manuten__o aut_noma
TRANSCRIPT
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
R 9 0 3 0
R 9 0 2 3 R 9 0 3 1
R 9 0 2 2W 9 0 3 0
K 9 0 3 0
B 9 0 3 1
B 9 0 3 7
B 9 0 3 2
B 9 0 2 9
W 9 0 22
B 9 0 2 7
FS 9 0 2 0
FS 9 0 3 0
REATO R
PREPAR AÇÃOALCO Ó LISE
CO NDENSADO R
REFLUXO
RESERVATÓ RIODE ÁG UA DE REAÇÃO
TANQ UEDILUIDO R
FILTROSPARKLER
CO LUNA DE DESTILAÇÃO
RESERVATÓ RIODE EFLUENTES
CO LETO R DEAM O STRAS
CO LUNA DE DESTILAÇÃO
TANQ UE SEPAR ADO RDE ÁG UA
TANQ UEDILUIDO R
FILTROSPARKLER
TANCAG EMTAM BO RES
TANCAG EMTAM BO RES
DRENO
EFLUENTES
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
TPM TPM -- Overview Overview Sistema de manutençãoque garantisse máquinas
sem quebras
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Onde estão os Materiais?
Vou ter que preparar a máquina de novo?
A Programação mudou outra vez?
Tenho que esperar a liberação ?PERDAS
?
As máquinas parampor outros motivos ... Temos perdas
em todo o sistema produtivo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Tempo Teórico da Produção Real
Tempo Disponível de Operação
Tempo de Calendário = 365 dias/ano x 24 h/dia
Parada
Tempo Disponível de Operação
Índice de disponibilidade = Tempo de calendário
Tempo Disponível de operação
Desempenho
Tempo Teórico da Produção Real
Índice de desempenho =Produção Real
Produção na Velocidade Nominal
Tempo Efetivo Produção
Defeito
Índice de qualidade = Produção AprovadaProdução Realizada
OEE = Disponibilidade x Desempenho x QualidadeOEE = Disponibilidade x Desempenho x Qualidade
Manter um sistema produtivo e eficiente é ...é ...
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
RECURSOSHUMANOS
RECURSOSENERGÉTICOS
MATERIAIS
PERDASPERDAS
OPORTUNIDADES GANHOSOPORTUNIDADES GANHOSEQUIPAMENTOSE INSTALAÇÕES
MODELO DE GESTÃO
As Perdas do Processo ProdutivoAs Perdas do Processo Produtivo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
A Empresa e seus SistemasA Empresa e seus Sistemas
RECURSOSHUMANOS
RECURSOSRECURSOSHUMANOSHUMANOS
SUPPLY CHAINSUPPLY CHAINSUPPLY CHAIN GESTÃO NEGÓCIOGESTÃO GESTÃO NEGÓCIONEGÓCIO
PRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO
DESENVPRODUTODESENVDESENV
PRODUTOPRODUTO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
A Cadeia de ProduçãoA Cadeia de Produção
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
MATÉRIA PRIMAINSUMOS
PRODUTOSSUB-PRODUTOS
PERDASPERDAS
HOMEMPROCESSO
EQUIPAMENTO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Eficiência dos SistemasEficiência dos Sistemas
IN PUTENTRADAS
IN PUTENTRADAS
OUT PUTSAÍDAS
OUT PUTSAÍDAS
RECURSOSHUMANOS
RECURSOSRECURSOSHUMANOSHUMANOS
SUPPLY CHAINSUPPLY CHAINSUPPLY CHAIN GESTÃO NEGÓCIOGESTÃO GESTÃO NEGÓCIONEGÓCIO
PRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO
DESENVPRODUTODESENVDESENV
PRODUTOPRODUTO
RECURSOSHUMANOS
RECURSOSRECURSOSHUMANOSHUMANOS
SUPPLY CHAINSUPPLY CHAINSUPPLY CHAIN GESTÃO NEGÓCIOGESTÃO GESTÃO NEGÓCIONEGÓCIOSUPPLY CHAINSUPPLY CHAINSUPPLY CHAIN GESTÃO NEGÓCIOGESTÃO GESTÃO NEGÓCIONEGÓCIO
PRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO
DESENVPRODUTODESENVDESENV
PRODUTOPRODUTO
PRODUÇÃOPRODUÇÃOPRODUÇÃO
DESENVPRODUTODESENVDESENV
PRODUTOPRODUTO
Eficiência Máxima Perda = ZeroEficiência MáximaEficiência Máxima Perda = ZeroPerda = Zero
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
O Conceito de PerdasO Conceito de Perdas
PerdaPerda
SituaçãoAtual
SituaçãoAtual
CondiçãoIdeal
CondiçãoIdeal
Eficiência Atual < Eficiência MáximaEficiência Atual < Eficiência MáximaEficiência Atual < Eficiência Máxima
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Medir para PriorizarMedir para Priorizar
MÉTODOFluxo Produção
MATERIALENERGIAHOMEM MÁQUINAOs 4 M´s
WorkingSampling
MapeamentoPerdas
MapeamentoFluxo Valor
Balanço de Massa/EnergiaComo medir?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Foco no melhor retornoFoco no melhor retorno
MÉTODOFluxo Produção
MATERIALENERGIAHOMEM MÁQUINAOs 4 M´s
WorkingSampling
MapeamentoPerdas
MapeamentoFluxo Valor
Balanço de Massa/EnergiaComo medir?
Alcançar o maior retorno, com baixo investimento e alta
velocidade de resposta
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Foco no melhor retornoFoco no melhor retorno
Prioridades na Eliminação das PerdasPrioridades na Eliminação das PerdasIM
PACT
O NO
S RE
SULA
TDOS
ESFORÇO PARA ELIMINAÇÃOBAIXO ALTO
BAIX
OAL
TO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Industria de Processo Contínuo Industria de Processo Contínuo -- CaracterísticasCaracterísticas
São consideradas industrias de processo aquelas que empregam processos completamente contínuos, como também as que empregam processos por lotes ou cargas. Assim estão classificadas como indústrias de processo os seguintes ramos:
Refino de Petróleo
Petroquímica
Química geral
Siderurgia
Geração de Energia Elétrica
Cimento
Farmacêutica
Alimentação
Papel e Celulose
Geração de Gás
Etc
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Industria de Processo Contínuo Industria de Processo Contínuo -- CaracterísticasCaracterísticas
Estas industrias apresentam processos característicos que são combinações de operações unitárias:
Pulverização
Dissolução
Reação
Filtração
Absorção
Concentração
Cristalização
Separação
Secagem
Aquecimento
Transporte
Armazenamento
Etc
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Industria de Processo Contínuo Industria de Processo Contínuo -- CaracterísticasCaracterísticas
Estas indústrias apresentam grande diversidade de equipamentos que são classificados em quatros grupos:
Unidades estáticas: colunas, tanques, trocadores de calor, caldeiras, geradores de calor;
Unidades Rotativas: bombas, compressores, motores, turbinas, transportadores, etc.;
Instalações: tubulações, válvulas, circuitos elétricos, estruturas, etc.;
Instrumentações: diversos instrumentos de controle digitais ou analógicos.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Industria de Processo Contínuo Industria de Processo Contínuo -- CaracterísticasCaracterísticas
Os equipamentos deste tipo de indústria apresentam alguns modo de falhas típicos:
Fissura
Rompimento
Corrosão
Entupimentos
Vazamentos
Desgaste
Fadiga
Erros de leitura
Sobreaquecimento
Incrustações
Partes soltas
etc
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Industria de Processo Contínuo Industria de Processo Contínuo -- CaracterísticasCaracterísticas
As plantas de processo contínuo tem algumas configurações típicas:
Instalações total ou parcialmente expostas ao tempo;
Alto grau de automatização e poucos operadores;
Controle de processos centralizado (Sala de Controle);
Layout disposto em diversos níveis de altura (cota);
Alto consumo de energia/insumos - elétrica, combustíveis, gases, água, etc;
Diversos equipamentos possuem “stand by”;
Rotas alternativas de processo;
Possibilidade de utilizar matérias primas diferentes;
Alto riscos de segurança e poluição;
Ambiente de trabalho agressivo - temperatura, ruído, poeira, iluminação, umidade, etc.;
Exigem paradas totais de produção para execução de algumas tarefas de Manutenção.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Perdas nos Equipamentos Perdas nos Equipamentos –– Processo ContínuoProcesso Contínuo
DISPONIBILIDADE
EQUIPAMENTOS
Paradas Programadas
Ajuste da Produção
Falhas no Equipamentos
Falhas de Processo
Perdas regulares durante a produção
Perdas irregulares durante a produção(rendimento abaixo do padrão)
DESEMPENHO
QUALIDADE Reprocesso e Defeitos
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
As Perdas nos Equipamentos As Perdas nos Equipamentos –– Processo ContínuoProcesso Contínuo
Principais Perdas Definição de PerdasPerdas de tempo por desligamento decorrente de “shutdown” e manutenção periódica, previstas no planejamento de manutenção.1. Paradas Programadas
2. Perdas por ajustes na produção
Perdas de tempo gasto em ajustes dentro do planejamento da produção para atender a demanda ou outros motivos
3. Perdas por falhas nosequipamentos
Perdas causadas por paradas imprevistas, da instalação ou dos equipamentos, devido à perda da sua função específica
Perdas decorrentes da parada da produção por fatores externos, tais como, alterações daspropriedades químicas ou físicas das substâncias a serem processadas, erros operacionais,
materiais com defeito, etc
4. Perdas por falhas no processo
5. Perdas regulares durante a produção
Perdas de tempo causadas pelos procedimentos de partida, parada e preparaçõespara mudança de produto, bem como para “descontaminação” (limpeza)
6. Perdas irregulares durante aprodução
Perdas de tempo causadas pela redução da taxa de produção por sua vez decorrente de problemas de funcionamento ou anomalias na fábrica.
7. Perdas por defeitos no processo
Perdas de tempo devido à fabricação de produtos defeituosos e perdas por produtos descartados, rebaixamento para produto de 2ª categoria.
Perdas de tempo para reprocessar materiais que após o ciclo completo não atenderam as especificações de qualidade.8. Perdas por reprocesso
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Perdas nos Recursos Humanos Perdas nos Recursos Humanos
Baixo desenvolvimento tecnológico
RECURSOS HUMANOS
Falhas administrativas
Falhas operacionais
Estrutura logística deficiente
Desorganização da produção - Gestão
Medições e análises excessivas
Atividades de Limpeza
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Perdas Materiais e nos Insumos Perdas Materiais e nos Insumos
MATERIAIS E INSUMOS
Baixo rendimento de matérias primas
Baixa eficiência de energia
Baixa eficiência de materiais de desgaste
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
PARA ELIMINAR ESTAS PERDAS PARA ELIMINAR ESTAS PERDAS UTILIZAMOS 8 PILARES DO TPM ...UTILIZAMOS 8 PILARES DO TPM ...
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Manutenção Produtiva TotalManter um sistema produtivo e eficiente, contando
com a participação de todos os funcionários da empresa.
O TPM alinha e direciona as diferentes atividades já existentes na empresa para um mesmo objetivo, otimizando a alocação de recursos para a “Eliminação / Redução das Perdas”. Cada Pilar do TPM é uma ferramenta de combate as perdas. A chave do sucesso está em selecionar e utilizar a ferramenta de maneira adequada, obtendo ganhos através da eliminação de perdas.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Ferramentas do TPMFerramentas do TPM
Aumentar a eficiência global do equipamento e do processoDesenvolver melhorias para eliminar as perdas no processoprodutivo e gerenciar grupos de melhoria
MELHORIAS ESPECÍFICAS
CAPACITAR OS OPERADORES PARA:Fazer distinção entre normalidade e anormalidadeTomar providências rápidas e corretas contra as anomaliasManter sob controle as condições ideais
MANUTENÇÃOAUTÔNOMA
Aumentar a eficiência global do equipamento (OEE) através do aumento da disponibilidade operacional - confiabilidade (MTBF) e mantenabilidade (MTTR).
Atingir a Quebra ZERO, aumentar eficiência e eficácia dos equipamentos e reduzir os custos correlatos de manutenção.
MANUTENÇÃO PLANEJADA
Elevar o nível de habilidade dos operadores, técnicos e liderançaIncrementar a capacitação e a pro-atividade do pessoal.
EDUCAÇÃO &TREINAMENTO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Ferramentas do TPMFerramentas do TPM
Reduzir o tempo de projeto, star-up de equipamentos
Reduzir o tempo de introdução de produtos e processos
GERENCIAMENTO ANTECIPADO
QUALIDADE ZERO defeito
ZERO acidenteDesenvolver uma área de trabalho saudável e limpaZERO de Impacto Ambiental
SEGURANÇA, HIGIENEE MEIO AMBIENTE
Processar informações de maneira rápida, com qualidade e confiabilidade
Otimizar os processos administrativos Reduzir as perdas administrativas
SISTEMA DE APOIO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Objetivos do TPMObjetivos do TPM
O TPM visa:Eliminar as causas das quebras dos equipamentos e defeitos dos produtos;Aumentar a eficiência dos equipamentos;Aumentar o tempo de vida útil dos equipamentos;Facilitar a manutenção dos equipamentos;Aumentar a capacitação e habilidade técnica dos operadores e técnicos da manutenção;Gerar ambiente de trabalho saudável, limpo, organizado e seguro.
Quebra, Falha, Defeito, Acidente, (Perda) = Zero
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
BUSCA DA EFICIÊNCIA GLOBALBUSCA DA EFICIÊNCIA GLOBALDADA
EMPRESAEMPRESA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
A Busca da Eficiência Global na EmpresaA Busca da Eficiência Global na Empresa
Buscar a máxima eficiência do sistema de produçãoEliminar todas as perdasMaximizar o ciclo total de vida útil dos equipamentosAbranger todos os departamentos da empresaEnvolver todos os funcionários
Maximização da eficiência do sistemade produçãoAproveitamento total dos recursos existentesBusca da “Perda Zero”
HomemMáquina/EquipamentoMaterialMétodo/Fluxo Produção
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
PPVolume Produzido em t/hVolume Produzido em t/hToneladas por homem horaToneladas por homem horaToneladas por hora máquinaToneladas por hora máquina
QQNúmero de defeitosNúmero de defeitos% de refugo% de refugoNúmero de reclamações do clienteNúmero de reclamações do cliente
CCCusto de produção por Tonelada.Custo de produção por Tonelada.Custo de Manutenção / Custo de ProduçãoCusto de Manutenção / Custo de ProduçãoCusto matérias primas / Volume ProduçãoCusto matérias primas / Volume Produção
DDNúmero de pedidos fora do prazoNúmero de pedidos fora do prazoRotatividade do estoqueRotatividade do estoqueNível de atendimento da fábricaNível de atendimento da fábrica
MMNúmero de sugestões de melhoriaNúmero de sugestões de melhoriaGrau de incremento da capacitaçãoGrau de incremento da capacitaçãoÍndice de absenteísmoÍndice de absenteísmo
SSNúmero de acidentesNúmero de acidentesNúmero de acidentes com perda materialNúmero de acidentes com perda materialNúmero de produtos contaminadosNúmero de produtos contaminados
Indicadores DesempenhoIndicadores Desempenhoda Empresada Empresa
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
TPM na EstratTPM na Estratéégia Empresarialgia EmpresarialEstratégia Empresarial
DIRETRIZES DO Sistema Produtivo
INDICADORES de acompanhamento da evolução
do Sistema Produtivo
Reduzir a zero as FalhasReduzir o tempo e freqüência de interrupções de fornecimentoAumentar o Rendimento Global EquipamentosReduzir os Custos de Operação
Produtividade
Qualidade
Custo
Delivery
Segurança
Moral
ANO 1 ANO 2 ANO 3
Inovação
Financeiro
PONTOS CHAVES das necessidades
do Sistema Produtivo
METAS Monitorar Resultados
Plano de Ação
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
COMO APLICAR ESTA COMO APLICAR ESTA METODOLOGIA NA EMPRESA ...METODOLOGIA NA EMPRESA ...
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
SeqSeqüêüência de Abordagemncia de Abordagem
DESENVOLVIMENTO DO PILOTO
ESTRUTURAÇÃO & ORGANIZAÇÃO
EXPANSÃO PARA AS DEMAIS ÁREAS
CAPACITAÇÃO INICIAL CAPACITAÇÃO ESPECÍFICA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Road Map Road Map ImplantaImplantaçãçãoo
Workshop - Oficinas de Trabalho
Orientação “On the Job” - Transferir conhecimento, fazendo junto com o Cliente
Seminário ou Curso In Company – Sala de Aula + Exercícios Práticos
MESES
ATIVIDADES
WS – Planejamento, Indicadores e Metas
Curso Formação de Facilitadores
Curso - Manutenção Autônoma
WS – Manutenção Planejada
Orientação “On the Job”
1 2 3 4 5 7Ca
pacit
ação
Tim
es
Trab
alho
6 8
WS – Planejamento da Fase Expansão
Reunião com Equipe Líder
Evolução Passos Manutenção Autônoma 1 1 1 2 2 32 3
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Gestão através de TimesGestão através de Times
Comitê Implantação do TPM
Comitê de Pilares TPM
Grupos MA, MP, ME e E&T
Estrutura de implantação não altera a Organização atualutilizando-se de recursos de forma matricial entre aorganização e os comitês de implantaçãoIncentivo à autogestão dentro dos grupos formadosTrabalho dos grupos para a formação de TimesGestão à Vista - Painéis de Atividades
GRUPOS SOBREPOSTOSGRUPOS SOBREPOSTOS
Diretor
Gerentes
SupervisoresEncarregados
Operadores e Especialistas
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Estrutura Hierárquica da Empresa Estrutura de Implantação TPM
Chefe de Manut.
ManutençãoAutônoma
ManutençãoPlanejada
Melhorias Especificas
Educação &
Treinamento
Secretaria deImplantação
TPM
Diretorda Unidade
Gerente Produção
ComitêDiretivo
Comitês dos Pilares TPM
HPTTimesAlta
Performance
EstruturaHierárquicaEMPRESA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Rendimento Global do EquipamentoRendimento Global do Equipamento
Parada
Desempenho
Tempo de Operação
Produção Aprovada
Produção Real
Tempo de Operação
Defeito
Produção Real
Tempo de Calendário = 365 dias/ano x 24 h/dia
Índice de disponibilidade = Tempo de calendário
Tempo de operação
Índice de desempenho =Produção Real
Produção na Velocidade Máxima
Defeitos de qualidade contemplam: não aproveitamento, degradação de valor e reprocessamento
Programada
Não programada
Regime não integral
Manutenção ProgramadaSet-up e ajustes
Falhas em equipamentos
Falhas no processo
Troca de ferramental
Falta MP ou MO
Gargalos
Ajustes de produção
Baixa Velocidade
Pequenas paradas
Operação em vazio
Logística
Índice de qualidade = Produção Real
Produção Aprovada
OEE = Disponibilidade x Desempenho x QualidadeOEE = Disponibilidade x Desempenho x Qualidade
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Rendimento Global do EquipamentoRendimento Global do EquipamentoRendimento Global do Sistema XXXX Rendimento Global do Sistema XXXX
OEE E AS PERDAS OEE E AS PERDAS MAR / ABR / MAI MAR / ABR / MAI -- 20012001
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
MAR ABR MAIMeses
%
P7 - Falhas no Processo
P3 - Partida de Produção
P1 - Desligamento
P2 - Administrativa
P4 - Mudança de Mix
P5 - Falta de Recursos
P6 - Quebra / Falha
P8 - Desempenho
OEE
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
PERDAS POR QUEBRA/FALHAPERDAS POR QUEBRA/FALHA
Quebra/Falha em equipamentos são definidos como o efeito de componentes que perderam as funções requeridas.
Genericamente, a “QUEBRA/FALHA” é uma ocorrência que provoca a interrupção das funções do equipamento.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
PERDAS POR QUEBRA/FALHAPERDAS POR QUEBRA/FALHATIPOS:
QUEBRA – É a ocorrência que provoca a interrupção das funções do componente, impossibilitando o uso do equipamento, por tempo superior a “x” minutos, para o re-estabelecimento das condições estruturadas.
FALHA – É a ocorrência que provoca a deterioração das funções, prejudicando a produção, por tempo superior a “x” minutos, porém sem paralisar o equipamento.
Registrar a ocorrência destas manifestações, de Quebra ou Falha, são importantes para redução/eliminação das paradas não programadas.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as quebras / falhas ?Conseguimos ver todas as quebras / falhas ?
QUEBRAS/FALHAS
FALHAS LATENTES
DETRITOS, SUJEIRAS, ADERÊNCIA DE MATÉRIA
PRIMA
ATRITOS, DESGASTES, FOLGAS E VAZAMENTOS;
CORROSÃO, DEFORMAÇÃO, ESTRAGOS E
RACHADURAS
ANORMALIDADES DE TEMPERATURA, PRESSÃO E
RUÍDO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conseguimos ver todas as falhas latentes ?Conseguimos ver todas as falhas latentes ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
As 6 Medidas contra Quebra/Falha ZeroAs 6 Medidas contra Quebra/Falha Zero
PARA QUEBRA/FALHA ZEROPARA QUEBRA/FALHA ZEROUTILIZANDO OS PILARESUTILIZANDO OS PILARES
Estruturação das condições básicas
Elevação da Capacitação e Habilidade Técnica
Cumprimento rigoroso das condições de uso
Restauração da deterioração
Melhoria dos pontos fracos do projeto
Eliminação dos pontos que provocam deterioração forçada
MelhoriaEspecifica
ManutençãoPlanejada
ManutençãoAutônoma
Educação &Treinamento
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Raciocínio básico da Quebra/Falha ZeroRaciocínio básico da Quebra/Falha Zero
O homem é o agente que pode evitar a quebra/falha.
Necessidade de mudar o raciocínio e o comportamento do homem.
Mudar o conceito de “o equipamento é algo que quebra/falha” para “não permitiremos que o equipamento quebre/falhe” e “é possível chegar à quebra/falha zero”.
O homem é o agente que pode evitar a quebra/falha.
Necessidade de mudar o raciocínio e o comportamento do homem.
Mudar o conceito de “o equipamento é algo que quebra/falha” para “não permitiremos que o equipamento quebre/falhe” e “é possível chegar à quebra/falha zero”.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Estruturação das Condições BásicasEstruturação das Condições Básicas
CONDIÇÕES DE TRABALHO INADEQUADASVazamentos de óleo.Poeiras.Sujeiras.Trepidações e folgas Ferrugem e Amassamentos
.
CONDIÇÕES BÁSICAS MANTIDASLubrificação corretaLimpezaAjustes e folgas dentro das tolerânciasTemperatura NormalInsumos dentro dos limites
.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Cumprimento Rigoroso das Condições de UsoCumprimento Rigoroso das Condições de Uso
Os equipamentos são desenhados, testados com base em determinadascondições de aplicação e uso, as quais devemos respeitá-las. Desta forma será
muito difícil provocar a quebra ou a falha.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Restauração da DeterioraçãoRestauração da Deterioração
Tempo100% Condição Ideal
Deterioração ForçadaRestauração
Quebra
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Eliminação dos pontos que provocam Eliminação dos pontos que provocam deterioração forçada deterioração forçada
Os equipamentos apresentam pontos que provocam deterioração forçada, motivados por má instalação, longos períodos de uso inadequado ou até “vícios” da
manutenção. Devemos estar atento a estes pontos, para eliminá-los.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Melhorias dos Pontos Fracos do ProjetoMelhorias dos Pontos Fracos do Projeto
Por mais que tenhamos executado, com acerto, todas as quatro medidas anteriores, não conseguiremos eliminar totalmente as quebras, se não introduzirmos melhorias nos equipamentos.
Essas melhorias terão o objetivo de eliminar os pontos fracos gerados no projeto do equipamento e/ou na sua fabricação ou operação.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Elevação da Capacitação e Habilidade Técnica Elevação da Capacitação e Habilidade Técnica
Todas as medidas para atingirmos a Quebra/Falha Zero só terão efetividade se puderem ser executadas pelo homem de forma adequada. Torna-se, portanto, imprescindível a melhoria da capacitação técnica dos Operadores e dos Técnicos da Manutenção.
O equipamento voltará a quebrar ou falhar, se não houver essa capacitação técnica adequada.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exemplo de Quebra/Falha Exemplo de Quebra/Falha referente a cada uma das 6 Causasreferente a cada uma das 6 Causas
6 Grandes CausasQuebra/Falha Exemplo concreto de Quebra/Falha Medidas concretas para
evitar a reincidência
1. Não observânciada Condições Básicas
2. Não cumprimento das Condições de Uso
3. Restauração periódicada deterioração
4. Locais que provocam adeterioração forçada
5. Existência de pontosfracos do projeto
6. Falta de CapacitaçãoTécnica
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Em que fábricas ocorrem Em que fábricas ocorrem problemas de quebras e defeitos?problemas de quebras e defeitos?
O equipamento é e permanece imundo.Vazamentos de óleo e lubrificantes são comuns e os pontos de lubrificação estão secos.Partes rotativas e superfícies móveis estão incrustadas de cavacos e materiais.Fios e cabos pendurados por todo o lado , e não se sabe o que está ligado onde.Mecanismos estão protegidos por grandes coberturas e não se enxerga o lado interno.Materiais, peças, ferramentas e insumos, estão dispostos a esmo. Não se consegue dizer o que é essencial e o que não é. Todos estão absolutamente convencidos de que as coisas tem de ser daquele jeito.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Relacionamento entre ManutenRelacionamento entre Manutençãção e Operao e Operaçãçãoo
MANUTENÇÃO
Somente Manutenção CorretivaInexistência de análise falhaPoucos trabalhos em Times
Inexistência Programa de CapacitaçãoBaixo controle estoques de manutençãoInexistência Histórico de Equipamento
Técnicas Preditivas não implementadas
OPERAÇÃO
Inexistência trabalho em TimesApenas operação de equipamentos
Housekeeping fracoInexistência de Procedimentos
Operacionais básicos
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Envolvimento do pessoalEnvolvimento do pessoal
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Conceitos de Conceitos de Team WorkTeam Work
Times de trabalho fazem juntos, coisas que individualmente não poderiam ser feitas.Cooperação de todos na execução das tarefas, visando a melhoria contínua dos processos.Compartilhamento das responsabilidades sobre os resultados finais do trabalho.A melhoria contínua e atingir os resultados, são fatos que agregam valor ao produto final.A busca da melhoria contínua, o compartilhamento de responsabilidades e atingir os resultados, são fatores que proporcionam o crescimento individual de cada membro do time
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Proposta para ZERO Quebra/FalhaProposta para ZERO Quebra/Falha
Deterioração Natural
Deterioração Forçada
Tempo
Função
Sistemas/Equipamentos/ Componentes
Falha/Quebra
Manutenção Autônoma
Inspeção
Aumento do Ciclo de VidaMelhoriaRestauração
Inspeção
Inspeção
Inspeção
Função e Performance requerida
Condição Original
ManutençãoPlanejada
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
7 Etapas da Manuten7 Etapas da Manutençãção Auto Autôônomanoma
1. LIMPEZA E INSPEÇÃO
3. PADRÕES PROVISORIOS DELIMPEZA E INSPEÇÃO
E LUBRIFICAÇÃO
5. INSPEÇÃO AUTÔNOMA
7. GERENCIAMENTOAUTÔNOMO
2. ELIMINAR FONTES DE SUJEIRA ELOCAL DE DIFÍCIL ACESSO
4. INSPEÇÃO GERAL
6. SISTEMATIZAR A MANUTENÇÃOAUTO-GERENCIADA
5 “S” 5 “S” -- BASE PARA IMPLANTAÇÃOBASE PARA IMPLANTAÇÃO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
EvoluEvoluçãção na Manuteno na Manutençãção Auto Autôônomanoma
Evolução das Pessoas e do EquipamentoEvolução das Pessoas e do Equipamento
Níve
l Con
hecim
ento
ReuniãoPainel de AtividadeLUPEtiqueta
A – Capacidade de identificar anormalidades
B – Conhecimento das funções e estrutura dos equipamentos
C – Qualidade versusPrecisão doEquipamento
D – EfetuarReparos
1 – Limpeza e Inspeção
7 - Gestão Autônoma
6 – Sistematização MA
5 – Inspeção Geral
4 – Inspeção Autônoma
3 – Padrões Provisórios
2 – Eliminação FS e LDAI – Estabilizar intervalo entre Falhas
IV – Monitorar Condições
III – Restauração Periódica
II – Aumentar vida útil
Fase
s de E
volu
ção
do E
quip
amen
to
7 PASSOS da MA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
O Ambiente da Manutenção AutônomaO Ambiente da Manutenção Autônoma
Importância do “GENBA - GENBUTSU” - Observação dos fenômenos no local de trabalho - “A Realidade e a Verdade”
O local de trabalho e o equipamento, são as ferramentas principais de aprendizagem às atividades da Manutenção Autônoma.
No local de trabalho está a realidade do dia-a-dia das atividades, onde os conhecimentos adquiridos serão aplicados.
O conhecimento pleno do seu local de trabalho, bem como do seu equipamento, facilita e viabiliza a condução plena da ManutençãoAutônoma, auxiliando assim, na melhoria das condições de trabalho.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Lição de Um Ponto Lição de Um Ponto -- 1a. Ferramenta 1a. Ferramenta
OBJETIVOS DA LIÇÃO DE UM PONTO
Aprender de forma prática e descontraída, a qualquer hora do dia;
Facilitar o entendimento de maneira ágil a qualquer pessoa e numcurto espaço de tempo;
Facilitar o auto-aprendizado, quando elaborada pela própria pessoa;
Facilitar o desenvolvimento conjunto do instrutor e do treinado;
Criar uma visão acurada de identificação das Anomalias, devendo ser aplicada a partir da 1° Passo da MA.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Lição de Um Ponto Lição de Um Ponto -- 1a. Ferramenta 1a. Ferramenta
1. Elaborar LUP’s de acordo com as necessidades e características da empresa, fábrica ou área de trabalho.
2. Elaborar as LUP’s objetivando não só o conhecimento dos equipamentos, mas principalmente a mudança de comportamento das pessoas.
3. A Liderança não deve se limitar ao simples acompanhamento da execução dos trabalhos, mas sim utilizar as LUP’s como forma das pessoas evoluírem em suas habilidades e capacitações.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Tipos de Lição de Um PontoTipos de Lição de Um Ponto
CONHECIMENTOBÁSICO
Matérias fundamentaisnecessárias para o
desenvolvimento dashabilidades especifica-
das
CASOS DEPROBLEMA
Apresentação de umproblema real ocorridoe as ações necessáriaspara evitar a recorrência
CASO DEMELHORIA
Apresentação do raciocínio e método da
condução de umamelhoria simples
que obteve resultado
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Treinamento via LUPTreinamento via LUP
TREINAMENTO ATRAVÉS DA LIÇÃO DE UM PONTO
A obrigação de dar treinamento aos membros do Time é da Liderança, no início da implantação;
Ensinando e orientando tecnicamente, a Liderança se consolida e transforma o “chão de fábrica”;
A Lição de Um Ponto deve ser utilizada como ferramenta de treinamento, pois facilita o entendimento e agiliza o aprendizado;
Após treinamento da LUP, o Líder deve solicitar a pessoa que recebeu o treinamento que apresente à ele a LUP, afim de avaliar o entendimento;
O Líder deve fazer um acompanhamento para verificar se o que foi transmitido está sendo praticado diariamente.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exemplos de LUPExemplos de LUPFÁBRICAESCRITÓRIO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exemplos de LUPExemplos de LUPCONHECIMENTOS BÁSICOS
LOCAL PARA PREPARAÇÃO DE LUP’S LUP – LIÇÃO UM PONTO ASSUNTO
TIPO DE LUP
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Painel de Atividades Painel de Atividades -- 2a. Ferramenta 2a. Ferramenta
J F M A M J J A S O N D0
10203040506070Etiquetas Vermelhas
J F M A M J J A S O N D0
10203040506070
Etiquetas Azuis
0
5
10
15
20
25
30Local
05
10152025303540
Tipo
P1
P2
P3
P4
Cronograma
Fontes de SujeiraNononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononononononononononononoononononononononoonononononoononoonoonono.
Locais de DifícilAcesso
Nononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononononononononononononoononononononononoonononononoononoonoonono.
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Set UpNonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Lead Time
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Custo Manutenção
J F M A M J J A S O N D0
10
20
30
40
50Custo de Manutenção
0
5
10
15
20
25
30N° Avarias
02468
10121416
Lead Time
0
5
10
15
20N° LUPs
01020304050607080
OEE
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
IDONonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
MTTRNonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
Nonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononoonnonnononononoononoononononononononononononononononoononononononononononononononononononononononononononononononononononoononononoonono
MTBF0
5
10
15
20
25
30N° Quebras
Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25Nonononon 23 24 25
Metas
Máquina
Processonnononononononononononnonononnonononononononononononononononoononononoonnonoonononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononononoonononononononoonoonononoon
Time
0
5
10
15
20Produtividade
P
Q
C
D
M
Manutenção AutônomaPainel de AtividadesPainel de Atividades
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Reunião Reunião -- 3a. Ferramenta 3a. Ferramenta
A REUNIÃO DO TIME
1. Analisar as Anomalias identificadas;2. Priorizar as etiquetas vermelhas;3. Definir quem está mais capacitado para retirar as etiquetas azuis;4. Definir quem irá fazer as LUP’s de Operação;5. Identificar as necessidades de LUP’s de responsabilidade da Liderança ou Manutenção;6. Definir responsabilidades: atualização dos Indicadores, Painéis, Ata de reunião, Contato com a Manutenção;7. Definir necessidade de convocar a Manutenção, outra área para participar da reunião do MA;8. Definir Metas e Objetivos do MA;9. Definir Temas para Melhorias;10. Elaborar Cronograma de implantação do MA.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etiqueta Etiqueta -- 4a. Ferramenta 4a. Ferramenta
Etiquetagem Etiquetagem -- Identificação de InconveniênciasIdentificação de Inconveniências
COLOQUE ESTA ETIQUETANO EQUIPAMENTO
EMPRESAMANUTENÇÃO
Equipamento Local
Encontrada por Data - / /
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ANOMALIA DETECTADA
Tempo estimado para reparo horas
Prioridade A B C
Etiqueta No.
Etapa 1 23 4 5 6 7
COLOQUE ESTA ETIQUETANO EQUIPAMENTO
EMPRESAOPERAÇÃO
Equipamento Local
Encontrada por Data - / /
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ANOMALIA DETECTADA
Tempo estimado para reparo horas
Prioridade A B C
Etiqueta No.
Etapa 1 23 4 5 6 7
A etiqueta é utilizada para identificar o local bem como a anomalia ou inconveniência encontrada, facilitando seu reparo.
Na etiqueta são registrados:o tipo de anomalia ou inconveniência;o local ou sub-conjunto onde está a inconveniência;identificação do Operador, para posterior consulta.
ETIQUETA AZUL – é aquela para a qual o Operador sente-se com competência e habilidade para resolver o problema.ETIQUETA VERMELHA – é aquela para qual o Operador considera que não tem competência, habilidade ou ferramentas para resolver o problema.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Pilar Pilar -- Manutenção AutônomaManutenção Autônoma
EntradaHierárquicaEmpresa
ORIENTAÇÃOMETODOLÓGICA
GGA Capacidades Básicas do Operador Capacidades Básicas do Operador
CAPACIDADE DE DIFERENCIARO QUE É NORMAL, E ANORMAL
CAPACIDADE DE TOMAR PROVIDÊNCIAS RÁPIDAS
E CORRETAS
CAPACIDADE DE MANTER O CONTROLE DAS CONDIÇÕES
NORMAIS
CAPACIDADE DE TOMAR PROVIDÊNCIAS RÁPIDAS
E CORRETAS
CAPACIDADE DE MANTER O CONTROLE DAS CONDIÇÕES
NORMAIS
GRUPOS INTERNOS
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Capacidades Básicas do Operador Capacidades Básicas do Operador
CAPACIDADE DE DIFERENCIARO QUE NORMAL E ANORMAL
CAPACIDADE DE TOMAR PROVIDÊNCIAS RÁPIDAS
E CORRETASNORMAIS
CAPACIDADE DE MANTER O CONTROLE DAS CONDIÇÕES
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Inspecionar Inspecionar -- 5 Sentidos5 Sentidos
VISÃO CRÍTICA
OLFATO - Sensibilidade
OUVIR RUÍDOS
PALADAR - Sensibilidade
TATO - Diagnosticarvibração, aquecimento, etc
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 1 Etapa 1 -- Limpeza e Inspeção Limpeza e Inspeção -- Atividades PrincipaisAtividades Principais
ATIVIDADES
Limpeza técnica tocando osequipamentosPerceber as anomalias, com o uso dos 5 sentidosDescobrir as causas dasanomalias e elimina-las
Mapear as Fontes de sujeirae levantar as perdasMapear os Locais de difícilacesso, levantar as perdas
CAPACITAÇÃO
Compreender os danoscausados pela sujeiraDesenvolver uso 5 sentidose saber o que é anormalConhecer as condições básicas de funcionamento
Distinguir fonte de sujeirade degradaçãoIdentifica pontos/atividadesque despendem mais tempo
OBJETIVOS
Limpeza é Inspeção
Inspeção é identificar as anomaliasCorrigir as anomalias porrestauração ou melhoria
Identificar as Fontes de Sujeira que geram perdasIdentificar os Locais de Difícil Acesso
Manter a Limpeza e as Condições Básicas
Preparar rotina de Limpezae Inspeção
Saber preparar e seguir procedimentos
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 1 Etapa 1 -- Limpeza é InspeçãoLimpeza é Inspeção
Limpar é inspecionar;Inspecionar significa encontrar problemas;Problemas pedem consertos, restaurações ou melhoria.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 1 Etapa 1 -- Limpeza é InspeçãoLimpeza é Inspeção
A etiquetagem torna os problemas da máquina visíveis. O importante, não é colocar etiquetas mas sim a sua remoção. Um equipamento cheio de etiquetas é como uma pessoa cheia de curativos. A única mudança é que defeitos que estavam escondidos agora são revelados. Para mudar a situação, temos de eliminar sistematicamente os problemas trazidos á superfície.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 1 Etapa 1 -- Limpeza é InspeçãoLimpeza é Inspeção
A palavra autônoma significa independente, e refere-se às atividades desenvolvidas para envolver os operadores na manutenção de seu próprio equipamento, independente do departamento de manutenção. Estas atividades são:
Inspeções diáriasLubrificaçãoReposição de peças
Reparos simplesDetecção de anormalidadesVerificações de precisão
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etiquetagem Etiquetagem A etiqueta é utilizada para identificar o local bem como a anomalia ou falha latente encontrada, facilitando seu reparo.
Na etiqueta são registrados:o tipo de anomalia ou falha;o local ou sub-conjunto onde está a Anomalia;identificação do Operador, para posterior consulta.
COLOQUE ESTA ETIQUETANO EQUIPAMENTO
EMPRESAMANUTENÇÃO
Equipamento Local
Encontrada por Data - / /
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ANOMALIA DETECTADA
Tempo estimado para reparo horas
Prioridade A B C
Etiqueta No.Etapa1 23 4 5 6 7
COLOQUE ESTA ETIQUETANO EQUIPAMENTO
EMPRESAOPERAÇÃO
Equipamento Local
Encontrada por Data - / /
DESCRIÇÃO DA ANOMALIA
ANOMALIA DETECTADA
Tempo estimado para reparo horas
Prioridade A B C
Etiqueta No.Etapa1 23 4 5 6 7
ETIQUETA AZUL – é aquela para a qual o Operador sente-se com competência e habilidade para resolver o problema.ETIQUETA VERMELHA – é aquela para qual o Operador considera que não tem competência, habilidade ou ferramentas para resolver o problema.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etiquetagem Etiquetagem
QUEBRAS/FALHAS
FALHAS LATENTES
AA
BB
CC
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Critério de Priorização de EtiquetasCritério de Priorização de Etiquetas
RISCO DE ACIDENTE
RISCO AO MEIO AMBIENTE
FONTES DE PROBLEMAS DE QUALIDADE
PRIORIDADEA
MANUTENÇÃOExecuta até 8 horas
(*)
SERVIÇOS QUE NÃO AFETAM AQUALIDADE, PRODUÇÃO, SEGURANÇAE MEIO AMBIENTE
PRIORIDADEB
MANUTENÇÃOExecuta até 7 dias
SERVIÇOS NÃO PRIORITÁRIOS, QUE PODEM SER INCLUIDOS EM UMAPARADA PROGRAMADA.
PRIORIDADEC
MANUTENÇÃOExecuta até 15 dias
(*) se houver necessidade de intervenção imediata será considerado como quebra e segue o respectivo procedimento
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Fluxograma de EtiquetagemEfetua Inspeção e
Limpeza
Anomalia detectada
Definir etiquetaAzul ou Vermelha
Preencher Etiqueta
Colocar a última viada etiqueta noequipamento
Registrar a etiquetaMatriz Estratificação
de anomalias
Guardar a 1a. viano caderno
Analisar a etiqueta
Etiqueta Azulou Vermelha?
Existe Conhecimento no
Time de MA?
Há necessidade detreinamento via
LUP?
Planejar e Orientara correção da
anomalia
Corrigir anomalia
Retirar aetiqueta do
equipamento
Colar etiquetado equipamento
no caderno
Preencher o versoda 1a. via
Analisar e priorizarEtiqueta A,B,C
PrioridadeA,B,C
Existe previsão deManutenção Programada?
Analisar e priorizarEtiquetas A
Entregar 2a.viapriorizada para
Manutenção
Manutenção temdúvidas (execução,Prevista melhoria)?
Avalia etiqueta comTime MA
Executa ? Planejar a execução
Corrigir anomalia
Retirar aetiqueta do
equipamento
Preencher o versoda 1a. via e colar
no caderno
Entregar 1a.e 2a. Viaao líder da MA e elaborar
LUP, se foi executadauma melhoria
B,C
A Não
Sim
Sim Não
Não
Sim
Verm
Azul
Elaborar LUP
Treinar via LUP
Colar as vias daetiqueta no caderno
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etiquetas de AnomaliasOperação
FRENTEVERSO
VERSO
FRENTECaderno de Etiquetas
(Controle do Time Autônomo)
1
3
3os
2
41- A 1° via da etiqueta é colada provisoriamente no caderno.
2- A 2° via (resistente ao tempo) é fixada no equipamento.
3- Resolvida a anomalia, são anotadas as contramedidas aplicadas no verso da 1° via e esta é colada expondo o verso.
4- A 2°via que estava no equipamento é colada expondo a frente.
FRENTEVERSO
VERSO
FRENTE
Manutenção
Equipamentos
Caderno de Etiquetas
(Controle do Time Autônomo)
1° via1° via
2° via2° via
3° via3° via
Manutenção
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Pontos Chaves para execução da Pontos Chaves para execução da Manutenção Autônomo Manutenção Autônomo
1. Treinamento introdutório O porque dos trabalhos da Manutenção Autônoma, está sendo bem compreendido?
2. Parte integrante do trabalho Esta claro que a Manutenção Autônoma é parte integrante do próprio trabalho?
3. Atividade de GruposAutônomos Estão sendo realizadas atividades de pequenos grupos sobrepostos?
4. Princípios da prática Estão sendo compreendidas com o próprio corpo, ao invés de argumentos e explicações?
5. A própria pessoa define o que deve ser cumprido Está sendo absorvido a capacidade para definir o que deve ser cumprido?
6. Efeitos concretos Está sendo obtido resultados concretos, referente aos objetivos de cada passo?
7. Execução com rigor Por ser uma execução por etapas, elas não estão sendo realizados somente “pró-forma”?
8. Aplicação das 4 ferramentas O modo de utilização do Quadro de Atividades? As reuniões são ativas e relevantes? As LUP’s estão sendo elaboradas e utilizadas? Etiquetas estão sendo utilizadas?
9. Segurança em primeiro lugar Segurança acima de tudo
10. Rigoroso apoio técnico do pessoal do Departamento de Manutenção
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Diagnóstico da MA Diagnóstico da MA -- AuditoriaAuditoria
NOME DO EQUIPAMENTO: EXAMINADOR:__________________________
EQUIPE:____________ DATA:____________
1. O equipamento é mantido limpo, de forma que os defeitos possam ser vistos?
22 Pontos
2.Os defeitos estão sendo procurados, descobertos e reparados?
28 Pontos
3.Os problemas estão sendo analisados e discriminados?
18 Pontos
4.A equipe esá melhorando sua capacidade de enfocar as metas do TPM?
32 Pontos
TOTAL 100 Pontos
Aprovado >80
LIMPEZA INICIALETAPA 1
RESUMO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Vamos montar os Times ...Vamos montar os Times ...
Nome do TimeNomes dos integrantes, com os seus respectivos papéisMensagem ou Lema do Time
FerramentasFerramentasAvaliar os efeitos deste trabalhoAvaliar os efeitos deste trabalho
Formação dos TimesFormação dos Times Pontos ImportantesTodos os trabalhos devem estar baseados no GENBA / GENBUTSUParticipação efetiva de todos
Pontos Importantes
Vamos simular e exercitar o trabalhodo Grupo Auto Gerenciado, através de:
Reuniões do TimeEtiquetagemPainel de AtividadesLUP
Lideranças, disciplina e organização da forma de trabalharMotivação do time - sua evoluçãoDisseminação do conhecimentoCooperação entre os integrantes do time
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício -- Identificação das AnomaliasIdentificação das Anomalias
TREINAMENTO PRÁTICO - IDENTIFICAÇÃO DE ANOMALIASCada Grupo deverá efetuar Limpeza e posteriormente identificação das Anomalias, no equipamento designado. Pontos a observar:
1. Detectar as Anomalias, classificando-as conforme os seus tipos.2. Usando a folha de trabalho classificar as Anomalias de acordo com os seus
tipos e por local do equipamento.3. Tabular as Anomalias detectadas, usando um quadro resumo.4. Apresentar os dados tabulados na etapa anterior por meio de Diagrama de
Pareto. 5. Confeccionar pelo menos 3 LUP’s por grupo sobre Conhecimento Básico, Caso de
Problema e Caso de Melhoria. 6. Elaborar a Matriz de Eliminação de FS e LDA .7. Dentre as Anomalias detectadas, escolher um caso de importância e preparar
uma Análise Porque-Porque
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
LAY OUT DO QUADRO DE ATIVIDADES
Exercício Exercício -- Identificação das AnomaliasIdentificação das Anomalias
Nome do Time
Integrantes
Mensagem
Equipamento:
Setor/Área
Processo:
Mapeamento dasEtiquetas
Lay-Out do Equipamento
Análise Etiquetas
Qte. Azul/Vermelha
Estratificação dasEtiquetas por Locale Tipo/Categoria
Elaborar 3 LUP’s• Conhecimento
Básico• Caso de Problema• Caso de Melhoria
Identificação de umaAnomalia parafazer uma AnálisePorque-Porque
Identificação e Análise
das FS e LDA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Classificação dos 7 tipos de AnomaliasClassificação dos 7 tipos de Anomalias
TIPO PROBLEMAS EXEMPLOS Sujeira Poeira; Lixo; Tinta (escorrimento, respingo, derramamento)
Aderência Entupimento; Movimento Prejudicado; Parafusos e Porcas pintados
Folga Vibração; Desgaste; Corrosão Pequenas Falhas
Batidas e Riscos Amassamento; Pintura riscada
Fixação Folgado; Espanado; Faltando; Comprimento excessivo; Falta Contra porca; Arruela tipo errado; Arruela tamanha errado; Montagem errada
Instrumentos de Medição Visualização Prejudicada; Vazamentos em juntas, lentes, conexões
Falta/Falha Identificação Limites dos Instrumentos; Identificação de comandos; Segurança (botões de emergência); Identificação de tubulações e fluidos; Demarcações
Condições Básicas
Vazamentos De Produto; De Lubrificantes; De Utilidades
Para Inspeção
Para Lubrificação
Para Manutenção
Para Operação
Local de Difícil Acesso
Para Limpeza
Dificuldades Principais: Local fechado Altura Iluminação Espaço Restrito Temperatura
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Classificação dos 7 tipos de AnomaliasClassificação dos 7 tipos de AnomaliasTIPO PROBLEMAS EXEMPLOS
Matéria Prima Vazamento Funcional (gaxeta de bombas, descarga de produtos); Transbordamentos (bandejas, tachos)
Utilidades Purgadores de vapor, ar comprimido Fontes de Sujeira Resíduos Embalagens (restos, pó); Elementos filtrantes
Umidade Falta ou excesso
Partículas Contaminação do produto
Densidade Problemas de temperatura
Viscosidade Problemas de temperatura
Fontes de problemas de
Qualidade
Materiais estranhos Infiltração, ferrugem
Tubulações Tubulações e mangueiras desniveladas e sem prumo
Sistema Elétrico Fiação e cabos soltos ou mal posicionados
Ferramentas e gabaritos Objetos sem local definido Desorganização
Materiais incorretos Uso de materiais incorretos (arame, fita crepe)
Condição Insegura Cantos Vivos; Rebarbas; Piso escorregadio; Falta de iluminação
Local Inseguro Local com única saída; Local com sinalização deficiente Risco de acidente Tarefa de Risco Atividades que envolvem algum tipo de risco
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício -- Identificação das AnomaliasIdentificação das Anomalias
MÊS: _____MATRIZ DE ESTRATIFICAÇÃO DE ANOMALIASMATRIZ DE ESTRATIFICAÇÃO DE ANOMALIASTIPO
LOCAL EQUIPAMENTO
TOTAL
PEQUENASFALHAS
CONDIÇÕESBÁSICAS
LOCALDIFICIL
ACESSO
FONTESSUJEIRAS
PROBLEMASQUALIDADE
DESORGANIZAÇÃO
RISCOACIDENTE TOTAL
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício -- Identificação das AnomaliasIdentificação das Anomalias
PLANO DE AÇÃO PARA ELIMINAÇÃO DAS ANOMALIASPLANO DE AÇÃO PARA ELIMINAÇÃO DAS ANOMALIAS
AZUISAZUIS 5 W 1HAAABBBCC
VERMELHASVERMELHAS O Que - Onde Fazer - Até QuandoAAABBBCC
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Plano de Ação
PLANO DE AÇÃO COM RESPONSÁVEIS E PRAZOS
AÇÕES WHATO QUE
WHOQUEM
WHEREONDE
WHENQUANDO
WHYPORQUE
HOWCOMO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 2 Etapa 2 -- Eliminação FDS e LDA Eliminação FDS e LDA -- Atividades PrincipaisAtividades Principais
ATIVIDADES
Elaborar Matriz de priorização para FDSUsar metodologia que elimina a origemElaborar Matriz depriorização para LDADesenvolver melhorias deacesso e ferramentalRevisar e atualizar a rotinade limpeza e inspeção
CAPACITAÇÃO
Senso de organização eobjetividadeAprender o uso de metodologia de melhoriaReforçar senso deobjetividadeConhecer recursos quefacilitam acesso/atividadesSaber otimizar processosatravés da padronização
OBJETIVOS
Focar o trabalho nas maiores perdas de FDSNão sujar eliminandoas fontesFocar o trabalho nas maiores perdas de LDAReduzir os tempos dasatividades necessáriasReduzir tempo total usadona limpeza e inspeçãoIdentificar e ressaltar osbenefícios
Fazer levantamento dasperdas eliminadas
Aumentar espirito de timeatravés resultado positivo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Eliminar Fontes de Sujeira e Locais de Difícil AcessoEliminar Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 2 Etapa 2 -- Eliminação FDS e LDA Eliminação FDS e LDA -- ObjetivosObjetivos
Facilitar a limpeza
Reduzir ao mínimo a área atingida pela sujeira
Eliminar a origem da sujeira
Facilitar a inspeção
Facilitar a intervenção de manutenção, substituição de peças.
Reduzir o tempo empregado pelos operadores nas tarefas de limpeza e inspeção
Reduzir o risco de acidentes e contaminação
Eliminar o desperdício de lubrificantes e fluidos em geral
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 2 Etapa 2 -- Eliminação FDS e LDA Eliminação FDS e LDA -- AçõesAções
Reduzir ao mínimo o espalhamento de óleo, fluídos e material de processoAdotar medidas para evitar o acúmulo de material de processo Reduzir ao mínimo a área em que há fluxo do óleo, fluídos e material de processoInstalar uma janela para inspeçãoEstudar um modo de impedir o afrouxamento Deixar sem a bandeja de óleoInstalar um indicador do nível de óleo Modificar o bocal de lubrificação Modificar o método de lubrificaçãoOrganizar a fiaçãoAlterar o lay-out da tubulação
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 2 Etapa 2 –– Mapeamento de FDS e LDA Mapeamento de FDS e LDA -- Exemplo Exemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Matriz de Priorização de Fontes de SujeiraMatriz de Priorização de Fontes de SujeiraPERDAS ANUALITEM ETIQUETA
NUMEROANALISE
TIPO QUANT. VALORPRIORIDADE
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOYAL
PERDAS ANUALITEM ETIQUETANUMERO
ANALISETIPO QUANT. VALOR
PRIORIDADE
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOYAL
PERDAS ANUALITEM ETIQUETANUMERO
ANALISETIPO QUANT. VALOR
PRIORIDADE
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOYAL
EXPLICAÇÃO - O QUE - Descreva o tipo de sujeiraONDE - Em que local ou ponto(s)QUANDO – Com que freqüência ocorre (no início do processo, após o set-up, etc.)COMO - Descreva como ocorre (vazamento, respingo)PORQUE – Aponte porque ocorre (faz parte do processo)
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Matriz de Priorização de Local de Difícil AcessoMatriz de Priorização de Local de Difícil AcessoPERDAS ANUALITEM ETIQUETA
NUMEROANALISE
TIPO QUANT. VALORPRIORIDADE
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOYAL
PERDAS ANUALITEM ETIQUETANUMERO
ANALISETIPO QUANT. VALOR
PRIORIDADE
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOYAL
PERDAS ANUALITEM ETIQUETANUMERO
ANALISETIPO QUANT. VALOR
PRIORIDADE
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOYAL
EXPLICAÇÃO - O QUE – Descreva o tipo de dificuldade – de limpeza? , de inspeção?ONDE – Em que localidade ou ponto(s) se dá a dificuldade;QUANDO – Com que freqüência ocorre (no início do processo, após o set-up, etc.)COMO – Descreva como ocorre (vazamento, respingo)PORQUE – Aponte porque ocorre (faz parte do processo)
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
ECRS ECRS -- Metodologia de Análise de SoluçãoMetodologia de Análise de Solução
COMO APLICAR?
E C R SE – Eliminar (o problema)C – Combinar (o problema)R – Substituir (o problema)S – Simplificar (o problema)
A lógica está em pensar nas possíveis soluções que atendam cada uma das condições, E C R S. Preferencialmente na ordem proposta.
Primeiramente as soluções que eliminam os problemas, depois as que combinam com outras soluções já existentes, depois as que necessitam de substituir o(s) elemento(s) agentes do problema e finalmente se não houver nenhuma solução adequada para as condições anteriores, então buscar as soluções simplificadoras.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
ECRS ECRS -- Metodologia de Análise de SoluçãoMetodologia de Análise de Solução
COMO IMPLANTAR ?
SOLUÇÕESALTERNATIVAS
VANTAGENSDESVANTAGENS DECISÕES OBSERVAÇÕES
E•••
C•••
R•••
S•••
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exemplo de Aplicação de ECRSExemplo de Aplicação de ECRSIdentificação do Equipamento:
Categoria Itens Etiqueta n° 1
Onde é vista ? No dispositivo, após a colagem
Descrever o estado da sujeira Acumulada
O que gera a sujeira ? Poeira de papelQuando ocorre ?
(durante processos contínuos ?, na partida ?...)
Trabalhando
Aspécto ? ( dispersa ?, vazamento ?...) Atrito acumulado
Porque ocorre ? Poeira de papel aderida na guia
O que é difícil ? ( Limpeza, Inspeção,
Lubrificação) (Limpeza)
Porque é difícil ? ( alto, baixo, atrás, difícil
remoção...)
Grudento quando acumulado
Eliminar : Eliminar a própria fonte de sujeira,
a própria área de difícil acesso.
Escovamento da guia
Combinar (coletar, receber...) Ver caixa coletora
Substituir ( modificar)
Simplificar (aspirar, lavar)Melhorar escova
de limpeza ( plano)
Registrar na folha da LUP Identificação OPL 001
Contramedidas para locais de difícil acesso
Contramedidas para a fonte da contaminação
Tópicos de melhoria
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Manutenção Autônoma Manutenção Autônoma -- 2a. Etapa2a. Etapa
ETIQUETANÚMERO TIPO QUANT. VALOR
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADE
PORQUE TOTALETIQUETANÚMERO TIPO QUANT. VALOR
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADE
PORQUE TOTALETIQUETANÚMERO TIPO QUANT. VALOR
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADE
PORQUE TOTAL
ITEM ANALISE PERDA ANUAL
ITEM
PRIORIDADEITEM ANALISE PERDA ANUAL
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO PARA FONTES DE SUJEIRA
ANALISE PERDA ANUAL PRIORIDADE
PRIORIDADE
NOTAS:
O que – Descreva o tipo de sujeira.
Onde – Em que local ou ponto(s)
Quando – Com que freqüência ocorre ( no inicio do processo, após o set-up, etc.)
Como – Descreva como ocorre (vazamento, respingo)
Porque – Aponte porque ocorre, qual é a causa
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Manutenção Autônoma Manutenção Autônoma -- 2a. Etapa2a. Etapa
ETIQUETANÚMERO TIPO QUANT. VALOR
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOTAL
ETIQUETANÚMERO TIPO QUANT. VALOR
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOTAL
ETIQUETANÚMERO TIPO QUANT. VALOR
O QUE MATERIALONDE MÃO OBRAQUANDO ENERGIACOMO QUALIDADEPORQUE TOTAL
MATRIZ DE PRIORIZAÇÃO PARA LOCAIS DE DIFICIL ACESSO
ANALISE PERDA ANUAL PRIORIDADE
PRIORIDADE
PRIORIDADEITEM ANALISE PERDA ANUAL
ITEM ANALISE PERDA ANUAL
ITEM
NOTAS:
O que – Descreva o tipo de sujeira.
Onde – Em que local ou ponto(s)
Quando – Com que freqüência ocorre ( no inicio do processo, após o set-up, etc.)
Como – Descreva como ocorre (vazamento, respingo)
Porque – Aponte porque ocorre, qual é a causa
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Manutenção Autônoma Manutenção Autônoma -- 2a. Etapa2a. Etapa
Matriz para Implementação de “ Fontes de Sujeira e Locais de Difícil Acesso”
Identificação do Equipamento: _____________________
Categoria Itens Etiqueta n° ILUSTRAÇÃO
Onde é vista ?
Descrever o estado da sujeira
O que gera a sujeira ?
Quando ocorre ? (em operação, na partida ...)
Aspecto ( dispersa ?, vazamento ?...)
Porque ocorre ?
O que é difícil ? ( Limpeza, Inspeção, Lubrificação)
Porque é difícil ? ( alto, baixo, atrás, difícil remoção...)
Eliminar : Eliminar a FS ou LDA
Combinar ( coletar, receber...)
Substituir ( modificar)
Simplificar (aspirar, lavar)
Registrar na folha da LUP Identificação
Foto do Problema
Foto SoluçãoTópicos de melhoria
Contramedidas para a Fonte de Sujeira e Locais de Difícil Acesso.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Ferramentas de Análise Ferramentas de Análise -- 5 PORQUÊS5 PORQUÊS
A Base da análise dos 5 PORQUÊSA Base da análise dos 5 PORQUÊS
Árvore de CAUSASÁrvore de CAUSAS
EFEITO
CI
CI
SENTIDO DE ANALISE
CI
CICI = Causa Intermediária
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Ferramentas de Análise Ferramentas de Análise -- 5 PORQUÊS5 PORQUÊS
As regras para realizar a análise dos 5 PORQUÊS:As regras para realizar a análise dos 5 PORQUÊS:
REGRA AÇÃO
Não salte etapas Siga o principio de funcionamento
Formule as hipóteses possíveis Mantenha o foco nas condiçõesreais
Selecione a hipótese correta Vá ao local e observe as evidências
Não pare a análise antes de encontrarcausa raiz
Continue perguntando “porque”? Atéque não existe mais resposta.
Além da solução para causa raiz, estabeleçaações contra a recorrência
Padrões de Inspeção, treinamentos,Poka-Yoke, etc
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Ferramentas de Análise Ferramentas de Análise -- 5 PORQUÊS5 PORQUÊS
Data Local
1o Porquê 2o Porquê 3o Porquê 4o Porquê 5o Porquê Ações? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
Fenômeno Grupo de Análise
Por que o fenômeno ocorreu?
Hipótese 1A
Hipótese 1B
Hipótese 1C
Hipótese 1D
1
Por que ocorreu 1B ?3 4
Hipótese 1A
Hipótese 1B
Hipótese 1C
Registrar todas as hipóteses consideradas.Verificar a procedência de cada hipótese levantada:- se verdadeira bola preta continua análise;- se falsa bola branca interrompe análise.No 5o Porquê, estatisticamente se chega às causas raízes, mas pode ocorrer antes ou depois.Aplicação em grupo multidisciplinar, envolvendo as pessoas que detém o conhecimento para responder às questões levantadas
2
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Ferramentas de Análise Ferramentas de Análise -- 5 PORQUÊS5 PORQUÊSData Local
1o Porquê 2o Porquê 3o Porquê 4o Porquê 5o Porquê Ações? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
? ? ? ? ?
R R R R R
Fenômeno Grupo de Análise
Ações contra asCausas Raízes
Ações Corretivas1o nível
Ações Corretivas2o. nível
Ações Corretivas3o. nível
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Plano de Ação
PLANO DE AÇÃO COM RESPONSÁVEIS E PRAZOS
AÇÕES WHATO QUE
WHOQUEM
WHEREONDE
WHENQUANDO
WHYPORQUE
HOWCOMO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Análise dos 5 PORQUÊSAnálise dos 5 PORQUÊS
Exemplo de análise dos 5 PORQUÊS:“A lâmpada não acende quando liga o interruptor”
PORQUÊ RESPOSTA
Porque a lâmpada não acende, quando liga o interruptor ? Existe mau contato no soquete
Porque existe mau contato no soquete?
Porque o terminal está solto?
Porque a luminária está vibrando ?
Porque está presa diretamente naestrutura ?
O terminal está solto
A luminária está vibrando
Está presa diretamente na estruturado telhado da Fábrica
Não foi especificado no projeto
Exemplo de análise dos 5 PORQUÊS:“A lâmpada não acende quando liga o interruptor”
Porque não foi especificado no projeto? Não existe Manual de Engenharia
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
ANÁLISE DOS 5 PORQUÊS
PORQUÊ? PORQUÊ? PORQUÊ? PORQUÊ? AÇÕES RESPONSÁVELPORQUÊ?
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 3 Etapa 3 -- Preparar Padrões Provisórios de MAPreparar Padrões Provisórios de MA
ATIVIDADES
Definir métodos, padrões, freqüências, responsáveis
Aplicar controles visuais
Otimizar ainda mais as atividades críticas
Definir métodos, padrões,freqüências, tipos lubrificantes
Unificar as rotinas otimizando deslocamentos
CAPACITAÇÃO
Aprofundar senso de ordeme organização
Aprender o uso e desenvolvimentode controles visuais
Adquirir o hábito de auto desafios
Conhecer conceitos lubrificaçãoe desenvolver habilidades
Reforçar o senso de melhoriaatravés da organização
OBJETIVOS
Padronizar as rotinas de limpeza e inspeção
Facilitar trabalhos inspeçãoe aumentar confiabilidade
Estabelecer metas para ostempos de execução
Padronizar as rotinas delubrificação
Reduzir tempo total usado paraLimpeza; Inspeção e Lubrificação
Facilitar trabalhos lubrificaçãomelhorar confiabilidade Aplicar controles visuais Aprender o uso e desenvolvimento
controles visuais
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Etapa 3 Etapa 3 -- Preparar Padrões Provisórios de MAPreparar Padrões Provisórios de MA
Padronizar é ...
Estabelecer de forma clara como uma atividade deve ser realizada, de modo a garantir que esta atividade não tenha desempenho
inferior ao estabelecido.
Reunir pessoas e discutir os procedimentos até encontrar aquele que seja o melhor para a realização da tarefa.
Treinar as pessoas para assegurar que a execução esteja de acordo com o que foi consensado.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Padrão Provisório de MA Padrão Provisório de MA -- ExemploExemplo
ILUSTRAÇÃONORMA
LIMPEZA, INSPEÇÃO OUTIPO DE LUBRIFICANTE
MÉTODO E/OU UTENSÍLIO
PROVIDÊNCIAANORMALIDADE TEMPO FREQÜÊNCIA RESPON
SÁVELITEM/LOCALNo.
PADRÃO MANUTENÇÃO AUTÔNOMA LINHA: ________________ EQUIPAMENTO: ___________ INFORMAÇÕES PARA CARACTERIZAR O
SETOR EMITENTE DA NORMA E DADOS DA EMPRESA
LUBR
IFIC
AÇÃO
LIMP
EZA
E IN
SPEÇ
ÃO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Padrão Provisório de MA Padrão Provisório de MA -- ExemploExemplo
LIMP
EZA
E IN
SPEÇ
ÃO
Ilustração
Ilustração - Colocar um desenho ou foto do local que é objeto do RoteiroNúmero - Identificação numérica (TAG)Item/Local - Identificação nominal da parte ou do localNorma - Especificar o padrão ou condição ideal que deve ser verificada (limites )Método e/ou Utensílio - Especificar como fazer e quais as ferramentas que devem ser utilizadasProvidência Anormalidade - Especificar qual a providência deve ser tomada em caso de uma anormalidadeTempo - Especificar o tempo de duração da atividade (inicialmente será estimado)Freqüência - Indicar com qual freqüência a atividade deverá ser executada (turno, diário, semanal, mensal, etc)Responsável - Especificar qual pessoa deverá executar a atividade (utilizar o cargo ou um código )Numero
ILUSTRAÇÃONORMA
LIMPEZA, INSPEÇÃO OUTIPO DE LUBRIFICANTE
MÉTODO E/OU UTENSÍLIO
PROVIDÊNCIAANORMALIDADE TEMPO FREQÜÊNCIA RESPON
SÁVELITEM/LOCAL
PADRÃO MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
INFORMAÇÕES PARA CARACTERIZAR O SETOR EMITENTE DA NORMA E DADOS DA EMPRESALINHA: ________________ EQUIPAMENTO: ___________
No.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle VisualControle Visual
Conhecer a estrutura e funções de seu próprio equipamento (Treinamento pelo líder)
Teste sua habilidade e faça uma inspeção real do equipamento
Corrija os novos problemas encontrados
Estabeleça controles visuais que auxiliem o controle das condições do equipamento
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle VisualControle Visual
A Manutenção Autônoma utiliza o controle visual para buscar uma padronização das atividades rotineiras, com foco especial na gestão visual.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Controle Visual Controle Visual -- ExemploExemplo
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma
ELABORAÇÃO DO ROTEIRO DE LIMPEZA, INSPEÇÃO E LUBRIFICAÇÃO
Recomendações
O menor número de itens possível
A maior periodicidade possível
O mais rápido possível - menor tempo de execução da inspeção
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma - Limpeza
Ilustração N° Item/Local Norma Método Providência Anormalidade Tempo ResponsávelFrequência
Informações para caracterizar o setor emitente do roteiro e dados da EmpresaLinha: Equipamento:
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma - Inspeção
Ilustração N° Item/Local Norma Método Providência Anormalidade Tempo ResponsávelFrequência
Informações para caracterizar o setor emitente do roteiro e dados da EmpresaLinha: Equipamento:
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma - Reaperto
Ilustração N° Item/Local Norma Utensílio Providência Anormalidade Tempo ResponsávelFrequência
Informações para caracterizar o setor emitente do roteiro e dados da EmpresaLinha: Equipamento:
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício –– Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma - Lubrificação
Ilustração N° Item/Local Norma Utensílio Providência Anormalidade Tempo ResponsávelFrequência
Informações para caracterizar o setor emitente do roteiro e dados da EmpresaLinha: Equipamento:
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício -- Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma
ILUSTRAÇÃONORMA
LIMPEZA, INSPEÇÃO OUTIPO DE LUBRIFICANTE
MÉTODO E/OU UTENSÍLIO
PROVIDÊNCIAANORMALIDADE TEMPO FREQÜÊNCIA RESPON
SÁVELITEM/LOCALNo.
PADRÃO MANUTENÇÃO AUTÔNOMA LINHA: ________________ EQUIPAMENTO: ___________ INFORMAÇÕES PARA CARACTERIZAR O
SETOR EMITENTE DA NORMA E DADOS DA EMPRESA
LUBR
IFIC
AÇÃO
LIMP
EZA
E IN
SPEÇ
ÃO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exercício Exercício -- Padrão Provisório de Manutenção AutônomaPadrão Provisório de Manutenção Autônoma
ILUSTRAÇÃONORMA
LIMPEZA, INSPEÇÃO OUTIPO DE LUBRIFICANTE
MÉTODO E/OU UTENSÍLIO
PROVIDÊNCIAANORMALIDADE TEMPO FREQÜÊNCIA RESPON
SÁVELITEM/LOCALNo.
PADRÃO MANUTENÇÃO AUTÔNOMA LINHA: ________________ EQUIPAMENTO: ___________ INFORMAÇÕES PARA CARACTERIZAR O
SETOR EMITENTE DA NORMA E DADOS DA EMPRESA
LUBR
IFIC
AÇÃO
LIMP
EZA
E IN
SPEÇ
ÃO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Estabelecimento da Condição Ideal do EquipamentoEstabelecimento da Condição Ideal do Equipamento
Etapa 1Limpeza Inicial
Etapa 2Eliminação FDS e LDA
Etapa 3Padrão Provisório
Padrão inicialde Limpeza
Padrão inicialde Lubrificação
Padrão provisóriode Limp+Lubrif
Nível de habilidade do operadorDeterioração
Defeitos
Horas Limpeza Horas Lubrificação
Tempo-alvo Limpeza
Tempo-alvo Limp+Lubrif
Fonte Sujeira/Local Difícil Acesso
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
ManutenManutençãção Auto Autôônoma noma -- Passos 4, 5, 6 e 7Passos 4, 5, 6 e 7
PASSO 4 - INSPEÇÃO GERAL NO EQUIPAMENTO
PASSO 5 - INSPEÇÃO GERAL NO PROCESSO
PASSO 6 - SISTEMATIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
PASSO 7 - GERENCIAMENTOAUTÔNOMO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
MA – Passo 4
1. Aprendizado por Sistema
2. Etiquetagem Assistida
3. Verificação da Efetividade
4. Inclusão do Item no Padrão Provisório
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Atividades do Time da ManutenAtividades do Time da Manutençãção Planejada o Planejada -- TMPTMP
Planejamento de Ações
diárias para Q/F e etiquetas
Análise Diária das
Reincidências de Intervenções
Suporte as atividades do time
de MA
Reunião Diária de avaliação de Q/F e
etiquetas repetitivas
Atualização e Gestão dos Paineis de
MP
ReuniãoSemanal
AnáliseSemanal
Resolução de Etiquetas Vermelhas
QUEBRA / FALHA ZERO
QUEBRA / FALHA ZERO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Análise Quebras x AnomaliasAnálise Quebras x Anomalias
Análise do localcom alto índice
de quebras
O local têmquantidade suficiente
de etiqueta ?
O operador não está olhando esta parte do equipamentoMotivos prováveis:- O operador não está capacitado- Local de difícil acesso
As etiquetas estão sendo
resolvidas ?Resolver as etiquetas
As anomalias que geraram as quebras estavam
identificadas ?
Motivos prováveis:- O operador não está capacitado- Local de difícil acesso
Motivos prováveis- Análise insuficiente- Solução inadequada- Foi resolvido somente a causa intermediária.
SIM
NÃO
SIM
NÃO
SIM
NÃO
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Capacitação e Habilidades da ManutençãoCapacitação e Habilidades da Manutenção
HABILIDADE REQUERIDA DA MANUTENÇÃO
Instruir a correta operação e manutenção diária do equipamento.Identificar se o funcionamento do equipamento está normal ou anormal.Analisar a causa da condição de anormalidade, selecionar e implantar o método de restauração correto.Aumentar a confiabilidade do equipamento e das peças, a vida útil e superar a condição de anormalidade ou falhas.Aumentar a mantenabilidade do equipamento e reduzir o tempo de conserto. Possuir conhecimento tecnológico que permita diagnosticar o equipamento e conseguir utiliza-lo e padroniza-lo.Atingir os objetivos econômicos dessas atividades e aumentar sua eficácia.
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
As Novas Habilidades da ManutençãoAs Novas Habilidades da Manutenção
Confiabilidade 50-65% 75-85% > 90%
REPARO DEAVARIAS
IINSPEÇÕES PROGRAMADAS
REFORMAS DEMÁQUINAS
TREINAMENTO
OUTRAS
REGISTRO & ANÁLISE
Perc
entu
al do
Tem
po G
asto
100
75
50
25
ATIVIDADES PREDITIVA
ATIVIDADESMELHORIA
Com o TPM, os papéis em uma fábrica mudam. O pessoal da Manutenção trabalha em atividades de alto nível, isto é, Manutenção Preventiva, Registro da Manutenção e Análise de Falhas e menos tempo Reparando Avarias
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Desdobramento dos Indicadores GerenciaisDesdobramento dos Indicadores Gerenciais
Área-1
Área-2
Área-3
Meta
Área-4
No. de Quebras
Quadro Atividades da Planta
Linha-1
Linha-2
Máquina-1
Máquina-2
Máquina-3
BM BM Meta
No. de Quebras
MetaBM
No. de Quebras
Quadro Atividades da Área
Quadro Atividades da Linha
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Desdobramento de Quebra/FalhaDesdobramento de Quebra/Falha
BM2000
Tipo falha
Comp
onen
te
Tipo falha
Comp
onen
te
Relatos Relatos
Tipo falha
Comp
onen
te
Relatos
BM2000
BM2000
BM2000
BM2000
Tipo falha
Comp
onen
te
Relatos
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Gráfico de Quebras Gráfico de Quebras -- ExemploExemplo
J F M A M J J J A S O N D0
5
10
15
20
ESTAÇÃO DE CARGA 3 2 1DOSAGEM 1 1 1
SEPARADOR DE METAIS 0 0 0ALIMENTADOR 2 1 3
EXTRUSORA 2 1 0MOTOR PRINCIPAL 2 1 0
CALANDRA 0 0 0ESTEIRA 2 1 0
QUEBRADOR 2 1 0ELEVADOR 0 0 0
INSULFLAMENTO 0 0 0PAINEL ELETRICO 2 0 0
TOTAL 16 8 5
Máquina: ________________________________________
Local
Meses
Qua
ntid
ades
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Exemplo de grExemplo de grááfico de Quebra/Falha da Mfico de Quebra/Falha da Mááquina quina
jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dezBM META
150
100
50
0
200
171
??
1/3 ??
META2000
média1999
117
Parte A Parte B Parte CLegenda
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
ClassificaClassificaçãção da Manuteno da Manutençãção Produtivao Produtiva
MANUTENÇÃOPRODUTIVA
ATIVIDADESMANUTENÇÃO
ATIVIDADES DE MELHORIA
MANUTENÇÃOPREVENTIVA
MANUTENÇÃO DE AVARIAS
OPERAÇÃONORMAL
MANUTENÇÃO ROTINEIRA
MANUTENÇÃO BASEADA NO TEMPO
MANUTENÇÃO PREDITIVA
MANUTENÇÃO MELHORIA
PREVENÇÃOMANUTENÇÃO
Impedir a quebra/falha
Consertar a quebra/falha
Estender a vida útilReduzir o Tempo de ReparoEvitar a manutenção
Melhorar a Mantenabilidadee a Confiabilidade
Projeto que dispensa Manutenção
MANUTENÇÃO EMERGENCIAL
MANUTENÇÃO PÓS-QUEBRA PLANEJADA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Responsabilidades Responsabilidades -- ManutenManutençãção Produtivao Produtiva
MANUTENÇÃOPRODUTIVA
ATIVIDADESMANUTENÇÃO
ATIVIDADES DE MELHORIA
MANUTENÇÃOPREVENTIVA
MANUTENÇÃO DE AVARIAS
OPERAÇÃONORMAL
MANUTENÇÃO ROTINEIRA
MANUTENÇÃO MELHORIA
PREVENÇÃOMANUTENÇÃO
Impedir a quebra/falha
Consertar a quebra/falha
Estender a vida útilReduzir o Tempo de ReparoEvitar a manutenção
Melhorar a Mantenabilidadee a Confiabilidade
Projeto que dispensa Manutenção
MANUTENÇÃO EMERGENCIAL
MANUTENÇÃO PÓS-QUEBRA PLANEJADA
OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO BASEADA NO
TEMPO
MANUTENÇÃO PREDITIVA
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Manutenção AutônomaManutenção Autônoma
ComentáriosDúvidas
Avaliação do Curso
ComentáriosDúvidas
Avaliação do Curso
CG
E C
onsu
lting®
–Cur
so de
Man
utenç
ão A
utôno
ma –
2002
Obrigado ! Obrigado !
Eder Rosa GomesEder Rosa GomesRuy Cortez de OliveiraRuy Cortez de Oliveira
Tel.: (11) 5052Tel.: (11) [email protected]@cgeconsulting.com.br
CGE
Cons
ultin
g