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Sistemas de Turvação Série 4670 Manual do Utilizador IM/4670–P_16

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Page 1: Manual do Utilizador Sistemas de Turvação · 5. As substâncias químicas devem ser guardadas longe de fontes de calor, protegidas de temperaturas extremas; os pós devem ser m

Sistemas de Turvação

Série 4670

Manual do UtilizadorIM/4670–P_16

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ABB

A Empresa

Somos um dos líderes incontestados no desenho e fabrico de instrumentação de controlo deprocessos industriais, medição de caudais, análise de substâncias gasosas e líquidas eaplicações ambientais.

Como parte da ABB, líder mundial em tecnologia de automação de processos, oferecemos aosnossos clientes conhecimentos especializados, serviços e assistência mundial.

Estamos empenhados no trabalho de equipa, fabrico de alta qualidade, tecnologia avançada eum serviço e assistência ímpares.

A qualidade, a precisão e o desempenho dos produtos da Empresa resultam de mais de 100anos de experiência, combinados com um programa contínuo de design e desenvolvimentoinovadores no sentido de incorporar a tecnologia mais recente.

O Laboratório de Calibração NAMAS, nº 0255, é apenas uma das dez unidades de calibração defluxo operadas pela Empresa e demonstra a nossa dedicação para com a qualidade e precisão.

Saúde e SegurançaPara garantir que os nossos produtos são seguros e não representam riscos para a saúde, deve frisar-se os seguintes pontos:

1. As secções relevantes destas instruções devem ser lidas cuidadosamente antes da utilização.

2. As recomendações constantes das etiquetas de aviso nos recipientes e embalagens devem ser observadas.

3. A instalação, funcionamento, manutenção e reparação devem ser levados a cabo apenas por pessoal devidamente qualificado e de acordocom as informações dadas.

4. Devem ser implementadas as habituais precauções de segurança, de modo a evitar a possibilidade de acidentes durante o funcionamentoem condições de alta pressão e/ou temperatura.

5. As substâncias químicas devem ser guardadas longe de fontes de calor, protegidas de temperaturas extremas; os pós devem ser mantidossecos. Devem ser respeitados os habituais procedimentos de manuseamento em segurança.

6. Ao eliminar substâncias químicas, certifique-se de que não se misturam.

Aconselhamento de segurança relativamente à utilização do equipamento descrito neste manual ou quaisquer listas de perigos (conformeaplicável) podem ser obtidos através do endereço da Empresa, que se encontra na contra-capa deste manual, juntamente com informaçõesacerca de reparações e peças sobressalentes.

EN ISO 9001:2000

Cert. No. Q 05907

REGISTERE

D

EN 29001 (ISO 9001)

Lenno, Itália – Cert. Nº 9/90A

0255

Stonehouse, Reino Unido

Segurança Eléctrica

Este equipamento cumpre as disposições da norma CEI/IEC 61010-1:2001-2 'Requisitos de Segurança para Equipamento Eléctricode Medição, Controlo e Utilização em Laboratório'. Se o equipamento for utilizado de um modo NÃO especificado pela Empresa, aprotecção fornecida pelo mesmo poderá ser afectada.

Símbolos

A etiqueta do equipamento poderá apresentar um dos seguintes símbolos:

As informações contidas neste manual destinam-se apenas a contribuir para a operação eficiente do nosso equipamento. Autilização deste manual para qualquer outro fim é especificamente proibida e os seus conteúdos não se destinam a ser reproduzidos,total ou parcialmente, sem a aprovação prévia do Departamento de Publicações Técnicas.

Atenção – Ler o manual de instruções

Cuidado – Risco de choque eléctrico

Terminal de protecção ( terra )

Terminal de terra

Unicamente alimentação de corrente continua

Unicamente alimentação de corrente alternada

Alimentação de corrente alterna e contínua

O equipamento é protegido por duploisolamento

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1

ÍNDICE

1 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TURVAÇÃO ................. 21.1 Introdução .......................................................... 21.2 Sistemas de Medição de Turvação .................... 3

2 INSTALAÇÃO MECÂNICA ........................................... 52.1 Requisitos de Instalação .................................... 5

2.1.1 Analisador ............................................. 52.1.2 Unidade do Sensor ............................... 5

2.2 Montagem da Unidade de Transmissão ............. 62.2.1 Instrumento montado em parede ......... 62.2.2 Instrumento montado em parede ......... 7

2.3 Instalação da Unidade do Sensor de Turvação .. 82.3.1 Séries 7997 201 e 7997 202 ................ 92.3.2 Séries 7997 200 e 7997 300 ................ 92.3.3 Série 7997 400 ..................................... 92.3.4 7997 405 .............................................. 92.3.5 Dimensões da Unidade de Fluxo .......... 92.3.6 Montagem de Sensor ........................... 92.3.7 Montagem do Instrumento

de Anulação de Bolhas ....................... 112.3.8 Procedimento de Instalação do

Instrumento de Anulação de BolhasOpcional ............................................. 11

3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS ........................................ 123.1 Acesso aos terminais ....................................... 12

3.1.1 Instrumento Montado em Parede ....... 123.1.2 Instrumento Montado em Painel ......... 12

3.2 Ligações: Geral ................................................ 133.2.1 Protecção dos Contactos de Relé e

Supressão de Interferências ............... 133.3 Ligações dos Instrumentos Montados

em Parede ........................................................ 143.4 Ligações dos Instrumentos Montados

em Painel ......................................................... 153.5 Selecção da Tensão da Corrente Eléctrica ....... 16

3.5.1 Instrumento Montado em Parede ....... 163.5.2 Instrumento Montado em Painel ......... 16

3.6 Caixa de Ligações da Unidade de Turvação .... 173.7 Ligações para o 7997 405 ............................... 17

4 CONTROLOS E VISORES ......................................... 184.1 Visores ............................................................. 184.2 Familiarização com os Controlos ...................... 18

5 ARRANQUE E FUNCIONAMENTO ........................... 195.1 Arranque do Instrumento ................................. 195.2 Funcionamento – Modo de Medição

da Turvação ..................................................... 195.2.1 Página Operating (Funcionamento) ..... 195.2.2 Página Calibration (Calibração) ........... 20

6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA ...... 226.1 Acesso a Parâmetros Protegidos ..................... 236.2 Página Language (Idioma) ................................ 236.3 Página Set Up Parameter (Parâmetros de

Configuração) ................................................... 236.4 Página Set Up Outputs (Configuração das

Saídas) ............................................................. 256.5 Electrical Calibration (Calibração Eléctrica) ....... 27

6.5.1 Equipamento Necessário .................... 276.6 Preparação ....................................................... 276.7 Página Electrical Calibration

(Calibração Eléctrica) ........................................ 28

7 MANUTENÇÃO .......................................................... 297.1 Manutenção Programada ................................. 29

7.1.1 Limpeza do SensorModelo 7997 202 ............................... 29

7.1.2 Calibração .......................................... 297.1.3 Utilização do Padrões de

Calibração a Seco .............................. 297.2 Verificações de Calibração ............................... 30

7.2.1 Procedimento ..................................... 307.3 Utilização da Solução do

Padrão de Formazina ....................................... 327.3.1 Preparação do Padrão de Formazina

para a Calibração Molhada ................. 327.4 Manutenção Não Programada ......................... 33

7.4.1 Mensagens de Diagnóstico doTransmissor ........................................ 33

7.4.2 Leituras Instáveis ou Erróneas ............ 337.4.3 Picos Intermitentes de Curta Duração

nas Leituras de Turvação .................... 347.4.4 Cuidados e Manutenção de

Padrões de Calibração a Seco ........... 347.4.5 Determinação do Valor do Padrão

de Calibração a Seco para osSensores dasSéries 7997 300 e 400 ....................... 34

7.4.6 Conversão do Sensor 7997 202 noSensor 7997 201(com Limpeza Integral) ........................ 34

8 ESPECIFICAÇÕES ..................................................... 35

9 PEÇAS SOBRESSALENTES ..................................... 389.1 Modelo Série 7997 200 .................................... 389.2 Modelo Série 7997 300 .................................... 389.3 Modelo Série 7997 400 .................................... 399.4 Normas de Calibração ..................................... 399.5 Instrumento de anulação de bolhas ................. 39

ANEXO A ............................................................................. 40A1 Princípios de Funcionamento ........................... 40

A1.1 Nefelométrico ..................................... 40A1.2 Absorção ............................................ 40A1.3 Calibração .......................................... 40

ANEXO B ............................................................................. 41B1 Determinação do Factor de Correcção ............ 41

B1.1 Definição ............................................. 41B1.2 Método ............................................... 41

ANEXO C ............................................................................. 42C1 Sensores 7997 100 .......................................... 42

C1.1 Descrição ........................................... 42C1.2 Dimensões da Unidade de Caudal ..... 42C1.3 Ligações do Instrumento de

Montagem em Parede ........................ 43C1.4 Ligações do Instrumento de

Montagem em Painel .......................... 44C1.5 Caixa de Ligações da Unidade

de Turvação ........................................ 45C1.6 Manutenção ....................................... 46C1.7 Peças Sobressalentes ........................ 46C1.8 Especificação ..................................... 46

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ametsisodºN rosnesodºN rosneSodoipícnirP rosneSedopiT ominíMolavretnI omixáMolavretnI

y02x764 0027997 ocirtémolefeN laduaC UTN52a0 UTN052a0

y12x754 1027997 ocirtémolefeN laduaC UTN1a0 UTN03a0

y22x764 2027997 ocirtémolefeN )rodapmilmes(laduaC UTN1a0 UTN03a0

y03x764 0037997 oãçrosbA laduaC UTF001a0 UTF005a0

y04x764 0047997 oãçrosbA m1edoãsremI UTF001a0 UTF0002a0

y14x764 1047997 oãçrosbA m2edoãsremI UTF001a0 UTF0002a0

y54x764 5047997 oãçrosbA laduaC UTF001a0 UTF0002a0

:satoN :rossimsnartodmegatnomaacidnix ederap=0leniap=5

:amoidioacidniy sêlgnI=1oãmelA=2sêcnarF=3

lohnapsE=4

1 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TURVAÇÃO

1.1 IntroduçãoUm Sistema de Turvação ABB é composto por um analisador4670 montado em parede ou 4675 montado em painel,juntamente com um de cinco modelos de sensores, 7997 200 a7997 405.

O analisador fornece ao operador a interface e permite ascomunicações com outros dispositivos.

O sinal do sistema de detecção é convertido pelo analisador eas informações são apresentadas um ecrã de cristais líquidos(LCD) de grandes dimensões, com retro-iluminação,personalizado e de fácil leitura.

Os analisadores podem ser programados para funcionaremcom qualquer um dos sensores 7997 e o intervalo efuncionamento também pode ser configurado de acordo comos requisitos do utilizador.

Disponível na versão de montagem na parede ou montado empainel de norma 1/4 DIN, o analisador conta com protecçãoIP66, o que garante um funcionamento em segurança nassituações mais exigentes. O mesmo nível de protecção émantido durante a programação e calibração.

Os detalhes dos sensores individuais são apresentados noQuadro 1.1 em seguida:

Quadro 1.1 Sistema de codificação

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3

7997 300 7997 300

Sistema 4670 30y Sistema 4675 30y

4675 500

4670 500

Sistemas 4670 20y & 21y

7997 200 & 201

4670 500

Sistema 4670 22y

7997 202 4670 500

Sistemas 4675 20y & 21y

4675 5007997 200 & 201

Sistema 4675 22y

4675 500

7997 202

1 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TURVAÇÃO...

1.2 Sistemas de Medição de Turvação – Figs. 1.1A e 1.1B

Fig. 1.1A. Posições do Sistema (com sensores das Séries 200 e 300)

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4

4675 500

Sistemas das Séries 4670 40y e 4670 41y Sistemas das Séries 4675 40y e 4670 41y

4670 500Série

7997 400Série

7997 400

4675 500

Sistemas da Série 4670 45y Sistemas da Série 4675 45y

4670 500

7997 405 7997 405

…1 SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE TURVAÇÃO

...1.2 Sistemas de Medição de Turvação – Figs. 1.1A e 1.1B

Fig. 1.1B. Posições do Sistema (com sensores 400 e 405)

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5

Unidade desensor deturvação

IP66C – Dentro dos limites ambientais

Máx.de55°C

Mín.de

–20°C

B – Dentro dos limites de temperatura

Distância máxima

100 metros

A – Distância máxima do instrumento à unidade

2 INSTALAÇÃO MECÂNICA

2.1 Requisitos de Instalação

2.1.1 Analisador – Fig. 2.1

Atenção.

• Montar num local isento de vibração excessiva.

• Montar afastado de vapores nocivos e de substânciaslíquidas em gotejamento.

Informação. É preferível montar o instrumento à altura dosolhos, permitindo uma visão desimpedida dos visores econtrolos do painel frontal.

2.1.2 Unidade do Sensor – Fig. 1.1A(Apenas modelos das Séries 7997 200 e 7997 300)Para a remoção fácil da unidade do sensor caso sejamnecessárias tarefas de manutenção, garantir uma distância de200 mm a toda a volta – ver Secção 2.3.1 para as dimensõesgerais das unidades.

Nota. Para maior facilidade de utilização recomenda-seque a altura mínima da unidade do sensor acima do nível dosolo não exceda a altura do peito. Desta forma, é garantidaa facilidade de acesso durante os procedimentos decalibração e limpeza.

Fig. 2.1 Requisitos de Instalação – Instrumento

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6

Marcar os centrosde fixação

(ver Fig. 2.2)

Perfurar orifíciosde tamanho adequado

Fixar o instrumento àparede com os acessóriosadequados

1

2

3

Posicionar os parafusos em 'U' no tubo

Posicionar as chapas sobreos parafusos em 'U'

Fixar o transmissor à chapa de montagem

Fixar as chapas

1

2

3

4

A – Montagem em parede B – Montagem em tubos

68

214 232

Cen

tros

de

fixaç

ão

160

250

69

Centros de fixação

Distância paradobragemdos cabos

200

42

Poste Vertical ou Horizontal comdiâmetro externo de 61

Dimensões em mm

…2 INSTALAÇÃO MECÂNICA

2.2 Montagem da Unidade de Transmissão

2.2.1 Instrumento montado em parede – Figs. 2.2 e 2.3

Fig. 2.2 Dimensões gerais

Fig. 2.3 Montagem em parede/tubos

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7

Recortar um orifício no painel (ver Fig. 2.4 para obter as dimensões).Os instrumentos podem ser instalados juntos de acordo com DIN 43835.

Introduzir o instrumento norecorte do painel.

Colocar novamente os grampos na caixa, certificando-se de que os ganchos dos grampos estãocorrectamente inseridas nas ranhuras.

Fixar o instrumento, apertando osparafusos de fixação dos grampos dopainel - ver o Atenção em seguida.

Desapertaro parafuso de fixação

em cada grampo do painel.

Retirar o grampo do painel e osganchos de fixação da caixa do painel.

1

2

3

4

5

6

3

Recorte do painel

+0,8–092

+0,8–092

1911296

96

Dimensões em mm

2 INSTALAÇÃO MECÂNICA…

2.2.2 Instrumento montado em parede – Figs. 2.4 e 2.5

Atenção. O grampo deve ficar plano na caixa doinstrumento. Se o grampo estiver curvo, o parafuso defixação está demasiado apertado e poderão ocorrerproblemas de selagem.

Fig. 2.4 Dimensões gerais

Fig. 2.5 Montagem do painel

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Bujão de supressão

7997 300

Câmara do caudal

Receptoróptico

Emissor ópticoUnidade de limpeza

Válvula de drenagem

Entrada/Válvula isoladora

7997 202

Emissor óptico

Receptoróptico

Câmara do caudal

Válvula de drenagemEntrada/Válvulaisoladora

7997 200 e 201

Unidade de limpezaEmissor óptico

Receptor óptico

Câmara do caudal

Válvula de drenagemEntrada/Válvulaisoladora

Anel de Fixação

Sensor

Célula de caudal

7997 400 e 7994 401

Tubo deimersão

Sensor de imersão

Instrumentode limpeza

Emissor óptico

Receptor óptico(oculto)

7997 405

…2 INSTALAÇÃO MECÂNICA

2.3 Instalação da Unidade do Sensor de Turvação – Quadro 1.1 e Fig. 2.6Os sistemas e sensores são apresentados no Quadro 1.1. Os componentes principais são identificados na Fig. 2.7.

Fig. 2.6 Componentes Principais

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9

118

Seis furos de ∅7para montagem

155,546,5

Saída da amostra,ver Fig. 2.8 quanto àlocalização.

Entrada da amostra(ligação do tuboflexível de 12 mmde d. i.).

Dreno(ligação do tubo flexívelde 12 mm de d. i.).

Conector desaída daamostra paratubo de 6 mmde d. i.posicionado portrás do corpodo sensor

oledoM arutlA arugraL edadidnuforP

002/7997 mm0,004 mm5,492 mm0,923

003/7997 mm0,004 mm5,492 mm0.061

004/7997 mm5,39 mm0,28 mm5,212

504/7997

etnemadamixorpAmm003

rev( atoN me)oxiab

mm0,531 mm0,531

.atoN oarapmm03edacrec+snicuboarapmm03+mm042.etropus

2 INSTALAÇÃO MECÂNICA…

2.3.1 Séries 7997 201 e 7997 202Estes sensores foram concebidos para operações a valores deturvação muito baixos, inferiores a 0.1 NTU. Com estes valores,é muito importante que fontes adicionais de difusão de luz, taiscomo bolhas de gás na amostra, sejam eliminadas. Neste caso,um instrumento de anulação de bolhas opcional (ref. 7997 500)está disponível para eliminar o efeito das bolhas de gás.

2.3.2 Séries 7997 200 e 7997 300A taxa de fluxo deverá ser mantida a um nível razoável (ou seja,0.5 l min-1) para evitar a possibilidade de substâncias sólidas sedispersarem na tubagem. Se esta situação se transformar numproblema, poderão ser necessárias taxas de fluxo maiselevadas. A taxa de fluxo máxima de 6.0 l min-1 não deverá serexcedida.

2.3.3 Série 7997 400O sensor de imersão deve ser mantido numa posição em que aamostra de representação seja sempre monitorizada (ou seja,que não se encontre num canto obscuro, afastado do caminhodo caudal principal). O tubo de imersão não deve ser totalmentesubmerso, mas o conjunto do sensor na extremidade do tubode imersão deve estar sempre na amostra independentementede qualquer alteração no nível do líquido, para permitir acorrecta medição da turvação.

Em aplicações de taxa de fluxo excessiva, o sensor deverá sermontado com a seta na parte superior do tubo de imersãoalinhada com a direcção do fluxo – ver Fig. 2.6.

2.3.4 7997 405A taxa de fluxo deverá ser mantida a um nível razoável (ou seja,0.5 l min-1) para evitar a possibilidade de substâncias sólidas sedispersarem na tubagem. Se esta situação se transformar numproblema, poderão ser necessárias taxas de fluxo maiselevadas. A taxa de fluxo máxima de 6.0 l min-1 não deverá serexcedida.

2.3.5 Dimensões da Unidade de Fluxo – Quadro 2.1

2.3.6 Montagem de Sensor – Figs. 2.7 (Série 7997200 e 300), 2.8 (Série 7997 200), 2.9 (7997 300), 2.10(Série 7997 400) e 2.11 (7997 405)Monte o sensor tal como se mostra na figura relevante,utilizando o(s) suporte(s) adequado(s), conforme aplicável.Ligue os tubos de amostra e drenagem.

Nota Importante. Monte as unidades num intervalo de 5°dos seus eixos verticais.

Fig. 2.7 Localização do Conector de Saída da Amostrados Modelos Séries 7997 200 e 300 (vistos de lado)

Quadro 2.1 Dimensões gerais em mm

Fig. 2.8 Informações de Montagem doModelo Série 7997 200

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10

56

1000

(200

0)93

,5

82 15

25máx. de 40mín. de 30

utilizando M6

Dimensõesem mm

212,5

70

Emissor óptico/Instrumentode limpeza

Cabo para o transmissoratravés da caixa de uniões

118 mm

CR

S

240 mm

Ligaçõesde 1/2 pol. BSP

Suporte paramontagem Sensor

Anel deFixação

Aprox.30 mm

135 mm

2 orifícios de ∅7 mmde diâmetro

…2 INSTALAÇÃO MECÂNICA

...2.3.6 Montagem de Sensor – Figs. 2.7 (Série 7997200 e 300), 2.8 (Série 7997 200), 2.9 (7997 300), 2.10(Série 7997 400) e 2.11 (7997 405)

118

Seis furos de ∅7para montagem

155,546,5

Saída da amostra,ver Fig. 2.8quanto à localização.

Entrada da amostra(ligação do tuboflexível de 12 mmde d. i.).

Dreno(ligação do tuboflexível de 12 mmde d. i.).

Fig. 2.10 Informações de Montagem doModelo da Série 7997 400

Fig. 2.9 Informações de Montagem do Modelo 7997 300

Fig. 2.12 Instalação Típica

Fig. 2.11 Informações de Montagemdo Modelo 7997 405

Gravador SR100

Entrada daamostra

Saída da amostra

Alimentaçãoeléctrica

Válvula isoladoraascendente –não fornecida

Saída

Transmissor4670

Célula de caudal

Suporte paramontagem

Vaso derecuperação

Minimizar a alturapara evitar o

efeito de sifão

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11

150 CRS

Acessório amovível

Para instalar um tubocom 12 mm de

diâmetro interno

88

Ø6,5

Saída da amostra

Desligar oscasquilhospara seadaptarem aotubo de 12 mmde diâmetrointerno(rotativo a 360°)

540

91

Nota Importante.O aparelho para anulaçãode bolhas TEM de sermontado na vertical como caudal no sentidoascendente.

Entrada da amostra

Saída de drenagem

4670

Válvula (A)Válvula reguladora

de caudal

= Opcional(sistemas7997 201)

Nota ImportanteO instrumento de anulação debolhas TEM de ser montado navertical com o caudal no sentidoascendente.

Minimizar a alturapara evitar o efeito

de sifão

Minimizar a alturapara evitar o efeito

de sifão

Válvula (B)Válvula reguladora

de caudal

Nota. São recomendadas válvulas de regulação daamostra juntamente com um indicador de caudal demodo a garantir uma manutenção fácil e bomdesempenho. Estes dispositivos não são fornecidoscom o Sistema de Monitorização de Turvação 7997.

Atenção.Para evitar a desgaseificação da amostra, que podeprovocar leituras irregulares, estas medições não deverãoser superiores a 150mm..

Atenção.Para garantir um caudal adequado ao sensor,recomenda-se que o aparelho para anulaçãode bolhas seja instalado, no mínimo, 0,5macima da saída do sensor. Esta distânciapoderá ter de ser aumentada de acordo comas dimensões de diâmetro da tubagemutilizada.

4675

Entrada da amostra

Aparelho paraAnulação de

BolhasSaída dedrenagem

Entrada/Válvula isoladora Dreno

Série 7997 200 Conector deSaída daAmostra

Vaso derecuperação

Vaso derecuperação

2 INSTALAÇÃO MECÂNICA

2.3.7 Montagem do Instrumento de Anulação deBolhas – Fig. 2.13Para utilização com o Modelo 7997 201.

2.3.8 Procedimento de Instalação do Instrumentode Anulação de Bolhas Opcional – Fig. 2.14A instalação de um sistema que inclua um instrumento deanulação de bolhas deverá ser efectuada do seguinte modo:

1) Abra a válvula isoladora da 'entrada da amostra' (A) demodo a que o excesso de caudal do instrumento deanulação de bolhas esteja a um nível mínimo.

2) Ajuste o caudal da amostra a passar através do sistema deturvação, utilizando a válvula reguladora (B).

Fig. 2.14 Instalação Típica dos Sistemas de Caudal Contínuo Séries 7997 200 e 7997 300

Fig. 2.13 Informações de Montagem do Instrumento deAnulação de Bolhas (Ref. do instrumento 7997 500)

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12

1

23

4

2

Pinos deligaçãoà terra

deslizarparabaixo

Puxarligeiramentepara fora. . .

. . . e deslizarpara fora

Retirar atampa deprotecção

Desapertar osparafusos decativos

Retirar as porcase a tampa deprotecção

Retirar atampa dacorrenteeléctrica

Tampa dacorrente eléctrica1

2

3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS

Aviso.

• Embora determinados instrumentos estejam equipados com protecção de fusível interno, um dispositivo de protecçãoexterna de classificação adequada, por exemplo, um fusível ou um disjuntor em miniatura (m.c.b.), também deverá serinstalado.

• Antes de realizar quaisquer ligações, certifique-se de que a alimentação eléctrica e quaisquer circuitos de controlo de altatensão e linhas de alta tensão de modo comum estão desligados.

3.1 Acesso aos terminais

3.1.1 Instrumento Montado em Parede – Fig. 3.1 3.1.2 Instrumento Montado em Painel – Fig. 3.2

Fig. 3.1 Acesso aos Terminais -Instrumentos Montados em Parede

Fig. 3.2 Acesso aos Terminais -Instrumentos Montados em Painel

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13

R C

CargaL NAlimentação CAexterna

Contactos de relésNC C NO

Carga+ –Alimentação CCexterna

Contactos de relés

A – Aplicações de CA B – Aplicações de CC

NC C NO

Diodo

3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS…

3.2 Ligações: Geral

Aviso. A ligação de terra da alimentação eléctrica tem de ser ligada para permitir o correcto funcionamento do filtro deinterferências da alimentação eléctrica.

Informações.• Ligação de terra – são instalados pinos de ligação à terra na caixa do transmissor para a ligação de terra da barra de

distribuição – ver Fig. 3.1 ou 3.5.

• Comprimentos dos cabos – O comprimento do cabo entre a unidade do sensor de turvação e a unidade electrónica éfornecido conforme encomendado e termina na unidade do sensor. O cabo pode ser encurtado ou aumentado conformeadequado à instalação.

• Encaminhamento do cabo – Encaminhar sempre o cabo do sinal e os cabos de transporte de corrente/reléseparadamente, de preferência, numa conduta metálica com ligação à terra.

Garantir que os cabos entram no transmissor através dos bucins mais próximos dos terminais de parafusos adequados e deque são curtos e directos. Não arrumar o cabo em excesso no compartimento do terminal.

• Bucins e casquilhos da conduta – Garantir um aperto estanque à humidade ao utilizar bucins, casquilhos de condutas ebujões de supressão/tampões roscados (furos M20). Os bucins M16 preparados para instrumentos de montagem emparede aceitam cabos com diâmetros de 4 a 7 mm.

• Relés – Os contactos das relés são isentos de tensão e devem ser correctamente ligados em linha com a alimentaçãoeléctrica e o dispositivo de alarme/controlo que deverão accionar. Garantir que a classificação do contacto não é excedida.Consulte também a Secção 3.2.1 para obter os detalhes de protecção dos contactos dos relés sempre que sejam utilizadasrelés para a comutação de cargas.

• Saída de retransmissão – Não exceder a especificação de carga máxima para a gama de retransmissão da correnteseleccionada - ver ESPECIFICAÇÕES, Secção 8.

Uma vez que a saída da retransmissão é isolada, o terminal –ve tem de ser ligado à terra se for ligado à entrada isolada deoutro dispositivo.

3.2.1 Protecção dos Contactos de Relé e Supressão de Interferências – Fig. 3.3Se forem utilizadas relés para activar e desactivar cargas, os contactos das relés podem desgastar-se devido ao escorvamento. Oescorvamento também gera interferências de radiofrequência (RFI), podendo provocar o mau funcionamento do instrumento eleituras incorrectas. Para minimizar os efeitos de RFI, são necessários componentes de supressão de escorvamento: redes deresistências/condensadores para aplicações de CA ou diodos para aplicações de CC. Estes componentes podem ser ligadosatravés da carga ou directamente nos contactos de relés. Nos instrumentos da Série 4600, os componentes de RFI têm de serinstalados no bloco de terminais de relé juntamente com os cabos de alimentação eléctrica e de carga - ver Fig. 3.3.

Para aplicações de CA, o valor da rede de resistências/condensadores depende da corrente de carga e da inductância activada.Inicialmente, instale uma unidade de supressão de 100R/0.022 FRC (ref. B9303) como se mostra na Fig. 3.3A. Se o instrumentofuncionar incorrectamente (leituras incorrectas) ou reiniciar (o visor mostra 88888), o valor da rede RC é demasiado baixo para asupressão - deve ser utilizado um valor alternativo. Se não for possível obter o valor correcto, contacte o fabricante do dispositivoligado para obter os detalhes da unidade de RC necessária.

Para aplicações de CC, instale um diodo como se mostra na Fig. 3.3B. Para aplicações gerais, utilize um tipo IN5406 (tensãoinvertida com pico aos 600 V a 3A - ref. B7363).

Nota. Para uma ligação de confiança, a tensão mínima deve ser superior a 12 V e a corrente mínima superior a 100 mA.

Fig. 3.3 Protecção dos Contactos de Relés

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14

Montagem Número do Terminal

Parede **1 **2 **3 4 5 6 7

Painel **12 **11 **10 9 8 7 6

Impulso dearranque dodispositivo de

limpeza

Alimentação doemissor ligado

+12V

+12Valimentação dodispositivo de

limpeza/receptor

Entrada dosinal

Sinal dedetecção

dodispositivode limpeza*

0V comum

* Não utilizado no 7997 400** Não utilizado no 7997 202

* Ligação(Não utilizada nos sensores7997-400/410)

Fonte dealimentação

Retrans. Relé 1Relé 2

Série

Célula deturvação

7997-200 a7997-300

1 – Branco2 – Amarelo3 – Vermelho4 – Verde5 – Preto6 –

– Azul7 –

1 2 3 4 5 6 7

1 2 3

4 5 6

+ –

1 2 3

4 5 6

N L

Pino de ligação à terra

Célula deturvação7997-400

1 – Branco2 – Amarelo3 – Vermelho4 – Verde5 –6 –7 – AzulEliminar e isolaro condutorpreto nãoutilizado nocabo de várioscondutores

Malha

Pino deligação àterra nacaixa

Relé 1Relé 2

1 – NC2 – C3 – NO4 – NC5 – C6 – NO

Relé 1

Relé 2– ver Nota 2.

SérieRS485

1 –2 – Rx+3 – Rx–4 – Tx+5 – Tx–6 – 0V(Opcional)

Fonte dealimentação

N – NeutraL – Linha

– Terra

Pino deligação àterra nacaixa

Saída daretransmissão

+ Saída deretrans.

+2ª Saída deretrans.– ver Nota 1.

…3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS

3.3 Ligações dos Instrumentos Montados em Parede – Fig. 3.4 e Quadro 3.1

Nota. Consultar a Fig. 3.1 para o Acesso aos terminais.

Atenção. Desapertar totalmente os parafusos do terminal antes de realizar as ligações.

Aviso. A ligação à terra da alimentação eléctrica tem de ser ligada para garantir a segurança do pessoal, aredução dos efeitos de RFI e o correcto funcionamento do filtro de interferências da alimentação eléctrica.

Fig. 3.4 Ligações dos Instrumentos Montados em Parede

Quadro 3.1 Ligações de Entrada do Transmissor Série 4600

Nota.

1) 2ª saída de retransmissão disponível quando não forem utilizadas as comunicações de série RS485.

2) Se for seleccionado 'Test Cleaner' (página de parâmetros de configuração), o Relé 2 passa a ter o valor'Failed Wiper Alarm' (Falha no Alarme do Limpador).

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15

123456789ENL

1 2 3 4 5 6 7 8 9101112

Pino de ligação à terra 1 2 3 4 5 6 7 8 9101112

0VRx–Rx+Tx–Tx+Azul

PretoVerdeVermelhoAmareloBranco

Série RS485Interface (se equipada)2ª Saída de retransmissãodisponível quando não sãoutilizadasas comunicações de sérieRS485

Unidade de turvação

+–

Normalmente fechadoComum

Normalmente abertoNormalmente fechado

ComumNormalmente aberto

NeutraCom corrente

Terra(ver Aviso em baixo)

123456789ENL

Alimentação eléctrica

Saída da retransmissão

Pino de ligação à terra (na caixa) Malha

Pino de ligação à terra (na caixa)

Relé 1

1 2 3 4 5 6 7 8 9101112

0VRx–Rx+Tx–Tx+Azul

VerdeVermelhoAmareloBranco

Série RS485Interface (se equipada)

Unidade de turvação

Malha

Pino de ligação à terra (na caixa)

Cortar e isolar o condutorpreto no cabo de várioscondutores

Versão do 4675 Montado em Painel para utilização com as Séries 7997 400 e 410

Versão do 4675 Montado em Painel para utilização com as Séries 7997 200 e 300

123456789ENL

1 2 3 4 5 6 7 8 9101112

+–

Normalmente fechadoComum

Normalmente abertoNormalmente fechado

ComumNormalmente aberto

NeutraCom corrente

Terra(ver Aviso em baixo)

123456789ENL

Alimentação eléctrica

Saída da retransmissão

Pino de ligação à terra (na caixa)

Relé 1

Relé 2

Relé 2ou 'Failed Wiper'

Se for seleccionado 'Test Cleaner' (página de parâmetros de configuração), o Relé 2 passa a ter ovalor 'Failed Wiper Alarm' (Falha no Alarme do Limpador)

TBA TBB

TBA TBB

Pino de ligação à terra

3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS…

3.4 Ligações dos Instrumentos Montados em Painel – Fig. 3.5 e Quadro 3.1

Nota. Consultar a Fig. 3.2 para obter o acesso aos terminais.

Nota Importante. Para localizar os cabos nos blocos dos terminais, desapertar os parafusos do terminal até obter a folgacompleta.

Aviso. A ligação à terra da alimentação eléctrica tem de ser ligada para garantir a segurança do pessoal, aredução dos efeitos de RFI e o correcto funcionamento do filtro de interferências da alimentação eléctrica.

Fig. 3.5 Ligações dos Instrumentos Montados em Painel

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Retirar a tampa (ver Fig. 3.1)

Retirar osparafusos dopainel frontal

Retirar opainel frontal

Retirar a tampa eo parafuso

Desapertaros

parafusoscativos eretirar a

tampa deprotecção

2

3

1

3

4

230

230

5230 V CAou110 V CA

Desaparafusar o parafuso cativo

Fazer deslizar oinstrumento dacaixa

230

1

2

230

3230 V CAou110 V CA

…3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS

3.5 Selecção da Tensão da Corrente Eléctrica

3.5.1 Instrumento Montado em Parede 3.5.2 Instrumento Montado em Painel

Informação. Utiliza uma chave de fendas pequenae de lâmina plana para retirar a tampa do parafusoda caixa.

Fig. 3.6 Selecção da Tensão da Corrente Eléctrica –Instrumento de Montagem em Parede

Fig. 3.7 Selecção da Tensão Corrente Eléctrica –Instrumento de Montagem em Painel

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AVVAB

Ecrã

4675

Modelos séries 7997 200, 7997 210, 7997 220 e 7997 300

Amarelo*

Emissoróptico

Malhapara oecrã

Amarelo

Azul Verde

Malha parao ecrã

Azul

Verde

Azul

Vermelho

Vermelho

Ligação do ecrã

Para a unidade de turvação

Para aunidade daSérie 4600

Unidadedelimpeza*

Malha parao ecrã

Azul*

Malha parao ecrã*

Vermelho*

Verde*

BrancoVermelho

Receptor óptico

Preto

*A unidade delimpeza/cabonão estápresente no7997 220

3 LIGAÇÕES ELÉCTRICAS

Fig. 3.8 Caixa de Uniões da Unidade de Turvação

Fig. 3.9 Caixa de Ligações do Cabo de Extensão dos Modelos das Séries 7997 400 e 7997 410

Modelo Série 7997 400

Nota. Apenas nos modelos da Série7997 400, o sensor é ligadodirectamente ao transmissor.

Informação. Para aplicações em que otransmissor está instalado a mais decinco metros do sistema de imersão, énecessária uma extensão do cabo - vera Secção 9.4 para obter a referência docabo. O comprimento máximo do caboé de 100 metros. É também necessáriauma caixa de uniões IP65 de boaqualidade para realizar a ligação.

As cores dos condutores no cabo deextensão são iguais às do cabo padrão.Realizar as ligações entre iguais, ou seja,vermelho com vermelho, etc. – verFig. 3.9.

Informação. Se for necessário instalar umcabo para a unidade da Série 4600 maislongo, retire o cabo existente e substitua-o,efectuando as ligações adequadas tal comose demonstra aqui e na Fig. 3.4 ou 3.5. Para omodelo 7997 300, primeiro retire a tampa doreceptor para permitir um melhor acesso àcaixa de uniões.

3.6 Caixa de Ligações da Unidade de Turvação – Fig. 3.8

3.7 Ligações para o 7997 405O sensor 405 inclui um cabo com 2 metros, que se liga deacordo com a Fig 3.8, com a excepção de que não existe umcondutor preto.

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A – Avançar para a página seguinte

Parâmetro 1Parâmetro 2Parâmetro 3Parâmetro 4

Página 1Parâmetro 1Parâmetro 2Parâmetro 3

Página 2

Avançar para apágina seguinte

Para a maioriados parâmetros

ou

B – Movimentação entre parâmetros

C – Ajuste e Gravação do Valor de um Parâmetro

O novo valor é gravadoautomaticamente

Valor do parâmetro Ajustar

D – Selecção e Armazenamentoda Escolha de um Parâmetro

Parâmetro XYZ

Seleccionar

Parâmetro 1

Parâmetro 2Parâmetro 3

Página X

Parâmetro 4

Avançar para oparâmetro seguinte

ou

O novo valor é gravadoautomaticamenteou

5 . 0 0Turbidity (NTU)

LEDsde

alarme

Linha devisualização

superior

Linha devisualização

inferior

Teclas de membrana

4 CONTROLOS E VISORES

4.1 Visores – Fig. 4.1O visor é composto por uma linha de visualização superiordigital de 5 dígitos e 7 segmentos e uma linha de visualizaçãoinferior de matriz de pontos de 16 caracteres. A linha superiormostra os valores reais de turvação, temperatura, pontosdefinidos de alarme ou parâmetros programáveis. A linha inferiormostra as unidades associadas ou informações deprogramação.

4.2 Familiarização com os Controlos

Fig. 4.1 Localização dos Controlos e Visores

Fig. 4.2 Funções das Teclas de Membrana

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Turbidity (NTU)

Sensor Voltage

SENSOR CAL.

— — — — —

Premir paraavançar para oparâmetroseguinte

Premir paraavançar para apágina seguinte

SENSOR CAL.

— — — —

ou

2 0 0

0 2 0.

Alarm 1 Setpoint

0 0 0

Alarm 2 Setpoint

5 0 0.

.

.

— — — — —Manual Clean No

5 ARRANQUE E FUNCIONAMENTO

5.1 Arranque do InstrumentoCertifique-se de que todas as ligações eléctricas foram realizadas e ligue a corrente eléctrica. Se o instrumento estiver a ser utilizadopela primeira vez, é necessário estabelecer os parâmetros de calibração (Secção 7.4) e de programação (Secção 6).

5.2 Funcionamento – Modo de Medição da TurvaçãoO modo de medição de da Turvação é composto por uma página de funcionamento (Operating) e uma página de calibração(Calibration) da turvação. A página Operating é uma página de utilização geral, na qual os parâmetros são apenas visualizados e nãopodem ser alterados. Para alterar ou programar um parâmetro, consulte as páginas de programação na Secção 6. A página TurbidityCalibration permite realizar uma calibração. É utilizado um código de calibração de 5 dígitos para impedir o acesso não autorizadoà página de calibração da turvação. O valor é predefinido como 00000 para permitir o acesso durante a colocação emfuncionamento, mas deverá ser alterado para um valor único, conhecido apenas pelos operadores autorizados, na página Set UpOutputs (Configuração de Saídas) – ver a Secção 6.4.

5.2.1 Página Operating (Funcionamento)

Turvação medida (valor)É apresentada a medição da turvação.

Estas duas teclas são utilizadas para avançar para todos os parâmetros e páginassubsequentes.

Sensor Voltage:Representa a saída do receptor óptico. O sistema óptico (ou seja, o emissor e o receptor)está configurado para produzir as seguintes saídas, de zero à escala completa:

7997 200 – 0 a 3V7997 300 – 3 a 0V7997 400 – –3 a +3V

É, por conseguinte, uma indicação útil do desempenho do sistema óptico.

Alarm 1 Set PointO valor do ponto definido e a acção do relé/LED são programáveis – ver a Secção 6.4,Página Set Up Outputs (Configuração das Saídas).

Alarm 2 Set PointO valor do ponto definido e a acção do relé/LED são programáveis – ver a Secção 6.4,Página Set Up Outputs (Configuração das Saídas).

Só sistema com dispositivo de limpezaPremir a tecla inicia uma 'limpeza', mudando No (Não) para Yes (Sim) no visor.Manual Clean Yes mantém-se no visor durante um minuto. Quando o visor reverterpara Manual Clean No, está pronto para outra limpeza manual.Desta forma, inicia a sequência de limpeza automática.

Avançar para a página de calibração - Secção 5.2.2.

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…5 ARRANQUE E FUNCIONAMENTO

Modelo Série 7997 200 Modelo 7997 300 Modelo 7997 400

––––– Avançar para o parâmetro seguinte.–––––

–––––– Acesso à Calibração ––––––Introduza o número do código de calibração necessário, entre 00000 e 19999. Se forintroduzido um valor incorrecto, o acesso à calibração é impedido e é apresentada a páginaCalibration (Calibração).

–––––––– Padrão a Seco ––––––––

Seleccionar DRYCAL. STD.

premindo a tecla .

Seleccionar DRYCAL. STD.

premindo a tecla .

Seleccionar DRY CAL.STD. premindo a

tecla .

–––––– Zero Calibration ––––––Comando para introduzir a

Célula do Padrão deCalibração a Seco. Zero na

etiqueta voltado para oreceptor.

Comando para encher acâmara com águadesmineralizada.

Comando para mergulhar osensor em águadesmineralizada.

Depois de uma destas acções, premir . O visor muda para CalibratingZero.

–––––– Calibrating Zero ––––––Apresentado durante aproximadamente um minuto, após o qual a sequência muda paraUse Dry Standard.

–– Introduza o Padrão a Seco. Introduza o Padrão a Seco.

–––– Intervalo utilizando o Padrão de Calibração a Seco. ––––Utilizar as teclas ou para definir o valor do padrão a ser utilizado.

Rodar o Padrão a Seco a 180°,de modo a que a etiqueta como valor de NTU fique voltada

para o receptor.

Introduzir o Padrão a Secocom a etiqueta do valor FTU

voltada para o receptor.

Introduzir a Padrão deCalibração a Seco.

Premir . O visor muda para Calibrating Span.

Premir imediatamente para avançar para Cal. Complete, se não for necessária acalibração do intervalo.

–––––– Calibrating Span ––––––Apresentada durante cerca de um minuto, após o qual a sequência muda para

Cal. Complete (Calibração concluída).

Cal. CompleteA calibração está agora concluída.

Cal. FailCal Fail indica que a alteração

esperada entre zero e uma calibração nointervalo estabelecido não foi produzida pelo

sensor. Verificar o Padrão a Seco, assoluções de calibração e repita o

procedimento.Avançar para Acesso a Parâmetros Seguros – Secção 6.1.

5.2.2 Página Calibration (Calibração) continuação…

SENSOR CAL.

– – – – –

0 0 0 0 0Cal. User Code

Calibrating Zero

– – – – –

Use Dry Standard

Calibrating Span

– – – – –

SECURITY CODE

0 0 0 0 0

0 0 0

1 2 0

.

0 0 0 0 0Formazine Std.

Cal. Complete

– – – – –

DRY CAL. STD.

.

Zero Calibration

Calibration Fail

– – – – –

5.2.2 Página Calibration (Calibração)A calibração envolve a normalização do instrumento, utilizando um Padrão de Calibração a Seco de um valor de turvação conhecidoou uma solução de Padrão de Formazina, cujos detalhes são dados na Secção 7.Seguem-se exemplos de sequências de calibração, utilizando o Padrão de Calibração a Seco e um Padrão de Formazina. Detalhesespecíficos de procedimentos de calibração para todos os modelos são apresentados na Secção 7.Para a calibração no modo de sólidos suspensos, consulte o Anexo B1.2.

Calibração de Padrão a Seco – ver também a Secção 7.1.3

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––– Intervalo utilizando o Padrão de Formazina. –––Utilizar as teclas ou para definir o valor da solução do intervalo estabelecido a

ser utilizada.

Acesso à CalibraçãoIntroduza o número do código de calibração necessário, entre 00000 e 19999. Se forintroduzido um valor incorrecto, o acesso à calibração é impedido e é apresentada a páginaCalibration (Calibração).

–––––– Padrão Formazina (molhada) ––––––

SENSOR CAL.

– – – – –

0 0 0 0 0Cal. User Code

Calibrating Zero

– – – – –

Fill Span Sol.

Calibrating Span

– – – – –

SECURITY CODE

0 0 0 0 0

0 0 0

1 2 0

.

0 0 0 0 0Formazine Std.

Cal. Complete

– – – – –

DRY CAL. STD.

.

Zero Calibration

– – – – –Calibration Fail

5 SARRANQUE E FUNCIONAMENTO

…5.2.2 Página Calibration (Calibração)Calibração com Padrão de Formazina (molhada) – ver também a Secção 7.3.1.

Modelo Série 7997 200 Modelo 7997 300 Modelo Série 7997 400

–––––– Avançar para o parâmetro seguinte. ––––––

Seleccionar FormazineStd. premindo a

tecla .

Seleccionar FormazineStd. premindo a

tecla .

Seleccionar FormazineStd. premindo a

tecla .

–––––– Zero Calibration ––––––Comando para introduzir a

Célula do Padrão deCalibração a Seco com a face

em branco voltada para oreceptor.

Comando para encher acâmara com águadesmineralizada.

Comando para mergulhar osensor em águadesmineralizada.

Depois de uma destas acções, premir . O visor muda para Calibrating Zero.

–––––– Calibrating Zero ––––––Apresentado durante cerca de

um minuto, após o qual asequência muda paraFill Span Sol.

Apresentado durante cercade um minuto, após o qual

a sequência muda paraFill Span Sol.

Apresentado durante cerca deum minuto, após o qual a

sequência muda paraImmerse FillSpan Sol.

Retirar o Padrão de Calibraçãoa Seco e encher a câmarainterior com a Solução do

Intervalo.

Drenar e encher com aSolução do Intervalo.

Retirar o sistema da águadesmineralizada e mergulhar

na solução do intervalo.

Premir . O visor muda para Calibrating Span.

Premir imediatamente para avançar para Cal. Complete, se não for necessária acalibração do intervalo.

–––––– Calibrating Span ––––––Apresentada durante cerca de um minuto, após o qual a sequência muda para

Cal. Complete (Calibração concluída).

Cal. CompleteA calibração está agora concluída.

Cal. FailCal Fail indica que a alteração

esperada entre zero e a calibração nointervalo estabelecido não foi produzida

pelo sensor. Verificar o Padrão a Seco, assoluções de calibração e repetir o

procedimento.Avançar para Acesso a Parâmetros Seguros – Secção 6.1.

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.

.

— — — — —

— — — — —

.

YES

Deutsch

YES

Turbidity

2 0 0

Alarm 2 Setpoint

Alarm 1 Setpoint

SENSOR CAL.

— — — — —

Página Operating (Funcionamento) Página Calibration (Calibração)

Cal. User Code

SECURITY CODE

Acesso a Parâmetros Protegidos

0 0 0 0 0

Calibrating Span

0 0 0 0 0

2 0 0

5 0 0.

Início

0 2 0.

(NTU)

Sensor Voltage

— — — — —

l 7 5

— — — — —Cal. Complete

.

SET UP PARAMETER

Sen.Type7997-400

SET UP OUTPUTS

A1 Action EA

— — — — —

— — — — —— — — — —

A1 Setpoint

5 0 0

RTX Type 4-20

A2 Action EB

— — — — —

A2 Setpoint

1 5 0

Hold Outputs NO

100 0Test Retrans (%)

Alter Sec. Code

ELECTRICAL CAL

Calibrate NO

— — — — —

— — — — —

0 0 0 0 0

— — — — —

Página Set Up Parameter(Parâmetros de Configuração)

Página Set Up Outputs(Saídas de Configuração)

Página Electrical Calibration(Calibração Eléctrica)

.

.

FTU-mg/l Coeff.

Display Span

1. 0

Parâmetros de Funcionamento

Parâmetros Protegidos

— — — — —

English

— — — —

— — — — —

0 0 0

0 0 0 0 0

Calibrating Zero

— — — — —Use Dry Standard

Fill Span Sol

Immerse Span Sol.

Se 'Dry Standard'for seleccionado acima

(Hrs)

Se 'Formazine' forseleccionado acima

200

300

Manual Clean No

— — — — —

Alter Cal. Code

0 0 0 0 0

201

l 2 0.

Formazine Std.

DRY CAL. STD.

.

— — — — —Adjust RTX Zero

x x x x xmV Zero (0mV)

x x x x xmV Span (3000mV)

— — — — —Adjust RTX Span

YES(SIM)

Zero Calibration

Español

— — — — —Calibration Fail

5 .0 0

Clean Int (mins)

(FNU)

(FTU)

(FAU)

(ppm)

(mg/l)

(NTU)

— — — —Test Cleaner NO

Se TESTCLEANER

estiverdefinido

como YES

Units

202

Francais

100

— — — —Bubble Rej. NO

Bubble Period

2 0Signal Filter s

2 0

6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA

Fig. 6.1 Gráfico de Programação Geral

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23

SECURITY CODE

— — — —

0 0 0 0 0

English

SET UP PARAMETER

English

Español

— — — —

— — — — —FrancaisDeutsch

SET UP PARAMETER

– – – – –

Sen.Type7997-400

– – – – –

(FTU)

(ppm)

(FNU)

Clean Int (mins)

Display Span

5 0 0

FTU mg/l Coeff.

– – – – –

– – – – –

300202

200

(mg/l)

(FAU)

201

– – – – –

100

Units (NTU)

6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA…

6.1 Acesso a Parâmetros ProtegidosÉ utilizado um código de segurança de 5 dígitos para impedir o acesso não autorizado aos parâmetros protegidos.

Security CodeIntroduzir o número do código necessário, entre 00000 e 19999, para obter acesso aosparâmetros protegidos. Se for introduzido um valor incorrecto, o acesso às restantespáginas de programação é impedido e é apresentada a página Operating (Funcionamento).

Avançar para a Página Language (Idioma).

6.2 Página Language (Idioma)IdiomaUtilizar as teclas e teclas para seleccionar o idioma pretendido.

Avançar para a página Set Up Parameter (Parâmetros de Configuração).

6.3 Página Set Up Parameter (Parâmetros de Configuração)

Tipo de SensorSeleccionar o sensor pretendido:

7997 100 (Já não se encontra disponível. Substituído por 7997 201 e 202)7997 2007997 2017997 2027997 300 ou7997 400

Unidades de turvação (Série 7997 200, 7997 300, Série 7997 400)NTU – Unidades de Nefelometria (Série 7997 200).FNU – Unidades de Nefelometria de Formazina (Série 7997 200).FTU – Unidades de Turvação de Formazina (Séries 7997 300 e 7997 400).FAU – Unidades de Atenuação de Formazina (Séries 7997 300 e 7997 400).ppm – Sólidos suspensos (Séries 7997 200, 7997 300 e 7997 400).mg/l – Sólidos suspensos (Séries 7997 200, 7997 300 e 7997 400).

Seleccionar as unidades de turvação necessárias.

Display SpanSeleccione o intervalo pretendido. O visor fica intermitente com valores de turvaçãosuperiores ao valor seleccionado, mas apresenta correctamente os valores dentro dointervalo – ver a Secção 8. O Display Span (Intervalo do Visor) também define o intervalo desaída correcto e os valores de alarme não podem ser definidos fora do mesmo.

Factor de Correcção – Disponível apenas se forem seleccionadas as unidades mg/l ouppm (ver o Anexo B para obter o método sugerido para determinar o factor de correcção)

Seleccionar o factor de correcção necessário conforme determinado pelo método indicadono Anexo B.

Cleaning Interval (Não aplicável ao modelo 7997 202)Seleccionar o intervalo de limpeza necessário. Os valores disponíveis são: 15 min, 30 min,45 min, 1 h e, em seguida, incrementos de 1 h até um máximo de 24 horas.

Continuação na página seguinte.

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24

Voltar aotopo dapágina.

Bubble Period

Bubble Rej. NO

2 0

— — — — —

SET UP OUTPUTS

— — — —

2 0Signal Filter s

YES

continuação da página anterior

— — — — —Test Cleaner NO

YES

…6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA

...6.3 Página Set Up Parameter (Parâmetros de Configuração)

Diagnóstico Test (apenas Séries 7997 200 e 300)Utilizado para activar ou desactivar o diagnóstico de limpeza.Dá ao utilizador a opção de seleccionar a indicação da função de limpeza.

Modo Bubble RejectionSeleccionar YES para aplicações em que ocorra a desgaseificação da amostra,provocando a formação de pequenas bolhas na célula de caudal, o que resulta em picos decurta duração na leitura da turvação.

Bubble PeriodAjuste o valor até que os picos deixem de ser apresentados no visor. Quanto mais longa fora duração do pico, mais elevado terá de ser o valor (programável de 2 a 60).Um valor de 20 é, provavelmente, suficiente para a maior parte das aplicações.

Signal FilterUtilizado para aplicações em que as leituras de turvação sejam ruidosas (programável de4 a 180 segundos).Para um desempenho optimizado ao utilizar o Modo de Rejeição de Bolhas (BubbleRejection), o Filtro do Sinal deve ser mantido num valor mínimo, ou seja, 4 segundos.

Avançar para a página Set Up Outputs (Configuração das Saídas).

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25

5 0 0A1 Setpoint

A1 Action EB

— — — — —EA

SET UP OUTPUTS

— — — — —

A2 Action EB

— — — — —EA

A2 Setpoint

1 5 0

RTX Type 4-20

0-20

0-10

— — — — —

.

Hold Outputs NO

— — — — —

0 .0Test Retrans (%)

.

YES

Testar Dispositivo deLimpeza definir

como YES (Sim)

6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA…

6.4 Página Set Up Outputs (Configuração das Saídas)

Alarm 1 ActionPara um funcionamento do alarme sem falhas, o estado do alarme da relé deve ser igual aoestado de encerramento, ou seja, a relé está desenergizada.

Para o funcionamento do alarme alto, a relé tem de ser Energizada Abaixo do ponto definidodo alarme (EB).Para o funcionamento do alarme baixo, a relé tem de ser Energizada Acima do ponto definidodo alarme (EA).Os LEDs de alarme acende-se em situações de alarme.Seleccionar a acção do alarme 1 a partir do quadro que se segue:

A banda do ponto definido é o valor real do ponto definido mais ou menos o valor dehisterese. O valor de histerese é ± 1% dos pontos definidos apresentados na página Set UpParameter (Parâmetros de Configuração) - ver a Secção 6.3. Ocorre uma acção de alarmese o valor de entrada estiver acima ou abaixo da banda do ponto definido. Se a entrada semovimentar para a banda do ponto definido, é mantida a última acção de alarme.

Alarm 1 Set PointO ponto definido do alarme 1 pode ser regulado para qualquer valor dentro do intervalo dovisor seleccionado. O valor do ponto definido está sujeito à histerese, como se descreveacima.

Regular o ponto definido do alarme para o valor necessário.

Alarm 2 ActionRepetir como para a Alarm 1 Action (Acção do Alarme 1) acima.

Passa a Alarme de Failed Wiper se Test Cleaner for definido como YES napágina Set Up Parameter.

Alarm 2 Set PointRepetir como para Alarm 1 Set Point (Ponto Definido do Alarme 1) como se descreve acima.

Retransmission Output AssignmentSeleccionar a saída de corrente mA, de 0 a 10, 0 a 20 ou 4 a 20 mA, utilizando as teclas e .

A gama de saída de corrente é atribuída ao intervalo do visor seleccionado.

Hold Outputs during CalibrationAs saídas de retransmissão e alarme podem ser suspensas para evitar a operação acidentaldurante um procedimento de calibração.

Seleccionar YES (Sim) ou NO (Não).

Continuação na página seguinte.

emralaodoãçcA

DELodoãçcAadartnearap

otnoPodamicAodinifeD

DELodoãçcAadartnearap

otnoPodoxiabAodinifeD

éleradoãçcAadartnearap

otnoPodamicAodinifeD

éleradoãçcAadartnearap

otnoPodoxiabAodinifeD

BE ODAGIL ODAGILSED odazigreneseD odazigrenE

AE ODAGILSED ODAGIL odazigrenE odazigreneseD

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Test Retrans (%)

Alter Sec. Code

0 0 0 0 0

ELECTRICAL CAL

— — — —

1 0 0 0.

Alter Cal. Code

0 0 0 0 0

Voltar aotopo dapágina

…6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA

…6.4 Página Set Up Outputs (Configuração das Saídas)

Test Retransmission OutputO instrumento transmite automaticamente um sinal de teste de 0, 25, 50, 75 ou 100% dagama de retransmissão seleccionada acima. A % do sinal de teste seleccionado é mostradano visor.Exemplo – Para uma gama de 0 a 20 mA e um sinal de teste de retransmissão de 50%, sãotransmitidos 10 mA.

Seleccionar o sinal de teste de retransmissão necessário.

Alter Security CodeDefinir o código de segurança para um valor entre 00000 e 19999. Este valor é, em seguida,introduzido novamente para obter acesso aos parâmetros protegidos.

Alter Calibration User CodeDefinir o código de segurança para um valor entre 00000 e 19999.

Avance para a página Electrical Calibration (Calibração Eléctrica).

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6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA

6.5 Electrical Calibration (Calibração Eléctrica)

Atenção. O instrumento é calibrado pela empresa antes do envio e não deverá ser necessária Se for realizada uma calibraçãoeléctrica, deve ser utilizado equipamento de teste adequadamente calibrado e atestável.

6.5.1 Equipamento Necessárioa) Fonte de milivolt: 0 a +4000 mV.

b) Microamperímetro digital (medição da saída de corrente): 0 a 20 mA.

6.6 Preparaçãoa) Desligue a corrente eléctrica; desligue a célula de turvação e a saída de corrente do bloco de terminais da unidade electrónica

– ver a Fig. 3.4 ou a Fig. 3.5.

b) Instrumentos montados em paredes1) Ligue a fonte de milivolt '+' e '–' aos terminais 4 e 7, respectivamente.2) Ligue o microamperímetro aos terminais de saída de retransmissão.3) Certifique-se de que a ligação à terra na fonte de milivolt está ligada ao pino de ligação à terra.

Instrumentos montados em painel1) Ligue a fonte de milivolt '+' e '–' aos terminais 9 e 6, respectivamente.2) Ligue o microamperímetro aos terminais de saída de retransmissão.3) Certifique-se de que a ligação à terra na fonte de milivolt está ligada ao pino de ligação à terra.

c) Ligue a alimentação eléctrica e permita a estabilização dos circuitos durante dez minutos.

d) Seleccione a página ELECTRICAL CAL e continue de acordo com a Secção 6.7 que se segue.

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mV Zero1 (0mV)

x x x x x

ELECTRICAL CAL

— — — — —

Calibrate YES

— — — — —NO

Não

Avançar paraAdjust RTX Zero

mV Span1(3000mV)

x x x x x

mV Zero2 (0mV)

x x x x x

x x x x xmV Span2(4000mV)

Adjust RTX Zero

— — — — —

Adjust RTX Span

— — — — —

Voltar aotopo dapágina Turbidity (NTU)

0 .6 0

Sim

…6 PROGRAMAÇÃO E CALIBRAÇÃO ELÉCTRICA

6.7 Página Electrical Calibration (Calibração Eléctrica)Nesta secção, os valores reais indicados por 'xxxxx' são irrelevantes e são utilizados para determinar a estabilidade da leitura do visorao realizar um procedimento de calibração eléctrica.

Calibração EléctricaSeleccionar YES para aceder à sequência de calibração eléctrica. Seleccionar NO paraavançar para Adjust RTX Zero.

Millivolt Zero (Séries 7997 200, 7997 300)Definir a fonte de milivolt como 0 mV e permitir a estabilização do visor do instrumento.

Millivolt Span (Séries 7997 200, 7997 300)Definir a fonte de milivolt como +3000 mV e permitir a estabilização do visor do instrumento.

Millivolt Zero (Série 7997 400)Definir a fonte de milivolt como 0 mV e permitir a estabilização do visor do instrumento.

Millivolt Span (Série 7997 400)Definir a fonte de milivolt como +4000 mV e permitir a estabilização do visor do instrumento.

Nota. O ajuste da retransmissão é conseguido utilizando 4 a 20 mA. Os valores correctospara 0 a 20 e 0 a 10 mA derivam, então, automaticamente.

Adjust Retransmission ZeroDefinir a leitura do microamperímetro como 4 mA.

Adjust Retransmission SpanDefinir a leitura do microamperímetro como 20 mA.

Nota. A gama de retransmissão seleccionada na página Set Up Outputs (Configuração dasSaídas) não afecta a leitura.

Voltar à página Operating (Funcionamento).

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7 MANUTENÇÃO

7.1 Manutenção ProgramadaO plano de serviços que se segue foi criado apenas como umguia geral. Uma vez que os sistemas são concebidos para umavasta gama de aplicações, em que a natureza da amostra podevariar significativamente, pode ser necessário corrigir o plano,de modo a adaptar-se a uma instalação e condições da amostraparticulares.

7.1.1 Limpeza do SensorModelo 7997 202A unidade do sensor modelo 7997 202 é geralmente utilizadaem amostras de água limpa e a manutenção deverá ser limitadasobretudo à limpeza manual mensal da câmara do caudal, emcondições normais de utilização. Se se registarem valoreselevados de turvação, limpe imediatamente a câmara paragarantir leituras precisas.

Modelos Séries 7997 200, 300 e 400A frequência de limpeza automática necessária da câmara decaudal e das janelas ópticas dos modelos das Séries 7997 200,300 e 400 só pode ser determinada no local. Recomenda-seque as verificações sejam realizadas em intervalos adequados.

7.1.2 CalibraçãoUma característica-chave do sistema é o Padrão de Calibraçãoa Seco opcional, que simplifica a calibração de rotina epraticamente elimina a necessidade de produção de soluçõesde padrão de formazina.

Estes padrões a seco são mais seguoas, garantem resultadosprecisos repetíveis e eliminam o erro do operador. No entanto, osoftware foi concebido para utilização com ambos os métodos,se for preferida a utilização de padrões de formazina.

7.1.3 Utilização do Padrões de Calibração a SecoSão utilizados Padrões de Calibração a Seco para atestar aprecisão do sistema. Constituem uma forma de verificar aintegridade do ciclo sem a necessidade de soluções químicas.

Nota.• O Padrão de Calibração a Seco para os modelos 7997

300 e 400 é específico da unidade do sensor com o qualé fornecido.

• Armazenar sempre o Padrão de Calibração a Seco norecipiente fornecido e manter num local seco.

• Evitar o contacto com as partes reflectoras do padrão.

Cada Padrão de Calibração a Seco é verificado em relação a umpadrão de formazina antes da entrega e o valor de turvação éindicado na etiqueta.

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Indicação deZero NTU

Indicação dovalor de NTU

STA

ND.

N

U

N

U

Emissoróptico

Receptoróptico

Entrada/Válvulaisoladora

Câmara de caudal

Padrão aSeco

Válvula dedrenagem

…7 MANUTENÇÃO

7.2 Verificações de CalibraçãoO sistema utiliza tecnologia de LED e uma electrónica muitoestável, que elimina o risco de desvio electrónico. Porconseguinte é normalmente desnecessária a calibração derotina. No entanto, poderá ser necessário verificarperiodicamente a precisão do sistema (em particular, após alimpeza). Esta deverá ser considerada uma verificação decalibração e não um ajuste da calibração.

7.2.1 Procedimento

Modelo Série 7997 200a) Feche a água da amostra, utilizando a válvula isoladora

instalada a montante da unidade de detecção.

b) Drene a unidade, fechando a entrada e abrindo a válvula dodreno. Retire cuidadosamente a unidade de limpeza paraajudar na drenagem do sistema. Quando o sistema estivervazio, feche a válvula de saída.

c) Seque bem a câmara interior, utilizando toalhetes limpos elimpe as lentes do emissor e do receptor. Certifique-se deque as lentes estão secas e que não ficam marcas degordura.

Nota. Se a amostra estiver fria, poderá formar-secondensação nas janelas. Por conseguinte, poderá sernecessário deixar o sensor aberto por alguns momentospara permitir que as janelas alcancem a temperaturaambiente antes de proceder à calibração.

Nota. O Padrão de Calibração a Seco para os modelos7997 300 e 7997 400 requer a utilização de águadesmineralizada para a calibração zero.

d) Introduza o Padrão de Calibração a Seco com o zero naetiqueta voltado para o receptor.

e) Rode o Padrão de Calibração a Seco, de modo a que o valorde turvação na etiqueta fique voltado para o receptor.Anote a leitura apresentada no visor.Se as leituras estiverem fora das especificações (±2% FSD),repita o procedimento a partir de c). Se a leitura continuarfora da especificação, calibre o sensor – Secção 5.2.2.

f) Retire o Padrão de Calibração; seque/limpe qualquerhumidade antes de guardar o Padrão no recipiente dearmazenamento fornecido – ver também a Secção 7.4.1 –Cuidados e Manutenção de Padrões de Calibração a Seco.

g) Instale a tampa da Unidade do Sensor (7997 202) eenrosque bem ou instale a unidade de limpeza (7997 200 e201).

h) Abra a válvula de entrada. Certifique-se de que o caudal quepassa pelo sensor é de 0,5 a 6,0 l min–1

Fig 7.1 Modelo Série 7997 200

Fig 7.2 Padrões de Calibração a Seco para osSensores da Série 7997 200

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Padrão a Seco

Câmara do caudal

Receptoróptico

Emissoróptico

Válvula dedrenagem

Entrada/Válvulaisoladora

Indicação do valor de FTU

STA

ND.

N

U

7 MANUTENÇÃO…

…7.2.1 Procedimento

Modelo 7997 300a) Feche a água da amostra, utilizando a válvula isoladora

instalada a montante da unidade de detecção.

b) Drene a unidade, fechando a entrada e abrindo a válvula dodreno. Retire cuidadosamente a unidade de limpeza paraajudar na drenagem do sistema. Quando o sistema estivervazio, feche a válvula de saída.

c) Seque bem a câmara interior, utilizando toalhetes limpos elimpe as lentes do emissor e do receptor. Certifique-se deque as lentes estão secas e que não ficam marcas degordura.

Nota. Se a amostra estiver fria, poderá formar-secondensação nas janelas. Por conseguinte, poderá sernecessário deixar o sensor aberto por alguns momentospara permitir que as janelas alcancem a temperaturaambiente antes de proceder à calibração.

d) Feche a válvula de drenagem e encha a câmara com água deelevada pureza. Anote a leitura apresentada no visor.Se as leituras estiverem fora das especificações (±2% FSD),repita o procedimento a partir de c). Se a leitura continuarfora da especificação, calibre o sensor – Secção 5.2.2.

e) Introduza o Padrão de Calibração a Seco, de modo a que o valor deturvação na etiqueta fique voltado para o emissor. Anote a leituraapresentada no visor.

f) Retire o Padrão de Calibração; seque/limpe qualquerhumidade antes de guardar o Padrão no recipiente dearmazenamento fornecido – ver também a Secção 7.4.1 –Cuidados e Manutenção de Padrões de Calibração a Seco.

g) Instale a Unidade de Limpeza e enrosque bem.

h) Abra as válvulas de entrada e de saída. Defina a taxa daamostra para o intervalo entre 0,5 e 6,0 l min–1

Fig. 7.3 Modelo 7997 300

Fig. 7.4 Padrões de Calibração a Seco para osSensores 7997 300

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Colocar o Padrão de Calibração a Seco no pilar autónomo

…7 MANUTENÇÃO

…7.2.1 Procedimento

Modelo Série 7997 400

Atenção. Antes de retirar o sensor da amostra, certifique-se de que o intervalo de limpeza programado (página Set UpParameters – Parâmetros de Configuração) é superior aoperíodo de manutenção previsto e, em seguida, defina'Manual Clean' (Limpeza Manual) (página Operating –Funcionamento) como 'YES' (Sim). Desta forma, certifica-se de que o intervalo de limpeza é reiniciado para fornecerum período de ciclo completo.

Em circunstâncias normais, quando o sensor é exposto aoar, qualquer limpeza programada ou manual éautomaticamente suspensa até que a sonda sejamergulhada novamente. As instruções supra citadasoferecem mais segurança para minimizar a possibilidade dodispositivo de limpeza provocar ferimentos durante osprocedimentos de calibração.

a) Retire o sistema de imersão, libertando-o do suporte defixação.

b) Limpe bem o sistema, utilizando água de elevada purezapara remover quaisquer contaminantes e sequecuidadosamente com um pano seco.

c) Mergulhe o sistema de imersão num recipiente com água deelevada pureza. Anote a leitura apresentada no visor.

d) Depois de retirar o sistema de imersão da água de elevadapureza, seque a unidade, utilizando um toalhete seco. Limpeas lentes do emissor e do receptor, certificando-se de quenão deixa marcas de gordura nas lentes.

e) Coloque a unidade numa superfície horizontal e introduza oPadrão de Calibração a Seco - ver a Fig. 7.1. Certifique-sede que o pilar autónomo do sensor está completamenteencaixado na ranhura do Padrão de Calibração a Seco.Anote a leitura apresentada no visor. Se as leituras estiveremfora das especificações (±2% FSD), repita o procedimento apartir de b). Se a leitura continuar fora da especificação,calibre o sensor – Secção 5.2.2.

f) Retire o Padrão de Calibração a Seco; seque/limpe qualquerhumidade antes de guardar o padrão no recipiente dearmazenamento fornecido.

g) Instale a unidade na posição de funcionamento e fixe.

7.3 Utilização da Solução do Padrão de Formazina

7.3.1 Preparação do Padrão de Formazina para aCalibração Molhadaa) Dissolva 50,0 g de hexametilenotetramina (C6H12N4) em

água de elevada pureza e dilua até 400 ml – Solução A.

Aviso. O sulfato de hidrazina é venenoso e cancerígeno.

b) Dissolva 5,0 g de sulfato de hidrazina (N2H6SO4) em água deelevada pureza e dilua até 400 ml – Solução B.

c) Misture a solução A com a solução B; agite bem e deixe noescuro durante 24 horas a 25°C ±3°C.

d) Dilua a solução num litro de água de elevada pureza.

A turvação desta solução armazenada em unidades deatenuação de formazina (FAU) ou unidades nefelométricas deformazina (FNU) é de 4000.

A solução é estável durante 1 ano se armazenada a 25°C ±3°Cno escuro.

Se for necessário cumprir a Norma Europeia BritânicaBS.EN.27027 para a preparação de padrões de formazina:

e) Dissolva 10,0 g de hexametilenotetramina (C6H12N4) emágua de elevada pureza e dilua até 400 ml – Solução A.

f) Dissolva 1,0 g de sulfato de hidrazina (N2H6SO4) em água deelevada pureza e dilua até 100 ml – Solução B.

g) Misture 5 ml da solução A com 5 ml da solução B; agite beme deixe no escuro durante 24 horas a 25°C ±3°C.

h) Dilua a solução em 100 ml de água de elevada pureza.

A turvação desta solução armazenada em unidades deatenuação de formazina (FAU) ou unidades nefelométricas deformazina (FNU) é de 400.

A solução é estável durante 1 mês se armazenada a 25°C ±3°Cno escuro.

i) Dilua as soluções armazenadas com água de elevadapureza, utilizando pipetas e frascos volumétricos para obteros padrões diluídos necessários no intervalo pretendido.

Nota. Estas soluções só são estáveis durante uma semana.Elimine após a utilização, de acordo com as normas desegurança locais relevantes.

Fig. 7.5 Instalação do Padrão de Calibração a Seco

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7 MANUTENÇÃO…

7.4 Manutenção Não ProgramadaSe o instrumento não produzir os resultados esperados,deverão ser realizadas as seguintes verificações para asmensagens apresentadas. A maior parte dos problemas éultrapassada através da limpeza das janelas ópticas na célula decaudal e/ou de uma calibração do sensor.

7.4.1 Mensagens de Diagnóstico do Transmissor

Cal Fail (apenas Séries 7997 200 e 300)Indica que a alteração de passo entre zero e a calibração dointervalo estabelecido não foi produzida pelo sensor, ou seja,resposta zero do sensor.

a) Repita a calibração.

b) Se utilizar um padrão de calibração a seco, certifique-se deque as janelas ópticas no padrão a seco estão limpas esecas.

c) Se utilizar soluções, verifique se a célula de fluxo foi bemlimpa e lave bem entre soluções.

d) Se utilizar soluções, verifique as soluções de zero eformazina.

e) Verifique as ligações eléctricas do sensor.

f) Verifique a alimentação de 12V do sensor, utilizando umvoltímetro adequado, nos terminais do transmissor e nacaixa de uniões do sensor – ver o Quadro 3.1 para obter osdetalhes de ligação.

g) Verifique a resposta do transmissor a uma entrada eléctrica,injectando 0 e 3V nos seguintes terminais e anotando atensão no visor de Tensão do Sensor no software:

Montagem em parede–ve para o terminal 7 +ve para o terminal 4Montagem em painel–ve para o terminal 6 +ve para o terminal 9

Os pequenos erros na tensão apresentada podem serremovidos através da calibração eléctrica. Os erros degrandes dimensões poderão indicar uma avaria electrónica.

Falha do Limpador (Cleaner Fail) (apenas Séries 7997200 e 300)Indica que o transmissor não conseguiu detectar a posiçãocorrecta do limpador; o limpador não rodou ou não conseguiuparar na posição pretendida.

a) Verifique as ligações eléctricas no sensor.

b) Verifique a alimentação de 12V do sensor, utilizando umvoltímetro adequado, nos terminais do transmissor e nacaixa de uniões do sensor – ver o Quadro 3.1 para obterdetalhes de ligação.

c) Verifique o funcionamento da unidade de limpeza,desligando o cabo branco do bloco de terminais dotransmissor (Sinal de arranque do limpador). Toque e solte ocabo branco do terminal 0V - ver o Quadro 3.1 para obterdetalhes de ligação. Desta forma, inicia um ciclo de limpeza,no qual pode observar se o limpador é removido da célulade caudal.

NV Memory ErrorIndica que os conteúdos da memória não volátil não foram lidoscorrectamente durante o arranque. Para rectificar o problema,desligue a alimentação, aguarde 10 segundos e liguenovamente. Se o problema persistir, contacte a Empresa.

7.4.2 Leituras Instáveis ou ErróneasNormalmente, são provocadas por bolhas de ar na amostra esão mais pronunciadas nos sensores de baixo nível, modelo daSérie 7997 200 devido à sua maior sensibilidade. Estas bolhassão, normalmente, o resultado da desgaseificação da amostra,provocada pela queda de pressão da amostra ou pelo aumentode temperatura. A limpeza frequente das janelas ópticas ajuda aevitar a acumulação de bolhas nas janelas. Recomenda-se ainstalação da unidade de anulação de bolhas - ver a Secção2.3.6. Se o problema persistir, consulte a Secção 7.4.3.

Sempre que um nível de ruído se acentuar durante um períodode tempo, normalmente, indica a acumulação de sólidos nacélula de fluxo. Aumentar a taxa de caudal através da célula decaudal poderá reduzir esta acumulação. Em última instância, acélula de caudal tem de ser limpa manualmente.

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…7 MANUTENÇÃO

7.4.3 Picos Intermitentes de Curta Duração nasLeituras de TurvaçãoNormalmente, deve-se à passagem de bolhas pelo caminho deluz no interior da célula de caudal. Estas bolhas resultam dadesgaseificação. A desgaseificação não é um processoinstantâneo e é possível que decorra depois da amostra terpassado pelo instrumento de anulação de bolhas. As bolhascomeçam a formar-se na tubagem da amostra e na célula decaudal. À medida que crescem gradualmente, libertam-se eflúem pelo caminho de luz, provocando um pico na leitura daturvação.

O transmissor pode ser programado para a rejeição de bolhas,o que retira estes picos de curta duração das leituras – ver aSecção 6.3. Para optimizar o funcionamento, o Limpador deveser operado tão frequentemente quanto possível para evitar aacumulação de bolhas nas janelas.

7.4.4 Cuidados e Manutenção de Padrões deCalibração a Seco

• Certifique-se de que a humidade residual foicuidadosamente limpa após a utilização. É essencial queo Padrão de Calibração a Seco seja sempre guardadono recipiente fornecido quando não se encontrar emutilização.

• Evite o contacto directo com o prisma de vidro. Asdedadas no dispositivo poderão alterar o valor indicado.

• Limpe o prisma com um pano de algodão e sem linho.

• O recipiente de armazenamento inclui um secador de gelde sílica. Substitua este secador anualmente.

• Devolva o Padrão de Calibração a Seco à Empresa paraa verificação anual.

Nota Importante. Ao devolver o Padrão de Calibração aSeco para verificação, certifique-se de que está embaladono recipiente de armazenamento original.

7.4.5 Determinação do Valor do Padrão deCalibração a Seco para os Sensores das Séries 7997300 e 400Os padrões a seco fornecidos com os sistemas das Séries 7997300 e 7997 400 são específicos dos instrumentos. Assim, se foradquirido um padrão a seco de substituição ou se for adquiridoapós a entrega do sistema, o valor do padrão tem de serdeterminado quando utilizada com um sistema específico.

a) Siga as instruções descritas na Secção 5.2.2 para acalibração com formazina.

b) Seque o sensor com cuidado.

c) Introduza o novo padrão a seco e anote a leitura obtida. Estaleitura será o valor do padrão.

d) Marque o padrão com este valor.

7.4.6 Conversão do Sensor 7997 202 no Sensor7997 201 (com Limpeza Integral)Pode ser necessário actualizar um sensor 7997 202 semunidade de limpeza para um sensor 7997 201 com unidade delimpeza. Para actualizar o sensor 7997 202, proceda daseguinte forma:

a) Feche a água da amostra, utilizando a válvula isoladorainstalada a montante da unidade de detecção.

b) Drene a unidade, fechando a entrada e abrindo a válvula dodreno. Retire cuidadosamente a tampa superior da unidadedo sensor para ajudar à completa drenagem. Quando osistema estiver vazio, feche a válvula de drenagem.

c) Instale a nova unidade de limpeza e utilize o anel utilizadopreviamente para fixar a tampa superior. Ligue o cabo daunidade de limpeza à caixa de ligações da unidade deturvação – ver a Fig. 3.8 para obter os detalhes de ligação.

d) Mude o tipo de sensor do 7997 202 para o 7997 201 edefina um intervalo de limpeza – ver a Secção 6.3, PáginaSeu Up Parameters (Parâmetros de Configuração).

Nota. Deve ser realizada uma calibração antes de utilizar osensor de turvação.

e) Siga o procedimento de calibração descrito na Secção5.2.2.

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35

8 ESPECIFICAÇÕES

Sensor de Turvação 7997-200Intervalo

������������������������������������������������������� � � !

Princípio de Medição"�#�$����$%&'��$���(�$%)� �*��+�,)���%$�$��+�����-����

Característica de Medição.��/����%,�������0����(%,��

Resolução �1 ����

Repetibilidade 2��3���4�� 5�$��%,6�������

Precisão7�5�$����%6�����%�%6�$�������%,+��6�(��,����$�8��$��0����(%,�!

$�

���� ������

7�5�$�� ������������

Desvio de temperatura �1�������� �#9���1��:����� �;0!

Tempo de resposta <��%�� +��� �� 6�=�� $�� +�$��1� ,�������,6�� "�5� $�� ��6���&'�� ����,��$�����%,6���� ����%,

Taxa de caudal �1������ 1�����%,�

Sistema de limpeza do limpador integral0��4>,+%�� �����+%�,��� ������������ �� +�$���1���3���1� �1�� 3���1�1���3�������?�6%����$�� �3�����6@����3���

Temperatura de funcionamento da amostra ������#9�

Pressão da amostra A6@�:�/������: ���%!

Sensores de Turvação 7997-201 e 7997-202 Intervalo

���������������� �����������:������

Princípio de Medição "�#�$����$%&'��$���(�$%)� �*��+�,)���%$�$��+�����-����

Característica de Medição.��/����%,�������0����(%,��

Resolução �1� ����

Repetibilidade 2��3���4�� 5�$��%,6�������

Precisão7�5�$����%6�����%�%6�$�������%,+��6�(��,����$�8��$��0����(%,�!

Desvio de temperatura �1�������� �#9���1��:����� �;0!

Tempo de resposta <��%�� +��� �� 6�=�� $�� +�$��1� ,�������,6�� "�5� $�� ��6���&'�� ����,��$������� ����%,

Taxa de caudal �1������ 1�����%,�

Sistema de limpeza do limpador integral (apenas 7997-201) 0��4>,+%�� �����+%�,��� ������������ �� +�$���1���3���1� �1�� 3���1�1���3�������?�6%����$�� �3�����6@����3���

Temperatura de funcionamento da amostra ������#9

Pressão da amostra A6@�:�/������: ���%!

Nota. -�%,6���������=%������������$%&'��$��B�%$����,��$���,$��$��������$��+���+%�,6��$�����6��

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36

…8 ESPECIFICAÇÕES

Sensor de Turvação 7997-300Intervalo

���������������� ���0�������������0��������� ��������������!

Princípio de MediçãoC(�6��,�%6%$�

Característica de Medição C����D6�%+��+���/������0����(%,��

Resolução �0���

Repetibilidade 2��3���4�� 5�$��%,6������

Precisão 7�5�$��0�.

��%�%6�$�������%,+��6�(��$����$�8��$��0����(%,�!

Desvio de temperatura�1��0���#9���1 �0���#0!

Tempo de resposta<��%�� +��� �� 6�=�� $�� +�$��1� ,�������,6�� "�5� $�� ��6���&'�� ����,��$�����%,6���� ����%,

Taxa de caudal �1������ 1�����%,�

Sistema de limpeza do limpador integral 0��4>,+%�� �����+%�,��� ������������ �� +�$���1���3���1� �1�� 3���1�1���3�������?�6%����$�� �3�����6@����3���

Temperatura de funcionamento da amostra������#9�

Pressão A6@�:�/���

Sensores de Turvação 7997-400, 7997-401 (Imersão) e 7997-405 (Caudal) Intervalo

���������������� ��������� ����0�����������������

EIntervalo alargado���������0��

Princípio de Medição C(�6��,�%6%$�

Característica de Medição C����D6�%+��+���/������0����(%,��

Resolução �0���

Repetibilidade 2��3���4�� 5�$��%,6�������

Accuracy (0 to 1000 FTU) 7�5�$��0�.

��%�%6�$�������%,+��6�(��$��0����(%,�!

Precisão (0-2000 FTU) 2��3���4��7 �5�$��%,6������

Desvio de temperatura�1��0���#9���1 �0���#0!

Taxa de Caudal (apenas 7997-405) �1���������%,

Sistema de limpeza do limpador integral0��4>,+%�� �����+%�,��� ������������ �� +�$���1���3���1� �1�� 3���1�1���3�������?�6%����$�� �3�����6@����3���

Temperatura de funcionamento da amostra������#9�

Comprimento da haste de imersão �""�E���� �

�""�E�� ���

Pressão (apenas 7997-405)A6@�:�/����

Nota. -�%,6���������=%������������$%&'��$��B�%$����,��$���,$��$��������$��+���+%�,6��$�����6��

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37

SS/4670–PB Versão 12

8 ESPECIFICAÇÕES

Modelos de analisadores 4670-5/500 Visor – valor medido

C9.�+�����6��E%��%,�&'�1���$D�%6��=�������,6��

Informações C9.� +��� ��6��E%��%,�&'�1� ��6�%(� $�� ��,6�1� �%,3�� ?,%+�� $�� �+���+6����

Intervalo

F������1����0���+������+%'����$(%$�

Unidades de medição ��$������$����������0��

�����,����$�����""�E:������""�E���

Precisão 7�1�5�$����%6��1�7 �$D�%6�

Lineariedade 7�1 5�0�.�

Temporização de limpeza automática������������$�� ���%,1�:���%,1�����%,��� �3�������%,+����,6��$� �3�����6@����3���

Dados Ambientais Limites de temperatura de funcionamento

E�������#9�

Limites de temperatura de armazenamento E�������#9

Limites de humidade de funcionamento A6@�"�5�$��3�%$�$������6%���,'��+�,$�,�$��

Fonte de alimentaçãoRequisitos de tensão

����� :�<1����������<1������G(�

Consumo de energia H��<A�9A�

Erro devido a variação do fornecimento de energia �,)��%��� �� �1 5� ����� ��� ���%�&'�� $�� I�5� ���5� ����� ��/�6�+%��,6��,��%,���

Isolamento 9����,6��J�6������K<�L2�

Saídas das relés e Pontos definidos Nº de relés

.�%�

Contactos da relé 9��6�&'��$���B���?,%+�

9��%�+�&'�����<�9A����<�99���= �

:A�9A�:A�99���= �

9������,'��%,$6%��!����<A�:�M���= �

�%,$6%��!����<A�:M���= �

Isolamento 9�,6�+6��$��6������K<�L2�

Nº de pontos definidos .�%�

Ajuste do ponto definido������������

Histerese do ponto definido 7 5��=�

Indicação do ponto definido localC*.�������3��

Retransmissão Nº de sinais de retransmissão

���������������6�6����,6��%���$��$������ ��A1��������A���������A�-�+%�,�������,$���D$��$��+����,6�

Precisão7�1��5�0�.�7�1�5�$����%6��

Resolução �1 5��� ��A1��1��5������A

Resistência de carga máxima ��������A���= !�

Dados Mecânicos Modelo 4670/500

Modelo 4675/500

�6%�%(�$��+������""�E������ ���� �������:�����

�6%�%(�$��+������""�E���� ���������������������

�6%�%(�$��+������""�E:��� ���� �������������0��������� ��������

�6%�%(�$��+������""�E������ ����� ���� ��������� ���F�0�����������������

2�,6������������$��

���6�+&'� ������*2A�N�

.%��,8� ������$���������=�� �����$����6���=�������$�����),$%$�$�

A���= � �K��

2�,6����������%,�� ����.��!

���6�+&'� ������*2A�N�)��,6�

.%��,8�� "�����$���������=�"�����$����6���=� " ����$�����),$%$�$�

A���= �K�

L�+��6��$����%,��O ���=� ���92+0.8

0� 92+0.8

0�

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38

metI oãçircseD ºnaçeP

1oceSaoãçarbilaCedoãrdaP

acilísedleG)etnemadarapesodadnemocneresedop(

4647120

2 azepmiledoludóM 0807997

3 )UTF005a0(rossimeodotnujnoC 3507997

4 )UTF005a0(rotpecerodotnujnoC 1907997

5 azepmilededadinuadsoçarbsodotnujnoC 6907997

67

soiulcnieuq,setnelasserbossgnir-OedtiK7e6sneti

gnir-O2–gnir-O

900799732311209131120

8 aciréfsealuvláV 1/2 PSB.lop 9056120

9 ahciF 1/2 TPSB.lop 0156120

metI oãçircseD ºnaçeP

1oceSaoãçarbilaCedoãrdaP

odadnemocneresedop(acilísedleG)etnemadarapes

4647120

2

*azepmiledoludóMazepmiLedoludóModoãçazilautcAedtiK

)1027997oa2027997odrazilautcA()4917997oaraP(aluléCadoãsserpuSedoãjuB

08079976917997

4/3 )UTN03a0(amaGaxiaB–rotpeceR/rossimEtiK 1817997

4/3 )UTN052a0(amaGatlA–rotpeceR/rossimEtiK 2817997

5 azepmilededadinuadoçarB 6907997

678

,setnelasserbossgnir-OedtiK8e7,6snetisoiulcnieuq

gnir-Ognir-Ognir-O

9007997323112091311207131120

9 aciréfsealuvláV 1/2 PSB.lop 9056120

01 ahciF 1/2 TPSB.lop 0156120

102e0027997sanepA*

1

2 3

4

5

6

7

8

910

1

2

3

4

5

6

7

8

9

7

9 PEÇAS SOBRESSALENTES

9.1 Modelo Série 7997 200 9.2 Modelo Série 7997 300

Fig. 9.1 Modelo 7997 200

Quadro 9.1 Peças sobressalentes do modeloSéries 7997 200 & 7997 201

Fig. 9.2 Modelo 7997 300

Quadro 9.2 Peças sobressalentes do modelo 7997

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39

rosneSedopiT,aceSoãçarbilaC

.feRocipítrolaV

0027997 7807997 UTN051a05

1027997 0717997 UTN1a7,0

0037997 5617997 UTF002a051

0037997 6617997 UTF063a003

104e0047997 0617997 UTF08a06

104e0047997 1617997 UTF007a006

104e0047997 2617997 UTF009a008

104e0047997 3617997 UTF061a021

metI oãçircseD ºnaçeP

1 )3(ednarggnir-O 2231120

2 )2(oneuqepgnir-O 8311120

3 )2(tif-kciuQrotcenoC 1157997

Sonda

1

2

3

metI oãçircseD ºnaçeP

1oceSaoãçarbilaCedoãrdaP

acilísedleG)etnemadarapesodadnemocneresedop(

4647120

2 2–azepmilededadinuadsoçarB 3317997

3 arev(oãsnetxeedobaC atoN )3.9.giFan 8283320

9 PEÇAS SOBRESSALENTES

9.3 Modelo Série 7997 400 9.4 Normas de Calibração

9.5 Instrumento de anulação de bolhas – Quadro 9.5

Nota.• Especificar o

comprimento docabonecessário: máx100 m.

• Utilize umacaixa de uniõescomclassificaçãoIP65, de boaqualidade paraligar o novocabo aos cincometrosexistentes docabo fornecidocom o sistemade imersão.

Fig. 9.3 Modelo Série 7997 400

Quadro 9.3 Peças sobressalentes do modelo daSérie 7997 400

Quadro 9.4 Referências da Calibração a Seco

Quadro 9.5 Peças sobressalentes do instrumento deanulação de bolhas

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40

Um turbidímetro de luz difusa simples.É detectada uma luz difusa a 90° face à luz da fonte

Célula da amostra

LED

Lente

Luz difusa

Detector

Lente

Um turbidímetro de luz transmitida(Absorciómetro)

Detector

Célula da amostra

LED

Lente Lente

ANEXO A

A1 Princípios de Funcionamento

A1.1 NefelométricoA disposição óptica dos medidores de turvação da Série 7997200 é o desenho nefelométrico mais utilizado, como se mostrana Fig. A1. Este desenho conta com uma boa sensibilidade parauma vasta gama de tamanhos de partículas, de material coloidala partículas de grandes dimensões encontradas na água bruta.

A uma turvação zero, o detector regista uma saída quasi zero,que depois aumenta com o aumento da turvação.Eventualmente com o aumento da turvação, a saída do detectordecresce à medida que a própria luz difusa é obscurecida edispersada antes de chegar ao detector.

A1.2 AbsorçãoOs sistemas das Séries 7997 300 e 7997 400 utilizam oprincípio da absorção através da amostra e é apresentado nodiagrama da Fig. A2.

Os turbidímetros de absorção (chamados absorciómetros)dirigem uma fonte de luz para a amostra, onde as partículasabsorvem e dispersam uma proporção da luz. Alguma da luzpassa directamente através da amostra para um detector emlinha com a fonte de luz, na qual a intensidade da luz é medida.A resposta do detector ao aumento de turvação não é linear e auma turvação zero, a total intensidade da luz chega ao detector.À medida que a turvação aumenta, a intensidade cai até serobscurecida por uma amostra opaca.

A1.3 CalibraçãoA calibração é levada a cabo conforme a nora BS EN 27027,baseada em formazina.

As verificações de validação podem ser realizadas através dautilização de normas secundárias, que foram calibradas contraa formazina.

Fig. A1 Indicador de Turvação Nefelométrico Fig. A2 Indicador de Turvação de Absorção

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41

ANEXO B

B1 Determinação do Factor de Correcção

B1.1 Definição

Sólidos suspensos:O peso do sólido, expresso em mg l-1, obtido através defiltragem, com um filtro de 1 a 2 μm, seco ao peso constante a105°C.

Amostras não prontamente filtradas:O peso do sólido, expresso em mg l-1, obtido pela centrifugaçãoda amostra a 3200 G, seco ao peso constante a 105°C.

B1.2 MétodoSiga os procedimentos de calibração detalhados na Secção 8e, em seguida, realize as seguintes operações:

1) Na página Set Up Parameter (Parâmetros de Configuração)seleccione mg/l.

2) Introduza um FTU para o factor de correcção mg/l de 1,0.

3) Anote o valor on-line.

4) Pegue numa amostra para análise para determinar o'verdadeiro' valor do sólido suspenso.

5) Obtenha o factor de correcção, dividindo o valor analisadopelo valor on-line,

por exemplo, se o valor analisado = 150e o valor on-line = 100(dividir 150 por 100 = 1,5)

o factor de correcção é 1,5.

6) Introduza o factor de correcção, utilizando as teclas e .

Nota. Se o instrumento estiver configurado para sólidossuspensos, a calibração continua a ser levada a cabo comoturvação, utilizando uma solução de padrão a seco ou deformazina.

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42

4670

Válvula (B)

Procedimento de Configuração para oInstrumento de Anulação de Bolhas OpcionalA instalação de um sistema que inclua uminstrumento de anulação de bolhas deverá serefectuada do seguinte modo:

1) Certifique-se de que válvula isoladora deentrada da amostra (A) está totalmenteaberta.

2) Ajuste o caudal da amostra a passar atravésdo sistema de turvação, utilizando a válvulareguladora (B).

3) ISe necessário, feche a válvula isoladora da'entrada da amostra' (A), de modo a que oexcesso de caudal do instrumento deanulação de bolhas esteja a um nível mínimo.

Nota Importante.O aparelho para anulação debolhas TEM de ser montadona vertical com o caudal nosentido ascendente.

Altura mínima paraevitar o efeito de

sifão

Atenção.Ver também Fig. 2.13

4675

Indicador de fluxoEntrada da amostra Caudal0,5 a

1,5 l/min

Válvula (B)Válvula deRegulação

Entrada/Válvulaisoladora

Válvula (B)Saída/Válvula

isoladora

Válvula (A)Válvula deRegulaçãode Caudal

Aparelho paraAnulaçãode BolhasSaída de

drenagem

7997 100= Opcional

Vaso derecuperação

Entrada/Válvulaisoladora

Tampa da câmarade caudal

Receptoróptico

Emissoróptico

Câmara do caudal

Saída/Válvulaisoladora

7997 100

oledoM arutlA arugraL edadidnuforP

0017997 0,752 0,023 0,612

ANEXO C

C1 Sensores 7997 100

C1.1 DescriçãoEste sensor já não está disponível. Foi substituído pelos sensores 7997201 e 7997 202. Incluído para fornecer informações aos utilizadoresdos sensores 7997 100 existentes.

Estes sensores foram concebidos para operações a valores deturvação muito baixos, inferiores a 0,1 NTU. Com estes valores deturvação baixos, é da máxima importância que fontes adicionais dedispersão de luz sejam eliminadas, ou seja, as bolhas de gás naamostra. Para minimizar a desgaseificação da amostra, a taxa decaudal da amostra e a pressão da linha têm de ser controladas atravésde uma válvula na saída da célula de caudal e NÃO na entrada - ver aFig. C2.

Se a pressão da linha estiver acima do limite da célula de caudal de 3bares, a pressão da linha não pode ser reduzida antes da célula decaudal, sem introduzir a desgaseificação. Neste caso, um instrumentode anulação de bolhas opcional (ref.ª 7997 500) está disponível paraeliminar o efeito das bolhas de gás.

C1.2 Dimensões da Unidade de Caudal

Fig. C1 Componentes principais

Nota. São recomendadas válvulas de regulação da amostra juntamente com um indicador de caudal de modo a garantiruma manutenção fácil e bom desempenho. Estes dispositivos não são fornecidos com o Sistema de Monitorização deTurvação 7997.

Fig. C2 Instalação Típica do Sistema 7997 100

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43

Fonte dealimentação

Saída daretransmissão

Relé 1Relé 2

Serial

Fonte dealimentação

Retrans. Relé 1Relé 2

1 2 3 4 5 6 7 + – N L

1 2 3

4 5 6

1 2 3

4 5 6

Alimentação eléctrica

NL

––

NeutraLinha

– Terra

Pino de ligação à terra(na caixa) – ver Fig. 3.1(ver Aviso em baixo)

NCCNO

Normalmente fechadoComumNormalmente aberto

=

=

123456

––––––

Rx+Rx–Tx+Tx–0V

Sensor deTurvação 7997 100

3 – Vermelho4 – Verde

7 –Azul ePreto

Malha

Pino de ligaçãoà terra(na caixa) –ver Fig. 3.1

+–

Saída daretrans.

123456

––––––

NCCNONCCNO

Relé 1

Relé 2

ANEXO C…

C1.3 Ligações do Instrumento de Montagem em Parede – Fig. C3

Nota. Consulte a Fig. 3.1 para obter o Acesso aos terminais.

Atenção. Desapertar totalmente os parafusos do terminal antes de realizar as ligações.

Aviso. A ligação à terra da alimentação eléctrica tem de ser ligada para garantir a segurança do pessoal, a redução dosefeitos de RFI e o correcto funcionamento do filtro de interferências da alimentação eléctrica.

Fig. C3 Ligações do Instrumento de Montagem em Parede

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44

123456789ENL

1 2 3 4 5 6 7 8 9101112

Pino de ligação à terra 1 2 3 4 5 6 7 8 9101112

0VRx–Rx+Tx–Tx+Preto e Azul

VerdeVermelho

Interface de série RS485(se equipada)

Unidade de turvação

Pino de ligação à terra (na caixa)

+–

Normalmente fechadoComum

Normalmente abertoNormalmente fechado

ComumNormalmente aberto

NeutraCom corrente

Terra– ver o Aviso em baixo

Relé 1

Relé 2

123456789ENL

Alimentação eléctrica

Saída da retransmissão

Pino de ligação à terra (na caixa)Malha

…ANEXO C

C1.4 Ligações do Instrumento de Montagem em Painel – Fig. C4

Nota. Consultar a Fig. 3.2 para obter o acesso aos terminais.

Atenção. Desapertar totalmente os parafusos do terminal antes de realizar as ligações.

Aviso. A ligação à terra da alimentação eléctrica tem de ser ligada para garantir a segurança do pessoal, a redução dosefeitos de RFI e o correcto funcionamento do filtro de interferências da alimentação eléctrica.

Fig. C4 Ligações do Instrumento de Montagem em Painel

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Preto

Para a Unidade de Turvação

Receptoróptico

Emissoróptico

Malha parao ecrãVermelho Verde Verde

Malha parao ecrã

Azul

Verde

Vermelho

AzulMalha para

o ecrã

Ligação docabo revestido

Para aUnidade daSérie 4600

Vermelho

118

46,5

4 furos de Ø7para a montagem

Tubo deentrada da amostra(12 mm de d.i.).

Tubo desaída da amostra(12 mm de d.i.).

Tubo dedrenagem(6 mm de d. i.).

Fixe o sensor a umasuperfície vertical.

ANEXO C…

C1.5 Caixa de Ligações da Unidade de Turvação

Fig. C5 Caixa de Ligações da Unidade de Turvação

Informação. Se for necessário instalar umcabo para a unidade da Série 4600 maislongo, retire o cabo existente e substitua-o,efectuando as ligações adequadas tal comose demonstra aqui e na Fig. 3.4 ou 3.5. Parapermitir um melhor acesso à caixa dejunções, desaparafuse e retire o emissor.

Fig. C6 Informações de Montagem do Modelo 7997 100

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1

3

2

6

4

8

7

8

7

5

9 10

metI oãçircseD ºnaçeP

1odadnemocneresedop(acilísedleG

)etnemadarapes4647120

snetisoiulcnieuq,setnelasserbossgnir-OedtiK6e5,4

0107997

7 aciréfsealuvláV 1/2 PSB.lop 9056120

8 ahciF 1/2 TPSB.lop 0156120

…ANEXO C

C1.6 Manutenção

C1.7 Peças Sobressalentes

Limpeza do SensorA unidade do sensor modelo 7997/100 é geralmente utilizadaem amostras de água limpa e a manutenção deverá ser limitadasobretudo à limpeza manual mensal da câmara do caudal, emcondições normais de utilização. Se se registarem valoreselevados de turvação, limpe imediatamente a câmara paragarantir leituras precisas.

CalibraçãoA calibração pode ser levada a cabo com um Padrão deCalibração a Seco ou uma Solução de Formazina.

C1.8 Especificação

Intervalo: .............. Programável entre 0 a 1 NTU e0 a 30 NTU.

Princípio: .............. Nefelométrico.

Resolução: ........... 0,1 NTU.

Repetibilidade: ..... Melhor que 1% do intervalo.

Precisão: .............. ±2% de FSD a 25°C(limitada pela incerteza dos padrões deFormazina).

Desvio detemperatura: ......... 0,005 NTU/10°C.

Tempo deresposta: .............. Varia com a taxa de caudal,

normalmente 90% de alteração emmenos de 45s a 1 l/min–1.

Taxa de caudal: .... 0,5 a 1,5 l min–1.

Temperatura defuncionamentoda amostra: .......... 0 a 50°C.

Pressão daamostra: ............... Até 3 bares.

Fig. C7 Modelo 7997 100

Quadro C1 Peças sobressalentes do modelo 7997 100

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NOTAS

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…NOTAS

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PRODUTOS E ASSISTÊNCIA AO CLIENTE

ProdutosSistemas de Automação de Produtos

• para as seguintes indústrias:– Químicos e Produtos Farmacêuticos– Alimentação e Bebidas– Fabrico– Metais e Minerais– Petróleo, Gás e Petroquímica– Papel e Celulose

Unidades e Motores• Unidades de CA e CC, Máquinas de CA e CC, Motores CA a 1kV• Sistemas de Comando• Medição de Força• Unidades Servo

Controladores e Gravadores• Controladores Únicos e de Multi-Ciclo• Gravadores de Gráficos Circulares e de Faixas• Gravadores sem Papel• Indicadores de Processo

Automação Flexível• Robôs Industriais e Sistemas Robóticos

Medição de Caudais• Fluxómetros Electromagnéticos• Fluxómetros de Massa• Fluxómetros de Turbina• Elementos de Fluxo

Sistemas Marítimos e Turbocompressores• Sistemas Eléctricos• Equipamento Marítimo• Retromodificação Offshore e Restauro

Análise de Processos• Análise de Gases de Processos• Integração de Sistemas

Transmissores• Pressão• Temperatura• Nível• Módulos de Interface

Válvulas, Actuadores e Posicionadores• Válvulas de Controlo• Actuadores• Posicionadores

Instrumentação Analítica de Água, Gás e Industrial• Ph, Condutividade e Transmissores de Oxigénio Dissolvido e

Sensores.• Analisadores de Amoníaco, Nitrato, Fosfato, Sílica, Sódio, Cloro,

Flúor, Oxigénio Dissolvido e Hidrazina.• Analisadores de Oxigénio em Zircão, Catarómetros, Monitores de

Pureza do Oxigénio e Gás de Purga, Condutividade Térmica.

Assistência ao Cliente

Oferecemos um completo serviço de pós-venda através daOrganização de Serviços Mundial. Contacte um dos seguintesescritórios para obter os detalhes do Centro de Serviço eReparações mais próximo.

PORTUGALAsea Brown Boveri SATél. : +351 21 425 6000Fax : +351 21 425 6247

BRAZILABB LtdaTel: +55 11 3688 9111Fax: +55 11 3688 9081

United KingdomABB LimitedTel: +44 (0)1453 826661Fax: +44 (0)1453 829671

Garantia do Cliente

Antes da instalação, o equipamento referido neste manual deveser guardado num ambiente limpo e seco, de acordo com asespecificações publicadas da Empresa. Devem ser realizadasinspecções periódicas quanto ao estado do equipamento.

Na eventualidade de avaria no período da garantia, deve serfornecida a seguinte documentação comprovativa:

1. Uma lista evidenciando o processo de funcionamento e osregistos de alarmes no momento da falha.

2. Cópias de todos os registos de armazenamento, instalação,funcionamento e manutenção relacionados com a unidadealegadamente defeituosa.

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IM/4

670–

PE

diç

ão 1

6A política da Empresa é uma política de melhoramento contínuo

do produto e reservamo-nos o direito de modificar asinformações aqui contidas sem aviso prévio.

Impresso no Reino Unido (02.08)

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