marÇo/2016 - portal dgh - departamento de gestÃo ... · 1.3 lista de siglas e abreviações 1.4...
TRANSCRIPT
MARÇO/2016
PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIAS ANUAL
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015
(Base Normativa: Portaria-TCU nº 321 de 30 de novembro de 2015)
MARÇO/2016
LISTA DE DIRIGENTES
Cargo Dirigentes
Diretora Geral Roberli Helena Bicharra Pinto
Coordenação Assistencial Adriana Proença Oliveira Barros
Coordenação Administrativa Celita Côrtes Tavares
RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015
Relatório de Gestão do exercício de 2015 apresentado aos órgãos de controle
interno e externo como prestação de contas ordinárias anual a que esta
Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição Federal,
elaborado de acordo com as disposições da Instrução Normativa TCU nº
63/2010, da Decisão Normativa TCU nº 146/2015 e da Portaria-TCU nº
321/2015.
Rio de Janeiro, 31 de março de 2016.
SUMÁRIO
ESTRUTURA DE CONTEÚDOS DOS RELATÓRIOS DE GESTÃO
NÍVEIS DE
DETALHAMENTO DAS
SEÇÕES SEÇÕES/ITENS DE CONTEÚDO
1º 2º 3º 4º
1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
1.1 Capa
1.2 Folha de rosto
1.3 Lista de siglas e abreviações
1.4 Lista de tabelas, quadros, gráficos e figuras
1.5 Lista de anexos e apêndices
1.6 Sumário
2 APRESENTAÇÃO
3 VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS
3.1 Finalidade e competências
3.2 Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão ou da entidade
3.3 Ambiente de atuação
3.4 Organograma
3.5 Macroprocessos finalísticos
4 PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E
OPERACIONAL
4.1 Planejamento organizacional
4.1.1 Informações sobre o programa de trabalho e as estratégias de execução
4.1.2 Descrição sintética dos objetivos do exercício
4.1.3 Vinculação dos planos da unidade com as competências institucionais e outros planos
4.2 Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos
4.3 Desempenho orçamentário
4.3.1 Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados alcançados
4.3.2 Execução física e financeira das ações da Lei Orçamentária Anual de responsabilidade da
unidade
4.3.3 Fatores intervenientes no desempenho orçamentário
4.3.4 Execução descentralizada com transferência de recursos
4.3.4.1 Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas
4.3.5 Informações sobre a execução das despesas
4.3.6 Suprimentos de fundos, contas bancárias tipo B e cartões de pagamento do governo
federal
5 GOVERNANÇA
5.1 Descrição das estruturas de governança
5.2 Atividades de correição e apuração de ilícitos administrativos
5.3 Gestão de riscos e controles internos
5.4 Informações sobre a empresa de auditoria independente contratada
6 RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE
6.1 Canais de acesso do cidadão
6.2 Carta de Serviços ao Cidadão
6.3 Aferição do grau de satisfação dos cidadãos-usuários
6.4 Mecanismos de transparência das informações relevantes sobre a atuação da unidade
6.5 Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações
7 DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
7.1 Tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens do patrimônio
e avaliação e mensuração de ativos e passivos
7.2 Sistemática de apuração de custos no âmbito da unidade
7.3 Demonstrações contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e notas explicativas
8 ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
8.1 Gestão de pessoas
8.1.1 Estrutura de pessoal da unidade
8.1.2 Demonstrativo das despesas com pessoal
8.1.3 Informações sobre os controles para mitigar riscos relacionados ao pessoal
8.1.4 Contratação de pessoal de apoio e de estagiários
8.2 Gestão do patrimônio e da infraestrutura
8.2.1 Gestão da frota de veículos própria e terceirizada
8.2.2 Política de destinação de os veículos inservíveis ou fora de uso e informações gerenciais
sobre veículos nessas condições
8.2.3 Gestão do patrimônio imobiliário da União
8.2.4 Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou privadas
8.2.5 Informações sobre os imóveis locados de terceiros
8.3 Gestão da tecnologia da informação
8.3.1 Principais sistemas de informações
8.4 Gestão ambiental e sustentabilidade
9 CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE
9.1 Tratamento de determinações e recomendações do TCU
9.2 Tratamento de recomendações do Órgão de Controle Interno
9.3 Medidas administrativas para a apuração de responsabilidade por dano ao Erário
9.4 Demonstração da conformidade do cronograma de pagamentos de obrigações com o
disposto no art. 5º da Lei 8.666/1993
9.5 Informações sobre a revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas
pela desoneração da folha de pagamento
9.6 Informações sobre as ações de publicidade e propaganda
10 ANEXOS E APÊNDICES
RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÕES
11
Relatório de instância ou área de correição
12 Declarações de integridade
12.1
Integridade e completude das informações dos contratos e convênios nos sistemas estruturantes da
Administração Pública Federal
12.2
Integridade e completude dos registros de informações no Sistema de Apreciação e Registro dos Atos de
Admissão e Concessões
12.3
Integridade e completude do atendimento dos requisitos da Lei 8.730/1993 quando à entrega das
declarações de bens e rendas
12.4 Integridade dos registros das informações no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento
12.5 Declaração sobre a conformidade contábil dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e
patrimonial.
12.6 Declaração do contador sobre a fidedignidade dos registros contábeis no Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal
LISTA DE QUADROS
1. Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
2. Investimentos realizados
3. Ações de relacionadas a Programa Teático do PPA de responsabilidade da UPC-OFF
4. Ação/Subtítulos – OFSS
5. Ações não previstas LOA do exercício – Restos a pagar – OFSS
6. Ações do Orçamento de Investimento
7. Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três exercícios
8. Despesas por modalidade de contratação
9. Despesas por grupo e elemento de despesa
10. Concessão de suprimento de fundos
11. Utilização de suprimento de fundos
12. Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência
13. Força de Trabalho da UPC
14. Distribuição da Lotação Efetiva
15. Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções graticadas da UPC
16. Despesas do pessoal
17. Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos da unidade.
ÍNDICE DE TABELAS E GRÁFICOS
I. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE ASSISTENCIAL, PERFIL DE ATENDIMENTO
E CAPACIDADE OPERACIONAL
Caracterização do Município do Rio de Janeiro
Tabela - Número de Internações, Valor Total da AIH, Valor Médio de AIH, Média de
Permanência, Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade. Município do Rio de Janeiro, 2015.
Tabela - Internações por Grupo de Causas (CID10) e Faixa Etária no município do Rio de
Janeiro, 2015.
Tabela - Número de internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1. Rio de
Janeiro, 2015.
Tabela – Internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1, por complexidade. Rio
de Janeiro, 2015.
Caracterização do Hospital Federal da Lagoa
Perfil dos pacientes admitidos no Hospital Federal da Lagoa
Gráfico – Distribuição percentual dos usuários segundo procedência. HFL, 2015.
Tabela – Distribuição percentual dos usuários oriundos dos demais municípios do Estado do
Rio de Janeiro segundo Regiões de Saúde. HFL, 2015.
Gráfico - Percentual de usuários admitidos no Hospital Federal da Lagoa oriundos do
município do Rio de Janeiro, segundo Áreas de Planejamento. HFL, 2015.
Tabela – Frequência segundo faixa etária. HFL, 2015.
Gráfico – Distribuição percentual de usuários admitidos segundo faixa etária. HFL, 2015.
Perfil de Procedimentos e patologias atendidas no Hospital Federal da Lagoa
Tabela – 50 Principais procedimentos realizados. HFL, 2015.
Tabela – 50 Procedimentos mais custosos. HFL, 2015.
Tabela – Evolução do número de sessões de Hemodiálise. HFL, 2001 a 2015.
Tabela - Total de sessões de quimioterapia por mês. HFL, 2015.
II. DADOS DE PRODUÇÃO E INDICADORES ASSISTENCIAIS SEGUNDO UNIDADE
DE INTERNAÇÃO
INDICADORES ASSISTENCIAIS, CONSOLIDADO ANUAL
Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade clínica. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.
Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade clínica. HFL, 2015.
Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade clínica. HFL, 2015.
Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade clínica. HFL, 2015.
Tabela - Internações por mês segundo especialidade. HFL, 2015.
Tabela - Internações por mês na modalidade Hospital-Dia, segundo especialidade. HFL, 2015.
INDICADORES ASSISTENCIAIS DAS UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar dos leitos complementares. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional dos leitos complementares. HFL, 2015.
Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.
Gráfico - Tempo Médio de Permanência por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.
Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.
Gráfico - Intervalo de Substituição por Unidade de Cuidado Intensivo. HFL, 2015.
PRODUÇÃO ANUAL DE CIRURGIAS
Tabela – Número de Cirurgias Realizadas por mês segundo especialidade. HFL, 2015.
Gráfico – Número de Cirurgias Realizadas segundo especialidade. HFL, 2015.
Gráfico– Número de Cirurgias Programadas segundo especialidade. HFL, 2015.
Gráfico – Número de Cirurgias Suspensas segundo especialidade. HFL, 2015.
III. ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO
HOSPITALAR.
Tabela - Dados de produção e indicadores de desempenho hospitalar. HFL, 2011 a 2015.
IV. PRODUÇÃO DA UNIDADE DE PACIENTES EXTERNOS.
Gráfico – Número de consultas realizadas por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade clínica. HFL, 2015.
Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade da pediatria. HFL, 2015.
TERMINOLOGIA BÁSICA EM SAÚDE
1. Censo hospitalar diário – é a contagem e o registro, a cada dia hospitalar, do número de
leitos ocupados e vagos nas unidades de internação e serviços do Hospital.
2. Especialidades médicas básicas – clínica médica, clínica cirúrgica, clínica gineco-obstétrica
e clínica pediátrica.
3. Leito-dia – unidade de medida que representa a disponibilidade de leito hospitalar, num dia
hospitalar.
Notas técnicas: os leitos/dia correspondem aos leitos operacionais ou disponíveis, aí incluídos os leitos
extras com pacientes internados, o que significa que o número de leitos/dia pode variar de um dia para
outro de acordo com o bloqueio e desbloqueio de leitos e com a utilização de leitos extras.
4. Leito extra - cama ou maca que não são habitualmente utilizados para internação, mas que
por qualquer razão são ativados, seja em áreas que habitualmente não seriam destinadas à
internação, seja em áreas que passam a comportar mais leitos do que normalmente
comportam, mesmo que esses leitos sejam disponibilizados em condições diferentes das
habituais.
Notas técnicas: a utilização de leito extra implica que a capacidade operacional da unidade em que se
localiza o leito extra está sendo aumentada.
5. Leito de unidade de tratamento intensivo (UTI) - leito destinado ao tratamento de paciente
grave e de risco que exija assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de
equipamentos e recursos humanos especializados.
6. Leito instalado
É o leito habitualmente utilizado para internação, mesmo que ele eventualmente não possa ser
utilizado por um certo período, por qualquer razão.
7. Leito operacional
É o leito em utilização e o leito passível de ser utilizado no momento do censo, ainda que
esteja desocupado.
Notas técnicas: inclui o leito extra que estiver sendo utilizado.
8. Hospital-dia - unidade hospitalar onde os pacientes recebem cuidados de saúde de forma
programada, permanecendo durante o dia sob cuidados médicos e não requerendo estadia
durante a noite.
Notas técnicas: não confundir os leitos de hospital-dia, que são leitos hospitalares de observação, com a
unidade de medida leitos/dia.
9. Níveis de complexidade – limites utilizados para hierarquizar os estabelecimentos do sistema
de saúde, segundo a disponibilidade de recursos, a diversificação de atividades prestadas e a
sua frequência.
10. Paciente-dia – unidade de mensuração da assistência prestada, em um dia hospitalar, a um
paciente internado.
11. Referência – ato formal de encaminhamento de um cliente atendido em um determinado
estabelecimento de saúde para outro de maior complexidade. A referência sempre deverá ser
feita após a constatação da insuficiência de capacidade resolutiva e segundo normas e
mecanismos preestabelecidos.
12. Regionalização – diretriz que objetiva a racionalização da prestação de serviços através da
descentralização na tomada de decisões e a hierarquização das ações por níveis de
complexidade da atenção.
13. Saída hospitalar – saída do doente do hospital por óbito, por alta, por transferência ou por
desistência do tratamento.
2. APRESENTAÇÃO
O Hospital Federal da Lagoa é uma instituição de saúde integrante da administração direta do
Ministério da Saúde com perfil para atendimentos de média e alta complexidade. A gestão do HFL
está sustentada em três pilares que são a ambiência, que promove um sentimento de acolhimento e
pertecimento aos usuários da Unidade; qualidade que busca garantir a melhoria constante dos
processos de trabalho, através da aplicação de metodologias, incluindo a criação do acervo
documental, mediante a formalização dos fluxos e rotinas dos procedimentos das áreas assistenciais
e administrativas e disseminação da cultura de segurança e qualidade; informação como meio de
disseminar e consolidar as rotinas do cuidado ao paciente.
O presente Relatório de Gestão apresenta os resultados alcançados no exercício de 2015:
Assistência Especializada em Saúde: o Hospital Federal da Lagoa, no contexto da estrutura do
Sistema Único de Saúde (SUS), oferece Assistência de Média e Alta Complexidade, articulado com a
Rede de Assistência Básica. No exercício de 2015 foram realizadas 118.765 consultas ambulatoriais
das quais 108.827 consultas médicas, 6.471 internações hospitalares, 6.363 cirurgias, 690.557
exames de patologia clínica 9.618 exames de anatomia patológica, 14.969 exames de imagem e
10.793 procedimentos e diagnósticos e terapêuticos diversos.
Os resultados apresentados foram orientados e supervisionados pela Direção Geral e pela
Coordenação Assistencial e executados pelos Serviços Assistenciais Médicos, de Enfermagem,
Nutrição, Fisioterapia, Farmácia e Serviço Social.
Formação de Recursos Humanos para a Saúde: este macroprocesso compreende
principalmente os Programas de Residência. Em 2015 foram quantificados 155 residentes em
Medicina, 17 residentes de Enfermagem e 04 residentes de Farmácia. Estes Programas são
Coordenados pelo Centro de Estudos do Hospital, que é subordinado à Direção Geral.
Macroprocessos de Apoio: para a consecução das atividades assistenciais são essenciais as de
apoio administrativo que são orientadas e supervisionadas pela Direção Geral e pela Coordenação
Administrativa do Hospital Federal da Lagoa e executadas pelos serviços subordinados. No ano de
2015 realizaram a compra de 3.462 itens compreendendo 430 processos (Gestão de Suprimento).
Efetivaram 2.904 Empenhos Financeiros e 3.142 Ordens Bancárias de Pagamento (Gestão
Financeira). Neste período 40 contratos estiveram sob controle da Gestão de Contratos, 01 Convênio
sob a gestão do DGH e outros 03 Convênios sob a gestão do Centro de Estudos. A Manutenção de
20.376 m2
de área construída e 16.000 m2 de área externa, além do parque de equipamentos
hospitalares na ordem de 1.219 bens.
Principais realizações
- Novas instalações da Admissão e Alta, proporcionado um atendimento mais humanizado para os
pacientes e acompanhantes;
- Implantação do módulo e-Sus financeiro para testes, sendo este HFL o hospital piloto;
- Fechamento do Contrato para sala de telemedicina através da Rede Universitária de Telemedicina –
Rede Rute;
- Andamento no processo de contratação do projeto da Subestação – obra que resultará em economia
de energia elétrica em cerca de 30% e estabilidade da rede;
- Investimento de R$ 2.671.047,70, especialmente na aquisição de equipamentos médico
hospitalares para a atualização do parque existente;
- Implantação do e-Sus Financeiro em outubro/2015 para testes.
Principais dificuldades
- Crise na saúde do Rio de Janeiro, que gera um aumento na demanda dos procedimentos de média e
alta complexidade;
- Crise econômica que impacta em um aumento de demanda dos usuários que migram dos planos de
saúde para o SUS;
- Necessidade de ajustes em função do SISREG, gerando sobrecarga em algumas especialidades e
ociosidade em outras;
- Variação cambial que gerou um aumento dos preços dos medicamentos e insumos médico
hospitalares;
- Dificuldades na aquisição de alguns medicamentos cujos princípios ativos não estavam registros na
ANVISA;
- Atualização dos pedidos de repactuação dos preços de contratos de serviços e novas licitações
aumentando os gastos nas rubricas de serviços;
- Crescimento do orçamento de custeio inferior a taxa da inflação e insuficiente para atender as
variações de preços e serviços vigentes;
- Contingenciamento dos recursos de investimentos na ordem de R$ 828.952,30.
3. VISÃO GERAL DA UNIDADE PRESTADORA DE CONTAS
3.1 – Finalidade e competências
Identificação
Razão Social – M.S. Hospital Federal da Lagoa
C.N.E.S. - 2273659 C.N.P.J. - 00394544020453
Endereço – Rua Jardim Botânico nº 501 - CEP 22470050
Município - Rio de Janeiro Código IBGE – 330455
Área de Planejamento Sanitário (AP) 2.1
Esfera Administrativa – Federal
Natureza da Organização – Administração Direta da Saúde
Atividade de Ensino e Pesquisa: Unidade Auxiliar de Ensino –
Residência em vinte e quatro especialidades médicas e Residências em Farmácia e
Enfermagem
Atendimentos prestados
Internação; Hospital Dia; Assistência Ambulatorial; Serviços Auxiliares de Diagnóstico e
Terapia (S.A.D.T.).
Fluxo da Clientela – Atendimento de demanda referenciada.
Porte e Tipologia
A Portaria Ministerial nº 2.224 de 5/12/02 estabeleceu Sistema de Classificação dos Hospitais
do SUS ordenando-os, de acordo com suas características em PORTES I; II; III e IV. Do somatório
de pontos atribuídos a cada um dos sete itens de avaliação: nº de Leitos convencionais; nº de Leitos
de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI); Tipo de UTI; Serviços de Alta Complexidade
habilitados; Urgência / Emergência; Assistência à Gestação de Alto Risco e o nº de Salas Cirúrgicas
resulta o enquadramento do Hospital pelo Porte.
O Hospital Federal da Lagoa (HFL), embora não dispondo dos Serviços de Maternidade e de
Urgência/Emergência, totaliza o maior número de pontos atribuído aos demais itens de avaliação.
Conta com: 167 Leitos Convencionais; 22 leitos de UTI – Tipo II, sendo 12 leitos de UTI adulto e 10
leitos de UTI pediátrica; 6 leitos de Unidade Coronariana; 18 leitos de Hospital Dia; e 11 Salas de
Cirurgia. É habilitado em quatro Serviços de Alta Complexidade. Por estes requisitos, o Hospital é
classificado como PORTE III. Abaixo, segue o total de leitos por clínica do HFL.
Nota: ajuste da capacidade operacional x capacidade instalada no
CNES em Janeiro/2016
CAPACIDADE INSTALADA POR CLÍNICA/SETOR - 2015
Nº DE LEITOS INSTALADOS
ESPECIALIDADES CIRÚRGICAS 80
Cabeça e Pescoço 2
Cirurgia Geral 12
Cirurgia Pediátrica 4
Cirurgia Plástica e Reparadora 4
Cirurgia Torácica 4
Cirurgia Vascular 12
Coloproctologia 8
Ginecologia 6
Neurocirurgia 6
Oftalmologia 4
Ortopedia e Traumatologia 6
Otorrinolaringologia 4
Urologia 8
ESPECIALIDADES CLINICAS 87
Cardiologia 10
Medicina Interna/Clínica Médica 55
Neurologia 4
Pediatria 18
UNIDADES FECHADAS 28
Unidade Coronariana 6
UTI adulto 12
UTI pediátrica 10
HOSPITAL DIA 18
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (C.C.I.H.)
Constituída em acordo com todas as determinações do Ministério e diretamente vinculada à
Direção Geral, atua com base em cálculo de taxas de infecções relacionadas à assistência à saúde
realizado através de densidade de incidência seguindo as diretrizes da ANVISA, do National
Healthcare Safety Network (NHSN) e dos Centers for Disease Control (CDC).
Estão sob vigilância, as infecções associadas ao uso de dispositivos invasivos entre os quais:
cateter vascular central, ventilação mecânica e cateter urinário. As taxas são calculadas para as
Unidades Intensivas onde se encontra a população com maior risco e maior densidade de utilização
dos dispositivos mencionados. Tendo por base o princípio de que o tempo empregado para a
vigilância epidemiológica e desenvolvimento de ações programadas deve ser respectivamente de um
terço e dois terços, a vigilância de outros setores por densidade de incidência não resulta em
informações que possam melhorar o planejamento das ações e compromete o tempo que deve ser
empregado para a tomada de decisões e sua execução. Nos demais serviços, o cálculo é feito,
portanto, através de prevalência pontual.
Núcleo de Epidemiologia (NEP)
O Núcleo de Epidemiologia (NEP) é responsável pelo desenvolvimento das atividades de
vigilância epidemiológica no HFL. A detecção, notificação e investigação dos agravos relacionados
pela PORTARIA MS Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 constituem sua principal atividade. Desta
forma, o HFL se alinha com a Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública
(CIEVS), estando constantemente em contato com o primeiro nível hierárquico superior da vigilância
epidemiológica da A.P 2.1 - o Centro Municipal de Saúde Píndaro de Carvalho Rodrigues.
Outra atividade desenvolvida pelo NEP é o suporte às Comissões de Revisão de Prontuários e
de Análise de Óbitos. Este suporte tem como objetivo fornecer subsídios para melhora da qualidade
de assistência e da segurança ao paciente, sendo realizado por meio de análise estatística dos dados
registrados a partir da avaliação destas comissões.
Gerência da Qualidade
A Gerência de Qualidade assessora a Direção Geral na implementação de novos processos, na
melhoria constante dos já existentes; objetivando a qualidade na prestação de serviços em saúde e
garantindo a segurança do paciente, através da aplicação de metodologias, incluindo a criação do
acervo documental e disseminação de uma nova cultura de segurança e qualidade.
Além das comissões supracitadas, o HFL possui também, cumprindo os requisitos das
legislações em vigor, a Comissão de Ética Médica e a Comissão de Documentação Médica e
Estatística.
Perfil dos pacientes admitidos no Hospital Federal da Lagoa
Com o objetivo de caracterizar a origem dos usuários que ingressaram no Hospital Federal da
Lagoa para admissão em leitos convencionais e leitos hospital dia, via setor de admissão e alta, foram
analisados, diariamente, dados extraídos do Censo Hospitalar elaborado pelo Núcleo Interno de
Regulação (NIR) e do Sistema de Informação e-SUS Hospitalar. Foram analisados os seguintes
dados: distribuição percentual dos usuários segundo procedência; distribuição percentual dos
usuários oriundos do estado do Rio de Janeiro segundo Regiões de Saúde; percentual de usuários
internados no Hospital Federal da Lagoa oriundos do município do Rio de Janeiro, segundo Áreas de
Planejamento.
O gráfico a seguir demonstra que a maior parte dos usuários é oriunda do município do Rio de
Janeiro (62,1%).
Gráfico – Distribuição percentual dos usuários segundo procedência. HFL, 2015.
Fonte: NIR.
A procedência dos usuários do Hospital Federal da Lagoa foi classificada de acordo com a
divisão por Regiões de Saúde do Estado, como descrito a seguir:
Baixadas Litorâneas – 9 municípios: Saquarema, Araruama, Iguaba Grande, São Pedro da Aldeia,
Arraial do Cabo, Cabo Frio, Armação de Búzios, Casimiro de Abreu e Rio das Ostras.
Metropolitana I - 11 municípios: Itaguaí, Seropédica, Duque de Caxias, Magé, Nova Iguaçu, Japeri,
Queimados, Mesquita, São João de Meriti, Belford Roxo e Nilópolis.
Rio de Janeiro – município do Rio de Janeiro.
Metropolitana II - 7 municípios: Niterói, Maricá, São Gonçalo, Itaboraí, Tanguá, Rio Bonito e Silva
Jardim.
Serrana - 16 municípios: Petrópolis, Teresópolis, Guapimirim, São José do Vale do Rio Preto,
Sumidouro, Carmo, Nova Friburgo, Cachoeiras de Macacu, Bom Jardim, Duas Barras, Cordeiro,
Macuco, Cantagalo, São Sebastião do Alto, Trajano de Moraes e Santa Maria Madalena.
Centro-Sul Fluminense - 11 municípios: Areal, Comendador Levy Gasparian, Engenheiro Paulo de
Frontin, Mendes, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty dos Alferes, Sapucaia, Três Rios, Vassouras, e
Paracambi.
Noroeste Fluminense - 14 municípios: Varre Sai, Porciúncula, Natividade, Bom Jesus de
Itabapoana, Itaperuna, Laje do Muriaé, São José de Ubá, Miracema, Santo Antonio de Pádua,
Itacoara, Cambuci, Italva, Cardoso Moreira, Aperibé.
Norte Fluminense - 8 municípios: São Francisco de Itabapoana, São Fidelis, Campos dos
Goytacazes, São João da Barra, Quissamã, Carapebus, Conceição de Macabu, Macaé.
Médio Paraíba - 12 municípios: Rio das Flores, Valença, Barra do Piraí, Piraí, Rio Claro, Pinheiral,
Volta Redonda, Barra Mansa, Quatis, Resende, Itatiaia e Porto Real.
Baía da Ilha Grande – 3 municípios: Mangaratiba, Angra dos Reis, Parati.
Dentre as Regiões de Saúde, a mais frequente foi a Metropolitana I, principalmente usuários
oriundos dos seguintes municípios desta Região: Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São João de
Meriti. As internações em leitos convencionais foram mais predominantes na Medicina Interna/
Clínica Médica, Cirurgia Geral e Otorrinolaringologia.
O gráfico a seguir demonstra que os maiores percentuais de usuários que ingressaram no HFL
oriundos dos demais municípios do Estado do Rio de Janeiro são das Regiões de Saúde
Metropolitana I (66,72%), Metropolitana II e Centro Sul Fluminense.
Gráfico – Distribuição percentual dos usuários oriundos dos demais municípios do
Estado do Rio de Janeiro, segundo Regiões de Saúde. HFL, 2015.
.
Fonte: NIR
A procedência dos usuários do município do Rio de Janeiro que ingressaram no Hospital Federal da
Lagoa é classificada de acordo com a divisão por Áreas de Planejamento (AP) e suas respectivas
Regiões Administrativas (R.A.), como descritas a seguir:
AP 1 – RA: Portuária, Centro, Rio Comprido, São Cristóvão, Paquetá e Santa Tereza.
AP 2.1 – RA: Botafogo, Copacabana, Lagoa e Rocinha.
AP 2.2 – RA: Tijuca e Vila Isabel.
AP 3.1 – RA: Ramos, Penha, Ilha do Governador, Complexo do Alemão, Complexo da Maré e
Vigário Geral.
Legenda:
BL - Baixadas Litorâneas
CSF - Centro Sul Fluminense
IG - Baía da Ilha Grande
Met. I - Metropolitana I
Met. II - Metropolitana II
MP - Médio Paraíba
NF - Norte Fluminense
NOF - Noroeste Fluminense
Ser. - Serrana
AP 3.2 – RA: Inhaúma, Méier e Jacarezinho.
AP 3.3 – RA: Irajá, Madureira, Anchieta e Pavuna.
AP 4 – RA: Jacarepaguá, Barra da Tijuca e Cidade de Deus.
AP 5.1 – RA: Bangu e Realengo.
AP 5.2 – RA: Campo Grande e Guaratiba.
AP 5.3 – RA: Santa Cruz.
O gráfico abaixo demonstra que os usuários que ingressaram no HFL oriundos do município
do Rio de Janeiro são predominantemente das Áreas de Planejamento 2.1 e 4.
Gráfico – Percentual de usuários admitidos no Hospital Federal da Lagoa oriundos do
município do Rio de Janeiro, segundo Áreas de Planejamento. HFL, 2015.
Fonte: NIR.
O Relatório DATASUS - Frequência segundo Faixa Etária - demonstra que 40% dos
usuários possui idade igual ou maior de 60 anos. Em virtude disso, nos últimos anos o HFL tem
investido na capacitação de Recursos Humanos e adaptação estrutural do ambiente hospitalar,
cumprindo as exigências do MS/ANVISA e do Estatuto do Idoso.
Tabela – Frequência segundo Faixa Etária. HFL, 2015.
Fonte: Datasus Tabnet Municipal - SIH
Gráfico – Distribuição percentual de usuários admitidos segundo faixa etária. HFL,
2015.
Fonte: DATASUS – Tabnet Municipal – SIH.
Perfil de Procedimentos e Patologias atendidas no Hospital Federal da Lagoa
A Tabela DATASUS - 50 Principais Procedimentos Realizados no Hospital Federal da
Lagoa em 2015 - registra com maior frequência a facoemulsificação com implante de lente
intraocular rígida, o tratamento clínico ao paciente oncológico e a colecistectomia
videolaparoscópica.
<1 a 19a 18%
20 a 39a 13%
40 a 59a 29%
60a ou + 40%
<1 a 19a
20 a 39a
40 a 59a
60a ou +
Tabela – 50 Principais procedimentos realizados. HFL, 2015.
Fonte: DATASUS – Tabnet Municipal – SIH.
Proced.Realizado Freq. Total
0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA 285
0304100021 TRATAMENTO CLINICO DE PACIENTE ONCOLOGICO 283
0407030034 COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 207
0304100013 TRATAMENTO DE INTERCORRENCIAS CLINICAS DE PACIENTE ONCOLOGICO 174
0404010482 SEPTOPLASTIA PARA CORRECAO DE DESVIO 145
0409050083 POSTECTOMIA 121
0402010043 TIREOIDECTOMIA TOTAL 115
0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA 113
0407040102 HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL) 110
0407040129 HERNIOPLASTIA UMBILICAL 105
0303070072 TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO 92
0304080020 INTERNACAO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRACAO CONTINUA 91
0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR 90
0303060212 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA 80
0303140151 TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) 75
0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR DOBRAVEL 61
0305020056 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA 60
0404010512 SINUSOTOMIA TRANSMAXILAR 60
0406011125 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 60
0409060135 HISTERECTOMIA TOTAL 57
0303010037 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS BACTERIANAS 49
0303150050 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO 49
0404010350 TIMPANOPLASTIA (UNI / BILATERAL) 48
0409010235 NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA 48
0404010113 EXERESE DE PAPILOMA EM LARINGE 47
0410010073 PLASTICA MAMARIA FEMININA NAO ESTETICA 46
0303060190 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO 44
0410010111 SETORECTOMIA / QUADRANTECTOMIA 43
0409010383 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE LESAO VESICAL 41
0409010561 URETEROLITOTOMIA 40
0303020040 TRATAMENTO DE ANEMIA HEMOLITICA 37
0407040099 HERNIOPLASTIA INGUINAL (BILATERAL) 37
0413040046 DERMOLIPECTOMIA ABDOMINAL NAO ESTETICA (PLASTICA ABDOMINAL) 36
0406020566 TRATAMENTO CIRURGICO DE VARIZES (BILATERAL) 35
0407020276 FISTULECTOMIA / FISTULOTOMIA ANAL 35
0407040161 LAPAROTOMIA EXPLORADORA 35
0409030040 RESSECCAO ENDOSCOPICA DE PROSTATA 35
0409060119 HISTERECTOMIA C/ ANEXECTOMIA (UNI / BILATERAL) 35
0303040149 TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC (ISQUEMICO OU HEMORRAGICO AGUDO) 34
0403020123 TRATAMENTO CIRURGICO DE SINDROME COMPRESSIVA EM TUNEL OSTEO-FIBROSO AO NIVEL DO CARPO 34
0410010057 MASTECTOMIA RADICAL C/ LINFADENECTOMIA 34
0403020050 MICRONEUROLISE DE NERVO PERIFERICO 31
0404010210 MASTOIDECTOMIA RADICAL 31
0409060038 CONIZACAO 31
0407020063 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) 30
0407020101 COLOSTOMIA 29
0409030023 PROSTATECTOMIA SUPRAPUBICA 29
0413040232 TRATAMENTO CIRURGICO NAO ESTETICO DA ORELHA 28
0409010227 NEFROLITOTOMIA 27
0404010024 AMIGDALECTOMIA 26
Total dos 50 principais procedimentos realizados no HFL 3488
Outros procedimentos 2349
Total dos procedimentos realizados no HFL 5837
Na Tabela DATASUS - 50 Procedimentos de alto custo - destacam-se aqueles relacionados
ao tratamento clínico em oncologia, tratamento de doenças bacterianas e atendimento clínico-
cirúrgico em cardiologia.
Tabela – 50 Procedimentos de alto custo. HFL, 2015.
Fonte: DATASUS – Tabnet Municipal – SIH.
Proced.Realizado Total
0304100021 TRATAMENTO CLINICO DE PACIENTE ONCOLOGICO 435.590,71
0303010037 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS BACTERIANAS 400.487,18
0406011125 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA 353.565,35
0303140151 TRATAMENTO DE PNEUMONIAS OU INFLUENZA (GRIPE) 339.240,80
0303060212 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA CARDIACA 271.903,55
0303060190 TRATAMENTO DE INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO 253.894,34
0305020056 TRATAMENTO DE INSUFICIENCIA RENAL CRONICA 251.940,74
0415010012 TRATAMENTO C/ CIRURGIAS MULTIPLAS 204.964,46
0303040149 TRATAMENTO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL - AVC (ISQUEMICO OU HEMORRAGICO AGUDO) 180.465,20
0407030034 COLECISTECTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 158.961,25
0405050119 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR RIGIDA 155.030,97
0406010650 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA DUPLA TRANSVENOSO 145.745,19
0304080020 INTERNACAO P/ QUIMIOTERAPIA DE ADMINISTRACAO CONTINUA 132.361,91
0303140046 TRATAMENTO DAS DOENCAS CRONICAS DAS VIAS AEREAS INFERIORES 131.326,90
0303040165 TRATAMENTO DE CRISES EPILETICAS NAO CONTROLADAS 123.312,97
0408050012 AMPUTACAO / DESARTICULACAO DE MEMBROS INFERIORES 111.253,50
0407020063 COLECTOMIA PARCIAL (HEMICOLECTOMIA) 89.370,35
0303070102 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO DIGESTIVO 87.617,44
0303070072 TRATAMENTO DE DOENCAS DO FIGADO 84.734,14
0408060557 TRATAMENTO CIRURGICO DE ARTRITE INFECCIOSA (GRANDES E MEDIAS ARTICULACOES) 65.937,11
0406011133 TROCA DE GERADOR DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA 65.900,25
0305020013 TRATAMENTO DA PIELONEFRITE 65.826,12
0406010676 IMPLANTE DE MARCAPASSO DE CAMARA UNICA TRANSVENOSO 63.539,03
0407040161 LAPAROTOMIA EXPLORADORA 62.642,47
0407020403 RETOSSIGMOIDECTOMIA ABDOMINAL 58.968,37
0303140135 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO RESPIRATORIO 58.732,88
0303010215 TRATAMENTO DE TUBERCULOSE (A15 a A19) 57.582,85
0407040102 HERNIOPLASTIA INGUINAL / CRURAL (UNILATERAL) 57.441,90
0402010043 TIREOIDECTOMIA TOTAL 56.105,86
0403010101 DERIVACAO VENTRICULAR PARA PERITONEO / ATRIO / PLEURA / RAQUE 56.078,66
0407020101 COLOSTOMIA 53.435,69
0413040178 TRATAMENTO CIRURGICO DE LESOES EXTENSAS C/ PERDA DE SUBSTANCIA CUTANEA 49.660,16
0407020241 FECHAMENTO DE ENTEROSTOMIA (QUALQUER SEGMENTO) 48.612,50
0407040129 HERNIOPLASTIA UMBILICAL 47.712,26
0303150050 TRATAMENTO DE OUTRAS DOENCAS DO APARELHO URINARIO 42.956,83
0404010377 TRAQUEOSTOMIA 42.343,73
0403030013 CRANIOTOMIA PARA BIOPSIA ENCEFALICA 42.289,93
0409010235 NEFROLITOTOMIA PERCUTANEA 41.801,94
0408030038 ARTRODESE CERVICAL / CERVICO-TORACICA POSTERIOR DOIS NIVEIS 41.541,13
0405050097 FACECTOMIA C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR 39.910,00
0303030046 TRATAMENTO DE DISTURBIOS METABOLICOS 39.803,19
0405050372 FACOEMULSIFICACAO C/ IMPLANTE DE LENTE INTRA-OCULAR DOBRAVEL 39.263,00
0404010032 AMIGDALECTOMIA C/ ADENOIDECTOMIA 38.433,85
0403030153 MICROCIRURGIA PARA TUMOR INTRACRANIANO (COM TECNICA COMPLEMENTAR) 37.540,95
0407010220 GASTROSTOMIA VIDEOLAPAROSCOPICA 37.477,27
0409010227 NEFROLITOTOMIA 36.709,19
0409060135 HISTERECTOMIA TOTAL 36.329,20
0404010482 SEPTOPLASTIA PARA CORRECAO DE DESVIO 35.945,69
0201010127 BIOPSIA DE CORPO VERTEBRAL A CEU ABERTO 35.515,57
0408030380 DISCECTOMIA CERVICAL / LOMBAR / LOMBO-SACRA POR VIA POSTERIOR (1 NIVEL C/ MICROSCOPIO) 34.620,15
Valor total dos 50 procedimentos 5.402.424,68
Outros procedimetos realizados 2.872.862,19
Valor total do HFL 8.275.286,87
Outros procedimentos e terapias de média e alta complexidades realizados no ano de 2015:
Sessões de Quimioterapia – 5.843
Sessões de Hemodiálise – 3.591
Mamografias – 1.359
Ultrassonografias – 6.852
Tomografias Computadorizadas – 6.758
Os laboratórios de Anatomia Patológica e de Patologia Clínica realizaram 9.618 e 690.557
exames, respectivamente.
O total de sessões de quimioterapia, adulto e pediátrico, realizadas por mês no HFL em 2015
pode ser observado no gráfico abaixo.
Total de sessões de quimioterapia por mês. HFL, 2015.
Fonte: Setor de Quimioterapia Adulto e Pediátrica.
DADOS DE PRODUÇÃO E INDICADORES ASSISTENCIAIS SEGUNDO UNIDADE
DE INTERNAÇÃO
Na análise dos Indicadores de Desempenho Hospitalar, considera-se mais eficiente o Hospital
com registro de menor Tempo Médio de Permanência (TMP), maior Índice de Renovação de Leitos e
menor Intervalo de Substituição. No entanto, cabe ressaltar que avaliações de produtividade e
desempenho envolvendo Hospitais de Atenção Terciária devem contemplar estudos individualizados
por serviços/especialidades/setores, metodologia indicada para validar conclusões, apropriadamente.
A seguir serão apresentados os dados de produção e os indicadores de cada Especialidade
(Clínicas e Cirúrgicas), no ano de 2015, no Hospital Federal da Lagoa. Para cálculo dos indicadores,
foram utilizadas fontes próprias do Hospital, tais como: Núcleo Interno de Regulação (NIR),
Admissão e Alta, Faturamento, Sistema de Informação e-SUS Hospitalar e Centro Cirúrgico. Além
destas, outras fontes foram consultadas a fim de traçar comparativos e séries históricas: o Sistema de
Informações Hospitalares do SUS (SIH-SUS/DATASUS), o Armazém de Dados, pertencente ao
Instituto Municipal de Urbanismo Pereira Passos (IPP-RIO); e a Secretaria Municipal de Saúde e
Defesa Civil do Rio de Janeiro (SMSDC/RIO).
0
100
200
300
400
500
600
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Sessões de quimioterapiaadulto
Sessões de quimioterapiapediátrica
Os dados de produção e indicadores são apresentados segundo Unidade de Internação: Leitos
Convencionais – cirúrgicos e clínicos - e Leitos de Cuidados Intensivos ou Complementares. Em
seguida são apresentados os dados referentes ao Centro Cirúrgico e a Unidade de Pacientes Externos.
O desempenho mensal por Unidade de Internação é apresentado ao final deste item em tabelas e
gráficos indexados.
Vale ressaltar que tal opção de apresentação dos resultados segue a metodologia preconizada
pelo Ministério da Saúde, na qual os dados para cálculos de indicadores devem ser processados em
separado para o conjunto de Leitos Convencionais e para os de Cuidados Intensivos. Desta forma,
evita-se a superposição e/ou duplicidade dos eventos (entradas, saídas, óbitos), bem como uma
análise mais acurada do perfil de morbimortalidade de cada tipo de Unidade Intensiva.
Além disso, é importante salientar que a análise conjunta dos indicadores apresentados por
cada Serviço é imprescindível para que se evite destacar achados isolados.
INDICADORES ASSISTENCIAIS - CONSOLIDADO ANUAL
LEITOS CONVENCIONAIS
Os gráficos abaixo apresentam as Taxas de Mortalidade Hospitalar, por especialidade, em
2015. No ano de 2015, a taxa de Mortalidade Hospitalar global foi de 6,95%.
Dentre as especialidades do HFL, é possível observar que, assim como nos anos anteriores, a
maior taxa ocorreu na Clínica Médica, 17,47%, em consonância com o perfil de morbidade da
clientela desta clínica e com a realidade epidemiológica local. As especialidades cirúrgicas
apresentaram Taxas de Mortalidade inferiores a 2%. Seguem abaixo gráficos referentes às Taxas de
Mortalidade Hospitalar, por especialidade.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
A seguir são apresentadas as Taxas de Mortalidade Não Institucional, referentes aos óbitos
ocorridos até 24 horas após a internação hospitalar. A maior Taxa de Mortalidade Não Institucional
ocorreu na Clínica Médica.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade cirúrgica. HFL,
2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional por especialidade clínica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
A Taxa de Ocupação Hospitalar global foi de 69% no ano de 2015. Em relação às
especialidades clínicas e cirúrgicas, as que apresentaram maiores Taxas de Ocupação,
respectivamente, foram a Clínica Médica (87,4%) e a Urologia (81,3%), conforme demonstram os
gráficos abaixo.
Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por especialidade clínica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
No que concerne ao Tempo Médio de Permanência (TMP), o HFL registrou em 2015 um
TMP de 6,31 dias, uma ligeira redução em comparação ao ano anterior, e aproximando-se do TMP
observado em 2013. Já entre as especialidades, o menor TMP foi observado na Otorrinolaringologia,
1,47 dias, e o maior na Neurologia, chegando a 18 dias. O gráfico a seguir apresenta o TMP em cada
especialidade do Hospital Federal da Lagoa, no ano de 2015.
Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Tempo Médio de Permanência por especialidade clínica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
O Índice de Renovação de Leitos, também denominado Índice de Rotatividade ou Giro, é
um indicador que expressa quantas vezes cada leito foi ocupado em determinado período. Em 2015, o
HFL apresentou um Índice de Renovação de Leitos de 39,98. Cabe ressaltar que tal valor é
semelhante ao encontrado em unidades hospitalares de igual perfil e complexidade. Os gráficos a
seguir expressam o Índice de Renovação de Leitos, por especialidade.
Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade cirúrgica– HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por especialidade clinica– HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Outro indicador importante para análise do desempenho institucional é o Intervalo de
Substituição, que expressa quantos dias se passam para que um novo paciente ocupe um
determinado leito. Cabe mencionar que tal indicador é influenciado tanto pela Taxa de Ocupação
quanto pelo Tempo Médio de Permanência.
No ano de 2015, o Intervalo de Substituição global foi de 2,84 dias. Por especialidade, os
gráficos abaixo revelam que variou de 0,69 na Cabeça e Pescoço a 14,44 na Neurologia.
Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Intervalo de Substituição por especialidade clínica. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Em 2015 foram efetuadas 6.471 internações hospitalares nos leitos convencionais do HFL.
Além destas, foram registradas 1785 internações na modalidade Hospital-Dia. Em relação às
internações em leitos convencionais, houve um aumento de 9% em comparação ao ano anterior. As
tabelas a seguir mostram o número de internações hospitalares, por mês, nas diferentes clínicas, em
2015.
Tabela - Internações por mês, segundo especialidade. HFL,2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Tabela - Internações por mês na modalidade Hospital-Dia, segundo especialidade. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
CABEÇA E PESCOÇO 22 17 19 15 26 14 17 19 14 20 19 10
CIRURGIA GERAL 66 59 70 53 60 63 60 46 48 61 63 38
CIRURGIA PEDIATRICA 21 17 20 14 16 16 19 21 21 16 21 13
CIRURGIA PLASTICA E REPARADORA 16 15 22 21 23 19 23 19 23 25 21 16
CIRURGIA TORACICA 11 12 8 15 13 12 16 11 12 11 11 3
CIRURGIA VASCULAR 25 29 34 27 31 28 28 39 41 31 30 23
COLOPROCTOLOGIA 30 31 35 27 25 28 32 31 44 32 29 25
GINECOLOGIA 43 37 47 32 45 44 47 37 41 37 36 39
NEUROCIRURGIA 18 11 24 13 22 17 15 19 13 17 19 14
OFTALMOLOGIA 11 16 32 16 31 24 19 20 23 29 25 21
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 27 27 28 32 24 34 30 33 24 22 18 9
OTORRINOLARINGOLOGIA 49 37 62 65 52 64 56 60 55 55 54 47
UROLOGIA 49 45 59 50 49 61 59 46 60 58 46 34
ESPECIALIDADES CLINICAS
CARDIOLOGIA 5 2 7 6 7 8 4 7 13 5 5 4
MEDICINA INTERNA/CLINICA MÉDICA 111 83 83 114 134 104 120 107 129 89 91 95
NEUROLOGIA 2 2 1 4 0 1 6 4 1 4 6 1
PEDIATRIA 31 31 33 29 23 25 29 32 30 25 28 29
UNIDADES FECHADAS
Unidade Coronariana 23 18 14 14 26 31 22 21 25 27 34 24
UTI adulto 33 35 33 40 45 26 44 41 27 39 47 41
UTI pediátrica 9 9 9 9 9 14 12 13 16 15 10 18
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
CABEÇA E PESCOÇO 0 0 4 0 2 1 2 1 0 2 3 2 17
CIRURGIA GERAL 2 1 1 2 0 1 0 1 1 4 0 3 16
CIRURGIA PEDIATRICA 21 19 25 26 27 23 22 23 19 28 35 23 291
CIRURGIA PLASTICA E REPARADORA 0 4 2 2 1 1 0 2 0 0 0 0 12
CIRURGIA TORACICA 1 0 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 3
CIRURGIA VASCULAR 4 14 4 7 4 3 10 6 11 8 3 2 76
COLOPROCTOLOGIA 2 1 4 2 0 2 3 2 4 0 4 2 26
GINECOLOGIA 0 4 0 2 2 2 1 2 3 2 0 2 20
NEUROCIRURGIA 0 0 0 1 0 0 3 1 1 1 0 3 10
OFTALMOLOGIA 41 33 61 47 69 71 63 52 69 64 58 68 696
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 3 2 14 13 17 15 20 9 17 16 16 9 151
OTORRINOLARINGOLOGIA 10 10 10 8 11 8 15 10 13 12 10 7 124
UROLOGIA 6 5 5 4 8 7 10 5 6 9 4 7 76
ESPECIALIDADES CLINICAS
CARDIOLOGIA 16 5 2 12 11 4 5 2 5 13 11 5 91
MEDICINA INTERNA/CLINICA MÉDICA 5 2 4 2 4 4 4 5 6 5 3 3 47
NEUROLOGIA 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 0 4
PEDIATRIA 16 11 24 6 12 13 16 11 7 3 3 3 125
Total 128 111 160 134 168 156 174 132 164 167 152 139 1785
INDICADORES ASSISTENCIAIS DAS UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS
LEITOS DE CUIDADOS INTENSIVOS
Nas Unidades de Cuidados Intensivos, as taxas de mortalidade foram de 20% na UTI
pediátrica, 31,94% na UTI adultos e 14,64% na Unidade Coronariana. Tais taxas revelam a gravidade
da clientela internada, justificativa que também procede quantos aos Tempos Médios de Permanência
registrados, apresentados a seguir.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Hospitalar dos Leitos Complementares. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Taxa de Mortalidade Não Institucional dos Leitos Complementares. HFL,
2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
No ano de 2015, a Taxa de Ocupação em todas as unidades de cuidados intensivos manteve
padrão semelhante ao observado no ano anterior. As Taxas de Ocupação foram de 70,3% na UTI
pediátrica, 96,2% na UTI adultos e 93,7% na Unidade Coronariana. Tais taxas refletem esforços no
sentido da regulação e ampliação dos leitos intensivos, um desafio antigo a ser superado no âmbito
do SUS.
Gráfico - Taxa de Ocupação Hospitalar por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL,
2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
A sequência de gráficos abaixo revela a gravidade da clientela atendida no ano de 2015, com
TMP semelhante ao observado em anos anteriores.
Gráfico - Tempo Médio de Permanência por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL,
2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Índice de Renovação de Leitos por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL,
2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
Gráfico - Intervalo de Substituição por Unidade de Cuidados Intensivos. HFL, 2015.
Fonte: NIR/e-SUS Hospitalar /HFL.
PRODUÇÃO ANUAL DE CIRURGIAS
O centro cirúrgico do HFL é composto por 11 salas. No ano de 2015, foram realizadas 6061
cirurgias no centro cirúrgico do HFL, representando um aumento de 8% em relação ao ano anterior.
Além destas, 302 procedimentos invasivos foram realizadas pela Cirurgia Vascular no setor de
Hemodinâmica (2° andar), totalizando 6.363 procedimentos cirúrgicos. A Cirurgia Vascular
realizou cerca de 59% de seus procedimentos no setor de Hemodinâmica, dentre estes os implantes
de marcapassos, troca de geradores e arteriografias.
A tabela abaixo mostra o número mensal de cirurgias realizadas por especialidades em
2015, além do total destas no ano referido. Nota-se um predomínio de cirurgias nas especialidades
oftalmologia e otorrinolaringologia. A produção cirúrgica segundo especialidades no ano de 2015
pode ser melhor visualizada no gráfico a seguir.
Tabela - Número de cirurgias realizadas por mês segundo especialidade. HFL, 2015.
Fonte: Centro cirúrgico.
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
CABEÇA E PESCOÇO 16 16 26 22 21 22 24 22 20 22 22 13 246
CIRURGIA GERAL 67 57 66 63 62 72 62 40 48 60 65 36 698
CIRURGIA PEDIATRICA 47 32 48 43 47 44 43 42 40 34 38 31 489
CIRURGIA PLASTICA E REPARADORA 25 32 48 39 52 41 36 31 27 55 39 31 456
CIRURGIA TORACICA 15 13 14 11 13 6 15 13 15 13 11 6 145
CIRURGIA VASCULAR 30 24 30 33 31 31 30 28 34 29 23 24 347
COLOPROCTOLOGIA 32 30 35 23 24 26 29 29 25 32 27 23 335
GINECOLOGIA 37 36 53 44 44 40 43 31 43 40 42 41 494
NEUROCIRURGIA 16 16 25 18 20 20 22 25 21 17 18 17 235
OFTALMOLOGIA 53 46 90 57 89 85 76 69 83 88 87 93 916
ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 27 26 37 48 38 43 44 43 37 38 30 15 426
OTORRINOLARINGOLOGIA 59 44 67 59 54 72 57 54 60 64 62 47 699
UROLOGIA 51 38 51 46 48 59 58 35 49 60 36 44 575
Total 475 410 590 506 543 561 539 462 502 552 500 421 6061
Gráfico - Número de cirurgias realizadas segundo especialidade. HFL, 2015.
Fonte: Centro cirúrgico.
ANÁLISE COMPARATIVA DA PRODUÇÃO E INDICADORES DE DESEMPENHO
HOSPITALAR.
Tabela - Dados de produção e indicadores de desempenho hospitalar. HFL, 2011 a 2015.
* Os indicadores hospitalares apresentados acima se referem apenas aos leitos convencionais. As
unidades de cuidados intensivos tem seus indicadores apresentados em seção própria.
**O total de cirurgias realizadas informado contabiliza as cirurgias realizadas no centro cirúrgico (9º
andar) e setor de hemodinâmica (2º andar)
Fonte: NIR, Faturamento, Centro Cirúrgico e e-SUS Hospitalar
Tipo Indicador Numerador Denominador 2011 2012 2013 2014 2015
Q ualidade
Taxa de
Mortalidade
Hospitalar*
Nº de óbitos Nº de saídas 6,7% 5,9% 6,95 7,43 6,95
Q ualidade
Taxa de
Mortalidade
Não
Institucional*
Nº de óbitos até
24hNº de saídas 1,0% 0,7% 0,90 0,68 0,90
Produtivid
ade
Tempo Média
de
Permanência*
Nº de pacientes-
diaNº de saídas 8,6 6,65 6,31 7,26 6,31
Produtivid
ade
Taxa de
O cupação
Hospitalar*
Nº de pacientes-
diaNº de le itos-dia 83,3% 74,1% 69,0 74,3 69,0
Produtivid
ade
Índice de
Renovação dos
Leitos*
Nº de saídasN° de le itos
operacionais35,3 40,78 39,98 37,45 39,98
Produtivid
ade
Intervalo de
Substituição*
Taxa de
Desocupação de
Leitos * Tempo
Médio de
Permanência
Taxa de
O cupação
Hospitalar
1,7 2,3 2,84 2,51 2,8
ProduçãoConsultas
Médicas
Nº de consultas
médicas183.711 155.192 144.036 128.711 108.827
ProduçãoConsultas Não
Médicas
Nº de consultas
não médicas25.409 23.933 16.838 13.764 9.938
Produção Internações*Nº de
internações5.928 7.093 6.849 5.941 6.471
Produção Cirurgias** Nº de cirurgias 6.671 7.087 6.389 5.942 6.363
PRODUÇÃO DA UNIDADE DE PACIENTES EXTERNOS 2015.
Em 2015, foram realizadas 118.765 consultas no ambulatório do HFL, computadas as
consultas médicas e aquelas prestadas por profissionais de nível superior não médico. Destas,
108.827 são consultas médicas. Em comparação com o ano anterior, houve uma queda de
aproximadamente 16%, fato associado à implantação do novo sistema de registro de informações
ambulatoriais. Nesse sentido, o setor de informática do HFL tem investido em treinamentos
constantes com os responsáveis pela alimentação do sistema – cerca de 137 funcionários foram
capacitadas em 2015 – com intuito de reduzir os problemas e consequentes perdas, já diagnosticados.
As tabelas a seguir mostram o número absoluto de consultas realizadas segundo as
especialidades clínicas e cirúrgicas. Podemos observar maior número de consultas realizadas
informadas pela Otorrinolaringologia, Ginecologia e Urologia. Dentre as especialidades cirúrgicas,
Otorrinolaringologia e Ginecologia são responsáveis pela maior quantidade de atendimentos
informados. Já nas especialidades clínicas, Endocrinologia e Oncologia foram as especialidades com
maior produção registrada em 2015.
O gráfico a seguir permite melhor visualização da produção ambulatorial em 2015, segundo as
especialidades clínicas e cirúrgicas.
Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade cirúrgica. HFL, 2015.
Fonte: e-SUS.
Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidade clínica. HFL, 2015.
Fonte: e-SUS.
Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidades da pediatria. HFL,
2015.
Fonte: e-SUS.
No gráfico seguinte, é mostrado o quantitativo de atendimentos realizados por
especialidades não médicas: fonoaudiologia, nutrição, odontologia, psicologia e serviço
social, totalizando 9.938 consultas.
Gráfico - Número de consultas realizadas por especialidades não médicas. HFL, 2015.
Fonte: e-SUS.
3.2 – Normas e regulamentos de criação, alteração e funcionamento do órgão ou da entidade.
- Portarias nº GM/MS 186 e 187, de 30 de janeiro de 2008, que delega competências aos
diretores dos Hospitais Gerais, subordinados ao Departamento de Gestão Hospitalar no Estado do
Rio de Janeiro e
- Portaria GM Nº 3.965, de 14 de dezembro de 2010, que aprova os Regimentos Internos dos
órgãos do Ministério da Saúde.
- Portaria GM Nº 442, de 03 de março de 2006, que nomeia para o cargo de Diretor do
Hospital Federal da Lagoa.
3.3 – Ambiente de atuação.
i - Caracterização do Município do Rio de Janeiro
A cidade do Rio de Janeiro (RJ) está organizada em 33 Regiões Administrativas e 160
Bairros, com área total de 1.255km². Em 2015, a população estimada é de 6.476.631 habitantes
(IBGE- Censo 2010) e sua densidade demográfica é de 5265,82 habitantes/km².
Desde 1993, a Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC – RJ) trabalha com a
divisão da Cidade em 10 Áreas de Planejamento Sanitário (AP) reunindo Regiões Administrativas e
os Bairros que as compõem. Há diversidade entre estas áreas quanto à estrutura de suas populações,
composição por faixa etária, indicadores socioeconômicos e oferta de serviços de saúde. Abaixo
segue demonstrativo do total de internações realizadas no município do Rio de Janeiro no ano de
2015.
Tabela - Número de Internações, Valor Total da AIH, Valor Médio de AIH, Tempo
Médio de Permanência, Número de Óbitos e Taxa de Mortalidade. Município do Rio de
Janeiro, 2015.
Fonte: DATASUS - RJ Tabnet.
Entre as causas de internação realizadas pelo SUS, cerca de 25% são relacionadas à gravidez,
seguindo-se as neoplasias (11%). Dentre as neoplasias, as principais causas de internação são as de
mama, colo de útero e de pulmão. Das doenças do aparelho digestivo, responsáveis por cerca de 8%
das internações, predominam a hérnia inguinal e outras hérnias, doenças da vesícula biliar. No grupo
de causas do aparelho respiratório predominam as internações por pneumonias e doenças pulmonares
obstrutivas crônicas (Plano Municipal de Saúde – SMSDC - 2014/2017).
Na tabela abaixo, pode-se visualizar melhor as internações por grupo de causas (CID-10) e
faixa etária no município do Rio de Janeiro em 2015.
Município de
ResidênciaInternações Valor Total
Valor Médio
por AIH
Tempo Médio de
PermanênciaÓbitos
Taxa de
Mortalidade
Rio de Janeiro 263.319 321.067.314,49 1.219,31 8,09 17.757 6,74
Tabela - Internações por Grupo de Causas (CID-10) e Faixa Etária no município do Rio de
Janeiro, 2015.
Após breve caracterização da cidade, procedemos ao detalhamento da AP 2.1, área onde se
localiza o HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA, Unidade da Administração Direta da União,
vinculada ao Ministério da Saúde e objeto do presente Relatório de Gestão.
Mapa da Área de Planejamento Sanitário 2.1 (Zona Sul).
A Área de Planejamento Sanitário 2.1 é constituída pelas seguintes Regiões
Administrativas (R.A.) e respectivos bairros:
R.A. - BOTAFOGO – bairros do Flamengo, Glória, Laranjeiras, Catete, Cosme Velho,
Botafogo, Humaitá e Urca.
R.A. - COPACABANA – bairros do Leme e Copacabana.
R.A. - LAGOA - bairros de Ipanema, Leblon, Lagoa, Jardim Botânico, Gávea Vidigal e São
Conrado.
R.A. - ROCINHA - bairro da Rocinha.
Segundo estimativa populacional com base no Censo IBGE 2010 (Armazém de Dados –
I.P.P.), a população total é de 640.954 habitantes e ocupa área de 43,88 Km², concentrando o maior
percentual de idosos (17,2 %) entre todas as 10 Áreas da Cidade.
O Índice de Desenvolvimento Humano (I.D.H.), indicador que reflete as dimensões de saúde,
educação e renda é classificado como alto nesta AP, à exceção da Rocinha com baixo I.D.H.
computado em 0,732. Já o perfil de morbidade e de mortalidade é similar ao encontrado para a cidade
do Rio de Janeiro.
Segundo o Censo IBGE 2000, a renda média da área é de mais de 10 salários mínimos,
portanto superior a média da cidade que é de cerca de quatro salários mínimos. A R.A da Lagoa e a
de Copacabana superam a renda média da Área em contraste com a Rocinha, com uma renda média
muito inferior.
Quanto à educação, a AP 2.1 apresentou Taxa de Alfabetização de 97,5 %, ou seja, acima da
média da cidade do Rio que é de 92,6%. Novamente, a R.A da Rocinha apresentou um nível inferior
de escolaridade 87,9%. É de 10 anos a média de anos de estudos da população residente em
Botafogo, Copacabana e Lagoa, sendo esta superior à média encontrada para a cidade do Rio que é
de 6,8 anos. Outro indicador desfavorável encontrado para a Rocinha: média de apenas 4,1 anos de
estudo.
Na AP 2.1 estão localizadas unidades assistenciais de natureza pública e unidades privadas
contratadas ao SUS como oferta suplementar. Ainda, instituições da Rede Filantrópica e
Universitárias.
A oferta de assistência hospitalar é de 1650 leitos SUS distribuídos em Hospitais Gerais,
Serviços de Emergência e Hospitais Especializados: Psiquiatria, Maternidade com atendimento à
Gravidez e ao Neonato de Risco, Cardiologia Clínica e Cirúrgica e Reabilitação.
Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia (S.A.D.T.) de Média e Alta Complexidade
também são ofertados na área. Há ambulatórios especializados em toda a rede pública hospitalar,
bem como unidades exclusivas de atendimento ambulatorial. A modalidade de Hospital Dia está
presente em algumas destas Unidades Prestadoras de Serviços de Saúde (U.P.S.).
A Tabela a seguir representa as Internações Hospitalares na Área de Planejamento 2.1.
Podemos observar o maior número de internações no Hospital Municipal Miguel Couto, ressaltando
o fato de este ser uma unidade hospitalar de emergência aberta e com serviço de Obstetrícia.
Tabela - Número de internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1. Rio
de Janeiro, 2015.
Fonte: DATASUS – Tabnet municipal – SIH.
Tabela - Internações nas Unidades Hospitalares localizadas na AP 2.1, por
complexidade. Rio de Janeiro, 2015.
Fonte: DATASUS – Tabnet municipal – SIH.
Hospital RJ (CNES) Total
2269430 INST DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB 2589
2269678 SES RJ IECAC INST EST DE CARDIOL 2252
2269775 MS HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA 4244
2270021 UFRJ MATERNIDADE ESCOLA 2889
2270269 SMS HOSPITAL MUN MIGUEL COUTO 10576
2273489 SMS HOSPITAL MUN ROCHA MAIA 509
2273535 SCMRJ HOSPITAL SAO ZACHARIAS 635
2273659 MS HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA 5837
2280132 MS INC INST NACIONAL DE CARDIOLOGIA 2796
2288362 SMS INST MUN PHILIPPE PINEL 1159
2708353 FIOCRUZ INST FERNANDES FIGUEIRA 3436
2708361 UFRJ INST DE NEUR DEOLINDO COUTO 17
Total 36939
Hospital RJ (CNES)
Média
complexidade
Alta
complexidadeTotal
2269430 INST DE PSIQUIATRIA DA UFRJ IPUB 2589 0 2589
2269678 SES RJ IECAC INST EST DE CARDIOL 1374 878 2252
2269775 MS HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA 3606 638 4244
2270021 UFRJ MATERNIDADE ESCOLA 2889 0 2889
2270269 SMS HOSPITAL MUN MIGUEL COUTO 9811 765 10576
2273489 SMS HOSPITAL MUN ROCHA MAIA 491 18 509
2273535 SCMRJ HOSPITAL SAO ZACHARIAS 635 0 635
2273659 MS HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA 5188 649 5837
2280132 MS INC INST NACIONAL DE CARDIOLOGIA 1172 1624 2796
2288362 SMS INST MUN PHILIPPE PINEL 1159 0 1159
2708353 FIOCRUZ INST FERNANDES FIGUEIRA 3412 24 3436
2708361 UFRJ INST DE NEUR DEOLINDO COUTO 17 0 17
Total 32343 4596 36939
3.4 - Organograma Funcional
Quadro A.1.3 – Informações sobre áreas ou subunidades estratégicas
Áreas/ Subunidades
Estratégicas Competências Titular Cargo
Período de
atuação
Diretora Geral Ordenadora de Despesa Roberli Helena
Bicharra Pinto
Diretora Geral 03/2006-2015
Coordenação
Assistencial
Planejamento e Gestão das
Ações Assistenciais em Saúde Adriana Proença
Oliveira Barros
Coordenadora
Assistencial
09/2007-2015
Coordenação
Administrativa
Planejamento e Gestão das
Ações Administrativas
Celita Côrtes
Tavares
Coordenadora
Administrativa 06/2014-2015
Conselho de
Gestão
Participativa
Centro Cirúrgico
Clínicas
Cirúrgicas
Contratos
Suprimentos e
Logística
Licitação
Comitês e
Comissões
Medicina Interna
Unidades de
Pacientes.
Externos
Centro de
Estudos
Ouvidoria
Planejamento
Qualidade
Infraestrutura
Farmácia
Comitês e
Comissões
Plantão Interno
Apoio
Administrativo
Estrutura Formal
NSP
RH
NEP
Faturamento
Assessoria
SCIH
NIR
SADT
Serviço Social
Nutrição
Serviço de
Enfermagem
Hospital Dia
Orçamento e
Finanças
Hotelaria
Tecnologia da
Informação
Patrimônio
Coordenação Administrativa Coordenação Assistencial
Direção Geral
Documentação
Científica
Fonte:
Decreto Nº 8.490, de 13/6/2015
3.5 - Macroprocessos Finalístico
Os Macroprocessos Finalísticos do Hospital Federal da Lagoa são: Assistência Especializada
em Saúde e Formação de Recursos Humanos para a Saúde.
Assistência Especializada em Saúde: o Hospital Federal da Lagoa, no contexto da estrutura do
Sistema Único de Saúde (SUS), oferece Assistência de Média e Alta Complexidade, articulado com a
Rede de Assistência Básica. No ano de 2015 realizou 118.765 Consultas Ambulatoriais das quais
108.827 consultas médicas, 6.471 Internações Hospitalares, 6.363 Cirurgias, 690.557 Exames de
Patologia Clínica 9.618 Exames de Anatomia Patológica, 14.969 Exames de Imagem e 10.793
Procedimentos e Diagnósticos e Terapêuticos Diversos.
Os resultados apresentados foram orientados e supervisionados pela Direção Geral e pela
Coordenação Assistencial e executados pelos Serviços Assistenciais Médicos, de Enfermagem,
Nutrição, Fisioterapia, Farmácia e Serviço Social.
Formação de Recursos Humanos para a Saúde: este macroprocesso compreende
principalmente os Programas de Residência. Em 2015 foram quantificados 155 residentes em
Medicina, 17 residentes de Enfermagem e 04 residentes de Farmácia. Estes Programas são
Coordenados pelo Centro de Estudos do Hospital, que é subordinado à Direção Geral.
Além dos programas de residência, os diferentes serviços assistenciais promovem eventos
regulares de educação permanente.
Macroprocessos de Apoio: para a consecução das atividades assistenciais são essenciais as de
apoio administrativo que são orientadas e supervisionadas pela Direção Geral e pela Coordenação
Administrativa do Hospital Federal da Lagoa e executadas pelos serviços subordinados. No ano de
2015 realizaram a compra de 3.462 itens compreendendo 430 processos (Gestão de Suprimento).
Efetivaram 2.904 Empenhos Financeiros e 3.142 Ordens Bancárias de Pagamento (Gestão
Financeira). Neste período 40 contratos estiveram sob controle da Gestão de Contratos, 01 Convenio
sob a gestão do DGH e outros 03 Convenios sob a gestão do Centro de Estudos. A Manutenção de
20.376 m2
de área construída e 16.000 m2 de área externa, além do parque de equipamentos
hospitalares na ordem de 1.219 bens.
O Serviço de Hotelaria coordenou a logística para a utilização dos leitos hospitalares, e as ações de
limpeza e de segurança patrimonial da unidade.
O Núcleo de Informática participou da implantação e manutenção do Sistema e-SUS e de toda
estrutura física e lógica da estrutura de informática.
O Serviço de Recursos Humanos fez a gestão de todos os servidores da unidade.
Principais Parceiros: O Hospital Federal da Lagoa tem como seus principais parceiros relacionados
aos Macroprocessos Finalísticos, o Departamento de Gestão Hospitalar e os Hospitais Federais do
Rio de Janeiro, bem como os Institutos: Instituto Nacional de Câncer - INCA, Instituto Nacional de
Traumatologia e Ortopedia - INTO, Instituto Nacional de Cardiologia - INC.
Colaboram como parceiros importantes no apoio a pacientes assistidos pelo hospital, as
entidades: Associação Saúde Criança, a Associação de Diabéticos do Hospital da Lagoa (ADILA) e o
Instituto Desiderata/Unidos pela Cura, Lagoa Voluntário que participa de diversas atividades
educadoras e recreativas, como roda de leitura, música ao vivo, contação de estórias, entre outras
entidades da sociedade civil que eventualmente contribuem como Jóquei Clube do Sociedade, Pônei
Clube do Brasil, Contadores de histórias, Sonho de criança e Faculdade de Teatro da UNIRIO.
4. PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS
ORÇAMENTÁRIO E OPERACIONAL.
4.1 - PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL E DESEMPENHOS ORÇAMENTÁRIO E
OPERACIONAL.
No PPA 2012-2015 o Hospital Federal da Lagoa enquadra-se na Ação 6217, iniciativa 02 PG-
Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde. Nesta, consta o
objetivo 0713-Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo
adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e a
atenção especializada.
Na LOA de 2015 o Hospital Federal da Lagoa situa-se na programática 2015.6217.6511.
A meta pactuada com o Ministério da Saúde foi de realização de 7.600 cirurgias/ano. O hospital
realizou 6.363 cirurgias em 2015 cumprindo assim 83,72%.
Estratégicas de execução frente aos objetivos estratégicos.
ÁREA ASSISTENCIAL
Reorganização Assistencial
Lagoa Expresso: ação conjunta das áreas de Ouvidoria/Qualidade/Hotelaria na
busca ativa para antever necessidades de ajustes ou abreviar a solução de
reclamações;
Elaboração de Protocolos de Acesso Ambulatorial – Consultas Especializadas
promovidos pelo DGH e hospitais federais;
Cartografia com 100% dos Itinerários Preenchidos: definição do perfil
assistencial das unidades hospitalares promovido pelo DGH
Inserção na Rede e Articulação Assistencial entre as Unidades através dos
sistemas de regulação.
Humanização
Readequação das instalações do Setor de Admissão e Alta;
Música no Hospital;
Lagoa Voluntário;
Projeto Teatro no Hospital;
Projeto Hípica.
Segurança do Paciente Implantação das Metas Internacionais de Segurança
Ensino
Rede RUTE: sala de telemedicina – Termo de Cooperação Técnica nº
002466/15;
Projeto Hospital de Ensino.
Tecnologia, Conhecimento e
Transparência
Sistemas de Regulação SISREG/REUNI
e-SUS
Ouvidoria
Intranet
HOSPUB
ÁREA ADMINISTRATIVA
Revisão das Planilhas de Custos dos contratos vigentes em conformidade com as orientações de técnicos da CGU
– Parâmetros: 5% Taxa de administração e 10% Lucro;
Concessão de repactuações de preços pendentes em contratações de prestação de serviços;
Elaboração e revisão de Termos de Referência de novas licitações: Limpeza e Higienização; Lavanderia,
Camareira, Alimentação, Ambulâncias e Hemodiálise
Encerramento de pagamentos indenizatórios com a contratação dos serviços de reprografia, publicação de
matéria no Diário Oficial - IN, arquivo de prontuários, interrupção dos serviços de telefonia móvel.
Andamento no processo de contratação do projeto da Subestação – obra que resultará em economia de energia
elétrica em cerca de 30% e estabilidade da rede.
Investimento contínuo para renovação do parque de equipamentos médico-hospitalares;
Órtese e Prótese: implantação da nova rotina, conforme PT 403 DE 7/5/2015; remanejamento do Posto
Avançado do Almoxarifado para as dependências do Centro Cirúrgico; acompanhamento do Faturamento no
Centro Cirúrgico;
Aprimoramento dos procedimentos de fiscalização de contratos;
Participação do Grupo de Trabalho instituído mediante Portaria 809/2015/SAS/MS, que tem como objetivo o
aprimoramento da gestão com estudo de modelos de contratação de serviços, compras em conjunto visando
economia de escala;
Racionalização dos estoques, especialmente em função das restrições orçamentárias.
Projetos 2015 constantes no Relatório de Gestão 2014
- Área Assistencial
PROJETOS 2015 STATUS
Conclusão da implantação das metas internacionais
de segurança do paciente.
Implantação concluída com previsão de monitoramento
constante.
Abertura da Unidade de Pós Operatório Imediato
com 05 leitos.
Sobrestada em razão da não contratação da força de
trabalho.
Finalização na implantação do e-SUS. Em andamento com previsão para finalização em jun/2016
Aceleração no atendimento das filas cirúrgicas. Implantação de sistema de monitoramento pela Unidade e
disponibilização pelo MS de Portal de acompanhamento
para o usuário.
- Área Administrativa
PROJETOS 2015 STATUS
Finalização do projeto de adequação física do 2º
andar.
Concluído parcialmente, em função de restrições
orçamentárias, sem previsão de retomada.
Contratação de empresa especializada em projetos
arquitetônicos para Reforma do Hotel dos
Residentes.
Sobrestada em função de restrições orçamentárias, sem
previsão de retomada.
Contratação de empresa especializada em projetos
técnicos para a conclusão da subestação elétrica.
Em andamento, em fase final de saneamento, após retorno
da CJU/RJ para a marcação da Licitação.
Contratação de empresa especializada em projetos
técnicos para atender as normas de Acessibilidade
Sobrestada em função de restrições orçamentárias, sem
previsão de retomada.
Contratação de empresa especializada em projetos
técnicos de Combate e Detecção a Incêndio (CFTV)
Sobrestada em função de restrições orçamentárias, sem
previsão de retomada.
Substituição dos equipamentos de Ar Condicionado
do Prédio principal, Ambulatório e Prédio Anexo;
Em andamento, parte da aquisição em dez/2015 com início
da instalação em fev/2016.
Adequação física da recepção do prédio principal e
do Serviço de Admissão e Alta
Concluída.
Construção de abrigo de resíduos Sobrestada em função de restrições orçamentárias, com
previsão de retomada em 2017.
Projetos Executivos para readequação do 10º andar
do Prédio Principal
Sobrestados em função de restrições orçamentárias, sem
previsão de retomada.
MELHORIAS NO PROCESSO DE GESTÃO STATUS
Implantação do módulo e-SUS Financeiro (em
substituição ao ERP, por definição do DATASUS)
Em andamento, com início em out/2015 e com previsão de
conclusão em Jun/2016.
OUTROS PROJETOS STATUS
Adequação do salão do Serviço de Hemodiálise em
conformidade com as exigências da Visa/RJ
Concluída.
Quadro de Investimentos realizados:
INVESTIMENTO - MATERIAL PERMANENTE
Nota
Empenho Favorecido Descritivo Marca Qtd. Valor Unitário
Total
Empenhado
NE800973 Olympus Optical Videocolonoscópio Olympus 1
52.114,17 52.114,17
NE800974 Olympus Optical Videogastroscópio Olympus 1
51.087,43 51.087,43
NE800975 GE Healthcare do brasil Ecógrafo GE 1
185.750,00 185.750,00
NE801538 Hunter Cientiífica Estetoscópio Solidor 100
17,00 1.700,00
NE801816 GE Healthcare do brasil Arco Cirúrgico Digital Móvel GE 1 307.500,00 307.500,00
NE801817 GE Healthcare do brasil Arco Cirúrgico GE / OEC 9800 PLUS 1 445.000,00 445.000,00
NE801837 Magnamed Ventilador pulmonar
(transporte) Magnamed 4 24.450,00 97.800,00
NE801840 Drager Ind. Com. Ventilador pulmonar Drager 7 63.900,00 447.300,00
NE801989 DMX Medical Desfibrilador Nihon Kohden 4 19.699,00 78.796,00
NE802066 Centro Oeste Hospit. Poltronas p/Acompanhantes Atual Móveis 143 1.190,00 170.170,00
NE802067 Gigante recem nascido ltda. - epp Cadeira Oftalmológica Gigante Rec. Nasc 5 4.507,00 22.535,00
NE802068 Gigante recem nascido ltda. - epp Cadeira Oftalmológica Gigante Rec. Nasc 1 5.280,00 5.280,00
NE802114 Dixtal biomedica industria e
comercio Monitor Multiparamétrico Dixtal 7 15.500,00 108.500,00
NE802208 Moveis Andrade Cama Hospitalar Moveis Andrade 453 59 5.000,00 295.000,00
NE802213 Moveis Andrade Cadeira / Poltronas
p/Quimioterapia Moveis Andrade 404 16 1.200,00 19.200,00
NE802223 Air Time Ar condicionado Carrier 12 7.800,00 93.600,00
NE802224 Refrigeração Icaraí Aparelho de Ar Condicionado Carrier 19 6.295,00 119.605,00
NE802254 MM Optics Ltda Aparelho laser terapia
odontológica MM Optics 2 2.699,00 5.380,00
NE802352 Ana Pereira S. Móveis Eireli Cadeira Longarina APS 200 270,90 54.180,00
NE802358 HL Com. Hospitalar Aparelho de Pressão (adulto e
obeso) Premium 60 38,90 2.334,00
NE802495 Dixtal Biomédica Eletrocardiógrafo Portátil Dixtal 4 4.500,00 18.000,00
NE802592 Indrel industria de refrigeracao
londrinense ltda
Refrigerador de laboratório
(vertical) Indrel 1 12.790,00 12.790,00
NE802593 Indrel industria de refrigeracao
londrinense ltda Freezer Vertical, 350 L Indrel 1 18.750,00 18.750,00
NE802594 Medmepy ltda - me Centrífuga de Bancada CELM 1 3.844,00 3.844,00
NE802595 Khrys tec ltda - me Agitador de plaquetas REMI 1 8.000,00 8.000,00
NE802597 Skill tec com e manutencao de inst
de medicao ltda - e Termômetro de geladeira SUPERMEDY 40 89,99 3.599,60
NE802709 Precisao absoluta - balancas ltda -
me Balança de precisão Eletronic Scale 1 500,00 500,00
NE802714 Comercio de materiais medicos
hopitalares Macrosul ltd Fotóforo MD / HL-8000 3 3.301,50 9.904,50
NE802715 House of vision comercio e
representacoes ltda Mesa Cirúrgica Oftalmológica Xenonio 3 8.010,00 24.030,00
NE802716 Comercio de materiais medicos
hopitalares Macrosul ltd Retinoscópio MD / Streak 1 2.100,00 2.100,00
NE802717 Asap - industria medica ltda - epp Refrator de Greens ASVT 5 1 6.698,00 6.698,00
TOTAL 2.671.047,70
Nota: Orçamento Investimento LOA 2015: R$ 3.500.000,00 – Contingenciamento de R$ 828.952,30
4.2 – Formas e instrumentos de monitoramento da execução e dos resultados dos planos
O HFL dispõe de algumas ferramentas para monitoramento da execução das atividades e dos
resultados alcançados. Destacamos abaixo as de maior importância na gestão em 2015:
FERRAMENTAS DE GESTÃO FINALIDADE
Ouvidor SUS/Ouvidoria HFL Canal direto com o cidadão para o atendimento das necessidades
identificadas e medição do grau de satisfação
e-SUS Fila Cirúrgica Monitoramento da fila cirúrgica, cujo Programa de Fila Cirúrgica é
acessado, internamente, pelo link: http://filacirurgica.hgl.gov/,
enquanto os pacientes podem acessar via web, pelo
link: http://esusfila.datasus.gov.br/
e-SUS módulo Ambulatório Monitoramento dos registros de consultas por clínicas
ambulatoriais
Hospub – Sistema de Gestão Hospitalar Sistema que auxilia na gestão de estoque e ponto de ressuprimento
SIAFI/SIAFI Gerencial Execução e controle da gestão orçamentária e financeira
SIPAR - Sistema de Protocolo Monitoramento do andamento de processos administrativos
Posto Avançado de OPME s – Órteses,
Próteses e Materiais Especiais
Área ligada ao Almoxarifado, instalada nas dependências do Centro
Cirúrgico para o controle de OPMEs
Faturamento Sistema de faturamento para os registros da produção assistencial
do hospital
4.3 - DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO
4.3.1 – Objetivos estabelecidos no PPA de responsabilidade da unidade e resultados
alcançados.
Quadro – Ações Relacionadas a Programa Temático do PPA de Responsabilidade da
UPC – OFSS
Identificação da Ação
Código 6217 Tipo:
Título Atenção a Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde.
Iniciativa
Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código: 0713
Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:
Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( ) PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não Processados
71.500.000,00 68.798.042,20 68.694.366,31 59.627.532,50 59.401.633,80 225.898,70 9.066.833,81
Execução Física
Descrição da meta Unidade de medida Meta
Prevista Reprogramada Realizada
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º
janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
13.206.016,70 12.236.395,90 948.520,85
Fonte: Tesouro Gerencial
Quadro – Ação/Subtítulos – OFSS
Identificação da Ação
Código 6217 Tipo:
Descrição
Iniciativa
Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código: 0713
Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:
Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Lei Orçamentária Anual do exercício
Execução Orçamentária e Financeira
Nº do
subtítulo/ Localizador
Dotação Despesa Restos a Pagar do exercício
Inicial Final Empenhada Liquidada Paga Processados Não
Processados
62.176.511 71.500.000,00 68.798.042,20 68.694.366,31 59.627.532,50 59.401.633,80 225.898,70 9.066.833,81
Execução Física da Ação
Nº do
subtítulo/
Localizador
Descrição da meta Unidade de
medida
Meta
Prevista Reprogramada (*) Realizada
0
0
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Nº do
subtítulo/
Localizador
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Metas
Valor em 1º de
janeiro
Valor
Liquidado
Valor
Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizada
62.176.511 13.206.016,70 12.236.395,90 948.520,85
Fonte: Tesouro Gerencial
4.3.2 - Execução Física e Financeira das Ações da Lei Orçamentária Anual de Responsabilidade da
Unidade
Quadro – Ações não Previstas LOA do exercício - Restos a Pagar – OFSS
Identificação da Ação
Código 6217 Tipo:
Título Atenção a Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde.
Iniciativa
Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código:0713
Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:
Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901
Ação Prioritária () Sim (X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( )Outras
Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física - Meta
Valor em 1º de
janeiro Valor Liquidado Valor Cancelado Descrição da Meta
Unidade de
medida Realizado
13.206.016,70 12.236.395,90 948.520,85
Fonte: Tesouro Gerencial
4.3.3 – Fatores intervenientes no desempenho orçamento.
Quadro – Ações Do Orçamento De Investimento
Identificação da Ação
Código 6217 Tipo:
Título Atenção a Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde
Iniciativa
Objetivo Garantir acesso da população a serviços de qualidade Código:0713
Programa Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS) Código: 2015 Tipo:
Unidade Orçamentária Fundo Nacional da Saúde - 36901
Ação Prioritária ( ) Sim ( X )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras
Execução Financeira e Física
Execução Orçamentária e Financeira Execução Física – Meta
Dotação
Inicial Dotação Final
Valor
Realizado
Descrição da
Meta
Unidade de
medida Previsto Reprogramado Realizado
3.500.000,00 2.630.667,00 2.627.681,70
Fonte: SIAFI Operacional
4.3.4 - Execução Descentralizada com Transferência de Recursos
Quadro – Resumo dos instrumentos celebrados e dos montantes transferidos nos últimos três
exercícios.
Unidade concedente ou contratante
Nome: Hospital Federal da Lagoa
UG/GESTÃO: 250105/00001
Modalidade Quantidade de instrumentos celebrados Montantes repassados no exercício (em R$ 1,00)
2015 2014 2013 2015 2014 2013
Convênio
1.932.824
Contrato de repasse
Totais
1.932.824
Fonte: Tesouro Gerencial
Nota: O valor refere-se ao Termo de Convênio nº 45/2013 – objeto: Ações estratégicas para o fortalecimento da
gestão das Unidades Hospitalares Federais do Rio de Janeiro, firmado entre a SAS e Fiocruz, cuja parcela
corresponde a 2,84% do orçamento de custeio da Unidade em 2015. Atualmente o HFL dispõe de 6 analistas
de nível superior do projeto.
4.3.4.1 – Informações sobre a estrutura de pessoal para análise das prestações de contas.
O convênio é celebrado entre a SAS e Fiocruz, mediante a intermediação do Departamento
de Gestão Hospitalar – DGH, ficando a prestação de contas sob a responsabilidade das unidades
concedentes e contratantes.
4.3.5 - Informações sobre a Execução das Despesas
Quadro – Despesas por modalidade de contratação
Unidade orçamentária: Fundo Nacional de Saúde Código UO: 36091 UGO: 250105
Modalidade de Contratação Despesa liquidada Despesa paga
2015 2014 2015 2014
1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 52.044.562,85 45.054.010,88 51.820.564,15 45.054.010,88
a) Convite
b) Tomada de Preços
c) Concorrência
d) Pregão 52.044.562,85 45.054.010,88 51.820.564,15 45.054.010,88
e) Concurso
f) Consulta
g) Regime Diferenciado de Contratações
Públicas
2. Contratações Diretas (h+i) 7.493.181,66 6.441.578,54 7.491.281,66 6.441.578,54
h) Dispensa 5.097.005,51 4.012.050,75 5.095.105,51 4.012.050,75
i) Inexigibilidade 2.396.176,15 2.429.527,79 2.396.176,15 2.429.527,79
3. Regime de Execução Especial 1.596,19 4.754,32 1.596,19 4.754,32
j) Suprimento de Fundos 1.596,19 4.754,32 1.596,19 4.754,32
4. Pagamento de Pessoal (k+l) 12.957,58 12.957,58
k) Pagamento em Folha
l) Diárias 12.957,58 12.957,58
5. Outros 153.934,23 479.652,10 153.934,23 479.652,10
6. Total (1+2+3+4+5) 59.706.232,51 51.979.995,84 59.480.333,81 51.979.995,84
Fonte: Tesouro Gerencial
Quadro – Despesas por grupo e elemento de despesa
Unidade Orçamentária: Fundo Nacional de Saúde Código UO: 36091 UGO: 250105
DESPESAS CORRENTES
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não processados Valores Pagos
1. Despesas de
Pessoal 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014
Nome do elemento
de despesa
Demais elementos
do grupo
2. Juros e Encargos
da Dívida
Nome do elemento
de despesa
Demais elementos do
grupo
3. OutrasDespesas
Correntes
39-Outros Serv. de
Terceiros PI 29.621.338,57 28.135.938,27 26.772.012,40 22.388.306,58 2.849.326,17 5.747.631,69 26.772.012,40 22.388.306,58
30-Material de
Consumo 27.407.854,37 26.582.935,55 24.017.332,13 21.768.984,68 3.390.522,24 4.813.950,87 23.899.933,43 21.768.984,68
37-Locacao de mao-
de-obra 7.972.198,92 3.913.000,00 6.856.194,26 3.152.296,68 1.116.004,66 760.703,32
6.856.194,26 3.152.296,68
Demais elementos do
grupo 1.151.080,76 5.053.461,13 1.128.027,12 4.265.945,01 23.053,64 787.516,12 1.128.027,12 4.265.945,01
DESPESAS DE CAPITAL
Grupos de Despesa Empenhada Liquidada RP não Processados Valores Pagos
4. Investimentos 2015 2014 2015 2014 2015 2014 2015 2014
52-Equipamentos e
Mat. Permanente 2.671.047,70 623.893,49 932.666,60 401.550,59 1.738.381,10 222.342,90 824.166,60 401.550,59
Demais elementos do
grupo
5. Inversões
Financeiras
Nome do elemento
de despesa
Demais elementos do
grupo
6. Amortização da
Dívida
Nome do elemento
de despesa
Demais elementos do
grupo
Fonte: Tesouro Gerencial
4.3.6 - Suprimento de Fundos, Contas Bancárias Tipo B e Cartões de Pagamento do Governo
Federal.
Quadro – Concessão de suprimento de fundos
Exercício
Financeiro
Unidade Gestora (UG) do SIAFI
Meio de Concessão
Valor do
maior limite
individual
concedido
Conta Tipo B Cartão de Pagamento do
Governo Federal
Código Nome ou Sigla Quantidade Valor
Total Quantidade Valor Total
2015 04218833753 Rogerio Tibúrcio de Castro 01 1.596,19 6.000,00
2014 250105 Hospital Federal da Lagoa 03 24.0000,00 8.000,00
Fonte: Tesouro Gerencial
Quadro – Utilização de suprimento de fundos
Exercício
Unidade Gestora (UG) do SIAFI Conta Tipo B Cartão de Pagamento do Governo Federal
Saque Fatura Total
(a+b) Código Nome ou Sigla Quantida
de
Valor
Total Quantidade
Valor dos
Saques (a)
Valor das
Faturas (b)
2015 250105 Hospital Federal da Lagoa 1.596,19 1.596,19
2014 250105 Hospital Federal da Lagoa 4.754,32 4.754,32
Fonte: Tesouro Gerencial
Quadro – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência
Unidade Gestora (UG) do SIAFI Classificação do Objeto Gasto
Código Nome ou Sigla Elemento de Despesa Subitem da Despesa Total
250105 Hospital Federal da Lagoa 339030 16 702,60
339039 50 893,59
Fonte: SIAFI Gerencial
5. GOVERNANÇA
5 - GOVERNANÇA
5.1 - Descrição das Estruturas de Governança
O Hospital está subordinado ao Departamento de Gestão Hospitalar no RJ/MS - DGH,
que estabelece diretrizes e orientações que são norteadoras das ações institucionais. O
DGH instituiu a criação de inúmeras Câmaras Técnicas compostas por profissionais
representantes dos hospitais federais que embasam e apoiam às decisões tomadas no
HFL.
O Hospital Federal da Lagoa investe em modelos de gestão com foco na
excelência de seus resultados. Em concordância com Vilar (2005), acredita-se que a
chave para o sucesso de uma boa gestão seria o desenvolvimento de uma governança
corporativa nas organizações de saúde com foco nos resultados.
Desta forma, com base na Missão, Visão e Valores do HFL, descritos
anteriormente, e preocupados em implantar uma governança corporativa no HFL, foi
desenvolvido um organograma que reflete as diversas funções exercidas na instituição.
Cabe destacar que, como forma de implementar este modelo de Gestão
participativa, foi utilizada a metodologia de Gestão estratégica do Balanced Scorecard
(BSC), conforme Mapa Estratégico abaixo. O Balanced Scorecard é uma metodologia
de tradução da estratégia que permite às Organizações manter foco estratégico. O BSC
coloca a Visão (para onde iremos) e a Estratégia (como iremos) no centro do processo
gerencial. Estabelece os objetivos e assume que as pessoas deverão trabalhar para o
alcance de seus objetivos em cada uma das perspectivas definidas, e estabelece entre
elas uma correlação de causa e efeito.
As decisões no HFL são tomadas a partir de reuniões das comissões, das
assessorias, das coordenações, das gerencias, dos núcleos que se reúnem
periodicamente para definirem objetivos e metas (descritos no Mapa Estratégico) e
acompanhar os resultados em busca da excelência da gestão. Cabe mencionar que os
profissionais do HFL estão inseridos nas Câmaras Técnicas do DGH, que embasam e
apoiam as decisões tomadas no HFL.
Anualmente é feita a Reunião de Planejamento Estratégico com a Direção,
Chefias, Centro Cirúrgico, Qualidade, Enfermagem e RH. Nestas reuniões é quando se
dá o aprendizado organizacional na avaliação e análise dos resultados alcançados ao
longo do ano e na correção de rumos para o próximo quadriênio.
A partir dos objetivos estratégicos definidos e com foco na busca do equilíbrio
sustentável apresentado no Mapa Estratégico, a Direção Geral com apoio da Gerência
da Qualidade negocia com as áreas responsáveis as metas de curto e médio prazo, de
acordo com o histórico de resultados alcançados.
Abaixo o Mapa Estratégico do Hospital Federal da Lagoa 2012-2015.
Prestar assistência especializada em Saúde.
2
Mercado
Clientes
1
Sustenta-
bilidade
3
Processos
Internos
4
Pessoas e
Inovação
Formar recursos humanos qualificados para a Saude
1.3 Assegurar o equilíbrio
Orçamentário
1.4 Contribuir para a Preservação Ambiental
1.1 Ser reconhecido em serviços especializados
em Saúde
1.2 Contribuir para a formação de recursos humanos qualificados
em saúde
4.2 Promover a Desenvolvimento
dos Lideres
4.4 Aprimorar a estrutura física e
organizacional
4.5 Capacitar e incentivar os preceptores
4.3 Promover a valorização e
reconhecimento dos colaboradores
4.1 Desenvolver as competências
internas
Comprometimento com os resultados
4.6 Promover e Prevenir a
Saúde do colaborador
Eficiência Operacional
Equilíbrio sustentável: social (assistencial e educacional), econômico e ambiental
Valores: humanização, segurança, integralidade, credibilidade e responsabilidade socioeconômica ambiental.
Foco do cliente/ mercado
3.10 Implantar sistemas de Custos
3.8 Fortalecer a interação
dos serviços com o Centro
de Estudos
3.9 Aprimorar os processos de
avaliação dos Recursos
humanos em
formação
3.1 Ampliar a oferta e o
acesso aos serviços
Diversificação da oferta e uniformidade no atendimento
3.2 Aprimorar a comunicação
com os Clientes
3.3 Assegurar atendimento
eficiente e de qualidade aos
clientes
3.7 Melhorar os processos
internos de trabalho e a
gestão
3.6 Aprimorar a gestão da
Tecnologia de Informação
3.5 Fortalecer a capacitação e
interação com a Rede SUS
3.4 Fortalecer a comunicação
institucional
3.12 Implantar o
PGRSS
3.13 Implantar a
utilização de Energias
Renováveis
3.11 Elaborar e Monitorar o orçamento da
unidade
2.6 Ser reconhecido como um Hospital
Sustentável
2.2 Ser reconhecido
como Hospital Federal de Excelência
Internacional
2.4 Assegurar a Qualidade dos
Recursos Humanos para o
Mercado de Saúde
2.1 Buscar a satisfação
dos clientes SUS
2.3 Fortalecer o controle
Social
2.5 Desenvolver controle dos
processos administrativos
Visão : Ser reconhecido como Centro de Excelência no Sistema Único de Saúde (SUS) conforme os padrões internacionais de qualidade.
A gestão do HFL está sustentada em três pilares:
- ambiência: desde a refederalização em 2005 foi uma preocupação constante oferecer
aos pacientes e funcionários um ambiente que proporcionasse um sentimento de
segurança e pertecimento aos usuários da Unidade. Para tal a instituição priorizou
oferecer ambiente assistencial totalmente climatizado; enfermarias com dois leitos com
cortinas para garantir a privacidade do paciente e acompanhante; banheiros
adequadados às normas de segurança e acessibilidade. Foram realizações que
fortalecem a gestão e o reconhecimento do cliente SUS.
- qualidade: área criada para zelar pelo cumprimento das normas de segurança e das
condutas assistenciais. É responsável pela criação de acervo documental das rotinas
administrativas e assistenciais e ainda a disseminação da cultura de segurança e
qualidade;
- informação: como meio de disseminar e consolidar as rotinas do cuidado ao paciente.
5.2 - Atividade de Correição e Apuração de Ilícitos Administrativos.
Este HFL já vem adotando os procedimentos inerentes à disposição legal contida no
Decreto nº 8.065/2013, com o encaminhamento de seus procedimentos preliminares
investigativos de eventuais irregularidades no âmbito da Administração Pública à
Corregedoria-Geral do Ministério da Saúde, objetivando apuração detalhada através de
sindicância ou eventual Processo Administrativo Disciplinar acerca das ocorrências.
Processo Objeto Status
33408.004640/2015-50 Desaparecimento dos objetos pessoais
da residente Monique Schimidt Marques
Abreu no Alojamento dos Residentes
Corregedoria MS
33408.000006/2016-29 Desaparecimento dos transdutores do
aparelho de ultrassonografia
Corregedoria MS
Processos Administrativos Disciplinares
OBJETO/EMPRESA Nº PAD STATUS
Serviços de limpeza e higienização - Facility
Central de Serviços Ltda. (CNPJ nº
72.109.891/0001-61)
25000.063655/2013-42
Corregedoria MS em
25/05/2015 (em
julgamento)
Obra de reforma do 4º 5º e 6º andares -Tekno
Sistemas de Engenharia Ltda. (CNPJ nº
01.017.610/0001-60)
25000.219138/2012-53
Corregedoria MS
em 03/03/2016 (em
julgamento)
Modernização dos 5 elevadores – empresa
CMA Elevadores Ltda. (CNPJ nº
40.348.641/0001-56)
25000.219163/2012-37
Corregedoria MS
em 03/03/2016 (em
julgamento)
Contratação de Alimentação Hospitalar Denjud
Ref. Col. Adm. e Serv. Ltda. (CNPJ nº
05.951.758/0001-29) 25000.043138/2013-57
HFL – Julgado e
Arquivado ( sem dano ao
erário)
Aquisição de Marcapassos - Biotronik
Comercial Médica Ltda. (CNPJ nº
50.595.271/0001-05)
25000.122854/2013-08
Corregedoria MS
em 03/03/2015 (em
julgamento)
Aquisição de Kits laboratoriais - Siemens Ltda.
(CNPJ nº 44.013.159/0004-69) 25000.068035/2015-61
Corregedoria MS em
06/01/2016 (em
julgamento)
Contratação de hemodiálise - Renaltec Ind.
Com. e Ser. Ltda. (CNPJ nº 29.341.468/0001-
21)
00190.018368/2012-86
CGU - Sobrestado
Contratação de mão-de-obra terceirizada -
Rufolo Emp. Ser. Tec. e Const. Ltda. (CNPJ nº
42.219.998/0001-60)
25000.068058/2015-76
CORREG- 15/01/2016
(em julgamento)
Contratação de lavanderia e camareiras -
Prolav Serviços Técnicos Ltda. (CNPJ nº
02.521.218/0001-17) 25000.068042/2015-63
CORREG -
15/01/2016 (em
julgamento)
Contratação de vigilância desarmada - Arca da
Aliança Vig. e Seg. Ltda. (CNPJ nº
03.025.836/0001-39)
25000.068039/2015-40
CORREG - 04/02/2016-
(em julgamento)
5.3 - Gestão de Riscos e Controle Internos
O Hospital Federal da Lagoa a cada dia tem buscado investir em pontos de controle dos
seus processos de trabalho, objetivando mitigar riscos que possam impactar nos
serviços oferecidos ao cliente SUS, como também aos gestores da instituição.
Para isso, consideramos de grande valia, e a instituição procura explorar como uma
oportunidade de melhoria, os registros efetuados na Ouvidoria, os apontamentos e
recomendações dos órgãos de controle e as boas práticas de outras instituições de
saúde.
A instituição adota algumas formas de mitigar os riscos: a manutenção da segregação de
funções gerando por si só, pontos de controles importantes para a lisura dos
procedimentos e através de algumas áreas estratégicas, cujas competências estão
orientadas para o controle e acompanhamento da qualidade dos processos de trabalho,
especialmente quanto aos aspectos conformidade, legalidade, eficiência, vantajosidade e
fidedignidade.
Núcleo de Segurança do Paciente
Responsável pelo monitoramento das ações preventivas e
corretivas que envolvem os eventos assistenciais ligados a
hemovigilância, tecnovigilância, farmacovigilância e parcerias
com Gerência de Enfermagem, CCIH, Gerencia de Risco.
Assessoria Adminisrativa de Controle
Processual
Responsável pela avaliação da instrução dos processos
administrativos, promovendo análises acerca de necessidade de
saneamento em razão de parecer jurídico, orientações e
recomendações de órgãos de controle, MPF, Justiça e outros.
Conformidade Documental Responsável pela análise e conformidade dos procedimentos
da execução orçamentária e financeira
Área de Contratos
Responsável pela gestão dos contratos – instrução dos
processos administrativos que visem prorrogações, aditivos e
repactuações contratuais, mediante avaliação de planilha de
custos, além de prestação de apoio administrativo aos fiscais de
contratos.
Almoxarifado/ Posto Avançado de
OPME
Responsável pela gestão do estoque, orientados a realizar
inventários sazonais por grupos de itens (além do inventário
anual), na tentativa de evitar perdas de materiais por validade,
e, especialmente, para dar cumprimento aos registros e
controles de OPME dentro das normas vigentes.
Área de Qualidade
Responsável pela implementação de novos processos e
metodologias procedimentais, objetivando a qualidade na
prestação dos serviços em saúde, além de criar acervo
documental das rotinas das áreas assistenciais e
administrativas.
Comissões (Farmácia e Terapêutica,
Resíduos Hospitalares, Óbito, Ética
Médica, Prontuário, Controle de
Infecção Hospitalar, Segurança do
Paciente, Estágio Probatório)
Desempenham diversas atividades sistematizadas e
coordenadas objetivando a melhoria de processos de trabalho e
serviços
5.4 - Informações sobre a Empresa de Auditoria Independente Contratada.
Não se aplica, pois não contratamos auditoria externa.
6. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.
6. Relacionamento com a Sociedade.
6.1 - Canais de Acesso do Cidadão
Os canais externos de acesso do cidadão aos serviços hospitalares, atualmente, são através dos
Sistemas de Regulação SISREG e REUNI.
A Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa é um importante canal de acesso do cidadão,
podendo ser através de contato presencial, telefônico, e-mail, carta.
As ouvidorias são unidades administrativas dos órgãos e entidades integrantes do Sistema
Único de Saúde, no âmbito dos governos federal, estadual e municipal, cuja missão é viabilizar
os direitos dos cidadãos de serem ouvidos e terem suas demandas pessoais e coletivas tratadas
adequadamente no âmbito do SUS.
A Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa realiza um atendimento acolhedor e humanizado,
num ambiente climatizado e reservado. Está localizada no térreo do prédio dos ambulatórios,
com acessibilidade, através de rampas ou escadas e portas adaptadas, para cadeirantes e pessoas
portadoras de necessidades especiais. O seu funcionamento é de segunda-feira a sexta-feira, de
07:00h às 16:00h.
Sua função é intermediar as relações entres os cidadãos e os gestores dos SUS, promovendo a
qualidade da comunicação entre eles e colaboração mútua, com o fortalecimento da cidadania.
Com a produção de informações que irão subsidiar o gestor nas tomadas de decisões.
Em 2015, a Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa registrou 1.667 demandas, através dos
diversos tipos de canais de atendimento, conforme o gráfico abaixo, oriundo do sistema
informatizado OuvidorSUS.
Fonte: OuvidorSUS
A figura abaixo - “Relatório Estatístico – Status” - mostra o percentual de resolutividade das
demandas registradas na Ouvidoria do Hospital Federal da Lagoa, em 2015, com 94%, ao
somar-se Aquivado e Fechado, mantendo assim o alto índice registrado em 2014 que foi de
98%.
Fonte: OuvidorSUS
A seguir, o gráfico contendo o registro com a Classificação e o quantitativo. Nota-se que a
Solicitação tem um número significativo de demandas em relação às demais, com 1.202,
seguido de Elogios com 316 e Reclamação com 128.
Fonte: OuvidorSUS
6.2 – Carta de Serviços ao Cidadão - Anexo I
6.3 – Aferição do Grau de Satisfação dos Cidadãos-Usuários
A Pesquisa de Satisfação Usuários Internados (questionário em anexo) é uma ferramenta para
avaliar o grau de satisfação dos pacientes internados nos Hospitais Federais no Rio de Janeiro,
foi elaborada pela Ouvidoria do Departamento de Gestão Hospitalar e é aplicada duas vezes ao
ano pelos profissionais das Ouvidorias. Em 2015, foi realizada no Hospital Federal da Lagoa
em abril e novembro, contabilizando 74 e 74 pacientes entrevistados, respectivamente.
O gráfico abaixo apresenta, em percentual, a avaliação geral sobre a aferição do grau de
satisfação dos cidadãos internados no Hospital Federal da Lagoa, em 2015.
Na realização das duas pesquisas, os entrevistadores encerravam a pesquisa com o a pergunta:
Você recomendaria o hospital para um amigo ou familiar? (quadro a seguir). A resposta
positiva possibilita observar a credibilidade junto aos cidadãos e a qualidade do serviço público
de saúde prestado pelo Hospital Federal Cardoso Fontes no decorrer do ano 2015. Nos quadros
subsequentes consta a avaliação por item questionado.
74
54,8
22,5
39,8
1,9 4,4 1 0,3 0,5 0,8 0
20
40
60
80
100
Abril 2015 Novembro 2015
Avaliação Geral (%) - 2015
Excelente Bom Regular Ruim Péssimo
Você recomendaria o hospital para um amigo ou familiar?
Período/Opção Sim % Não % Não Respondido Total
Abril 2015 73 98,6% 1 1,3% 0 74
Novembro 2015 74 100% 0 0 0 74
Pesquisa de Satisfação com Usuários Internados - Resultado Consolidado - Abril 2015
Pesquisa de Satisfação com Usuários Internados - Resultado Consolidado – Novembro 2015
Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Não Respondido
1 Atendimento da Recepção 59,5 37,8 1,4 1,4 0,0 0,0
2 Atendimento Médico 79,7 16,2 2,7 1,4 0,0 0,0
3 Atendimento da Enfermagem 75,3 20,5 1,4 0,0 2,7 1,4
4 Atendimento do Serviço Social 76,5 23,5 0,0 0,0 0,0 54,1
5 Atendimento da Nutrição 79,2 20,8 0,0 0,0 0,0 2,7
6 Alimentação Recebida 69,0 26,8 2,8 1,4 0,0 4,1
7 Atendimento da Fisioterapia 77,8 22,2 0,0 0,0 0,0 87,8
8 Serviço de Segurança 73,5 23,5 0,0 1,5 1,5 8,1
9 Serviço de Ouvidoria 76,9 23,1 0,0 0,0 0,0 82,4
10 O Serviço de Hotelaria
a) Limpeza das Roupas de Cama 82,4 17,6 0,0 0,0 0,0 0,0
b) Limpeza da Enfermaria 73,0 21,6 4,1 1,4 0,0 0,0
c) Limpeza do Banheiro 71,6 17,6 8,1 2,7 0,0 0,0
11 Instalações Físicas do Hospital 75,0 22,2 0,0 1,4 1,4 2,7
Como você avalia? Excelente Bom Regular Ruim Péssimo Não Respondido
1 Atendimento da Recepção 37,0 56,2 6,8 0 0 1,4
2 Atendimento Médico 73,0 27,0 0 0 0 0
3 Atendimento da Enfermagem 55,6 36,1 6,9 0 1,4 2,7
4 Atendimento do Serviço Social 53,7 43,9 2,4 0 0 44,6
5 Atendimento da Nutrição 61,1 38,9 0 0 0 2,7
6 Alimentação Recebida 56,5 40,6 1,4 1,4 0 6,8
7 Atendimento da Fisioterapia 53,3 26,7 20,0 0 0 79,7
8 Serviço de Segurança 40,0 54,3 5,7 0 0 5,4
9 Serviço de Ouvidoria 65,0 30,0 5,0 0 0 73,0
10 O Serviço de Hotelaria
a) Limpeza das Roupas de Cama 62,5 36,1 1,4 0 0 2,7
b) Limpeza da Enfermaria 52,8 37,5 6,9 0 2,8 2,7
c) Limpeza do Banheiro 46,6 36,1 12,5 0 2,8 2,7
11 Instalações Físicas do Hospital 58,3 38,9 0 1,4 1,4 2,7
OUVIDORIA DO HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Formulário para aplicação da Pesquisa de Satisfação dos Pacientes Internados:
6.4 – Transparência das Informações relevantes sobre a atuação da Unidade
O Hospital Federal da Lagoa não possui site próprio na internet. Sendo uma unidade do
Governo Federal, o cidadão possui acesso a Ouvidoria Geral do SUS e demais informações de
seu interesse através do site: www.saude.gov.br.
Os meios de atendimento no HFL são divulgados internamente na unidade por distribuição
contínua do panfleto (em anexo) elaborado pela Ouvidoria do DGH/MS, em conjunto com a
Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro (ASCOM-RJ).
6.5 – Medidas para garantir a acessibilidade aos produtos, serviços e instalações
O Hospital Federal da Lagoa funciona em um prédio e jardins tombados pelo Patrimônio
Cultural, por ser um projeto de Niemeyer e Burle Max, gerando uma série de restrições para
inúmeros tipo de intervenção na sua estrutura física.
Contudo, o ambiente dispõe de rampas para acesso de cadeirantes e elevadores adequados com
braile e indicação sonora do andar, e em número suficiente para acesso aos andares do prédio
principal, onde se localizam as enfermarias, exames de imagem, Unidades Fechadas,
hemodiálise, centro cirúrgico, etc.
Os banheiros das enfermarias e ambulatórios estão adequados as regras de segurança e
acessibilidade.
7. DESEMPENHO FINANCEIRO E INFORMAÇÕES CONTÁBEIS.
7.1 - TRATAMENTO CONTÁBIL DA DEPRECIAÇÃO, DA AMORTIZAÇÃO E
DA EXAUSTÃO DE ITENS DO PATRIMÔNIO E AVALIAÇÃO E
MENSURAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS.
Os critérios e procedimentos estabelecidos para os reconhecimentos da
depreciação, amortização e exaustão dos bens patrimoniais do Hospital Federal da
Lagoa no exercício de 2015, foram aplicados em conformidade com a NBC T 16.9, o
Manual SIAFI 20330 da Secretaria do Tesouro Nacional – Reavaliação, redução do
valor recuperável, depreciação, amortização e exaustão na administração direta da
União.
Foi utilizado o método de cálculo das quotas constantes na depreciação,
amortização e exaustão dos bens. E este método foi compatível com a vida útil
econômica dos bens patrimoniais e aplicados uniformemente.
A depreciação dos bens móveis foi registrada no Sistema Financeiro de
Administração e Orçamento – SIAFI em contas de resultado e patrimonial redutora do
Ativo, e teve como base o Relatório de Registro de Valoração de Ativos emitido pelo
sistema patrimonial – SIPAT.
A depreciação iniciou-se quando os bens patrimoniais estiveram em condições
de uso. Não cessou a depreciação dos bens quando os mesmos foram classificados
como obsoletos ou tiveram saídas temporárias.
A depreciação, a amortização e a exaustão foram reconhecidas respeitando a
igualdade entre o valor líquido contábil do ativo e valor residual. Não houve reavaliação
dos bens.
A depreciação de bens imóveis foi calculada a partir do custo de construção dos
edifícios.
DESCRIÇÃO VALOR (R$)
Bens Imóveis 121.743.360,50
Depreciação 163.559,29
Valor Líquido 121.579.801,21
DESCRIÇÃO VALOR (R$)
Bens Móveis 31.920.149,73
Depreciação 1.089.965,98
Valor Líquido 30.830.183,75
Nota: No exercício de 2015 apresentou divergência na conta contábil 12311.0000 – Bens Móveis, em razão de incompatibilidade das informações constantes do SIAFI X SIPAT, que serão
adequadas ao longo dos exercício de 2016.
7.2 - Sistemática de Apuração de Custos no Âmbito da Unidade.
O HFL ainda não dispõe de sistema de apuração de custos.
7.3 - Demonstração Contábeis exigidas pela Lei 4.320/64 e Notas Explicativas.
Balanço orçamentário, Balanço Financeiro, Balanço Patrimonial, Variações
Patrimoniais e Fluxo de Caixa estão apresentados em anexo. Anexo II
8. ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
ÁREAS ESPECIAIS DA GESTÃO
GESTÃO DE PESSOAS
8.1.1 - Estrutura de Pessoal da Unidade
Quadro – Força de Trabalho da UPC
Tipologias dos Cargos
Lotação Ingressos
no
Exercício
Egressos
no
Exercício Autorizada Efetiva
1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2)
1.201 0 54
1.1. Membros de poder e agentes políticos
0 0 0
1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4)
1.201 0 54
1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão
1.201 0 54
1.2.2. Servidores de carreira em exercício
descentralizado
0 0 0
1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório
0 0 0
1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e
esferas
0 0 0
2. Servidores com Contratos Temporários
358 0 65
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública
0 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3)
1.559 0 119
Fonte: SGP/HFL
Quadro – Distribuição da Lotação Efetiva
Tipologias dos Cargos Lotação Efetiva
Área Meio Área Fim
1. Servidores de Carreira (1.1) 146 1.255
1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 146 1.255
1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 146 1.255
1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 0 0
1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 0 0
1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 0 0
2. Servidores com Contratos Temporários 45 313
3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 0 0
4. Total de Servidores (1+2+3) 191 1.568
Fonte: SGP/HFL
Afastamentos/2015 Média anual
Licenças
Licença médica 1.612
Licença maternidade 518
Licença prêmio 71
Licença por motivo de doença em pessoa da família 43
Concessões
Falecimento do cônjuge, companheiro, pais, madrasta
ou padrasto, filhos, enteados, menor sob guarda ou
tutela e irmãos
11
Casamento 3
Outro
Faltas 150
Total de afastamentos 2.408
Fonte: Controle Manual SGP/HFL
Nota: Vale ressaltar que o grande número de afastamentos de servidores/temporários
compromete sobremaneira o atendimento assistencial, justificando assim, a necessidade do Adicional por
Plantão Hospitalar - APH.
Quadro – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas
da UPC
Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções
Gratificadas
Lotação
Ingressos
no
Exercício
Egresso
s no
Exercíci
o
Autorizad
a Efetiva
1. Cargos em Comissão
12 5 3
1.1. Cargos Natureza Especial
0 0 0
1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior
12 3 2
1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao
Órgão
5 0 0
1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
0 0 0
1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas
0 0 0
1.2.4. Sem Vínculo
3 0 1
1.2.5. Aposentados
4 2 0
2. Funções Gratificadas
22 1 1
2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão
22 1 1
2.2. Servidores de Carreira em Exercício
Descentralizado
0 0 0
2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas
0 0 0
3. Total de Servidores em Cargo e em Função
(1+2)
34 6 4
Fonte: SIGEPE
Análise Crítica
A instituição possui inúmeras áreas cujos responsáveis não são remunerados, em
função da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas não ser suficiente para
a estrutura funcional detalhada existente.
8.1.2 -Demonstrativo das Despesas com Pessoal
Quadro – Despesas do pessoal
Tipologias/
Exercícios
Venciment
os e
Vantagens
Fixas
Despesas Variáveis
Despesa
s de
Exercíci
os
Anterio
res
Decisõe
s
Judicia
is
Total
Retribuiçõe
s
Gratificaçõe
s
Adicionai
s
Indenizaçõe
s
Benefícios
Assistenciais e
Previdenciário
s
Demais
Despesas
Variáveis
Membros de poder e agentes políticos
Exercício
s
2015
2014
Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade
Exercício
s
2015 10.427.729,44
2014 10.417.095,54
Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade
Exercício
s
2015 224.481,35
2014 224.149,50
Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários)
Exercício
s
2015
2014
Servidores cedidos com ônus
Exercício
s
2015
2014
Servidores com contrato temporário
Exercício
s
2015
2014
Fonte: Gerencial SIGEPE
8.1.3 – Informações sobre os controles para mitigar riscos relacionados ao pessoal.
A gestão de pessoas é um processo estratégico nas organizações. Os desafios da
gestão de pessoas encontrados no sistema de saúde evidencia a dificuldade de ajuste da
atividade de gestão, que é pautado pela lógica dos resultados e cumprimento de metas.
Cada instituição responde a esses desafios de maneira própria, de acordo com sua
organização interna e a capacidade de estruturação. Dentre os desafios que enfrentamos
apontamos três sistemas que consideramos risco para a gestão de pessoas do HFL: a
rotatividade com a entrada e a saída de profissionais (retenção e substituição de
servidores), a dificuldade na implementação de alavancas para melhoria do desempenho
dos trabalhadores (Plano de cargos – perspectivas de progressão e promoção na carreira)
e a promoção de competências e habilidades para os profissionais (Desenvolvimento de
Pessoas – Capacitação e Avaliação de Desempenho) ou atendimento às necessidades
identificadas.
A saída de servidores, por aposentadoria, é um risco evidente, o que acarreta
perda de conhecimento acumulado e prejuízo à prestação de serviços. Apontamos como
relevante neste processo o repasse do conhecimento adquirido pelos profissionais
passíveis de aposentadoria para os funcionários que estão ingressando na instituição,
promovendo um ambiente organizacional sinérgico em que essa troca de conhecimento
aconteça adequadamente sem risco às atividades institucionais. Para tal é de suma
importância que a reposição desse quadro de pessoal ocorra de forma gradual, porém
tempestiva de forma a assegurar a o compartilhamento do saber institucional.
Desta forma identificamos a necessidade de se desenvolver ações de retenção do
conhecimento adquirido por esses profissionais. Nesse processo, três aspectos devem
ser considerados: a aquisição, o compartilhamento e as formas de proteger o
conhecimento. O dimensionamento de pessoal deve ser usado como uma ferramenta
para balizar o provimento da força de trabalho, pois visa o estabelecimento de critérios
e a definição qualiquantitativa da demanda de pessoal, necessária à execução das
atribuições para garantia da segurança e da qualidade na assistência prestada ao usuário.
O Plano de Carreira pode ser uma excelente ferramenta impulsionadora no
desenvolvimento institucional e da força de trabalho, desde que alinhado às estratégias
organizacionais.
É notória a necessidade do desenvolvimento de um Plano de Careira que
valorize os servidores em função da produtividade, do desempenho profissional e que
contemple à ascensão e progressão funcionais.
O sistema de avaliação de desempenho do servidor deve propiciar o alcance de
indicadores de resultado que ofereçam os parâmetros necessários ao constante
aperfeiçoamento dos servidores, o crescimento profissional e a um processo de revisão e
atualização de metas e ações estabelecidas, visando à elevação da qualidade dos
serviços prestados.
Porém, o grande desafio da gestão de pessoas é a conciliação de pensar o
desenvolvimento da força de trabalho da instituição com o alcance dos resultados
almejados.
Para detectar as possíveis acumulações indevidas de cargos, funções e empregos
públicos realizamos análises através dos controles: consultas ao CNES em que
identificamos os vínculos e carga horária máxima permitida por lei, no ingresso do
servidor, por meio de cruzamento de dados com o SIAPE e relatórios dos órgãos de
controle.
Esse monitoramento é efetuado de forma rotineira pela Unidade. À medida que
identificamos situações indevidas, realizamos as notificações, abertura dos processos,
acompanhamos as notificações que foram realizadas e não foram respondidas, e, quando
cabível, registramos pedidos de sindicância por possível acúmulo indevido de cargos.
A Unidade não possui em seu quadro terceirizado, cargos e atividades inerentes
às categorias funcionais do Plano de Cargos e Salários.
Capacitação Interna (Sem Custos)
SETOR TEMA PALESTRANTE PARTICIPANTES
Plantão Interno
Diluição de
medicamentos,drippings,
Anfotericina B e
administração de insulina
Enf.: Ana Beatriz,
Enf.: Jéssica
Enf.: Angélica
Enf.: Débora Ferreira
30
7º SUI
Fluxo no atendimento de
acidentes com material
biológico
Enf.:Luis Baracho
15
Pólo do Pé de Diabético Cuidados com Diabetes Enf.: Wanderson 20
5º Posto 1
5º Posto 2
Cuidados de Enfermagem a
pacientes portadores de
cateteres centrais
Cuidados com PIC
Enf.: Natália Custódio
Enf.:Thamires Assumpção
Enf.: Fernanda Mariz; Enf.:
Angélica
Enf.: Natália Custódio;
Enf.:Thamires Assumpção
32
5º Posto 1
Cuidados com PIC Enf.: Fernanda Mariz; Enf.:
Angélica 18
7º SUI
Fluxo no atendimento de
acidentes com material
biológico
Enf.: Luiz Baracho
15
CTI Cuidados com PIC Enf.: Enf.: da BARD 14
Hemodiálise Validação do preparo de
soluções parenterais
Enf.: Bruna
14
4º andar Cuidados com ostomias Enf.: Dayse Ferreira 16
6º andar Orientações para pacientes
ostomizados
Enf.: Tâmara Dias Alencar 25
7º SUI Riscos Químicos Enf.: Juliana dos Anjos 16
Quimioterapia
Riscos ocupacionais na
administração de
quimioterápicos
Enf.: Leandro Siqueira
12
4º andar Cuidados com feridas
operatórias
Enf.: Ticyane Pinheiro 16
CME Importância do Uso de EPIs Enf.: Dayse Ferreira dos
Santos 17
6º andar Cuidados com cistostomias Enf.: Gabriel Amaral 15
CTI
Acidentes com material
biológico
Hemotransfusão
Enf.; Ana Beatriz
Enf.; Jéssica 25
UCO ( Unidade
Coronariana)
Higiene Bucal
Bundle PAV( Pneumonia
associada a ventilação)
Enf.:Bruna,
Enf.: Adriana
Enf.:Adriana, Enf.:Bruna
20
4º andar Notificações de quedas Enf.: Suellen 33
Todos os andares de
internação e unidades
fechados
Atualização prática do
monitor accu-chek)- aparelho
de glicemia
Enf: Bruna,
Enf.: Juliana,
Enf.: Leandro
Enf.: Angélica
69
Todos os andares de
internação e unidades
fechados
Cuidados com a saúde do
trabalhador
(Semana da Enfermagem)
Dr.ª Virgínia Loreto
Ana Paula Reguete
Raquel Fernanda
Damiana Altol
70
Todos os andares de
internação e unidades
fechados
BLS Enf.: Dayse Cohen
18
Total de Participantes
510
Capacitação Externa (Com Custos)
Evento Público Alvo Participantes
Curso de Conformidade de Gestão Servidores que atuam na
Conformidade de Gestão 2
XLIV Curso sobre Retenção na Fonte
de Tributos e Contribuição Sociais na
Contratação de bens e serviços
(IRRF/Cofins/CSLL/INSS/ISS)
Servidores que atuam na Divisão
Orçamentária e Financeira 2
Curso Prático: Fundamentos de Folha
de Pagamento Aplicada ao Sistema
Siape
Servidores que atuam na Divisão de
Recursos Humanos 3
VI Congresso Brasileiro de
Enfermagem Pediátrica e Neonatal
Enfermeiros que atuam na área
Pediátrica e Neonatal 2
X Congresso Brasileiro de Asma Médico Pneumologista 1
Curso de Gestão e Fiscalização de
Contratos Administrativos
Servidor que chefia o setor de
Contratos 1
Curso Concessão, cálculos, alterações
e revisão de provento Aposentadorias/
Pensões
Servidores que atuam na Divisão de
Recursos Humanos 2
Curso PAD, sindicância e Inquérito Servidor que atua na Divisão de
Recursos Humanos 1
Curso de Gestão Orçamentária e
Financeira
Servidores que atuam na Divisão
Orçamentária e Financeira 2
III Congresso Internacional de
Acreditação Servidores que atuam na Qualidade 2
Oficina de Capacitação dos servidores
dos Hospitais vinculados ao Ministério
da Saúde quanto as ON MPOG nº 15 e
16
Servidor que atua na Divisão de
Recursos Humanos 1
V Simpósio Internacional de
Mastologia Médicos ginecologistas 4
Semana Especial de Siapedcad Servidor que atua na Divisão de
Recursos Humanos 1
Curso de Aposentadoria e pensões Servidor que atua na Divisão de
Recursos Humanos 1
A Gestão Documental em Processos
de Trabalho
Servidor que atua na Divisão de
Recursos Humanos 2
Total de Participantes 27
8.1.4 - Contratação de Pessoal de Apoio e Estagiários
Quadro – Contratos de prestação de serviços não abrangidos pelo plano de cargos
da unidade
Unidade Contratante
Nome: Hospital Federal da Lagoa
UG/Gestão: 250105
Informações sobre os Contratos
Ano do
Contrato Objeto
Empresa Contratada
(CNPJ)
Período Contratual de
Execução das Atividades
Contratadas
Nível de
escolaridade mínimo
exigido dos
trabalhadores
contratados
Sit.
Início Fim
2011 Vigilância Desarmada 03.372.304/0001-78 21/11/2011 21/11/2016 Fundamental P
2011 Limpeza Técnica Hospitalar 72.109.291/0001-61 15/04/2011 31/07/2015 Fundamental E
2015 Limpeza Técnica Hospitalar 00.332.833/0008-26 01/08/2015 01/08/2016 Fundamental A
2012 Transporte De Servidores 08.083.999/0001-91 02/01/2012 02/01/2016 Médio P
2014 Manutenção Do Sistema De
Refrigeração 01.710.567/0001-14 10/01/2014 10/01/2016
Fundamental P
2011 Nutrição E Dietética 05.951.758/0001-29 13/01/2011 13/01/2016 Fundamental P
2011 Manutenção Predial 01.017.610/0001-60 13/02/2011 13/02/2016 Fundamental P
2013 Brigada De Emergência 34.115.188/0001-35 01/04/2013 01/04/2016 Médio P
2010 Manutenção De Equipamentos
De Esterilização 40.179.871/0001-39 20/04/2010 19/04/2015
Médio E
2015 Manutenção De Equipamentos
De Esterilização 40.179.871/0001-39 20/04/2015 20/04/2016
Médio A
2013 Lavanderia Hospitalar 40.197.840/0001-00 07/02/2013 06/06/2015 Fundamental E
2015 Lavanderia Hospitalar 40.197.840/0001-00 07/06/2015 07/06/2016 Fundamental A
2015 Controle De Rouparia (Mão De
Obra) 40.197.840/0001-00 03/07/2015 03/07/2016
Fundamental A
2012 Apoio Administrativo 03.573.863/0001-46 26/10/2012 25/10/2016 Fundamental/Médio P
2014 Remoção De Pacientes 01.413.201/0001-83 10/11/2014 08/05/2015 Médio E
2015 Remoção De Pacientes 01.413.201/0001-83 09/05/2015 08/11/2015 Médio E
2015 Remoção De Pacientes Em
Ambulância Tipo B 37.142.932.0001-89 09/11/2015 09/11/2016
Médio A
2014 Manutenção De Elevadores 40.348.641/0001-56 27/11/2014 27/11/2016 Médio P
2012 Serviço De Engenharia Clínica 04.128.433/0001-88 27/12/2012 27/12/2016 Médio P
Fonte: Área Contratos/HFL
8.2 - GESTÃO DO PATRIMÔNIO E INFRAESTRUTURA
8.2.1 - Gestão da Frota de Veículos
Transporte de Servidores e de Remoção de pacientes
Considerações iniciais
O HFL quando da federalização em 2005, optou por manter a terceirização
dos serviços de transporte de servidores e de remoção de pacientes, como medida para
manter a disponibilidade integral de veículos para atender as necessidades da Unidade,
com fito na eficiência e na qualidade na prestação dos serviços assistenciais.
Motivação para a escolha pela terceirização da frota:
- A unidade não dispõe de veículos próprios para as atividades;
- O cargo de motorista se encontra em extinção, além de todas as intercorrências em
função das ausências legais e pelo não comparecimento ao trabalho;
- Há dificuldade na manutenção dos veículos o que provoca uma indisponibilidade e
consequente falha na prestação dos serviços à sociedade;
- Dificuldades na gestão, tais como: Responsabilização de pagamentos de multas de
trânsito, pagamentos de seguros, despesas com DETRAN, despesas com combustível ,
desembaraços em acidentes de trânsito, dificuldades na alienação ou até mesmo uma
doação em caso de obsolescência, além de outras mais;
- Reposição imediata dos veículos pois as empresas contratadas dispõem de frotas
reservas para suprir a indisponibilidade de veículos.
A contratação dos serviços de transporte de servidores observou os
princípios que regem a Administração Pública Federal, ressaltando que o objeto da
contratação foi definido de forma expressa no edital de licitação e no contrato
exclusivamente como prestação de serviços, sendo vedada a vinculação da mão de obra
com a administração pública, conforme dispõe o § 1º, art. 6º, da Instrução Normativa nº
2 c/c o art. 37, inciso II, da Constituição Federal e o art. 3º do Decreto nº 2.271, de 7 de
julho de 1997.
A contratação dos serviços de ambulância para atender aos pacientes que
venham necessitar de remoção especializada através de veículos Ambulância dos Tipos
B e D está encontra guarida na Portaria nº 393, de 11/03/2005, publicada no DOU nº 49
– Seção 2, página 23, de 14/03/2005 e na Portaria GM 2048 de 05/11/2002 e Portaria
GM nº 492, de 31/03/2005.
A forma de utilização da frota de veículos oficiais descrita no Decreto 6.403
de 17/3/2008.
Transporte de Servidores
Baseia-se na necessidade do Departamento de Gestão Hospitalar do Rio de
Janeiro e do Hospital Federal da Lagoa, oferecer aos servidores/colaboradores as
devidas condições de trabalho, no que tange ao atendimento dos serviços de transporte
necessários ao desempenho das atividades institucionais.
Detalhamento do objeto
Tipo de
Veículo
N° de
veículos
N°
Máximo
mensal
por
veículo
Unidade de
Faturament
o
Estimativa
Mensal
Total
Estimativa
para 12
meses
Valor
Unitário
Valor por
Veículo
Valor Mensal por
Veículo
Veículos do tipo passeio
Diária de 2ª a 6ª
feira, das 7:00
às 19:00 horas.
(*)
03 (*4) 23
diárias Diária
69 diárias,
franquia de
9.000 km
828
diárias,
franquia de
108.000
km
R$ 262,00 R$ 6.026,00 R$ 18.078,00
Diária
excepcional, de
sábados,
domingos e
feriados das
7:00 às 19:00
horas. (*1)
3 02
diárias Diária
6 diárias, até
1.800 km
72 diárias,
21.600 km R$ 25,00 R$ 50,00 R$ 150,00
Horas excedente
(*2) 3 46 horas Hora até 138 horas
Até 1.656
horas R$ 1,50 R$ 69,00 R$ 207,00
Quilometragem
excedente (*3) 3
1.500
km Km até 4.500 km
Até 54.000
km R$ 0,10 R$ 150,00 R$ 450,00
Veículo do tipo utilitário
Diária de 2ª a 6ª
feira, das 7:00
às 19:00
horas.(*5)
1 23
diárias Diária
23 diárias,
franquia de
3.000 km
276
díarias,
franquia de
36.000 km
R$ 272,00 R$ 6.256,00 R$ 6.256,00
Diária
excepcional, de
sábados,
domingos e
feriados das
7:00 às 19:00
horas (*1)
1 04
diárias Diária
4 diárias,
até 600 km
48 diárias,
7.200km R$ 25,00 R$ 100,00 R$ 100,00
Horas
excedentes (*2) 1 46 horas Hora
Até 46
horas
Até 552
horas R$ 1,50 R$ 69,00 R$ 69,00
Quilometragem
excedente (*3) 1 500 km Km
Até 500
km
Até 6.000
km R$ 0,10 R$ 50,00 R$ 50,00
R$ 587,20 R$ 12.770,00 R$ 25.360,00
Estimado para 12 meses R$ 304.320,00
Comparativo entre valor estimado contratado e valor efetivamente executado a partir
das medições mensais no exercício de 2015.
Período de 02/01/2015 até 02/01/2016
Valor Estimado Contratado
(1)
Valor executado
(2)
Diferença em 2015
(1-2)
Variação
%
R$ 304.320,00 R$ 243.520,36 R$ 60.799,64 79%
Transporte de Pacientes
Atualmente a instituição possui dois contratos firmados para remoção de
pacientes em ambulâncias tipo D (UTI móvel) e para remoção de pacientes em
ambulância tipo B (comum).
Detalhamento do objeto
Ambulâncias tipo “B”
tem Tipo de Veículo Unidade
de medida Qtde
Valor
estimado
anual
Valor
executado
anual
1 01 (uma) Ambulância Tipo B de Transporte 12 horas Diária/Mês 12 R$
744.276,46
R$ 661.542,35
2 01 (uma) Ambulância Tipo B de Transporte 24 horas
Diária/Mês 12
Ambulância tipo “D”
Item Tipo de Veículo Unidade de
medida Qtde
Valor
Unitário
Valor
estimado
anual
Valor
estimado
anual
1 Ambulância UTI Móvel
Tipo D
Remoção/Mê
s 17 R$ 1.324,00
RS 135.896,46
R$
135.896,46
8.2.2 - Política de destinação de veículos inservíveis ou fora de uso e informações
gerenciais sobre veículos nessas condições
A instituição não possui veículos inservíveis. A frota é terceirizada.
8.2.3 - Gestão do patrimônio imobiliário da União
O Hospital Federal da Lagoa possui 2 (dois) imóveis, situados no Estado do Rio de
Janeiro-BR:
1. Imóvel Principal na Rua Jardim Botânico, 501 Jardim Botânico, Rio de
Janeiro - CEP. 22470-050;
2. Imóvel para os Residentes na Rua Faro, nº 19, Jardim Botânico, Rio de
Janeiro – CEP.: 22.561-020
Fontes: SPIU- Sistema de Gerenciamento dos imóveis de Uso Especial da União.
SIAFI – Sistema da Administração Financeira.
Observação:
Considera-se como despesas de manutenção:
1.1 Limpeza e Conservação R$ 7.425.692,87
1.2 Vigilância ostensiva R$ 1.989.528,46
1.3 Manut. Conserv. bens imóveis(predial/refrigeração) R$ 8.612.337,21
1.4 Serviços de Brigada de Incêndio R$ 494.120,00
TOTAL: R$ 18.521.678,54
UG RIP
ESTADO DE
CONSERVAÇÃO Valor do Imóvel Despesas no Exercício
Vr. Histórico
Data da
Avaliação
Vr.
Reavaliação Reformas Manutenção
250105 6001.02053.500-8 Muito Bom 75.961.905,19 18/06/2013
18.521.678,54
250105 6001.02054.500-3 Bom 45.781.455,31 18/06/2013
8.2.4 - Cessão de espaços físicos e imóveis a órgãos e entidades públicas ou
privadas.
Caracterização do
imóvel Objeto de
Cessão
RIP 6001.02053.500-8
Endereço Rua Jardim Botânico, nº 501 Jardim Botânico - RJ
Identificação do
Cessionário
CNPJ 07.662.892/0001-35
Nome ou Razão Social V de B. Albuquerque Lanches ME
Atividade ou Ramo de
Atuação Cantinas - Serviços de alimentação privativo
Caracterização da
Cessão
Forma de Seleção do
Cessionário
Licitação na modalidade de Concorrência Pública nº 01/2012 -
Contrato 05/2012
Finalidade do Uso do
Espaço Cedido Exploração de Serviço de Lanchonete.
Prazo da Cessão 60 meses, a partir da data de 01/06/2012.
Caracterização do
espaço cedido Um espaço modelo cantina de 16,75 m².
Valores e Benefícios
Recebidos pela UJ
Cedente
R$ 122.154,99
Tratamento Contábil
dos Valores ou
Benefícios
Registrado no SIAFI com receitas de Alugueis Conta:
4131110000
Forma de utilização dos
Recursos Recebidos
O Valor do aluguel recebido é remetido para o Fundo Nacional
de Saúde.
.
8.2.5 - Informações sobre imóveis locados de terceiros.
A unidade não possui imóveis locados de terceiros.
8.3 - GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
8.3.1 - Principais Sistemas Informações
“A competência para assuntos de TI, no Hospital Federal da Lagoa é do NDAD.
O NDAD - Núcleo Descentralizado de Atividades do Departamento de Informática do
SUS- DATASUS, no Hospital Federal da Lagoa, foi criado pela Secretária Executiva do
Ministério da Saúde através da Portaria Nº 349, de 17 de Julho de 2008 (Anexa),
visando atender a necessidade de dotar os Hospitais Públicos Federais no Rio de
Janeiro/RJ, dos instrumentos e recursos necessários a governança na área de Tecnologia
da Informação.
A Administração desse Núcleo é de competência direta do DATASUS e tem as
seguintes atribuições:
- Supervisionar e coordenar as atividades e contratações das áreas de TI;
- Propiciar as condições técnicas e tecnológicas à consecução e manutenção de
sistemas de informação necessária à gestão hospitalar dos mesmos hospitais;
- Realizar estudos e adotar providências que objetivem criar as condições
adequadas à sustentação da infraestrutura necessária para a implementação das soluções
informatizadas;
- Criar as condições necessárias de forma a garantir a plataforma de serviços em
TI para atender a demanda dos serviços setores/serviços dos Hospitais Federais do Rio
de Janeiro e ao DGH;
- Promover a adequação, evolução e melhoria da qualidade dos sistemas de
informação, tendo em vista a complexidade existente no ambiente hospitalar;
- Promover níveis satisfatórios de qualidade e disponibilidade de serviços na
área de TI, criando as condições de suporte às atividades e rotinas inerentes aos
Hospitais Federais do Rio de Janeiro e ao DGH;
- Desenvolver estudos visando a um novo perfil tecnológico, com a
implementação de novas tecnologias de informática e à garantia da sustentação da
infraestrutura de serviços e homogeneidade das soluções de TI;
- Criar condições, para que sejam garantidos níveis satisfatórios de qualidade e
disponibilidade de serviços de missão crítica para as atividades finalísticas dos
Hospitais, bem como na automação de rotinas de suas atividades meio.
Em 2015, o MS contratou, conforme IN 04, a empresa Central IT Tecnologia da
Informação Ltda para prestação de serviços, não cabendo à unidade o treinamento do
pessoal de TI .
O principal projeto em execução, é a implantação do sistema eSUS Hospitalar,
incluindo os módulos de Laboratório e Financeiro, para poder desativar definitivamente
o sistema HOSPUB, até o mês de junho de 2016. “ (Memorando nº 031/2016/CGDIS/
DATASUS/SE/MS)
Os principais sistemas são:
Aplicação Finalidade
CADWEB Cadastramento Nacional de Usuários do Sistema Único de Saúde
CNES Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde
e-SUS Fila Cirúrgica Administração da fila de cirurgias
e-SUS Hospitalar Sistema de gestão hospitalar
e-SUS Report Relatórios e-SUS Hospitalar
GAL Gerenciador de Ambiente Laboratorial
HOSPUB Sistema de gestão hospitalar
Ouvidor SUS Sistema de ouvidorias do Ministério da Saúde
SIAFI Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal
SIASG Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais
SIAPE/SIGEPE Sistema de Gestão de Pessoas
SIGTAP Sistema de gerenciamento de tabelas de procedimentos, medicamentos e OPM do
SUS
SIPAR Sistema Integrado de Protocolo e Arquivo
SIPAT Sistema de Patrimônio
SISAIH Sistema Gerador do Movimento das unidades Hospitalares
SISCOLO Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero
SISMAMA Sistema de Informação do Câncer de Mama
SISREG/REUNE Sistema de Regulação
SUBPAV Subsecretaria de Atenção primária, Vigilância e Promoção da Saúde
8.4 - Gestão ambiental e sustentabilidade.
O Hospital Federal da Lagoa vem implantando paulatinamente a Cultura de
Sustentabilidade que se estrutura desde 2009 e foi mantida e aprimorada ao longo de
2015 conforme apresentado a seguir:
a) O Planejamento Estratégico do Hospital Federal da Lagoa – HFL - 2011-
2015 foi elaborado pelas lideranças, em parceria com a Gerência da Qualidade que
utilizou a metodologia do Balanced Scorecard – BSC e em seu Mapa Estratégico
destaca a Perspectiva de Sustentabilidade do HFL como um resultado final a ser
alcançado com base na missão e valores institucionais.
Slogan do Projeto no Ministério da Saúde:
"SUSTENTABILIDADE: ATITUDES PARA UM MUNDO MELHOR"
Mascote do Projeto Esplanada Sustentável e do Hospital Federal da Lagoa:
“VITAL"
b) Contrato de cooperação técnica e parceria com a A3P/MMA - Ao longo de
2015 houve a participação nos eventos da Rede Rio de Sustentabilidade para
capacitação e troca de experiências entre Instituições Públicas o que motivou a
formalização de um contrato de cooperação técnica, por cinco (5) anos da Agenda
Ambiental da Administração Pública A3P/MMA com o HFL. O contrato foi
publicado em Diário oficial da União – seção 3 no. 204, de 26 de outubro de 2015 -
pag 115, logo após a aprovação do Plano de Ação 2015 – 2020, abaixo.
c) PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde está
sendo trabalhado no HFL desde 2007. O documento se encontra na Revisão 04 está
disponível na Rede Interna (Plan01 - Rev04 Plano de Gerenciamento de Resíduos
de Serviços de Saúde.pdf) para todos os usuários. Em 2015 foram mantidas as
ações implantadas e foram desenvolvidas novas ações com objetivo de reduzir os
resíduos gerados no HFL e promover a reciclagem de resíduos, como por exemplo o
que foi feito no aproveitamento dos galões de soro para confecção de pás e espátulas
de recolhimento de resíduos tóxicos através da criação do Kit derramamento e o
reaproveitamento do papel de escritório para rascunho e incentivo na impressão
frente e verso.
Quanto a parceria com Associações e Cooperativas de catadores não se conseguiu
uma parceria que atendesse ao Decreto 5940/2006 e para 2016 está sendo negociada
a parceria com a COMLURB para retirada desses resíduos recicláveis e destinação
aos catadores credenciados.
Esta sendo feito também um estudo para a utilização da Logística reversa como
instrumento para viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor
empresarial, para reaproveitamento, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou
outra destinação final ambientalmente adequada como no caso dos cartuchos para
impressora, pilhas e baterias, além das lâmpadas de mercúrio que estão sendo
encaminhadas para empresa especializada em reaproveitamento.
d) PLS – Plano de Logística Sustentável - A Comissão de Resíduos junto com a
Comissão de Logística sustentável desenvolve ações com base na Lei nº 12.305, de
2 de agosto de 2010 e na IN nº 10, de 12 de novembro de 2012 a fim de
implementar a aquisição de materiais reaproveitáveis e de baixo impacto ambiental,
porém ainda não está sendo utilizada nos procedimentos licitatórios, tendo em vista
que quase a totalidade das aquisições da Unidade são mediante adesão.
e) PLS – Plano de Logística Sustentável - foi nomeada uma comissão em 2012
que elaborou o PLANO DE GESTÃO DE LOGÍSTICA SUSENTÁVEL - PLS para
todos os setores do HFL através de ações definidas no Plano de Ação 2013. Este
Plano de Ação abrange: participação em grupos de benchmarking de hospitais
saudáveis, visitas técnicas aos parceiros, treinamentos internos e externos,
participação na Câmara Técnica do Ministério da Saúde, reuniões internas da
Comissão, desenvolvimento de projetos, apoio ao programa de gerenciamento de
resíduos, apoio nas licitações entre outras ações. Após alguns cursos de capacitação
e a participação na Rede Rio de Sustentabilidade foi criado um Plano de Ação para
atender as exigências da A3P em 2015 e o PLS está sendo ampliado com foco no
desenvolvimento dos 6 eixos ambientais.
i. A Comissão Gestora dos Planos de Gestão de Logística Sustentável - PLS, foi
nomeada pela portaria HFL de 13 de dezembro de 2012 e publicado no Boletim
de Serviço – Ano 28 no.1 de 02 de janeiro de 2013 com a finalidade de definir e
unificar as condutas para o gerenciamento da logística sustentável no Hospital
Federal da Lagoa, sob a orientação da Instrução Normativa nº 10, de 12 de
novembro de 2012.
ii. O PLS foi elaborado de acordo com as normas de padronização instituídas pelo
HFL e se encontra disponível na Rede Interna (Plan04 - Rev00 Gestão de
Logística Sustentável.pdf) para todos os usuários.
iii. Os resultados alcançados não foram publicados e as metas estão em fase de
reestruturação em função da parceria fechada com a A3P em outubro de 2015.
f) Continuidade no aprimoramento da sustentabilidade do Hospital – O HFL
para sensibilizar os profissionais da unidade e aumentar seu comprometimento tem
capacitado os diversos setores, afixado em lugares estratégicos: cartazes com
mensagens sobre o tema e mais de 800 adesivos incentivando as ações na redução
do consumo de recursos naturais, de forma fomentar e manter a Cultura de
Sustentabilidade. O nosso objetivo não é apenas que o hospital esteja de acordo
com a legislação vigente, mas que possamos contribuir com a saúde das pessoas,
pois é sabido, que muitos dos problemas relacionados à saúde estão diretamente
ligados ao meio ambiente.
Plano de Ação 2015-2020 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
ETAPAS AÇÕES
1.Comissão Gestora da
A3P
1.1. Definir os membros da Comissão Gestora (os mesmos da Comissão de Gestão dos Planos de
Logística Sustentável – PLS);
1.2. Institucionalizar a Comissão Gestora (instrumento legal) (Publicação em Portaria da Comissão de
Gestão dos Planos de Logística Sustentável – PLS);
1.3. Definir plano de trabalho contendo cronograma de reuniões e as atividades da Comissão Gestora.
2.Diagnóstico
Socioambiental
2.1. Fazer levantamento do consumo de recursos naturais;
2.2. Fazer levantamento dos principais bens adquiridos e serviços contratados pela instituição;
2.3. Fazer levantamento de obras realizadas;
2.4. Fazer levantamento sobre as práticas de desfazimento adotadas pela instituição;
2.5. Fazer levantamento de práticas ambientais já adotadas, principalmente, com relação ao descarte de
resíduos;
2.6. Fazer levantamento de necessidades de capacitação.
3. Plano de Gestão
Socioambiental
3.1. Definir os objetivos do plano;
3.2. Definir projetos, atividades e ações para a implementação da Agenda;
3.3. Definir as metas a serem alcançadas por projeto e/ou atividades e ações a partir da linha de base
do diagnóstico;
3.4. Definir responsabilidades institucionais do órgão e dos servidores;
3.5. Definir os indicadores e as medidas de monitoramento;
3.6. Identificar os recursos disponíveis para a implantação das ações.
4. Sensibilização e
Capacitação
4.1. Participar do Módulo Básico de Capacitação do MMA;
4.2. Identificar as demandas de capacitação dos servidores;
4.3. Elaborar um plano de capacitação interna por meio de palestras, reuniões, cursos, oficinas, etc;
4.4. Elaborar um plano de sensibilização dos servidores por meio de campanhas com divulgação em
banners, cartazes, etiquetas, intranet, projeção de vídeo, informativos, etc;
4.5. Desenvolver cartilhas educativas sobre sustentabilidade para capacitação e sensibilização dos
servidores;
4.6. Celebrar as datas comemorativas relacionadas à sustentabilidade para promover a sensibilização
dos servidores;
4.7. Incluir no contrato da empresa prestadora de serviços gerais, cláusula de capacitação em educação
e gestão ambiental, para todos os funcionários terceirizados.
5. Avaliação e o
Monitoramento
5.1. Adotar um sistema de indicadores ambientais;
5.2. Realizar avaliações periódicas do plano (mínimo trimestral);
5.3. Identificar possíveis falhas e pontos de melhoria;
5.4. Reprogramar as ações se necessário;
5.5. Preencher o relatório de monitoramento e/ou sistema de monitoramento do MMA.
9. CONFORMIDADE DA GESTÃO E DEMANDAS DOS ORGÃOS DE
CONTROLE.
9. - Conformidade da Gestão e Demandas dos Órgãos de Controle.
9.1 - Tratamento de Determinações e Recomendações do TCU.
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação expedida
Data da
ciência
TC 006.013/2011-2 1.072/2015 9.3 Ofício nº 0639/2015-
TCU/SECEX-RJ 23/03/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da determinação/recomendação
Determinar ao Hospital Federal da Lagoa que, em relação à servidora Márcia Rosa de Araújo, apure a
ocorrência de valores indevidamente recebidos por horas não trabalhadas no período em que atuou no
corpo diretivo do CREMERJ
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
De maneira a dar cumprimento ao item nº 9.3 do mencionado Acórdão, este HFL exarou o ofício nº
674/GABDIR/HL/RJ, indicando servidores a serem cadastrados no sistema do TCU de maneira a terem
vistas ao processo eletrônico, objetivando assim acesso à documentos que auxiliariam este HFL no
cumprimento da determinação.
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação expedida
Data da
ciência
TC 013.425/2015-3
Ofício nº 2148/2015-
TCU/SECEX-RJ 14/07/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da determinação/recomendação
Solicitação de informações para auditoria sobre obras paralisadas ou a serem, realizadas, que impactam a
prestação assistencial de saúde, mapeando as etapas do processo de planejamento das adequações das
instalações hospitalares.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em atendimento à solicitação este HFL exarou o ofício nº 896GABDIR/HL/RJ, com as informações
solicitadas, noticiando que não possuímos obras em andamento ou paralisadas nesta gestão. Contudo,
encontra-se em andamento no HFL processo licitatório nº 33408.001255/2014-70, para a contratação de
empresa que elaborará o projeto executivo para a conclusão das obras da subestação, que fora
interrompida à época em que o hospital era municipalizado.
Caracterização da determinação/recomendação do TCU
Processo Acórdão Item Comunicação expedida
Data da
ciência
TC 031.373/2015-1 Ofício nº 3703/2015-
TCU/SECEX-RJ 04/12/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da determinação/recomendação
Solicitação informações de taxas de ocupação mensal dos leitos, segregadas por especialidade, e
solicitando ainda a alimentação do sistema PRA-Saúde desenvolvido pelo TCE/RJ.
Justificativa do não cumprimento e medidas adotadas
Em atendimento à solicitação este HFL exarou o ofício nº 046/GABDIR/HL/RJ, com as informações
solicitadas, bem como informando que este HFL está promovendo a alimentação do sistema PRA-Saúde.
9.2 - Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Pagamento Tekno Ofício nº 5021/2015/NAC-2/CGU-
Regional/RJ/CGU-PR 04/03/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca do pagamento realizado por meio da OB nº 2014OB803003 (12ª e última medição
da Tekno - obra 4º, 5º e 6º andares).
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 267/GABDIR/HL/RJ contendo os esclarecimentos solicitados, informando que a referida
ordem bancária tratou de pagamento de saldo remanescente a ser pago à empresa em razão do término das obras.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
PPP Relatório de Demanda
Especial CGU
Ofício nº 5684/2015/NAC-
2/CGU-Regional/RJ/CGU-
PR
12/05/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca do Plano Permanente de Providências relativo ao cumprimento das
recomendações emanadas pela CGU através do Relatório de Demanda Especial
Justificativa apresentada e medidas adotadas
Através do mencionado ofício, foi encaminhada a análise do PPP relativo ao Hospital Federal da Lagoa. A CGU
considerou que das 17 recomendações ali indicadas, 14 já tinham sido atendidas pelo HFL. Desta forma, foi então
expedido pela Direção Geral do HFL o ofício nº 266/GABDIR/HL/RJ de 24/3/2015, informando àquela CGU que
em relação à recomendação nº 10896 da Ordem de Serviço nº 201306027, já havia providenciado a glosa do suposto
prejuízo efetivo apurado na realização dos contratos nº 04/2012 e 14/2012, cujo objeto era o transporte de servidores
da Unidade Hospitalar, empresa Gemafe, no valor de R$ 34.507,50. Já em relação à recomendação nº 63931 da
ordem de serviço nº 201111804, o HFL respondeu que entendia que a recomendação já havia sido atendida, tendo
em vista o estudo que já havia realizado em relação à vantajosidade dos preços praticados no contrato nº 01/2011,
cujo objeto era o serviço de nutrição ao hospital, indicando, inclusive, o posicionamento do DENASUS quanto à
inexistência de prejuízo ao erário. Por fim, em relação à recomendação nº 63933 da ordem de serviço nº 201111806,
esclareceu o HFL que já havia dado atendimento à mencionada orientação, tendo em vista que já havia instruído os
autos do processo de contratação do serviço de limpeza hospitalar com a juntada do competente Termo Aditivo por
meio do qual foi realizada alteração contratual que garantiu a realização de pagamento por serviços efetivamente
prestados. Urge por fim esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº 25494/2015/NAC-2/CGU-
Regional/RJ/CGU-PR, dando por atendidas todas as recomendações indicadas, restando ainda pendente a
recomendação nº 10896 da ordem de serviço nº 201306027, que veio a ser cumprida, com a realização da glosa
necessária, pelo prejuízo potencial, no valor de R$ 16.0747,64 e devidamente informada à CGU através do ofício nº
1322/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Auditoria nº
201314573
Ofício nº 16.130/2015/NAC-
2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR 10/07/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Encaminhamento de Relatório de Auditoria concedendo informações acerca dos parâmetros utilizados durante a
realização da análise da CGU acerca do processo relativo à contratação dos serviços de hemodiálise, bem como
informações acerca das recomendações já cumpridas e quanto àquelas que ainda não haviam sido cumpridas.
Justificativa apresentada e medidas adotadas
Tendo tomado ciência do relatório de auditoria nº 201314573, o HFL expediu o ofício nº 859/2015/GABDIR/HL/RJ
solicitando à CGU esclarecimentos acerca da origem das informações que deram subsídio às análises apontadas no
mencionado relatório, que por sua vez davam sustentação às recomendações contidas no relatório de demanda
especial quanto ao suposto prejuízo ocasionado pela contratação dos serviços de hemodiálise do HFL, que foi
respondido por aquela CGU através do Ofício nº 16.130/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR. Posteriormente,
após receber as informações solicitadas daquela CGU, o HFL expediu ainda o ofício nº 1.237/GABDIR/HL/RJ
contendo estudo realizado de forma a demonstrar a vantajosidade da contratação do serviço de hemodiálise do HFL,
explicando ainda equívoco na metodologia de cálculo e análise da CGU em relação a tal questão. Urge por fim
esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº 25494, dando por atendidas todas as
recomendações indicadas, restando ainda pendente a recomendação nº 63931 da ordem de serviço nº 201111804,
sobre o contrato de alimentação hospitalar, que veio a ser cumprida, com a realização da glosa necessária, e
devidamente informada à CGU através do ofício nº 1322/2015/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatórios nº 201306027 e
201111804
11329 e 63931,
respectivamente
Relatório de Auditoria nº
201500559/02 15/09/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca da posição atual acerca do cumprimento das recomendações nº 11329 (relatório de
auditoria nº 201306027), referente a transporte de servidores e 63931 (relatório de auditoria nº 201111804), referente
alimentação hospitalar.
Justificativa apresentada e medidas adotadas
Em resposta ao ofício da CGU, o HFL expediu o ofício nº 1160/2015/GABDIR/HL/RJ esclarecendo que, em relação
à recomendação nº 11329 da ordem de serviço nº 2001306027, já havia realizado glosa referente ao suposto prejuízo
efetivo ocasionado nas contratações nº 04/2012 e 14/2012, cujo objeto era o transporte de servidores, entendendo
assim que já teria dado cumprimento à referida recomendação. Além disso, informou ainda que já tinha dado
cumprimento à recomendação nº 63931 do relatório de auditoria nº 201111804 na medida em que promoveu glosa
de supostos sobrepreços que teriam sido praticados no contrato nº 01/2011, relativo à serviço de alimentação
hospitalar, após a realização do estudo prévio feito pela Coordenação de Administração do próprio HFL, em atenção
à orientação da CGU acerca do caso. Urge por fim esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº
25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, dando por atendidas todas as recomendações indicadas, restando
ainda pendente a recomendação nº 63931 da ordem de serviço nº 201111804, contrato de alimentação hospitalar, que
veio a ser cumprida, com a realização da glosa necessária, e devidamente informada à CGU através do ofício nº
1322/2015/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório nº 201306027 10896, 60758 e 60757 Relatório de Auditoria nº
201500559/01 04/09/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca da posição atual acerca do cumprimento das recomendações 10896, 60758 e
60757, todas do relatório nº 201306027.
Justificativa apresentada e medidas adotadas
Em resposta ao relatório de auditoria encaminhado, o HFL expediu o ofício nº 1183/2015/GABDIR/HL/RJ
esclarecendo, primeiramente que, em relação à recomendação nº 10896 do relatório de auditoria nº 201306027
("adotar medidas para que os valores apontados como prejuízo sejam ressarcidos ao erário"), foi equivocadamente
vinculada pela CGU à dispensa de licitação nº 13/2012, que nada teria a ver com a auditoria realizada, o que foi
prontamente reconhecido por aquela controladoria. Em relação à recomendação nº 60758 do mesmo relatório de
auditoria, o HFL informou que já vem adotando a utilização de checklists em todos os processos de contratação do
HFL promovendo padronização de procedimentos. E, por fim, no que se refere à recomendação nº 60757, relativa à
utilização do sistema CGU-PAD, foi informado que servidores deste HFL já haviam sido cadastrados, e já havia sido
solicitada a capacitação dos mesmos. Urge por fim esclarecer que, tais recomendações foram todas dadas por
atendidas pela CGU conforme o ofício nº 25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, expedido por aquele
órgão.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Demanda Especial
CGU e relatório nº 201305027 Várias
Relatório de Auditoria nº
201500559/03 09/10/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca da posição atual acerca do cumprimento das recomendações exaradas no Relatório
de Demanda Especial da CGU, bem como no relatório nº 201306027.
Justificativa apresentada e medidas adotadas
Em resposta ao relatório de auditoria enviado pela CGU, o HFL expediu o ofício nº 1258/2015/GABDIR/HL/RJ
contendo informações acerca do cumprimento de cada uma das recomendações ali indicadas, bem como
esclarecimentos acerca das medidas que estavam em andamento para efetivar o cumprimento das recomendações
que ainda não haviam sido atendidas. Urge por fim esclarecer que, posteriormente, foi exarado pela CGU o ofício nº
25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, ando por atendidas todas as recomendações indicadas, restando
ainda pendentes a quatro recomendação (nº 8301 da ordem de serviço nº 201112402; nº 11329 da ordem de serviço
nº 201306027; nº 63930 da ordem de serviço nº 201111804; e nº 63931 da ordem de serviço nº 201111804), que
vieram a ser cumprida, não só com a realização das glosas necessárias, mas também através da realização de estudo
completo acerca da vantajosidade dos preços praticados no contrato de nutrição nº 01/2011, e da realização do
competente processo licitatório nº 33408.007646/2015-89, para a nova contratação regular do serviço de nutrição, o
que foi devidamente informado à CGU através do ofício nº 1322/2015/GABDIR/HL/RJ, expedido pelo HFL.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Auditoria nº
201505353/04
Atendimento
Ambulatorial
Relatório de Auditoria nº
201505353/04 10/12/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca das inadequações verificadas por aquela CGU no âmbito da auditoria realizada em
relação ao atendimento ambulatorial do HFL
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 1498/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca do cumprimento de todas as
recomendações exaradas quanto às necessidades de adequações na estrutura física do ambulatório do HFL para o
melhor atendimento dos usuários e pacientes.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Auditoria nº
201505353/03
Atendimento
Ambulatorial
Relatório de Auditoria nº
201505353/03 09/12/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca das inadequações verificadas por aquela CGU no âmbito da auditoria realizada em
relação ao atendimento ambulatorial do HFL
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 1500/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca das medidas adotadas relativas à
recursos humanos com vistas à melhorar a forma de atendimento e orientação aos pacientes e usuários junto à
entrada do HFL e ao ambulatório médico.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Demanda Especial
da CGU
Várias (Relatório de
Demanda Especial da
CGU)
Ofício nº 25.494/2015/NAC-
2/CGU-Regional/RJ/CGU-
PR
05/11/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Informações acerca do atendimento de quase a totalidade das recomendações emanadas pela CGU no Relatório de
Demanda Especial; indicação de recomendações ainda sob monitoramento; e indicação quanto às recomendações
canceladas
Justificativa apresentada e medidas adotadas
Em função da expedição do mencionado ofício, contendo relatório parcial conclusivo dando conta acerca do
cumprimento da quase totalidade das recomendações exaradas a este HFL, restando apenas quatro sob
monitoramento, a Direção Geral desta Unidade Hospitalar expediu o ofício nº 1322/GABDIR/HL/RJ informando,
primeiramente, que em relação à recomendação n 8301 da ordem de serviço nº 201112402, já havia sido realizada
glosa em desfavor da empresa Renaltec em função de supostos sobrepreços praticados no contrato de prestação de
serviços firmado, e que, de acordo com novos estudos realizados pela Administração do HFL, nova glosa já teria
sido realizada em desfavor da mesma empresa, concluindo assim a reposição dos supostos valores praticados acima
do mercado. Ademais, com relação à recomendação nº 11329 do relatório de auditoria nº 201306027, quanto aos
supostos prejuízos efetivos e potenciais gerados através das contratações nº 04/2012 e 14/2012, contrato de
transporte de servidores - empresa Gemafe, informou o HFL que já havia promovido a glosa dos valores
supostamente tidos por prejuízos efetivos, e também já havia realizado a glosa daqueles valores supostamente
configurados como prejuízos potenciais, entendendo assim por cumprida a recomendação exarada. Por fim, quanto
às recomendações nº 63930 e 63931 da ordem de serviço nº 201111804, relativas à "realização de novo certame
licitatório para substituir o contrato nº 01/2011", do contrato de alimentação hospitalar, e "providenciar o
ressarcimento de valores pagos acima dos preços de mercado na referida contratação", esclareceu o HFl,
primeiramente, que a licitação recomendada já encontrava-se em tramitação, através do processo n
33408.007646/2015-89, e que a Administração do HFL estava realizando estudo acerca dos preços praticados pela
empresa prestadora de serviço de nutrição e dietética do HFL acerca de todas as dietas oferecidas através do
mencionado contrato, de maneira a apurar eventuais sobrepreços que eventualmente devessem ser glosados. O
estudo foi concluído, a glosa fora efetuada e devidamente informada àquela CGU através do Ofício
016/2016/CARH/HFL , cuja resposta se encontra em análise no órgão.
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Auditoria nº
201505353/04 (ordem de serviço
º 201112120/2)
Recomendações 65037
(OS nº 201112120/2) e
7390 (201112402)
Relatório de Auditoria nº
201505353/04
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca do cumprimento da recomendação nº 65037 (ordem de serviço nº 201112120).
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 1309/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca do cumprimento da recomendação
nº 65037 (ordem de serviço nº 201112120), bem como esclarecimentos complementares acerca do cumprimento da
recomendação nº 7390 (ordem de serviço nº 201112402).
Solicitação /recomendação da CGU
Solicitação de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Auditoria nº
201505353/05
Atendimento
Ambulatorial
Relatório de Auditoria nº
201505353/05 15/12/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca das inadequações verificadas por aquela CGU no âmbito da auditoria realizada em
relação ao atendimento ambulatorial do HFL
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 1524/GABDIR/HL/RJ informando acerca da existência de contrato de manutenção dos
elevadores localizados no ambulatório do HFL, bem como informações acerca da fiscalização do citado contrato,
acerca dos serviços de manutenção predial realizados naquele mesmo Setor, e ainda quanto às medidas
administrativas adotadas com o fito de melhorar a utilização da ferramenta de prontuários eletrônicos no HFL.
Nota: Mediante o 25494/2015/NAC-2/CGU-Regional/RJ/CGU-PR, fica constatado que ao final do exercício de
2015, apenas duas recomendações - nº 63930 e 63931 da ordem de serviço nº 201111804 -, referentes ao contrato de
alimentação hospitalar se encontravam pendentes, porém já respondidas no primeiro trimestre/2016 à CGU. Este
HFL aguarda manifestação do órgão.
Solicitação /recomendação do DENASUS
Relatório de Auditoria Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Auditoria nº
15098 359266
Ofício nº 210/2015
DIAUD/RJ/DENASUS/MS 08/04/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca do cumprimento da recomendação 359266, relativa à inadequação de
preenchimento de prontuário de pacientes.
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 599/GABDIR/HL/RJ esclarecendo àquele DENASUS que havia exarado o
memorando nº 082/GABDIR/HL/RJ ao DGH com informações acerca dos procedimentos adotados com
vistas ao cumprimento da mencionada recomendação, relativa à retificação do preenchimento de
prontuário de pacientes.
Solicitação /recomendação do DENASUS
Relatório de Visita Técnica Recomendação Item Comunicação expedida Data da ciência
Relatório de Visita Técnica
nº 5030
Atendimento
Ambulatorial
Relatório de Auditoria nº
201505353/05 15/12/2015
Órgão/entidade/subunidade destinatária da determinação/recomendação
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Descrição da solicitação/recomendação
Solicitação de informações acerca do cumprimento das recomendações exaradas por aquele DENASUS
em relação às medidas de prevenção e combate ao câncer de mama no HFL, envolvendo os Serviço de
Imagem, Ginecologia (Mamografia) e Faturamento.
Justificativa apresentada e medidas adotadas
O HFL expediu o ofício nº 602/GABDIR/HL/RJ contendo informações acerca de todas as medidas
adotadas com vistas ao cumprimento das recomendações emanadas pelo DENASUS no que se refere às
adequações dos procedimentos de exames mamografia, bem como às adequações estruturais das
instalações do setor de mamografia, informando ainda acerca da produtividade mensal de mamografias
que é realizada pelo HFL e repassada à Secretaria Municipal de Saúde.
9.3 - Medidas Administrativas para Apuração de Responsabilidade por Dano ao
Erário.
Casos de dano objeto de medidas administrativas internas
CONTRATO EMPRESA OBJETO VALOR (R$) OB DATA
09/2015 RENALTEC
LOCAÇÃO DE
EQUIPAMENTOS DE
HEMODIÁLISE
140.305,00
802416
a
802418
26/10/2015
18/2012 GEMAFE TRANSPORTE DE
SERVIDORES 16.747,64 802410 15/10/2015
01/2011 DENJUD NUTRIÇÃO E DIETÉTICA 142.910,10 802984 30/12/2015
TOTAL 299.962,74
9.4 - Demonstração da Conformidade do Cronograma de Pagamento de
Obrigações com Disposto no Artº 5º da Lei 8.666/1993.
Não houve cronograma de pagamentos de obrigações porque a execução é com
única fonte de recursos.
9.5 - Informações sobre a Revisão dos Contratos Vigentes Firmados com Empresas
Beneficiadas pela Desoneração da Folha de Pagamento.
Saliente-se que esta instituição após constatar a incidência da norma no contrato
1/2014 com as empresas GRUÇAÍ CONSTRUTORA LTDA CNPJ Nº
01.710.567/0001-14 e TEKNO SISTEMAS DE ENGENHARIA LTDA CNPJ Nº
01.017.610/0001-60, revisou as planilhas de custos vinculadas aos contratos, reduzindo
os valores mensais conforme tabela abaixo:
Beneficiada Contrato Valor global previsto
sem o benefício
Valor global com o
benefício Economia
GRUÇAI 1/2014 R$ 2.948,795,46 R$ 2.802.376,08 R$ 146.419,38
TEKNO 2/2011 R$ 5.271.226,48 R$ 5.142.629,76 R$ 128.596,72
9.6 - Informações sobre Ações de Publicidade e Propaganda.
Não se aplica, pois não efetuamos despesas nessa rubrica.
ANEXO I
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
END: RUA JARDIM BOTÂNICO, 501 – JARDIM BOTÂNICO
RIO DE JANEIRO – RJ
MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES
HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 1 de 10 – Páginas(20, 1)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 1 de 10 – Páginas(20, 1) 2/10/2013 12:59:522/10/2013 12:59:52
Tiragem: 1ª Edição – 1ª Impressão –16.000 exemplares
Direção Geral
Gerência da Qualidade
Gerência do Cliente
Serviço Social
Saúde Mental
Nutrição
2013
OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES
− Sempre que vier ao hospital tra-ga a sua Carteira de Identidade, o Cartão do SUS e o número do seu prontuário.
− Fique atento com as datas de consultas e exames agendados e receitas de medicamentos.− O hospital não possui estacio-namento para visitantes e/ou pa-cientes. A entrada de carros com pacientes será permitida apenas para o embarque ou desembarque.
− Pacientes em pós-operatório de procedimentos cirúrgicos até o 15º dia, em tratamento de quimiotera-pia/ pulsoterapia ou hemodiálise, que apresentem qualquer intercor-rência relacionada e que necessite de atendimento, poderão buscar atendimento no Plantão Interno.
− A Ouvidoria é um canal de comu-nicação entre os usuários e a Dire-ção do HFL.
− Através desse canal, você poderá fazer reclamações, queixas, solici-tações e elogios.
[email protected]: (21) 3111-5170Horário: segunda à sexta- feira de 7:00h às 16:00h
Disque Saúde – 136
SETOR DE OUVIDORIA
Créditos das Fotos Foto de capa: Radilson Gomes– Ministério da Saúde- RJFoto Lagoa Rodrigo de Freitas: Wikimedia Commons. http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/6a/1_lagoa_rodrigo_de_frei-tas_rio_de_janeiro_2010.jpgFoto tomógrafo: Radilson Gomes– Ministério da Saúde- RJFotos edifi cío Hospital da Lagoa: Galeria Ministério da Saúde, http://www.fl ickr.com/photos/ministeriodasaude/Demais fotos: Cleide Viana e Rosemary Dias - HFL
Cortesia DiagramaçãoRose Cruz
− Se você utilizou o transporte da Secretaria de Saúde de seu Muni-cípio (TFD), faça contato com eles ou solicite ao Serviço Social.
− Não se esqueça de levar seus pertences, RX e exames feitos durante a internação.
17
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 2 de 10 – Páginas(2, 19)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 2 de 10 – Páginas(2, 19) 2/10/2013 13:00:072/10/2013 13:00:07
− A sala do acompanhante deverá ser utilizada apenas para descanso.
− Não será permitido aos acompa-nhantes o uso de adornos (brincos, pulseiras, colares anéis e alian-ças). Mãos e braços devem ser hi-gienizados constantemente. − Não serão prestadas informações por telefone. Todas as informações serão prestadas pelo médico res-ponsável após o horário de visita.
ALTA HOSPITALAR
− Na alta hospitalar você irá receber do médico as orientações de cuida-dos em domicilio (casa), a receita médica e o Sumário de Alta.
− Ao receber o comunicado de alta hospitalar você deverá liberar o lei-to o mais breve possível.
− Ao receber a alta hospitalar comu-nicar no Posto de Enfermagem do andar a sua saída. Encaminhar-se ao Setor de Admissão e Alta com o Su-mário da Alta fornecido pelo médico, para efetuar a alta no sistema. Este documento será devolvido a você e/ou responsável e será o comprovante da sua internação.
− Para retirar a medicação você deverá dirigir-se até a Farmácia de Paciente Externo até às 17:00h levando a receita médica em duas vias especifi cando o medicamento, a quantidade, o modo de usar, com nº do prontuário, data, carimbo e assinatura legível do médico.
− O retorno para consulta deverá ser marcado no Ambulatório conforme orientação médica.
− Comunique aos seus familiares ou conhecidos para acompanhá-lo (a) na saída da internação, se possível.
16
Este Manual contém as principais
informações e orientações sobre
o funcionamento e as rotinas do
Hospital Federal da Lagoa.
Estas orientações visam garantir
a qualidade e a segurança dos
pacientes, familiares e visitantes.
A leitura deste Manual é muito im-
portante.
Leia atentamente as informações
nele contidas.
Caso tenha dúvidas procure a Ge-
rência do Cliente.
1
Serviços Prestados:
Alergia Infantil
Angiologia
Cardiologia
Cirurgia Ginecológica
Cirurgia Oftalmológica
Cirurgia de Cabeça e Pescoço
Cirurgia Geral
Cirurgia Pediátrica
Cirurgia Vascular
Cirurgia Plástica
Cirurgia Torácica
Clinica do Adolescente
Dermatologia
Endocrinologia
Fisiatria
Gastroenterologia
Hematologia
Infectologia
Nefrologia
Neurocirurgia
Neurologia
Odontologia
Ortopedia
Otorrinolaringologia
Pneumologia
Proctologia
Reumatologia
Urologia
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 3 de 10 – Páginas(18, 3)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 3 de 10 – Páginas(18, 3) 2/10/2013 13:00:092/10/2013 13:00:09
SEUS DIREITOS1. Receber gratuitamente atendi-mento integral, humanizado, aten-cioso, respeitoso e sem discrimi-nação.
2. Receber informações claras, ob-jetivas, simples e compreensivas, adaptadas à sua condição cultural, sobre a doença, duração do trata-mento e o que pode decorrer deste, a necessidade de anestesia e suas opções.
3. Participar das decisões relacio-nadas ao seu tratamento, aceitar ou recusar a realização de pro-cedimentos diagnósticos ou tera-pêuticos; inclusive de acordo com suas crenças religiosas; exceto se envolver risco de morte, podendo mudar de idéia a qualquer tempo.
4. Ter sua segurança, integridade física, psíquica e moral garantidas.
5. Ter acompanhante de acordo com critérios defi nidos por Lei e de receber visita de parentes e ami-gos em horários e condições esta-belecidas pelo HFL, desde que não comprometam as atividades tera-pêuticas.
6. Receber ou recusar assistência psicológica, social e religiosa.
7. Ter seu prontuário elaborado de forma clara, de consultá-lo e da garantia de que as informações estejam sob sigilo.
2
− Após a cirurgia, você fi cará em observação (RPA) e depois será li-berado para retornar à enfermaria.
− Algumas cirurgias necessitam que o paciente seja encaminhado para o CTI. A equipe médica orien-tará você e seu responsável.
− A presença de acompanhante no Centro Cirúrgico será permitida para crianças ou adolescentes e com autorização do médico. Ape-nas 01 (um) acompanhante será autorizado a entrar e fi car na sala destinada para este fi m. O uso do uniforme fornecido pelo setor será obrigatório.
CENTROS DE TERAPIA INTENSIVA
CTI ADULTO - CTI INFANTIL- HEMODIÁLISE E UNIDADE
CORONARIANA (UCO)
− O Hospital Federal da Lagoa pos-sui um CTI Adulto, um CTI Infantil, uma Unidade de Hemodiálise e uma Unidade Coronariana.
− O ambiente dessas Unidades Fe-chadas requer um monitoramento constante de ações aos pacientes.
− A relação dos profi ssionais com pacientes e/ou responsáveis de-verá ser sustentada por laços de confi ança e respeito.
− O CTI Infantil conta com uma sala para os acompanhantes das crian-ças ou adolescentes internados. Esta sala é coletiva e possui uma poltrona para cada responsável.
15
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 4 de 10 – Páginas(4, 17)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 4 de 10 – Páginas(4, 17) 2/10/2013 13:00:112/10/2013 13:00:11
PROCEDIMENTOS E EXAMES
− O médico poderá solicitar exa-mes laboratoriais, de radiodiag-nóstico ou procedimentos espe-ciais que serão agendados.
− Para os pacientes acamados al-guns exames poderão ser realiza-dos no leito.
− Se você estiver internado e ne-cessitar realizar procedimentos fora do hospital, será conduzido em ambulância da unidade.
− Os resultados de exames serão encaminhados para o médico que os registrará em seu prontuário.
− ATENÇÃO: Os exames de radio-
grafi as serão entregues a você e/
ou responsável. Caso tenha alta
hospitalar ou mude de leito não se
esqueça de levá-los.
NO CENTRO CIRÚRGICO
− Após o preparo para a cirurgia você será encaminhado para o Centro Cirúrgico.
− Deverão ser retirados: óculos, lentes de contato, prótese dentá-ria (dentadura), prendedores ou grampos de cabelos, anéis, brin-cos, colares, esmalte (mãos e pés) e roupas.
− Serão entregues um avental e uma touca. Você deverá vestir ape-nas o avental (sem peça íntima) com a abertura para trás e colocar a touca na cabeça.
− Estando pronto, você será con-duzido até o Centro Cirúrgico, onde será recebido pela equipe do setor.
− A Enfermagem do Centro Cirúr-gico irá recebê-lo e checar os seus dados, através de perguntas. As suas respostas serão anotadas num formulário de “check list”, conforme a Meta 4, que foi expli-cada nas Metas Internacionais de Segurança do Paciente.
− O Serviço de Anestesia irá se apre-sentar e iniciar os procedimentos.
− A equipe checará no seu corpo a marcação da região a ser operada.
14
SEUS DEVERES1. Dar informações completas e precisas sobre seu histórico de saúde: doenças prévias, alergias, procedimentos médicos anterio-res, uso de medicamentos, cirur-gias realizadas e outros problemas relacionados à sua saúde.
2. Tratar com dignidade e respeito a todos os profi ssionais da Instituição.
3. Ter disponíveis documentos e exames sempre que for solicitado.
4. Respeitar todas as orientações recebidas.
5. Ser responsável por suas ações, caso se recuse a receber trata-mento ou não siga as instruções dos profi ssionais de saúde.
6. Conhecer e respeitar os regula-mentos internos do HFL quanto à: acompanhamento, visitas, alimen-tação e medicação, bem como res-peitar os outros pacientes.
7. Manter a pulseira de identifi ca-ção (branca) e outras que forem colocadas, durante todo o período de internação.
3
8. Ficar em sua enfermaria e não cir-cular pelo hospital sem autorização.
9. Manter atualizadas as informa-ções sobre seu endereço e telefone.
10. Avisar ao médico se faz uso de algum medicamento. Não to-mar nenhuma medicação por con-ta própria. Toda medicação será prescrita pelo médico e adminis-trada pela enfermagem.
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 5 de 10 – Páginas(16, 5)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 5 de 10 – Páginas(16, 5) 2/10/2013 13:00:182/10/2013 13:00:18
As Metas Internacionais de Segu-rança do Paciente foram elabora-das pela Organização Mundial de Saúde com o objetivo de melhorar a segurança do paciente durante a assistência, objetivando a redução de riscos, erros e eventos ines-perados. O HFL preocupa-se em aplicar tais Metas na Instituição. Conheça essas Metas.
METAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA DO PACIENTE
de, nome do médico, data e hora da internação e nº do atendimento), dos quais, o nº do prontuário e seu nome completo são utilizados para identifi cá-lo corretamente, antes de qualquer procedimento.
Meta 2 - Melhorar a Efi cácia da
Comunicação
Esta Meta tem como objetivo me-lhorar a comunicação entre os pro-fi ssionais que estão envolvidos em seu tratamento.
Meta 1 - Identifi car os Pacientes
Corretamente
No momento da Internação, você será identifi cado através de pulsei-ra na cor branca com uma etiqueta contendo seus dados (prontuário, nome completo, data de nascimen-to, sexo, idade, nº do leito, Unida-
4
HOTELARIA
− O Serviço de Hotelaria é respon-sável pelo mobiliário e rouparia, buscando proporcionar o conforto e organização da unidade.
− As enfermarias possuem: dois leitos com grades que devem per-manecer levantadas para sua se-gurança e não é permitida a troca sem a autorização da enfermagem. Uma televisão, duas mesas para alimentação, duas poltronas, dois armários, duas cômodas, uma pia, um painel com campainha acima de cada leito, um banheiro e duas latas de lixo.
− A televisão, o banheiro a e pia são de uso coletivo. Mantenha-os lim-pos e organizados.
− O acompanhante deverá fi car na enfermaria junto com você e utili-zará, para isso, a poltrona ao lado do seu leito.
− As cortinas existentes entre os leitos deverão permanecer esten-didas garantindo sua privacidade, do seu acompanhante e a do outro paciente.
− As enfermarias possuem siste-ma de ar condicionado central. O setor de refrigeração é o respon-
sável por controlar a temperatu-ra. Caso seja necessário alterar a temperatura comunique à en-fermagem que irá encaminhar a solicitação.
− O Serviço de Rouparia tem uma sala em cada andar e dispõe de: lençóis, fronhas, pijamas, traves-seiros e cobertores.
− Diariamente, será entregue, pela manhã, em cada enfermaria, rou-pas de cama limpas. Sendo neces-sárias trocas durante o dia basta solicitar à rouparia.
− Não é permitido lavar ou pen-durar quaisquer peças de roupa na janela. No máximo, permite--se uma toalha sobre a cadeira do acompanhante.
13
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 6 de 10 – Páginas(6, 15)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 6 de 10 – Páginas(6, 15) 2/10/2013 13:00:202/10/2013 13:00:20
− Após utilizar o vaso sanitário acione a descarga com a tampa fechada e lave as mãos com água e sabão.
− Não entre nas enfermarias de outros pacientes e nem toque ne-les ou em seus pertences e equi-pamentos, pois os germes do hos-pital são passados principalmente pelas mãos.
− Não mexa nos equipamentos do hospital bem como os em uso no paciente.
NA ENFERMARIA
− Já no leito, um enfermeiro reali-zará a entrevista inicial onde serão avaliados: os sinais vitais, o risco de queda, o uso de próteses, órte-ses e de medicação.
− Você será identifi cado através de pulseira na cor:
Branca (Identifi cação) – Nome, nú-mero de prontuário, fi liação e data de nascimento.
Vermelha (Alergias) – Indica aler-gia a alguma substância.
Amarela (Risco de Queda) – Indica risco aumentado de quedas.
Azul (Precaução de Contato) – In-dica a necessidade de reforçar as precauções ao entrar em contato com o paciente.
Se você veio submeter-se à cirur-gia, o médico marcará a caneta o local do seu corpo a ser operado.
− Você e/ou seu responsável de-verá entregar AIH (Autorização de Internação Hospitalar) no posto de Enfermagem.
− Você será encaminhado ao seu leito para sua acomodação.
12
Meta 3 - Melhorar a Segurança de
Medicações de Alta Vigilância
Alguns medicamentos podem cau-sar danos graves ou mesmo fatais se administrados indevidamente; por este motivo, são identifi cados e armazenados em locais fechados e controlados.
Meta 4 - Assegurar Cirurgias e
Procedimentos Corretos, no Pa-
ciente Correto e em Local Correto
Antes da sua cirurgia você será identifi cado pelo seu nome e nº de prontuário. Será marcado no seu corpo o local (direito ou esquerdo) que será operado e será confi rma-do o tipo de cirurgia que você irá fa-zer. Tudo isto para que não ocorra nenhum problema.
Meta 5 - Reduzir o Risco de Infecções
Associadas aos Cuidados de Saúde
A higiene adequada das mãos é es-sencial para evitar infecções. Por este motivo, todos os profi ssionais, pacientes, acompanhantes e visitan-tes devem ser orientados e colaborar.
Meta 6 - Reduzir o Risco de Lesões
ao Paciente, Decorrentes de Quedas
No momento da sua internação, através de critérios pré-estabeleci-dos, você será avaliado e usará uma pulseira de cor amarela, caso tenha risco de queda aumentado e serão tomadas medidas para protegê-lo.
5
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 7 de 10 – Páginas(14, 7)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 7 de 10 – Páginas(14, 7) 2/10/2013 13:00:222/10/2013 13:00:22
TERMO DE CONSENTIMENTO
INFORMADO
− O Termo de Consentimento Infor-mado é um documento autorizan-do o procedimento ao qual você irá se submeter e fi cará anexado ao prontuário.
− Deverá ser assinado na presença do médico. Serão esclarecidas as questões referentes à sua saúde, orientações sobre o procedimento, exames, anestesia e cirurgia.
− Também serão informados os benefícios e riscos, resultados es-perados, possíveis complicações, recuperação e previsão de duração do procedimento. Desta forma você e/ou seu responsável poderão tirar todas as dúvidas e decidir pela au-torização ou não do procedimento.
− Nos casos de crianças, adoles-centes e pessoas que não estejam em condições de decidir, seus res-ponsáveis serão chamados para assinar o Termo de Consentimento.
− OBS: Na ausência do responsá-
vel, estando o paciente em risco
de vida, o médico poderá tomar
essa decisão.
INTERNAÇÃO
− A internação no HFL será feita a pedido médico para realização de cirurgias, exames ou procedi-mentos que necessitem de per-manência na unidade.
6
− Nutricionistas – A nutricionista fará visitas diárias nas enferma-rias e abordagem ao paciente no momento da internação.
− Saúde Mental – Composta por Psiquiatras, Psicólogos e Terapeu-ta Ocupacional, atende solicitação de parecer, demanda espontânea e visita no leito.
− Serviço Social – Atende no lei-to por solicitação do paciente, da equipe assistencial ou seu familiar no plantão social.
− Sempre que necessitar a presen-ça de um profi ssional da equipe assistencial solicite à enfermagem ou ao seu médico assistente.
SCIH – SERVIÇO DE CON-TROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR
− Higienize sempre as suas mãos com solução alcoólica (preferen-cialmente) ou água e sabão, sem-pre ao entrar e sair da enfermaria e antes e depois de tocar no paciente.
− O acompanhante não deve sentar ou deitar (mesmo na ausência do pa-ciente) na cama, que deve ser usada apenas pelo paciente internado.
− É prejudicial para o paciente o acúmulo de pessoas na enferma-ria, portanto, só serão permitidos dois visitantes por vez para cada leito ou conforme a orientação da Direção do hospital.
− Os acompanhantes não devem alimentar-se dentro das enferma-rias e nunca comer a comida do paciente.
− Nunca jogue lixo fora da lixeira.
− Em caso de sangue, fezes, urina, escarro ou vômito no chão, comu-nique à equipe de saúde para que seja providenciada a limpeza por um profi ssional treinado.
− Evite a permanência de fezes ou urina do paciente por muito tem-po nos patinhos ou comadres. Co-munique à enfermagem para que as eliminações fi siológicas sejam despejadas no vaso sanitário.
11
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 8 de 10 – Páginas(8, 13)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 8 de 10 – Páginas(8, 13) 2/10/2013 13:00:262/10/2013 13:00:26
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ALIMENTAÇÃO
− O acompanhante terá direito à: café da manhã (das 07:00h às 08:00h), almoço (das 13:00h às 14:00h) e jantar (das 19:00h às 20:00h) no re-feitório. Somente o paciente, mães ou acompanhantes de crianças e adolescentes ou pessoas com pro-blemas especiais poderão receber suas refeições na enfermaria.
− Não será permitida a entrada de ali-mentos na enfermaria. Caso o acom-panhante queira se alimentar fora dos horários para refeição, o mesmo deve descer para se alimentar.
− Não será permitida a saída do re-feitório com alimentos, utensílios ou copos descartáveis.
− Paciente internado para proce-dimento cirúrgico fi cará em dieta zero no dia do procedimento. Se necessário, será feito preparo es-pecífi co no dia anterior, alterando sua dieta original. No retorno do Centro Cirúrgico, será aguardada a prescrição médica com a liberação ou não da dieta.
− Nos dias em que os pacientes re-alizam exames de sangue de roti-na, seu desjejum é servido após a coleta do material.
EQUIPE ASSISTENCIAL
A equipe de assistência do HFL é formada por profi ssionais que es-tão preparados para atendê-lo.
− Médico Assistente – Médico que acompanhará você diariamente. Fará as prescrições de medicação, solicitação de exames, indicação de procedimentos e acompanha-mento no pós-alta.
− Médico Plantonista – Médico presente no HFL 24 horas por dia para acompanhar eventuais intercorrências e providenciar o atendimento.
− Enfermagem – Equipe com fun-cionamento 24 horas dividida entre enfermeiros e técnicos de enfer-magem. Responsável pelos cuida-dos ao paciente, situada nos pos-tos de enfermagem.
− Fisioterapia – O Serviço de Fisio-terapia atenderá as solicitações da equipe assistencial.
10
O QUE TRAZER PARA SUA INTERNAÇÃO
− Original e cópia de: documento ofi cial de identifi cação com foto (Carteira de Identidade ou Car-teira de Trabalho ou Carteira de Motorista ou Passaporte), CPF, comprovante de residência atua-lizado e Cartão do SUS (se tiver).
− Você deverá trazer todos os seus exames já realizados no pré-operatório, receitas, laudos e demais documentos médicos.
− Artigos de higiene pessoal, rou-pas íntimas e chinelos antider-rapantes (que não escorregue), órteses e próteses (bengala, mu-leta, óculos, lentes e dentaduras), medicamentos de uso diário. Op-cional: pijama ou camisola, toa-lhas, cobertor ou edredom e tra-vesseiro. Evite expor objetos de valor. O hospital não se responsa-bilizará por pertences pessoais.
− Não é permitido trazer aparelho de TV.
− O telefone celular é permitido, porém, os pacientes e acompa-nhantes deverão respeitar o silên-cio nas enfermarias, mantendo os mesmos em baixo volume do toque ou no modo vibratório (vibracall).
SETOR DE ADMISSÃO E ALTA
− Você e/ou seu responsável irá apresentar a AIH (Autorização de Internação Hospitalar) contendo as duas vias (original e cópia) e o do-cumento ofi cial com foto (original e cópia) e comprovante de residência (original e cópia). No caso de crian-ças: Certidão de Nascimento ou Carteira de Identidade.
− Será solicitada a sua autorização para internação no HFL.
− Será fornecida uma pulseira (cor branca) com seus dados, que o identifi cará durante toda sua inter-nação.
− Para pacientes menores de 18 anos e maiores de 60 anos, será fornecida uma Autorização para Acompanhante, que deverá ser bem cuidada, pois, não será emiti-da 2ª via em caso de perda.
− Você será encaminhado ao Setor Gerência do Cliente.
7
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 9 de 10 – Páginas(12, 9)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 9 de 10 – Páginas(12, 9) 2/10/2013 13:00:292/10/2013 13:00:29
SETOR GERÊNCIA DO CLIENTE
− Apresentar-se na Gerência do Cliente com os documentos que você recebeu do Setor de Admis-são e Alta. Você receberá todas as informações e orientações ne-cessárias e será encaminhado à Enfermaria.
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE VISITAS
− Você pode receber visitas todos os dias, de pessoas com idade igual ou acima de 12 anos.
− Visitantes com idade de 05 a 11 anos terão a visita liberada aos domingos com a permanência de trinta minutos.
− Não é permitida a entrada de ali-mentos e fl ores na unidade.
− Não é permitido usar roupas cur-tas, transparentes e adornos (brin-cos, colares, anéis, pulseiras).
− O visitante deverá seguir as orientações do Serviço de Con-trole de Infecção Hospitalar para prevenção de infecções.
Horários:
Unidades Abertas: Todos os
dias das 14:00h às 17:00 ho-
ras. Todos devem chegar até
no máximo às 16:30h para ser
permitida a subida ao leito.
CTI Adulto: Todos os dias das
14:00h às 16:00h ou das 20:00h
às 21:00h. Serão permitidas 02
(duas) pessoas por leito, porém,
entrando 01 (uma) por vez.
Unidade Coronariana: Todos
os dias das 15:00h às 16:00 ho-
ras. Serão permitidas 02 (duas)
pessoas por leito entrando 01
(uma) por vez.
CTI Infantil: Pai e mãe tem visita
liberada todos os dias. Somente
os avós tem permissão para vi-
sita, as terças e quintas-feiras
das 14:00h às 17:00 horas.
− Você poderá solicitar (Serviço Social) visitas religiosas do seu líder espiritual, independente de religião ou credo. A visita será realizada preferencialmente à tarde.
8
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE ACOMPANHANTES
− Menor de 18 ou maior de 60 anos tem direito à acompanhante, con-forme a Lei.
− Se você for portador de necessi-dades especiais poderá solicitar ao seu médico um acompanhante.
− Só é permitida a presença de apenas um acompanhante por leito, porém, durante o dia, das 08:00h às 13:30h e das 17:30h às 20:00h seu acompanhante poderá revezar-se, porém, fora do horário de visitas.
− O revezamento será realizado na recepção. O acompanhante que está no andar deverá descer, en-tregar a Declaração de Acompa-nhante para o outro que, depois de ser identifi cado, subirá.
− Se o acompanhante precisar ausentar-se por curto período, de-verá avisar à enfermagem e apre-sentar na Recepção a Autorização para Acompanhante, ao sair e ao retornar.
− Preferencialmente o acompa-nhante deverá ser do mesmo sexo
do paciente, garantindo a privaci-dade dos mesmos.
− Caso seu acompanhante não possa trocar dentro desse horá-rio, o mesmo poderá solicitar ao Serviço Social permissão para entrar em outros horários, limi-tado até as 22:00 horas. Esta per-missão deverá ser apresentada na recepção.
− Não é permitido fumar nas de-pendências do hospital.
− O acompanhante deverá evitar fi car circulando nas dependências do hospital devendo fi car com o seu paciente.
− Falar em voz baixa e ajustar o vo-lume da televisão no mínimo pos-sível.
− Não é permitido o uso de roupas curtas, transparentes, cavadas, chinelos e adornos.
− O acompanhante deverá seguir as orientações do Serviço de Con-trole de Infecção Hospitalar para prevenção de infecções.
9
livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 10 de 10 – Páginas(10, 11)livreto lagoa-20pgs final3.indd Página espelhada 10 de 10 – Páginas(10, 11) 2/10/2013 13:00:292/10/2013 13:00:29
ANEXO II
2014 ESPECIFICAÇÃO 2015 2014
- Despesas Orçamentárias 68.823.520,32 -
- Ordinárias - -
- Vinculadas 68.823.520,32 -
- Educação -
- Seguridade Social (Exceto RGPS) 68.823.520,32 -
- Operação de Crédito -
- Alienação de Bens e Direitos -
- Transferências Constitucionais e Legais -
- Previdência Social (RGPS) -
- Doações -
- Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas -
- Outros Recursos Vinculados a Fundos -
- Demais Recursos -
-
- Transferências Financeiras Concedidas 122.154,99 -
- Resultantes da Execução Orçamentária - -
- Cota Concedida -
- Repasse Concedido -
- Sub-repasse Concedido -
- Recursos Arrecadados - Concedidos -
- Valores Diferidos - Baixa -
- Valores Diferidos - Inscrição -
- Correspondências de Créditos -
- Cota Devolvida -
- Repasse Devolvido -
- Sub-repasse Devolvido -
- Independentes da Execução Orçamentária 122.154,99 -
- Transferências Concedidas para Pagamento de RP -
- Demais Transferências Concedidas -
- Movimento de Saldos Patrimoniais 122.154,99 -
- Movimentações para Incorporação de Saldos -
- Aporte ao RPPS - -
- Aporte ao RGPS - -
- Despesas Extraorçamentárias 12.273.188,58 -
- Pagamento dos Restos a Pagar Processados - -
- Pagamento dos Restos a Pagar Não Processados 12.238.708,90 -
- Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 34.479,68 -
- Outros Pagamentos Extraorçamentários - -
- Ordens Bancárias Sacadas - Cartão de Pagamento -
- Pagamento de Restituições de Exercícios Anteriores -
- Pagamento de Passivos Recebidos -
- Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior -
- Transferência de Arrecadação para Outra Unidade -
- Variação Cambial -
- Valores Compensados -
- Valores em Trânsito -
- Ajuste Acumulado de Conversão -
- Demais Pagamentos -
-
- Saldo para o Exercício Seguinte - -
- Caixa e Equivalentes de Caixa - -
- TOTAL 81.218.863,89 -
Caixa e Equivalentes de Caixa -
TOTAL 81.218.863,89
Ajuste Acumulado de Conversão
Demais Recebimentos
Saldo do Exercício Anterior -
Valores para Compensação
Valores em Trânsito
DARF - SISCOMEX
Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior
Arrecadação de Outra Unidade 122.154,99
Variação Cambial
Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento
Restituições a Pagar
Passivos Transferidos
Inscrição dos Restos a Pagar Não Processados 9.117.287,81
Depósitos Restituíveis e Valores Vinculados 34.479,68
Outros Recebimentos Extraorçamentários 122.154,99
Aporte ao RGPS -
Recebimentos Extraorçamentários 9.499.821,18
Inscrição dos Restos a Pagar Processados 225.898,70
Movimentação de Saldos Patrimoniais 1.305.210,09
Movimentações para Incorporação de Saldos
Aporte ao RPPS -
Independentes da Execução Orçamentária 12.238.708,90
Transferências Recebidas para Pagamento de RP 10.933.498,81
Demais Transferências Recebidas
Cota Devolvida
Repasse Devolvido
Sub-repasse Devolvido
Valores Diferidos - Baixa
Valores Diferidos - Inscrição
Correspondência de Débitos
Repasse Recebido
Sub-repasse Recebido 59.480.333,81
Recursos Arrecadados - Recebidos
Transferências Financeiras Recebidas 71.719.042,71
Resultantes da Execução Orçamentária 59.480.333,81
Cota Recebida
Outros Recursos Vinculados a Fundos
Demais Recursos
(-) Deduções da Receita Orçamentária -
Previdência Social (RGPS)
Doações
Outros Recursos Vinculados a Órgãos e Programas
Operação de Crédito
Alienação de Bens e Direitos
Transferências Constitucionais e Legais
Vinculadas -
Educação
Seguridade Social (Exceto RGPS)
ESPECIFICAÇÃO 2015
Receitas Orçamentárias -
Ordinárias -
EMISSÃO 16/03/2016
VALORES EM UNIDADES DE REAL
INGRESSOS DISPÊNDIOS
ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE
EXERCíCIO 2015
PERíODO Anual
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
TITULO BALANÇO FINANCEIRO - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
Créditos Cancelados Líquidos - - - -
Créditos Adicionais Reabertos - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Superávit Financeiro - - - -
Créditos Adicionais Abertos com Excesso de Arrecadação - - - -
TOTAL - - 68.823.520,32 68.823.520,32
DETALHAMENTO DOS AJUSTES NA PREVISÃO ATUALIZADA - - - -
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - - -
DÉFICIT 68.823.520,32 68.823.520,32
Mobiliária - - - -
Contratual - - - -
Contratual - - - -
Operações de Crédito Externas - - - -
Operações de Crédito Internas - - - -
Mobiliária - - - -
SUBTOTAL DE RECEITAS - - - -
REFINANCIAMENTO - - - -
Receitas de Capital Diversas - - - -
RECURSOS ARRECADADOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES - - - -
Receita Dívida Ativa Alienação Estoques de Café - - - -
Receita de Títulos Resgatados do Tesouro Nacional - - - -
Remuneração das Disponibilidades do Tesouro Nacional - - - -
Dívida Ativa Prov. da Amortização Empréstimos e Financiam. - - - -
Integralização do Capital Social - - - -
Resultado do Banco Central do Brasil - - - -
Transferências para o Combate à Fome - - - -
Outras Receitas de Capital - - - -
Transferências de Outras Instituições Públicas - - - -
Transferências de Convênios - - - -
Transferências do Exterior - - - -
Transferência de Pessoas - - - -
Transferências Intergovernamentais - - - -
Transferências de Instituições Privadas - - - -
Amortização de Empréstimos - - - -
Transferências de Capital - - - -
Alienação de Bens Móveis - - - -
Alienação de Bens Imóveis - - - -
Operações de Crédito Externas - - - -
Alienação de Bens - - - -
Operações de Crédito - - - -
Operações de Crédito Internas - - - -
Receitas Correntes Diversas - - - -
RECEITAS DE CAPITAL - - - -
Receitas Dec. Aportes Periódicos Amortização Déficit do RPPS - - - -
Rec. Decor. de Aportes Periódicos para Compensações ao RGPS - - - -
Indenizações e Restituições - - - -
Receita da Dívida Ativa - - - -
Outras Receitas Correntes - - - -
Multas e Juros de Mora - - - -
Transferências de Convênios - - - -
Transferências para o Combate à Fome - - - -
Transferências do Exterior - - - -
Transferências de Pessoas - - - -
Transferências Intergovernamentais - - - -
Transferências de Instituições Privadas - - - -
Receitas de Serviços - - - -
Transferências Correntes - - - -
Receita da Indústria de Construção - - - -
Outras Receitas Industriais - - - -
Receita da Indústria Extrativa Mineral - - - -
Receita da Indústria de Transformação - - - -
Outras Receitas Agropecuárias - - - -
Receitas Industriais - - - -
Receita da Produção Vegetal - - - -
Receita da Produção Animal e Derivados - - - -
Outras Receitas Patrimoniais - - - -
Receitas Agropecuárias - - - -
Receita Decorrente do Direito de Exploração de Bens Públicos - - - -
Receita da Cessão de Direitos - - - -
Receita de Concessões e Permissões - - - -
Compensações Financeiras - - - -
Receitas Imobiliárias - - - -
Receitas de Valores Mobiliários - - - -
Contribuição de Iluminação Pública - - - -
Receita Patrimonial - - - -
Contribuições Sociais - - - -
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico - - - -
Contribuições de Melhoria - - - -
Receitas de Contribuições - - - -
Impostos - - - -
Taxas - - - -
RECEITAS CORRENTES - - - -
Receitas Tributárias - - - -
EMISSÃO 16/03/2016
VALORES EM UNIDADES DE REAL
RECEITA
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS PREVISÃO INICIAL PREVISÃO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO
ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE
EXERCíCIO 2015
PERíODO Anual
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
TITULO BALANÇO ORÇAMENTÁRIO - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
SALDO DA DOTAÇÃO
-66.152.472,62
-
-
-66.152.472,62
-2.671.047,70
-2.671.047,70
-
-
-
-
-68.823.520,32
-
-
-
-
-
-
-
-68.823.520,32
-68.823.520,32
431.954,40
-
-
431.954,40
441.917,40
441.917,40
-
-
873.871,80
TOTAL - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Investimentos - - - - -
DESPESAS DE CAPITAL - - - - -
Outras Despesas Correntes - - - - -
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
DESPESAS CORRENTES - - - - -
ANEXO 2 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NAO PROCESSADOS LIQUIDADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORESINSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO
EXERCÍCIO ANTERIORPAGOS CANCELADOS SALDO
TOTAL 12.338.524,90 12.242.775,90 12.238.708,90 948.520,85 25.166,95
Amortização da Dívida - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Investimentos 222.342,90 608.020,80 608.020,80 56.239,50 -
DESPESAS DE CAPITAL 222.342,90 608.020,80 608.020,80 56.239,50 -
Outras Despesas Correntes 12.116.182,00 11.634.755,10 11.630.688,10 892.281,35 25.166,95
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
DESPESAS CORRENTES 12.116.182,00 11.634.755,10 11.630.688,10 892.281,35 25.166,95
ANEXO 1 - DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS
DESPESAS ORÇAMENTÁRIASINSCRITOS EM EXERCÍCIOS
ANTERIORES
INSCRITOS EM 31 DE DEZEMBRO DO
EXERCÍCIO ANTERIORLIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
TOTAL - - 68.823.520,32 59.706.232,51 59.480.333,81
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO - - 68.823.520,32 59.706.232,51 59.480.333,81
Outras Dívidas - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - -
Amortização da Dívida Externa - - - - -
Outras Dívidas - - - - -
Dívida Mobiliária - - - - -
Amortização da Dívida Interna - - - - -
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO - - - - -
SUBTOTAL DAS DESPESAS - - 68.823.520,32 59.706.232,51 59.480.333,81
RESERVA DO RPPS - - - - -
RESERVA DE CONTINGÊNCIA - - - - -
Amortização da Dívida - - - - -
Inversões Financeiras - - - - -
Investimentos - - 2.671.047,70 932.666,60 824.166,60
DESPESAS DE CAPITAL - - 2.671.047,70 932.666,60 824.166,60
Outras Despesas Correntes - - 66.152.472,62 58.773.565,91 58.656.167,21
Juros e Encargos da Dívida - - - - -
Pessoal e Encargos Sociais - - - - -
DESPESAS CORRENTES - - 66.152.472,62 58.773.565,91 58.656.167,21
DESPESA
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DOTAÇÃO INICIAL DOTAÇÃO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS
2014 2015 2014
17.656.527,45 229.965,70 -
- - -
- - -
- 229.965,70 -
- - -
- - -
- - -
- - -
-
-
-
-
17.656.527,45
-
159.619.193,09 - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- - -
- 229.965,70 -
-
177.275.720,54 180.009.452,45 177.275.720,54
2014 2015 2014
13.212.396,70 9.368.353,46 26.424.793,40
164.063.323,84 - -13.212.396,70
- 170.641.098,99 164.063.323,84
ESPECIFICAÇÃO
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Passivos
1.488.948,44 SALDO DOS ATOS POTENCIAIS PASSIVOS 24.961.125,32
1.488.948,44 Execução dos Atos Potenciais Passivos 24.961.125,32
1.488.948,44 Garantias e Contragarantias Concedidas a Executar -
- Obrigações Conveniadas e Outros Instrum Congêneres a Liberar
-
- Obrigações Contratuais a Executar 24.961.125,32
- Outros Atos Potenciais Passivos a Executar -
1.488.948,44 TOTAL 24.961.125,32
TOTAL -9.368.353,46
Recursos Ordinários -
Recursos Vinculados -9.368.353,46
Seguridade Social (Exceto RGPS) -9.368.353,46
TOTAL 823.505,86 13.431.762,35
DEMONSTRATIVO DO SUPERÁVIT/DÉFICIT FINANCEIRO APURADO NO BALANÇO PATRIMONIAL
DESTINAÇÃO DE RECURSOS SUPERÁVIT/DÉFICT FINANCEIRO
Direitos Contratuais a Executar - 13.431.762,35
Outros Atos Potenciais Ativos a Executar - -
Garantias e Contragarantias Recebidas a Executar 823.505,86 -
Direitos Conveniados e Outros Instrumentos Congêneres a Rec.
- -
SALDO DOS ATOS POTENCIAIS ATIVOS 823.505,86 13.431.762,35
Execução dos Atos Potenciais Ativos 823.505,86 13.431.762,35
Quadro de Compensações
ATIVO PASSIVO
ESPECIFICAÇÃO2015 2014 2015 2014
ESPECIFICAÇÃO / Saldo dos Atos Potenciais Ativos
ATIVO PERMANENTE 180.009.452,45 PASSIVO PERMANENTE
SALDO PATRIMONIAL SALDO PATRIMONIAL
ESPECIFICAÇÃO 2015 ESPECIFICAÇÃO
ATIVO FINANCEIRO - PASSIVO FINANCEIRO
TOTAL DO ATIVO 180.009.452,45 TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
ATIVO PASSIVO
(-) Amortização Acumulada -
Diferido - -
Diferido -
- -
(-) Redução ao Valor Recuperável Direito de Uso de Imóveis - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
(-) Amortização Acumulada de Direito de Uso de Imóveis
(-) Redução ao Valor Recuperável de Marcas, Direitos e Pat. - -
Direitos de Uso de Imóveis - -
- -
(-) Amortização Acumulada de Marcas, Direitos e Patentes Ind - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais - -
Marcas, Direitos e Patentes Industriais
(-) Amortização Acumulada de Softwares -25.890,20 -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Softwares - -
- 25.890,20
Softwares 25.890,20 25.890,20
Intangível - 25.890,20
Softwares
(-) Depr./Amortização/Exaustão Acum. de Bens Imóveis -163.559,29 -58.371,40
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Imóveis - -
133.557.349,10 133.662.536,99
Bens Imóveis 133.720.908,39 133.720.908,39
(-) Redução ao Valor Recuperável de Bens Móveis - -
Bens Imóveis
Bens Móveis 31.920.149,73 30.379.352,33
(-) Depreciação/Amortização/Exaustão Acum. de Bens Móveis -1.089.965,98 -4.448.586,43
164.387.532,85 159.593.302,89TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 179.779.486,75 177.275.720,54
Bens Móveis 30.830.183,75 25.930.765,90
Resultados de Exercícios Anteriores 177.275.720,54 177.275.720,54 (-) Redução ao Valor Recuperável de Demais Invest. Perm. - -
(-) Ações / Cotas em Tesouraria - - Imobilizado
177.275.720,54 Demais Investimentos Permanentes - -
Resultado do Exercício 2.503.766,21 - Demais Investimentos Permanentes - -
- -Demais Reservas - -
(-) Redução ao Valor Recuperável de Investimentos do RPPS - -Resultados Acumulados 179.779.486,75
Ajustes de Avaliação Patrimonial - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo - -
Reservas de Lucros - - Investimentos do RPSS de Longo Prazo
- (-) Depreciação Acumulada de Propriedades p/ Investimentos - -
Reservas de Capital - - (-) Redução ao Valor Rec. de Propriedades para Investimentos - -
- -Patrimônio Social e Capital Social - -
Propriedades para Investimento - -Adiantamentos para Futuro Aumento de Capital (AFAC) -
Participações Avaliadas pelo Método de Custo -
(-) Red. ao Valor Recuperável de Participações Permanentes -ESPECIFICAÇÃO 2015 2014
Propriedades para Investimento
Participações Permanentes - Resultado Diferido
Participações Avaliadas p/Método da Equivalência Patrimonial TOTAL DO PASSIVO EXIGÍVEL
VPDs Pagas Antecipadamente Provisões de Longo Prazo
Investimentos - Demais Obrigações a Longo Prazo
Investimentos e Aplicações Temporárias a Longo Prazo Fornecedores e Contas a Pagar a Longo Prazo
Estoques Obrigações Fiscais a Longo Prazo
Ativo Realizável a Longo Prazo - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pag. de Longo Prazo
Demais Créditos e Valores a Longo Prazo Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo
VPDs Pagas Antecipadamente -
ATIVO NÃO CIRCULANTE 164.387.532,85 PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Investimentos e Aplicações Temporárias a Curto Prazo -
Estoques 15.621.919,60
(-) Ajustes para Perdas em Créditos de Curto Prazo
Demais Créditos e Valores a Curto Prazo -
Dívida Ativa Tributária Demais Obrigações a Curto Prazo
Dívida Ativa Não Tributária
Créditos de Transferências a Receber Obrigações de Repartição a Outros Entes
Empréstimos e Financiamentos Concedidos Provisões de Curto Prazo
Créditos Tributários a Receber Fornecedores e Contas a Pagar a Curto Prazo
Clientes Obrigações Fiscais a Curto Prazo
Caixa e Equivalentes de Caixa - Obrigações Trabalh., Previd. e Assist. a Pagar a Curto Prazo
Créditos a Curto Prazo - Empréstimos e Financiamentos a Curto Prazo
ESPECIFICAÇÃO 2015 ESPECIFICAÇÃO
ATIVO CIRCULANTE 15.621.919,60 PASSIVO CIRCULANTE
EMISSÃO 16/03/2016
VALORES EM UNIDADES DE REAL
ATIVO PASSIVO
ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE
EXERCíCIO 2015
PERíODO Anual
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
TITULO BALANÇO PATRIMONIAL - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
1.432.187,40 -
71.875.677,38 -
- -
- -
- -
-
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
71.875.677,38 -
34.479,68 -
-
-
-
71.719.042,71 -
122.154,99 -
-
-
-
-
-
-
-70.443.489,98 -
-70.255.529,32 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
-70.255.529,32 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
-31.325,99 -
- -
- -
- -
-31.325,99 -
- -
-156.634,67 -
-34.479,68 -
-
-
-122.154,99 -
-
-
-
-
-
-
-
-1.432.187,40 -
- -
- -
- -
- -
-1.432.187,40 -
-1.432.187,40 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -CAIXA E EQUIVALENTE DE CAIXA FINAL
Outros Ingressos de Financiamento
DESEMBOLSOS
Amortização / Refinanciamento da Dívida
Outros Desembolsos de Financiamento
GERAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA INICIAL
Transferências de Capital Recebidas
Intergovernamentais
Dos Estados e/ou Distrito Federal
Dos Municípios
Intragovernamentais
Outras Transferências de Capital Recebidas
Concessão de Empréstimos e Financiamentos
Outros Desembolsos de Investimentos
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
INGRESSOS
Operações de Crédito
Integralização do Capital Social de Empresas Estatais
INGRESSOS
Alienação de Bens
Amortização de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
Outros Ingressos de Investimentos
DESEMBOLSOS
Aquisição de Ativo Não Circulante
Variação Cambial
Valores Compensados
Valores em Trânsito
Ajuste Acumulado de Conversão
Demais Pagamentos
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Dispêndios Extraorçamentários
Pagamento de Restituições de Exercícios Anteriores
Pagamento de Passivos Recebidos
Transferências Financeiras Concedidas
Cancelamento de Direitos do Exercício Anterior
Transferência de Arrecadação para Outra Unidade
Intergovernamentais
A Estados e/ou Distrito Federal
A Municípios
Intragovernamentais
Outras Transferências Concedidas
Outros Desembolsos das Operações
(+/-) Ordens Bancárias não Sacadas - Cartão de Pagamento
Juros e Encargos da Dívida
Juros e Correção Monetária da Dívida Interna
Juros e Correção Monetária da Dívida Externa
Outros Encargos da Dívida
Transferências Concedidas
Comércio e Serviços
Comunicações
Energia
Transporte
Desporto e Lazer
Encargos Especiais
Saneamento
Gestão Ambiental
Ciência e Tecnologia
Agricultura
Organização Agrária
Indústria
Trabalho
Educação
Cultura
Direitos da Cidadania
Urbanismo
Habitação
Defesa Nacional
Segurança Pública
Relações Exteriores
Assistência Social
Previdência Social
Saúde
DESEMBOLSOS
Pessoal e Demais Despesas
Legislativo
Judiciário
Essencial à Justiça
Administração
Variação Cambial
Valores para Compensação
Valores em Trânsito
DARF - SISCOMEX
Ajuste Acumulado de Conversão
Demais Recebimentos
Ingressos Extraorçamentários
Restituições a Pagar
Passivos Transferidos
Cancelamento de Obrigações do Exercício Anterior
Transferências Financeiras Recebidas
Arrecadação de Outra Unidade
Intergovernamentais
Dos Estados e/ou Distrito Federal
Dos Municípios
Intragovernamentais
Outras Transferências Correntes Recebidas
Outros Ingressos das Operações
Receita Agropecuária
Receita Industrial
Receita de Serviços
Remuneração das Disponibilidades
Outras Receitas Derivadas e Originárias
Transferências Correntes Recebidas
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DAS OPERAÇÕES
INGRESSOS
Receitas Derivadas e Originárias
Receita Tributária
Receita de Contribuições
Receita Patrimonial
EMISSÃO 16/03/2016
VALORES EM UNIDADES DE REAL
2015 2014
ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE
EXERCíCIO 2015
PERíODO Anual
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
TITULO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA
2015 2014
75.289.630,63 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
121.642,04 -
- -
- -
121.642,04 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
71.719.042,71 -
71.719.042,71 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
3.448.432,93 -
- -
- -
- -
3.448.432,93 -
- -
512,95 -
- -
- -
- -
-
- -
512,95 -
72.785.864,42 -
- -
- -
- -
- -
- -
30.085,83 -
- -
- -
- -
- -
- -
30.085,83 -
72.059.860,66 -
31.068.970,25 -
40.769.999,84 -
220.890,57 -
1.865,67 -
- -
1.865,67 -
- -
- -
- -
- -
122.154,99 -
122.154,99 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
570.467,27 -
- -
- -
- -
570.467,27 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
1.430,00 -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
- -
1.430,00 -
2.503.766,21 -
2015 2014
RESULTADO PATRIMONIAL DO PERÍODO
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUALITATIVAS
Incentivos
Subvenções Econômicas
Participações e Contribuições
Constituição de Provisões
Diversas Variações Patrimoniais Diminutivas
Custos dos Produtos Vendidos
Custo dos Serviços Prestados
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas
Premiações
Resultado Negativo de Participações
Operações da Autoridade Monetária
Desincorporação de Ativos
Tributárias
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
Contribuições
Custo - Mercadorias, Produtos Vend. e dos Serviços Prestados
Custo das Mercadorias Vendidas
Outras Transferências e Delegações Concedidas
Desvalorização e Perda de Ativos e Incorporação de Passivos
Reavaliação, Redução a Valor Recuperável e Ajustes p/ Perdas
Perdas com Alienação
Perdas Involuntárias
Incorporação de Passivos
Transferências Intergovernamentais
Transferências a Instituições Privadas
Transferências a Instituições Multigovernamentais
Transferências a Consórcios Públicos
Transferências ao Exterior
Execução Orçamentária Delegada a Entes
Variações Monetárias e Cambiais
Descontos Financeiros Concedidos
Aportes ao Banco Central
Outras Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras
Transferências e Delegações Concedidas
Transferências Intragovernamentais
Uso de Material de Consumo
Serviços
Depreciação, Amortização e Exaustão
Variações Patrimoniais Diminutivas Financeiras
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Obtidos
Juros e Encargos de Mora
Pensões
Benefícios de Prestação Continuada
Benefícios Eventuais
Políticas Públicas de Transferência de Renda
Outros Benefícios Previdenciários e Assistenciais
Uso de Bens, Serviços e Consumo de Capital Fixo
Remuneração a Pessoal
Encargos Patronais
Benefícios a Pessoal
Outras Var. Patrimoniais Diminutivas - Pessoal e Encargos
Benefícios Previdenciários e Assistenciais
Aposentadorias e Reformas
VPA de Dívida Ativa
Reversão de Provisões e Ajustes para Perdas
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS
Pessoal e Encargos
Ganhos com Desincorporação de Passivos
Reversão de Redução ao Valor Recuperável
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar
Resultado Positivo de Participações
Operações da Autoridade Monetária
Transferências de Pessoas Físicas
Outras Transferências e Delegações Recebidas
Valorização e Ganhos c/ Ativos e Desincorporação de Passivos
Reavaliação de Ativos
Ganhos com Alienação
Ganhos com Incorporação de Ativos
Transferências Intergovernamentais
Transferências das Instituições Privadas
Transferências das Instituições Multigovernamentais
Transferências de Consórcios Públicos
Transferências do Exterior
Execução Orçamentária Delegada de Entes
Descontos Financeiros Obtidos
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras
Aportes do Banco Central
Outras Variações Patr. Aumentativas Financeiras
Transferências e Delegações Recebidas
Transferências Intragovernamentais
Vendas de Produtos
Exploração de Bens, Direitos e Prestação de Serviços
Variações Patrimoniais Aumentativas Financeiras
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
Juros e Encargos de Mora
Variações Monetárias e Cambiais
Contribuições Sociais
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico
Contribuição de Iluminação Pública
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais
Exploração e Venda de Bens, Serviços e Direitos
Venda de Mercadorias
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria
Impostos
Taxas
Contribuições de Melhoria
Contribuições
EMISSÃO 16/03/2016
VALORES EM UNIDADES DE REAL
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS QUANTITATIVAS
ORGÃO SUPERIOR 36000 - MINISTERIO DA SAUDE
EXERCíCIO 2015
PERíODO Anual
MINISTÉRIO DA FAZENDA
SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL
TITULO DEMONSTRAÇÕES DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS - TODOS OS ORÇAMENTOS
SUBTITULO 250105 - HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA