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MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTABILIZAÇÃO DE INVESTIMENTOS

JANEIRO/2016

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S U M Á R I O

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................... 6

1.1. Aplicabilidade .................................................................................... 6

1.2. Conceitos Iniciais............................................................................... 7

2. ACESSO AO SIAFEM NET .................................................................. 9

3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DE INVESTIMENTO ..................... 10

3.1. Adoção Inicial .................................................................................. 10

3.1.1. Ajuste de Adoção Inicial Positivo .................................................. 11

3.1.2. Ajuste de Adoção Inicial Negativo ................................................. 12

3.2. Investimentos Controlados ou com Influência Significativa ............. 14

3.2.1. Aquisição ...................................................................................... 14

3.2.1.1. Nota de Empenho - NE ........................................................ 15

3.2.1.2. Empenho Em Liquidação – NLEMLIQ ................................. 17

3.2.1.3. Liquidação do Empenho - NL ............................................... 19

3.2.1.3.1. Liquidação do Empenho – Fonte Tesouro ................................. 19

3.2.1.3.2. Liquidação do Empenho – Fonte Não Tesouro .......................... 21

3.2.1.4. Programação de Desembolso – PD ..................................... 23

3.2.1.4.1. Programação de Desembolso – PD Origem .............................. 23

3.2.1.4.2. Programação de Desembolso – PD Destino .............................. 25

3.2.1.5. Ordem Bancária - OB ........................................................... 27

3.2.1.5.1. Ordem Bancária – OB Origem ................................................... 27

3.2.1.5.2. Ordem Bancária – OB Destino .................................................. 29

3.2.2. Mensuração Subsequente dos Investimentos .............................. 31

3.2.2.1. Resultado da Equivalência Patrimonial ................................ 32

3.2.2.1.1. Resultado da Equivalência Patrimonial Positivo ........................ 32

3.2.2.1.2. Resultado da Equivalência Patrimonial Negativo ....................... 34

3.2.2.2. Dividendos ........................................................................... 37

3.2.2.3. Reconhecimento de Dividendos a Receber ......................... 37

3

3.2.2.4. Recebimento dos Dividendos .............................................. 39

3.2.2.5. Ajustes de Exercícios Anteriores ......................................... 41

3.2.2.5.1. Ajuste de Exercícios Anteriores Positivo .................................... 41

3.2.2.5.2. Ajuste de Exercícios Anteriores Negativo .................................. 43

3.2.2.6. Reavaliação ......................................................................... 45

3.2.2.6.1. Reavaliação - Efeito Positivo ..................................................... 45

3.2.2.6.2. Reavaliação - Efeito Negativo.................................................... 48

3.2.2.7. Alteração da Participação .................................................... 50

3.2.2.7.1. Alteração da Participação - Ganho de Capital ........................... 50

3.2.2.7.2. Alteração da participação - Perda de Capital ............................. 52

3.2.3. Redução ao Valor Recuperável – Impairment .............................. 54

3.2.3.1. Constituição do Ajuste para Perda ....................................... 54

3.2.3.2. Reversão do Ajuste para Perda ........................................... 56

3.2.4. Baixa por Alienação ...................................................................... 58

3.2.4.1. Reconhecimento do Financeiro ........................................... 58

3.2.4.2. Baixa do Custo do Ativo Alienado e Apuração do Resultado

na Transação....................................................................................... 60

3.2.4.3. Baixa do Valor Contábil do Ativo .......................................... 61

3.2.4.4. Reconhecimento do Lucro na Alienação .............................. 62

3.2.4.5. Reconhecimento do Prejuízo na Alienação ......................... 64

3.3. Investimentos sem Influência Significativa ...................................... 65

3.3.1. Aquisição ...................................................................................... 66

3.3.1.1. Emissão da Nota de Empenho - NE .................................... 66

3.3.1.2. Empenho Em Liquidação - NLEMLIQ .................................. 70

3.3.1.3. Liquidação do Empenho – NL .............................................. 71

3.3.1.3.1. Liquidação do Empenho – NL – Fonte Tesouro ......................... 71

3.3.1.3.2. Liquidação do Empenho – NL – Fonte Não Tesouro ................. 73

3.3.1.4. Programação de Desembolso – PD ..................................... 75

4

3.3.1.4.1. Programação de Desembolso – PD Origem .............................. 75

3.3.1.4.2. Programação de Desembolso – PD Destino .............................. 77

3.3.1.5. Ordem Bancária – OB .......................................................... 79

3.3.1.5.1. Ordem Bancária – OB Origem ................................................... 79

3.3.1.5.2. Ordem Bancária – OB Destino .................................................. 81

3.3.2. Mensuração Subsequente dos Investimentos .............................. 83

3.3.2.1. Dividendos ........................................................................... 83

3.3.2.2. Reconhecimento de dividendos a receber ........................... 84

3.3.2.3. Recebimento de Dividendos ................................................ 85

3.3.3. Redução ao Valor Recuperável – Impairment .............................. 87

3.3.3.1. Constituição do Ajuste Para Perda ...................................... 87

3.3.3.2. Reversão do Ajuste Para Perda ........................................... 89

3.3.4. Baixa por Alienação ...................................................................... 90

3.3.4.1. Recebimento ........................................................................ 91

3.3.4.2. Baixa do Custo do Ativo e Apuração do Resultado ............. 92

3.3.4.3. Baixa do Valor Contábil do Ativo .......................................... 93

3.3.4.4. Reconhecimento do Lucro na Alienação .............................. 94

3.3.4.5. Reconhecimento do Prejuízo na Alienação ......................... 96

3.4. Aplicações Temporárias e Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 98

3.4.1. Aplicações Temporárias ............................................................... 98

3.4.1.1. Aquisição ............................................................................. 98

3.4.1.2. Mensuração Subsequente ................................................. 100

3.4.1.2.1. Valorização de Aplicações Temporárias Positiva ..................... 100

3.4.1.2.2. Valorização de Aplicações Temporárias Negativa ................... 102

3.4.1.3. Baixa por Resgate.............................................................. 104

3.4.1.4. Recebimento ...................................................................... 104

3.4.1.5. Baixa do Valor Contábil ...................................................... 106

5

3.4.1.6. Reconhecimento do Lucro na Alienação ............................ 108

3.4.1.7. Reconhecimento do Prejuízo na Alienação ....................... 110

3.4.2. Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata ............................. 112

3.4.2.1. Aquisição de Aplicações de Liquidez Imediata .................. 112

3.4.2.2. Mensuração Subsequente das Aplicações de Liquidez

Imediata 114

3.4.2.3. Baixa das Aplicações de Liquidez Imediata ....................... 117

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1. INTRODUÇÃO

Este manual apresenta os procedimentos para registro dos investimentos do

Estado de São Paulo, aos usuários do SIAFEM NET.

Os Investimentos consistem na aplicação de capital para a aquisição de

participações societárias, além da aplicação em títulos e valores mobiliários e

em metais preciosos. Esses investimentos podem ser segregados em:

Investimentos Permanentes

o Investimentos controlados ou com Influência Significativa;

o Investimentos sem Influência Significativa;

Investimentos Temporários.

A fundamentação normativa deste manual é a política de investimentos

publicada no sitio da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo em

https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/normas-contabilidade/Paginas/Novas-Políticas.aspx

o Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público – MCASP, Capítulo 4,

Item 4.3.4 - Investimentos Permanentes; as Normas Brasileiras Aplicadas ao

Setor Público NBC - T 16, principalmente a NBC - T 16.10, – Avaliação e

Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público; e as

Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público – IPSAS

(International Public Sector Accounting Standards), principalmente a IPSAS

36 – Investimentos em Coligadas e Joint Ventures e a IPSAS 29 –

Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração.

1.1. Aplicabilidade

Este manual deve ser empregado no registro do reconhecimento e

mensuração de Investimentos em Empresas Estatais, com ou sem influência

https://portal.fazenda.sp.gov.br/servicos/normas-contabilidade/Paginas/Novas-Políticas.aspx

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significativa e nos investimentos temporários.

1.2. Conceitos Iniciais

Principais termos e definições utilizados e apresentados na Política Contábil

de Investimentos:

Controle: Poder do Estado que lhe confere preponderância nas decisões

sobre politicas financeiras e operacionais da investida.

Custo de Aquisição: Valor da aquisição de um Investimento realizado pelo

Estado.

Empresa Estatal: Empresa na qual o Estado exerce influência significativa ou

controle.

Influência Significativa: Poder do Estado de participar nas decisões das

políticas financeiras e operacionais de uma empresa estatal, sem controlá-la

individualmente.

Investimentos Temporários: Aplicações de recursos em títulos e valores

mobiliários, resgatáveis no curto prazo, além das aplicações temporárias em

metais preciosos.

Mercado Ativo: Mercado no qual as transações para o ativo ou passivo

ocorrem com frequência e em volumes suficientes para fornecer informações

sobre os preços de forma contínua e satisfatória.

Método de Equivalência Patrimonial (MEP): Método contábil de

mensuração onde o reconhecimento inicial do investimento é feito pelo custo

de aquisição e, posteriormente, ajustado pela variação da participação do

investidor no patrimônio líquido da investida.

Perda por Desvalorização: Montante pelo qual o valor contábil de um

investimento excede o seu valor recuperável.

Redução ao Valor Recuperável (Impairment): Redução nos benefícios

8

econômicos futuros ou no potencial de serviços de uma empresa, que reflete

um declínio no seu valor além do já reconhecimento no registro contábil.

Valor Justo: Preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria

pago pela transferência de um passivo em uma transação não forçada entre

participantes do mercado na data de mensuração.

Valor Recuperável: Maior valor entre o valor justo de um ativo menos o custo

para a sua alienação, ou o valor que a entidade do setor público espera

recuperar por meio do uso desse ativo.

9

2. ACESSO AO SIAFEM NET

Para acessar o SIAFEM NET e as transações contábeis NE (Nota de

Empenho), NL (nota de Lançamento), PD (Programação de Desembolso) e a

OB (Ordem Bancária), acessar o manual operacional do SIAFEM NET através

dos links abaixo:

https://www6.fazenda.sp.gov.br/

https://www.contabilizasp.fazenda.sp.gov.br/siafemnet/index.aspx

https://www6.fazenda.sp.gov.br/

https://www.contabilizasp.fazenda.sp.gov.br/siafemnet/index.aspx

10

3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DE

INVESTIMENTO

Os procedimentos de registro contábil de investimentos no SIAFEM NET tem

a seguinte ordem de apresentação:

Reconhecimento inicial

Mensuração subsequente

Baixa

Essa sequência é apresentada para os três itens que fazem parte do escopo

da política contábil de Investimentos (investimentos controlados ou com

influência significativa, investimentos sem influência significativa e

investimentos temporários).

Os procedimentos contidos neste manual são tratados a partir das transações

contábeis, que são a NE (Nota de Empenho), NL (nota de Lançamento), PD

(Programação de Desembolso) e a OB (Ordem Bancária), abordando todos

os subsistemas de registro contábil, ou seja, Subsistema Patrimonial,

Subsistema Orçamentário, Subsistema de Compensação.

As telas específicas de cada transação contábil são apresentadas com os

campos enumerados e com a respectiva funcionalidade para preenchimento.

3.1. Adoção Inicial

Estes procedimentos aplicam-se somente a investimentos controlados ou com

influência significativa e devem ser utilizados somente quando da adoção

inicial da Política, de forma a ajustar o valor do ativo aos novos critérios

contábeis estabelecidos.

11

3.1.1. Ajuste de Adoção Inicial Positivo

Refere-se ao ajuste positivo de adoção inicial da Política Contábil de

Investimentos (aumento do valor do investimento). Este lançamento será

efetuado por meio de uma NL como apresentado na sequência.

Tela do SIAFEM NET 1 – NL: Adoção Inicial - Ajuste Positivo

1. Data de emissão: (preenchimento automático).

2. Unidade Gestora: (preenchimento automático).

3. Gestão: (preenchimento automático).

4. CNPJ/CPF/UG Favorecida: preencher apenas se houver um credor.

5. Gestão Favorecida: não preencher.

6. Quantidade de Eventos: 1

7. Evento: 55.0.024

8. Inscrição do Evento: não preencher.

9. REC/DESP: não preencher.

10. Classificação: 1221XXXXX

Grupo de contas a ser utilizada para registro através da classificação do

investimento:

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

12

Dos grupos de contas apresentados abaixo, indicar a conta analítica que

melhor classifique a operação.

122110100 PART AVALIADAS PELO MEP – CONS.

122120100 PART AVALIADAS PELO MEP – INTRA OFSS

122130100 PART AVALIADAS PELO MEP – INTER UNIÃO

122140100 PART AVALIADAS PELO MEP – INTER ESTADO

122150100 PART AVALIADAS PELO MEP – INTER MUNICIPIO

11. Fonte: não preencher.

12. Valor: valor em reais da operação incorrida.

Após salvar os dados inseridos, o SIAFEM NET, solicita complemento da

informação conforme abaixo:

Tela do SIAFEM NET 2– NL: Observação e NF

1. Observação: descrever observação.

2. Nota Fiscal: digitar “NA” (não aplicável).

3.1.2. Ajuste de Adoção Inicial Negativo

Refere-se ao ajuste de adoção inicial da Política Contábil de Investimentos

que gere um ajuste negativo (diminuição do valor do investimento). Este

lançamento será efetuado por meio de uma NL como apresentado na

sequência.

1

2

13

Tela do SIAFEM NET 3 - NL: Adoção Inicial - Ajuste Negativo







7. Evento: 55.0.029





investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

14






investimento:



Tela do SIAFEM NET 4 – NL: Observação e NF



3.2. Investimentos Controlados ou com Influência Significativa

Os investimentos controlados ou com influência significativa são mensurados

ao custo de aquisição pelo reconhecimento inicial e posteriormente pelo

método de equivalência patrimonial (MEP).

3.2.1. Aquisição

Consiste na compra de participação societária pelo Estado.

Para o registro contábil da transação de aquisição deverão ser feitos os

seguintes procedimentos no sistema SIAFEM NET, iniciando pelo

1

2

15

preenchimento da Nota de Empenho.

3.2.1.1. Nota de Empenho - NE

Emissão da nota de empenho da despesa para aquisição de investimentos

controlados com influência significativa.

Tela do SIAFEM NET 5 – NE: Aquisição dos Investimentos Controlados ou com Influência

Significativa



3. Evento: 40.0.091 – Empenho da Despesa.

1 2

5

3

6

4

8

7

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

16


5. CNPJ/CPF/UG Credor: preencher apenas se houver um credor.

6. Gestão Credor: gestão que fará o lançamento.

7. Número do Processo: número do processo.

8. PTRes: programa de trabalho resumido.

9. Unidade Orçamentaria: unidade orçamentária que fará o lançamento.

10. Programa de Trabalho: programa de trabalho detalhado.

11. Fontes de Recurso: fonte de recurso que será utilizada para o

pagamento da despesa.

12. Natureza da Despesa: natureza da despesa incorrida.

13. UG Orçamentária: número da unidade orçamentária.

14. Código do Município: código do município em que a Unidade Gestora

está localizada.

15. Acordo: não preencher.

16. Modalidade: 1-Ordinário; 3-Estimativo; 5-Global.

17. Licitação: indicar número do Processo.

18. Referência Legal: referência legal que permite o gasto com essa

despesa.

19. Origem Material: não preencher.

20. Valor: valor em reais da despesa orçamentária incorrida.

21. Local de Entrega: não preencher.

22. Data de Entrega: não preencher.

23. Tipo de Empenho: 9-Despesa normal.

Ao término do preenchimento da aba dados, ir para a aba cronograma,

conforme apresentado abaixo.

17

Tela do SIAFEM NET 6 – NE: Cronograma para Aquisição do Investimento

1. Mês: período (mês) em que receberá determinada porcentagem do

empenho.

2. Valor: porcentagem dedicada ao mês citado.

3.2.1.2. Empenho Em Liquidação – NLEMLIQ

O processo “Em Liquidação” consiste na etapa intermediária de registro no

subsistema orçamentário, com o objetivo de evitar a duplicidade na

mensuração do Passivo Financeiro da entidade, nos casos em que o Passivo

Exigível for reconhecido no patrimônio pelo fato gerador antes do empenho ou

entre o empenho e a liquidação da despesa orçamentária, permitindo a

correta apuração do superávit financeiro da entidade.

18

Tela do SIAFEM NET 7 – NL: NLEMLIQ para Aquisição de Investimentos Controlados ou com

Influência Significativa







7. Evento: 41.0.346

8. Inscrição do Evento: AAAANEXXXXX

AAAANEXXXXX – Refere se ao código gerado pelo documento NE lançado

anteriormente, onde AAAA corresponde ao ano, NE corresponde ao número

do empenho e XXXXX corresponde ao número sequencial.

9. REC/DESP: (preenchimento automático).



investimento:



1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

19

122110100 PART AVALIADAS PELO MEP – CONS





11. Fonte: informar fonte do recurso.







3.2.1.3. Liquidação do Empenho - NL

A liquidação do empenho da despesa orçamentária é feita por meio da Nota

de Lançamento com indicação da fonte de recursos tesouro ou não tesouro.

3.2.1.3.1. Liquidação do Empenho – Fonte Tesouro

Para liquidar a despesa orçamentária Fonte tesouro, deve-se utilizar os

procedimentos como segue:

1

2

20

Tela do SIAFEM NET 9 – NL: Liquidação da Aquisição de Investimentos Controlados ou com

Influência Significativa – Fonte Tesouro







7. Evento: 51.0.954






10. Classificação: não preencher.

11. Fonte: fonte tesouro.


13. Evento: 59.0.131

21

14. Inscrição do Evento: CE – Controle Específico.





Após salvar os dados inseridos, o SIAFEM NET solicita complemento da





3.2.1.3.2. Liquidação do Empenho – Fonte Não Tesouro

Para liquidar a despesa orçamentária Fonte Não Tesouro, deve-se utilizar os

procedimentos abaixo:

1

2

22

Tela do SIAFEM NET 11 – NL: Liquidação da Aquisição dos Investimentos Controlados ou com

Influência Significativa – Fonte Não Tesouro







7. Evento: 51.0.955







11. Fonte: fonte não tesouro.


14. Evento: 59.0.131

15. Inscrição do Evento: CE – Controle Específico.

23










3.2.1.4. Programação de Desembolso – PD

O registro para pagamento do empenho da despesa orçamentária é feito por

meio da Programação de Desembolso.

3.2.1.4.1. Programação de Desembolso – PD Origem

A PD Origem é utilizada nos casos onde a unidade executora também é a

unidade pagadora.

1

2

24

Tela do SIAFEM NET 13 – PD: Aquisição de Investimentos Controlados ou com Influência

Significativa - Origem







7. Lista ou Anexo: inserir anexo do documento.

8. NL Ref.: nota de lançamento de referência.

9. Data de Vencimento: data em que o documento expira.

10. Unidade Gestora: unidade que fará o pagamento.

11. Gestão: gestão que fará o pagamento.

12. Banco: número do banco que fará o pagamento.

1 2 3

4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28

25

13. Agência: número da Agência que fará o pagamento.

14. Conta Corrente: conta corrente do banco que fará o pagamento.

15. CNPJ/CPF/UG: número ou indicação do credor ou UG’s.

16. Gestão: gestão da unidade gestora que recebera.

17. Banco: número do Banco do favorecido.

18. Agência: número da agencia do favorecido.

19. Conta Corrente: número da conta corrente do favorecido.


21. Processo: número do processo informado anteriormente.

22. Finalidade: finalidade do lançamento.

23. Evento: 70.0.401

24. Inscrição do Evento: AAAANEXXXXX.

AAAANEXXXXX – código gerado pelo documento NE lançado anteriormente,

onde AAAA corresponde ao ano, NE corresponde ao número do empenho e

XXXXX corresponde ao número sequencial.

25. Receita / Despesa: (preenchimento automático).

26. Classificação: definição da conta a ser debitada ou creditada, quando

não especificado no lançamento do evento.

27. Fonte: fonte de recurso que será utilizada para o pagamento da

despesa.

28. Valor: valor em reais da despesa incorrida.

OBS. Na consulta do espelho contábil deste lançamento, irá aparecer o

evento 701401.

3.2.1.4.2. Programação de Desembolso – PD Destino

A PD Destino é utilizada nos casos onde a unidade pagadora é a responsável

pela liquidação financeira, fazendo o pagamento para a unidade executora.

26

Tela do SIAFEM NET 14 – PD: Aquisição de Investimentos Controlados ou com Influência

Significativa - Destino

1. Data de emissão: data do lançamento.












1 2 3

4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28

27











23. Evento: 70.0.638









despesa.



evento 701607.

3.2.1.5. Ordem Bancária - OB

Refere-se ao procedimento de emissão da ordem bancária para pagamento

da aquisição do investimento.

3.2.1.5.1. Ordem Bancária – OB Origem

28

A OB Origem é utilizada nos casos onde a unidade executora também é a

unidade pagadora.

Tela do SIAFEM NET 15 – OB: Aquisição de Investimentos Controlados ou com

Influência Significativa - Origem

1. Data da Emissão: (preenchimento automático).



4. Data de Emissão: (preenchimento automático).




8. Agência: agencia do banco que fará o pagamento.

29










18. Evento: 70.0.401






21. Classificação: conta a ser debitada ou creditada, quando não

especificado no lançamento do evento.


despesa.


3.2.1.5.2. Ordem Bancária – OB Destino

A OB Destino é utilizada nos casos onde a unidade pagadora é a financeira e

executa o pagamento para a unidade executora.

30

Tela do SIAFEM NET 16 - OB: Aquisição de Investimentos Controlados ou

com Influência Significativa Destino












31







18. Evento: 70.0.638









despesa.


3.2.2. Mensuração Subsequente dos Investimentos

A mensuração subsequente dos investimentos deve ser realizada com a

aplicação do método da equivalência patrimonial (MEP), obtido pela aplicação

da participação proporcional do Estado no resultado da empresa investida e

na variação das demais contas do patrimônio líquido. O Estado deve

reconhecer as variações do resultado da empresa investida, aumentando ou

diminuindo proporcionalmente o valor do seu investimento em contrapartida

às contas de variação patrimonial aumentativa ou diminutiva. As variações

nas demais contas do patrimônio líquido da empresa investida tem como

contrapartida uma variação proporcional em contas específicas do patrimônio

líquido do Estado.

Para o registro contábil da mensuração subsequente com aplicação do

32

método da equivalência patrimonial, deverão ser feitos os seguintes

procedimentos no sistema SIAFEM NET, por meio da Nota de Lançamento.

3.2.2.1. Resultado da Equivalência Patrimonial

O resultado da equivalência patrimonial obtido pela participação proporcional

no resultado da empresa investida pode ser positivo (lucro) ou negativo

(prejuízo). Os efeitos deste método devem ser registrados conforme

apresentado abaixo.

3.2.2.1.1. Resultado da Equivalência Patrimonial Positivo

O resultado da equivalência patrimonial positivo ocorre quando o saldo da

conta de investimento aumenta com o reconhecimento do lucro da Empresa

Investida no período, proporcional à participação societária do Estado.

Tela do SIAFEM NET 17 – NL: Resultado de Equivalência Patrimonial Positivo




33




7. Evento: 55.0.001





investimento:










13. Evento: 55.0.002





investimento:


melhor classifique a operação mantendo a mesma lógica do quinto digito

informado nas contas de ativo.

492110100 AJUSTE POR EQUIVALENCIA PATRIMONIAL - CONS

492120100 AJUSTE POR RES.DE EQU.PATR.- INTRA OFSS

492130100 AJUSTE POR RES.DE EQU.PATR.- INTER UNIÃO

492140100 AJUSTE POR RES.DE EQU.PATR.- INTER ESTADO

34

492150100 AJUSTE POR RES.DE EQU.PATR.- INTER MUNICIPIO








3.2.2.1.2. Resultado da Equivalência Patrimonial Negativo

O resultado da equivalência patrimonial negativo ocorre quando o saldo da

conta de investimento diminui com o reconhecimento do prejuízo da Empresa

investida no período, proporcional à participação societária do Estado.

1

2

35

Tela SIAFEM NET- NL - Resultado de Equivalência Patrimonial Negativo







7. Evento: Evento: 56.0.002

8. Inscrição do Evento: CNPJ/CPF/IG (PF OU EX) / 999 OU NULO




investimento:

Do grupo apresentado abaixo, indicar a conta analítica que melhor classifique

a operação.

392110100 RESULTADO NEGATIVO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL -

CONS

392120100 RESULTADO NEGATIVO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL –

INTRA OFSS

36

392130100 RESULTADO NEGATIVO DE EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL–

INTER UNIÃO


INTER ESTADO


INTER MUNICIPIO



13. Evento: 56.0.001

14. Inscrição do Evento: CNPJ/CPF/IG (PF OU EX) / 999 OU NULO




investimento:



122110100 PART AVALIADAS PELO MEP – CONS









37




3.2.2.2. Dividendos

São os valores pagos pela empresa investida aos acionistas, referentes aos

lucros apurados ao final do exercício e que são proporcionais à participação

no capital social.

3.2.2.3. Reconhecimento de Dividendos a Receber

Os dividendos provenientes dos investimentos controlados ou com influência

significativa devem ser reconhecidos como dividendos a receber em

contrapartida na conta de investimento, quando os mesmos forem declarados

para distribuição pela empresa investida. Também nos casos em que os

dividendos sejam recebidos diretamente, sem que antes tenham sido

declarados pela empresa investida, devem ser reconhecidos como dividendos

a receber, pois o registro do ingresso financeiro (tratado no tópico seguinte)

terá sempre a conta de dividendos a receber como contrapartida. O registro

no SIAFEM NET é feito por meio de NL como segue.

1

2

38

Tela do SIAFEM NET 20 – NL: Reconhecimento de Dividendos a Receber







7. Evento: 55.0.023

8. Inscrição do Evento: CNPJ/CPF/IG(PF OU EX)/999 OU NULO

9. REC/DESP: não preencher



investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

39



11. Fonte: informar fonte do recurso.







3.2.2.4. Recebimento dos Dividendos

O recebimento financeiro dos dividendos deve ser registrado por meio de

Nota de Lançamento como segue:

1

2

40

Tela do SIAFEM NET 22 – NL: Recebimento dos Dividendos







7. Evento: 55.0.590



10. Classificação: 1111102XX

11. Fonte: preencher com fonte do recurso.


13. Evento: 80.0.004



16. Classificação: 113811801



41






3.2.2.5. Ajustes de Exercícios Anteriores

Ajustes de exercícios anteriores efetuados pela empresa investida devem

aumentar ou diminuir proporcionalmente o valor do investimento em

contrapartida à conta de lucros ou prejuízos acumulados do Estado,

diretamente no Patrimônio Líquido, sem transitar pelo resultado.

3.2.2.5.1. Ajuste de Exercícios Anteriores Positivo

Refere-se ao ajuste de exercícios anteriores da Política Contábil de

Investimentos (aumento do valor do investimento). Este lançamento será

efetuado por meio de uma NL como apresentado na sequência.

1

2

42

Tela do SIAFEM NET 24 – NL: Exercícios Anteriores - Ajuste Positivo







7. Evento: 55.0.024





investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

43










3.2.2.5.2. Ajuste de Exercícios Anteriores Negativo

Refere-se ao ajuste de exercícios anteriores da Política Contábil de

Investimentos que gere um ajuste negativo (diminuição do valor do

investimento). Este lançamento será efetuado por meio de uma NL como

apresentado na sequência.

1

2

44

Tela do SIAFEM NET 26 - NL: Exercícios Anteriores - Ajuste Negativo







7. Evento: 55.0.029





investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

45






investimento:






3.2.2.6. Reavaliação

A reavaliação realizada pela empresa investida tem como consequência o

aumento do investimento do Estado, em contra partida a conta de

Reavaliação no patrimônio líquido, proporcionalmente a sua participação.

3.2.2.6.1. Reavaliação - Efeito Positivo

A reavaliação efetuada pela empresa investida deve ser reconhecida

proporcionalmente à participação do Estado. A reavaliação tem efeito positivo

quando ocorrer aumento no valor dos investimentos. O registro é feito por

meio de NL como segue.

1

2

46

Tela do SIAFEM NET 28 – NL: Ajuste de Avaliação Patrimonial - Positivo




4. UG favorecida: apenas se houver um credor.



7. Evento: 55.0.001





investimento:






1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

47





13. Evento: 52.0.001





investimento:



236110000 - RESERVA DE REAVALIAÇÃO - CONSOLIDAÇÃO

236120000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTRA OFSS

236130000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTER OFSS - UNIAO

236140000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTER OFSS - ESTADO

236150000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTER OFSS - MU.




informação conforme abaixo.



1

2

48

2. Nota Fiscal digitar “NA” (não aplicável).

3.2.2.6.2. Reavaliação - Efeito Negativo

A reavaliação tem efeito negativo quando ocorrer a diminuição no valor dos

investimentos, tendo como contra partida um ajuste na reserva de

reavaliação. O registro no sistema SIAFEM NET é feito por meio de NL como

segue.

Tela SIAFEM NET- Ajuste de Avaliação Patrimonial – Negativo







7. Evento: 53.0.001



1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

49



investimento:



236110000 - RESERVA DE REAVALIAÇÃO - CONSOLIDAÇÃO

236120000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTRA OFSS

236130000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTER OFSS - UNIAO

236140000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTER OFSS - ESTADO

236150000 - RESERVA DE REAVALIACAO - INTER OFSS - MU.



13. Evento: 56.0.001





investimento:



122110100 - PART AVALIADAS PELO MEP – CONS.

122120100 - PART AVALIADAS PELO MEP – INTRA OFSS

122130100 - PART AVALIADAS PELO MEP – INTER UNIÃO

122140100 - PART AVALIADAS PELO MEP – INTER ESTADO

122150100 - PART AVALIADAS PELO MEP – INTER MUNICIPIO





50




3.2.2.7. Alteração da Participação

Os reflexos da alteração de participação do Estado afeta o valor do

investimento, positiva ou negativamente, cuja contrapartida deve ser

registrada diretamente no Patrimônio Líquido como ganhos ou perdas de

capital. O registro no sistema SIAFEM NET é feito por meio de NL como

segue.

3.2.2.7.1. Alteração da Participação - Ganho de Capital

1

2

51

Tela do SIAFEM NET 31 – NL: Alteração da Participação - Ganho de Capital







7. Evento: 55.0.030



10. Classificação: 1221XXXXX.


investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

52










3.2.2.7.2. Alteração da participação - Perda de Capital

1

2

53

Tela SIAFEM NET- Alteração da Participação - Perda de Capital







7. Evento: 56.0.022





investimento:







1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

54









3.2.3. Redução ao Valor Recuperável – Impairment

A redução ao valor recuperável é o ajuste de perda realizado quando o valor

contábil do investimento apresenta-se superior ao seu valor recuperável.

3.2.3.1. Constituição do Ajuste para Perda

Constatada a necessidade de redução ao valor recuperável, o ajuste da perda

é constituído pela diferença do valor contábil do investimento menos o seu

valor recuperável.

O registro é feito por meio de NL, como segue.

1

2

55

Tela do SIAFEM NET 34 – NL: Constituição do Ajuste para Perda







7. Evento: 56.0.020








1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

56




3.2.3.2. Reversão do Ajuste para Perda

O ajuste para redução ao valor recuperável, reconhecido anteriormente, deve

ser revertido, total ou parcialmente, na extensão em que as justificativas para

a sua constituição deixem de existir ou se modifiquem, afetando o cálculo do

valor recuperável.

O registro no sistema SIAFEM NET é feito por meio de NL como segue.

1

2

57

Tela do SIAFEM NET 36 – NL: Reversão da Redução ao Valor Recuperável




4. UG favorecida: preencher apenas se houver um credor.

5. Gestão favorecida: não preencher.


7. Evento: 55.0.025








1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

58




3.2.4. Baixa por Alienação

A baixa por alienação ocorre quando a participação societária é vendida,

devendo ser apurado o lucro ou prejuízo pela diferença entre o valor recebido

e o valor contábil do ativo.

3.2.4.1. Reconhecimento do Financeiro

1

2

59

O recebimento do recurso financeiro referente a alienação do investimento é

registrado por meio de NL através dos seguintes procedimentos:

Tela do SIAFEM NET 38 – NL: Reconhecimento do Financeiro - Valor Recebido







7. Evento: 55.0.590



10. Classificação: 1111102YY

11. Fonte: preencher.


13. Evento: 80.0.005



1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

60


Conta a ser utilizada para registro através da classificação do

investimento:

Indicar a conta a baixo:

(-) 122119802 - PARTICP. AVAL. MET DE EQUIV. PATRIMONIAL

O reconhecimento do financeiro deve ser realizado na conta transitória citada

acima de forma a permitir a conciliação do saldo recebido com o valor contábil

do ativo e a apuração do resultado (lucro ou prejuízo) da alienação.








3.2.4.2. Baixa do Custo do Ativo Alienado e Apuração do Resultado na

Transação

Após o recebimento da alienação do investimento, inicia se o procedimento

de baixa do investimento e apuração do resultado. Ao finalizar os

lançamentos, a conta contábil (-) 122119802 - PARTICP. AVAL. MET DE

EQUIV. PATRIMONIAL deve apresentar o saldo igual a zero, o mesmo

devendo acontecer com o saldo do investimento alienado.

1

2

61

3.2.4.3. Baixa do Valor Contábil do Ativo

A baixa do valor contábil do ativo é realizado por meio de NL como segue.

Tela do SIAFEM NET 40 – NL: Baixa do Valor do Valor Contábil do Ativo







7. Evento: 56.0.023





investimento:



1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

62













3.2.4.4. Reconhecimento do Lucro na Alienação

Caso o valor recebido na alienação seja superior ao valor contábil do

investimento alienado, o lucro na alienação deve ser reconhecido como uma

variação patrimonial aumentativa. O registro no SIAFEM NET é feito por meio

de NL como segue.

1

2

63

Tela do SIAFEM NET 42 – NL: Reconhecimento do Lucro na Alienação







7. Evento: 55.0.031








1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

64




3.2.4.5. Reconhecimento do Prejuízo na Alienação

Caso o valor recebido na alienação seja inferior ao valor contábil do

investimento alienado, o prejuízo na alienação deve ser reconhecido como

uma variação patrimonial diminutiva. O registro no SIAFEM NET é feito por


Tela do SIAFEM NET 44 – NL: Reconhecimento do Prejuízo na Alienação

1

2

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

65







7. Evento: 56.0.024








Tela do SIAFEM NET 45 - NL: Observação e NF



3.3. Investimentos sem Influência Significativa

Conforme definido pela política de investimentos, publicada pela Contadoria

Geral do Estado, esses itens são representados por investimentos onde o

Estado não possui influência significativa ou controle e que não se enquadrem

1

2

66

nos critérios apresentados no item 3.2 deste manual.

3.3.1. Aquisição

Consiste na compra de participação societária sem influência significativa pelo

Estado.

Para o registro contábil da transação de aquisição deverão ser feitos os

seguintes procedimentos no sistema SIAFEM NET, iniciando pelo

preenchimento da Nota de Empenho.

3.3.1.1. Emissão da Nota de Empenho - NE

Emissão da nota de empenho da despesa para aquisição de investimentos

sem influência significativa.

67

Tela do SIAFEM NET 46 – NE: Aquisição do Investimento sem Influência Significativa



3. Evento: 40.0.091 - Empenho da Despesa


5. CNPJ/CPF/UG Credor: preencher apenas se houver um credor.

6. Gestão Credor: gestão que fará o lançamento.

7. Número do Processo: número do processo.

8. PTRes: programa de trabalho resumido.

9. Unidade Orçamentaria: unidade orçamentária que fará o lançamento.

10. Programa de Trabalho: programa de trabalho detalhado.

1 2

5

3

6

4

8

7

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

68

11. Fontes de Recurso: fonte de recurso em que será utilizada para o

pagamento da despesa.

12. Natureza da Despesa: natureza da despesa incorrida.

13. UG Orçamentária: número da unidade orçamentária.

14. Código do Município: código do município em que a Unidade Gestora

está localizada.

15. Acordo: não preencher.

16. Modalidade: 1-Ordinário; 3-Estimativo; 5-Global.

17. Licitação: ao que corresponde o Número do Processo.

18. Referência Legal: referência legal que permite o gasto com essa

despesa.

19. Origem Material: não preencher.


21. Local de Entrega: não preencher.

22. Data de Entrega: não preencher.

23. Tipo de Empenho: 9-Despesa normal.

Ao término do preenchimento da aba dados, ir para a aba cronograma,

conforme apresentado abaixo.

69

Tela do SIAFEM NET 47 – NE: Cronograma da nota de Empenho para Aquisição do

Investimento sem Influência Significativa

1. Mês: período (mês) em que receberá determinada porcentagem do

empenho.

2. Valor: porcentagem dedicada ao mês citado.

70

3.3.1.2. Empenho Em Liquidação - NLEMLIQ

Tela do SIAFEM NET 48 – NL: NLEMLIQ para Aquisição do Investimento

sem Influência Significativa







7. Evento: 41.0.346








investimento:

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

71



122110200 PART AVALIADAS PELO MET. DE CUSTO – CONS.

122120200 PART AVALIADAS PELO MET. DE CUSTO – INTRA OFSS

122130200 PART AVALIADAS PELO MET. DE CUSTO – INTER UNIÃO

122140200 PART AVALIADAS PELO MET. DE CUSTO – INTER ESTADO

122150200 PART AVALIADAS PELO MET. DE CUSTO – INTER

MUNICIPIO








3.3.1.3. Liquidação do Empenho – NL

A liquidação do empenho da despesa orçamentária é feita por meio da Nota

de Lançamento com indicação da fonte de recursos do tesouro ou não

tesouro.

3.3.1.3.1. Liquidação do Empenho – NL – Fonte Tesouro

1

2

72

Tela do SIAFEM NET 50 – NL: Liquidação da Despesa para Aquisição do Investimento sem

Influência Significativa – Fonte Tesouro







7. Evento: 51.0.954









1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

73

13. Evento: 59.0.131

14. Inscrição do Evento: CE - Controle Específico










3.3.1.3.2. Liquidação do Empenho – NL – Fonte Não Tesouro

1

2

74

Tela do SIAFEM NET 52 – NL: Liquidação da Despesa para Aquisição do Investimento sem

Influência Significativa – Fonte Não Tesouro







7. Evento: 51.0.955









13. Evento: 59.0.131

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

75

14. Inscrição do Evento: CE - Controle Específico










3.3.1.4. Programação de Desembolso – PD

O registro para pagamento do empenho da despesa orçamentária é feita por

meio da Programação de Desembolso.

3.3.1.4.1. Programação de Desembolso – PD Origem

A PD Origem é utilizada nos casos onde a unidade executora também é a

unidade pagadora.

1

2

76

Tela do SIAFEM NET 54 – PD: Aquisição de Investimentos Sem Influência Significativa – UG

Origem













1 2 3

4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28

77











23. Evento: 70.0.401









despesa.



evento 701401

3.3.1.4.2. Programação de Desembolso – PD Destino

A PD Destino é utilizada nos casos onde a unidade pagadora é a responsável

pela liquidação financeira, fazendo o pagamento para a unidade executora.

78

Tela do SIAFEM NET 55 – PD: Aquisição de Investimentos Sem Influência Significativa – UG

Destino



3. Gestão (preenchimento automático).










1 2 3

4 5 6 7 8 9

10 11 12 13 14

15 16 17 18 19 20 21 22

23 24 25 26 27 28

79











23. Evento: 70.0.638









despesa.



evento 701607.

3.3.1.5. Ordem Bancária – OB

Refere-se ao procedimento de emissão da ordem bancária para pagamento

da aquisição do investimento.

3.3.1.5.1. Ordem Bancária – OB Origem

80

A OB Origem é utilizada nos casos onde a unidade executora também é a

unidade pagadora.

Tela do SIAFEM NET 56 - OB: Aquisição de Investimentos Sem

Influência Significativa – Origem









81










18. Evento: 70.0.401.









despesa.


3.3.1.5.2. Ordem Bancária – OB Destino

A OB Destino é utilizada nos casos onde a unidade pagadora é a financeira e

executa o pagamento para a unidade executora.

82

Tela do SIAFEM NET 57 – OB: Aquisição de Investimentos Sem

Influência Significativa – Destino












83







18. Evento: 70.0.638.









despesa.


3.3.2. Mensuração Subsequente dos Investimentos

Após o reconhecimento inicial, a mensuração subsequente dos investimentos

sem influência significativa é mantida pelo custo de aquisição.

Assim, nenhum resultado de equivalência patrimonial deve ser mensurado ou

reconhecido.

Adicionalmente, os dividendos recebidos e avaliação do valor recuperável

devem ser registrados de acordo com os seguintes procedimentos no sistema

SIAFEM NET, por meio da Nota de Lançamento.

3.3.2.1. Dividendos

84

Os dividendos são os valores distribuídos pela empresa investida aos

acionistas, a título de participação nos lucros apurados.

3.3.2.2. Reconhecimento de dividendos a receber

Os dividendos provenientes dos investimentos sem influência significativa

devem ser reconhecidos como dividendos a receber em contrapartida a uma

variação patrimonial aumentativa, quando os mesmos forem declarados para

distribuição pela empresa investida. Também nos casos em que os

dividendos sejam recebidos diretamente, sem que antes tenham sido

declarados pela empresa investida, devem ser reconhecidos como dividendos

a receber, pois o registro do ingresso financeiro (tratado no tópico seguinte)

terá sempre a conta de dividendos a receber como contrapartida. O registro

no SIAFEM NET é feito por meio de NL como segue.

Tela do SIAFEM NET 58 – NL: Reconhecimento Dividendos a Receber




1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

85




7. Evento: 55.0.027



10. Classificação: 49221XXXX


investimento:

Do grupo de contas apresentado abaixo, indicar a conta analítica que melhor

classifique a operação.

492210100 - DIVIDENDOS







2. Nota Fiscal: digitar “NA” (não aplicável)

3.3.2.3. Recebimento de Dividendos

1

2

86

Por ocasião do recebimento os dividendos devem ser reconhecidos como

ingresso de numerário em contrapartida de dividendos a receber.

Tela do SIAFEM NET 60 – NL: Recebimento de Dividendos







7. Evento: 55.0.590






13. Evento: 80.0.004



1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

87









3.3.3. Redução ao Valor Recuperável – Impairment

A redução ao valor recuperável é o ajuste de perda realizado quando o valor

contábil do investimento apresenta-se superior ao seu valor recuperável.

Para o registro contábil da redução ao valor recuperável dos investimentos

sem influência significativa, deverão ser feitos os seguintes procedimentos no

sistema SIAFEM NET, por meio da Nota de Lançamento.

3.3.3.1. Constituição do Ajuste Para Perda

O ajuste da perda é constituído pela diferença do valor contábil do

investimento menos o seu valor recuperável.

1

2

88

Tela do SIAFEM NET 62 – NL: Constituição do Ajuste Para Perda







7. Evento: 56.0.021








1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

89




3.3.3.2. Reversão do Ajuste Para Perda

O ajuste para redução ao valor recuperável, reconhecido anteriormente, deve

ser revertido, total ou parcialmente, na extensão em que as justificativas para

a sua constituição deixarem de existir ou se modificarem, afetando o cálculo

do valor recuperável.

Tela do SIAFEM NET 64 – NL: Reversão do Ajuste Para Perda

1

2

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

90







7. Evento: 55.0.026







informação conforme abaixo




3.3.4. Baixa por Alienação

A baixa por alienação ocorre quando a participação societária é vendida,

devendo ser apurado o lucro ou prejuízo pela diferença entre o valor recebido

e o valor contábil do ativo.

1

2

91

Para o registro contábil da baixa por alienação dos investimentos sem

influência significativa, deverão ser feitos os seguintes procedimentos no

sistema SIAFEM NET, por meio da Nota de Lançamento.

3.3.4.1. Recebimento

O recebimento do recurso financeiro referente à alienação do investimento é

registrado no SIAFEM NET por meio de NL como segue.

Tela do SIAFEM NET 66 – NL: Reconhecimento do Financeiro – Valor Recebido







7. Evento: 55.0.590



1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

92




13. Evento: 80.0.005





investimento:

Indicar a conta a baixo:

(-) 122119801 - PART.PERMANENTES AVAL.PELO METODO DE CUST

O reconhecimento do financeiro deve ser realizado na conta transitória citada

acima de forma a permitir a apuração do resultado da baixa (lucro ou

prejuízo), conforme demonstrado nos itens abaixo deste manual.








3.3.4.2. Baixa do Custo do Ativo e Apuração do Resultado

1

2

93

Após o recebimento da alienação do investimento, inicia se o procedimento

de baixa do investimento e apuração do resultado. Ao finalizar os

lançamentos, a conta contábil (-) 122119801 - PARTICIPAÇÕES

PERMANENTES AVALIADAS PELO MÉTODO DE CUSTO deve apresentar

o saldo igual a zero, o mesmo devendo acontecer com o saldo do

investimento alienado.

3.3.4.3. Baixa do Valor Contábil do Ativo

A baixa do valor do investimento alienado é realizado no SIAFEM NET por


Tela do SIAFEM NET 68 – NL: Baixa do Valor Contábil do Ativo






6. Quantidade de Eventos: 1.

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

94

7. Evento: 56.0.018














variação patrimonial aumentativa, conforme demonstrado abaixo.

1

2

95








7. Evento: 55.0.028








1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

96







uma variação patrimonial diminutiva, conforme demonstrado abaixo.



1

2

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

97






7. Evento: 56.0.019








Tela SIAFEM NET – NL: Observação e NF



1

2

98

3.4. Aplicações Temporárias e Aplicações Interfinanceiras de

Liquidez

3.4.1. Aplicações Temporárias

Aplicações temporárias são investimentos de recursos em títulos e valores

mobiliários.

Devido às características dos investimentos, os mesmos devem ser

reconhecidos sempre no ativo circulante.

Para o registro contábil da aquisição dos investimentos temporários, deverão

ser feitos os seguintes procedimentos no sistema SIAFEM NET, por meio da

Nota de Lançamento.

3.4.1.1. Aquisição

A aquisição de investimentos temporários é registrado no SIAFEM NET como

segue.

Tela do SIAFEM NET 73 – NL: Aquisição de Investimentos Temporários - Curto Prazo

1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

99







7. Evento: 55.0.013

8. Inscrição do Evento: UG+Gestão





114110100 TITULOS PUBLICOS

114110200 ACOES

114110300 DERIVATIVOS

114110900 APLICACOES EM SEGMENTO DE RENDA FIXA – RPPS

114111000 APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE RENDA VARIAVEL – RPPS

114111100 APLICAÇÕES EM SEGMENTO IMOBILIARIO – RPPS



13. Evento: 55.0.017


15. REC/DESP: não preencher


17. Fonte: preencher




100

Tela do SIAFEM NET 74 - NL: Observação e NF



3.4.1.2. Mensuração Subsequente

A atualização das aplicações temporárias é realizada pelo seu valor justo.

3.4.1.2.1. Valorização de Aplicações Temporárias Positiva

A valorização positiva é registrada no SIAFEM NET por meio de NL como

segue.

1

2

101

Tela do SIAFEM NET 75 – NL: Valorização de Investimentos e Aplicações Temporárias







7. Evento: 55.0.010





investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

102






3.4.1.2.2. Valorização de Aplicações Temporárias Negativa

A valorização negativa é registrada no SIAFEM NET por meio de NL como

segue.

1

2

103

Tela do SIAFEM NET 77 – NL: Desvalorização de Investimentos e Aplicações Temporárias







7. Evento: 56.0.008





investimento:






1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

104






3.4.1.3. Baixa por Resgate

A baixa ocorre quando do resgate que pode ocorrer antes ou no prazo de

vencimento da aplicação temporária, devendo ser apurado o lucro ou prejuízo

pela diferença entre o valor recebido e o valor contábil do ativo.

A baixa é reconhecida no sistema SIAFEM NET por meio da Nota de

Lançamento.

3.4.1.4. Recebimento

Refere-se ao valor recebido resgate do investimento.

1

2

105

Tela do SIAFEM NET 79 – NL: Reconhecimento do Financeiro – Valor Recebido







7. Evento: 55.0.590






13. Evento: 80.0.008




1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

106


investimento:

(-)114119901- REDUÇÃO DE TÍTULOS E VALORES MOBILÍARIOS

O registro do valor recebido deve ser realizado na conta transitória citada

acima de forma a permitir a apuração do resultado (lucro ou prejuízo) do

resgate, conforme demonstrado nos itens abaixo deste manual.








3.4.1.5. Baixa do Valor Contábil

A baixa do valor contábil da aplicação temporária deve ser procedida após a

sua atualização pelo valor justo. O registro da baixa é feito por NL como

segue.

1

2

107

Tela do SIAFEM NET 81 – NL: Baixa do Valor Contábil







7. Evento: 56.0.016

8. Inscrição do Evento: não Preencher.




investimento:




114110200 ACOES

114110300 DERIVATIVOS

1 2

4

5

6

7 8 9

3

10 11 12

108

114110900 APLICACOES EM SEGMENTO DE RENDA FIXA – RPPS

114111000 APLICAÇÕES EM SEGMENTO DE RENDA VARIAVEL – RPPS

114111100 APLICAÇÕES EM SEGMENTO IMOBILIARIO – RPPS











variação patrimonial aumentativa, conforme demonstrado abaixo.

1

2

109








7. Evento: 55.0.023

8. Inscrição do Evento: não Preencher.





13. Evento: 54.0.069



16. Classificação: 4629XXXYY

1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

110

462910100 GANHOS ALIENACAO DE INVESTIMENTOS TEMPORARIOS











uma variação patrimonial diminutiva, conforme demonstrado abaixo.

1

2

111








7. Evento: 54.0.088



10. Classificação: 3629XXXYY.

362910101 PERDAS ALIENACAO DE INVESTIMENTOS TEMPORARIOS



13. Evento: 56.0.017




1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

112








3.4.2. Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata

Aplicações de liquidez imediata são investimentos de alta liquidez,

conversíveis em um montante conhecido de caixa, sujeitas a um insignificante

risco de mudança de valor, por este motivo consideradas equivalentes de

caixa.

3.4.2.1. Aquisição de Aplicações de Liquidez Imediata

O registro da aplicação de liquidez imediata é feito no SIAFEM NET por meio

de NL como segue.

1

2

113

Tela do SIAFEM NET 87 – NL: Aquisição Aplicações de Liquidez Imediata







7. Evento: 55.0.592






13. Evento: 56.0.509

14. Inscrição do Evento: domicilio bancário.




1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

114







3.4.2.2. Mensuração Subsequente das Aplicações de Liquidez Imediata

As aplicações de liquidez imediata devem ser mensuradas pelo seu valor

justo após o reconhecimento inicial.

Devido a essa natureza de investimento gerar a entrada de recurso

simultânea, quando da sua mensuração subsequente, uma receita

orçamentária deve ser reconhecida.

Para o registro contábil da mensuração subsequente as aplicações de

liquidez imediata, deverão ser feitos os seguintes procedimentos no sistema

SIAFEM NET, por meio da Nota de Lançamento.

O registro da mensuração subsequente da aplicação de liquidez imediata

fonte tesouro é feito por meio de NL como segue.

1

2

115

Tela do SIAFEM NET 89 - NL: Entrada de Recurso







7. Evento: 55.0.592






13. Evento: 80.0.002



16. Classificação: 4XXXXXXXX

1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

116


investimento:



445210100 RECURSOS VINCULADOS

445210200 RECURSOS NÃO VINCULADOS

445210300 REMUNERACAO DOS INVESTIMENTOS DO RPPS








1

2

117

3.4.2.3. Baixa das Aplicações de Liquidez Imediata

A baixa por ocorre quando do vencimento da aplicação de liquidez imediata.

Devido à operação ser de curtíssimo prazo, atualizada diariamente e somente

ser liquidada mediante vencimento (não há alienação de aplicações

interfinanceiras), não há necessidade de apurar ou reconhecer lucro ou

prejuízo no momento da baixa.

Tela do SIAFEM NET 91 – NL: Baixa das Aplicações de Liquidez Imediata







7. Evento: 55.0.590.




1 2 3

5

4

6

7 8 9 10 11 12

14 13 15 17 16 18

118



13. Evento: 56.0.592











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