar a forma de atendimento e orientação aos pacientes e usuários junto à

entrada do HFL e ao ambulatório médico.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Demanda Especial

da CGU

Várias (Relatório de

Demanda Especial da

CGU)

Ofício nº 25.494/2015/NAC-

2/CGU-Regional/RJ/CGU-

PR

05/11/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

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Informações acerca do atendimento de quase a totalidade das recomendações emanadas pela CGU no Relatório de

Demanda Especial; indicação de recomendações ainda sob monitoramento; e indicação quanto às recomendações

canceladas

Justificativa apresentada e medidas adotadas

Em função da expedição do mencionado ofício, contendo relatório parcial conclusivo dando conta acerca do

cumprimento da quase totalidade das recomendações exaradas a este HFL, restando apenas quatro sob

monitoramento, a Direção Geral desta Unidade Hospitalar expediu o ofício nº 1322/GABDIR/HL/RJ informando,

primeiramente, que em relação à recomendação n 8301 da ordem de serviço nº 201112402, já havia sido realizada

glosa em desfavor da empresa Renaltec em função de supostos sobrepreços praticados no contrato de prestação de

serviços firmado, e que, de acordo com novos estudos realizados pela Administração do HFL, nova glosa já teria

sido realizada em desfavor da mesma empresa, concluindo assim a reposição dos supostos valores praticados acima

do mercado. Ademais, com relação à recomendação nº 11329 do relatório de auditoria nº 201306027, quanto aos

supostos prejuízos efetivos e potenciais gerados através das contratações nº 04/2012 e 14/2012, contrato de

transporte de servidores - empresa Gemafe, informou o HFL que já havia promovido a glosa dos valores

supostamente tidos por prejuízos efetivos, e também já havia realizado a glosa daqueles valores supostamente

configurados como prejuízos potenciais, entendendo assim por cumprida a recomendação exarada. Por fim, quanto

às recomendações nº 63930 e 63931 da ordem de serviço nº 201111804, relativas à "realização de novo certame

licitatório para substituir o contrato nº 01/2011", do contrato de alimentação hospitalar, e "providenciar o

ressarcimento de valores pagos acima dos preços de mercado na referida contratação", esclareceu o HFl,

primeiramente, que a licitação recomendada já encontrava-se em tramitação, através do processo n

33408.007646/2015-89, e que a Administração do HFL estava realizando estudo acerca dos preços praticados pela

empresa prestadora de serviço de nutrição e dietética do HFL acerca de todas as dietas oferecidas através do

mencionado contrato, de maneira a apurar eventuais sobrepreços que eventualmente devessem ser glosados. O

estudo foi concluído, a glosa fora efetuada e devidamente informada àquela CGU através do Ofício

016/2016/CARH/HFL , cuja resposta se encontra em análise no órgão.

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Auditoria nº

201505353/04 (ordem de serviço

º 201112120/2)

Recomendações 65037

(OS nº 201112120/2) e

7390 (201112402)

Relatório de Auditoria nº

201505353/04

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca do cumprimento da recomendação nº 65037 (ordem de serviço nº 201112120).

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 1309/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca do cumprimento da recomendação

nº 65037 (ordem de serviço nº 201112120), bem como esclarecimentos complementares acerca do cumprimento da

recomendação nº 7390 (ordem de serviço nº 201112402).

Solicitação /recomendação da CGU

Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Auditoria nº

201505353/05

Atendimento

Ambulatorial

Relatório de Auditoria nº

201505353/05 15/12/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca das inadequações verificadas por aquela CGU no âmbito da auditoria realizada em

relação ao atendimento ambulatorial do HFL

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 1524/GABDIR/HL/RJ informando acerca da existência de contrato de manutenção dos

elevadores localizados no ambulatório do HFL, bem como informações acerca da fiscalização do citado contrato,

acerca dos serviços de manutenção predial realizados naquele mesmo Setor, e ainda quanto às medidas

administrativas adotadas com o fito de melhorar a utilização da ferramenta de prontuários eletrônicos no HFL.

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Nota: Mediante o 25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, fica constatado que ao final do exercício de

2015, apenas duas recomendações - nº 63930 e 63931 da ordem de serviço nº 201111804 -, referentes ao contrato de

alimentação hospitalar se encontravam pendentes, porém já respondidas no primeiro trimestre/2016 à CGU. Este

HFL aguarda manifestação do órgão.

Solicitação /recomendação do DENASUS

Relatório de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Auditoria nº

15098 359266

Ofício nº 210/2015

DIAUD/RJ/DENASUS/MS 08/04/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca do cumprimento da recomendação 359266, relativa à inadequação de

preenchimento de prontuário de pacientes.

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 599/GABDIR/HL/RJ esclarecendo àquele DENASUS que havia exarado o

memorando nº 082/GABDIR/HL/RJ ao DGH com informações acerca dos procedimentos adotados com

vistas ao cumprimento da mencionada recomendação, relativa à retificação do preenchimento de

prontuário de pacientes.

Solicitação /recomendação do DENASUS

Relatório de Visita Técnica Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência

Relatório de Visita Técnica

nº 5030

Atendimento

Ambulatorial

Relatório de Auditoria nº

201505353/05 15/12/2015

Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Descrição da solicitação/recomendação

Solicitação de informações acerca do cumprimento das recomendações exaradas por aquele DENASUS

em relação às medidas de prevenção e combate ao câncer de mama no HFL, envolvendo os Serviço de

Imagem, Ginecologia (Mamografia) e Faturamento.

Justificativa apresentada e medidas adotadas

O HFL expediu o ofício nº 602/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca de todas as medidas

adotadas com vistas ao cumprimento das recomendações emanadas pelo DENASUS no que se refere às

adequações dos procedimentos de exames mamografia, bem como às adequações estruturais das

instalações do setor de mamografia, informando ainda acerca da produtividade mensal de mamografias

que é realizada pelo HFL e repassada à Secretaria Municipal de Saúde.

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9.3 - Medidas Administrativas para Apuração de Responsabilidade por Dano ao

Erário.

Casos de dano objeto de medidas administrativas internas

CONTRATO EMPRESA OBJETO VALOR (R$) OB DATA

09/2015 RENALTEC

LOCAÇÃO DE

EQUIPAMENTOS DE

HEMODIÁLISE

140.305,00

802416

a

802418

26/10/2015

18/2012 GEMAFE TRANSPORTE DE

SERVIDORES 16.747,64 802410 15/10/2015

01/2011 DENJUD NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 142.910,10 802984 30/12/2015

TOTAL 299.962,74

9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de

Obrigações com Disposto no Artº 5º da Lei 8.666/1993.

Não houve cronograma de pagamentos de obrigações porque a execução é com

única fonte de recursos.

9.5 - Informações sobre a Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com Empresas

Beneficiadas pela Desoneração da Folha de Pagamento.

Saliente-se que esta instituição após constatar a incidência da norma no contrato

1/2014 com as empresas GRUÇAÍ CONSTRUTORA LTDA CNPJ Nº

01.710.567/0001-14 e TEKNO SISTEMAS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ Nº

01.017.610/0001-60, revisou as planilhas de custos vinculadas aos contratos, reduzindo

os valores mensais conforme tabela abaixo:

Beneficiada Contrato Valor global previsto

sem o benefício

Valor global com o

benefício Economia

GRUÇAI 1/2014 R$ 2.948,795,46 R$ 2.802.376,08 R$ 146.419,38

TEKNO 2/2011 R$ 5.271.226,48 R$ 5.142.629,76 R$ 128.596,72

9.6 - Informações sobre Ações de Publicidade e Propaganda.

Não se aplica, pois não efetuamos despesas nessa rubrica.

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ANEXO I

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HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

END: RUA JARDIM BOTÂNICO, 501 – JARDIM BOTÂNICO

RIO DE JANEIRO – RJ

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES

HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

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Tiragem: 1ª Edição – 1ª Impressão –16.000 exemplares

Direção Geral

Gerência da Qualidade

Gerência do Cliente

Serviço Social

Saúde Mental

Nutrição

2013

OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES

− Sempre que vier ao hospital tra-ga a sua Carteira de Identidade, o Cartão do SUS e o número do seu prontuário.

− Fique atento com as datas de consultas e exames agendados e receitas de medicamentos.− O hospital não possui estacio-namento para visitantes e/ou pa-cientes. A entrada de carros com pacientes será permitida apenas para o embarque ou desembarque.

− Pacientes em pós-operatório de procedimentos cirúrgicos até o 15º dia, em tratamento de quimiotera-pia/ pulsoterapia ou hemodiálise, que apresentem qualquer intercor-rência relacionada e que necessite de atendimento, poderão buscar atendimento no Plantão Interno.

− A Ouvidoria é um canal de comu-nicação entre os usuários e a Dire-ção do HFL.

− Através desse canal, você poderá fazer reclamações, queixas, solici-tações e elogios.

[email protected]: (21) 3111-5170Horário: segunda à sexta- feira de 7:00h às 16:00h

Disque Saúde – 136

SETOR DE OUVIDORIA

Créditos das Fotos Foto de capa: Radilson Gomes– Ministério da Saúde- RJFoto Lagoa Rodrigo de Freitas: Wikimedia Commons. http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6a/1_lagoa_rodrigo_de_frei-tas_rio_de_janeiro_2010.jpgFoto tomógrafo: Radilson Gomes– Ministério da Saúde- RJFotos edifi cío Hospital da Lagoa: Galeria Ministério da Saúde, http://www.fl ickr.com/photos/ministeriodasaude/Demais fotos: Cleide Viana e Rosemary Dias - HFL

Cortesia DiagramaçãoRose Cruz

− Se você utilizou o transporte da Secretaria de Saúde de seu Muni-cípio (TFD), faça contato com eles ou solicite ao Serviço Social.

− Não se esqueça de levar seus pertences, RX e exames feitos durante a internação.

17

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− A sala do acompanhante deverá ser utilizada apenas para descanso.

− Não será permitido aos acompa-nhantes o uso de adornos (brincos, pulseiras, colares anéis e alian-ças). Mãos e braços devem ser hi-gienizados constantemente. − Não serão prestadas informações por telefone. Todas as informações serão prestadas pelo médico res-ponsável após o horário de visita.

ALTA HOSPITALAR

− Na alta hospitalar você irá receber do médico as orientações de cuida-dos em domicilio (casa), a receita médica e o Sumário de Alta.

− Ao receber o comunicado de alta hospitalar você deverá liberar o lei-to o mais breve possível.

− Ao receber a alta hospitalar comu-nicar no Posto de Enfermagem do andar a sua saída. Encaminhar-se ao Setor de Admissão e Alta com o Su-mário da Alta fornecido pelo médico, para efetuar a alta no sistema. Este documento será devolvido a você e/ou responsável e será o comprovante da sua internação.

− Para retirar a medicação você deverá dirigir-se até a Farmácia de Paciente Externo até às 17:00h levando a receita médica em duas vias especifi cando o medicamento, a quantidade, o modo de usar, com nº do prontuário, data, carimbo e assinatura legível do médico.

− O retorno para consulta deverá ser marcado no Ambulatório conforme orientação médica.

− Comunique aos seus familiares ou conhecidos para acompanhá-lo (a) na saída da internação, se possível.

16

Este Manual contém as principais

informações e orientações sobre

o funcionamento e as rotinas do

Hospital Federal da Lagoa.

Estas orientações visam garantir

a qualidade e a segurança dos

pacientes, familiares e visitantes.

A leitura deste Manual é muito im-

portante.

Leia atentamente as informações

nele contidas.

Caso tenha dúvidas procure a Ge-

rência do Cliente.

1

Serviços Prestados:

Alergia Infantil

Angiologia

Cardiologia

Cirurgia Ginecológica

Cirurgia Oftalmológica

Cirurgia de Cabeça e Pescoço

Cirurgia Geral

Cirurgia Pediátrica

Cirurgia Vascular

Cirurgia Plástica

Cirurgia Torácica

Clinica do Adolescente

Dermatologia

Endocrinologia

Fisiatria

Gastroenterologia

Hematologia

Infectologia

Nefrologia

Neurocirurgia

Neurologia

Odontologia

Ortopedia

Otorrinolaringologia

Pneumologia

Proctologia

Reumatologia

Urologia

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SEUS DIREITOS1. Receber gratuitamente atendi-mento integral, humanizado, aten-cioso, respeitoso e sem discrimi-nação.

2. Receber informações claras, ob-jetivas, simples e compreensivas, adaptadas à sua condição cultural, sobre a doença, duração do trata-mento e o que pode decorrer deste, a necessidade de anestesia e suas opções.

3. Participar das decisões relacio-nadas ao seu tratamento, aceitar ou recusar a realização de pro-cedimentos diagnósticos ou tera-pêuticos; inclusive de acordo com suas crenças religiosas; exceto se envolver risco de morte, podendo mudar de idéia a qualquer tempo.

4. Ter sua segurança, integridade física, psíquica e moral garantidas.

5. Ter acompanhante de acordo com critérios defi nidos por Lei e de receber visita de parentes e ami-gos em horários e condições esta-belecidas pelo HFL, desde que não comprometam as atividades tera-pêuticas.

6. Receber ou recusar assistência psicológica, social e religiosa.

7. Ter seu prontuário elaborado de forma clara, de consultá-lo e da garantia de que as informações estejam sob sigilo.

2

− Após a cirurgia, você fi cará em observação (RPA) e depois será li-berado para retornar à enfermaria.

− Algumas cirurgias necessitam que o paciente seja encaminhado para o CTI. A equipe médica orien-tará você e seu responsável.

− A presença de acompanhante no Centro Cirúrgico será permitida para crianças ou adolescentes e com autorização do médico. Ape-nas 01 (um) acompanhante será autorizado a entrar e fi car na sala destinada para este fi m. O uso do uniforme fornecido pelo setor será obrigatório.

CENTROS DE TERAPIA INTENSIVA

CTI ADULTO - CTI INFANTIL- HEMODIÁLISE E UNIDADE

CORONARIANA (UCO)

− O Hospital Federal da Lagoa pos-sui um CTI Adulto, um CTI Infantil, uma Unidade de Hemodiálise e uma Unidade Coronariana.

− O ambiente dessas Unidades Fe-chadas requer um monitoramento constante de ações aos pacientes.

− A relação dos profi ssionais com pacientes e/ou responsáveis de-verá ser sustentada por laços de confi ança e respeito.

− O CTI Infantil conta com uma sala para os acompanhantes das crian-ças ou adolescentes internados. Esta sala é coletiva e possui uma poltrona para cada responsável.

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PROCEDIMENTOS E EXAMES

− O médico poderá solicitar exa-mes laboratoriais, de radiodiag-nóstico ou procedimentos espe-ciais que serão agendados.

− Para os pacientes acamados al-guns exames poderão ser realiza-dos no leito.

− Se você estiver internado e ne-cessitar realizar procedimentos fora do hospital, será conduzido em ambulância da unidade.

− Os resultados de exames serão encaminhados para o médico que os registrará em seu prontuário.

− ATENÇÃO: Os exames de radio-

grafi as serão entregues a você e/

ou responsável. Caso tenha alta

hospitalar ou mude de leito não se

esqueça de levá-los.

NO CENTRO CIRÚRGICO

− Após o preparo para a cirurgia você será encaminhado para o Centro Cirúrgico.

− Deverão ser retirados: óculos, lentes de contato, prótese dentá-ria (dentadura), prendedores ou grampos de cabelos, anéis, brin-cos, colares, esmalte (mãos e pés) e roupas.

− Serão entregues um avental e uma touca. Você deverá vestir ape-nas o avental (sem peça íntima) com a abertura para trás e colocar a touca na cabeça.

− Estando pronto, você será con-duzido até o Centro Cirúrgico, onde será recebido pela equipe do setor.

− A Enfermagem do Centro Cirúr-gico irá recebê-lo e checar os seus dados, através de perguntas. As suas respostas serão anotadas num formulário de “check list”, conforme a Meta 4, que foi expli-cada nas Metas Internacionais de Segurança do Paciente.

− O Serviço de Anestesia irá se apre-sentar e iniciar os procedimentos.

− A equipe checará no seu corpo a marcação da região a ser operada.

14

SEUS DEVERES1. Dar informações completas e precisas sobre seu histórico de saúde: doenças prévias, alergias, procedimentos médicos anterio-res, uso de medicamentos, cirur-gias realizadas e outros problemas relacionados à sua saúde.

2. Tratar com dignidade e respeito a todos os profi ssionais da Instituição.

3. Ter disponíveis documentos e exames sempre que for solicitado.

4. Respeitar todas as orientações recebidas.

5. Ser responsável por suas ações, caso se recuse a receber trata-mento ou não siga as instruções dos profi ssionais de saúde.

6. Conhecer e respeitar os regula-mentos internos do HFL quanto à: acompanhamento, visitas, alimen-tação e medicação, bem como res-peitar os outros pacientes.

7. Manter a pulseira de identifi ca-ção (branca) e outras que forem colocadas, durante todo o período de internação.

3

8. Ficar em sua enfermaria e não cir-cular pelo hospital sem autorização.

9. Manter atualizadas as informa-ções sobre seu endereço e telefone.

10. Avisar ao médico se faz uso de algum medicamento. Não to-mar nenhuma medicação por con-ta própria. Toda medicação será prescrita pelo médico e adminis-trada pela enfermagem.

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As Metas Internacionais de Segu-rança do Paciente foram elabora-das pela Organização Mundial de Saúde com o objetivo de melhorar a segurança do paciente durante a assistência, objetivando a redução de riscos, erros e eventos ines-perados. O HFL preocupa-se em aplicar tais Metas na Instituição. Conheça essas Metas.

METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE

de, nome do médico, data e hora da internação e nº do atendimento), dos quais, o nº do prontuário e seu nome completo são utilizados para identifi cá-lo corretamente, antes de qualquer procedimento.

Meta 2 - Melhorar a Efi cácia da

Comunicação

Esta Meta tem como objetivo me-lhorar a comunicação entre os pro-fi ssionais que estão envolvidos em seu tratamento.

Meta 1 - Identifi car os Pacientes

Corretamente

No momento da Internação, você será identifi cado através de pulsei-ra na cor branca com uma etiqueta contendo seus dados (prontuário, nome completo, data de nascimen-to, sexo, idade, nº do leito, Unida-

4

HOTELARIA

− O Serviço de Hotelaria é respon-sável pelo mobiliário e rouparia, buscando proporcionar o conforto e organização da unidade.

− As enfermarias possuem: dois leitos com grades que devem per-manecer levantadas para sua se-gurança e não é permitida a troca sem a autorização da enfermagem. Uma televisão, duas mesas para alimentação, duas poltronas, dois armários, duas cômodas, uma pia, um painel com campainha acima de cada leito, um banheiro e duas latas de lixo.

− A televisão, o banheiro a e pia são de uso coletivo. Mantenha-os lim-pos e organizados.

− O acompanhante deverá fi car na enfermaria junto com você e utili-zará, para isso, a poltrona ao lado do seu leito.

− As cortinas existentes entre os leitos deverão permanecer esten-didas garantindo sua privacidade, do seu acompanhante e a do outro paciente.

− As enfermarias possuem siste-ma de ar condicionado central. O setor de refrigeração é o respon-

sável por controlar a temperatu-ra. Caso seja necessário alterar a temperatura comunique à en-fermagem que irá encaminhar a solicitação.

− O Serviço de Rouparia tem uma sala em cada andar e dispõe de: lençóis, fronhas, pijamas, traves-seiros e cobertores.

− Diariamente, será entregue, pela manhã, em cada enfermaria, rou-pas de cama limpas. Sendo neces-sárias trocas durante o dia basta solicitar à rouparia.

− Não é permitido lavar ou pen-durar quaisquer peças de roupa na janela. No máximo, permite--se uma toalha sobre a cadeira do acompanhante.

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− Após utilizar o vaso sanitário acione a descarga com a tampa fechada e lave as mãos com água e sabão.

− Não entre nas enfermarias de outros pacientes e nem toque ne-les ou em seus pertences e equi-pamentos, pois os germes do hos-pital são passados principalmente pelas mãos.

− Não mexa nos equipamentos do hospital bem como os em uso no paciente.

NA ENFERMARIA

− Já no leito, um enfermeiro reali-zará a entrevista inicial onde serão avaliados: os sinais vitais, o risco de queda, o uso de próteses, órte-ses e de medicação.

− Você será identifi cado através de pulseira na cor:

Branca (Identifi cação) – Nome, nú-mero de prontuário, fi liação e data de nascimento.

Vermelha (Alergias) – Indica aler-gia a alguma substância.

Amarela (Risco de Queda) – Indica risco aumentado de quedas.

Azul (Precaução de Contato) – In-dica a necessidade de reforçar as precauções ao entrar em contato com o paciente.

Se você veio submeter-se à cirur-gia, o médico marcará a caneta o local do seu corpo a ser operado.

− Você e/ou seu responsável de-verá entregar AIH (Autorização de Internação Hospitalar) no posto de Enfermagem.

− Você será encaminhado ao seu leito para sua acomodação.

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Meta 3 - Melhorar a Segurança de

Medicações de Alta Vigilância

Alguns medicamentos podem cau-sar danos graves ou mesmo fatais se administrados indevidamente; por este motivo, são identifi cados e armazenados em locais fechados e controlados.

Meta 4 - Assegurar Cirurgias e

Procedimentos Corretos, no Pa-

ciente Correto e em Local Correto

Antes da sua cirurgia você será identifi cado pelo seu nome e nº de prontuário. Será marcado no seu corpo o local (direito ou esquerdo) que será operado e será confi rma-do o tipo de cirurgia que você irá fa-zer. Tudo isto para que não ocorra nenhum problema.

Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções

Associadas aos Cuidados de Saúde

A higiene adequada das mãos é es-sencial para evitar infecções. Por este motivo, todos os profi ssionais, pacientes, acompanhantes e visitan-tes devem ser orientados e colaborar.

Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões

ao Paciente, Decorrentes de Quedas

No momento da sua internação, através de critérios pré-estabeleci-dos, você será avaliado e usará uma pulseira de cor amarela, caso tenha risco de queda aumentado e serão tomadas medidas para protegê-lo.

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TERMO DE CONSENTIMENTO

INFORMADO

− O Termo de Consentimento Infor-mado é um documento autorizan-do o procedimento ao qual você irá se submeter e fi cará anexado ao prontuário.

− Deverá ser assinado na presença do médico. Serão esclarecidas as questões referentes à sua saúde, orientações sobre o procedimento, exames, anestesia e cirurgia.

− Também serão informados os benefícios e riscos, resultados es-perados, possíveis complicações, recuperação e previsão de duração do procedimento. Desta forma você e/ou seu responsável poderão tirar todas as dúvidas e decidir pela au-torização ou não do procedimento.

− Nos casos de crianças, adoles-centes e pessoas que não estejam em condições de decidir, seus res-ponsáveis serão chamados para assinar o Termo de Consentimento.

− OBS: Na ausência do responsá-

vel, estando o paciente em risco

de vida, o médico poderá tomar

essa decisão.

INTERNAÇÃO

− A internação no HFL será feita a pedido médico para realização de cirurgias, exames ou procedi-mentos que necessitem de per-manência na unidade.

6

− Nutricionistas – A nutricionista fará visitas diárias nas enferma-rias e abordagem ao paciente no momento da internação.

− Saúde Mental – Composta por Psiquiatras, Psicólogos e Terapeu-ta Ocupacional, atende solicitação de parecer, demanda espontânea e visita no leito.

− Serviço Social – Atende no lei-to por solicitação do paciente, da equipe assistencial ou seu familiar no plantão social.

− Sempre que necessitar a presen-ça de um profi ssional da equipe assistencial solicite à enfermagem ou ao seu médico assistente.

SCIH – SERVIÇO DE CON-TROLE DE INFECÇÃO

HOSPITALAR

− Higienize sempre as suas mãos com solução alcoólica (preferen-cialmente) ou água e sabão, sem-pre ao entrar e sair da enfermaria e antes e depois de tocar no paciente.

− O acompanhante não deve sentar ou deitar (mesmo na ausência do pa-ciente) na cama, que deve ser usada apenas pelo paciente internado.

− É prejudicial para o paciente o acúmulo de pessoas na enferma-ria, portanto, só serão permitidos dois visitantes por vez para cada leito ou conforme a orientação da Direção do hospital.

− Os acompanhantes não devem alimentar-se dentro das enferma-rias e nunca comer a comida do paciente.

− Nunca jogue lixo fora da lixeira.

− Em caso de sangue, fezes, urina, escarro ou vômito no chão, comu-nique à equipe de saúde para que seja providenciada a limpeza por um profi ssional treinado.

− Evite a permanência de fezes ou urina do paciente por muito tem-po nos patinhos ou comadres. Co-munique à enfermagem para que as eliminações fi siológicas sejam despejadas no vaso sanitário.

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O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ALIMENTAÇÃO

− O acompanhante terá direito à: café da manhã (das 07:00h às 08:00h), almoço (das 13:00h às 14:00h) e jantar (das 19:00h às 20:00h) no re-feitório. Somente o paciente, mães ou acompanhantes de crianças e adolescentes ou pessoas com pro-blemas especiais poderão receber suas refeições na enfermaria.

− Não será permitida a entrada de ali-mentos na enfermaria. Caso o acom-panhante queira se alimentar fora dos horários para refeição, o mesmo deve descer para se alimentar.

− Não será permitida a saída do re-feitório com alimentos, utensílios ou copos descartáveis.

− Paciente internado para proce-dimento cirúrgico fi cará em dieta zero no dia do procedimento. Se necessário, será feito preparo es-pecífi co no dia anterior, alterando sua dieta original. No retorno do Centro Cirúrgico, será aguardada a prescrição médica com a liberação ou não da dieta.

− Nos dias em que os pacientes re-alizam exames de sangue de roti-na, seu desjejum é servido após a coleta do material.

EQUIPE ASSISTENCIAL

A equipe de assistência do HFL é formada por profi ssionais que es-tão preparados para atendê-lo.

− Médico Assistente – Médico que acompanhará você diariamente. Fará as prescrições de medicação, solicitação de exames, indicação de procedimentos e acompanha-mento no pós-alta.

− Médico Plantonista – Médico presente no HFL 24 horas por dia para acompanhar eventuais intercorrências e providenciar o atendimento.

− Enfermagem – Equipe com fun-cionamento 24 horas dividida entre enfermeiros e técnicos de enfer-magem. Responsável pelos cuida-dos ao paciente, situada nos pos-tos de enfermagem.

− Fisioterapia – O Serviço de Fisio-terapia atenderá as solicitações da equipe assistencial.

10

O QUE TRAZER PARA SUA INTERNAÇÃO

− Original e cópia de: documento ofi cial de identifi cação com foto (Carteira de Identidade ou Car-teira de Trabalho ou Carteira de Motorista ou Passaporte), CPF, comprovante de residência atua-lizado e Cartão do SUS (se tiver).

− Você deverá trazer todos os seus exames já realizados no pré-operatório, receitas, laudos e demais documentos médicos.

− Artigos de higiene pessoal, rou-pas íntimas e chinelos antider-rapantes (que não escorregue), órteses e próteses (bengala, mu-leta, óculos, lentes e dentaduras), medicamentos de uso diário. Op-cional: pijama ou camisola, toa-lhas, cobertor ou edredom e tra-vesseiro. Evite expor objetos de valor. O hospital não se responsa-bilizará por pertences pessoais.

− Não é permitido trazer aparelho de TV.

− O telefone celular é permitido, porém, os pacientes e acompa-nhantes deverão respeitar o silên-cio nas enfermarias, mantendo os mesmos em baixo volume do toque ou no modo vibratório (vibracall).

SETOR DE ADMISSÃO E ALTA

− Você e/ou seu responsável irá apresentar a AIH (Autorização de Internação Hospitalar) contendo as duas vias (original e cópia) e o do-cumento ofi cial com foto (original e cópia) e comprovante de residência (original e cópia). No caso de crian-ças: Certidão de Nascimento ou Carteira de Identidade.

− Será solicitada a sua autorização para internação no HFL.

− Será fornecida uma pulseira (cor branca) com seus dados, que o identifi cará durante toda sua inter-nação.

− Para pacientes menores de 18 anos e maiores de 60 anos, será fornecida uma Autorização para Acompanhante, que deverá ser bem cuidada, pois, não será emiti-da 2ª via em caso de perda.

− Você será encaminhado ao Setor Gerência do Cliente.

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SETOR GERÊNCIA DO CLIENTE

− Apresentar-se na Gerência do Cliente com os documentos que você recebeu do Setor de Admis-são e Alta. Você receberá todas as informações e orientações ne-cessárias e será encaminhado à Enfermaria.

O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE VISITAS

− Você pode receber visitas todos os dias, de pessoas com idade igual ou acima de 12 anos.

− Visitantes com idade de 05 a 11 anos terão a visita liberada aos domingos com a permanência de trinta minutos.

− Não é permitida a entrada de ali-mentos e fl ores na unidade.

− Não é permitido usar roupas cur-tas, transparentes e adornos (brin-cos, colares, anéis, pulseiras).

− O visitante deverá seguir as orientações do Serviço de Con-trole de Infecção Hospitalar para prevenção de infecções.

Horários:

Unidades Abertas: Todos os

dias das 14:00h às 17:00 ho-

ras. Todos devem chegar até

no máximo às 16:30h para ser

permitida a subida ao leito.

CTI Adulto: Todos os dias das

14:00h às 16:00h ou das 20:00h

às 21:00h. Serão permitidas 02

(duas) pessoas por leito, porém,

entrando 01 (uma) por vez.

Unidade Coronariana: Todos

os dias das 15:00h às 16:00 ho-

ras. Serão permitidas 02 (duas)

pessoas por leito entrando 01

(uma) por vez.

CTI Infantil: Pai e mãe tem visita

liberada todos os dias. Somente

os avós tem permissão para vi-

sita, as terças e quintas-feiras

das 14:00h às 17:00 horas.

− Você poderá solicitar (Serviço Social) visitas religiosas do seu líder espiritual, independente de religião ou credo. A visita será realizada preferencialmente à tarde.

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O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ACOMPANHANTES

− Menor de 18 ou maior de 60 anos tem direito à acompanhante, con-forme a Lei.

− Se você for portador de necessi-dades especiais poderá solicitar ao seu médico um acompanhante.

− Só é permitida a presença de apenas um acompanhante por leito, porém, durante o dia, das 08:00h às 13:30h e das 17:30h às 20:00h seu acompanhante poderá revezar-se, porém, fora do horário de visitas.

− O revezamento será realizado na recepção. O acompanhante que está no andar deverá descer, en-tregar a Declaração de Acompa-nhante para o outro que, depois de ser identifi cado, subirá.

− Se o acompanhante precisar ausentar-se por curto período, de-verá avisar à enfermagem e apre-sentar na Recepção a Autorização para Acompanhante, ao sair e ao retornar.

− Preferencialmente o acompa-nhante deverá ser do mesmo sexo

do paciente, garantindo a privaci-dade dos mesmos.

− Caso seu acompanhante não possa trocar dentro desse horá-rio, o mesmo poderá solicitar ao Serviço Social permissão para entrar em outros horários, limi-tado até as 22:00 horas. Esta per-missão deverá ser apresentada na recepção.

− Não é permitido fumar nas de-pendências do hospital.

− O acompanhante deverá evitar fi car circulando nas dependências do hospital devendo fi car com o seu paciente.

− Falar em voz baixa e ajustar o vo-lume da televisão no mínimo pos-sível.

− Não é permitido o uso de roupas curtas, transparentes, cavadas, chinelos e adornos.

− O acompanhante deverá seguir as orientações do Serviço de Con-trole de Infecção Hospitalar para prevenção de infecções.

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ANEXO II

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2014 ESPECIFICAÇÃO 2015 2014

- Despesas Orçamentárias 68.823.520,32 -

- Ordinárias - -

- Vinculadas 68.823.520,32 -

- Educação -

- Seguridade Social (Exceto RGPS) 68.823.520,32 -

- Operação de Crédito -

- Alienação de Bens e Direitos -

- Transferências Constitucionais e Legais -

- Previdência Social (RGPS) -

- Doações -

- Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas -

- Outros Recursos Vinculados a Fundos -

- Demais Recursos -

-

- Transferências Financeiras Concedidas 122.154,99 -

- Resultantes da Execução Orçamentária - -

- Cota Concedida -

- Repasse Concedido -

- Sub-repasse Concedido -

- Recursos Arrecadados - Concedidos -

- Valores Diferidos - Baixa -

- Valores Diferidos - Inscrição -

- Correspondências de Créditos -

- Cota Devolvida -

- Repasse Devolvido -

- Sub-repasse Devolvido -

- Independentes da Execução Orçamentária 122.154,99 -

- Transferências Concedidas para Pagamento de RP -

- Demais Transferências Concedidas -

- Movimento de Saldos Patrimoniais 122.154,99 -

- Movimentações para Incorporação de Saldos -

- Aporte ao RPPS - -

- Aporte ao RGPS - -

- Despesas Extraorçamentárias 12.273.188,58 -

- Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -

- Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 12.238.708,90 -

- Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 34.479,68 -

- Outros Pagamentos Extraorçamentários - -

- Ordens Bancárias Sacadas - Cartão de Pagamento -

- Pagamento de Restituições de Exercícios Anteriores -

- Pagamento de Passivos Recebidos -

- Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior -

- Transferência de Arrecadação para Outra Unidade -

- Variação Cambial -

- Valores Compensados -

- Valores em Trânsito -

- Ajuste Acumulado de Conversão -

- Demais Pagamentos -

-

- Saldo para o Exercício Seguinte - -

- Caixa e Equivalentes de Caixa - -

- TOTAL 81.218.863,89 -

Caixa e Equivalentes de Caixa -

TOTAL 81.218.863,89

Ajuste Acumulado de Conversão

Demais Recebimentos

Saldo do Exercício Anterior -

Valores para Compensação

Valores em Trânsito

DARF - SISCOMEX

Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior

Arrecadação de Outra Unidade 122.154,99

Variação Cambial

Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento

Restituições a Pagar

Passivos Transferidos

Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 9.117.287,81

Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 34.479,68

Outros Recebimentos Extraorçamentários 122.154,99

Aporte ao RGPS -

Recebimentos Extraorçamentários 9.499.821,18

Inscrição dos Restos a Pagar Processados 225.898,70

Movimentação de Saldos Patrimoniais 1.305.210,09

Movimentações para Incorporação de Saldos

Aporte ao RPPS -

Independentes da Execução Orçamentária 12.238.708,90

Transferências Recebidas para Pagamento de RP 10.933.498,81

Demais Transferências Recebidas

Cota Devolvida

Repasse Devolvido

Sub-repasse Devolvido

Valores Diferidos - Baixa

Valores Diferidos - Inscrição

Correspondência de Débitos

Repasse Recebido

Sub-repasse Recebido 59.480.333,81

Recursos Arrecadados - Recebidos

Transferências Financeiras Recebidas 71.719.042,71

Resultantes da Execução Orçamentária 59.480.333,81

Cota Recebida

Outros Recursos Vinculados a Fundos

Demais Recursos

(-) Deduções da Receita Orçamentária -

Previdência Social (RGPS)

Doações

Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas

Operação de Crédito

Alienação de Bens e Direitos

Transferências Constitucionais e Legais

Vinculadas -

Educação

Seguridade Social (Exceto RGPS)

ESPECIFICAÇÃO 2015

Receitas Orçamentárias -

Ordinárias -

EMISSÃO 16/03/2016

VALORES EM UNIDADES DE REAL

INGRESSOS DISPÊNDIOS

ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE

EXERCíCIO 2015

PERíODO Anual

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

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Créditos Cancelados Líquidos - - - -

Créditos Adicionais Reabertos - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -

Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -

TOTAL - - 68.823.520,32 68.823.520,32

DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -

DÉFICIT 68.823.520,32 68.823.520,32

Mobiliária - - - -

Contratual - - - -

Contratual - - - -

Operações de Crédito Externas - - - -

Operações de Crédito Internas - - - -

Mobiliária - - - -

SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -

REFINANCIAMENTO - - - -

Receitas de Capital Diversas - - - -

RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -

Receita Dívida Ativa Alienação Estoques de Café - - - -

Receita de Títulos Resgatados do Tesouro Nacional - - - -

Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -

Dívida Ativa Prov. da Amortização Empréstimos e Financiam. - - - -

Integralização do Capital Social - - - -

Resultado do Banco Central do Brasil - - - -

Transferências para o Combate à Fome - - - -

Outras Receitas de Capital - - - -

Transferências de Outras Instituições Públicas - - - -

Transferências de Convênios - - - -

Transferências do Exterior - - - -

Transferência de Pessoas - - - -

Transferências Intergovernamentais - - - -

Transferências de Instituições Privadas - - - -

Amortização de Empréstimos - - - -

Transferências de Capital - - - -

Alienação de Bens Móveis - - - -

Alienação de Bens Imóveis - - - -

Operações de Crédito Externas - - - -

Alienação de Bens - - - -

Operações de Crédito - - - -

Operações de Crédito Internas - - - -

Receitas Correntes Diversas - - - -

RECEITAS DE CAPITAL - - - -

Receitas Dec. Aportes Periódicos Amortização Déficit do RPPS - - - -

Rec. Decor. de Aportes Periódicos para Compensações ao RGPS - - - -

Indenizações e Restituições - - - -

Receita da Dívida Ativa - - - -

Outras Receitas Correntes - - - -

Multas e Juros de Mora - - - -

Transferências de Convênios - - - -

Transferências para o Combate à Fome - - - -

Transferências do Exterior - - - -

Transferências de Pessoas - - - -

Transferências Intergovernamentais - - - -

Transferências de Instituições Privadas - - - -

Receitas de Serviços - - - -

Transferências Correntes - - - -

Receita da Indústria de Construção - - - -

Outras Receitas Industriais - - - -

Receita da Indústria Extrativa Mineral - - - -

Receita da Indústria de Transformação - - - -

Outras Receitas Agropecuárias - - - -

Receitas Industriais - - - -

Receita da Produção Vegetal - - - -

Receita da Produção Animal e Derivados - - - -

Outras Receitas Patrimoniais - - - -

Receitas Agropecuárias - - - -

Receita Decorrente do Direito de Exploração de Bens Públicos - - - -

Receita da Cessão de Direitos - - - -

Receita de Concessões e Permissões - - - -

Compensações Financeiras - - - -

Receitas Imobiliárias - - - -

Receitas de Valores Mobiliários - - - -

Contribuição de Iluminação Pública - - - -

Receita Patrimonial - - - -

Contribuições Sociais - - - -

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -

Contribuições de Melhoria - - - -

Receitas de Contribuições - - - -

Impostos - - - -

Taxas - - - -

RECEITAS CORRENTES - - - -

Receitas Tributárias - - - -

EMISSÃO 16/03/2016

VALORES EM UNIDADES DE REAL

RECEITA

RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO

ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE

EXERCíCIO 2015

PERíODO Anual

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

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SALDO DA DOTAÇÃO

-66.152.472,62

-

-

-66.152.472,62

-2.671.047,70

-2.671.047,70

-

-

-

-

-68.823.520,32

-

-

-

-

-

-

-

-68.823.520,32

-68.823.520,32

431.954,40

-

-

431.954,40

441.917,40

441.917,40

-

-

873.871,80

TOTAL - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Investimentos - - - - -

DESPESAS DE CAPITAL - - - - -

Outras Despesas Correntes - - - - -

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

DESPESAS CORRENTES - - - - -

ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO

EXERCÍCIO ANTERIORPAGOS CANCELADOS SALDO

TOTAL 12.338.524,90 12.242.775,90 12.238.708,90 948.520,85 25.166,95

Amortização da Dívida - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Investimentos 222.342,90 608.020,80 608.020,80 56.239,50 -

DESPESAS DE CAPITAL 222.342,90 608.020,80 608.020,80 56.239,50 -

Outras Despesas Correntes 12.116.182,00 11.634.755,10 11.630.688,10 892.281,35 25.166,95

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

DESPESAS CORRENTES 12.116.182,00 11.634.755,10 11.630.688,10 892.281,35 25.166,95

ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS

DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS

ANTERIORES

INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO

EXERCÍCIO ANTERIORLIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO

TOTAL - - 68.823.520,32 59.706.232,51 59.480.333,81

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 68.823.520,32 59.706.232,51 59.480.333,81

Outras Dívidas - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - -

Amortização da Dívida Externa - - - - -

Outras Dívidas - - - - -

Dívida Mobiliária - - - - -

Amortização da Dívida Interna - - - - -

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - -

SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 68.823.520,32 59.706.232,51 59.480.333,81

RESERVA DO RPPS - - - - -

RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - -

Amortização da Dívida - - - - -

Inversões Financeiras - - - - -

Investimentos - - 2.671.047,70 932.666,60 824.166,60

DESPESAS DE CAPITAL - - 2.671.047,70 932.666,60 824.166,60

Outras Despesas Correntes - - 66.152.472,62 58.773.565,91 58.656.167,21

Juros e Encargos da Dívida - - - - -

Pessoal e Encargos Sociais - - - - -

DESPESAS CORRENTES - - 66.152.472,62 58.773.565,91 58.656.167,21

DESPESA

DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS

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2014 2015 2014

17.656.527,45 229.965,70 -

- - -

- - -

- 229.965,70 -

- - -

- - -

- - -

- - -

-

-

-

-

17.656.527,45

-

159.619.193,09 - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- 229.965,70 -

-

177.275.720,54 180.009.452,45 177.275.720,54

2014 2015 2014

13.212.396,70 9.368.353,46 26.424.793,40

164.063.323,84 - -13.212.396,70

- 170.641.098,99 164.063.323,84

ESPECIFICAÇÃO

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos

1.488.948,44 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 24.961.125,32

1.488.948,44 Execução dos Atos Potenciais Passivos 24.961.125,32

1.488.948,44 Garantias e Contragarantias Concedidas a Executar -

- Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congêneres a Liberar

-

- Obrigações Contratuais a Executar 24.961.125,32

- Outros Atos Potenciais Passivos a Executar -

1.488.948,44 TOTAL 24.961.125,32

TOTAL -9.368.353,46

Recursos Ordinários -

Recursos Vinculados -9.368.353,46

Seguridade Social (Exceto RGPS) -9.368.353,46

TOTAL 823.505,86 13.431.762,35

DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL

DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO

Direitos Contratuais a Executar - 13.431.762,35

Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - -

Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar 823.505,86 -

Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Congêneres a Rec.

- -

SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 823.505,86 13.431.762,35

Execução dos Atos Potenciais Ativos 823.505,86 13.431.762,35

Quadro de Compensações

ATIVO PASSIVO

ESPECIFICAÇÃO2015 2014 2015 2014

ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos

ATIVO PERMANENTE 180.009.452,45 PASSIVO PERMANENTE

SALDO PATRIMONIAL SALDO PATRIMONIAL

ESPECIFICAÇÃO 2015 ESPECIFICAÇÃO

ATIVO FINANCEIRO - PASSIVO FINANCEIRO

TOTAL DO ATIVO 180.009.452,45 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

ATIVO PASSIVO

(-) Amortização Acumulada -

Diferido - -

Diferido -

- -

(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis

(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -

Direitos de Uso de Imóveis - -

- -

(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -

Marcas, Direitos e Patentes Industriais

(-) Amortização Acumulada de Softwares -25.890,20 -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -

- 25.890,20

Softwares 25.890,20 25.890,20

Intangível - 25.890,20

Softwares

(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -163.559,29 -58.371,40

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -

133.557.349,10 133.662.536,99

Bens Imóveis 133.720.908,39 133.720.908,39

(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -

Bens Imóveis

Bens Móveis 31.920.149,73 30.379.352,33

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -1.089.965,98 -4.448.586,43

164.387.532,85 159.593.302,89TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 179.779.486,75 177.275.720,54

Bens Móveis 30.830.183,75 25.930.765,90

Resultados de Exercícios Anteriores 177.275.720,54 177.275.720,54 (-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -

(-) Ações / Cotas em Tesouraria - - Imobilizado

177.275.720,54 Demais Investimentos Permanentes - -

Resultado do Exercício 2.503.766,21 - Demais Investimentos Permanentes - -

- -Demais Reservas - -

(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -Resultados Acumulados 179.779.486,75

Ajustes de Avaliação Patrimonial - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -

Reservas de Lucros - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo

- (-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - -

Reservas de Capital - - (-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - -

- -Patrimônio Social e Capital Social - -

Propriedades para Investimento - -Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) -

Participações Avaliadas pelo Método de Custo -

(-) Red. ao Valor Recuperável de Participações Permanentes -ESPECIFICAÇÃO 2015 2014

Propriedades para Investimento

Participações Permanentes - Resultado Diferido

Participações Avaliadas p/Método da Equivalência Patrimonial TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL

VPDs Pagas Antecipadamente Provisões de Longo Prazo

Investimentos - Demais Obrigações a Longo Prazo

Investimentos e Aplicações Temporárias a Longo Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo

Estoques Obrigações Fiscais a Longo Prazo

Ativo Realizável a Longo Prazo - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo

Demais Créditos e Valores a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo

VPDs Pagas Antecipadamente -

ATIVO NÃO CIRCULANTE 164.387.532,85 PASSIVO NÃO CIRCULANTE

Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo -

Estoques 15.621.919,60

(-) Ajustes para Perdas em Créditos de Curto Prazo

Demais Créditos e Valores a Curto Prazo -

Dívida Ativa Tributária Demais Obrigações a Curto Prazo

Dívida Ativa Não Tributária

Créditos de Transferências a Receber Obrigações de Repartição a Outros Entes

Empréstimos e Financiamentos Concedidos Provisões de Curto Prazo

Créditos Tributários a Receber Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo

Clientes Obrigações Fiscais a Curto Prazo

Caixa e Equivalentes de Caixa - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo

Créditos a Curto Prazo - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo

ESPECIFICAÇÃO 2015 ESPECIFICAÇÃO

ATIVO CIRCULANTE 15.621.919,60 PASSIVO CIRCULANTE

EMISSÃO 16/03/2016

VALORES EM UNIDADES DE REAL

ATIVO PASSIVO

ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE

EXERCíCIO 2015

PERíODO Anual

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

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1.432.187,40 -

71.875.677,38 -

- -

- -

- -

-

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

71.875.677,38 -

34.479,68 -

-

-

-

71.719.042,71 -

122.154,99 -

-

-

-

-

-

-

-70.443.489,98 -

-70.255.529,32 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-70.255.529,32 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

-31.325,99 -

- -

- -

- -

-31.325,99 -

- -

-156.634,67 -

-34.479,68 -

-

-

-122.154,99 -

-

-

-

-

-

-

-

-1.432.187,40 -

- -

- -

- -

- -

-1.432.187,40 -

-1.432.187,40 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL

Outros Ingressos de Financiamento

DESEMBOLSOS

Amortização / Refinanciamento da Dívida

Outros Desembolsos de Financiamento

GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL

Transferências de Capital Recebidas

Intergovernamentais

Dos Estados e/ou Distrito Federal

Dos Municípios

Intragovernamentais

Outras Transferências de Capital Recebidas

Concessão de Empréstimos e Financiamentos

Outros Desembolsos de Investimentos

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

INGRESSOS

Operações de Crédito

Integralização do Capital Social de Empresas Estatais

INGRESSOS

Alienação de Bens

Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos

Outros Ingressos de Investimentos

DESEMBOLSOS

Aquisição de Ativo Não Circulante

Variação Cambial

Valores Compensados

Valores em Trânsito

Ajuste Acumulado de Conversão

Demais Pagamentos

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Dispêndios Extraorçamentários

Pagamento de Restituições de Exercícios Anteriores

Pagamento de Passivos Recebidos

Transferências Financeiras Concedidas

Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior

Transferência de Arrecadação para Outra Unidade

Intergovernamentais

A Estados e/ou Distrito Federal

A Municípios

Intragovernamentais

Outras Transferências Concedidas

Outros Desembolsos das Operações

(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento

Juros e Encargos da Dívida

Juros e Correção Monetária da Dívida Interna

Juros e Correção Monetária da Dívida Externa

Outros Encargos da Dívida

Transferências Concedidas

Comércio e Serviços

Comunicações

Energia

Transporte

Desporto e Lazer

Encargos Especiais

Saneamento

Gestão Ambiental

Ciência e Tecnologia

Agricultura

Organização Agrária

Indústria

Trabalho

Educação

Cultura

Direitos da Cidadania

Urbanismo

Habitação

Defesa Nacional

Segurança Pública

Relações Exteriores

Assistência Social

Previdência Social

Saúde

DESEMBOLSOS

Pessoal e Demais Despesas

Legislativo

Judiciário

Essencial à Justiça

Administração

Variação Cambial

Valores para Compensação

Valores em Trânsito

DARF - SISCOMEX

Ajuste Acumulado de Conversão

Demais Recebimentos

Ingressos Extraorçamentários

Restituições a Pagar

Passivos Transferidos

Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior

Transferências Financeiras Recebidas

Arrecadação de Outra Unidade

Intergovernamentais

Dos Estados e/ou Distrito Federal

Dos Municípios

Intragovernamentais

Outras Transferências Correntes Recebidas

Outros Ingressos das Operações

Receita Agropecuária

Receita Industrial

Receita de Serviços

Remuneração das Disponibilidades

Outras Receitas Derivadas e Originárias

Transferências Correntes Recebidas

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES

INGRESSOS

Receitas Derivadas e Originárias

Receita Tributária

Receita de Contribuições

Receita Patrimonial

EMISSÃO 16/03/2016

VALORES EM UNIDADES DE REAL

2015 2014

ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE

EXERCíCIO 2015

PERíODO Anual

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA

Page 117: MARÇO/2016 - Portal DGH - DEPARTAMENTO DE GESTÃO ... · 1.3 Lista de siglas e abreviações 1.4 ... 4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e ... 9.2 Tratamento

2015 2014

75.289.630,63 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

121.642,04 -

- -

- -

121.642,04 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

71.719.042,71 -

71.719.042,71 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

3.448.432,93 -

- -

- -

- -

3.448.432,93 -

- -

512,95 -

- -

- -

- -

-

- -

512,95 -

72.785.864,42 -

- -

- -

- -

- -

- -

30.085,83 -

- -

- -

- -

- -

- -

30.085,83 -

72.059.860,66 -

31.068.970,25 -

40.769.999,84 -

220.890,57 -

1.865,67 -

- -

1.865,67 -

- -

- -

- -

- -

122.154,99 -

122.154,99 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

570.467,27 -

- -

- -

- -

570.467,27 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

1.430,00 -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

- -

1.430,00 -

2.503.766,21 -

2015 2014

RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS

Incentivos

Subvenções Econômicas

Participações e Contribuições

Constituição de Provisões

Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas

Custos dos Produtos Vendidos

Custo dos Serviços Prestados

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

Premiações

Resultado Negativo de Participações

Operações da Autoridade Monetária

Desincorporação de Ativos

Tributárias

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria

Contribuições

Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados

Custo das Mercadorias Vendidas

Outras Transferências e Delegações Concedidas

Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos

Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas

Perdas com Alienação

Perdas Involuntárias

Incorporação de Passivos

Transferências Intergovernamentais

Transferências a Instituições Privadas

Transferências a Instituições Multigovernamentais

Transferências a Consórcios Públicos

Transferências ao Exterior

Execução Orçamentária Delegada a Entes

Variações Monetárias e Cambiais

Descontos Financeiros Concedidos

Aportes ao Banco Central

Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras

Transferências e Delegações Concedidas

Transferências Intragovernamentais

Uso de Material de Consumo

Serviços

Depreciação, Amortização e Exaustão

Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos

Juros e Encargos de Mora

Pensões

Benefícios de Prestação Continuada

Benefícios Eventuais

Políticas Públicas de Transferência de Renda

Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais

Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo

Remuneração a Pessoal

Encargos Patronais

Benefícios a Pessoal

Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos

Benefícios Previdenciários e Assistenciais

Aposentadorias e Reformas

VPA de Dívida Ativa

Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas

Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

Pessoal e Encargos

Ganhos com Desincorporação de Passivos

Reversão de Redução ao Valor Recuperável

Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar

Resultado Positivo de Participações

Operações da Autoridade Monetária

Transferências de Pessoas Físicas

Outras Transferências e Delegações Recebidas

Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos

Reavaliação de Ativos

Ganhos com Alienação

Ganhos com Incorporação de Ativos

Transferências Intergovernamentais

Transferências das Instituições Privadas

Transferências das Instituições Multigovernamentais

Transferências de Consórcios Públicos

Transferências do Exterior

Execução Orçamentária Delegada de Entes

Descontos Financeiros Obtidos

Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras

Aportes do Banco Central

Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras

Transferências e Delegações Recebidas

Transferências Intragovernamentais

Vendas de Produtos

Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços

Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras

Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos

Juros e Encargos de Mora

Variações Monetárias e Cambiais

Contribuições Sociais

Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico

Contribuição de Iluminação Pública

Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais

Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos

Venda de Mercadorias

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS

Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria

Impostos

Taxas

Contribuições de Melhoria

Contribuições

EMISSÃO 16/03/2016

VALORES EM UNIDADES DE REAL

VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS

ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE

EXERCíCIO 2015

PERíODO Anual

MINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL

TITULO DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS

SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA