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MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA CONTABILIZAÇÃO DE PASSIVO ATUARIAL

S U M Á R I O

1. INTRODUÇÃO ....................................................................................... 3

1.1. Aplicabilidade ..................................................................................... 4

1.2. Conceitos Iniciais ............................................................................... 4

2. ACESSO AO SIAFEM NET ................................................................... 7

3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DE PASSIVO ATUARIAL ................ 8

3.1. Reconhecimento Inicial ...................................................................... 9

Adoção Inicial .................................................................................. 9 3.1.1.

3.2. VPA e VPD - Laudo Atuarial ............................................................ 11

Custo do Serviço Corrente ............................................................ 12 3.2.1.

Custo de Juros .............................................................................. 14 3.2.2.

Retorno Esperado dos Ativos ........................................................ 16 3.2.3.

Diferença Atuarial .......................................................................... 19 3.2.4.

3.3. Movimentações Anuais .................................................................... 23

Contribuições Patronais................................................................. 23 3.3.1.

Contribuições do Servidor ............................................................. 26 3.3.2.

Insuficiência Financeira ................................................................. 28 3.3.3.

3

1. INTRODUÇÃO

Este manual apresenta os procedimentos para registro do Passivo Atuarial do

Estado de São Paulo, aos usuários do SIAFEM NET.

Os procedimentos referem-se a reconhecimento e mensuração do Passivo

Atuarial de planos pós-emprego de benefício definido pelo regime de

competência e são aplicáveis o Regime Próprio de Previdência Social –

RPPS, estendendo-se ao plano de assistência médica pós-emprego, no caso

de ser considerado como de benefícios definido.

Cabe ressaltar que é necessária a elaboração de um Laudo Atuarial para

determinar a classificação do plano de assistência médica do Estado de São

Paulo e o adequado tratamento contábil.

A fundamentação normativa deste manual é a Política de Passivo Atuarial

publicada no sitio da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo no

endereço:

Link (Atualizar quando a CGE publicar a politica).

Serviram de base para esta fundamentação normativa o Manual de

Contabilidade Aplicado ao Setor Público – MCASP, Parte III – Procedimentos

Contábeis Específicos – Item 4 – Regime Próprio de Previdência Social

(RPPS) as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Público – IPSAS (International Public Sector Accounting Standards),

principalmente a IPSAS 25 – Benefícios a Empregados.

Os procedimentos de registro contábil do Passivo Atuarial no SIAFEM.NET

dividem-se no reconhecimento e mensural de:

Valor Presente da Obrigação por Benefício Definido;

Valor Justo dos Ativos do Plano (se aplicável);

Diferenças Atuariais; e

4

Contribuições Patronais, Insuficiência Financeira e Contribuições dos

Servidores.

1.1. Aplicabilidade

Conforme o item 11 da Política contábil, este manual deve ser empregado no

reconhecimento e mensuração do Passivo Atuarial pelos órgãos da

Administração Direta e Indireta do Estado de São Paulo.

Esse manual deve ser aplicado pelas Empresas Estatais Dependentes

somente quando do registro de saldos contábeis no SIAFEM.

Esse manual deve ser aplicado somente para o registro do Passivo Atuarial

no subsistema contábil patrimonial. Todas as transações que envolvem os

processos orçamentários e de controle estão apresentados em outros

Manuais do SIAFEM, como por exemplo, o manual de Folha de Pagamento.

1.2. Conceitos Iniciais

Ativos do Plano: ativos mantidos por uma entidade legalmente separada,

que existem unicamente para pagar ou financiar os benefícios previdenciários

aos servidores, e que estão disponíveis exclusivamente para reduzir as

obrigações de benefícios a servidores.

Benefício a Servidores: toda forma de compensação proporcionada pelo

Órgão Público a seus servidores e empregados em troca dos serviços

prestados por eles.

Custo dos Juros: aumento no valor presente da obrigação por benefício

definido decorrente da aproximação do momento da sua liquidação financeira.

Custo do Serviço Corrente: aumento no valor presente da obrigação por

benefício definido resultante do serviço prestado pelo servidor no período.

Passivo: obrigação presente decorrente de eventos já ocorridos, cujo

5

pagamento se espera que resulte em saída de recursos do Estado, recursos

estes capazes de gerar benefícios econômicos ou potencial de serviços.

Passivo Circulante: passivos e obrigações com expectativa de pagamento

de até doze meses após a data-base das Demonstrações Contábeis.

Passivo Não Circulante: passivos e obrigações com expectativa de

pagamento superior a doze meses após a data-base das Demonstrações

Contábeis.

Plano de Benefício Definido: plano de benefícios pós-emprego que não se

enquadre como sendo um plano de Contribuição Definida.

Plano de Contribuição Definida: plano de benefício pós-emprego pelo qual

o empregador paga contribuições fixas a uma entidade separada, não tendo a

obrigação legal ou construtiva de pagar contribuições adicionais, no caso do

fundo não possuir ativos suficientes para pagar todos os benefícios devidos.

Plano de Benefício Pós-Emprego: acordo formal ou informal pelo qual a

entidade compromete-se a proporcionar benefícios pós-emprego para um ou

mais servidores.

Plano Financeiro (Unfolded): plano pós-emprego de repartição simples que

não objetiva o acúmulo de ativos. A contribuição corrente financia os

benefícios atuais.

Premissas Atuariais: melhores estimativas que a entidade pode obter das

variáveis que determinam o custo final do plano, para fins de concessão do

benefício pós-emprego.

Retorno dos Ativos do Plano: juros, dividendos e outras receitas, ganhos e

perdas realizados ou não, deduzidos de quaisquer despesas de

administração e tributos pagos pelo próprio plano.

Subsistema Patrimonial: subsistema que registra, processa e evidencia os

fatos patrimoniais relacionados com as variações qualitativas e quantitativas

do Patrimônio Público.

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Valor justo: preço que seria recebido pela venda de um ativo ou que seria

pago pela transferência de um passivo, em uma transação não forçada entre

participantes do mercado na data de mensuração.

Valor Presente da Obrigação por Benefício Definido: valor presente sem a

dedução de quaisquer ativos do plano e dos pagamentos futuros esperados,

os quais são necessários para liquidar a obrigação resultante do serviço

prestado pelo servidor.

VPA: São as variações patrimoniais quantitativas decorrentes de transações

no setor público que aumentam ou diminuem o patrimônio líquido. São

consideradas as receitas patrimoniais.

VPD: são as variações patrimoniais qualitativas decorrentes de transações no

setor público que alteram a composição dos elementos patrimoniais sem

afetar o patrimônio líquido. São consideradas as despesas patrimoniais.

7

2. ACESSO AO SIAFEM NET

Para acessar o SIAFEM NET e as transações contábeis NL (Nota de

Lançamento) acessar o manual operacional do SIAFEM NET através dos

links abaixo:

https://www6.fazenda.sp.gov.br/

https://www.contabilizasp.fazenda.sp.gov.br/siafemnet/index.aspx

https://www6.fazenda.sp.gov.br/

https://www.contabilizasp.fazenda.sp.gov.br/siafemnet/index.aspx

8

3. PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS DE PASSIVO

ATUARIAL

Existem dois tipos de planos atuariais. O Plano financeiro e o Plano

Previdenciário.

O Plano Financeiro é um sistema estruturado somente no caso de

segregação da massa, segundo conceito do regime financeiro de Repartição

Simples, onde as contribuições a serem pagas pelo ente federativo e pelos

segurados vinculados (servidores ativos, inativos e pensionistas) são fixadas

sem objetivo de acumulação de recursos, sendo as insuficiências aportadas

pelo ente federativo, admitida a constituição de Fundo Financeiro. Este é o

caso do Estado de São Paulo.

O Plano Previdenciário é um sistema estruturado com a finalidade de

acumulação de recursos para pagamento dos compromissos definidos no

plano de benefícios do RPPS, sendo o seu plano de custeio calculado

atuarialmente segundo conceitos dos regimes financeiros de Capitalização,

Repartição de Capitais de Cobertura e Repartição Simples e, em

conformidade com as regras dispostas na Portaria MPS nº 403/2008.

Considerando a criação da SPPREV.COM, este Manual apenas tratará de

instruções voltadas para o Plano Financeiro, apresentando os roteiros

relacionados dos casos em que não há acumulação de recursos pelos

participantes, ou seja, há somente a cobertura de recursos pelo Estado de

São Paulo, em caso de insuficiência.

Segundo a Política de Passivo Atuarial adotada pelo Estado de São Paulo, a

contabilização dos planos de benefícios deverá se basear na apuração do

valor presente da obrigação do benefício, que devem ser reconhecidos no

Passivo Não Circulante.

Deve basear em documento hábil assinado por profissional de Ciência

http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/4_081215-103431-259.pdf

9

Atuária, utilizando-se documento denominado Laudo Atuarial, conforme

definido pelo parágrafo 36 da Política do Estado de São Paulo sobre este

tema.

3.1. Reconhecimento Inicial

O valor do Passivo Atuarial deve ser reconhecido no Balanço Patrimonial pela

diferença positiva entre o valor presente da obrigação por benefício definido e

o valor justo dos ativos do plano.

Devido à inexistência de reconhecimento do Passivo Atuarial no Balanço

Patrimonial do Estado até o período anterior ao da adoção da nova política

contábil, o reconhecimento inicial deverá ser realizado como um ajuste de

exercícios anteriores, mediante utilização do roteiro contábil apresentado

abaixo.

Adoção Inicial 3.1.1.

Para o registro contábil da adoção inicial deverão ser feitos os seguintes

procedimentos no sistema SIAFEM.NET, por meio da Nota de Lançamento.

10

Tela do SIAFEM NET 1 – NL: Reconhecimento de Ajuste do Passivo Atuarial

1. Data de emissão: informar data de emissão do documento (pode ser

retroagida).

2. Unidade Gestora: (preenchimento automático).

3. Gestão: (preenchimento automático).

4. CNPJ/CPF/UG Favorecida: não preencher.

5. Gestão Favorecida: não preencher.

6. Quantidade de Eventos: 2

7. Evento: 54.0.270

8. Inscrição do Evento: não preencher.

9. REC/DESP: não preencher.

10. Classificação: não preencher.

11. Fonte: não preencher.

12. Valor: valor em reais da operação incorrida.

13. Evento: 52.0.170



16. Classificação: 22721XXXX

11

Grupo de contas a ser utilizada para registro através da

classificação do passivo atuarial:

Indicar a conta analítica que melhor classifique a operação.

227210100 PLANO FINANCEIRO - PROVISÕES DE BENEFÍCIOS

CONCEDIDOS

227210200 PLANO FINANCEIRO - PROVISÕES DE BENEFÍCIOSA

CONCEDER

227210600 PROVISÕES ATUARIAIS P.AJS DO PLANO

FINANCEIRO.



Após salvar os dados inseridos, o SIAFEM NET, solicita complemento da

informação conforme abaixo:

Tela do SIAFEM NET 2 – NL: Observação e NF

1. Observação: descrever histórico do lançamento.

2. Nota Fiscal: digitar “NA” (não aplicável).

3.2. VPA e VPD - Laudo Atuarial

Anualmente deve ser feito um laudo atuarial, efetuado por especialista em

ciências atuariais.

Esse laudo deve apresentar o Passivo Atuarial do Estado, para a data base

avaliada, passivo este que representa a diferença entre o valor presente da

1

2

12

obrigação por benefício definido e o valor justo dos ativos do plano, caso este

último seja menor que o primeiro.

Conforme a Política de Passivo Atuarial, o custo do serviço corrente e o custo

dos juros representam variações patrimoniais diminutivas a serem

reconhecidas por competência. Tais estimativas têm o intuito de representar o

valor presente da obrigação por benefício definido na data-base das próximas

Demonstrações Contábeis do Estado de São Paulo.

Com base nos dois itens citados (custo do serviço corrente e custo de juros),

é possível identificar que ambos representam a atualização da obrigação por

competência, tendo em vista o aumento da obrigação do Estado de São

Paulo em relação aos servidores.

Logo o laudo atuarial deve apresentar o custo do serviço corrente, mais o

custo dos juros, menos o retorno estimado dos ativos do plano, o que

contabilmente será uma variação patrimonial diminutiva com contrapartida

a um aumento no Passivo Atuarial.

Custo do Serviço Corrente 3.2.1.

O custo do serviço corrente representa a despesa com o benefício pós-

emprego referente aos serviços prestados pelos servidores na ativa, de forma

a reconhecer o benefício pós-emprego por competência. Trata-se de uma

informação constante do laudo atuarial.

Esta despesa é uma estimativa contábil que é avaliada pelo método do

crédito unitário projetado e deve ser reconhecido como uma variação

patrimonial diminutiva no exercício de referência, em contrapartida ao

aumento do Passivo Atuarial.

Para o registro contábil do Custo do Serviço Corrente deverão ser feitos os

seguintes procedimentos no sistema SIAFEM.NET, por meio da Nota de

Lançamento.

13

Tela do SIAFEM NET 3 – NL: Reconhecimento do Custo do Serviço Corrente


retroagida).



4. CNPJ/CPF/UG Favorecida: não preencher,



7. Evento: 54.0.271







397210101 PROVISÃO MATEMÁTICA DE CUSTO CORRENTE



12. Evento: 52.0.170

14







227210100 PLANO FINNACEIRO. - PROVISÕES DE BENEFÍCIOS

CONCEDIDOS.

227210200 PLANO FINANCEIRO.- PROVISÕES DE BENEFÍCIOS A

CONCEDER








Custo de Juros 3.2.2.

O custo dos juros constará no laudo de avaliação atuarial e é mensurado por

meio da multiplicação da taxa de desconto, definida no início do exercício,

pelo valor presente do benefício ao longo do exercício corrente. Representa o

acréscimo de valor no Passivo Atuarial devido ao prazo de vencimento das

1

2

15

obrigações estarem mais próximo e deve ser reconhecido como uma variação

patrimonial diminutiva em contrapartida ao aumento do Passivo Atuarial.

Para o registro contábil do Custo de Juros deverão ser feitos os seguintes

procedimentos no sistema SIAFEM.NET, por meio da Nota de Lançamento.

Tela do SIAFEM NET 5 – NL: Reconhecimento do Custo de Juros


retroagida).






7. Evento: 54.0.271







16

397210102 - PROVISÃO MATEMÁTICA DE CUSTOS DOS JUROS



13. Evento: 52.0.170








CONCEDIDOS.

227210200 PLANO FINANCEIRO - PROVISÕES DE BENEFÍCIOS A

CONCEDER








Retorno Esperado dos Ativos 3.2.3.

1

2

17

Conforme definido na Política de Passivo Atuarial, todos ativos do plano

devem ser mensurados pelos seus respectivos valores justos, inclusive os

ativos não monetários, para fins de mensuração da obrigação do plano e

retorno esperado do ativo.

Tal Política define ainda que a taxa de retorno esperado dos ativos do plano

deve ser baseada na expectativa de mercado para a carteira do plano na data

a que se referem às Demonstrações Contábeis do Estado e que também

deve ser apresentada no laudo de avaliação atuarial anual, como uma

estimativa para o exercício subsequente.

Este retorno estimado dos ativos deve ser reconhecido como redução da

variação patrimonial diminutiva no exercício de referência, conforme definido

na política contábil de Passivo Atuarial, devido representar uma redução do

custo geral do plano.

Para o registro contábil do Retorno Esperado de Ativos, deverão ser feitos os


Lançamento.

Tela do SIAFEM NET 7 – NL: Reconhecimento do Retorno Esperado dos Ativos

18


retroagida).






7. Evento: 53.0.170








CONCEDIDOS


CONCEDER



13. Evento: 54.0.272







397219900 (-) REVERSÃO DE PROVISÕES MAT. PREV.




19





Diferença Atuarial 3.2.4.

Conforme define a Política de Passivo Atuarial, as diferenças atuariais

representam a discrepância entre o saldo real do Passivo Atuarial na data da

avaliação e aquele projetado no final do exercício anterior.

Essas diferenças são denominadas ganhos e perdas atuariais e devem ser

reconhecidas no Patrimônio Líquido.

3.2.4.1. Perda Atuarial

Na situação em que o valor justo estimado dos ativos for superior ao seu valor

real, tem-se uma perda atuarial. Para o registro contábil da Perda Atuarial

deverão ser feitos os seguintes procedimentos no sistema SIAFEM.NET, por

meio da Nota de Lançamento.

1

2

20

Tela do SIAFEM NET 9 – NL: Perda Atuarial


retroagida).






7. Evento: 54.0.273






13. Evento: 52.0.171





21







3.2.4.2. Ganho Atuarial

Na situação em que o valor justo estimado dos ativos for inferior ao seu valor

real, tem-se um ganho atuarial. Para o registro contábil do Ganho Atuarial

deverão ser feitos os seguintes procedimentos no sistema SIAFEM.NET, por

meio da Nota de Lançamento.

1

2

22

Tela do SIAFEM NET 11 – NL: Ganho Atuarial


retroagida).






7. Evento: 53.0.171






13. Evento: 54.0.274





23







3.3. Movimentações Anuais

As movimentações anuais que serão tratadas neste tópico são as

contribuições patronais, as insuficiências financeiras e as contribuições dos

servidores.

Contribuições Patronais 3.3.1.

As contribuições patronais geram receitas intraorçamentárias no subsistema

orçamentário junto ao SPPREV, classificada por fonte de recursos, mas estes

procedimentos constam de outros manuais operacionais. Cabe a este Manual

cuidar da atualização do Passivo Atuarial junto aos Procedimentos Contábeis

Patrimoniais, que se limita a transações de natureza patrimonial.

As contribuições patronais são os valores devidos pelo Estado de São Paulo

como forma de compensação pelos serviços prestados pelos seus servidores

na ativa e devem ser reconhecidas como uma transação redutora do Passivo

Atuarial.

1

2

24

Não se trata de uma variação patrimonial diminutiva e sim uma variação

permutativa entre contas do Passivo, conforme definido na Política Contábil.

Para o registro contábil das Contribuições Patronais deverão ser feitos os


Lançamento.

Tela do SIAFEM NET 13 – NL: Estorno da VPD com contribuição patronal e registro da baixa

de passivo atuarial.


retroagida).






7. Evento: 53.0.170




25





CONCEDIDOS


CONCEDER



13. Evento: 54.0.272







397219901 (-) REVERSÃO CONTRIBUIÇÃO PATRONAL








1

2

26

Contribuições do Servidor 3.3.2.

As contribuições dos servidores são retidas pelo Estado de São Paulo quando

do processamento e liquidação financeira da sua folha de pagamento e nesse

momento, deve ser reconhecida a provisão.

Para o registro contábil das Contribuições do Servidor deverão ser feitos os


Lançamento.

Tela do SIAFEM NET 15 – NL: Estorno da VPD com folha de pagamento (Valor da contribuição

do servidor) e registro da baixa de passivo atuarial.


retroagida).






7. Evento: 53.0.170


27







CONCEDIDOS

227210200 PLANO FINANCEIRO - PROVISÕES DE BEN.A

CONCEDER



13. Evento: 54.0.272







397210102 (-) REVERSÃO CONTRIBUIÇÃO SERVIDOR






1

2

28



Insuficiência Financeira 3.3.3.

O déficit financeiro é a diferença entre o valor total da folha de pagamento dos

benefícios previdenciários e o montante total das contribuições

previdenciárias, patronal e dos servidores ativos e inativos, sendo este último

menor que o primeiro.

O Estado é o responsável pela transferência financeira da insuficiência

financeira à SPPREV. Existindo a redução de passivo, por meio dos repasses

do Estado, haverá a redução do passivo e consequentemente uma reversão

de VPD.

Para o registro contábil das insuficiências financeiras deverão ser feitos os


Lançamento.

Tela do SIAFEM NET 17 – NL: Estorno da VPD com folha de pagamento (Valor da contribuição

do servidor) e registro da baixa de passivo atuarial.

29


retroagida).






7. Evento: 53.0.170








CONCEDIDOS

227210200 PLANO FINANCEIRO - PROVISÕES DE BENENFÍCIOS

A CONCEDER



13. Evento: 54.0.272







397210103 (-) REVERSÃO INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA




30





1

2

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