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MAPA E INFORMAÇÃO ÚTIL PERFORMANCES, INSTALAÇÕES E

PROGRAMA DE RUA

SERVIÇOS

i PONTOS DE INFORMAÇÃO RUAS DO CENTRO HISTÓRICO

PRAÇA DA ALIMENTAÇÃO

PARQUE DE ESTACIONAMENTO

PALCOS GNRATION

1 PALCO PRAÇA

2 PALCO AVENIDA

3 GNRATION

4 THEATRO CIRCO

THEATRO CIRCO

ROSSIO DA SÉ

REITORIA DA U. MINHO

AVENIDA DA LIBERDADE

LARGO DO PAÇO

TRANSPORTES

CP - COMBOIOS DE PORTUGAL A CP assegura bilhetes especiais a 2€ (ida e volta) nos Comboios Urbanos do Porto, com origem em qualquer estação da rede e destino a Braga.

AUTOCARROS TUB

MUSEUS E ESPAÇOS HISTÓRICOS

LARGO CARLOS AMARANTE

PRACETA DE SANTA BÁRBARA

LARGO DE SÃO JOÃO DO SOUTO

ESPAÇO VILA

LARGO DE SANTIAGO

RUA DOS CAPELISTAS

RUA DO CASTELO

AVENIDA CENTRAL

ESPAÇO INFANTIL

Tal como nos anos anteriores, os TUB aderem à Noite Branca criando três linhas específicas que, durante toda a noite, unem o centro da cidade aos parques de estacionamento do Estádio Municipal de Braga, do E. Leclerc e da Avenida Robert Smith, por 1€ (ida e volta).

K

TEMPOS DE VIAGEM DE COMBOIO TEMPOS DE VIAGEM DE CARRO

DE NINE: 12 MINUTOS

DE FAMALICÃO: 17 MINUTOS DO PORTO: 49 MINUTOS DE VIANA DO CASTELO: 1HORA DE AVEIRO: 1H15 DE COIMBRA: 1H45

L DE LISBOA: 3H20

DE BARCELOS: 22 MINUTOS DE GUIMARÃES: 24 MINUTOS DE FAMALICÃO: 24 MINUTOS DE SANTO TIRSO: 29 MINUTOS DA TROFA: 32 MINUTOS DA PÓVOA DE VARZIM: 34 MINUTOS

DO AEROPORTO FRANCISCO SÁ CARNEIRO: 39 MINUTOS DE FELGUEIRAS: 38 MINUTOS: DO PORTO: 41 MINUTOS

DE VIANA DO CASTELO: 46 MINUTOS DE VILA REAL: 1H11 DE VIGO: 1H15 DE CHAVES: 1H17 DE AVEIRO: 1H22 DE COIMBRA: 1H46 DE VISEU: 1H50 DE SANTIAGO DE COMPOSTELA: 2H DE LISBOA: 3H25

3

4

5

6

7

8

P

A

BIBLIOTECA LÚCIO CRAVEIRO DA SILVA

9

10

B CASA DOS CRIVOS

11

C CLAUSTRO DE SANTO AMARO

12

D COMPLEXO MONUMENTAL DA SÉ DE

BRAGA 13

E PALÁCIO DO RAIO 14

F MUSEU D. DIOGO DE SOUSA 15

G

H

I

J

K

L

MUSEU DOS BISCAINHOS

MUSEU PIO XII

MUSEU NOGUEIRA DA SILVA

MUSEU DA IMAGEM

FONTE DO ÍDOLO

TERMAS ROMANAS

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CIRCUITO -

ESPETÁCULO DE COMUNIDADE - 21h30

Circuito é um espetáculo que envolve comunidades musicais muito diversas e muito pouco habituadas umas às outras. Os samples, os sintetizadores, o vídeo e a manipulação sonora juntam-se aos cavaquinhos e braguesas, aos bombos e às vozes. Tentando uma síntese entre o acústico e o eletrónico, entre o tradicional e o novo, este é um circuito aberto à experiência e à exploração, um projeto que assenta num processo colaborativo e de cocriação. Este espetáculo marca o arranque do Circuito - Serviço Educativo Braga Media Arts, representando a sua essência abrangente, inclusiva e multidisciplinar. Em palco teremos diferentes gerações, profissionais e amadores, veteranos e estreantes, instrumentos centenários e os últimos gadgets do mercado, som e imagem, música e texto, histórias e vídeo. É o início de um Circuito aberto a todos!

ORQUESTRA BAMBA SOCIAL &

TIAGO NACARATO – 23h00

A paixão pelo samba juntou este coletivo de músicos luso-brasileiros oriundos de vários projetos de renome nacional que fundaram em 2013 o projeto Bamba Social, onde desde cedo começaram a lotar as casas de espetáculo portuenses, com a sua roda de samba. Em 2016 assumiram a formação “big band”, passando desde então a atuar com 17 músicos, em formato Orquestra, acrescentando vários elementos de sopro, e alargando o leque de vocalistas com a inclusão de Angelo B, Luca Argel, e Denise Machado, ao já vocalista da formação inicial, Pedro “Guerrinha”. Enquanto preparam o seu álbum de originais, a Orquestra Bamba Social revisita em cada atuação, inúmeros sucessos da música brasileira, desde os anos 30 aos dias de hoje, acrescentado ao samba, novas sonoridades como o jazz, funk e hip-hop. Um conceito que revive os anos dourados da boémia carioca, onde a música, a dança, e o convívio se fundiam em alegres bailes!

DINO D’SANTIAGO – 01h00

As distinções para Melhor Álbum; Melhor Artista Solo; e Prémio da Crítica; dos Play - Prémios da Música Portuguesa constituem os indicadores atuais que Dino D`Santiago é um nome incontornável da atual música portuguesa. Trabalhando a tradição cabo- -verdiana com o peso contemporâneo da eletrónica com cunho de Lisboa, Dino D’Santiago tem recebido as mais elogiosas criticas ao seu álbum de Mundu Nôbu (SONY). Nascido em Portugal, criado em Quarteira, Dino D’Santiago acaba de nos dar hinos como Nós Funaná; Como Seria; e Nova Lisboa (produção de Branko e PEDRO). Foi precisamente com Branko que estreou a música na apresentação da Eurovisão, em Maio de 2018.

CAPITÃO FAUSTO – 22h00

Os Capitão Fausto regressam a Braga como uma banda que renasce a cada disco, que se renova com o cuidado de quem quer construir uma carreira sólida, de uma forma aparentemente galopante mas sem o torpor do deslumbramento. Apaixonados por Cartola, samba e choro, foram ao Brasil apostados em reinventar-se. 2019 recebe de braços abertos, o regresso de uma das bandas mais importantes da sua geração.

THE LEGENDARY TIGERMAN –

MISFIT – 00h00

INADAPTADO 1. que se inadaptou. 2. que ou aquele que não se adapta a determinado meio, condições, circunstâncias, etc.

Por vezes, para se criar algo de novo é necessário destruir as bases de tudo o que se construiu ou conheceu antes. O filme FADE INTO NOTHING (ou a versão em cine-concerto, HOW TO BECOME NOTHING), foi, de muitas maneiras, o ponto de partida para a escrita do novo disco, MISFIT. No início de 2016, The Legendary Tiger Man tinha chegado ao ponto em que sentiu que devia compor e gravar novo material, mas não queria começar a trabalhar num novo disco baseado nos pressupostos estabelecidos nos discos anteriores. Em MISFIT, The Legendary Tiger Man não queria escrever mais um disco que fundamentalmente fosse sobre ele. Antes queria desesperadamente sair da sua zona de conforto e aventurar-se em novos caminhos. Queria primeiro construir um universo visual que mais tarde pudesse preencher com música. E é toda esta música que vamos receber na primeira Noite Branca de 2019, em Braga.

BONS RAPAZES -

ÁLVARO COSTA

E MIGUEL QUINTÃO – 02h00

Bons Rapazes – DJ Set é o resultado de mais de 20 anos de uma parceria entre Álvaro Costa e Miguel Quintão, nascida na rádio para apresentar as mais recentes apostas da música e nas novidades e outras conversas sobre o fantástico mundo do showbiz e do entretenimento, agora transformada numa versão dancefloor, capaz de captar a atenção das pistas e dos corpos que as habitam.

D’ALVA – 22h30

Alex D’Alva Teixeira nasceu em 1990. Ben Monteiro em 1980. Há quase uma década a separá-los, mas a divisão acaba aí. A música que fazem juntos é agregadora e nunca separatista. Mesmo quando se arriscam a misturar influências tão díspares como Michael Jackson, Spice Girls e James Blake. É isso, aliás, o que o mote ‘Somos D’Alva’ sugere: a ideia de inclusão, de o todo ser maior do que a soma das partes. Sejam elas musicais, raciais, etárias, sociais ou religiosas. Na era das redes sociais e num mundo cada vez mais dado à mestiçagem, os D’ALVA são exímios em transformar todas estas referências fragmentadas em favor da união.

RETIMBRAR – 23h45

Os Retimbrar são um coletivo musical do Porto com um trabalho de exploração de ritmos, canções e instrumentos tradicionais portugueses, que resulta num repertório misto de originais e reinterpretações. É fundamental para o grupo o desígnio de conhecer e dar a conhecer a herança popular e cultural portuguesa.

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LUÍS REPRESAS – 22h00

Luís Represas foi desde cedo muito interessado pela música, prova disso é o facto de ter comprado aos 13 anos a sua primeira guitarra. É em 1976 que funda a banda Trovante, grupo referência da música popular portuguesa do pós 25 de Abril e no qual se manteve como cantor até ao seu desmembramento. Em 1992, os Trovante separam-se e Luís Represas inicia a sua carreira a solo. A 25 de Maio de 2018 Luís Represas estreia “Boa hora” que conta com várias participações especiais, destacando-se o fadista Carlos do Carmo e o cantautor brasileiro, Ivan Lins.

FOGO FOGO – 02h00

Como o vulcão da Ilha do Fogo ainda recentemente tragicamente provou, há forças nas entranhas da terra cujo avassalador poder ainda desconhecemos e que não são possíveis de prever ou antecipar. O mesmo acontece na música. Apesar de hoje em dia se pensar que a música já não contém mistérios e que já não há nenhum recanto da memória por explorar, a verdade é que de vez em quando ainda surge uma erupção inesperada. Felizmente, no caso da música a única coisa que eventualmente pode ficar arrasada com tais fenómenos é a inércia. Tudo junto, isto significa que Fogo Fogo, projeto de Francisco Rebelo (baixo), João Gomes (teclas), Márcio Silva (bateria) e Danilo Lopes e David Pessoa (vozes/ guitarra), protagonizam uma urgente manifestação de uma cultura que, qual vulcão, está prestes a explodir.

SARA TAVARES – 00h00

2017 foi o ano do regresso de

Sara Tavares às edições discográficas. “Fitxadu” (“Fechado” em crioulo de Cabo Verde) é o nome do quinto trabalho de originais, onde partilhou a produção musical e composição das suas canções, na companhia de nomes como Kalaf Epalanga, Toty Sa’Med, Manecas Costa, Bilan, Princezito, Nancy Vieira ou Paulo Flores, entre muitos outros. Aqui encontramos “Ginga” um tema há muito esperado em disco, ou “Brincar de Casamento”, que nasce da colaboração com Toty Sa’Med e Kalaf Epalanga na autoria e composição.

DIABO NA CRUZ – 22h30

Formados em 2008, os Diabo na Cruz viram o seu álbum de estreia “Virou!” considerado um marco na música nacional pela forma como integrou sonoridades da música tradicional e do rock contemporâneo. Inspirados pelo Tropicalismo, pelo legado da música portuguesa (José Afonso, Fausto, Sérgio Godinho, Vitorino, Banda do Casaco, entre outros) e pela música anglo-saxónica, os Diabo na Cruz puseram instrumentos eléctricos a evocar melodias resgatadas da memória da tradição oral, convidando a música moderna portuguesa a encontrar-se com a sua raiz.

THROES + THE SHINE – 00h30

Throes + The Shine nasceram em 2011 no coração do Porto. Uma comunhão entre Portugal e Angola, o grupo é caraterizado por um híbrido de kuduro (a música de dança explosiva oriunda de Angola), texturas eletrónicas e a fúria do rock. A sua presença em palco é extremamente empolgante e contagiante: corpos em movimento e sorrisos estampados são os denominadores comuns nas plateias que os recebem. Após três discos em várias editoras independentes e centenas de concertos em mais de dez países, estão de volta com Enza — disco que saiu no dia 3 de Maio e marca o regresso do trio luso- -angolano.

GLOCKENWISE – 23h00

Nuno Rodrigues, Rafael Ferreira e Rui Fiúsa tinham 16 anos quando começaram. Não havia nada melhor para fazer em Barcelos. Depois de três álbuns – Building Waves (2011), Leeches (2013) e Heat (2015) –, os Glockenwise apostaram tudo em reinventar-se e ganharam. Plástico, o novo disco a apresentar em Braga, traça um novo futuro para a música portuguesa e foi considerado pelo Público como o segundo melhor disco pop de 2018.

OCENPSIEA – 16h30

Gonçalo Lopes (baixo), Tomás Alvarenga (teclado e sintetizador), Francisco Carneiro (teclado, eletrónica e guitarra) e João Nuno Vilaça (bateria) são os quatro jovens bracarenses que compõem os Ocenpsiea, grupo formado em 2016 que caminha por sonoridades que vão do jazz ao rock, passando ainda pela música pop

TRABALHO DE CASA: FERE – 22h00

Jaime Manso (baixo), João Pedro Amorim (guitarra), Pedro Alves (baixo) e João Pedro Alves (bateria) compõem os FERE. Tendo como base o rock instrumental, a inspiração do grupo recai em nomes como Isis, Amenra ou Russian Circles, resultando em paisagens sonoras pesadas e densas. Para este Trabalho da Casa, ciclo que promove a criação e a apresentação de novos trabalhos por artistas locais, os FERE vão apresentar um espetáculo em torno do lado místico da flor de lótus. O quarteto contará com a direção artística de Adolfo Luxúria Canibal e ainda com a colaboração de diversos convidados.

PEDRO TENREIRO – 02h30

Pedro Tenreiro tem-se dedicado a fundo, desde o início dos anos 90, ao estudo das várias expressões da música negra, naquela que é, para si, a sua idade de ouro – desde a segunda metade dos anos 50 ao princípio dos 80. Jazz, Rhythm & Blues, Soul, Funk, Disco e Boogie têm um peso importante na sua imensa coleção, atualmente refletida na rubrica diária que assina na Antena 3: Poder Soul.

PADDY STEER – 01h00

Oriundo de Manchester, Paddy Steer é um homem-orquestra camaleónico, personagem alucinante, alucinado e inclassificável. Ao vivo, Steer apresenta-

-se vestido como um discípulo de Sun Ra, compromisso vestiário perfeito para quem está pronto para montar uma autêntica rave de sintetizadores, percussão e voz processada. Ladeado por uma nave sónica de instrumentos, o britânico eleva a música eletrónica a um ritual de dança cósmica, enigmática e de psicadelia marciana.

SCULPTURE – 00h00

Sculpture são Dan Hayhurst, produtor de música eletrónica, e Reuben Sutherland, artista visual, numa excursão livre por meio de formas temporárias de techno moderno, eletrónica analógica, banda- -desenhada, ficção científica, pop, psicadelia e vídeo arte. Um espetáculo audiovisual que recorre à performance de música eletrónica e à manipulação em tempo real de imagens zootrópicas através de gira-discos.

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EDUARDO MORAIS – 01h00 IVY – 18h30 CACO.MEAL – 17h30

Maior aposta na programação de rua, fora dos palcos:

Novo circo, Teatro, Dança, Bandas de Rua, Magia, Instalações Audiovisuais, Cinema, etc.

Garimpador do faroeste português, o documentarista e DJ Eduardo Morais faz-se acompanhar de caixas mágicas repletas de preciosos discos de sete polegadas encontrados em caves e armazéns bolorentos, desafiando os ouvintes com hinos ignorados da psicadelia, da soul ou do pós-punk anglo-saxónico, como mudando a rota até às delicias dançantes do Mediterrâneo e do mundo árabe obscuro das décadas de 60 e 70.

IVY é o projeto a solo de Rita Sampaio, vocalista dos bracarenses GrandFather’s House. A música de IVY é sombria, introspetiva, catártica e íntima. O disco de estreia, Over and Out, produzido e gravado por Rita Sampaio, João Figueiredo e CASOTA Collective, foi editado pela bracarense Cosmic Burger em março deste ano.

SLEEPING CONCERT

O Sleeping Concert é uma experiência em formato concerto de longa duração no qual o público é convidado a pernoitar na blackbox do gnration. Composto por música contemplativa e criada em tempo real, alternadamente, por Cody XV, Dora Vieira, Frederico Dinis e Rui Dias, quatro músicos do distrito de Braga, o Sleeping Concert pretende servir como contraponto à agitação que carateriza a Noite Branca. 8 horas de tranquilidade servida em ondas sonoras.

CACO. MEAL, projeto de Pedro Melo Alves e João Carlos Pinto, é um diálogo eletroacústico que pretende desafiar o papel da performance e dos performers, dando recurso à tecnologia como meio de transgressão. Concerto, performance, instalação interativa ou escultura sonoro- -visual viva? O mote são os espaços em branco entre os conceitos.

ORQUESTRA SINFÓNICA DO

PORTO CASA DA MÚSICA –

21h00

Um concerto em forma de viagem, no âmbito do ciclo de concertos “Orquestra no Património”. A música de dança será a principal convidada, a chegar sob as mais variadas formas e proveniências geográficas. Os instrumentos de percussão no Carnaval Romano de Berlioz remeterão para uma festa popular, Poncielli transporta-nos para um baile elegante ao som de uma valsa. Do outro lado do oceano vem a música do famoso bandeonista Astor Piazolla, e a partitura de Mason Bates, que funde a escrita orquestral inovadora com os ritmos da electrónica e do techno.

Museus e espaços culturais da cidade abertos durante a noite com programação para famílias: Museus D. Diogo de Sousa, Biscainhos, Nogueira da Silva, Sé, Museu Pio XII, Casa dos Crivos, Biblioteca Lúcio Craveiro, Museu da Imagem, Palácio do Raio, Fonte do Ídolo e Termas Romanas.

Praças da cidade ocupadas com atividades artísticas: Largo do Paço, Claustros de Santo Amaro, Largo S. João de Souto, Rossio da Sé, Avenida Central, Avenida da Liberdade, Largo Carlos Amarante, entre outros.

Programação infantil: Espaço infantil dedicado, para além atividades para crianças nos museus e nas ruas.

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LABORATÓRIOS DE VERÃO

Laboratórios de Verão é uma Iniciativa do gnration,

em parceria com a Braga Media Arts - cidade criativa

da UNESCO, destinada a artistas ou coletividades

do distrito de Braga, residentes ou naturais, que

se proponham a desenvolver conteúdos artísticos

originais nos domínios da imagem, som, performance,

interatividade, música, dança ou cruzamento entre as

áreas anteriormente descritas.

Os quatro projetos apoiados, desenvolvidos em

contexto de residência artística, contam com um apoio/

financiamento de 6000 euros no total (1500 euros por

projeto). O trabalho artístico resultante da residência é

apresentado no âmbito da Noite Branca.

BIOFEEDBACK

Biofeedback é uma instalação sonora imersiva para uma experiência de comunicação com o mundo vegetal e conexão com as variações dos ritmos ambientais. Através de sensores de impulsos elétricos das plantas criam-se paisagens sonoras, espacializadas e moduladas em ressonância com a arquitetura do espaço do pátio interior do gnration.

PETRICHOR

Nas Termas Romanas do Alto da Cividade, esta instalação sonora promoverá uma nova forma de interação com as Media Art. Utilizando apenas sons, a instalação combina a conceção japonesa de Natureza, a tecnologia do som digital e o contexto histórico do lugar que outrora foi um local de socialização. O efeito sinérgico da interação entre pessoas e sons criará uma nova paisagem sonora urbana e adicionará um contexto ao espaço arqueológico, ao mesmo tempo em que proporcionará ao público uma experiência face a novas

CONCURSOS ARTÍSTICOS

Concurso internacional aberto na procura de atividades

culturais complementares ao evento, onde se procura

atrair participações nas áreas da Media Arts, Artes

Visuais, Arquitetura, Design, Arte Urbana e Arte Sonora.

Ao concurso puderam concorrer pessoas singulares ou

coletivas, independentemente da sua naturalidade. Os

projetos são apoiados com financiamento num limite

máximo de 5.000€ por projeto, num apoio total de

25.000€. Neste âmbito foram selecionados e apoiados 6

projetos, 3 dos quais nacionais (2 do distrito de braga)

e 3 estrangeiros, do oriundos Japão, da Dinamarca e de

Itália.

VIBRANT CATHEDRAL II

Numa sala discretamente Iluminada, 15 ventiladores industriais sopram em diferentes velocidades e intervalos. Montados nas barras de cada ventilador estão longas folhas de papel de alumínio que dançam no ar dos ventiladores, criando um som sensorial que se funde e desdobra incessantemente nas rajadas de ar. Como um dia ventoso de outono dentro de casa, como o som das chuvas torrenciais ou como folhas caídas em uma floresta. De olhos fechados, a experiência é orgânica. Mas é uma experiência artificial, já que a

SOBREPOSTOS

Através de uma sequência de imagens de arquivos de família, recolhidas durante a residência, Sobrepostos pretende resultar num momento performático que parte da sua apropriação, descontextualização e fragmentação. As imagens agora revisitadas, desdobram-se em novas narrativas, num tempo que passa e de tempo que não passa expandindo-se no espaço.

BOCA DE RAIA

Inspirada na viola braguesa, particularmente na forma icónica em boca de raia, da abertura da sua caixa de ressonância, esta instalação é uma escultura sonora interativa com dez conjuntos de cordas de viola braguesa, afinados no acorde Lá9 e ordenados dos tons mais graves aos mais agudos.

CERÁUNIA

Narrativa fulgurante, uma especulação imagética de achados arqueológicos de Braga: da inscrição romana, pedra da Sé, que atesta o ritual de refundação da cidade, motivado pela queda de um raio; à Fonte do Ídolo, santuário rupestre com iconografia associada ao trovão; à ceráunia, pedra mágica, ponta de um raio. Nas paredes do Museu da Imagem, a pedra encontrará o lugar de sobreposição simbólica.

A NOITE DIVIDIDA

A Noite Dividida, que invoca um livro de poemas de Sebastião Alba, é um conjunto de esculturas ou dispositivos inseridos no jardim do Museu dos Biscainhos que procura refletir uma outra cidade. Através do desdobramento dos planos da estrutura plissada é apresentado, por um lado, o virtuosismo humano presente neste jardim barroco e por outro, aquilo que se esconde, o que fica à margem, na periferia.

abordagens de comunicação.

GRITO

O poder do som produzido pelo homem e pelas mulheres, desde que somos crianças é uma das principais caraterísticas da expressão humana. O grito associado à música, o grito associado à geração de força no desporto, o grito associado à superação, ou como estratégia e/ou atividade envolvendo um adversário, é um fator determinante na nossa expressão. Com esta interação pretendemos dar voz às pessoas, que através da sua força e originalidade, irão criar momentos poderosos que terão reflexo no ambiente audiovisual.

ilusão é clara. Uma composição simples de som surround na qual o tamanho da sala é acentuado pelas constantes mudanças criadas pelos ventiladores. Pequenos feixes de luz de lâmpadas criam um fluxo de sombra dos movimentos no teto. O som, o vento e o efeito da luz criam um espaço quase indefinível para os sentidos.

BROKEN PANORAMA

A série Specular é um projeto que apresenta um conjunto de instalações audiovisuais de diferentes esculturas de luz criadas através do uso de luz projetada e materiais refletivos. Broken Panorama é a primeira instalação da série e a sua escultura é caracterizada por uma superfície refletiva curva conectada ao chão. Redes de algoritmos geram som e luz interligados. Um ciclo repete-se, mas com infinitas variações nas escalas multi- -temporais.

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BAUHAUS - PROJEÇÃO DE UM

CENTENÁRIO

Programada pelo Cineclube Aurélio da Paz dos Reis, esta projeção celebra os 100 anos da Bauhaus, escola de arte vanguardista fundada em 1919, na Alemanha, por Walter Groupius. Através de um conjunto de projeções, dividida em três temáticas – dança / teatro, arquitetura e media art

–, esta sessão vai ajudar-nos a perceber como Bauhaus alterou um padrão de civilidade e nos propôs um novo modo de habitar.

BEST OF CLERMONT-FERRAND

INTERNATIONAL SHORT FILM

FESTIVAL 2019

Uma exibição das melhores curtas-

-metragens da edição de 2019 do Festival Internacional de Curta-Metragem de Clermont-Ferrand.

ESTRANHOFONE

Sons marginais, sem interesse, sem qualificação e acesso à academia de música. Estatuto de barulho, desafinados, poderão ser escutados vezes ao dia, não se faz caso. A pulsação de uma tarefa, de uma máquina, o suspiro da rotina, a tagarelice da natureza, o anexo que não é lido, versos vazios. Objetos despejados, fora do prazo, inúteis. O encanto caiu, a pele descolorou, enrugou, já não faz barulho, já não dá gozo. Estranho! Na sombra, na sedução entre som marginal e objeto despejado, pulsa uma melodia, levanta-se um estranhofone.

ANOTHER OBJECT

Another Object procura estimular o espetador a ser consciente do espaço. Constituída por objetos simples, industriais e funcionais, numa repetição exaustiva de um elemento lumínico, o espetador interage com a peça ao aproximar-se, afastar-se ou contornando-a. Another Object ocupa o espaço como qualquer outro objeto.

POPULAR/VANGUARDA #1

DANIEL PEREIRA CRISTO

(BRAGUESA)E RUI DIAS

(ELETRÓNICA)

Daniel Pereira Cristo e Rui Dias responderam ao desafio da Noite Branca criando um projeto especialmente construído para ela, unindo dois mundos musicais aparentemente antagónicos: o da raiz, através do instrumento secular tão intimamente ligado à História e às vivências da cidade da qual herdou o nome, e o da eletrónica, cujo experimentalismo contemporâneo tem vindo a ganhar raízes em Braga. Assim alcançam novas sonoridades que dão nova vida a um dos nossos instrumentos tradicionais e uma identidade única às sonoridades da eletrónica contemporânea, numa performance que celebra a nossa identidade sonora.

CHILD HOOD

Child Hood é uma nuvem feita por muitos balões luminosos, oscilando entre o minimalismo numérico e a ampla instalação cinética. A nuvem invade o espaço. Os balões esvoaçam ao sabor do vento. Como intérprete final, o elemento Caos infiltra- -se numa meticulosa composição sonora e luminosa, propiciando improváveis encontros pessoais ao longo da noite.

O2

“Num futuro frágil e incerto, emerge um Mundo entorpecido pela desenfreada modernização, suspenso pelas poucas memórias que ainda ecoam em corpos resilientes na procura incessante do elemento vital que lhes suporta a Vida.”

Museus com programação

especial para crianças

e famílias. Oficinas,

Instalações Artísticas,

Performances e visitas

guiadas gratuitas.

Horário de funcionamento

alargado durante as noites

do evento. Novos espaços

aderentes na edição de

2019.