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A CIATOS NEWS GESTÃO EMPRESARIAL | ENTREVISTA | CONTABILIDADE | ECONOMIA | POLÍTICA | JURÍDICO Informações Completas Para Sua Empresa 22| MAR | 2016 CIATOS ENTREVISTA CIATOS TRABALHISTA CIATOS CAMINHOS O gestor Contábil Bruno Morais, cita a importân- cia e os diferenciais da Contabilidade para uma empresa. pg. 09 Quando considerar que o empregado abandonou o emprego? Como proce der neste momento?Co- mo será realizada a dis- pensa? pg. 17 Acompanhe nossos eventos, novidades, no- vos curos e palestras no “Ciatos Caminhos”. pg. 38

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Informações Completas Para Sua Empresa - Gestão Empresarial | Entrevista | Contabilidade | Economia | Política | Jurídico

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| CIATOS NOTÍCIAS - EMPRESARIAIS |

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CIATOS NEWS

GESTÃO EMPRESARIAL | ENTREVISTA | CONTABILIDADE | ECONOMIA | POLÍTICA | JURÍDICO

Informações Completas Para Sua Empresa22| MAR | 2016

CIATOS ENTREVISTA CIATOS TRABALHISTA CIATOS CAMINHOS

O gestor Contábil Bruno Morais, cita a importân-cia e os diferenciais da Contabilidade para uma empresa.

pg. 09

Quando considerar que o empregado abandonou o emprego? Como proceder neste momento?Co-mo será realizada a dis-pensa?

pg. 17

Acompanhe nossos eventos, novidades, no-vos curos e palestras no “Ciatos Caminhos”.

pg. 38

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EXPEDIENTE

Diretor Geral: Diego Garcia Redação: Bruno Morais, Diego Garcia, Raíssa Oliveira.Gestor Comercial: Charles Alvarenga

Gestor Contábil: Bruno Morais Maketing e Design: Michelle Loubaque

Gestora Jurídica: Nara Silva

Gestora de Consultoria: Olívia Pereira

Todos procuram por solução.Já nós, oferecemos a solução

Rua Guaicuí, 715 - LuxemburgoBelo Horizonte - MG

(31) 2531-6670

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SUMÁRIO

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Ciatos Notícias - Empresariais

Ciatos Entrevista - Gestão Empresarial

Ciatos Contábil

Ciatos Trabalhista

Ciatos Tributário

Simples Nacional

Ciatos Economia

Ciatos Política

Ciatos Gestão Empresarial

Ciatos Caminhos

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| CIATOS NOTÍCIAS - EMPRESARIAIS |

EMPRESARIAISCIATOS NOTÍCIAS

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A fabricante de cosméticos Avon, devido principalmente a alta do câmbio, registrou prejuí-zo líquido global de US$ 1,15 bi-lhão em 2015. Em 2014 já tinha registrado de US$ 388,6 milhões um ano antes. A receita líquida caiu 19% no intervalo, para US$ 6 bilhões.

O presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) Nacional, Levi Cerega-to, que haverá impactos negati-vos, devido ao aumento de cerca de 24% nos preços do papel terão no mercado brasileiro, no bolso do consumidor.

PERDA GLOBAL DA AVON ATINGE BILHÕES

INFLAÇÃO NOS LIVROS, JORNAIS E REVISTAS SEGUNDO ABIGRAF

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“Os principais prejudicados serão os consumidores e a socie-dade, pois o impacto será direto nos preços de itens fundamen-

tais, como livros, revistas e em-balagens de papel-cartão, ampla-mente utilizadas em medicamen-tos e alimentos”, diz Ceregato no documento.

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SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA EDITA NOVAS SÚMULAS

SÚMULA N. 554 SÚMULA N. 556

SÚMULA N. 555

SÚMULA N. 557

Na hipótese de sucessão em-presarial, a responsabilidade da sucessora abrange não apenas os tributos devidos pela sucedi-da, mas também as multas mo-ratórias ou punitivas referentes a fatos geradores ocorridos até a data da sucessão.

É indevida a incidência de im-posto de renda sobre o valor da complementação de aposenta-doria pago por entidade de pre-vidência privada e em relação ao resgate de contribuições reco-lhidas para referidas entidades patrocinadoras no período de 1º/1/1989 a 31/12/1995, em ra-zão da isenção concedida pelo art. 6º, VII, b, da Lei n. 7.713/1988, na redação anterior à que lhe foi dada pela Lei n. 9.250/1995

Quando não houver decla-ração do débito, o prazo deca-dencial quinquenal para o Fisco constituir o crédito tributário conta-se exclusivamente na for-ma do art. 173, I, do CTN, nos ca-sos em que a legislação atribui ao sujeito passivo o dever de anteci-par o pagamento sem prévio exa-me da autoridade administrativa.

A renda mensal inicial (RMI) alusiva ao benefício de aposenta-doria por invalidez precedido de auxílio-doença será apurada na forma do art. 36, § 7º, do Decreto

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n. 3.048/1999, observando-se, porém, os critérios previstos no art. 29, § 5º, da Lei n. 8.213/1991, quando intercalados períodos de afastamento e de atividade labo-ral.

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SÚMULA N. 558

SÚMULA N. 560

SÚMULA N. 559 SÚMULA N. 561

Em ações de execução fiscal, a petição inicial não pode ser in-deferida sob o argumento da falta de indicação do CPF e/ou RG ou CNPJ da parte executada.

A decretação da indisponibili-dade de bens e direitos, na forma do art. 185-A do CTN, pressupõe o exaurimento das diligências na busca por bens penhoráveis, o qual fica caracterizado quando infrutíferos o pedido de constri-ção sobre ativos financeiros e a expedição de ofícios aos registros públicos do domicílio do executa-do, ao Denatran ou Detran.

Em ações de execução fiscal, é desnecessária a instrução da pe-tição inicial com o demonstrativo de cálculo do débito, por tratar-se de requisito não previsto no art. 6º da Lei n. 6.830/1980.

Os Conselhos Regionais de Farmácia possuem atribuição para fiscalizar e autuar as farmá-cias e drogarias quanto ao cum-primento da exigência de manter profissional legalmente habilita-do (farmacêutico) durante todo o período de funcionamento dos respectivos estabelecimentos.

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OPTANTES PELO SIMPLES NACIONAL NA ÁREA DE CONSTRUÇÃO CIVIL OBRIGADAS A DECLARAR A CPRB POR MEIO DA DCTF - 18/12/2015

A partir da competência 12/2015, as ME e as EPP enqua-dradas no Simples Nacional na área da construção civil que es-tiverem sujeitas ao pagamento da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), nos termos dos arts. 7º a 9º da

Lei nº 12.546, de 14 de dezem-bro de 2011, estarão obrigadas à apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF para a presta-ção de informações referentes a esta contribuição, uma vez que o PGDAS-D deixará de ser utili-zado para essa finalidade.

Para períodos de apuração (PA) até a competência 11/2015, a CPRB continua sendo declara-da por meio do PGDAS-D para as empresas optantes pelo Sim-ples Nacional da área da cons-trução civil sujeitas a essa con-tribuição.

As empresas optantes pelo Simples Nacional com receitas tributadas com base nos Anexos I a III, V e VI da Lei Complemen-tar nº 123, de 2006, não estão sujeitas à CPRB, tendo em vista que a Contribuição Previden-ciária Patronal é recolhida por meio do PGDAS-D.

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No mês de fevereiro entre-vistamos o Gerente Contábil do Grupo Ciatos, Bruno Morais, o qual discorreu sobre a importân-cia e os diferencias de uma Conta-bilidade para empresas.

Quais são os diferenciais que uma contabilidade deverá ter na atualidade?

Os diferenciais que, no meu ponto de vista, são vitais numa contabilidade são o atendimento, com respostas sempre a conten-to e de forma rápida ao cliente. Além disto, uma questão vital que deve ser analisado ao contratar uma contabilidade é a questão da atualização, pois a legislação tri-butária no Brasil muda constan-temente, podendo acarretar, com isto, passivo tributário as empre-sas caso a contabilidade não este-ja atualizada. Ainda, ressalto ser importante as empresas optarem hoje por uma contabilidade ge-rencial, ou seja, os empresários

Importância da Contabilidade para uma a empresa

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CIATOS ENTREVISTA

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| CIATOS ENTREVISTA - CONTABILIDADE |

devem ter ciência que a contabili-dade não se resume somente em apuração de tributos e elabora-ção de Balanços, sendo necessá-rio que seja analisado os resulta-dos e organização da vida útil e financeira da empresa. Por fim, o investimento em pessoas dentro de uma contabilidade é de extre-ma importância, pois os colabo-

danças ocorridas no ramo con-tábil?

As principais mudanças na contabilidade, atualmente, são as constantes alterações no cumpri-mento das obrigações acessórias.O Fisco, na sua ânsia arrecadató-ria institui diversas novas obriga-ções acessórias para que as em-

Bruno Morais, Gestor Contábil do Grupo Ciatos.

radores que tem pró-atividade, conhecimento, boa gestão e bom relacionamento são os principais motivos do sucesso de qualquer contabilidade e, consequente-mente, para o cliente.

Quais são as principais mu-

presas. Pode citar, por exemplo, SPED Fiscal, SPED Contribuições, SPED Financeira, SPED Contábil, etc.

O que os clientes estão bus-cando em um escritório de con-tabilidade?

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| CIATOS ENTREVISTA - CONTABILIDADE |

Os clientes/empresas bus-cam, atualmente, preocupados com as grandes mudanças tri-butárias que estão ocorrendo no Brasil, segurança.

A contabilidade tem uma im-portância que não se restringe apenas à organização e ao contro-le dos tributos, ela é parte de uma estratégia que requer um sistema de gestão empresarial voltado à integração de outros setores de organização com a contabilidade.

Costumo dizer que a contabi-lidade, mesmo que terceirizada, é uma extensão da empresa as quais todas as informações são relevantes para o processo de to-mada de decisão final.

O que a contabilidade pode oferecer ao cliente diante desse momento de crise, ou seja, o que a contabilidade deve oferecer de diferente?

No momento atual que o Bra-sil esta vivendo, o qual presencia-mos empresas fechando, inflação alta, crise econômica, aumento do desemprego e falta de recur-sos da população, o diferencial

que uma contabilidade pode ofe-recer é planejamento tributá-rio visando redução de despesas com tributos, bem como seguran-ça para os empresários poderem passar este momento de turbu-lência sem se preocuparem com despesas com tributos além das despesas correntes. Exemplo:

com multas que não estão na pro-gramação financeira da empresa, despesas com encargos mora-tórios por atraso na emissão de guias, despesas com funcionários por erro na orientação da conta-bilidade.

O que a Ciatos Contabilida-de tem de diferente a oferecer aos seus clientes?

A contabilidade tem uma importância que

não se restringe apenas à organização e ao

controle dos tributos.

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| CIATOS ENTREVISTA - CONTABILIDADE |

A Ciatos Contabilidade foi constituída, visando mudar a vi-são do empresário sobre o con-tador, ou seja, buscando ter uma maior proximidade entre conta-bilidade/empresa no que diz res-

peito as informações tributárias e a metodologia de trabalho. A Cia-tos Contabilidade, com sua de-partamentalização (Fiscal, Contá-bil, Legalização e Departamento Pessoal) propõe aos seus clientes uma forma inovada de trabalhar, ou seja, uma forma mais dinâmi-

Para este ano a Ciatos Conta-bilidade esta inovando ao conse-guir colocar nos seus clientes o seu próprio software financeiro, o qual, através deste, se bem uti-lizado, os balanços patrimoniais serão fechados mensalmente.

ca e ativa de operar. Além disto, dentro da premissa de inovação, a Ciatos Contabilidade trabalha com a metodologia Kanbam, bem como com constante melhorias no seu software de gestão.

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CIATOS CONTÁBIL

E-FINANCEIRA (SPED FINANCEIRA) E A NOVA METODOLOGIA DE FISCALIZAÇÃO DO CONTRIBUINTE

A E-Financeira, regulamen-tada é IN 1.571/15, é uma obri-gação acessória, que será enviada através do SPED, o qual deverá ser informado os saldos de con-tas correntes, movimentações de resgate, rendimentos, poupanças, entre outras informações finan-ceiras que estão previstas no art. 5º da instrução normativa.

Com a instituição da e-Fi-nanceira, a Declaração de Infor-mações sobre Movimentação Financeira (DIMOF) será descon-tinuada a partir de 2016. A partir do fato gerador de dezembro de 2015 as informações deverão ser prestadas na e-Financeira, Con-forme a Instrução Normativa RFB n° 1.571/2015 publicada no DOU de 03.07.2015.

A e-Financeira será emitida de forma eletrônica através de SPED e assinada digitalmente pelo re-presentante legal da empresa ou

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procurador utilizando-se de cer-tificado digital válido com dispo-sições da Instrução Normativa RFB n° 944/2009.

A e-Financeira entregue po-derá ser substituída, mediante transmissão de novo arquivo di-gital validado e assinado, para in-clusão, alteração ou exclusão de registros e de outras operações e informações.

Estão obrigadas a apresentar a e-Financeira as seguintes pes-soas jurídicas:

Pessoas Jurídicas autoriza-das a estruturar e comercia-

lizar planos de benefícios de pre-vidência complementar;

Pessoas Jurídicas autoriza-das a instituir e administrar

Fundos de Aposentadoria Pro-gramada Individual (Fapi);

Pessoas Jurídicas com ati-vidade principal ou acessó-

ria a captação, intermediação ou aplicação de recursos financeiros próprios ou de terceiros, inclu-ídas as operações de consórcio, em moeda nacional ou estran-geira, ou a custódia de valor de propriedade de terceiros, ou seja,

aquelas aqueles prestados direta-mente ao investidor, com normas do Bacen e pela CVM.

A obrigatoriedade alcança entidades supervisionadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen), pela Comissão de Valores Mobili-ários (CVM), pela Superintendên-cia de Seguros Privados (Susep) e pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc).

Fica dispensado pela presta-ção de informações o administra-dor de:

Fundos de investimento es-pecialmente constituídos,

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destinados exclusivamente a aco-lher recursos de planos de be-nefícios de previdência comple-mentar ou de planos de seguros de pessoas;

Fundos cujas cotas sejam ne-gociadas em bolsa ou devam

ser ou sejam registradas em bal-cão organizado.

As entidades prestarão in-formações, dentre outras, relati-vas saldos de qualquer conta de depósito, inclusive de poupança, saldo de cada aplicação financei-ra e aquisições de moeda estran-geira, quando o montante global

movimentado ou o saldo, em cada mês, por tipo de operação finan-ceira, for superior a R$ 2.000,00, no caso de pessoas físicas e R$ 6.000,00, no caso de pessoas ju-rídicas.

A e-Financeira terá obrigató-ria para fatos ocorridos a partir de 1º de dezembro de 2015 e de-verá ser transmitida semestral-mente nos seguintes prazos:

Até o último dia útil do mês de fevereiro, contendo as in-

formações relativas ao segundo semestre do ano anterior; e;

Até o último dia útil do mês de agosto, contendo as infor-

mações relativas ao primeiro se-mestre do ano em curso.

As penalidades por não entre-ga ou entrega incorreta são:

R$ 50,00 por grupo de cin-co informações inexatas, in-

completas ou omitidas;

R$ 5.000,00 por mês-calen-dário ou fração, indepen-

dente de sanção prevista no item 1 quando de atraso na entrega da

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declaração que venha a ser insti-tuída para o fim de apresentação das informações, aplicando tam-bém à declaração que não atenda às especificações que forem esta-belecidas pela Secretaria da Re-ceita Federal, mesmo se exigida em meio digital.

As multas serão aplicadas das seguintes maneiras:

1. R$ 500,00 por mês-calen-dário, por não atendimento à in-timação da Secretaria da Receita Federal do Brasil, por não cum-primento da obrigação acessória ou para prestar esclarecimentos, nos prazos estipulados pela au-toridade fiscal, inclusive para as pessoas jurídicas de direito pú-blico;

2. Para os casos de cumprir

as obrigações acessórias com in-formações inexatas, imcompletas ou omitidas, as penalidades são as seguintes:

3. 3%, não inferior a R$ 100,00, sobre o valor das transa-

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ções comerciais ou de operações financeiras próprias da pessoa jurídica ou de terceiros em rela-ção aos quais seja responsável tributário;

4. 1,5%, não inferior a R$ 50,00, sobre o valor das transa-ções comerciais ou das operações financeiras, próprias da pessoa física ou de terceiros em relação aos quais seja responsável tribu-tário, inclusive para as pessoas jurídicas de direito público.

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ABANDONO DE EMPREGO E DISPENSA POR JUSTA CAUSA

No mês de fevereiro o assun-to da Ciatos Trabalhista é sobre a dispensa por justa causa no caso de abandono de emprego.

E quem discorreu sobre o as-sunto foi a Dra. Raíssa Miranda Guzella Oliveira, advogada traba-lhista do Grupo Ciatos, gradua-da pela Universidade Federal do Ouro Preto, pós-graduada em Di-reito do Trabalho pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Dúvida comum dos emprega-dores é quando poderá conside-rar que o empregado abandonou o emprego, como proceder neste momento e como será realizada a dispensa.

O abandono de emprego é configurado como justa causa para a dispensa do empregado, nos termos do art. 482, “i” da CLT. Mas, como reconhecer o abando-no de emprego?

Ocorre o abandono de empre-

CIATOS TRABALHISTA

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emprego quando o emprega-do faltar ao trabalho por 30 dias consecutivos sem qualquer justi-ficativa, conforme entendimento da Súmula nº 32 do Colendo Tri-bunal Superior do Trabalho.

Para que o empregador pos-sa dispensar o empregado por abandono de emprego, cabe ao empregador provar a intenção do empregado de abandonar o em-prego o que pode ocorrer através de comprovação de que o empre-gado assumiu novo emprego, de apresentação de notificação con-vocando o empregado para retor-no ao trabalho ou por qualquer outro meio capaz de comprovar a intenção de abandono .

O meio mais eficaz é envian-do notificação para o empregado, quando este possui endereço cer-to e conhecido, podendo esta ser realizada via cartório ou através do envio de telegrama.

A mera publicação de edital para retorno ao trabalho em jor-nal de grande circulação não tem sido reconhecida como prova eficaz do ânimo de abandono de emprego por parte do emprega-do, especialmente, quando o em-pregado possui endereço certo e

conhecido. Nestes casos, há o ris-co de reversão da dispensa por justa causa em dispensa sem justa causa, sendo o empregador con-denado ao pagamento das verbas rescisórias adicionais, bem como ao pagamento da multa de 40% sobre o saldo do FGTS .

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Ademais, cada vez mais recor-rente as condenações das empre-sas em pagamento de indenização por danos morais por publicação de editais em jornais requerendo o retorno do empregado ao traba-lho e fazendo menção ao abando-no de emprego , uma vez que se

entende que tal prática fere a honra e a imagem do empregado.

Portanto, importante lembrar de não fazer menção ao abandono de emprego, caso a empresa opte por, além de enviar notificação ao empregado, publicar o edital de retorno ao trabalho.

Sendo assim, penso ser impor-tante para a dispensa com justa causa por abandono de emprego a notificação pessoal do empre-gado por telegrama ou através de cartório para retorno ao trabalho após faltas consecutivas por 30 dias.

Dessa forma, caso o emprega-do não retorne ao trabalho, fica mais clara a comprovação do âni-mo do empregado em abandonar o emprego.

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CIATOS TRIBUTÁRIO

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CAMARA APROVA PROJETO DE LEI QUE AUMENTA AS ALÍQUOTAS DE IRPF SOBRE GANHO DE CAPITAL

A Câmara dos Deputados aprovou, no dia 3 de fevereiro de 2.016, o projeto de conver-são em lei da Medida Provisória 692/2015, que trata, dentre ou-tros assuntos, do aumento das alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Física incidente sobre o ganho de capital na alienação de bens e direitos (imóveis, par-ticipações societárias etc.), bem como da tributação desses ga-nhos pelas empresas optantes pelo regime tributários do Super-simples, nas mesmas alíquotas aplicáveis às pessoas físicas.

A grande novidade do projeto aprovado na Câmara foi a amplia-ção das faixas de tributação, bem como a redução das alíquotas, que diminuiu a carga tributária aos contribuintes em comparação com o que pretendia o governo.

A redação do projeto de lei es-tabelece que as alíquotas aplica-

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| CIATOS TRIBUTÁRIO |

das serão de 15%, 17,5%, 20% e 22,5%, sendo que os ganhos até R$ 5 milhões estarão sujeitos à alíquota de 15%; a partir de R$ 5 milhões até R$ 10 milhões fica-rão sujeitos à alíquota de 17,5%; na faixa entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões serão tributados à alí-quota de 20%; e os superiores a

R$ 30 milhões se sujeitarão à alí quota de 22,5%.O artigo 5° do projeto estabelece a entrada em vigor das alterações relativas ao ganho de capital para 2016. Ocorre que, esta entrada em vigor, da forma como se encontra, é inconstitucional por ofensa ao princípio anterioridade.

E-FINANCEIRA – FISCALIZAÇÃO DOS CONTRIBUINTES

A Receita Federal do Bra-sil (RFB), através das Instruções Normativas 1.571 e 1.580/2015, criou nova obrigação acessória para os contribuintes denomina-da E-Financeira.

Os contribuintes que estão obrigados a entrega desta nova obrigação acessória são as em-presas do setor financeiro, con-sórcios, seguradoras e entidades de previdência complementar.

A nova modalidade de presta-ção de informações e operações financeiras, por meio da decla-ração e-Financeira, atinge tanto pessoas físicas quanto jurídicas. As informações devem ser envia-das quando o montante global movimentado ou saldo em cada

mês por operação financeira for superior a R$2.000,00 para pes-soas físicas e R$6.000,00 para empresas. A transmissão dos da-dos deve ser acompanhada do nome, nacionalidade, residência fiscal, número de conta, CPF ou CNPJ, Número de Identificação Fiscal (NIF) e o nome da empresa.

A justificativa do governo para criação da E-Financeira foi que ela visa cumprir o acordo en-tre o governo federal e os Estados Unidos para melhoria da obser-vância tributária internacional e implantação do Foreign Account Tax Compliance Act (Fatca), cele-brado no ano de 2014.

Com a implantação do e-Fi-nanceira, a Declaração de Infor-

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mações sobre Movimentação Fi-nanceira (DIMOF) deve ser des-continuada a partir de 01 de ja-neiro de 2016.

Cabe ressaltar que a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) iniciou uma ofensiva contra a norma da Receita Federal que instituiu o e-Financeira. A seccio-nal de Rondônia foi à Justiça e já obteve liminar para que as insti-tuições obrigadas deixem de for-necer os dados de clientes que se-jam advogados ou sociedades de advocacia. A seccional do Rio pre-tende seguir o mesmo caminho. E o Conselho Federal da OAB estu-

da recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar suspen-der a norma para toda a socieda-de de advogados.

Cabe destacar ainda que o Su-premo Tribunal Federal (STF) de-clarou inconstitucionais leis (en-tre elas a Lei nº 9.311, de 1996, a Lei Complementar nº 105, de 2001, e o Decreto nº 3.724, de 2001) que autorizam a órgão da administração acessar informa-ções protegidas por sigilo cons-titucional sem ordem judicial, incluindo dados de natureza ban-cária.

TRF SUSPENDE COBRANÇA DE FUNRURALOs contribuintes conseguiram

uma nova vitória contra a contri-buição ao Fundo de Assistência ao Trabalhador Rural (Funrural). A 7ª Tuma do Tribunal Regional Federal (TRF) da 1ª Região enten-deu que a Lei nº 10.256, de 2001, não corrigiu a inconstitucionali-dade das normas anteriores, que foram derrubadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão, que contraria o entendimento da Receita Federal, foi proferida em ação da Associação dos Frigorífi-

cos de Minas Gerais, Espírito San-to e Distrito Federal (Afrig). “A Lei nº 10.256/2001 não constitucio-nalizou a exação [tributo]ante-rior”, afirma a relatora, desembar-gadora Ângela Catão. No acórdão, a magistrada destaca a decisão de 2010 do Supremo, favorável ao Frigorífico Mataboi, de Minas Gerais. Na época, os ministros jul-garam inconstitucional o artigo 1º da Lei nº 8.540, de 1992, alte-rada pela Lei nº 9.528, de 1997, que determinava o recolhimento.

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SIMPLES NACIONAL

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SIMPLES NACIONAL

Neste tópico, visando mu-nir as micros e pequenas em-presas de informações sobre o regime Simples Nacional, bem como as benefícios de ser microempresa e empresa de pequeno porte, serão mensal-mente respondidos questio-namentos que serão enviados para nossa redação.

A primeira resposta a ser respondida é:

Quem pode ser microem-presa e empresa de pequeno porte?

Consideram-se microem-presas ou empresas de pequeno porte, a sociedade empresária, a sociedade simples, a empre-sa individual de responsabili-dade limitada e o empresário a que se refere o art. 966 da Lei no 10.406/02 (Código Civil), devi-damente registrados no Registro de Empresas Mercantis ou no Re-gistro Civil de Pessoas Jurídicas, que, no caso da microempresa, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais).

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|SIMPLES NACIONAL |

Além dos requisitos de fatu-ramento, poderão ser microem-presas ou empresas de pequeno porte e utilizar os benefícios da Lei Complementar n° 123/06, to-das as pessoas jurídicas, exceto as que:

1. de cujo capital participe outra pessoa jurídica;

2. que seja filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior;

3. de cujo capital partici-pe pessoa física que seja inscrita como empresário ou seja sócia de

outra empresa que receba trata-mento jurídico diferenciado nos termos desta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;

4. cujo titular ou sócio par-ticipe com mais de 10% (dez por cento) do capital de outra em-presa não beneficiada por esta Lei Complementar, desde que a receita bruta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput deste artigo;

5. cujo sócio ou titular seja administrador ou equiparado de

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outra pessoa jurídica com fins lu-crativos, desde que a receita bru-ta global ultrapasse o limite de que trata o inciso II do caput des-te artigo;

6. constituída sob a forma de cooperativas, salvo as de consu-mo;

7. que participe do capital de outra pessoa jurídica;

8. que exerça atividade de banco comercial, de investimen-tos e de desenvolvimento, de cai-xa econômica, de sociedade de crédito, financiamento e investi-mento ou de crédito imobiliário, de corretora ou de distribuidora de títulos, valores mobiliários e câmbio, de empresa de arrenda-mento mercantil, de seguros pri-vados e de capitalização ou de previdência complementar;

9. resultante ou remanes-cente de cisão ou qualquer outra forma de desmembramento de pessoa jurídica que tenha ocorri-do em um dos 5 (cinco) anos-ca-lendário anteriores;

10. constituída sob a forma de sociedade por ações;

11. cujos titulares ou sócios guardem, cumulativamente, com o contratante do serviço, relação de pessoalidade, subordinação e habitualidade.

Cabe ressaltar que não é por-que a pessoa jurídica é microem-presa e empresa de pequeno por-te que ela obrigatoriamente pode ser optante pelo Simples Nacio-nal. A questão da possibilidade ou não de opção pelo Simples Na-cional será discorrida na revista do próximo mês.

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CIATOS ECONOMIA

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UNIÃO COMEÇA NEGOCIOÇÃO COM OS ESTADOS

O governo começou, após a aprovação da Lei Complementar 148, a negociar os contratos das dívidas dos Estados e municípios com a União.

No dia 11/02/16 foi publica-do no “Diário Oficial da União”, o Decreto 8.665 que permite que os governos estaduais e munici-pais façam a mudança do índice de correção de suas dívidas sem a obrigatoriedade de desistir de ações judiciais que questionam pontos do contrato e o valor do endividamento.

O decreto revoga também a exigência de aprovação prévia de uma lei nas assembleias legislati-vas para adesão à renegociação. Com a iniciativa, o governo aten-de à demanda de Estados e mu-nicípios que, no fim de janeiro, conseguiram liminar no Supremo Tribunal Federal (STF) que os de-sobrigava dessas exigências.

Cabe informar que a Lei Com-plementar 148 foi aprovada no fim de 2014 para permitir a alte-

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RECUPERAÇÕES JUDICIAIS 2015 – AUMENTO EXPRESSIVO

VAREJO DE 2015 TEM O PIOR RESULTADO PARA UM ANO DESDE 2.001

ração dos indexadores dos con-tratos de dívida, dando um alívio para as contas Estados e muni-cípios. Pela legislação, o índice de correção das dívidas - IGP-DI mais 6%, 7,5% ou 9% - pode ser

trocado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo(IP-CA) mais 4% de juros ou pela taxa Selic, o que for menor. A mudança afetará tanto o cálculo do estoque quanto o fluxo da dívida.

O número de recuperações judiciais requeridas no país em 2015 foi a maior desde 2005. Se-gundo dados divulgados no dia 11/02/2016 pela Serasa Expe-rian, foram 1.287 recuperações judiciais requeridas em 2015, 55,4% maior do que em 2014,

As vendas do varejo restrito, em 2015, recuaram 4,3%, segun-do o IBGE. Já o varejo ampliado, que inclui que inclui as vendas de veículos, motos, autopeças e ma-terial de construção, o recuo foi de 8,6%. Este foi o pior resultadopara um ano desde 2001, início

quando foram registradas 828 solicitações.

O setor de serviços foi o que mais apresentou recuperações requeridas em 2015, com 480 pe-didos, seguido do comércio, com 404, e da indústria, com 359. O setor primário registrou 44 pedi-dos.

da série histórica da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC).

Este recuo, segundo Diretor do Grupo Ciatos, é decorrente baixo ritmo da atividade econô-mica, com redução da renda das famílias, o crédito mais restrito e a inflação alta.

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BC CENTRO ENTENDE QUE PIB MAIS FRACO IRÁ SEGURAR A INFLAÇÃO

Em reunião com economis-tas no Rio de Janeiro, ontem, o diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Altamir Lo-pes, demonstrou um cenário re-lativamente otimista com o rumo da inflação, segundo relato de fontes que participaram do en-contro. Enquanto os economistas presentes tinham um consenso

de que dificilmente a inflação fi-cará abaixo de 7,5% este ano, po-dendo chegar a 8%, Lopes afir-mou que o IPCA deve ficar dentro do intervalo da meta, de até 6,5%, em grande parte por causa da fra-queza da atividade. Pelas proje-ções do mercado constantes no boletim Focus, o IPCA deve fechar 2016 em 7,61%.Fonte: Valor Econômico

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O volume de serviços pres-tados no Brasil em 2015 teve o pior resultado em quatro anos, pois acumulou perdas de 3,6%. Trata-se do primeiro resultado negativo da série histórica, ini-ciada em 2012. Os dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto

A economia brasileira teve o pior desempenho anual des-de 2003 segundo cálculos feitos pelo Banco Central (BC). O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) fechou 2015 com baixa de 4,08%, após contração de 0,15% em 2014, considerando dados sem ajuste sazonal.

Fonte: Valor Econômico

Brasileiro de Geografia e Estatís-tica) no dia 17/02/16. Somente em dezembro a queda foi de 5% na comparação com o mesmo mês de 2014, encerrando um ano em que somente o mês de março apresentou resultado po-sitivo. (Com Reuters)

PRÉVIA DO PIB DO BRASIL FECHA 2015 COM QUEDA DE 4,08% CALCULA BACEN

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SERVIÇOS CAEM 3,6% EM 2015, PIOR RESULTADO DESDE 2012

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FERNANDO PIMENTEL – POSSÍVEL CANDIDATO DO PT A PRESIDÊNCIA

O ex-presidente Lula, caso haja impossibilidade candidatar-se a presidente, passou a estudar as alternativas que tem o PT.

Diante disto, segundo se tem notícias, introduziu um novo nome do seu partido no elenco da sucessão presidencial, o novo preferido: Pimentel.

Comentou que continuam no jogo outros nomes (Fernando Ha-ddad, Aloisio Mercadante, Jaques Wagner), caso não venha mesmo a ser candidato, o que se tornou mais nítido após a intensificação das suspeitas contra ele e sua fa-mília de envolvimento em irregu-laridades nas operações Zelotes e Lava-Jato.

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CIATOS POLÍTICA

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JUSTIÇA NEGA RECURSO DE EDUARDO AZEREDO

LULA IRÁ DEPOR COMO TESTEMUNHAS NA OPERAÇÃO LAVA JATO

A Justiça de Minas Gerais negou recurso apresentado pela defesa do ex-senador Eduardo Azeredo, do PSDB de Minas Ge-rais, contra condenação a 20 anos

No papel de testemunha de defesa do pecuarista José Carlos Bumlai, o ex-presidente Lula vai depor pela primeira vez ao juiz Sergio Moro no dia 14 de março.

e dez meses de prisão pelos cri-mes de peculato e lavagem de di-nheiro. A decisão foi tomada pela juíza Melissa Pinheiro Costa Lage, na ação penal que ficou conheci-da como mensalão tucano.

O depoimento do ex-presidente será por videoconferência, por isso não será necessário que ele viaje até a sede da Justiça federal, em Curitiba. As informações são do jornal Folha der S.Paulo.

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CIATOS GESTÃOEMPRESARIAL

PRODUTIVIDADE NO BRASIL

A produtividade no Brasil, como todos bem, é inferior a maioria de outros países. A dú-vida que tentaremos respon-der neste tópico é o que pode-mos fazer para que esse índice de produtividade melhore.

Inicialmente, para fins mais visíveis, veja na próxima página o ranking da produtividade de al-guns países. Veja que o Brasil ocu-pa a 75ª posição, atrás de alguns países da América do Sul.

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A questão a ser respondida e solucionada é o motivo desta bai-xa produtividade.

Segundo Pedro Cavalcanti Ferreira, professor da FGV, resu-me a diferença de produtividade nos seguintes fatos:

1. Menor capital humano: nossos trabalhadores são menos educados e menos qualificados;

2. Menos capital físico: esses trabalhadores têm a seu dispor

menos máquinas, equipamentos, estruturas e infraestrutura;

3. Baixa produtividade to-tal dos fatores: a ineficiência da economia é tal que trabalhadores com mesmo capital humano e fí-sico que trabalhadores em países avançados produzem menos.

Na visão do Sr. Diego Garcia, Diretor do Grupo Ciatos, os argu-mentos utilizados pelo Pedro Ca-

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valcanti Ferreira para os proble-mas da produtividade são asser-tivos, porém, no que diz respeito a baixa produtividade dos fato-res, o qual menciona ineficiência econômica, ampliaria para tam-bém ineficiência financeira, pois mesmo a economia em situação estável, como vivenciamos em anos de crescimento do PIB, al-guns empresários foram incapaz de gerar lucratividade (capital de giro) apta a investir em capital humano e capital físico, ou seja, tem faturamento, mas não tem lucro por má gestão.

Assim, não adianta ter demanda se o capital não for bem aplicado.Cabe concluir que é possível ser produtivo no Brasil, mas, para isto acontecer, é necessário in-vestir em capital humano e físico, além implementar orientações aos empresários da melhor for-ma de gerir sua empresa.Já que no Brasil o estado não faz os investimentos necessários em capital humano e em infraestru-tura, as empresas deverão assu-mir esta função.

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CIATOS CAMINHOS

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SINO DO CLIENTE!

Nosso sino não para de tocar! Quem está por dentro das nossas novidades, sabe que implantamos o “SINO DO CLIENTE”, que é toca-do todas as vezes que um novo cliente contrata um ou mais serviços do Grupo Ciatos.Fevereiro foi o mês que mais tocamos o sino este ano, para comemorar as 4 novas empresas que estão junto com a gente agora.

Confira na próxima página.

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Os serviços em destaque foram: Consultoria Empre-sarial, Jurídico Empresarial e Marketing.

VÍDEO INSTITUCIONAL

Essse mês lançaremos mais uma novidade: o vídeo insti-tucional do Grupo Ciatos, onde você poderá conhecer toda a nossa história, serviços e outras informações in-teressante sobre o Grupo. Aguarde, em breve divulgaremos!

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