manual tÉcnico de datiloscopia iifp 2002

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Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Segurança Pública Chefia de Polícia Civil Coordenadoria de Polícia Técnico-Científica Apoio: Associação dos Papiloscopistas Policiais do Estado do Rio de Janeiro

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Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Segurança Pública Chefia de Polícia Civil Coordenadoria de Polícia Técnico-CientíficaApoio:Associação dos Papiloscopistas do Estado do Rio de JaneiroPoliciaisInstituto de Identificação Félix Pacheco,IndiceDesenho Digital - Datilograma Estrutura das Linhas Papilares - Sistemas de Linhas Linhas Diretrizes - Curso das Linhas Diretrizes Núcleo - Delta Figuras e Pontos Característicos Assinalamento de Figuras e Pontos Característicos Cl

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Page 1: MANUAL TÉCNICO DE DATILOSCOPIA IIFP 2002

Governo do Estado do Rio de JaneiroSecretaria de Segurança PúblicaChefia de Polícia CivilCoordenadoria de Polícia Técnico-Científica

Apoio:

Associação dos Papiloscopistas Policiaisdo Estado do Rio de Janeiro

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,Indice

Desenho Digital - DatilogramaEstrutura das Linhas Papilares - Sistemas de LinhasLinhas Diretrizes - Curso das Linhas DiretrizesNúcleo - DeltaFiguras e Pontos CaracterísticosAssinalamento de Figuras e Pontos CaracterísticosClassificação:

Tipos FundamentaisTipo Acidental .Tipos EspeciaisAnomalias Digitais

Subclassificação:Quanto ao Arco (simples e angular)Diferenciação entre Arco Simples e Arco AngularQuanto à Presilha (invadidas e normais)Contagem de Linhas das PresilhasDiferenciação entre Arco Angular e PresilhaQuanto ao Verticilo

Núcleos (SP, SN, OV, DV)Deltas (de, dd, co, ?)

Diferenciação entre Presilha Invadida e VerticiloQuanto ao Gancho (G2, G3, G4)Diferenciação entre Gancho e VerticiloQuanto à Dupla (OP, SUP)Diferenciação entre Dupla e Verticilo Sinuoso

Quadro SinóticoEstrutura do ArquivoProcedimentos para Classificar, Pesquisar e ArquivarObservações nos Procedimentos de ArquivamentoExemplos do Manual Técnico Datiloscópico de 1983Novos Exemplos com Fotos Digitalizadas

Instituto de IdentificaçãoFélix Pacheco

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Instituto de IdentificaçãoFélix Pacheco

PrefácioA grandiosidade deste trabalho enche minha alma de emoção já que muitos profissionaisno futuro dele poderão fazer uso, aprendendo com o legado dos ilustres papiloscopistaspoliciais em trabalhos desenvolvidos ao longo do século recém findo.

Este manual tem cunho didático e oferece ao leitor uma visão completa e fiel da verdadeiraessência da Ciência Papiloscópica, a qual se aplica no mundo inteiro como base para aIdentificação Humana.

Estendo minha homenagem, com muita gratidão aos colegas que já foram para o "OrienteEterno" e dedicaram toda a sua existência ao progresso dessa Ciência, numa vidaprofissional pautada na dignidade e lealdade.

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Instituto de IdentificaçãoFelix Pacheco

o presente relatório apresenta o trabalho de revlsao do MANUAL TÉCNICO DEDATILOSCOPIA realizado pela comissão, constituída por meio da Ordem de Serviço no.002/2001, publicada no Boletim Informativo de 31 de outubro de 2001, pelo Diretor do Institu-to de Identificação Félix Pacheco - Dr. Edilson Campos Pinheiro - objetivando viabilizar asseguintes questões:

• Necessidade de uma reforma no prédio, bem como de nova arrumação na SeçãoPapiloscópica para realocar os arquivos e facilitar às pesquisas.

Como membros dessa Comissão foram designados os seguintes funcionários (quadro abai-xo) - sob a presidência do primeiro - que subscrevem este Relatório:

NOMELuiz Fernando Faria MercioAfonso Celso Pinto IalongoAlexandre de Magalhães Reis e SilvaBianca Melânia Castro VeigaCláudia Thibaut LucasPedro Gustavo Ribeiro CamposRonaldo Luiz Alves da Costa

MATRICULA175406-81004523-5809511-9809518-4809520-01004474-1809534-1

O Serviço de Papiloscopia tem como função primordial a busca da identidade das pessoaspor meio das impressões digitais. Para tal, mantém um acervo de individuais datiloscópicasque se constituiu num arquivo oficial com informações de caráter probatório, de naturezasigilosa e temporalidade permanente, portanto, sujeitas às leis específicas que tratam destamatéria.

Tem como finalidade atender às consultas oficiais solicitadas por autoridades policiais ejudiciárias, o que requer cuidados e tratamentos especiais e com o manuseio restrito afuncionários legalmente investidos e tecnicamente gabaritados para isso.

Adota o Sistema Vucetich cuja metodologia de arquivamento obedece a indexação, de acor-do com a fórmula datiloscópica oriunda da classificação e subclassificação das individuaisdatiloscópicas, que estão dispostas em maços distribuídos em escaninhos próprios, orde-nados seqüencialmente.

O arquivo do Serviço contém cerca de 15 milhões de individuais e existe desde 05 de feve-reiro de 1903, portanto, há 99 anos.

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Apesar da decisão governamental de transferir a responsabilidade da emissão da carteirade identidade civil para o Departamento de Trânsito (DETRAN - RJ), o arquivo continua a serconsultado na ocasião da sua emissão, porém, neste caso, desde o mês de agosto de1999, sem promover o arquivamento de individuais datiloscópicas. As individuaisdatiloscópicas dos processos criminais continuam sendo arquivadas normalmente.

Os papiloscopistas dispõem do Manual Técnico de Datiloscopia que fixa os critérios a se-rem adotados no desenvolvimento do seu serviço, pois o seu cumprimento é obrigatório,considerando a natureza interpretativa dos datilogramas, devendo aqui ser ressaltada avisão daqueles papiloscopistas que idealizaram a sua primeira edição, além dos outros quese dedicaram a revê-Ia ou, de alguma forma, colaboraram para a sua manutenção, queserão citados ao final deste Relatório.

Após negociações com o Diretor do IIFP e, com o seu total apoio, esse grupo de funcioná-rios, posteriormente designados membros da comissão, foi autorizado, ainda de modo vo-luntário, a iniciar uma análise global da situação em que se encontrava o Serviço dePapiloscopia, desencadeando o processo de desenvolvimento de um projeto que permitis-se não só a revisão do arquivo, como também a adoção de medidas para resgatar o reco-nhecimento da importância da Papiloscopia na identificação humana e o valor de sua apli-cação na segurança dos cidadãos, além de estímulos para o funcionário se motivar e asse-gurar uma melhora na qualidade de seu serviço.

O grupo com o objetivo de promover a revisão do arquivo dividiu os seus trabalhos nasseguintes etapas:

1) Levantamento das necessidades;2) Elaboração do projeto de revisão; e3) Execução do projeto de revisão

Nesta fase, foi promovida a medição dos maços e registrada as suas condições quanto ànecessidade de subdivisão. Foi projetada a dimensão de arquivo com a respectiva quanti-dade de armários adequados e padronizados, inclusive, foi realizada uma inspeção dascondições gerais das instalações do prédio que redundaram em um Laudo Técnico e noOfício da Chefia do Serviço de Papiloscopia solicitando a aquisição de armários, material eequipamentos para a seção, já apresentados.

O Grupo adotou como estratégia, por meio de reuniões realizadas, de forma distinta, nosturnos da manhã, da tarde e da noite, obter a participação de todos os funcionários doServiço para que fizessem sugestões e sempre se mantivessem informados das ações aserem desenvolvidas. Inclusive, realizou pesquisa de opinião entre todos os funcionáriospor meio de questionário, que no resultado final dos respondidos, indicou, dentre outras, anecessidade de revisão do Manual Técnico.

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Instituto de IdentificaçãoFélix Pacheco

Embora o Diretor do IIFP, ao constituir a Comissão, tenha estabelecido como sua atribuiçãofinal a apresentação do relatório que viabilizasse aquelas questões anteriormente mencio-nadas, e o grupo se dispusesse a elaborar um projeto de revisão para a sua aprovação,dado o sucesso obtido junto aos funcionários, tornou-se imprescindível a adoção imediatade algumas medidas, dentre elas, o trabalho da revisão do Manual Técnico em vigor e aoportunidade da realização das obras no prédio do Instituto.

o trabalho visou, pelas mesmas razões apresentadas nas edições anteriores, promover arevisão do manual, exclusivamente, com o objetivo de facilitar a fixação dos critérios declassificação e subclassificação existentes a luz da Datiloscopia, conservando os funda-mentos básicos do Sistema Vucetich. Baseado nas premissas estabelecidas, nas princi-pais dificuldades apuradas pelos questionários de pesquisa de opinião respondidos e nasreuniões sobre revisão realizadas com funcionários que colaboraram, a Comissão alterou:

CONTAGEM DE LINHAS / POSIÇÃO DA LINHA DE GALTON• detalhamento do processo passo a passo, isto é, do ponto de partida ao ponto terminal.

PRESILHAS INVADIDAS• modificação da redação do conceito adequando-o ao que se pratica, para facilitar o

entendimento das invasões por baixo e da interrupção brusca de linhas das laçadasque, também, configuram a invasão.

NÚCLEO DOS VERTlCILOS• modificação dos conceitos para subclassificação quanto aos núcleos dos verticilos

ESPIRAL, SINUOSO e OVOIDAl, para melhor distribuição no arquivo dos maços deDUVIDOSO.

A Comissão promoveu uma nova organização do Manual, agrupando os conceitos de clas-sificação por tipos, separados dos conceitos de subclassificação. Realocou para depois daconceituação os de diferenciação dos tipos de digitais limítrofes com o objetivo de ordenar asua leitura.

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Observando que as Modificações Técnicas (Arcos e Presilhas) apresentadas por ocasiãoda revisão do manual de 1983 (páginas 42 a 45), por terem sido elaboradas para a aplicaçãoem um novo arquivo criminal, a Comissão sugere que essas modificações sejam reserva-das para um manual específico sobre arquivo monodactilar.

Concluindo, a Comissão registra que a revisão do "Manual Técnico de Datiloscopia" estáinserida no "Projeto de Revisão Geral do Arquivo do Serviço de Papiloscopia" que, tendocomo objetivo principal a valorização da Papiloscopia observando o princípio da qualidade(processo de melhoria contínua), deverá ter sua divulgação a todos os papiloscopistas pro-movida por meio de um programa de desenvolvimento funcional estruturado, com aplicaçãoimediata para a execução da revisão desse arquivo.

JA ('fV1J C;h.. f (V' iIJ ~cf,~~nso Celso Pinto lalonglf'

Matr. 1004523-5

A _ A ~~ -AIJa~re de Magih~eS Reis e Silva

Matr. 809.511-9

~VeigaMatr.809.518-4

~~wLClaudia Thibaut Lucas

Matr. 809.520-0

Ronaldo Luiz Alves CostaM 809.534-1

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Instituto de IdentificaçãoFélix Pacheco

Matrícula810686-6810665-0809553-1817659-6809513-5810670-0267340-8817675-21144964-21152362-81152338-8809529-1181100-9181232-0810680-9810684-1817703-2817704-0809571-3810962-4269553-4

NomeAbraham Lincoln da S. VasconcellosAdriano Gomes da CostaAlexandre César Gama PeresAmair Célio M. de SouzaAnna Maria Ganley CristopheCarlos Alexandre C. GonzalezClaudia Lucciola Lopes GonçalvezFernando Cardoso MachadoGilson Andrade MarquesHumberto Giudice Fittipaldi FilhoManoel Antônio Dantas SalgueiroMareei de Moraes ZarroMárcia Alves PeixotoMarco Antônio CamposMaurício Barbosa CampistaPérola Regina Barros GarciaRosemary DiogoSandra de Fátima de Oliveira RosaSérgio Bento OlaioTeresa Cristina Muylaert AffonsoTereza Cristina Agüero da Silva

Sr. Helênio de Oliveira (aposentado)Sr. Jayme Berbat (aposentado)Juarez Uchôa Carrasco (revisor)

Manual de Dactiloscopia do Instituto de Identificação Félix Pacheco, elaborado por uma co-missão de funcionários do IIFP designados pela Ordem de Serviço n° 9, de 28/04/1969.

Nova Subclassificação do Método Vucetich, elaborada por uma comissão de funcionáriosdo IIFP, editada em 30/08/1952.

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Manual Técnicode Dalilosc:opia

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Manual Técnicode Datiloscopia

Desenho DigitalA figura formada pelo conjunto das cristas papilares e sulcos interpapilares, existentes em toda aextensão da segunda falange do polegar e da terceira falange dos demais dedos em sua face interna.

DatilogramaA reprodução impressa do desenho digital convencionalmente apresentada nas fichas decadactilarese monodactilares. Na prática usam-se indistintamente as expressões "desenho digital", "datilograma"ou simplesmente "desenho" para designar as impressões digitais.

Linhas Negras - que correspondem às linhas ou cristas papilares.Linhas Brancas - representam os sulcos inter-papilares.Poros - são os pontos brancos observados sobre as linhas negras.

o datilograma apresenta três sistemas de linhas perfeitamente caracterizados e limitados por linhaschamadas DIRETRIZES, excetuando-se o Arco, que apresenta apenas dois sistemas, o marginale o basilar. Assim temos:

Sistema Marginal - é o conjunto de linhas que constituem a palie superior do desenho digital,situadas acima da diretriz marginal.

Sistema Nuclear - é o conjunto de linhas qtle formam o centro do datilograma e que, envolvidas pelaslinhas diretrizes, distinguem-se perfeitamente daquelas que fonnam os sistemas marginal e basilar.

Sistema Basilar - é o conjunto de linhas que constituem a palie inferior do desenho digital, situadasabaixo da diretriz basilar.

o datilograma, à exceção do arco, apresenta duas linhas diretrizes que, em cada delta, encerrameenvolvem o núcleo.

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o arco não apresenta linhas diretrizes, sendo possível apenas a localização de uma linha chamadaLIMITA TE, que atravessa o desenho de um lado a outro, separando o sistema basilar do marginal.

Diretriz Marginal: é o prolongamento do braço do delta, que envolve e limita o núcleo em sua partesuperior.

Diretriz Basilar: é o prolongamento do braço do delta, que envolve e limita o núcleo em sua parteinferior.

o processo mais prático de detel111inar as diretrizes consiste em seguir o prolongamento superior einferior das linhas que pal1em do delta e encen-am ou circunscrevem o núcleo.

As diretrizes não são forçosamente linhas contínuas, podendo constituir-se de linhas interrompidasque, a cada interrupção no caso da diretriz basilar, continuam seu curso na linha imediatamente inferi-or. Podem ainda apresentar bifurcações, devendo, neste caso, ser seguido o ramo inferior da linhabifurcada. Na diretriz marginal o critério é a linha acima.

Nota: A determinação do curso das linhas diretrizes só é realmente importante, no nosso caso,para a classificação déltica dos verticilos, não havendo motivo para alongarmos o estudodeste assunto além do acima exposto.

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Núcleo é a área circunscrita pelo prolongamento dos braços do delta ou deltas, ou seja, pelas linhasdiretrizes. O núcleo é sempre formado por linhas que, embora tendo parte do seu curso paralelo ao daslinhas formadoras dos demais sistemas, delas divergem, encurvando-se sobre si mesmas, em um ouambos os lados do desenho. É importante esclarecer que o núcleo está subordinado a condições desuficiência específica para cada tipo, como será visto mais adiante.

Nota: a classificaçào dos deltas será fundamental nas subclassificaçães como contagem delinhas nas presilhas e divergências dé/ticas nos verticilos, que serào vistas mais adiante.

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Os desenhos digitais não são formados por linhas contínuas. As cristas papilares apresentam, em seucurso, acidentes mais ou menos ponderáveis, cuja formação e disposição no desenho digital lhe confe-rem a individualidade. Esses acidentes são denominados pontos característicos e, modernamente, sãotambém chamados de figuras características, visto que tais figuras correspondem a um conjunto dediversos pontos (pontos, linhas, bifurcações, etc.). Através da comparação do tipo primário, podemosafirmar a não identidade entre duas impressões digitais, porém, somente pela comparação dos pontoscaracterísticos é que se pode realmente confirmar a identidade das mesmas.

BIFURCAÇÃO - linha que se subdivide em doisramos formando vértiee agudo. - 1. Vllcelich

FORQUILHA - linha que se subdivide em doisramos formando vértice arrcdondado. - 1.Vllcelich

BICÚSPIDE - duas forquilhas cujas curvaturasvoltadas uma contra a outra, são ligadas entre si.- C. Melli/ol/ça

CONFLUÊNCIA - é uma linha quc dcsce em cur-va, sobrc outra de segmcnto normal - A P/aceres

ILHOTA - pcquena linha cuja cxtcnsão apresen-ta de duas a quatro vezes sua largura. - 1. Vuct'lic!J

CORTADA - pcquena linha cuja extensão, mai-or que a da ilhota, aprescnta mais de cinco vezessua largura. - 1. Vllcelich

ENCARNE - final de uma linha situada entre oinicio de duas outras. ou o inicio de uma linhasituada entrc o final de duas outras. - C. Éholi

t\ENCERRO - linha simples que se bifurca e que, aseguir, une seus ramos formando uma bolsa. - 1.Vllcelich

EMBOQUE - é a incidência de qualqucr linhasobre a bolsa de um encerro - C. Éboli

TRIDENTE - linha que se subdivide em três ra-mos. - 1. Vllcelich

EME - linha que se bifurca ligando os seus ramos aduas outras paralelas. - 1. Vllcelich

LAGUNA - é a interrupção de pelo menos Irêslinhas na mesma altura, umas defronte das outras.- A/lllal/dos

PONTA DE LINHA - principio ou fim de linha.C. ÉholiLinha interrompida. - 1. Vllcelich

AGULHA - linha de segmento normal com umpequeno encerro na cxtremidade inicial. - A.

Codeço

NUMERAL - são formações dc figuras numéricasno desenho digital. - A. Codeço

ARPÃO - pequeno segmento de linha que. incidindode forma oblíqua sobre outra de curso normal. man-tém uma de suas extremidades livre, formando fi-gura semelhante ao nome. - 1. Vllcelich

DESVIO - linha de segmento normal que. ao seaproximar de outra que vem em sua direção. dcs-via-se lateralmente. intcrrompendo ou não seucurso. - C. Éholi

EMPALME - pequcno segmento de linha ligandoobliqua ou perpendicularmente duas linhas para-Iclas. - 1. Vllcelich

PONTO - acidcnte scmelhante ao sinal gráfico domesmo nome. - 1. Vllcelich

ANASTOMOSE - pcqueno segmento de linha queliga uma laçada a outra mais intcrna, pclo ápice.A. P/aceres

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Para se afirmar a identidade entre duas impressões digitais, é necessária a existência de, pelo menos,12 (doze) figuras ou pontos característicos coincidentes entre as mesmas.

Pode-se confirmar a identidade com menor número de pontos característicos, desde que se encon-trem pontos considerados raros (de difícil incidência) entre os localizados nas impressões compara-das.

No assinalamento dos pontos característicos, a numeração segue sempre a direção do movimento dosponteiros do relógio.

..........10••,p,' ~

1 - Forquilha. 2 - Confluência. 3 - Dupla bifurcação. 4 - Ilhota. 5 - Encarne. 6 - Linha interrompida. 7 -Bifurcação. 8 - Cortada. 9 e 17 - Deltas. 10 - Encêrro. 11 - Emboque. 12 - Tridente. 13 - Eme. 14-Cicatriz de corte. 15 - Laguna. 16 - Pontos. 18 - Empalme. 19 - Arpão. 20 - Ponto. 21 - Extremidade deLinha. 22 - Fim de Linha. 23 - Desvio. 24 - Cicatriz de Pústula.

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Tipos Fundamentais

ArcoPresilha InternaPresilha ExternaVerticilo

A (polegares) ou 1 (demais dedos)I (polegares) ou 2 (demais dedos)

E (polegares) ou 3 (demais dedos)V (polegares) ou 4 (demais dedos)

ARCOÉ o datilograma formado por linhas abauladas e mais ou menos paralelas que atravessam o campodigital e que muitas vezes apresenta ao centro linhas angulares, ou que se verticalizam, podendo aindaassumir configuração semelhante à presilha.

PRESILHAÉ o datilograma que apresenta um delta e pelo menos uma laçada de perfeita inflexão, livre inteira-mente em seu ramo ascendente e a partir do nível do delta. Poderá apresentar uma ou mais linhasenvolvidas pela laçada central da presilha, que são denominadas Linhas Axiais. Há dois tipos funda-mentais:

• PRESILHA INTERNA - é o datilograma cujo delta se localiza à direita do observador eapresenta um núcleo, formado por uma ou mais laçadas abertas para o lado esquerdo do obser-vador.

• PRESILHA EXTERNA - é o datilograma cujo delta se localiza à esquerda do observador eapresenta um núcleo, f0ll11ado por uma ou mais laçadas abeltas para o lado direito do observa-dor.

VERTICILOÉ o datilograma que apresenta dois deltas, ocultos ou não, um à esquerda e outro à direita do observa-dor, e um núcleo, de fonna variada, envolvido por linhas diretrizes.

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Tipo Acidental

INDETERMINADO

INDETERMINADOÉ o datilograma que, destruido por cicatriz, impossibilita a detenninação do tipo fundamental a quepelienceu. Também se classificam nesse tipo os casos de ausência de dedo ou de falange, por aciden-te ou por amputação de uma ou ambas as mãos.

Tipos Especiais

GANCHODUPLAANÔMALO

G (polegares e demais dedos)Dp (polegares e demais dedos)An (polegares e demais dedos)

GANCHOÉ o datilograma fonnado por laçadas ganchosas, cujo encurvamento em direção ao delta, ou queapresenta um núcleo em forma de RIM, ou um núcleo composto de duas formações verticilares. Podeainda apresentar núcleo verticilar acoplado a uma ou mais laçadas de formação ganchosa.

DUPLAÉ o datilograma que apresenta duas presilhas independentes, sendo uma ganchosa e outra normal, ouentão, duas formações de laçadas independentes com tendência à sinuosidade.

ANÔMALOÉ o datilograma que não se enquadra rigorosamente em nenhum dos tipos fundamentais ou especiais,dentro das respectivas definições.

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ANOMALIAS DIGITAIS

As anomalias digitais são determinados defeitos dos dedos que podem ser permanentes ou passagei-ras. Estão classificadas em: congênitas, acidentais, patológigas e profissionais.

ECTRODACTILlA - É a malformação que consiste em um número de dedosinferior ao normal.

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ECTROCERIA - Consiste na ausência de uma ou de ambas as mãos.HEMIMELlA - Consiste na ausência de um ou de ambos os braços.ADACTILlA - É a ausência total dos dedos de uma ou de ambas as mãos.

POLlDACTILlA - É a malformação que consiste em um número de dedos superior aonormal.

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São aquelas que ocorrem ao longo da vida, tento origem em acidentes que afetam as papilas digitais.São provocadas por queimaduras, traumatismos, cortes, esmagamentos e amputações que atinjam ostecidos dérmicos de maneira irrecuperável. São elas:

MÃO AMPUTADA - Amputação total da mãoAMPUTAÇÃO TOTAL - Dedo ou Falangeta totalmente amputada.AMPUTAÇÃO PARCIAL - Falangeta parcialmente amputada.CICATRIZ DE CORTE - Marcas de cmie na polpa digital.CICATRIZ DE PÚSTULA - Marcas de repuxamento na polpa digital.CICATRIZ DE QUEIMADURA - Marcas de repuxamento e destruição das papilas dérmicas napolpa digital.

ANQUILOSE - Falta de articulação parcial ou total dos dedos, de modo a prejudicar as impressões.Pode ser congênita ou acidental.

São, na realidade, chamadas estigmas profissionais, que provocam alterações dos desenhos digitais,porém, de fomla adquirida e transitória. Detel111inadas profissões desgastam muito as papilas dél111i-cas, de modo a dificultar a leitura do datilograma. Em outras palavras, estigma profissional é toda aalteração do datilograma que tem origem no trabalho executado pelo seu pOliador.

SUBCLASSIFICAÇÃO

ARCO SIMPLES - é formado por linhas abauladas, mais ou menos paralelas que atravessam ocampo digital sem apresentar angulosidade acentuada ou verticalização. A ocorrência de bifurcaçõesno segmento normal ou a divergência de duas linhas envolvendo o início ou o final de outras, nãoimpede a subclassificação do desenho como SIMPLES. O ARCO SIMPLES é representado por Aou 1, sem símbolo gráfico.

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ARCO ANGULAR - é O desenho que apresenta em sua configuração, pelo menos uma linhaacentuadamente angular (um ângulo menor que 90°) ou o que tem a configuração de presilha, sem queapresente, porém, delta e laçada independentes. O ARCO A GULAR é representado por  ou T

08S: O arco que apresenta delta e laçada nào independentes é chamado de APRESlLHADO,porém, no arquivo do IIFp, será sempre classificado como ARCO ANGULAR

O Arco Simples, quando caracterizado por uma bifurcação ou invasões de linhas, pode tender àformação de uma laçada, confundindo-se em seu aspecto com o Arco Angular. Neste caso, só seráconsiderado Arco Angular quando se caracterizar a laçada por uma perfeita inflexão.

~-

INVADIDA é a presilha que apresenta pronunciada incidência de duas ou mais linhas, que alteram oseu curso normal, desde que se interrompam bruscamente, dentro ou fora do sistema nuclear. Asinvasões somente serão consideradas quando ocorrerem em uma mesma linha.

A incidência de duas ou mais linhas sobre uma outra do sistema marginal permite a subclassificaçãoda presilha como 1 VADIDA. Ressalva-se o caso em que a invasão ocorrer muito próxima da peri-feria do desenho com risco de não ser reproduzi da em impressões menos rodadas, quando será reco-mendável o arquivamento de duas individuais, uma em I VADIDA e outra em NORMAL.

VERTICILADA é a presilha cujo núcleo se apresenta com tendência para o VERTICILO, emborainsuficiente para ser classificado como tal. Este falso núcleo velticilado pode ser formado por linhasangulares, por linhas em sinuosidade imperfeita ou por linhas espiraladas incompletas. Para caracteri-zar a presilha VERTlClLADA, é suficiente que as linhas angulares, sinuosas ou espiraladas apre-sentem ligação com um dos deltas ou dele façam parte integrante, ficando o outro delta completamen-

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te livre. Será ainda considerada como presilha VERTICILADA o desenho cujo núcleo verticilarapresentar apenas uma linha curva entre o centro nuclear e um dos deltas, estando ligado ou integradoa este, permanecendo o outro delta completamente livre.

Presilha InternaINVADIDA

2 Vd

Presilha InternaINVADIDA

2 Vd

Presilha ExternaINVADIDA

3 Vd

Presilha InternaINVADIDA

2 Vd

NORMAL é a presilha que não apresenta acidentes ponderáveis em seu curso normal. A subdivisãoda PRESILHA ORMAL far-se-á pela contagem de suas linhas, considerando-se:

Presilhas Pequenas (p)

De uma a cinco linhas

São as presilhas normais que se apresentarem com cicatrizes já definitivas, localiza-das no delta, no núcleo ou entre os dois, e que não permitam a contagem de linhasprejudicando a utilização da linha de Galton, usada para esta finalidade.

São agrupadas do seguinte modo:A - de 6 a 10 linhasB - de 11 a 15 linhasC - de 16 linhas em diante

A contagem de linhas nas presilhas está condicionada ao posicionamento da linha de Galton, ou seja,à definição de seus pontos inicial (DELTA) e terminal (CENTRO NUCLEAR). Observa-se o tipo dedelta apresentado, a laçada mais central do datilograma e a presença de uma ou mais linhas axiais.

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Entre o ponto inicial e o terminal, todas as linhas cortadas pela linha de Galton serão contadas, inclusi-ve a linha da última laçada que for ponto tel111inal, pois o ponto será posicionado no ápice da inflexãodessa laçada, na face interna que, portanto, terá sua linha cortada.

Serão consideradas para detemlinação do centro do núcleo, somente as linhas axiais que se elevarempelo menos até a altura do ponto de inflexão da laçada. Quando o ponto tenninal se posicionar em umalinha axial, esta não será cortada e, portanto, não deverá ser contada.

Delta do tipo tripódio ou negroO ponto inicial da linha de Galton será o ponto de confluência das linhas diretrizes e a contagem seiniciará na primeira linha cortada, sem considerar a linha do delta.

Há deltas mal configurados em que uma das diretrizes se encurva e a outra se dirige para ela perpen-diculamlente, interrompendo-se, porém, antes de incidir sobre a primeira. Considerar-se-á esse deltado tipo tripódio, formado pelo prolongamento imaginário da diretriz interrompida. A distância entre alinha intenompida e a outra deverá ser, no máximo, igual à largura da mesma.

Delta do tipo cavado ou brancoO ponto de partida da linha de Galton será o centro interpapilar das linhas diretrizes e se contará a linhado delta cortada pela linha de Galton.

Há deltas cavados que apresentam um ponto em seu centro interpapilar que, neste caso, marcará olocal de partida da linha de Galton, não sendo contado este ponto.

O ponto terminal da linha de Galton será o centro nuclear, detel111inado pela laçada mais central,posicionado no ápice da inflexão na face intema dessa laçada, ou por uma linha ou uma das linhasaxiais nela contida, posicionado na extremidade dessa linha axial.

No centro nuclear da presilha poderá haver um agrupamento de laçadas justapostas e/ou paralelas e,para cada uma das disposições observadas, foi definido o posicionamento exato do ponto terminal.

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Com uma laçada central (sem linha axial ou com linha axial que não se eleve pelo menos atéo ponto de intlexão da laçada).

/ / /o ponto terminal da linha de Galton será posi-cionado no ápice da inflexào da laçada na suaface interna, cortando, assim, a linha desta laçadaque, portanto, será contada.

/o ponto terminal da linha de Galton será posicionado no ápice da inflexào na faceinterna da laçada mais próxima do delta, cOliando assim a linha desta laçada que,pOlianto, será contada.

// / /

o ponto terminal da linha de Galton será posicio-nado na extremidade da linha axial central quenào será cOItada, e portanto, nào deverá ser con-tada.

/ / /Se o número de linhas axiais for ímpar, o pontoterminal da linha de Galton será posicionado naextremidade da linha axial mais central, sendo con-tadas as outras linhas axiais cortadas pela linhade Galton.

Se o número de linhas axiais for par, o ponto tel111inal da linha de Galton será posicionado na extremi-dade da linha axial das duas mais centrais, contando-se as demais cortadas pela linha de Galton (toma-se as duas centrais, posicionando-se o ponto tel111inal na mais afastada do delta).

Com grupamento de duas laçadas centrais (paralelas ou justapostas com uma ou mais linhassoltas entre elas)

Se as linhas soltas elevarem-se até o ponto deinflexào das laçadas, serào consideradas como sefossem axiais e será observado o mesmo procedi-mento para se posicionar a linha de Galton, estabe-lecido anteriormente.

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Com agrupamento de duas laçadas centrais (paralelas ou justapostas com ou sem linhaaxial, quando uma das laçadas, quebrando o paralelismo, encurvar-se sob,-e a outra)

o ponto terminal da linha de Galton será posicionado no ápice da inflexão na face interna da laçadasemi-envolvida, mesmo que não seja a mais próxima do delta. Uma vez definida a laçada, proceder-se-à a contagem como nos casos comuns, levando em consideração as linhas axiais por venturaexistentes.

/ / / / / /

/ / / / /

/]" oBS.: Quando o núcleo nào apresentar clareza tomar-se-á como centro a.formação da laçada mais central, isto é, a linha mais central que, encurvando-se sobre si mesma, se assemelhe a uma laçada, mesmo que exteriormente liga-da a outras linhas. Uma vez determinada essa laçada, proceder-se-á a conta-gem como nos casos comuns, levando em consideraçào as linhas axiais porventura existentes.

2" oBS.: Quando a presilha apresentar duas ou mais .formações délticas, será utilizado para acontagem de linhas o delta mais próximo do núcleo.

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A Presilha se caracteriza, além do delta, por uma laçada livre e de perfeita inflexão em seu ramoascendente e a partir do nível do delta.

Quando a laçada se constituir da linha diretriz superior, ou a ela estiver ligada no seu ramo ascendentebem como a qualquer linha do sistema marginal, caracteriza-se o Arco Angular.

Ressalve-se que a invasão da linha diretriz superior ou de outra linha do sistema marginal sobre o ramodescendente da laçada, abaixo de sua inflexão, não prejudicará a configuração de Presilha.

Se o desenho apenas esboçar uma laçada que, embora livre, não se caracterize por uma perfeitainflexão, formando antes um ângulo, considerar-se-á Arco Angular.

No caso de a laçada estar ligada apenas à linha diretriz inferior e, portanto, a paltir desta, inteiramentelivre em seu ramo ascendente, caracterizar-se-á a Presilha.

ESPIRAL (SP)É o verticilo que tem o núcleo de formato espiralado ou circular, constituído por um pequeno círculolivre, uma pequena elipse ou uma linha que se desenvolva descrevendo pelo menos, uma volta livre ecompleta sobre si mesma, embora não se possa exigir uma configuração geométrica perfeita para estesubtipo, deve-se aceitar tanto no núcleo circular, como no espiralado, um alongamento máximo equiva-lente ao triplo da largura.

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SINUOSO (SN)É O vel1icilo cujo núcleo em forma de "s" apresenta pelo menos uma linha sinuosa independente dehaver bifurcações ou interrupções no seu curso .

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SN

OVOIDAL (OV)É o vel1icilo cujo núcleo tem forma de ovóide ou configuração semelhante a oval. É caracterizado poruma elipse ou espiral alongada, sendo se eixo maior igualou superior ao quádruplo do menor.

DUVIDOSO (DV)É o verticilo que não se enquadra em nenhum dos tipos citados, bem como os que tenham o núcleodestruido por cicatriz, que impossibilite a subclassificação de sua f0l1113primitiva.

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A subclassificação déltica dos VERTICILOS será feita tomando-se por base o delta esquerdo (àesquerda do observador). A divergência ou convergência será detemlinada seguindo-se a linha dire-triz inferior deste delta, continuando-se obrigatoriamente no ramo inferior quando a linha se bifurcar,ou na linha imediatamente inferior quando se interromper, até a altura do delta oposto.

DELTA ESQUERDO DIVERGENTE (DE)Quando a linha diretriz inferior do delta esquerdo passar por cima do delta direito. Incluem-se nestegrupo os desenhos em que o delta esquerdo penetra claramente no núcleo, mesmo que o delta direitonão apareça ou tenha sido destruido por cicatriz.

DELTA DIREITO DIVERGENTE (DD)Quando a linha diretriz inferior do delta esquerdo passar por baixo do delta direito. Incluem-se nestegrupo os desenhos em que o delta direito penetra claramente no núcleo, mesmo que o delta esquerdonão apareça ou tenha sido destruído por cicatriz.

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DELTA CONVERGENTE (CO)Quando a linha diretriz inferior do delta esquerdo coincidir com o delta direito .

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DELTA AMBíGUO (?)Quando tomada corretamente uma impressão e um ou ambos os deltas não aparecem ou foramdestruídos por cicatriz, impossibilitando estabelecer a divergência ou convergência dos mesmos. Hácasos em que a ocorrência de cicatriz na linha diretriz inferior não permite a classificação déltica,também caracterizando o delta como ambíguo. O mesmo ocorre quando essa diretriz penetra na pregainterfalangiana, impossibilitando a mencionada classificação.

NOTA SOBRE BIFURCAÇÃOQuando a linha diretriz basilar se bifurca, segue-se o ramo inferior pro-cedente da bifurcação e, quando a linha diretriz marginal se bijitrca, se-gue-se o ramo superior procedente da bifurcação.

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Quando o desenho de núcleo sinuoso apresentar as duas alças f0l111adas pela mesma linha, serásubclassificado como VERTICILO SINUOSO.Se a linha sinuosa for parte integrante ou estiver ligada a um dos deltas, o desenho deverá sersubclassificado como PRESILHA INVADIDA.

o desenho cujo núcleo espiralado ou circular apresentar, pelo menos, uma linha curva e livre em suaface voltada para um dos deltas, será classificado como VERTlCILO ESPIRAL.

Nos casos de núcleo duvidoso, formado por linhas angulares, ou núcleo com tendência ao ovoidal,qualquer que seja o seu desenvolvimento, bastará uma linha curva envolvendo o núcleo, ou palie dele,em sua face voltada para o delta, para que seja caracterizado o verticil0.

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GANCHO 2 (G2)É a presilha ganchosa que, à semelhança da presilha interna, tem o delta e o encurvamento de suaslaçadas (ou laçada) à direita do datilograma.

GANCHO 3 (G3)É a presilha ganchosa que, à semelhança da presilha externa, tem o delta e o encurvamento de suaslaçadas (ou laçada) à esquerda do datilograma.

GANCHO 4 (G4)É o desenho que apresenta núcleo reniforme, ou composto por duas formações verticilares, podendoainda ser formado por um núcleo verticilar acoplado a uma ou mais laçadas ganchosas. Este subtipo,à excessão do que tem o núcleo reniforme, apresenta geralmente mais de dois deltas.

Os desenhos G2 e G3 apresentam-se, não raras vezes, com aparência de VERTICILO, não devendo,porém, serem confundidos e nem arquivados como G4. Quando os subtipos G2 ou G3 apresentaremno centro inferior de suas laçadas uma segunda formação déltica e linhas verticalizadas, deve-sedefinÍ-los seguindo o critério abaixo:

a) GANCHO (2 ou 3) - quando observadas isoladamente, as linhas verticalizadas do centro do dese-nho apresentarem a formação de arco angular, ou de alguma forma estiverem ligadas ao delta alilocalizado.

b) VERTJCILO - quando as linhas localizadas no centro do desenho formarem pelo menos uma la-çada independente do delta central, fazendo parte integrante do núcleo fornlado pelas laçadas ganchosas.

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DUPLA OPOSTA (DP-OP)É a que se assemelha ao VERTICILO SINUOSO, apresentando porém, independência entre as duasformações de laçadas. Apresenta geralmente dois deltas e é considerada como desenho limítrofe.

DUPLA SUPERPOSTA (DP-SUP)É a que apresenta duas presilhas orientadas para o mesmo lado, porém, formadas por laçadas inde-pendentes, as superiores formando uma presilha ganchosa, e as inferiores formando uma presilhanormal.

OSS.: Recomenda-se o arquivamento de duas individuais uma em cada hipótese, nos casos deGANCHO ou DUPLA, quando a laçada ganchosa se apresentar próxima à periferia do dese-nho, sujeita a nelo ser reproduzida em impressões mal colhidas por falta de rolamento dosdedos.

a) DUPLA - quando o prolongamento da linha diretriz basilar do delta pertinente à presilha superior,passar acima do delta oposto, ou com ele coincidir, não fazendo parte integrante do núcleo da outrapresilha.

b) VERTlCILO - quando o prolongamento da linha diretriz basilar do delta pertinente à presilhasuperior, passar abaixo do outro delta, formando laçada da pseudo-presilha oposta.

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-[Simples

Arco (A/1)Angular A

=-k Pequena (p) até 5 linhas

-[Invadida (vd)

NI contadas

NA - 6 a 10 Is.ormal Grande __ B -11 a 151s.

C - 16 em diante

Presilha -[Externa (E/3)

Invadida (=id)Pequena (p) até 5 linhas

Normal NI contadasA - 6 a 10 Is.

Grande _ B -11 a 151s.C -16 em diante

Verticilo(V/4)

LNÚcleo~Delta -

Duvidoso - DVEspiral - SP

Sinuoso - SNOvoidal- OV

Ambíguo -?Esquerdo divergente - deDireito divergente - ddConvergente - co

fG2

Ga~ChO G3

G4

DuplaDP {

OpostaOP

SuperpostaSUP

EctroceriaHemimeliaAnquiloseSindactiliaAdactiliaEctrodactiliaMacrodactiliaMicrodactiliaPolidactiliaHanseníase

AnômaloAN

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TIPOS POLEGAR DEMAIS DEDOSARCO A 1PRESILHA INTERNA I 2PRESILHA EXTERNA E 3VERTICILO V 4INDETERMINADO X XGANCHO G 9DUPLA DP dpANÔMALO AN an

Essa ordem para o arquivamento é dada primeiro pelos polegares.

A A A A A A A AA I E V X G Dp AnI I I I I I I IA I E V X G Dp AnE E E E E E E ~A I E V X G Dp AnV V V V V V V Y...

A I E V X G Dp AnX X X X X X X XA T E V X G Dp AnG g g g g g g GA I E V X G Dp An

QQ QQ QQ QQ QQ QQ QQ QQA I E V X G Dp AnAn An An An An An An AnA I E V X G Dp An

E a seqüência é dada em ordem crescente, pelos demais dedos, a partir do indicador da mão direita,indo de:

I 1111 a AN AN AN AN I

A1111A1111

AN AN AN AN ANAN AN AN AN AN

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A classificação resulta na fórmula datiloscópica, escrita em forma de fração ordinária, sendo o nLllne-rador a SÉRIE (mão direita) e o denominador a SEÇÃO (mão esquerda), usando-se para os polegaresos símbolos literais e para os demais dedos os símbolos numéricos, excetuando-se os tipos especiais eacidentais que são representados com os mesmos símbolos em todos os dedos.

A-1234V - G 2 3 Dp

E-X 3411- An 21 3

G - 3 34 AnX-2423

Dp - 1 342V - G 2 3 Dp

Da combinação dos tipos enumerados acima, (fundamentais, especiais e acidental), podem ser forma-das fórmulas datiloscópicas no total de 1.073.741.824 (810), distribuindo-se os mesmos pelos dedos,conforme demonstrado no quadro seguinte.

A X 1 X 1 X 1 X 1 X<{ I G 2 G 2 G 2 G 2 GI-

W E Dp 3 Dp 3 Dp 3 Dp 3 Dpo::: V An 4 An 4 An 4 An 4 AnQ

POLEGAR INDICADOR MÉDIO ANULAR MíNIMO<{

A X 1 X 1Q X 1 X 1 Xo::: I G 2 G 2 G 2 G 2 Gw:::::> E Dp 3 Dp 3 Dp 3 Dp 3 DpO V An 4 An 4 An 4 An 4 AnCJ)w

{

Simples1) Arcos

Angulares{

Invadidas2) Presilhas Pequenas

Grandes {

Quanto aos Núcleos:DV -SP - SN - OV

Quanto aos Deltas:? - DE - DD - CO

{

G2 - G3 - G45) Especiais - X DP

AN

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a individual datiloscópica, utiliza-se o campo localizado acima da impressão digital para se anotar ossímbolos cOITespondentes ao tipo primário, acidental ou especial e a subclassificação do desenhoquanto ao núcleo, invadida, contagem de linha ou divergência déltica, confomle o exemplo abaixo.

OB5. 1: Há nos arcos uma subdivisão nos maços, em que aparece o termo DíSPARES, que se refereà presença de, pelo menos, dois Arcos com a subclassificação diferente entre si, isto é, um seráSimples e o outro, Angular. Díspares também se refere a algumas fórmulas que apresentam verticilossubclassifícados como espiral, se contrapondo a duvidosos, sinuosos ou ovoidais.

OB5. 2: Nos armários de verticilos há uma subdivisão chamada INTERFERÊNCIA. Esta subdivisãoestá baseada na classificação dos núcleos dos verticilos encontrados nas fórmulas, a pal1ir dos INDI-CADORES de ambas as mãos (os polegares são sempre excluídos) e a separação desses núcleos emdois grupos: os ESPIRAIS (SP) e os NÃO ESPIRAIS (DV - SN - OV). Existem então nos maços asdivisões de SP EM TODOS e de DV - SN - OV EM TODOS. Quando ocorrer na mesma fórmula apresença de, pelo menos, um SP no meio dos outros desenhos, (DV - SN - OV) estará caracterizadaa INTERFERÊ CIA que será a terceira divisão do maço.

OB5.3: a contagem de linhas das presilhas, leva-se em consideração uma linha a mais e uma amenos, por uma questão de segurança à pesquisa.

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OBS. 4: As Anomalias serão classificadas, pesquisadas e arquivadas pela designação apropriada ecolocadas em maço especial no final do arquivo.

A anomalia deverá ser mencionada na fórmula datiloscópica na mão em que ocorrer, especificando-seexatamente os dedos atingidos, conforme o seguinte quadro:

ADACTILlA1-2422

v - 4 3 ECTRODACTILlAX - 2 2 4 ECTRODACTILlA

A - 3 ANQUILOSEV-2242

POLl-SINDACTILlAV - 4 SINDACTILlA

V - 3 4 SINDACTILlAV-2322

E-13431-24244POLlDACTILlA

MICRODACTILlAE-3321A-4222

MICRODACTILlA

POLlDACTILlAV-43433

V-22442

POLlDACTILlA

Nos casos de ANQUILOSE, SINDACTfLfA, MICRODACTILIA e MACRODACTILlA, seránecessário que se arquivem pelo menos duas individuais: uma em anomalia e outra na classificaçãonormal.

Nos casos de ECTRODACTILIA, será necessário que se arquive outra individual em X(INDETERMTNADO) nos dedos ausentes, além da arquivada em anomalia.

Quanto à POLlDACTILIA, é preciso que se arquivem outras individuais nas fórmulas prováveis, deacordo com as possibilidades de correção cirúirgica da anomalia.

Há ainda casos em que ocorrem duas ou mais anomalias na mesma mão, podendo-se combinar onome das anomalias para mencionar na fórmula dactiloscopica. O caso mais comum o de POLI -SINDACTfLIA (mais de cinco dedos interligados).

Os casos de amputaçao total dos dedos, ou da mão, deverão ter uma individual arquivada emADACTfLIA e outra em X ( INDETERMINADO ), correspondente aos dedos ausentes.

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