manual de visitaÇÃo domiciliÁria e de apoio ao cuidador · 2019-10-19 · manual de visitação...

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Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras MANUAL DE VISITAÇÃO DOMICILIÁRIA E DE APOIO AO CUIDADOR Alinhados a superar objetivos, pelo futuro da saúde! Realizado por: Diana Ferreira, Mafalda Costa e Maria João Germano Aprovado em CG: 18 de junho de 2019 Revisão Prevista: junho de 2020 Contactos: R. Dr. Manuel de Arriaga 32-40, 1495-079 Algés Telefone: 210736930 Correio eletrónico: [email protected]

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Page 1: MANUAL DE VISITAÇÃO DOMICILIÁRIA E DE APOIO AO CUIDADOR · 2019-10-19 · Manual de Visitação Domiciliária e de Apoio ao Cuidador Morada: R. Dr. Manuel de Arriaga 32-40, 1495-079,

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Ocidental e Oeiras

MANUAL DE VISITAÇÃO DOMICILIÁRIA

E DE

APOIO AO CUIDADOR

Alinhados a superar objetivos, pelo futuro da saúde!

Realizado por: Diana Ferreira, Mafalda Costa e Maria João Germano

Aprovado em CG: 18 de junho de 2019

Revisão Prevista: junho de 2020

Contactos:

R. Dr. Manuel de Arriaga 32-40, 1495-079 Algés

Telefone: 210736930

Correio eletrónico: [email protected]

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Índice

1. Introdução ..................................................................................................................................................... 2

2. Visita domiciliária ........................................................................................................................................... 2

2.1 Objetivos ............................................................................................................................................................... 3

2.2 População Alvo...................................................................................................................................................... 3

2.3 Pedido de Visita Domiciliária ................................................................................................................................ 3

2.4 Equipa Multiprofissional ....................................................................................................................................... 4

2.5 Horário das Visitas Domiciliárias .......................................................................................................................... 4

2.6 Contatos da USFLA ................................................................................................................................................ 5

3. Papel do Secretário Clínico ....................................................................................................................................... 6

4. Papel do Enfermeiro/Médico de Família na Visita Domiciliária ............................................................................ 6

4.1 Atividades de Enfermagem desenvolvidas durante a Visita Domiciliaria ........................................................... 6

4.2 Atividades Médicas desenvolvidas durante a Visita Domiciliaria ........................................................................ 7

5. Úlceras de Pressão .................................................................................................................................................... 9

6. Apoio ao Cuidador Informal ................................................................................................................................... 11

7. Impressos................................................................................................................................................................. 13

8. Siglas e Acrónimos .................................................................................................................................................. 14

9. Bibliografia .............................................................................................................................................................. 14

10. Anexos ..................................................................................................................................................................... 15

Anexo 1 – Escala de Braden ..................................................................................................................................... 15

Anexo 2 - Contactos de Apoios no Domicílio .......................................................................................................... 16

Anexo 3 – Folhetos de Educação para a Saúde ....................................................................................................... 17

Anexo 4 – Avaliação do Stress do Prestador de Cuidados ...................................................................................... 22

Anexo 5 – Índice de avaliação das dificuldades do cuidador (CAMI) ..................................................................... 23

Anexo 6 – Índice de satisfação do cuidador (CASI) ................................................................................................. 25

Anexo 7 – Escala de Autoeficácia do Cuidador (Escala Schumacher) ..................................................................... 27

Anexo 8 – Carta de Articulação ............................................................................................................................... 28

Anexo 9 – Ausência no Domicílio ............................................................................................................................ 29

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1. Introdução

Os Cuidados de Saúde Domiciliários têm como objetivo principal a promoção e a prestação de cuidados

de saúde no domicílio ao utente em situação de dependência física, mental e/ou social, transitória ou

definitiva, cuja situação não requeira internamento em instituição, nem cuidados hospitalares de

caráter urgente, mas que se encontra impossibilitado de se deslocar à USF Linha de Algés (USFLA).

Situações de não dependência podem também ter indicação para a realização de visita domiciliária

(VD). Estas são realizadas aos utentes que por algum motivo não compareçam na USF LA desde há

algum tempo e é desconhecido o seu estado de saúde, vigilância e grau de dependência, assim como

para avaliar condições de habitabilidade, de salubridade e situações de disfunção familiar.

No utente dependente a continuidade dos cuidados é assegurada pelos cuidadores informais. Entende-

-se por cuidador informal a pessoa (familiar, ou não) que assegura a maior parte dos cuidados que o

utente dependente requer, no domicílio.

Cuidar de uma pessoa em situação de dependência representa uma tarefa difícil e que, facilmente,

pode comprometer o bem-estar psicológico, emocional, físico, social e económico do cuidador. A

continuidade desta tarefa, pode conduzir à exaustão, frequentemente denominada síndrome de burn

out do cuidador.

2. Visita domiciliária

A prestação de cuidados de saúde domiciliários pressupõe atuar e apoiar o utente dependente, e

família ou cuidador informal, nos quatro níveis de prevenção:

• Educação para a saúde

• Tratamento

• Reabilitação

• Reintegração familiar e social,

investindo no ensino ao(s) cuidador(es) e ao utente (autocuidado) e prevenção de danos

secundários a atos clínicos, realizando os cuidados de uma forma holística e enquadrando as

necessidades e as respostas numa perspetiva de intervenção multidisciplinar.

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2.1 Objetivos

▪ Prestar cuidados no domicílio ao utente com dependência (crónica ou transitória), tentando

responder de forma personalizada às necessidades globais de cada utente e família;

▪ Promover comportamentos que levem à adoção de estilos de vida saudáveis em todas as fases

do ciclo de vida;

▪ Favorecer a autonomia do utente e família, promovendo a dignidade e a melhor qualidade de

vida possível;

▪ Articular com os diferentes profissionais de saúde e com os recursos da comunidade;

▪ Assegurar a acessibilidade aos serviços disponíveis;

▪ Apoiar as famílias e outros prestadores de cuidados em todas as fases do ciclo de vida, incluindo

nas várias etapas do luto;

▪ Minimizar idas ao serviço de urgência;

▪ Promover o trabalho em equipa, eficiente e eficaz.

2.2 População Alvo

Utentes inscritos na USFLA que se encontrem incapacitados de se deslocar, temporária ou

permanentemente à unidade, que necessitem de cuidados domiciliários e que residam na área de

abrangência da unidade funcional. São consideradas patologias prioritárias: doenças oncológicas

terminais, sequelas de AVC, fraturas que limitem grandemente a mobilidade e demências graves.

Entende-se por domicílio do utente a habitação permanente, excluindo lares, casas de repouso,

Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) e outros locais similares. Sendo como critério de

exclusão utentes residentes em lares, casas de repouso ou IPSS que assim não estão abrangidos pelas

VD, pois essas entidades possuem profissionais contratados nos seus quadros.

2.3 Pedido de Visita Domiciliária

Os pedidos de VD ou de outro tipo de apoio podem chegar à equipa por vários meios, nomeadamente:

▪ Utente/Família/outro prestador de cuidados (presencialmente, telefone ou e-mail);

▪ Médico de família;

▪ Enfermeiro de família;

▪ Secretários Clínicos;

▪ Assistente social (ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ou de instituição hospitalar);

▪ Psicólogo do ACES;

▪ IPSS;

▪ Instituição hospitalar.

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2.4 Equipa Multiprofissional

A equipa multiprofissional da USFLA é constituída por:

▪ 5 Médicos de família;

▪ 5 Enfermeiros;

▪ 3 Secretários clínicos;

▪ A equipa conta ainda com o apoio da Assistente Social e Psicólogo Clínico do ACES Lisboa

Ocidental e Oeiras;

Os elementos da equipa da USFLA que realizam visitação domiciliária são:

▪ Dr.ª Carolina Pereira;

▪ Dr.ª Diana Ferreira;

▪ Dr. Francisco Carvalho;

▪ Dr.ª Mafalda Costa;

▪ Dr.ª Magda Alves Simões.

▪ Enf.ª Maria João Antunes;

▪ Enf. Pedro Afonso;

▪ Enf.ª Sara Marques;

▪ Enf.ª Susana Filipe.

2.5 Horário das Visitas Domiciliárias

Enfermagem:

Efetuam VD programadas ou não programadas, preferencialmente no período da manhã e apenas uma

visita diária, nos dias úteis, exceto às quartas-feiras.

Médicos:

Efetuam VD programadas ou não programadas, no horário de atendimento diário da USFLA e consoante

a sua disponibilidade.

A equipa desloca-se ao domicílio dos utentes segundo um plano de ação previamente combinado com

o utente e / ou família e uma avaliação da situação feita por parte dos profissionais da USFLA.

A periodicidade das VD varia em função das necessidades do utente dependente/cuidador e deverá ser

estabelecida em equipa.

São também realizadas VD por iniciativa do profissional de saúde contribuindo para a vigilância e

promoção da saúde através de ações de prevenção, diagnóstico e tratamento.

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2.6 Contatos da USFLA

▪ Telefone: 210736930

▪ Endereço eletrónico: [email protected]

Todas as informações referentes ao funcionamento e atendimento do utente estão disponíveis no site

da USFLA: https://usf.linhadealges.wordpress.com

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3. Papel do Secretário Clínico

Quando o utente/cuidador solicita uma VD de enfermagem/médica, o Secretariado Clínico, envia

mensagem interna ou tarefa com o contacto telefónico atualizado do utente/cuidador ao

enfermeiro/médico ou encaminha a chamada para o respetivo profissional.

Informa o utente/cuidador que o enfermeiro/médico irá entrar em contacto telefónico para informar

da provável data da VD.

4. Papel do Enfermeiro/Médico de Família na Visita Domiciliária

É no domicílio que os profissionais conseguem objetivar a realidade em que o utente está inserido, de

modo a poder adequar a intervenção médica ou de enfermagem nos seus vários níveis, nomeadamente

ao nível da promoção, manutenção da saúde ou tratamento, potenciando a participação ativa do

utente e família na prestação de cuidados e o envolvimento no seu processo saúde-doença.

Na abordagem ao utente dependente é fundamental a identificação das necessidades de cuidados para

se poder estabelecer prioridades, formular diagnósticos, planear e executar intervenções dirigidas e

personalizadas às caraterísticas individuais, familiares, sociais e culturais dos utentes e seus cuidadores.

Para atingir os seus objetivos, os profissionais, desenvolvem a sua atuação em várias vertentes na área

da saúde.

4.1 Atividades de Enfermagem desenvolvidas durante a Visita Domiciliaria

▪ Prestar cuidados de enfermagem preventivos, curativos e ações paliativas;

▪ Avaliar o estado de saúde física e emocional do utente, e seu cuidador;

▪ Estabelecer uma relação de interajuda com os utentes/prestador de cuidados, privilegiando as

necessidades emocionais e sociais;

▪ Prestar cuidados ao utente dependente atendendo ao seu contexto familiar e socioeconómico;

▪ Desenvolver e supervisionar intervenções que capacitem os cuidadores para uma prestação de

cuidados globais, em segurança, ao utente dependente;

▪ Promover a adoção de estratégias promotoras de estilos de vida saudáveis e de maximização da

autonomia do utente;

▪ Monitorizar sinais vitais (temperatura, pressão arterial, frequência cardíaca);

▪ Identificar grupos de risco (diabéticos, hipertensos), estabelecendo medidas preventivas;

▪ Realizar consultas de enfermagem e administrar vacinas para atualização do Plano Nacional de

Vacinação;

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▪ Avaliar o risco de úlceras de pressão tendo como instrumento a “Escala de Braden” - ANEXO 1;

▪ Realizar ensinos para prevenção de úlceras de pressão;

▪ Administrar terapêutica injetável ou via transdérmica segundo prescrição médica;

▪ Avaliar e ensinar sobre adesão e gestão do regime terapêutico;

▪ Identificar precocemente fatores de risco de sobrecarga do cuidador;

▪ Realizar ensinos de acordo com as necessidades dos utentes/famílias e informar sobre:

o Tipos e adequação de ajudas técnicas e equipamentos adaptativos;

o Atuação do utente/família/cuidador informal em caso de urgência;

o Prevenção de efeitos adversos da automedicação e polimedicação;

o Prevenção de quedas através da deteção e eliminação de barreiras arquitetónicas e/ou utilização de grades de cama;

o Fornecer contactos de instituições de apoio ao idoso na comunidade (disponível na pasta partilhada) – ANEXO 2.

▪ Garantir a qualidade dos cuidados de enfermagem prestados no domicílio, gerindo os recursos

materiais e humanos de acordo com as necessidades dos utentes;

▪ Encaminhamento para outros profissionais sempre que detetada essa necessidade, como, por

exemplo, médico, assistente social, psicólogo, entre outros;

▪ Avaliar e referenciar o utente para a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI), de

acordo com os critérios estabelecidos;

▪ Registar os cuidados prestados no processo do utente – sistema informático Sclínico;

▪ Orientar alunos de enfermagem no ensino clínico na abordagem ao utente/família no domicílio;

▪ Colaborar e orientar o ensino de alunos de medicina, na abordagem ao utente/família no domicílio.

4.2 Atividades Médicas desenvolvidas durante a Visita Domiciliaria

▪ Consulta de Medicina Geral e Familiar ao doente dependente;

▪ Prestar ações paliativas;

▪ Articular com as redes de apoio ao doente dependente;

▪ Seguir o doente com doença crónica;

▪ Adequar a prescrição medicamentosa à pessoa idosa;

▪ Prevenir os efeitos adversos da automedicação e polimedicação;

▪ Avaliar a adesão e ensinar sobre gestão do regime terapêutico;

▪ Capacitar os cuidadores para prestação de cuidados, em segurança, ao utente dependente. Como

suporte aos ensinos realizados são fornecidos folhetos informativos (disponíveis na pasta partilhada)

- ANEXO 3;

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▪ Identificar precocemente fatores de risco de sobrecarga do cuidador;

▪ Avaliar o estado de saúde física e emocional do cuidador com aplicação de escalas de avaliação -

“Avaliação do Stress do Prestador de Cuidados (ZARIT) (ANEXO 4); “Índice de avaliação das

dificuldades do cuidador (CAMI)” (ANEXO 5); “Índice de satisfação do cuidador (CASI)” (ANEXO 6);

“Escala de Autoeficácia do cuidador (Escala Schumacher)” (ANEXO 6) – disponíveis na pasta

partilhada;

▪ Realizar ensinos de acordo com as necessidades dos utentes/famílias e informar o cuidador sobre:

o Tipos e adequação de ajudas técnicas e equipamentos adaptativos;

o Atuação do utente/família/cuidador informal em caso de urgência;

o Prevenção de efeitos adversos da automedicação e polimedicação;

o Prevenção de quedas através da deteção e eliminação de barreiras arquitetónicas e/ou

utilização de grades de cama;

o Fornecer contactos de instituições de apoio ao idoso na comunidade (disponível na pasta

partilhada) – ANEXO 2.

▪ Colaborar e orientar o ensino de alunos de medicina, na abordagem ao utente/família no domicílio;

▪ Avaliar e referenciar o utente para a RNCCI, de acordo com os critérios estabelecidos;

▪ Encaminhar para outros profissionais sempre que detetada necessidade, como por exemplo,

enfermeiro, assistente social, psicóloga, entre outros;

▪ Registar a consulta no processo do utente – sistema informático Sclínico.

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5. Úlceras de Pressão

Segundo a NPUAP/EPUAP (Nacional Pressure Ulcer Advisory Panel/European Pressure Ulcer Advisory

Panel), a definição de úlcera de pressão é “uma lesão localizada da pele e/ou tecido subjacente,

normalmente sobre uma proeminência óssea, em resultado da pressão ou de uma combinação entre

esta e forças de torção.

As úlceras de pressão (UP), em particular, e as feridas crónicas, em geral, causam sofrimento,

aumentam a prevalência de infeções, diminuem a qualidade de vida dos doentes e dos seus cuidadores

podendo, em situações extremas, levar à morte. As úlceras de pressão podem ocorrer não só em

doentes dependentes, mas em todos os doentes com algum ou todos os fatores de risco associados,

independentemente do seu diagnóstico ou necessidades em cuidados de saúde. Estes fatores não se

limitam à imobilidade, frequentemente associada à permanência numa cama hospitalar, mas incluem

outros como o estado nutricional, a integridade da pele, a idade e o nível de oxigenação do sangue.

Uma úlcera de pressão pode começar a desenvolver-se em qualquer contexto assistencial e a

prevenção de ocorrências é um desafio organizacional importante no plano de segurança do utente.

Aplica-se a todos os indivíduos vulneráveis e em todos os grupos etários e deve ser adaptada ao risco

específico de cada doente. Requer uma abordagem interdisciplinar que promova o trabalho em equipa

e a comunicação eficaz.

A avaliação do risco, a prevenção e o tratamento de UP são uma prioridade e objeto de preocupação

dos profissionais prestadores diretos de cuidados de saúde da USFLA. A grande maioria dos casos de

UP são detetadas em domicílio quer pelos cuidadores formais quer pelos familiares, ou pelos

profissionais de saúde, porém o problema continua a ser bastante comum em utentes que estiveram

hospitalizados. Em utentes com risco de UP inicia-se um programa de VD com a frequência que a

situação o exija. A equipa de enfermagem e médica seguem as orientações descritas neste manual com

o propósito de divulgar informações e formação específica sobre a prevenção e tratamento de UP para

auxiliar os cuidadores e familiares a definir as intervenções que devem ser realizadas precocemente. A

USFLA dispõe de folhetos informativos e formativos para serem entregues aos cuidadores dos utentes

(em anexo). Estes estão disponíveis na pasta partilhada e devem ser entregues aos cuidadores

diretamente em suporte de papel ou enviados via correio eletrónico.

A avaliação do risco de UP, Escala de Braden, (instrumento validado em Portugal para a avaliação do

risco no adulto) é aplicada em todos os utentes com risco de UP, sendo feito os registos em SClínico.

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A avaliação do risco de desenvolvimento de úlceras de pressão é fundamental no planeamento e

implementação de medidas para a sua prevenção e tratamento. O registo e a caracterização das UP são

fundamentais para a monitorização adequada dos cuidados prestados aos doentes, uma vez que

permitem estabelecer corretamente medidas de tratamento e melhorias nos cuidados aos doentes.

Sistema de classificação das UP segundo a NPUAP/EPUAP, validada para europeus e adotada pela

Direção-Geral da Saúde (DGS):

➢ Categoria I: eritema não branqueável em pele intacta;

➢ Categoria II: perda parcial da espessura da pele ou flitena;

➢ Categoria III: Perda total da espessura da pele (tecido subcutâneo visível);

➢ Categoria IV: Perda total da espessura dos tecidos (músculos e ossos visíveis).

É fundamental que desde o inicio, logo nas primeiras visitas domiciliarias, o enfermeiro se assegure que

os familiares/cuidadores adquiram competências e conhecimento sobre a fisiopatologia e prognóstico

das UP, de modo a que se sintam implicados ativamente no processo de cuidados ao utente. A alívio

e/ou se possível irradicação da pressão nos pontos já afetados ou com elevada possibilidade para tal

iniciar-se o mais precocemente possível, enfatizando que, na maioria dos casos, a prevenção das UP é

possível.

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6. Apoio ao Cuidador Informal

O papel do cuidador informal é fundamental na prestação e continuidade dos cuidados ao utente

dependente. A equipa de saúde tem o papel importante de assegurar o cuidado ao cuidador informal,

capacitando-o para a prestação dos cuidados de saúde e diagnosticando as suas necessidades.

As ações a adotar no apoio ao cuidador e a avaliação do seu risco de sobrecarga têm como alvo, por

um lado o cuidador como pessoa e, por outro, o cuidador como prestador de cuidados de uma pessoa

com dependência.

A USFLA tem criadas estratégias de apoio e ajuda ao prestador de cuidados:

▪ Visita domiciliária no intuito de atuar e apoiar a família e/ou cuidador informal, respondendo às

necessidades globais de forma personalizada; visando a prevenção e promoção da saúde, o

tratamento e sua reabilitação; favorecendo a autonomia do utente e família, promovendo a

dignidade e a melhor qualidade de vida possível.

Em cada VD é realizada a avaliação da frequência dos cuidados a prestar, recursos humanos e

materiais necessários ao utente e cuidador. Como suporte aos ensinos realizados são fornecidos

folhetos informativos (disponíveis na pasta partilhada) - ANEXO 3.

▪ Esclarecer dúvidas tanto em contexto da VD como através de contacto telefónico, de segunda a

sexta-feira, no horário de atendimentos da USFLA, sempre que necessário.

▪ Ações de Educação para a Saúde individualizadas e personalizadas, de acordo com as

necessidades avaliadas e dificuldades detetadas.

▪ Aplicar a grelha de “Avaliação do Stress do Prestador de Cuidados (ZARIT)” (disponível na pasta

partilhada) – ANEXO 4.

▪ Aplicar o “Índice de avaliação das dificuldades do cuidador (CAMI)” (disponível na pasta

partilhada) – ANEXO 5.

▪ Aplicar o “Índice de satisfação do cuidador (CASI)” (disponível na pasta partilhada) - ANEXO 6.

▪ Aplicar a “Escala de Autoeficácia do cuidador (Escala Schumacher)” (disponível na pasta

partilhada) - ANEXO 7.

▪ Avaliar e referenciar o utente para RNCCI – para tipologia “Descanso do Cuidador”, de acordo

com as necessidades avaliadas e segundo os critérios estabelecidos pela RNCCI.

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Articulação

A equipa da USFLA articula, sempre que necessário, com outras instituições tais como:

▪ Equipas de Saúde dos Hospitais do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental;

▪ Hospital Ortopédico de Sant’ Ana;

▪ Equipas de Saúde de outros Hospitais, caso seja necessário;

▪ IPSS do Concelho de Oeiras;

▪ Equipas da RNCCI;

▪ Técnicos das equipas de outros Unidades de saúde;

▪ Outras instituições de interesse público, que possam dar resposta na melhoria da qualidade de

vida e prestação de cuidados ao doente e família/cuidador informal;

▪ Todos os serviços do ACES de Lisboa Ocidental e Oeiras.

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7. Impressos

▪ Ficha identificação do utente do programa informático SINUS – onde se encontra a identificação

do utente (nome do utente, morada, telefone, Médico de Família, nº processo, nº de utente). É

colocada nessa ficha outras informações tais como: o contacto do cuidador informal/familiar,

cuidados a prestar no domicílio e a frequência das VD.

▪ Carta de Articulação – folha com o logótipo da USFLA, utilizada pelo profissional sempre que

necessite referenciar um utente à urgência hospitalar. De uma forma sucinta, descrever em texto

livre o estado geral do utente, histórico, cuidados prestados e motivo de encaminhamento

(disponível na pasta partilhada) (ANEXO 8).

▪ Ausente no Domicílio – folha com logótipo USFLA utilizada pelo profissional sempre que vá fazer

uma VD agendada e ninguém abre a porta, que se deixa na caixa do correio do utente. É um

comprovativo de VD e um pedido de contacto à USFLA para reagendamento da mesma (disponível

na pasta partilhada) (ANEXO 9).

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8. Siglas e Acrónimos

ACES - Agrupamento de Centros de Saúde

AVC – Acidente Vascular Cerebral

CG – Conselho Geral

DGS – Direção-Geral da Saúde

EPUAP - European Pressure Ulcer Advisory Panel

IPSS - Instituições Particulares de Solidariedade Social

NPUAP - Nacional Pressure Ulcer Advisory Panel

NPUAP/EPUAP - Nacional Pressure Ulcer Advisory Panel/European Pressure Ulcer Advisory Panel

RNCCI - Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados

UP – Úlcera de Pressão

USFLA – Unidade de Saúde Familiar Linha de Algés

VD - Visita Domiciliária

9. Bibliografia

• DGS. (2 de 7 de 2004). Programa Nacional para a Saúde das Pessoas Idosas Circular Normativa.

Circular Normativa. Portugal: Ministério da Saúde.

• DGS. (27 de 12 de 2011). Abordagem Terapêutica das Alterações Cognitivas. Norma. Portugal:

Ministério da Saúde.

• Site da Câmara Municipal de Oeiras, www.cm-oeiras.pt

• Brito, L. (2000). A saúde mental dos prestadores de cuidados a familiares idosos [Online]. Dissertação

de mestrado. Universidade do Porto, Faculdade de Medicina. Disponível:

https://hdl.handle.net/10216/9933

• Sequeira, C. (2007). Cuidar de idosos dependentes. Coimbra: Quarteto.

• Sequeira, C. (2010). Cuidar de idosos com dependência física e mental. Lisboa: Lidel.

• SCHUMACHER, K. [et al.] – Family Caregiving Skill: Development of the concept. Research in Nursing

& Health. Vol. 23 (2000) p. 191-203.

• Araújo; M. Moura, Octávio – estrutura fatorial da General Self-Efficacy Scale (Escala de Autoeficácia

Geral) numa amostra de professores portugueses. Laboratório de Psicologia. Vol. 9, nº1 (2011) p. 95-

105.

• Santos, R. (2015) - Avaliação das propriedades psicométricas de uma versão reduzida da escala de

autoeficácia do familiar cuidador [Online]. Dissertação de mestrado. Universidade do Porto, Escola

Superior de Enfermagem do Porto. Disponível: http://hdl.handle.net/10400.26/9757

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10. Anexos

Anexo 1 – Escala de Braden

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Anexo 2 - Contactos de Apoios no Domicílio

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Anexo 3 – Folhetos de Educação para a Saúde

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Anexo 4 – Avaliação do Stress do Prestador de Cuidados

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Anexo 5 – Índice de avaliação das dificuldades do cuidador (CAMI)

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Anexo 6 – Índice de satisfação do cuidador (CASI)

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Anexo 7 – Escala de Autoeficácia do Cuidador (Escala Schumacher)

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Anexo 8 – Carta de Articulação

Carta de Articulação

NOME DO UTENTE:__________________________________________________

MÉDICO DE FAMILIA: ________________________________________________

Avaliação da Situação:

Motivo de Referenciação:

Algés, ___/___/___

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Anexo 9 – Ausência no Domicílio

Caro utente,

A equipa de enfermagem da USF Linha de Algés esteve hoje pelas

____horas junto do seu domicílio, mas não se encontrava ninguém

em casa.

Agradecemos que nos contacte logo que seja possível.

➢ Telefone: 210 736 930

ou

➢ Endereço eletrónico: [email protected]

A/O enfermeira/o:________________________

Data: ___/___/___