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MANUAL DO UTILIZADOR ANGOLA V. 2014

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MANUAL DO UTILIZADOR

ANGOLA

V. 2014

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 2 de 167

ÍNDICE

COMEÇAR A TRABALHAR COM O DEFIR .................................................................................................................... 8

REGISTO ...................................................................................................................................................................... 8

ATUALIZAR O DEFIR ...................................................................................................................................................... 9

FILOSOFIA DE TRABALHO NO DEFIR ................................................................................................................................ 11

1.3.1. Tarefas pendentes .......................................................................................................................................... 11

1.3.2. Atalhos para ações ......................................................................................................................................... 12

1.3.3. Relatórios ........................................................................................................................................................ 12

1.3.4. Menu de trabalho ........................................................................................................................................... 13

1.3.4.1. Prestação de Contas ..................................................................................................................................................... 13

1.3.4.2. Análise Financeira ......................................................................................................................................................... 13

1.3.4.3. Imposto ......................................................................................................................................................................... 14

1.3.4.4. Relatórios ...................................................................................................................................................................... 14

1.3.5. Menu Empresa ................................................................................................................................................ 15

1.3.5.1. Informação sobre o ficheiro .......................................................................................................................................... 15

1.3.5.2. Configurar palavra-passe do ficheiro ............................................................................................................................ 15

1.3.5.3. Gestão de Backups ........................................................................................................................................................ 17

1.3.5.3.1. Configurar Cópias de Segurança ............................................................................................................................ 17

1.3.5.3.2. Recuperar Cópias de Segurança ............................................................................................................................. 18

FILTROS E VISTAS ......................................................................................................................................................... 20

1.4.1. Filtro rápido .................................................................................................................................................... 20

1.4.2. Filtro combinado ............................................................................................................................................. 20

1.4.3. Gravar Filtros (Vistas) ..................................................................................................................................... 21

COMEÇAR A TRABALHAR NUMA EMPRESA ............................................................................................................ 23

CRIAR NOVA EMPRESA .................................................................................................................................................. 23

ABRIR EMPRESA EXISTENTE ............................................................................................................................................ 25

GERIR PERÍODOS NO DEFIR ........................................................................................................................................... 26

2.3.1. Selecionar Períodos ......................................................................................................................................... 26

2.3.1.1. Tipos de Análises Disponíveis ....................................................................................................................................... 26

2.3.1.2. Períodos Comparativos ................................................................................................................................................. 27

2.3.1.3. Cores dos Períodos ....................................................................................................................................................... 28

2.3.2. Criar Períodos ................................................................................................................................................. 29

2.3.3. Apagar Períodos ............................................................................................................................................. 30

2.3.4. Fechar e Abrir Períodos ................................................................................................................................... 31

INFORMAÇÃO (DADOS) DA EMPRESA ............................................................................................................................... 31

2.4.1. Ficha de Identificação ..................................................................................................................................... 31

2.4.2. Estabelecimentos ............................................................................................................................................ 33

2.4.3. Órgãos Sociais ................................................................................................................................................. 34

RELATO EM MOEDA ADICIONAL ..................................................................................................................................... 35

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 3 de 167

2.5.1. Configuração da moeda adicional .................................................................................................................. 35

2.5.2. Taxas de câmbio (ativos, passivos, proveitos e custos) .................................................................................. 35

2.5.3. Taxas de câmbio (capital próprio) .................................................................................................................. 36

2.5.3.1. Inserir movimentos do capital próprio ......................................................................................................................... 36

2.5.3.2. Inserir as taxas de câmbio ............................................................................................................................................. 37

2.5.4. Conversão cambial .......................................................................................................................................... 38

PROCESSO CONTABILÍSTICO ................................................................................................................................... 41

PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS CONTABILÍSTICOS ............................................................................................................... 41

3.1.1. Contas (balancete) .......................................................................................................................................... 41

3.1.1.1. Planos de importação ................................................................................................................................................... 41

3.1.1.2. Planos de importação: importar e exportar correspondências .................................................................................... 44

3.1.1.3. Importar plano de contas original ................................................................................................................................. 45

3.1.1.4. Importar Balancete ....................................................................................................................................................... 46

3.1.1.4.1. Formato de importação ......................................................................................................................................... 47

Com separador ............................................................................................................................................... 49

Tamanho Fixo.................................................................................................................................................. 51

Testar Formato de Importação ....................................................................................................................... 52

Gravar Formato de Importação ...................................................................................................................... 52

3.1.1.4.2. Efetuar e Gravar Correspondências ....................................................................................................................... 53

3.1.1.4.3. Corrigir / Validar Incorreções na Importação ......................................................................................................... 54

3.1.1.4.4. Situações excecionais na importação ..................................................................................................................... 55

3.1.1.5. Introdução manual / edição de dados .......................................................................................................................... 56

3.1.1.6. Informações Adicionais ................................................................................................................................................. 56

3.1.1.6.1. Gestão Corrente e Não Corrente ........................................................................................................................... 56

3.1.1.6.2. Introdução de Compras e Saldos Iniciais de Inventários e Sistema de Inventário Intermitente ............................ 58

3.1.1.6.3. Informações Adicionais – Empréstimos ................................................................................................................. 61

3.1.1.7. Mapas para imprimir .................................................................................................................................................... 62

3.1.2. Fluxos de Caixa ............................................................................................................................................... 63

3.1.2.1. Importação de fluxos de caixa ...................................................................................................................................... 63

3.1.2.2. Inserção manual dos fluxos de caixa ............................................................................................................................. 64

3.1.2.3. Cálculo automático dos fluxos de caixa ........................................................................................................................ 65

3.1.3. Resultados por Funções .................................................................................................................................. 67

3.1.4. Ajustar Comparativos ..................................................................................................................................... 68

3.1.4.1. Criar Ajustamento ......................................................................................................................................................... 68

3.1.4.2. Pesquisar e selecionar conta ......................................................................................................................................... 70

3.1.5. Anexo às Demonstrações Financeiras............................................................................................................. 71

3.1.5.1. Criar e configurar Anexo ............................................................................................................................................... 71

3.1.5.2. Categorias de Notas do Anexo ...................................................................................................................................... 72

3.1.5.2.1. Criar e Editar Categorias ......................................................................................................................................... 72

3.1.5.2.2. Ligação às Notas das Demonstrações Financeiras ................................................................................................. 74

3.1.5.3. Notas do Anexo ............................................................................................................................................................. 76

3.1.5.3.1. Texto ...................................................................................................................................................................... 79

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3.1.5.3.2. Imagem .................................................................................................................................................................. 80

3.1.5.3.3. Mapas de Utilizador ............................................................................................................................................... 81

3.1.5.3.4. Quadros do Anexo .................................................................................................................................................. 82

3.1.5.3.5. Explicação Quadros do Anexo ................................................................................................................................ 86

Amortizações do exercício .............................................................................................................................. 86

Capital - Accionistas ........................................................................................................................................ 86

Capital - Ajustamentos aos comparativos ....................................................................................................... 86

Capital - Instrumentos de capital próprio ....................................................................................................... 87

Capital não realizado ...................................................................................................................................... 87

Capital - Detalhe outras reservas .................................................................................................................... 87

Capital - Movimentos reservas ....................................................................................................................... 88

Capital - Movimentos resultados transitados ................................................................................................. 88

Contas a receber - Detalhe e maturidade ....................................................................................................... 89

Contas a receber - Movimentos provisões ................................................................................................... 89

Custo das existências .................................................................................................................................... 89

Custos com o pessoal .................................................................................................................................... 90

Outros custos e perdas operacionais ............................................................................................................ 90

Contratos plurianuais - Resultados e reconhecer ......................................................................................... 91

Contratos plurianuais – Resultados .............................................................................................................. 91

Disponibilidades – Detalhe ........................................................................................................................... 91

Disponibilidades - Movimentos provisões .................................................................................................... 92

Disponibilidades – Restrições ....................................................................................................................... 92

Empréstimos curto prazo – Condições ......................................................................................................... 92

Empréstimos curto prazo – Garantias........................................................................................................... 93

Empréstimos curto prazo – Movimentos ...................................................................................................... 93

Empréstimos – Condições ............................................................................................................................. 93

Empréstimos - Detalhe e maturidade ........................................................................................................... 94

Empréstimos – Garantias .............................................................................................................................. 94

Empréstimos – Movimentos ......................................................................................................................... 94

Estado - Imposto a pagar .............................................................................................................................. 95

Existências - Movimentos provisões ............................................................................................................. 95

Existências – Restrições ................................................................................................................................ 96

Existências - Valor líquido ............................................................................................................................. 96

Fluxos de caixa - Caixa e equivalentes .......................................................................................................... 96

Fluxos de caixa - Aquisição de participadas .................................................................................................. 97

Fluxos de caixa - Alienação de participadas .................................................................................................. 97

Imobilizações corpóreas - Movimentos Amortizações ................................................................................. 97

Imobilizações corpóreas - Custos fin. Capitalizados...................................................................................... 98

Imobilizações corpóreas - Compromissos para aquisição ............................................................................. 98

Imobilizações corpóreas - Critérios Valorimétricos ...................................................................................... 98

Imobilizações corpóreas - Restrições existentes ........................................................................................... 99

Imobilizações corpóreas - Movimentos Valor Bruto ..................................................................................... 99

Imobilizações corpóreas - Valor Líquido ....................................................................................................... 99

Imobilizações incorpóreas - Movimentos Amortizações ............................................................................ 100

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Imobilizações incorpóreas - Movimentos Valor Bruto ................................................................................ 100

Imobilizações incorpóreas - Valor Líquido .................................................................................................. 100

Investimentos em imóveis – Movimentos .................................................................................................. 101

Investimentos em imóveis – Restrições ...................................................................................................... 101

Imposto sobre o rendimento – detalhe ...................................................................................................... 101

Imposto sobre o rendimento – cálculo ....................................................................................................... 102

Investimentos em associadas – Identificação ............................................................................................. 102

Investimentos em associadas – Contingências ........................................................................................... 102

Investimentos em associadas - Movimento Provisões ............................................................................... 103

Investimentos em associadas – Restrições ................................................................................................. 103

Investimentos em subsidiárias – Identificação ........................................................................................... 103

Investimentos em subsidiárias e associadas - Valor líquido ....................................................................... 103

Outros activos correntes – Detalhe ............................................................................................................ 104

Outros activos financeiros – Restrições ...................................................................................................... 104

Outros activos financeiros - movimentos provisões ................................................................................... 105

Outros activos financeiros - valor líquido ................................................................................................... 105

Outros passivos correntes – Detalhe .......................................................................................................... 105

Outras contas a pagar - Detalhe e maturidade ........................................................................................... 106

Outras contas a pagar - Activos afectos ...................................................................................................... 106

Provisões - Activos afectos.......................................................................................................................... 107

Provisões – Movimentos ............................................................................................................................. 107

Provisões para pensões – Movimentos ...................................................................................................... 107

Responsabilidades não reflectidas no balanço ........................................................................................... 108

Resultados extraordinários ......................................................................................................................... 108

Resultados financeiros ................................................................................................................................ 108

Resultados não operacionais ...................................................................................................................... 109

Resultados subsidiárias e associadas .......................................................................................................... 109

Outros proveitos operacionais .................................................................................................................... 110

Prestações de serviços por actividades ....................................................................................................... 110

Prestações de serviços por mercados ......................................................................................................... 111

Trabalhos para a própria empresa .............................................................................................................. 111

Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico ............................................................................. 111

Vendas por actividades ............................................................................................................................... 112

Vendas por mercados ................................................................................................................................. 112

3.1.5.3.6. Quadros Comparativos do Anexo......................................................................................................................... 114

3.1.5.3.7. Texto Quadro ....................................................................................................................................................... 114

3.1.5.4. Renumerar Anexo ....................................................................................................................................................... 115

3.1.5.5. Importar anexo de outra entidade ............................................................................................................................. 116

3.1.5.6. Importar anexo de períodos anteriores ...................................................................................................................... 117

RELATO CONTABILÍSTICO ............................................................................................................................................. 118

3.2.1. Demonstrações Financeiras .......................................................................................................................... 118

3.2.2. Relatório de Gestão ...................................................................................................................................... 119

3.2.2.1. Configurar Relatório Gestão ....................................................................................................................................... 119

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3.2.2.2. Aplicação de Resultados ............................................................................................................................................. 121

3.2.3. Ata da Assembleia Geral ............................................................................................................................... 122

3.2.4. Mapas de Apoio ............................................................................................................................................ 123

3.2.4.1. Quadros Anexo ........................................................................................................................................................... 124

3.2.4.2. Balancetes e Demonstrações Financeiras Periódicas ................................................................................................. 125

3.2.4.3. Balancete e Demonstrações Financeiras Comparativas ............................................................................................. 126

FORMATAÇÕES MAPAS, RELATÓRIOS E ANEXO ................................................................................................................ 127

3.3.1. Idioma, Tipo de Letra, Estilo e Cor dos Mapas .............................................................................................. 127

3.3.2. Cabeçalho e Rodapé ..................................................................................................................................... 128

PROCESSO FISCAL ................................................................................................................................................. 131

PROCESSO DE APURAMENTO DO IMPOSTO INDUSTRIAL ..................................................................................................... 131

4.1.1. Elementos de Identificação Fiscal e Regimes de Tributação ......................................................................... 131

4.1.2. Taxas de Tributação ...................................................................................................................................... 132

4.1.3. Lucro Tributável ............................................................................................................................................ 133

4.1.3.1. Ligação às contas do plano original ............................................................................................................................ 134

4.1.3.2. Ajustamentos manuais ............................................................................................................................................... 135

4.1.4. Matéria Coletável ......................................................................................................................................... 137

4.1.5. Cálculo do Imposto ....................................................................................................................................... 139

4.1.5.1. Imposto Estimado e Deduções à Coleta...................................................................................................................... 139

4.1.5.1.1. Cálculo do imposto ............................................................................................................................................... 139

4.1.5.2. Lançamento contabilístico .......................................................................................................................................... 140

EMISSÃO DA DECLARAÇÃO DO IMPOSTO INDUSTRIAL (MODELO 1) ...................................................................................... 141

ANÁLISE FINANCEIRA ............................................................................................................................................ 142

PREPARAÇÃO DOS ELEMENTOS (ANÁLISE FINANCEIRA) ...................................................................................................... 142

RELATÓRIOS E INDICADORES DISPONÍVEIS (ANÁLISE FINANCEIRA) ........................................................................................ 143

5.2.1. Balanço Funcional ......................................................................................................................................... 143

5.2.2. Capitais Permanentes ................................................................................................................................... 143

5.2.3. Ativos Fixos ................................................................................................................................................... 144

5.2.4. Necessidades Cíclicas .................................................................................................................................... 145

5.2.5. Recursos Cíclicos ........................................................................................................................................... 146

5.2.6. Tesouraria Ativa ............................................................................................................................................ 147

5.2.7. Tesouraria Passiva ........................................................................................................................................ 148

EQUILÍBRIO FINANCEIRO (MAPA E GRÁFICO) .................................................................................................................... 150

DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS FUNCIONAL .............................................................................................................. 152

CICLO DE EXPLORAÇÃO ............................................................................................................................................... 153

ANÁLISE INTEGRADA DA RENDIBILIDADE ......................................................................................................................... 155

RENDIBILIDADE E RISCO (MAPA E GRÁFICO)..................................................................................................................... 160

5.7.1.1. Risco Económico ......................................................................................................................................................... 160

5.7.1.2. Risco Financeiro .......................................................................................................................................................... 161

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5.7.1.3. Risco Económico e Risco Financeiro ........................................................................................................................... 163

OUTROS INDICADORES ECONÓMICO FINANCEIROS ........................................................................................................... 164

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© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 8 de 167

COMEÇAR A TRABALHAR COM O DEFIR

O DEFIR é um produto que, de forma coerente e integrada, proporciona um conjunto de relatórios, quadros e

gráficos de informação numa perspetiva contabilística, fiscal e económica e financeira.

Registo

Após a instalação do DEFIR e antes da primeira utilização é necessário efetuar o registo do software. Deve

introduzir o seu nº de cliente, a sua password de cliente e o seu email. O nome do utilizador DEFIR

corresponderá ao nome de utilizador do Windows® e será preenchido automaticamente.

Para efetuar o registo offline deve ir ao site www.defir.pt, efetuar o login na área de clientes e ir à secção de

senhas. Deverá seguidamente introduzir o nº de série do seu DEFIR e obter a senha, conforme imagem

seguinte:

ÍNDICE

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© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 9 de 167

Atualizar o DEFIR

O DEFIR deverá estar sempre atualizado. O DEFIR automaticamente deteta a existência de novas versões,

contudo poderá também verificar se existe uma nova atualização disponível para download deverá carregar no

botão “Atualização”, disponível no separador INICIAR.

Depois de verificar se existem atualizações disponíveis deve transferir e prosseguir com o processo de

instalação.

Caso não consiga efetuar a atualização a partir do DEFIR deverá ir ao site www.defir.pt, entrar na área de

Clientes e escolher a área de Downloads de Software na Área Reservada. De seguida deve efetuar o download

do ficheiro de atualização.

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© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 10 de 167

Depois de descarregar o ficheiro de Atualização deve copiá-lo para a pasta de instalação do DEFIR (pré-

definida em C:\Programas\Prototipo\Defir) e executar o ficheiro para atualizar o DEFIR.

Nota: Sempre que proceder à atualização do DEFIR, o sistema irá automaticamente verificar se tem períodos

anteriores ao da versão que está a instalar / atualizar. Caso seja esse o caso, como medida de segurança, o

DEFIR irá automaticamente fechar esses períodos de forma a garantir que os dados inseridos não sofram

alterações (nomeadamente, a estimativa de imposto devido às alterações das regras fiscais).

ÍNDICE

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Filosofia de Trabalho no DEFIR

Os menus no DEFIR estão divididos entre as Pilhas de tarefas Atalhos para ações, Relatórios e o Menu de

trabalho.

1.3.1. Tarefas pendentes

As Pilhas de tarefas estão organizadas segundo os macro processos do DEFIR, permitindo que o utilizador faça

todo o processo de prestação de contas através destes processos. Ao executar as tarefas das Pilhas é possível

considera-las como concluídas e assim as Pilhas vão ficando com cada vez menos tarefas pendentes.

Na definição das pilhas, houve a preocupação de as criar e organizar mediante um conjunto de critérios que

visam facilitar a interação do utilizador com o sistema, permitindo-lhe percorrer praticamente toda a aplicação a

partir desta nova funcionalidade. Assim sendo as pilhas estão organizadas tendo em consideração os seguintes

critérios:

Normativo aplicável à entidade; e

Tipo de período selecionado (normal, auditoria, orçamento e divisa).

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© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 12 de 167

1.3.2. Atalhos para ações

Os atalhos para páginas é uma forma mais prática e rápida de navegação

no DEFIR. As ações conjuntamente com as pilhas permitem ao utilizador

efetuar todas as operações relevantes sem necessidade e aceder aos

menus. À semelhança das pilhas, as ações foram também criadas e estão

organizadas tendo em consideração os seguintes critérios:

Normativo aplicável à entidade; e

Tipo de período selecionado (normal, auditoria, orçamento e divisa).

1.3.3. Relatórios

Os relatórios estão presentes na página Base do DEFIR como atalhos para os mapas do normativo que

escolheu. Nos Relatórios existe também uma caixa de pesquisa para percorrer por entre os relatórios

disponíveis.

ÍNDICE

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1.3.4. Menu de trabalho

O menu de trabalho encontra-se dividido por grandes áreas, Dados Iniciais (Iniciar), Prestação de Contas,

Análise Financeira, Imposto, IES E M10 e Relatórios. Esta organização permite uma melhor navegação

conforme o tipo de input ou output a realizar no DEFIR.

1.3.4.1. Prestação de Contas

O menu de Prestação de Contas está dividido por Inputs Itens, Inputs Anexo, Comparativos, Relato de Gestão e

Relatórios. Aqui podemos realizar todas as operações de input relacionadas com a prestação de contas.

1.3.4.2. Análise Financeira

O menu da Análise Financeira está dividido na Análise Financeira Base, Inputs AFA, Configurações AFA e

Relatórios. Neste menu podemos fazer todas as operações relativas à análise financeira, que seja a base ou

caso tenha o upgrade da Análise Financeira Avançada.

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1.3.4.3. Imposto

No menu Processo Fiscal podemos encontrar todas as informações fiscais bem como introduzir, retirar dados e

produzir ficheiros oficiais.

1.3.4.4. Relatórios

Neste menu estão acessíveis todos os relatórios do DEFIR. Estes podem ser vistos na sua totalidade

(selecionado a opção . “Ver Todos”), ou de forma agrupada pelas respetivas áreas funcionais.

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1.3.5. Menu Empresa

1.3.5.1. Informação sobre o ficheiro

A opção “Info” do menu Empresa tem várias informações úteis, como o caminho onde está guardado o ficheiro

da empresa onde estamos a trabalhar, as propriedades do ficheiro e a informação relativa à utilização da base

de dados da empresa. Carregando em cima do caminho o DEFIR irá abrir a pasta onde se encontra o ficheiro

da empresa em que está a trabalhar.

1.3.5.2. Configurar palavra-passe do ficheiro

Para evitar acessos não autorizados ou alterações indevidas, é possível proteger cada ficheiro de empresa com

uma palavra-chave. Na página de empresa deve aceder ao menu “Empresa” e escolher a opção “Proteger”:

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Seguidamente deverá escolher a password pretendida:

Sempre que tentar entrar numa empresa protegida aparecerá uma janela para introduzir a respetiva password.

Apenas poderá trabalhar na referida empresa caso introduzida a password correta.

Para desproteger uma empresa para entrar sem necessidade de introdução de uma password, pode escolher a

respetiva opção no menu Empresa. Terá de introduzir a password da empresa para a poder desproteger.

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1.3.5.3. Gestão de Backups

1.3.5.3.1. Configurar Cópias de Segurança

Com o DEFIR poderá fazer cópias de segurança de forma automática aos seus ficheiros. Deverá primeiro

começar por configurar as suas cópias no menu Empresa -> Backups, conforme imagem seguinte:

Para que as cópias de segurança sejam efetuadas deverá primeiramente ativar esta a funcionalidade. Para este

efeito deverá:

Indicar a pasta onde tem as empresas guardadas (os ficheiro .defir);

Indicar a pasta onde pretende guardar as suas cópias de segurança;

Indicar o nº de cópias que serão mantidas de cada uma das empresas. Por exemplo, se escolher 5 cópias

o DEFIR guardará uma cópia das 5 últimas vezes que trabalhou na empresa em questão:

Ao ativar esta funcionalidade,

sempre que entrar numa dada

empresa, o DEFIR irá

automaticamente efetuar a

respetiva cópia de segurança.

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1.3.5.3.2. Recuperar Cópias de Segurança

Para recuperar as cópias de segurança terá que ir ao menu Empresa -> Backups -> Recuperar Cópias de

segurança.

Conforme imagem abaixo, na 1ª coluna aparece uma lista das empresas que têm cópias de segurança

efetuadas (na localização que definiu na configuração) e na 2ª coluna constam as cópias de segurança das

empresas, com a identificação da respetiva data e hora.

Para recuperar o backup terá que:

1º Passo: Selecionar a empresa que pretende recuperar (1ª Coluna), depois de selecionar a empresa irá

aparecer-lhe na 2ª coluna a lista das cópias de segurança feitas para essa empresa:

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2º Passo: Deverá selecionar qual a cópia que pretende recuperar, na 2ª Coluna, conforme imagem abaixo:

3º Passo: Terá que clicar em Recuperar Cópia, onde lhe irá aparecer uma mensagem, como na imagem em

baixo apresentada, ao qual deverá responder consoante pretender ou não recuperar a cópia de segurança.

Nota: Caso opte recuperar a cópia de segurança, o sistema irá substituir o ficheiro da empresa

pela cópia de segurança.

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Filtros e Vistas

Os filtros são utilizados para apresentar determinados dados, especificando os critérios para os campos de uma

tabela. Só são apresentados registos que correspondam aos critérios. É possível aplicar filtros e alterar as vistas

em todas as listas no DEFIR para trabalhar de forma mais simples e eficaz.

1.4.1. Filtro rápido

Em todas as listagens do DEFIR, irá encontrar no canto superior direito, um controlo para executar um filtro

simples de campo. Para esse efeito, basta selecionar o campo pretendido e escrever o filtro na caixa ao lado. O

filtro é aplicado automaticamente à medida que vai escrevendo.

1.4.2. Filtro combinado

Se pretender aplicar filtros em mais do que um campo, para dados da própria Tabela, deve utilizar a função

“Ver Filtros” no painel de filtro, onde pode escolher vários cruzamentos de dados a filtrar, conforme na imagem

seguinte:

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A aplicação do filtro é em tudo semelhante à do filtro simples de campo, ou seja, basta selecionar o campo

pretendido e escrever o filtro na caixa ao lado. Contudo, neste caso, o filtro apenas é aplicado após ter escrito o

valor do filtro e carregar na tecla “Enter”. É possível selecionar critérios do tipo “E” ou do tipo “Ou”, para tal

basta selecionar o respetivo critério na caixa de seleção apresentada. Caso não indique qualquer critério o

sistema ira assumir um critério do tipo “E”.

Para adicionar ou remover critérios

bastará selecionar na opção Adicionar

Filtro e Remover

1.4.3. Gravar Filtros (Vistas)

O DEFIR permite após efetuar os filtros que pretender, gravar a combinação dos filtros como uma vista, o que é

muito útil para situações em que pretende visualizar várias vezes uma dada listagem por um dado conjunto de

critérios. Assim sendo, ao gravar a vista evitar estar sempre a construir manualmente a combinação de filtros

que pretende e assim obter o detalhe da informação desejado.

Para proceder à gravação combinação de filtros como vista, bastará após a ter selecionado os filtros

pretendidos selecionar “Gravar Filtros” e atribuir o nome à nova Vista.

Para visualizar a vista criada bastará ir às Vistas Gravadas e selecionar na lista que lhe irá aparecer, a vista

pretendida. Para limpar a vista deverá selecionar a opção Limpar Vista

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Caso pretenda apagar permanentemente uma vista guardada basta escolher a opção Apagar Vista.

Notas importantes:

A opção Apagar Vista, não se encontra disponível caso a vista selecionada seja uma vista de sistema.

Ou seja, as vistas de sistema não são passíveis de ser alteradas nem apagadas;

Caso selecione a opção Apagar Vista, essa vista não é recuperável, sendo que terá de construir os

filtros novamente e gravar uma nova vista.

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COMEÇAR A TRABALHAR NUMA EMPRESA

Criar nova empresa

Para começar a utilizar o DEFIR é necessário criar uma empresa.

Para esse efeito deverá, na página de entrada do programa, selecionar a opção Nova Empresa e de seguida

atribuir um nome ao respetivo ficheiro.

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Depois de criar o ficheiro da empresa o sistema irá pedir para selecionar o normativo aplicável à entidade.

Seguidamente deverá escolher os períodos que pretende criar. Depois de criados os períodos necessários,

poderá selecionar o período onde queremos iniciar.

De seguida devemos preencher todas as informações da empresa.

Ver Ficha de Identificação

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Abrir empresa existente

Para abrir uma empresa já existente deve escolher a opção “Abrir Empresa” na página inicial do DEFIR e

escolher o ficheiro da empresa pretendida. Caso a empresa esteja na lista das empresas recentes poderá

também abri-la clicando duas vezes em cima do respetivo atalho.

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Gerir períodos no DEFIR

No DEFIR é possível efetuar uma gestão de todos os períodos contabilísticos.

2.3.1. Selecionar Períodos

Depois de entrar na empresa e caso pretenda mudar o período de trabalhar para outro ano, deve escolher a

opção “Período” no menu superior, ou alternativamente clicar na barra de período que se encontra no final da

aplicação.

2.3.1.1. Tipos de Análises Disponíveis

Na gestão dos períodos é possível alterar o tipo de análise efetuado, de forma a proceder ao ajustamento dos

layouts dos mapas respetivos. Assim sendo, conforme o tipo de análise que selecionar, assim serão

identificados os períodos selecionados nos mapas que visualizar:

Análise Anual: Irá apenas aparecer o Ano (ex. 2012 e 2011);

Análise Semestral: Irá aparecer a identificação do semestre (ex. 1º Sem. 2012, 2º Sem. 2012)

Análise Trimestral: Irá aparecer a identificação do trimestre (ex. 1º Trim. 2012, 2º Trim. 2012)

Análise Mensal: Irá aparecer a identificação do respetivo mês (ex. Jan 2012, Fev 2012)

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Para alterar o tipo de análise basta na página dos períodos escolher a pretendida.

2.3.1.2. Períodos Comparativos

Depois de escolher o período o sistema automaticamente sugere os

períodos comparativos, com base no período atual e com o tipo de

análise selecionado.

No entanto, é possível alterar os períodos comparativos. O “Período

Comparativo” é relativo ao período N-1 (utilizado nas

demonstrações financeiras de caráter obrigatório) e o “Período

Comparativo Anterior” refere-se ao período N-2 (utilizado apenas

nos mapas de análise financeira).

Deverá ter atenção a este aspeto na seleção sempre que efetuar

análises de caráter periódico.

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2.3.1.3. Cores dos Períodos

Com a disponibilização dos vários upgrades ao DEFIR, tornou-se necessário a identificação visual dos vários

tipos de períodos disponíveis. Desta forma são apresentadas as cores dos períodos individuais e as várias

combinações:

CORES BASE SIGNIFICADO (PERÍODOS)

Dados Reais

Orçamento –Só disponível na versão financeira avançada

Período Moeda Adicional –Só disponível na versão Angola e Consolidação (ainda em

elaboração)

Auditoria –Só disponível na versão auditoria

Significa que o período se encontra fechado, não permitido qualquer alteração

CORES

COMBINADAS SIGNIFICADO (PERÍODOS)

Dados Reais e Orçamento

Dados Reais e Moeda Adicional o

Dados Reais e Auditoria

Dados Reais, Orçamento e Moeda Adicional

Dados Reais, Orçamento, Moeda Adicional e Auditoria

Dados Reais, Orçamento e Auditoria

Dados Reais, Moeda Adicional e Auditoria

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2.3.2. Criar Períodos

Pode criar os períodos que pretender ao selecionar o mês, o trimestre ou o semestre em causa. Ao criar, por

exemplo o mês de Dezembro está automaticamente a criar o 2º Semestre e o 4º Trimestre.

Uma vez criado o período, o mesmo fica assinalado a amarelo, conforme imagem:

Nota: Caso apenas queira trabalhar com um período no DEFIR (por exemplo, no ano de abertura de atividade

da empresa) deverá, para efeitos de validação da IES, criar no DEFIR o período imediatamente anterior.

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2.3.3. Apagar Períodos

No DEFIR também é possível apagar períodos conforme entenda ser necessário. Para apagar um período deve

escolher a opção “Apagar Período” e quando abrir uma nova janela com os períodos marcados a vermelho,

basta selecionar o período pretendido.

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2.3.4. Fechar e Abrir Períodos

Pode também fechar qualquer período para que os respetivos dados não sejam alterados inadvertidamente. O

sistema não permite a execução de funções de atualização de dados nem a alteração de dados existentes caso

o período contabilístico esteja fechado. Um período fechado é assinalado a cinzento.

Caso pretenda voltar a alterar dados num período fechado, pode reabri-lo.

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Informação (dados) da empresa

Para editar ou adicionar Estabelecimentos ou alterar os dados de identificação da empresa deve ir ao menu

Iniciar à Identificação escolher a opção Ficha ID.

2.4.1. Ficha de Identificação

Na ficha de identificação encontram-se todas as informações oficiais da empresa. Devemos preencher as

informações da empresa. Deve dedicar especial atenção às Informações Contabilísticas pois a escolha do

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Normativo vai influenciar os mapas oficiais (especialmente o anexo), pois os mesmos são disponibilizados ao

utilizador conforme o Normativo que escolherem.

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2.4.2. Estabelecimentos

Os dados dos Estabelecimentos devem estar devidamente atualizados. Para editar ou adicionar

Estabelecimentos deve ir ao menu Iniciar à Identificação escolher a opção Estabelecimentos.

Na ficha do estabelecimento deve preencher todos os campos necessários de identificação:

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2.4.3. Órgãos Sociais

Para completar a informação da sua empresa deve preencher os dados referentes aos Órgãos Sociais. Deve ir

ao menu Iniciar na Identificação escolher a opção Órgãos Sociais para de seguida adicionar as linhas

necessárias e preencher todos os campos.

Caso os órgãos sociais tenham sido preenchidos no período anterior, poderá executar a função copiar órgãos

sociais do ano anterior para que os mesmos sejam sugeridos.

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Relato em Moeda Adicional

Caso pretenda utilizar a funcionalidade de reportar contas numa moeda adicional, deverá ter os seguintes

cuidados:

1. Configurar a moeda adicional de relato;

2. Inserir as taxas de câmbio relevantes para o sistema poder fazer automaticamente a conversão dos ativos,

passivos, proveitos e custos;

3. Inserir as taxas de câmbio relevantes para o sistema poder fazer automaticamente a conversão dos capitais

próprios;

4. Proceder à conversão do balancete e demonstrações financeiras, propriamente dita.

2.5.1. Configuração da moeda adicional

Sempre que uma empresa é criada no DEFIR, a divisa local por defeito é o kwanza. No entanto é possível

alterar a divisa local no respetivo campo nas configurações na Ficha de Identificação.

Para selecionar a moeda adicional de relato deverá ir à Ficha de Identificação e aí preencher o campo Divisa

Relato Adicional com a divisa pretendida. No caso de empresas com que sigam o Plano Geral de Contabilidade

de Angola, o DEFIR por defeito preenche como sendo os dólares dos EUA.

2.5.2. Taxas de câmbio (ativos, passivos, proveitos e custos)

Na Ficha de Identificação, deverá preencher as taxas de câmbio necessárias para o sistema proceder à

conversão das contas, ou seja, os campos Taxa de Fecho e Taxa Média, sendo:

Taxa de fecho a taxa de câmbio à vista à data do balanço;

Taxa Média a taxa de média das operações a que o período de análise diz respeito.

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O DEFIR tem a possibilidade de atualizar (botão atualizar) os câmbios diretamente do site do Banco Central

Europeu, contudo este não ainda não disponibilizada o câmbio AOA/USD, pelo que nestes casos as taxas de

câmbio deverão ser inseridas manualmente:

Desta forma o DEFIR irá efetuar a conversão cambial para todas as contas de Proveitos e Custos (à Taxa

Média) e para todas as contas de Ativos e Passivos (à Taxa de Fecho)

2.5.3. Taxas de câmbio (capital próprio)

Para que o DEFIR efetue a conversão cambial das contas de Capital Próprio é necessário identificar as

respetivas taxas históricas de câmbio aplicáveis. Para esse efeito são necessários os seguintes passos:

1. Inserir linhas correspondentes aos movimentos de capital próprio desde a data de constituição da empresa

(ou outra data considerada para efeitos de início de conversão das demonstrações financeiras); e

2. Inserir as taxas de câmbio respeitantes a cada uma das linhas.

2.5.3.1. Inserir movimentos do capital próprio

Esta operação pode ser efetuada a partir da opção “Conversão Cambial de Capitais Próprios”.

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Ao selecionar esta opção e sempre que forem detetadas diferenças entre o saldo à data do capital próprio e o

saldo existente no histórico do Capital Próprio o DEFIR informa e caso pretenda que sejam introduzidas linhas

com as diferenças deverá carregar na respetiva opção, ou alternativamente, inserir as linhas do capital próprio

manualmente:

Ao preencher as linhas deverá ter o cuidado de no campo data, colocar a data a que se refere o movimento de

capital próprio. Assim sendo, por exemplo, numa empresa que foi constituída em 2006 com um capital de

500.000 e em 2011 efetuou um aumento de capital de 100.000, no DEFIR deverão ficar identificadas duas

linhas respeitantes à conta de capital (social), uma com a data de 31-12-2006 com 500.000 e outra com 31-12-

2011 com 100.000.

2.5.3.2. Inserir as taxas de câmbio

Antes de introduzir as taxas de câmbio para a conversão, deverá certificar-se que não existem diferenças entre

o saldo do período e o saldo existente nos movimentos em lista, caso contrário o sistema não irá calcular

corretamente as diferenças cambiais.

Após a inserção de todas as linhas tem as seguintes possibilidades para efetuar a atualização cambial:

Inserção manual das taxas, linha a linha;

Inserção automática através do site do BCE (alertamos para o facto do câmbio AOA/USD não ser

disponibilizado por este site até à data);

Inserção automática através das taxas históricas que tenham já sido inseridas na ficha de identificação,

nos respetivos períodos.

Para a inserção automática, basta aceder ao menu “Funções” e escolher a opção de atualização adequada:

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Atualizar câmbio linha atual (BCE / Dados da Empresa) – O DEFIR coloca para a linha selecionada a taxa

de câmbio à data constante na linha (a que consta no site do BCE ou a que consta na ficha de identificação

da empresa, conforme a opção selecionada);

Atualizar câmbio todas as linhas (BCE / Dados da Empresa) –O DEFIR coloca para todas as linhas a taxa

de câmbio aplicável à data constante na linha, seguindo as mesmas regras constantes no ponto anterior;

Atualizar câmbio todas as linhas do período atual (BCE / Dados da Empresa) – O DEFIR coloca apenas

para as linhas que tenham a data igual à do período atual (aberto), a taxa de câmbio aplicável à data

constante na linha, seguindo as mesmas regras constantes no ponto anterior.

Nota: O DEFIR efetua a atualização das taxas de câmbio à data inserida na em linha. No caso de ser inserido

um saldo antigo cujo período não esteja criado no DEFIR, a taxa de câmbio não será preenchida e terá de ser

adicionada manualmente.

2.5.4. Conversão cambial

Para efetuar a conversão cambial deve entrar na empresa no período de Divisa de Relato Adicional e escolher a

opção “Importar Balancetes”. Pode optar por importar manualmente um balancete convertido ou importar e

converter automaticamente os valores das contas do período de Divisa.

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O DEFIR efetua a conversão cambial emite o Mapa de Detalhe da Diferença de Conversão. O Mapa mostra

também todos os valores encontrados de diferença de conversão, que representa a conversão efetuada a taxas

diferentes conforme definido na inserção das taxas de câmbio.

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Em termos de registo, na conversão de contas, o DEFIR regista o total da diferença de conversão na respetiva

conta de capital próprio, sendo toleradas diferenças de arredondamentos até 1 unidade monetária. Caso a

diferença de arredondamentos seja superior a 1, o balancete convertido apresentará essa mesma diferença.

ÍNDICE

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PROCESSO CONTABILÍSTICO

Preparação dos elementos contabilísticos

3.1.1. Contas (balancete)

O DEFIR permite a introdução automática (através de importação) ou manual do balancete da empresa em que

está a trabalhar.

3.1.1.1. Planos de importação

No DEFIR é possível importar vários tipos de planos de contas e guardar as suas correspondências. Desta forma

é possível que se importe, por exemplo, planos de contas de outros normativos ou de outros países (ou de

diferentes programas de contabilidade), guardando de forma automática todas as correspondências de contas,

tornando o processo de importação mais célere, eficaz e permitindo múltiplas opções. Esta funcionalidade

poderá ser muito útil caso utilize o DEFIR para a prestação de contas de mais de uma empresa, e se essas

empresas tiverem planos de contas diferentes.

1. Na Ficha de Identificação deverá escolher qual a estrutura do Plano de Contas (o Plano de Contas por

defeito é o BASE).

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2. Sempre que efetuarmos uma importação, na primeira página irá constar qual a estrutura de Plano de

Contas para o qual iremos gravar as correspondências.

3. Para criar as várias estruturas de Planos de Contas deve ir ao menu das Configurações, Importação de

Dados e escolher a opção Plano de Contas.

Caso pretenda alterar o Plano de Contas por defeito na

criação de novas empresas, deve alterar o pisco para o

Plano que pretender.

Para introduzir nova estrutura de plano de contas, basta introduzir na

linha vazia a sigla e a descrição.

Caso escolha esta opção

o DEFIR não irá efetuar

qualquer correspondência

automaticamente.

Esta opção deverá ser

utilizada caso pretenda

importar um plano cuja

estrutura não se

identifique com o SNC,

tipicamente, planos de

contas de outros países /

normativos.

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4. Caso, quando fizer a importação, opte por Gravar Correspondências, pode visualiza as mesmas ao efetuar

um duplo clique sobre o respetivo plano.

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3.1.1.2. Planos de importação: importar e exportar correspondências

Para importar ou exportar as correspondências dos Planos de Contas, Lucro Tributável, Tributações autónomas

ou Fluxos de caixa, deve ir ao menu Iniciar, à Importação e escolher a respetiva opção:

Depois pode escolher a opção de configuração e dentro de cada opção é possível efetuar a importação de

correspondência gravadas, gravar correspondências e exportar as correspondências:

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3.1.1.3. Importar plano de contas original

É possível guardar o Plano original no DEFIR para várias utilizações, ou seja, podemos escolher a opção de

guardar o balancete que importamos para utilizar com a Análise Financeira Avançada, Lucro Tributável e com

as Tributações Autónomas. Para este efeito devemos escolher a opção de “Importar o Plano Original para

futura utilização no DEFIR” na Ficha de Identificação.

Para visualizar o Plano de Contas Original, devemos ir ao menu Prestação de Contas e nos Inputs Itens escolher

a opção Contas Originais.

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3.1.1.4. Importar Balancete

Pode importar o Balancete do seu software de contabilidade para o DEFIR. Para isso comece por escolher a

opção Importar Balancete página Inicial.

De seguida deve escolher o ficheiro do Balancete que exportou do seu programa de contabilidade. A escolha do

balancete a importar depende do sistema de inventário que tiver selecionado na informação empresa:

Caso opte por utilizar o sistema de inventário intermitente deverá importar um balancete antes do

apuramento do custo da mercadoria vendida e matéria consumida e do apuramento da variação de

produção.

Caso opte por utilizar o sistema de inventário permanente deverá importar um balancete após o

apuramento do custo da mercadoria vendida e matéria consumida e do apuramento da variação de

produção.

Para mais informações veja sistema de inventário intermitente.

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3.1.1.4.1. Formato de importação

O DEFIR permite importar balancetes exportados de qualquer sistema de contabilidade em qualquer um dos

seguintes formatos:

XLS e XLSX (Microsoft Excel™);

CSV (Comma Delimited ou Separado por Virgulas);

TXT (Ficheiro de texto).

O DEFIR já possui integração automática com alguns sistemas contabilísticos, em relação aos quais a

importação é efetuada sem necessidade de recorrer à exportação e importação de ficheiros.

Para proceder então à importação do balancete, na opção de importar balancete (que se encontra disponível no

menu INICIAR ou através da pilha de tarefas) deverá selecionar o ficheiro que pretende importar, conforme

imagem seguinte:

Caso o ficheiro esteja com a estrutura Conta | Descrição | Saldo Devedor | Saldo Credor basta “Testar” o

ficheiro e prosseguir com a importação.

Se o seu balancete não estiver no formato indicado anteriormente, pode selecionar o formato correspondente

ao seu programa de contabilidade na lista pré-definida.

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Caso não consiga identificar o formato correspondente ao seu ficheiro, existe a possibilidade de escolher e

configurar manualmente, caso o seu ficheiro tenha um caracter de separador ou seja de tamanho fixo.

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Com separador

Os ficheiros “com separador” são identificados por terem um carater de separação entre os diversos itens que

constam no respetivo ficheiro.

Depois de identificar qual o tipo de ficheiro, deve escolher a opção “ver detalhes de formato” e no menu

Funções escolher a opção “Editar Formato”.

O passo seguinte é identificar cada um dos itens do ficheiro, começando pelo carater de separação. Para isso

selecione o carater e com o botão direito do rato indique a que se refere.

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Para selecionar o nº das colunas correspondentes aos campos de Conta, Descrição, Saldo Devedor e Saldo

Credor, deve proceder da mesma forma e escolher com o botão direito do rato.

Antes de terminar deve também escolher qual o Separador Decimal e Separador dos Milhares.

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Tamanho Fixo

Os ficheiros do tipo Tamanho Fixo são identificados por não terem carater de separação entre os dados e

apresentarem uma imagem fixa como, por exemplo, uma tabela.

À semelhança do processo para ficheiros com o formato Com Separador, deve editar o formato selecionando

a respetiva opção no menu Funções.

Mais uma vez deve indicar com o botão direito do rato os carateres correspondentes à Conta, Descrição, Saldo

Devedor e Saldo Credor.

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Testar Formato de Importação

Após a escolha e configuração do respetivo formato deve “Testar” o ficheiro para confirmar os valores e contas

da importação.

Prossiga com a importação pressionando o botão “Seguinte”.

Gravar Formato de Importação

Após configurar o formato de importação do seu ficheiro de balancete pode gravar o seu novo formato. Desta

forma sempre que pretender importar um Balancete idêntico, basta escolher na lista e prosseguir com a

importação.

Pode confirmar os valores e as

contas reconhecidas pelo formato

que escolheu ou configurou antes de

prosseguir com a importação.

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3.1.1.4.2. Efetuar e Gravar Correspondências

No próximo passo deve confirmar e\ou escolher as correspondências das contas a importar. Caso já tenha

efetuado as correspondências numa outra entidade, poderá proceder à respetiva importação. Para esse efeito

pode escolher as contas que está a importar e que ainda não tenham correspondência na coluna “Contas a

Importar” (esquerda) para as contas SNC do DEFIR que se encontram na coluna “Contas do DEFIR” (direita).

Caso pretenda alterar alguma correspondência entretanto efetuada, pode selecionar a linha pretendida no

quadro inferior e, com o botão direito do rato, pode escolher a opção “Apagar Correspondência”. Desta forma a

conta passará para o quadro superior (Contas a importar) para escolher nova correspondência.

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3.1.1.4.3. Corrigir / Validar Incorreções na Importação

O passo final para importar o Balancete é o quadro de erros. Os campos a vermelho indicam que contêm

incorreções e no campo Justificação do Erro pode consultar o motivo do erro.

As linhas marcadas com erro não serão importadas.

Para solucionar os erros marcados a vermelho (saldos contranatura) basta carregar com o botão direito do rato

em cima do campo pretendido e escolher a opção . O DEFIR

faz o cálculo automático e preenche o valor correto no respetivo saldo.

Caso seja um erro referente a uma conta que não é editável no DEFIR ou de cálculo automático, deverá

escolher a opção . Desta forma o DEFIR irá preencher o valor a

0.

Depois de solucionar os erros em causa deve pressionar o botão Concluir para finalizar a importação.

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3.1.1.4.4. Situações excecionais na importação

Situação 1: Formatos Especiais

Existem outros formatos de balancetes que são considerados formatos excecionais devido ao reduzido número

de programas de contabilidade que exportam esses tipos.

Uma das situações é relativa à ausência de Saldo Credor e Saldo Devedor, existindo apenas uma coluna de

Saldo em que apenas se diferencia o Credor do Devedor através do sinal (-) à esquerda do valor.

Outra situação excecional apresenta-se também com uma única coluna de Saldo, fazendo apenas a

diferenciação entre Saldo Credor e Devedor através da indicação “C” ou “D” no campo seguinte.

Em ambas as situações deve-se Editar o formato e colocar o Saldo Devedor e o Saldo Credor com o mesmo

número de coluna. O DEFIR vai verificar e decifrar automaticamente quais são os respetivos valores dos Saldos.

Situação 2: Função Verificar Saldos

Após a importação ou migração de versão, em algumas situações excecionais, poderá acontecer os saldos

líquidos das contas não corresponderem à diferença entre saldos devedores e credores. Esta função atualiza e

recalcula o balancete de forma a eliminar tais inconsistências.

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3.1.1.5. Introdução manual / edição de dados

Nas Contas é possível alterar os valores manualmente através dos campos devidamente assinalados para o

efeito.

Também é possível verificar qual o balanceamento das contas, para saber qual a diferença a acertar. Sempre

que alterar um valor em alguma conta, o balanceamento é automaticamente atualizado.

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3.1.1.6. Informações Adicionais

3.1.1.6.1. Gestão Corrente e Não Corrente

Se escolher as opções Corrente e Não Corrente, pode visualizar os respetivos saldos (Saldo Devedor Corrente,

Saldo Devedor Não Corrente, Saldo Credor Corrente e Saldo Credor Não Corrente). Nas contas em que, pela

sua natureza contabilística, não é possível assumir saldos correntes ou não correntes (por só poderem assumir

um tipo de saldo), o DEFIR não apresenta a respetiva caixa de preenchimento nem os respetivos montantes.

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Ao efetuar alguma alteração nos Saldos Credores ou Saldos Devedores automaticamente são atualizados os

Saldos Correntes. O mesmo acontece caso altere os saldos correntes, o DEFIR automaticamente calcula os

saldos não correntes pela diferença entre os saldos totais (devedores, ou credores) e o montante indicado no

saldo corrente. A coluna do Saldo Líquido fica atualizada com a diferença entre os dois tipos de Saldo.

No menu da página, pode acrescentar ou alterar informação acerca do Sistema de Inventário Intermitente e

acerca das Unidades Operacionais Descontinuadas. Estas informações são essenciais para o preenchimento de

alguns quadros do Anexo.

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3.1.1.6.2. Introdução de Compras e Saldos Iniciais de Inventários e Sistema de Inventário

Intermitente

Caso trabalhe com empresas que utilizem o sistema de inventário intermitente, deve antes de mais assegurar-

se que tem essa opção selecionada na ficha de identificação da empresa. Caso não tenha a opção selecionada,

deve colocar um visto.

Seguidamente deverá seguir os seguintes passos:

1º Passo: Inserir compras, saldos iniciais e regularizações de inventários (ou importar o período

anterior)

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Nas Contas (Balancete) e no menu Contas tem a opção de Compras, Stock Inicial. Nesta página deverá inserir

as compras, saldos iniciais e regularizações de inventários. O sinal do montante a colocar na coluna Valor,

deverá respeitar a natureza do respetivo saldo, se a conta tiver saldo devedor, deverá ser colocado a positivo,

se tiver saldo credor, a negativo. Por exemplo, os valores credores das contas 318 e 317 deverão ser inseridos

com sinal negativo.

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Caso já tenha os montantes do período anterior preenchidos, bastará ir às Funções da Página e executar “Obter

Stock Inicial”.

O preenchimento destas informações é também necessário para efeitos de anexo às demonstrações financeiras.

2º Passo: Inserir saldos finais de inventários

Antes de calcular o custo da mercadoria vendida ou da variação de produção deve introduzir os saldos finais

dos inventários na classe 3 das contas.

Depois de concluído, o DEFIR preenche automaticamente as contas 61 de CUSTO DAS MERCADORIAS

VENDIDAS, a 73 de VARIAÇÕES NOS INVENTÁRIOS DA PRODUÇÃO e as 664 e 774 nos casos de variações de

justo valor dos ativos biológicos.

3º Passo: Imprimir proposta de lançamento contabilístico

Poderá imprimir o mapa com a proposta de lançamento contabilístico a partir das contas.

NOTA: Caso a empresa tenha selecionado o sistema de inventário intermitente, sempre que abrir e fechar a

página do balancete (contas), bem como sempre que executar a função “Atualizar”, o sistema irá

automaticamente recalcular o Custo de Mercadoria Vendida e Matérias Consumidas, bem como a Variação de

Produção, tendo em atenção os dados aqui introduzidos.

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3.1.1.6.3. Informações Adicionais – Empréstimos

Nesta opção, também disponível a partir das informações adicionais às contas, deverá introduzir a parte

corrente dos empréstimos de médio e longo prazo, identificando a respetiva tipologia para a correta

apresentação no Balanço.

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3.1.1.7. Mapas para imprimir

O DEFIR permite imprimir o balancete do razão, analítico e analítico após o apuramento de resultados

diretamente a partir dos Relatório no menu da página. Poderá também imprimir balancetes periódicos ou

comparativos.

A partir deste menu poderá também proceder à impressão da proposta de registo contabilístico do Custo da

Mercadoria Vendida e Matéria Consumida (CMVMC).

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3.1.2. Fluxos de Caixa

Nos Itens de Fluxos de Caixa podemos efetuar a introdução e alteração dos montantes a serem apresentados

nesta demonstração financeira. Só é possível alterar os valores nas caixas marcadas para o efeito. Existem três

formas de efetuar a demonstração dos fluxos de caixa: através de importação, manualmente, ou recorrendo

a um cálculo sugerido automaticamente pelo sistema.

3.1.2.1. Importação de fluxos de caixa

Caso pretenda importar os itens de fluxos de caixa, deverá ter em atenção o seguinte:

Nas informações da empresa, deverá ter selecionada a opção fluxos de caixa manuais / importação.

Todos os recebimentos devem constar no ficheiro de importação com valor positivo e os pagamentos

com valor negativo;

O ficheiro deverá estar no formato XLSX (Excel) ou CSV (Separado por Vírgulas) e conter a seguinte

formatação:

o Coluna A: Código do Fluxo de Caixa.

o Coluna B: Descrição

o Coluna C: O valor a importar para cada código.

NOTA: No caso de se tratar de um ficheiro do tipo CSV, este não necessita de cabeçalho, contudo caso se seja

um ficheiro em Excel, deverá conter uma linha com o cabeçalho das colunas (o nome não é relevante).

Para proceder à importação bastará aceder ao menu e selecionar a opção de Importar .CSV. Para sistemas que

já se encontrem integrados nesta área

com o DEFIR, deverá selecionar a opção

Importar WS.

Caso pretenda Gravar Correspondências,

poderá fazê-lo aquando da importação

dos Fluxos de Caixa ou, em alternativa,

no menu Iniciar através da importação

de correpondências.

Depois de importar, poderá sempre editar manualmente os respetivos montantes, conforme o ponto seguinte.

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3.1.2.2. Inserção manual dos fluxos de caixa

Caso pretenda preencher manualmente os itens de fluxos de caixa, deverá ter em atenção o seguinte:

Nas informações da empresa, deverá ter selecionada a opção fluxos de caixa manuais.

Todos os recebimentos devem constar com valor positivo e os pagamentos com valor negativo.

Caso o sinal de um dado item de fluxo de caixa se apresentar inconsistente, aparecerá uma coluna com a

indicação que o sinal está inconsistente e que provavelmente faltarão informações adicionais:

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3.1.2.3. Cálculo automático dos fluxos de caixa

Caso pretenda que o sistema efetue o cálculo automático dos fluxos terá de introduzir as seguintes

informações:

O balancete do ano anterior (N-1).

Informações adicionais para completar a informação que o sistema necessita para fazer o respetivo

cálculo.

Depois da introdução das informações adicionais já se pode efetuar o recálculo dos Itens de Fluxos de Caixa no

menu da página. Poderá posteriormente fazer alterações aos montantes sugeridos pelo sistema, desde que faça

a respetiva compensação. Por exemplo, se retirar 100€ do campo 2105, terá de acrescentar 100€ num outro

campo de recebimentos, ou reduzir 100€ num campo respeitante a pagamentos.

NOTA: Sempre que executar a função recalcular, o DEFIR irá anular todas as alterações que efetuou e mostrar

uma sugestão com base em fórmulas pré-definidas.

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Caso pretenda poderá visualizar as fórmulas que dão origem aos valores utilizando as Vistas. Assim poderá

confirmar todos os dados e a forma como são calculados.

NOTA: Para a correta apresentação da demonstração dos fluxos de caixa, terão de ter preenchidas as contas

relativas a caixa e equivalentes a caixa em no Balancete (contas), para os períodos de N-2, N-1 e N. Deverá

adicionalmente executar a função recalcular comparativos em N.

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3.1.3. Resultados por Funções

Para visualizar e alterar os valores do Resultado por Funções, deve ir ao menu da Prestação de Contas e

escolher a opção Itens DRF nos Inputs Itens. Caso pretenda que o DEFIR efetue uma sugestão dos montantes

a constar nesta demonstração financeira, deverá ir ao menu “Funções” e recalcular os valores. Posteriormente

poderá sempre alterar os montantes, desde que garanta a respetiva consistência.

Para sistemas que já se encontrem integrados nesta área com o DEFIR e que possuam a gestão de itens de

demonstração de resultados por funções, poderá selecionar a opção Importar WS e efetuar as respetivas

correspondências de códigos.

NOTA: Sempre que executar a função recalcular, o DEFIR irá anular todas as alterações que efetuou e efetuar

uma sugestão com base em regras pré-definidas.

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3.1.4. Ajustar Comparativos

3.1.4.1. Criar Ajustamento

No DEFIR é possível ajustar os comparativos do Balancete, Fluxos de Caixa, Alterações de Capital Próprio,

Demonstração de Resultados por Funções e os Quadros do Anexo.

Antes de iniciar o ajustamento aos comparativos deve confirmar o período do comparativo sobre o qual vai

efetuar alterações. Caso não seja o período que pretende, pode selecionar o Período Comparativo que pretende

conforme demonstrado anteriormente.

Para efetuar o ajuste aos comparativos deve começar por escolher o nº da conta e definir o montante a ajustar

(Valor) e o Tipo de Saldo a Ajustar.

Relativamente aos demais campos, caso pretenda aumentar o tipo de saldo que selecionou, deverá colocar o

valor a positivo, caso contrário deverá colocar o valor a negativo (o quadro abaixo explica esta situação com

maior detalhe). Seguidamente deverá selecionar a Conta de Contrapartida, bem como o respetivo tipo de saldo

a ajustar, que o DEFIR encarregar-se-á de o aumentar ou diminuir automaticamente. Pode também escrever

uma justificação para a alteração que está prestes a efetuar.

Alternativamente poderá inserir a(s) linhas de compensação do lançamento numa linha abaixo, o que permite

assim a realização de lançamentos composto. Contudo, caso opte por esta forma de inserir, deverá utilizar a

coluna Conta (e não Conta Contrapartida).

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De referir que o campo Nº Ajustamento é preenchido automaticamente na altura em que Regista a Linha ou, se

preferir, pode preenchê-lo de forma manual sendo que, para tal, basta inserir o número pretendido antes de

Registar a Linha.

Enquanto a linha permanecer a vermelho, significa que ainda não foi inserida na tabela. Para inserir a linha

deverá ir a Funções do Item » Registar Linha. Caso não efetue este passo, quando voltar a entrar nesta

página o DEFIR não irá guardar as alterações.

Os Tipos de Saldo a Ajustar, quer seja na conta inicial como na conta de Contrapartida obedece às seguintes

regras:

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Caso pretenda, no final do processo poderá imprimir um mapa com todos os ajustamentos que efetuou e

respetivas justificações:

3.1.4.2. Pesquisar e selecionar conta

Ao clicar no campo Nº Conta, aplicável em várias áreas da aplicação, o DEFIR irá aparecer uma nova janela

com todas as contas disponíveis e respetiva descrição. Para uma identificação mais fácil das contas, é agora

possível realizar a pesquisa pelo nº da conta ou pela sua descrição, otimizando desta forma o tempo perdido

nesta matéria. De referir que esta janela é comum a todos os campos desta natureza, conforme imagem que se

segue:

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3.1.5. Anexo às Demonstrações Financeiras

Em termos de processo de elaboração do anexo no DEFIR, recomendamos que siga os seguintes passos:

1. Escolha o normativo aplicável e de seguida execute a função Criar Anexo;

2. Aceda ao menu das categorias e selecione as categorias que não são aplicáveis;

3. Dentro de cada categoria, aceda às notas respetivas e selecione as notas que não são aplicáveis;

4. Após este trabalho de pré-selecção, deverá então ir nota a nota, preencher e verificar o seu conteúdo.

Para mais facilmente aceder às notas que ainda faltam preencher, recomendamos que utilize a pilha

disponível na sua área de trabalho e prrencha o campo “Revista” sempre que termina a elaboração de

uma nota, para que mais facimente faça a gestão das notas que tem ainda por rever.

3.1.5.1. Criar e configurar Anexo

Antes de criar o Anexo devemos preparar a sua estrutura e as suas definições. Deverá ir a “Inputs Anexo” no

menu de Prestação de Contas e escolher a opção para criar o Anexo.

Esta estrutura será criada conforme predefinição

do normativo da sua empresa acedível através

da Ficha de Identificação ou da Configuração do

Anexo, a partir do Anexo às Demonstrações

Financeiras, opção “Configuração do Anexo”.

A configuração do anexo permite igualmente

ocultar as remissões em que as demonstrações financeiras estão referenciadas a determinada nota e a

possibilidade de imprimir o anexo com capa e/ou índice. Permite também imprimir as notas marcadas como não

aplicáveis.

Antes de proceder à criação do anexo, deverá sempre confirmar se o normativo selecionado é o

correto, pois caso crie o anexo e posteriormente altere o normativo, ao criar novamente a estrutura irá perder

os dados inseridos. Sempre que criar anexo, o sistema irá eliminar todos os dados inseridos e repor o anexo

por defeito. A criação do anexo poderá ser

efetuada através do menu (conforme imagem

seguinte) ou tarefa que se encontre pendente

na respetiva pilha.

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3.1.5.2. Categorias de Notas do Anexo

O anexo do DEFIR, à semelhança do preconizado no PGC, encontra-se dividido em dois níveis: as categorias

das notas às demonstrações financeiras e as notas propriamente ditas. Na segunda opção do Anexo podemos

visualizar e selecionar as categorias que são aplicáveis à entidade a quem o anexo respeita. É também ao nível

das categorias do anexo que é feita a ligação à coluna das notas em todas as demonstrações financeiras,

conforme se encontra explicado mais à frente.

3.1.5.2.1. Criar e Editar Categorias

Para escolher as categorias de notas aplicáveis ao anexo deve escolher na coluna “Não Aplicável”. Se pretender

visualizar todas as categorias disponíveis pode utilizar a Vista de “Ver Aplicáveis” ou limpando as vistas.

Podemos editar as respetivas notas efetuando duplo clique na categoria pretendida ou, em alternativa,

podemos ir a Notas do Anexo.

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Para criar novas Categorias deve ir ao menu da página e escolher a opção “Inserir Categoria” ou escolher a

mesma opção com o botão direito do rato sobre uma linha. As novas categorias são criadas no fim da lista.

As novas categorias são inseridas na lista com o campo do nome vazio. Para adicionar o nome à Categoria

recém-criada, deve colocar o cursor sobre o campo e escrever o nome desejado.

Para eliminar uma categoria inserida de forma manual deve selecionar a linha correspondente e ir ao menu

Funções do Item e escolher a opção “Remover Categoria”. Em alternativa pode escolher a opção com o botão

do lado direito do rato sobre a linha da Categoria. O DEFIR apenas permite a eliminação de Categorias de Notas

criadas pelo utilizador e não das notas de sistema. Toda a informação colocada nas categorias e notas criadas

pelo utilizador não serão incluídas na IES.

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3.1.5.2.2. Ligação às Notas das Demonstrações Financeiras

As notas estão configuradas para aparecerem apenas nas demonstrações financeiras que são obrigatórias,

tendo em consideração o normativo específico de Angola.

Para que as notas apareçam nas demonstrações financeiras, deverá ter o anexo criado.

Caso pretenda editar as ligações efetuadas ou criar novas ligações, deverá utilizar o botão . Este botão

serve para atribuir o número de nota associado às demonstrações financeiras. Para esse efeito terão de ser

seguidos os seguintes passos:

1. Na categoria que pretende inserir na coluna das notas numa dada demonstração financeira deverá

carregar no botão ;

2. Na página que aparece, deverá selecionar a demonstração financeira em que pretende inserir a referência

à categoria.

o Caso a demonstração financeira não apareça na lista disponível, deverá carregar no botão X;

o Caso a demonstração financeira selecionada não apareça por ordem, deverá carregar na coluna

Ordem para o DEFIR proceder à respetiva ordenação;

3. Por fim, deverá selecionar (ou retirar a seleção) a linha a que pretende colocar a referência à categoria

do anexo às demonstrações financeiras.

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3.1.5.3. Notas do Anexo

Depois de editar as Categorias passamos para a escolha e edição das notas. Para escolher as notas aplicáveis

ao anexo deve escolher na coluna “Não Aplicável”. Se pretender visualizar todas as notas disponíveis pode

utilizar as Vistas para ver “Aplicáveis” ou “Não Aplicáveis Não Revistas ”. Existe adicionalmente a possibilidade

de colocar uma dada nota como “Não Visível”. Neste último caso, caso na configuração do anexo opte por

imprimir as notas não aplicáveis, as notas selecionadas com “Não Visível” não irão aparecer.

A coluna “Revista” serve apenas para o utilizador controlar as notas que já efetuou. É portanto um campo de

utilização opcional.

As notas podem conter “Texto”, “Imagem”, “ Mapas de Utilizador”, “Quadro”, “Quadro Comparativo” e “Texto

Quadro”. Sempre que tenham dados inseridos, ficam marcados com um visto, conforme exemplo infra. O

DEFIR, conforme o normativo, sugere um conjunto de textos, quadros e informações a divulgar, no entanto, o

utilizador poderá e deverá alterar os textos, a nota onde os quadros aparecem e adicionar informação às notas

existentes.

Para editar ou selecionar cada um dos itens, deve clicar 2 vezes no campo correspondente.

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Para criar novas Notas deve ir ao menu Funções do Item e escolher a opção “Inserir Nova Nota” ou escolher a

mesma opção com o botão direito do rato sobre uma linha. As novas Notas são criadas de forma sequencial a

partir da Nota que selecionar.

As novas notas são inseridas na lista com o campo do nome vazio. Para adicionar o nome à nota recém-criada,

deve colocar o cursor sobre o campo e escrever o nome desejado.

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Para eliminar uma Nota inserida de forma manual deve selecionar a linha correspondente e ir ao menu Funções

do Item e escolher a opção “Remover Nota”. Em alternativa pode escolher a opção com o botão do lado direito

do rato sobre a linha da Nota. O sistema apenas permite a eliminação de notas criadas pelo utilizador e não das

notas de sistema.

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3.1.5.3.1. Texto

Na edição do “Texto” podemos introduzir campos (informações da empresa) ou itens contabilísticos. Os campos

e itens contabilísticos ficam marcados no editor de texto com o respetivo nome de configuração entre “«»”.

É agora possível formatar todo o texto inserido nestas caixas. Para tal, poderá utilizar a barra indicada na

imagem acima. Pode alterar o tipo de letra, tamanho, cor, colocar texto a negrito, itálico ou sublinhado,

indentar, etc… Este é um controlo muito parecido com o utilizado pelo MS Word®, por exemplo. Caso opte por

não formatar, o sistema irá automaticamente assumir nos relatórios o tipo de letra que estiver definida nas

configurações de Estilos e Cores.

Depois da introdução e antes de guardar as alterações, podemos pré-visualizar o texto que irá ser inserido no

Anexo, sendo possível eliminar a informação que não interesse.

Também é possível verificar a ortografia para corrigir possíveis erros no texto utilizando a opção “Verificar

Ortografia”, no entanto necessita de ter instalado o Corretor Ortográfico do MS Office no seu computador.

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3.1.5.3.2. Imagem

Na edição da “Imagem” podemos importar ou remover uma

imagem para a respetiva nota do anexo.

Para criar um ficheiro de imagem para importar para o

Anexo, deve criar, por exemplo, em Excel e copiar para um

ficheiro de imagem (MS Paint, por exemplo).

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Depois de colocar a imagem pretendida do

software de imagem, deve executar “Guardar

como” e escolher o tipo de ficheiro “JPEG”.

ÍNDICE

3.1.5.3.3. Mapas de Utilizador

Para os utilizadores que tenham o módulo Análise Financeira Avançada, é possível colocarem diretamente no

Anexo os Mapas criados pelos próprios. Este é um procedimento muito simples: basta entrar nas Notas do

Anexo e fazer duplo-clique no campo Mapas de Utilizador. Aqui irão aparecer todos Mapas já criados pelo

utilizador, bastando selecionar o que nos interessa para o campo em causa.

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3.1.5.3.4. Quadros do Anexo

O DEFIR possui um conjunto de quadros pré-definidos para o anexo, que quando aplicável, se encontram

integrados para efeitos da IES. Caso os quadros não respondam a todas as necessidades de relato, poderá criar

quadros de utilizador bem como importar uma imagem para esse efeito.

Pode editar os Quadros

do Anexo fazendo duplo

clique num Quadro

existente nas Notas, ou

então na opção dos

Inputs do Anexo em

“Editar Quadros”.

Caso pretenda adicionar um quadro de sistema a uma nota existente, poderá clicar duas vezes no respetivo

campo, clicar com o botão direito do rato ou

alternativamente ir no menu “Quadros” e escolher a opção

“Adicionar Quadro”, e proceder à respetiva seleção.

Também é possível remover um Quadro caso não o pretenda incluir no Anexo. Para o fazer é necessário

selecionar o campo do Quadro que pretende remover e no menu “Quadros” escolher a opção “Remover

Quadro”.

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Depois de preencher o quadro deverá

ir ao menu da página e atualizar o

Quadro, sendo que o DEFIR irá calcular

os valores inseridos na contabilidade e

os valores inseridos diretamente no

quadro.

Alguns quadros apresentam um campo em itálico e azul. Este campo vai ajustar o mapa de forma a que este

fique consistente entre os saldos iniciais e finais da contabilidade e as variações do mapa.

Outros quadros apresentam um campo a vermelho com o nome “Diferença”, que vai apresentar a diferença

entre os saldos iniciais e finais da contabilidade e as variações constantes no mapa.

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Apresenta-se de seguida a lista dos quadros que o DEFIR disponibiliza com algumas observações:

ID QUADRO TITULO QUADRO

CAMORTT Amortizações do exercício

CAPITALAO_ACC Capital - Accionistas

CAPITALAO_COMP Capital - Ajustamentos aos comparativos

CAPITALAO_MOV Capital - Instrumentos de capital próprio

CAPITALAO_NR Capital não realizado

CAPORES_DET Capital - Detalhe outras reservas

CAPRESERVAS_MOV Capital - Movimentos reservas

CAPRT_MOV Capital - Movimentos resultados transitados

CAR_DET Contas a receber - Detalhe e maturidade

CAR_PROVMOV Contas a receber - Movimentos provisões

CCMVMC Custo das existências

CCPESSOAL Custos com o pessoal

CFSEAO Outros custos e perdas operacionais

CPC_DET Contratos plurianuais - Resultados e reconhecer

CPC_VL Contratos plurianuais - Resultados

DISP_DET Disponibilidades - Detalhe

DISP_PROVMOV Disponibilidades - Movimentos provisões

DISP_REST Disponibilidades - Restrições

EMPC_COND Empréstimos curto prazo - Condições

EMPC_GAR Empréstimos curto prazo - Garantias

EMPC_MOV Empréstimos curto prazo - Movimentos

EMPNC_COND Empréstimos - Condições

EMPNC_DET Empréstimos - Detalhe e maturidade

EMPNC_GAR Empréstimos - Garantias

EMPNC_MOV Empréstimos - Movimentos

EOEPIMP_DET Estado - Imposto a pagar

EX_PROVMOV Existências - Movimentos provisões

EX_REST Existências - Restrições

EX_VL Existências - Valor líquido

FCAEC_AO Fluxos de caixa - Caixa e equivalentes

FCFA_AO Fluxos de caixa - Aquisição de participadas

FCFSA_AO Fluxos de caixa - Alienação de participadas

IC_AAMOV Imobilizações corpóreas - Movimentos Amortizações

IC_CAP Imobilizações corpóreas - Custos fin. Capitalizados

IC_COMP Imobilizações corpóreas - Compromissos para aquisição

IC_CVAL Imobilizações corpóreas - Critérios Valorimétricos

IC_REST Imobilizações corpóreas - Restrições existentes

IC_VBMOV Imobilizações corpóreas - Movimentos Valor Bruto

IC_VL Imobilizações corpóreas - Valor Líquido

II_AAMOV Imobilizações incorpóreas - Movimentos Amortizações

II_VBMOV Imobilizações incorpóreas - Movimentos Valor Bruto

II_VL Imobilizações incorpóreas - Valor Líquido

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IIMV_MOV Investimentos em imóveis - Movimentos

IIMV_REST Investimentos em imóveis - Restrições

IMPAO_DET Imposto sobre o rendimento - detalhe

IMPAO_TX Imposto sobre o rendimento - cálculo

ISA_ASS Investimentos em associadas - Identificação

ISA_CONT Investimentos em associadas - Contingências

ISA_PROVMOV Investimentos em associadas - Movimento Provisões

ISA_REST Investimentos em associadas - Restrições

ISA_SUB Investimentos em subsidiárias - Identificação

ISA_VL Investimentos em subsidiárias e associadas - Valor líquido

OAC_DET Outros activos correntes - Detalhe

OAF_CONT Outros activos financeiros - Restrições

OAF_PROVMOV Outros activos financeiros - movimentos provisões

OAF_VL Outros activos financeiros - valor líquido

OPC_DET Outros passivos correntes - Detalhe

PCAP_DET Outras contas a pagar - Detalhe e maturidade

PCAP_GARANT Outras contas a pagar - Activos afectos

PROVACT_DET Provisões - Activos afectos

PROVOUT_MOV Provisões - Movimentos

PROVPENS_MOV Provisões para pensões - Movimentos

RANB_AO Responsabilidades não reflectidas no balanço

RESEXTR Resultados extraordinários

RESFINAO Resultados financeiros

RESNOP Resultados não operacionais

RESSUBASS Resultados subsidiárias e associadas

ROPROVOP Outros proveitos operacionais

RPSERV_ACTV Prestações de serviços por actividades

RPSERV_MERC Prestações de serviços por mercados

RTPAP_PE Trabalhos para a própria empresa

RVARPAVF Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico

RVENDAS_ACTV Vendas por actividades

RVENDAS_MERC Vendas por mercados

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3.1.5.3.5. Explicação Quadros do Anexo

Amortizações do exercício

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Capital - Accionistas

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Este quadro tem como objetivo discriminar a discriminação e posição dos accionistas

- Deverá preencher o saldo da conta de capital nas contas do periodo anterior e do periodo actual

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada accionista

- Por cada accionista deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia - posição superior a 20%).

Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- O sistema coloca em "outros sócios / accionistas" o valor da diferença entre o total do capital e as linhas

inseridas pelo utilizador

Capital - Ajustamentos aos comparativos

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

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- Os impostos sobre lucros deverão ser preenchidos com valor negativo

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Capital - Instrumentos de capital próprio

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

Capital não realizado

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

Capital - Detalhe outras reservas

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá ter preenchido o quadro da nota anterior (relativo à composição e movimentos dos resultados

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transitados)

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O total do quadro é cálculado com base na coluna das "Diminuições" da linha de "Aplicação de resultados" do

quadro da nota anterior (relativo à composição e movimentos dos resultados transitados).

- Por defeito o sistema assume que a aplicação de resultados foi para "Reservas Livres".

- As restantes linhas são de preenchimento manual, sendo que no final de preenher as linhas aplicáveis deverá

executar a função atualizar quadro

Capital - Movimentos reservas

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

Capital - Movimentos resultados transitados

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

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- Neste quadro necessita de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

- Na coluna das "Diminuições" da linha de "Aplicação de resultados", deverá constar o montante da aplicação

de resultados do período anterior.

- Deverá ainda preencher uma linha para cada "outro movimento" que pretenda discriminar

- Por linha deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas

Contas a receber - Detalhe e maturidade

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete, discriminados pela parte corrente e não corrente.

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro considera, por defeito, que as dividas identificadas como não correntes no balancete são

vencíveis até 5 anos. Caso seja vencível a mais de 5 anos, deverá preencher o montante na respetiva coluna.

- Todos os restantes campos são de preenchimento automático.

Contas a receber - Movimentos provisões

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático, com exceção das provisões relativas a dívidas

do Estado, cujo preenchimento é manual.

Custo das existências

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INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá nas contas em "sistema de inventário intermitente" preencher as contas relativas às compras

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático, sendo a coluna das "ofertas e perdas ou

ganhos" calculada automaticamente por diferença das remanescentes

Custos com o pessoal

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá nos estabelecimentos identificar o nº de colaboradores

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Outros custos e perdas operacionais

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

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CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é de preenchimento automático, com excepção das despesas de investigação e desenvolvimento

que têm de ser inseridas manualmente

Contratos plurianuais - Resultados e reconhecer

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos relativos aos produtos e trabalhos em curso, contas a pagar e outros

passivos correntes, bem como a coluna do total

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Contratos plurianuais – Resultados

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores e as colunas respeitantes aos totais

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Disponibilidades – Detalhe

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

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Disponibilidades - Movimentos provisões

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Disponibilidades – Restrições

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Empréstimos curto prazo – Condições

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Este quadro tem como objetivo discriminar a discriminação e posição dos empréstimos por tipologia

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada empréstimo detivo em divisa diferente.

- Por cada empréstimo deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia) e preencher os

respectivos dados. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

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Empréstimos curto prazo – Garantias

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos são de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada garantia

- Caso tenha mais de uma garantia, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas

previamente inseridas

Empréstimos curto prazo – Movimentos

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

Empréstimos – Condições

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Este quadro tem como objetivo discriminar a discriminação e posição dos empréstimos por tipologia

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

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- Deverá preencher uma linha para cada empréstimo detivo em divisa diferente.

- Por cada empréstimo deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia) e preencher os

respectivos dados. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

Empréstimos - Detalhe e maturidade

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete, discriminados pela parte corrente e não corrente.

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro considera, por defeito, que as dividas identificadas como não correntes no balancete são

vencíveis até 5 anos. Caso seja vencível a mais de 5 anos, deverá preencher o montante na respetiva coluna.

- Todos os restantes campos são de preenchimento automático.

Empréstimos – Garantias

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos são de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada garantia

- Caso tenha mais de uma garantia, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas

previamente inseridas

Empréstimos – Movimentos

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INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

Estado - Imposto a pagar

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Existências - Movimentos provisões

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

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Existências – Restrições

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Existências - Valor líquido

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete das respetivas rubricas

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Fluxos de caixa - Caixa e equivalentes

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para discriminar os equivalentes de caixa e as outras disponibilidades (caso

aplicável)

- Caso tenha mais de uma tipologia, deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia). Tem a

possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

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- Os totalizadores do quadro, bem como os restantes campos são de preenchimento automático

- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no fim do quadro para preenchimento uma linha com o

montante das disponibilidades que constam no Balanço e outra linha com a diferença (face aos já inseridos).

Estas linhas não aparecem na impressão do quadro.

Fluxos de caixa - Aquisição de participadas

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada subsidiária adquirida

- Caso tenha mais de uma subsidiária adquirida, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de

eliminar linhas previamente inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Fluxos de caixa - Alienação de participadas

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada subsidiária alienada

- Caso tenha mais de uma subsidiária alienada, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de

eliminar linhas previamente inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Imobilizações corpóreas - Movimentos Amortizações

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher no periodo anterior e no periodo actual os montantes das amortizações por cada tipo de

imobilização corpórea

- Deverá preencher no periodo actual as amortizações do periodo por cada tipo de imobilização corpórea

- Deverá ainda ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 98 de 167

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Os saldos iniciais e finais e as amortizações do período são calculados automaticamente

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Deverá introduzir os campos que se encontram marcados com uma caixa, sempre que aplicáveis, sendo que o

sistema coloca diferença entre os montantes indicados e os constantes na contabilidade em "Abates /

Transferências"

Imobilizações corpóreas - Custos fin. Capitalizados

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Imobilizações corpóreas - Compromissos para aquisição

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Imobilizações corpóreas - Critérios Valorimétricos

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante ao "Valor de reavaliação" (quando e se

aplicável). Os restantes campos são de preenchimento automático

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

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Imobilizações corpóreas - Restrições existentes

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Imobilizações corpóreas - Movimentos Valor Bruto

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher no periodo anterior e no periodo actual os montantes brutos por cada tipo de imobilização

corpórea

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Os saldos iniciais e finais são calculados automaticamente

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Deverá introduzir os campos que se encontram marcados com uma caixa, sempre que aplicáveis, sendo que o

sistema coloca diferença entre os montantes indicados e os constantes na contabilidade em "Abates /

Transferências"

Imobilizações corpóreas - Valor Líquido

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

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Imobilizações incorpóreas - Movimentos Amortizações

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático.

Imobilizações incorpóreas - Movimentos Valor Bruto

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Neste quadro necessita apenas de preencher a coluna respeitante aos "Aumentos" (quando e se aplicável). Os

restantes campos são de preenchimento automático

Imobilizações incorpóreas - Valor Líquido

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 101 de 167

Investimentos em imóveis – Movimentos

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Os totalizadores são prenchidos automaticamente.

- Neste quadro as colunas de saldo inicial e total são de preenchimento automático, sendo que o DEFIR calcula

automaticamente a coluna "alienações" no sentido de garantir a consistência do quadro. Assim sendo, torna-se

necessário preencher os campos marcados com uma caixa (quando e se aplicáveis).

Investimentos em imóveis – Restrições

CAMPOS DE PREENCHIMENTO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual

Imposto sobre o rendimento – detalhe

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

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Imposto sobre o rendimento – cálculo

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter as taxas de imposto preenchidas em "taxas de tributação"

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada correcção para efeitos fiscais

- Caso tenha mais de uma correcção, deverá ir a funções --> inserir linha (na respetiva subtipologia). Tem a

possibilidade de eliminar linhas previamente inseridas

- Os totalizadores do quadro, bem como o cálculo das taxas de imposto são de preenchimento automático

Investimentos em associadas – Identificação

CAMPOS DE PREENCHIMENTO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada associada que detiver

- Caso tenha mais de uma associada, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar

linhas previamente inseridas

Investimentos em associadas – Contingências

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 103 de 167

Investimentos em associadas - Movimento Provisões

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Investimentos em associadas – Restrições

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Investimentos em subsidiárias – Identificação

CAMPOS DE PREENCHIMENTO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada subsidiária que detiver

- Caso tenha mais de uma subsidiária, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar

linhas previamente inseridas

Investimentos em subsidiárias e associadas - Valor líquido

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 104 de 167

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Outros activos correntes – Detalhe

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Este quadro tem como objetivo discriminar as contas de proveitos a facturar e encargos a repartir por

períodos futuros. De referir que caso existam é obrigatória a discriminação do montante dos proveitos a

facturar relativo aos contratos plurienais em curso.

- Deverá preencher os saldos nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada subrubrica associada às contas acima identificadas

- Por cada subrubrica deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente

inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no quadro para preenchimento uma linha com o total de

proveitos a facturar e outra linha com a diferença (face aos já inseridos) e o mesmo para os encargos a repartir

por períodos futuros. Estas linhas não aparecem na impressão do quadro.

Outros activos financeiros – Restrições

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 105 de 167

Outros activos financeiros - movimentos provisões

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Outros activos financeiros - valor líquido

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete das respetivas rubricas

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Outros passivos correntes – Detalhe

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Este quadro tem como objetivo discriminar as contas de encargos a pagar e proveitos a repartir por períodos

futuros. De referir que caso existam é obrigatória a discriminação do montante dos proveitos a repartir por

períodos futuros relativos às obras de carácter plurienal.

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 106 de 167

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Deverá preencher uma linha para cada subrubrica associada às contas acima identificadas

- Por cada subrubrica deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminiar linhas previamente

inseridas

- O sistema calcula todos os campos totalizadores e as diferenças de câmbio favoráveis diferidas

- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no quadro para preenchimento uma linha com o total de

encargos a pagar e outra linha com a diferença (face aos já inseridos) e o mesmo para os proveitos a repartir

por períodos futuros. Estas linhas não aparecem na impressão do quadro.

Outras contas a pagar - Detalhe e maturidade

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher os saldos finais no balancete, discriminados pela parte corrente e não corrente.

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro considera, por defeito, que as dividas identificadas como não correntes no balancete são

vencíveis até 5 anos. Caso seja vencível a mais de 5 anos, deverá preencher o montante na respetiva coluna.

- Todos os restantes campos são de preenchimento automático.

Outras contas a pagar - Activos afectos

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos são de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada activo

- Caso tenha mais de um activo, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas

previamente inseridas

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© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 107 de 167

Provisões - Activos afectos

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos são de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada activo

- Caso tenha mais de um activo, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar linhas

previamente inseridas

Provisões – Movimentos

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Provisões para pensões – Movimentos

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

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- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Responsabilidades não reflectidas no balanço

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos (marcados com uma caixa) são de preenchimento manual

Resultados extraordinários

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Resultados financeiros

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

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Manual DEFIR AO – Versão 1/2014

© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 109 de 167

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Resultados não operacionais

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Resultados subsidiárias e associadas

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro preenche automáticamente o valor dos dividendos, sendo que as linhas dos lucros deverão ser

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preenchidas nos casos em que seja aplicável. Depois de preencher a linha dos lucros deverá executar a função

de recálculo do quadro.

Outros proveitos operacionais

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Prestações de serviços por actividades

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos são de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada actividade

- Caso tenha mais de uma actividade, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar

linhas previamente inseridas

- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no fim do quadro para preenchimento uma linha com o total

das prestações de serviços e outra linha com a diferença (face aos já inseridos). Estas linhas não aparecem na

impressão do quadro.

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Prestações de serviços por mercados

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Trabalhos para a própria empresa

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

Variações nos produtos acabados e em vias de fabrico

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

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identificado

- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático à excepção da coluna das "ofertas e perdas ou

ganhos" que deverá ser preenchida manualmente

Vendas por actividades

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- O sistema calcula todos os campos totalizadores

- Os restantes campos são de preenchimento manual

- Deverá preencher uma linha para cada actividade

- Caso tenha mais de uma actividade, deverá ir a funções --> inserir linha. Tem a possibilidade de eliminar

linhas previamente inseridas

- O sistema apresenta, para controlo do utilizador, no fim do quadro para preenchimento uma linha com o total

das vendas e outra linha com a diferença (face aos já inseridos). Estas linhas não aparecem na impressão do

quadro.

Vendas por mercados

INFORMAÇÃO BASE NECESSÁRIA

- Deverá preencher nas respectivas contas do periodo anterior e do periodo actual os montantes por cada item

identificado

- Deverá ter o anexo do período anterior criado com este quadro preenchido (basta o período anterior, ou seja,

se estiver a preencher o anexo do ano 2014, basta ter no anexo e o quadro preenchido no ano de 2013)

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- Deverá ter os comparativos actualizados (Recalcular - Comparativos)

CAMPOS DE PREENCHIMENTO AUTOMÁTICO

- Este quadro é na sua totalidade de preenchimento automático

ÍNDICE

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3.1.5.3.6. Quadros Comparativos do Anexo

Após a escolha do Quadro adequado para uma Nota, é possível escolher um Quadro Comparativo para o Anexo.

Esta opção existe para, nos casos em que seja aplicável, se apresentar no anexo um quadro dos montantes

referentes ao período comparativo quando o próprio quadro não tem colunas relativas ao período comparativo.

Caso pretenda adicionar um quadro comparativo pode clicar duas vezes no respetivo campo, clicar com o botão

direito do rato ou, alternativamente, ir ao menu da página e escolher a opção “Adicionar Quadro Comparativo”

na Funções do Item e proceder à respetiva seleção. Pode alternativamente, com o botão direito do rato em

cima da linha e coluna respetiva adicionar ou remover o quadro.

A seleção dos Quadros Comparativos está limitada à escolha relacionada com o Quadro já inserido na Nota,

aparecendo logo uma lista pré-definida.

3.1.5.3.7. Texto Quadro

Para inserir texto adicional ou explicativo ao quadro, deverá no “Texto Quadro” inserir texto conforme explicado

no ponto relativo à introdução de Texto.

ÍNDICE

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3.1.5.4. Renumerar Anexo

Depois de escolher as categorias aplicáveis pode renumerar o anexo. O DEFIR irá retirar a numeração das

categorias não aplicáveis e atribuir nova numeração sequencial. Esta renumeração vai alterar também as Notas

do Anexo. Caso pretenda voltar à numeração original, pode escolher a opção “Repor Numeração Original”.

Ao efetuar a renumeração do anexo, o DEFIR irá renumerar automaticamente as referências às notas (coluna

das notas) nas demonstrações financeiras (balanço, demonstração dos resultados, demonstração dos fluxos de

caixa e demonstração das alterações no capital próprio) do normativo aplicável à entidade.

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3.1.5.5. Importar anexo de outra entidade

É possível importar o anexo de uma outra empresa, caso tenham o mesmo normativo. Para isso basta ir ao

menu “Funções da Página” nas Categorias ou Notas e escolher a opção “Importar Anexo de Outra Empresa”.

Para além de só poder importar de uma outra empresa que tenha o mesmo normativo, deve ter em atenção

que qualquer texto escrito manualmente irá ser importado também.

ÍNDICE

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3.1.5.6. Importar anexo de períodos anteriores

É possível importar o anexo de um ano anterior, caso tenham o mesmo normativo. Para isso basta ir ao

menu da página às Funções da Página e escolher a opção “Copiar Anexo de Ano Anterior”.

Ao importar o anexo do período anterior o sistema irá automaticamente efetuar as seguintes operações:

Reposição da numeração original: Quando copiar um anexo de um período anterior o sistema repõe a

numeração base do sistema;

Adição de novas notas: Caso a versão mais recente do DEFIR possua notas que a versão do anexo que

pretende copiar ainda não tenha, o sistema irá adicionar essas notas ao anexo que está a ser importado.

Isto poderá acontecer aquando da alteração da versão anual, na qual a Protótipo revê e atualiza a

estrutura do anexo.

Eliminação de notas descontinuadas: Caso a versão mais recente do DEFIR já tenha eliminado notas, que

não as do utilizador, que a versão do anexo que pretende copiar ainda possua, o sistema irá eliminar

essas notas do anexo que está a ser importado. Isto poderá acontecer aquando da alteração da versão

anual, na qual a Protótipo revê e atualiza a estrutura do anexo.

Importação notas do utilizador: O DEFIR irá importar as notas que o utilizador tenha criado no anexo que

está a importar, efetuando contudo a sua reposição da numeração original.

ÍNDICE

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Relato Contabilístico

3.2.1. Demonstrações Financeiras

Nas demonstrações financeiras encontra todas as demonstrações financeiras disponíveis no enquadramento

normativo em que a entidade se encontra:

Em alternativa podemos também ver todos os mapas que existem no DEFIR escolhendo a opção “Ver Todos”:

ÍNDICE

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3.2.2. Relatório de Gestão

3.2.2.1. Configurar Relatório Gestão

Para configurar o relatório de gestão deverá ir a “Relato Gestão” no menu Prestação de Contas ou aceder à

tarefa na pilha respetiva.

Na coluna “Visível” pode escolher quais os itens que pretende incluir no Relatório de Gestão, caso não pretenda

incluir algum item, deve retirar a indicação de visível.

Para editar o Texto deve clicar duas vezes no campo à semelhança da edição do Texto do Anexo, onde pode

alterar e gravar o texto a visualizar.

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Para verificar o mapa que consta na respetiva linha assinalada com um visto, deverá efetuar duplo clique em

cima do respetivo visto.

Na coluna “Imagem” poderá inserir uma imagem conforme explicado nas notas ao anexo.

Caso pretenda adicionar ou remover mapas deve ir ao menu “Mapas” e escolher a opção pretendida. Todos os

mapas disponíveis são pré-definidos.

Também é possível imprimir

todos os Mapas de forma

individual e imprimir o

Relatório de Gestão a partir

do menu “Relatórios”

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3.2.2.2. Aplicação de Resultados

Na aplicação de resultados pode verificar e alterar os valores disponíveis para aplicar, conforme o seguinte:

Na parte respeitante a Contas para

Distribuição, deverá selecionar os

montantes que pretende

aplicar/distribuir, sendo que o DEFIR

irá considerar que o resultado líquido

será sempre para distribuir. Caso

pretenda distribuir montantes para

além do resultado líquido, deverá nesta

parte da página selecionar das rubricas

disponíveis os respetivos montantes;

Na parte respeitante à Distribuição,

deverá colocar o destino dos

montantes que pretende distribuir,

sendo que o DEFIR irá propor sempre

qualquer diferença entre o total para

distribuído (nas Contas para

Distribuição) e o inserido pelo utilizador

nas tipologias para Distribuição, em

resultados transitados.

Caso sejam distribuídos dividendos deverá preencher as informações necessárias para efeitos de IES em

Gratificações de Balanço:

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© 2014 Protótipo, Sistemas de Informação, S.A Página 122 de 167

3.2.3. Ata da Assembleia Geral

A Ata da Assembleia Geral está dividida em Texto e Quadro de Aplicação de Resultados. A primeira linha

contém o texto inicial da Ata, a que se segue o quadro de Aplicação de Resultados. Caso pretende adicionar

texto após o Quadro, deve inserir na linha nº 3.

Na construção da Ata tem várias opções como “Obter Texto (Por Defeito)”, “Obter Ata do ano anterior” ou

importar a Ata de outra empresa. Estas opções estão disponíveis no menu da ATA.

A Ata contém um texto pré-definido mas que é possível ser alterado pelo utilizador. Todo o texto poderá ser

alterado, bem como inserir novos “Campos” ou “Itens Contabilísticos”, a partir do menu “Texto Ata”.

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3.2.4. Mapas de Apoio

Nos Mapas de Apoio pode imprimir individualmente os Quadros do Anexo bem como balancetes periódicos e

outros mapas de apoio.

ÍNDICE

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3.2.4.1. Quadros Anexo

Nos Quadros Anexo pode escolher qualquer Quadro em versão de impressão para poder exportar ou imprimir.

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3.2.4.2. Balancetes e Demonstrações Financeiras Periódicas

No balancete e outros mapas periódicos terá de ter os seguintes cuidados:

Os períodos apresentados têm por base os períodos comparativos selecionados e o tipo de análise

pretendido. Assim sendo, caso selecione um tipo de análise mensal, deverá escolher nos períodos

comparativos os meses imediatamente anteriores;

Caso apenas tenha montantes anuais introduzidos no DEFIR estes mapas não são aplicáveis;

Nestes mapas tem a opção de escolher se pretende ver os montantes acumulados, ou seja, os montantes

que têm por base os valores introduzidos nas contas em cada um dos períodos (montantes acumulados)

ou alternativamente os valores respeitantes a cada um dos períodos. Nesta última opção o DEFIR calcula

os montantes do período pela diferença com os períodos comparativos imediatamente anteriores;

O Balanço, a Demonstração de Resultados e a Demonstração dos Fluxos de Caixa sairão com o formato

do normativo aplicável à entidade.

Adicionalmente no balancete periódico é possível filtrar as contas pretendidas:

A título exemplificativo apresenta-se um balanço periódico:

ÍNDICE

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3.2.4.3. Balancete e Demonstrações Financeiras Comparativas

Estes mapas poderão ser de elevada utilidade para rapidamente visualizar as variações nos montantes das

contas ou itens das demonstrações financeiras. O Balanço, a Demonstração de Resultados e a Demonstração

dos Fluxos de Caixa sairão com o formato do normativo aplicável à entidade.

A título exemplificativo apresenta-se um balancete comparativo:

ÍNDICE

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Formatações Mapas, Relatórios e Anexo

3.3.1. Idioma, Tipo de Letra, Estilo e Cor dos Mapas

No menu Relatórios Configuração, existem várias opções de configuração para os mapas, relatórios e anexo:

Para alternar entre a linguagem portuguesa ou inglesa

deve selecionar a pretendida, sendo que apenas pode

usar uma língua de cada vez.

O DEFIR tem como cor pré-

definida o azul, no entanto pode

alterar para uma cor de utilizador,

escolhendo a respetiva opção.

Aqui pode alterar o fundo dos

Quadros nos Mapas.

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3.3.2. Cabeçalho e Rodapé

Aqui pode alterar o cabeçalho e o rodapé dos seguintes relatórios:

Deve efetuar duplo clique em cima do tipo de relatório que pretender ou escolher a opção “Editar” no respetivo

menu.

Depois de escolher a opção de edição, pode definir para o cabeçalho e para o rodapé quais as informações a

aparecer à esquerda, centro e à direita da página do relatório.

Balancete; Balanço e restantes mapas

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Pode alterar manualmente todos os campos ou em alternativa importar os campos do DEFIR de forma

automática, escolhendo a opção “Inserir Campo” nas Funções do Item no menu da página.

Pode também escolher um logotipo para os seus mapas e relatórios na opção “Importar Imagem” e definir a

localização da imagem na página:

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Após ter personalizado o Cabeçalho e Rodapé, poderá copiar as alterações realizadas para as demais empresas.

Para tal, basta entrar na empresa onde pretende importar os novos Cabeçalhos e ir às Funções da Página no

menu do Cabeçalho na opção Importar. Aqui, basta escolher a empresa onde fez as alterações e importar as

secções pretendidas.

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PROCESSO FISCAL

Processo de Apuramento do Imposto Industrial

4.1.1. Elementos de Identificação Fiscal e Regimes de Tributação

No menu “Imposto”, em Informação Declaração, é possível encontrar os dados de identificação fiscal,

nomeadamente o período de tributação, o tipo de declaração e as opções relativas a declarações especiais.

Nos Regimes de Tributação pode definir qual dos regimes se aplica à sua empresa. É possível preencher

mais de um regime de tributação em simultâneo, nomeadamente nos casos em que uma entidade desenvolve

atividades isentas e não isentas.

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4.1.2. Taxas de Tributação

Aqui pode definir todas as taxas utilizadas para o cálculo de todas as tributações. Pode atualizar e modificar

todas as taxas cujos campos estejam em branco, no entanto pode alterar as taxas principais selecionando o

tipo de Taxa pretendido. Ao definir as taxas deverá garantir consistência com o Regime de Tributação.

Nota: Caso a empresa com que está a trabalhar não tenha as taxas de tributação atualizadas deverá ir às

funções da página e executar a Função Taxas por Defeito.

ÍNDICE

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4.1.3. Lucro Tributável

No Lucro Tributável é possível efetuar ajustes aos valores para refletir na declaração de Imposto. Pode

visualizar o quadro do Lucro Tributável por Variações Patrimoniais, A Acrescer ou A Deduzir, ou todos.

Os ajustamentos ao Lucro Tributável, podem ser efetuados através da ligação às contas do plano original, da

inserção manual dos montantes e, em alguns casos, através do preenchimento de informações adicionais

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4.1.3.1. Ligação às contas do plano original

Para efetuar a ligação entre o plano de contas original e o Lucro Tributável, devemos seguir os seguintes

passos:

1. Escolher a opção “Configuração Importação” no menu do Lucro Tributável

2. Depois é necessário corresponder as contas de rendimentos e gastos do plano de contas original, no

quadro à esquerda, com as linhas do Lucro Tributável, no quadro à direita.

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3. No quadro das correspondências onde são guardadas as nossas escolhas, podemos inclusivamente

escolher a percentagem do valor original que pretendemos importar para a respetiva linha do Lucro

Tributável (por defeito o sistema assumirá 100%). Caso pretenda importar correspondências que já

efetuou deverá proceder como explicado na importação de correspondências.

4. De seguida deve escolher a opção “Concluir” na barra de menu e confirmar a importação.

Nota: Sempre que voltar a importar um balancete deste período ou de qualquer outro, o DEFIR irá

automaticamente preencher as tributações autónomos com base nas correspondências efetuadas.

4.1.3.2. Ajustamentos manuais

Para efetuar outros ajustamentos que não constem nas contas do plano de contas original, ou caso não opte

pela utilização dessa funcionalidade, deve acrescentar uma linha ao quadro. Pode fazê-lo com o botão direito

do rato ou através do menu.

Depois de inserir uma nova linha deve acrescentar uma descrição e o valor que pretende corrigir, sendo que o

mesmo se irá refletir na linha anterior.

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Também é possível inserir uma linha e escolher uma conta do balancete. Neste caso não é possível alterar a

descrição da linha nem o valor pois vai assumir valor constante na respetiva conta.

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4.1.4. Matéria Coletável

Antes de inserir os valores para a Matéria Coletável deverá definir os Regimes de Tributação. Apenas estão

disponíveis com possibilidade de edição os campos das colunas conforme o(s) regime(s) de tributação

selecionado(s).

Depois de escolhidos qual ou quais os regimes de tributação dos rendimentos, poderá inserir os valores da

matéria coletável. No caso de ter mais de um regime de tributação o prejuízo fiscal ou o lucro tributável do

Regime Geral são calculados pela diferença entre os montantes totais e os montantes inseridos nas restantes

colunas.

Poderá alterar os valores nos campos que estão assinalados com uma caixa através de preenchimento direto e

das linhas que estão marcadas com uma imagem para edição do seu valor em quadros de preenchimento

adicional.

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Caso pretenda que o DEFIR atualize os prejuízos fiscalmente dedutíveis com base

nos dados do ano anterior, deverá ir ao menu e executar a respetiva função. Ao

seguir este processo de atualização, irá buscar todos os prejuízos dedutíveis dos

anos anteriores.

ÍNDICE

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4.1.5. Cálculo do Imposto

4.1.5.1. Imposto Estimado e Deduções à Coleta

4.1.5.1.1. Cálculo do imposto

No DEFIR o cálculo do imposto é feito de forma automática e lançado no balancete nas respetivas contas (3413

e 871). Caso pretenda alterar o valor de forma manual, basta selecionar o campo da estimativa de imposto

manual e introduzir o valor pretendido.

Em termos de apresentação do Balanço, o DEFIR segue as regras previstas no ponto relativo à apresentação no

Balanço.

As deduções à coleta são apresentadas na declaração até à concorrência do respetivo valor. Assim sendo, caso

os montantes a deduzir calculados nos pontos seguintes sejam superiores ao montante da coleta, o DEFIR irá

apenas colocar nos respetivos campos e pela respetiva ordem o montante determinado até à sua concorrência.

A partir deste quadro poderá imprimir os seguintes mapas:

Cálculo do imposto;

Registo de apuramento de II.

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4.1.5.2. Lançamento contabilístico

Com o DEFIR poderá rapidamente obter a sugestão de lançamento contabilístico do imposto apurado.

Poderá também imprimir o respetivo mapa:

Em termos de apresentação no Balanço do imposto estimado, o DEFIR apresenta no Balanço o imposto em

termos líquidos representado assim os montantes a recuperar ou a pagar em termos líquidos.

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Emissão da Declaração do Imposto Industrial (Modelo 1)

Na secção PDF do menu Imposto poderá pré-visualizar e imprimir todos a declaração Modelo 1 do Grupo A e

Grupo B, conforme aplicável:

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ANÁLISE FINANCEIRA

Preparação dos Elementos (análise financeira)

Antes de iniciar o processo de análise financeira, deverá ir ao menu Análise Financeira, Análise Financeira

Base e preencher ou verificar o preenchimento dos parâmetros para análise económico-financeira em Inputs.

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Relatórios e Indicadores Disponíveis (análise financeira)

O DEFIR disponibiliza um conjunto de relatórios que permitem de uma forma rápida e simples analisar a

situação económica da entidade, bem como a sua performance financeira. Os pontos seguintes explicam os

conteúdos dos respetivos mapas.

5.2.1. Balanço Funcional

O Balanço Funcional à semelhança do Balanço Patrimonial visa reproduzir, em determinada data, a situação

financeira da entidade, com a especificidade de agrupar os respetivos itens de acordo com os ciclos financeiros

da empresa. Assim sendo, o Balanço Funcional apresenta-se dividido nos três seguintes grupos, incorporando

alguns dos itens identificados no ponto anterior:

Investimento;

Exploração e

Financeiro (Tesouraria).

Apresenta-se de seguida os principais itens do Balanço Funcional:

5.2.2. Capitais Permanentes

Dizem respeito a origens (passivos sem sentido lato) com caráter de estabilidade, isto é, não exigíveis num

prazo superior a um ano. Os sub-grupos que o compõem são:

CAPITAIS PRÓPRIOS

Dizem respeito aos capitais próprios do Balanço incluindo o efeito da redução de capital subscrito e não

realizado (saldo devedor da conta de subscritores de capital).

O quadro discriminativo permite obter os saldos contabilísticos necessários à correta identificação dos capitais

próprios.

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DÍVIDAS A PAGAR NÃO CORRENTES

Este valor será obtido através da leitura dos saldos credores não correntes das contas da classe 3 - Terceiros,

com excepção das contas associadas a acréscimos e diferimentos e impostos diferidos que serão incluídas no

respetivo grupo.

Esta distinção é efetuada nas Contas, onde deverá inserir, nas respetivas contas, os valores a receber correntes

e não correntes.

5.2.3. Ativos Fixos

Dizem respeito a aplicações com caráter duradouro, ou seja, cujo prazo estimado de realização não seja inferior

a um ano. Assim, contempla os seguintes grupos de ativos:

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS

Correspondem aos elementos do imobilizado corpóreo afetos à exploração da empresa, bem como os

investimentos em imóveis, independentemente de estarem já em uso ou ainda em curso. Por fim inclui ainda os

adiantamentos por conta de imobilizações, que não assumam o valor de pagamento por conta.

Este grupo evidencia o valor líquido desta tipologia de ativos pelo que aos montantes brutos expressos nas

contas são retiradas as respetivas depreciações acumuladas.

IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS

O mesmo que o referido para as imobilizações corpóreas, mas relativamente às aplicações duradouras em

elementos incorpóreos, afetos à exploração. Inclui também qualquer goodwill reconhecido nas contas.

INVESTIMENTOS FINANCEIROS

Dizem respeito a aplicações financeiras de caráter duradouro, em elementos intangíveis (partes de capital,

empréstimos de financiamento, etc.). As rubricas deste grupo são, à semelhança das restantes contas de

imobilizações corpóreas obtidas a partir dos montantes brutos, incluindo os investimentos em curso e

adiantamentos, líquidos das respetivas provisões acumuladas.

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DÍVIDAS A RECEBER A NÃO CORRENTES

Neste grupo inserem-se os saldos das contas a receber, cuja prazo de realização seja superior a um ano. Desta

forma, serão aqui contemplados os saldos devedores não correntes evidenciados nas contas de terceiros, com

exclusão da conta de acréscimos e diferimentos.

Estes montantes são líquidos das provisões acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito

(consideradas na parte não corrente da respetiva rubrica).

Esta distinção é efetuada nas Contas, onde deverá inserir, nas respetivas contas, os valores a receber correntes

e não correntes.

5.2.4. Necessidades Cíclicas

Neste grupo são integrados os ativos circulantes decorrentes do ciclo de exploração da empresa e que, por isso

se apresentam muito estáveis (em termos financeiros) em cada empresa, poderão variar substancialmente de

empresa para empresa em consequência do tipo de negócio e do setor de atividade. Os seus montantes

dependem fundamentalmente do tipo e volume do negócio e das condições de exploração que lhe estão

subjacentes (p. ex. prazos médios de recebimento, necessidades médias de “stocks” de mercadorias e outros

inventários).

Por esse motivo representam investimentos com caráter de permanência dependentes da gestão operacional da

empresa e, pelo que constituem uma das fortes áreas de intervenção dos gestores operacionais.

Os grupos que são identificados como necessidades cíclicas são:

EXISTÊNCIAS

Correspondem às existências finais de todas as categorias de bens armazenáveis, adquiridos ou produzidos pela

empresa com destino à venda ou ao consumo, deduzidas das provisões acumuladas que, entretanto, tenham

sido constituídas.

Os adiantamentos por conta de compras não os consideramos como inventários, mas sim como um pagamento

antecipado a fornecedores, pelo que foi excluído deste grupo e incluído (a deduzir) nas dívidas a pagar a

fornecedores (recursos cíclicos). Este procedimento permite-nos uma análise mais adequada do valor do prazo

médio de pagamentos, bem como das rotações das existências.

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CLIENTES

Neste grupo pretende determinar-se o valor líquido a receber dos clientes correntes, por forma a identificar o

prazo médio de recebimentos e confrontá-los com o respetivo normativo de empresa ou do setor.

Assim, engloba o saldo líquido a curto prazo da conta 31 - Clientes, bem como todas as contas ou rubricas que

com ele se possam relacionar. Foi deduzido o saldo credor de adiantamentos por conta de vendas por

considerarmos representar um recebimento adiantado de clientes.

Estes montantes são líquidos das provisões para cobrança duvidosas acumuladas que tenham sido constituídas

para o efeito (consideradas na parte corrente da respetiva rubrica).

DÍVIDAS A RECEBER DE EXPLORAÇÃO

Engloba as dívidas resultantes do ciclo de exploração das empresas, i.e., do exercício das suas atividades

correntes, com excepção das dívidas de clientes.

Como exemplos mais típicos temos os valores a recuperar do Estado, saldos a receber do pessoal ou de outros

devedores que estejam relacionados com atividade da empresa.

OUTROS ATIVOS CORRENTES

Englobam-se neste grupo os proveitos a facturar e os custos a repartir por períodos futuros que estejam

diretamente relacionados com exploração. Contemplará, desta forma, os valores resultantes dos ajustamentos

de proveitos e custos operacionais, tais como rendas adiantadas, seguros antecipados, etc.

5.2.5. Recursos Cíclicos

Os recursos cíclicos correspondem aos passivos correntes resultantes das operações de exploração da empresa.

À semelhança do referido nas necessidades cíclicas, o seu montante depende do tipo de negócio, setor de

atividade e capacidade de negociação da empresa.

O prazo médio de pagamentos a fornecedores constitui o fator determinante do valor afeto a este grupo.

Excluem-se, desta forma os passivos correntes alheios às operações normais da empresa, os quais,

representando valores decorrentes de operações financeiras, v.g. empréstimos obtidos correntes, deverão ser

incluídos no grupo “Tesouraria passiva”.

Os grupos que constituem recursos cíclicos foram repartidos entre:

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FORNECEDORES

Este grupo tem por finalidade apurar o saldo líquido das dívidas a pagar a curto prazo a fornecedores. Sendo

assim, por considerarmos os adiantamentos por conta de compras como um pagamento adiantado a

fornecedores, propomos a sua inclusão neste grupo. Por essa razão, inclui-se no modelo base o saldo devedor

da conta de adiantamento por conta de compras, com sinal negativo.

OUTRAS DÍVIDAS A PAGAR EXPLORAÇÃO

Inclui as dívidas a pagar correntes que devam ser relacionadas com a atividade normal da empresa, excepto

fornecedores, já contemplado no grupo anterior.

Como exemplos mais significativos temos as dívidas ao Estado e ao pessoal e outros credores identificáveis com

operações de exploração.

OUTROS PASSIVOS CORRENTES

Englobam-se neste grupo os custos a facturar e os proveitos a repartir por períodos futuros que estejam

diretamente relacionados com exploração. Contemplará, desta forma, os valores resultantes dos ajustamentos

de proveitos e custos operacionais, tais como do lado dos custos: seguros a liquidar, os custos a liquidar (água,

eletricidade, telefone), etc.; e do lado dos proveitos, vendas ou prestações de serviços a realizar (receitas

operacionais do período que correspondem a proveitos do período seguinte).

5.2.6. Tesouraria Ativa

Corresponde aos ativos da empresa não considerados fixos nem cíclicos ou não relacionados com qualquer

origem, em particular retificadores de capitais próprios (ex.: subscritores de capital, dívidas de sócios).

Em regra na tesouraria ativa incluem-se os ativos (aplicações) de curto prazo, com caráter financeiro ou

ocasional, tais como as disponibilidades, as dívidas a receber alheias à exploração e os ajustamentos de

proveitos e custos não operacionais.

Este grupo divide-se nos seguintes sub-grupos:

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DÍVIDAS A RECEBER EXTRA EXPLORAÇÃO

Inclui as dívidas a receber correntes (até um ano) que não estejam diretamente relacionadas com o ciclo de

exploração da empresa. Resultam, assim, de decisões de caráter financeiro ou eventual, pelo que poderão

apresentar oscilações muito significativas de período para período.

Consideramos como tal, os saldos devedores de curto prazo das contas de acionistas e de outros devedores

alheios às operações do ciclo de exploração como, p. ex., obrigacionistas e devedores diversos.

Estes montantes são líquidos das provisões acumuladas que tenham sido constituídas para o efeito

(consideradas na parte corrente da respetiva rubrica).

CAIXA E DEPÓSITOS BANCÁRIOS

Engloba as contas relativas a caixa e depósitos bancários. Estão excluídos os descobertos bancários que são

reconhecidos no passivo.

5.2.7. Tesouraria Passiva

Rubrica equivalente à tesouraria ativa, mas para as contas passivas correntes. Não constituindo recursos

cíclicos, representam passivos de caráter financeiro ou ocasional.

Os grupos em que se propôs a sua decomposição foram os seguintes:

EMPRÉSTIMOS OBTIDOS CORRENTES

Identificou-se um grupo próprio para esta natureza de passivos face à sua relevância para a análise financeira

da empresa, particularmente no que concerne ao endividamento, ao custo do capital e aos efeitos das decisões

de financiamento em empréstimos bancários a curto prazo.

Engloba os saldos credores correntes das contas de empréstimos obtidos e de depósitos à ordem (descobertos

bancários).

DÍVIDAS A PAGAR EXTRA EXPLORAÇÃO

À semelhança do referido para as dívidas a receber da mesma natureza, serão de incluir neste grupo as dívidas

a pagar resultante de operações alheias ao ciclo de exploração. É o caso de dívidas ao curto prazo resultantes

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de operações dos ciclos de investimento e financeiro, com exclusão dos empréstimos obtidos já considerados

em grupo próprio.

Assim, consideram-se como integrantes deste grupo as dívidas a curto prazo a Acionistas (sócios) fornecedores

de investimentos e outros credores diversos.

ÍNDICE

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Equilíbrio Financeiro (mapa e gráfico)

A análise do equilíbrio financeiro tem como suporte os grupos previamente definidos para o balanço funcional e

tendo como base os três ciclos: de investimento, de exploração e financeiro. Contudo, iremos no conjunto dos

indicadores propostos dar ênfase aos relacionados com o ciclo de exploração.

De forma geral, os três grandes indicadores do equilíbrio financeiro são:

Fundo de Maneio (ou Fundo de Maneio Líquido) - FML;

Necessidades em Fundo de Maneio (ou Fundo de Maneio Necessário) - NFM;

Tesouraria (ou Tesouraria Líquida) - TRL.

FUNDO DE MANEIO

Capitais Permanentes

-

Imobilizações corpóreas

O Fundo de Maneio expressa o diferencial entre os recursos estáveis da

empresa (exigível a mais de um ano e capitais próprios) e as aplicações

duradouras (realizável a mais de um ano). Esse diferencial, sendo positivo

evidencia uma margem de segurança do financiamento sobre as aplicações

permanentes.

Tradicionalmente considerava-se que a empresa estava numa situação

financeira equilibrada se o seu fundo de maneio fosse positivo. Contudo, tal

não é verdade porque o fundo de maneio positivo não constitui, hoje em dia,

condição nem necessária nem suficiente para que se verifique uma situação

de equilíbrio financeiro.

Para que tal se verifique, torna-se necessário que o valor do fundo de maneio

esteja adequado às necessidades em fundo de maneio.

NECESSIDADES EM FUNDO DE MANEIO

Necessidades Cíclicas

-

Recursos Cíclicos

As necessidades em fundo de maneio constituem o principal indicador do ciclo

de exploração. Reflete os impactos dos aspetos normativos relacionados com

o negócio (prazos médios de recebimentos e pagamentos, rotações), bem

como a forma como os gestores operacionais executam as suas atividades.

O valor deste indicador depende muito do tipo de negócio e da capacidade

negocial e de gestão da empresa e dos seus responsáveis. No setor da

distribuição ao público (particularmente grandes superfícies) este indicador é

frequentemente negativo (recursos em fundo de maneio), enquanto que na

indústria é bastante positivo e, por isso, indiciador da necessidade de um

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Necessidades Cíclicas

-

Recursos Cíclicos

elevado fundo de maneio. Muita da competitividade dos negócios está

relacionada com este indicador.

As necessidades em fundo de maneio constituem uma das grandes

determinantes (senão a principal) da política financeira da empresa. Por isso,

a referência de que os principais gestores financeiros são os gestores

operacionais.

TESOURARIA

Tesouraria Ativa - Tesouraria

Passiva

ou

Fundo de Maneio - Nec.Fundo de

Maneio

A tesouraria constitui o indicador de equilíbrio financeiro. Se o seu saldo se

aproxima do zero significa que o fundo de maneio está adequado às

necessidades em fundo de maneio.

Sendo muito positivo, pode ser sintoma da existência de excedentes “ociosos”

de tesouraria com impacto negativo sobre a rendibilidade.

Sendo negativo, poderá representar dificuldades ou impossibilidade em

cumprir os compromissos financeiros a curto prazo. Esta situação obriga a

frequentes “expedientes” financeiros para manter o normal funcionamento da

empresa (negociação de descobertos, de apoios à caixa, de créditos sobre

faturas, etc.).

ATIVO ECONÓMICO

Ativo Fixo

+

Necessidades em Fundo de Maneio

Representa o valor do investimento líquido afeto ao negócio. Constitui uma

referência de grande importância para as decisões de financiamento da

empresa, na medida em que no ativo económico já foi deduzido o

financiamento normal da atividade operacional (crédito de fornecedores e

outros de exploração, v.g. Estado).

Também para análise das taxas de rendibilidade operacional ou de retorno do

investimento, deverá ser este o valor a ter em conta, na medida em que

representa o verdadeiro investimento do negócio, (e não o valor do ativo

líquido, como tem sido tradicionalmente utilizado).

A determinação do EVA (Economic Value Added) tem também por base o

conceito de ativo económico (ver “outros indicadores económicos e

financeiros”)

ÍNDICE

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Demonstração dos Resultados Funcional

A demonstração dos resultados funcional permite conhecer os resultados de uma entidade nas seguintes

perspetivas:

Resultado operacional, fazendo a distinção entre gastos variáveis e gastos fixos;

Resultados financeiros, numa óptica mais alargada;

Resultados eventuais, distinguindo todos aqueles que não são recorrentes na atividade normal da

entidade.

Apresenta-se de seguida os principais itens da Demonstração dos Resultados Funcional:

CUSTOS VARIÁVEIS

Classificamos como custos variáveis aqueles que variam proporcionalmente de acordo com o nível de atividade.

Os seus valores dependem do volume produzido ou volume de vendas efetivado num determinado período.

Incluíram-se neste âmbito o CMVMC, os Fornecimentos e Serviços Externos, as Provisões (activas) relacionadas

com existências e ativos não depreciáveis e as provisões.

CUSTOS FIXOS DESEMBOLSÁVEIS

Dizem respeito aos custos correntes, cujo montante é independente do nível de atividade da empresa e que

resultem em pagamentos de exploração. O DEFIR considera nesta rubrica os custos com pessoal e os outros

custos não financeiros.

CUSTOS FIXOS NÃO DESEMBOLSÁVEIS

Dizem respeito sobretudo às depreciações, amortizações e provisões do período.

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Ciclo de Exploração

O ciclo de exploração representa a quantidade necessária de dias de volume de negócios para cobrir as

necessidades em fundo de maneio. Ou seja, em linguagem simplista, o nº de dias em que a empresa está a

vender apenas para suprir as suas necessidades internas. Daí o esforço de gestão no sentido de reduzir ao

máximo este indicador.

Para efeitos de simplicidade de cálculo, determinou-se previamente o volume de negócios por dia, calculado

pelo quociente entre o volume de negócios do período e o nº de dias de análise (indicado nos parâmetros para

análise económica).

NECESSIDADES FINANCEIRAS (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)

Necessidades Cíclicas_

Volume de Negócios diário

Este indicador indica o nº de dias necessário para que as vendas e prestações

de serviços cubram as necessidades financeiras decorrentes do ciclo de

exploração. Estas necessidades prendem-se com os níveis necessários de

“stocks”, com o crédito concedido a clientes e com outras necessidades

cíclicas.

Por esse motivo, são determinados os indicadores para cada um dos ativos

mencionados, cuja interpretação é equivalente à já referida.

RECURSOS FINANCEIROS (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)

Recursos Cíclicos_

Volume de Negócios diário

Este indicador indica o nº de dias de vendas e prestações de serviços cobertos

pelos créditos decorrentes do ciclo de exploração. Estes recursos dependem

sobretudo do crédito de fornecedores, do Estado e de outros recursos cíclicos,

constituindo atenuante às necessidades financeiras referidas no indicador

anterior.

Por esse motivo, são determinados os indicadores para cada um dos passivos

mencionados, cuja interpretação é equivalente à já referida, sendo

deduzidos para efeito do cálculo do nº de dias do ciclo financeiro.

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CICLO DE EXPLORAÇÃO (EM DIAS DE VOLUME DE NEGÓCIOS)

Necessidades em Fundo de

Maneio_

Volume de Negócios diário

ou

Nec. Financeiras - Rec. Financeiros

Como já anteriormente foi referido, este indicador indica o nº de dias de

vendas e prestações de serviços necessários para cobertura das necessidades

em fundo de maneio.

Refira-se que, embora o seu valor dependa sobretudo dos prazos médios de

recebimentos e pagamentos e da rotação de “stocks” (para além do volume

de negócios), os valores encontrados para cada um dos indicadores mais

elementares representam as respetivas durações em dias de volume de

negócios e não as suas rotações (inventários) ou prazos de recebimentos

(clientes) ou pagamentos (fornecedores). Tal serão identificados no quadro de

“outros indicadores do ciclo”.

ÍNDICE

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Análise Integrada da Rendibilidade

O conceito de rendibilidade é um dos conceitos mais importantes ao tratarmos da análise económica e

financeira de uma empresa. Ao falarmos em rendibilidade estamos a falar de um valor relativo que resulta de

uma relação entre um resultado ou “output” gerado e um recurso ou investimento que permitiu gerar esse

mesmo resultado.

Rendibilidade = resultado ou “output”

recurso investido

Existem vários indicadores que permitem medir a rendibilidade, e importa neste caso termos presente que tipo

de rendibilidade nos interessa analisar. Um dos indicadores mais utilizados para medir a rendibilidade de uma

empresa é o denominado indicador da Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP’). Este indicador é calculado da

seguinte forma:

Rendibilidade dos Capitais Próprios (RCP’) = Resultados Líquidos

Capitais Próprios

A RCP’ é uma taxa que permite relacionar o nível de resultados líquidos gerados em função do montante

investido pelos sócios/acionistas e pelos resultados gerados pela própria empresa. Deste modo, estamos na

presença de um indicador de rendibilidade global que se destina sobretudo a entidades externas como a banca

e investidores.

De um ponto de vista mais específico interessa-nos poder utilizar a RCP’ como instrumento de análise interna,

nomeadamente como indicador de gestão. Desta forma podemos proceder a uma análise integrada da

rendibilidade dos capitais próprios, decompondo a sua fórmula (RL/CP’) em vários sub-indicadores, permitindo-

nos avaliar de forma mais precisa a influência dos principais fatores que contribuem para a formação do valor

final da RCP’. Numa primeira abordagem verificamos que a RCP’ é calculada a partir dos resultados finais da

empresa (Resultado Líquido Exercício na expressão contabilística). Só que importa ter presente que os

Resultados Líquidos são influenciados por vários tipos de resultados ou de fatores. São-nos algures familiar

expressões como “a empresa economicamente é viável, o problema são os encargos financeiros e por isso

temos resultados negativos” ou então “se não fosse a mais-valia na venda do investimento não teríamos tido

lucro”. Expressões como estas traduzem a influência que a componente financeira ou a componente eventual

têm na formação dos Resultados Líquidos, e por esta via na determinação da taxa da RCP’.

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A análise da rendibilidade permite-nos avaliar a performance económica e financeira da empresa, identificando

de forma coerente e integradora, os grandes fatores que a influenciam. O modelo que se apresenta (modelo

multiplicativo, também conhecido como método DuPont), parte de avaliação da performance da empresa numa

perspetiva do acionista (rendibilidade dos capitais próprios), e identifica os principais fatores que a influenciam.

Assim, a rendibilidade dos capitais próprios resulta, fundamentalmente:

Da capacidade do negócio em gerar valor (rendibilidade do ativo económico);

Da situação financeira e do custo do dinheiro (alavanca financeira);

Do impacto de operações eventuais ou excecionais (efeito do resultado eventual);

Do impacto da tributação sobre os rendimentos (efeito fiscal).

Como se identifica de seguida, quer a rendibilidade do ativo económico, quer a alavanca financeira ainda estão

dependentes de outros fatores. No primeiro caso: das margens praticadas e da estrutura dos custos

operacionais (fixos e variáveis) e do nível de investimentos (ativo económico); no segundo caso: do custo do

financiamento e do nível de endividamento.

RENDIBILIDADE DOS CAPITAIS PRÓPRIOS

Resultado Líquido_

Capitais Próprios

Usado como indicador de rendibilidade na perspetiva dos sócios/acionistas.

Permite avaliar o retorno do capital próprio, confrontando o nível de

resultados gerados com o montante de capital dos acionistas/sócios.

Tal como foi referido, este indicador decompõe-se em indicadores mais

elementares, que a seguir se indicam, como forma de melhor quantificar os

fatores que o influenciam.

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RENDIBILIDADE DO ATIVO ECONÓMICO

Resultado Operacional_

Ativo Económico

Indicador que expressa a rendibilidade económica do investimento líquido.

Avalia, desta forma, a capacidade do negócio gerar resultados face ao

investimento que lhe está afeto (Ativo Económico), independentemente da

forma de financiamento.

Este indicador decompõe-se nos três indicadores seguintes:

RENDIBILIDADE BRUTA DO V. NEGÓCIOS OU EFEITO DOS GASTOS VARIÁVEIS (RBV)

Margem Bruta___

Volume de Negócios

Expressa a rendibilidade do volume de negócios tomando face aos seus

gastos variáveis. Este indicador depende da margem de comercialização

praticada pela empresa e da sua estrutura de gastos (variáveis ou

fixos).

EFEITOS DOS GASTOS FIXOS (EGF)

Resultado Operacional_

Margem Bruta

Indica até que ponto a margem bruta é absorvida pelos gastos fixos.

Um valor próximo da unidade (1), significa que os custos fixos têm um

peso reduzido na estrutura de gastos da empresa, o que reduz o seu

risco económico (o ponto crítico é baixo)

Se o indicador for negativo (sendo MB>0) significa que a margem bruta

é insuficiente para cobrir os gastos de estrutura (fixos).

ROTAÇÃO DO ATIVO ECONÓMICO (RAE)

Volume de Negócios_

Ativo Económico

Este indicador quantifica a relação entre o volume de negócios e o

investimento líquido (medido pelo Ativo Económico). Indica o nº de

vezes que este último foi “vendido” durante o período de análise.

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ALAVANCA FINANCEIRA (AF)

Efeito do Resultado Financeiro

x

Estrutura financeira

Avalia o impacto do fator financeiro na RCP. Este impacto depende sobretudo

da relação entre a RAE e a taxa média do custo do endividamento e da

estrutura financeira.

Por isso, para melhor se avaliar este indicador torna-se necessário decompô-

lo nos dois indicadores seguintes.

EFEITO DO RESULTADO FINANCEIRO (ERF)

Resultado de Exploração_

Resultado Operacional

Este indicador quantifica a relação entre o resultado após e antes do

resultado financeiro. A sua interpretação varia muito de acordo com os

valores de cada uma das grandezas. Assim:

Se o resultado operacional for positivo:

* Quanto mais se aproximar da unidade (1), menor é o impacto do

resultado financeiro;

* Um valor próximo do zero significa que os encargos financeiros

absorvem a quase totalidade do resultado operacional;

* Um valor superior à unidade representa um resultado financeiro

positivo (proveitos financeiros superiores aos gastos financeiros);

* Um valor negativo significa que os resultados operacionais são

insuficientes para cobrir os encargos financeiros (o negócio não

gera resultados suficientes para cobrir os gastos da sua estrutura

financeira).

Se o resultado operacional for negativo este indicador deve ser

analisado com muito cuidado, pois o agravamento de gastos financeiros

conduz a valores positivos, o que distorce o seu significado.

ESTRUTURA FINANCEIRA (EF)

Ativo Económico_

Capitais Próprios

Indicador que evidencia a estrutura de financiamento do ativo

económico. O seu valor é, em regra, superior a 1 o que reflete

financiamento em capital alheio, o qual será tanto maior quanto mais

elevado for este indicador. Se o custo de capital alheio for inferior à

rendibilidade do ativo económico, um valor elevado deste indicador

provocará um acréscimo de rendibilidade dos capitais próprios. Caso

contrário, deverá reduzir-se o valor deste indicador.

Por isso, a conjugação deste indicador com o imediatamente anterior

provoca o que vulgarmente se designa por alavanca financeira.

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EFEITO DO RESULTADO EVENTUAL (ERE)

Resultado Antes de Impostos_

Resultado de Exploração

Além dos fatores económico e financeiro, também os ganhos e perdas

influenciam o nível da rendibilidade dos capitais próprios. Este indicador

expressa a relação entre o resultado após e antes do Resultado Eventual.

A sua interpretação é equivalente para a apresentada no efeito dos resultados

financeiros, com as respetivas adaptações de terminologia, pelo que

remetemos o leitor para a sua leitura.

EFEITO FISCAL (ET)

Resultado Líquido_____

Resultado Antes de Impostos

Permite avaliar o nível de incidência fiscal sobre o resultado e,

consequentemente, sobre a rendibilidade do acionista. Quanto mais este

indicador se aproximar da unidade (1) - caso o RAI seja positivo - menor será

o peso da tributação sobre o rendimento. Se o valor deste indicador for

negativo (sendo o RAI positivo), significa que o resultado antes de impostos

não é suficiente para cobrir o montante da tributação. Sendo o RAI negativo,

este indicador deverá ser interpretado com muitas reservas (vide comentários

a indicadores anteriores).

ÍNDICE

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Rendibilidade e Risco (mapa e gráfico)

Neste quadro e gráfico apresenta-se um conjunto de indicadores complementares à análise da rendibilidade da

empresa e relacionados com duas categorias de risco: económico e financeiro.

5.7.1.1. Risco Económico

O risco económico relaciona-se diretamente com o nível de atividade operacional da empresa e da

correspondente estrutura de gastos. Em linhas muito gerais, pode dizer-se que o risco económico depende

fundamentalmente do volume de negócios da empresa e do nível dos seus custos fixos. Os principais

indicadores deste tipo de risco são os seguintes:

GRAU DE ALAVANCA OPERACIONAL (GAO)

Margem Bruta__ _

Resultado Operacional

Ao relacionar a proporção entre a Margem Bruta e os Resultados

Operacionais, este indicador coloca em evidência o peso dos Custos Fixos na

estrutura dos gastos operacionais da empresa. Quanto maior for este

indicador maior é o risco da empresa, pois significa que grande parte da

Margem Bruta é absorvida por gastos fixos.

Este indicador serve ainda para simular o impacto das variações do Volume de

Negócios sobre os Resultados Operacionais. Por exemplo, se o GAO for 5,

uma variação de 10% no Volume de Negócios irá corresponder a uma

variação de 50 % nos Resultados Operacionais (desde que a estrutura de

gastos se mantenha inalterada).

PONTO CRÍTICO

Gastos Fixos______

{1-(Custos Variáveis/Vol.

Negócios)}

Também designado por ponto morto ou “break-even”, o valor deste indicador

reflete o nível de atividade necessária (traduzida em Volume de Negócios)

para que os Resultados Operacionais sejam nulos. Isto é, representa o volume

de negócios mínimo que é necessário para cobrir os custos operacionais.

MARGEM DE SEGURANÇA

Volume de Negócios atual__ - 1

Vol. de Negócios ponto crítico

Mede a margem percentual que separa o atual Volume de Negócios do

correspondente ao Ponto Crítico. Quanto maior for a Margem de Segurança

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menor será o risco económico, porquanto a empresa poderá resistir com

maior facilidade a recessões do mercado.

5.7.1.2. Risco Financeiro

O risco financeiro relaciona-se diretamente com o nível e tipo de endividamento da empresa e dos respetivos

gastos financeiros. De forma genérica, pode dizer-se que o risco financeiro depende fundamentalmente da

estrutura financeira (relação entre capitais próprios e alheios) e da relação entre a rendibilidade do seu negócio

(RAE) e do custo do financiamento. Os principais indicadores deste tipo de risco são os seguintes:

GRAU DE ALAVANCA FINANCEIRO (GAF)

Resultado Operacional_

Resultado de Exploração

Avalia a capacidade do negócio da empresa em fazer face aos compromissos

com encargos financeiros. Quanto maior for este indicador maior é o risco

financeiro, porque significa que o resultado operacional foi em grande parte

absorvido pelos custos financeiros. Se o resultado operacional for positivo e

este indicador negativo, significa que os gastos financeiros excedem o valor

do resultado operacional.

À semelhança do Grau de Alavanca Operacional, o GAF pode indicar a

alteração percentual nos Resultados de Exploração em função de alterações

percentuais nos Resultados Operacionais. Por exemplo se o GAF for 2, a uma

variação de 3% nos Resultados Operacionais corresponderá um a variação de

6% nos Resultados de Exploração.

SOLVABILIDADE

Capital Próprio_

Passivo

Avalia a capacidade da empresa para fazer face aos seus compromissos com

terceiros. Nesta comparação entre os capitais próprios e alheios obtêm-se

indicações sobre o risco que os credores correm em relação a decisões de

concessão de crédito à empresa.

ESTRUTURA FINANCEIRA

Passivo___

Capital Próprio

Este indicador é o inverso da Solvabilidade, pelo que a sua interpretação é

equivalente. Trata-se de indicadores com uma perspetiva de médio e longo

prazos, na medida em que evidenciam a estrutura de financiamento entre

capitais próprios e alheios.

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RENDIBILIDADE ECONÓMICA DO ATIVO

Resultados Operacionais_

Ativo Líquido

Nível de resultados operacionais obtidos em função da totalidade dos capitais

investidos na empresa (Ativo = Capital Próprio + Capital Alheio). É um

indicador de rendibilidade económica, expressando a relação entre o resultado

gerado pelo negócio e a totalidade do investimento da empresa,

independentemente da forma de financiamento.

RENDIBILIDADE DO ATIVO

Resultados Líquidos_

Ativo Líquido Total

Indicador de rendibilidade líquida, uma vez que relaciona o nível de resultados

líquidos da empresa em função do montante total investido.

CUSTO MÉDIO DO CAPITAL

(Custo médio dos capitais alheios

+ Custo oportunidade dos Capit.

Próprios)

(Capital Próprio + Passivo)

Esta percentagem, indica a taxa média do custo do financiamento da

empresa. Esta taxa resulta da média ponderada do custo de oportunidade dos

capitais próprios, ou seja, a remuneração do capital que os sócios/acionistas

da empresa obteriam num negócio de rendibilidade e risco equivalentes, com

o custo médio do capital alheio, ou seja a taxa média de juro (estas taxas são

indicadas pelo utilizador em parâmetros económico -financeiros).

EFEITO DE ALAVANCA FINANCEIRA

Estrutura financeira

x

(Rendibilidade Económica do Ativo

-

-Custo Médio do Capital)

Este efeito permite avaliar o impacto na rendibilidade dos capitais próprios

provocado pelo recurso a capitais alheios. Para interpretar este indicador deve

comparar-se a rendibilidade económica do ativo com o custo médio do capital.

Se a primeira for superior a esta última, significa que, quanto maior for o

recurso a capital alheio, ou seja, quanto mais pesar o passivo na estrutura

financeira, maior será o efeito incremental na rendibilidade dos capitais

próprios.

Constituindo um indicador de rendibilidade, as suas conclusões deverão ser

devidamente conjugadas com os restantes indicadores de risco financeiro.

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5.7.1.3. Risco Económico e Risco Financeiro

GRAU COMBINADO DA ALAVANCA (GCA)

Grau de Alavanca Operacional

x

Grau de Alavanca Financeira

Indicador de risco global que conjuga as vertentes operacional e financeira. O

Grau Combinado de Alavanca também pode ser calculado pelo quociente

Margem Bruta / Resultados de Exploração. Quantifica o peso dos custos fixos

operacionais e dos custos financeiros e, por conseguinte, o impacto das

variações no volume de negócios sobre os resultados de exploração.

Este impacto deve ser lido com algumas reservas na medida em que, se os

custos fixos operacionais se podem considerar um pouco independentes do

volume de negócios, idêntica relação já não é possível estabelecer em relação

aos resultados financeiros.

ÍNDICE

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Outros Indicadores Económico Financeiros

FORMA DE CÁLCULO SIGNIFICADO

EXCEDENTE BRUTO DE EXPLORAÇÃO:

Resultado Operacional

+ Custos/reversões de depreciação e

de amortização

Este indicador evidencia o excedente gerado pelo negócio da

empresa.

Representaria os meios libertos (cash-flow) se não houvesse

variações de existências em armazém e se as operações se

processassem a pronto pagamento (vendas e compras) ou se não se

verificassem variações nos créditos e débitos de exploração. Isto é,

difere dos meios libertos brutos porque não tem em conta variação

das necessidades em fundo de maneio.

MEIOS LIBERTOS BRUTOS:

Excedente Bruto de Exploração

-

Variação das Necessidades Fundo Maneio

Evidencia os meios líquidos (meios monetários) gerados pelo negócio

d empresa.

Trata-se dum indicador de natureza monetária e que representa a

capacidade do negócio da empresa em gerar tesouraria para solver

os seus compromissos financeiros e investir. Por isso, constitui para

o financiador um barómetro de avaliação do risco dos créditos

concedidos.

“CASH-FLOW” OPERACIONAL_

RESULTADO OPERACIONAL

Confronta os meios líquidos gerados pelo negócio com o seu

resultado contabilístico. Em regra, o “cash-flow” é superior ao

resultado operacional (indicador > 1) em consequência do efeito dos

gastos fixos não desembolsáveis. Se tal não acontecer, há que ter

em atenção a gestão dos elementos cíclicos.

AUTOFINANCIAMENTO:

Resultado Líquido do Período

+ Custos /reversões de depreciação e

de amortização

+ Amortizações Extraordinárias de

Investimentos em Imóveis

Depreciáveis/Amortizáveis

(perdas/reversões)

+ Provisões para Existências

(perdas/reversões)

+ Provisões para Dívidas a Receber

Representa o excedente bruto da empresa, isto é, a diferença entre

os seus rendimentos e todos os gastos desembolsáveis,

independentemente de serem operacionais ou financeiros. O seu

significado é equivalente ao referido para o excedente bruto de

exploração, mas para a todo o tipo de rendimentos e gastos.

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(perdas/reversões)

+ Provisões (aumentos/reduções)

AUTONOMIA FINANCEIRA

Capitais Próprios_

Ativo

Identifica o grau de cobertura do total dos ativos por capital próprio.

Este indicador é de extrema importância em termos de avaliação da

estrutura e risco financeiro da empresa. Nos projetos de

investimento ou desenvolvimento com candidatura a apoios públicos

nacionais ou comunitários são exigidos valores mínimos a este

indicador quer na data de início, quer na data de fecho do projeto.

ENDIVIDAMENTO

Capitais Alheios_

Ativo

Indicador com significado inverso do imediatamente anterior. O seu

valor pode também ser calculado por (1 - Autonomia Financeira)

ESTRUTURA DO ENDIVIDAMENTO

Passivo de Corrente_____

Passivo Não Corrente

Evidencia a estrutura dos capitais alheios, relacionando os valores

exigíveis a curto prazo com os valores a médio e longo prazos. Um

valor baixo para este indicador indicia uma estrutura financeira de

menor risco, por ser reduzido o exigível a curto prazo ou por o

endividamento integrar os capitais permanentes.

LIQUIDEZ GERAL

Ativo Corrente___

Passivo Corrente

Este indicador está estritamente relacionado com o fundo de maneio.

Sendo >1 significa que o fundo de maneio é positivo; se

compreendido entre 0 e 1, então o fundo de maneio será negativo.

Trata-se de um indicador clássico de análise do equilíbrio financeiro,

mas que tem relevância principalmente para a análise na óptica do

credor. As atual atuação de gestão financeira no sentido de reduzir

ao máximo as necessidades em fundo de maneio e o nível de

tesouraria conduz a uma forte pressão de redução deste indicador.

Por esse motivo, um valor alto para este indicador é, em regra,

sintoma de má gestão de ativos.

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO (VBP)

Volume de Negócios

+ Variação de Produção

+ Trabalhos para a Própria Entidade

+ Provietos Suplementares

+ Subsídios à Exploração

Valor Bruto de Produção (VBP): expressão monetária da soma de

todos os bens e serviços produzidos em pela entidade, num dado

período de tempo.

CONSUMOS INTERMÉDIOS

Custo das Mercadorias Vendidas e

das Matérias Consumidas

+ Fornecimentos e Serviços de Terceiros

+ Impostos Indiretos

O consumo intermédio consiste no valor dos bens e serviços

consumidos como elementos de um processo de produção, excluindo

os ativos fixos, cujo consumo é registado como consumo de capital

fixo. Os bens e serviços podem ser transformados ou utilizados no

processo produtivo.

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VALOR ACRESCENTADO BRUTO (VAB)

VBP

-

Consumos Intermédios

Valor acrescentado da empresa. Evidencia os excedentes dos

“outputs” da empresa sobre os seus “inputs”.

Este valor acrescentado poderia também ser calculado na óptica de

distribuição, ou seja, pela remuneração dos fatores que contribuíram

para a sua realização (pessoal, capital e ativos fixos - amortizações).

VAB / Nº DE TRABALHADORES

Valor Acrescentado Bruto__

N.º de trabalhadores

Vulgarmente conhecido como indicador de produtividade (do

pessoal), evidencia o valor acrescentado por cada trabalhador. Deve

inserir na ficha de estabelecimento o nº de pessoas.

VAB / MASSA SALARIAL

Valor Acrescentado Bruto__

Custos com o pessoal

Evidencia a relação entre o VAB e os custos com o Pessoal. O

inverso deste indicador releva a fracção de VAB que é atribuída ao

fator humano.

EVA (ECONOMIC VALUE ADDED)

Resultado Operacional

-

(Custo capital x Ativo Económico)

O EVA (equivalente à margem de contribuição residual) evidencia o

resultado obtido após remunerado o investimento líquido do negócio,

independentemente de ser financiado em capitais alheios ou capital

próprio. Um EVA negativo significa atividade destruidora de valor, ou

seja o resultado de exploração não é suficiente para cobrir o

financiamento do investimento líquido necessário.

Trata-se de um conceito de origem recente que tem vindo a

substituir o ROI (taxa de retorno do investimento) na avaliação de

“performance” de segmentos da empresa (negócios, atividades,

mercados, centros de responsabilidade, filiais em grupos

económicos, produtos, clientes, etc.), na medida em que é o único

que integra numa só unidade de medida as vertentes financeira e

económica.

A taxa de custo do capital próprio e alheio deverá ser inserida em

elementos contabilísticos Parâmetros para Análise Económica e

Financeira

PRODUTIVIDADE DO EQUIPAMENTO

Valor Acrescentado Bruto______

Ativos Fixos Tangíveis e Intangíveis

Indicador equivalente à produtividade do pessoal, mas em relação ao

investimento em ativos fixos de exploração (tangíveis e intangíveis).

Evidencia o montante de valor acrescentado por cada unidade

monetária de investimento neste tipo de ativos.

RPA (Resultado por Acção)

Resultado líquido__

Número de Acções

Este indicador é apenas calculado no caso de sociedades com o

capital representado por acções. Evidencia o enriquecimento bruto

de cada acção decorrente dos resultados obtidos no período. Se

negativo, evidencia a perda de valor de cada acção. O número de

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acções deve ser introduzido nos elementos contabilísticos

Parâmetros para Análise Económica e Financeira

VCA (Valor Contabilístico por Acção)

Capitais próprios__

Número de Acções

Representa a fracção dos capitais próprios que cabe a cada uma das

acções, isto é, o seu valor patrimonial. Se confrontado com o valor

nominal, evidencia a valorização contabilística de cada acção; sendo

esta expressa pela relação entre o valor contabilístico e o valor de

mercado.

PER (Price & Earnings Ratio)

Cotação da Acção__

RPA

Trata-se dum indicador de avaliação baseado no mercado. O seu

inverso representa a rendibilidade de cada acção baseada no seu

preço de mercado.

Deverá inserir a cotação das acções bem como o nº de acções nos

elementos contabilísticos Parâmetros para Análise Económica e

Financeira

COEFICIENTE CAPITAL EMPREGO

Imobilizações Corpóreas e Incorpóreas

Número de Trabalhadores

Evidencia o investimento médio em ativos de exploração por cada

trabalhador. Na prática representa a intensidade capitalística média

por cada posto de trabalho.

ÍNDICE