manual de trabalhos acadÊmicos - fafima macaé · o trabalho de conclusão de curso é componente...
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FACULDADE DE FILOSOFIA
CIÊNCIAS E LETRAS DE MACAÉ
MANUAL DE TRABALHOS
ACADÊMICOS
Direção Acadêmica e Coordenações de Curso
1
Manual de Trabalhos Acadêmicos. Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Macaé - FAFIMA. Coordenações de Curso. Volume único.
Período: 2016-2020. Revisado em fevereiro/2019. p. 44.
É proibida a reprodução total ou parcial de textos, fotos e ilustrações, por
qualquer meio, sem prévia autorização da instituição.
2
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO............................................................................... 3
2. DEFINIÇÕES ...................................................................................... 4
2.1. Ensaios 4
2.2. Resenha 4
2.3. Artigo 4
2.4. Projeto de Pesquisa – Trabalho de Conclusão de Curso 5
2.5. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 7
3. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS......................... 9
3.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS....................................................... 9
3.1.1. Capa...................................................................................................... 10
3.1.2. Lombada .............................................................................................. 11
3.1.3. Folha de rosto ...................................................................................... 12
3.1.4. Ficha catalográfica .............................................................................. 13
3.1.5. Errata ................................................................................................... 14
3.1.6. Folha de aprovação ............................................................................. 15
3.1.7. Dedicatória ........................................................................................... 16
3.1.8. Agradecimentos ................................................................................... 17
3.1.9. Epígrafe ................................................................................................ 18
3.1.10 Resumo na língua vernácula ............................................................... 19
3.1.11. Lista de ilustrações ............................................................................... 20
3.1.12. Lista de abreviaturas e siglas .............................................................. 21
3.1.13. Lista de símbolos .................................................................................. 22
3.1.14. Sumário ................................................................................................. 23
3.2. ELEMENTOS TEXTUAIS ................................................................. 24
3.2.1. Introdução ............................................................................................ 24
3.2.2. Desenvolvimento .................................................................................. 24
3.2.3. Considerações Finais............................................................................ 24
3.3. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS........................................................ 25
3.3.1. Referências............................................................................................. 25
3.3.2. Glossário................................................................................................ 30
3.3.3. Apêndices............................................................................................... 30
3.3.4. Anexos ................................................................................................... 30
3.3.5. Índices ................................................................................................... 30
4. CITAÇÕES ........................................................................................... 31
4.1. CITAÇÃO ............................................................................................. 31
4.2. Citações diretas, literais ou textuais ................................................... 31
4.3. Citações indiretas ou livres ................................................................. 32
4.4. Citações de citações .............................................................................. 32
5. NOTAS DE RODAPÉ ......................................................................... 33
3
6. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA ............................ 35
6.1. Formatação............................................................................................. 35
6.2. Margem .................................................................................................. 35
6.3. Espaçamento ......................................................................................... 36
6.4. Paginação ............................................................................................... 36
6.5. Tabelas ................................................................................................... 37
7. REFERÊNCIAS.................................................................................... 38
8. ANEXOS................................................................................................. 39
8.1 Anexo A – Folha Padrão para Trabalhos Acadêmicos...................... 39
8.2 Anexo B – Modelo Capa Projeto de Pesquisa..................................... 40
8.3 Anexo C – Projeto de Pesquisa – Informações Adicionais................. 41
4
1. APRESENTAÇÃO1
A construção do texto acadêmico-científico, além do domínio específico do objeto de
estudo e problema de pesquisa, requer clareza, objetividade e método, indispensáveis à
produção de conhecimento. Além dessas características, o trabalho científico exige, para a sua
apresentação ao meio acadêmico, uma forma adequada e estruturada de acordo com as
normas técnicas comuns aos vários tipos de trabalhos bibliográficos: monografias, artigos,
resenhas, textos argumentativos, ensaios e projetos de pesquisa.
A necessidade de padronização das publicações acadêmico-científicas apresentadas à
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Macaé deu origem à elaboração desse manual,
que tem por finalidade normatizar as atividades de conclusão dos cursos de graduação e pós-
graduação apresentando exemplos práticos das variadas formas de produções textuais e
referências bibliográficas.
O manual será atualizado periodicamente, sempre que houver alteração das normas
técnicas ou para incluir outros exemplos que possam contribuir para os seus objetivos,
baseando-se nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), mais
precisamente, NBR 6023:2002 Informação e documentação: referências – elaboração; NBR
6027:2012 Informação e Documentação: sumário – apresentação; NBR 6028:2003
Informação e documentação – Resumo - apresentação; NBR 10520:2002 Informação e
documentação: apresentação de citações em documentos; NBR 14724:2011 Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação; NBR 12225:2004 Títulos de lombada –
procedimento.
1 Material revisado/produzido em 13 de setembro de 2018 por: Profa. Dra. Alice Pereira Xavier Lage, Profa. Me.
Juliana Godói de Miranda Perez Alvarenga e Bibliotecária Izabella Patrícia de Araújo Fernandes Machado.
5
2. DEFINIÇÕES
As definições que daremos a seguir foram retiradas da NBR 14724:2002 Informação e
documentação: trabalhos acadêmicos.
Trabalhos Acadêmicos, Trabalhos de Conclusão de Curso ou Similares
Documento que representa o resultado de um estudo cujo objetivo é expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,
módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados, sob a coordenação de um
professor/orientador. Todos os trabalhos acadêmicos devem seguir o modelo padrão FAFIMA
(Anexo A).
2.1 Ensaio:
- Estudo sobre determinado assunto, porém menos aprofundado e/ ou menor que um tratado
formal;
- Um ensaio pode ter de 3 a 5 laudas;
- Deve ter cabeçalho e um texto de opinião (dissertativo - argumentativo), no qual fica
demarcado um tema central bem específico.
2.2 Resenha:
- Descrição pormenorizada, relatando-se por partes, nomes de pessoas ou fatos;
- É o resumo crítico de um livro, artigo científico, ensaio ou outro tipo de trabalho
acadêmico. As resenhas precisam ser informativas, dar uma idéia de quem é o autor do
livro, comentar sua biografia e resumir a ideia central do volume;
- Geralmente a resenha possui de 3 (três) a 5 (cinco) laudas;
- A resenha não dispensa a crítica, mas a requer;
- A apresentação deve ser na seguinte ordem: cabeçalho, nome do autor, da obra, editora,
palavras-chave e, a seguir, o corpo do texto.
2.3 Artigo:
Trata-se de um artigo científico e, portanto, deve apresentar resumo, palavras-chave,
delimitação do objeto de estudo, questões de pesquisa, objetivos, justificativa/relevância,
6
abordagem teórico-metodológica, uma fundamentação teórica bem explícita e considerações
finais. O artigo pode ter entre 8 (oito) e 10 (dez) laudas. A depender do meio para o qual se
destina, o artigo deve obedecer às normas de formatação e publicação específicas.
2.4 Projeto de Pesquisa – Trabalho de Conclusão de Curso2:
O projeto de pesquisa é elaborado no decorrer da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e
deve conter: Introdução; Delimitação do Objeto de Pesquisa; Justificativa; Objetivos Geral e
Específico; Metodologia; Referencial Teórico; Cronograma; Referências; Anexo (conforme o caso). O
projeto será convergido, com as devidas adequações, no primeiro capítulo do TCC.
Na introdução é feita a apresentação de todas as etapas do projeto, com breve caracterização e
contextualização da pesquisa. No item Delimitação do Objeto de Pesquisa, é respondida a pergunta “O
que?”, apresentando o recorte e sua delimitação. Neste item também é possível apresentar os
interesses e pertencimento do autor sobre o tema; sendo imprescindível fazer perguntas ao objeto de
pesquisa, ou seja, expressar claramente as questões do estudo proposto.
Ao se justificar o objeto/problema de pesquisa, o autor busca responder a pergunta “Para que?”.
Desta forma, aponta, elenca e problematiza as relevâncias da investigação, realizando referências aos
estudos que se relacionam àquele objeto. Na justificativa também são apontadas as “lacunas”
existentes no conhecimento daquele objeto; bem como o contexto social, questões culturais,
financeiras, econômicas, relacionadas ao mundo do trabalho, organizações, conforme o caso. No
referido item também podem ser formuladas hipóteses iniciais, conforme o caso.
Os objetivos são sempre assertivas realizáveis. Em “Objetivo Geral”, espera-se imprimir um
caráter generalista, expressando a principal intenção da pesquisa. Os “Objetivos específicos” devem
ser apresentados em tópicos, expressando cada ação do projeto na busca de construção do
conhecimento. Em síntese, os objetivos são as etapas da investigação de todo o Trabalho de
Investigação Científica e devem ser apresentadas em uma ordem cronológica.
Na metodologia são respondidas as perguntas: “Como fazer?”; Quais meios serão utilizados na
investigação?; Quais métodos serão utilizados para analisar o objeto de pesquisa? A metodologia
expressa todas as intenções na investigação do objeto: nenhuma informação deve estar oculta ou
suprimida. Nesta etapa também são definidas a justificativa e tipo de abordagem da pesquisa
(Quantitativa, Qualitativa, Quanti-Quali), inclusive quanto aos seus objetivos (pesquisa exploratória,
estudo de caso, pesquisa descritivo-explicativa, pesquisa- participante, pesquisa-ação, pesquisa
experimental, entre outras). As ferramentas de pesquisa (instrumentos) também são caracterizadas,
tais como, observação, questionário (survey), entrevistas estruturadas, semiestruturadas, análise
documental, grupo focal, etnografias, etc.
2 Orientações produzidas a partir de material didático produzido para a disciplina de Metodologia Científica
(Prof. Dra. Alice Pereira Xavier Lage, 2018).
7
O referencial teórico do Projeto de Pesquisa deve apresentar as principais referências teóricas do
estudo; os eixos teóricos, também denominados de “chaves de compreensão” ou “lentes de análise”
para investigação/compreensão do objeto de pesquisa. É importante destacar que o referencial teórico
não deve apresentar mera compilação de pesquisas e estudo da temática de estudo em questão, mas
deve, sobretudo, dialogar com os autores da área. Sempre após a utilização de citações diretas e
indiretas, a autor do projeto deve “desdobrar” sobre os excertos trazidos a diálogo, sempre ampliando
as abordagens e trazendo uma leitura própria.
As fontes confiáveis para a pesquisa do referencial teórico são: livros, artigos científicos,
dicionários especializados, compêndios, relatórios de pesquisa, estados da arte, entre outros materiais
disponíveis nas bibliotecas físicas e virtuais. Cabe destacar que, a consulta aos manuais de
metodologia científica e a leitura de pesquisas semelhantes ao seu objeto de pesquisa são
FUNDAMENTAIS.
Abaixo se encontra um exemplo de cronograma, que fará parte do Projeto do TCC (Capítulo 1);
no mesmo deve constar a previsão de todas as etapas de produção do Trabalho de Conclusão de Curso,
a saber: Revisão de Literatura (Capítulo 2), com o aprofundamento do Referencial Teórico,
Apresentação da Pesquisa, sua abordagem metodológica e análise dos dados (capítulo 3), prazo de
elaboração de todo o relatório/texto e validação e entrega do TCC.
QUADRO 1. Cronograma do Projeto de Trabalho de Curso
ETAPA DA PESQUISA/MÊS-ANO
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Capítulo 2: Aprofundamento
bibliográfico/revisão de literatura
Capítulo 3: Análise do banco de dados: site
do INEP
Capítulo 3: Definição da escola para fase de
investigação: entrevistas c/ alunos
Capítulo 3: Observação e produção de
relatórios
Capítulo 3: Entrevistas com grupos de alunos
Capítulo 3: Análise do corpus: relatos de
observação (diálogo teoria-empiria)
Capítulo 3: Análise do corpus: entrevistas
(diálogo teoria-empiria)
Elaboração texto do TCC
Validação e entrega do TCC
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A elaboração do texto integral do TCC será realizada durante a disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso II. A produção do aluno será acompanhada por atendimento individual feito por um
professor do corpo docente da FAFIMA ou professor contratado. A orientação será realizada durante o
período de 6 (seis meses) e, caso o aluno não obtenha validação do TCC pelo orientador e/ou não
efetue sua entrega, deverá se inscrever novamente na disciplina TCC II.
As capas dos projetos de pesquisa seguem o modelo padrão FAFIMA (Anexo A). A formatação
do projeto deve seguir as normas para apresentação gráficas deste manual (item 6).
2.5 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC:
O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório, a ser
desenvolvido no 6º (sexto) e 7º (sétimo) períodos, nas disciplinas Trabalho de Conclusão de
Curso I e Trabalho de Conclusão de Curso II, respectivamente. O Projeto de TCC, conforme
mencionado é produzido no contexto da disciplina TCC I e a produção do relatório de
pesquisa (texto integral do TCC) é feita sob orientação de um professor durante a disciplina
TCC II. O TCC passará por revisão textual final e será apresentado no 8º(oitavo) período,
durante o curso da disciplina TCC III.
Por possuir vocação autoral, o TCC deverá ser elaborado em formato monográfico,
com base na área de formação do licenciado. Os objetivos desta etapa da formação são:
Aprofundar a reflexão dos referenciais teóricos (históricos, filosóficos,
artísticos, culturais e técnicos) apresentados e debatidos ao longo da graduação;
Compreender os aspectos concernentes à pesquisa e investigação científicas;
Possibilitar a interação dos aspectos teórico e empíricos da formação docente;
Ampliar a abordagem e compreensão do aspecto prático da formação docente;
Atuar como espaço de integração e consolidação das atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
Produzir conhecimento científico sobre a pesquisa nas diferentes áreas de
conhecimento e na sua relação com a educação: formação docente, processos
de ensino-aprendizagem, currículo, materiais didáticos, políticas educacionais,
avaliação da aprendizagem, qualidade de ensino, entre outros.
Possibilitar a produção de novos conhecimentos, contextualizados com as
características e necessidades locais e regionais.
9
A estrutura textual básica do Trabalho de Conclusão de Curso é composta por: Introdução;
Capítulo 1. (ver Projeto de TCC); Capítulo 2. Revisão de Literatura; Capítulo 3. Pesquisa e
Análise de Dados; Capítulo 4. (a depender do tamanho/densidade da análise de dados) e
Considerações Finais.
As apresentações dos TCCs seguem o modelo padrão FAFIMA, sendo realizadas,
preferencialmente, em formato de jornada científica, durante Semana Acadêmica da
FAFIMA, no primeiro e segundo semestres.
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3. ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Os trabalhos acadêmicos, dissertações e teses dividem-se em elementos pré-textuais,
textuais e pós-textuais.
QUADRO 2. Disposição dos elementos
Parte externa
Capa (obrigatório)
Lombada (opcional)
Parte Interna:
Elementos Pré-textuais
Folha de rosto (obrigatório)
Ficha catalográfica (obrigatório)
Errata (opcional)
Folha de aprovação (obrigatório)
Dedicatória (s) (opcional)
Agradecimento (s) (opcional)
Epígrafe (opcional)
Resumo na língua vernácula (obrigatório)
Palavras-chave separadas por ponto e vírgula
Lista de ilustrações (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Lista de símbolos (opcional)
Sumário (obrigatório)
Elementos Textuais Introdução
Capítulo 1. (ver Projeto de TCC)
Capítulo 2. Revisão de Literatura
Capítulo 3. Pesquisa e Análise de Dados
Capítulo 4. (a depender do tamanho/densidade da análise
de dados)
Considerações Finais
Pós-textuais Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Apêndice (s) (obrigatório)
Anexo (s) (obrigatório)
Índice (opcional)
Fonte: Adaptado de Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 2).
3.1 ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na
identificação e utilização do trabalho.
11
3.1.1 Capa (Parte externa)
Elemento obrigatório para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as
informações indispensáveis à sua identificação. Deve conter nome da instituição, nome do
autor, título, subtítulo, se houver, local (cidade) da Instituição onde deve ser apresentado e
ano da entrega.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL LUIZ REID
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE MACAÉ - FAFIMA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (NOME DO
CURSO)
NOME COMPLETO DO ESTUDANTE
TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MACAÉ
(Mês/Ano)
MACAÉ - RJ 2007
12
3.1.2 Lombada (Parte externa)
Elemento opcional, parte da capa do trabalho que reúne as margens internas das
folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira. As
informações devem ser impressas da seguinte maneira:
a) Nome do autor, impresso longitudinalmente e legível do alto para o pé da lombada. Esta
forma possibilita a leitura quando o trabalho está no sentido horizontal, com a face voltada
para cima;
b) Título do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;
c) Elementos alfanuméricos de identificação, por exemplo: v. 2.
13
3.1.3 Folha de rosto
Elemento obrigatório que contém os aspectos essenciais à identificação do trabalho.
Deve conter autor (caixa alta), título (caixa alta), subtítulo (se houver), natureza (trabalho
acadêmico, dissertação, tese e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e
outros), nome da instituição a que é submetido e área de concentração, nome do orientador e
co-orientador (se houver), sempre antecedidos das respectivas titulações; local (cidade), ano
de depósito (entrega).
As informações sobre natureza e objetivo do trabalho devem ser apresentadas,
alinhadas e justificadas a partir do centro da folha como mostrado a seguir. Os demais
elementos devem ser centralizados na folha. Esta lauda, embora considerada a primeira folha
do trabalho, não recebe numeração.
* Licenciado, Bacharel, Tecnólogo
* Pós-Graduação Lato Sensu, Especialização, MBA...
NOME COMPLETO DO ESTUDANTE
TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Monografia apresentada à
FAFIMA como requisito
parcial para a obtenção do
grau de *
ORIENTADOR: Titulação e Nome Completo do Orientador
Macaé (Mês/Ano)
14
3.1.4 Ficha catalográfica
A ficha catalográfica é a descrição física e temática de uma publicação, feita de acordo
com normas internacionais (AACR2). Ela deve ser impressa no verso da folha de rosto,
dentro de um retângulo de 12,5x7,5, inserido na metade inferior da página. A folha da ficha
catalográfica não entra na contagem de páginas.
O tamanho da fonte utilizada pode ser menor que o utilizado no texto da publicação e
deve ser uma fonte com largura fixa, como Courier New. Os parágrafos devem ser alinhados à
esquerda.
A solicitação da ficha catalográfica deve ser realizada através do e-mail da biblioteca
([email protected]), devendo ser encaminhadas as seguintes partes do trabalho: folha de
rosto, resumo, número de páginas e informação de ilustração.
Sobrenome, Nome
X00x Título da monografia : subtítulo / Autor; Orientador.
-- Macaé, Ano.
00 f. : il.
Monografia (Graduação – Curso) – FAFIMA - Faculdade
de Filosofia, Ciências e Letras de Macaé, Ano.
1. Assunto. 2. Assunto. 3. Assunto. I. Sobrenome,
Nome, orient. II. Título.
Autoria
Na ordem direta
Quando for
ilustrado
Palavra-chave
Não precisa
transcrever o título
15
3.1.5 Errata
Elemento opcional, a errata é apresentada em papel avulso ou encartada, acrescida ao
trabalho depois de impresso e inserida após a folha de rosto. Consiste em uma lista das
páginas e linhas em que ocorreram os erros e as devidas correções.
ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se 17 8 escita escrita
16
3.1.6 Folha de aprovação
Elemento obrigatório, contendo os aspectos essenciais da identificação do trabalho.
Colocada logo após a folha de rosto, constituída pelo nome do autor do trabalho, título do
trabalho e subtítulo (se houver), natureza, objetivo, nome da instituição a que é submetido,
área de concentração, data de aprovação, nome, titulação e assinatura dos componentes da
banca examinadora e instituições a que pertencem. A data de aprovação e as assinaturas dos
membros componentes da banca examinadora são colocadas após a aprovação do trabalho.
NOME COMPLETO DO ESTUDANTE
TÍTULO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trabalho elaborado sob orientação do Professor
(titulação) (nome completo) do Curso de (inserir
curso), pelo aluno (nome completo), para
obtenção do grau de Licenciado em (inserir
curso).
.
Banca Examinadora:
(Orientador) Titulação/Nome / Instituição de Origem
(Membro 1) Titulação/Nome / Instituição de Origem
(Membro 2) Titulação/Nome / Instituição de Origem
Macaé, ____de_____________de 201__.
MACAÉ
(Mês/Ano)
17
3.1.7 Dedicatória (s)
Elemento opcional, no qual o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
À minha mãe,
com todo o carinho.
18
3.1.8 Agradecimento (s)
Elemento opcional, dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante à
elaboração do trabalho.
AGRADECIMENTOS
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
19
3.1.9 Epígrafe
Elemento opcional no qual o autor apresenta uma citação, seguida da indicação de
autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Podem também constar
epígrafes nas folhas de abertura das seções primárias.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
(AUTOR, ano da obra, página)
20
3.1.10 Resumo na língua vernácula
Elemento obrigatório, que consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de
um texto, fornecendo uma visão rápida e clara dos objetivos, abordagem teórico-metodológica
referencial teórico e das conclusões do trabalho. O resumo, redigido pelo próprio autor,
compõe-se de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração
de tópicos, não ultrapassando 500 palavras. Deve ser redigido em parágrafo único, justificado,
utilizando espaço 1,5 e fonte tamanho 12. É seguido das palavras representativas do conteúdo
do trabalho, isto é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028:2003. As palavras-
chave devem ser separadas entre si por ponto e também finalizadas por ponto.
RESUMO
Este estudo procura analisar a influência que a oralidade exerce sobre
a escrita, mesmo garantindo que as pessoas não escrevem da mesma
forma que falam e acreditando que há mais semelhanças do que
diferenças entre essas duas práticas discursivas. Este trabalho será
desenvolvido tendo como público-alvo alunos do ensino fundamental
da rede pública municipal, refletindo sobre os “novos” caminhos
investigativos no processo da leitura e da escrita, contemplando os
fatores que direta ou indiretamente possam interferir nesta construção.
Palavras-chave: Oralidade; Fala; Escrita; Ensino.
21
3.1.11 Lista de ilustrações
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com cada item, designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número
da página. Recomenda-se a elaboração de listas próprias para cada tipo de ilustração (quadros,
lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas, desenhos e
outros).
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Apresentação de texto na escola .........................................25
Trabalhos de pesquisa na biblioteca ...................................27
Sala de aula. ....................................................................... 30
Gráficos com dados estatísticos.......................................... 32
Registro fotográfico da instituição...................................... 34
22
3.1.12 Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional que consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso.
Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
Quando forem usadas poucas siglas ou abreviaturas e não houver necessidade de
elaboração de uma lista, recomenda-se grafar a sigla ou abreviatura seguida da denominação
correspondente escrita por extenso. Nas ocorrências seguintes, pode-se usar apenas a sigla ou
abreviatura.
LISTA DE SIGLAS
ABL – Academia Brasileira de Letras
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANPED – Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em
Educação
CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior
FAFIMA – Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Macaé
LDB – Lei de Diretrizes e Bases de Educação Brasileira
MEC – Ministério da Educação e Cultura
NGB – Nomenclatura Gramatical Brasileira
PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional
PPP – Projeto Político Pedagógico
UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro
23
3.1.13 Lista de símbolos
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no
texto, com o devido significado.
LISTA DE SÍMBOLOS
Alfa
Beta © Copyright ® Marca registrada
Omega Pare @ “arroba”
24
3.1.14 Sumário
Elemento obrigatório, cujas partes são acompanhadas do(s) número (s) da(s) página(s).
Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho,
conforme NBR 6027.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO......................................................................................................... 8
1. CONSTRUÇÃO/DELIMITAÇÃO DO OBJETO DE PESQUISA.................10
1.1 JUSTIFICATIVA/RELEVÂNCIA...................................................................12
1.2 OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICO...........................................................16
1.3 METODOLOGIA..............................................................................................17
1.4 REFERENCIAL TEÓRICO.............................................................................21
2. REVISÃO DA LITERATURA ..........................................................................22
2.1 ORALIDADE E ESCRITA .............................................................................24
2.2 LETRAMENTO ...............................................................................................30
3. ANÁLISE DE DADOS: INFLUÊNCIAS SOCIAIS NA CONSTRUÇÃO DA
ESCRITA..................................................................................................................32
3.1 O TRABALHO NA ESCOLA MUNICIPAL..................................................34
3.2 PERCEPÇÕES SOBRE O PROCESSO DE LEITURA................................40
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................45
5. REFERÊNCIAS...................................................................................................47
6. ANEXOS...............................................................................................................49
ANEXOS
ANEXO A - Página da Internet ................................ 23
ANEXO B - Página da Biblioteca ............................. 24
ÍNDICE - OPCIONAL
25
3.2 ELEMENTOS TEXTUAIS
Parte do trabalho onde é exposta a matéria. Há três partes fundamentais: introdução,
desenvolvimento e conclusão.
3.2.1 Introdução
Parte em que o pesquisador “constrói o seu problema”, isto é, coloca a pesquisa
proposta no contexto da discussão acadêmica sobre o tema, indicando qual a lacuna ou
inconsistência no conhecimento anterior que buscará esclarecer, demonstrando assim que o
que está planejando fazer é necessário e original (ALVES-MAZZOTTI, 2001, p.152).
3.2.2 Desenvolvimento
São compostos pelos capítulos do trabalho. No Trabalho de Conclusão de Curso, por
exemplo, apresenta-se a seguinte estrutura: Introdução; Capítulo 1 (ver Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso); Capítulo 2 (Revisão de Literatura); Capítulo 3 (Contexto da Pesquisa e
Análise de Dados). Nos referidos itens encontram-se parte principal do texto, que contêm a
exposição ordenada e pormenorizada de cada aspecto/assunto da temática abordada. O
desenvolvimento é dividido em seções e subseções, que variam em função da abordagem do
tema e do método.
3.2.3 Considerações Finais
Parte final do texto, onde são apresentadas as conclusões correspondentes aos
objetivos, questões ou hipóteses.
26
3.3 ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais completam o trabalho. São elementos pós-textuais:
referências, glossário, apêndice (s), anexo (s) e índice (s).
3.3.1 Referências
Elemento obrigatório que consiste em um conjunto padronizado de elementos
descritivos retirados de um documento e que permite sua identificação individual, conforme a
NBR 6023:2002, mesmo que esses elementos já estejam mencionados em notas de rodapé.
Os elementos essenciais para a elaboração de referências são autor(es), título, edição,
local, editora e data de publicação. Quando necessário acrescentam-se elementos
complementares à referência para melhor identificar o documento.
O recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento
título deve ser uniforme em todas as referências de um mesmo documento.
Importante: somente devem ser incluídos nas referências os documentos – livros,
artigos, papers, textos disponíveis na internet – que tenham sido consultados e citados no
texto. Recomenda-se a utilização de ordem alfabética para a ordenação das referências ao
final do trabalho.
Exemplos:
AUTOR (pessoa física)
a) 1 autor:
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Scipione, 1991.
MARCUSCHI, L.A. Da fala para a escrita: atividades da retextualização. São Paulo: Cortez,
2001.
b) 2 autores:
ZAGO, Nadir; CARVALHO, Marília Pinto de; VILELA (Orgs). Itinerários de pesquisa.
Perspectivas qualitativas em Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DPeA, 2003.
BOGDAN, Robert.; BIKLEN Sari. Investigação qualitativa em educação. Uma introdução
à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.
27
c) 3 autores:
SOUZA, Donaldo Bello de; SANTANA, Marco Aurélio; DELUIZ, Neise. Trabalho e
educação: centrais sindicais e reestruturação produtiva no Brasil. Rio de Janeiro: Quartet,
1999.
d) Mais de 3 autores:
GRINOVER, Ada Pellegrini et al. Juizados especiais criminais: comentários a Lei 9.099, de
26-09-1995. 2. ed. rev. atual. e aum. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1997.
e) Responsabilidade intelectual destacada
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia
cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
PINTO, Diana Couto; LEAL, Maria Cristina; PIMENTEL, Marília A. Lima (Coord.).
Trajetórias de liberais e radicais pela educação pública. São Paulo: Loyola, 2000.
VOGEL, Arno (Org.). Trabalhando com a diversidade no Planfor: raça/cor, gênero e
pessoas portadoras de necessidades especiais. São Paulo: UNESP, 2001.
f) Sobrenomes que indicam parentesco:
OLIVEIRA JUNIOR, José Alcebíades de; LEITE, José Rubens Norato (Org.). Cidadania
coletiva. Florianópolis: Paralelo, 1996.
g) Sobrenomes ligados por hífen:
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
AUTOR (entidade)
BRASIL. Presidência da República. Comunidade solidária: três anos de trabalho. Brasília,
DF: Imprensa Nacional, 1998.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DAS ALFANDEGAS. Glossário de termos aduaneiros
internacionais. Tradução Oswaldo da Costa e Silva. Brasília, DF: LGE, 1998.
Trabalhos acadêmicos, dissertações e teses
28
BOTELHO, José Mário. A influência da oralidade sobre a escrita. Rio de Janeiro:
PUC/Rio, 2003
FERNANDES, Cláudia de Oliveira. A escolaridade em ciclos: práticas que conformam a
escola dentro de uma nova lógica: a transição para o século XXI. Rio de Janeiro. PUC/Rio,
2003
FRIGOTTO, Edith Ione dos Santos. Construção curricular e demarcação discursiva:
gênese e afirmação da proposta da escola cidadã de Porto Alegre. Rio de Janeiro:
PUC/Rio,1999.
Eventos no todo
CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 2, 1997, Belo Horizonte. Educação,
democracia e qualidade social: consolidando um plano nacional de educação. Belo
Horizonte: APUBH, 1997.
REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA
CIÊNCIA, 46, 1994, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 1994.
SIMPÓSIO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DA EDUCAÇÃO DO NORDESTE, 1,
1996, Fortaleza. Gestão e participação. Fortaleza: ANPAE, 1996.
Trabalhos apresentados em eventos
QUINTELLA, Heitor M.; SOUZA, Levi P. Cultura de negócios: nova perspectiva dos estudos
sobre o comportamento organizacional, estudo de caso em duas emissoras de TV educativa.
In: ENCONTRO DA ANPAD, 25, 2001, Campinas. Resumo dos trabalhos. Campinas:
[s.n.], 2001.
Obras sem autoria
EDUCAÇÃO formal: entre o comunitarismo e o universalismo. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 1996.
Documentos jurídicos
BRASIL. Medida provisória n.º 2.052, de 26 de outubro de 2000. Dispõe sobre o acesso ao
patrimônio genético, a proteção e o acesso ao conhecimento tradicional associado, a
repartição de benefícios e o acesso à tecnologia e a transferência de tecnologia para sua
conservação e utilização, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Brasília, DF, 27 out. 2000. Seção 1-E, p. 87.
Publicações periódicas (revistas e jornais)
29
ALMEIDA, Eros Ramos de. Portugueses são estrelas de evento esvaziado. O Globo, Rio de
Janeiro, 27 set. 2001. Segundo Caderno, p. 2.
EMPRESÁRIOS da Argentina querem a suspensão temporária do Mercosul. O Globo, Rio de
Janeiro, 27 set. 2001. Economia, p. 28.
PANZUTTI, Nilce. Impureza e perigo para povos de floresta. Ambiente e sociedade,
Campinas, ano 2, n. 5, p. 69-77, jul./dez. 1999.
Notas
Entrevistas
POSSI, Zizi. Movida a paixão. São Paulo, 2001. Entrevista concedida a Lucy Dias em 10 set.
2001.
Palestras
LEONARDOS, Ana Cristina. Educação e novas tecnologias. 2001. Palestra realizada na
Universidade Estácio de Sá em 28 ago. 2001.
Anotações de aula
SILVA, José. Mecânica básica. 2001. 45 f. Notas de aula.
Trabalhos de alunos
COUTINHO, Vanessa Monteiro. História da 10º Conferência Nacional de Saúde. 2001.
Trabalho de aluno.
Fitas de vídeo
VACAS sagradas dão os melhores bifes. Belo Horizonte: Sete, [199-]. 2 fitas de vídeo, (ca
108 min), VHS, son., color.
DÊ um show: transforme seu business em um show. Palestrante Luiz Marins. Rio de Janeiro:
COMMIT, 2001. 1 fita de vídeo (32 min.), VHS, son., color.
STAR Wars I: a ameaça fantasma. Direção e roteiro: George Lucas. Produção: Rick
McCallum. Intérpretes: Liam Neeson; Ewan Mcgregor; Natalie Portman; Jake Loyd; Ian
McDiarmid e outros. Manaus: VIDEOLAR, 2000. 1 fita de vídeo (133 min), VHS, son.,
color.
30
CD / DVD
ANA Carolina. [Rio de Janeiro]*: BMG, c2001. 1 CD (53 min).
HAMLET. Laurence Olivier. Manaus: LW Editora, [2000]. 1 DVD (153 min).
* Usam-se os colchetes quando não se tem certeza da informação dada.
Documentos eletrônicos
a) Artigo de periódico com autoria:
ARRUDA, Maria Cecília Coutinho; NAVRAN, Frank. Indicadores de Clima Ético nas
Empresas. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, v. 40, n. 3, jul./set. 2000.
Disponível em: <http://www.rae.com.br/rae/artigos_on_line.htm>. Acesso em: 28 set. 2001.
b) Artigo de periódico sem autoria:
LÍDERES do PT discutem em SP propostas do partido para 2002. JB Online, Rio de Janeiro,
28 set. 2001. Disponível em: <www.jb.com.br>. Acesso em: 28 set. 2001.
c) Trabalho apresentado em eventos:
MARQUES JÚNIOR, Alaôr Messias; PIMENTA, Ana Lúcia Neves. A informação jurídica
como instrumento para o exercício da cidadania. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO, 19, 2000, Porto Alegre. Anais eletrônicos...
Porto Alegre: PUC-RS, 2000. Temário Livre. Disponível em:
<http://www.pucrs.br/cbbd2000/>. Acesso em: 28 set. 2000.
d) Trabalho acadêmico:
ALVES, Maria Leila. O papel equalizador do regime de colaboração estado-município
na política de alfabetização. 1990. 283 f. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em:
<http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001.
e) Lista de discussão:
BIBIAMIGOS Discussion List. Lista de Discussão sobre Biblioteconomia e Ciência da
Informação. Bibi Amigos no Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em:
21 ago. 2001.
31
3.3.2 Glossário
Elemento opcional, que consiste em uma lista em ordem alfabética, de palavras ou
expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas
das respectivas definições.
3.3.3 Apêndices
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a
fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. O (s)
apêndice(s) é (são) identificado(s) por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos
respectivos títulos.
Exemplos: APÊNDICE A –
APÊNDICE B –
3.3.4 Anexos
Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor,
que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. O (s) anexo (s) é (são) identificado(s)
por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.
Exemplos: ANEXO A – Documento comprobatório
ANEXO B – Nota fiscal
3.3.5 Índice
Elemento opcional, lista de palavras ou frase, ordenadas segundo determinado critério
que localiza e remete para as informações contidas no texto.
32
4 CITAÇÕES
4.1 CITAÇÃO
Citação é a menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.
4.1.1 Citações diretas, literais ou textuais
Transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
Transcrição do texto de até 3 linhas deve conter aspas duplas.
Exemplo:
Antes de fechar a sua charada literária, Graça Aranha (1995, p. 137) acusa
recebimento do livro de contos Páginas recolhidas, em que destaca, entre outros
textos, “essa cousa rara, delicada que é „Missa do galo‟, com aquela perfeição de dizer,
de insinuar de que só você entre nós tem o segredo e a distinção”.
Transcrição no texto com mais de três linhas deve estar em parágrafo independente,
com recuo de 4 cm da borda esquerda, digitados em espaço simples entre as linhas e
espaço 1,5 entre as citações e os parágrafos anterior e posterior, com a fonte tamanho
10 e sem aspas.
Exemplos:
Neste particular Bialoskorski Neto (1997, p.516) registrou que
Pode-se expressar a importância do cooperativismo na agricultura
brasileira através da participação das cooperativas no cenário
produtivo nacional, em que grande parte da produção de soja,
milho, leite, suínos, entre outros, é feita por cooperativas.
Para ele, os professores que adotam um procedimento diferenciado
chocam-se com obstáculos materiais e institucionais: a sobrecarga
de programas, a divisão em graus, o efetivo das turmas e a
concepção dos meios de ensino e das didáticas, que quase não
privilegiam a diferenciação (PERRENOUD, 2000, p.16).
33
4.1.2 Citações indiretas ou livres
Transcrição livre do texto do autor consultado. Não é necessário o uso das aspas. Nas
citações indiretas a indicação das páginas consultadas é opcional.
Exemplos:
Nascimento (1996) fala da responsabilidade do profissional da informação, da
importância dele estar habilitado para o acesso da informação em qualquer suporte.
Recentemente, cientistas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos estão
estudando o mecanismo óptico das abelhas para produzir um novo tipo de arma para as
Forças Armadas (GODOY, 2000).
4.1.3 Citações de citações
Transcrição direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.
Exemplo:
Segundo Berlinger (1975 apud BOTAZZO; FREITAS, 1998) no que diz respeito ao
ensino da área de saúde, as propostas de reformulação de Abraham Flexner em 1910 e
Bertran Dawson em 1920 influenciaram diversas partes do mundo.
Grifo Próprio
Com a função de enfatizar partes/trechos da citação. Deve-se indicar com a expressão
“grifo nosso” entre parênteses logo após a citação.
Exemplo:
“ ... quase todos os sistemas exigem um grande volume de trabalho de entrada, ao
invés de transferi-lo para a etapa de saída ...” (FOSKETT, 1973, p.15, grifo nosso).
34
5 NOTAS DE RODAPÉ
Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor,
podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica.
Exemplos:
Jorge Luís Borges, em um brilhante ensaio intitulado „Kafka e seus precursores‟,
produz uma argumentação interessante sobre esta questão. Examinando uma série de textos
de Zenon, Han Yu, Kierkegaard, Leon Bloy e Lord Dunsany, aquele denomina „precursores‟,
chega à seguinte conclusão: “Em cada um destes está a idiossincrasia de Kafka, em grau
maior ou menor, mas se Kafka não houvesse escrito, não a perceberíamos, vale dizer, não
existiria” ¹.
Segundo Borges, “cada escritor cria seus precursores”: “seu trabalho modifica nossa
concepção do passado, como há de modificar o futuro” ².
_________________________
¹ BORGES, J. L. Obra completa. Buenos Aires: Emeci, 1974.
² Id. Ibid., p.711.
Por outro lado, dada a ausência de aprovação do Orçamento de 1994, até aquela data, e o
não-cumprimento dos dispositivos constitucionais que unificaram os orçamentos da
Seguridade Social, fica complicado atribuir ao setor de saúde o papel exclusivo de bode
expiatório dos gastos governamentais ³.
_________________________ ³ Cf. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 17 maio 1994.
Notas de referência indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde o
assunto foi abordado.
Exemplo:
Assim se expressa: Mas é quando trata do bori, de „dar comida à cabeça‟, que Julio Braga dá
uma aula de ética antropológica, distinguindo perfeitamente a sua condição
de sacerdote – que também o é – portanto, com acesso aos segredos e
fundamentos da religião, do seu papel de antropólogo. Faz uma grande
„malandragem‟: elabora uma tipologia do bori, mas na descrição da
cerimônia e de seus rituais deixa que „os outros falem‟ 4.
______________________
4 BACEIAR, Jeferson. Prefácio. In: BRAGA, Julio. Fuxico de candomblé: estudos afro-brasileiros. Feira
de Santana: UEFS, 1998. p. 10.
35
Notas explicativas são comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser
incluídas no texto.
Exemplo:
O comportamento liminar correspondente à adolescência vem-se constituindo numa
das conquistas universais, como está, por exemplo, expresso no Estatuto da Criança e
do Adolescente 5
.
_____________________ 5 Se a tendência à universalização das representações sobre a periorização dos ciclos de vida desrespeita a
especificidade dos valores culturais de vários grupos, ela é condição para a constituição de adesões e
grupos de pressão integrados à moralização de tais formas de inserção de crianças e de jovens.
A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e
consecutiva para cada seção do trabalho.
As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do
texto por um traço que se inicia na margem e tem 5 cm.
36
6. NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA
6.1 Formatação
O papel a ser utilizado é o de formato A4 (21 cm x 29,7 cm) de cor branca ou
reciclado. O texto deverá ser digitado na cor preta, com exceção das ilustrações, que poderão
ser coloridos.
Recomenda-se para digitação a utilização de fonte Arial, ou Times New Roman,
tamanho 12 para o texto e fonte tamanho 10 para as citações de mais de três linhas, notas de
rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
6.2 Margem
As margens usadas são
3 cm na esquerda
2 cm na direita
3 cm na parte superior
2 cm na parte inferior
Citação longa: Deve constituir
um parágrafo distinto, a 4 cm da
margem esquerda terminando na
margem direita;
Título das seções: deve obedecer
à margem esquerda
Títulos sem indicativo numérico
(errata, agradecimento, listas de
ilustrações, listas de abreviaturas
e siglas, listas de símbolos,
resumo, sumário, referências,
glossário, apêndices, anexos,
índices) devem ser centralizados.
3 cm
3 cm 2 cm
2 cm
37
6.3 Espaçamento
Todo o trabalho deve ser digitado em espaço 1,5, com exceção de:
a. Citações longas (mais de 3 linhas): espaço simples entre as linhas e espaço 1,5 entre as
citações e os parágrafos anterior e posterior.
b. Notas de rodapé: digitadas em espaço simples a partir da margem esquerda, sem
espaço entre elas.
c. Referências: Devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por um
espaço simples em branco.
d. Legenda de ilustrações e tabelas: espaço simples
e. Natureza do trabalho: espaço simples
6.4 Paginação
Observar:
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto (exceto ficha catalográfica), devem
ser contadas sequencialmente, mas, não numeradas;
Folhas textuais são numeradas seqüencialmente, em algarismos arábicos, localizadas no
lado direito da extremidade superior da folha;
Folhas pós-textuais são numeradas na mesma seqüência do texto.
Recomenda-se o uso da numeração progressiva para as seções do texto. Assim como:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SECÃO SECUNDÁRIA
1.1.1 Seção terciária
1.1.1.1 Seção quaternária
1.1.1.1.1 Seção quinária
38
Evitar:
Títulos das seções no final da folha e texto na folha seguinte;
Digitação de uma linha isolada no final ou início da folha;
Separar as ilustrações do texto.
6.5 Tabelas
Elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma. As tabelas
apresentam informações tratadas estatisticamente, conforme IBGE (1993).
ÍNDICE 18
UNIVERISDADE
TÍTULO
NOME DO ALUNO
LOCAL ANO
ANEXOS 17
APÊNDICE 16
GLOSSÁRIO 15
REFERÊNCIAS 14
ELEMENTOS PÓS-
TEXTUAIS
CONCLUSÃO 13
DESENVOLVIMENTO 12
INTRODUÇÃO 11
SUMÁRIO
ELEMENTOS
TEXTUAIS
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ABSTRACT
RESUMO
EPÍGRAFE
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
FOLHA DE APROVAÇÃO
ERRATA
FOLHA DE ROSTO
FACULDADE DE
FILOSOFIA, CIENCIAS E
LETRAS DE MACAE
AUTOR
TÍTULO
LOCAL
ANO
ELEMENTOS
PRÉ-TEXTUAIS
Capa não numerada e
não contada
Início da
numeração
do trabalho
Páginas contadas não
numeradas, exceto ficha catalográfica,
que não é nem mesmo
contada.
Após a introdução todas as páginas são
numeradas até o fim do
trabalho.
Primeira
folha do trabalho.
39
7. REFERÊNCIAS
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. Método nas ciências
naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: informação e
documentação: sumário – procedimento. Rio de Janeiro, 2012.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumos –
procedimento. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: títulos de lombada
– procedimento. Rio de Janeiro, 2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CENDON, Beatriz Valadares; KREMER, Jeannette
Marguerite. (Org.). Fontes de informação para pesquisadores e profissionais. Belo
Horizonte: UFMG, 2000.
CRUZ, Anamaria da Costa; MENDES, Maria Tereza Reis. Trabalhos acadêmicos,
dissertações e teses: estrutura e apresentação (NBR 14724/2002). Niterói: Intertexto, 2003.
FRANÇA, Junia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico -
cientificas. 6. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.
40
8. ANEXOS
8.1 ANEXO A – Folha Padrão para Trabalhos Acadêmicos
RESENHA/ENSAIO/ATIVIDADE
_________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
CURSO:
DISCIPLINA:
PERÍODO:
PROFESSOR:
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL LUIZ REID
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Macaé
Reconhecida pelo Decreto Federal nº 81.904 – D.O.U. 11/07/1978
NOME:
41
8.2 ANEXO B – Modelo Capa Projeto de Pesquisa
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL LUIZ REID
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE MACAÉ - FAFIMA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM (NOME DO CURSO)
NOME COMPLETO DO ESTUDANTE
PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
MACAÉ
(Mês/Ano)
MACAÉ - RJ 2007
42
8.3 ANEXO C – Projeto de Pesquisa – Informações Adicionais
Projeto de Pesquisa
Um projeto de pesquisa consta, basicamente, de uma descrição objetiva do problema a
ser pesquisado e da forma pela qual se pretende conduzir o estudo. Qualquer projeto de
pesquisa – seja qual for o tipo de estudo (bibliográfico, experimental ou de campo) – deverá,
necessariamente, esclarecer o que se pretende pesquisar (o problema) e como a pesquisa será
desenvolvida (a metodologia).
1º passo – Esclarecer o que se pretende pesquisar (PROBLEMA)
a) Justificativa:
A construção do conhecimento não é um trabalho isolado, é um trabalho cooperativo da
comunidade científica; o conhecimento novo surge em função do conhecimento
acumulado em uma determinada área, complementando-o ou esclarecendo contradições.
Em outras palavras, um problema de pesquisa surge de uma lacuna no conhecimento
existente ou de contradições entre teorias ou resultados de pesquisa em uma dada área. É
na introdução que o/ a pesquisador (a) explicita a lacuna ou contradição que deu origem
ao seu problema, inserindo-o num contexto. É neste momento também que se enfatiza a
importância do estudo e as contribuições de ordem teórica e/ou prática que o mesmo se
propõe a fazer. Uma introdução bem feita leva o/a leitor (a) a concluir pela necessidade do
estudo a ser proposto.
b) Definição do tema:
Definir o tema para estudo, a partir de questionamentos de seu cotidiano (como professor
ou como aluno). Um tema de pesquisa indica uma área de interesse a ser investigada.
c) Delimitação do tema:
Tornar nítidas as fronteiras do estudo, situando o foco de interesse da pesquisa (ex. se o
tema é AVALIAÇÃO, delimitar em que perspectiva: a avaliação na educação infantil, a
avaliação nas séries iniciais do ensino fundamental, a prova como instrumento de
avaliação, a questão do poder da avaliação, etc.).
43
d) Objetivo (s) do estudo:
Buscamos aqui responder o que se pretende com a pesquisa, que metas almejamos
alcançar ao término da investigação. É fundamental que estes objetivos sejam possíveis de
serem atingidos. Geralmente se formula um objetivo geral, de dimensões mais amplas,
articulando-o com objetivos mais específicos. Isto deve ser feito com muita clareza.
e) Questões:
Questões são instrumentos utilíssimos para orientação de pesquisa, seja na busca de fontes
bibliográficas, na coleta de dados empíricos ou na organização do trabalho final. Quando
não é possível formular hipóteses – ou porque a própria natureza do estudo não permite,
ou porque o estudo do conhecimento na área não oferece suporte suficiente para antecipar
relações – questões devem ser propostas. As questões nada mais são do que um
detalhamento dos diversos aspectos que compõem o objetivo do estudo.
2º passo – Definir a abordagem metodológica que será utilizada na pesquisa
(METODOLOGIA)
Considerando que o Projeto de Pesquisa possui uma abrangência menor do que um
trabalho monográfico, ele não requer uma elaboração metodológica mais complexa. Nesta
fase, definiremos tão somente a natureza da pesquisa a ser realizada (pesquisa
bibliográfica, pesquisa experimental ou pesquisa de campo), os
“procedimentos/estratégias” que serão adotados para a investigação (estudo de caso,
história de vida, análise documental, análise bibliográfica etc.) bem como as técnicas e
recursos utilizados para coleta dos dados (entrevista, observação, questionário,
documentos, periódicos, artigos de jornal e/ ou revista etc.).
3º passo – Indicar as referências bibliográficas