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MANUAL DO PROFESSOR

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MANUAL DO

PROFESSOR

MANUAL DO

PROFESSOR

GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO José Renato Casagrande

VICE-GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

Givaldo Vieira

SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Klinger Marcos Barbosa Alves

SUBSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL

Wanessa Zavarese Sechim

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Eduardo Malini

SUBSECETARIA DE SUPORTE A EDUCAÇÃO

Aurélio Meneguelli Ribeiro

SUBSECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Josivaldo Barreto de Andrade

GERÊNCIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Thomaz Pavão Rego

ÍNDICE

APRESENTAÇÃO ................................................................................................06

IDENTIDADE ORGANIZACIONAL DA SEDU.......................................................07

A REDE PÚBLICA ESTADUAL EM NÚMEROS................................................... 08

SAÚDE VOCAL .................................................................................................. 09

DÚVIDAS FREQUENTES.................................................................................... 11

SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO...................................... 23

CONTATOS UNIDADE CENTRAL....................................................................... 25

ORGANOGRAMA DA SEDU .............................................................................. 26

Prezado(a) Educador(a), É com grande honra e satisfação que o recebemos na Secretaria de Estado da

Educação do Espírito Santo, pois, com certeza, possui requisitos para se juntar

ao nosso quadro docente.

Esperamos poder estabelecer, nesse momento, uma relação harmoniosa e

duradoura pautada no trabalho e no bem estar, o que é imprescindível para que

possamos atingir os objetivos individuais e aqueles voltados ao processo de

ensino e aprendizagem.

Destacamos que a Secretaria de Estado da Educação possui uma politica séria,

quando falamos em educação básica, tendo sempre como base de sustentação

o respeito e a valorização das pessoas, o compromisso com resultados para a

sociedade, a participação e cooperação, a ética, a responsabilidade e

transparência na gestão pública e o reconhecimento da diversidade na

educação, e, sendo assim, contamos sempre com profissionais que também

compartilhem da mesma visão.

Nossa proposta de trabalho é baseada na ação de equipe, onde todos devem

estar envolvidos ao máximo e buscando dar o melhor de si para garantir a

qualidade necessária ao trabalho que é desenvolvido pela Instituição.

Este manual trata-se de um instrumento de referencia para orientar e tirar suas

dúvidas, direcionado para criação de um ambiente comprometido com os valores

institucionais.

Seja bem-vindo!

Klinger Marcos Barbosa Alves

Secretário de Estado da Educação do Espírito Santo

A Secretaria de Estado da Educação do Espírito Santo tem atuação na

Educação Básica assegurando a todos a formação comum indispensável para

o exercício da cidadania e para fornecer-lhes os meios para progredir no

trabalho e em estudos posteriores. Para tanto contamos com

aproximadamente 24.000 servidores entre professores (efetivos e

contratados), pessoal administrativo e terceirizados. Nossa rede é composta

por cerca de 500 unidades escolares, presentes nos 78 municípios do Estado,

atendendo a várias modalidades de ensino, onde cerca de 300 mil alunos são

atendidos.

A educação é prioridade, pois é a base da transformação da vida em

sociedade, promovendo um futuro sempre melhor que o presente.

O compromisso da Secretaria Estadual de Educação é assegurar a todos o

direito à educação pública de qualidade no Espírito Santo por meio da

formulação, implementação, monitoramento e avaliação de políticas, em

atendimento às demandas sociais, com gestão inovadora e orientada para

resultados, melhorando assim, cada vez mais a qualidade em seus aspectos

pedagógicos, infraestruturas e de valorização dos seus profissionais.

Inúmeras ações vêm sendo desenvolvidas com o intuito de promover uma

educação de qualidade, de forma equilibrada e com oportunidades para

todos, respeitando a diversidade geográfica e social.

APRESENTAÇÃO

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IDENTIDADE ORGANIZACIONAL DA SEDU

Missão da SEDU

“Assegurar a todos o direito à educação pública de qualidade no Espírito Santo

por meio da formulação, implementação, monitoramento e avaliação de

políticas, em colaboração com os municípios, em atendimento às demandas

sociais, com gestão inovadora e orientada”.

Princípios: •Respeito e valorização das pessoas; •Compromisso com resultados para a sociedade; •Participação e cooperação; •Ética; •Responsabilidade e transparência na gestão pública; •Reconhecimento de diversidade na educação.

Visão de Futuro SEDU 2014

“A educação pública estadual será reconhecida no Espírito Santo e

no Brasil pelos resultados alcançados na promoção do acesso,

inclusão e melhoria da qualidade, como parte integrante do

desenvolvimento local equilibrado e sustentável”.

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A REDE PÚBLICA ESTADUAL EM NÚMEROS

Educação Profissional 9.897 alunos

Ensino Fundamental

119.305 Alunos

Ensino Médio 112.937 Alunos

Educação de Jovens e Adultos

43.863Alunos

Educação Especial 219 Alunos

Total de Alunos 286.221

FONTE: SISTEMA DE GESTÃO ESCOLAR MAIO/2013 - SEDU/GEIA/SEE

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CUIDE DA SUA VOZ

A voz tem um papel fundamental na comunicação e no relacionamento

humano. Alguns cuidados e procedimentos podem ser feitos para que se tenha

uma voz mais saudável!

Acreditamos que você pode diminuir abusos vocais e isto ajudará você no seu

tratamento de voz, seguindo as recomendações e sugestões.

RECOMENDAÇÕES

Beba água, regularmente, em pequenos goles, principalmente quando estiver fazendo uso

profissional da voz. A água hidrata o organismo e favorece uma emissão vocal sem tensão.

Mantenha uma alimentação saudável e regular. Isso ajuda a prevenir o refluxo, que é

prejudicial à laringe e às pregas vocais.

Evite achocolatados e derivados do leite, principalmente antes da utilização profissional da

voz, pois estes aumentam a produção de secreção no trato vocal e dificultam a emissão.

Enquanto estiver falando, mantenha a postura do corpo sempre ereta, no eixo, porém

relaxada e livre de tensões (principalmente a cabeça).

Tenha momentos de descanso durante o dia, poupando a sua voz.

Evite gritar ou falar frequentemente em forte intensidade: sempre que possível procure se

aproximar do outro para conversar. Evite competição sonora: ao falar, abaixe o volume da

TV e/ou do som.

Esteja atento à ingestão de líquidos em temperaturas extremas, ou seja, muito gelado ou

muito quente, principalmente durante o uso profissional da voz. Algumas pessoas têm maior

sensibilidade e podem ter desconforto vocal. Observe se este é o seu caso e procure evitar

o que dificulta a produção da sua voz.

Evite pigarrear ou tossir demais, pois isso provoca um forte atrito entre as pregas vocais,

irritando-as. Procure substituí-los por uma respiração seguida de deglutição de saliva para

deslocar a secreção. Se o problema persistir, procure um médico.

Evite falar enquanto pratica exercícios físicos: o esforço muscular associado à fala

provocará sobrecarga na musculatura de sua laringe.

Fique atento a possíveis ressecamentos do trato vocal quando estiver exposto ao ar-

condicionado. Isso pode levá-lo a produzir uma voz com maior esforço e tensão. Se este for

o seu caso, procure manter-se bem hidratado e beber água em pequenos goles durante o

período de exposição.

9

SAÚDE VOCAL

Evite chupar balas ou pastilhas fortes, assim como utilizar sprays, que mascaram o sintoma

de garganta irritada e faz com que você produza a voz com esforço, sem perceber. Quando o

efeito da bala passar, a irritação na garganta será ainda maior. Em substituição a estas

alternativas, procure fazer repouso vocal.

Evite falar muito quando estiver gripado ou em crise alérgica, pois, nestes casos, o tecido

que reveste a laringe está inchado e haverá grande atrito entre pregas vocais durante a fala.

Evite usar roupas apertadas na região do pescoço e na cintura. Elas dificultam a livre

movimentação da laringe e do diafragma, musculatura importante para a respiração.

Evite fumar e ingerir bebidas alcoólicas em excesso. Tais hábitos irritam a laringe. Além

disso, o cigarro aumenta consideravelmente o risco para o desenvolvimento do câncer de

laringe e pulmão. O fumo é altamente nocivo, pois a fumaça quente agride o sistema

respiratório e principalmente as pregas vocais, podendo causar irritação, pigarro e edema.

Álcool em excesso também é prejudicial para as pregas vocais e tem efeito analgésico,

fazendo com que você cometa abusos vocais sem se dar conta.

Evite falar grosso ou fino demais, travar os dentes ao falar e falar muito rápido. Tenha uma

voz com entonação variada, articule bem as palavras, perceba-se enquanto fala, acalme-se,

faça pausas expressivas e respiratórias.

Evite se automedicar. Muitos remédios podem indiretamente piorar a sua voz. Fique atento a

medicações que causam sensação de boca seca. Busque orientação médica.

Quando você estiver com uma rouquidão por mais de 15 dias, consulte um médico

otorrinolaringologista e/ou um Fonoaudiólogo.

Referências

BEHLAU, M; PONTES, P. Higiene Vocal: Cuidando da Voz. 3.ed. Rio de Janeiro: Re- vinter,

2001.

FERREIRA, LP. Assessoria Fonoaudiológica aos Profissionais da Voz. In: FERREIRA, LP;

BEFI-LOPES, DM; LIMONGI, SC. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.

ANDRADA E SILVA, MA. Saúde Vocal. In: PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em

fonoaudiologia - Tratando os distúrbios da voz. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koo- gan,

2003. Cap 10, pp. 139-145.

10

DÚVIDAS FREQUENTES

LICENÇAS MÉDICAS

O que fazer caso precise de licença médica?

Os Artigos 122 aos 148 da Lei Complementar 46/94 dispõe sobre os tipos de licenças e as situações

nas quais serão concedidas. A licença para tratamento da própria saúde com prazo igual ou inferior a

05 (cinco) dias no exercício, consecutivos ou não, independentes do CID, será concedida

automaticamente com base em atestado médico que contenha:

I – Carimbo com nome, especialidade e CRM do médico emitente;

II – Código Internacional da Doença – CID;

III – Período de afastamento por extenso.

Além disso, os atestados médicos emitidos deverão ser apresentados pelo servidor à Chefia imediata

no máximo de 03 (três) dias após o seu afastamento, que os remeterá ao Grupo de Recursos

Humanos (GRH), para efeito de registro e comprovação da licença.

É importante destacar que independente do número de dias de licença, os novos pedidos de

afastamento para tratamento da própria saúde, quando o total de dias de licenças no exercício

excederem a 05 (cinco) dias, serão concedidas após perícia médica do IPAJM.

Quantos dias os servidores têm direito de afastamento para casamento?

Os servidores efetivos têm direito a 08 (oito) dias de afastamento a partir da data do casamento em

cartório.

OBS: Entregar uma cópia simples da certidão de casamento à chefia imediata em até 03 (três) dias

a partir da data do casamento.

Em caso de falecimento de pessoa da família, quantos dias o servidor tem direito de

afastamento?

O servidor efetivo tem direito a afastamento pelo período de 05 (cinco) dias a contar da data do óbito.

O direito a licença NOJO é somente em caso de falecimento de pai, mãe, irmão, filho e cônjuge.

OBS: Somente para servidores efetivos. Entregar uma cópia simples da certidão de óbito a chefia

imediata em até 03 (três) dias a partir da data do falecimento.

As servidoras efetivas têm direito a se afastarem de licença gestação por quantos meses?

O período de afastamento de licença gestação para servidoras efetivas é de 180 (cento e oitenta) dias.

De posse do atestado de seu médico assistente, a servidora deverá agendar a perícia médica no IPAJM

por meio do número 08002836640.

Na data marcada, a servidora deverá estar de posse do atestado médico e da GIM (Guia de Inspeção

Médica) em 03 (três) vias devidamente preenchidas e assinadas pela chefia imediata. A GIM poderá ser

obtida no local de trabalho da servidora.

11

O que fazer em caso de acidente de trabalho?

Para requerer a caracterização ou não do acidente como acidente de serviço, o interessado deve

preencher o formulário fornecido pelo IPAJM, anexar os documentos (boletim de atendimento de

urgência, exames laboratoriais, cartão de ponto ou folha de frequência, cópia do contracheque) e

protocolar o pedido no órgão de origem, observando o prazo de 08 (oito) dias estabelecido na Lei

Complementar 46/94 (Artigo 134).

Qual é o Procedimento para professor que tem um vínculo efetivo e outro DT na hora de se

Afastar em Auxílio doença e Acidente de Trabalho?

Procurar a Central de Atendimento da SEDU – Sala 08. Ele precisará de dois atestados ou cópia

autenticada. Se for acidente de trabalho, o servidor vai abrir uma CAT na escola em que sofreu o

acidente. Se for ao trajeto de uma para a outra, vai abrir duas CAT, uma no IPAJM e a outra de DT

no INSS. Os formulários para IPAJM se encontram disponíveis no site: www.ipajm.es.gov.br.

Tenho direito à faltas abonadas?

Pelo não comparecimento do servidor público ao serviço, para tratar de assuntos de seu interesse

pessoal, serão abonadas até seis faltas, em cada ano civil, desde que o mesmo não tenha no

exercício anterior, nenhuma falta injustificada. Os abonos não poderão ser acumulados, devendo sua

utilização ocorrer, no máximo, uma vez a cada mês, respeitado o limite anual previsto neste artigo.

Os abonos deverão ser solicitados antecipadamente e consentidos pela chefia imediata. (Artigo 32

da Lei Complementar 46/98).

LICENÇA PARA TRATO DE INTERESSES PARTICULARES (LIP)

É o afastamento concedido ao servidor público estável para trato de interesses particulares,

sem remuneração, pelo prazo máximo de 10 (dez) anos, conforme Artigo 146 da Lei

Complementar nº 46 de 31/01/1994.

Como requerer a LIP?

Preencher formulário próprio disponível no setor de protocolo regional ou da Unidade Central SEDU,

e aguardar em exercício a publicação do ato.

O servidor afastado por LIP pode retornar a qualquer momento?

Sim. Pode retornar a qualquer momento. Para retornar, deve procurar a Superintendência Regional

correspondente ao município de seu interesse para identificação de possibilidade de posto de

trabalho e localização provisória até o próximo concurso de remoção uma vez que, ao se afastar,

perde a cadeira de origem.

Os servidores têm direito a licença paternidade? E por quantos dias?

Todos os servidores têm direito a licença paternidade por 05 (cinco) dias a

contar da data do nascimento da criança. Para usufruir deste benefício o

servidor deverá entregar no local de trabalho uma cópia simples da certidão de

nascimento da criança, para ser anexada à sua frequência.

Quantos dias a servidora tem direito a licença adoção?

A servidora efetiva tem direito a 120 (cento e vinte) dias para a criança de até

um (1) ano. Para usufruir deste benefício a servidora deverá se dirigir à

Central de Atendimento da Secretaria de Gestão e Recursos Humanos -

SEGER munida de documento judicial comprobatório de guarda provisória da

criança, preencher o formulário próprio e autuar naquele órgão.

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Após retornar da LIP, o servidor pode pedir novamente outra licença?

Sim. O servidor pode ao retornar da licença sem vencimentos solicitar outro período até no

máximo de 10 (dez) anos, somente após obter um ano de efetivo exercício. Os procedimentos serão os mesmos que foram tomados para o primeiro período.

FÉRIAS

Segundo a Lei Complementar 115/98, no Artigo 48, os professores, quando em exercício

das atribuições de regência de classe nas unidades escolares gozarão de 45 (quarenta e

cinco) dias de férias, anualmente, dos quais pelo menos 30 (trinta) dias consecutivos no

mês de janeiro.

Como e quando o Diretor poderá se afastar para gozo de férias?

Os Diretores poderão se afastar para gozo de férias por 30 (trinta) dias e somente entre os meses

de fevereiro a dezembro. Para isto a chefia imediata deverá informar o mês de férias no

formulário próprio e encaminhar ao GRH da SEDU, de acordo com data definida em

correspondência enviada às escolas no ano anterior.

Como e quando o Coordenador Escolar poderá se afastar para gozo de férias?

Os Coordenadores Escolares poderão se afastar para gozo de férias por 30 (trinta) dias e

somente no mês de Janeiro. Para isto a chefia imediata deverá informar o mês de férias no

formulário próprio e encaminhar ao GRH da SEDU, de acordo com data definida em

correspondência enviada às escolas no ano anterior.

Qual o prazo o servidor no cargo de professor fora da regência de classe tem para se

afastar de férias vencidas?

As férias são vencidas a cada 02 (dois) anos. Ex: quem não se afastou referente ao exercício de

2012, pode se afastar até o último dia útil de 2014. Para este afastamento é preciso ser feito

ofício pela chefia imediata ao GRH da SEDU, solicitando a transferência das férias para o mês

de afastamento desejado.

Qual mês em que o coordenador e pedagogo podem tirar férias?

De acordo com o artigo 49 da Lei nº115/98 estes profissionais devem se afastar somente no mês

não letivo (em janeiro).

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Servidor em estágio probatório pode requerer LIP?

Não. O servidor precisa ser estável para ter direito ao afastamento.

O servidor afastado de LIP pode prorrogar a licença?

Sim. A licença sem vencimentos pode ser prorrogada em até no máximo 10

(dez) anos durante toda a vida funcional do servidor. Para prorrogar a licença

sem vencimentos, o servidor deve requerer no prazo mínimo de 60 (sessenta)

dias antes do término da licença inicial em formulário próprio disponível no

setor de protocolo regional ou da Unidade Central da SEDU. Caso queira, os

procedimentos podem ser feitos através de procuração.

O servidor efetivo que prestou serviço em empresa particular pode averbar esse tempo ao

vínculo do Estado para aposentadoria ?

Sim. O tempo de serviço prestado à empresas particulares pode ser averbado ao vínculo efetivo. Para

isso o servidor deverá procurar o INSS, requerer a certidão de tempo de contribuição e levar a SEGER

para solicitar a averbação.

O tempo de serviço transitório prestado pelo servidor ao Estado como: monitor, docente de

emergência, professor credenciado e substituto pode ser averbado junto ao vínculo efetivo?

Sim. Basta requerer o período trabalhado para que seja averbado ao vínculo efetivo. Procurar a Central

de Atendimento da SEDU para orientação e preenchimento de formulário próprio. Após, a Central de

Atendimento enviará ao GRH da SEDU para analisar e providenciar a certidão, que será encaminhada à

SEGER. OBS: é preciso saber o ano, escola e município em que trabalhou.

O servidor efetivado pelo RJU – Regime Jurídico Único – pode requerer o tempo de serviço

anterior, como celetista para aposentadoria?

Sim. O tempo de serviço prestado pelo servidor anteriormente ao RJU pode ser averbado a qualquer

momento. Procurar o INSS munido da carteira de trabalho, CPF, RG e comprovante de residência e

requerer a certidão de tempo de contribuição para averbar ao vínculo efetivo. O tempo de serviço prestado pelo servidor em cargo comissionado serve para aposentadoria?

Sim. O tempo de serviço no cargo em comissão e em Designação Temporária pode ser utilizado para

aposentadoria. Basta procurar o INSS munido de ficha funcional e requerer.

Obs: A certidão de Tempo de Contribuição do período anterior a 1998 será fornecida pelo IPAJM.

Como requerer a certidão de tempo de serviço como servidor efetivo.

Procurar a SEGER – Secretaria de Gestão e Recursos Humanos e requerer o tempo de serviço através

do formulário próprio.

Como requerer a certidão de tempo de serviço transitório (Monitor Docente de Emergência, Profº

Credenciado e Substituto)?

Na Central de Atendimento da SEDU – sala 08.

Como requerer ficha funcional de tempo de prestado como DT e efetivo para fins de concurso?

Na Central de Atendimento da SEDU – sala 08, munido de contracheque ou CPF, e a ficha será

fornecida na hora.

CERTIDÃO DE TEMPO DE SERVIÇO/CONTRIBUIÇÃO

É a comprovação do tempo de serviço prestado pelo servidor e é solicitada

para fins de aposentadoria ou averbação no Estado ou em outro órgão.

O tempo de serviço prestado pelo servidor efetivo no estado do Espírito

Santo conta para aposentadoria junto ao INSS?

Sim. Todo tempo de serviço prestado ao Estado conta para aposentadoria. Para

isso o servidor deverá procurar a SEGER – Secretaria de Gestão e Recursos

Humanos no Ed. Fábio Ruschi, na Central de Atendimento e requerer o tempo

de serviço através de formulário próprio.

14

Como requerer o tempo de contribuição do regime CLT para averbar

junto a outro órgão que não seja o INSS?

Ir ao posto do INSS mais próximo de sua residência, munido da carteira

profissional, CPF, RG, comprovante de residência. Caso não seja localizado o

tempo de contribuição no posto do INSS, solicitar uma carta por escrito listando

quais os documentos o requerente deverá apresentar para comprovação e em

seguida buscar informações na Empresa.

CHE ( Carga Horária Especial)

É o exercício temporário de atividades de Magistério, de excepcional

interesse do ensino, atribuído ao professor efetivo, que não acumule

cargo.

Quem pode requerer carga horária especial?

Segundo o Artigo 39 da Lei Complementar 115/98, só pode ser atribuída ao professor efetivo em

função de regência de classe que não acumule cargos. As horas prestadas a título de carga horária

especial são atribuídas por período máximo de 12 (doze) meses e interrompidas em caso de licença.

O número de horas-aula semanais não excederá a diferença entre 44 (quarenta e quatro) horas e o

número previsto para a carga horária de trabalho do professor.

O professor efetivo com 02 (dois) vínculos pode ter CHE nos dois vínculos?

Não. A CHE está prevista somente para um vínculo efetivo com o total de carga horária de até 44

horas.

Servidor com 02 (dois) vínculos efetivos, um em uma prefeitura e um no Estado, pode ter CHE?

Sim. Desde que tenha feito à inscrição através do site da SEDU.

O servidor em estágio probatório pode ter CHE?

Sim. Basta acessar o site da SEDU e seguir orientações.

Diretor Escolar pode ter CHE?

Não. Só podem ter CHE os professores e coordenadores.

Coordenador pode ter CHE?

Sim. Desde que tenha feito à inscrição através do site da SEDU.

Pedagogo pode ter CHE?

Sim. Desde que tenha feito à inscrição através do site da SEDU nas disciplinas de Sociologia e

Filosofia.

Professor efetivo que possui CHE pode ser DT?

Não. O próprio sistema não permite o cadastro dos dois (2) vínculos.

Qual o valor da CHE?

O valor da hora aula paga é a mesma que a do vínculo efetivo, e é proporcional a CHE solicitada.

15

Como é feito o cadastro de Vale Transporte do Comissionado e efetivo?

Preencher o formulário junto a Unidade Escolar com a documentação exigida e encaminhar ao GRH

da SEDU.

Em caso de perda do cartão, o que fazer para obter um novo cartão?

Entrar em contado com a empresa GVBUS (TRANSCOL) TEL: 2122-0233 ou (SETEPES) TEL: 2125-

7603 (Siga Vitória), para bloquear o cartão, para que o mesmo não seja utilizado, e em seguida, se

dirigir a Central de Atendimento da SEDU – sala 08, para solicitar a 2º via. Somente o próprio servidor

pode fazer a nova solicitação do vale – transporte.

Obs.: Outra pessoa pode requerer pelo usuário do cartão através de uma procuração registrada em

cartório.

No caso de danos e quebra do cartão?

Dirigir-se à Central de Atendimento da SEDU – sala 08, para solicitar a 2ª via. Somente o próprio

servidor pode fazer a nova solicitação do vale transporte.

Obs.: Caso outra pessoa venha requerer pelo usuário do cartão é necessária uma procuração

registrada em cartório.

Como proceder no caso de perda da Autorização para retirar a nova via junto à Empresa.

Comparecer a Central de Atendimento da SEDU – sala 08, com o contracheque e Identidade, onde é

feita uma autorização justificando a perda do original.

Como proceder para autorizar o desbloqueio do cartão do Vale Transporte?

É preciso uma autorização da SEDU para revalidá-lo junto à empresa, assim os créditos serão

inseridos normalmente.

Como saber se o cartão já chegou e onde retirá-lo?

As entregas dos cartões serão feitas pela SEDU junto às Superintendências que enviam um e-mail a

cada escola que solicitou os cartões para seus servidores, sendo permitida a retirada pelos Diretores

ou uma pessoa por ele autorizada por Ofício.

16

VALE TRANSPORTE

Como faço para requerer o vale transporte?

O servidor residente na Grande Vitória deverá preencher o formulário de

cadastro fornecido na secretaria da escola ou no GRH da SEDU e anexar o

comprovante de residência. A escola encaminhará os documentos à SEDU, que

fará o registro e solicitará o cartão ao SETPES. Quando estiver pronto o diretor

da escola, ou outra pessoa autorizada, poderá retirar no GRH da SEDU e

entregá-lo ao servidor.

Segundo a Lei Estadual 3.981/87, será descontado até 6% (seis por cento) do

salário do servidor, sendo que este desconto, no máximo, será igual ao valor

integral da passagem.

ASCENSÃO FUNCIONAL (Mudança de Nível)

É a passagem do profissional da educação efetivo, estável, de um nível de

habilitação para outro superior dentro da mesma classe (Art. 21, Lei

5.580/98). O Decreto nº 3046-R, de 09 de Julho de 2012, regulamenta

dispositivos da Lei 5.580/98 referentes à ascensão funcional do pessoal do

magistério público estadual.

Quais são os períodos para requerer a Ascensão Funcional?

São 02 (dois) períodos:

1º. De 15 /12 a 31/01, com vigência para 1º de março.

2º. De 15/07 a 31/08, com vigência para 1º de outubro.

Como requerer Ascensão Funcional?

Preencher o formulário, anexar os documentos de Habilitações necessários, com instruções no verso

do formulário que se encontra no site da SEDU/ link oportunidades/mudança de nível e dar entrada no

PROTOCOLO da SEDU ou na Superintendência mais próxima.

Professor em DESIGNAÇÃO TEMPORÁRIA pode requerer Ascensão Funcional?

Não. Conforme o Art. 21 da Lei Nº 5580/98, a ascensão é válida para professor efetivo e estável.

Somente o próprio servidor pode requerer a Ascensão Funcional?

Não. Desde que o formulário esteja devidamente preenchido, assinado e acompanhado da

documentação necessária, qualquer pessoa poderá dar entrada no PROTOCOLO da SEDU ou na

Superintendência mais próxima.

O professor em estágio Probatório pode requerer a Ascensão Funcional?

Não. Conforme o Art. 21 da Lei Nº 5580/98 somente o professor efetivo e estável.

17

Quais são os critérios para a Avaliação de Desempenho Individual?

A Avaliação de Desempenho Individual é composta de 08 (oito) critérios, a saber: Postura Profissional,

Trabalho em Equipe, Aplicação de Normas e Procedimentos, Iniciativa e Capacidade de Lidar com

Situações Novas e Inusitadas, Conhecimentos Técnicos, Qualidade do Trabalho, Produtividade e

Resultados do Trabalho e Aproveitamento em Programas de Capacitação.

Quando acontece e quem avalia?

No mês de março, realizada pela chefia imediata do servidor.

ESTÁGIO PROBATÓRIO

Quando é que adquiro estabilidade?

De acordo com Emenda Constitucional nº 19 de 1998, no artigo 6º são estáveis os concursados após

03 (três) anos de efetivo exercício. Durante este período o servidor estará em estágio probatório.

Professor em estágio Probatório tem direito a Localização Provisória?

Apenas se for excedente.

Professor em Estágio Probatório tem direito a abono?

Sim. Deve comunicar sua chefia imediata com 24 horas de antecedência.

Professor em estágio Probatório pode permutar cadeira com outro professor?

Não. A legislação não ampara.

O que é a Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório?

O Decreto nº 2.624-R de 223 de novembro de 2010 (DOE de 23/11/2010) regulamenta os critérios de

avaliação do cumprimento dos requisitos para fins de aprovação em Estágio Probatório aplicáveis aos

servidores públicos do Poder Executivo Estadual. A avaliação ocorre semestralmente e os requisitos

avaliados são idoneidade moral e ética, disciplina, dedicação ao serviço e eficiência.

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO INDIVIDUAL

É um processo para aferir as ações do servidor público na execução de

suas atribuições, em um determinado período, com a finalidade de

identificar potencialidades, oportunidades e promover a melhora da

performance e do aproveitamento do servidor na Administração Pública

Estadual. O Decreto nº 3133-R de 19/10/2012 instituiu no âmbito dos

Órgãos da Administração Direta, Autárquica e Fundacional, a Avaliação

de Desempenho Individual .

A quem se aplica?

Aos servidores efetivos, independentemente da realização da Avaliação

Especial de Desempenho para fins de Estágio Probatório.

18

LOCALIZAÇÃO PROVISÓRIA

É a mudança de localização pelo qual o profissional da educação é

deslocado para ter exercício em outra escola ou unidade administrativa da

Secretária de Educação sem que se modifique sua situação funcional.

O servidor efetivo pode pedir localização provisória por motivo de mudança

de endereço?

Somente para acompanhar cônjuge, quando o mesmo for servidor estadual ou

federal.

Procurar a Superintendência Regional de Educação para que seja feita a

localização.

O Coordenador Escolar pode solicitar Localização Provisória?

Não. Deve solicitar primeiro a dispensa da função coordenação.

O servidor efetivo que tem 02 (dois) vínculos pode pedir Localização Provisória em somente

um dos vínculos?

Sim, desde que tenha amparo legal. Procurar a Superintendência para as devidas providências.

DIREÇÃO ESCOLAR

Quais os critérios para ser diretor escolar?

Conforme determina o Art. 6º da Lei Complementar nº 309, publicada no D.O.E de 05/01/2005, para

exercer a função gratificada de Diretor Escolar o profissional do magistério deverá atender às seguintes

exigências:

I- ser ocupante de cargo efetivo do Magistério Público Estadual e estar em exercício;

II- ter experiência profissional na rede pública estadual de, no mínimo, 03 (três) anos;

III- ter habilitação mínima exigida para o maior grau de ensino oferecido pela unidade escolar;

IV- não apresentar no Cadastro da Pessoa Física (CPF) nenhum impedimento para movimentação

bancária;

V- não ter respondido nem estar respondendo a processo administrativo disciplinar;

VI- ter disponibilidade para atender aos turnos em funcionamento na unidade escolar.

COORDENAÇÃO ESCOLAR

Quais os documentos necessários para montar o processo do professor que deseja ser

coordenador Escolar?

De acordo com os incisos I, II, III e IV do Art. 4º, da Portaria N° 116-R os procedimentos inerentes ao

Processo de Designação de Coordenador Escolar são:

I. Encaminhamento de proposição ao Conselho de Escola pelo Diretor da Unidade Escolar;

II. Apreciação da proposição pelo Conselho de Escola, com registro em ATA e indicação do profissional

a ser designado;

III. Ofício do Diretor a Superintendência Regional de Educação, com indicação do profissional a ser

designado e cópia da ATA que o referendou;

IV. Encaminhamento do processo à Gerencia de Gestão de Pessoas/SEDU, com parecer conclusivo da

Superintendência Regional de Educação.

Coordenador Escolar pode assumir Projetos Pedagógicos em Superintendências?

Sim. Solicitar por ofício a Superintendência pretendida, anexar declaração com manifestação de

interesse do candidato, cópia da habilitação compatível com o nível de ensino em que irá atuar e

certidão negativa da Corregedoria da SEDU.

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OUTRAS DÚVIDAS

Quais os requisitos para fazer uma permuta?

Os professores devem ser efetivos, ter a mesma carga horária de trabalho, atuar na mesma

modalidade de ensino ou disciplina.

Quais os procedimentos necessários ao professor que é municipalizado e quer se desligar ou

vai ser desligado da municipalização?

Pedir o desligamento e aguardar em exercício a publicação no Diário Oficial ou participar do Concurso

de Remoção ou de Localização Provisória.

Quais as datas para Concurso de Remoção?

Não há data oficializada. Conforme Lei Complementar nº 468/2008, que dá nova redação ao art. 28

da Lei Complementar nº 309/2004, a remoção far-se-á na periodicidade que melhor atenda o

interesse público.

Como tenho acesso ao meu contracheque?

O contracheque é enviado mensalmente à residência de cada servidor. Por isso é importante manter

o endereço completo atualizado. Além disso, o servidor poderá fazer uma senha para acessar o

contracheque pelo Portal do Servidor (www.seger.com.br). A senha pode ser feita no GRH da SEDU

ou na Central de Atendimento da SEGER.

Posso acumular cargos públicos?

Sim, desde que sejam dois cargos de professor, ou um cargo de professor com outro técnico ou

científico, ou um cargo de professor com outro de juiz, ou um cargo de professor com outro de

promotor público. Mas em quaisquer dos casos, a acumulação somente será permitida quando houver

compatibilidade de horários. (Artigo 222 da Lei Complementar 46/94).

Onde posso recorrer em caso de outras dúvidas?

Além da Lei Complementar 46/94 sobre o Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos do Estado

do Espírito Santo, também existe o Estatuto do Magistério Público Estadual na Lei Complementar

115/98 e a Lei Estadual 5.580/98 que Institui o Plano de Carreira e Vencimentos do Magistério Público

Estadual.

O site da SEDU, www.sedu.es.gov.br e o da SEGER, www.seger.es.gov.br, também podem ser úteis

para esclarecimentos.

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PEDAGOGO

Servidor que atua como pedagogo em um vínculo com 25 horas de trabalho

pode assumir outra função de pedagogo também com 25 horas semanais

de trabalho?

Não. Porque são dois cargos administrativos. É considerado acúmulo de cargo.

.

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ASSUNTO DISCRIMINAÇÃO DA LEGISLAÇÃO

Avaliação Desempenho

Individual

• Decreto Nº 3133-R de 19/10/2012, D.O.E de 22/10/2012

Bônus Desempenho • Lei Complementar Nº 504

CHE

• Lei Complementar 115/98,Art. 39 e 40; • Edital n° 13/09 – D.O.E 18/11/09; • Edital n° 14/09 – D.O.E 20/11/09; • Lei 448 – 22/07/2008

Coordenação Escolar

• Lei 3.043/75, Art. 3º - I, II e III; • Lei Complementar 115/98, Art. 43; • Lei Complementar. 309, D.O.E de 10/01/05; • Lei Complementar. 448, D.O.E de 22/07/08; • Portaria 047, D.O.E de 30/04/08 • Portaria 136, D.O.E de 09/11/09. • Portaria Nº 116-R de 18/11/2011, publicada no D.O.E de

21/11/2011.

Designação Temporária • Constituição Federal – Art.37, IX; • Lei 3200/78; • Lei Complementar 46/94 – art. 290 a 295; • Lei Complementar 115/98 – Art.31 a 38 .

Estágio Probatório • Lei Complementar 46/94, Art. 32;42; • Decreto nº 2554-R de 29/07/10.

Férias

• Lei complementar 46/94, Art.110, Parágrafo Único; • Lei Complementar 46/94, Art.118 • Lei Complementar 115/98, Art.48, 49 • Lei 309, Art.11, D.O.E de 03/01/05; • Portaria 295, D.O.E de 07/05/1986.

Licença Médica • Lei Complementar 46/94, Art. 30, III; • Lei Complementar 46/94, Art. 137; • Lei Complementar 46/94, Art. 139; • Lei Complementar 115/98, Art. 38, IV, d; • Lei Complementar 418 D.O.E. de 21/11/07; • Lei Complementar 450, D.O.E. De 23/07/08, Art. 1° e 2° • Dec.2297-R de 16/07/09, D.O.E. de 16/07/09; • Decreto 2297-R, D.O.E de 16/07/09, Art. 6°, II.

Licença sem Vencimentos

• Lei Complementar 46/94, Art. 42, II, III; • Lei Complementar 46/94, Art. 146, § 1°; • Lei Complementar 46/94, Art. 146, § 2°; • Lei Complementar 46/94, Art. 146, § 3°;

Localização Provisória • Lei Complementar 115/98 • Portaria 88, D.O.E de 07/06/06.

Mudança de Nível

• Lei Complementar 5.580/98, Art. 11, 21 e 22. • Resolução CNE/CES Nº 1 DE 03/04/2001 • Resolução CNE/CES Nº 1 DE 08/06/2007 • Decreto Nº 3046-R de 09/07/2012, D.O.E de 10/07/2012.

Vale Transporte

• Lei 3981, D.O.E de 30/11/87; • Decreto 2624-N, D.O.E de 01/03/88; • Decreto 3882-N, D.O.E de 30/08/1995

DOCUMENTOS FORNECIDOS PELA CENTRAL DE ATENDIMENTO

Autorização para outras vias e repreparar Cartão de Vale Transporte – Este documento é fornecido mediante apresentação

de contracheque ou CPF, e o cartão de vale transporte, que deverá ser levado à empresa (GVBUS ou SETPES).

Benefício ADO – Auxílio Doença – Para requerer o benefício apresentar uma cópia do primeiro atestado médico e o original

da prorrogação, além do contracheque.

CAGED – Cadastro Geral de Empregado e Desempregado – Apresentar CPF e extrato DATAPREV do INSS ou Ministério do

Trabalho

Ficha Funcional – Fornecimento com apresentação de contracheque ou CPF.

GIM – Guia de Inspeção Médica – Para solicitar basta apresentar o contracheque, cópia do primeiro atestado e o original do

segundo.

Prorrogação de ADO – Atestado que comprova último dia de trabalho do servidor, fornecido mediante apresentação de

prorrogação do benefício do INSS.

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SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO

A Secretaria de Estado da Educação definiu áreas de atuação

regionalizadas no Espírito Santo.

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CONTATOS DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DE EDUCAÇÃO (SRE)

Telefones:(28) 3515-2711/ 3515-2710/ 3515-2712/ 3511-7742/ Fax: 3522-9278.

Municípios: Cachoeiro de Itapemirim, Castelo, Iconha, Vargem Alta, Muqui, Atílio Vivácqua, Rio Novo do Sul, Mimoso do Sul, Presidente

Kennedy, Itapemirim, Jerônimo Monteiro e Marataízes.

E-mail: [email protected]

CARAPINA - Superintendente: Priscila Cibien Baratella

Endereço: Rua Chapot Presvot, 89, Praia do Canto, Vitória - ES. CEP: 29055-410

Telefones: (27) 3636-9750/ 3636-9751/ 3636-9766

Municípios: Vitória, Serra, Santa Teresa, Aracruz, Ibiraçú, João Neiva e Fundão.

E-mail: [email protected]

CARIACICA - Superintendente: Ângela Merícia Cavati

Endereço: Rua Santa Marta, 01, Campo Grande, Cariacica - ES CEP: 29146-360

Telefones: (27)3636-2750/ 3636-2754/ 3636-2751 / 3636-2752

Municípios: Cariacica, Viana, Marechal Floriano e Santa Leopoldina.

E-mail: [email protected]

COLATINA - Superintendente: Maricélis Caetano Engelhardt

Endereço: Rua Alexandre Calmon, 416, Ed. Golden Center, Centro, Colatina - ES - CEP: 29700-040.

Municípios: Alto Rio Novo, Baixo Guandu, Governador Lindenberg, Marilândia, Pancas, São Domingos do Norte, São Roque do Canaã,

Itaguaçú e Itarana.

E-mail: [email protected]

GUAÇUÍ - Superintendente: Inacélia de Fátima Alves de Oliveira

Endereço: Av. José Alexandre, 713, Centro Guaçuí - ES. CEP: 29560-000.

Telefones: 28) 3553-6610/3553-6612/3553-6613 Fax: 3553-3380.

Municípios: Guaçuí, Alegre, Bom Jesus do Norte, Divino de São Lourenço, Dores do Rio Preto, São José do Calçado, Apiacá, Iúna, Ibatiba,

Ibitirama, Irupi e Muniz Freire.

E-mail: [email protected]

LINHARES - Superintendente: Thiago Dadalto Pissimilio

Endereço: Rua Capitão José Maria, s/n°, Bairro Araça, Linhares - ES. CEP: 29901-900.

Telefones: (27)3372-7960/ 3372-7969/ 3372-7963

Municípios: Linhares, Sooretama e Rio Bananal.

E-mail: [email protected]

NOVA VENÉCIA- Superintendente: Mardel Borges Colombi Sebim

Endereço: Praça Jones dos Santos Neves, 175, Centro, Nova Venécia - ES. CEP: 29830-000.

Telefones: (27) 3752-4248/ 3752-4260/ 3752-4261 / 3752-4251 / 3750-4250

Municípios: Nova Venécia, Boa Esperança, Vila Valério, São Gabriel da Palha, Vila Pavão, Pinheiros, Mucurici, Ponto Belo e Montanha.

E-mail: [email protected]

SÃO MATEUS- Superintendente: Rogilêni Aparecida Bonomo Crispim

Endereço: Avenida Jones dos Santos Neves, s/n°, Centro, São Mateus - ES. CEP: 29930-000.

Telefones: (27) 3767-7661 / 3767-7660 /3767-7650 / 3763-5847/3763-5459

Municípios: São Mateus, Pedro Canário, Conceição da Barra e Jaguaré.

E-mail: [email protected]

VILA VELHA - Superintendente: Antônio Carlos Roriz Moraes

Endereço: Av. Carlos Lindenberg, 345 - Ilha dos Ayres - Vila Velha - ES CEP: 29106-730. Telefones: (27) 3636-3460 / 3636-3450 / 3636-3463 / 3636-3456

Municípios: Vila Velha, Guarapari, Anchieta, Piúma e Alfredo Chaves.

E-mail: [email protected]

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AFONSO CLÁUDIO - Superintendente: Neusa Maria de Araújo Rocha

Endereço: Avenida Marechal Deodoro, 72 – Afonso Cláudio/ES. CEP 29800-000

Telefones: (27) 3735-8700 / 3735-8703

Municípios: Afonso Cláudio, Conceição do Castelo, Laranja da Terra, Brejetuba, Venda Nova do Imigrante,

Domingos Martins e Santa Maria de Jetibá.

E-mail: [email protected]

BARRA DE SÃO FRANCISCO - Superintendente: Aldair Antonio Rhein

Endereço: Rua Elizeu Divino, 215, Barra de São Francisco - ES. CEP: 29800-000

Telefones: (27) 3756-8150 / 3756-8161 / 3556-7483/ 3756-8166/ 3756-8167/3756-8152 / 3756-8151

Municípios: Barra de São Francisco, Águia Branca, Ecoporanga, Água Doce do Norte, Mantenópolis.

E-mail: [email protected]

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - Superintendente: Roberto Lopes Brandão

Endereço: Rua Professor Quintiliano de Azevedo, 31 - Ed. Guandu Center, 2° e 3° andares - Bairro Guandu -

Cachoeiro de Itapemirim - ES. CEP: 29300-240.

TELEFONES DA UNIDADE CENTRAL

SETOR TELEFONES

Gabinete do Secretário

3636-7701

3636-7702

3636-7700

Subsecretaria de Educação Básica e

Profissional - SEEB 3636-7720

Subsecretaria de Planejamento e

Avaliação - SEPLA 3636-7730

Subsecretaria de Suporte a Educação -

SESE 3636-7750

Subsecretaria de Administração e

Finanças - SEAF 3636-7740

Gerência de Educação Infantil e Ensino

Fundamental 3636-7843

Gerência de Educação, Juventude e

Diversidade

3636-7866

3636-7861

Gerência de Ensino Médio

3636-7851

3636-7855

3636-7850

Gerência de Formação do Magistério 3636-7820

Gerência de Gestão de Pessoas 3636-7661

Gerência de Monitoramento de Programas

e Projetos 3636-7896

Gerência de Planejamento 3636-7830

Protocolo 3636-7646

3636-7647

Recepção 3636-7600

Corregedoria 3636-7880

3636-7882

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ORGANOGRAMA DA SEDU

Os crescentes desafios que se apresentam para o Governo do Estado, notadamente

aqueles afetos à área educacional, implicam em periódicas revisões e reformulações nas

suas diretrizes, projetos e metas governamentais.

Para a execução dos objetivos estratégicos de qualquer organização é imprescindível, entre

outras condições, que a sua estrutura organizacional e seu quadro de pessoal estejam

adequados ao modelo de gestão, bem como aos objetivos a serem atingidos. Por outro

lado, há um processo contínuo de disfunções em qualquer estrutura organizacional,

principalmente em ambiente de mudanças constantes, que justifica, periodicamente, a sua

remodelagem para garantir um suporte adequado às operações da organização. O mesmo

se pode dizer em relação às funções a serem desempenhadas pelas pessoas.

A Lei Complementar Nº 390, publicada no D.O.E. de 11/05/2007, moderniza e reorganiza

a Estrutura Básica da Secretaria de Estado da Educação. Essa Lei define os níveis, as

competências e atribuições necessárias a cada setor de trabalho da rede pública de

ensino.,

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