manual de serviços e especificações de materiais - iopes

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GOVERNO DO ESTADO DO ESPRITO SANTO SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS PBLICAS INSTITUTO DE OBRAS PBLICAS DO ESPRITO SANTO

Edio 2007

Reviso Set/07

MANUAL DE SERVIOS E ESPECIFICAES DE MATERIAIS PARA PROJETOS E OBRAS DO IOPES

NDICE NDICE ................................................................................................................................... 1 REDE DE GS .......................................................................................................................... 8 PROTEO ANTICORROSIVA E MECNICA PARA RAMAIS SOB A TERRA ................................. 11 REDE DE GUA FRIA .............................................................................................................. 14 REGISTRO DE GAVETA BRUTO ............................................................................................ 15 REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA CROMADA................................................................. 16 REGISTRO DE PRESSO COM CANOPLA CROMADA ............................................................... 17 TUBOS E CONEXES DE FERRO GALVANIZADO .................................................................... 19 TUBOS E CONEXES DE PVC RGIDO .................................................................................. 22 VLVULA DE DESCARGA ..................................................................................................... 25 PROTEO ANTICORROSIVA PARA RAMAIS SOB A TERRA .................................................... 26 REDE DE INCNDIO ............................................................................................................... 29 EXTINTOR PORTTIL/ GUA PRESSURIZADA ....................................................................... 29 EXTINTOR PORTTIL/ GS CARBNICO .............................................................................. 30 EXTINTOR PORTTIL/ P QUMICO .................................................................................... 31 HIDRANTE DE PAREDE ....................................................................................................... 32 HIDRANTE DE RECALQUE ................................................................................................... 33 HIDRANTE DE COLUNA....................................................................................................... 34 REDE DE ESGOTOS SANITRIOS ............................................................................................ 36 CAIXA DE ALVENARIA......................................................................................................... 37 TUBOS, CONEXES E COMPLEMENTOS SANITRIOS DE FERRO FUNDIDO ............................. 39 TUBOS E CONEXES DE PVC RGIDO .................................................................................. 41 REDE DE GUAS PLUVIAIS ..................................................................................................... 44 CALHAS E RUFOS DE CHAPA DE COBRE ............................................................................... 44 CALHAS, RUFOS E CONDUTORES DE CHAPA GALVANIZADA .................................................. 45 TUBOS DE CONCRETO ........................................................................................................ 46 APARELHOS LOUAS E METAIS .............................................................................................. 48 ACESSRIOS DE LOUA ..................................................................................................... 51 BACIA SANITRIA .............................................................................................................. 52 CHUVEIRO ELTRICO ......................................................................................................... 55 CHUVEIRO SIMPLES ........................................................................................................... 57 LAVATRIO INDIVIDUAL SEM COLUNA ................................................................................ 58 MICTRIO INDIVIDUAL AUTOSIFONADO ............................................................................. 62 TANQUE DE LOUA COM COLUNA ....................................................................................... 65 AQUECEDOR ELTRICO DE PASSAGEM INDIVIDUAL ............................................................. 68 EQUIPAMENTOS DE FECHAMENTO AUTOMTICO ................................................................. 70 DISPOSITIVOS RESTRITORES DE VAZO ............................................................................. 73 EQUIPAMENTOS ANTIVANDALISMO..................................................................................... 75

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TORNEIRA DE USO RESTRITO............................................................................................. 79 RESERVATRIOS ................................................................................................................... 81 CONJUNTO MOTORBOMBA ................................................................................................. 82 TORNEIRA DE BIA ........................................................................................................... 84 VLVULA DE RETENO ..................................................................................................... 85 CAIXAS D GUA / TECNOLOGIA CRFS ................................................................................. 86 MOVIMENTO DE TERRA ......................................................................................................... 87 ATERRO ............................................................................................................................ 88 CORTE .............................................................................................................................. 90 TRANSPORTE ..................................................................................................................... 91 DRENAGEM ........................................................................................................................... 92 CAIXA DE INSPEO .......................................................................................................... 92 TUBOS E CONEXES CORRUGADOS PERFURADOS ............................................................... 93 TUBOS E CONEXES DE PVC RGIDO/JUNTA ELSTICA ........................................................ 95 FUNDAO ............................................................................................................................ 97 BROCA DE CONCRETO ........................................................................................................ 98 ESTACA PR-MOLDADA DE CONCRETO .............................................................................. 100 ESTRUTURA DE CONCRETO .................................................................................................. 105 ARMADURA ...................................................................................................................... 105 CONCRETO DOSADO EM CENTRAL .................................................................................... 107 COCRETO GROUT............................................................................................................. 109 FORMA E CIMBRAMENTO EM MADEIRA.............................................................................. 110 FORMA DE TUBO DE PAPELO .......................................................................................... 112 LAJE MISTA ..................................................................................................................... 114 LAJE PR-FABRICADA TRELIADAS ................................................................................... 116 ESTRUTURA METLICA ........................................................................................................ 120 AOS ESTRUTURAIS......................................................................................................... 121 AOS RESISTENTES CORROSO .................................................................................... 124 REVESTIMENTO CONTRA FOGO (condies gerais) ............................................................. 127 PINTURA INTUMESCENTE PARA REVESTIMENTO CONTRA FOGO ......................................... 130 ARGAMASSA PROJETADA PARA REVESTIMENTO CONTRA FOGO .......................................... 133 OUTROS MATERIAIS PARA REVESTIMENTO CONTRA FOGO ................................................ 136 ESTRUTURA DE MADEIRA .................................................................................................... 139 COBERTURA .................................................................................................................... 141 VEDAES .......................................................................................................................... 145 ALVENARIA DE BLOCO CERMICO PORTANTE .................................................................... 146 ALVENARIA DE BLOCO CERMICO DE VEDAO ................................................................ 148 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO ESTRUTURAL /AUTOPORTANTE ............................... 149 ALVENARIA DE BLOCO DE CONCRETO SIMPLES ................................................................. 151 DIVISRIA/ CHAPA DE FIBRA DE MADEIRA PRENSADA ....................................................... 153

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DIVISRIA DE GESSO ...................................................................................................... 155 ELEMENTO VAZADO DE CONCRETO................................................................................... 157 ALVENARIA DE TIJOLO DE BARRO COMUM ........................................................................ 158 ALVENARIA DE TIJOLO DE BARRO VISTA........................................................................ 160 ALVENARIA DE TIJOLO CERMICO/ BAIANO ...................................................................... 161 COBERTURAS ...................................................................................................................... 163 TELHA DE AO ................................................................................................................. 163 TELHA DE ALUMNIO ........................................................................................................ 165 TELHA DE CONCRETO ...................................................................................................... 167 TELHA DE POLIESTER ...................................................................................................... 168 TELHA DE BARRO............................................................................................................. 170 TELHA DE VIDRO ............................................................................................................. 171 TELHA AUTOPORTANTE.................................................................................................... 172 TELHA DE AO CURVA...................................................................................................... 174 TELHA DE AO TIPO SANDUCHE DE POLIURETANO .......................................................... 176 TELHA DE AO PERFURADA (fechamentos) ........................................................................ 179 FORROS .............................................................................................................................. 181 TBUAS MACHOFMEA ..................................................................................................... 181 PVC ................................................................................................................................. 183 FORRO DE GESSO ACARTONADO ...................................................................................... 187 IMPERMEABILIZAO .......................................................................................................... 190 ARGAMASSA RGIDA E ADITIVO IMPERMEABILIZANTE ....................................................... 193 ARGAMASSA POLIMRICA ................................................................................................. 195 CRISTALIZAO ............................................................................................................... 197 EMULSO ACRLICA ......................................................................................................... 198 EMULSO ASFLTICA COM ELASTMEROS SINTTICOS ..................................................... 200 JUNTA ELSTICA ESTRUTURAL NEOPRENE ........................................................................ 201 MANTA ASFLTICA PR- FABRICADA ................................................................................. 203 MASTIQUE ELSTICO ....................................................................................................... 206 PINTURA BETUMINOSA .................................................................................................... 207 REVESTIMENTOS DE PAREDES E TETOS................................................................................ 209 AZULEJOS........................................................................................................................ 209 CANTONEIRA DE ALUMNIO .............................................................................................. 211 CERMICA ESMALTADA .................................................................................................... 212 CHAPISCO ....................................................................................................................... 214 EMBOO .......................................................................................................................... 216 GESSO............................................................................................................................. 217 PASTILHA DE PORCELANA ................................................................................................ 220 PLAQUETA DE LAMINADO CERMICO ................................................................................ 222 REBOCO .......................................................................................................................... 223

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TEXTURIZADO ACRLICO .................................................................................................. 225 PISOS/PAVIMENTAO ........................................................................................................ 228 ASFALTO ......................................................................................................................... 228 CERMICA ANTIDERRAPANTE ........................................................................................... 229 CIMENTADO DESEMPENADO ............................................................................................. 234 CIMENTADO LISO (QUEIMADO) ........................................................................................ 235 CONCRETO CAMURADO ..................................................................................................... 237 FUNDAO DIRETA .......................................................................................................... 238 FUNDAO DIRETA (REAS INTERNAS) ............................................................................ 246 FAIXA ANTIDERRAPANTE .................................................................................................. 256 GRANILITE ...................................................................................................................... 257 MOSAICO PORTUGUS ..................................................................................................... 259 PEDRISCO ....................................................................................................................... 260 FUNDAO DIRETA/ QUADRA DE ESPORTES ..................................................................... 261 PLACA DE BORRACHA SINTTICA...................................................................................... 271 PLACA DE CONCRETO....................................................................................................... 272 PLACA VINLICA ............................................................................................................... 273 SOALHO DE MADEIRA ...................................................................................................... 275 TACO DE MADEIRA / COLADO ........................................................................................... 277 PISO TTIL DE ALERTA .................................................................................................... 279 PISO TTIL DIRECIONAL .................................................................................................. 282 PAVIMENTAO INTERTRAVADA ....................................................................................... 285 CONCRETO LISO TIPO LAJE ZERO (p/ pav. Superior) ....................................................... 289 CONCRETO SOBRE LAJE IMPERMEABILIZADA OU SOBRE PROTEO ACSTICA ................... 297 VIDROS E CHAPAS ............................................................................................................... 306 CHAPA DE POLICARBONATO ............................................................................................. 306 VENEZIANA INDUSTRIAL PVC/ FIBRA DE VIDRO ................................................................ 310 VIDRO IMPRESSO COMUM ................................................................................................ 312 VIDRO IMPRESSO ARAMADO ............................................................................................ 314 VIDRO LISO TRANSPARENTE ............................................................................................ 317 PINTURA ............................................................................................................................. 319 CAIAO ......................................................................................................................... 320 MASSA CORRIDA/ ACRLICA ............................................................................................. 321 MASSA CORRIDA/ LEO ................................................................................................... 322 MASSA CORRIDA/ PVA ...................................................................................................... 323 SILICONE ........................................................................................................................ 324 TINTA ACRLICA .............................................................................................................. 325 TINTA ACRLICA PARA PISO ............................................................................................. 326 TINTA ALUMNIO ............................................................................................................. 328 TINTA ESMALTE SINTTICO ............................................................................................. 329

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TINTA GRAFITE ............................................................................................................... 330 TINTA LTEX PVA ............................................................................................................ 332 TINTA A LEO ................................................................................................................. 333 TINTA MINERAL IMPERMEVEL ......................................................................................... 334 VERNIZ ACRLICO ............................................................................................................ 335 VERNIZ SINTTICO .......................................................................................................... 337 RESINA POLIURETNICA .................................................................................................. 339 GALVANIZAO ............................................................................................................... 340 FUNDOS PARA METAIS ..................................................................................................... 342 FUNDOS PARA MADEIRA................................................................................................... 343 FUNDOS PARA ALVENARIA, REBOCO, CONCRETO E GESSO ................................................. 344 SERVIOS PRELIMINARES E COMPLEMENTARES .................................................................... 346 ARGAMASSA DE REGULARIZAO ..................................................................................... 348 LASTRO DE BRITA ............................................................................................................ 349 LASTRO DE CONCRETO .................................................................................................... 349 LASTRO DE CONCRETO IMPERMEVEL .............................................................................. 350 LIMPEZA DA OBRA ........................................................................................................... 351 LIMPEZA E POLIMENTO DE PISOS DE MADEIRA ................................................................. 352 LIMPEZA DO TERRENO ..................................................................................................... 352 TRATAMENTO DE CONCRETO/ ESTUQUE E LIXAMENTO ...................................................... 354 VALAS ............................................................................................................................. 355 ARGAMASSA DE REGULARIZAO IMPERMEVEL ............................................................... 358 ENTRADA DE ENERGIA......................................................................................................... 360 CABO UNIPOLAR - 15 KV .................................................................................................. 361 ENTRADA DE ENERGIA BAIXA TENSO .............................................................................. 362 SUBESTAO TRANSFORMADORA EM POSTE ..................................................................... 366 REDE DE DISTRIBUIO ...................................................................................................... 370 CAIXAS DE PASSAGEM ...................................................................................................... 371 CONDULETES DE ALUMNIO ............................................................................................. 372 ELETRODUTOS DE AO E CONEXES DE FERRO GALVANIZADO.......................................... 373 ELETRODUTOS E CONEXES DE PVC................................................................................. 374 CONDULETE DE PVC......................................................................................................... 376 ENVELOPAMENTO DE CONCRETO PARA DUTOS ................................................................. 376 FIOS E CABOS ELTRICOS ................................................................................................ 377 QUADRO DE DISTRIBUIO, COMANDO E PROTEO ........................................................... 380 ATERRAMENTO DOS QUADROS ......................................................................................... 381 DISPOSITIVO DR ............................................................................................................. 382 QUADRO DE COMANDO MOTOR-BOMBA ............................................................................ 382 QUADRO DE DISTRIBUIO DE LUZ .................................................................................. 384 QUADRO GERAL ............................................................................................................... 385

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PONTOS DE UTILIZAO E CONTROLE ................................................................................. 388 AUTOMTICO DE BIA ..................................................................................................... 389 APLICAO ......................................................................................................................... 389 CENTRO DE LUZ CAIXA DE FUNDO MVEL ...................................................................... 390 CENTRO DE LUZ CONDULETE ......................................................................................... 391 CENTRO DE LUZ - PERFILADO ........................................................................................... 392 INTERRUPTORES ............................................................................................................. 393 TOMADAS DE PAREDE ...................................................................................................... 396 TOMADAS DE PISO........................................................................................................... 398 SINALIZAO E COMUNICAO............................................................................................ 401 BOTO PARA CAMPAINHA ................................................................................................ 401 CIGARRA / CIRENE ........................................................................................................... 403 PONTO PARA TELEFONE ................................................................................................... 404 QUADRO DE TELEFONE .................................................................................................... 405 PROTEO CONTRA DESCARGAS ATMOSFRICAS.................................................................. 407 ATERRAMENTO / PRA-RAIOS .......................................................................................... 407 LMPADAS, LUMINRIAS E REATORES .................................................................................. 410 LUMINRIA DE SOBREPOR COMPLETA COM CORPO E REFLETOR EM CHAPA DE AO PINTADA, SEM ALETAS, PARA LMPADAS TUBULARES. ...................................................................... 411 DESCRIO ..................................................................................................................... 411 LUMINRIA COMPLETA COM CORPO EM CHAPA DE AO NA COR BRANCA COM REFLETOR EM ALUMNIO DE ALTA PUREZA E REFLETNCIA, SEM ALETAS, PARA LMPADAS TUBULARES ... 412 LUMINRIA COMPLETA COM CORPO EM CHAPA DE AO NA COR BRANCA COM REFLETOR E ALETAS PARABLICAS EM ALUMNIO DE ALTA PUREZA E REFLETNCIA, PARA LMPADAS TUBULARES ..................................................................................................................... 414 LUMINRIA COMPLETA COM CORPO EM CHAPA DE AO NA COR BRANCA COM REFLETOR E ALETAS EM ALUMNIO DE ALTA PUREZA E REFLETNCIA, PARA LMPADAS COMPACTAS ..... 416 LUMINRIA 45 A PROVA DE TEMPO, GASES, VAPORES E PS, COM CORPO E GRADE DE PROTEO EM LIGA DE ALUMNIO .................................................................................... 417 LUMINRIA TIPO BALIZADOR PARA AMBIENTE ABERTO, DE SOBREPOR, COM CORPO EM ALUMNIO FUNDIDO PINTADO, BORRACHA PARA VEDAO, DIFUSOR EM VIDRO FRISADO TEMPERADO E GRADE FRONTAL PARA PROTEO ............................................................. 418 PROJETOR FECHADO, CORPO REFLETOR EM ALUMNIO ANODIZADO. LATERAIS EM LIGA DE ALUMNIO FUNDIDO. LENTE PLANA DE CRISTAL TEMPERADO. SUPORTE DE FIXAO EM CHAPA DE AO GALVANIZADO .......................................................................................... 419 LUMINRIA DECORATIVA COM DIFUSOR EM POLICARBONATO PRISMTICO INCLUSIVE POSTE TELECNICO ................................................................................................................... 421 PONTO PARA ILUMINAO PBLICA EXTERNA COM UM BRAO E UMA LUMINRIA FECHADA EM ALUMNIO, INCLUSIVE POSTE DE CONCRETO 7M/150KGF. ............................................ 424

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PONTO PARA ILUMINAO PBLICA EXTERNA COM DOIS BRAOS E DUAS LUMINRIAS FECHADAS EM ALUMNIO, INCLUSIVE POSTE DE CONCRETO 7M/150KGF. ........................... 426

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REDE DE GS DESCRIO Instalaes internas de gs natural (GN) ou gs liquefeito de petrleo (GLP) desde a alimentao (regulador de primeiro estgio-GLP ou medidor de vazo-GN / abrigo) at os pontos de utilizao. RECOMENDAES GERAIS Para Gs Natural (GN) CONCESSIONRIA LOCAL Junto Concessionria Local dever ser verificado a presso na rede de distribuio de rua. Caso essa seja varivel, a prpria concessionria dever instalar um regulador de estgio nico na entrada do abrigo e estabilizar a presso em 220 mmca, (2,2 KPa) no ponto de consumo. O medidor de GN dever ser instalado dentro de um abrigo construdo conforme especificaes da Concessionria Local, e o medidor dever ser posicionado a uma altura mnima de 50 cm e mxima de 170 cm em relao ao piso. Toda a rede de GN a partir do medidor / abrigo secundria (de baixa presso), e dever ser instalado um regulador de segundo estgio para reduzir e estabilizar a presso a 2,0 KPa, compatibilizando assim a presso necessria de GN para o fogo. Em caso de superposio, a tubulao de GN deve ficar acima das outras tubulaes. Antes de cada ponto de consumo dever ter uma vlvula de bloqueio manual tipo esfera. A concessionria local a responsvel pela instalao e fornecimento da vlvula de bloqueio, do regulador de presso de estgio nico e do medidor. A construtora contratada responsvel pela construo do abrigo e por toda a instalao a partir do medidor at o ponto de consumo. Para GLP A rede dever ser dotada de dois (02) reguladores de presso, sendo um de primeiro estgio e outro de segundo estgio, dividindo a rede em primria (alta presso) e secundria (baixa presso). A rede primria o conjunto de tubos, conexes e equipamentos compreendidos entre o regulador de primeiro estgio (inclusive o regulador) / abrigo e o regulador de segundo estgio (exclusive). A rede secundria a rede compreendida entre o regulador de segundo estgio (inclusive) e o ponto de consumo. Observe o desenho 1. Na rede primria (alta presso) dever ser instalado um dispositivo de segurana OPSO, que uma vlvula de bloqueio automtico para fechamento rpido por sobrepresso com rearme manual, que atuar fechando o fluxo no caso de problemas com o regulador de primeiro estgio. Esta vlvula dever estar instalada em local ventilado, visvel e de fcil acesso e manuteno e prximo do regulador de primeiro estgio. O regulador de primeiro estgio ser instalado dentro do abrigo, ser do tipo auto operado e tem a funo de reduzir a presso do alimentador a 150 KPa.

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Na rede secundria (baixa presso) ser instalado o regulador de segundo estgio, e este dever reduzir a presso da rede a 2,8 KPa, compatibilizando assim a presso, com o equipamento a ser instalado (fogo industrial). Em caso de superposio, a tubulao de GLP deve ficar abaixo das outras tubulaes. Antes de cada ponto de consumo dever ser instalada uma vlvula de bloqueio manual tipo esfera, antes do regulador de segundo estgio. Para ambos os casos (GN e GLP) Toda a rede aparente dever ser executada em tubo de ao galvanizado sem costura, classe pesada, atendendo as especificaes da NBR 5590 e NBR 5580 (ver item TUBOS E CONEXES DE FERRO GALVANIZADO pg 17). As soldas devero ser executadas por profissional habilitado e qualificado, utilizar solda eltrica com eletrodo revestido classe AWS E-60XX e E70SS compatvel com o material base do tubo. Utilizar acoplamentos roscados somente quando estiverem aparentes. Para acoplamentos embutidos ou enterrados somente sero utilizados acoplamentos soldados. Na vedao dos acoplamentos roscados dever ser aplicado vedante base de teflon. As redes devero ser dimensionadas de acordo com as quantidades de pontos de consumo, tipo de consumo, distncias, conexes e cotas, sempre conforme as normas da ABNT vigentes. Antes da operao, com a rede ainda visvel dever ser executado o teste de obstruo, onde se aplica ar ou gs inerte e libera-se o fluxo nos diversos pontos a fim de verificar a vazo livre e desimpedida do mesmo. Antes da operao e com a rede ainda visvel e antes da instalao de reguladores de presso, das vlvulas de bloqueio e alvio, dever ser executado o teste de estanqueidade utilizando-se ar comprimido ou gs inerte. O teste de estanqueidade consiste em aplicar rede presses de no mnimo quatro vezes a presso de trabalho (Rede primria: 4x150 KPa para GLP Rede secundria: 4x2,8KPa). As redes devem ficar submetidas presso de ensaio por um tempo no inferior a 60 minutos, sem apresentar vazamento (queda de presso). Deve ser utilizado um manmetro com fundo de escala de at 1,5 vez a presso do ensaio, com sensibilidade de 2,0 KPa e dimetro de 100 mm. Iniciada a aplicao de gs (GLP ou GN) na tubulao deve-se drenar e expurgar todo o ar ou gs inerte contido na mesma. Os testes devero ser executados por profissional habilitado, devero ser registrados no livro de obra e emitido laudo tcnico de conformidade das instalaes, apresentado juntamente com ART para os servios. Quando for inevitvel o cruzamento da rede de gs com condutores eltricos, deve-se colocar entre eles um material isolante eltrico.

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Toda tubulao aparente dever ser pintada na cor amarela conforme padro 5Y8/12 do sistema Munsell conforme item PROTEO ANTICORROSIVA E MECNICA PARA RAMAIS SOB A TERRA, deste manual. As vlvulas e os reguladores de presso devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos fsicos e a permitir fcil acesso, conservao e substituio a qualquer tempo. Em locais que possam ocorrer choques ou esforos mecnicos, as tubulaes devem ser protegidas contra danos fsicos. A rede no deve ser fixada em estruturas que possam movimentar como as estruturas das edificaes e quando for necessrio atravess-las dever ser utilizado um tubo luva. As tubulaes aparentes devem ter: - Um afastamento de 0.30 m de condutores de eletricidade se forem protegidos por condute e 0,50 m nos outros casos; - Um afastamento de no mnimo 2,0 m de pra-raios e seus respectivos pontos de aterramento, ou conforme NBR 5419. As tubulaes da rede no devem passar no interior de: - Dutos de lixo, ar condicionado e guas pluviais; - Reservatrios de gua; - Poos de elevadores; - Compartimentos de equipamentos eltricos; - Qualquer tipo de forro falso ou compartimento no ventilado, exceto quando da utilizao de tubo luva; - Locais de captao de ar para sistemas de ventilao; - Todo e qualquer lugar local que propicie o acmulo de gs vazado; - Compartimentos destinados a dormitrios; - Poos de ventilao capazes de confinar gs proveniente de eventual vazamento; - Qualquer vazio ou parede contgua a qualquer vo formado pela estrutura ou alvenaria ou por estas e o solo, sem a devida ventilao. Toda a rede dever ter caimento de 1% em direo ao abrigo. No caso da tubulao ser enterrada, o trecho dever ser assentado em um fundo de vala plano com profundidade mnima de modo a evitar transmisso de esforos da superfcie, e reaterrada de modo a no prejudicar o revestimento da tubulao. Dever ser executada uma fieira de tijolo macio acima da geratriz superior do tubo assentado para identificar a presena de tubo de gs.

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A tubulao a ser enterrada dever ser tratada conforme item PROTEO ANTICORROSIVA E MECNICA PARA RAMAIS SOB A TERRA, deste manual. As recomendaes contidas neste item tcnico no eximem a responsabilidade do cumprimento ao disposto nas normas vigentes. RECEBIMENTO Toda a rede deve estar confeccionada e instalada conforme as normas vigentes na ABNT, proporcionar a conduo de gs at o ponto de consumo, estar com a presso necessria para foges (GLP - 2,8 KPa e GN 2,0 KPa) no ponto de consumo, permitindo o acendimento de todas as bocas e o forno simultaneamente sem que a presso diminua. A rede deve estar com acabamento de pintura conforme o especificado, com suportes de fixao corretamente dimensionados e instalados, em todo seu trajeto. NORMAS NBR 5590 Tubos de ao carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados, para conduo. NBR 6925 Conexo de ferro fundido malevel classes 150 e 300, rosca NPT para tubulao. NBR 12694 Especificao de cores de acordo com o sistema munsell. NBR 13932 Instalaes internas de GLP - Projeto e execuo NBR 13933 Instalaes internas de GN - Projeto e execuo NBR 13523 Central predial de GLP NORMAS DA CONCESSINARIA LOCAL

PROTEO ANTICORROSIVA E MECNICA PARA RAMAIS SOB A TERRADESCRIO Fita adesiva plstica anticorrosiva base de cloreto polivinlico, provida de adesivo sensvel presso. Fundo anticorrosivo epxi base de zinco bicomponente, curada com poliamida (65 micrometros/demo) sobre a tubulao antes da aplicao da fita adesiva plstica. Execuo de assentamento de uma fiada de tijolo inteiro imediatamente acima da tubulao, a fim de identificar e proteger mecanicamente a tubulao da rede de gs. Referncia: - Fita: - SCOTCHRAP N 50 (larg. 50 mm) 3M DO BRASIL

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- TOROFITA (larg. 50 mm) TORO IND. E COM. LTDA. - Tinta de fundo base de zinco: - SUMAR - Sumazinc 278 - cinza - AKZO NOBEL - Diviso Internacional - Interzinc 92-EPA 269 APLICAO Tubulaes de gs sob a terra. EXECUO No caso de conduo de gs, todas as conexes que ficaro sob a terra devero ser executadas atravs de solda qualificada. No podem ser utilizadas conexes roscadas. A tubulao de gs enterrada dever ser "identificada" com uma fiada de tijolo macio assentado conforme desenho 1, para indicar, no caso de escavaes, que abaixo existe tubulao de gs. Observar criteriosamente as particularidades de cada revestimento dos fabricantes indicados. A tubulao deve ser aparente para aplicao da proteo anticorrosiva. Dever ser enterrada aps vistoria do fiscal da obra. A fita deve ser aplicada no local da obra, de maneira a permitir uma aplicao eficiente isenta de rugas e bolhas de ar, com a tubulao o mais prximo da instalao, a fim de se evitar danos decorrentes de movimentao na proteo anticorrosiva com fita. Proteo anticorrosiva sobre tubo preto A superfcie do tubo em que ser aplicada a proteo anticorrosiva deve estar limpa e seca, isenta de manchas de leo ou graxa. Executar limpeza mecnica ST 1 da Norma SIS 055900/67. Aplicar uma demo de Fundo Anticorrosivo a base de zinco em toda a tubulao preta a ser tratada, sendo necessrio reforar as regies de soldas, cantos vivos e roscas expostas, para evitar falhas prematuras nestas reas. Recobrir as juntas soldadas da tubulao com uma volta de fita antes da aplicao em todo o tubo. Aplicar a fita em espiral, com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo. Proteo anticorrosiva sobre tubo galvanizado Aplicar uma demo de Fundo Anticorrosivo a base de zinco na regio das roscas da tubulao a ser tratada.

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Aplicar uma demo de Fundo Anticorrosivo a base de zinco com 65 micrometros de espessura seca nas soldas executadas em campo e conexes, sendo necessrio aplicar com trincha aps uma vigorosa limpeza mecnica sobre a rea a ser aplicada. Recobrir as juntas soldadas da tubulao com uma volta de fita antes da aplicao em todo o tubo. Aplicar a fita em espiral, com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo. RECEBIMENTO A tubulao protegida deve estar totalmente revestida, sem danos na superfcie, com a espessura de tinta e fita recomendadas. A fita deve estar firmemente aderida, isenta de rugas e bolsas de ar, com todas as conexes / soldas tambm protegidas. A fiada de tijolos sobre a rede dever estar executada. NORMAS NBR 6181 - Classificao de Meios corrosivos com vistas a Seleo de Sistemas de Pintura. NBR 7828 - Sistemas de Revestimentos Protetores com Finalidade Anticorrosiva - Silicato de Etila rico em Zinco.

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REDE DE GUA FRIA DESCRIO Instalaes prediais de gua fria: conjunto de tubulaes, equipamentos, reservatrios e dispositivos executados a partir do ramal de entrada predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilizao de gua do prdio, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da gua fornecida pelo sistema de abastecimento. RECOMENDAES GERAIS No momento da chegada dos produtos na obra, deve-se efetuar controle de qualidade no recebimento, aferindo os lotes em relao s especificaes aos prottipos comerciais. Todas as extremidades das tubulaes devem ser protegidas e vedadas durante a construo, at a instalao definitiva dos aparelhos. Em casos de unidades sujeitas a vandalismo, deve-se adotar o uso de equipamentos antivandalismo. As tubulaes no devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos; nos casos necessrios, devem ser previstas canaletas para estas passagens. As instalaes e respectivos testes das tubulaes devem ser executados de acordo com as normas da ABNT e das Concessionrias locais. As deflexes, os ngulos e as derivaes necessrias s tubulaes devem ser feitos por meio de conexes apropriadas. Devem ser utilizadas unies e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos, para facilitar a desmontagem. Somente poder ser permitida a instalao de tubulaes que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidrulica, observando-se as normas especficas. O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esforos laterais, diminuindo a possibilidade de infiltrao e vazamentos pelas juntas. Para tubulaes subterrneas, a altura mnima de recobrimento (da geratriz superior do tubo superfcie do piso acabado) deve ser de 50cm sob leito de vias trafegveis e de 30cm nos demais casos; a tubulao deve ser apoiada em toda a sua extenso em fundo de vala regular; nos casos necessrios, deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asfltica. As tubulaes de gua fria devem ser assentadas acima de outras redes, nos casos de sobreposio. As tubulaes aparentes devem ser executadas em ao e/ou ferro galvanizado.

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As torneiras de uso restrito (jardim e lavagem) no podem ser instaladas no interior de caixas enterradas. Aps a sua instalao, devem ser verificadas a ausncia de defeitos e vazamentos, a boa fixao das peas (locao, prumo, alinhamento e nivelamento) e a limpeza do servio executado. Todas as vlvulas de descarga especificadas possuem registro incorporado. Nos projetos de instalaes deve-se prever a utilizao de somente um registro de gaveta para toda a bateria de vlvulas de um mesmo ambiente. VER TAMBM Aparelhos, louas e metais Restritores de vazo Equipamentos antivandalismo

REGISTRO DE GAVETA BRUTODESCRIO Registro de gaveta bruto, em lato ou bronze, sem canopla; dimetro nominal conforme indicado no projeto; volante com pintura esmalte na cor amarela. Fita veda-rosca de politetrafluoretileno. Adaptadores com rosca para tubulaes em PVC soldvel. Referncia: - registro: DECA ORIENTE DOCOL FABRIMAR - fita veda-rosca: TIGRE FORTILIT POLYTUBES APLICAO Em operaes de bloqueio do fluxo de gua em instalaes aparentes.

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No deve ser empregado para regulagem do fluxo de gua. EXECUO Prever nipple e unio na entrada e/ou sada do registro, em ramais de difcil montagem ou desmontagem. Nas tubulaes em PVC, devem ser empregados adaptadores, rosca/solda. O volante deve ser instalado aps o trmino da obra. RECEBIMENTO Aferir marca e modelo especificados. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro, tanto na abertura quanto no fechamento (gotejamento). No aceitar peas amassadas, riscadas ou soltas. NORMAS NBR 5626 - Instalao predial de gua fria. NBR 10072 - Instalaes hidrulicas prediais - registro de gaveta de liga de cobre - Requisitos. NBR 14151 - Instalaes hidrulicas prediais - Registro de gaveta de liga de cobre - Verificao do desempenho.

REGISTRO DE GAVETA COM CANOPLA CROMADADESCRIO Registro de gaveta com canopla, em bronze ou lato; dimetro nominal de acordo com o projeto; volante tipo cruzeta; acabamento niquelado e cromado. Fita veda-rosca de politetrafluoretileno. Adaptadores com rosca para tubulaes em PVC soldvel. REFERNCIA: Registro - DECA - ORIENTE - DOCOL - FABRIMAR Fita veda-rosca

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- TIGRE - FORTILIT - POLYTUBES APLICAO Em operaes de bloqueio do fluxo de gua em instalaes embutidas. No deve ser empregado para regulagem do fluxo de gua. Todas as vlvulas de descarga especificadas possuem registro incorporado. Deve-se instalar apenas um registro de gaveta para toda a bateria de vlvulas de um mesmo ambiente . EXECUO Prever nipple e unio na entrada e/ou sada do registro, em ramais de difcil montagem ou desmontagem. Nas tubulaes em PVC, empregar adaptadores, rosca/solda. O volante e a canopla devem ser instalados aps o trmino da obra. RECEBIMENTO Aferir marca e modelo especificados. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro, tanto na abertura quanto no fechamento (gotejamento). No aceitar canoplas soltas ou cortadas, bem como volantes amassados, riscados ou com folgas. NORMAS NBR 5626 - Instalao predial de gua fria. NBR 10072 - Instalaes hidrulicas prediais - registro de gaveta de liga de cobre - Requisitos. NBR 14151 - Instalaes hidrulicas prediais - Registro de gaveta de liga de cobre - Verificao do desempenho.

REGISTRO DE PRESSO COM CANOPLA CROMADADESCRIO Registro de presso com canopla, em bronze ou lato; dimetro nominal de acordo com o projeto; volante tipo cruzeta; acabamento niquelado e cromado. Fita veda-rosca de politetrafluoretileno. Adaptadores com rosca para tubulaes em PVC soldvel.

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REFERNCIA: Registro - DECA - ORIENTE - DOCOL - FABRIMAR - FORUSI Fita veda-rosca - TIGRE - FORTILIT - POLYTUBES APLICAO Em operaes de bloqueio e/ou regulagem do fluxo de gua, em instalaes embutidas. EXECUO Nas tubulaes em PVC, empregar adaptadores, rosca/solda. Instalar o volante e a canopla aps o trmino da obra. RECEBIMENTO Aferir marca e modelo especificados. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento do registro, tanto na abertura quanto no fechamento (gotejamento). No aceitar canoplas soltas ou cortadas, bem como volantes amassados, riscados ou com folgas. NORMAS NBR 5626 - Instalao predial de gua fria. NBR 10071 - Registro de presso fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalaes hidrulicas prediais. NBR 10090 - Registro (vlvula) de presso fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalaes hidrulicas prediais - Dimenses. NBR 14150 - Instalaes hidrulicas prediais - Registro de presso de liga de cobre - Verificao do desempenho.

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TUBOS E CONEXES DE FERRO GALVANIZADODESCRIO Rede de gua: tubo de ao carbono, com ou sem costura, classe mdia, conforme NBR-5580, correspondente a DIN 2440; acabamento galvanizado; dimetros nominais; DN 15mm (1/2), DN 25mm (1), DN 32mm (11/4), DN 40mm (1 ), DN 50mm (2), DN 65mm (2 ), DN 80mm (3), DN 100mm (4), DN 150 mm (6") Rede de gs: tubo de ao carbono, com ou sem costura, classe pesada, conforme NBR 5590 padro schedule; dimetros nominais: DN 20mm (3/4), DN 25mm (1), DN 32mm (1 ), DN 40mm (1 ). Conexes de ferro malevel conforme NBR 6925. Vedante de politetrafluoretileno (fita e/ ou pasta). Referncia: - Tubos: - MANNESMAN - PERSICO PIZZAMIGLIO - APOLO - Conexes: - TUPY - CONTUVAL - CONFLAN - Fita e vedante pastoso: - TIGRE - FIRLON - AKROS - TEFLON - FORTILIT APLICAO Em instalaes prediais de gua fria, especialmente nos locais de tubulaes expostas (cavalete, ligaes com reservatrio superior e outros).

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Em redes de combate e preveno a INCNDIO. Em redes de conduo de gs, apoiadas sobre suportes, ou fixadas na parede com abraadeiras. EXECUO As roscas executadas em obra devem ser feitas por pessoal especializado e com tarraxas manuais ou eltricas, compatveis com o material. Na montagem, as roscas devem ser limpas de possveis resduos aderentes aos fios de rosca; rejeitar peas com roscas amassadas ou defeituosas. Os tubos galvanizados no devem ser soldados, caso ocorra dever ser tratado com proteo anticorrosiva. Os tubos nunca devero ser curvados. As vedaes devem ser executadas com vedante plstico, tipo teflon (tipo fita ou pastoso), no sendo permitido o uso de tinta ou material orgnico. As tubulaes aparentes devem ser fixadas por meio de abraadeiras ou suportes; nos casos de peas suspensas, os vos mximos entre suportes devem ser de: DN 15 2,60m; DN 20 3,00m; DN 25 3,50m; DN 40 4,00m; DN 50 4,80m; DN 65 5,00m; DN 80 5,50m; e DN 100 6,00m. A tubulao poder ser chumbada parede em alguns pontos, porm nunca nas juntas da estrutura. Deve-se evitar o uso de tubulaes de ao galvanizado em ramais subterrneos; quando ocorrer, estas devem receber proteo anticorrosiva. Procedimentos de teste para tubulaes de gua / esgoto Os ensaios, que podem ser realizados por trechos, devem seguir as normas ABTN, cuja transcrio parcial segue abaixo: - aplicar teste hidrosttico tubulao a uma presso 50% superior presso hidrosttica mxima de trabalho ou no mnimo 1kgf/cm2, que presso mnima exigida por norma para execuo deste teste, e permanecer pressurizada por no mnimo 60 minutos, sem que haja queda de presso; - a critrio da Fiscalizao, pode ser aceito ensaio com a presso dgua disponvel, sem o uso de bombas; a durao da prova deve ser de no mnimo 6 horas; - os pontos de vazamento ou exsudao devem ser marcados, corrigidos e novamente testados at a completa estanqueidade. Obs.: executar teste de obstruo da rede, verificando se a gua flui livremente nos pontos de alimentao. Procedimentos de teste para tubulaes de gs Testar a instalao com ensaio de obstruo, conforme segue:

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- retirar os plugues dos pontos de alimentao; - abrir os registros intermedirios, se existirem; - injetar na tubulao ar ou gs inerte, - considerar o teste positivo se o fluido escapar livremente em cada ponto de alimentao. Obs.: no caso de tubulaes enterradas, o teste deve ser feito antes do revestimento. Testar a instalao com ensaio de estancamento como segue: - vedar os pontos de alimentao com plugues e registros; - abrir os registros intermedirios, se existirem; - injetar na tubulao ar ou gs inerte, presso de 4 vezes a presso de trabalho ou no mnimo 1kgf/cm2. Obs.: no caso de tubulaes embutidas, o teste deve ser feito antes do revestimento. - o teste pode ser considerado positivo se decorrido 60 minutos e no se verificar queda de presso; conforme norma NBR 13932,13933 e H1; - No ser permitido, para a realizao do teste, o enchimento das tubulaes com gua, cido ou qualquer tipo de lquido; - Durante o teste de estancamento, pincelar com espuma de gua e sabo todas as juntas e pontos de alimentao, para localizao de eventuais vazamentos; - Probe-se o uso de chamas para localizao de vazamentos nas tubulaes. RECEBIMENTO O servio pode ser recebido se atendidas todas as condies de projeto, fornecimento dos materiais e execuo. No aceitar peas com defeitos visveis na superfcie, como trincas, empenamentos, amassados, ondulaes, etc. A fiscalizao dever acompanhar a execuo dos testes exigidos. NORMAS NBR-5580 - Tubos de ao carbono p/ usos comuns na conduo de fluidos - requisitos e ensaios. NBR-5590 - Tubos de ao carbono com ou sem costura, pretos ou galvanizados por imerso a quente, para conduo de fluidos. NBR-5651 - Recebimento de instalaes prediais de gua fria. NBR-5626 - Instalao predial de gua fria.

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NBR-5657 - Verificao de estanqueidade presso interna de instalaes prediais de gua fria. NBR-6925 - Conexes de ferro fundido malevel de classe 150 a 300, com rosca NPT para tubulao. NBR NM-ISO 7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedao sob presso feita pela rosca - parte 1 dimenso, tolerncia e designao. NBR 9256 - Montagem de tubos e conexes galvanizados p/ inst. prediais de gua fria. NBR 6943 - Conexes de ferro fundido malevel, com rosca NBR NM-ISO 7-1, para tubulaes. NBR-13523 - Central predial de gs liquefeito de petrleo.

TUBOS E CONEXES DE PVC RGIDODESCRIO Tubos de PVC rgido (marrom), juntas soldveis, para instalaes prediais de gua fria, conforme NBR-5648; dimetros nominais: DN 20(1/2"), DN 25(3/4"), DN 32(1"), DN 40 (1 1/4"), DN 50(1 1/2"), DN 60(2"), DN 75(2 1/2"), DN 85(3") e DN 110(4"). Nos tubos devem estar gravadas as seguintes informaes: - marca do fabricante; - norma de fabricao dos tubos; - nmero que identifica o dimetro do tubo. Conexes de PVC rgido, junta soldvel, seguindo especificaes acima. Conexes de PVC rgido, com bucha e reforo de lato, juntas soldveis e rosqueveis para ligao com tubos metlicos, registros e torneiras. Adesivo plstico e soluo limpadora para juntas soldveis. Referncia: - tubos e conexes: TIGRE FORTILIT APLICAO Em instalaes prediais de gua fria. EXECUO

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Na armazenagem guardar os tubos sempre na posio horizontal, e as conexes em sacos ou caixas em locais sombreados, livres da ao direta ou exposio contnua ao sol, livres do contato direto com o solo, produtos qumicos ou prximos de esgotos. Os tubos devem ser soldados com adesivo plstico apropriado, aps lixamento com lixa dgua e limpeza com soluo desengordurante das superfcies a serem soldadas. Limpar a ponta e a bolsa dos tubos com soluo limpadora. O adesivo deve ser aplicado na bolsa (camada fina) e na ponta do tubo (camada mais espessa); aps a juno das peas, deve-se remover o excesso de adesivos, pois estes atacam o PVC; os tubos no devem ser movimentados antes de pelo menos 5 minutos. Aps a soldagem, aguardar 24 horas antes de submeter a tubulao s presses de servio ou ensaios. Para desvios ou pequenos ajustes, empregar as conexes adequadas, no se aceitando flexes nos tubos. No devem ser utilizadas bolsas feitas com o prprio tubo recortado, sendo necessrio o uso de luvas adequadas. Os tubos embutidos em alvenaria devem receber capeamento com argamassa de cimento e areia, trao 1:3. Nas instalaes de chuveiro ou aquecedor de passagem individual eltricos com tubulao em PVC, prever conexo com bucha e reforo de lato e aterramentos, pois o PVC isolante. A tubulao pode ser chumbada em alguns pontos, nunca nas juntas. Testar a instalao com ensaio de obstruo e estancamento; nos casos de tubulaes embutidas, os testes devem ser feitos antes da aplicao do revestimento. A instalao deve ser testada com ensaio de estanqueidade e obstruo. Teste de estanqueidade e obstruo: Os ensaios devem obedecer NBR 5626; Nos casos de tubulaes embutidas os testes devem ser realizados antes da aplicao de revestimento; Onde no houver a possibilidade de instalar a pea sanitria final (loua ou metal), vedar todas as extremidades abertas, ou seja, os pontos de utilizao (sada de gua) com plug e fita veda rosca; Realizar o ensaio da linha em trechos que no excedam 500m em seu comprimento; Aplicar tubulao uma presso 50% superior presso hidrosttica mxima da instalao (esta presso no deve ser menor que 1kgf/m2 em nenhum ponto);

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Sempre que possvel, o teste deve ser feito com o acoplamento de um pressurizador ao sistema, porm a critrio da Fiscalizao, pode ser aceito ensaio com a presso dgua disponvel, sem o uso de bombas; A durao mnima da prova deve ser 6 horas; Os pontos de vazamentos ou exsudaes (transpiraes) devem ser sanados, corrigidos e novamente testados at a completa estanqueidade; Aps o ensaio de estanqueidade, deve ser verificado se a gua flui livremente nos pontos de utilizao (no havendo nenhuma obstruo). RECEBIMENTO O servio pode ser recebido se atendidas todas as condies de projeto, fornecimento dos materiais e execuo. Observar os critrios para recebimento da NBR 5626. No aceitar peas com defeitos visveis na superfcie, como trincas, empenamentos, amassados, ondulaes, etc. A Fiscalizao deve acompanhar a execuo dos ensaios exigidos. NORMAS NBR 5626 - Instalao predial de gua fria. NBR 5647-1 - Sistemas para aduo e distribuio de gua - Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetros nominais at DN 100 - Parte 1: Requisitos gerais NBR 5647-2 - Sistemas para aduo e distribuio de gua - Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetros nominais at DN 100 - Parte 2: Requisitos especficos para tubos com presso nominal PN 1,0 MPa NBR 5647-3 - Sistemas para aduo e distribuio de gua - Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetros nominais at DN 100 - Parte 3: Requisitos especficos para tubos com presso nominal PN 0,75 MPa NBR 5647-4 - Sistemas para aduo e distribuio de gua - Tubos e conexes de PVC 6,3 com junta elstica e com dimetros nominais at DN 100 - Parte 4: Requisitos especficos para tubos com presso nominal PN 0,60 MPa NBR 5648 - Sistemas prediais de gua fria - Tubos e conexes de PVC 6,3, PN 750kPa, com junta soldvel - Requisitos. NBR 5680 - Dimenses de tubos de PVC rgido. NBR 7231 - Conexes de PVC - Verificao do comportamento ao calor

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NBR 7372 - Execuo de tubulaes de presso - PVC rgido com junta soldada, rosqueada, ou com anis de borracha.

VLVULA DE DESCARGADESCRIO Vlvula de descarga de 1 1/2 ou 1 1/4, com registro incorporado, em lato ou bronze, acabamento simples cromado liso; que atenda s condies gerais e especficas da NBR 12904 e aos mtodos de verificao de desempenho da NBR 12905, que so: - estanqueidade; - vazo de regime; - volume de descarga; - fora de acionamento; - sobrepresso de fechamento; - resistncia ao uso. Fita veda-rosca de politetrafluoretileno. Adaptadores com rosca para tubulaes em PVC. Tubo de descarga (descida) em PVC. Referncia: Vlvula com acabamento: - DECA - DOCOL - ORIENTE - FABRIMAR Fita veda-rosca: - TIGRE - FORTILIT - POLYTUBES Tubo de descarga: - TIGRE - FORTILIT

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APLICAO Em sanitrios administrativos e vestirios de funcionrios ou conforme indicado em projeto. Obs: Em sanitrios e vestirios de alunos e edificaes especiais, utilizar equipamentos antivandalismo. EXECUO O tipo de vlvula (baixa ou mdia presso) deve ser compatibilizado com a altura manomtrica disponvel, verificando o catlogo de instrues do fabricante. Nas tubulaes em PVC, empregar adaptadores, rosca e solda, cuidando para que a cola no escorra na parte interna da vlvula, pois pode colar o vedante na sede, impedindo seu funcionamento. A vlvula deve estar regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros, caso contrrio deve-se efetuar a regulagem no registro incorporado. Instalar o acabamento simples aps o trmino da obra. Somente um registro de gaveta deve ser instalado para toda a bateria de vlvulas de descarga de um mesmo ambiente. RECEBIMENTO Aferir a conformidade com os prottipos homologados. No aceitar canoplas soltas, cortadas, amassadas ou riscadas. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento da vlvula. Verificar se a vlvula est regulada para propiciar descargas regulares em torno de 6 litros. NORMAS NBR 5626 - Instalao predial de gua fria. NBR-12904 - Vlvula de descarga NBR-12905 - Vlvula de descarga - Verificao de desempenho.

PROTEO ANTICORROSIVA PARA RAMAIS SOB A TERRADESCRIO Fita adesiva plstica anticorrosiva base de cloreto polivinlico, provida de adesivo sensvel presso. Fundo anticorrosivo epoxi a base de zinco bicomponente, curada com poliamida (65 micrometros/demo) sobre a tubulao antes da aplicao da fita adesiva plstica.

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Referncia: - Fita: - SCOTCHRAP N 50 ( larg. 50 mm) 3M DO BRASIL - TOROFITA (larg. 50 mm) TORO IND. E COM. LTDA. - Tinta de fundo a base de zinco: - SUMAR - Sumazinc 278 - cinza - AKZO NOBEL - Diviso Internacional - Interzinc 92-EPA 269 APLICAO Tubulaes de gua sob a terra. EXECUO Todas as conexes podem ser roscadas roscadas ou soldadas. Observar criteriosamente as particularidades de cada revestimento dos fabricantes indicados. A tubulao deve estar aparente para aplicao da proteo anticorrosiva. Dever ser enterrada aps vistoria do fiscal da obra. A fita deve ser aplicada no local da obra, de maneira a permitir uma aplicao eficiente isenta de rugas e bolhas de ar, com a tubulao o mais prximo da instalao, a fim de se evitar danos decorrentes de movimentao na proteo anticorrosiva com fita. Proteo anticorrosiva sobre tubo preto A superfcie do tubo em que ser aplicada a proteo anticorrosiva deve estar limpa e seca, isenta de manchas de leo ou graxa. Executar limpeza mecnica ST 1 da Norma SIS 055900/67. Aplicar uma demo de Fundo Anticorrosivo base de zinco em toda a tubulao preta a ser tratada, sendo necessrio reforar as regies de soldas, cantos vivos e roscas expostas, para evitar falhas prematuras nestas reas. Recobrir as juntas soldadas da tubulao com uma volta de fita antes da aplicao em todo o tubo. Aplicar a fita em espiral, com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo. Proteo anticorrosiva sobre tubo galvanizado Aplicar uma demo de Fundo Anticorrosivo base de zinco na regio das roscas da tubulao a ser tratada.

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Aplicar uma demo de Fundo Anticorrosivo base de zinco com 65 micrometros de espessura seca nas soldas em campo e conexes, sendo necessrio aplicar com trincha aps uma vigorosa limpeza mecnica sobre a rea a ser aplicada. Recobrir as juntas soldadas da tubulao com uma volta de fita antes da aplicao em todo o tubo. Aplicar a fita em espiral, com a metade sobreposta a fim de resultar uma camada dupla de fita sobre o tubo. RECEBIMENTO A tubulao protegida deve estar totalmente revestida, sem danos na superfcie, com a espessura de tinta e fita recomendadas. A fita deve estar firmemente aderida, isenta de rugas e bolsas de ar, com todas as conexes / soldas tambm protegidas. NORMAS NBR 6181 - Classificao de Meios corrosivos com vistas a Seleo de Sistemas de Pintura. NBR 7828 - Sistemas de Revestimentos Protetores com Finalidade Anticorrosiva - Silicato de Etila rico em Zinco.

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REDE DE INCNDIO DESCRIO Instalaes hidrulicas destinadas ao combate de princpio de incndios e auxlio ao Corpo de Bombeiros, compostas de sistemas de extintores portteis e hidrantes. RECOMENDAES GERAIS As instalaes devem ser executadas de acordo com as normas da ABNT, do Corpo de Bombeiros do Municpio de So Paulo e das Concessionrias locais. Todas as extremidades das tubulaes devem ser protegidas e vedadas durante a construo, at a instalao definitiva dos aparelhos. Para tubulaes subterrneas, a altura mnima de recobrimento (da geratriz superior do tubo superfcie do piso acabado) deve ser de 50cm sob leito de vias trafegveis e de 30cm nos demais casos; a tubulao deve ser apoiada em toda a sua extenso em fundo de vala regular; nos casos necessrios, deve ser apoiada sobre lastro de concreto e protegida com pintura asfltica. O alinhamento deve ser corretamente observado para evitar excessos de esforos laterais, diminuindo a possibilidade de infiltrao e vazamentos pelas juntas. As tubulaes no devem ser embutidas em lajes ou lastros de pisos; nos casos necessrios, devem ser previstas canaletas para estas passagens. As deflexes, os ngulos e as derivaes necessrias s tubulaes devem ser feitos por meio de conexes apropriadas. Devem-se utilizar unies e flanges na montagem de eletrobombas e outros equipamentos, para facilitar a desmontagem. Somente poder ser permitida a instalao de tubulaes que atravessem elementos estruturais quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidrulica, observando-se as normas especficas. Todas as tubulaes aparentes devem ser pintadas de vermelho, inclusive descidas do reservatrio superior. As tubulaes em ferro galvanizado, quando enterradas, devem receber pintura de base asfltica.

EXTINTOR PORTTIL/ GUA PRESSURIZADADESCRIO Extintor porttil, com cilindro em ao carbono e carga de gua com pressurizao constante; manmetro de lato; norma NBR 11715; acabamento com fosfatizao interna e externa e pintura eletrosttica. Suporte de parede, parafusos e buchas plsticas.

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APLICAO Para preveno e combate a incndios em madeira, papel, borracha, carvo, tecido ou fibra (classe A). No dever ser utilizado em equipamentos ou instalaes eltricas (classe C), gases inflamveis sob presso, acetona de amila, steres, lacas base de Thinner, lcool metlico, butlico e etlico. Recomendaes para localizao e instalao: - rea de proteo mxima por unidade extintora: 500m para edificaes (risco A); 250m para edificaes (risco B); 150m para edificaes (risco C); - locar em pontos visveis (reas comuns), com percurso mnimo em caso de fogo, e protegidos de intempries e raios solares; - no locar em escadas; - prever a instalao do extintor de CO2 ou p qumico seco ao lado, para atender aos princpios de incndio das classes B e C. EXECUO A altura de instalao deve ser de 1,60m do piso acabado at sua parte superior. Sinalizar o local onde for instalado, conforme desenho constante nos detalhes de projeto. RECEBIMENTO Verificar a existncia de lacre, rtulo, ala do suporte de parede, selo de conformidade (ABNT), gravao (data de validade) e se o extintor est carregado. NORMAS NBR 11715 - Extintor de incndio com carga d'gua.

EXTINTOR PORTTIL/ GS CARBNICODESCRIO Extintor porttil, com cilindro em ao carbono, mangueira e esguicho difusor; carga de dixido de carbono (CO2) liquefeito sob presso; norma NBR 11716; acabamento interno e externo com fosfatizao e pintura eletrosttica. Suporte de parede, parafusos e buchas plsticas. APLICAO

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Para preveno e combate a incndios das classes B (lquidos inflamveis, gasolina, leo, tintas, solventes, etc.) e C (equipamentos eltricos). Pode ser utilizado para incndios em pequenas propores da classe A (madeira, papis, tecidos, fibras, etc.), porm s age superficialmente. Recomendaes para localizao e instalao: - rea de proteo mxima por unidade extintora: 500m para edificaes (risco A); 250m para edificaes (risco B); 150m para edificaes (risco C); - prever a instalao de extintor de gua pressurizada ao lado, para atender aos princpios de incndio de classe A; - locar em pontos visveis (reas comuns), com percurso mnimo em caso de fogo, e protegidos de intempries e raios solares; - no locar em escadas. EXECUO A altura de instalao deve ser de 1,60m do piso acabado at sua parte superior. Sinalizar o local onde for instalado, conforme desenho constante no Manual de Identidade Visual/Sinalizao. RECEBIMENTO Certificar a existncia de lacre, rtulo, ala do suporte de parede, selo de conformidade (ABNT), gravao de fabricao (data de validade) e se o extintor est carregado. NORMAS NBR 11716 - Extintores de incndio com carga de gs carbnico.

EXTINTOR PORTTIL/ P QUMICODESCRIO Extintor porttil, com cilindro em ao carbono, mangueira e esguicho difusor; norma NBR 10721; acabamento com fosfatizao interna e externa e pintura eletrosttica. Suporte de parede, parafusos e buchas plsticas. APLICAO

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Para preveno e combate a incndios das classes B (lquidos inflamveis, gasolina, leo, tintas, solventes, etc.) e C (equipamentos eltricos). No deve ser utilizado em aparelhos eletrnicos. Pode ser utilizado para controlar incndios superficiais em fibras txteis (classe A). Recomendaes para localizao e instalao: - rea de proteo mxima por unidade extintora: 500m para edificaes (risco A); 250m para edificaes (risco B); 150m para edificaes (risco C); - locar em pontos visveis (reas comuns), com percurso mnimo em caso de fogo, e protegidos de intempries e raios solares; - no locar em escadas. EXECUO A altura da instalao deve ser de no mnimo 1,60m e no mximo 1,80m do piso. Sinalizar o local onde for instalado, conforme desenho constante no Manual de Identidade Visual/Sinalizao. RECEBIMENTO Verificar a existncia de lacre, rtulo, ala do suporte de parede, selo de conformidade (ABNT), gravao de fabricao (data de validade) e se o extintor est carregado. NORMAS NBR-10721 - Extintores de incndio com carga de p qumico.

HIDRANTE DE PAREDEDESCRIO Abrigo para mangueira metlico pintados de vermelho e com a inscrio INCNDIO bem visvel, contendo mangueira, registro globo angular de 45, dimetro 63 mm, e adaptador para engate rpido de acordo com o dimetro da mangueira. As mangueiras sero de polister com dimetros de 38mm ou 63mm conforme projeto, dotadas de esguicho regulvel, com comprimento especificado em projeto. APLICAO

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Equipamento para preveno e combate a incndios, a ser utilizado pelos agentes do Corpo de Bombeiros. EXECUO Sero instalados em paredes nas reas internas das edificaes nos locais indicados em projeto. O dispositivo de manobra (registro globo angular), deve ficar a 1,20 metros acima do piso acabado. RECEBIMENTO Aferir marca, modelo, dimenses, tipos, especificados em projeto e memorial descritivo. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento de todos os elementos dos equipamentos. No aceitar peas amassadas, riscadas, rasgadas ou com furos. NORMAS Norma Tcnica n 005- CAT- Corpo de Bombeiros do ES. Norma Tcnica n 006- CAT- Corpo de Bombeiros do ES.

HIDRANTE DE RECALQUEDESCRIO Dispositivo situado na ponta do sistema hidrulico preventivo dotado de registro globo angular de 90, com dimetro de 63mm, dotado de rosca macho e adaptador rosca fmea para conexes do tipo engate rpido, storz, de dimetro 63mm com tampo cego. O abrigo do hidrante de recalque ser em alvenaria de tijolos ou em concreto com as dimenses mnimas de (50X40X40)cm. A tampa do abrigo do hidrante de recalque ser metlica com as dimenses mnimas de (40X30)cm e possuir a inscrio INCNDIO. APLICAO Dispositivo do sistema hidrulico preventivo, a ser utilizado pelos agentes do Corpo de Bombeiros. EXECUO Ser instalado na ponta do sistema hidrulico preventivo, em local previsto em projeto de preveno de incndio, de acordo com as especificaes e detalhes contidos no referido projeto e memorial descritivo. RECEBIMENTO

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Aferir marca, modelo, dimenses, tipos, especificados em projeto e memorial descritivo. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento de todos os elementos dos equipamentos. No aceitar peas amassadas, quebradas e que no estejam de acordo com as especificaes do projeto. NORMAS Norma Tcnica n 005- CAT- Corpo de Bombeiros do ES. Norma Tcnica n 006- CAT- Corpo de Bombeiros do ES.

HIDRANTE DE COLUNADESCRIO Dispositivo existente na rede hidrulica pblica que possibilita a captao de gua para os servios de combate a incndios. Possui trs expedies para conexo de mangueiras ou mangote e sua altura fica entre 50 a 76 cm contados a partir do nvel do solo. Corpo: ferro fundido, ferro nodular, ao carbono. Tampa: ferro fundido, ferro nodular, ao carbono. Bujes: bronze fundido ASTM B-62. APLICAO Destina-se ao combate a incndios nas edificaes das proximidades, utilizado pelos agentes do Corpo de Bombeiros. EXECUO Ser instalado no passeio da via pblica, em local previsto em projeto de preveno de incndio, de acordo com as especificaes e detalhes contidos no referido projeto e memorial descritivo. RECEBIMENTO Aferir marca, modelo, dimenses, tipos, especificados em projeto e memorial descritivo. Verificar a ausncia de vazamentos e o bom funcionamento de todos os elementos dos equipamentos. No aceitar peas amassadas, quebradas e que no estejam de acordo com as especificaes do projeto. NORMAS Norma Tcnica n 005- CAT- Corpo de Bombeiros do ES.

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Norma Tcnica n 006- CAT- Corpo de Bombeiros do ES. ABNT EB-669.

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REDE DE ESGOTOS SANITRIOS DESCRIO Instalaes prediais de esgotos sanitrios: conjunto de tubulaes, equipamentos e dispositivos, destinado ao rpido escoamento dos despejos rede pblica e ao seu tratamento quando lanado em outro local. RECOMENDAES GERAIS No momento da chegada dos produtos na obra, deve-se efetuar controle de qualidade no recebimento, aferindo os lotes em relao s especificaes. Todas as extremidades das tubulaes devem ser protegidas e vedadas durante a construo, at a instalao definitiva dos equipamentos e dispositivos. As instalaes e respectivos testes das tubulaes devem ser executados de acordo com as normas da ABNT e das Concessionrias de servios locais, de modo a: - permitir fceis desobstrues; - vedar a passagem de gases e animais das canalizaes para o interior dos edifcios; - impedir vazamentos, escapamento de gases ou formao de depsitos no interior das canalizaes; - impedir a contaminao da gua de consumo e de gneros alimentcios. No se deve lanar guas pluviais nos ramais de esgoto. O coletor de esgoto deve seguir em linha reta, e para os eventuais desvios devem ser empregadas sadas de inspeo. Devem ser tomadas precaues para dificultar a ocorrncia de futuros entupimentos em razo de vandalismos, comuns em unidades escolares; prever especialmente a colocao de dispositivos que permitam acesso e inspeo instalao. Todos os ps de coluna de esgoto e os desvios a 90o em lajes devem ser providos de dispositivos de inspeo. As tubulaes aparentes devem ser executadas em ferro fundido. Para tubulaes subterrneas, a altura mnima de recobrimento (da geratriz superior do tubo superfcie do piso acabado) deve ser de 50cm sob leito de vias trafegveis e de 30cm nos demais casos; a tubulao deve ser apoiada em toda a sua extenso em fundo de vala regular e nivelada de acordo com a declividade indicada; nos casos necessrios, deve ser apoiada sobre lastro de concreto. As declividades mnimas dos ramais de esgoto, subcoletores e coletores prediais devem ser:

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- 2% para DN 50(2") a DN 100(4"); - 1,2% para DN 125(5"); - 0,7% para DN 150(6"). Somente pode ser permitida a instalao de tubulaes que atravessem elementos estruturais, quando prevista e detalhada nos projetos executivos de estrutura e hidrulica,observando-se as normas especficas. Os sanitrios com bacias sanitrias includas devem ter ventiladores auxiliares, paralelos, com prolongamento de no mnimo 0,30m acima da cobertura (conforme NBR 8160).

CAIXA DE ALVENARIADESCRIO Lastro de pedra britada n2, quando utilizadas para rede eltrica. Lastro de concreto simples. Alvenaria de tijolos de barro comum ou bloco de concreto. Argamassa de revestimento da alvenaria e regularizao do fundo, com hidrfugo. Tampa de concreto armado, com puxador em barra redonda trefilada =5/16" e reforo em chapa 16, galvanizadas ou tampa de ferro fundido conforme detalhe. APLICAO Em reas externas, com ou sem pavimentao, enterradas no solo. Como caixa de ligao ou inspeo em rede coletora de esgoto. Como caixa de passagem em rede de instalaes eltricas. Como caixa de areia para passagem e inspeo de guas pluviais. EXECUO Obedecer as caractersticas dimensionais e demais recomendaes existentes no projeto, para cada caso. Escavao manual em terra de qualquer natureza e apiloamento do fundo. Quando executada em terreno natural, observar o ressalto de 5cm em relao ao terreno; quando executada em piso pavimentado, deve estar alinhada ao mesmo e receber o mesmo tipo de acabamento na tampa. Um eventual desnvel nunca poder ser maior que 1,5cm. Os vos entre as paredes da caixa e a tampa no podero ser superiores a 1,5cm (NBR 9050). Fundo em lastro de concreto simples: trao 1:4:8 (cimento, areia e brita).

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Assentamento da alvenaria: argamassa trao 1:0,5:4,5 (cimento, cal e areia). Argamassa de revestimento da alvenaria e regularizao do fundo: argamassa trao 1:3:0.05 (cimento, areia peneirada - granulometria at 3mm - e hidrfugo). Quando utilizadas para esgoto, as caixas devem ter: - canaleta direcional, que deve ser executada utilizando-se um tubo de PVC como molde e as laterais do fundo devem ter uma inclinao mnima de 5%, em caso de necessidade de outras entradas nas paredes laterais da caixa. Quando utilizadas para rede de rede de guas pluviais, as caixas devem ter: - tubulaes de entrada e sada distante do fundo no mnimo 10cm. Antes de entrar em funcionamento, executar um ensaio de estanqueidade, saturando por no mnimo 24hs aps o preenchimento com gua at a altura do tubo de entrada. Decorridas 12hs, a variao no deve ser superior a 3% da altura til (h). Quando utilizadas para rede eltrica, as caixas devem ter: - lastro de concreto com um furo central, para escoamento de gua; DN 50 (2") - lastro de brita, apiloado e nivelado, espessura de 20cm abaixo do lastro de concreto, quando no especificado em projeto. - os eletrodutos de entrada e sada instalados de 15 a 30cm abaixo da tampa, conforme as dimenses da caixa e necessidade do projeto. Em todos os casos, as paredes devem ser paralelas s linhas de construo principais e aprumadas. Tampa: concreto trao 1:3:4 cimento, areia e brita, armado conforme projeto, ao CA-50.(Ver item de referncia) Vedao da tampa de inspeo com argamassa de rejunte e areia. RECEBIMENTO Verificar dimenses conforme projeto, alinhamento, esquadro e arestas da alvenaria e tampa de inspeo (no permitido o empenamento da tampa de inspeo). Verificar a estanqueidade do conjunto (acompanhar ensaio), quando utilizada para esgoto e guas pluviais. Verificar os vos da tampa (mx. 1,5cm) e o perfeito nivelamento com o piso, quando instalada em piso pavimentado. Verificar o rejunte das tampas s caixas para evitar entrada ou sada de detritos ou mau cheiro. NORMAS

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NBR-6235 - Caixas de derivao para uso em instalaes eltricas domsticas e anlogas. NBR-9050 - Acessibilidade de pessoas portadoras de deficincias a edificaes, espao, mobilirio e equipamento urbano.

TUBOS, CONEXES E COMPLEMENTOS SANITRIOS DE FERRO FUNDIDODESCRIO Tubo de ferro fundido para baixa presso, com junta elstica, conforme NBR-9651 e NBR-8161; dimetros nominais: DN 50mm, DN 75mm, DN 100mm, DN 150mm. Conexes em ferro fundido, junta elstica. Juntas elsticas: anis de borracha sinttica. Lubrificante pastoso e neutro para as juntas. Referncia: - tubo; - conexes. APLICAO Em tubulaes aparentes de esgoto sanitrio. Em condutores aparentes de descidas de guas pluviais. Sob os passeios pblicos para lanamento de guas pluviais. EXECUO Aps limpeza da bolsa e da parte externa da ponta do tubo, colocar e ajustar o anel de borracha de conexo e marcar o comprimento da bolsa na ponta do tubo com um giz. Aplicar lubrificante apropriado na superfcie interior do anel e na superfcie externa da ponta do tubo; no devem ser usados leos ou graxas, que podem atacar a borracha da junta. A ponta do tubo deve ser introduzida manualmente at o fundo da bolsa de conexo, tomando-se como referncia o trao a giz. Os tubos serrados nas obras devem ter suas arestas chanfradas com lima, para evitar dilaceramento do anel. Nos condutores de guas pluviais, utilizar juntas de alta presso (ponta/ponta), com fixao atravs de luva bipartida. Em instalaes aparentes, fazer fixao com braadeira estrutura e/ou alvenaria do edifcio; o distanciamento das braadeiras deve ser de no mximo 2m.

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A instalao deve ser testada com ensaios de estanqueidade e ventilao do sifonamento (teste de fumaa). Teste de estanqueidade Testar toda a tubulao aps a instalao, antes do revestimento final. Vedar as extremidades abertas com tampes ou bujes; a vedao dos ralos pode ser feita com alvenaria de tijolos ou tampo de madeira ou borracha, que garanta a estanqueidade. A tubulao deve ser cheia de gua, por qualquer ponto, abrindo-se as extremidades para retirar o ar e fechando-as novamente, at atingir a altura de gua prevista. A durao mnima deve ser de 15 minutos presso de 3m de coluna de gua. A altura da coluna de gua no deve variar; os trechos que apresentarem vazamentos ou exsudaes devem ser refeitos. Teste de fumaa (verificao da sifonagem) Testar com mquina de produo de fumaa toda a tubulao de esgoto, com todas as peas e aparelhos j instalados. Todos os fechos hdricos dos sifes e caixas sifonadas devem ser cheios de gua; deixar abertas as extremidades dos tubos ventiladores e o da introduo de fumaa, tampando-se os ventiladores conforme for saindo a fumaa. A durao mnima deve ser de 15 minutos, devendo-se manter uma presso de 25mm de coluna de gua. Nenhum ponto deve apresentar escape de fumaa, sendo que a sua ocorrncia significa ausncia indevida de desconector (caixa sifonada ou sifo), o que dever ser corrigido. RECEBIMENTO Aferir a conformidade com os prottipos homologados. O servio pode ser recebido se atendidas todas as condies de projeto, fornecimento dos materiais e execuo. Observar as normas especficas da ABNT para recebimen