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Torre de Arrefecimento
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Índice
1. Introdução ................................................................................................................ 3
2. Regras de segurança gerais de utilização do LAVAC .............................................. 4
3. Regras de segurança específicas na utilização da instalação experimental ............ 5
3.1. Obrigatoriedades na utilização da instalação experimental ............................... 6
3.2. Perigos na utilização da instalação experimental .............................................. 6
4. Procedimentos experimentais .................................................................................. 7
4.1. Experiência nº1................................................................................................. 7
4.1.1. Objetivos da experiência ........................................................................... 7
4.1.2. Descrição da instalação ............................................................................. 7
4.1.3. Lista da instrumentação ........................................................................... 11
Anexos ......................................................................................................................... 13
Lista de Figuras
Figura 1 – Vista geral Torre de Arrefecimento................................................................. 8 Figura 2 – Topo da torre de arrefecimento. ..................................................................... 9 Figura 3 – Ventiladores de insuflação de ar. ................................................................. 10 Figura 4 – Reguladores de caudal. ............................................................................... 10
Torre de Arrefecimento
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1. Introdução
A Instalação da Torre de Arrefecimento foi construída no laboratório AVAC, tendo
como principais vetores orientadores, a realização de ensaios de determinação de
eficiência de torres de arrefecimento.
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2. Regras de segurança gerais de utilização do LAVAC
a) Não é permitida a entrada de alimentos e outros objetos impróprios na EA;
b) Não é permitido o registo de imagem ou áudio sem autorização prévia do Diretor
da EA;
c) É obrigatória a utilização do equipamento de proteção padrão, de acordo com o
indicado na tabela 2 do anexo I do Regulamento das Estruturas de Apoio do
Departamento de Engenharia Mecânica;
d) É obrigatória a utilização do equipamento de proteção adicional requerido por
determinados equipamentos, de acordo com o indicado no respetivo
procedimento e na sinalética do equipamento;
e) Não é permitido o uso de determinado vestuário e outros adereços que ponham
em risco a integridade física dos utilizadores ou a de terceiros, de acordo com o
indicado na tabela 3 do anexo I do Regulamento das Estruturas de Apoio do
Departamento de Engenharia Mecânica;
f) É obrigatório o cumprimento das proibições adicionais aplicadas a determinados
equipamentos, de acordo com o indicado no respetivo procedimento;
g) É obrigatória a leitura dos procedimentos dos equipamentos antes da execução
dos respetivos trabalhos;
h) É obrigatório respeitar a sinalização de segurança afixada junto ao espaço de
trabalho;
i) É obrigatório respeitar as áreas de segurança delimitadas e manter livres os locais
de passagem;
j) Todos os meios disponíveis devem ser usados corretamente, e mantidos limpos
e organizados após a sua utilização;
k) Todas as anomalias detetadas devem ser imediatamente reportadas ao Docente
e/ou Pessoal Técnico da EA;
l) Podem ser impostas restrições de acesso a utilizadores que não cumpram estas
regras.
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3. Regras de segurança específicas na utilização da instalação experimental
Antes de iniciar qualquer trabalho no laboratório, deve ler as instruções fornecidas
para cada aparelho.
Não deverá realizar a experiência sozinho.
Antes de iniciar o funcionamento da instalação deverá tomar conhecimento do
modo de paragem em caso de emergência.
A Torre de Arrefecimento só deverá funcionar se o depósito inferior e estiver
abastecido de água.
Só deverão ser ligadas as resistências elétricas de aquecimento da água depois
de todo o circuito estar purgado (todas as tubagens cheias com água).
Só deverão ser ligados os ventiladores se estiverem instaladas as condutas de ar.
A Torre de arrefecimento deverá ser colocada em funcionamento
preferencialmente no exterior, de modo a evitar condensações nas paredes.
Ao trabalhar no ajuste de componentes da torre de arrefecimento esta deve-se
encontrar sempre sem tensão elétrica.
Antes de executar as medições experimentais, deve saber exatamente quais os
resultados experimentais que lhe interessam para realizar os trabalhos, e como
os vai obter.
Deverá ser cuidadoso quando utiliza a torre de arrefecimento.
Utilize a torre de arrefecimento única e exclusivamente para o fim a que se destina.
Não exceda as condições máximas de operação da torre de arrefecimento
especificadas nos catálogos: temperatura, pressão, velocidade, etc.
Se verificar algo de anormal na utilização da torre de arrefecimento, não hesite
em comunicar ao supervisor do laboratório.
Certifique-se que desligou a torre de arrefecimento da fonte de tensão quando
acabou o seu trabalho.
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3.1. Obrigatoriedades na utilização da instalação experimental
Obrigatório o uso de bata;
Obrigatório desligar a alimentação elétrica no final do procedimento experimental.
3.2. Perigos na utilização da instalação experimental
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4. Procedimentos experimentais
4.1. Experiência nº1
4.1.1. Objetivos da experiência
Determinação da massa de água evaporada através do balanço mássico e
comparação com o valor medido.
Determinação da capacidade térmica da torre.
Determinação do desempenho da torre para diferentes caudais de ar.
Determinação do desempenho da torre para diferentes temperaturas de bolbo
húmido do ar.
4.1.2. Descrição da instalação
O equipamento é constituído pelos seguintes componentes:
Torre arrefecimento
Pulverizadores de água
Ventiladores de Insuflação de ar
Dispositivos de regulação de caudal de ar
Bomba de circulação de água
Resistências de aquecimento de água
Quadro Elétrico e de controlo
Sistemas de medição e aquisição de dados
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Figura 1 – Vista geral Torre de Arrefecimento.
4.2.1.1. Torre de Arrefecimento
A torre de arrefecimento do ISEP, com base em torres de arrefecimento já
existentes no mercado. Contudo, grande parte das torres de arrefecimento espalhadas
pelas empresas portuguesas aumentam a área de transferência de calor entre a água e
o ar à custa de um miolo de favos, enquanto que nesta torre se pulveriza a água para o
mesmo efeito.
A construção é em chapa galvanizada e em painéis de chapa Termo lacada tipo
sandwich, sendo a parede posterior em acrílico para permitir a visualização da queda das
gostas de água.
A torre de arrefecimento, assim como os vasos de aquecimento de água, dispõe de
rodízios com travão para fácil movimentação da instalação.
4.2.1.2. Pulverizadores de água
A água é aspergida na parte superior da torre, acumula-se no fundo da torre de
onde é novamente bombeada para os pulverizadores em cima, logo o fluxo é
descendente. A pulverização da água é feita por uma estrutura colocada no topo da torre
com um total de 54 pulverizadores, como podemos ver na figura seguinte. O ar é insuflado
dentro da torre pela parte inferior (ventiladores), fluxo ascendente. A troca de calor entre
os dois fluidos é feita em contra corrente.
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Figura 2 – Topo da torre de arrefecimento.
4.2.1.3. Ventiladores de insuflação de ar
Para a insuflação do ar são utilizados 2 ventiladores axiais com as seguintes
características:
Marca: DUTCHI
Modelo: DMA1-71 K4
Índice de Proteção: IP55
Desfasamento: Cosφ=0,67
Velocidade de rotação: 1715rpm
Potência nominal: 300W
Frequência: 50Hz
Corrente Nominal: 0,94A
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Figura 3 – Ventiladores de insuflação de ar.
4.2.1.4. Dispositivos de regulação de caudal de ar.
Na entrada dos ventiladores existem 2 condutas circulares equipadas com reguladores
de caudal que permitem variar a quantidade de ar que atravessa a torre de arrefecimento.
Figura 4 – Reguladores de caudal.
4.2.1.5. Bomba circuladora de água
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Para existir circulação da água na torre de arrefecimento é necessário a existência
de um impulsor, na torre é usada uma bomba de drenagem submersível construída em
aço AISI304, com as seguintes características:
Marca: EFAFLU
Modelo: E-SDB
Tipo: E-SDB Zero
4.2.1.6. Resistências de aquecimento da água
Para simularmos um processo a água é aquecida através de resistências elétricas, cuja
potência máxima é de 3840 W. Essas resistências estão no interior dos dois depósitos
verdes, que se veem no lado esquerdo da Figura 1.
4.2.1.7. Quadro elétrico e de controlo
Na torre de arrefecimento está instalado um quadro elétrico e de controlo, que permite
efetuar o comando e proteção dos ventiladores, bomba e resistências elétricas.
4.2.1.8. Sistema de aquisição de dados
4.1.3. Lista da instrumentação
4.1.3.1. Medição de temperaturas da água.
Para a aquisição dos dados da temperatura é utilizado um DATA LOGGER com as
seguintes características:
Marca: DELTA-T Devices
Modelo: DL2e Data Logger
Este equipamento permite adquirir até um máximo de 64 sinais de vários tipos de sondas
diferentes.
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4.1.3.2. Medição do caudal da água
A medição do caudal da água é efetuada através de um contador volumétrico com as seguintes características: diâmetro DN (mm): 15
Vazão mín. de fábrica (m³/h): 0,002 Vazão mín. aprovado Qmin.( m³/h): 0,015 Vazão nominal Qn (m³/h): 1,0 Vazão máx. aprovado Qmax.( m³/h) : 2
4.1.3.3. Medição do caudal do ar
O caudal de ar é medido pelo equipamento multifunção da KIMO AMI301.
4.1.3.4. Medição de temperatura e humidade do ar
A temperatura e humidade do ar são medidas com o mesmo equipamento da KIMO, mas
com a utilização de uma sonda de temperatura/humidade.