manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial

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  • 8/2/2019 Manuteno do equilbrio financeiro e atuarial

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Aplicaes dos Recursos dosRegimes Prprios de

    Previdncia Social

    Dezembro/2009

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    LEI 9.717, DE 27 NOVEMBRO DE 1998Regras gerais para a organizao e

    funcionamento dos RPPS. Avaliao atuarial inicial e reavaliao anual

    . Recursos somente para pagamento de benefcios

    . Proibio de pagamento de benefcios por convnio

    . Contas distintas das contas do Tesouro

    . Proibio de emprstimos aos entes e aos segurados. Aplicao de recursos conforme norma estabelecidapelo Conselho Monetrio Nacional.

    . Outras

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    CONSELHO MONETRIO NACIONALFoi institudo pela Lei n 4.595/64. o rgo mximodo Sistema Financeiro Nacional, tendo, entre outrasatribuies, a de orientar a poltica creditcia e

    monetria do Pas.

    Resoluo CMN n 2.652/99

    Resoluo CMN n 3.244/04Resoluo CMN n 3.506/07

    Resoluo CMN n 3.790/09

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    A Resoluo CMN n 3.790,

    de 24 de setembro 2009.

    Principais alteraes em relao Resoluo

    CMN N 3.506/07

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    PLANEJAMENTO DOS INVESTIMENTOS

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Art. 1 - Condies de segurana, rentabilidade,solvncia, liquidez e transparncia.

    Arts. 2 e 3 - renda fixa, varivel e imveis.

    Arts. 4 a 5 - Poltica Anual de Investimentos.. Modelo de gesto (prprio, entidade credenciada e mista).. Critrios para contratao de pessoas jurdicas autorizadas ou

    credenciadas.

    . Estratgia de alocao dos recursos nos segmentos de aplicao.

    . Manuteno do equilbrio financeiro e atuarial.

    . Limites de diversificao e concentrao previstos na resoluo.

    . Aprovao por rgo superior competente.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    1. Finalidade da poltica de investimentos

    . Definio do processo de investimento, tomada de decises adequadasao perfil do RPPS, caractersticas do RPPS.2. Dos objetivos dos investimentos

    . Retorno esperado, avaliao dos riscos e limitaes, equilbriofinanceiro e atuarial.

    3. Avaliao de cenrio macroeconmico. PIB, inflao, taxa de cmbio, taxa de juros, conjuntura mundial enacional, perspectivas.

    4. Da alocao de recursos. % renda fixa, % varivel, imveis, liquidez, horizonte.

    5. Do processo de gesto

    . Gesto prpria, terceirizada, escolha dos gestores (1)6. Do processo de escolha de sociedades corretoras e distribuidoras de

    ttulos e valores mobilirios. (1) Credibilidade, qualidade, experincia, performance positiva

    7. Das disposies gerais

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Lim.Inf(%) Lim.S up(%)a. Renda Fixa - Art. 7a.1. Ttulos Tesouro Nacional SELIC - Art. 7, I, "a"a.2. FI 100% ttulos TN - Art. 7, I, "b"a.3. Operaes Compromissadas - Art. 7, IIa.4. FI Referenciado Renda Fixa - Art. 7, III, "a"a.5. FI Previdencirio Renda Fixa - Art. 7, III, "b"a.6. Poupana - Art. 7, IVa.7. FI de Renda Fixa - Art. 7, Va.8. FI em Direitos Creditrios - aberto - Art. 7, VIa.9. FI em Direitos Creditrios - fechado - Art. 7, VIIa.10. FI Imobilirio - Art. 7, VIII

    b. Renda Varivel - Art. 8b.1. FI Previdencirio em Aes - Art. 8, Ib.2. FI de ndices Referenciados em Aes - Art. 8, IIb.3. FI em Aes - Art. 8, IIIb.4. FI Multimercado - aberto - Art. 8, IVb.5. FI em Participaes - fechado - Art. 8, V

    c. Imveis - Art. 9c.1. Aplicaes com Imveis - Art. 9

    d. Ativos em enquadramento - Art. 27

    8. Cenrio Macroeconmico e Anlise Setorial para Investimentos

    9. Objetivos da gesto

    10. Estratgia de formao de preos - investimentos e desinvestimentos

    11. Critrios de Contratao - Administrao de carteiras de renda fixa e renda varivel

    12. Testes Comparativos e de Avaliao para acompanhamento dos resultados dos gestores e da diversificao da gesto externa dos ativos

    13. Observaes:

    14. Entidade certificadora/validade da certificao

    Nome da Entidade Certificadora: Validade do Certificado (data):

    Responsvel: Nome e CPF Data: Assinatura:

    6. Divulgao/Publicao: ( ) Meio Eletrnico ( ) Impresso

    7. RESUMO DA POLTICA DE INVESTIMENTOS - RESOLUO CMN n x.xxx/2009

    7. 1. Alocao dos recursosAlocao dos Recursos/Diversificao 7.2. Diversificao

    15 . Declarao: A Poltica de Investimentos completa e a documentao que a suporta, encontra-se disposio dos rgos de controle e superviso competentes

    3. Responsvel pela elaborao da Poltica de Investimentos: Data da Ata:

    4. rgo superior de superviso e deliberao: Data da aprovao:

    5. Meta Atuarial: Indexador ( ) Taxa de Juros ( )

    DEMONSTRATIVO DA POL TICA DE INVESTIMENTOS1. NOME DO REGIME PRPRIO DE PREVIDNCIA SOCIAL/MUNICPIO/UF :

    1.1 CNPJ:

    2. Exerccio:

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Art. 19 2 - Os regimes prprios de previdncia socialsomente podero aplicar recursos em carteira administrada ouem cotas de fundo de investimento geridos por instituiofinanceira considerada, pelos responsveis pela gesto derecursos do regime prprio de previdncia social, com base emclassificao efetuada por agncia classificadora de risco emfuncionamento no Pas, como de baixo risco de crdito.

    Art. 22. Na hiptese de contratao objetivando a prestaode servios de consultoria com vistas ao cumprimento destaResoluo, esta dever recair sobre pessoas jurdicasregistradas na CVM ou credenciadas por entidade autorizadapara tanto pela CVM.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Art. 27. vedado aos regimes prprios de previdncia social:

    I - aplicar recursos na aquisio de cotas de fundo de investimento cujaatuao em mercados de derivativos gere exposio superior a uma vez orespectivo patrimnio lquido;

    II - aplicar recursos na aquisio de cotas de fundo de investimento cujascarteiras contenham ttulos que ente federativo figure como devedor ou

    preste fiana, aval, aceite ou coobrigao sob qualquer outra forma; III - aplicar recursos na aquisio de cotas de fundo de investimento em

    direitos creditrios no padronizados;

    IV - praticar as operaes denominadas day-trade, assim consideradas

    aquelas iniciadas e encerradas no mesmo dia, independentemente de oregime prprio possuir estoque ou posio anterior do mesmo ativo,quando se tratar de negociaes de ttulos pblicos federais realizadasdiretamente pelo regime prprio de previdncia social; e

    V - atuar em modalidades operacionais ou negociar com duplicatas, ttulos

    de crdito ou outros ativos que no os previstos nesta Resoluo.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Portaria 155/08 Certificao

    Certificao dos Responsveis pelos Investimentos os responsveispela gesto dos recursos devero ser certificados por entidade reconhecidapelo mercado financeiro e de capitais, tendo como objetivo principal aqualificao e profissionalizao dos gestores e insero no mercadofinanceiro e de capitais

    Prazos para Certificao 1. Estados: at 31 de dezembro de 2008 2. Municpios com recursos a partir de R$ 10 milhes: at 30 de junho de

    2009

    3. Municpios com menos de R$ 10 milhes: at 31 de dezembro de 2009 4. Entes que passarem a acumular recursos: at um ano aps

    Lista na internet

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Certificao Contedo BsicoSistema Financeiro Nacional

    Funes Bsicas e Estrutura

    tica e RegulamentaoPrincpios ticos, Preveno Contra a Lavagem de Dinheiro, tica na Venda

    Noes de Economia e FinanasConceitos Bsicos de Economia e Conceitos Bsicos de Finanas

    Princpios de InvestimentoPrincipais Fatores de Anlise de Investimentos, Principais Riscos do Investidor,Fatores Determinantes da Seleo de Produtos

    Fundos de InvestimentoDefinies Legais, Dinmica de Aplicao e Resgate, Principais Caractersticas,

    Poltica de Investimento, Taxa de Administrao, Estrutura Legal e AtivosElegveis para a Composio de Cada Fundo, Tributao.

    Demais Produtos de InvestimentoAes, Letras Hipotecrias, Swap, CDB, Debntures, Notas Promissrias, TtulosPblicos

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Objetivos da Certificao Qualificao e profissionalizao dos

    servidores

    Elevao da competncia tcnica do setor Maior estabilidade do quadro tcnico dos

    RPPS

    Desenvolvimento dos RPPS no longo prazo

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    ALOCAO DOS RECURSOS

    Segmento de Renda Fixa Art. 6

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6 I a) at 100% em ttulos de emisso do Tesouro Nacional,

    registrados no Sistema Especial de Liquidao e Custdia(SELIC)

    1 As aplicaes previstas na alnea "a" do inciso I desteartigo devero ser realizadas por meio de plataformaseletrnicas administradas por sistemas autorizados afuncionar pelo Banco Central do Brasil ou pela Comissode Valores Mobilirios (CVM), nas suas respectivas reas de

    competncia, admitindo-se, ainda, aquisies em ofertaspblicas do Tesouro Nacional por intermdio das instituiesregularmente habilitadas, desde que possam ser devidamentecomprovadas.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    A Plataforma Eletrnica foi criada para atender s necessidades do mercado eoferecer s instituies financeiras uma alternativa eletrnica para a realizao deseus negcios. Permite que sejam realizados diversos tipos de operaes online comttulos pblicos e privados e valores mobilirios de renda fixa.

    A Plataforma Eletrnica garante mais agilidade, praticidade e segurana s

    operaes. Sua utilizao resulta em mais transparncia e, na medida em quefacilita a pesquisa de taxas das aplicaes, ajuda a melhorar a performancedas empresas administradoras de recursos.

    As principais vantagens da Plataforma Eletrnica so: - mais transparncia nas operaes; - opo de operar com grande nmero de participantes ou grupos previamente

    selecionados; - lanamento de ofertas, fechamento de operaes e difuso de informaes em

    tempo real;- telas amigveis, com navegao simples;

    - manual interativo online.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Caractersticas dos ttulos pblicos

    LTN - Letras do Tesouro Nacional: ttulos com rentabilidade definida (taxa fixa) nomomento da compra. Voc sabe antes quantos reais vai ganhar. Forma de pagamento: novencimento;

    LFT - Letras Financeiras do Tesouro: ttulos com rentabilidade diria vinculada taxa dejuros bsica da economia (taxa mdia das operaes dirias com ttulos pblicos registradosno sistema SELIC, ou, simplesmente, taxa Selic) Forma de pagamento: no vencimento;

    NTN-C Notas do Tesouro Nacional srie C: ttulos com rentabilidade vinculada variao do IGP-M, acrescida de juros definidos no momento da compra. Ideal para formarpoupana de mdio e longo prazo, garantindo seu poder de compra. Forma de Pagamento:semestralmente (juros) e no vencimento (principal);

    NTN-B Nota do Tesouro Nacional srie B: ttulo com rentabilidade vinculada variao do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. Ideal para formarpoupana de mdio e longo prazo, garantindo seu poder de compra. Forma de Pagamento:semestralmente (juros) e no vencimento (principal);

    NTN-B Principal Nota do Tesouro Nacional srie B: ttulo com rentabilidadevinculada variao do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra. No hpagamento de cupom de juros semestral e ideal para formar poupana de mdio e longoprazo, garantindo seu poder de compra. Forma de Pagamento: no vencimento (principal); e

    NTN-F Nota do Tesouro Nacional srie F: ttulo com rentabilidade prefixada, definidano momento da compra. Forma de Pagamento: semestralmente (juros) e no vencimento(principal).

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6I b) at 100% em cotas de fundos de investimentocujas carteiras estejam representadas exclusivamentepelos ttulos definidos na alnea a deste inciso,

    desde que assim conste nos regulamentos dos fundos; Limites: 20% do PL do FI/70% IMA.

    5 Parcela mnima de 70% (setenta por cento) de cada uma das aplicaes

    previstas nos incisos I, alnea "b", III e V deste artigo dever ter comoparmetro de rentabilidade um dos subndices do ndice de MercadoAndima (IMA) ou composio de mais de um deles, com exceo dequalquer subndice atrelado taxa de juros de um dia.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    O IMA - ndice de Mercado ANDIMA umafamlia de ndices de renda fixa calculada edivulgada pela ANDIMA.Composta de carteiras tericas de ttulos

    pblicos federais, separadas de acordo comseus indexadores e prazos, de maneira aatender s necessidades de diversos tipos deinvestidores e respectivas carteiras

    (subindices).Os subindices so: IMA- Geral, IRF-M, IMA-C, IMA-B e IMA-S

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6II at 15% (quinze por cento) em operaes

    compromissadas, lastreadas exclusivamente pelosttulos definidos na alnea a do inciso I;

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6

    III at 80% (oitenta por cento) em: a) cotas de fundos de investimento referenciados em

    indicadores de desempenho de renda fixa, constitudossob a forma de condomnio aberto;

    Limites: 20% RPPS/20% PL FI/70% IMA.Regulamento: Mx: 30% Ttulos privados BRC, exc. DPGE

    (80%)

    3 Na hiptese das carteiras dos fundos de que tratam os incisos III e V deste artigo terem emsuas composies depsitos a prazo com garantia especial do Fundo Garantidor deCrditos, admite- se a alterao das limitaes previstas no 2, tambm deste artigo,desde que o regulamento do fundo determine:

    I - que o somatrio desses depsitos e o limite previsto no 2 deste artigo no ultrapasse80% (oitenta por cento) da composio da carteira do fundo; e

    II - que o valor do principal somado aos rendimentos previstos fique limitado ao valor mximogarantido pelo Fundo Garantidor de Crditos para aplicaes em um mesmoconglomerado financeiro.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Depsito a Prazo com Garantia Especial do FGC DPGE

    Definido pelas Resolues 3.692/09, 3.717/09 e 3.729/09

    Garantia de R$ 20 milhes

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6

    III at 80% (oitenta por cento) em:b) cotas de fundos de investimento previdencirios classificados

    como renda fixa ou referenciado em indicadores de

    desempenho de renda fixa, constitudos sob a forma decondomnio aberto;

    Limites: 20% RPPS/25% PL FI/70% IMA.

    Regulamento: Mx: 30% Ttulos privados BRC, exc. DPGE(80%)

    Art. 17

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Art. 17 As aplicaes previstas no art. 6 inciso III, b, e art. 7

    inciso I, subordinam-se a que o regulamento do fundo:I - determine aos gestores e administradores a obedincia s

    regras e aos limites estabelecidos nesta Resoluo, bem comos normas baixadas pela Comisso de Valores Mobilirios; e

    II - preveja o envio das informaes da carteira de aplicaes dofundo de investimento para o Resoluo n 3.790, de 24 desetembro de 2009, na forma e periodicidade por esteestabelecida, devendo o prospecto e o termo de adesorespectiva dar cincia aos cotistas sobre tais obrigatoriedades.

    Pargrafo nico. Os limites de aplicao e diversificao para osfundos de investimento referidos no caput, quando maisrestritivos, prevalecero em relao queles previstos nasnormas sobre fundos de investimento baixadas pela Comissode Valores Mobilirios.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6IV - At 20% em Depsito em Poupana

    Limites: Instituio de baixo risco de crdito esem controle societrio detido, direta ou

    indiretamente, por Estado.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6

    V - At 30% em Cotas de FI de Renda Fixa.

    Limites: 20% PL FI/70% IMA.

    Regulamento: Mx: 30% Ttulos privados BRC, exc.

    DPGE (80%)

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6VI - At 15% em Cotas de FI em DireitosCreditrios FIDC, abertos

    Limites: 20% do PL FI. Baixo Risco deCrdito

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Fixa Art. 6VII - At 5% em Cotas de FI em DireitosCreditrios FIDC, fechados

    Limites: 20% do PL FI. Cumulativo com olimite do inciso VI FIDC, abertos (15%)

    Baixo de Risco de Crdito

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    SEGMENTO ARTIGO INCISO ALNEA

    LIMITE DE

    APLICAO TIPO DE ATIVO

    LIMITES DE

    DIVERSIFICAO

    a 100% Ttulos do Tesouro Nacional (SELIC)

    b 100%

    Cotas de fundos de investimento cujascarteiras estejam representadas

    exclusivamente por ttulos do TesouroNacional (SELIC)

    20% PL FI / 70% IMA

    II 15%Operaes compromissadas lastreadasexclusivamente com ttulos definidos no

    inciso I, alnea "a"

    a 80% Cotas de fundos de investimentoreferenciados. Mximo 30% ttulos privados,exc. DPGE (80%).

    20% RPPS e 20% PL FI/70% IMA

    b 80%

    Cotas de fundos de investimentoprevidencirios classificados como renda fixa

    ou referenciados em indicadores dedesempenho de renda fixa. Mximo 30%

    ttulos privados, exc. DPGE (80%).

    20% RPPS e 25% PL FI /70% IMA

    IV 20% Depsitos de poupana

    V30%

    Cotas de fundos de investimento de rendafixa. Mximo 30% ttulos privados, exc. DPGE

    (80%).20% PL FI / 70% IMA

    VI 15%Cotas de fundos de investimento em direitos

    creditrios, constitudos sob a forma decondomnio aberto

    20% PL FI

    VII 5%

    Cotas de fundos de investimento em direitoscreditrios, constitudos sob a forma de

    condomnio fechado, cumulativo com o limitedo inciso VI

    20% PL FI

    I

    III

    RESOLU O 3.790/09

    6Renda Fixa

    (limite mximo100%)

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    ALOCAO DOS RECURSOS

    Segmento de Renda Varivel Art. 7

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    Segmento de Renda Varivel Art. 7I - At 30% em Cotas de FI Previdencirios

    classificados como aes.

    Limites: 20% RPPS/25% do PL FIArt. 17 e Art. 18(Governana Corporativa)

    100% aes Novo Mercado ou Nvel II

    90% aes Nvel I80% aes Bovespa Mais

    50% demais aes

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Percentual Mnimode Aes emCirculao (freefloat)

    25% de free float ato stimo ano delistagem, oucondies mnimas deli uidez

    No mnimo 25% defree float

    No mnimo 25% defree float

    No mnimo 25% defree float

    No h regra

    Caractersticas dasAes Emitidas

    Somente aes ONpodem ser negociadase emitidas, mas permitida a existncia

    de PN

    Permite a existnciasomente de aes ON

    Permite a existnciade aes ON e PN(com direitosadicionais)

    Permite a existnciade aes ON e PN

    Permite a existnciade aes ON e PN

    Conselho deAdministrao

    Mnimo de trsmembros (conformelegislao)

    Mnimo de cincomembros, dos quaispelo menos 20%devem serinde endentes

    Mnimo de cincomembros, dos quaispelo menos 20%devem serinde endentes

    Mnimo de trsmembros (conformelegislao)

    Mnimo de trsmembros (conformelegislao)

    DemonstraesFinanceiras Anuaisem PadroInternacional

    Facultativo US GAAP ou IFRS US GAAP ou IFRS Facultativo Facultativo

    100% para aesON

    80% para aes PN

    Adoo da Cmarade Arbitragem doMercado

    Obrigatrio Obrigatrio Obrigatrio Facultativo Facultativo

    80% para aes ON(conformelegislao)

    BOVESPA MAIS NOVO MERCADO

    Concesso de TagAlong

    100% para aes ON 100% para aes ON80% para aes ON(conformelegislao)

    NVEL 2 NVEL 1 TRADICIONAL

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Varivel Art. 7

    II at 20% em cotas de fundos de ndicesreferenciados em aes, negociadas em bolsa de

    valores, admitindo-se exclusivamente os ndicesIbovespa, IBrX e IBrX-50;

    Limite: 20% do PL FI

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Os fundos de investimento em ndice com cotas negociadas

    em bolsa so conhecidos internacionalmente como ExchangeTraded Funds (ETFs).

    Para o pequeno e mdio investidor, a principal vantagem

    poder comprar ou vender o ndice de mercadodiretamente, da mesma forma que faz com as aes,individualmente.

    Isso possibilita a exposio a diversificao terica mxima

    de mercado sem que seja necessrio incorrer nos diversoscustos de operao que o investidor incorreria caso decidissecomprar todas as aes que compem o ndice de mercado emquesto.So regulados pela Instruo CVM 359, de 22/1/2002.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    O que o ndice Bovespa?

    O ndice Bovespa o mais importante indicador do desempenho mdio dascotaes do mercado de aes brasileiro. Sua relevncia advm do fato doIbovespa retratar o comportamento dos principais papis negociados naBOVESPA.

    Extremamente confivel e com uma metodologia de fcil acompanhamento

    pelo mercado, o ndice Bovespa representa fielmente o comportamentomdio das principais aes transacionadas, e o perfil das negociaes vista observadas nos preges da BOVESPA.

    Finalidade A finalidade bsica do Ibovespa a de servir como indicador mdio do

    comportamento do mercado. Para tanto, sua composio procuraaproximar-se o mais possvel da real configurao das negociaes vista(lote-padro) na BOVESPA.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    O que o ndice IBrX?

    O IBrX - ndice Brasil um ndice de preos que mede o retorno de umacarteira terica composta por 100 aes selecionadas entre as maisnegociadas na BOVESPA, em termos de nmero de negcios e volumefinanceiro. Essas aes so ponderadas na carteira do ndice pelo seurespectivo nmero de aes disponveis negociao no mercado.

    Critrios de Incluso de Aes no ndice

    Integraro a carteira do IBrX - ndice Brasil as 100 aes que atenderemcumulativamente aos critrios a seguir:

    a) estarem entre as 100 melhores classificadas quanto ao seu ndice denegociabilidade, apurados nos doze meses anteriores reavaliao;b) terem sido negociadas em pelo menos 70% dos preges ocorridos nosdoze meses anteriores formao da carteira.

    Cumpre ressaltar que companhias que estiverem sob regime de recuperaojudicial, processo falimentar, situao especial, ou ainda que estiveremsujeitas a prolongado perodo de suspenso de negociao, no integraro oIBrX.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    O que o ndice IBrX-50?

    O IBrX-50 um ndice que mede o retorno total de uma carteira tericacomposta por 50 aes selecionadas entre as mais negociadas naBOVESPA em termos de liquidez, ponderadas na carteira pelo valor demercado das aes disponveis negociao. Ele foi desenhado para ser umreferencial para os investidores e administradores de carteira, e tambmpara possibilitar o lanamento de derivativos (futuros, opes sobre futuro

    e opes sobre ndice).

    O IBrX-50 tem as mesmas caractersticas do IBrX ndice Brasil, que composto por 100 aes, mas apresenta a vantagem operacional de ser maisfacilmente reproduzido pelo mercado.

    Aes Elegveis para o ndice

    O ndice IBrX-50 composto pelos 50 papis mais lquidos da BOVESPA,escolhidos de acordo com os critrios de incluso descritos abaixo.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Varivel Art. 7III at 15% em cotas de fundos de

    investimento em aes.

    Limite: 20% do PL FI

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Varivel Art. 7

    IV at 5% em cotas de fundos de

    investimento classificados comoMultimercado, abertos, semalavancagem.

    Limite: 20% do PL FI

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Varivel Art. 7

    V - At 5% em Cotas de FI em Participaes,fechados

    Limite: 20% do PL do FI. Cumulativo com olimite do inciso II ( Fundos de ndices)(20%)

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    O fundo de investimentos em participaes um

    importante tipo de investimento para quem planeja terlucros em longo prazo. um condomnio fechado, ouseja, no permite grandes alteraes ao longo dadurao do plano.

    So uma comunho de recursos destinados aquisio de bens tais como bnus de subscrio,aes, debntures e outros ttulos e valores.Esses valores devem ser permutveis em aes deemisses de companhias, nas quais os investidores

    do fundo influenciam no processo decisrio,inclusive em sua gesto e poltica estratgica.So regulados pelas Instrues CVM 391 e 406, de16.07.03 e 27.04.04.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Renda Varivel Art. 7

    VI - At 5% em Cotas de FI Imobilirios,com cotas negociadas em bolsa de valores.

    Limite: 20% do PL do Fundo.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    O fundo de investimento imobilirio uma comunho derecursos, captados por meio do sistema de distribuio devalores mobilirios e destinados aplicao emempreendimentos imobilirios. constitudo sob a forma decondomnio fechado, onde o resgate de quotas no permitido.O objetivo do fundo auferir ganhos mediante locao,arrendamento ou alienao das unidades do empreendimentoadquirido pelo Fundo.

    So regulados pela Instruo CVM 205/94.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Limites de Aplicao

    No segmento de renda varivel o montante deaplicao no poder superar 30% do total dos

    recursos do RPPS

    Segmento de alto risco

    Aplicaes devem ter prazo para maturao e nodevem estar casadas com o passivo atuarial.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    SEGMENTO ARTIGO INCISO ALNEALIMITE DE

    APLICAOTIPO DE ATIVO

    LIMITES DE

    DIVERSIFICAO

    I 30%Cotas de fundos de investimento

    previdencirios classificados como aes20% RPPS e 25% PL FI

    II 20%

    Cotas de fundos de ndices referenciados emaes, negociadas em bolsa de valores,

    adminitindo-se exclusivamente os ndices

    Ibovespa, IBrX e IBrX-50

    20% PL FI

    III 15% Cotas de fundos de investimento em aes 20% PL FI

    IV 5%Cotas de fundos de investimento classificados

    como "Multimercado", constitudos sob aforma de condomnio aberto

    20% PL FI

    V 5%

    Cotas de fundos de investimento emparticipaes, constitudos sob a forma de

    condomnio fechado, cumulativo com o limitedo inciso II

    20% PL FI

    VI 5% Cotas de fundos de investimento imobilirio 20% PL FI

    RESOLUO 3.790/09

    7Renda Varivel(limite mximo

    30%)

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    ALOCAO DOS RECURSOS

    Segmento de Imveis Art. 8

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Segmento de Imveis Art. 8

    Art. 8 As aplicaes no segmento de imveis sero

    efetuadas exclusivamente com os imveis vinculadospor lei ao regime prprio de previdncia social.

    Pargrafo nico. As aplicaes de que trata este artigono compem os limites de aplicaes em moedacorrente previstos nesta Resoluo.

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    ACOMPANHAMENTO E

    AVALIAO DOSINVESTIMENTOS

    R l 3 90 d 2 d b d 2009

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Dos Enquadramentos

    Art. 25 Os regimes prprios de previdncia social que possurem, na datada entrada em vigor desta Resoluo, aplicaes em desacordo com oestabelecido, podero mant-las em carteira at o correspondentevencimento ou, na inexistncia deste, por at cento e oitenta dias.

    Pargrafo nico. At o respectivo enquadramento nos limites e condiesestabelecidos nesta Resoluo, ficam os regimes prprios de previdnciasocial impedidos de efetuar novas aplicaes que onerem os excessosporventura verificados, relativamente aos limites ora estabelecidos.

    Art. 26 No sero considerados como infringncia aos limites deaplicaes estabelecidos nesta Resoluo, os eventuais

    desenquadramentos decorrentes de valorizao ou desvalorizao deativos financeiros, pelo prazo de cento e oitenta dias, contados da datada ocorrncia.

    R l 3 790 d 24 d b d 2009

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Excluses de regras de gesto, em razo da

    competncia legal exclusiva do MPS pra normatizarsobre a matria (Lei n 9.717/98) Sero includasem portaria

    1. Regras para pagamento de taxa de performance 2. Regras para credenciamento de entidades para

    administrao de carteira e obrigaes das partes 3. Obrigaes dos gestores dos recursos (tica,

    gerao de relatrios, atuaes das sociedadescorretoras e distribuidoras, etc) 4. Certificao ou profissionalizao dos gestores (j

    consta da Portaria MPS n 155/08)

    R l 3 790 d 24 d t b d 2009

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    DEMONSTRATIVO DOS INVESTIMENTOSE DISPONIBILIDADES FINANCEIRAS

    Demonstrativo

    Manual de Preenchimento

    R l 3 790 d 24 d t b d 2009

    http://../Meus%20arquivos%20recebidos/DEMONSTRATIVO%20DOS%20INVESTIMENTOS%20RESOLU%C3%87%C3%83O%203.790_2009.dochttp://../Meus%20arquivos%20recebidos/INSTRU%C3%87%C3%83O%20DE%20PREENCHIMENTO%20DEMONSTRATIVO%20RES.%203.790_2009.dochttp://../Meus%20arquivos%20recebidos/INSTRU%C3%87%C3%83O%20DE%20PREENCHIMENTO%20DEMONSTRATIVO%20RES.%203.790_2009.dochttp://../Meus%20arquivos%20recebidos/DEMONSTRATIVO%20DOS%20INVESTIMENTOS%20RESOLU%C3%87%C3%83O%203.790_2009.doc
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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    1.2. FI 100% Ttulos do TN - Art. 6, I, b

    Posio Atual

    Data da Posio Atual (apresentar mesma data do bimestre)Nome do Fundo

    CNPJ do Fundo

    Quantidade de Cotas

    Valor Atual da Cota

    Valor Total Atual (Quantidade de Cotas x Valor Atual da Cota) (Valor a ser considerado na posio do bimestre)

    ndice de referncia: (apresentar opes IMA e Outros)

    Patrimnio Lquido do Fundo% dos Recursos em Moeda Corrente do RPPS (Valor Total Atual/base de clculo)

    % do Patrimnio Lquido do Fundo (Valor Total Atual/Patrimnio Lquido do Fundo)

    Aplicaes no PerodoData da Operao

    Quantidade de Cotas

    Valor de Aquisio da Cota

    Valor Total de Aquisio (Quantidade de Cotas x Valor de Aquisio da Cota)

    Resgates no PerodoData da Operao

    Quantidade de Cotas

    Valor de Resgate da Cota

    Valor Total de Resgate (Quantidade de Cotas x Valor de Resgate da Cota)

    R l 3 790 d 24 d b d 2009

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    VOLUME APLICADO E DISTRIBUIODOS RECURSOS FINANCEIROS DOS

    REGIMES PRPRIOS

    R l 3 790 d 24 d t b d 2009

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    31/12/2004 31/12/2005 31/12/2006 31/12/2007 31/12/2008 30/4/2009

    Sem Recursos Aplicados 104 71 69 52 51 108Com Recursos Aplicados 891 793 971 1.391 1.470 1.525No Informados 1.128 1.262 1.005 466 356 572Total 2.123 2.126 2.045 1.909 1.877 2.205Observao: A partir de 30/06/2008 foram includos os regimes em extino

    QUANTIDADE DE REGIMES PRPRIOS MUNICIPAIS

    R l 3 790 d 24 d t b d 2009

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    Valores em R$

    UF 31/12/2004 31/12/2005 31/12/2006 31/12/2007 31/12/2008 30/4/2009

    AC 0,00 0,00 25.216.487,60 57.561.961,05 94.853.677,49 101.670.530,59

    AL 369.617,03 9.144.037,01 50.499.478,48 41.195.098,17 87.232.870,07 175.378.490,54

    AM 1.676.122,24 62.079.910,91 124.170.200,38 185.536.453,86 382.651.028,99 486.765.948,37

    AP 230.914.182,71 319.531.036,07 438.358.851,01 78.256.184,64 801.866.377,45 881.569.745,67

    BA 28.905.068,33 35.159.963,90 39.511.315,24 79.079.523,89 148.621.836,64 210.798.503,35

    CE 157.524.818,69 232.860.359,85 252.632.981,03 363.483.582,84 426.925.536,27 478.325.203,42

    DF 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 83.942.866,53

    ES 144.144.381,73 205.920.919,29 267.504.352,25 446.276.918,67 640.799.589,99 931.154.002,81

    GO 78.386.986,36 100.236.056,05 69.187.590,53 298.361.549,88 321.503.828,77 382.411.731,27

    MA 135.265.420,17 215.553.412,68 297.154.555,47 427.055.568,12 554.441.662,99 623.450.602,59

    MG 425.724.431,50 488.483.102,56 1.037.456.050,98 1.616.871.835,85 2.179.415.694,30 2.644.325.523,98

    MS 69.806.977,15 91.406.784,09 139.033.978,12 222.099.685,82 312.123.148,68 352.001.121,45

    MT 161.515.513,32 192.465.203,16 178.564.702,78 425.306.687,98 400.120.209,51 494.098.587,75

    PA 109.297.250,81 94.947.946,34 168.450.274,97 374.796.925,86 576.531.781,06 669.718.459,86

    PB 28.362.961,66 34.898.065,72 51.187.355,13 84.461.894,86 112.973.430,91 117.440.078,65

    PE 213.648.117,11 213.586.658,52 251.621.108,01 348.574.053,11 539.538.100,77 737.468.795,40

    PI 239.365,54 14.768.473,79 35.128.031,73 51.069.933,26 95.793.706,90 105.621.733,74

    PR 3.528.092.383,07 3.771.601.059,49 4.161.121.783,37 5.081.698.123,57 6.310.461.688,89 6.478.383.559,19

    RJ 9.888.821.378,37 9.367.002.881,38 9.382.317.167,75 11.801.768.608,51 12.376.399.439,48 11.286.246.911,65RN 19.159.004,18 47.491.442,51 35.153.329,82 41.508.342,21 96.271.370,57 107.549.634,92

    RO 84.723.957,19 67.405.447,37 186.302.940,52 311.973.779,26 438.098.298,69 510.620.748,59

    RR 45.938.883,09 109.482.332,15 188.390.850,06 289.692.838,70 430.420.603,68 476.033.491,46

    RS 860.648.412,58 1.188.630.684,70 1.478.277.195,95 2.133.007.558,73 2.755.712.476,89 2.986.648.934,67

    SC 457.467.061,84 609.276.393,49 845.137.532,97 1.173.077.607,53 1.740.325.901,10 1.606.978.657,44

    SE 44.692.800,75 75.067.457,28 25.842.127,37 43.446.462,57 47.018.245,57 79.818.758,26

    SP 2.048.342.684,64 2.661.209.587,66 3.314.373.555,88 4.357.679.269,81 5.232.445.367,24 6.022.093.581,08

    TO 371.070.216,66 509.501.676,08 745.649.376,73 1.064.237.754,45 1.196.177.071,78 1.299.604.811,08

    Total 19.134.737.996,72 20.717.710.892,05 23.788.243.174,13 31.398.078.203,20 38.298.722.944,68 40.330.121.014,31

    Fonte: Demonstrativo dos Investimentos e Disponibilidades Financeiras

    REGIMES PRPRIOS DE PREVIDNCIA SOCIAL RPPS CONSOLIDADO

    R l 3 790 d 24 d t b d 2009

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    EVOLUO DOS INVESTIMENTOS DOS RPPSNo perodo de 2004 a 2009

    5,00

    7,00

    9,00

    11,00

    13,00

    15,00

    17,00

    19,00

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    2004 2005 2006 fev/07 abr/07 jun/07 ago/07 out/07 dez/07 fev/08 abr/08 jun/08 ago/08 out/08 dez/08 fev/09 abr/09

    Em R$ Bilhes

    Municpios Estados

    Resoluo n 3 790 de 24 de setembro de 2009

  • 8/2/2019 Manuteno do equilbrio financeiro e atuarial

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    Resoluo n 3.790, de 24 de setembro de 2009

    Secretaria de Polticas de Previdncia Social

    Departamento dos Regimes de Previdncia no ServioPblico

    Coordenao Geral de Auditoria Aturia Contabilidade eInvestimentos

    [email protected]@previdencia.gov.br

    61 20215776

    FIM

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