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MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Salvador – BA Novembro de 2011

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB

REITOR Lourisvaldo Valentim da Silva

VICE-REITORA

Adriana dos Santos Marmori Lima

CHEFIA DE GABINETE

Lídia Boaventura Pimenta

PROCURADORIA JURÍDICA – PROJUR

Eduardo Lessa Guimarães

PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROGRAD

José Bites de Carvalho

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA DE ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO – PPG

José Claudio Rocha

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO – PROEX

Adriana dos Santos Marmori Lima

PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL – PRAES

Paulo José Gonçalves de Souza

PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO – PROPLAN

Luiz Paulo de Almeida Neiva

PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO – PROAD

José Durval Uzêda Filho

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS – PGDP

Marcelo Duarte Dantas de Ávila

UNIDADE DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL – UDO

Benjamin Ramos Filho

ASSESSORIA ESPECIAL Djalma Fiuza Almeida

Luiz Carlos dos Santos Wilson Roberto de Mattos

Zita Maria Faria Gomes Guimarães

Prezado (a) Coordenador(a),

É com muita satisfação que a Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

recebe os professores eleitos para o cargo de Coordenador de Colegiado.

O Colegiado é o órgão da Administração Setorial responsável pela coordenação

didático-pedagógica de cada curso de graduação, de mestrado, de doutorado e

seqüencial.

Para seu pleno funcionamento o Colegiado deverá articular-se com o

Departamento, participando do planejamento, execução e avaliação das atividades

acadêmicas; com o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, cujas

diretrizes deverão ater-se no exercício de suas atribuições, com a Coordenação

Acadêmica do Departamento; e com as Pró-Reitorias Acadêmicas, de acordo com a

natureza do curso, no exercício do controle acadêmico e da integralização

curricular do seu corpo discente.

A gestão de uma Universidade multicampi como a UNEB requer desafios

grandiosos a serem enfrentados por todos, em especial por aqueles que se colocam

à frente da gestão, seja nos Colegiados, nos Departamentos ou na Administração

Central.

No atual momento da UNEB convidamos todos os Diretores e Coordenadores a

atuarem junto à PGDP como co-gestores dos processos administrativos e

acadêmicos a serem deslanchados nos seus Departamentos, respeitando a

autonomia e as competências especificas de cada setor.

Seja bem vindo(a).

Marcelo Duarte Dantas de Ávila Pró-Reitor de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas

Sumário

A Instituição ......................................................................................................................................................... 08

A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas ................................................................. 13

Nossa Missão ....................................................................................................................................................... 15

Nossa Visão ........................................................................................................................................................... 15

Nossos Valores .................................................................................................................................................... 15

Adicional noturno .............................................................................................................................................. 18

Adicional por insalubridade/periculosidade ......................................................................................... 19

Afastamento de professor para curso ....................................................................................................... 20

Alteração de Regime de Trabalho Docente ............................................................................................. 21

Aposentadoria ..................................................................................................................................................... 22

Auxilio natalidade .............................................................................................................................................. 23

Averbação de tempo de serviço ................................................................................................................... 24

Estágio Probatório ............................................................................................................................................. 25

Exoneração ........................................................................................................................................................... 26

Incentivo à produção científica .................................................................................................................... 27

Incentivo Funcional .......................................................................................................................................... 28

Licença Maternidade ........................................................................................................................................ 29

Licença para concorrer / exercer mandato eletivo ............................................................................. 30

Licença para tratamento de saúde .............................................................................................................. 31

Licença Paternidade ......................................................................................................................................... 32

Licença Prêmio .................................................................................................................................................... 33

Licença Sabática ................................................................................................................................................. 34

Professor Cooperador ...................................................................................................................................... 35

Progressão Docente .......................................................................................................................................... 36

Promoção Docente ............................................................................................................................................ 37

Prorrogação de Contrato de Professor Substituto ............................................................................... 38

Prorrogação de Contrato de Professor Visitante .................................................................................. 39

Recontratação de Professor Substituto .................................................................................................... 40

Recontratação de Professor Visitante ....................................................................................................... 41

Remoção ................................................................................................................................................................ 42

Transferência docente ..................................................................................................................................... 42

Anotações .............................................................................................................................................................. 43

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A INSTITUIÇÃO

A Universidade do Estado da Bahia (UNEB), criada pela Lei Delegada n.º 66, de 1º

de junho de 1983, reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 909, de 31 de julho de

1995, reestruturada pela Lei Estadual n.º 7176, de 10 de setembro de 1997, é uma

Instituição autárquica de regime especial, de ensino, pesquisa e extensão,

organizada sob o modelo multicampi, administrada de forma descentralizada, em

um sistema de organização binário, está vinculada à Secretaria da Educação do

Estado da Bahia, com sede e foro na Cidade do Salvador e jurisdição em todo o

Território baiano.

A UNEB tem como missão a produção, difusão, socialização e aplicação do

conhecimento nas diversas áreas do saber com vistas à formação integral do

cidadão, o desenvolvimento das potencialidades econômicas, tecnológicas, sociais,

culturais, artísticas e literárias da comunidade baiana, tendo como base os

princípios da ética, da democracia, das ações afirmativas, da justiça social e demais

princípios que regem o serviço público e as instituições brasileiras.

A Universidade do Estado da Bahia, presente em todas as regiões do Estado, possui

29 departamentos sediados na capital e em 23 centros regionais:

CAMPUS I – SALVADOR Departamento de Ciências da Vida - DCV Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCET Departamento de Ciências Humanas – DCH Departamento de Educação – DEDC CAMPUS II – ALAGOINHAS Departamento de Ciências Exatas e da Terra – DCET Departamento de Educação – DEDC CAMPUS III – JUAZEIRO Departamento de Ciências Humanas – DCH

Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS CAMPUS IV – JACOBINA Departamento de Ciências Humanas – DCH CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO DE JESUS Departamento de Ciências Humanas – DCH CAMPUS VI – CAETITÉ Departamento de Ciências Humanas CAMPUS VII – SENHOR DO BONFIM

Departamento de Educação – DEDC CAMPUS VIII – PAULO AFONSO Departamento de Educação – DEDC CAMPUS IX – BARREIRAS Departamento de Ciências Humanas – DCH CAMPUS X – TEIXEIRA DE FREITAS Departamento de Educação – DEDC CAMPUS XI – SERRINHA Departamento de Educação – DEDC CAMPUS XII – GUANAMBI Departamento de Educação – DEDC CAMPUS XIII – ITABERABA Departamento de Educação – DEDC CAMPUS XIV – CONCEIÇÃO DO COITÉ Departamento de Educação – DEDC CAMPUS XV – VALENÇA Departamento de Educação – DEDC CAMPUS XVI – IRECÊ Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT CAMPUS XVII – BOM JESUS DA LAPA Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT CAMPUS XIX – CAMAÇARI Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT CAMPUS XX – BRUMADO Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT

CAMPUS XXI – IPIAÚ Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT CAMPUS XXII – EUCLIDES DA CUNHA Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCH CAMPUS XXIII – SEABRA Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCHT CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE Departamento de Ciências Humanas e Tecnológicas – DCH

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ção

1. A PRÓ-REITORIA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO DE

PESSOAS

A Pró-reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas é um órgão administrativo

ligado à Reitoria, e tem por finalidade administrar o quadro de pessoal da

Universidade, através de várias atividades, como as que envolvem contratação,

programas de treinamento e desenvolvimento, gestão de benefícios, entre outras.

A criação de uma Pró-reitoria específica para a Gestão e Desenvolvimento de

Pessoas teve como fato motivador a valorização dos indivíduos que, no dia-a-dia

são responsáveis pelo pleno funcionamento da Universidade. Assim, este órgão

conta com uma estrutura própria que lhe permita intensificar e ampliar os

investimentos da instituição para a capacitação de pessoal e implementação de

novos projetos na área de Pessoas.

Este foi um compromisso assumido pelo Professor Lourisvaldo Valentim da Silva,

atendendo aos anseios da comunidade universitária, consolidado por meio de

Resolução n.° 680/2009 do Conselho Universitário da UNEB de acordo com o que

estava posto no processo n.° 0603090001066.

Aos quatro dias do mês de janeiro do ano de 2010 a Pró-reitoria de Gestão e

Desenvolvimento de Pessoas iniciou suas atividades. Compete a este órgão o

assessoramento técnico-administrativo e tem por finalidade planejar, gerenciar,

executar, acompanhar, controlar e avaliar as atividades de gestão e

desenvolvimento de recursos humanos.

Integrando suas responsabilidades, a PGDP vem:

Definir políticas e estratégias de Recursos Humanos;

Desenvolver atividades inerentes a qualificação e capacitação dos

servidores;

Acompanhar a vida funcional do quadro docente e técnico-administrativo;

Efetuar registros funcionais dos servidores em banco de dados

informatizado, com objetivo de facilitar o gerenciamento das pessoas da

instituição;

Executar ações que proporcionem uma melhor qualidade de vida ao

servidor, e outros.

A Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas surge com a missão de

organizar e integrar as ações da Universidade voltadas para obtenção, preservação

e desenvolvimento das pessoas, promovendo a reflexão institucional sobre os

melhores meios para a condução dessas ações, apoiando a qualificação e

capacitação dos servidores no processo de gestão, e operacionalizando esforços

capazes de sustentar o atendimento dos requisitos legais, de direcionar a aplicação

eficaz dos recursos na área de gestão de pessoas direcionados aos objetivos da

organização, e de produzir resultados que se traduzam em maior qualidade de vida

para os servidores.

Neste sentido, a PGDP acredita que gerir pessoas não é mais um fator de uma visão

mecanicista, sistemática, metódica, ou mesmo sinônimo de controle, tarefa e

obediência. E sim, discutir e entender o disparate entre as técnicas tidas como

obsoletas (tradicionais) com as modernas (gestão de pessoas).

A administração de recursos humanos (ARH) funciona em um conjunto de organizações e de pessoas. Administrar pessoas significa lidar com pessoas que participam de organizações. Mais do que isto, significa administrar com as pessoas. Fazer de cada pessoa um verdadeiro administrador de suas funções dentro da organização, em qualquer nível em que esteja situada ou em qualquer atividade que deva executar. Assim, organizações e pessoas constituem a base fundamental na qual funciona a ARH. (CHIAVENATO, 2006, p.21)1.

A Gestão de Pessoas é uma área muito sensível à mentalidade que predomina na

Universidade. Ela é contingencial e situacional, pois depende de vários aspectos

como a cultura que existe em cada organização, a estrutura organizacional

adotada, as características do contexto ambiental, o negócio da organização, a

tecnologia utilizada, os processos internos e uma infinidade de outras variáveis

importantes.

Estruturalmente a PGDP é composta pelos seguintes setores:

Secretaria do Gabinete

Assessoria Técnica da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas

Gerência de Administração de Recursos Humanos – GARH

Gerência de Seleção e Acompanhamento Docente – GESAD

Gerência de Desenvolvimento de Pessoas – GDP

1 CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. São Paulo – SP:

Editora Atlas, 8ª edição, 2006.

1.1. Nossa Missão

Exercer a gestão de pessoas na Universidade através da obtenção, preservação e

desenvolvimento dos seus recursos humanos, voltada para o desenvolvimento

profissional e pessoal dos servidores, buscando direcionar a aplicação eficaz

desses recursos às metas institucionais e observando os princípios da

administração pública, em benefício da sociedade.

1.2. Nossa Visão

Ser um setor de excelência em gestão e desenvolvimento de pessoas e de

referência em atendimento ao servidor público, norteada pela eficiência,

modernização tecnológica, humanização e ética.

1.3. Nossos Valores

Ética;

Respeito aos direitos dos servidores;

Responsabilidade social e solidariedade humana;

Gestão transparente e compromissada com a política institucional;

Competência diante dos desafios.

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas PROCEDIMENTOS

Folha

18 Denominação

ADICIONAL NOTURNO Data

NOV/2011 Conceito

Acréscimo de 50% (cinqüenta por cento) da hora normal por serviço prestado no período compreendido entre as 22 (vinte e duas) horas de um dia e as 05 (cinco) horas do dia seguinte

DOCUMENTOS EXIGIDOS COF preenchida. Memorando com quadro

informativo, devidamente assinado

PROCEDIMENTOS Preenchimento e envio, nos prazos

estabelecidos, à GARH da COF. Memorando assinado pelo Diretor com

quadro, conforme modelo, informando: disciplina, dias e horas que ultrapassem às 22:00 hora.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei nº 6.677, de 26.09.94 -

Art. 91

Lei nº 6.974, de 24.07.96 - Art. 4º

Decreto nº 4.031, de

23.02.95 Portaria SEFAZ nº 148, de

22.05.95

EXEMPLO:

Mês/Ano Dia Data Horas após as

22h00min.

Disciplina.


Folha

19 Denominação

ADICIONAIS: Insalubridade /Periculosidade Data

NOV/2011 Conceito

À servidores que trabalham com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas ou com risco de vida

DOCUMENTOS EXIGIDOS RDV solicitando o

adicional, assinado e carimbado pelo diretor da unidade de lotação e pelo servidor;

Documento elaborado pela chefia imediata do servidor, ou gestor do órgão onde exerce suas atividades, contendo a função, atribuição e lotação do servidor, além de uma descrição detalhada das condições que tornam insalubres ou perigosos os locais e/ou atividades exercidas;

Carteira de identidade

(cópia c/ carimbo de confere com o original) e CPF (cópia c/ carimbo de confere com o original);

Último contracheque do

servidor (cópia c/ carimbo de confere com o original);

PROCEDIMENTOS O docente solicita Insalubridade /

Periculosidade no protocolo do Departamento;

A Direção encaminha o processo ao Chefe imediato do requerente para que o mesmo possa preencher um quadro contendo a função, atribuição e lotação do servidor, além de uma descrição detalhada das condições que tornam insalubres ou perigosos os locais e/ou atividades exercidas

O processo é devolvido ao Gestor da unidade e depois de devidamente assinado deverá ser expedido à PGDP.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE

Lei no

6677/02. Subseção IV – Art. 86 a 89

Os adicionais de insalubridade ou periculosidade serão concedidos com base na legislação estadual e nas normas regulamentadoras de Nº 15 e Nº 16, e seus respectivos anexos, expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego e nos Laudos Técnicos de Insalubridade ou Periculosidade de cada Órgão/Unidade/Secretaria.


Folha

20 Denominação

AFASTAMENTO PARA CURSO Data

NOV/2011 Conceito

Afastamento de docentes para cursos de pós–graduação em mestrado, doutorado e pós-doutorado. DOCUMENTOS EXIGIDOS Requerimento de Direitos e

Vantagens (RDV)

Comprovante de aprovação no programa de pós-graduação;

Formulário de afastamento,

fornecido pela PPG, devidamente preenchido;

Termo de compromisso de

retorno ao Departamento de origem;

Indicação de um professor

com o mesmo regime de trabalho, que assumirá a carga horária de sala de aula.

Após apreciação e

aprovação do pedido de afastamento pelo Conselho de Departamento, a Direção deverá encaminhar a documentação supracitada, acompanhada de certidão de ata à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG, para providencias cabíveis.

PROCEDIMENTOS O requerente solicita afastamento para curso

por meio de RDV no protocolo do Departamento;

O requerimento é encaminhado à Direção para ciência e posterior encaminhamento ao Colegiado do Curso no qual o docente é lotado;

Pronunciando-se favoravelmente, o colegiado

de curso deverá:

- redistribuir as disciplinas do docente

entre os outros professores do quadro;

- encaminhar os autos à Direção a quem

caberá expedir o processo ao Conselho de

Departamento;

Após apreciação e aprovação do pedido de afastamento pelo Conselho de Departamento, a Direção encaminhará o processo, acompanhada de certidão de ata à PPG

ALGUMAS OBSERVAÇÕES - O docente deverá comunicar ao Departamento da pretensão de participar de processo seletivo de pós–graduação, constante da programação do Departamento, do Plano Individual de Trabalho–PIT e do Plano Operativo Anual–POA;

- O Departamento deverá planejar e garantir o processo de liberação do docente, procedendo às adequações necessárias, no semestre anterior ao do afastamento do interessado, com o apoio da Pró–Reitoria de Ensino de Graduação – PROGRAD, para assegurar o funcionamento regular de suas atividades.

- O docente beneficiado pelo disposto nos incisos I, II e IV do artigo anterior obrigar-se-á, previamente, a permanecer na Universidade de origem por período igual àquele do afastamento, ressalvada a hipótese do ressarcimento das despesas correspondentes

- O controle e o acompanhamento do docente em pós-graduação serão feitos mediante apresentação semestral de relatório em formulário próprio e comprovante de matrícula, que serão encaminhados ao Departamento com cópia à Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação–PPG.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE LEI Nº 8.352 DE 2002

Capítulo IX – Art. 33 a 36.

RESOLUÇÃO Nº. 462/2007 – CONSU


Folha

21 Denominação

ALTERAÇÃO DE REGIME DE TRABALHO Data

NOV/2011 Conceito

Alteração do regime de trabalho (20h para 40h / 20h para D.E. / 40h para D.E.) DOCUMENTOS EXIGIDOS De 20 para 40 horas: - requerimento do interessado

acompanhado de justificativa; - proposta de trabalho

compatível com o plano Departamental.

De 20 ou 40 horas para o

Regime de Dedicação Exclusiva (DE):

- requerimento do interessado acompanhado de justificativa; - proposta de trabalho compatível com o plano Departamental, acompanhado de projetos de ensino, pesquisa e/ou extensão; - declaração de não acumulação, nos termos dos artigo 20, inciso III e parágrafo 1º da Lei n.º 8352/02. - declaração de cumprimento integral de 40 horas semanais vinculadas ao Departamento. Para o Regime de Dedicação

Exclusiva: - declaração de cumprimento integral de 40 horas semanais vinculadas ao Departamento. - Ata Departamental criando a Comissão de Avaliação. - Documento da avaliação da Comissão. - Ata Departamental de referendo da avaliação da Comissão.

PROCEDIMENTOS A solicitação de alteração do regime de trabalho

na UNEB deverá ser requerida pelo professor interessado (RDV) e dirigida ao respectivo Departamento, nos prazos previstos no calendário acadêmico.

O requerimento deverá ser encaminhado à Direção do Departamento.

A Direção compõe comissão para análise do

pedido.

- Departamento constituirá comissão composta por 03 (três) docentes do mesmo Departamento para análise da solicitação e elaboração de parecer, a ser apreciado pelo órgão deliberativo do Departamento. - A comissão terá o prazo máximo de 15(quinze) dias úteis para emitir parecer e retornar o processo para a direção do Departamento que apreciará o mesmo no Conselho de Departamento;

Aprovado pelo conselho, o processo será encaminhado à PGDP.

OBS: Aos docentes em regime de 20 (vinte) horas

será atribuída a carga horária mínima de 08 (oito) e

máxima de 10 (dez) horas-aula semanais.

- Aos docentes em regime de 40 (quarenta) horas

será atribuída a carga horária mínima de 12 (doze)

horas e máxima de 16 (dezesseis) horas semanais.

- Aos docentes em regime de tempo integral com

dedicação exclusiva será atribuída a carga horária

mínima de 12 (doze) horas e máxima de 16

(dezesseis) horas-aula semanais.

ATENÇÃO: Os projetos de pesquisa ou extensão

deverão ser aprovados pelos respectivos

Departamentos.

Cabe ao Departamento: - Analisar a compatibilidade do Plano Individual de Trabalho do Docente (PIT), com o respectivo Regime de Trabalho. - Com o Colegiado, fixará os horários das atividades de sala de aula dos docentes, para o semestre letivo seguinte


Lei no

8352/02. Capítulo VI.

Resolução n.º 346/2005 do CONSU da UNEB


Folha

22 Denominação

APOSENTADORIA Data

NOV/2011 Conceito Garantia assegurada ao servidor público, consistente no seu desligamento do serviço ativo, com proventos integrais ou

proporcionais ao tempo de serviço DOCUMENTOS EXIGIDOS Requerimento de Direitos e

Vantagens (RDV)

RG (fotocópia com carimbo de confere com o original)

Declaração de Bens Certidão negativa de

benefícios (expedida pelo INSS)

PROCEDIMENTOS O requerente solicita aposentadoria no

protocolo geral ou do Departamento;

O processo é encaminhado à PGDP; A PGDP encaminha o processo à GRAH para

providências quanto ao andamento do processo


Const. Federal - Art. 40

Const. Estadual - Arts. 41, inciso XXIX e 42

Lei nº 6.677, de 26.09.94 -

Arts.119 e 121 a 135 Lei nº 6.932, de 19.01.96 -

Art. 9º Lei nº 7.023, de 23.01.97 -

Arts. 1º e 3º


Folha

23 Denominação

AUXÍLIO NATALIDADE Data

NOV/2011 Conceito

Benefício pecuniário em valor equivalente ao de menor nível da escala de vencimentos do servidor público estadual devido por motivo de nascimento de filho, inclusive natimorto.

DOCUMENTOS EXIGIDOS Requerimento de Direitos e

Vantagens (RDV)

Certidão de nascimento (Fotocópia com carimbo de confere com o original);

Declaração do cônjuge

informando que não solicitará o benefício (caso seja funcionário público das esferas Municipal, Estadual ou Federal);

PROCEDIMENTOS O requerente solicita auxílio natalidade no

protocolo geral ou do Departamento;

O processo é encaminhado à PGDP; A PGDP encaminha o processo à GRAH para

providências quanto a finalização do processo.


Lei nº 6.677, de 26.09.94 - Art. 136


Folha

24 Denominação

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO Data

NOV/2011 Conceito

Inscrição, no cadastro do servidor, em prontuário funcional, do correspondente documento comprobatório de tempo de serviço prestado a outro órgão


Vantagens (RDV);

Certidão de tempo de serviço (expedido pelo INSS)

PROCEDIMENTOS O requerente preenche o formulário de

solicitação da certidão de tempo de serviço na Gerência de Administração de Recursos Humanos;

Na data devida, o requerente deverá dirigir-se ao INSS para pegar a Certidão de Tempo de Serviço;

O requerente abre um processo solicitado

Averbação de Tempo de Serviço, anexando ao requerimento a Certidão original expedida pelo INSS;

O processo é encaminhado à GARH para

instruir vida funcional. Posteriormente é encaminhado à PROJUR.


Art. 119, inciso VI


Folha

25 Denominação

ESTÁGIO PROBATÓRIO Data

NOV/2011 Conceito

período de 36 (trinta e seis) meses a ser cumprido pelo servidor nomeado para cargo de provimento permanente, durante o qual sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo.

DOCUMENTOS EXIGIDOS Ato Departamental de

constituição da Comissão de Avaliação.

Fichas de Avaliação.

PROCEDIMENTOS No momento da posse do docente, o

departamento formula o processo de Estágio

Probatório.

Encaminhar à Comissão de Estágio Probatório,

através de memorando individual, o processo

da avaliação do servidor, constando de:

Avaliação de Desempenho, e Ficha

Complementar de Informação, com todos

os campos preenchidos, sem rasuras e

assinados pelo Diretor. (sem rasuras). Não

deixar de preencher todos os campos.

Folha de Tabulação, para a pontuação da

avaliação.

OBS.: A de Comissão Avaliativa será composta por

três professores de igual ou superior titulação e

classe do professor avaliado.

Após os procedimentos, o avaliado efetuará

seus comentários (se assim o entender),

assinando e datando nos locais indicados.

Serão observados os seguintes aspectos:

Assiduidade;

Disciplina;

Capacidade de iniciativa;

Produtividade;

Responsabilidade.

Obrigatoriamente 4 (quatro) meses antes de

findo o período do estágio probatório, será

submetida à homologação da autoridade

competente a avaliação do desempenho do

servidor, que será completada ao término do

estágio.

Ao findar dos 36 meses a avaliação será

encaminhada à Comissão Central de Estágio

Probatório.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Art. 41 da Constituição

Federal e seus parágrafos;

Art. 169 da Constituição Federal e seus parágrafos

Art. 27 da Lei Estadual n.°

6.677 de 26 de Setembro de 1994


Folha

26 Denominação

EXONERAÇÃO Data

NOV/2011 Conceito

A exoneração do servidor ocupante de cargo de provimento permanente darse-á a seu pedido ou de ofício.


Vantagens (RDV) ou Ofício.

PROCEDIMENTOS O docente solicita exoneração através de

Requerimento de Direitos e Vantagens (RDV) ou ofício a ser entregue no protocolo do Departamento para formalizar o processo;

OBS.: A exoneração do servidor ocupante de cargo de provimento temporário darse-á a seu pedido ou a juízo da autoridade competente. O Processo é encaminhado ao colegiado no

qual o docente é lotado para conhecimento.

O Colegiado de curso deverá:


entre os outros professores do quadro ou

solicitar novo concurso / carta convite.


caberá expedir o processo à PGDP;

A PGDP encaminha os autos à GARH para instruir vida funcional; e à GESAD para anotações devidas;

Posteriormente o processo é encaminhado à Chefia de Gabinete para publicação de ato.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Capítulo II da Lei Estadual

n.° 6.677 de 1994 Artigos 44 a 48.

Recomenda-se a leitura do regime Disciplinar Título IV da Lei 6677- , Capítulos I, II, III e IV.


Folha

27 Denominação

INCENTIVO À PRODUÇÃO CIENTÍFICA Data

NOV/2011 Conceito

O incentivo correspondente a 10% (dez por cento), sobre o vencimento básico, por um período de 2 (dois) anos

DOCUMENTOS EXIGIDOS Requerimento do

interessado (RDV).

Cópia da produção técnica, científica ou artística.

PROCEDIMENTOS O docente solicita o incentivo em tela por meio

de RDV no protocolo do Departamento; Em caso de produção publicada em revista

indexada e/ou livro submetido a Conselho Editorial, o processo é encaminhado ao departamento para pronunciamento.

Caso a produção não seja publicada em revista

indexada, faz-se necessário compor uma banca formada por 03 (três) docentes, de titulação igual ou superior a do requerente e da mesma área ou área correlacionada com o tema da publicação. Estes docentes são indicados pelo Departamento, sendo 01 (um) do quadro da UNEB e 02 (dois) de outras Instituições;

A comissão fará relatórios individuais e um

parecer conclusivo, no qual serão observadas as peculiaridades das áreas científica, técnica ou artística. (Ver art. 6.º da Resolução 228/2003 do CONSU).

Encerrados os trabalhos da Comissão, o

processo será encaminhado ao Conselho do Departamento.

Aprovado no conselho, o processo será

expedido à PPG, quem adotará maiores providências em relação ao requerimento.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei Estadual nº. 8.352

Resolução n.º 228/2003 do

CONSU


Folha

28 Denominação

INCENTIVO FUNCIONAL Data

NOV/2011 Conceito

O incentivo correspondente a 20% (especialista), 40% (mestre) ou 60% (doutores) para docentes com títulos.


interessado (RDV).

Cópia do Diploma ou Ata de Conclusão.

PROCEDIMENTOS O docente solicita o incentivo em tela por meio

de RDV no protocolo do Departamento ou protocolo central;

O processo será expedido à PPG, quem adotará

maiores providências em relação ao requerimento.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei Estadual nº. 8.352


Folha

29 Denominação

LICENÇA MATERNIDADE Data

NOV/2011 Conceito

Afastamento remunerado assegurado à servidora gestante, pelo prazo de 180 (para estatutárias ou cargo comissionado) ou 120 (para REDA) dias consecutivos


interessado (RDV).

Atestado médico original de 180 (cento e oitenta) para servidoras estatutárias e de cargo comissionado.

Atestado médico original de 120 (cento e vinte) para servidoras REDA.

PROCEDIMENTOS A docente solicita a licença maternidade por

meio de RDV no protocolo do Departamento; Caberá ao colegiado:



- encaminhar os autos à Direção do

Departamento a quem caberá expedir o

processo à PGDP;

Os autos são encaminhados à GARH para instrução funcional.

Depois de instruídos, o processo é encaminhado à Chefia de Gabinete para publicação de ato.

O processo é encaminhado à Subgerência de

Pagamento para devidas anotações.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Const. Federal - Art. 7º,

inciso XVIII

Const. Estadual - Art. 41, inciso IX

Lei nº 6.677, de 26.09.94 -

Arts. 154 a 158

Parecer PGE PA-NPE-CSS-190-2011.

Parecer PGE PA-NPE-CSS-488-2010.


Folha

30 Denominação

LICENÇA PARA CONCORRER MANDATO ELETIVO Data

NOV/2011 Conceito

Licença a que faz jus o servidor estável para se candidatar a cargo eletivo e, se eleito, pleiteia a segunda licença para exercê-lo.


Vantagens Ata da homologação do

partido Comprovante do registro

da candidatura da razão do afastamento.

PROCEDIMENTOS O servidor deve preencher o requerimento e

dar entrada no protocolo, anexando documento comprobatório (ata da homologação do partido e comprovante do registro da candidatura) da razão do afastamento.

A situação do servidor investido em cargo

eletivo varia de acordo com o cargo:

1. Prefeito – o servidor afasta-se do cargo efetivo, tendo direito a optar pela melhor remuneração.

2. Vereador – podem ocorrer duas hipóteses:

Se houver compatibilidade de horário, o servidor pode exercer os dois cargos e receber as duas remunerações.

Se houver incompatibilidade de horário o servidor é obrigado a afastar-se do cargo efetivo, tendo direito a optar pela melhor remuneração.

Deputado Federal ou deputado Estadual – o servidor afastar-se do cargo efetivo e perceber somente a remuneração do cargo eletivo. O Colegiado deve:





processo à PGDP;

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei n.° 6.677/1994, art. 104

a 106;

Resolução n.° 229/2003 do CONSU.


Folha

31 Denominação

LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE (+ DE 15 DIAS) Data

NOV/2011 Conceito

Afastamento do serviço, a pedido ou de ofício, assegurado ao servidor, sem prejuízo da remuneração, para tratar da própria saúde, devendo a justificativa correspondente ser atestada em laudo médico.

DOCUMENTOS EXIGIDOS Ofício da Junta Médica

Oficial do Estado autorizando a licença.

PROCEDIMENTOS O servidor deverá ir ao PLANSERV com

original é cópia do RG, CPF, ultimo contracheque e requerimento de inspeção médica devidamente assinado (disponibilizado pela direção do Departamento).


Art. 145 a 153


Folha

32 Denominação

LICENÇA PATERNIDADE Data

NOV/2011 Conceito

Afastamento assegurado ao servidor pelo nascimento ou adoção de filho, correspondente a 05 (cinco) dias.


interessado (RDV).

Fotocópia (com carimbo de confere com o original) da certidão de nascimento / adoção.

PROCEDIMENTOS A docente solicita a licença maternidade por

meio de RDV no protocolo do Departamento;

Os autos serão encaminhados à PGDP para devidas providências;

Encaminha-se à GARH para instrução

funcional.

O processo é encaminhado à Subgerência de Pagamento para devidas anotações.

OBS.: Esta licença deverá ser anotada na COF do Departamento, pelo responsável de seu preenchimento.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Const. Federal - Art. 7º,

inciso XIX ] Const. Estadual - Art. 41,

inciso X Lei nº 6.677, de 26.09.94 -

Art. 155


Folha

33 Denominação

LICENÇA PRÊMIO Data

NOV/2011 Conceito

Licença de três meses que faz jus o servidor por cada cinco anos ininterruptos de efetivo exercício


Vantagens

PROCEDIMENTOS O docente solicita licença prêmio (RDV) no

protocolo do Departamento com antecedência mínima de 04 (quatro) meses em relação ao período do gozo indicado;

Direção envia o requerimento ao colegiado para apreciação;

O Colegiado se pronuncia quanto a autorização

da licença prêmio do(a) requerente. O coordenador deve:





processo à PGDP;

PGDP encaminha processo à GARH;

GARH instrui a vida funcional do docente e devolve o processo ao Departamento;

Direção leva o processo à plenária do Conselho

do Departamento; Aprovado, o processo é encaminhado à PGDP

para procedimentos devidos.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei n.° 6.677/1994, art. 107

a 110;

Resolução n.° 229/2003 do CONSU.


Folha

34 Denominação

LICENÇA SABÁTICA Data

NOV/2011 Conceito

Afastamento de suas funções, computando tal como de efetivo exercício de magistério


interessado (RDV) contendo plano de aperfeiçoamento técnico-profissional ou do projeto a ser realizado.

Encaminhar, por escrito, o seu pedido de afastamento com antecedência mínima de 04 (quatro) meses ao Departamento no qual estiver lotado

Aprovação pelo

Departamento e homologação do Conselho Departamental do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional apresentado pelo docente.

Carta de aceite da

Instituição onde o plano será desenvolvido.

PROCEDIMENTOS O docente solicita licença sabática por meio de

RDV no protocolo do Departamento com antecedência mínima de 04 (quatro) meses em relação ao período do gozo indicado;

O Processo é encaminhado para análise e

deliberação ou não do requerido benefício, pelo Colegiado de curso que observará a relevância do plano de aperfeiçoamento técnico-profissional apresentado pelo docente.

Pronunciando-se favoravelmente, o colegiado

de curso deverá:




caberá expedir o processo ao Conselho de

Departamento;

Aprovado pelo Conselho de Departamento, o processo será expedido à PGDP;

A PGDP encaminhará o processo à GARH para instruir a vida funcional do docente;

Depois de instruída a vida funcional os autos

serão encaminhados ao Gabinete da reitoria para publicação de ato;

OBS.: Aprovado o pedido de afastamento pelo órgão deliberativo, o Departamento deverá providenciar a substituição do docente. Observar as regras contidas no § 3º do Art. 3

da Resolução.

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei no 8352/02. Capítulo IX

– Art. 35

Resolução n.º 230/2003 do CONSU


Folha

35 Denominação

PROFESSOR COOPERADOR

Data

NOV/2011

Conceito

A cooperação interdepartamental compreende a solicitação de atividade de auxilio docente entre os Departamentos da UNEB, especificamente nas atividades de ensino.

DOCUMENTOS EXIGIDOS Memorando da Diretação do

Departamento solicitante

dirigido à PGDP.

Pronunciamento com

justificativa, com a anexação

do Quadro de Disponibilidade

Docente acompanhado do

quadro de Oferta de Disciplina

sem Professor por parte do

Departamento, ouvido o

Colegiado do Curso, no qual o

docente irá coopera,

informando a(s)

disciplina(s)/componentes(s)

curricular(es) com suas

respectivas Cargas Horárias,

total e semanal, a ser

efetivamente realizada em

sala de aula;

Cópia do Plano Individual de

Trabalho (PIT) do docente

devidamente validado pelo

Diretor de Departamento;

Declaração do docente

constando sua anuência para

cooperar no Departamento

solicitante;

Pronunciamento do Departamento de lotação do docente cooperador, ouvido o Colegiado do Curso.

PROCEDIMENTOS O Departamento solicitante entra com um

memorando solicitando a cooperação;

O Colegiado do Curso no qual o docente irá cooperar, entra com um pronunciamento indicando o componente curricular e a justificativa para a cooperação;

A solicitação é encaminhada à PGDP, a quem caberá dar encaminhamentos ao processo.

PGDP => GESAD => GARH => PROPLAN => GESAD

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Instrução Normativa

Conjunta Nº 001/2010

Publicada 30.06.2010


Folha

36 Denominação

PROGRESSÃO DE DOCENTES Data

NOV/2011 Conceito

A progressão do nível “A” para o nível “B”, dentro da mesma classe


Vantagens (RDV).

PROCEDIMENTOS O docente solicita Progressão através de

Requerimento de Direitos e vantagens (RDV) no protocolo do Departamento ou no Protocolo Geral da UNEB.

O pré-requisito básico para atendimento do pleito é que o requerente tenha o interstício mínimo de 02 (dois) anos no nível “A”.

O processo será encaminhado a PGDP;

A PGDP encaminha o processo à GARH para instruir vida funcional do docente.

O GARH encaminha o processo à GESAD para

pronunciamento. À GESAD envia o processo à PGDP que por sua

vez repassará ao Conselho de Superior da UNEB.


Lei no

8352/02. artigos 16, 17 e 18.



Folha

37 Denominação

PROMOÇÃO DE DOCENTES Data

NOV/2011 Conceito

Mudança de classe do docente na carreira do magistério superior


Vantagens (RDV);

Declaração de existência de vaga;

Comprovações de titulações específicas. Auxiliar para

Assistente: obtenção do título de mestre;

Auxiliar ou Assistente para Adjunto: obtenção do título de doutor;

Adjunto para Titular: título de doutor; permanência do docente por, pelo menos, 02 (dois) anos no nível “B” da classe de Adjunto e defesa pública de trabalho científico;

Titular para Pleno: título de doutor; permanência do docente por, pelo menos, 02 (dois) anos no nível “B” da classe de Titular; defesa pública de trabalho científico original.

Memorial descritivo.

Comprovante de titulação e

classe dos membros da banca examinadora.

Parecer final da Banca Examinadora.

Ato Departamental de referendo ao parecer final da Banca Examinadora.

PROCEDIMENTOS O docente solicita Promoção através de

Requerimento de Direitos e vantagens (RDV) no protocolo do Departamento.

A Direção do Departamento compõe banca examinadora e encaminha o processo para análise.

A banca examinadora é constituída por,

pelo menos, 03 (três) docentes, sendo 02

(dois) de outras instituições de ensino

superior.

Observar a especificidade da Banca que trata da promoção de Titular para Pleno:

- constituída por 05 (cinco) docentes com

a mesma titulação exigida para a classe

pretendida, sendo, no mínimo, 03 (três) de

outras instituições e não integrante do

quadro docente da Universidade.

- Os membros da banca examinadora

deverão ter, no mínimo, a mesma titulação

exigida e classe igual à do pleito do

candidato.

As promoções que tiverem vinculadas à necessidade de pesquisa deverão conter a aprovação por Plenária Departamental do projeto bem como de seu cronograma de ação e relatório.

Finalizados os trabalhos da Banca examinadora, deve-se e anexada Planilha de avaliação, Ata de reunião e Parecer Final devidamente assinado pelos seus membros.

Encaminhar os autos à Direção, a quem caberá levar o processo ao Conselho do Departamento.

Depois de aprovado pelo conselho, o processo

será encaminhado à PGDP que adotará as providências devidas para finalizar o requerimento;


Lei no

8.352/02. artigos 11, 12 e 13.



Folha

38 Denominação

PRORROGAÇÃO DE CONTRATO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

Data

NOV/2011

Conceito

DOCUMENTOS EXIGIDOS Memo. do Colegiado

Memo. do Departamento

Declaração de

Desempenho

Atestado de Freqüência (sem data)

Copia do DOE de Afastamento do Professor Efetivo (que justifica a permanência do docente substituto)

PROCEDIMENTOS 06 meses antes do encerramento do contrato

do professor substituto, o Colegiado encaminha à Direção do Departamento a solicitação de renovação do mesmo;

A Direção encaminha a solicitação à PGDP; Caberá a PGDP dar os encaminhamentos

devidos:

PGDP => GARH => GESAD => PROPLAN => Gabinete da Reitoria => SEC => SAEB

LEGISLAÇÃO PERTINENTE Lei nº 8.352/2002 –

Estatuto do Magistério

Superior.


Folha

39 Denominação

PRORROGAÇÃO DE CONTRATO PARA PROFESSOR VISITANTE

Data

NOV/2011

Conceito

DOCUMENTOS EXIGIDOS Memo. do Colegiado Memo. do Departamento

Declaração de

Desempenho Atestado de Freqüência

(sem data) Projeto de Pesquisa ou

Extensão Relatório de

acompanhamento da pesquisa ou extensão desenvolvida contendo:

1. Justificativa 2. Objetivos 3. Exposição das

atividades desenvolvidas

4. Assinado pelo Professor e pelo Diretor

Currículo lates

Ata da plenária (assinada

pela direção, pela coordenação e mais um funcionário)

PROCEDIMENTOS 06 meses antes do encerramento do contrato

do professor visitante, o Colegiado encaminha à Direção do Departamento a solicitação de renovação do mesmo;


devidos:

PGDP => GARH => GESAD => PROPLAN => Gabinete da Reitoria => SEC => SAEB



Superior.


Folha

40 Denominação

RECONTRATAÇÃO PARA PROFESSOR SUBSTITUTO

Data

NOV/2011

Conceito

DOCUMENTOS EXIGIDOS

Memo. do Colegiado Memo. do Departamento

Declaração de

Desempenho

Atestado de Freqüência (sem data)

Copia do DOE de

afastamento do professor efetivo

PROCEDIMENTOS O Colegiado encaminha à Direção do

Departamento a solicitação de renovação do mesmo;


devidos: PGDP => GARH => GESAD => PROPLAN => Gabinete da Reitoria => SEC => SAEB => COPE


Lei nº 8.352/2002 –


Superior.


Folha

41 Denominação

RECONTRATAÇÃO PARA PROFESSOR VISITANTE

Data

NOV/2011

Conceito

DOCUMENTOS EXIGIDOS Memo. do Colegiado

Memo. do Departamento

Declaração de Desempenho

Atestado de Frequência (sem

data)

Projeto de Pesquisa ou Extensão

Relatório de acompanhamento da pesquisa ou extensão desenvolvida contendo:

Justificativa

Objetivos

Exposição das atividades desenvolvidas

Assinado pelo Professor e pelo Diretor.

Currículo lates

Ata da plenária (assinada pela direção, pela coordenação e mais um funcionário)

PROCEDIMENTOS O Colegiado encaminha à Direção do

Departamento a solicitação de renovação do mesmo;

A Direção encaminha a solicitação à PGDP;

Caberá a PGDP dar os encaminhamentos

devidos: PGDP => GARH => GESAD => PROPLAN => Gabinete da Reitoria => SEC => SAEB => COPE



Superior.


Folha

42 Denominação

REMOÇÃO / TRANSFERÊNCIA Data

NOV/2011 Conceito

Deslocamento do servidor com preenchimento de claro de lotação, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede


interessado (RDV).

Justificativa da movimentação, sempre que o solicitante não seja o sujeito a ser movimentado;

A identificação do

Departamento ou Universidade para onde o requerente deseja ser transferido e do Departamento a que ele pertence;

O Plano Individual de

Trabalho – PIT; A cópia do curriculum vitae

do interessado

Atestado de vaga expedido pela Direção de Departamento para onde o docente deseja movimentar-se.

PROCEDIMENTOS

O pedido de movimentação poderá ser

iniciativa do docente, do Departamento em que ele está lotado, de outro Departamento da UNEB ou de outra Universidade Estadual, segundo as necessidades de ensino, pesquisa e extensão.

Os autos serão encaminhados à PGDP para

devidas providências; Encaminha-se à GARH para instrução

funcional e retornam-se os autos ao Departamento de origem.

O processo será encaminhado a plenária do Departamento, este analisará e deliberará a respeito do pedido.

Aprovada a solicitação, o processo deverá ser

encaminhado através da Diretoria do Departamento à Unidade para a qual o docente será transferido ou à Reitoria da Instituição de origem.

O pedido de movimentação deve ser dirigido

ao Reitor da UNEB, através da Diretoria do Departamento em que é lotado o docente, ou do Departamento que necessita de seus serviços.

O processo é encaminhado à Subgerência de Pagamento para devidas anotações.

OBS. 1: O pedido de movimentação deve ser encaminhado ao Departamento onde está lotado o docente, no mínimo 90 (noventa) dias antes do término do semestre letivo anterior ao semestre no qual deverá ser efetivada a movimentação. OBS. 2:O ato de movimentação dar-se-á no período de férias docente conforme a Lei.


Art. 50.

Resolução n.° 226/2003 do CONSU da UNEB.

UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB Pró-Reitoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoas – PGDP

A N O T A Ç Õ E S

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manual de procedimentos - uneb.br · organizada sob o modelo multicampi, ... memorando com quadro...

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