manual segurança central piloto biomassa estgp maio 2010

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Edição n.º 1 Data: Maio de 2010 Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos Diagnostico de Aspectos de Segurança e Higiene no Trabalho relativos á Central Piloto de Biomassa Avaliação de Riscos Escola Superior de Tecnologia e Gestão Instituto Politécnico de Portalegre Elaborado por: Bruno Garcia Portalegre, 10 de Maio de 2010

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Diagnostico de Aspectos de Segurança e Higiene no Trabalho

relativos á Central Piloto de Biomassa

Avaliação de Riscos

Escola Superior de Tecnologia e Gestão

Instituto Politécnico de Portalegre

Elaborado por:

Bruno Garcia

Portalegre, 10 de Maio de 2010

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

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Índice

1 Introdução ............................................................................................................. 3

1.1 Objectivos ....................................................................................................... 3

1.2 Âmbito ............................................................................................................ 3

2 Apresentação da Organização .............................................................................. 4

3 Caracterização Física da Organização: ................................................................. 5

4 Central Piloto de Biomassa (CPB) ........................................................................ 5

4.1 Localização..................................................................................................... 5

Planta Geral .................................................................................................................. 6

4.2 Generalidades ................................................................................................ 7

4.3 Processo ........................................................................................................ 7

4.4 Componentes do Sistema ............................................................................... 8

4.4.1 Sistema de Alimentação ........................................................................ 10

4.4.2 Gaseificador .......................................................................................... 10

4.4.3 Circuito de Arrefecimento ...................................................................... 11

4.4.3.1 Permutador de Calor K1..................................................................... 11

4.4.3.2 Permutador de calor K2 ..................................................................... 11

4.4.4 Circuito de Limpeza de Gás ................................................................... 11

4.4.5 Circuito de Condensados ...................................................................... 12

4.4.6 Acessórios ............................................................................................. 12

4.4.6.1 Queimador ......................................................................................... 12

4.4.6.2 Bomba de Ar do Reactor de Gaseificação ......................................... 12

4.4.6.3 Turbina da Ar do Permutador K2 ........................................................ 13

4.4.6.4 Compressor de Ar (5 l) ....................................................................... 13

4.4.6.5 Compressor de Ar (150 l) ................................................................... 13

4.4.6.6 Bomba de Vácuo................................................................................ 13

5 Descrição Física do Espaço ................................................................................ 14

5.1 Meios Físicos ................................................................................................ 14

5.2 Meios de Combate a Incêndios..................................................................... 14

5.3 Iluminação e Ventilação ................................................................................ 15

5.4 Portas de Emergência .................................................................................. 16

5.5 Plantas de Emergência ................................................................................. 16

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5.6 Sinalização ................................................................................................... 16

5.7 EPI´s............................................................................................................. 16

5.8 Ruído ............................................................................................................ 17

5.9 Higiene e Limpeza dos Espaços ................................................................... 17

6 Legislação Analisada .......................................................................................... 18

7 Lista de Verificação ............................................................................................. 21

8 Tabelas de Observações: ................................................................................... 33

9 Metodologia utilizada para a Avaliação de Riscos ............................................... 40

10 Mapa de Riscos Tabelas do SUVA ..................................................................... 44

11 Medidas de Intervenção ...................................................................................... 48

12 Propostas Melhoria ............................................................................................. 51

13 Conclusão ........................................................................................................... 54

14 Bibliografia .......................................................................................................... 55

Anexos ....................................................................................................................... 56

1. LISTA DE CONTACTOS DE EMERGENCIA ...................................................... 57

PLANTA DE EVACUAÇÃO ......................................................................................... 58

PLANO DE SINALETICA ............................................................................................ 59

CHECKLIST GERAL................................................................................................... 60

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1 Introdução

1.1 Objectivos

Este trabalho visa a realização de uma análise e diagnóstico às condições de

Higiene e Segurança no trabalho e de riscos profissionais inerentes às actividades

desenvolvidas na central piloto de Biomassa da Escola Superior de Tecnologia e

Gestão de Portalegre. Dado que, além das imposições legais que consagram o

genérico dever da entidade na protecção dos "trabalhadores" nas actividades que

executam e da obrigatoriedade dos "trabalhadores" no cumprimento das regras de

segurança, existe, também, o principio base de que o trabalho só será produtivo

perante o cumprimento das regras de Higiene e Segurança impostas ao ambiente em

que o trabalho é executado.

Tendo por base a identificação dos perigos existentes na Central Piloto de

Biomassa para, posteriormente, avaliar os riscos a que estão expostos os seus

trabalhadores.

Da observação e dos resultados obtidos com esta avaliação serão tomadas

considerações e propostas algumas medidas que se presumem adequadas para

eliminar ou controlar os ricos avaliados.

1.2 Âmbito

Este Diagnostico de Aspectos de Segurança e Higiene no Trabalho relativos á Central

Piloto de Biomassa através de uma Avaliação de Riscos decorreu no Âmbito da

Formação em Contexto de Trabalho do Curso de Técnicos de Higiene e Segurança

Nível III, realizado pelo Centro de Formação Profissional de Portalegre.

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2 Apresentação da Organização

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão, unidade orgânica do Instituto Politécnico

de Portalegre (IPP), é uma instituição pública de ensino superior politécnico.

Na ESTG são leccionados cursos nas áreas tecnológicas de Ciências Empresariais,

Ciências Humanas, Design e Engenharia.

Aliada a uma forte componente científica, a ESTG proporciona aos seus alunos uma

aprendizagem de cariz prático e técnico, com recurso à componente laboratorial, às

novas tecnologias da informação e de forma articulada com o tecido empresarial – o

local eleito para o desenvolvimento dos estágios curriculares.

Com fortes ligações ao meio institucional e empresarial, desenvolve diversos projectos

de Investigação & Desenvolvimento, dispondo para tal de uma estrutura de apoio e de

promoção de projectos, tendo, como objectivos, facilitar a criação de parcerias e obter

o apoio de empresas e outras instituições. Pretende, desta forma, promover-se um

curriculum qualificado, por parte dos alunos; a criação de empresas e o auto emprego

e propiciar-se a transferência de conhecimentos para as entidades envolvidas.

A Escola Superior de Tecnologia e Gestão foi criada pelo Decreto – Lei n.º 46/85 de

22 de Novembro e o seu início teve lugar com a nomeação da Comissão Instaladora.

Depois de aprovados, homologados e publicados os Estatutos da Escola Superior de

Tecnologia e Gestão (DR II Série N.º 179 de 3-8-1996), foi aberto o processo eleitoral

que conduziu ao acto de nomeação e tomada de posse, no dia 29 de Janeiro de 1997,

pelo primeiro Conselho Directivo, após o Despacho n.º 18/96 do Presidente do IPP, de

20 de Dezembro.

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3 Caracterização Física da Organização:

Morada

Lugar da Abadessa

Apartado 148

7301- 901 Portalegre

Telefones/Fax

245 300200 Geral

245 300230 Fax Geral

Correio Electrónico

[email protected] Geral

4 Central Piloto de Biomassa (CPB)

4.1 Localização

Rua Eng. Luís M Amaral 7300-058

Portalegre.

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Planta Geral

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4.2 Generalidades

É considerada biomassa toda a matéria orgânica que contem energia química

armazenada. De uma forma geral, a biomassa pode ser separada em biomassa de

origem animal e biomassa de origem vegetal. As centrais de produção de energia

eléctrica a partir de biomassa procuram aproveitar o potencial energético daí

resultante.

Em relação ao processo produtivo, também se pode dividir as centrais de

biomassa em dois tipos. As centrais convencionais recorrem à queima de resíduos

biomássicos para produzir calor cuja finalidade é evaporar água que por sua vez

passa por uma turbina ligada a um gerador produzindo assim electricidade. O segundo

tipo são as centrais de gaseificação, que promovem a produção de uma gás a partira

da biomassa. É esse gás que serve posteriormente de combustível para queima num

motor/gerador responsável pela produção de energia eléctrica.

4.3 Processo

A Central Piloto de Biomassa é uma central para produção de energia eléctrica

através do processo de gaseificação. A biomassa é depositada nos silos de

armazenamento e posteriormente transferida para o interior do reactor de gaseificação

através do parafuso sem-fim. No interior do reactor, uma parte da biomassa é

queimada para manter a temperatura entre 770 e 810º C e a restante gaseifica. Após

a gaseificação, o gás produzido passa por um primeiro permutador de calor onde é

parcialmente arrefecido, usando-se esse calor para aquecer o ar que é introduzido no

interior do reactor de gaseificação. No permutador de calor que se segue, a

temperatura dos gás baixa para um valor que permite a sua passagem no filtro de

partículas onde é filtrado. Por baixo do filtro de encontra-se um depósito que armazena

as partículas que se encontravam suspensas no gás. Por fim, este sofre uma última

baixa de temperatura no terceiro permutador de calor onde se forma condensados que

são recolhidos para o respectivo depósito. A partir deste ponto, o gás pode ser

introduzido num motor/gerador para queima e produção de energia eléctrica.

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Ilustração 1 – Esquema do processo.

Ilustração 2 – Sequência de funcionamento.

4.4 Componentes do Sistema

Os componentes que constituem a Central Piloto de Biomassa podem ser

distinguidos de acordo com a sua função no processo de gaseificação. Assim,

estabelece-se a seguinte diferenciação:

1. Sistema de Alimentação – dele faz parte todos os componentes

necessários para garantir o fornecimento de biomassa para

gaseificação. Este sistema está situado a montante do gaseificador e

inclui equipamentos tão distintos como o tapete de transporte, os silos

Fornecimento de Biomassa

Arrefecimento do Gás

Limpeza do Gás

Queima do Gás

Gaseificação da Biomassa

Sistema de

Alimentação

de Biomassa

Gaseificador Permutadores de

Calor K1 e K2 Filtro de

Partículas

Permutador de Calor

K3 (onde ocorre a

condensação)

Queima do Gás

Depósito de Condensados

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de armazenamento de biomassa ou o depósito de carvão vegetal

necessário para o arranque da central;

2. Gaseificador – o principal componente que constitui este grupo é o

próprio reactor de gaseificação. No seu interior processa-se a reacção

responsável pela produção do gás. Como complemento, o reactor está

dotado de sensores responsáveis pelas medições de temperatura e

pressão nesta fase do processo;

3. Circuito de Arrefecimento de Gás – O sistema de arrefecimento de

gás tem como principais equipamentos dois permutadores de calor (K1

e K2);

4. Circuito de Limpeza de Gás – a limpeza do gás produzido é

assegurada por dois componentes principais, são eles o filtro de

partículas e o depósito de condensados;

5. Circuito de Condensados – como o próprio nome indica, neste

circuito passam os condensados gerados pelo arrefecimento do gás. A

sua constituição engloba equipamentos como o permutador de calor K3

e o depósito de condensados.

6. Acessórios – são considerados acessórios todos os equipamentos

exteriores aos circuitos apresentados anteriormente mas que auxiliem

o seu funcionamento. Podem-se considerar neste grupo equipamentos

como os compressores de ar ou os sistemas de controlo e automação.

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Fotografia 1 – Central Piloto de Biomassa.

4.4.1 Sistema de Alimentação

O Sistema de Alimentação tem por finalidade fornecer a biomassa ao Reactor

de Gaseificação de forma controlada e nas quantidades desejadas. Para tal, deve ser

colocada biomassa no tapete transportador que depois se encarrega de a elevar até

aos silos de armazenamento. O estado dos silos (cheios ou vazios) é determinado

através de dois sensores de nível (um por silo). Do sistema de alimentação faz ainda

parte o depósito de carvão vegetal e um parafuso sem-fim comandado por um motor

eléctrico. O movimento de rotação do motor eléctrico é transmitido ao parafuso sem-

fim situado por baixo dos silos, descarregando a biomassa no interior do reactor de

gaseificação.

4.4.2 Gaseificador

O Reactor de Gaseificador é o coração da CPB e é no seu interior que ocorre o

processo de gaseificação da biomassa. A alimentação é feita pelo parafuso sem-fim

na parte inferior do reactor e a biomassa é depositada na câmara de leito fluidificado.

Montados em três patamares diferentes estão os termopares que medem a

temperatura no interior do reactor.

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Acoplado à parte inferior do reactor está o depósito do leito fluidificado onde é

montado o queimador necessário nos períodos de arranque.

4.4.3 Circuito de Arrefecimento

4.4.3.1 Permutador de Calor K1

O permutador de calor K1 desempenha duas funções diferentes. Por um lado

permite arrefecer o gás resultante da gaseificação da biomassa e por outro aproveita

esse calor para aquecer o ar (comburente) aspirado para o interior do reactor. O pré

aquecimento do comburente permite reduzir a energia despendida na gaseificação.

4.4.3.2 Permutador de calor K2

O permutador de calor K2 é o segundo no ciclo de arrefecimento do gás e tem

como função garantir que à entrada do filtro de mangas, a sua temperatura ronda os

190º C. Em conjunto com este permutador de calor funciona um compressor centrifugo

que comprime mais ou menos ar para o interior do permutador K2 em função da

temperatura do gás.

4.4.4 Circuito de Limpeza de Gás

Para que o gás possa ser queimado deve estar limpo de partículas sólidas que

possam danificar o gerador. Essa função é desempenhada pelo filtro de mangas. Com

o decorrer do processo o filtro pode ficar entupido registando-se um aumento da

pressão no seu interior. Perante esta situação é injectada uma determinada

quantidade de ar comprimido através dos filtros que tem como objectivo limpá-los.

Por baixo do filtro encontra-se o depósito de cinzas cuja função é armazenar as

partículas recolhidas pelo filtro. Para se proceder à sua limpeza é necessário fechar a

válvula manual que permite isolar os dois conjuntos e remover a tampa do depósito de

cinzas.

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4.4.5 Circuito de Condensados

O circuito de condensados tem como principal função favorecer a formação de

condensados e removê-los do sistema. Para tal é constituído por um permutador de

calor (K3) onde se formam os condensados que são depositados no seu interior. Por

baixo deste permutador encontra-se um reservatório cuja finalidade é receber os

condensados formados no interior de K3. Para garantir que não entra ar no sistema, o

isolamento destes dois componentes é garantido por duas válvulas

electropneumáticas colocadas em série e que abrem e fecham de forma alternada. A

periodicidade do seu funcionamento pode ser regulada em função da velocidade de

formação dos condensados. Uma vez no reservatório e após atingir um determinado

nível, os condensados são bombeados para o interior do depósito de condensados.

4.4.6 Acessórios

4.4.6.1 Queimador

O conjunto queimador é constituído, além do queimador propriamente dito, por

um depósito de gasóleo. O comando do queimador é garantido através de software e

deve funcionar de forma intermitente, ligando e desligando em ciclos cuja duração

deve ser ajustada em função da subida de temperatura verificada.

4.4.6.2 Bomba de Ar do Reactor de Gaseificação

A bomba de ar do reactor de gaseificação é responsável por injectar o ar que

se serve de comburente à reacção de queima de biomassa no interior do reactor. No

entanto este ar não é injectado directamente, passando sofrendo primeiro um

aquecimento no permutador calor K1. É constituída por um motor eléctrico, um turbina

centrífuga e um filtro. A quantidade de ar pode ser regulada através de uma válvula

situada a jusante.

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4.4.6.3 Turbina da Ar do Permutador K2

O ar usado no permutador de calor K2 para arrefecimento do gás é fornecido

por esta bomba. À semelhança da anterior, é constituída por um motor eléctrico e uma

turbina centrifuga que está ligada ao permutador K2 através de uma tubagem.

4.4.6.4 Compressor de Ar (5 l)

Este é um pequeno compressor que tem como função fornecer ar comprimido

para accionar as válvulas electropneumáticas dos silos e do permutador K3. Encontra-

se instalado no exterior do edifício de apoio.

4.4.6.5 Compressor de Ar (150 l)

Este compressor serve exclusivamente para fornecer ar comprimido para a

limpeza do filtro de mangas.

4.4.6.6 Bomba de Vácuo

A bomba de vácuo tem como finalidade aspirar o gás do interior do permutador

de calor K3. É constituída por um motor eléctrico que transmite a sua potência através

de uma correia a uma bomba de carretos e um filtro situado por cima destes. O gás é

depois encaminhado para as tubagens de escape. A depressão pode ser controlada

através da válvula manual colocada à entrada da bomba de vácuo.

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5 Descrição Física do Espaço

5.1 Meios Físicos

A central Piloto de Biomassa está instalada num pavilhão industrial de nave única.

Com 30 metros por 15 metros, paredes laterais até 2.5 metros de altura e um telheiro

a 5 metros de altura

Dentro da Nave encontramos; a central em si, os espaços destinados ao

armazenamento de consumíveis separados pela sua natureza. (carvão em pó para

iniciar o reactor, inertes para o leito fluido, Biomassa e condensados.

Logo á entrada da Nave do lado esquerdo encontra-se o Escritório / Sala de Controlo.

È a partir de este espaço que a maioria das operações de controlo da Central são

executadas. Este espaço serve também de espaço de escritório onde se realiza o

trabalho “administrativo”. De espaço de armazenamento dos EPI’s e instrumentação

delicada.

Ao lado encontramos a casa de banho única equipada com chuveiro sanita e lavatório.

Não tem água quente sanitária.

5.2 Meios de Combate a Incêndios

A instalação não possui nenhum método autónomo de detecção de incêndios assim

no caso de ocorrência, a detecção de um foco de incêndio será realizada visualmente

pelos operadores.

Encontramos na instalação extintores todos em bom estado e correctamente

sinalizados. No escritório encontramos dois extintores, na entrada encontramos o

extintor de pó químico de 6 kg. Ao pé do computador de controlo encontramos no chão

um extintor de 2kg de CO2 destinado a potenciais focos de incêndios nos

componentes electrónicos de controlo industrial e automação.

No extremo oposto da nave e perto da entrada de biomassa no reactor, encontramos

encostado á parede no chão um extintor de CO2 de 5 kg, este extintor é deveria estar

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fixado na parede ou numa caixa específica. Também de referir que este extintor é

guardado no escritório durante os períodos de não funcionamento. Assim alerto para

se tomar especial atenção se o extintor é efectivamente levado para o seu devido local

antes de iniciar a central.

5.3 Iluminação e Ventilação

A nave em si devido á sua natureza estrutural é banhada em luz natural. Mas não

possui nenhuma fonte de luz artificial forçando que todos os trabalhos “exteriores”

sejam realizados apenas durante o dia.

O escritório tem uma boa uma excelente luz natural através de uma janela virada para

sul. A iluminação artificial é fornecida por duas lâmpadas fluorescentes bem protegidas

e num bom estado de conservação. As secretarias e trabalhos com monitores estão

bem posicionados evitando os reflexos. Podemos concluir que as condições de

iluminação no escritório fornecem umas boas condições de trabalho.

A casa de banho possui iluminação artificial adequada e possui uma porta com um

vidro opaco que fornece uma excelente luz natural e privacidade.

Não foi realizado nenhum estudo aos níveis de luminância expostos, apesar da

Organização dispor de equipamento para o efeito.

Relativamente à ventilação, os espaços estão providos de ventilação natural, não

existem mecanismos de ventilação artificial. Não foi realizado qualquer avaliação da

constituição do ar, que circule nas instalações, a temperatura e a humidade não são

monitorizadas.

Podemos determinar empiricamente um elevado desconforto térmico em especial no

inverno mas facilmente resolvido através do uso de roupa adequada ao trabalho em

ambientes “exteriores”.

As instalações eléctricas são de excelente qualidade e em óptimo estado de

conservação. Tendo apenas de apontar uma caixa eléctrica aberta por motivos de

trabalhos de manutenção e que não foi consequentemente fechada convenientemente.

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5.4 Portas de Emergência

A instalação não possui nenhuma Porta de Emergência. Sendo que a instalação de

tais equipamento é inviável do ponto de vista financeiro da organização. Considera-se

assim aconselhável a modificação de todas as portas existentes nas instalações para

que estas abram para fora para assim facilitar a evacuação

5.5 Plantas de Emergência

A instalação não possui Plantas de Emergência. Em anexo encontramos a planta de

emergência. E que será adoptada pela organização.

5.6 Sinalização

A central tem muita sinalização em falta, encontramos apenas a indicação dos

extintores, e os códigos das instalações eléctricas.

Encontraremos no anexo deste Trabalho todas as indicações de sinalização que

considerada necessária.

5.7 EPI’s1

A Organização fornece capacetes, coletes reflectores, máscaras, óculos de protecção,

luvas e protectores auriculares aos “trabalhadores”.

Os EPI’s não são atribuídos a cada trabalhador em particular. Ao se chegar às

instalações, vão ao escritório e colocam os EPI’s necessários à tarefa a executar. As

batas e botas de biqueira de aço são propriedade do “trabalhador”.

As mascaras não são as mais adequadas para a protecção dos trabalhadores, a

utilização da protecção auricular na realização de tarefas não é aplicado muitas vezes.

1 Equipamentos de Protecção Individual

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Todos os novos utentes recebem um curto briefing de sobre o uso adequado dos EPI’s.

5.8 Ruído

Não foi realizado nenhum estudo do ruído. Acontece que a Organização possui o seu

próprio Sonómetro assim sendo fica marcada a realização do estudo do ruído aquando

da activação do reactor.

A central em pleno funcionamento é muito ruidosa, apesar do isolamento acústico de

muitos componentes da central.

As principais fontes de Ruído são os 3 compressores que são economicamente

difíceis de isolar.

Para tal os “trabalhadores”, assim usam os protectores auriculares para proteger do

ruído usando um código gestual para comunicar quando perto do reactor.

Mesmo com a central desligada o compressor que mantém num vácuo liga-se e

desliga-se automaticamente, sendo bastante barulhento e inclusive assusta muitos

utilizadores não precavidos.

As Protecções auriculares são eficientes para o trabalho em questão.

5.9 Higiene e Limpeza dos Espaços

De uma forma geral, os espaços encontram-se sujos e desarrumados e põe em perigo

a integridade física dos trabalhadores.

Cabe aos trabalhadores de cada oficina manter o seu posto de trabalho arrumado e

limpo. No início dos trabalhos os trabalhadores executam uma limpeza do

escritório/sala de controlo, infelizmente o mesmo não se verifica em relação ao exterior

das instalações

Podemos verificar “à priori” que a maior fonte de problemas nas instalações é a falta

de arrumação do espaço de acordo com as normas estabelecidas pela organização.

As instalações sanitárias estão limpas e arrumadas.

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6 Legislação Analisada

Lei n.º 102 / 2009 de 10 de Setembro

Regime jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho.

Lei n.º 67/98 de 26 de Outubro

Lei da Protecção de Dados Pessoais (transpõe para a ordem jurídica portuguesa a

Directiva n.º 95/46/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 24 de Outubro de

1995, relativa à protecção das pessoas singulares no que diz respeito ao tratamento

dos dados pessoais e à livre circulação desses dados)

Decreto-Lei n.º 347/93 de 1 de Outubro

Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 89/654/CEE, do Conselho, de

30 de Novembro, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde nos locais

de trabalho

Portaria n.º 1456-A/95 de 11 de Dezembro

Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de

segurança e de saúde no trabalho. Revoga a Portaria n.º 434/83 de 15 de Abril.

Portaria n.º 702/80 de 22 de Setembro

Aprova o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos

Estabelecimentos Industriais

Portaria n.º 987/93 de 6 de Outubro

Estabelece as prescrições mínimas de segurança e saúde nos locais de trabalho

Decreto-Lei n.º 348/93 de 1 de Outubro

Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 89/656/CEE, do Conselho, de

30 de Novembro, relativa às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a

utilização pelos trabalhadores de equipamento de protecção individual no trabalho.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 19

Portaria n.º 988/93 de 6 de Outubro

Estabelece as prescrições mínimas de segurança e saúde dos trabalhadores na

utilização de equipamento de protecção individual

Portaria n.º1131/93 de 4 de Novembro

Estabelece as exigências essenciais relativas à saúde e segurança aplicáveis aos

equipamentos de protecção individual (EPI)

Decreto-Lei n.º72/92 de 28 de Abril

Protecção dos trabalhadores contra os riscos devidos à exposição ao ruído durante o

trabalho.

Decreto Regulamentar n.º 9/92 de 28 de Abril

Regulamenta o Decreto-Lei n.º 72/92 de 28 de Abril (protecção dos trabalhadores

contra os riscos devidos à exposição ao ruído durante o trabalho)

Decreto-Lei n.º 141/95 de 14 de Junho

Estabelece as prescrições mínimas para a sinalização de segurança e de saúde no

trabalho

Portaria n.º 1456-A / 95 de 11 de Dezembro

Regulamenta as prescrições mínimas de colocação e utilização da sinalização de

segurança e de saúde no trabalho. Revoga a Portaria n.º 434/83 de 15 de Abril.

Decreto-Lei n.º 740 / 74 de 26 de Dezembro

Aprova os Regulamentos de Segurança de Instalações de Utilização de Energia

Eléctrica e de Instalações Colectivas de Edifícios e Entradas

Portaria n.º53 / 71 de 3 de Fevereiro

Aprova o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos

Estabelecimentos Industriais

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 20

Portaria n.º702 / 80 de 22 de Setembro

Aprova o Regulamento Geral de Segurança e Higiene do Trabalho nos

Estabelecimentos Industriais.

Decreto-Lei n.º 82 / 99 de 16 de Março

Altera o regime relativo às prescrições mínimas de segurança e de saúde para a

utilização de equipamentos de trabalho, transpondo para a ordem interna a Directiva

n.º 95/63/CE, do Conselho, de 5 de Dezembro de 1995

Decreto-lei n.º 320/01 de 12 de Dezembro

Estabelece as regras relativas à colocação no mercado e entrada em serviço das

máquinas e dos componentes de segurança, transpondo para a ordem jurídica interna

a Directiva n.º 98/37/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 22 de Junho

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 21

7 Lista de Verificação

Partindo da Análise da Legislação, introduziu-se a maior parte das temáticas de

higiene e segurança no trabalho numa extensa lista de verificações.

As “check-lists” são extensas e servem para uma avaliação “legal” inicial, é um método

simples mas que convêm manter actualizado sempre que surjam novos diplomas

legais relativos à segurança e, higiene e saúde no trabalho.

A “check-list” é um método de diagnóstico simples, prático, e sistemático de

compilação de informação, que permite de um modo geral perceber a situação da

organização em relação ao cumprimento ou não da legislação, de modo a pode

implementar acções que vão de encontro à criação de situações/meios que cumpram

a legislação

Assim, partido da “check-list” geral procede-se á análise da central de biomassa.

Após essa analise procedemos à sistematização resumindo essa “check-list” ás suas

não conformidades legais.

Assim poderemos proceder a uma Analise da “check-list” das não conformidades e

identificar quais os perigos observados

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

22

INSTALAÇÕES DE TRABALHO

DL n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

7 A área disponível para os operadores é a adequada? (amplitude dos espaços e

sua ocupação com máquinas e/ou produtos: 1.8m2) X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

10 O espaço entre as máquinas ou postos de trabalho é o suficiente para uma livre

circulação dos trabalhadores? X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

12 Existe sistema de aspiração de fumos e poeiras? X Apesar de não existir nenhum sistema artificial de aspiração a

ventilação natural do espaço mostra-se a adequada

14 As zonas de circulação encontram-se limpas e desobstruídas? X As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não

são compridas

17 Os locais elevados, que apresentem riscos de queda em altura, e onde há

circulação de pessoas são protegidos por guarda-corpo e rodapé? (no mínimo 0,9m e 0,14m respectivamente)

X

Encontramos um Andaime bastante deficiente como solução provisória, até a instalação de uma estrutura metálica permanente.

22 Existe ordem e arrumação das máquinas/ equipamentos/ materiais? X As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não

são compridas

23 A largura das vias de passagem é suficiente? X As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não

são compridas

25 Existe uma clara separação entre as zonas destinadas a operar com máquinas e

as zonas destinadas a circulação de pessoas? X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

26 Existem zonas de circulação específicas para peões e para veículos? (porta-

paletes, empilhadores) X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

26 Estão devidamente protegidas e sinalizadas toda e qualquer abertura no

pavimento e as plataformas de trabalho elevadas? X

Encontramos um Andaime bastante deficiente como solução provisória, até a instalação de uma estrutura metálica

permanente.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 23

INSTALAÇÕES DE TRABALHO

DL n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

32 Foi realizado algum estudo de conforto térmico? X Não foi realizado nenhum estudo apesar de na organização existir pessoal e equipamento qualificado se bem que não

certificado

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 24

ILUMINAÇÃO

DL n.º 53/71; Port n.º 702/80; Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 A iluminação do local de trabalho é natural ou artificial? Natural X Artificial X

2 Foram realizadas acções para avaliar as condições de

iluminação existentes na organização? X

Não foi realizado nenhum estudo apesar de na organização existir pessoal e equipamento qualificado se bem que não certificado.

6 Existe boa iluminação nas escadas e corredores? X

7 Existe iluminação de Emergência? X Não existe qualquer forma de iluminação de emergência

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 25

EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

DL n.º 348/93, Port n.º 988/93 e Port n.º1131/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 A organização disponibiliza todos os EPI’s necessários? X Se não, quais os EPI’s que faltam?

Protecção das vias respiratórias (máscaras, …) X Existem mascaras, mas na minha análise penso que não fornecem a protecção

adequada aos “trabalhadores”

Protecção dos pés e das pernas (sapatos com biqueira de protecção, polainas, …)

X Cada “trabalhador é responsável pela aquisição do seu próprio equipamento”

Protecção da pele (cremes de protecção/pomadas) X

Protecção do tronco e do abdómen (coletes, …) X A organização fornece Coletes reflectores a todos os “trabalhadores”,

investigadores e às Visitas

Protecção do corpo inteiro (equipamentos de protecção contra quedas/anti-queda,…)

X O Maior risco de queda é o andaime provisório que não oferece qualquer protecção

3 Os EPI’s estão adequados aos trabalhadores que os

utilizam? X

As mascaras e os óculos não são as mais adequados

4 Os EPI's garantem uma protecção adequada contra os

riscos a que se destinam prevenir? X

As mascaras e os óculos não são as mais adequados

6 Existe sinalização adequada quando a utilização dos EPI’s é

obrigatória? X

Não existe quais quer sinalização respeitante a EPI´s. A sinalização necessária está em anexo tendo indicação na planta da futura localização

8 Está claramente definido quem distribui, faz a manutenção e

substitui os EPI’s? X

Devido á irregularidade temporal das actividades no local não existe verificação regular dos EPI´s. Sendo então esta realizada pelo próprio antes de iniciar as

actividades

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 26

PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS

Port n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 Em caso de incêndio, as zonas e vias de evacuação (saídas de

emergência) estão claramente definidas e bem sinalizadas? X

2 Existem Planos de Evacuação? X

3 Em caso de evacuação dos trabalhadores: estão definidas e sinalizadas

as áreas para concentração dos evacuados? (Ponto de Encontro) X

4 São realizados simulacros para exercícios do pessoal? X

5 Existe um Plano de Emergência Interno? X

6 Existem Plantas de Emergência? X

7 As portas de emergência abrem para o exterior? X

10 Existe um sistema de detecção de incêndio? Se sim, indicar se o sistema

de alarme contra fogo está certificado e registado e se é testado no mínimo uma vez por ano).

X

11 Existe um sistema de extinção automática? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 27

PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS

Port n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

17 Os extintores estão colocados em suportes de parede ou montados em

pequenos receptáculos? X

Apenas o extintor de po químico está montado os dois extintores de CO2 estão no chão

28 Os trabalhadores têm formação em socorrismo? X Desconhecemos a formação especifica devida á elevada

rotatividade do pessoal

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 28

RUÍDO E VIBRAÇÕES

DL n.º 72/92 e DR n.º 9/92

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

3 Já foi realizada alguma medição ao ruído? Se sim, existem registos? X Se sim, quais os resultados?

5 O nível de ruído diário em todos ou apenas alguns locais de trabalho é

igual ou superior aos 85dB? X

8 São fornecidos protectores auditivos a todos os trabalhadores expostos a

um nível superior a 90dB? X

Nem todos os trabalhadores aferem de protecção adequada

10 Estão estabelecidas medidas preventivas de forma a se conseguir uma

redução eficaz do ruído para níveis aceitáveis? X

Financeiramente impossível o encapsulamento das principais fontes de ruído assim opta-se pela protecção individual

12 A área de trabalho onde o nível de ruído afecta a comunicação entre os

funcionários está devidamente identificada e sinalizada? X

A área é conhecida mas carece de devida identificação e sinalização

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 29

INSTALAÇÕES SANITÁRIAS/VESTIÁRIOS/REFEITÓRIO/GABINETE MÉDICO

Port n.º 53/71 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

2 Estão separadas por sexos? X Numero reduzido de colaboradores. Vai um de cada vez

5 Existe canalização de água quente e fria? X

8 Os pavimentos e paredes das instalações encontram-se limpos? X

9 Existe um armário/cacifo por trabalhador? X

11 Existem cabinas de banho? X Existe um duche na casa de banho

17 Existe algum tipo de protecção contra a penetração de roedores ou

insectos? X

19 Há sinalização de proibição de tomar refeições nos locais de trabalho? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 30

SINALIZAÇÃO E MARCAÇÃO

DL n.º 141/95 e Port n.º 1456-A/95

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 Existe sinalização afixada nos locais de trabalho? X Não existe qualquer sinalização alem dos extintores

8 Existem sinais de aviso? X

13 Existe sinalização acidental? X

PROTECÇÃO DE MÁQUINAS E OPERAÇÕES

DL n.º 82/99 e DL n.º 320/01

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

38

Os corredores principais de circulação obedecem ao espaço mínimo de 1,20 cm e estão devidamente demarcados e

desobstruídos? X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

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Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 31

MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS

Lei 102/2010 e DL n.º 330/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1

Estão adoptadas medidas de organização do trabalho ou utilizar os meios apropriados, nomeadamente equipamentos

mecânicos, de modo a evitar a movimentação manual de cargas?

X

2 Sempre que não seja possível evitar a movimentação manual de cargas, estão adoptadas as medidas apropriadas de modo

a que esta seja a mais segura possível? X

3 Os riscos associados à movimentação manual de cargas

estão identificados e avaliados? X

4 Os trabalhadores são informados e formados sobre: X

o peso máximo e outras características da carga? X

os potenciais riscos para a saúde derivados da incorrecta

movimentação manual de cargas? X

5 Tem-se em consideração a diferença da altura entre a

elevação e a deposição da carga, a distância a percorrer e a frequência da movimentação?

X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 32

OBSERVAÇÕES:

TOTAL DE NÃO CONFORMIDADES: 60

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 33

8 Tabelas de Observações:

Nas tabelas que se seguem, estão descritas e analisadas as não conformidades detectadas na lista de verificação (ponto 7 do trabalho).

Observação Risco e danos Foto Local Valorização

do Risco

Falta de espaço de

circulação

Risco de queda à mesma

altura, traumatismo

A1

Médio

A2

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 34

Observação Risco e danos Foto Local Valorização

do Risco

Espaços

desarrumados

Ineficiência do trabalho e

perda de tempo

B1,B2,B3

Baixo

Risco de queda à mesma

altura, tropeçar

Médio

Falta de Sinalização

Acidentes de Maior ou

menor Gravidade para

Bens e Pessoas.

ANEXO DE

SINALIZAÇÃO Elevado

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 35

Observação Risco e danos Foto Local Valorização

do Risco

Andaime Inseguro Queda de altura, morte

C Elevado

Movimentação

manual de Cargas

Lesões músculo-

esqueléticas, cansaço

D Médio

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 36

Observação Risco e danos Foto Local Valorização

do Risco

Ruído

Stress Fadiga, perda

progressiva da audição,

comunicação deficiente.

E1

Médio

E2

EPI’s desadequados

(mascaras e oculos)

Irritação e alergias nas vias

respiratórias, na pele e nas

mucosas oculares

X Médio

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Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 37

Observação Risco e danos Foto Local Valorização

do Risco

Inexistência de

Plano e Plantas de

Emergência e

Evacuação

Descoordenação e

inoperância em caso de

emergência

X Elevado

Extintor mal

colocado

Não controlar o foco de

incêndio.

Desconhecimento da

localização do extintor.

F1,

Elevado

F2

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 38

Observação Risco e danos Foto Local Valorização

do Risco

Telheiro a cair

Risco de queda

de objectos

Desmoronamento

parcial.

H Médio

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 39

Na planta que se segue estão assinaladas as localizações das não conformidades.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

40

9 Metodologia utilizada para a Avaliação de Riscos

De forma a realizar uma correcta avaliação dos riscos decorrentes das actividades

realizadas na Central Piloto de Biomassa é usado o Método SUVA (Schweizerische

Unfallversicherungsantalt, Suíça).

Segundo o método SUVA, o risco de um determinado tipo de acidentes é função da

Frequência ou probabilidade do acontecimento (W) e da Gravidade dos seus efeitos

(S).

R = f (W, S)

A frequência do acontecimento ou acidente (W) é função de duração de exposição à

ameaça (e), da probabilidade de acontecer o acidente (w) e das medidas de

segurança para diminuição da ameaça (v).

Tabela 1– Critérios para tempo de exposição à ameaça (e).

e Tempo de exposição à ameaça

Horas/semana Média Dias/mês

5 40 O dia inteiro, todos os dias 20

4 20 Meio dia, todos os dias 10

3 8 Um dia por semana 4

2 4 Meio dia por semana 2

1 2 ¼ de dia por semana 1

Tabela 2 – Critérios para a probabilidade de acontecer um acidente (w).

W Tipificação

5 Acidente é certo; não há medidas de segurança

4 Acidente é esperado; medidas de segurança apenas parciais e deficientes

3 Acidente é possível; existem medidas de segurança deficientes

2 Acidente é improvável; existem boas medidas de segurança

1 Acidente é praticamente impossível; medidas de segurança o “estado arte”

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 41

Tabela 3– Critérios para medidas de segurança para diminuição da ameaça.

v Tipificação

5 Ameaça não é considerada; não há instruções de segurança; o pessoal não é

qualificado para a operação

3 Um ou dois critérios do valor 1 não são cumpridos

1 Ameaça é seriamente considerada; há instruções de segurança; o pessoal é

qualificado

Após a definição dos vários parâmetros (e, w e v) classifica-se o acidente segundo

classes (Classe de frequência do acontecimento , W).

Tabela 4 - Classes de frequência do acontecimento (W).

Classe Tipificação W = e + 2w + v

A Frequente 19 – 20

B Ocasional 17 – 18

C Pequena 14 – 16

D Improvável 11 – 13

E Praticamente impossível Menor ou igual a 10

A gravidade do acontecimento (S) está dividida por classes conforme a possível

consequência dos acidentes.

Tabela 5- Classes de gravidade do acontecimento (S).

Classe Gravidade Tipificação

I Muito alta Morte

II Alta IPA: incapacidade permanente absoluta

III Média IPP: incapacidade permanente parcial

IV Baixa ITA: incapacidade temporária absoluta;

ITP: incapacidade temporária permanente

V Desprezível Primeiros socorros: “penso rápido

Para a valorização dos riscos é construída uma matriz que contempla a gravidade do

acontecimento (S) vs. a frequência do acidente (W) e daí definem-se três zonas de

risco: risco elevado, médio e baixo.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 42

Tabela 6 - Matriz de valorização de riscos (SUVA).

A 3 2 1 1 1

B 3 2 1 1 1

C 3 2 2 1 1

D 3 2 2 2 1

E 3 3 3 2 2

Classe V IV III II I

Tabela 7 - Zonas de risco: elevado, médio e baixo.

Zona 1 Risco elevado; segurança não garantida

Zona 2 Risco médio; segurança não garantida

Zona 3 Risco baixo; segurança garantida em boa medida

Os níveis de risco classificados anteriormente, associado aos riscos avaliados, são a

base para se decidir o que tem de ser feito, se apenas uma melhoria ou a

implementação de novas medidas de controlo do risco.

Conforme a zona de risco obtida deve ser preparado um plano de acção que permita

resolver os problemas detectados na avaliação.

A tabela seguinte indica quais as acções necessárias para o controlo dos riscos e a

urgência com que devem ser adoptadas medidas de controlo.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 43

Tabela 8 - Classificação das zonas de risco e respectiva acção a ser tomada.

Zona de Risco Acções e calendarização

Zona 1

O risco tem de ser reduzido antes de

se iniciar ou continuar o trabalho.

Devem ser feitas avaliações periódicas

para assegurar a eficácia das medidas

de controlo adoptadas.

Zona 2

Devem ser realizados esforços para

reduzir o risco. As medidas para

reduzir o risco devem ser

implementadas num determinado

período de tempo e devem ser feitas

avaliações periódicas para assegurar

que se mantém a eficácia das medidas

de controlo existentes.

Zona 3

Não são necessárias medidas

adicionais, no entanto deve ser feita

uma avaliação periódicas destes riscos

e da eficácia das medidas de controlo

existentes.

Page 45: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

44

10 Mapa de Riscos Tabelas do SUVA

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 45

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 46

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 47

Page 49: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

48

11 Medidas de Intervenção

No quadro que se segue estão descritas as medidas de intervenção que se devem de adoptar às não conformidades analisadas anteriormente:

Observação Local Valorização do

Risco

Propostas de Solução Prazos

Falta de espaço

de circulação A Médio

Remover Obstáculos do espaço destinado á

circulação.

1 Dia

Definir zonas de circulação específicas para

peões e para veículos. 1 Mês

Espaços

desarrumados B1,B2, B3 Médio

Ter os locais de trabalho arrumados e

organizados. 1 Mês

Assegurar uma arrumação do espaço de

acordo com O método 5S. 2 Meses

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 49

Observação Local Valorização do

Risco

Propostas de Solução Prazos

Andaime

Inseguro C Elevado

Substituir o Andaime por um outro certificado

com os correctos guarda corpos. 1 Mês

Construção de uma plataforma Permanente

com grua. 1 Ano

Movimentação

manual de

Cargas

D Médio

Formação em movimentação manual de

cargas aos trabalhadores em geral.

1 Mês

Ajuda mecânica (grua, monta-cargas,

empilhadores, carrinho de mão) 3 Meses a 1 Ano

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 50

Observação Local Valorização do

Risco Medidas de Intervenção Prazos

Falta de

Sinalização

ANEXO DE

SINALIZAÇÃO ELEVADO

Em anexo as indicações de sinalização

necessária.

Adquirir e colocar a respectiva sinalização

1 Mes

Ruído E1, E2 MEDIO

E1) Proceder ao encapsulamento do

Compressor.

E2) Sinalizar como Obrigatória o uso dos

Protectores Auriculares fora do escritório.

Assegurar a correcta utilização dos

mesmos.

3 Meses

EPI’s

desadequados X MEDIO

1. Adquirir mascaras, batas, e óculos com

adequada protecção contra as poeiras.

2. Assegurar a correcta utilização dos EPI’s

por parte dos “trabalhadores”.

3 Meses

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

51

12 Propostas Melhoria

Informar e sensibilizar a gestão de topo para as lacunas e necessidades a nível

de higiene e segurança dos “trabalhadores” e do local, apesar de a central só

operar de uma forma ocasionalmente e ser de cariz experimental.

Informar e sensibilizar para a importância do uso e da sinalização de

obrigatoriedade do equipamento de protecção individual, como forma de evitar

a ocorrência de acidentes e de doenças profissionais.

É de salientar, que a sinalização de obrigatoriedade do uso de equipamentos

de Protecção individual, deve ser colocada junto aos locais de Risco.

Os diferentes locais de trabalho deveram também ser sinalizados; escritório,

WC, etc.

No escritório, a caixa de primeiros socorros deve estar bem sinalizada e

identificada e de tempos a tempos verificar o estado de conservação da

mesma.

Não possuído de meios automáticos de detecção de incêndios, a instalação

deste equipamento deve ser fortemente ponderada, tendo especial atenção a

escola do equipamento tendo em conta as condicionantes existentes.

Os “trabalhadores” deveram ser especialmente sensibilizados para a

problemática e estarem atentos para o potencial surgimento de focos de

incêndio, a sua rápida detecção e controlo.

Como já foi referido devido antes de começar quaisquer trabalhos devemos,

garantir que os extintores estão no seu devido local e que estes estão em bom

estado. (validade e pressão)

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 52

Também já referido anteriormente, a problemática relativa inexistência de

Portas de Emergência. Considera-se assim aconselhável a modificação de

todas as portas existentes nas instalações para que estas abram para fora para

assim facilitar a evacuação.

Em anexo entraremos a proposta de plantas de emergência a adoptar.

As principais fontes de Ruído são os compressores. È economicamente difícil

isolar mais os respectivos equipamentos. Com a excepção do pequeno

compressor logo á entrada das instalações, este poderá ser encapsulado e

sinalizado como fonte de ruído pois mesmo com a central desligada este liga-

se e desliga-se automaticamente assustando os mais incautos.

A falta de espaços de circulação advêm principalmente de falta de arrumação

de equipamentos e matérias-primas, assim deve-se imediatamente remover

obstáculos à circulação e definir e fazer cumprir as regras de circulação e

arrumação de equipamentos e matérias-primas (manual em anexo).

Proceder o mais rapidamente possível á substituição do Andaime. Fica

explicitamente proibido que um trabalhador sozinho nas instalações suba ao

Andaime. Até a substituição do Andaime. O seu uso deste Andaime fica restrito

ao trabalho mesmo indispensável.

A movimentação manual de cargas deficiente essencialmente pela falta de

experiencia dos “trabalhadores” deve recorrer o máximo possível a ajudas

mecânicas. E dar Formação em movimentação manual de cargas aos

trabalhadores sempre que se iniciarem novos trabalhos com novos

trabalhadores.

Assegurar o bom estado de funcionamento e estado de conservação do

Equipamentos de Protecção individual. Proceder á aquisição de mascaras de

respiração e óculos de protecção mais adequados á protecção das poeiras.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 53

Proceder á reparação do telheiro antes do próximo Outono para garantir que

não há uma progressiva deterioração do telheiro.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 54

13 Conclusão

Os resultados da análise de riscos mostraram claramente a existência de situações de

risco com algumas consequências graves.

A ocasionalidade do trabalho realizado no local e seu cariz "académico" ou pela sua

natureza “embrionária” não são motivo para se descuidar na higiene e segurança no

trabalho.

Esta avaliação de riscos é apenas o inicio de todo um processo com vista á

implementação de um sistema integral de higiene e segurança

Como se planeia intensificar a pesquisa e desenvolvimento neste espaço as medidas

de higiene e segurança no trabalho propostas neste trabalho deveram ser

implementas e reforçadas.

A aposta futura passa pela eliminação de alguns riscos desnecessários a que os

"trabalhadores" estão sujeitos.

A segurança passa essencialmente por uma mudança de atitude, por parte da "gestão

de topo" dos "trabalhadores".

Este trabalho cumpre os objectivos propostos sendo um objecto de estudo para

possíveis alterações a serem efectuadas, assim como as recomendações, que devem

ser seguidas.

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 55

14 Bibliografia

Castanho, João. Manual de Operação - Central Piloto Biomassa, ESTGP 2008

Miguel, Alberto Sérgio. Manual de Higiene e Segurança, Porto Editora – 9º

Edição.

Pinto, Abel. Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho; Edições

Sílabo – 1º Edição.

Roxo, Manuel M, . Segurança e Saúde no Trabalho: Avaliação e Controlo de

Riscos, Almedina.

Oliveira, Carlos Gomes. Macedo, Carlos Moutinho, Segurança Integrada,

Companhia de Seguros Bonança – 1ª Edição

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 56

Anexos

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia 57

A. LISTA DE CONTACTOS DE EMERGENCIA

Entidade Telefone

Número Nacional Emergência 112

GNR – PTG – Grupo Territorial 245330641

Hospital Dr. José Maria Grande 245301000

245301186

CDOS 245 307 100

Comandante da Força Especial de Bombeiros (FEB)

Cmdt. José Realinho

96 172 24 11

Bombeiros Voluntários de Portalegre 245 366 867

Câmara Municipal de Portalegre 245 300 120

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

58

B.PLANTA DE EVACUAÇÃO

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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C.PLANO DE SINALETICA

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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D.CHECKLIST GERAL

INSTALAÇÕES DE TRABALHO

DL n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 O abastecimento de água é através da rede pública? X Se não: Furo□ Poço□

2 Já foram efectuadas análises químicas e bacteriológicas à água? X

3 Existe água potável em quantidade suficiente à disposição dos trabalhadores? X

4 Quando a água não for potável estão afixados avisos “imprópria para beber”? X

5 O estado geral da construção do edifício é aceitável? X

6 É cumprida a legislação relativamente ao pé-direito (mínimo 3m)? X

7 A área disponível para os operadores é a adequada? (amplitude dos espaços e

sua ocupação com máquinas e/ou produtos: 1.8m2) X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

8 As paredes são lisas e revestidas ou pintadas com cores claras não brilhantes? X

9 O estado de conservação das paredes e tectos é verificado regularmente? X

Page 62: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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INSTALAÇÕES DE TRABALHO

DL n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

10 O espaço entre as máquinas ou postos de trabalho é o suficiente para uma livre

circulação dos trabalhadores? X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

11 Existe sistema de renovação do ar? (Ventiladores, portas, outras aberturas) X

12 Existe sistema de aspiração de fumos e poeiras? X Apesar de não existir nenhum sistema artificial de aspiração a

ventilação natural do espaço mostra-se a adequada

13 Existe sistema de aspiração sobre os locais de utilização de produtos nocivos? X

14 As zonas de circulação encontram-se limpas e desobstruídas? X As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não

são compridas

15 Os pavimentos das zonas de circulação estão em bom estado de conservação? (Ver se existem buracos, lajes danificadas, solo irregular ou solo escorregadio)

X

16 As rampas e as escadas fixas são construídas de acordo com as normas

técnicas e são providas de guarda-corpo e/ou corrimão? X

17 Os locais elevados, que apresentem riscos de queda em altura, e onde há

circulação de pessoas são protegidos por guarda-corpo e rodapé? (no mínimo 0,9m e 0,14m respectivamente)

X

Encontramos um Andaime bastante deficiente como solução provisória, até a instalação de uma estrutura metálica permanente.

18 O pavimento do piso é anti-derrapante? X

19 As escadas, degraus, patamares, escadotes e/ou pranchas estão em bom

estado de conservação? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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INSTALAÇÕES DE TRABALHO

DL n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

20 Os degraus são todos da mesma dimensão, uniformes e anti-deslizantes? X

21 As escadas estão sinalizadas? X

22 Existe ordem e arrumação das máquinas/ equipamentos/ materiais? X As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não

são compridas

23 A largura das vias de passagem é suficiente? X As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não

são compridas

24 A visibilidade na circulação de veículos de movimentação de cargas está

garantida de forma a evitar colisões? X

25 Existe uma clara separação entre as zonas destinadas a operar com máquinas e

as zonas destinadas a circulação de pessoas? X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

26 Existem zonas de circulação específicas para peões e para veículos? (porta-

paletes, empilhadores) X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

26 Estão devidamente protegidas e sinalizadas toda e qualquer abertura no

pavimento e as plataformas de trabalho elevadas? X

Encontramos um Andaime bastante deficiente como solução provisória, até a instalação de uma estrutura metálica

permanente.

27 Os trabalhadores que efectuam o seu trabalho na posição sentado, dispõem de

assentos apropriados? X

28 As bancas e mesas de trabalho têm altura e largura conveniente permitindo

trabalhar comodamente? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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INSTALAÇÕES DE TRABALHO

DL n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

29 Os locais de trabalho fechados dispõem de ar puro renovado? (pode ser obtido

por processos naturais ou artificiais) X

30 Os dispositivos de ventilação (se existirem) são mantidos em bom estado de

funcionamento e dispõem de controlo de detecção de avarias? X

31 Os trabalhadores estão expostos a correntes de ar? X

32 Foi realizado algum estudo de conforto térmico? X Não foi realizado nenhum estudo apesar de na organização existir pessoal e equipamento qualificado se bem que não

certificado

Page 65: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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ILUMINAÇÃO

DL n.º 53/71; Port n.º 702/80; Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 A iluminação do local de trabalho é natural ou artificial? Natural X Artificial X

2 Foram realizadas acções para avaliar as condições de

iluminação existentes na organização? X

Não foi realizado nenhum estudo apesar de na organização existir pessoal e equipamento qualificado se bem que não certificado.

3 A iluminação dos locais de trabalho é adequada ás

operações e tipos de trabalho a realizar? X

4 Existe boa iluminação nos locais de trabalho? X

5 As vias de passagem são iluminadas com luz natural? X

6 Existe boa iluminação nas escadas e corredores? X

7 Existe iluminação de Emergência? X Não existe qualquer forma de iluminação de emergência

8 É realizada uma manutenção ao sistema de emergência? X

9 Fazem substituição regular das lâmpadas? X

10 Todos os focos luminosos colocados possuem elementos

difusores da luz e protectores para evitar o encandeamento? X

11 Fazem limpeza regular das fontes de iluminação? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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ILUMINAÇÃO

DL n.º 53/71; Port n.º 702/80; Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

Page 67: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

DL n.º 348/93, Port n.º 988/93 e Port n.º1131/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 A organização disponibiliza todos os EPI’s necessários? X Se não, quais os EPI’s que faltam?

Protecção da cabeça (capacetes, barretes, …) X

Protecção do ouvido (tampões, auriculares, …) X

Protecção dos olhos e da face (óculos, viseiras, …) X

Protecção das vias respiratórias (máscaras, …) X Existem mascaras, mas na minha analise penso que não fornecem a protecção

adequada aos “trabalhadores”

Protecção das mãos e dos braços (luvas, mangas, …) X

Protecção dos pés e das pernas (sapatos com biqueira de protecção, polainas, …)

X Cada “trabalhador é responsável pela aquisição do seu próprio equipamento”

Protecção da pele (cremes de protecção/pomadas) X

Protecção do tronco e do abdómen (coletes, …) X A organização fornece Coletes reflectores a todos os “trabalhadores”,

investigadores e Visitas

Protecção do corpo inteiro (equipamentos de protecção contra quedas/anti-queda,…)

X O Maior risco de queda é o andaime provisório que não oferece qualquer protecção

Vestuário de protecção (fato de macaco, …) X

Outros X

2 Os EPI’s são utilizados correctamente? X

3 Os EPI’s estão adequados aos trabalhadores que os

utilizam? X

As mascaras e os óculos não são as mais adequados

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

DL n.º 348/93, Port n.º 988/93 e Port n.º1131/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

4 Os EPI's garantem uma protecção adequada contra os

riscos a que se destinam prevenir? X

As mascaras e os óculos não são as mais adequados

5 Os trabalhadores são informados e formados sobre a

correcta utilização dos EPI’s (que parte do corpo protegem, que riscos protegem e como se utilizam)?

X

6 Existe sinalização adequada quando a utilização dos EPI’s é

obrigatória? X

Temos em falta muita da sinalização necessária em anexo trabalho encontramos a sinalização necessaria

7 Os EPI’s, fatos de segurança, fatos de incêndio, ou outro

equipamento de utilização de segurança estão bem localizados, sinalizados e de fácil acesso?

X

8 Está claramente definido quem distribui, faz a manutenção e

substitui os EPI’s? X

Devido á irregularidade temporal das actividades no local não existe verificação regular dos EPI´s. sendo então esta realizada pelo próprio antes de iniciar as

actividades

9 Os EPI’s encontram-se em bom estado de conservação? X

10 Todos os EPI’s fornecidos aos trabalhadores possuem

Certificado de Aprovação (CA) actualizado? X

11 São protocoladas, com assinaturas dos próprios usuários,

as entregas dos EPI’s? X

12 Os EPI’s são inspeccionados periodicamente? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO INDIVIDUAL

DL n.º 348/93, Port n.º 988/93 e Port n.º1131/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

Page 70: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS

Port n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 Em caso de incêndio, as zonas e vias de evacuação (saídas de

emergência) estão claramente definidas e bem sinalizadas? X

2 Existem Planos de Evacuação? X

3 Em caso de evacuação dos trabalhadores: estão definidas e sinalizadas

as áreas para concentração dos evacuados? (Ponto de Encontro) X

4 São realizados simulacros para exercícios do pessoal? X

5 Existe um Plano de Emergência Interno? X

6 Existem Plantas de Emergência? X

7 As portas de emergência abrem para o exterior? X

8 Compartimentação anti-fogo: as portas corta fogo e paredes são

resistentes ao fogo? X

9 As portas contra fogo estão desobstruídas e protegidas contra eventuais

obstruções, incluindo os seus contrapesos? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS

Port n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

10 Existe um sistema de detecção de incêndio? Se sim, indicar se o sistema

de alarme contra fogo está certificado e registado e se é testado no mínimo uma vez por ano).

X

11 Existe um sistema de extinção automática? X

12 O material de extinção (bocas de incêndio e/ou extintores) está colocado

em local de fácil acesso se for necessária a sua utilização? X

13 O número de extintores portáteis de fogo é o adequado? X

14 Existe sinalização adequada do material extintor? X

15 A cor dos extintores está de acordo com a legislação? (Vermelho) X

16 O tipo de extintor está devidamente classificado para o tipo de classe de

fogo a que está destinado? X

17 Os extintores estão colocados em suportes de parede ou montados em

pequenos receptáculos? X

Apenas os extintor de po químico está montado os dois extintores de CO2 estão no chão

18 Os extintores de fogo são recarregados e verificados regularmente na

etiqueta de inspecção? X

19 O modo de funcionamento dos extintores está colocado de uma forma

visível? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS

Port n.º 53/71, Port n.º 702/80 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

20 O acesso ao material de combate a incêndios está desobstruído? X

21 Existe controlo e manutenção regular do material de detecção de

incêndios? X

22 Existe controlo e manutenção regular do material de alarme? X

23 Os trabalhadores recebem formação para o uso de extintores e

procedimentos de protecção contra o fogo? X

24 Existe controlo e manutenção regular do material de extinção de

incêndios? X

25 Existe equipamento de Primeiros Socorros? X

26 Faz-se uma verificação periódica do equipamento de Primeiros Socorros? X

27 A localização do equipamento de Primeiros Socorros está devidamente

sinalizada e de fácil acesso? X

28 Os trabalhadores têm formação em socorrismo? X Desconhecemos a formação especifica devida á elevada

rotatividade do pessoal

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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RUÍDO E VIBRAÇÕES

DL n.º 72/92 e DR n.º 9/92

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 O ruído no local de trabalho provoca habitualmente ou ocasionalmente

incómodo? X

O ruído é uma elevada fonte de transtorno

2 Devido ao ruído é frequente a elevação da voz nas conversas entre pessoas que se encontram a menos de meio metro de distância?

X

Conforme as zonas em que as pessoas se encontram em relação aos compressores

3 Já foi realizada alguma medição ao ruído? Se sim, existem registos? X Se sim, quais os resultados?

4 Os relatórios de medição do ruído são de entidades acreditadas e estão

disponíveis para serem consultados? X

5 O nível de ruído diário em todos ou apenas alguns locais de trabalho é

igual ou superior aos 85dB? X

6 A medição do ruído é realizada com alguma periodicidade? X

7 São realizados exames médicos específicos à audição nos trabalhadores

que estão expostos ao ruído? X

8 São fornecidos protectores auditivos a todos os trabalhadores expostos a

um nível superior a 90dB? X

Nem todos os trabalhadores aferem de protecção adequada

9 Os protectores auditivos são devidamente usados pelos trabalhadores? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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RUÍDO E VIBRAÇÕES

DL n.º 72/92 e DR n.º 9/92

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

10 Estão estabelecidas medidas preventivas de forma a se conseguir uma

redução eficaz do ruído para níveis aceitáveis? X

Financeiramente impossível o encapsulamento das principais fontes de ruído assim opta-se pela protecção individual

11 Existe um programa preventivo de saúde contínuo para informar os

funcionários das exposições a níveis seguros de ruído, efeitos do ruído na saúde dos funcionários e o uso de protecção individual?

X

12 As áreas de trabalho onde o nível de ruído afecta a comunicação entre os

funcionários está devidamente identificada e sinalizada? X

A área é conhecida mas carece de devida identificação e sinalização

13 Já tentaram isolar sonoramente a maquinaria do resto das operações? X

14 Os trabalhos ruidosos são feitos em divisões separadas? X O escritório fornece protecção mínima contra o ruído

15 Existem barreiras/materiais que evitem a propagação do ruído? X

16 Os equipamentos ruidosos estão encapsulados? X Financeiramente impossível

17 A organização dispõe de máquinas e equipamentos portáteis ou

instalações susceptíveis de gerar vibrações? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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RUÍDO E VIBRAÇÕES

DL n.º 72/92 e DR n.º 9/92

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

18 Esses equipamentos possuem isolamento e amortecedores adequados

para minimizar a transmissão de vibrações para os trabalhadores? X

19 O tempo de exposição dos trabalhadores expostos a vibrações é limitado? X

20 É utilizado algum tipo de protecção individual (luvas, botas, coletes)

adequada a proteger os trabalhadores das vibrações? X

21 Nos postos de trabalho sujeitos a vibrações é evitada a presença de

trabalhadores com lesões vasculares, neurológicas e osteo-musculares? X

22 É levado a cabo algum plano de manutenção preventivo de máquinas,

ferramentas e instalações? X

23 São realizadas medições de aceleração e propagação das vibrações

transmitidas aos trabalhadores? X

Page 76: Manual Segurança Central piloto biomassa ESTGP Maio 2010

Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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INSTALAÇÕES SANITÁRIAS/VESTIÁRIOS/REFEITÓRIO/GABINETE MÉDICO

Port n.º 53/71 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 As instalações sanitárias estão em bom estado de conservação? X

2 Estão separadas por sexos? X Numero reduzido de colaboradores. Vai um de cada vez

3 Têm comunicação com os locais de trabalho? X

4 Relativamente à localização, as instalações sanitárias encontram-se no

interior das instalações? X Se não, é no exterior.

5 Existe canalização de água quente e fria? X

6 Existe iluminação suficiente? (de preferência de luz natural) X

7 Existe ventilação? X

8 Os pavimentos e paredes das instalações encontram-se limpos? X

9 Existe um armário/cacifo por trabalhador? X

10 Os vestiários estão separados por sexos? X não existem vestiários

11 Existem cabinas de banho? X Existe um duche na casa de banho

12 É feita uma limpeza diária dos sanitários e vestiários? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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INSTALAÇÕES SANITÁRIAS/VESTIÁRIOS/REFEITÓRIO/GABINETE MÉDICO

Port n.º 53/71 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

13 O refeitório tem boa iluminação? X Artificial □ Natural □

14 E ventilação? X

15 Os pavimentos e as paredes são lavados e mantém um aspecto limpo? X

16 Existem lavatórios no refeitório? X

17 Existe algum tipo de protecção contra a penetração de roedores ou

insectos? X

18 Existe água potável à disposição dos trabalhadores? X

19 Há sinalização de proibição de tomar refeições nos locais de trabalho? X

20 O gabinete médico tem boa iluminação? X Artificial □ Natural □

21 E ventilação? X

22 As paredes e pavimentos estão limpos? X

23 Existem os equipamentos adequados? X

24 O gabinete médico possui um lavatório com comando não manual? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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INSTALAÇÕES SANITÁRIAS/VESTIÁRIOS/REFEITÓRIO/GABINETE MÉDICO

Port n.º 53/71 e Port n.º 987/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

25 Existe uma instalação sanitária privativa? X

26 Existe uma sala de espera? X

27 Existe um local de descanso facilmente acessível? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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SINALIZAÇÃO E MARCAÇÃO

DL n.º 141/95 e Port n.º 1456-A/95

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 Existe sinalização afixada nos locais de trabalho? X Não existe qualquer sinalização alem dos extintores

2 Os meios e os dispositivos de sinalização estão limpos e em bom estado

de conservação? X

3 Os sinais estão instalados em local bem iluminado, a altura e posição

apropriada? X

4 Existem sinais de salvamento ou de saúde?

Forma rectangular ou quadrada X

Um pictograma branco sobre um fundo verde, que deve cobrir, pelo menos, 50% da superfície do sinal

X

5 Existem sinais respeitantes a incêndios? X

Forma rectangular ou quadrada X

Um pictograma branco sobre um fundo vermelho, que deve cobrir, pelo menos, 50% da superfície do sinal

X

6 Existem sinais de obrigação? X

Forma circular X

Um pictograma branco sobre um fundo azul que deve cobrir 50% da superfície do sinal

X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

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SINALIZAÇÃO E MARCAÇÃO

DL n.º 141/95 e Port n.º 1456-A/95

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

7 Existem sinais de proibição? X

Forma circular X

Um pictograma negro sobre um fundo branco X

Uma margem e uma faixa na diagonal vermelhas no sentido descendente da esquerda para a direita 45º

X

A cor vermelha ocupa 35% da superfície do sinal X

8 Existem sinais de aviso? X

Forma triangular X

Um pictograma negro sobre um fundo amarelo X

9 Existem sinais para obstáculos e locais perigosos? X

10 Existem sinais de outras indicações? X

11 Existem marcações de vias de circulação? X

12 As vias de circulação de veículos estão identificadas com faixas contínuas,

indissociáveis do pavimento? (brancas ou amarelas) X

13 Existe sinalização acidental? X

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SINALIZAÇÃO E MARCAÇÃO

DL n.º 141/95 e Port n.º 1456-A/95

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

Sinais luminosos ou acústicos X

Sinais gestuais ou comunicações verbais X

14 Os trabalhadores estão informados sobre as medidas relativas à

sinalização de segurança e de saúde utilizadas? X

15

Os trabalhadores recebem formação sobre sinalização de segurança e de saúde adequada às características dos locais de trabalho, em especial,

sobre o seu significado e sobre os comportamentos gerais e específicos a adoptar?

X

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RISCOS ELÉCTRICOS

DL n.º 740/74, Port n.º 53/71 e Port n.º 702/80

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 O sistema eléctrico está em bom estado de funcionamento? X

2 Os quadros eléctricos estão protegidos de forma a que o

acesso ás zonas sob tensão seja impedido? X

3 As fichas e tomadas são compatíveis de forma a que as

partes sob tensão não fiquem visíveis quando estão encaixadas?

X

4 Os condutores eléctricos estão devidamente isolados? X

5 As extensões dos mesmos estão realizadas de forma

adequada e segura? X

6 Os trabalhos de manutenção são realizados por pessoal

qualificado e experiente? X

7 Existem dispositivos que cortem a energia sempre que esta

sofra uma sobrecarga? X

8 A instalação eléctrica possui ligação à terra sujeita a uma revisão anual e de interruptores diferenciais dispostos por

sectores? X

9 Na ausência de algum destes dois sistemas anteriores,

existe duplo isolamento, separação de circuitos ou uso de tensão de segurança?

X

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RISCOS ELÉCTRICOS

DL n.º 740/74, Port n.º 53/71 e Port n.º 702/80

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

10 Em algum local o sistema eléctrico está sujeito a humidade

(duches, câmaras frigorificas, lavandarias, etc.)? X

11 As tomadas eléctricas estão protegidas contra projecções

de água? X

12 As canalizações estão bem vedadas? X

13 A instalação eléctrica sofre revisões e manutenções

periódicas por uma entidade competente? X

14 A instalação está de acordo com as normas vigentes? X

15 As tomadas de corrente estão em bom estado? X

16 As tomadas de corrente e as fichas possuem as protecções

básicas necessárias para garantir segurança na sua utilização?

X

17 Existem regras de segurança afixadas? X

18 Todos os interruptores de desligar e quebra de circuitos têm rótulo a indicar para que servem ou a que equipamento se

destinam? X

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RISCOS ELÉCTRICOS

DL n.º 740/74, Port n.º 53/71 e Port n.º 702/80

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

19 Em locais molhados ou húmidos, os equipamentos e

ferramentas eléctricas apropriados para uso ou ficar no local, estão protegidos?

X

20 As ferramentas e equipamento portátil têm ligação terra ou

têm isolamento duplo? X

21 Os aparelhos eléctricos têm ligação terra? X

22 As extensões eléctricas que são usadas têm ligação terra? X

23 Os adaptadores de múltiplas ligações são proibidos? X

24 As instalações eléctricas e fios expostos com partes

desfiadas ou deterioradas são reparadas prontamente? X

25 Os funcionários são instruídos para fazer inspecções

preliminares e determinar as condições existentes antes de usar um equipamento ou fio eléctrico?

X

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PROTECÇÃO DE MÁQUINAS E OPERAÇÕES

DL n.º 82/99 e DL n.º 320/01

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 As máquinas têm resguardos de protecção? X

2 Existe um ou mais dispositivos de paragem de emergência de fácil

e rápido acesso? X

3 As máquinas têm sistema de comando acessível? X

4 As partes móveis das máquinas estão protegidas? X

5 As partes eléctricas das máquinas estão protegidas? X

6 As instruções de segurança sobre as máquinas são claras? X

7 Estão afixadas? X

8 Todo o equipamento e maquinaria são mantidos limpos e

conservados em boas condições? X

9 Faz-se uma manutenção periódica, em segurança, de máquinas

/ferramentas? X

10 Existe um plano de manutenção de máquinas e equipamentos? X

11 Existe um programa regular de inspecção das condições de

segurança de maquinaria e equipamentos? X

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PROTECÇÃO DE MÁQUINAS E OPERAÇÕES

DL n.º 82/99 e DL n.º 320/01

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

12 A claridade disponibilizada à volta de e entre as máquinas é

suficiente para assegurar que as mesmas são manuseadas com segurança?

X

13 O equipamento e maquinaria estão colocados e presos em

segurança de modo a prevenir algum movimento do mesmo que possa resultar em danos físicos para os funcionários?

X

14 As máquinas estão protegidas contra projecções? X

15 Se sim, as protecções estão seguras e bem colocadas de modo a não oferecerem riscos durante o seu uso?

X

16 Existe um manual de instruções de utilização? X

17 Se a máquina for acima do ano 1995, estas estão munidas da

marcação CE e acompanhadas da declaração CE de conformidade?

X

18 A marcação CE na máquina é perceptível e está visível? X

19 A máquina está apta a cumprir a função a que se destina? X

20 Os riscos associados à utilização da máquina estão avaliados e

são conhecidos pelos utilizadores? X

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Data: Maio de 2010

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PROTECÇÃO DE MÁQUINAS E OPERAÇÕES

DL n.º 82/99 e DL n.º 320/01

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

21 São tomadas as medidas de protecção necessárias em relação

aos riscos que não possam ser eliminados? X

22 A máquina é manuseada com segurança? X

23 Existe um programa de treino para formar os funcionários acerca

de métodos mais seguros para operar máquinas? X

24 Existe supervisão adequada para assegurar que os funcionários estão a seguir os procedimentos de segurança quando operam

determinadas máquinas? X

25 A máquina está munida de dispositivos de sinalização

(mostradores, sinais,..) e de indicações cujo conhecimento seja necessário para poder funcionar com segurança?

X

26 O arranque de uma máquina só pode ser efectuado por uma acção voluntária sobre um órgão de comando previsto para o

efeito? X

27 As máquinas estão equipadas com um órgão de comando que

permita a sua paragem total em condições de segurança? X

28 Os equipamentos de trabalho estão sinalizados, com avisos ou outra sinalização indispensável para garantir a segurança dos

trabalhadores? X

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PROTECÇÃO DE MÁQUINAS E OPERAÇÕES

DL n.º 82/99 e DL n.º 320/01

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

29 As máquinas têm dispositivos de paragem de emergência(STOP)? X

30 O dispositivo de emergência contém órgãos de comando

claramente identificáveis, bem visíveis e rapidamente acessíveis? X

31 Todos os botões para paragem de emergência estão pintados de

vermelho? X

32

Quando se deixa de accionar o comando de paragem de emergência, depois de ter disparado uma ordem de paragem, esta ordem deve ser mantida por um bloqueamento do dispositivo de

paragem de emergência até ao respectivo desbloqueamento. Isto acontece?

X

33 São tomadas providências para prevenir que as máquinas comecem a trabalhar automaticamente quando a energia è

restaurada, após uma falha ou corte de fornecimento de energia? X

34 Não existe vazamento nas máquinas e equipamentos que torne o

piso escorregadio? X

35

É precedido de sinal sonoro (sinal de alarme), ou de sinal luminoso, em áreas ruidosas, o accionamento ou o desligamento simultâneo, por um único comando, de um conjunto de máquinas

ou de máquina de grande porte?

X

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Data: Maio de 2010

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PROTECÇÃO DE MÁQUINAS E OPERAÇÕES

DL n.º 82/99 e DL n.º 320/01

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

36 Os dispositivos de alerta do equipamento de trabalho podem ser

ouvidos e compreendidos facilmente sem ambiguidades? X

37

Os reparos, a limpeza, os ajustes de máquinas, somente estão sendo executados com as máquinas paradas, salvo se o

movimento for indispensável à sua realização? X

38

Os corredores principais de circulação obedecem ao espaço mínimo de 1,20 cm e estão devidamente demarcados e

desobstruídos? X

As regras estabelecidas sobre a arrumação dos espaços não são compridas

39 As máquinas e os equipamentos têm suas transmissões de força

enclausuradas, ou isoladas por anteparos devidamente activados? X

40

As máquinas operadas a electricidade que contenham partes de metal que não operadas a corrente estão protegidas e têm ligação

a terra? X

41

Os interruptores operados pelo pé estão guardados e colocados de maneira a prevenir acidentes causados pela actuação dos

funcionários ou queda de objectos? X

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MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE CARGAS

Lei 102/2010 e DL n.º 330/93

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1

Estão adoptadas medidas de organização do trabalho ou utilizar os meios apropriados, nomeadamente equipamentos

mecânicos, de modo a evitar a movimentação manual de cargas?

X

2 Sempre que não seja possível evitar a movimentação manual de cargas, estão adoptadas as medidas apropriadas de modo

a que esta seja a mais segura possível? X

3 Os riscos associados à movimentação manual de cargas

estão identificados e avaliados? X

4 Os trabalhadores são informados e formados sobre: X

o peso máximo e outras características da carga? X

o centro da gravidade da carga e o lado mais pesado da

mesma, quando o conteúdo de uma embalagem tiver uma distribuição não uniforme de peso?

X

os potenciais riscos para a saúde derivados da incorrecta

movimentação manual de cargas? X

5 Tem-se em consideração a diferença da altura entre a

elevação e a deposição da carga, a distância a percorrer e a frequência da movimentação?

X

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ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE HSST

Lei n.º 102/09 e D.L. n.º 109/00

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 As actividades de SHST estão organizadas por:

Serviços internos

Serviços comuns X

Serviços externos

2 Existe uma organização interna que assegure as actividades

de primeiros socorros, de combate a incêndios e de evacuação de trabalhadores em situação de perigo grave?

X

3 Se sim, estão identificados os trabalhadores responsáveis

por essas actividades? X

4

A organização tem um comité de segurança ou um grupo composto por representantes dos trabalhadores e da

direcção que se reúnam regularmente e relatem por escrito as suas actividades?

X

5

Foi realizada a identificação e avaliação dos riscos para a segurança e saúde nos locais de trabalho e controlo

periódico dos riscos resultantes da exposição a agentes químicos, físicos e biológicos?

X

6 Existe uma política de prevenção integrada? X

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Data: Maio de 2010

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ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE HSST

Lei n.º 102/09 e D.L. n.º 109/00

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

7 Existe algum programa de prevenção de riscos

profissionais? X

8 A organização do trabalho tem em consideração os riscos da

actividade (pausas, rotatividade, tarefas monótonas e repetitivas)?

X

9 É realizada a análise dos acidentes de trabalho e das

doenças profissionais? X Ainda não existem dados suficientes para tal analise este trabalho é o começo

10 São calculados os índices de sinistralidade (índice de

frequência, gravidade, incidência ou outro)? X Ainda não existem dados suficientes para tal analise este trabalho é o começo

11 Os elementos estatísticos relativos à segurança e saúde na

empresa estão organizados? X Não existem dados suficientes para uma analise estatística

12 Os registos clínicos e outros elementos informativos relativos

a cada trabalhador estão organizados e actualizados, promovendo a vigilância da saúde?

X

13 Os trabalhadores têm informação e formação sobre os riscos

para a segurança e saúde, bem como as medidas de protecção e prevenção?

X

14 Os acidentes de trabalho e as situações de baixa por doença

estão listados? X

15 O médico do trabalho assegura o número de horas

necessário à realização dos actos médicos, de rotina ou de emergência, ou outros trabalhos que coordene?

X

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Data: Maio de 2010

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ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE HSST

Lei n.º 102/09 e D.L. n.º 109/00

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

16 A organização é possuidora de um procedimento para

recolher reclamações dos trabalhadores relacionadas com a segurança e saúde?

X

17 Exige-se o cumprimento de regras de SHST às empresas

exteriores que prestem serviço? X

18 Existe um dossier organizado sobre SHST? X

Se sim, está actualizado? X

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RISCOS BIOLÓGICOS

DL n.º 84/97, Port n.º 1036/98 e Port n.º 405/98

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 O trabalho implica a manipulação de contaminantes biológicos ou o contacto com pessoas, animais ou

produtos que possam estar infectadas? X

2

Foi realizada a avaliação dos riscos nas actividades susceptíveis de apresentarem riscos de exposição a

agentes biológicos (determinação da natureza e grupo do agente biológico, nível de risco infeccioso e tempo de

exposição)

X

3 A avaliação dos riscos é repetida periodicamente? X A análise inicial considerou-se suficiente

4 São tomadas medidas de prevenção adequadas de modo para evitar a exposição dos trabalhadores a esse risco?

X

5 Existem zonas de trabalho diferenciadas que reúnam os requisitos recomendados na manipulação dos diferentes

contaminantes biológicos existentes? X

6 Estão identificados os agentes causadores de risco? X

7 Qual a probabilidade da propagação dos agentes

causadores de risco na colectividade? X

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RISCOS BIOLÓGICOS

DL n.º 84/97, Port n.º 1036/98 e Port n.º 405/98

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

8

Estão a ser aplicadas medidas de protecção dos trabalhadores de agentes biológicos perigosos bem como

de agentes cuja perigosidade ainda não esteja bem definida?

X

9 Sempre que a natureza do trabalho permita, a utilização

destes agentes biológicos perigosos é evitada? X

10 Os trabalhadores conhecem o grau de perigosidade dos

contaminantes biológicos que estão ou podem estar presentes no local de trabalho?

X

11

Todos os trabalhadores expostos possuem, usam e conhecem as características dos equipamentos de

protecção individual necessários às tarefas que impliquem a exposição a contaminantes biológicos?

X

12

Todos os trabalhadores recebem formação adequada de forma a que consigam realizar eficazmente a sua

actividade sem correr riscos desnecessários? X

13 A vigilância dos trabalhadores aos quais os resultados da avaliação revelem a existência de riscos está assegurada

através de exames de saúde? X

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RISCOS BIOLÓGICOS

DL n.º 84/97, Port n.º 1036/98 e Port n.º 405/98

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

14

Estão tomadas medidas de higiene e de protecção individual nas actividades em que são utilizados agentes

biológicos com riscos para a segurança ou saúde dos trabalhadores?

X

15

Os trabalhadores expostos a riscos biológicos têm acesso a vacinação gratuita se assim o desejarem e o têm informação sobre as vantagens e desvantagens da

vacina?

X

16 Os resultados da avaliação dos riscos, a lista dos

trabalhadores expostos e os registos relativos à vigilância da saúde são arquivados e conservados?

X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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RISCOS QUÍMICOS E CANCERÍGENOS

DL n.º 301/00, DL n.º 290/01 e DL n.º 275/91

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 O trabalho realizado é susceptível de apresentar risco de

exposição a agentes cancerígenos ou mutagénicos? X

2

Foi realizada a avaliação dos riscos nas actividades susceptíveis de apresentarem riscos de exposição a

agentes cancerígenos ou mutagénicos? (determinação da natureza e grupo, nível de risco infeccioso e tempo de

exposição)

X

3 A avaliação dos riscos é repetida periodicamente? X A analise inicial considerou-se suficiente

4 O nível de exposição a químicos a que os funcionários estão expostos no posto de trabalho está dentro dos

valores aceitáveis? X

5 Os procedimentos de trabalho evitam ou minimizam a libertação dos diferentes contaminantes existentes?

X

6 São tomadas medidas de prevenção adequadas de modo para evitar a exposição dos trabalhadores a esse risco?

X

7

Existem zonas de trabalho diferenciadas que reúnam os requisitos recomendados na manipulação dos diferentes

agentes contaminantes cancerígenos ou mutagénicos existentes?

X

8 Estão identificados os agentes causadores de risco? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

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RISCOS QUÍMICOS E CANCERÍGENOS

DL n.º 301/00, DL n.º 290/01 e DL n.º 275/91

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

9 Qual a probabilidade da propagação dos agentes

causadores de risco na colectividade? X

10

Estão a ser aplicadas medidas de protecção dos trabalhadores dos agentes cancerígenos ou mutagénicos bem como de agentes cuja perigosidade ainda não esteja

bem definida?

X

11 Sempre que a natureza do trabalho permita, a libertação dos agentes cancerígenos ou mutagénicos no local de

trabalho é evitada? X

12 Os trabalhadores conhecem o grau de perigosidade dos contaminantes cancerígenos ou mutagénicos que estão

ou podem estar presentes no local de trabalho? X

13 Os trabalhadores são informados sobre exposições

anormais, as suas causas e as medidas a tomadas ou a tomar para sanar a situação?

X

14

Todos os trabalhadores expostos possuem, usam e conhecem as características dos equipamentos de

protecção individual necessários às tarefas que impliquem a exposição a estes contaminantes?

X

15

Todos os trabalhadores recebem formação adequada para que consigam realizar eficazmente a sua actividade

sem correr riscos desnecessários? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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RISCOS QUÍMICOS E CANCERÍGENOS

DL n.º 301/00, DL n.º 290/01 e DL n.º 275/91

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

16

A vigilância dos trabalhadores aos quais os resultados da avaliação revelem a existência de riscos está assegurada

através de exames de saúde? (avaliação individual do estado de saúde, vigilância biológica, rastreio de efeitos

precoces e reversíveis)

X

17

Estão tomadas medidas de higiene e de protecção individual nas actividades em que são manipulados

agentes cancerígenos com riscos para a segurança ou saúde dos trabalhadores?

X

18 Os resultados da avaliação dos riscos, a lista dos

trabalhadores expostos e os registos relativos à vigilância da saúde são arquivados e conservados? (40 anos)

X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

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SILICOSE

D n.º 44537/62 e D n.º 44308/62

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 As actividades desenvolvidas são susceptíveis de originar a

exposição dos trabalhadores à silicose? (inalação de poeiras de sílica livre)

X

2

Foram adoptadas medidas de organização que reduzam o mais possível o número de trabalhadores expostos ou susceptíveis de

exposição? X

3

Foi realizada a avaliação dos riscos nas actividades susceptíveis de apresentarem riscos de exposição a estes agentes?

(determinação da natureza e grupo, nível de risco infeccioso e tempo de exposição)

X

4 A entidade empregadora notificou a Direcção-Geral de Higiene e

Segurança do Trabalho das actividades em cujo exercício, os trabalhadores estejam expostos às poeiras de sílica?

X

5 Os serviços médicos são os apropriados e estão organizados? X

6 É obrigatório a realização de um exame de admissão? X

7 São realizados exames periódicos aos indivíduos expostos à

sílica? (anual) X

8 São realizados exames ocasionais aos indivíduos expostos à sílica? (sempre que se julgar necessário para a conveniente

vigilância da saúde dos trabalhadores) X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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9 Existe algum trabalhador a exercer actividades silicogéneas sem

ser julgado apto no exame médico periódico? X

10

Os indivíduos que abandonem o serviço da empresa onde estiveram sujeitos a poeiras contendo sílica livre fazem um exame médico de despedimento? (obrigatória caso rescisão unilateral por

acto da entidade patronal)

X

UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS MANUAIS

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 As ferramentas utilizadas foram concebidas e são específicas para o

tipo de trabalho realizado? X

2 As ferramentas utilizadas são fáceis de manejar? X

3 As ferramentas são de boa qualidade? X

4 As ferramentas encontram-se em bom estado de limpeza e de

conservação? X

5 A quantidade de ferramentas disponíveis é suficiente para o número

de trabalhadores existente e para as tarefas que têm de realizar? X

6 Existem lugares definidos e adequados para a arrumação e

organização das ferramentas? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS MANUAIS

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

7 As ferramentas de tipo cortantes e/ou perfurantes possuem

protectores adequados quando não são utilizadas? X

8 Estão implementados e são praticados hábitos correctos de trabalho

na utilização de ferramentas manuais? X

9 As tarefas são realizadas de forma segura, sem sobre esforços e/ou

movimentos bruscos? X

10 Os trabalhadores estão formados e informados quando ao uso e

manejo correcto das ferramentas de trabalho? X

11 São usados equipamentos de protecção individual sempre que

existe o risco de projecção de materiais ou de corte? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

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RISCOS NO ARMAZENAMENTO PRODUTOS QUÍMICOS

DL 82/2003

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

1 Os resíduos perigosos estão separados dos resíduos não perigosos? (A

separação deve ter em consideração as medidas de protecção para prevenir contaminações, derrames ou fugas de substâncias perigosas)

X O único produto químico a considerar é os condensados do reactor

2 Todos os materiais ou equipamentos contaminados com agentes

perigosos estão devidamente identificados com o respectivo código? X

3 As fichas de segurança dos produtos estão actualizadas? X

4 Estão avaliados os riscos inerentes aos materiais utilizados? X

5 A rotulagem das Substâncias Perigosas respeita a Legislação

identificando o Produto, o Fabricante, Frases de Risco e de Segurança e Primeiros socorros?

X

6 As Instruções de Segurança estão afixadas no Posto de trabalho e contemplam os Perigos, contaminação, sinalização de Segurança e

intervenções de emergência? X

7 A armazenagem é efectuada em locais secos, frescos e bem

ventilados? X

8 Os operadores que manuseiam os produtos químicos possuem os

equipamentos de protecção adequados, nomeadamente óculos, luvas de protecção e máscaras?

X

9 Os produtos inflamáveis estão colocados num armário específico, com

indicação bem visível de produtos inflamáveis? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Pág.104/107

RISCOS NO ARMAZENAMENTO PRODUTOS QUÍMICOS

DL 82/2003

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

10 A zona destinada ao armazenamento de produtos químicos está

delimitada? X

11

A armazenagem de produtos químicos em altura, tem em atenção a perigosidade do produto em causa, o seu estado físico e a forma de

embalagem? (os produtos líquidos devem ser colocados nas prateleiras inferiores e os que se encontram na fase sólida nas prateleiras

superiores da estante correspondente)

X

12 Há recipientes colocados directamente sobre o chão? X

13 O acesso ao armazém de produtos químicos é limitado às pessoas

autorizadas para tal? X

14 Os tambores de produtos corrosivos estão abaixo do nível dos olhos? X

15 As prateleiras estão relativamente inclinadas para evitar a queda dos

recipientes X

16 Existe espaço suficiente entre os recipientes de modo a não estarem

uns em cima dos outros? X

17 As prateleiras estão devidamente presas às paredes, estáveis e

resistentes? X

18 As prateleiras estão limpas, libertas de poeiras e sem vestígios de

contaminantes químicos? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Pág.105/107

RISCOS NO ARMAZENAMENTO PRODUTOS QUÍMICOS

DL 82/2003

N.º Condições a verificar Sim Não N/A Observações

19 Os recipientes para armazenamento são inspeccionados periodicamente

para verificar o estado de corrosão e fugas? X

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Edição n.º 1

Data: Maio de 2010

Revisão: 1,0 THST - Avaliação de Riscos

Elaborado por: Bruno Garcia

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