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Título do Documento: MANUAL DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Qualidade e Meio Ambiente NÍVEL DE REVISÃO DO DOCUMENTO: 3 PÁGINA: 1 de 37 A versão válida deste documento está disponibilizada na rede informatizada da TRUFER. Cópias impressas deste documento são consideradas “cópias não controladas”, não recebendo atualizações. MANUAL DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE Revisão: 3 13 / 11 / 2018 Norma NBR ISO 9001:2015 Norma NBR ISO 14001:2015 Elaborado por: Hugo Ferreira de Barros Aprovado por: Márcio Trujillo Rodrigues Data de elaboração: 13 / 11 / 2018 Data de aprovação: 13 / 11 / 2018

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MANUAL DO SISTEMA

INTEGRADO DE GESTÃO QUALIDADE E MEIO AMBIENTE

Revisão: 3

13 / 11 / 2018

Norma NBR ISO 9001:2015

Norma NBR ISO 14001:2015

Elaborado por: Hugo Ferreira de Barros

Aprovado por: Márcio Trujillo Rodrigues

Data de elaboração: 13 / 11 / 2018

Data de aprovação: 13 / 11 / 2018

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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO: .............................................................................................................................................. 3 2. GENERALIDADES: ........................................................................................................................................ 3 3. ESCOPO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO: .................................................................................... 3 4. CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO: ................................................................................................................. 4

4.1. Entendendo a organização e seu contexto: ............................................................................................ 4 4.2. Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas: ................................................... 4 4.3. Determinando o Escopo do Sistema Integrado de Gestão: .................................................................... 5 4.4. Sistema Integrado de Gestão e seus processos: .................................................................................... 5

5. LIDERANÇA: .................................................................................................................................................. 8 5.1. Liderança e Comprometimento: .............................................................................................................. 8 5.2. Política de Gestão: .................................................................................................................................. 9 5.3. Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais: ....................................................................10

6. PLANEJAMENTO: ........................................................................................................................................11 6.1.1 Ações para abordar riscos e oportunidades: ........................................................................................11 6.1.2 Aspectos Ambientais: ...........................................................................................................................11 6.1.3 Requisitos Legais e Outros Requisitos: ................................................................................................12 6.1.4 Planejamento de Ações: ......................................................................................................................12 6.2. Objetivo da Qualidade / Objetivos Ambientais e planejamento para alcançá-los: ..................................13 6.3. Planejamento de mudanças: ..................................................................................................................16

7. APOIO: ..........................................................................................................................................................17 7.1. Recursos: ...............................................................................................................................................17 7.2. Competência: .........................................................................................................................................19 7.3. Conscientização: ....................................................................................................................................20 7.4. Comunicação: ........................................................................................................................................20 7.5. Informação Documentada: .....................................................................................................................21

8. OPERAÇÕES: ..............................................................................................................................................25 8.1. Planejamento e Controle Operacionais: .................................................................................................25 8.2. Preparação e Resposta a Emergências: ................................................................................................25 8.3. Projeto e Desenvolvimento de Produtos e Serviços: ..............................................................................26 8.4. Controle de Processos, Produtos e Serviços Providos Externamente: ..................................................26 8.5. Produção e provisão de Serviço:............................................................................................................28 8.6. Liberação de Produtos e Serviços:.........................................................................................................29 8.7. Controle de Saídas Não Conformes: ......................................................................................................29

9. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO: .................................................................................................................30 9.1. Monitoramento, Medição, Análise e Avaliação: ......................................................................................30 9.2. Auditoria Interna: ....................................................................................................................................32

10. MELHORIAS: ..............................................................................................................................................34 10.1. Generalidades: .....................................................................................................................................34 10.2. Não Conformidade e Ação Corretiva: ...................................................................................................35 10.3. Melhoria Contínua: ...............................................................................................................................35

11. MATRIZ DE CORRELAÇÃO: ......................................................................................................................36 12. TABELA DE CONTROLE DE REGISTROS: ...............................................................................................37 13. REGISTRO DAS REVISÕES ......................................................................................................................37

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1. INTRODUÇÃO:

Atuamos há mais de meio século na comercialização, preparação e reciclagem de materiais ferrosos, colaborando diretamente com a reciclagem de materiais, tão em evidência no mundo moderno, onde o aproveitamento do que muitos entendem por "lixo", contribui para com a higienização ambiental, qualidade de vida, criação de empregos, assegura menores custos para os processos produtivos e reduz preços para o consumo interno, dando oportunidade de competição do produto final no mercado externo.

Trabalhamos com equipamentos especializados e caixas estacionárias de diversos tamanhos; oferecemos assistência, na área de logística, às empresas geradoras de sucata, atendendo aos locais de produção:

• Prestamos serviços especializados e personalizados, executados dentro dos Clientes, oferecendo a redução do tráfego de veículos para retirada de sucatas e redução de mão-de-obra;

• Dispensa da necessidade de vasilhames para armazenamento de sucata gerada, colaborando com o contratante em termos de arrumação e limpeza dos locais de trabalho e das linhas de produção.

Estamos localizados no município de Diadema em São Paulo, onde contamos com os mais modernos e seguros sistemas de pesagem, identificação, controle e armazenagem dos materiais, numa área operacional de 50.000 m² sendo 7.000 m² da área coberta e equipada com ponte rolante e eletroímã. Com o objetivo de atender melhor os nossos Clientes, a TRUFER montou Filiais em locais estratégicos em Estados vizinhos ao da sua Matriz (São Paulo). Contamos ainda, nas empresas geradoras de sucata, com equipamentos nos locais de produção (prensas móveis); adquirimos, selecionamos e beneficiamos todos os tipos de sucatas ferrosas, de todos os Setores geradores. Para melhor atender a solicitação do Cliente, seja ele do ramo Siderúrgico ou de Fundição, preparamos nossos materiais por tipo e qualidade.

Este Manual do Sistema Integrado de Gestão contém informações importantes sobre o Sistema Integrado de Gestão da TRUFER e sobre as sistemáticas que devem ser cumpridas pelos seus colaboradores para que os serviços prestados possam atender às necessidades e expectativas de nossos Clientes, preservando o meio ambiente e os recursos naturais.

2. GENERALIDADES:

O Sistema Integrado de Gestão da TRUFER é gerenciado de acordo com os critérios das Normas NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015, e abrange as atividades de todos os Departamentos da Empresa.

3. ESCOPO DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO:

A descrição do escopo de Certificação da TRUFER está apresentada abaixo:

• “Comercialização, Coleta, Processamento e Destinação de Resíduos de Ferro e Aço”.

O Sistema Integrado de Gestão encontra-se implantado nas Unidades Diadema, São José dos Pinhais, Taubaté e Contagem. Anualmente, durante a reunião de análise crítica pela Direção, deverá ser revisada a aplicabilidade das exclusões do Sistema Integrado de Gestão, previstas no Capítulo 4.3 deste documento.

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4. CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO:

4.1. Entendendo a organização e seu contexto:

A TRUFER determinou em sua análise de contexto as questões internas e externas pertinentes ao seu propósito e seu direcionamento estratégico, as quais afetam sua capacidade de alcançar os resultados pretendidos para o seu Sistema Integrado de Gestão, conforme apresentado a seguir:

• Requisitos Legais. • Ambiente Tecnológico.

• Questões Competitivas de Mercado.

• Concorrentes.

• Clientes e Fornecedores.

• Desempenho Ambiental da Empresa. • Resultados dos Processos.

• Cultura Interna e Conhecimento Organizacional.

As condições ambientais que afetam ou são capazes de afetar a organização foram formalizadas e estão apresentadas nos seguintes documentos: • Planilha “Controle de Licenças – Sistema de Gestão Ambiental”. • “Plano Ambiental”.

A Diretoria da TRUFER realiza anualmente reuniões de planejamento estratégico onde são definidos investimentos, estratégias de negócios e metas de crescimento. Nestes momentos a estrutura da Empresa é reavaliada e verificada sua capacidade de atendimento de eventuais novos projetos definidos, sem prejuízo do status atual de atendimento ao Cliente. Trimestralmente a Diretoria faz uma análise informal do seu planejamento estratégico com o objetivo de verificar se existem alterações a serem consideradas; caso sejam necessárias alterações deverá ser formalizada uma “Ata de Reunião”, caso não sejam identificadas necessidades de mudanças não será necessária nenhuma formalização.

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção deverão ser monitoradas e analisadas criticamente informações relevantes sobre as questões externas e internas, tomando-se as ações que forem consideradas mais apropriadas pela Direção para os interesses da TRUFER, levando também em consideração os interesses das partes interessadas definidas no Capítulo 4.2 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão.

4.2. Entendendo as necessidades e expectativas de partes interessadas:

As partes interessadas definidas como pertinentes para o Sistema Integrado de Gestão são as seguintes: • Clientes; • Fornecedores; • Colaboradores; • Comunidade; • Órgãos Regulamentadores; • Sócios.

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Durante as reuniões de análise crítica pela Direção devem ser monitoradas e analisadas informações sobre as partes interessadas e seus requisitos pertinentes (incluindo os requisitos legais aplicáveis), bem como os riscos e oportunidades identificados, sendo definidos planos de ação, a critério da Direção da TRUFER.

Os requisitos das partes interessadas estão identificados abaixo:

PARTE INTERESSADA

REQUISITOS MONITORAMENTO REGISTRO

CLIENTES

Dados contidos nos Pedido de Vendas

Análise Crítica do Pedido de Vendas

Sistema Informatizado

Requisitos Específicos Análise dos requisitos do Cliente pelo Comercial

(a) E-Mail enviado ao Cliente (b) Cadastro junto ao Cliente

FORNECEDORES Acordo comercial entre as partes Validade do acordo comercial

entre as partes (caso aplicável) Formalização do acordo comercial entre as partes

COLABORADORES Capacitação e Conscientização (a) Processo de contratação (b) Processo de integração

Registros de contratação e integração de funcionários

COMUNIDADE (a) Preservação do meio ambiente (b) Ausência de impactos

(a) Comunicações externas (b) Reclamações (c) Ocorrências

(a) E-Mails recebidos (b) Ocorrências formalizadas (c) Objetivos ambientais

ÓRGÃOS REGULAMENTADORES

Atendimento da Legislação ambiental aplicável

Acompanhamento de visitas Comunicados e autuações

dos órgãos ambientais

SÓCIOS Volume de Produtos Fornecidos Indicador mensal Objetivos da Qualidade

4.3. Determinando o Escopo do Sistema Integrado de Gestão: O escopo do Sistema Integrado de Gestão da TRUFER foi definido considerando-se seus limites e aplicabilidade, e está documentado no Capítulo 3 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão.

Os itens 8.3 (Projeto e Desenvolvimento de Produtos e Serviços), 8.5.1(f) (Validação de Processos) e 8.5.3 (propriedade pertencente a Clientes ou provedores externos) da Norma NBR ISO 9001:2015 foram considerados não aplicáveis devido à natureza dos processos da TRUFER, não afetando a capacidade da Empresa em atender aos requisitos do Cliente ou algum requisito regulamentar. A justificativa para cada uma das exclusões está apresentada neste Manual do Sistema Integrado de Gestão nos respectivos Capítulos. Durante as reuniões de análise crítica pela Direção deve ser revisada a aplicabilidade das exclusões do Sistema Integrado de Gestão.

4.4. Sistema Integrado de Gestão e seus processos:

A TRUFER estabeleceu, documentou, implementou, mantém, monitora e melhora continuamente a eficácia do seu Sistema Integrado de Gestão, de acordo com os requisitos das Normas NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015, a fim de que possa ser mantido e sua eficácia melhorada continuamente, garantindo com isso a prevenção de possíveis impactos das suas atividades sobre o meio ambiente.

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Durante a implementação foram considerados os seguintes princípios de gerenciamento da Qualidade: • Foco no Cliente; • Liderança; • Envolvimento das pessoas; • Abordagem de processo; • Enfoque sistêmico para gerenciamento; • Melhoria contínua; • Tomada de decisões baseada em fatos; • Relacionamentos mutuamente benéficos com fornecedores.

O Sistema Integrado de Gestão da TRUFER está documentado e implementado, e seus processos são monitorados continuamente a fim de que possa ser mantido, e sua eficácia melhorada continuamente. Para garantir a eficácia do seu Sistema Integrado de Gestão, a TRUFER determinou os processos relevantes para o seu escopo de Certificação, determinando:

• Sua sequência e sua interação, conforme “Diagramas de Interação de Processos” apresentados a seguir; • Os critérios e métodos necessários para atingir os resultados esperados, incluídos nos seus

procedimentos operacionais e instruções de trabalho; • Os recursos e as informações necessários para apoiar a sua operação, incluídos nos seus procedimentos

operacionais e instruções de trabalho; • O monitoramento, medição e análises aplicáveis, incluídos nos seus procedimentos operacionais e

instruções de trabalho; • As ações necessárias para melhorar continuamente seus serviços e seus processos, com apoio da

Diretoria da Empresa.

Ao longo de todo o processo, inclusive para os processos de apoio, são adotados vistos, assinaturas e conferências de vários tipos; os critérios e métodos adotados estão descritos nos procedimentos operacionais e ao longo deste Manual do Sistema Integrado de Gestão.

São apresentados nos procedimentos operacionais: entradas e saídas, critérios e métodos, recursos, responsabilidades e autoridades; os riscos e oportunidades, bem como os indicadores utilizados para monitorar, medir e analisar cada processo são definidos conforme apresentados nos Capítulos 6.1 e 6.2 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão.

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A sequência básica dos processos da TRUFER está representada abaixo:

O diagrama abaixo representa a interação entre os processos da TRUFER:

Atendimento

ao Cliente

Levantamento das

necessidades do Cliente

Análise da solicitação

e programação do roteiro

dos caminhões

Registro da solicitação

no Sistema Informatizado

Entrega / retirada

de materiais

Recebimento de

materiais na Trufer

Classificação e pesagem

do material

Armazenamento do

material no pátio

Processamento do material

conforme necessidade

Seleção e

Treinamento de

Pessoal

Suporte de

Informática

Recursos

Financeiros

Compras para

Manutenção

Manutenção de

Veículos e

Equipamentos

Processo de Entrada de Solicitações

Processo de Entrega / Retirada de Materiais

Processo de Armazenamento / Processamento

Processos de Apoio Processos Produtivos

Um maior detalhamento de cada um dos processos do Sistema Integrado de Gestão (Qualidade e Meio Ambiente) da TRUFER é apresentado nos documentos: (a) “Plano Ambiental”; (b) “Plano da Qualidade - Processo de Planejamento”; (c) "Plano da Qualidade - Processo Produtivo”; (d) “Plano da Qualidade - Processo de Monitoramento”; (e) “Plano da Qualidade - Processo de Melhoria”.

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Não existe no momento nenhum processo adquirido externamente que possa afetar a conformidade dos produtos fornecidos em relação aos requisitos determinados; caso isso venha a acontecer no futuro, deve ser indicado no Capítulo 8.4 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão o tipo e a extensão dos controles a serem adotados para esses processos terceirizados.

A TRUFER mantém e retém informação documentada com o objetivo de apoiar a operação de seus processos, bem como para atendimento dos requisitos legais aplicáveis, de forma a garantir que os processos sejam realizados conforme planejado.

5. LIDERANÇA:

5.1. Liderança e Comprometimento:

5.1.1. Generalidades:

A Diretoria da TRUFER expressa seu comprometimento com o Sistema Integrado de Gestão (Qualidade e Meio Ambiente) por meio das seguintes ações: (a) Adotou uma “Política de Gestão” na qual expressa seu comprometimento com a qualidade e com o meio ambiente em todas as atividades da Empresa. (b) Estabeleceu e monitora continuamente “Objetivos da Qualidade” e “Objetivos Ambientais”. (c) Disponibilizou os recursos necessários para que as metas dos “Objetivos da Qualidade” e dos “Objetivos Ambientais” sejam atingidas, e que a melhoria contínua do Sistema Integrado de Gestão possa acontecer. (c) Definiu responsabilidades e autoridades para que os processos sejam executados conforme definido nos procedimentos operacionais, tomando-se os cuidados necessários para prevenção de danos ambientais. (d) Promoveu o uso da abordagem de processo e da mentalidade de risco. (e) Avalia periodicamente os resultados do Sistema Integrado de Gestão (Qualidade e Meio Ambiente) através de reuniões periódicas de análise crítica (vide Capítulo 9.3).

A Diretoria da TRUFER monitora ativamente as atividades de todos os Departamentos da Empresa por meio de reuniões periódicas com seus gestores, comunicando e orientando os colaboradores no sentido do pleno atendimento da Política de Gestão, dos requisitos do Cliente e da Legislação aplicável. As responsabilidades dos colaboradores da TRUFER em relação à qualidade e ao meio ambiente estão formalizadas na Descrição de Cargo de cada função, nos procedimentos operacionais e no Manual do Sistema Integrado de Gestão.

5.1.2. Foco no Cliente: A Diretoria da TRUFER direciona suas ações visando atender os requisitos das partes interessadas (em especial dos seus Clientes), bem como a Legislação aplicável, conforme explicitado na Política de Gestão. A TRUFER identificou os aspectos ambientais de suas atividades, bem como as ações necessárias para eliminar ou minimizar possíveis impactos sobre o meio ambiente, conforme indicado no documento “Plano

Ambiental”. Os aspectos ambientais da Empresa e o atendimento à Legislação aplicável foram considerados na definição dos Objetivos Ambientais. São acompanhadas as avaliações de Clientes e fornecedores, conforme sistemática indicada no Capítulo 9.1.2, sendo tomadas ações corretivas e/ou de melhorias.

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5.2. Política de Gestão:

5.2.1. Desenvolvendo a Política de Gestão:

A TRUFER adotou uma Política de Gestão com o objetivo de expressar seu comprometimento com a satisfação dos seus Clientes, com a redução dos impactos das suas atividades sobre o meio ambiente, com a redução do consumo de recursos naturais, e com o atendimento da Legislação aplicável; esta Política de Gestão foi definida por consenso entre os colaboradores e aprovada pela Diretoria. Qualquer alteração nesta política precisa ser analisada e formalmente aprovada pela Diretoria.

A Diretoria acompanha ativamente as atividades de todos os Departamentos da Empresa, comunicando e orientando os colaboradores no sentido do pleno atendimento da Política de Gestão, dos requisitos do Cliente e dos requisitos legais aplicáveis aos serviços prestados.

5.2.2. Comunicando a Política de Gestão: O Representante da Direção é responsável pela divulgação da Política de Gestão, por meio de: (a) Processo de integração de novos colaboradores, conforme indicado no item 7.3; (b) Quadros disponibilizados em locais estratégicos da Empresa.

A Política de Gestão deve ser analisada anualmente durante as reuniões de análise crítica pela Direção, para a manutenção de sua adequação, servindo de base para o estabelecimento dos Objetivos da Qualidade e dos Objetivos Ambientais monitorados pela TRUFER. A Política de Gestão está disponibilizada para as partes interessadas pertinentes no site da Empresa (www.trufer.com.br).

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5.3. Papéis, responsabilidades e autoridades organizacionais:

As “Descrições de Cargo” apresentam as atribuições gerais na execução das tarefas diárias, as autoridades e responsabilidades necessárias para a função e as competências necessárias. Estes documentos foram definidos conjuntamente pela Diretoria e pelos Gestores dos Departamentos da TRUFER. As atribuições específicas dos colaboradores em relação à qualidade e ao meio ambiente estão formalizadas nos procedimentos operacionais e no Manual do Sistema Integrado de Gestão.

O Manual do Sistema Integrado de Gestão e os procedimentos operacionais apresentam o detalhamento das responsabilidades e autoridades para a execução das atividades do Sistema Integrado de Gestão.

Na ausência de colaboradores por curtos períodos ou nos acréscimos de trabalho, a Diretoria poderá indicar um funcionário para atender a demanda até que o volume de trabalho volte ao normal. Nestes casos a decisão será tomada analisando-se as necessidades da atividade em questão, bem como experiências e outras características profissionais e pessoais dos colaboradores, indicando aquele que apresentar as melhores condições de desempenho e adaptação, tratando-se o caso como exceção.

A Diretoria da TRUFER indica o Sr. Hugo Ferreira de Barros como seu Representante da Direção, tendo a responsabilidade de implementar e coordenar um Sistema Integrado de Gestão que atenda às exigências das Normas NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015; possui a responsabilidade de relatar à Diretoria o desempenho do Sistema Integrado de Gestão, bem como necessidades de melhoria, e auxiliar a assegurar na conscientização dos colaboradores sobre o atendimento dos requisitos dos Clientes.

O organograma abaixo apresenta a estrutura da TRUFER, representando a hierarquia instituída relacionada com o Sistema Integrado de Gestão:

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6. PLANEJAMENTO:

6.1.1 Ações para abordar riscos e oportunidades: Os riscos dos processos da TRUFER estão mapeados no item “Gestão de Riscos” de cada processo, juntamente com as ações definidas para prevenir ou reduzir efeitos indesejáveis, bem como alcançar a melhoria contínua. As ações tomadas para os riscos identificados devem ser apropriadas ao impacto potencial sobre a conformidade dos serviços, sobre os processos e sobre o meio ambiente.

Os riscos identificados são classificados em relação às suas potenciais consequências, conforme abaixo:

• O nível de risco ALTO é aquele não admitido por requisito legal, que compromete (ou se presume como comprometedor) os resultados do negócio, o meio ambiente e/ou os interesses das partes interessadas;

• O nível de risco MÉDIO é aquele que pode ser admissível aos resultados do negócio, o meio ambiente e/ou aos interesses das partes interessadas, desde que se tomem certas precauções;

• O nível de risco BAIXO é aquele que não têm a força de influenciar nos resultados do negócio, o meio ambiente e/ou aos interesses das partes interessadas, mas que deve ser monitorado.

As ações para abordar oportunidades estão relacionadas com as ações do Departamento Comercial e da Diretoria, os quais visitam periodicamente os Clientes ativos e também Clientes potenciais, com o objetivo de identificar situações onde a TRUFER possa atender os Clientes com os serviços normais prestados, ou com outros serviços em que a nossa expertise nos habilite a prestar novos serviços. Adicionalmente são acompanhadas licitações públicas e privadas nas quais a Empresa possa participar, com o objetivo de identificar oportunidades de negócios interessantes para a TRUFER.

6.1.2 Aspectos Ambientais: É mantido atualizado um “Plano Ambiental” no qual identificada para cada atividade e/ou Departamento: • Quais são os aspectos ambientais significativos; • Quais são os riscos ambientais identificados; • Qual a frequência de ocorrência deste risco; • Qual o potencial de impacto deste risco; • Quais são as ações preventivas adotadas para eliminar ou reduzir os riscos identificados. São identificados os aspectos referentes às condições normais e situações de emergência razoavelmente previsíveis, assim como são identificados os aspectos que tem ou podem ter um impacto ambiental significativo, por meio do uso de critérios estabelecidos, os quais são comunicados entre os diversos níveis e funções da TRUFER.

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6.1.3 Requisitos Legais e Outros Requisitos: O documento “Plano Ambiental” identifica os requisitos ambientais e outros requisitos aplicáveis para cada atividade e/ou Departamento, indicando os responsáveis pelo monitoramento do seu atendimento. Caso seja identificado algum problema, o Representante da Direção deve coordenar as ações necessárias para o atendimento aos requisitos legais e outros aplicáveis.

Segue abaixo uma relação resumida da Legislação aplicável às atividades desenvolvidas pela TRUFER:

(a) Licença de Instalação: • Comunicado CAT-68, divulga relação das atividades dispensadas de obtenção de licença de instalação. • Decreto Estadual 47.397, apresenta as atividades sujeitas à obtenção de licença de instalação. (b) Emissão de Poluentes por Veículos: • Lei 8.723/93, dispõe sobre a redução de emissão de poluentes por veículos automotores. • Resolução CONAMA 256/99, dispõe sobre o Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos. • Resolução 018/86, institui o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores. (c) Coleta Seletiva de Lixo: • Resolução CONAMA 275/01, estabelece código de cores para coletores para a coleta seletiva de lixo. (d) Disposição Final de Itens Usados: • Resolução CONAMA 258/99, dispõe sobre a destinação final de pneus inservíveis. • Resolução CONAMA 257/99, dispõe sobre a destinação final de pilhas e baterias. • Lei 9966/00, dispõe sobre a destinação final de óleo usado. (e) Armazenamento de Derivados de Petróleo: • Resolução CONAMA 273/00, construção e instalação de instalações de sistemas para combustíveis. (f) Código de Trânsito Brasileiro: • Resolução 012/98, estabelece limites de peso e dimensões para veículos. • Resolução 013/98, dispõe sobre os documentos de porte obrigatório. • Resolução 014/98, estabelece equipamentos obrigatórios para a frota de veículos. (g) Ruídos: • Resolução CONAMA 252/99, estabelece limites máximos de ruído de automóveis. • Resolução CONAMA 001/90, estabelece padrões para a emissão de ruídos por atividades industriais. (h) Lençol Freático: • Lei Estadual 6134/86, estabelece critérios para preservar depósitos naturais de águas subterrâneas.

6.1.4 Planejamento de Ações: O documento “Plano Ambiental” apresenta os requisitos ambientais e outros requisitos aplicáveis para cada atividade e/ou Departamento, e os requisitos legais e outros requisitos aplicáveis, indicando as ações preventivas e ações de mitigação a serem adotadas. Caso seja identificado algum problema, o Representante da Direção deve coordenar as ações necessárias para o atendimento aos requisitos legais e outros aplicáveis.

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6.2. Objetivo da Qualidade / Objetivos Ambientais e planejamento para alcançá-los:

(a) Objetivos da Qualidade:

Para o monitoramento dos processos produtivos da TRUFER foram definidos indicadores com metas definidas pela Diretoria; a análise dos resultados obtidos e eventuais desvios em relação às metas são analisados durante as reuniões de análise crítica pela Direção e durante reuniões gerenciais mensais.

MAPEAMENTO DOS OBJETIVOS DA QUALIDADE POR PROCESSO:

PROCESSOS ENVOLVIDOS

FUNÇÃO ENVOLVIDA

OBJETIVO DA QUALIDADE

MENSURAÇÃO DO OBJETIVO

COMPRA DE SUCATA Departamento de

Compra de Sucatas Identificar corretamente as necessidades dos Clientes

Volume de Material Comprado

Reclamações de Clientes

Satisfação de Clientes

PÁTIO

BALANÇA

Recebimento, Descarregamento, Classificação

e Processamento de Sucatas

Fornecer produtos de acordo com a necessidade dos Clientes e dentro

do prazo combinado

Relatório Operacional (ex: volume processado, produtividade, paradas)

Reclamações de Clientes

Satisfação de Clientes

COMPRA DE ITENS DE MANUTENÇÃO

Departamento de Compras Disponibilizar os produtos corretos,

dentro dos prazos combinados. Quantidade de ocorrências

(compras) MANUTENÇÃO DA

INFRA ESTRUTURA Departamento de Manutenção

Manter os equipamentos em condições de atender as necessidades dos Clientes

Quantidade de ocorrências (infra estrutura)

Objetivo 1 (Geral): Satisfação dos Clientes: Análise das avaliações de Clientes e fornecedores (conforme indicado no Capítulo 9.1.2) sendo tomadas ações corretivas e/ou de melhorias aplicáveis; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Monitorar a satisfação

dos Clientes Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Ao final de cada ano Durante as reuniões de

análise crítica pela Direção

Objetivo 2 (Geral): Reclamações de Clientes: Acompanhamento mensal da quantidade de reclamações recebidas de Clientes; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Manter baixa quantidade

de reclamações Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

Objetivo 3 (Compra de Sucatas): Volume de Material Comprado: Acompanhamento mensal do volume de material comprado pela Empresa, de acordo com os dados disponibilizados no Sistema Informatizado; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Atingir metas de volume de material comprado

Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Diretoria Anualmente, após o

fechamento do exercício Durante as reuniões de

análise crítica pela Direção

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Objetivo 4 (Pátio / Balança): Relatório Operacional: Acompanhamento mensal dos dados de produção da Empresa (ex: quantidade de material processado, produtividade, paradas, etc.); os resultados são divulgados por meio de “Relatório Operacional”.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Manter produção dentro

das metas definidas Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Diretoria Anualmente, após o

fechamento do exercício Durante as reuniões de

análise crítica pela Direção

Objetivo 5 (Compra de Itens de Manutenção): Ocorrências de Compras: O Representante da Direção acompanha mensalmente as ocorrências de aquisição (problemas de fornecedores); os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Manter baixa quantidade de problemas de compras

Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

Objetivo 6 (Manutenção): Ocorrências de Infra Estrutura:

O Representante da Direção acompanha mensalmente a quantidade de problemas com a infra estrutura da Empresa; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Monitorar baixa

quantidade de problemas de infra estrutura

Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

(b) Objetivos Ambientais:

Para o monitoramento dos processos produtivos da TRUFER foram definidos indicadores com metas definidas pela Diretoria; a análise dos resultados obtidos e eventuais desvios em relação às metas são analisados durante as reuniões de análise crítica pela Direção e durante reuniões gerenciais mensais.

MAPEAMENTO DOS OBJETIVOS AMBIENTAIS POR PROCESSO:

PROCESSOS ENVOLVIDOS

FUNÇÃO ENVOLVIDA

OBJETIVO DA QUALIDADE

MENSURAÇÃO DO OBJETIVO

ADMINISTRAÇÃO Consumo de recursos

naturais não renováveis

Manter o consumo de recursos naturais não renováveis (por tonelada de material

processado) dentro da média histórica

Consumo de Água

Consumo de Energia Elétrica

Consumo de Óleo Combustível

PÁTIO Contaminação por vazamento

de caminhões e máquinas Eliminar ou minimizar vazamento de

caminhões e máquinas no pátio Ocorrências de Contaminação (pátio)

MANUTENÇÃO DA INFRA ESTRUTURA

Poluição por Fumaça Preta Manter a emissão de fumaça preta dentro dos limites legais definidos

Ocorrências de Desregulagem

Contaminação por vazamento de caminhões e máquinas

Eliminar ou minimizar vazamento de caminhões e máquinas na manutenção

Ocorrências de Contaminação (manutenção)

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Objetivo 1 (Administração): Consumo de Água:

O Representante da Direção acompanha mensalmente o consumo de água da Empresa em relação à quantidade de material comprado; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Acompanhar consumo de

água da Empresa Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

Objetivo 2 (Administração): Consumo de Energia Elétrica:

O Representante da Direção acompanha mensalmente o consumo de energia elétrica da Empresa em relação à quantidade de material comprado; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Acompanhar consumo de

energia elétrica Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

Objetivo 3 (Administração): Consumo de Óleo Combustível:

O Representante da Direção acompanha mensalmente o consumo de óleo combustível da Empresa em relação à quantidade de material comprado; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Acompanhar consumo de

óleo combustível Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

Objetivo 4 (Pátio): Ocorrências de Contaminação:

O Representante da Direção acompanha mensalmente a quantidade de ocorrências de contaminação (vazamentos) no pátio; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Monitorar quantidade de

vazamentos no pátio Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

Objetivo 5 (Manutenção): Ocorrências de Desregulagem:

O Representante da Direção acompanha mensalmente a quantidade de veículos e máquinas com desregulagem (fumaça preta); os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Monitorar desregulagem de veículos e máquinas

Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

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Objetivo 6 (Manutenção): Ocorrências de Contaminação:

O Representante da Direção acompanha mensalmente a quantidade de ocorrências de contaminação (vazamentos) na manutenção; os resultados são divulgados no quadro de avisos.

O QUE FAZER RECURSOS NECESSÁRIOS RESPONSÁVEL QUANDO SERÁ

CONCLUÍDO AVALIAÇÃO DOS

RESULTADOS Monitorar vazamentos na

manutenção Indicados na análise crítica pela Direção (se aplicável)

Representante da Direção

Anualmente, após o fechamento do exercício

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção

O Representante da Direção é responsável por coletar junto aos Departamentos os dados necessários para a compilação dos resultados e preparação dos gráficos dos Objetivos da Qualidade e dos Objetivos Ambientais, identificando ações corretivas, ações preventivas ou melhorias aplicáveis para que sejam atingidas as metas ambientais determinadas pela Direção da TRUFER; devem ser considerados os requisitos legais, os aspectos ambientais, os requisitos operacionais e comerciais, e a visão das partes interessadas.

Durante a reunião de análise crítica pela Direção, devem ser analisados os resultados obtidos no período anterior, e definidas as metas para o próximo período; caso sejam identificados desvios em relação às metas, devem ser indicadas as ações necessárias.

Em função da maturidade dos processos e do tempo que o Sistema Integrado de Gestão está certificado, alguns dos Objetivos da Qualidade e alguns dos Objetivos Ambientais se caracterizam como “indicadores de monitoramento”, com metas que são facilmente alcançadas.

6.3. Planejamento de mudanças:

Quando mudanças nos serviços, processos ou negócios da TRUFER forem necessárias, seja por razões planejadas (ex: abertura de Filiais, introdução de novos negócios ou fornecimento de novos serviços ou produtos) ou inesperadas (ex: mudanças na Legislação aplicável), devem ser avaliados:

• O propósito das mudanças e suas potenciais consequências; • Requisitos Legais e Outros Requisitos Aplicáveis;

• Aspectos e Impactos Ambientais aplicáveis;

• A integridade do Sistema Integrado de Gestão;

• A disponibilidade de recursos, a definição de responsabilidades e autoridades;

• Os riscos e oportunidades envolvidos.

O ciclo de gerenciamento de mudanças é composto pelas seguintes ações:

• Identificar quais mudanças significativas podem resultar com a implementação da alteração, incluindo nesta análise mudanças nos processos, fornecedores, equipamentos, softwares, considerando os Objetivos de Qualidade e os requisitos das partes interessadas;

• Avaliar os resultados esperados com base nos objetivos definidos, em termos de desempenho, qualidade do atendimento ou uma oportunidade de melhoria proposta;

• Manter registros dos resultados obtidos de forma a possibilitar a análise dos resultados e/ou melhorias, bem como o seu monitoramento.

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Nos casos em que a TRUFER identificar situações que requeiram planejamento de mudanças no Sistema Integrado de Gestão, o Representante da Direção deverá definir junto à Diretoria da Empresa um plano de ação que permita que a mudança seja feita de forma que os resultados esperados sejam atingidos sem que haja impactos negativos para o negócio e/ou para o Sistema Integrado de Gestão.

No caso de serem adquiridos externamente processos que possam afetar a conformidade dos produtos fornecidos em relação aos requisitos determinados, o Sistema Integrado de Gestão deve ser adequado para prever os controles necessários para garantir a qualidade dos produtos e serviços fornecidos aos Clientes nesta nova situação, devendo ser indicado no Capítulo 8.4 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão o tipo e a extensão dos controles a serem adotados para esses processos terceirizados.

7. APOIO:

7.1. Recursos:

7.1.1. Generalidades: Todos os recursos necessários para a execução das atividades do Sistema Integrado de Gestão da TRUFER devem estar identificados nos procedimentos operacionais e/ou no Manual do Sistema Integrado de Gestão; os colaboradores envolvidos no Sistema Integrado de Gestão devem estar capacitados e treinados para a plena realização das atividades, e conscientes da necessidade de preservar o meio ambiente.

A alocação de recursos é feita em função da sua necessidade no dia-a-dia, através da solicitação dos mesmos à Diretoria pelos Departamentos, que encaminham para aprovação as suas necessidades.

Durante as reuniões de análise crítica pela Direção são aprovados os recursos necessários para a manutenção do Sistema Integrado de Gestão para o próximo período (auditorias internas e externas, treinamentos, análise crítica pela Direção), os quais são aprovados e divulgados através do "Cronograma de

Atividades do Sistema Integrado de Gestão".

7.1.2. Pessoas:

Os colaboradores com influência sobre a conformidade com os requisitos da TRUFER devem ser competentes com base em educação, habilidade e experiência apropriados, de acordo com o estabelecido nas “Descrições de Cargo” para cada função. Quando necessário, os colabores devem devem ser capacitados e treinados para a realização das tarefas.

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7.1.3. Infraestrutura:

A TRUFER fornece a infraestrutura necessária para que a prestação dos serviços possa estar de acordo com os padrões indicados neste Manual do Sistema Integrado de Gestão e nos procedimentos operacionais, atingindo os Objetivos da Qualidade e os Objetivos Ambientais definidos. A adequação da infraestrutura em relação às necessidades dos Clientes e da Política de Gestão é responsabilidade da Diretoria.

Fazem parte da infraestrutura da TRUFER: • Equipamentos de movimentação adequados (guindastes, tratores, eletroímãs); • Máquinas produtivas especializadas (prensas, tesouras, guilhotinas); • Caçambas de diversos tipos, capacidades e tamanhos; • Frota própria de caminhões; • Sistema de comunicação com os motoristas via rádio; • colaboradores treinados e capacitados; • Sistema Informatizado integrado.

7.1.4. Ambiente para operação dos processos: Os processos da TRUFER não apresentam exigências específicas quanto às condições do ambiente de trabalho necessárias para alcançar a conformidade dos serviços, não sendo necessária nenhuma atividade de monitoramento específica.

A TRUFER procura manter um ambiente de trabalho motivador e produtivo, que propicie o bom desempenho na realização das atividades inerentes ao Sistema Integrado de Gestão. Estas atividades estão identificadas e distribuídas nos ambientes da empresa de forma a garantir o controle de variáveis específicas a cada uma delas, como privacidade, silêncio, facilidade de comunicação e outras.

7.1.5. Recursos de monitoramento e medição: As atividades de controle de dispositivos de medição e monitoramento devem ser executadas conforme critérios definidos em procedimento documentado; o uso destes equipamentos deve ser feito de maneira a se garantir que a incerteza das medições seja conhecida e adequada às necessidades. Aplica-se esta exigência aos dispositivos utilizados nas atividades relacionadas à qualidade dos serviços prestados, e nas atividades relacionadas à preservação do meio ambiente e ao atendimento dos requisitos da Legislação aplicável.

Os dispositivos de medição e monitoramento devem ser calibrados ou ajustados em períodos determinados, contra referências padronizadas e que sejam rastreáveis aos padrões nacionais e/ou internacionais; devem ser identificados, de forma visível, quanto à validade de sua aferição/calibração.

Os “Certificados de Calibração” devem apresentar a rastreabilidade aos padrões utilizados, a incerteza / erro máximo encontrado, e comprovar que o equipamento foi calibrado em toda sua escala de utilização. Caso seja identificado que um equipamento está fora de calibração, deve ser feito um levantamento dos serviços em que o mesmo foi utilizado com o objetivo de avaliar possíveis impactos sobre a pesagem, com registro por meio de um “Registro de Ocorrência”.

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7.1.6. Conhecimento Organizacional: Os conhecimentos necessários para operação dos processos da TRUFER e para alcançar a conformidade dos serviços estão determinados por meio da definição das competências aplicáveis para cada função com influência sobre o Sistema Integrado de Gestão, conforme indicado nas “Descrições de Cargo”.

Durante as análises críticas pela Direção podem ser identificados junto aos Gestores dos processos eventuais conhecimentos organizacionais novos e/ou não documentados que se façam necessários para a operação eficaz dos processos, sendo identificadas as ações necessárias para fixação destes conhecimentos (ex: treinamentos internos e/ou externos). A Legislação aplicável aos processos da Empresa é acompanhada continuamente pelo Representante da Direção, sendo que qualquer requisito novo ou alteração de requisito deve ser comunicado de forma imediata aos Gestores dos processos por meio de comunicados internos, e-mails ou reuniões, sendo definidas as ações necessárias para manutenção da conformidade dos processos.

7.2. Competência:

As competências necessárias para os colaboradores com influência sobre a conformidade com os requisitos da TRUFER estão apresentadas nas “Descrições de Cargos”, com base em educação, treinamento ou experiência, conforme aplicável, devendo ser mantidos registros que comprovem a competência indicada. Estas competências foram indicadas pela Diretoria, levando-se em consideração itens considerados “obrigatórios” (essenciais para a realização das tarefas) e itens considerados “desejáveis” (não essenciais para realização das tarefas); os itens indicados como “desejáveis” são avaliados durante o processo seletivo, como forma de permitir o desempate entre os candidatos que atendam às competências “obrigatórias”.

Para os funcionários contratados antes da Certificação inicial (quando não havia sistemática formal definida para este requisito), a Diretoria declara que considera atendidos os requisitos de competência definidos nas “Descrições de Cargo”, já que estes funcionários demonstraram atender às necessidades da Empresa.

Ao ser detectada uma necessidade de treinamento, o Representante da Direção deverá consultar a Diretoria, e havendo autorização verbal, registrar este treinamento no “Cronograma de Atividades do Sistema Integrado

de Gestão”; as ações de treinamento efetivamente realizadas devem ser registradas por meio de “Ata de

Reunião”, “Lista de Presença” ou “Certificado de Conclusão de Curso”, os quais devem ser mantidos no dossiê de cada funcionário.

São considerados os seguintes tipos de treinamento na TRUFER:

• Integração: treinamento inicial aplicado ao colaborador recém-admitido na TRUFER, no qual recebe orientações sobre o Sistema Integrado de Gestão, com ênfase na Política de Gestão, Objetivos da Qualidade, Objetivos Ambientais, estrutura funcional, procedimentos e descrição de cargo;

• On-the-Job: treinamentos ministrados no exercício do trabalho, para fins de aperfeiçoamento profissional ou para recém-promovido ou transferido para outro cargo com perfil diferente do original;

• Externo: treinamento realizado por empresa especializada dentro ou fora da empresa de acordo com as necessidades detectadas pelos Gestores da Empresa.

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As ações de treinamentos devem ter a sua eficácia avaliada conforme sistemática abaixo: (a) Para as ações de treinamento realizadas para atender competências indicadas nas “Descrições de

Cargo”, os Gestores avaliam o desempenho do colaborador na realização das atividades ao longo do primeiro mês após a ação de treinamento (este prazo poderá ser maior dependendo da ação realizada), com registro por meio do formulário “Avaliação de Eficácia de Treinamento”.

(b) Para as demais ações de treinamento desenvolvidas, não será realizada análise de eficácia, pois estas ações possuem caráter meramente informativo, não tendo impacto direto sobre a capacitação do Colaborador para a realização das suas atividades.

7.3. Conscientização:

Os colaboradores recém-admitidos na TRUFER recebem orientações sobre o Sistema Integrado de Gestão, sobre os procedimentos operacionais, sobre a estrutura da Empresa, sobre os sistemas informatizados utilizados, sobre os serviços prestados, e sobre os aspectos e impactos das suas atividades. Tais orientações possuem o objetivo reforçar para o colaborador a importância de suas atividades para o atingimento dos Objetivos da Qualidade, dos Objetivos Ambientais e para a melhoria do Sistema Integrado de Gestão.

As mudanças de cargo também irão requerer treinamento e acompanhamento nos procedimentos específicos da nova função que estará assumindo.

7.4. Comunicação:

A TRUFER comunica interna e externamente as informações pertinentes para o seu Sistema Integrado de Gestão, utilizando como referência a seguinte “Matriz de Comunicação Interna e Externa”:

MATRIZ DE COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA

Informação a ser Comunicada

Responsável pela Divulgação

Meio de Comunicação

A Quem Comunicar

Periodicidade

Política de Gestão Diretoria (a) Quadro de Avisos (b) Site da Empresa

(a) colaboradores (b) Partes interessadas

Permanente

Objetivos da Qualidade (Resultados e Gráficos)

Representante da Direção

Quadro de Avisos Todos os colaboradores Mensal

Objetivos Ambientais (Resultados e Gráficos)

Representante da Direção

Quadro de Avisos Todos os colaboradores Mensal

Documentos do Sistema Integrado de

Gestão

Representante da Direção

Rede Informatizada Todos os colaboradores Permanente

Análise Crítica pela Direção

Representante da Direção

Rede Informatizada Todos os colaboradores Após emissão da “Ata de Reunião”

Resultados de Auditorias

Representante da Direção

Pasta Física Gestores Ao final das auditorias

Ocorrências Ações Corretivas

Ações de Melhoria

Representante da Direção

Pasta Física Todos os colaboradores

e Gestores No fechamento, com a verificação da eficácia

Satisfação de Clientes Representante

da Direção Pasta Física

Todos os colaboradores e Gestores

Anual

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7.5. Informação Documentada:

7.5.1. Generalidades:

A documentação do Sistema Integrado de Gestão está organizada em níveis, conforme segue:

• Manual do Sistema Integrado de Gestão: apresenta de maneira geral o Sistema Integrado de Gestão, indicando responsabilidades e autoridades e os procedimentos aplicáveis; para alguns dos requisitos, os procedimentos a serem adotados e os registros a serem mantidos estão contidos no próprio documento;

• Política de Gestão: está incluída no Manual do Sistema Integrado de Gestão e demonstram o nosso comprometimento com a qualidade e o meio ambiente;

• Objetivos da Qualidade e Objetivos Ambientais: estão inclusos no Manual do Sistema Integrado de Gestão e demonstram o nosso comprometimento com a qualidade e o meio ambiente;

• Procedimentos Operacionais: apresenta a forma padronizada e obrigatória para a execução das atividades do Sistema Integrado de Gestão, indicando os recursos a serem utilizados, as responsabilidades e autoridades, os registros que devem ser mantidos e os cuidados com o meio ambiente;

• Documentos Gerais: são documentos de apoio dentro do Sistema Integrado de Gestão, contendo informações que não se enquadram nos níveis anteriores (ex: Plano Ambiental, Descrições de Cargos);

• Registros: são documentos que demonstram o nível de qualidade atingido durante a execução das atividades do Sistema Integrado de Gestão ou que guardam informações importantes para o Sistema Integrado de Gestão, de forma a serem recuperadas posteriormente.

O Manual do Sistema Integrado de Gestão descreve de maneira geral a forma de atendimento dos requisitos das Normas NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015; a emissão, divulgação e controle do Manual do Sistema Integrado de Gestão e suas alterações são de responsabilidade do Representante da Direção, com aprovação pela Diretoria. Qualquer funcionário da TRUFER poderá solicitar revisão de algum ponto do Manual do Sistema Integrado de Gestão, a qual será analisada criticamente pelo Representante da Direção e aprovada pela Diretoria antes de ser implementada.

Os procedimentos aplicáveis estão referenciados na tabela “Matriz de Correlação” (vide Capítulo 11) ou contidos no próprio Manual do Sistema Integrado de Gestão.

7.5.2. Criando e Atualizando:

O Representante da Direção da TRUFER é responsável pela manutenção de um sistema de controle de documentos do Sistema Integrado de Gestão, assegurando que os Departamentos envolvidos conheçam seus requisitos e que a documentação esteja dentro dos padrões definidos.

Os documentos do Sistema Integrado de Gestão da TRUFER devem possuir cabeçalho padronizado, onde devem constar os seguintes itens: (a) O logotipo da Empresa; (b) O título do documento; (c) A revisão do documento, identificada por números (iniciando com 0); (d) A identificação do número da página e do total de páginas do documento.

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Na primeira página dos documentos do Sistema Integrado de Gestão deve estar indicado: (a) A pessoa que elaborou o documento; (b) A data em que o documento foi elaborado; (c) A pessoa que aprovou o documento; (d) A data em que o documento foi aprovado.

Os procedimentos do Sistema Integrado de Gestão devem apresentar a seguinte estrutura padronizada:

• Objetivo: descreve de forma resumida o conteúdo do documento; • Abrangência: informa os Departamentos e/ou atividades envolvidos; • Registro das Revisões: apresenta a natureza das alterações implementadas no documento; • Controle de Registros: apresenta os controles adotados para a informação documentada mantida; • Procedimento: descreve a maneira padronizada como a atividade deve ser executada; • Anexos: indica a existência de anexos no documento; • Mapeamento do Processo: apresenta as entradas e saídas, assim como outras informações pertinentes; • Monitoramento: apresenta a forma adotada para o monitoramento do processo; • Gestão de Riscos: apresenta as ações definidas para a gestão dos riscos e oportunidades do processo.

A aprovação inicial de um documento deve ser formalizada por meio de assinatura em campo específico, como resultado da análise crítica de seu conteúdo, pelo responsável pela sua elaboração, e posteriormente pela Diretoria. A reaprovação de documentos do Sistema Integrado de Gestão é realizada utilizando-se a mesma sistemática utilizada para a aprovação inicial.

A revisão aprovada de um documento do Sistema Integrado de Gestão passa a ter validade imediatamente após a sua assinatura de aprovação; o Representante da Direção é responsável por fazer a distribuição de novas revisões de documentos do Sistema Integrado de Gestão, informando aos Departamentos envolvidos sobre as alterações implementadas.

Os documentos do Sistema Integrado de Gestão são disponibilizados pelo Representante da Direção em diretório específico na rede informatizada em formato PDF (Acrobat Reader) o que impede qualquer tipo de alteração. A revisão anterior dos documentos é sobrescrita pela revisão mais recente, sendo impedido assim o acesso dos colaboradores aos documentos obsoletos. O original da revisão anterior não precisa ser mantido, sendo indicada em campo específico a natureza da alteração realizada no documento.

Documentos emitidos em cópia não controlada são documentos que não estão sujeitos a atualizações de nenhuma forma, sendo emitidos excepcionalmente apenas para conhecimento. É proibida a utilização de documentos em cópia não controlada para a realização de tarefas do Sistema Integrado de Gestão.

Os documentos do Sistema Integrado de Gestão devem ser analisados durante as auditorias internas, sendo realizadas alterações conforme necessário; durante a reunião de análise crítica pela Direção.

A documentação de origem externa com influência sobre o Sistema Integrado de Gestão da TRUFER é relacionada à legislação pertinente aos serviços prestados e aos requisitos legais e outros requisitos, conforme indicado no documento “Lista Mestra de Documentos do Sistema Integrado de Gestão”.

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A versão válida deste documento está disponibilizada na rede informatizada da TRUFER. Cópias impressas deste documento são consideradas “cópias não controladas”, não recebendo atualizações.

Para acompanhamento de alterações nesta documentação, é utilizada a seguinte sistemática: (a) Os níveis de revisão das Normas NBR ISO 9001 e NBR ISO 14001 são verificados semestralmente, ou quando necessário, no site da ABNT (www.abnt.org.br) pelo Representante da Direção, não sendo mantido registro desta atividade; (b) Em relação ao Código de Defesa do Consumidor, o Representante da Direção verifica semestralmente, ou quando necessário, sua atualização no Site do IDEC (www.idec.org.br), não sendo mantido registro desta atividade. (c) A Legislação Ambiental é acompanhada pelo Representante da Direção em sites na internet, exemplos:

• Organização Nacional de Proteção ao Meio Ambiente (www.onaproma.org.br); • Ministério do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (www.mma.gov.br); • CETESB (www.cetesb.sp.br); • IAP (www.iap.pr.gov.br); • SOS Mata Atlântica (www.sosmataatlantica.org.br).

No caso de ser identificada alguma alteração na documentação de origem externa (ex: revisão, alterações ou emissão de novo documento externo), o Representante da Direção fará uma análise dos impactos sobre o Sistema Integrado de Gestão, definindo-se as ações necessárias para a adequação dos processos.

A TRUFER não costuma receber de seus Clientes, fornecedores e outras partes interessadas documentos com informações pertinentes ao Sistema Integrado de Gestão; se isso ocorrer, as informações deverão ser registradas nos formulários da Empresa, de forma que os documentos recebidos possam ser devolvidos.

7.5.3. Controle de Informação Documentada:

A informação documentada mantida pela TRUFER é formada por documentos descritos ao longo deste Manual do Sistema Integrado de Gestão e nos procedimentos operacionais, os quais evidenciam a conformidade e a eficácia do Sistema Integrado de Gestão. O Gestor de cada Departamento é responsável por controlar seus registros e atualizar o “Controle de Registros” dos seus procedimentos operacionais; o Representante da Direção é responsável por manter atualizado o “Controle de Registros” apresentado no final do Manual do Sistema Integrado de Gestão.

Na distribuição de uma nova revisão de um formulário eletrônico ou impresso, o Gestor de cada Departamento deve recolher todas as cópias emitidas na revisão anterior e destruí-las.

O Representante da Direção é responsável pela emissão e guarda dos originais dos formulários do Sistema Integrado de Gestão da TRUFER; as sugestões para a alteração desses formulários podem ser feitas por qualquer colaborador, porém estas alterações só podem ser formalizadas pelo Representante da Direção.

Os originais dos formulários do Sistema Integrado de Gestão de revisões anteriores não precisam ser guardados, porém caso sejam mantidos, devem receber carimbo de “Obsoleto”. As cópias já emitidas e não utilizadas da revisão anterior devem ser recolhidas pelo Representante da Direção no momento da distribuição da nova revisão, com o objetivo de evitar sua utilização.

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A identificação dos registros é feita por meio de seu título, que deve ser único, conforme identificado nas “Tabelas de Registros” existentes nos procedimentos operacionais e no Manual do Sistema Integrado de Gestão. O Representante da Direção é responsável por avaliar se o nome escolhido para um novo formulário é único, coordenando a escolha definitiva junto aos usuários.

O armazenamento dos registros deve ser feito pelo colaborador responsável pelo seu preenchimento, ou então do seu envio para o Departamento destinatário, que será então responsável pelo seu armazenamento. Os registros devem ser conservados de forma a garantir que estejam em condições de leitura e uso dentro de sua vida útil prevista. Os registros mantidos na forma de papel devem ser armazenados pelos Departamentos envolvidos, indexados conforme indicado nos “Controles de Registros” dos procedimentos operacionais e do Manual do Sistema Integrado de Gestão, em pastas suspensas, pastas tipo AZ, envelopes, ou outro meio equivalente que garanta a sua integridade.

A proteção dos registros deverá ser feita de forma a garantir a sua integridade física (quando mantidos em forma de papel); quando em formato eletrônico, deverá ser realizado o backup destes arquivos, conforme procedimento específico. O colaborador que manusear qualquer registro deve preservar a sua integridade física enquanto estiver em seu poder. A documentação que contenha informações confidenciais não deve ser divulgada ou utilizada para nenhum fim que não o estritamente necessário para as atividades fim da Empresa; o acesso aos dados em formato eletrônico é feito por meio de login e senha.

A recuperação de registros deve ser realizada de acordo com a indexação indicada nos “Controles de

Registros” existentes nos procedimentos operacionais e no Manual do Sistema Integrado de Gestão, dentro de um tempo adequado às necessidades operacionais e às auditorias externas e internas. Os documentos com acesso restrito são aqueles que possuem informações confidenciais ou de difícil reposição; devem ser acessados somente pelo Departamento responsável pela sua guarda ou pela Diretoria.

O tempo de retenção dos registros está indicado nos “Controles de Registros” existentes ao final de cada procedimento operacional e do Manual do Sistema Integrado de Gestão, tanto para o período em que é considerado ativo, quanto para o período de armazenamento em arquivo morto.

Para o descarte, após o período mínimo de armazenamento indicado nos “Controles de Registros” existentes nos procedimentos operacionais e no Manual do Sistema Integrado de Gestão, os registros podem ser descartados por qualquer meio, sendo normalmente utilizado o rasgamento. Antes do efetivo descarte, a Chefia do Departamento deve ser consultada para verificação da existência de algum impedimento para este descarte (ex.: mudança de Legislação).

A informação documentada da TRUFER mantida em formato eletrônico é armazenada em provedores protegido contra vírus (“software antivírus”), contra acesso não autorizado (“acesso por login e senha”), e com sistemática de backup periódico.

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8. OPERAÇÕES:

8.1. Planejamento e Controle Operacionais:

A TRUFER planejou, implementou e controla os processos necessários para atender aos requisitos para a realização dos serviços, cujos critérios de execução estão descritos neste Manual do Sistema Integrado de Gestão e nos procedimentos operacionais, os quais apresentam os pontos de controle que devem ser obedecidos com o objetivo de serem atendidas as necessidades dos Clientes e a preservação do meio ambiente, evitando-se desvios em relação à Política de Gestão, aos Objetivos da Qualidade, e aos Objetivos Ambientais da Empresa. Os registros definidos nos “Controles de Registros” evidenciam o atendimento aos requisitos definidos.

Quando houver a participação de fornecedores ou prestadores de serviços em atividades com influência no Sistema Integrado de Gestão da TRUFER, estes deverão ser comunicados e instruídos em relação aos cuidados e exigências aplicáveis, evitando-se desvios em relação à Política de Gestão aos Objetivos da Qualidade e Objetivos Ambientais da Empresa, conforme sistemática apresentada no Capítulo 8.4 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão.

A TRUFER controla mudanças planejadas e analisa criticamente as consequências de mudanças não intencionais, tomando ações para mitigar quaisquer efeitos adversos, como necessário, conforme critérios indicados no Capítulo 6.3 deste Manual do Sistema Integrado de Gestão.

8.2. Preparação e Resposta a Emergências: No caso de ocorrerem acidentes ou situações de emergência devem ser adotadas as ações definidas em procedimento escrito, com o objetivo de se prevenir ou mitigar os efeitos causados pelo mesmo sobre o meio ambiente. Após cada ocorrência o Representante da Direção deve analisar os resultados, revisando o procedimento conforme aplicável.

Sempre que exequível, as ações definidas para o atendimento de acidentes ambientais ou para situações de emergência ambiental devem ser testadas periodicamente.

8.2. Requisitos para Produtos e Serviços:

8.2.1. Comunicação com o Cliente:

O Departamento Comercial mantém contato permanente com os Clientes, para avaliação das suas necessidades e grau de satisfação com os serviços prestados; o Departamento de Transportes mantém contato com os Clientes, conforme necessário, para definição da entrega de materiais. A TRUFER disponibiliza um canal de comunicação dedicado para o recebimento e registro das solicitações de serviço (coletas / retiradas) dos seus Clientes.No site da Empresa na Internet (www.trufer.com.br) é disponibilizado um canal de comunicação específico para que todas as partes interessadas possam enviar sugestões, reclamações ou questionamentos referentes ao seu Sistema Integrado de Gestão.

Os serviços prestados pela TRUFER não envolvem acesso à propriedade física ou intelectual dos seus Clientes, requisitos específicos para contingência, quando pertinente, serão definidos pela Diretoria.

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8.2.2. Determinação de Requisitos Relativos a Produtos e Serviços:

As necessidades dos Clientes são avaliadas diretamente pela Diretoria, que define em função das condições do mercado o “mix de vendas” a ser oferecido pela TRUFER. Devem ser levados em consideração os aspectos ambientais e os requisitos legais ambientais relacionados aos serviços, de forma a se evitar a ocorrência de impactos ao meio ambiente, conforme Legislação aplicável:

Os requisitos dos Clientes são identificados pelo Departamento Comercial, que avalia as características do material a ser retirado e/ou fornecido que irá atender às suas necessidades, assim como os serviços de coleta e/ou processamento local, conforme aplicável.

8.2.3. Análise Crítica dos Requisitos Relacionados ao Produto e Serviços:

Os requisitos de Clientes devem passar por uma etapa formal de análise crítica, para se verificar:

• Se as necessidades do Cliente estão claramente definidas;

• Se a Empresa possui capacitação (produto, veículo) para atender essas necessidades;

• Se as condições operacionais (prazos solicitados e quantidades) indicadas podem ser cumpridas.

O processo não deve prosseguir se existirem dúvidas quanto às necessidades do Cliente, devendo-se consultá-lo sempre que preciso. Se qualquer dos requisitos do Cliente não puder ser cumprido, deve ser iniciado um processo de negociação com o mesmo, quando então a TRUFER poderá apresentar propostas alternativas para atender às suas necessidades. Caso ocorram alterações nos requisitos informados pelos Clientes, estas alterações devem ser registradas, realizando-se uma nova análise crítica.

8.3. Projeto e Desenvolvimento de Produtos e Serviços:

Este item não está incluído no escopo do Sistema Integrado de Gestão da TRUFER como um item requerido, pois o tipo do serviço a ser prestado (retirada / entrega) e a forma como deve ser realizado (ex: ponto de retirada, ponto de entrega, armazenamento local, logística) são definidos diretamente pelo Cliente.

8.4. Controle de Processos, Produtos e Serviços Providos Externamente:

8.4.1. Generalidades:

A TRUFER adquire sucatas de diversas fontes, sendo inviável a avaliação qualitativa dessas fontes - se a sucata for metálica, poderá ser adquirida independentemente da fonte que a forneceu; a sucata deve ser analisada no momento do seu recebimento, sendo classificada como “estamparia” (graúda ou miúda), “forjaria”, “cavaco”, “oxicorte”, “gusa”, “mista”, etc.

Os fornecedores de itens para manutenção são selecionados conforme critérios definidos abaixo; no caso do fornecedor ser considerado aprovado, poderá ser cadastrado no Sistema Informatizado: • Prazo de entrega reduzido ou imediato; • Bom atendimento; • Preço competitivo.

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Para os novos fornecedores a qualificação será feita através de amostras do produto ou realização do serviço em caráter experimental; quando aplicável ao tipo de produto ou serviço, a TRUFER poderá realizar uma visita às instalações do fornecedor.

O desempenho dos fornecedores cadastrados é avaliado durante as reuniões de Análise Crítica pela Direção, após consulta aos Departamentos sobre sua satisfação em relação aos produtos e serviços adquiridos.

Na ocorrência de problemas com os fornecedores, com prejuízo real ou potencial aos serviços prestados pela TRUFER, deve ser formalizado um “Registro de Ocorrência”, e iniciado um processo de análise para se avaliar a permanência deste fornecedor no cadastro do Sistema Informatizado.

8.4.2. Tipo e Extensão do Controle: Caso algum processo adquirido externamente possa afetar a conformidade dos produtos fornecidos em relação aos requisitos determinados, o tipo e a extensão dos controles a serem adotados para esses processos terceirizados devem ser definidos.

Quando ocorrerem problemas sérios nos fornecimentos ou repetição de problemas que acarretem prejuízo real ou potencial aos serviços ou à imagem da TRUFER, o Representante da Direção deve coordenar uma reunião com o usuário para decidir a atitude a ser tomada:

• Negociar um desconto comercial por parte do fornecedor;

• Aguardar um novo fornecimento antes de uma decisão definitiva, ou advertir o fornecedor formalmente;

• Retirar o fornecedor do cadastro no Sistema Informatizado.

A decisão quanto à providência a ser adotada deverá levar em conta os seguintes fatores:

• A extensão do problema (localizado, generalizado); • A gravidade do problema encontrado, em função do impacto que esta ocorrência causou ou poderia

causar no serviço prestado ao Cliente;

• O número de ocorrências anteriores deste fornecedor, considerando-se como parâmetro genérico que uma terceira repetição do problema deve ser avaliada com um problema sério.

8.4.3. Informação para Provedores Externos:

Para toda solicitação colocada junto a um fornecedor de serviço ou produto deverá ser emitido um “Pedido

de Compras”, onde deverá constar a descrição do produto / serviço, incluindo todas as informações necessárias para que o fornecedor possa atender às necessidades da TRUFER.

Para a compra de itens de manutenção devem ser utilizados fornecedores previamente qualificados, cadastrados no Sistema Informatizado, comunicando-se ao fornecedor todos os requisitos aplicáveis, para que possa atender à necessidade da TRUFER, incluindo a definição dos processos, produtos e serviços a serem providos, aprovação/ liberação caso aplicável, as competências requeridas, a forma de interação a ser mantida, a forma de controle e monitoramento do desempenho do fornecedor a ser adotada, e atividades de verificação ou validação a serem realizadas, conforme aplicável.

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Durante o processo de recebimento os produtos devem ser verificados em relação ao especificado no documento de compra; a formalização desta verificação é feita por meio de assinatura e data de verificação, ou de registros no Sistema Informatizado. Se exigido formalmente pelo Cliente, este poderá verificar o produto comprado nas instalações do fornecedor, desde que acompanhado de representante da TRUFER.

Na ocorrência de problemas com os fornecimentos, os itens que precisarem ser devolvidos devem ser mantidos segregados até sua retirada pelo fornecedor, tratando-se a situação conforme indicado no item 8.3. No caso de terceirização, a qualidade dos serviços prestados deverá ser confirmada pelo pessoal da TRUFER envolvido com esses processos.

8.5. Produção e provisão de Serviço:

8.5.1 Controle de Produção e de Provisão de Serviço

Os serviços prestados pela TRUFER são realizados sob condições controladas, através de procedimentos operacionais e recursos adequados para a realização dos serviços, destacando-se os cuidados necessários para se evitar a ocorrência de impactos ao meio ambiente e para atendimento da Legislação aplicável.

Nos procedimentos operacionais de cada Departamento existe a definição dos possíveis erros (riscos e oportunidades) que podem ocorrer nos processos, bem como a definição das ações a serem implementadas para sua prevenção e mitigação, caso ocorram.

As saídas resultantes de todos os processos com influência sobre o Sistema Integrado de Gestão podem ser verificadas por monitoramento ou medição, não sendo necessária validação.

Os equipamentos produtivos são mantidos dentro das condições corretas para funcionamento pelo Setor de Manutenção, conforme critérios de procedimento documentado, destacando-se as ações de manutenção preventiva e corretiva necessárias para se evitar a ocorrência de impactos ambientais e para o atendimento da Legislação aplicável.

8.5.1 (f). Validação e Revalidação Periódica: Este item não se aplica ao Sistema Integrado de Gestão da TRUFER, pois a saída resultante dos serviços incluídos no escopo de Certificação pode ser verificada por monitoramento ou medição, não sendo necessária validação de nenhum tipo.

8.5.2. Identificação e Rastreabilidade: Todos os registros referentes aos serviços relacionados ao escopo de Certificação, em processo ou encerrados, devem possuir identificação do Cliente que o solicitou; após a classificação e separação da sucata recebida, não é mais possível se rastrear a origem do mesmo, pois ela é armazenada no Pátio em pilhas separadas por tipo de material.

Os registros gerados referentes a serviços prestados, ou ainda em processo, devem permitir sua rastreabilidade até a última operação realizada; a identificação do funcionário que realizou cada atividade somente será necessária quando houver campo específico para tanto nos respectivos formulários ou no Sistema Informatizado.

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8.5.3. Propriedade do Cliente ou Provedores Externos:

Este item não está incluído no escopo do Sistema Integrado de Gestão da TRUFER como um item requerido; todos os materiais são adquiridos de Cliente ou fornecedores, e posteriormente vendidos para Empresas.

8.5.4. Preservação: Todos os materiais recebidos na TRUFER devem ser classificados, separados e armazenados de acordo com o tipo do material. Durante a etapa de classificação e separação, materiais contaminados, com impacto potencial sobre o meio ambiente (explosões ou vazamento de gases) são segregados.

8.5.5. Atividades Pós-Entrega:

A TRUFER esclarece dúvidas e dá assistência técnica ao Cliente em relação aos serviços prestados, e (dentro do possível), em relação à aplicação desejada pelo Cliente para os materiais fornecidos.

8.5.6. Controle de Mudanças

Nos casos em que se faz necessário implementar mudanças nos processos com impacto sobre o Sistema Integrado de Gestão, a TRUFER analisa criticamente as alterações com o objetivo de assegurar continuamente a conformidade com os requisitos aplicáveis. Todas as alterações nos procedimentos operacionais são avaliadas pelo Representante da Direção e pela Diretoria.

8.6. Liberação de Produtos e Serviços:

A medição e o monitoramento dos serviços são realizados ao longo dos processos pelos responsáveis determinados nos procedimentos operacionais e neste Manual do Sistema Integrado de Gestão, de forma que os serviços prestados atendam às necessidades do Cliente e aos requisitos legais aplicáveis, considerando-se os aspectos e impactos ambientais constantes do “Plano Ambiental”. Adicionalmente existe a atuação dos Gestores dos Departamentos, que acompanham de forma constante a realização das atividades, avaliando assim a qualidade dos serviços prestados, prevenindo a ocorrência de impactos ambientais e garantindo o atendimento da Legislação aplicável.

8.7. Controle de Saídas Não Conformes:

Os serviços não conformes podem ser identificados nas seguintes situações:

• No processo: quando é evidenciado internamente o não atendimento dos requisitos negociados com os Clientes, a ocorrência de impactos sobre o meio ambiente ou o não atendimento de Legislação aplicável;

• Reclamação de Cliente: quando o Cliente indicar sua insatisfação com os serviços prestados, ou quando o mesmo identificar algum impacto sobre o meio ambiente ou o não atendimento de Legislação aplicável.

No caso de se identificar um serviço em desacordo com os requisitos do Cliente ou de requisitos legais, o Representante da Direção registra a situação por meio do formulário “Registro de Ocorrência” com o objetivo de serem identificadas as disposições imediatas aplicáveis, os responsáveis, os prazos para implementação. Os casos de não conformidades serão tratados de acordo com a sistemática descrita no Capítulo 10.2.

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9. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO:

9.1. Monitoramento, Medição, Análise e Avaliação:

As atividades de medição e monitoramento dos processos da TRUFER ocorrem concomitantemente com os processos, conforme definidos nos procedimentos escritos e neste Manual do Sistema Integrado de Gestão, e devem garantir que os requisitos definidos nos procedimentos sejam atingidos em cada etapa do processo, de forma que os serviços prestados pela TRUFER atendam às expectativas dos Clientes, prevenindo a ocorrência de danos ao meio ambiente, e atendendo a Legislação aplicável:

• Departamento Comercial: monitorado por meio de verificação da agenda de visitas, quantidade de “Propostas Comerciais” e volume de produtos comprados e fornecidos; também é verificado se as necessidades do Cliente estão sendo atendidas com os fornecimentos realizados.

• Pátio / Balança / Portaria / Transportes: monitorados pelos respectivos Gestores, que são responsáveis por verificar se todas as atividades foram realizadas de forma a garantir que os serviços tenham sido realizados no prazo combinado, que os produtos corretos foram entregues, e se não ocorreram danos ao meio ambiente ou descumprimento de Legislação aplicável.

• Departamentos de Apoio: monitorados pelos respectivos Gestores, que são responsáveis por verificar se todas as atividades foram realizadas de forma a garantir que as atividades de apoio tenham sido realizadas da forma prevista nos respectivos procedimentos operacionais.

São utilizadas técnicas estatísticas simples para compilação, análise e divulgação de dados, como média aritmética simples, percentuais e gráficos, utilizados para facilitar a interpretação visual dos resultados.

MONITORAMENTO E MEDIÇÃO O que deve ser medido /

monitorado Método Utilizado Periodicidade Quem Avalia

Política de Gestão Análise Crítica pela Direção Anualmente Diretoria

Objetivos da Qualidade Monitoramento Contínuo Mensalmente Represente da Direção

Análise Crítica pela Direção Anualmente Diretoria

Objetivos Ambientais Monitoramento Contínuo Mensalmente Represente da Direção

Análise Crítica pela Direção Mensalmente Diretoria

Eficácia e Eficiência do Sistema Integrado de Gestão

(a) Auditoria Interna (b) Objetivos da Qualidade (c) Objetivos Ambientais

Anualmente (a) Auditores Internos (b) Diretoria

Itens adquiridos de provedores externos

(a) Conferência (b) Inspeção visual

100% dos recebimentos (a) Almoxarifado (b) Solicitante

Serviços ao longo dos processos Conferências a aprovações

conforme indicado nos procedimentos operacionais

Conforme definido nos procedimentos operacionais

Responsável definido nos procedimentos

operacionais (a) Ocorrências (b) Ações Corretivas (c) Ações de Melhoria

Acompanhamento da eficácia das ações definidas

Continuamente Representante

da Direção

Satisfação de Clientes Pesquisa de Satisfação

encaminhada aos Clientes Anualmente

(a) Gestores (b) Diretoria

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9.1.2. Satisfação do Cliente:

A TRUFER monitora continuamente os resultados de avaliações recebidas de Clientes e fornecedores com o objetivo de analisar o grau de satisfação dos mesmos com os serviços prestados. É disponibilizado um link no site da Empresa (www.trufer.com.br) para que para as partes interessadas possam externar as suas reclamações ou sugestões.

Os resultados das avaliações de Clientes são analisados e, conforme necessário são tomadas ações para correção de problemas ou para implantação de melhorias; a compilação e divulgação dos resultados, bem como as ações decorrentes, são responsabilidades do Representante da Direção.

9.1.2. Avaliação do atendimento aos requisitos legais e outros requisitos: Durante as auditorias internas e durante as análises críticas pela Direção é verificado o atendimento aos requisitos legais e outros aplicáveis, utilizando como base: • Manual do Sistema Integrado de Gestão; • Planilha “Controle de Licenças – Sistema de Gestão Ambiental”; • “Plano Ambiental”.

9.1.3. Análise e Avaliação: Durante as reuniões de Análise Crítica pela Direção são avaliados os dados referentes ao desempenho do Sistema Integrado de Gestão no período, sendo analisada a adequação e a eficácia do Sistema Integrado de Gestão, buscando com isso sua melhoria contínua:

• Avaliações de Clientes e fornecedores recebidas no período; • Os resultados dos Objetivos da Qualidade e dos Objetivos Ambientais no período; • Desempenho de fornecedores; • Desempenho ambiental; • As ocorrências internas e as reclamações de Clientes emitidas no período; • Eficácia das ações tomadas para abordar riscos e oportunidades; • As ações corretivas implementadas no período; • As ações preventivas e oportunidades de melhorias identificadas no período; • Os resultados de auditorias internas e externas; • Necessidades de treinamento e competências dos colaboradores; • Resultados dos monitoramentos dos processos e das medições realizadas.

O desempenho ambiental da TRUFER será avaliado por meio da análise do atendimento dos aspectos ambientais definidos no “Plano Ambiental”, do atendimento da Política de Gestão e dos Objetivos Ambientais.

O único aspecto ambiental que necessita de monitoramento e medição com equipamento calibrado é a medição de ruído ambiental, realizado anualmente por Empresa subcontratada.

Ao final destas reuniões é redigida uma “Ata de Reunião” para fins de registro; cabe ao Representante da Direção a divulgação dos resultados para os Gestores dos processos.

A TRUFER irá comunicar externamente as informações pertinentes sobre o seu desempenho ambiental sempre que isso for exigido por seus requisitos legais e outros requisitos.

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9.2. Auditoria Interna:

O Sistema Integrado de Gestão da TRUFER deve ter todos os seus requisitos auditados no mínimo uma vez a cada ano, com o objetivo de se verificar: • Se está atendendo aos critérios das Normas NBR ISO 9001:2015 e NBR ISO 14001:2015; • Se atende aos requisitos da Legislação aplicável; • Se os critérios do Manual do Sistema Integrado de Gestão e dos procedimentos estão sendo seguidos; • Se os registros estão sendo mantidos da forma indicada pelo Manual do Sistema Integrado de Gestão e

pelos procedimentos operacionais; • Se o Sistema Integrado de Gestão é eficaz como ferramenta de implementação da Política de Gestão.

Os auditores internos da Qualidade da TRUFER devem ser independentes das funções a serem auditadas, e devem possuir formação de acordo com os critérios indicados abaixo: • Devem possuir no mínimo o 1º. Grau completo; • Devem ter pelo menos (seis) meses de Empresa; • Devem ter completado o curso de formação de auditores internos; • Devem ter acompanhado pelo menos uma auditoria conduzida por auditor-líder qualificado.

Caso um auditor interno deixe de participar da realização de auditorias internas por um prazo superior a 2 anos, este deverá acompanhar uma auditoria interna como “observador” antes de participar de auditorias como “auditor”.

O Representante da Direção é responsável por coordenar a sistemática de auditorias internas da Qualidade, por meio de da definição das datas das auditorias no “Cronograma de Atividades do Sistema Integrado de

Gestão”, da divulgação das datas para os envolvidos, e da posterior divulgação dos resultados aos envolvidos no quadro de avisos.

Antes da realização da auditoria, o Representante da Direção indica os Departamentos e itens da Norma que cada auditor irá auditar, mantendo-se sempre o pré-requisito de independência do auditor e da verificação da necessidade de ênfase em algum item da Norma ou Departamento da Empresa em função da importância dos processos, bem como da ocorrência de não conformidade em auditoria anterior.

A realização da auditoria deve ser registrada por meio de do formulário "Checklist de Auditoria Interna", e as não conformidades encontradas devem ser registradas no formulário "Registro de Não-Conformidade", o qual deve conter uma descrição da não conformidade encontrada, a identificação do auditor e da data do seu preenchimento. O formulário "Registro de Não-Conformidade" deve ser encaminhado para o Departamento auditado para que este indique as disposições, a causa do problema e ações corretivas aplicáveis.

O Representante da Direção acompanha se as disposições e ações corretivas foram implementadas e se foram efetivas na eliminação das causas do problema identificado, sendo responsável pela guarda dos formulários “Registros de Não-Conformidade” encerrados.

As auditorias internas podem ser conduzidas por auditor externo, desde que o mesmo comprove possuir: • Curso de “Auditor Líder” na Norma NBR ISO 9001; • Formação mínima de 2º. Grau; • Experiência mínima de 5 anos em Sistemas de Gestão da Qualidade.

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Considera-se a escolha pela Diretoria e pelo Representante da Direção como evidência da análise realizada em relação às habilidades definidas. Os resultados das auditorias internas são avaliados durante as reuniões de análise crítica pela Direção.

Quando a auditoria interna for realizada por auditor terceirizado, o registro poderá ser feito por meio de “Relatório de Auditoria” fornecido pelo profissional contratado, ou utilizando-se o “Checklist de Auditoria

Interna” fornecido pela TRUFER.

9.3. Análise Crítica pela Direção:

9.3.1. Generalidades:

No mínimo uma vez a cada 12 meses deve ser realizada pelo Representante da Direção uma revisão do Sistema Integrado de Gestão; esta análise, que inclui a Política de Gestão, os Objetivos da Qualidade e os Objetivos Ambientais, bem como as oportunidades de melhoria e necessidades de mudança, é realizada a fim de assegurar sua conveniência, pertinência, adequação e eficácia. O Representante da Direção é responsável por coletar e apresentar as informações necessárias para a Diretoria.

9.3.2. Entradas de Análise Crítica pela Direção:

A Diretoria da TRUFER analisará criticamente o Sistema Integrado de Gestão utilizando os dados do período anterior, considerando os seguintes pontos: • Situação de ações provenientes de análises críticas anteriores pela Direção;

• Mudanças em questões externas e internas que sejam pertinentes para o Sistema Integrado de Gestão, incluindo necessidades e expectativas das partes interessadas, requisitos legais e outros requisitos, e os aspectos ambientais significativos;

• Informações sobre o desempenho e a eficácia do Sistema Integrado de Gestão incluindo tendências relativas a: a) Satisfação de Clientes (provenientes de reclamações e “Pesquisas de Satisfação”); b) Retroalimentação de partes interessadas pertinentes; c) Extensão na qual os Objetivos da Qualidade e Objetivos Ambientais foram alcançados; d) Desempenho de processos, desempenho ambiental e conformidade de produtos e serviços; e) Não conformidades e ações corretivas; f) Resultados de monitoramento e medição; g) Resultados de auditorias internas e externas; h) Desempenho de provedores externos.

• Suficiência de recursos; • Comunicações pertinentes das partes interessadas, incluindo reclamações; • Eficácia de ações tomadas para abordar riscos e oportunidades; • Oportunidades para melhoria contínua; • Adequação da Política de Gestão; • Aplicabilidade das exclusões de requisitos do Sistema Integrado de Gestão.

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9.3.3. Saídas da Análise Crítica:

As saídas da análise crítica pela Direção devem incluir decisões e ações relacionadas com:

• Conclusões sobre a contínua adequação, suficiência e eficácia do Sistema Integrado de Gestão;

• Oportunidades para melhoria na eficácia do Sistema Integrado de Gestão, dos processos e serviços;

• Quaisquer necessidades de mudança no Sistema Integrado de Gestão; • Necessidade de recursos para o desenvolvimento das atividades;

• Ações no caso de não serem atingidos os Objetivos da Qualidade ou os Objetivos Ambientais;

• Qualquer implicação para o direcionamento estratégico da Empresa.

Durante as análises críticas pela Direção devem ainda ser definidas as metas para os Objetivos da Qualidade e para os Objetivos Ambientais a serem alcançadas no período seguinte. O Representante da Direção é responsável pelo registro da análise crítica do Sistema Integrado de Gestão através de “Ata de Reunião de

Análise Crítica” e também por coordenar junto aos Gestores dos Departamentos envolvidos a implementação das ações identificadas.

10. MELHORIAS:

10.1. Generalidades:

A TRUFER determina e seleciona oportunidades para melhoria e implementa ações necessárias para atender a requisitos de Clientes e aumentar a eficácia de seu Sistema Integrado de Gestão, a satisfação dos Clientes, o desempenho ambiental e o desempenho dos seus processos e serviços, utilizando para tanto diversos processos e recursos já citados neste Manual do Sistema Integrado de Gestão, tais como:

• Resultados de auditorias internas e externas;

• Reuniões de análise crítica pela Direção;

• Análise de dados pelo Representante da Direção e Gestores dos Departamentos envolvidos;

• Análise dos resultados de Satisfação de Clientes;

• Política de Gestão; • Resultados dos Objetivos da Qualidade e dos Objetivos Ambientais;

• Resultados de monitoramentos de processos;

• Reclamações de Clientes e Ações Corretivas.

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10.2. Não Conformidade e Ação Corretiva:

O colaborador que identificar um problema no processo, ou que receber uma reclamação de um Cliente deve preencher um formulário “Registro de Ocorrência” e encaminhá-lo para o Representante da Direção, que irá coordenar junto aos Departamentos envolvidos:

• A identificação das disposições imediatas aplicáveis;

• A indicação dos responsáveis e dos prazos necessários para a sua implementação;

• O registro destas informações no próprio formulário “Registro de Ocorrência”.

De posse do formulário “Registro de Ocorrência” o Representante da Direção avalia as ações imediatas a serem tomadas, de forma a tratar adequadamente o problema; posteriormente definir se deve ser tratada formalmente como uma não conformidade.

Quando uma ocorrência for indicada para ser tratada como uma não conformidade, o Representante da Direção deve abrir um formulário de “Registro de Não-Conformidade”, avaliando as causas da não-conformidade e definindo as ações corretivas que devem ser implementadas para evitar a sua repetição. O Representante da Direção é responsável por acompanhar a implementação das ações corretivas definidas, e se foram efetivas na solução dos problemas indicados.

Para a determinação das disposições e ações corretivas a ser adotadas, devem ser seguidos os passos genéricos aplicáveis dentre os apresentados abaixo: (a) Levantamento dos dados referentes à não-conformidade (o que ocorreu); (b) Entendimento do problema (como ocorreu); (c) Análise dos motivos da sua ocorrência (porque ocorreu); (d) Determinação de possíveis formas de corrigir o problema (como resolver); (e) Escolha da melhor alternativa para corrigir o problema; (f) Indicação de responsáveis e prazos; (g) Implementação da ação corretiva; (h) Acompanhamento da efetividade da solução adotada.

As evidências da eficácia da ação corretiva deverão ser registradas no mesmo formulário; caso a ação corretiva proposta não seja eficaz na solução do problema, deverá ser aberto novo formulário contendo a indicação de uma nova ação corretiva, que seguirá os mesmos procedimentos mencionados anteriormente.

10.3. Melhoria Contínua:

Qualquer funcionário da TRUFER poderá sugerir ações de melhoria ou ações preventivas com o objetivo de eliminar as causas de não conformidades potenciais, evitando assim sua ocorrência, bem como alterações nas sistemáticas de trabalho, implantação de ferramentas de controle, e alterações de documentos, visando maior satisfação dos Clientes e colaboradores, maior produtividade e eficiência nos processos.

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O Representante da Direção acompanha, com apoio dos Gestores:

• Abertura, implementação e fechamento de ações corretivas e ações preventivas; • Sugestões de melhoria apresentadas e sua viabilidade, acompanhando sua implementação; • Conhecimento e acompanhamento de insatisfações ou reclamações de Clientes; • Estudo das propostas de melhoria apresentadas, avaliando a possibilidade de sua implementação,

comunicando sua decisão; • Conhecimento e acompanhamento de insatisfações ou reclamações de Clientes; • Disseminar entre os colaboradores da TRUFER os conceitos contidos na Política de Gestão. As ações preventivas identificadas e a análise da sua eficácia devem ser registradas no formulário “Registro

de Ação Preventiva e Melhoria”.

11. MATRIZ DE CORRELAÇÃO:

REQUISITO DOCUMENTOS APLICÁVEIS

6.1 7.1 8.1 8.5 9.1

• Procedimento da Balança • Procedimento da Portaria • Procedimento do Pátio • Procedimento para Carregamento de Veículos de Terceiros • Procedimento para Compra de Sucata • Procedimento para Escolha de Retalhos • Procedimento para Exportação de Sucata • Procedimento para Gerenciamento de Frota • Procedimento para Manutenção • Procedimento para Venda de Sucata

6.1.2 • Procedimento para Gerenciamento de Aspectos Ambientais

• Procedimento para Monitoramento de Fumaça Preta

7.1.5.2 • Procedimento para Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento

7.2 • Procedimento de RH e Gerenciamento da Competência dos Colaboradores Rev 1

7.5.3 • Procedimento do TI

8.2 • Procedimento para Atendimento a Fornecedores de Sucata e Clientes Externos

8.4 • Procedimento de Almoxarifado e Compra de Suprimentos

8.5.4 • Procedimento do TI

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12. TABELA DE CONTROLE DE REGISTROS:

IDENTIFICAÇÃO DO REGISTRO

LOCAL DE ARMAZENAMENTO

FORMA DE RECUPERAÇÃO TEMPO DE RETENÇÃO

TIPO DE ACESSO

Atas de Análise Crítica pela Direção Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 ano Livre Certificados de Conclusão de Curso Recursos Humanos Nome Colaborador 1 ano Livre Certificados de Conclusão de Curso Auditores Qualidade e Meio Ambiente Nome Colaborador Enquanto Funcionário Livre Cronograma de Atividades do SIQ Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 ano Livre Gráficos de Divulgação Objetivos Qualidade Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 mês Livre Gráficos de Divulgação Objetivos Ambientais Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 mês Livre Registro de Ação Preventiva / Melhoria Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 ano Livre Registro de Avaliação de Fornecedor Sistema Informatizado Nome Fornecedor Enquanto Fornecedor Livre Registros de Auditoria Interna Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 ano Livre Registros de Competência de Colaboradores Recursos Humanos Nome Colaborador Enquanto Funcionário Restrito Registros de Integração de Colaboradores Recursos Humanos Nome Colaborador Enquanto Funcionário Restrito Registro de Não-Conformidade Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 ano Livre Registro de Ocorrências Qualidade e Meio Ambiente Cronológica 1 ano Livre Registros de Satisfação de Clientes Qualidade e Meio Ambiente Nome Cliente 1 ano Livre

13. REGISTRO DAS REVISÕES:

REVISÃO DATA NATUREZA DA ALTERAÇÃO

0 16/01/2018 Revisão geral para atendimento aos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2015.

1 22/02/2018 Acréscimo de revisão trimestral do planejamento estratégico (item 4.1). Explicitados os requisitos das partes interessadas e seu monitoramento (item 4.2). Explicitado o registro a ser mantido para eficácia das ações de treinamento (item 7.2).

2 06/04/2018 Alterado o Representante da Direção (item 5.3) e revisada as responsabilidades pelo Sistema Integrado de Gestão ao longo de todo o documento (itens 6.1.3, 6.1.4, 7.1.6, 7.5.2, 8.2, 8.5.6, 8.7, 10.2, e 10.3).

3 13/08/2018 Alteração do item 3 para inclusão da Filial Contagem. Atualizado o organograma no item 5.3. Revisão do item 6.1.1 para esclarecimento da forma de identificação de oportunidades.