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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 12.05 (SEA) 16/10/1998
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP - 12.05 (SEA) 16/10/1998
I - DA FINALIDADE 1 - O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade estabelecer diretrizes para a realizao de visitas tcnicas de segurana aos Aeroportos administrados pela INFRAERO.
II - DOS FUNDAMENTOS E ATRIBUIES
2 - Este Manual de Procedimentos est Fundamentado nas seguintes legislaes e normas:
a) Lei N 7.102, de 20/06/83 - Dispe sobre a segurana para estabelecimentos financeiros, estabelece normas para constituio e funcionamento das empresas particulares que exploram servios de vigilncia e de transportes de valores, e d outras providncias;
b) Decreto N 87.249, de 07/06/82 - SIPAER (CENIPA) - Dispe sobre o Sistema de
Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos, e d outras providncias; c) Portaria N 003/GM5, de 03/01/79 Dispe sobre a identificao de passageiros das
linhas areas que embarquem em aeroportos nacionais;
d) Portaria N 236/GM-5, de 13/03/85 - Institui o Servio Mdico de Emergncia e de Remoo de Pacientes nos Aeroportos Nacionais;
e) Portaria N 162/DGAC, de 09/07/85 - Relaciona os Aeroportos que devero dispor de
Servio Mdico de Emergncia;
f) Portaria N 033/GM-5, de 10/01/95 - Dispe sobre a inspeo de passageiros, tripulantes e pessoal de servio, para ingresso nas reas restritas dos aeroportos nacionais;
g) NOSER/IAC 2501 - R, de 14/10/87 - Aes para Proteo da Aviao Civil contra
Atos de Interferncia Ilcita;
h) Doc 8973 - 1996 da OACI - Manual de Segurana para Proteo da Aviao Civil contra Atos de Interferncia Ilcita;
i) Doe 9137-NA/898 - Parte 1 - Manual de Servios de Aeroportos;
j) Anexo 17 da OACI - NIARO/97 - Proteo da Aviao Civil Internacional contra
Atos de Interferncia Ilcita;
k) IMA 92-01, de 19/05/87 - Curso e Estgios de Contra-lncndio e Salvamento;
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l) IMA 92-02, de 01/10/90 - Proteo Contra-Incndio aos Pousos e Decolagens de
Aeronave Presidencial;
m) IMA 92-04, de 07/10/87 - Elaborao de Plano de Contra-Incndio em Aerdromos;
n) IMA 92-05, de 07/10/87 - Organizao e Funcionamento dos Servios de Salvamento e Contra-Incndio em Aerdromos;
o) IMA 92-06, de 19/05/87 - Consumo de Agentes Extintores;
p) IMA 92-07, de 30/12/91 - Composio do Corpo Docente do Sistema de Contra- Incndio;
q) IMA 100- 12 - Regras do Ar e Servios de Trfego Areo; r) MMA 58-2, de 21/03/90 - Institui o Plano de Segurana da Aviao Civil
(PNAVSEC) s) NSMA 3-3, de 30/01/96 - Trata de Preveno de Acidentes e Incidentes Aeronuticos; t) NSMA 92-0 1, de 17/10/85 - Nveis de Proteo contra Incndio em Aerdromos;
u) NSMA 92-02, de 25/08/92 - Proteo contra Incndio em Edificaes;
v) MP - 12.10 (SEA) - Responsabilidades quanto preveno, fiscalizao, operao e
manuteno de equipamentos de salvamento e combate a incndios (Fixos e mveis) nas edificaes sob a responsabilidade da INFRAERO;
x) NI - 2.02 (GDI) Procedimentos para a Confeco de Correspondncias e Atos
Oficiais. 3 - A INFRAERO atua como elo dos seguintes rgos centrais do Ministrio da Aeronutica:
a) Departamento de Aviao Civil (DAC), rgo central do Sistema de Facilitao, Segurana da Aviao Civil e Coordenao do Transporte Areo (SFSAC);
b) Centro de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos (CENIPA), rgo central
do Sistema de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos (SIPAER);
c) Diretoria de Engenharia da Aeronutica (DIRENG), rgo central do Sistema de Contra-Incndio do Ministrio da Aeronutica.
4 - Compete ao Departamento de Segurana Aeroporturia propor o estabelecimento de no as para
a realizao da visita tcnica de segurana Aeroporturia.
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4.1 - No Departamento de Segurana Aeroporturia, tais atribuies integram as atividades das Divises de Preveno de Acidentes Aeronuticos, Salvamento e Combate a Incndio e Proteo contra Ilcitos.
4.2 - O Chefe do Departamento de Segurana Aeroporturia dever submeter, anualmente ou a
qualquer poca, em carter excepcional, aprovao do Diretor de Operaes o programa de visitas tcnicas de segurana, a ser cumprido pelo Departamento de Segurana Aeroporturia.
5 - Compete tambm ao Departamento de Segurana Aeroporturia e aos Centros de Negcios
Aeroporturios, atravs do respectivo rgo de segurana aeroporturia, efetuar o planejamento, a coordenao, a fiscalizao e as visitas tcnicas de segurana aos Aeroportos subordinados.
5.1 - O chefe do rgo de segurana do Centro de Negcios Aeroporturios, dever submeter,
anualmente ou a qualquer poca, em carter excepcional, aprovao do Superintendente desse Centro, o programa de visitas tcnicas de segurana a ser cumprido.
5.2 - Compete aos Superintendentes do Centro de Negcios Aeroporturios e do Aeroporto
colaborarem com a realizao das visitas tcnicas de segurana de que trata este Manual de Procedimentos.
6 - Compete ao Superintendente do Aeroporto efetuar, em conjunto com o Chefe da Seo de
Contra-Incndio (SCI), trimestralmente, visita tcnica de segurana s atividades de contra-incndio do prprio aeroporto, de acordo com o captulo VI. "Roteiro para Visita Tcnica de Segurana das Atividades de Salvamento e Combate a Incndio", deste Manual de Procedimentos, reportando os resultados ao respectivo Centro de Negcios Aeroporturios, para providncias.
III - DA VISITA TCNICA DE SEGURANA 7 - A visita tcnica de segurana visa colher informaes sobre o desenvolvimento das vrias
atividades de segurana executadas pelos Aeroportos, tais como:
a) cumprimento das legislaes e normas da Sede, OACI, DAC, CENIPA, DIRENG e outras;
b) operao, instruo e treinamento;
c) logstica e manuteno.
8 - So objetivos especficos das Visitas Tcnicas de Segurana:
a) verificar o cumprimento das normas e procedimentos relativos a cada uma das atividades, de acordo com a orientao do respectivo rgo central do sistema;
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b) verificar o desempenho e a operacionalidade de cada um dos setores, inclusive dos
equipamentos, em relao s atividades desenvolvidas, para aferio dos procedimentos preconizados;
c) verificar o nvel de qualidade dos servios prestados e realizar avaliao global do
desempenho dos setores visitados.
IV - DA EXECUAO 9 - A visita tcnica de segurana dever ser em princpio, previamente informada aos
Superintendentes do Centro de Negcios Aeroporturios e do Aeroporto, que adotaro as medidas de apoio necessrias. No obstante, a critrio do Chefe do Departamento de Segurana Aeroporturia, elas podero ser realizadas sem prvio aviso.
10 - As visitas tcnicas de segurana devero obedecer ao estabelecido nos captulos V, VI e VII,
deste Manual de Procedimentos. 11 - Sempre que possvel, ainda durante a visita tcnica de segurana, devem ser sugeridas solues
para os problemas detectados. 12 - Ao trmino da misso, o executor elaborar um Relatrio de Visita Tcnica de Segurana (RV),
no prazo mximo de at 05 (cinco) dias teis, aps o seu retomo, o qual dever ser encaminhado, pelo relator, ao Chefe do Departamento de Segurana Aeroporturia, ao Superintendente do Centro de Negcios Aeroporturios e ao Superintendente do Aeroporto visitado, para conhecimento e providncias cabveis.
NOTA - A forma do Relatrio de Visita Tcnica de Segurana, est prevista na NI - 2.02 (GDI).
V - DO ROTEIRO PARA VISITA TCNICA DE SEGURANA DAS ATIVIDADES DE
PREVENO DE ACIDENTES AERONUTICOS 13 - O roteiro para inspeo das atividades de preveno de acidentes aeronuticos, est
apresentado a seguir: 13.1 - Verificao documental sobre as atividades:
a) normas do SIPAER;
b) normas da INFRAERO;
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c) normas da OACI;
d) normas da DEPV;
e) Plano de Emergncia Aeronutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM).
13.2 - Pistas de Pouso e Decolagem:
a) piso, sinalizao horizontal e limpeza;
b) sinalizao das cabeceiras e das laterais; c) faixa de pista;
d) prolongamento das pistas;
e) equipamentos de auxlio de trfego areo.
f) balizamentos lateral, central e das cabeceiras;
g) valetas de drenagem;
h) sinalizao de linhas de paradas;
i) localizao e altura das luminrias e caixas de passagens;
j) inexistncia de degraus nas laterais;
k) altura da vegetao das laterais e das cabeceiras.
13.3 - Pista de Txi:
a) piso, sinalizao horizontal e limpeza;
b) sinalizao lateral;
c) balizamento lateral;
d) localizao e altura das luminrias e caixas de passagens;
e) inexistncia de degraus nas laterais;
f) altura da vegetao das laterais. 13.4 - Ptios de Estacionamento de Aeronaves:
a) piso, sinalizao horizontal e limpeza;
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b) controle do ptio quanto orientao/sinalizao;
c) posicionamento dos equipamentos de rampa;
d) trfego de viaturas de apoio; e) iluminao dos ptios;
f) inexistncia de degraus nas bordas;
g) altura da vegetao das bordas.
13.5 - Torre de Controle de Aerdromo (TWR):
a) localizao; b) visibilidade;
c) estado de conservao e limpeza e segurana (escadas, pra-raios, etc);
d) equipamentos de controle;
e) equipamentos de comunicao;
f) interao com as equipes de terra; g) escalas de servio;
h) adequao das condies ambientais (temperatura, insolao etc).
13.6 - Programa de Preveno de Acidentes Aeronuticos:
a) cartazes; b) palestras;
c) campanhas anti F.O.D (Foreing Object Damage);
d) recipientes para coleta de agentes de F.O.D., nos ptios;
e) campanhas anti-coliso com pssaros;
f) verificar se consta na sala de Informaes Aeronuticas de Acrdromos (AIS), os
formulrios de Relatrio de Perigo (RELPER) e Relatrio Confidencial para Segurana de Vo (R.C.S.V.);
g) programa de direo defensiva implantado;
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h) locais definidos para estacionamento de veculos de apoio s aeronaves;
i) reas de rampa bem demarcadas;
i) participao de outras empresas ou entidades e da comunidade.
13.7 - Pessoal habilitado pelo Centro de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos
(CENIPA) para execuo das atividades do Sistema de Investigao e Preveno de Acidentes Aeronuticos (SIPAER):
a) da INFRAERO;
b) das companhias areas;
c) de outras organizaes.
13.8 - Plano de Emergncia Aeronutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM): a) forma e contedo;
b) divulgao;
c) participao de rgos e recursos externos;
d) procedimentos para acionamento dos integrantes;
e) respostas ao acionamento;i f) interface com o Plano de Segurana Aeroporturia (PSEG);
g) elaborao, efetivao, aprovao e atualizao;
h) acionamento e treinamento.
13.9 - Centro de Operaes de Emergncia (COE):
a) localizao, visualizao dos ptios e pistas; b) equipamentos de comunicao;
c) plantas do Aeroporto e da localidade, mapas de grade;
d) documentao;
e) acionamento dos meios para atendimento s emergncias;
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f) relao atualizada para acionamento (11-24) de equipamentos existentes na cidade e Aeroporto, para desobstruo de pista.
13.10 - Corpo de Voluntrios de Emergncia (CVE):
a) formao e treinamento;
b) participao de empregados das empresas areas e outros;
c) equipamentos e outros recursos disposio; d) local e forma de atendimento, quando acionados;
e) voluntrios disponveis nos horrios fora do expediente;
f) desempenho nos Exerccios de Emergncia Aeronutica Completo (EXEAC).
13.11 - Equipamentos de comunicaes-rdio para atendimento s emergncias: a) fixos; b) mveis; c) portteis; d) outros.
13.12 - Telefones para contato direto com os seguintes rgos de atendimento s emergncias:
a) rede mdico-hospitalar; b) Polcia Militar;
c) Corpo de Bombeiros da cidade;
d) Polcia Federal;
e) Polcia Civil;
f)Defesa Civil;
g) Outros organismos.
13.13 - Equipamentos para treinamento de prestao de primeiros socorros:
a) manequins;
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b) simuladores de leses; c) filmes; d) projetores;
e) macas;
f) outros.
13.14 - Outros equipamentos para atendimento s emergncias:
a) veculo PCM (Posto de Coordenao Mvel);
b) binculos;
c) lanterna com pilha;
d) cmara fotogrfica e/ou filmadora;
e) fonte mvel para iluminao de emergncia; f) fonte eltrica porttil para iluminao de emergncia;
g) sinalizadores de reas de sinistros; h) isoladores de reas de sinistros; i) outros equipamentos e acessrios afins.
13.15 - Servios Mdicos de Emergncias:
a) localizao; b) instalaes;
c) macas;
d) equipamentos de primeiros socorros;
e) contratos ou convnios;
f) horrios de atendimentos; g) comunicaes;
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h) uniformes;
i ) placas indicativas, de fcil visualizao;
j) ambulncias.
VI - DO ROTEIRO PARA VISITA TCNICA DE SEGURANA DAS ATIVIDADES
DE SALVAMENTO E COMBATE A INCNDIO
14 - O roteiro para inspeo das atividades de salvamento e combate a incndio est apresentado a seguir:
14.1 - Verificao documental
a) normas da OACI;
b) normas da DIRENG;
c) normas da INFRAERO;
d) norma da National Fire Protection Association (NFPA);
e) manuais tcnicos;
f) apostilas de EABA/CECIS;
g) Plano de Emergncia Aeronutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM).
14.2 - Viaturas contra-incndio e outros equipamentos especializados:
a) manuteno/disponibilidade; b) estado de conservao;
c) superestrutura; d) chassi;
e) guincho;
f) sistema de ar comprimido;
g) sistema de nitrognio e p qumico seco;
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h) sistema de gua e espuma;
i) pneus;
j) acessrios;
k) mapas de grade. 14.3 - Edificaes e instalaes da Seo de Contra-Incndio:
a) localizao;
b) posto de observao e visualizao das cabeceiras das pistas,
c) depsito de agentes extintores adequados; d) reservatrios de gua (suspenso e subterrneo); e) salas funcionais;
f) alojamento;
g) sanitrios;
h) abrigo para os carros contra-incndio.
14.4 - Sistema de comunicaes e alarme da Seo de Contra-Incndio:
a) tipo de alarme;
b) rede telefnica;
c) rede de rdio-comunicao;
d) painis de superviso e testes.
14.5 - Agentes extintores:
a) estoque na SCI e condies de estocagem;
b) no carro contra- Incndio; c) reserva operacional (reserva estratgica mnima);
d) reserva de instruo;
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e) cilindros de nitrognio;
f) Manuteno / facilidades.
14.6 - Equipamentos:
a) equipamentos de arrombamento e salvamento; b) equipamentos de proteo individual para bombeiro,
c) material auxiliar de extino de incndio;
d) ferramental por carro contra-incndio e por Seo de Contra-Incndio;
e) outros equipamentos afins
14.7 - Pessoal da Seo de Contra-Incndio:
a) efetivo; b) formao/especializao;
c) regime de escala;
d) apresentao pessoal uniformes etc.
14.8 - Treinamento:
a) programa de instruo;
b) rea de treinamento de atividades de salvamento e contra-incndio;
c) rea de educao fsica;
d) maneabilidade com carro contra-incndio;
e) posicionamento dos CCI nos casos dos alertas de emergncia;
f) reconhecimento da rea aeroporturia e das vias de acesso; balizamento de emergncia;
g) salvamento e combate ao fogo utilizando os carros contra-incndio;
h) conhecimento das valas e de outros obstculos do stio aeroporturio. 14.9 - Servio de Salvamento e Contra-Incndio (SESCINC):
a) regime de descarta dos carros contra-incndio;
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b) desempenho dos carros contra-incndio, em consonncia com a norma da National Fire Protection Association (NFPA) vigente.
14.10 - Conhecimentos Operacionais:
a) Plano de Emergncia Aeronutica dos Aeroportos da INFRAERO (PLEM);
b) Plano de Segurana Aeroporturia (PSEG), no que couber;
c) Plano Contra-Incndio (PCINC).
14.11 - Sistema de proteo contra-incndio das instalaes/edificaes/terminais de combustveis:
a) extintores portteis; b) extintores sobre-rodas,
c) hidrantes;
d) chuveiros automticos (SPRINKLERS); e) sistema de deteco de fumaa e alarme de incndio;
f) painis de superviso e testes;
g) planta com a localizao de extintores e hidrantes; h) medidas preventivas de combate a incndio;
i) plano de evacuao de pessoal;
j) nvel de proteo para as cargas perigosas (no caso do TECA).
14.12 - Convnios:
a) valor mensal; b) valor global;
c) trmino de vigncia;
d) efetivo fixado, existente e segurado;
e) alimentao/transporte;
f) glosa;
g) representante da concedente (INFRAERO).
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VII - DO ROTEIRO PAPA VISITA TCNICA DE SEGURANA DAS ATIVIDADES DE PROTEO CONTRA ]LCITOS
15 - O roteiro para visita tcnica de segurana das atividades de proteo contra ilcitos est
apresentado a seguir: 15.1 - Verificao documental:
a) normas da INFRAERO;
b) normas do DAC;
c) normas da OACI;
d) manuais tcnicos. 15.2 - Cadastro dos empregados possuidores de cursos da rea. 15.3 - Plano de Segurana Aeroporturia (PSEG):
a) forma, contedo, atualizao e aprovao; b) fluxograma de acionamento dos integrantes;
c) interface com o Plano de Emergncia Aeronutica dos Aeroportos da INFRAERO
(PLEM);
d) interao com o Plano de Segurana das Empresas Areas;
e) Exerccio de Simulao de Apoderamento Ilcito de Aeronave (ESAIA); f) Exerccio de Simulao de Ameaa de Bombas (ESAB);
g) outros treinamentos contidos no Programa de Instruo; h) distribuio e controle das cpias.
15.4 - Sistema de Proteo Fsica do Aeroporto: 15.4.1 - Portes, Cercas, Muros, Guaritas, Construes e Obstculos:
a) atendimento ao padro ICAO;
b) iluminao;
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c) controles de acessos;
d) sistemas de restrio de acessos;
e) vigilncia e superviso-,
f) estado de conservao;
h) zonas livres; i) janelas, aberturas, galerias de ventilao ou de manuteno e vias de servio que do
acesso rea controlada. 15.4.2 - Patrulhamento (existncia de arruamento, nmero de rondas, transporte utilizado, meios de
comunicao). 15.4.3 - Proteo da rea patrimonial:
a) bueiros e esgotos;
b) placas e cartazes de advertncia;
c) estacionamento;
d) rea para desativao de explosivos;
e) rgos de controle de trfego areo, auxlio navegao area e rea de apoio do aeroporto;
f) ptios de estacionamento e de estadia de aeronaves, hangares e oficinas (aviao geral
e regular):
1. controle de acessos;
2. postos de vigilncia e superviso da INFRAERO;
3. patrulhamento.
15.5 - Servios de Vigilncia Orgnica e Contratada:
a) nome da empresa;
b) localizaes dos postos e/ou guaritas;
c) apresentao pessoal e das instalaes;
d) caracterstica (fixo, mvel, armado ou desarmado);
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e) horrio de funcionamento;
f) efetivo (orgnico ou contratado);
g) atribuies, controle e acessos autorizados; h) escala de revezamento; i) meios de comunicao; j) treinamento e reciclagens; k) habilidade e postura no desempenho da juno; l ) proteo dos pontos vulnerveis; m) iluminao, inclusive dos pontos vulnerveis; n) conhecimento da legislao pertinente s suas atividades; o) Sistema de TV de Vigilncia (STVV,); p) superviso da INFPAERO.
15.6 - Terminais de Passageiros:
a) policiamento armado das reas pblicas: saguo, estacionamentos, estabelecimentos bancrios e comerciais;
b) controle de acesso s reas restritas;
c) condies de isolamento (segurana) do terrao panormico;
d) existncia de rgos pblicos;
e) local destinado guarda de volumes de passageiros e usurios;
f) central telefnica;
g) sistema alternativos de energia; h) sadas de emergncia; i) outros julgados necessrios;
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j) sala de achados e perdidos;
l) sala para abrigar bagagens suspeitas (lado ar). 15.7 - Sistema de identificao e processamento de passageiros e bagagens:
a) verificar o cumprimento da Portaria N 003/GM5, de 03/01/79, que trata da identificao dos passageiros das linhas areas que embarquem em aeroportos nacionais;
b) superviso exercida pela INFRAERO.
c) pesagem, etiquetagem e identificao das bagagens;
d) procedimentos para menores acompanhados e desacompanhados,
e) procedimentos de segurana para passageiros armados;
f) bagagens fora do padro;
g) procedimentos de segurana na rea de check-out.
15.8 - Sistema de inspeo de passageiros e suas bagagens de mo e proteo no embarque: 15.8.1 - Postos de Inspeo:
a) localizao e nmero de postos; b) nome da empresa; c) horrio de funcionamento;
d) atribuies e controle de acessos autorizados;
e) efetivo (orgnico/contratado);
f) apresentao pessoal;
g) escalas comuns e de revezamento; h) treinamentos e reciclagens; i) habilidade e postura no desempenho da funo,
j) meios de comunicao;
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k) conhecimento da legislao pertinente s suas atividades; l) cabina de inspeo; m) sinalizao atravs de faixas e/ou placas indicativas; n) procedimentos de segurana para os diversos tipos de passageiros (deficientes Fsicos, portadores de marcapasso, tripulantes, funcionrios, pessoal de servio, VIP'S, autoridades pblicas e diplomticas, prisioneiros e outros; o) procedimentos de segurana para o embarque de artigos perigosos; p) recipientes (bandejas) adequadas para acomodar objetos pessoais a serem
inspecionados;
q) superviso da INFRAERO. 15.8.2 - Procedimentos de segurana para as salas de embarque/desembarque: a) sala de embarque de passageiros inspecionados: condies de isolamento, mobilirio
necessrio e Facilidades;
b) deslocamento de passageiros inspecionados para o embarque: condies de isolamento, embarque prioritrio, acompanhamento dos passageiros pela empresa area e superviso da INFRAERO;
c) procedimentos de segurana para os diversos tipos de passageiros, em trnsito/conexo;
d) abastecimento das lojas comerciais e lanchonetes existentes;
e) controle de acessos;
f) outros julgados necessrios.
15.8.3 - Equipamentos de inspeo (tipo, ano, marca, modelo, n de srie, n patrimonial);
operacionalidade, local de instalao e sensibilidade.
a) detectares de metais tipo portal;
b) detectares manuais de metais;
c) raios X para bagagens de mo e de poro;
d) maleta detectora de explosivos;
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e) BINA; f) Sistema de TV de vigilncia (STVV); g) outros equipamentos.
15.9 - Sistema de Proteo Fsica da Carga:
a) horrio de funcionamento do TECA; b) efetivo; c) controle de acesso de pessoas e veculos;
d) zoneamento de segurana;
e) vigilncia e proteo;
f) segurana da carga;
g) Sistema de TV de Vigilncia (STVV);
h) depsito para o armazenamento de cargas perigosa e altamente perigosa;
i) perdimento;
j) procedimento para carga violada.
15.10 - Sistemas de identificao, controle e superviso de acessos e circulao de pessoas e veculos:
a) equipamento utilizado para confeco de credenciais;
b) nmero de credenciais emitidas por cdigos de acessos e por empresas; c) verificar se o credenciado possui vnculo empregatcio ou vnculo comercial com a
empresa ou rgo solicitaste;
d) controle de validade das credenciais;
e) procedimento para restituio de credenciais;
f) procedimentos para excees;
g) termo de responsabilidade;
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h) responsabilidade das empresas areas ou rgos pela triagem das indicaes/solicitaes
de credenciais para seus empregados;
i) procedimentos em casos de demisso, roubo, furto ou extravio de credenciais;
j) procedimentos para uso de credenciais do tipo braadeiras;
k) lay-out das credenciais, atendendo orientaes contidas na NI 12.02 (SEA);
l) curso de direo defensiva (smbolo adotado e homologao do motorista);
m) credenciamento de veculos (local onde so feitas as operaes e cumprimento das normas estabelecidas);
n) procedimentos para a identificao de tripulantes;
o) procedimentos para o transporte de valores;
p) credenciamento dos motoristas e condutores de veculos;
q) procedimentos para expedio e controle;
r) controle de acessos.
15.11 - Centro de Operaes de Emergncia (COE):
a) localizao (permanente ou reversvel);
b) proteo fsica;
c) Sistema de TV de Vigilncia (STVV);
d) controle e facilidade de acesso; e) localizao dos grupos;
f) visualizao dos ptios, pistas e ponto remoto;
g) acionamento dos meios para atendimento s emergncias; li) recursos bsicos:
1. plantas, mapas, fotografias do Aeroporto e da localidade;
2. meios de comunicao inclusive Aeronave/COE/Aeronave;
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MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 12.05 (SEA) 16/10/1998
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3. mobilirio;
4. legislao correlata;
5. PLEM, PSEG do Aeroporto, da Empresa Area e de outras Empresas;
6. credenciamento especfico para os componentes do COE;
7. sistema de TV de vigilncia (STVV);
8. sistema de iluminao e de emergncia;
9. informaes sobre todas as aeronaves que operam no aeroporto (tipo, configurao
interna, dimenses, altura das portas, fotografias etc.);
10. veculo adequado e equipado para implantao do PCM; 11. relao de equipamentos da INFRAERO, Empresas Areas e outros;
12. gravador;
13. catlogos telefnicos;
14. guias rodovirios e outros;
15. outros julgados necessrios.
VIII - DAS DISPOSIES FINAIS 16 - O presente Manual de Procedimentos revoga a CN - 12.05/A (ISEGI), de 27 de abril de 1989,
e todas as disposies em contrrio.