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7/21/2019 Manual Edições Sesc 2015 http://slidepdf.com/reader/full/manual-edicoes-sesc-2015 1/52 MANUAL DE NORMAS EDITORIAIS

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Manual de Redação Edições Sesc 2015

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MANUAL

DE NORMASEDITORIAIS

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2 NORMAS EDITORIAIS

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5. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA PADRONIZAÇÃO E ESTILO 26Realces grácos 26Uso do itálico 26Uso das aspas 28Traços e travessões 29Caixa-alta (cA) 29Caixa-baixa (cb) 32

Aportuguesamentos, estrangeirismos e itálico 33Números e numerais 34Siglas e ans 36

6. CONVENÇÕES PARA A DIAGRAMAÇÃO E REVISÃO DE PROVASCapa, lombada, contracapa e orelhas 37

Logomarcas 38Mídias sociais 38Formatação de tabelas e diagramas 38Mancha do texto 39Parâmetros de hifenização 39Eliminação de paralelismos 40Cabeços e rodapés 40

7. OBRAS DE REFERÊNCIA EM LINGUÍSTICA E EDITORAÇÃO 42Dicionários de língua portuguesa 42Dicionários monolíngues 42 Apoio à tradução 43Livros sobre editoração 43

Bases de dados bibliográcas 44 Artes brasileiras 44Estatísticas, etnônimos e outras informações sobre o Brasil 44

ANEXOS 45

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6 NORMAS EDITORIAIS

APRESENTAÇÃO

Este manual pretende orientar editores e colaboradores das EdiçõesSesc sobre procedimentos, regras e diretrizes adotadas quanto a:

formatação dos originais de autores e tradutores; formatação e normas para preparadores de texto; normas para revisores de provas.

Essas diretrizes aplicam-se a livros ou outras publicações com ISBN,mesmo em coletâneas de artigos já publicados em periódicos(ISSN) ou meio digital.As dúvidas que não estejam aqui contempladas devem ser esclarecidasdiretamente com os editores.

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1. ANTES DE INICIAR O TRABALHO:CONTRATAÇÃO

Proposta comercial

A formalização da contratação tem início com a proposta comerciacujo modelo será fornecido pelas Edições Sesc. Nela constam as sguintes informações: serviço, prazo, valores, condições de pagamente dados cadastrais gerais.É necessário realizar um cadastro administrativo, tanto para pesso

jurídica quanto física. A relação de documentos será solicitada pelsetor administrativo da editora. É importante que o cadastro estejasempre atualizado.Após a assinatura da proposta comercial, será rmado um contratopara os trabalhos que envolvem direitos autorais, ou pedido ao fornecedor, para a prestação de serviços.

Pedido ao fornecedorÉ um documento rmado entre o Sesc e os prestadores de serviçopreparadores, revisores, diagramadores. Nele é especicada toda a natureza do serviço contratado, como objetivo da contratação, valoresprazo de entrega e condições de pagamento.

Cessão de direitos autoraisTextosAutores, organizadores ou detentores legais dos direitos autorais sobr

os textos do livro (herdeiros, agentes) devem assinar termo de cessãolicença de uso de direitos autorais em favor do Sesc SP, conforme condições negociadas entre eles e a editora.Tradutores também devem assinar termo de cessão para uso de traduções e versões.

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Imagens e projeto grácoFotógrafos, ilustradores edesigners grácos devem assinar termo decessão/licença de direitos autorais, respectivamente, sobre fotogra-as, ilustrações e projeto gráco de miolo e capa do livro. Fotógrafostambém devem entregar ao Sesc documento de autorização de uso deimagem dos retratados nas fotograas, devidamente assinado.

Entrevistas e depoimentosOs instrumentos de cessão/licença de direitos autorais devem ser r-mados tanto com entrevistadores quanto com entrevistados.

Obras de terceiros e transferência de direitosQuando a editora contrata uma empresa que, por sua vez, contrataautores, tradutores, designers ou prestadores de serviços, o cadastroadministrativo é necessário apenas para a empresa contratada, quedeverá apresentar cópia dos seus contratos com colaboradores e deten-tores de direitos e, depois, assinar termo outorgando às Edições Sesc odireito de publicar a obra.Detentores de obras fotográcas precisarão apresentar documento deautorização de uso de imagem concedido pelos fotógrafos e pelos re-tratados.Representantes legais de autores ou sucessores de autores falecidosdeverão apresentar documento que comprove essa condição.

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2. APRESENTAÇÃO DE ORIGINAIS

Quanticação do texto

A extensão do texto é medida em laudas, calculadas pelo total de ca-racteres. O número de páginas pode ser considerado no caso de textocom muitas guras, esquemas etc.A lauda adotada pelas Edições Sesc é composta de 2.100 caracterecom espaços, incluindo notas de rodapé. Portanto, para calcular aquantidade de laudas de um arquivo de texto, deve-se dividir o total decaracteres, incluindo espaços em branco e notas de rodapé, por 2.100

w A contagem de caracteres é feita no programa editor de texto pelocomandoContar palavras, que pode ser acionado na barra inferior, cli-cando-se emPalavras.

Formato de arquivo

Os arquivos devem ser entregues à editora preferencialmente em fomato .doc (documento do Word) ou .rtf (rich text format).Não há necessidade de simular a diagramação do livro (escolha dfontes, espaçamentos, largura da coluna, tabelas etc.) O fundamentaé indicar quais realces deverão permanecer: itálicos, quebras de linhe seção, tópicos, hierarquia de títulos etc.

w Para se assegurar de que o arquivo está el ao original, faça sempr

uma cópia de segurança em formato .pdf.

Texto etags

Formatar o texto em Times New Roman, tamanho 12 pt, entrelinha 1,Para notas de rodapé, tamanho 10, entrelinha simples e recuo negati-

vo. Não há necessidade de colocar recuo de primeira linha nem marcde tabulação nos parágrafos.

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w Se necessário, deve-se colocar no início do arquivo uma lista dasconvenções, legendas e ocorrências de caracteres especiais – comocaracteres de outros alfabetos e símbolos.

Lista detags para formataçãoOs textos que não forem do corpo – títulos, subtítulos, legendas, qua-dros etc. – devem ser formatados de maneira a diferenciar visualmentesua função estrutural no livro. Devem também ser marcados no nal dalinha com um código, outag , correspondente à função. Segue a listacom as principaistags utilizadas pela editora.

[TL] = título do livro

[SL] = subtítulo do livro

[AL] = autor do livro

[AC] = autor do capítulo

[D] = dedicatória

[E] = epígrafe

[TP] = título de parte

[TC] = título de capítulo[S1] = subtítulo nível 1

[S2] = subtítulo nível 2

[S3] = subtítulo nível 3

[S4] = subtítulo nível 4[cit] = citação destacada do texto

[g] = Figura a ser inserida no local

w A tag pode ser colocada apenas no nal do parágrafo (em títulos

e subtítulos ) ou em pares, no início e no nal de vários parágrafos(quadros e citações).

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3. EDIÇÃO, TRADUÇÃO, PREPARAÇÃO EREVISÃO

Entre a idealização e a publicação, um livro passa por muitas mãosOs autores são os responsáveis por seu conteúdo, pelas informações pelas opiniões, sempre. Os prossionais da editora e os colaboradoreexternos têm como papel fundamental auxiliar na eliminação de erroindicar conteúdos supéruos ou redundantes, renar a clareza e o estilo, escolher as melhores imagens; em suma, garantir a qualidade nado livro.Para que esse processo ocorra, devem-se observar alguns critérios nadiversas etapas de produção editorial.

Tradução

A responsabilidade do tradutor é estabelecer o texto em portuguêsmantendo a delidade ao original, mas adequando exemplos, expressões e outros elementos que garantam a uência do leitor.Além do texto integral, também devem ser traduzidos:

textos de capa, contracapa e orelhas; páginas de rosto, dedicatória, epígrafe, sumário e prefácio; notas de rodapé ou de m de volume, notas introdutórias; anexos, índices e listas; grácos, tabelas, mapas, legendas de imagens; dados sobre o(s) autor(es).

Menção a livros e referências bibliográcasQuando uma obra (livro, lme, quadro etc.) é mencionada no texto e hum título em português bastante conhecido, a tradução deve indicá-loCaso contrário, deve-se manter o título original e indicar entre colchetes uma tradução aproximada, no corpo do texto.Na lista de referências, devem ser mantidas as edições usadas no

original.

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12 NORMAS EDITORIAIS

Tradução de citaçõesEm citações de poemas ou trechos de obras literárias, deve-se transcre-ver o texto original em nota. Pode-se também transcrever uma tradu-ção consagrada para o português e indicar a referência bibliográca datradução na mesma nota. Tais possibilidades devem ser discutidas como editor e consideradas de acordo com a obra.Caso seja necessário transcrever trechos extensos (acima de 500 ca-racteres) de uma tradução publicada, informar a extensão estimada aoeditor, para que ele verique a necessidade de conseguir a cessão dedireitos autorais.

Notas de traduçãoSe houver necessidade, sugerir em nota de rodapé – assinalada com[N.T.] após o ponto nal da nota – explicações para termos, expres-sões, episódios históricos, pessoas e eventos pouco conhecidos, alémde qualquer explicação adicional que seja pertinente para a completacompreensão do texto.

w As normas de padronização de notas de rodapé e referências bibliográ-cas constantes neste manual (cf. Anexos), bem como as orientaçõespara apresentação de originais, valem para a apresentação das traduções.

Preparação de texto

É responsabilidade do preparador cuidar para que todo o conteúdo dosoriginais seja enviado para a diagramação com instruções claras e omáximo de questões textuais resolvidas. Suas tarefas incluem:

ler todo o texto, corrigi-lo e padronizá-lo em termos conceituais,formais, gramaticais, ortográcos etc.;

informar ao editor e/ou autor sobre eventuais trechos questioná-veis quanto a compreensão, informação e estilo;

aplicar formatação e indicações para diagramação e paginação;

normatizar o documento usando astags estabelecidas pela editora; indicar todas as hierarquias de títulos;

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EDIÇÕES SESC 13

eliminar, antes da leitura, problemas gerais de formatação, comoentrelinha, parágrafo, fonte, corpo, espaço duplo, idioma etc., semmarcas de revisão;

w Para eliminar tabulações, abra o comandoLocalizar e substituir(Ctrl+U), insira ̂ t e substitua (deixando o campo Substituir porvazio).w Os caracteres ^p<espaço> localizam espaço no início do parágrafo.w Os caracteres <espaço>^p localizam espaço no m do parágrafo.w Outras buscas podem ser feitas por esse comando de busca automática a m de eliminar espaços duplos, espaços antes de pontuação,trema, palavras alteradas pelo novo Acordo Ortográco etc.

padronizar o uso de nomes, siglas, citações, notas e bibliograa(mais informações adiante);

cotejar com o original, atentando para diferenças injusticáveis esaltos de tradução;

utilizar a ferramenta de comentários para sugerir alteração de conteúdo no texto ou comentar algum trecho – nunca inserir no corpodo texto;

apontar dúvidas e possíveis soluções para que o editor e o autortomem uma decisão;

vericar todos os sites e artigos de internet citados apontando aspáginas não disponíveis;

quando combinado previamente com o editor, pesquisar e complementar a bibliograa;

se necessário, apresentar em um breve relatório para o editor aspendências e normas deste manual que não puderam ser seguidas(indicando o padrão adotado e o motivo da mudança), bem comoas dúvidas de redação e conteúdo, expostas de forma clara e sucinta para que o editor as encaminhe ao autor/tradutor.

w Utilize sempre oControle de alterações, exceto para mudanças de

formatação e padronização inicial. Para não poluir visualmente o textodesmarque a formatação nasOpções de controle de alterações.

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14 NORMAS EDITORIAIS

Revisão de provas

Em geral são realizadas duas revisões: a primeira, voltada a sanar pro-blemas relacionados ao texto, mas já atenta aos detalhes de diagrama-ção; a segunda, focada em garantir que o arquivo nal esteja dentrodos padrões de qualidade para publicação.São, portanto, tarefas do revisor de provas:

garantir a correção quanto a graa, concordância, coesão nas indi-cações de páginas e referências internas do texto;

utilizar as marcas de revisão de maneira legível e de acordo com ouso corrente no meio editorial (veja exemplos no quadro a seguir);

vericar se as citações em recuo caram com mais de quatro li-nhas, bem como se as localizadas no corpo têm menos de quatro;

vericar se as notas estão na mesma página de suas respectivaschamadas;

conferir graa de nomes de pessoas, lugares, países, cidades etc.; checar se os estilos (itálicos e redondos) foram devidamente apli-cados ao texto;

checar se a numeração do sumário, bem como de partes e capítu-los, corresponde ao miolo;

checar cabeços e rodapés; checar títulos, conteúdo e créditos de imagens, tabelas e grácos,a m de evitar trocas e supressões;

atentar para a mancha do texto, evitando viúvas e órfãs (linhassozinhas em m ou início de página, ou palavra com menos dequatro letras em uma linha), paralelismos e separação indevida

de sílabas.w Usar sempre caneta azul para corrigir; lápis apenas quando quiserfazer comentários breves.w Caso haja comentários mais elaborados, solicitamos não usar post-it . Épreferível organizar um pequeno relatório de revisão ressaltando dúvi-

das, diculdades e sugestões.

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EDIÇÕES SESC 15

Marca Signicado Exemplo

Substituir Estam todos certos ao armar

Eliminar Cheguei, agora há pouco

Eliminar e fecharespaço

Grande confussão foi formada

Abrir espaço Enquanto conversavacom a pessoa

Fechar espaço Estávamos todos aguar dando a vez

Trocar a ordem daspalavras

Um pássaro lindo atravessouo gramado da casa

Colocar em itálico A obra Ilíada de Homero

Colocar em

redondo

O deputado Fulano de Tal

Caixa alta A universidade de São Paulo

Caixa baixa O Barão de Itapetininga

Caixa alta e baixa A FAPESP concedeu dez bolsas

ão

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16 NORMAS EDITORIAIS

4. ESTRUTURA DO LIVRO

1

Olho(Falso rosto)

3

Páginade rosto

Créditosinstitucionais

2 5

DedicatóriaCréditoseditoriais

4

13

Prefácio

12 15

Aberturade parte

14 17

Aberturade capítulo

Página embranco

16

2524 2726 2928

3736 39

Anexos Índice

38 4140

P Á G I N A S P R É - T E X T U A I S

P Á G I N A S P R É - T E X T U A I S P Á G I N A S T E X T U A I S

P Á G I N A S T E X T U A I S P Á G I N A S P Ó S - T E X T U A I S

P Á G I N A S T E X T U A I S

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EDIÇÕES SESC 17

7

EpígrafePágina embranco

6 9

SumárioPágina embranco

8 11

Apresentação

10

1918 21

Aberturade capítulo

20 2322

31

Aberturade parte

30 33

Aberturade capítulo

Página embranco

32 3534

43

Bibliograa

42 4544

Colofão

46

P Á G I N A S P Ó S - T E X T U A I S

P Á G I N A S T E X T U A I S

P Á G I N A S T E X T U A I S

P Á G I N A S P R É - T E X T U A I S

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18 NORMAS EDITORIAIS

Elementos extratextuais

Páginas e elementos pré-textuaisOlho ou falso rostoÉ a primeira página do livro, que traz somente o título do livro, semsubtítulo nem menção ao autor ou logotipo da editora.

Créditos institucionaisDeve-se utilizar sempre a lista atualizada fornecida pelo editor (inclu-sive com os mesmos estilos denidos no arquivo original).

RostoPágina nobre do livro, em que constam título e subtítulo completo,nome do autor, tradutor e logomarca das Edições Sesc.

w Não há necessidade de colocar data e cidade de publicação nestapágina, já que essas informações são dadas na cha catalográca.

Créditos editoriaisColaboradores da edição e produção, informações sobrecopyright edireitos autorais da edição, cha catalográca e endereço (ver ordeme padrão das informações no anexo).

DedicatóriaEm geral é composta sozinha em uma página, texto normalmente emitálico e corpo menor que o do texto principal do livro.

EpígrafeTrata-se da citação escolhida pelo autor para introduzir o leitor noassunto do livro. Composta normalmente em itálico, sem necessidadede aspas, e em corpo menor que o do texto principal do livro. Informarapenas o nome do autor da citação em estilo redondo, sem referência

bibliográca completa.

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EDIÇÕES SESC 19

w Em alguns casos – como para fechar caderno ou a pedido do autor –dedicatória e epígrafe podem vir na mesma página.

SumárioÉ fundamental que o sumário esteja corretamente construído e que toa hierarquização do livro esteja visível nele: títulos de partes, capítule subtítulos (cf. anexos). Em alguns casos, pode-se optar pela indicaçapenas das partes e capítulos, mas isso deve ser resolvido com o editEm geral, não se mencionam dedicatória e epígrafe.

Agradecimentos, apresentação e prefácioEsses textos, que compõem a parte nal da matéria pré-textual, devemreceber o mesmo tratamento gráco que o texto principal, inclusivseus títulos.

w Agradecimentos longos serão posicionados no nal do livro.

Páginas e elementos pós-textuais AnexosO conteúdo dos anexos e apêndices pode ser de diferentes natureza(documentos, imagens, entrevistas) e normalmente recebe tratamentográco diferenciado, em tamanho menor.

Índices e listasPodem ser compostos por assuntos, topônimos, antropônimos (ou onomásticos), títulos de obras literárias e de arte e outras classicações

consideradas importantes para consulta.Em geral, aconselhamos o uso de um único índice que englobe todoos assuntos, com exceção para obras extensas e muito complexas, qupodem requerer separação por assuntos.Para a composição do índice recomenda-se:

indicar a remissão somente ao número da página;

optar pela ordem alfabética palavra por palavra; dispor as entradas preferencialmente linha a linha.

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20 NORMAS EDITORIAIS

w Os índices devem ser organizados em duas colunas, alinhados somen-te à esquerda (sem justicação ou hifenização) e com recuo negativoda primeira linha. Desse modo, a palavra que inicia o verbete ca des-tacada da mancha do texto (ver exemplo em anexos).

Índices de mapas, siglas, imagens, entre outros, são chamados de lis-tas. Eles podem ou não ter indicação de página.

Referências ou bibliograaCom relação à distinção entre referência e bibliograa, a primeira éutilizada para outras linguagens (música, obras de arte, sites etc.) alémdas textuais; já a segunda se refere somente a textos (livros, periódi-cos,e-books).Considerações gerais:

manter na língua original nomes de cidade e créditos editoriais; quando a obra tiver um ou mais organizadores, indicar após osnomes, entre parênteses e em cb: (org.);

w Padronizar sempre no singular.

para obras com mais de três autores, manter apenas o primeirolistado, seguido deet al. (forma abreviada);

manter a informação completa fornecida pelo autor (inclusivetomo, edição, volume), exceto o número de páginas, que deve serinformado apenas nas notas de rodapé;

caso haja obras em outros suportes, compor listas separadas por

categoria: textos, lmes, obras de arte etc.w As referências devem ser compostas em parágrafo alinhado à esquer-da, com recuo negativo da primeira linha, para destacar o sobrenomedo autor (em caixa-alta) da mancha de texto.w Em coletâneas, as listas de referências devem car no m do livro.w

Verique nos anexos algumas ocorrências para ns de consulta epadronização.

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EDIÇÕES SESC 21

Informações sobre o(s) autor(es)Tanto para obras de um autor como para coletâneas, o currículo abreviado dos autores deve vir no nal do livro.No caso das coletâneas, atentar para a padronização e o tamanho decada texto, eliminando, se necessário, informações supéruas (nessecasos, informar o editor).

ColofãoPosto na última página do livro, informa as características físicas dolivro (fontes tipográcas e papéis), a gráca que o produziu e a dataem que a impressão foi realizada (mês e ano). Utilizar sempre a formtação padronizada conforme o exemplo:

Fonte Times Ten Std 8,5/15 pt Simplon BP Mono 8,5/15 pt Papel Pólen Bold 90 g/m2

Duo Design 250 g/m2

Impressão Rettec Artes Grácas e Editora Ltda. Data Dezembro de 2014

Com exceção do colofão, todos os conteúdos pós-textuais devem contar no sumário.

A formatação das páginas pós-textuais depende do projeto gráco das necessidades de paginação. De modo geral, o corpo das fontes menor que o do miolo.

Texto principal

PartesAs partes do livro agrupam os capítulos por temas. Normalmente suabertura ca em uma página ímpar cujo verso ca em branco. Aconslha-se o uso de numerais romanos para cada parte.Se houver epígrafe de parte, pode-se usar a própria página de aberturaou seu verso, não havendo necessidade de abrir mais uma página par

epígrafe de parte.

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22 NORMAS EDITORIAIS

Capítulos e autores de capítulos ou artigosNormalmente cada capítulo é aberto em uma página ímpar, numeradocom arábicos, e o texto deve iniciar na mesma página.Se o capítulo tiver um ou mais autores, seus nomes devem constar napágina de abertura, logo abaixo do título do capítulo.

w Informações sobre o(s) autore(s) devem ir para o nal do livro, namatéria pós-textual.

SubtítulosA hierarquização correta dos subtítulos é de vital importância para oentendimento do texto. Aconselha-se que, além dastags,eles se dife-renciem visualmente por tamanho e desenho de fonte.Se for necessário usar numeração, aconselha-se que seja feita em fun-ção do número do capítulo (exemplo: capítulo 2, subcapítulo 2.1).

CitaçõesSão consideradas citações as transcrições de textos ou depoimentos. Otratamento dado a elas vai depender essencialmente de sua extensão:se ocuparem até quatro linhas, podem vir compostas com o texto nor-mal, entre aspas duplas; mais de quatro linhas, devem ser compostasem outro parágrafo, com recuo e corpo tamanho 11 pt.

w Citações indiretas (paráfrases) permanecem no corpo do texto semrealces, apenas fazendo referência ao autor e texto original.

Caso haja citação dentro de uma citação em recuo, deve-se usar aspasduplas; para citação dentro da citação no corpo do texto, usar aspassimples.

“No entanto, as queixas foram-se acumulando e o tempo viu-se na obriga-ção de ralhar com a Manhã e ameaçá-la com um castigo. A Manhã confes-

sou: ‘Meu pai, quei ouvindo o Vento contar uma história. Perdi a hora’.”

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EDIÇÕES SESC 23

Outras considerações importantes: a supressão de um trecho […] ou a inserção de texto [externo aotexto citado] deve vir entre colchetes;

depoimentos devem vir em recuo e itálico (ou outra diferenciaçãconforme o projeto gráco);

caso haja mais de três citações destacadas em corpo menor porpágina, deve-se informar o editor;

os originais de poemas citados em uma tradução devem constar emnotas de rodapé, com os versos separados por barras simples e asestrofes separadas por barras duplas.

w Todas as citações devem apresentar sua fonte, tanto para creditá--las ao(s) autor(es) como para que o leitor possa consultar a obra deorigem se necessitar. Para tanto, as Edições Sesc adotam o sistema dnotas de rodapé.

Notas de rodapéUma nota é composta de chamada no texto principal – logo após apalavra e antes da pontuação –, numeração e explicação ou referênciaAs notas de rodapé devem ser inseridas corretamente no programeditor de texto e sua numeração deve ser:

sequencial, no caso de livro com capítulos interligados; reiniciada a cada capítulo, nas coletâneas de textos.

Elas podem ser posicionadas no rodapé ou no nal do capítulo ou dlivro, mas isso também depende do tamanho e da quantidade de notasComo regra geral, adotamos a primeira opção, julgando casos especícos de acordo com as orientações do autor e do editor.Caso a nota seja de autoria de terceiro (como editor ou tradutor),deve-se informar com as iniciais entre colchetes após o ponto nal drespectiva nota:[N.E.], [N.T.].Quando houver citação bibliográca na nota, ela deve ser redigida co

as informações mais importantes e eventuais páginas citadas, deixando a referência completa para a bibliograa nal:

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24 NORMAS EDITORIAIS

Nome e sobrenome do autor,Título do livro, Cidade: Editora, ano, páginacitada.

w O uso de abreviaturas bibliológicas é indicado para evitar repetiçõesdesnecessárias:idem para mesmo autor e obra diferente;ibidem paramesmo autor e mesma obra;op. cit. para obra já citada (ver na p. 46o quadro das expressões latinas mais utilizadas e exemplos de uso).

Imagens, tabelas, quadros e grácosQuando o livro tiver elementos não textuais ou, ainda, tabelas e qua-dros construídos em outros programas de edição, é importante que suaindicação esteja no corpo do texto (exemplo: “ver tabela 2”) e no localde sua inserção.

w Não há necessidade de importar as imagens e colocá-las no arquivooriginal de texto, mas o local onde devem ser inseridas deve estar infor-mado em destaque para a diagramação (exemplo:<inserir tabela 2>).w Deve-se garantir que as imagens sejam entregues antes da diagra-mação, em arquivos digitalizados (com no mínimo 300 dpi) ou físicos,com suas respectivas legendas e créditos.

Títulos, legendas, créditos e fontesChecar se todas as imagens têm legenda com as informações necessá-rias para sua identicação, como autor/fotógrafo, título da obra, local,ano etc.

Tabelas e grácos devem ter título padronizado e fonte, sejam elesconstruídos pelos autores ou retirados de outros materiais.Essas informações devem estar sinalizadas no texto junto com as res-pectivas indicações de entrada de imagens e tabelas.

w No caso de obras de arte inseridas em livros de assuntos variados,

fazer referência como no exemplo:

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Arnold Böcklin, A ilha dos mortos, 1880. The Metropolitan Museum of Art,Nova York.

w Caso se trate especicamente de livro de arte, a legenda deverá sediscutida com o editor.w Fornecer o título da obra na versão consagrada em português. Se issnão for possível, transcrever o título da obra na língua original (comuma eventual tradução para o português entre parênteses). Nunca dao título traduzido para outra língua (ex:The rite of springem vez de A

sagração da primavera).

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26 NORMAS EDITORIAIS

5. ORIENTAÇÕES GERAIS PARAPADRONIZAÇÃO E ESTILO

Realces grácos

Regular (ou normal, ou redondo) é o texto do corpo do livro.

Itálico: títulos de obras, termos estrangeiros, ênfase (para cita-ção de trechos de texto, ou de falas, recomenda-se o uso de aspas).

Negrito: não é recomendado o uso de negrito como realce gráco,mesmo em poucas palavras; sugere-se o itálico.

w A palavra grifo indica qualquer realce ou destaque.

Uso do itálicoTítulos de livros, incluindo o subtítulo: Temas para a dança brasileira;

Álbum: imagens musicais.Títulos de jornais e revistas (que devem ser grafados tal como no pró-prio periódico):Revista E ; Folha de S.Paulo; O Estado de S. Paulo.Suplementos e cadernos especiais de jornais ou revistas:Folhetim, Ca-derno 2.Programas de rádio e TV: A Voz do Brasil; Jornal Hoje ; Castelo Rá-Tim-Bum.Blogues e sites autorais:O Homem Despedaçado; Blog da Companhiadas Letras.

w

Não se usa itálico para nomes de portais e empresas, como YouTube,Vimeo, Netix, UOL; redes sociais, como Orkut, Facebook, Twitter; mecanismos de busca, como Google, Bing.

Nomes de séries de livros do mesmo autor, trilogias etc.:História davida privada; A comédia humana.

Títulos de monograas acadêmicas, dissertações e teses.Filmes:Não amarás; Piaf: um hino ao amor .

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Encenações, peças de teatro:Hamlet ; A árvore seca.Títulos de álbuns (LP, DVD, CD, MP3):Milágrimas; Caixa preta; Cantosde trabalho.Títulos de composições musicais: óperas (Ópera das pedras), sinfonias(Nona sinfonia), cantatas (Oratório de Natal).Títulos de pinturas (Mulheres no jardim, Nenúfares), esculturas (O bei-

jo), instalações (111, Desvio para o vermelho), performances (The artistis present ).Exposições, quando não forem periódicas:Geraldo de Barros e a foto-

graa; Made by… feitos por brasileiros.

w Manter em fonte regular, com caixa-alta-baixa (cAb) eventos periódicos, como Bienal Internacional de São Paulo, Mostra Sesc de Artesw O mesmo vale para nomes de simpósios, congressos, encontros, colquios: Encontros Sesc Memórias, Congresso Brasileiro de GeograaEncontro Americano de Psicanálise de Orientação Lacaniana

Nomes cientícos de animais, plantas e micro-organismos:Homo sapiens, Cannabis sativa, Coffea sp., Diplococcus pneumoniae.

w Nos nomes cientícos, o gênero tem sempre inicial maiúscula e espécie, minúscula. A abreviação sp ou sp. signica “espécie” e entraapós o nome do gênero.

Palavras ou locuções em outros idiomas: self-made man, up-to-date; en passant , enfant gâté; dolce far niente; a priori , a posteriori , idem.

w Em caso de dúvida, sugerimos consulta aos dicionáriosCaldas Aulete,Houaiss e Volp (Busca de palavras estrangeiras), entre outros.w Esta regra não se aplica a nomes de empresas, instituições e entida-des, como World Wildlife Fund.

Qualquer tipo de texto (citações, poemas etc.) em língua estrangeiramesmo que já esteja em recuo.

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28 NORMAS EDITORIAIS

w Caso o texto que com muitos realces em itálico, sugerimos consul-tar o editor para vericar a possibilidade de manter a fonte redonda.

Palavras ou expressões enfatizadas: “Quetipo de coisas você não con-segue lembrar?”.Expressões com sentido irônico, pejorativo ou gurado não dicionari-zado: “Essa é aamiga dele”.Indicações cênicas: Joana (diante da porta esquerda): “Não sairemosdaqui enquanto a situação dos criadores não estiver resolvida”.

Uso das aspasTítulos de partes de livro (capítulos, verbetes etc.): o capítulo “Dasnegativas”, o verbete “Italófono”.Títulos de trabalhos publicados em periódicos e obras coletivas (cole-tâneas, miscelâneas, antologias): “O silêncio público”.Títulos de artigos e reportagens: “Avião cai na Bahia: mortos chegama 57”.Trechos ou texto completo – quando citados dentro de outro texto – decontos, poemas e crônicas.Títulos de canções e poemas: “Divina dama”, “Peito vazio”, “E agora,José?”, “Pneumotórax”.Movimentos de composições instrumentais, árias de óperas: “Allegro”,“La donna è mobile”.Dizeres de cartazes, provérbios e slogans: “Compra-se ouro”, “Bonitacamisa, Fernandinho!”.Citações no corpo do texto: Shakespeare escreveu: “Ser ou não ser…

Eis a questão”.w Caso haja uma citação longa dentro de outra citação e seja ela ofoco do recorte, vericar a possibilidade de incluir uma chamada paranota e usarapud .

Aspas e pontuaçãoSe a oração começa e termina com aspas, o ponto deve car antes dela:

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“A arte não é estática.”

Se a oração ou o período não estiverem integralmente dentro das as

pas, a pontuação deve car após seu fechamento:

Estou de acordo com M.A., que dizia: “lágrimas não são argumentos”.

Traços e travessões- O hífen, ou traço menor, é usado unicamente para ligar partes de palavr

– O traço médio, ou traço ene, pode ser usado para separar partes dasorações, sozinho ou em pares (como parênteses).

— O travessão, ou traço eme, pode introduzir discurso direto.

Caixa-alta (cA)

Nomes próprios em qualquer caso (incluindo cognomes, alcunhas, atonomásticos e pseudônimos): Ricardo Coração de Leão, João sem Tra; Trinca-Fortes, Zezé.Nomes dinásticos: os Bragança, os Médici, os Bourbon (lembrando qsomente o artigo vai para o plural).Topônimos: São Paulo, Paris, Zona da Mata, Monte Belo, Cabo Frio, de Janeiro.

w Mantém-se minúscula no substantivo que designa espécie/acidentegeográco: mar Morto, serra do Mar, trópico de Câncer, península Ibrica, oceano Atlântico, vale do Paraíba, alto (rio) Amazonas, avenidBrasil, baía de Guanabara, vale do Anhangabaú, parque Ibirapuerpátio do Colégio, viaduto do Chá.w Em caso de dúvida sobre esses usos, sugerimos consultar atlas, guidos correios e o site do IBGE, que omitem o nome da espécie e dãoentrada pelo nome ocial.

Macrorregiões brasileiras: Norte, Nordeste, Sudeste, Sul e Centro-OeRegiões delimitadas ou reconhecidas historicamente: Ásia Meno

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Oriente Médio, Magna Grécia, Extremo Oriente, Ocidente, Oriente.Pontos cardeais e adjetivos que integram o nome do país ou região:Coreia do Sul, Baixada Fluminense, Planalto Central, Leste Europeu,África Subsaariana.

w Devem car em caixa-baixa os pontos cardeais quando designamdireção, limite ou situação geográca: “dirigindo-se para oeste”; “aosul do estado”; e adjetivos que não fazem parte do nome: “Brasil me-ridional”, “Rússia europeia”.

Instituições culturais, prossionais e empresas: Faculdade de Di-reito do Recife, Cooperativa Paulista de Teatro, Banco do Brasil.Entidades e instituições: Governo Federal, Poder Público, Ministério daEducação, Poder Legislativo, Gabinete Civil da Presidência da Repúbli-ca, Colégio Equipe.

w Mesmo no caso das denominações de emprego costumeiro, utiliza--se a maiúscula inicial: Senado por Senado Federal, Constituinte porAssembleia Constituinte (Nacional ou Estadual), Supremo por SupremoTribunal Federal. Contudo, quando a palavra toma o valor de substan-tivo comum (quando designa sua espécie), perde a inicial maiúscula.Alguns exemplos: “Formou-se pela Faculdade de Direito do Recife. Nafaculdade…”; “Nos países europeus o papel do senado é…”.

Forças Armadas: Marinha, Exército, Aeronáutica, bem como suas sub-divisões e corpos paralelos que constituem entidades: Comando Militardo Nordeste, 10º Distrito Naval, 1° Comando Aéreo Regional, 30º Re-gimento de Cavalaria, Polícia Militar do Estado da Bahia, Estado-Maiordas Forças Armadas etc.

w Escrevem-se em caixa-baixa os tipos genéricos (infantaria, cavala-ria, artilharia etc.), assim como as entidades que assumem o valor de

substantivo comum: “a polícia de São Paulo”; “comandou a divisão…”;“o estado-maior do general…”.

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Períodos e eventos históricos: Antiguidade, Idade Média, Renascimeto, Quinhentismo, Revolução Industrial, Revolução Francesa, RepúblVelha, Estado Novo, 11 de Setembro.Festividades ou comemorações tradicionais: Sete de Setembro, Quinde Novembro, Natal, Quaresma, Sexta-Feira da Paixão, Carnaval, DiaTrabalho etc.Estado com o sentido de nação politicamente organizada ou de conjunto dos poderes políticos da nação: “um Estado forte”; “os poderes dEstado”; ”golpe de Estado” etc.

w Quando “estado” signica “situação”, ca em caixa-baixa: estadgasoso, estado de sítio, estado de exceção, estado de coisas. Quandose refere à unidade política, vai em cAb: Estado de bem-estar sociaEstado mínimo.w Para entidade da federação, deve car em cb (estado de São Paulo)exceto em intitulativos ociais (Procuradoria do Estado de São Paulo

República (o mesmo vale para Colônia, Reino, Império e União), quado substitui a palavra Brasil (os poderes da República, o presidente dRepública) ou quando designa o período histórico (com o advento dRepública…).Igreja, como instituição ou grupo religioso: a atuação da Igreja noBrasil, a Igreja adventista, a Igreja católica etc. Como construção, vaescrita em minúscula: igreja de Nossa Senhora de Fátima.Nomes de divindades, anjos e seres mitológicos, quando indicam indivíduos, são próprios e vão em maiúsculas: Jeová, Deus, o arcanjGabriel, Zeus, Thor, Shiva, Iara.

w Quando indicam grupos de seres, são substantivos comuns, portanto em minúscula: deuses, ninfas, gnomos, sacis, iaras, sereias, exuscentauros, diabos.

Os designativos de santos: São José, Santo Antão, Santa Ana, São Nunc

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32 NORMAS EDITORIAIS

w Quando se trata de festas ou dias de santos, o designativo permane-ce em cAb: dia de São João.

Caixa-baixa (cb)Cargos e títulos nobiliárquicos: rei, duque, lorde, dom; dignitários: ca-valeiro, comendador, mestre; eclesiásticos: padre, frei, cardeal, papa;prossionais: juiz, desembargador, ministro, professor, médico, chefe,general, almirante, reitor.Axiônimos (pronomes de tratamento) correntes: você, senhor, seu,dona, sinhá.Intitulativos gerais de nomes de artes, ciências ou disciplinas: teatro,música, pintura, física, história, direito.

w Exceto quando zer parte de nome próprio (de um departamento oufaculdade).

Dependendo do gênero do texto, movimentos estéticos, intelectuais,musicais, períodos históricos: renascimento, barroco, romantismo, mo-dernismo, tropicalismo, samba, vanguarda paulista, bossa nova.

Escolas de pensamento, doutrinas, religiões, correntes: positivismo,marxismo, socialismo, catolicismo. O mesmo vale para grupos ou mo-vimentos políticos e religiosos: capitalistas, socialistas, jacobinos, so-vietes, udenistas; católicos, umbandistas, protestantes.Nomes gentílicos, de povos e de grupos étnicos: kalapalos, caxinauás,paulistas, iorubás, franceses etc.

w Os etnônimos indígenas que não constarem no dicionário podem serpesquisados nos sites do IBGE e do Instituto Socioambiental.w Evitar o uso de “americano” para designar nativo dos Estados Unidosda América. Sempre usar norte-americano ou estadunidense (conformea opção do autor).

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EDIÇÕES SESC 33

Documentos públicos: alvará, foral, regimento, portaria, instrução, leato, emenda etc. e suas subdivisões, como artigo, parágrafo, alínea, inciso

w Quando o documento leva um nome (e não apenas o número de ordemadquire o valor de unicidade e ca em cA: Lei Áurea, Lei do Inquilina

Nomes de edicações, quando não fazem parte do nome próprio: palcio presidencial, palácios medievais; a catedral de Notre Dame, a igreda Candelária.

w Note que o nome próprio da construção e/ou da instituição é escritoem cA: Palácio do Catete, Palácio da Alvorada, Casa Branca, “prédioMuseu de Arte de São Paulo”, “reforma da Biblioteca Nacional”, “viao Castelo de Sintra”.

Estações do ano, meses, dias da semana: primavera, verão; janeirofevereiro; domingo, segunda-feira.

w Note que os nomes das celebrações devem ser tratados como próprios, empregando-se a inicial maiúscula: Primeiro de Maio, Primede Abril.

Siglas dicionarizadas como substantivo comum, como aids.

Aportuguesamentos, estrangeirismos e itálico

Recorra aos dicionários (Volp, Houaiss) e opte sempre pelas formasconsagradas, como estresse, colofão, bulevar. Evite aportuguesamentos como copirraite (paracopyright ) e sítio (para site).Palavras estrangeiras (mesmo as mais usuais, como jeans, rock ,

shopping , performance) cam em itálico, exceto quando são repetidasvárias vezes num texto – deve-se considerar que, em determinada

áreas do conhecimento, é muito comum que termos técnicos sejamimportados e empregados sempre em outra língua.

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34 NORMAS EDITORIAIS

Números e numerais

Os conceitos de quantidade e ordem podem ser representados por pala-vras da classe dos numerais, como dez e décimo; por algarismos, como10 e 10º; por números romanos, comoX.

w Atenção: as orientações adotadas neste manual devem ser exibi-lizadas em caso de textos técnicos que recorram a outro padrão etambém em textos literários, que em geral adotam os numerais porextenso. Abreviaturas e símbolos podem ser usados no corpo do textode obras especializadas ou dedicadas a temas dedesign, artes, arquite-tura etc., bem como se aparecerem muitas vezes no mesmo parágrafo.w Enumerações devem seguir um dos dois critérios, evitando-se mistu-rar os vários tipos de graa.

Por extensoDe zero a nove: três pessoas, dois pastéis, primeiro lugar etc.Dezenas e centenas redondas, fracionários: quarenta, quatrocentos, se-tecentos, centésimo, milésimo.Unidades de medida no corpo do texto: “Estava a três quilômetros do local”

w Em legenda e texto interno de tabelas e grácos, usar abreviaturase símbolos.

Numerais ordinais do primeiro ao décimo.

Em algarismosIdade: “Viu o mar pela primeira vez aos 8 anos”.Porcentagens: 10%, 52,8% (sem espaço entre algarismo e símbolo).Grandezas a partir de mil: 800 mil, 5 milhões, 1,9 milhão, 3,7 bilhões.

w Anos devem ser escritos em algarismos sem pontuação de milhar:

ano de 1976, 2001; já quantidades devem ter ponto: 1.987 pessoas,22.387 exemplares.

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EDIÇÕES SESC 35

Datas: no corpo do texto, manter o dia e o ano em algarismos: 13 defevereiro de 1932.

w Em referências bibliográcas, abreviar: 2 fev. 1986 – mas 14 mai1869.

Décadas: os anos 1950, a década de 1970.

w Casos como “a década de 50 do séculoXX” podem ser trocados para“a década de 1950”, não esquecendo de apagar o século.

Intervalos de tempo e página podem ser indicados suprimindo os números que se repetem: 1914-8 (exceção: 1500-1822); pp. 512-7.

w Atentar para suprimir apenas os algarismos que se repetem.

Horários devem ser grafados por extenso: “Já chovia há oito horaininterruptas”, exceto quando indicar horário especíco: “Encontre-màs 7h”; “o trem sairia às 9h45”.

Valores monetários devem seguir a regra geral dos numerais – novreais, vinte dólares, 8,30 pesos, 450 mil libras –, exceto em casosmuito especícos, que serão considerados e decididos com o editor.

RomanosSéculos devem ser escritos com numerais romanos em caixa-alta: séclo XIII, século XXI. O uso de versalete será discutido na diagramaçãa depender da fonte.

w Não usar romanos em eventos ou episódios que não sejam periódicos: Primeira Guerra Mundial, Segunda Guerra Mundial, Quarta CruzSegundo Reinado, Terceira República, Terceiro Reich.w

Em textos sobre tecnologias e futuro, talvez caiba o uso de arábiconos séculos (vericar com o editor).

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36 NORMAS EDITORIAIS

Siglas e ans

Siglas pronunciáveis (ou siglemas), a partir de quatro letras, devem serescritas como substantivo próprio, em cAb: Unesp, Fapesp, Unicamp,Unesco, Incra, Senac, Sesi e Sesc.

Siglas de até três letras ou não pronunciáveis (ou sigloides) devem serrepresentadas em caixa-alta: ONU, USP, UFMG, FGTS, INSS, SP, AC,

w As siglas dos estados federados e outras unidades administrativasguram sempre em caixa-alta, no texto, nas notas e nas referências.

Siglas de instituições estrangeiras que tiverem seus nomes traduzi-dos para o português devem seguir o uso corrente: Fundo MonetárioInternacional (FMI); Banco Interamericano de Reconstrução e Desen-volvimento (Bird); OMS (Organização Mundial da Saúde); OrganizaçãInternacional do Trabalho (OIT).

Do mesmo modo, siglas que usualmente são empregadas conforme onome estrangeiro: Organização das Nações Unidas para a Alimentaçãoe Agricultura (FAO); Organização das Nações Unidas para a Educação, aCiência e a Cultura (Unesco); Fundo das Nações Unidas para a Infância(Unicef).

w Caso haja dúvida ou o uso de cAb não seguir o empregado usualmen-te em português (por exemplo, MoMA para Museu de Arte Moderna de

Nova York), sugerimos pesquisar no portal da instituição ou assinalarao assistente editorial responsável.

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EDIÇÕES SESC 37

6. CONVENÇÕES PARA A DIAGRAMAÇÃO EREVISÃO DE PROVAS

A partir do momento em que um texto é diagramado, novos cuidadodevem ser tomados, sobretudo os que envolvem dois prossionais dcampos diferentes: o revisor e odesigner . Para o primeiro, importa aintegridade do conteúdo; para o segundo, a harmonia da forma. Noentanto, um olhar cuidadoso de ambos para os itens elencados a seguicontribui sobremaneira para a qualidade do produto nal.

Capa, lombada, contracapa e orelhas

A capa deve ser conferida atentamente pelos prossionais envolvidona produção do livro, em especial os revisores de provas, nos seguinteaspectos:

primeira capa: checar a logo e fazer leitura silábica de título eautor;

primeira orelha (ou orelha de capa): checar se o texto de apresen-tação do livro é pertinente, se seu tamanho está de acordo como espaço disponível e, no caso do revisor, se não há problemasgramaticais e ortográcos;

segunda orelha (ou orelha da contracapa): continuação do textode apresentação e, em alguns casos, imagem e legenda da obra dearte usada na capa. Tomar os mesmos cuidados do item anterior;

lombada: vericar logo, título e nome do(s) autor(es), lembrando

que as informações devem estar dispostas de cima para baixo (estilo americano); contracapa (ou quarta capa): vericar a presença da logo da cole-ção, quando houver; o número do código de barras; e se o texto deapresentação é pertinente ao tema do livro.

w

Em caso de coedições, devem constar logomarcas e código de barradas duas editoras.

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38 NORMAS EDITORIAIS

Logomarcas

As seguintes logomarcas são usadas pelas Edições Sesc.

(a) (b)

(a) é usada em coedições com outras instituições que não sejam edi-toras e nos créditos institucionais no miolo do livro.(b) é usada na capa e página de rosto dos livros e nas lombadas.A logomarca deve ter 18 mm de largura e diferença de no mínimoum “e” (cerca de 5 mm) de distância de outros elementos grácos oucaracteres.

Mídias sociais

/edicoessescsp

A informação de mídias sociais deve respeitar os seguintes critérios: logos devem ter 2,5 mm na altura; o endereço /edicoessescsp. deve estar sempre na mesma fonteutilizada nas páginas de créditos.

a variação de cor na palavra sesc (70%) é obrigatória.

Formatação de tabelas e diagramas

Quadros e tabelas devem ser construídos com as ferramentas disponí-veis no editor de texto ou, de preferência, em programas especícos,como o Excel. Os textos internos devem ser posicionados comtab,nunca com espaços.

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EDIÇÕES SESC 39

Mancha do texto

Problemas comuns na mancha do texto podem dicultar a leitura distrair o leitor, além de comprometer a estética do livro. Entre essesproblemas, listamos os mais comuns:

linhas e caracteres muito espremidos ou muito espaçados; falta de padronização em títulos, recuos, tipo e corpo de fonte; falta de padronização no espaçamento antes e depois de citaçõesrecuadas;

presença deórfãs e viúvas – nunca se deve iniciar uma página coma última linha de um parágrafo nem terminar uma página com aprimeira linha de um parágrafo; uma linha não pode ter menos dequatro caracteres.

Parâmetros de hifenização

Odesigner deve congurar as preferências de hifenização do documento antes de compor o texto. Devem-se observar os seguintes casos:

apenas palavras com cinco ou mais letras podem ser hifenizadasdeixando ao menos duas letras no início e três no nal;

não se deve hifenizar mais do que três linhas consecutivas; normalmente não se hifenizam nomes próprios; em palavras estrangeiras, a hifenização deve respeitar as convenções da respectiva língua;

nunca separar duas vogais, mesmo que estejam em sílabas diferentes; quando se separarem as sílabas de palavras com hífen, este deveser duplicado na linha de baixo.

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Eliminação de paralelismos

Tanto o revisor como odesigner devem atentar para a ocorrência de pa-ralelismos, quer dizer, a repetição de uma ou mais palavras na mesmaposição em linhas consecutivas.Sequências de mais de três letras repetidas no início de linhas conse-cutivas também devem ser evitadas para que o leitor não se confunda.

Cabeços e rodapés

Vericar sempre o posicionamento e a graa de cabeços, rodapés enumeração das páginas. Em geral as informações cam dispostas doseguinte modo:

w As Edições Sesc adotam o uso dos cabeços quando o livro é divididoem capítulos e/ou textos de vários autores em uma coletânea.

Apenas um autor:

Título do livro Título do capítulo

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EDIÇÕES SESC 41

Vários autores:

Autor Título do artigo

w A disposição da numeração é denida de acordo com o projeto gráco, mas em geral só se inicia na página par do primeiro texto, nãoaparecendo nas pré-textuais (nota editorial, dedicatórias, epígrafes esumários), aberturas de partes e capítulos e páginas em branco.

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42 NORMAS EDITORIAIS

7. OBRAS DE REFERÊNCIA EM LINGUÍSTICA EEDITORAÇÃO

Dicionários de língua portuguesa

Aulete Digital: <www.aulete.com.br/index.php>Houaiss: <houaiss.uol.com.br/> (somente para assinantes)Vocabulário Ortográco Português:<www.portaldalinguaportuguesa.org/>Volp, da ABL:<www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=23>

w As versões impressas e em CD-ROM também são de grande utilidade

Dicionários monolíngues

InglêsOxford Advanced Learner’s Dictionary, Oxford University Press.Cambridge Dictionaries Online: <dictionary.cambridge.org/>

FrancêsLe nouveau petit Robert: dictionnaire alphabétique et analogique de lalangue française, Dictionnaires Le Robert.Larousse: <www.larousse.fr/dictionnaires/francais-monolingue>TV5 (dicionário multifunções): <dictionnaire.tv5.org/dictionnaire>

EspanholDiccionario de la lengua española,da Real Academia Espanhola:<www.rae.es/>

Italiano Il nuovo Zingarelli: vocabolario della lingua italiana, Zanichelli.

AlemãoDuden <www.duden.de/woerterbuch>

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EDIÇÕES SESC 43

Apoio à tradução

Onelook , metadicionário para a língua inglesa (agrupa resultado dabusca em dezenas de obras, com o Oxford Dictionary e outros<www.onelook.com/>

The Free Dictionary (dicionário de inglês muito completo, com traduçãopara várias línguas): <www.thefreedictionary.com/>

Bon patron (corretor ortográco para a língua francesa): <bonpatron.com/>

WordReference(tradutor multilíngue para dúvidas pontuais): <www.wordreference.com/>

Pons, dicionário alemão-português e várias outras línguas: <de.ponscom/>

w A Porto Editora publica dicionários bilíngues do e para o portuguêsmas em português de Portugal. Estão disponíveis parcialmente emrede: <www.portoeditora.pt/espacolinguaportuguesa/dol/dicionarios-online>

Livros sobre editoração

ARAÚJO, Emanuel. A construção do livro: princípios da técnica de edito-ração. 2ª ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008.

COELHO NETO, Aristides. Além da revisão: critérios para revisão textual.Brasília: Senac DF, 2013.

MANGUEL, Alberto.Uma história da leitura. Trad. Pedro Maia Soares.São Paulo: Companhia das Letras, 1997.

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44 NORMAS EDITORIAIS

Bases de dados bibliográcas

WorldCat: <www.worldcat.org/>Estante Virtual: <estantevirtual.com.br/>Scielo: <www.scielo.org/>Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin:<www.brasiliana.usp.br/bbd>Biblioteca Digital Mundial: <www.wdl.org/pt/>

Artes brasileirasCinemateca Brasileira: <www.cinemateca.gov.br/>Dicionário Cravo Albin da MPB: <www.dicionariompb.com.br/>Enciclopédia Itaú Cultural: <enciclopedia.itaucultural.org.br/>

Estatísticas, etnônimos e outras informaçõessobre o Brasil

Instituto Socioambiental: <www.socioambiental.org/pt-br>IBGE: <www.ibge.gov.br/home/>

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EDIÇÕES SESC 45

ANEXOS

Modelo de página de rosto

TÍTULO DO LIVROTLSUBTÍTULO DO LIVROSL

NOME DO AUTORALNOME DO TRADUTOR

QUANDO HOUVER

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46 NORMAS EDITORIAIS

Créditos editoriais

Revisão técnica da tradução(quando houver) Preparação

Revisão Projeto gráco e diagramaçãoCapaCapa a partir da imagem(em caso de obra de arte)

Ficha catalográca

© Autor/Editora, 2015 (se houver edição de outra editoraestrangeira ou brasileira)

© Edições Sesc São Paulo, 2015Todos os direitos reservados

Edições Sesc São PauloRua Cantagalo, 74 - 13º/14º andar03319-000 - São Paulo SP BrasilTel. 55 11 [email protected]/edicoes

/edicoessescsp

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EDIÇÕES SESC 47

Uso dos principais termos latinos

TERMO EMPREGO Apud * (citado por)*única expressão latina que pode serusada tanto no corpo do texto como emnotas

Para referenciar obra ou excertoa que o autor não teve contatodireto, obtendo-o por meio daobra de terceiro

Conra ou cf. (do latimconfer ) Para recomendar consultas a

obras, autores, páginas,entre outrasEt alii ou et al.** usada nas notas e na bibliograa

Para obras com mais de trêsautores ou organizadores,deve-se citar apenas o nomedo primeiro seguido dessa

expressão Ibidem ou ibid .(mesma obra)

Para fazer referência, em notassubsequentes, a uma mesmaobra

Idem ou id .(mesmo autor)

Para fazer referência, em notassubsequentes, a um mesmo

autorOpus citatum ou op. cit.(obra citada)

Para fazer referência auma mesma obra em notasintercaladas (em uma mesmapágina)

Exemplos aplicados em uma sequência de notas1 Mauro Maldonato, Passagens de tempo,São Paulo: Edições Sesc, 2012, pp. 40-1.2 Sigmund Freud apud José Miguel Wisnik, Machado maxixe: o caso Pestana, São

Paulo: Publifolha, 2008.2 Edgar Morin, Diário da Califórnia,São Paulo: Edições Sesc, 2012.3

Idem, Um ano sísifo, São Paulo: Edições Sesc, 2012.4 Mauro Maldonato, Raízes errantes,São Paulo: Edições Sesc, 2014, pp. 35-8.

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48 NORMAS EDITORIAIS

5 Ibidem, pp. 26 ss.6 Cf.,a esse respeito, Angelika Menne-Haritz, Knowledge management and admin-

istrative records: contribution to Seminar on Teaching Records Management and on

Further Education/Training of Teachers, by Eurbica (European Regional Branch, In-

ternational Council on Archives), Helsinki: National Archives of Finland, 2004, p. 7.7 Mauro Maldonato, Passagens de tempo, op. cit., p. 49.8 Carlos Drummond de Andradeet al., Para gostar de ler,São Paulo: Ática, 1996.

w De acordo com o padrão adotado pelas Edições Sesc, alguns termosforam empregados de forma abreviada, enquanto outros permanecempor extenso.

Exemplos para referências

Os casos listados a seguir não esgotam a variedade de linguagens eformatos que podem ser referenciados. Caso o preparador ou revisorperceba que faltam informações cruciais na referência, informe ao edi-tor ou, caso esteja a seu alcance, faça uma pesquisa básica.

Livros

SOBRENOME, nome do autor.Título do livro: subtítulo do livro. Cidade:editora, ano de publicação.

Todos os títulos devem ser grafados em cAb, exceto nos seguintes casos: em francês: todas as palavras vão em cAb até o primeiro substan-tivo:La Prose du monde;

em inglês: só as preposições e artigos em minúscula: ex.The In-vention of Culture; em alemão: os substantivos cam em cAb.

Mais de três autoresSOBRENOME, nome do organizadoret al. Título do livro: subtítulo do li-

vro. Cidade: editora, ano de publicação.

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EDIÇÕES SESC 49

EnciclopédiasTÍTULO da obra: subtítulo. Cidade: Editora, ano de publicação.

BíbliasBÍBLIA. Língua. Título da obra. Tradução ou versão. Local: Editora, ano.Total de páginas.

Artigosde livroSOBRENOME, nome do autor do artigo. “Título do artigo”. Em: SOBRENOME, nome do autor(es)/organizador(es).Título do livro: subtítulo dolivro. Cidade: editora, ano de publicação.

de revistaSOBRENOME, nome do autor. “Título do artigo”. Título da Revista. Cida-de: ano de publicação, volume, número da revista.

de jornalSOBRENOME, nome do autor. “Título do artigo”.Título do Jornal. Cidade:ano de publicação, páginas citadas.

de internetSOBRENOME, nome do autor. “Título do artigo”. Disponível em: <www.enderecoeletronico.com.br>. Acesso em: data.

w Artigos não assinados devem car em ordem alfabética pelo título.

EventosNOME DO EVENTO. Número, ano, cidade onde se realizou.Título… Localde publicação: Editora, data de publicação.

Trabalhos apresentados em eventosSOBRENOME, Nome. Título do trabalho. In: Nome do Evento, número,ano, Cidade onde se realizou.Título (Anais ou Proceedings ou Resumos…). Local de publicação: Editora, data de publicação. Volume (se houver).

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50 NORMAS EDITORIAIS

Teses e dissertaçõesSOBRENOME, Nome.Título do estudo: subtítulo. Folhas. Tese (Doutoradoem área) – Instituição de ensino. Cidade: ano.

Decretos e leisPAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. Decreto ou lei n., data. Ementa. Dados dapublicação (cidade, volume, ano etc.).

FilmesTÍTULO do lme. Nome do diretor. Local: Produtora, ano. Duração em mi-nutos, sistema de reprodução, indicação de som (legenda ou dublagem),indicação de cor, largura em milímetros.

Portais de internetNOME DO PORTAL. Nome da empresa. Disponível em: <endereçoeletro-

nico>. Acesso em: mês. 20XX.

Vídeos na internetTÍTULO do lme. Nome do diretor. Local: Produtora, ano. Duração emminutos. Disponível em: <enderecoeletronico>. Acesso em: mês. 20XX.

E-mails AUTOR DA MENSAGEM. Assunto da mensagem [mensagem pessoal].Mensagem recebida por < e-mail do destinatário> em dia, mês e ano.

LPs, CDs, MP3 AUTOR (compositor, executor, intérprete). “Canção”.Título do álbum (formato). Cidade (se houver). Gravadora (se houver), ano.

w O formato das datas deve seguir o padrão do exemplo: 13 jan. 1997.

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EDIÇÕES SESC 51

Exemplo para índice remissivo

DURKHEIM, Émile, 22, 23, 28, 131, 207, 270, 339, 342, 345, 367, 404, 406, 407 noções de solidariedade social de, 22 perspectiva durkheimiana, 28 relações com o trabalho de Bourdieu, 339

Quando entradas ou subentradas iniciarem com a mesma letra, a ordemalfabética deve ser por palavra:

e mobilidade social, 273-6e padrões de escolha cultural, 268em democracias liberais, 403-4

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EDIÇÕES SESC SÃO PAULORua Cantagalo, 74 - 13º/14º andar03319-000 São Paulo SP Brasil

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