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  • 8/7/2019 Manual UFRJ

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    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

    SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAO SiBI

    Srie Manual de Procedimentos, n. 05

    MANUAL PARA ELABORAOE NORMALIZAO DE

    DISSERTAES E TESES*

    3.ed. rev. atual. e ampl.

    Rio de Janeiro2 0 0 8

    *Aprovado pelo CEPG, em 17/10/97, como fonte de pesquisa para trabalhos cientficos baseados nas normasda ABNT.

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    COMIT TCNICO DE EDITORAO3.ed. rev. atual. e ampl.Pelo Sistema de Bibliotecas e Informao SiBIOrganizado por: Elaine Baptista de Matos PaulaMyriam L. S. Linden

    Eneida de OliveiraElisa da Silva Amaralngela FelixMaria Luiza Andrade Di GiorgiPaula Maria Abrantes Cotta de Mello

    COLABORADORESJane Maria Medeiros - CCJE/BTAna Rita Mendona de Moura COPPEAD/BT

    COMIT TCNICO DE EDITORAO2.ed. rev.Mariza Russo - SiBIIlce G.M. Cavalcanti - ECO/IBICTAngela Felix - SiBIJane Maria Medeiros - CCJE/BT

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    REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIROProf.Aloisio Teixeira

    COORDENADORA DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS E INFORMAO

    Paula Maria Abrantes Cotta de Mello

    Universidade Federal do Rio de Janeiro. Sistema de Bibliotecas eInformao

    U58mManual para elaborao e normalizao de Dissertaes Teses /

    organizado por Elaine Baptista de Matos Paula et al. 3. ed. rev., atual.e ampl. -- Rio de Janeiro : SiBI, 2004.

    102 p. (Srie Manuais de Procedimentos, 5)

    Inclui bibliografia.

    1. Dissertaes elaborao e normalizao. 2. Teses - elaborao

    e normalizao. I. TtuloII. Srie

    CDD: 011.3102

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    Prefcio da 2 Edio

    A Coordenao do Sistema de Bibliotecas e Informao SiBI/UFRJ -

    atenta s necessidades dos usurios que utilizam o conjunto de Bibliotecas da UFRJ

    apresenta a nova edio do Manual para Elaborao e Normalizao de Dissertaes

    e Teses, baseada na recente atualizao agosto 2000 - da NBR6023, editada pela

    ABNT. Justifica-se esta iniciativa, uma vez que alteraes e acrscimos substanciais

    de fato ocorreram, como por exemplo o captulo referente a referenciaes de

    documentos eletrnicos. Esperamos que esta edio revista e atualizada encontrejunto ao pblico a mesma receptividade que a anterior, funcionando como

    instrumento facilitador para a realizao dos trabalhos acadmicos.

    Comit Tcnico deEditorao/SiBI

    Janeiro 2001

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    APRESENTAO DA 2 EDIO

    Na elaborao de uma dissertao de mestrado ou tese de doutorado,

    muitos so os obstculos enfrentados, alm dos estruturais e metodolgicos. O

    mestrando ou doutorando, exaurido do seu esforo intelectual, ainda tem que

    enfrentar - muitas vezes sob presso de limites de prazos de apresentao - normas

    documentais; geralmente dispersas, desatualizadas e difceis de localizar. Sentem-se

    perdidos no emaranhado de tantas normas e prticas diferenciadas. Por outro lado,

    as prprias bibliotecas nem sempre possuem, nos seus acervos, um conjuntocompleto e atualizado das normas da ABNT - Associao Brasileira de Normas

    Tcnicas.

    As autoras deste Manual certamente pensaram nas circunstncias em

    que, como profissionais de informao, muitas vezes observaram ou compartilharam,

    na trajetria acadmica de seus usurios, as dificuldades dessa fase. E, aliadas

    sensveis que so, organizaram sinteticamente, as regras bsicas para elaborao de

    dissertaes e teses.

    O Manual, ferramenta til para mestrandos e doutorandos, tornar maisleve e prazerosa a difcil, decisiva e solitria tarefa acadmica de elaborar

    dissertaes e teses, afastando algumas "pedras do meio do caminho".

    Lena Vania Ribeiro Pinheiro

    Professora do Programa de

    Ps-graduao em Cincia da Informao

    ECO/UFRJ - IBICT/MCT

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    APRESENTAO DA 3 EDIO

    O Sistema de Bibliotecas e Informao SiBI, tem o prazer de apresentar comunidade acadmica da UFRJ, a terceira edio do Manual de

    Dissertaes e Teses, totalmente revista e atualizada de acordo com as novas

    normas da ABNT.

    A qualidade das informaes aqui apresentadas decorrente de umgrande esforo empreendido pela Comisso Editorial do SIBI, que buscourespostas atualizadas s necessidades de conhecimento e informao para aexecuo de trabalhos cientficos.

    A expectativa que, a exemplo das edies anteriores, esse Manualsirva de referncia na orientao e padronizao da produo acadmica emnossa Universidade.

    Paula Maria Abrantes Cotta de MelloCoordenadora do SIBI/UFRJ

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    LISTA DE SIGLAS

    AACR2 Anglo American Cataloguing Rules 2nd

    . ed.ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas

    ANPAd Associao Nacional dos Programas de Ps-graduao em

    Administrao

    APBEB Associao de Profissionais Bibliotecrios do Estado da Bahia

    BT Biblioteca

    CCJE Centro de Cincias Jurdicas e Econmicas

    CCS Centro de Cincias da Sade

    CEPG Conselho de Ensino para Graduados

    CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico

    COPPE Coordenao dos Programas de Ps-graduao de Engenharia

    COPPEAD Instituto COPPEAD de Administrao

    ECO Escola de Comunicao

    EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria

    EUA Estados Unidos da Amrica

    FD Faculdade de Direito

    FTP File Transfer Protocol

    http Hiper Text Transfer ProtocolIBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica

    IBICT Instituto Brasileiro de Informao em Cincia e Tecnologia

    NBR Norma Brasileira Registrada

    NUTES Ncleo de Tecnologia Educacional para a Sade

    PUC Pontifcia Universidade Catlica

    SiBI Sistema de Bibliotecas e Informao

    UFMG Universidade Federal de Minas Gerais

    UFRJ Universidade Federal do Rio de JaneiroURL Unified Resource Locator (unidade de localizao de recursos)WWW World Wide Web

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    SUMRIO

    1 INTRODUO 13

    2 APRESENTAO GRFICA 14

    2.1 FORMATO 14

    2.2 MARGEM 14

    2.3 ESPACEJAMENTO 14

    2.4 NOTAS DE RODAP 15

    2.5 INDICATIVOS DE SEES 16

    2.6 PAGINAO 19

    2.7 SIGLAS 19

    2.8 EQUAES E FRMULAS 19

    2.9 ILUSTRAES 19

    2.10 TABELAS, QUADROS E FIGURAS 20

    3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO 21

    3.1 PARTE PR-TEXTUAL 21

    3.1.1 Elementos essenciais 22

    3.1.1.1 Capa 22

    3.1.1.3 Folha de rosto 22

    3.1.1.4 Folha de aprovao 23

    3.1.1.5 Resumo na lngua verncula 23

    3.1.1.6 Resumo em idioma estrangeiro 24

    3.1.1.7 Sumrio 243.1.2 Elementos opcionais 25

    3.1.2.1 Lombada 25

    3.1.2.2 Errata 26

    3.1.2.3 Dedicatria 26

    3.1.2.4 Agradecimentos 26

    3.1.2.4 Epgrafe 26

    3.1.2.5 Listas de ilustraes 27

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    3.1.2.6 Listas de tabelas 27

    3.1.2.7 Listas de siglas, abreviaturas etc. 27

    3.1.2.8 Listas de smbolos 27

    3.2 PARTE TEXTUAL 27

    3.2.1 Introduo 283.2.2 Desenvolvimento 28

    3.2.3 Concluso 28

    3.3 PARTE PS-TEXTUAL 28

    3.3.1 Referncia 29

    3.3.2 Glossrio 29

    3.3.3 Apndice 29

    3.3.4 Anexo 303.3.5 ndice 30

    4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO 31

    4 .1 TRANSCRIO DE DADOS BIBLIOGRFICOS 31

    4.1.1 Citaes 32

    4.1.1.1 Sistema de chamada 32

    4.1.1 1.1 sistema numrico 324.1.1.1.2 sistema autor-data 33

    4.1.1.2 Regras gerais 33

    4.1.2 Notas 36

    4.1.2.1 Notas de referncias 36

    4.1.2.2 Expresses latinas 37

    4.1.2.2.1 apud 37

    4.1.2.2.2 expresses que devem ser utilizadas apenas em notas 38

    4.1.2.3 Notas explicativas 40

    4.2 REFERNCIAS 40

    4.2.1 Monografias 41

    4.2.1.1 Monografias no todo 41

    4.2.1.2 Monografias no todo em meio eletrnico 46

    4.2.1.3 Parte de monografias 47

    4.2.2 Publicaes seriadas 49

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    4.2.2.1 Publicaes peridicas no todo 50

    4.2.2.2 Partes de revista, boletim etc. 51

    4.2.2.3 Artigos e/ou matrias de revista, boletim etc. 52

    4.2.2.4 Artigos e/ou matrias de revista, boletim etc.

    em meio eletrnico

    53

    4.2.2.5 Artigos e/ou matrias de jornal 54

    4.2.2.6 Matrias de jornal assinadas em meio eletrnico 55

    4.2.3. Eventos 56

    4.2.3.1 Eventos no todo 56

    4.2.3.2 Eventos no todo em meio eletrnico 57

    4.2.3.3 Trabalhos apresentados em Congressos,

    Seminrios etc.

    57

    4.2.3.4 Trabalhos apresentados em Congressos,

    Seminrios etc. em meio eletrnico

    57

    4.2.4 Patentes 57

    4.2.5 Documentos jurdicos 58

    4.2.5.1 Documentos jurdicos em meio eletrnico 61

    4.2.6 Imagens em movimento 62

    4.2.7 Documentos iconogrficos 634.2.7.1 Documentos iconogrficos em meio eletrnico 66

    4.2.8 Documentos cartogrficos 66

    4.2.8.1 Documentos cartogrficos em meio eletrnico 67

    4.2.9 Documentos sonoros 68

    4.2.9.1 Documentos sonoros no todo 68

    4.2.9.2 Documentos sonoros em parte 69

    4.2.9.3 Documentos sonoros em meio eletrnico 70

    4.2.10 Partituras 70

    4.2.10.1 Partituras em meio eletrnico. 70

    4.2.11 Documentos tridimensionais 71

    4.2.12 Documentos de acesso exclusivo em meio

    eletrnico 71

    4.3 ELEMENTOS DA REFERNCIA 72

    4.3.1 Autoria 72

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    4.3.1.1 Autores pessoais 73

    4.3.1.1.1 obras de um s autor 73

    4.3.1.1.2 obras com at trs autores 73

    4.3.1.1.3 obras com mais de trs autores 73

    4.3.1.2 Entrada de autor pessoal 744.3.1.3 Autores em lngua espanhola 74

    4.3.1.4 Autores com nomes orientais 75

    4.3.1.5 Nomes de autores da Antiguidade e Idade Mdia 75

    4.3.1.6 Obras publicadas sob pseudnimo 75

    4.3.1.7 Sobrenomes que indicam parentesco 76

    4.3.1.8 Sobrenomes constitudos por substantivo + adjetivo 76

    4.3.1.9 Sobrenomes ligados por hfen 764.3.1.10 Sobrenomes com prefixos 76

    4.3.1.11 Nomes artsticos 77

    4.3.1.12 Tipos de responsabilidade 78

    4.3.1.13 Autor entidade 79

    4.3.1.14 Autoria desconhecida 81

    4.3.2 Ttulo e subttulo 81

    4.3.3 Edio 834.3.4 Imprenta 84

    4.3.4.1 Local de publicao 84

    4.3.4.2 Editora 86

    4.3.4.3 Data 87

    4.3.4.3.1 obras em geral 87

    4.3.4.3.2 publicaes peridicas e seriadas 89

    4.3.5 Descrio fsica 90

    4.3.5.1 Nmero de pginas ou volumes 90

    4.3.5.2 Ilustraes 92

    4.3.5.3 Dimenses 93

    4.3.6 Srie e colees 93

    4.3.7 Notas 93

    4.3.7.1 Para documentos traduzidos 94

    4.3.7.2 Para documentos em mais de um idioma 94

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    4.3.7.3 Trabalhos acadmicos 95

    4.3.7.4 Obras consideradas inditas 95

    4.3.7.5 Resumos, resenhas, recenses, separatas, entrevistas 96

    4.3.7.6 Outros tipos de nota 96

    4.4 ORDENAO DAS REFERNCIAS 974.4.1 Sistema alfabtico 97

    4.4.2 Sistema numrico 99

    REFERNCIAS 100

    ANEXOS 103

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    1 INTRODUO

    Devido as alteraes ocorridas nas normas da Associao Brasileira deNormas Tcnicas (ABNT) e a aprovao da Resoluo CEPG 02/2002, que

    Dispe sobre a formatao e demais procedimentos para preparao de

    dissertaes de Mestrado e teses de Doutorado na UFRJ, o Comit Tcnico de

    Editorao do SiBI decidiu atualizar e ampliar o Manual para elaborao e

    normalizao de Dissertaes e Teses, com o objetivo de auxiliar os membros

    do corpo discente da UFRJ na redao de seus trabalhos acadmicos.

    O presente trabalho surgiu, tambm, como resposta demanda por parte

    da comunidade acadmica, que solicita suporte s bibliotecas durante dapreparao de suas monografias.

    A utilizao deste Manual pressupe uma flexibilidade, fundamentada nas

    especificaes de cada rea do conhecimento. Neste sentido, suas

    recomendaes devem ser entendidas como elementos facilitadores na

    elaborao de trabalhos acadmicos.

    O documento fornece orientao sobre a estrutura do trabalho cientfico,

    sua normalizao e apresentao grfica.

    Sugestes quanto completeza ou clareza das informaes serosempre bem recebidas pelo Comit Tcnico de Editorao do SiBI.

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    2 APRESENTAO GRFICA

    2.1 FORMATO

    Em seu aspecto extrnseco, as dissertaes e teses devem ser

    apresentadas de acordo com os seguintes parmetros:

    a) em papel branco, formato A-4 (21 cm x 29,7 cm) na posio vertical;

    b) digitadas ou datilografadas na cor preta, exceo para ilustraes,

    utilizando fonte tamanho 12 e tamanho 10 para as citaes de mais de 3 linhas,

    notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e das tabelas. Quandoo trabalho for datilografado, deve ser observado um recuo de 4 cm da margem

    esquerda para as citaes;

    c) escritas no anverso da folha, exceto a folha de rosto, que traz no seu

    verso a ficha catalogrfica.

    O projeto grfico de responsabilidade do autor do trabalho.

    2.2 MARGEM:

    a) esquerda 3cm;

    b) superior 3 cm;

    c) direita 2 cm;

    d) inferior 2 cm.

    2.3 ESPACEJAMENTO

    A parte textual deve ser datilografada ou digitada em espao de 1,5 entre

    as linhas, porm devem ser digitados em espao simples:

    as citaes de mais de 3 linhas;

    as notas explicativas;

    as notas de referncias;

    Nas partes pr e ps-textuais, devem ser digitadas em espao simples:

    as referncias;

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    as legendas de ilustrao;

    as legendas de tabelas;

    a ficha catalogrfica (no verso da folha de rosto);

    a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetida, a rea de concentrao (no anverso da folha de rosto).

    Embora o espao das referncias seja simples, elas devem ser

    separadas entre si por espao duplo.

    Ex.:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Apresentao decitaes em documentos. Rio de Janeiro: ABNT/Frum Nacional deNormalizao , 1988. 3 p. (NBR 10520)

    _______. Apresentao de livros. Rio de Janeiro: ABNT/Frum Nacionalde Normalizao, 1993. 5 p. (NBR 6029)

    Os ttulos das sees devem ser separados do incio do texto que os

    precedem ou os sucedem por um espao duplo.

    Na folha de rosto e na folha de aprovao, a especificao da natureza e

    do objetivo do trabalho, o nome da Instituio a que submetido e a rea de

    concentrao devem ser alinhadas no meio da mancha (parte escrita da pgina)

    para a margem direita.

    2.4 NOTAS DE RODAP

    As notas devem ser digitadas ou datilografadas dentro das margens,ficando separadas do texto por um espao simples de entrelinhas e por filete de

    3 cm, a partir da margem esquerda.1

    1Se o trabalho estiver sendo digitado no editor de texto Word, basta seguir os seguintes passos para inserirnotas automaticamente: 1 clicar em Inserir, 2 clicar em referncia 3 clicar em notas.

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    2.5 INDICATIVOS DE SEES

    Sees so as partes em que se divide o texto de um documento,

    contendo as matrias consideradas afins na exposio ordenada do assunto.

    Sees primrias so as principais divises do texto de um documento

    (denominadas captulo) e devem ser iniciadas em folha distinta.

    Cada seo primria pode ser dividida em sees secundrias, estas em

    sees tercirias, as tercirias em quaternrias etc. Recomenda-se limitar o

    nmero de sees at a quinria.O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo, alinhado

    esquerda, separado por um espao. Quando no houver um ttulo prprio, a

    numerao precede a primeira palavra do texto, separado por espao. So

    utilizados algarismos arbicos.

    Nas sees primrias a numerao segue a seqncia dos nmeros

    inteiros a partir de 1. Nas sees secundrias, coloca-se o indicativo da seo

    primria a que pertence seguido do nmero que lhe foi atribudo na seqncia

    do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relao s

    demais sees.

    Ex.:

    1 A EXPOSIO DE 1908

    1.1 A exposio realizada na cidade do Rio de Janeiro bairro da Urca, para

    comemorar o centenrio da abertura dos portos ....

    Os nmeros indicativos das sees e subsees obedecem mesma

    margem e no se coloca ponto, hfen, travesso ou qualquer outro sinal entre o

    ltimo algarismo e o incio do texto ou do ttulo.

    Destaca-se gradativamente os ttulos das sees, utilizando os recurso de

    negrito, itlico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal. O ttulo das sees

    (primrias, secundrias etc.) deve ser colocado aps a sua numerao,

    separado por um espao. O texto deve ser iniciado em outra linha. No sumrio,

    as sees devem ser grafadas conforme apresentadas no corpo do trabalho.

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    17

    Ex.

    1 A EXPOSIO

    1.1 A CIDADE DO RIO DE JANEIRO1.1.1 Urca

    1.1.1.1 Av. Pasteur

    1.1.1.1.1 A casa dos menino cegos

    Ttulos sem indicativos de sees:

    errata;

    agradecimentos; lista de ilustraes;

    lista de abreviaturas e siglas;

    lista de smbolos;

    resumo;

    sumrio;

    referncias;

    glossrio; apndice(s);

    anexo(s) e

    ndice(s).

    Elementos sem ttulos e sem indicativos de sees:

    folha de rosto;

    folha de aprovao;

    dedicatria e

    epgrafe.

    As sees podem, ainda, ser divididas em alneas, que enumeram

    diversos assuntos de uma seo que no possui ttulo. So ordenadas

    alfabeticamente por letras minsculas, seguidas do sinal de fechamento de

    parnteses.

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    18

    Ex.:

    a)

    b)

    c)

    Quando as alneas forem cumulativas ou alternativas, podem ser

    acrescentadas, aps a penltima, as conjunes e ou ou, conforme o caso.

    O texto da alnea comea por letra minscula e termina por ponto e vrgula,

    exceto a ltima que termina por ponto.

    Outras regras para a apresentao das alneas so:

    a) a frase que introduz as alneas termina por dois pontos;b) as alneas so ordenadas alfabeticamente;

    c) as letras indicativas das alneas so reentradas em relao

    margem esquerda;

    d) o texto da alnea comea por letra minscula e termina por

    ponto e vrgula, exceto a ltima que termina por ponto.

    Quando houver subalneas, estas terminam por vrgula;

    e) a segunda e as demais linhas do texto da alnea comeam namesma direo da primeira letra do texto da prpria alnea.

    Se for necessrio, subdividir uma alnea em subalnea utilizando apenas o

    hfen para caracteriz-la. O hfen deve ser colocado sob a primeira letra do

    texto da alnea correspondente, dele separada por um espao. As linhas

    seguintes do texto da subalnea comeam sob a primeira letra do prprio texto.

    As subalneas terminam por vrgula ,.

    Ex.:

    - resumo

    - sumrio

    Os indicativos devem ser citados ao longo do texto de acordo com os

    exemplos abaixo.

    Ex.:

    ... na seo 4

    ... ver 2.2

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    19

    ... em 1.1.2.2, 3 ou 3 pargrafo de 1.1.2.2

    2.6 PAGINAO

    Todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

    seqencialmente, mas no numeradas. A numerao colocada a partir da

    primeira folha da parte textual, em algarismos arbicos, no canto superior

    direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o ltimo algarismo a 2 cm da

    borda direita da folha. No caso de o trabalho ser constitudo de mais de um

    volume, deve ser mantida uma nica seqncia de numerao das folhas, do

    primeiro ao ltimo volume. Havendo apndice e anexo, as suas folhas devem

    ser numeradas de maneira contnua e a paginao deve dar seguimento dotexto principal.

    2.7 SIGLAS

    Quando aparecem pela primeira vez no texto, devem ser precedidas pela

    forma completa e colocadas entre parnteses.

    Ex.: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    2.8 EQUAES E FRMULAS

    Aparecem destacadas no texto, de modo a facilitar a sua visualizao e

    leitura. Na seqncia normal do texto permitido o uso de uma entrelinha maior

    para comportar expoente, ndices e outros. Quando vierem destacadas do

    pargrafo devem ser centralizadas e, se necessrio, deve-se enumer-las.

    Quando fragmentada em mais de uma linha, por falta de espao, devem serinterrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adio,

    subtrao, multiplicao ou diviso.

    2.9 ILUSTRAES

    Qualquer que seja o tipo (grfico, desenho, esquema diagrama,

    fluxograma, fotograma, quadro, mapa, planta, retrato e outros) sua identificao

    deve aparecer na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de

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    seu nmero de ordem de ocorrncia no texto (em algarismos arbicos), do

    respectivo ttulo e/ou da legenda explicativa de forma breve e clara,

    dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustrao deve ser inserida o maisprxima possvel ao trecho a que se refere, conforme o projeto grfico.

    2.10 TABELAS, QUADROS E FIGURAS

    As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente.

    Devem conter um ttulo objetivo e expressivo e sua numerao deve ser

    seqencial, em algarismos arbicos, para facilitar a consulta, sempre que

    necessria.Sua identificao deve aparecer na parte superior, precedida da palavra

    designativa, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia no texto, em

    algarismos arbico, conforme orientao do IBGE.

    21

    Obs: segundo o IBGE, as tabelas se diferenciam dos quadros porque nestesos dados vm limitados por linhas em todas as margens e naquelas as linhasde delimitao s aparecem nas partes superior e inferior.

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    3 ESTRUTURA DO TRABALHO CIENTFICO

    A estrutura de um trabalho cientfico composta de trs partes

    fundamentais (ABNT, 1993):

    - Pr-textual

    - Textual

    - Ps-Textual

    3.1 PARTE PR-TEXTUAL

    Elementos que antecedem o texto principal:

    a) capa;

    b) lombada;

    c) folha de Rosto (com a ficha catalogrfica no verso);

    d) errata;

    e) folha de Aprovao;

    f) dedicatria;

    g) agradecimentos;

    h) epgrafe;

    i) resumo em lngua verncula;

    j) resumo em lngua estrangeira;

    k) lista de ilustraes (quadros, figuras, tabelas);

    l) lista de tabelas;

    m) lista de abreviaturas e siglas;

    n) lista de smbolos;o) sumrio.

    3.1.1 Elementos essenciais

    So os elementos obrigatrios que tem que constar nos trabalhos

    acadmicos.

    22

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    3.1.1.1 Capa

    Devem constar as seguintes informaes, dispostas na ordem

    apresentada:

    nome da instituio;

    nome do autor;

    ttulo;

    subttulo (se houver);

    nmero de volumes (se houver mais de um deve constar em cada capa a

    especificao do respectivo volume);

    local (cidade) da instituio onde deve ser apresentado; ano de apresentao.

    (Anexo 1)

    3.1.1.2 Folha de rosto

    composta pelos seguintes itens:

    a) anverso da folha de rosto:

    autor;

    ttulo principal do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu

    contedo e possibilitando a indexao e recuperao da informao;

    subttulo (se houver) deve ser evidenciado a sua subordinao ao ttulo

    principal, precedido por dois pontos;

    nmero de volumes (se houver mais de um deve constar em cada capa a

    especificao do respectivo volume) ;

    natureza do trabalho (tese, dissertao, trabalho de concluso de curso e

    outros) e objetivo (grau pretendido, aprovao em disciplina e outros),

    nome da instituio a que submetido o trabalho e a rea de

    concentrao;

    23

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    orientador e, se houve, co-orientador; local da instituio que o trabalho

    vai ser apresentado;

    ano de depsito (da entrega).

    (anexo 3)

    b) verso da folha de rosto: deve conter a ficha catalogrfica de acordo com

    as regras de catalogao vigentes - AACR 2. (Anexo 3). A ficha deve ser

    feita por um profissional da rea de biblioteconomia.

    3.1.1.3 Folha de aprovao

    Deve constar:

    o nome do autor;

    o ttulo do documento por extenso e subttulo (se houver);

    a natureza, o objetivo, o nome da instituio a que submetido e a rea

    de concentrao;

    a data de aprovao; o nome, a titulao, a assinatura e a instituio dos membros que

    constituem a Banca Examinadora. O Orientador deve aparecer em

    primeiro lugar, por ser o presidente da banca.

    (anexo 4)

    3.1.1.4 Resumo na lngua verncula

    O resumo digitado ou datilografado em espao duplo, devendo ressaltar

    o objetivo, o mtodo, as tcnicas de abordagem, os resultados e as concluses

    do trabalho com frases, concisas, objetivas e coerentes, e no uma simples

    24

    Obs: a data de aprovao e a assinatura dos membros componentes da bancaso colocadas aps a aprovao do trabalho.

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    enumerao de tpicos. No resumo devem ser identificadas as novas tcnicas,

    se for o caso, e para trabalhos no experimentais, descrever as fontes e os

    tratamentos dos dados.

    Nos resultados devem-se destacar fatos novos, descobertas

    significativas, contradies e teorias anteriores, relaes e efeitos novosverificados. Deve-se indicar os valores numricos, brutos ou derivados; os

    resultados de uma ou vrias observaes repetidas e os limites de preciso e

    graus de validade. Descreve-se as concluses, ou seja, as conseqncias dos

    resultados, e como eles se relacionam com os objetivos propostos no

    documento em termos de recomendaes, aplicaes, sugestes, novas

    relaes e hipteses aceitas ou rejeitadas.

    No resumo, a primeira frase deve ser significativa, explicando o temaprincipal do documento. A seguir, indicar informaes sobre a categoria do

    tratamento, isto , qual o aspecto a ser abordado, por exemplo: memria

    cientfica, estudo de caso, etc. Deve ser evitado o uso de frases negativas,

    smbolos ou contraes que no sejam de uso corrente, frmulas, equaes,

    diagramas etc. que no sejam absolutamente necessrias; quando for

    indispensvel, defini-las na primeira vez que aparece. O resumo deve ser

    redigido em s pargrafo, de preferncia, na 3 pessoa do singular e o verbo navoz ativa com, no mximo, 500 palavras e no mnimo 150 palavras.

    (ABNT,1987).

    Sugere-se que o resumo venha antecedido por uma referncia

    bibliogrfica do trabalho, conforme apresentado no (anexo 5). Deve-se

    acrescentar ao final do resumo os descritores.

    3.1.1.5 Resumo em idioma estrangeiro

    Deve apresentar a verso do resumo em idioma de divulgao

    internacional (anexo 6) e digitado em espao duplo.

    25

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    3.1.1.6 Sumrio

    Consiste na "enumerao das principais divises, sees e outras partes

    de um documento, na mesma ordem e grafia em que a matria nele se sucede,acompanhado dos nmeros das pginas". Se houver mais de um volume o sumrio

    completo deve constar em cada um deles.

    Ver como exemplo o sumrio deste trabalho.

    3.1.2 Elementos opcionais

    So os elementos opcionais: errata, dedicatria, agradecimentos, epgrafe, lista

    de ilustrao, lista de tabelas, lista de siglas, de abreviaturas e lista de smbolos.

    3.1.2.1 Lombada

    Os elementos devem ser impressos, conforme a NBR 12225, trazendo:

    o nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p

    da lombada;

    o titulo, impresso da mesma forma que o autor;

    elementos alfanumricos de identificao, por exemplo: v. 2;

    sigla da instituio.

    (anexo 7).

    3.1.2.2 Errata

    Deve aparecer, quando necessria, aps a folha de rosto. Consiste em

    uma lista das folhas e linhas onde ocorreram erros, seguidos das devidas

    26

    Obs: O sumrio no deve ser confundido com o ndice.

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    correes, precedido pela referncia do trabalho. Apresenta-se, quase sempre,

    em papel avulso ou encartado, acrescido ao trabalho depois de impresso.

    Ex.ERRATA

    LOBATO, Luiz. A informao e as atividades acadmicas dos pesquisadoresem sade. 1999. Dissertao (Mestrado em Planejamento e Administrao deSistemas de Informao)Pontifcia Universidade Catlica de Campinas,Campinas, SP, 1999.

    Folha Pargrafo Linha Onde se l Leia-se

    45 2 5 desviados Derivados

    91 2 1 Makintosh Macintosh

    3.1.2.3 Dedicatria

    Aparece aps a folha de aprovao. Colocado aps a folha de aprovao,

    onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.

    3.1.2.4 Agradecimentos

    Colocado aps a dedicatria e deve ser dirigido queles que contriburam de

    maneira relevante na elaborao do trabalho.

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    3.2 PARTE TEXTUAL

    Esta parte deve ser composta dos seguintes itens:

    - introduo;- desenvolvimento ;

    - concluses;

    - recomendaes (opcional).

    3.2.1 Introduo

    a apresentao do trabalho e deve indicar a delimitao do assuntotratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessrios para situar o

    tema do trabalho.

    Deve indicar o tema da pesquisa de maneira clara e simples, apresentar a

    metodologia do trabalho e fazer rpidas referncias a trabalhos anteriores, que

    tratem do mesmo assunto.

    3.2.2 DesenvolvimentoParte principal do texto que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto. Divide-se em sees e subsees, que variam em

    funo da abordagem do tema e do mtodo.

    Deve ser visto como algo que subsiste sozinho sem necessitar da

    introduo ou da concluso. O desenvolvimento lgico do trabalho aparece por

    inteiro no desenvolvimento.

    3.2.3 Concluso

    Parte final do texto, na qual se apresentam concluses correspondentes

    aos objetivos ou hipteses.

    Deve responder aos objetivos e s hipteses apresentadas na introduo.

    Para tanto, importante a retomada da viso ampla apresentada na introduo.

    29

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    A concluso deve fazer sentido para quem no leu o resto do trabalho, ou

    pelo menos para quem leu , no mximo, a introduo.

    Ela no deve conter dados novos.

    Recomendaes e sugestes para a implementao da pesquisa,

    tambm podem ser includas no trabalho.

    3.3 PARTE PS-TEXTUAL

    Nesta parte esto includos os seguintes itens:

    - referncias (obrigatrio);

    - glossrio;

    - apndice;- anexos;

    - ndice.

    3.3.1 Referncia2

    Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um

    documento que permite sua identificao individual, conforme a NBR 6023,mesmo mencionados em notas de rodap. (ABNT, 2002).

    A lista das publicaes citadas na pesquisa, ou que serviram de

    fundamento para o desenvolvimento da mesma, deve constar de um captulo

    parte, denominado Referncias.3

    3.3.2 Glossrio

    Relao de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido

    obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies. um

    elemento opcional, elaborado em ordem alfabtica.

    30

    2As regras de referncias esto indicadas em 4.43 Esta deve ser a nomenclatura adotada e no Bibliografia, como aparece em algumaspublicaes.

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    3.3.3 Apndice

    Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado

    pelo autor, a fim de complementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade

    nuclear do trabalho. Os apndices so identificados por letras maisculasconsecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos.

    Ex.: APNDICE A A AVALIAO NUMRICA DE CLULAS ALEATRIAS

    TOTAIS AOS QUATRO DIAS DE EVOLUO.

    APNDICE B AVALIAO DAS CLULAS MUSCULARES PRESENTES

    NAS CAUDAS EM REGENERAO.

    3.3.4 Anexo

    Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento no

    elaborado pelo autor, que serve de fundamentao, comprovao e ilustrao.

    Os anexos so identificados por letras maisculas consecutivas,

    travesso e pelos respectivos ttulos.

    Ex.: ANEXO A - PGINA DE ROSTO

    3.3.5 ndice

    a lista de palavras ou frases, ordenadas segundo um determinado

    critrio, que localiza e remete para as informaes contidas no texto. O ndice

    aparece no final da publicao.

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    4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO

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    Neste captulo apresentaremos as regras para citaes e notas, alem das

    normas para elaborao das referncias.

    4.1 TRANSCRIO DE DADOS BIBLIOGRFICOS

    Antes de se comear a escrita do trabalho cientfico, na etapa da

    pesquisa bibliogrfica, deve-se ter o cuidado de transcrever indicaes sobre as

    obras consultadas, para facilitar a normalizao posterior.

    Os dados indispensveis (ABNT, 2002) a serem transcritos so :

    Para livros:

    - autor e ttulo (do captulo e do livro);

    - edio;

    - local, editor e data (do livro);

    - pgina(s) mencionada(s).

    Para artigos de revistas:- autor e ttulo do artigo;

    - ttulo da revista;

    - local de publicao;

    - n do volume e do fascculo;

    - pginas do artigo (inicial e final);

    - data de publicao;

    - pgina(s) mencionada(s).

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    4.1.1 Citaes

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    A indicao feita pelo sobrenome do autor ou pela instituio

    responsvel ou, ainda, pelo ttulo de entrada, seguido da data de publicao do

    documento, separados por vrgula e entre parnteses.

    Ex.:A leitura diante da tela geralmente descontnua (CHARTIER, 2002, p.23)

    4.1.1.2 Regras gerais

    a) Nas citaes, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituio

    responsvel pela obra ou pelo ttulo, quando includos na sentena, podem vir

    em letras iniciais maisculas e o restante em minscula. Quando esteselementos vierem entre parnteses, devem estar em letra maiscula.

    Ex.

    Segundo Chartier (2002, p. 23), a leitura diante da tela geralmente

    descontnua [...]

    A leitura diante da tela geralmente descontnua (CHARTIER, 2002, p.23)

    Barbosa e outros (2008, p. 43) afirmam que as memrias, individual e coletiva,

    sempre se fazem em algum lugar que lhes imprime uma referncia.

    ou

    As memrias, individual e coletiva, sempre se fazem em algum lugar que lhes

    imprime uma referncia (BARBOSA et al, 2008, p.43).

    Em caso de 2 ou 3 autores

    Barbosa, Paula e Oliveira (2008, p.43) afirmam....

    ou

    Ou As memrias, individual e coletiva, sempre se fazem em algum lugar que

    lhes imprime uma referncia (BARBOSA; PAULA; OLIVEIRA, 2008, p.43)

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    4.1.2.2.2 expresses que devem ser utilizadas apenas em notas

    Ibidem ou ibid = na mesma obra.

    Ex.:

    WERNECK, rika Franziska. E por falar em cincia... no rdio! In: MASSARANI,Luisa; MOREIRA, Ildeu de Castro; BRITO, Ftima (org.). Cincia e pblico:caminhos da divulgao cientfica no Brasil. Rio de Janeiro : Casa da Cincia,2002. p. 50

    Ibid., p. 51

    b) idem ou Id. = do mesmo autor.

    Ex.:

    HANSEN, Joo Adolfo. Coloquial e barroco. In:__. Amrica: descoberta ouinveno. Rio de Janeiro: Imago: Ed. da UERJ, 1992. p. 347-361.

    Id. Ps-moderno e barroco. Cadernos do Mestrado/Literatura UERJ, Rio deJaneiro, n. 8, p. 28-55, 1994.

    c) Opus citatum, opere citato ou op. cit. = obra citada

    Usar a expresso op. cit. (= obra citada) quando uma obra j foi referenciadaanteriormente, mas no logo em seguida.

    Ex. para Nota Bibliogrfica:

    MORAES, Bismael Baptista. Direito e polcia: uma introduo polcia judiciria> SoPaulo: r. dosTribunais, 1996. p. 26.

    Obs: A expresso idem (ou id) s pode ser usada na mesma pgina oufolha da citao a que se refere.

    Obs: A expresso ibidem (ib ou ibid) s pode ser usada na mesma pgina

    ou folha em que aparecem as citaes.

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    g) Sequentia ou et seq = seguinte ou que se segue. Utilizada quando no sequer mencionar todas as pginas ou folhas consultadas da obra referenciada.

    Ex.:

    REGO, 1987, p. 253 et seq.

    PERROT, 1996, v.2, p. 83 et seq.

    4.1.2.3 Notas explicativas

    Notas usadas para comentrios, esclarecimentos ou explicaes, que no

    possam ser includos no texto.

    A numerao das notas explicativas feita em algarismos arbicos,

    devendo ter numerao nica e consecutiva em cada captulo ou parte. No

    se inicia a numerao a cada parte.

    4.2 REFERNCIAS

    Estas referncias devem estar de acordo com a norma brasileira

    Informao e Documentao - Referncias Elaborao (ABNT - NBR 6023).

    As referncias so alinhadas somente margem esquerda (no utilize o

    recurso justificar do editor do texto), possibilitando a identificao de cada

    documento individualmente em espao simples e separadas entre si por espao

    duplo.

    A pontuao segue padres internacionais, devendo ser uniforme para

    Obs: A expresso s pode ser usada na mesma pgina ou folha da citaoa que se referem.

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    todas as referncias. As abreviaturas devem estar de acordo com a NBR10522.

    O recurso tipogrfico (negrito, grifo ou itlico) utilizado para destacar o elemento

    ttulo deve ser uniforme em todas as referncias de um mesmo documento.

    Quando a obra entrar pelo ttulo no so usados esses recursos

    tipogrficos, pois a primeira palavra significativa do ttulo vem em caixa alta. Os

    artigos e palavras monossilbicas no so considerados para efeito de

    alfabetao.

    Ex.:

    O PERFIL administrativo brasileiro.

    Ao optar pela incluso de elementos complementares estes devem

    aparecer em todas as referncias contidas no documento.

    Os destaques utilizados nos ttulos devem seguir o mesmo padro para

    todas as referncias: negrito, itlico ou grifo.

    Em qualquer tipo de referncia, indicam-se, entre colchetes, os elementos

    que no figuram na obra referenciada, e por reticncias, todos os casos de

    supresso de informaes.

    4.2.1 Monografias

    Inclui livros e/ou folhetos (guia, catlogo, enciclopdia, dicionrios etc.) e

    trabalhos acadmicos (teses, dissertaes, entre outros).

    4.2.1.1 Monografias no todo

    Elementos essenciais:

    a) autor;

    b) ttulo;

    c) edio;

    d) local (cidade onde foi publicada a obra);

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    LAYTON, E. Conditions of technological development. In: SPIEGEL ROSING,Ina; PRICE, Derek de Solla. Science, technolgy and society: a cross-disciplinary perspective. California: Sage, 1977. p. 197-222.

    Quando a parte referenciada for do mesmo autor da obra como um todo,

    acrescentar um trao correspondente a quatro espaos, aps a

    expresso In:

    Ex.:

    SANTOS, F. R. dos. A colonizao da terra dos Tucujs. In: ______. Histria

    do Amap, 1 grau. 2. ed. Macap: Valcan, 1994. cap. 3.

    LICHA, Isabel. La globalizacin de la investigacin acadmica en AmericaLatina. In: ______. La investigacin y las universidades latinoamericanas enel umbral del siglo XXI : los desafios de la globalizacin. Mxico : Union deUniversidades de America Latina, 1996. cap. 1, p. 2364.

    AHRONHEIM, Judith. Problemas especiais em pacientes geritricos. In:

    BENNET, J. Claude; PLUM, Fred (Ed.). Cecil tratado de medicina interna. 20.

    ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1996. v. 1, p. 27-29.

    Verbetes de enciclopdias e dicionrios

    Com autoria

    Ex.:

    FREIRE, J. G. Pater famlias. In: ENCICLOPDIA Luso-brasileira de Cultura

    Verbo. Lisboa: Editorial Verbo, 1971. p. 237.

    Sem autoria

    Ex.:

    ESQUIZOFRENIA. In: FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo

    dicionrio da lngua portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975.

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    Ex.:

    HUMAN ORGANIZATION, Washington, D.C.: Society for Applied Anthropology,

    v. 43, n. 4, Winter 1984. 95 p.

    4.2.2.3 Artigos e/ou matrias de revista, boletim etc.

    Inclui partes de publicaes peridicas (volume, fascculos, nmeros

    especiais e suplementos com ttulo prprio) comunicaes, editorial, entrevistas,

    recenses, reportagens resenhas e outros.

    Elementos essenciais:

    a) ttulo da parte (artigo ou da matria) ou ttulo da publicao (no caso em

    que a parte possui ttulo prprio);

    b) ttulo da publicao como um todo (esta a rea que deve ser

    destacada);

    c) local da publicao;

    d) numerao correspondente (volume e/ou ano);

    e) fascculo ou nmero;

    f) pgina inicial e final (no caso de artigos ou matrias);

    g) data ou intervalo de publicao e particularidades que identificam a parte

    (se houver).

    Ex.:

    ARAJO, Vnia Maria Rodrigues Hermes de. Informao: instrumento de

    dominao e de submisso. Cincia da Informao, Braslia, v .20, n. 1, p. 37-44, jan./jun. 1991.

    o ms, se houver, deve vir abreviado. No entanto, s so

    abreviadas palavras que tenham 5 ou mais letras, em portugus.

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    b) Autor (se houver) na ordem direta;

    c) Titulo;

    d) Nmero da patente e datas (do perodo do registro).

    Ex.:

    EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de InstrumentaoAgropecuria (So Carlos, SP). Paulo Estevo Cruvinel. Medidos digital detemperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

    4.2.5 Documentos jurdicos

    Inclui legislao, jurisprudncia (decises judiciais) e doutrina

    (interpretao dos textos legais).

    A) legislao compreende a Constituio, as emendas constitucionais e os

    textos legais infraconstitucionais (lei complementar e ordinria, medida

    provisria, decreto em todas as suas formas, resoluo do Senado

    Federal) e as normas emanadas das entidades pblicas e privadas (ato

    normativo, portaria, resoluo, ordem de servio, instruo normativa,

    comunicado, circular, deciso administrativa, entre outros).

    Elementos essenciais:

    a) Jurisdio (ou cabealho da entidade, quando se tratar de

    normas);

    b) Ttulo;

    c) Numerao;

    d) Data;

    e) Dados de publicao.

    Ex.:

    SO PAULO (Estado). Decreto n 42.822, de 20 de janeiro de 1998. Lex:

    coletnea de legislao e jurisprudncia.

    BRASIL. Decreto-lei n 2.423, de abril de 1998. Dirio Oficial [da] RepblicaFederativa do Brasil, Poder Executivo, Braslia, DF, 8 abr. 1988. Seo 1, p.259-513.

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    d) nmero e descrio da obra (tipo de obra). Ex.: 1 original de arte.

    Ex.:

    CMARA, Jos. Rotao de um modelo sobre dado. 1975. 1 original de arte.

    Elementos complementares:a) tcnica utilizada;

    b) dimenso da obra;

    c) localizao da obra.

    Ex.:

    CMARA, Jos. Rotao de um modelo sobre dado. 1975. 1 original de arte,leo sobre tela , 90 cm x 60 cm. Coleo particular.

    Transparncia

    Ex.:

    WILSON, M. Writting for business. 1987. 27 transparncias.

    Podem ser acrescentados elementos para melhor identificar o documento.

    Ex.:

    WILSON, M. Writting for business. 1987. 27 transparncias, p&b., 25 cm x 20cm

    Microformas

    Ex.:

    CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAO, 9.,1977, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Associao Riograndense deBiblioteconomia, 1977. 4 microfichas (1022 fotogr.).

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    68Ex.:

    ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration.1999071318. GIF. Itaja: UNIVALI, 1999. 1 imagem de satlite. 557Kb. GOES-

    08: SE. 13 jul. 1999, 17: 45Z, IR04. 1 disquete 31/2

    pol.

    4.2.9 Documentos sonoros

    Inclui discos, CD (compact disc), cassete, rolo etc.

    4.2.9.1 Documentos sonoros no todo

    Elementos essenciais:

    a) compositor(es) ou intrprete(s);b) ttulo;c) local;d) gravadora (ou equivalente);e) data;f)

    especificao do suporte.

    Ex.:

    OS CARIOCAS. O melhores dos cariocas. Rio de Janeiro: Polygram, 1989. 1 CD.

    Quando necessrio, acrescentar elementos complementares referncia para

    melhor identificar os documentos.

    Ex.:

    OS CARIOCAS. O melhores dos cariocas. Rio de Janeiro: Polygram, 1989. 1CD (60 min), estreo.

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    4.3.1.1 Autores pessoais

    Pessoas fsicas responsveis pela criao do contedo intelectual ouartstico de um documento e so indicados, de um modo geral,

    (ABNT, 2002).

    4.3.1.1.1 obras de um s autor

    Indica-se o autor, de um modo geral, pelo ltimo sobrenome, em caixa

    alta, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviados ou no.

    Recomenda-se, tanto quanto possvel, o mesmo padro para abreviatura de

    nomes e sobrenomes, usados na mesma lista de referncias.

    Ex:

    CASTRO, C.M. A prtica da pesquisa. So Paulo : Mc-Graw-Hill do Brasil,1978. 156 p. 3.

    4.3.1.1.2 obras com at trs autores

    Indica-se os autores pelo ltimo sobrenome, em caixa alta, seguido do(s)

    prenome(s) e outro(s) sobrenome(s) abreviados ou no. Os nomes devem ser

    separados por ponto e vrgula, seguido de espao.

    Ex:

    DAVIS, G. B.; PARKER, C. A. Writing the doctoral dissertation: a systematicapproach. New York: Barron's Educational Series, 1979. 148 p.

    4.3.1.1.3 obras com mais de trs autores

    Menciona-se apenas o primeiro autor seguido da expresso et al.

    Ex:

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    74IUDCIBUS, S. de et al.Contabilidade introdutria. 6.ed. So Paulo: Atlas,1983. 300 p.

    4.3.1.2 Entrada de autor pessoal

    Em autoria pessoal, os autores devem ser referenciados como aparecem

    na obra. Quando necessrio, para uniformizao, facultado o uso de apenas

    as iniciais dos prenomes, bem como adotar uma s forma de entrada para um

    autor cujo nome no se apresente de forma padronizada em suas obras.

    Ex.:

    BAUER, R. Gesto da mudana: caos e complexidade nas organizaes. SoPaulo: Atlas, 1999.

    ASSIS, Machado de. O alienista. So Paulo: Ridel, 1994. 59 p.(no ASSIS, Joaquim Maria Machado de)

    4.3.1.3 Autores em lngua espanhola

    A entrada se faz com o sobrenome do meio seguido do ltimo

    sobrenome, os dois em maiscula, vrgula, espao e o prenome.

    Ex.:

    ASTI VERA, A. Metodologia da pesquisa cientfica. Porto Alegre: Globo,1973.

    Obs: Em casos especficos de (projetos de pesquisa cientfica, indicao

    de produo cientfica em relatrios para rgos de financiamento etc.),em que a meno de todos os nomes for necessria para certificar aautoria, facultado indicar todos os nomes.

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    754.3.1.4 Autores com nomes orientais

    Estes no so invertidos. Coloca-se a vrgula aps o primeiro nome que

    aparece. Verifique antes se o nome no foi ocidentalizado.

    Aparece na obra Sueji Takyia

    SUEJI, Takiya

    4.3.1.5 Nomes de autores da Antiguidade e da Idade Mdia

    Neste caso, no ocorre a inverso, pois o segundo nome refere-se ao seu

    local de origem.

    Ex.

    HERCLITUS, Efesus

    DANTE, Aleghiere

    4.3.1.6 Obras publicadas sob pseudnimo

    Deve ser adotada na referncia a forma preferida pelo autor; caso esta

    no possa ser determinada, usa-se o pseudnimo tal qual aparece na

    publicao.

    Ex.:

    ATHAYDE, Tristo de. O Premodernismo. Rio de janeiro: J. Olympo, 1939.(Contribuio a Histria do Modernismo, v.1).

    (e no LIMA, Alceu de Amoroso)

    Obs: Ttulos de ordens religiosas, de formao profissional e de cargosocupados pelo autor da obra no fazem parte do nome.

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    4.3.1.14 Autoria desconhecida

    Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. S a

    primeira palavra significativa grafada em caixa alta. O termo annimo nodeve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido.

    Ex:

    GUIA da Ernst & Young: para desenvolver o seu plano de negcios. Rio deJaneiro: Record, 1987. 221 p.

    4.3.2 Ttulo e subttulo

    O ttulo e o subttulo (se houver) devem ser reproduzidos como aparecem

    no documento, obedecendo s regras gramaticais. Em monografias a fonte de

    consulta a pgina de rosto. O ttulo deve ser separado do subttulo por dois

    pontos. Os ttulos dos documentos referenciados devem ser destacados,

    preferencialmente, em negrito. No recomendvel o itlico para destacar o

    ttulo, pois este tipo de estilo utilizado para palavras estrangeiras.

    O destaque dado ao documento em que se encontra a

    informao. Por exemplo, quando se tratar de parte de documentos o

    destaque para o documento na ntegra.

    Ex.:

    BYRNE, J. A exploso de cursos para executivos nos EUA. Gazeta Mercantil,So Paulo, 4 fev. 1992. Administrao e Servios, p. 28.

    LICHA, Isabel. La globalizacin de la investigacin acadmica en AmericaLatina. In: ___. La investigacin y las universidades Latinoamericanas en el

    umbral del siglo XXI: los desafios de la globalizacin. Mxico: Union deUniversidades de America Latina, 1996. cap. 1, p. 23 64.

    Quando a entrada for feita pelo ttulo, este deve vir em caixa alta, e no

    deve ter outro tipo de destaque como negrito, sublinhado ou itlico.

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    Em caso de peridicos com ttulo genrico, incorpora-se o nome da entidade

    autora ou editora, que se vincula ao ttulo por uma preposio entre colchetes.

    EX.:

    BOLETIM DO DESENVOLVIMENTO [da] Sociedade Amazonense para o

    Desenvolvimento. Manaus, 1970- . Bimestral.

    Os ttulos de peridicos podem ser abreviados, conforme a NBR 6032.

    Ex.:

    CARIBE, R. de C. V. Material cartogrfico. R. Bibliotecon., Braslia, v. 5, n. 2, p.

    317-325, jul./dez. 1987.

    Quando no existir ttulo, deve-se atribuir uma palavra ou frase que

    identifique o contedo do documento, entre colchetes.

    Ex.:

    SIMPSIO BRASILEIRO DE AGRICULTURA, 1., 1978, Recife. [Trabalhos

    apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Cincias, 1980, ii, 412 p.

    4.3.3. Edio

    Quando houver indicao de edio na obra, esta deve ser transcrita

    seguida da abreviatura da palavra edio no idioma da publicao. Em

    portugus utiliza-se o nmero da edio, em algarismos arbicos, seguido de

    ponto.

    No se indica primeira edio, exceto, se na pgina constar a tiragem e

    esta informao for considerada relevante.

    Ex.:

    SILVA, Jos Amrico M. da. Criana tambm faz programa. 3. ed. Rio deJaneiro: Campus, 1958.

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    Se houver mais de um local para um mesmo editor, Indica-se o mais

    destacado ou se no houver destaque o que aparece em primeiro lugar.

    Ex.:TROWBRIDGE, Henry O.; EMLING, Robert C. Inflamao: uma reviso doprocesso. Traduo e reviso Terezinha de Oliveira Nogueira. 4.ed. So Paulo:Quintessence, 1996. 172 p.

    (na obra: So Paulo, Chicago, Berlin, Londres, Tquio, Moscou, Praga, Sofia,

    Varsvia)

    Se o local no constar da publicao, mas puder ser identificado, faz-se a

    indicao entre colchetes.

    Ex.:

    BARDI, P. M. Sodalcio com Assis Chateaubriand. [So Paulo]: Museu de

    Arte de So Paulo, 1982.

    Se o local no puder ser identificado, deve-se colocar a abreviatura S.l.

    (sine loco), entre colchetes.

    Ex.:

    LEO, Luiz Gualdo de Miranda. Miniguia de acentuao grfica. [S.l.]: BNB,1986.

    Se o nome do local da publicao for encontrado somente em forma

    abreviada, no documento, registre-a como encontrada e acrescente a forma

    completa ou complete o nome, entre colchetes.

    Ex.:

    MERTON, Thomas. A montanha dos sete patamares. Traduo de Jos

    Geraldo Vieira. 7. ed. S. [i. e. So]

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    Registra-se a data de Copyrightquando esta for a nica encontrada no

    documento, devendo, no entanto, ser precedida da letra c em minscula.

    Ex.:

    c1993

    Registra-se a data de impressoquando esta for a nica encontrada no

    documento, devendo indicar o fato antes do ano .

    Ex.:

    impresso 1980.

    Se houver necessidade indique qualquer discrepncia em nota.

    Quando a obra no apresentar nenhuma data de publicao, impresso,

    copyright, distribuio, data de depsito de trabalho acadmico (apresentao)

    registra-se a data provvel obedecendo a um dos padres a seguir.

    Ex.:

    [1981?] data provvel [ca. 1977 data aproximada]

    [197-] dcada certa [197-?] dcada provvel[19--] sculo certo [19--?] sculo provvel

    [1971 ou 1072] um ano ou outro

    [1987] data certa porm no indicada no documento

    Quando utilizar sculo ou dcada, deve ser considerado o sculo no todo

    ou a dcada no todo.

    Por exemplo, um documento que relata a chegada do homem na Lua, no pode

    ter como indicao o sculo nem mesmo a dcada pois este fato s se tornourealidade a partir de 1969, e quando utilizamos este recurso ele tem que ser

    vlido do primeiro ao ltimo dia do sculo ou da dcada.

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    Quando no pode ser determinado o local, a editora e data certa.

    Ex.:

    PARTIDO DA FRENTE LIBERAL (Brasil). Manifesto do programa e estatuto.[S.l.: s.n., 1985?]

    4.3.4.3.2 publicaes peridicas e seriadas

    Devem ser transcritas as datas extremas de publicaes peridicas,

    consideradas no todo, que j tenham sido encerradas.

    Ex.:

    AGROCERES INFORMA. So Paulo: Semente Agroceres, 1969-1973. Mensal.

    Quando for corrente, indicar o ano de incio de publicao seguida de

    hfen, um espao e ponto.

    Ex.:

    QUMICA. So Paulo: Cultrix, 1935- . Mensal.

    Nas publicaes peridicas e seriadas consideradas em parte, os mesesincludos na data devem ser abreviados no idioma original da publicao, de

    acordo com o anexo A da NBR 6023 da Associao Brasileira de Normas

    tcnicas ABNT. No se abrevia meses com quatro letras ou menos.

    Ex.:

    LUNARDI, Valria Lerch. A denominao pela fora do olhar. R. Enferm. UERJ,Rio de Janeiro, v.3, n.2, p.151-154, out. 1995.

    Existem publicaes que indicam, em lugar dos meses, as estaes do

    ano (Summer, outono) ou as divises do ano (bimestre, trimestre etc.). Neste

    caso, transcrevem-se as estaes do ano como figuram no documento e as

    divises do ano de forma abreviada.

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    Para obra constituda de apenas uma unidade fsica (volume):

    Ex.:

    FELIPE, Jorge Franklin Alves. Previdncia social na prtica forense. 4. ed.Rio de Janeiro: Forense, 1994. viii, 236 p.

    PRAXADE, Walter; PILLETI, Nelson. O Mercosul e a sociedade global: livro do

    professor. So Paulo: tica, 1994. 63, viii p.

    Se o nmero de volumes bibliogrficos diferir do nmero de volumes

    fsicos, indica-se o primeiro (o nmero de volumes bibliogrficos), seguido do

    numero de volumes fsicos.

    Ex.:

    SILVA, De Plcido. Vocabulrio jurdico. 4.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1996.5 v. em 3.

    Para referenciar partes de publicaes avulsas e de artigos de peridicos,

    indicar a pgina inicial e a pgina final da parte, precedidas das abreviaturas p

    ou f.

    Ex.:

    ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G;SCHIMIDT, J. (Org.). Histria dos jovens 2. So Paulo: Companhia das Letras,1996. p. 7-16.

    COSTA, V.R. magem da lei: O programa Comunidade Solidria. Em Pauta:revista da Faculdade de Servio Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

    Se a publicao no for paginada ou for paginada irregularmente, indica-

    se esta caracterstica.

    Ex.:

    MACEDO, Antnio Carlos Guimares de. Tudo ou nada. Rio de Janeiro:Contempornea, 1987. No paginado.

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    4.3.5.3 Dimenses

    A altura, em centmetros, da publicao a indicao adotada em geral,

    porm em formatos excepcionais, pode-se indicar tambm a largura.

    Ex.:

    21 cm

    20 cm x 60 cm

    Ex.:

    DUCHEMELLO, T. Ls, linhas e retalhos. 3. ed. So Paulo: Global. 1993. 61p., il. 16 cm x 23 cm.

    4.3.6 Srie e colees

    Aps todas as indicaes da descrio fsica, podem ser includas as

    notas relativas a sries e/ou colees, entre parnteses. Os elementos so:

    ttulos das colees ou das sries, separadas da numerao por vrgula.

    Ex.:SQUIRRA, Sebastio Carlos de M. Aprender telejornalismo. So Paulo:Brasiliense, 1993. 187 p. (Comunicao & Informtica).

    RODRIGUES, Nelson. Teatro completo. Organizao geral e prefcio SbatoMagaldi. Rio de Janeiro: Nova Aguillare, 1994. 1134 p. (Biblioteca luso-brasileira, Srie brasileira).

    CARVALHO, Marlene. Guia prtico do alfabetizador. So Paulo: tica, 1994.95 p. (Princpios, 243).

    MIGLIOR, R. Paradigmas da educao. So Paulo: Aquariana, 1993. 20 p.(Viso do futuro, v. 1).

    4.3.7 Notas

    Quando for necessrio incluir informaes para melhor identificar a obra,

    elas devem ser includas em forma de notas, que sero transcritas no final da

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    4.3.7.3 Trabalhos acadmicos

    Ex.:

    LEITE, J.A.A. Manual de preparao, defesa e orientao de teses. JooPessoa, 1977. 109 f. Dissertao (Mestrado em Administrao)-Curso deAdministrao, Universidade Federal da Paraba , 1977.

    ALENTEJO, Eduardo. Catalogao de postais. 1999. Trabalho apresentadocomo requisito parcial para aprovao da disciplina Catalogao III. Escola deBiblioteconomia. Universidade do Rio de Janeiro, 1999.

    MORGADO, M. L. Reimplante dentrio. 1990. Trabalho de Concluso de Curso(Especializao)-Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo CasteloBranco, 1990.

    4.3.7.4 Obras consideradas inditas

    Incluem palestras, escritos mimeografados, trabalhos escolares, notas de

    aula, apostilas etc. Em nota especial, informa-se a origem e, se necessrio, a

    data.

    Ex.:

    MALAGRINO, W. et al. Estudos preliminares sobre os efeitos de baixasconcentraes de detergentes aminicos na formao de bisso emBranchidontas solisianus.1985. Trabalho apresentado ao 13 CongressoBrasileiro de Engenharia Sanitria e Ambiental, Macei, 1985.

    Podem ser acrescentados ainda.

    Palestra realizada no IJSN em 29 out. 1989;

    Trabalho indito;

    Mimeografado;

    Notas de aula; Apostilas;

    Pr-print;

    No prelo.

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    4.3.7.5 Resumos, resenhas, recenses, separatas, entrevistas

    So referenciados como uma publicao original, seguido da

    referenciao da fonte de onde foi retirado, precedido das indicaes: Resumoem:, Resenha de:, Recenso de:.

    Ex.:

    FONTES, L. E. F. Motivao e inativao do Matribuzio em materiais de doissolos, sob diferentes densidades aparentes. Viosa, 1978. Resumo em:BRASIL. Ministrio Educao e Cultura. Catlogo do banco de teses. Braslia,1977. v. 4, p. 120-130.

    ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. So Paulo: Contexto, 1988.146 p. Recenso de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Braslia, DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988.

    MATSUDA, C. T. Cometas: do mito cincia. So Paulo: cone, 1986. Resenhade: SANTOS, P. M. Cometa: divindade momentnea ou bola de gela? CinciaHoje, So Paulo, v.5, n. 30, p. 20, abr. 1987.

    LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de:Arquivos Brasileiros de Cardiologia, So Paulo, v. 37, n. 2, 125-127, 1981.

    WATKINS, M. Ensino de ingls. Curitiba, 1980. Entrevista concedida a N.H.N.Iwersen em 30 out. 1980.

    4.3.7.6 Outros tipos de nota.

    Bibliografia: p. 224-226.;

    ISSN: 0001-2222.;

    ISBN: 85-7194-149-1.;

    Anexos: p. 247-281.; Inclui bibliografias e ndice;

    Trabalhos apresentados em eventos (Ex. Trabalho apresentado no XV

    Congresso Brasileiro de Cincia e Tecnologia de Alimentos, Poos de

    Calda, 1996.);

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    99Ex.:

    FREYRE, Gilberto. Casa grande & senzala: formao da famlia brasileira sobo regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1943. 2 v.

    ______. ______. 2. ed. ...

    ______. Sobrados e mocambos: decadncia do patriarcado rural no Brasil.So Paulo: Ed. Nacional, 1936.

    4.4.2 Sistema numrico

    Se for utilizado o sistema numrico no texto, a lista de referncias, no final

    do trabalho, do captulo ou da parte e deve seguir a mesma ordem numrica

    crescente que aparece no texto.

    No corpo do trabalho:

    De acordo com as novas tendncias da jurisprudncia brasileira,

    facultado ao magistrado decidir sobre a matria1.

    Todos os ndices coletados para regio escolhida foram analisados

    minuciosamente2.

    Na lista de referncia:

    1 CRETALLA, JNIOR, Jos. Do impeachment no direito brasileiro. [SoPaulo]: R. dos Tribunais, 1992. p. 107.

    2 BOLETIM ESTATSTICO [da] Rede Ferroviria Federal. Rio de Janeiro,1965. p. 20.

    Obs: O sistema numrico no pode ser usado concomitantemente

    para as notas de referncia e nas notas de rodap.

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    100

    REFERNCIAS

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. NBR 10520:informao e documentao. Citaes em documentos:apresentao. Rio

    de Janeiro, 2002. 7p.

    ______. NBR 14724: informao e documentao: trabalhos acadmicos:apresentao. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.______. _________. 2005.

    ______. NBR 12256: apresentao de originais. Rio de Janeiro, 1992. 4 p.

    ______. NBR 6033: ordem alfabtica. Rio de Janeiro, 1989 a. 8 p.

    ______. NBR 6023: informao e documentao: referncias: elaborao.Rio de Janeiro, 2002. 22 p.

    ______. NBR 6024: informao e documentao: numerao progressivadas sees de um documento escrito: apresentao. Rio de Janeiro, 2003. 3p.

    ______. NBR 5892: norma para datar. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

    ______. NB-68: resumos. Rio de Janeiro,1987. 3 p.

    ______. NBR 6027: sumrio. Rio de Janeiro, 2003. 2 p.

    ______. NBR 12225: ttulos de lombada. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.

    BASTOS, L.R.; PAIXO, L.; FERNANDES. L.M. Manual para elaboraode projetos e relatrios de pesquisa, teses e dissertaes. 3.ed. Rio deJaneiro: Zahar, 1982. 117 p.

    CRUZ, A. C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaborao dereferncias (NBR 6023/2002). 2. ed. Rio de Janeiro: Intercincia; Niteri:Intertexto, 2002.

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    101

    FRANA, J. L. et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-cientficas. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1990. 167 p.

    GALVO, M. C. Dissertao e tese: estrutura e formatao. Orientador:Edson Marchiori. Rio de Janeiro, 1996. 93 f. Dissertao. (Mestrado emRadiologia)-Departamento de Radiologia, Centro de Cincias da Sade,Universidade Federal do Rio de Janeiro, 1996.

    LEITE, J. A. A. Manual de preparao, defesa e orientao de teses.Joo Pessoa, 1977. 109 f. Dissertao (Mestrado em Administrao)- Cursode Administrao, Universidade Federal da Paraba , 1977.

    MARTINS, M. S.; LEME, M. A. de T.; SOUZA, M. I. F. Normas dereferenciao e descrio bibliogrfica para o sistema EMBRAPA de

    informao. Campinas, SP: EMBRAPA, 1996. 56 p. Verso preliminar.

    MENDES, M. T. R.; CRUZ, A. M. da C.; CURTY, M. G. Citaes: quando,onde e como usar (NBR 10520/2002). Niteri: Intetexto, 2002. 63p.

    MONTEIRO, S. D. Norma e forma: a normalizao do livro brasileiro.Orientador: Solange Puntel Mostafa. Campinas, 1996. 155 p. Dissertao.(Mestrado em Biblioteconomia)-Faculdade de Biblioteconomia, PontifciaUniversidade Catlica de Campinas, 1996.

    MOURA, G.A.C. de. Citaes e referncias a documentos eletrnicos.Disponvel em: . acesso em nov. 1996.

    NEW YORK UNIVERSITY. GRADUATE SCHOOL OF BUSINESSADMINISTRATION. Manual of standards for reports, theses, anddissertations. New York : New York University Book Centers, [199-?] 55 p.

    SCHMIDT, S. Sistematizao no uso de notas de rodap e citaesbibliogrficas nos textos de trabalhos acadmicos. Revista deBiblioteconomia de Braslia, v. 9, n. 1, p. 35-41, jan./jun. 1981.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. COORDENAO DOSPROGRAMAS DE PS-GRADUAO DE ENGENHARIA. Normas paraelaborao apresentao grfica e defesa de teses de M.Sc. e D.Sc.Rio de Janeiro, 1983.

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    102UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Conselho de Ensinopara Graduandos. Resoluo n 02, de 23 de agosto de 2002. Dispe sobrea formatao e demais procedimentos para a preparao de dissertaes deMestrado e teses de Doutorado na UFRJ. Rio de Janeiro, 2002. Cpia dodocumento.

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. SUB-REITORIA DE ENSINOPARA GRADUADOS E PESQUISA. FATED: formato e apresentao deteses ou dissertaes de ps-graduao. Rio de Janeiro, 1979. 26 p.

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    103

    ANEXOS

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    ANEXO 2 - FOLHA DE ROSTO

    Nome do Autor

    TTULO: subttulo

    Nmero de volumes

    Dissertao de Mestrado apresentada aoPrograma de Ps-Graduao em CinciasBiolgicas (Botnica), Museu Nacional,Universidade Federal do Rio de Janeiro, comorequisitos parcial obteno do ttulo de Mestreem Cincias biolgicas (Botnica)

    Orientador:

    Local (cidade)Ano de depsito

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    ANEXO 3 - FICHA CATALOGRFICA

    S237 Santos, Nivaldo Custdio dos.S..Evoluo estrutural da Petrobrs / Nivaldo

    Custdio dos Santos. -- 1988.260 f.: il.

    Dissertao (Mestrado em Administrao) Universidade Federal do Rio de Janeiro, InstitutoCOPPEAD de Administrao, Rio de Janeiro, 1988.

    Orientador: Agrcola de Souza Bethlem

    1. Estratgia Empresarial. 2. EstruturaOrganizacional. 3.Administrao Teses.I.Bethlem, Agrcola de Souza (Orient.). II.Universidade Federal do Rio de Janeiro. Institutode Ps-Graduao em Administrao. III. Ttulo.

    CDD: 658.4

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    ANEXO 4 - FOLHA DE APROVAO

    Nome do Autor

    TTULO: subttulo

    Dissertao de Mestrado apresentada aoPrograma de Ps-Graduao em CinciasBiolgicas (Botnica), Museu Nacional,Universidade Federal do Rio de Janeiro, comorequisitos parcial obteno do ttulo de Mestreem Cincias biolgicas (Botnica)

    Aprovada em

    ________________________(Nome do orientador, sua titulao e Instituio a que pertence)

    ________________________

    (nome, titulao e instituio a que pertence)

    ________________________

    (nome, titulao e instituio a que pertence)

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    ANEXO 7 - LOMBADA

    NOMEDOAUTOR

    TTULODOTRABALHO