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1 LAS - sala 10, Prédio CTE MANUAL RESUMIDO DE USO DO PERFILÔMETRO ÍNDICE INTRODUÇÃO ( em Português ) ..................................................................................... 2 REGULAMENTO DE USO (em Português ) ................................................................... 3 CHECKLIST (em Português) ............................................................................................ 4 EXTRATOS DO MANUAL COMPLETO (em Inglês) ................................................... 5 PREENCHIMENTO DA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO AO SALVAR UM PERFIL ( em Português ) .................................................................. 33 ACESSO A DADOS ARMAZENADOS NO DISCO RÍGIDO (em Português) ............. 34 EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS EM FORMATO BINÁRIO NATIVO (em Português) ................................................................................. 35 EXPORTAÇÃO E CONVERSÃO DE DADOS EM FORMATO ASCII (em Português) ...................................................................................................... 36 J. R. Senna ver. 26.01.2004

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LAS - sala 10, Prédio CTE

MANUAL RESUMIDO DE USO DO PERFILÔMETRO

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ( em Português ) ..................................................................................... 2

REGULAMENTO DE USO (em Português ) ................................................................... 3

CHECKLIST (em Português) ............................................................................................ 4

EXTRATOS DO MANUAL COMPLETO (em Inglês) ................................................... 5

PREENCHIMENTO DA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO AO SALVAR UM PERFIL ( em Português ) ..................................................................33

ACESSO A DADOS ARMAZENADOS NO DISCO RÍGIDO (em Português) ............. 34

EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS EM FORMATOBINÁRIO NATIVO (em Português) .................................................................................35

EXPORTAÇÃO E CONVERSÃO DE DADOS EM FORMATO ASCII (em Português) ......................................................................................................36

J. R. Senna ver. 26.01.2004

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LAS - sala 10, Prédio CTE

MANUAL RESUMIDO DE USO DO PERFILÔMETRO

INTRODUÇÃO

1. Este é um manual resumido, cuja leitura e entendimento é requerimento obrigatório para usar o perfilometro. São poucas páginas. Antes de fazer qualquer coisa mais complicada do que as descritas nestas páginas, consulte e entenda as seções correspondentes do manual completo.

2. Se for necessário desligar o ar condicionado da sala para reduzir o ruído na medida, faça-o, mas religue depois.

3. É obrigatório o uso de luvas limpas de plástico ou borracha. Traga as suas próprias.

4. As amostras devem estar desengorduradas, limpas e secas, em todas as faces, e não podem soltar fragmentos. Se precisar de ajuda para limpar suas amostras, contate o técnico de química, Sr. Francisco, Ramal 6720.

5. Se houver possibili dade de as costas da amostra deixarem resíduos na plataforma, monte previamente a amostra sobre uma base limpa e fina, por exemplo uma laminula de microscópio limpa.

5. Para colocar as amostras na plataforma de medida, e para retirá-las, use uma pinça limpa. Traga a sua própria.

6. Até 2a ordem, o material a ser medido deve ser mais mole do que diamante monocristalino. Quem precisar medir diamante mono ou poli deve me procurar, pois há solução para isso.

7. A temperatura do ambiente para operação deve ser 16 oC ≤ TAMB ≤ 26 oC . A variação deve ser dTAMB / d t ≤ 2 oC / hora.

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REGULAMENTO DE USO DO PERFILÔMETRO

1. Só pode operar o perfilômetro quem:

(Tiver lido e entendido o manual resumido que se encontra na sala do perfilometro e obedecer as instruções lá escritas.) E (For funcionár io do LAS-INPE e se responsabili ze financeiramente por danos ao aparelho causados por seu uso, OU use sob responsabili dade de um funcionár io do LAS-INPE que se responsabili ze financeiramente por danos ao aparelho causados por seu uso.)

2. É obr igatór io anotar no caderno de uso: data, operador , responsável, materiais tocados pela ponta, hora de início, hora de término e ocorrências tais como defeitos, suspeita de defeitos, compor tamento inesperado do aparelho, ou percalços na operação.

3. É proibido usar o perfilômetro para medir qualquer amostra que suje ou danifique o aparelho ou qualquer par te dêle, incluindo a ponta e a plataforma.

4. É obr igatór io o uso de luvas limpas de plástico ou borr acha. Traga as suas própr ias

5. O manual completo também está na sala do perfilometro, e dela não pode ser retirado sem autor ização explicita e específica de José Roberto Senna.

OBSERVAÇÕES

1. Se precisar de ajuda para entender o manual, ou se você não sabe se sua amostra pode causar dano ao aparelho, consulte José Roberto Senna, Antonio Fernando Beloto ou Cesar Boschett i.

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CHECKLIST

Antes de ir para a sala do perfilometro, confira se voce está levando:

1) A chave da sala

1) Amostras limpas, secas e se necessar io aderidas a uma base limpa.

2) Pinça limpa

3) Luvas limpas

4) Um disquette de 3 1/4 para guardar seus resultados.

5) Algumas folhas de papel A4 para impr imir seus resultados.

6) Uma caneta, para fazer as anotações devidas no caderno de uso.

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PREENCHIMENTO DA FICHA DE IDENTIFICAÇÃO AO SALVAR UMPERFIL.

Com um perfil na tela, escolhendo “save” (F4), aparecerá na tela a janela“Data Base Save IDs”. Preencha os campos com informação apropriada.

Para escrever nas caixas apropriadas, use o teclado alfanumérico.Use a tecla “UNDO” para apagar caracteres.Use as teclas “ ← ” e “ → ” para escolher dentre os valores predefinidos.

Use a tecla “UNDO” para apagar o “ # ” antes de escrever o nome, senão você ficará com“#amostra1” ao invés de “amostra1” e “#creysson” ao invés de “creysson” (por exemplo).

CampoINSTITUTO: Escolha “INPE”, “CTA” ou “OUTROS” , usando as teclas “ ← ” e “ → ” .

Não deixe em branco nem escolha “ # ” .

DEPTO: Escolha uma das opções disponíveis, usando as teclas “ ← ” e “ → ” . Somente se nenhuma opção disponível lhe servir, deixe em branco

(usando “UNDO” para apagar se necessário. O valor do campo mudará automaticamente para “ # ” quando passar para o próximo item.

GRUPO: Mesmo procedimento que para o campo acima.

PROJETO: Escolha uma das opções disponíveis, usando as teclas “ ← ” e “ → ” , ou escreva algo descritivo do projeto de pesquisa para o qual esta medida é usada., por exemplo “niquelação”.Não deixe em branco nem escolha “ # ” .

OPERADOR: Escolha uma das opções disponíveis, usando as teclas “ ← ” e “ → ” , ou escreva seu nome.

Não deixe em branco nem escolha “ # ”. Dados armazenados com este campo n ão preenchido estão sujeitos a serem apagados sem aviso.

MEDIDA: Escolha ou escreva um nome que lhe dê informação útil, por exemplo a posição na amostra onde esta medida foi feita (esquerda, direita, etc..) , ou qual é esta dentre muitas medidas na mesma amostra ( 1a, 2a, etc...)

AMOSTRA: Escolha ou escreva um nome. Não deixe em branco nem escolha “ # ” .

O preenchimento criterioso ajudará a manutenção da base de dados e lhe facilitará arecuperação de seus dados.

Além disso, este armazenamento no disco rígido tem um caráter provisório, e épermitido para facilitar o trabalho do usuário que estiver fazendo muitas medidas naocasião. O usuário deve exportar seus dados para um disquete assim que possível, paraevitar sobrecarregar o disco rígido do computador.

Dados armazenados por mais de um mês no d isco rígido estão sujeitos a seremapagados sem aviso.

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ACESSO A DADOS ARMAZENADOS NO DISCO RÍGIDO

Para acessar o catálogo de dados armazenados no disco rígido:

DATA...CATALOG

aparecerá na tela a janela“Data Base Save IDs”. Preencha os campos com informação apropriada. Escreva osnomes, use as teclas “ ← ” e “ → ” para escolher dentre os valores predefinidos, ou usecuringa (*).

Apertando ENTER, aparece a lista dos arquivos que satisfazem a informação que vocêdeu. Use “9´�H�³;�³�SDUD�VHOHFLRQDU�R�DUTXLYR�TXH�TXLVHU��1D�SDUWH�LQIHULRU�GD�WHOD�DSDUHFHtoda a identificação correspondente a cada arquivo (Instituição, Depto, operador, etc..).

Você pode apagar o item escolhido [F1:delete], exibir os dados e perfil [F2:view], exportaros dados [F3:export] ou sair do catalogo [F4:quit].

CUIDADO ! Antes de apagar qualquer item [F1:delete], certifique-se que o item é seu !

Se você escolher [F2:view], o programa perguntará, antes de exibir os dados, se vocêdeseja salvar a receita atual. Isto porque, ao carregar os dados que você selecionou nocatálogo, o programa irá carregar para a memória RAM também a receita correspondentea aqueles dados. Normalmente você não precisa salvar a receita atual, pois ela foi salvaantes, por quem a escreveu ou modificou. Assim, escolha “não” (“N”), para não ficarsalvando de novo receitas já salvas anteriormente.

Se você escolher [F3:export], você terá as opções de exportar em formato ASCII oubinário.Há mais explicações sobre estas opções a seguir.

De qualquer maneira, eu recomendo fortemente que cada usuário exporte seus dadospara um disquete cada vez que usar o perfilometro. Levando sempre o mesmo disquete,o usuário terá um “backup”, e um só disquete é suficiente para muitos dados.

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EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO DE DADOS EM FORMATO NATIVO

Arquivos de dados em formato binário tem o sufixo “.rwb”, ocupam muito menos espaçodo que os arquivos em formato ASCII e podem ser re-importados para o computador doperfilometro para serem examinados, impressos ou salvos no disco rígido.

Não são reconhecidos por nenhum outro programa de computador, ou seja só servempara serem usados neste perfilometro ou em outro igual, ou como backup.

EXPORTANDO:Para exportar um arquivo de dados previamente salvo no disco rígido, insira um disqueteno drive A e use o menuDATA... CATALOG

Forneça informação suficiente para estreitar a busca (por exemplo no mínimo o nome dooperador). Selecione o arquivo a ser exportado e aperte F3 para exportar.

Aceite o nome ou escreva um novo nome para o arquivo, sem incluir um sufixo no nomede arquivo.Escolha o formato BINARY (ou seja escolha “Y”).

O arquivo será escrito no diretório A:\tencor\exp\sdata. Se essa arvore de diretórios nãoexistir no disquete, ela será criada automaticamente na primeira vez que um arquivo forexportado para aquele disquete.

Exporte quantos arquivos quiser para o mesmo disquete.Todos ficarão guardados no disquete com nome escolhido acrescido do sufixo “.rwb”.

IMPORTANDO:Para importar um arquivo do disquete para o qual ele havia sido anteriormente exportado,o arquivo deve estar no diretório A:\tencor\exp\sdata.Insira o disquete no computador, e useDATA...MAINTAIN...

Aparecerá a janela “Data Maintenance”.USE “9´�H�³;�³�SDUD�VHOHFLRQDU�³,PSRUW´�

Na janela apresentada a seguir, escreva o nome do arquivo SEM o sufixo “.RWB”, ouaperte [F1] para ver uma lista dos arquivos disponíveis no disquete.

Quando importar um arquivo binário só para examinar ou imprimir, não é necessáriosalvá-lo para o disco rígido. Os dados e a respectiva receita ficam na memória RAM,podendo examinados e impressos. A receita pode ser modificada, por exemplo com aadição de mais parâmetros que não haviam sido calculados antes.

Ou seja, uma vez que você importou um arquivo de dados binário proveniente dodisquete, você pode usá-lo da mesma maneira que usaria um arquivo de dados queacabou de ser gerado pela medição física de uma amostra.

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EXPORTAÇÃO E CONVERSÃO DE DADOS EM FORMATO ASCII.

Arquivos de dados em formato ASCII são maiores do que os arquivos no formato binário nativodo Tencor AS500. mas têm a vantagem de serem facilmente legíveis por qualquer programaeditor de texto (por exemplo o “Bloco de Notas” ou “Notepad” ).

Usando o Origin ou similar, o usuário pode gerar gráficos com qualidade de publicação, e tambémfazer análises não disponíveis no programa do perfilometro, como transformadas de Fourier.

Estes arquivos ASCII não podem ser importados de volta para o perfilometro.

Para exportar um arquivo de dados previamente salvo no disco rígido, insira um disquete no driveA e siga o procedimento descrito em "ACESSO A DADOS ARMAZENADOS NO DISCO RÍGIDO” .

Selecione o arquivo a ser exportado e aperte F3 para exportar.

Escolha o formato ASCII (ou seja escolha “N”).Aceite o nome ou escreva um novo nome para o arquivo, sem incluir um sufixo no nome dearquivo.

Exporte quantos arquivos quiser para o mesmo disquete.Todos ficarão guardados no disquete com nome escolhido acrescido do sufixo “.rwt”, dentro dodiretório A:\tencor\exp\sdata. Se essa arvore de diretórios não existir no disquete, ela será criadaautomaticamente na primeira vez que um arquivo for exportado para aquele disquete.

Esses arquivos contem toda a informação, mas ainda em uma forma não tão conveniente paramanipulação. As ordenadas são listadas, 20 delas por linha de arquivo. Todos os parâmetros devarredura (velocidade, comprimento, etc..) são fornecidos, assim como todos os parâmetros cujocálculo foi solicitado ( altura de degrau, rugosidade Rq, etc..) mas são listados de uma formaainda codificada.

Usando o programa rwt2dat.exe é obtido um arquivo num formato ainda mais amigável.

Esse programa roda em DOS ou em uma janela de DOS.O executável rwt2dat.exe deve estar no mesmo diretório (pasta) que o arquivo a ser convertido.Para rodar o executável é só escrever “rwt2dat” (sem aspas) e pressionar a tecla “enter”.Será perguntado o nome do arquivo a ser convertido (se ele se chamar “input.rwt” bastaresponder “i” ,sem aspas, e caso o nome seja outro, basta digitar o nome, por exemplo“creysson.rwt”) .Será perguntado o nome do arquivo de saída (se ele se chamar “output.dat” basta responder “o”,sem aspas, e caso o nome seja outro, basta digitar o nome, por exemplo “creysson.dat” ) .

O arquivo de saída contém:-2 colunas, na da esquerda as abcissas em microns e na da direita as ordenadas em angstrons.- a seguir uma linha em branco, a seguir as legendas das colunas-mais uma linha em branco, seguida de todas as informações de identificação do s dados (amostra, operador, etc..), todo s os parâmetros de varredura, com seus nomes e valores etodo s os parâmetros ca lculados, seus nomes e valores

Isso faz com que o importador, por exemplo o Origin, não encontre nenhuma ambigüidade, pois oimportador usará todos os dados até a primeira linha em branco.

De qualquer maneira, aconselha-se que o usuário use um editor de texto para abrir o arquivo desaída “ *.dat ” e conferir que os dados foram importados corretamente. O programa “Origin”permite é claro, ajustar a maneira como dados a importar são reconhecidos , se isto fornecessário.