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Manual de Orientações Curso de Medicina 2015

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Manual de Orientações

Curso de Medicina 2015

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Índice1. Apresentação

2. Currículo do Curso

3. Atividades Gerais e Complementares

4. Monitorias

5. Ligas Acadêmicas

6. Regulamento das Ligas Acadêmicas

7. Ligas Acadêmicas em Atividade no Curso

7. Regulamento do Internato Curricular

8. Termo de Estágio

9. Critérios de Avaliação do Internato

10. Ficha de Avaliação do Interno

11. Representação Discente

12. Regimento da Universidade

13. Assessoria de Relações Internacionais e Intercâmbio

14. Recomendações Gerais

15. Calendário Acadêmico 2014

16. Endereços Úteis

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A Coordenação do Curso de Medicina, com o objetivo de bem acolher seu acadêmico, a qualquer tempo de sua vida acadêmica em nossa Universidade, entrega ao corpo discente este Manual de Orientações, com o qual poderá sanar muitas de suas dúvidas.

Com ele, o acadêmico poderá planejar e executar seus planos de vida acadêmica, inserindo-se, por inteiro, no processo de construção de seu conhecimento.

O Manual apresenta algumas decisões, regras e condutas que auxiliam a pautar o comportamento e a atuação dos acadêmicos, ao mesmo tempo em que facilita a obtenção de um qualificado percurso pelo Eixo Integrador de Desenvolvimento Curricular do Curso: Necessidades de saúde das pessoas e populações. Constitui-se um instrumento dinâmico, útil para este momento do Curso e da Universidade, em transformação.

Entende-se que a participação ativa, curiosa e interessada do acadêmico nas atividades e no currículo que lhe são apresentados pelo Curso e pela Universidade servirá para sua formação mais integralizada em benefício próprio e da sociedade de que faz parte durante seu período de estudos e, muito especialmente, no futuro como egresso do nosso Curso.

Profa. Dra. Luiza Helena V. Siqueira NovaesProfa. Dra. Regina Bosenbecker da Silveira

Coordenação do Curso

APRESENTAÇÃO

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currículo do curso

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São estudos e práticas acadêmicas independentes, que possibilitam o aperfeiçoamento do acadêmico na graduação. Deverão atingir uma carga horária mínima a cada Período do curso, conforme estabelecido na grade curricular.

Atividades Complementares Gerais:

Estudos em Língua Espanhola IEstudos em Língua Espanhola IIEstudos em Língua Espanhola IIIEstudos em Língua Espanhola IVEstudos em Língua inglesa IEstudos em Língua Inglesa IIEstudos de Leitura em Inglês p/ Área da SaúdeOral English OneNoções Fundamentais de DireitoSaúde e Espiritualidade em Diálogo: desafios, limites e possibilidades.Estudo das Relações Etnorracias e da Inclusão SocialDesafios Lógicos IDesafios Lógicos IIDescomplicando a MatemáticaReflexões sobre o Mercado de Trabalho e o ProfissionalHistória da Ciência: dos mitos ao pensamento científicoReflexões sobre Filosofia OrientalArgumentação e LinguagemEstudos em CinemaMatemática – Revisando ConceitosEstudos em MusicalidadeA Produção de Texto Através de TécnicasO Novo Acordo OrtográficoPortuguês sem SegredosCritical Thinking in Global Challenges

atividades complementares

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Atividades Complementares Específicas:Participação em congressos, conferências, seminários, simpósios;Projetos de pesquisa;Projetos de extensão (Ligas Acadêmicas, Pet/Pró-saúde);Bolsista BIC/CNPq ou similar;Trabalhos de iniciação científica;Publicação científica;Participação em cursos livres;Monitoria;Internato outro que não os curriculares obrigatórios;Publicação de livro ou capitulo de livro;Participação como membro efetivo em eventos científicos;Participação em colegiados, representação de turma;Outras, mediante análise e aprovação pela coordenação do Curso.

Cada certificado é válido para comprovação de somente 1 (um) dos itens das ACE's e de uma das atividades, ou seja, mesmo que ultrapasse a carga horária daquela atividade não poderá ser reapresentado para integralizar o cumprimento de outra. O acadêmico apresentará as atividades referentes ao ano anterior de sua matrícula, podendo complementar com horas de certificados do ano vigente até 31 de julho. Exceções: acadêmicos do primeiro ano deverão apresentar as atividades no ano de sua matrícula; sexto ano poderá aproveitar as atividades realizadas a partir de primeiro de agosto do ano anterior e as referentes ao ano de sua matrícula.

Para comprovação do cumprimento de carga horária das AC será exigida a apresentação dos documentos respectivos, em original e uma cópia, devidamente arrolados em requerimento protocolado na Secretaria do Campus da Saúde, em tempo hábil, no período letivo. A carga horária referente a cada período e as datas limites de entrega são as seguintes:

O acadêmico, que não entregar a ACE até a data acima, não receberá o cumprimento dessa componente curricular, sendo matriculado novamente na mesma atividade no ano seguinte.

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ATIVIDADE HORAS DATA LIMITE DA ENTREGA

ACE I

ACE II

ACE III

ACE IV

ACE V

ACE VI

10

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30

30

50

50

01/12/2015

01/12/2015

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13/11/2015

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A cada semestre letivo, a PRAC publica edital para as Monitorias. No curso de Medicina, atualmente existem vagas para as seguintes disciplinas: Morfofisiologia humana; Propedêutica; Técnica Cirúrgica; Patofarmacologia clínica; Clínica Geral de Adultos. . Poderá haver alteração nas disciplinas oferecidas, bem como no número de vagas. O acadêmico poderá se inscrever em apenas uma disciplina. Existem duas modalidades de monitoria: a remunerada e a voluntária. Os critérios de seleção, prazos, provas e outras informações pertinentes estarão no Edital, o qual é encaminhado por e-mail pelo SAPU ou visualizado no site da UCPel.

A partir de Junho de 2013, o funcionamento das Ligas Acadêmicas na UCPel foi regulamentado, conforme portaria abaixo. As Ligas são entidades constituídas fundamentalmente por acadêmicos e buscam aprofundar temas em uma determinada área da Medicina. Para tanto, as atividades das Ligas orientam-se segundo os princípios do tripé universitário de Ensino, Pesquisa e Extensão.

PORTARIA Nº 87/2013O Reitor da Universidade Católica de Pelotas Dr. José Carlos Pereira Bachettini Júnior no uso de suas atribuições conferidas pelo Estatuto em seu artigo 26, inciso XXII, considerando a necessidade de regulamentar a criação e funcionamento das Ligas Acadêmicas,DECIDE:

- Estabelecer o regulamento para criação e funcionamento das Ligas Acadêmicas, que integra a presente portaria.

Secretaria da Reitoria, aos doze dias do mês de junho de dois mil e treze.

Dr. José Carlos Pereira Bachettini JúniorReitor

ligas acadêmicas

monitorias

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REGULAMENTO PARA CRIAÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS LIGAS ACADÊMICAS

Art. 1º: As Ligas Acadêmicas são entidades sem fins lucrativos, de duração ilimitada, vinculadas ao Diretório Acadêmico do curso de graduação da(s) área(s) do conhecimento a que se relacionam, sendo criadas e organizadas por acadêmicos e professores que congregam interesses e objetivos em comum.

§ 1º: As Ligas Acadêmicas deverão reconhecer e fazer constar de forma expressa em seu estatuto o vínculo com este Diretório Acadêmico.

§ 2º: As Ligas poderão participar dos eventos promovidos pelos Diretórios Acadêmicos e/ou pelos seus respectivos cursos de graduação, o que deverá ser ajustado previamente com os mesmos.

§ 3º: As Ligas Acadêmicas terão autonomia em sua gestão financeira. Fica, entretanto, se necessário, facultado a utilização pela Liga da estrutura jurídica do Diretório Acadêmico a que estiver vinculada.

Art. 2º: Todas as Ligas Acadêmicas deverão atuar cumprindo e respeitando o estatuto e o regimento da Universidade Católica de Pelotas.

Art. 3º: Todos os integrantes das Ligas Acadêmicas, sejam eles docentes ou discentes, atuam de forma espontânea e voluntária, sem qualquer tipo de remuneração.

Art. 4º: As Ligas Acadêmicas, devidamente regulamentadas e reconhecidas pelo Colegiado de Curso e pelo Conselho Consultivo do Centro a que se vinculam, devem em todas as suas atividades.

I – primar pela formação ampla e generalista do profissional de sua área de conhecimento, com compromisso de que o seu eixo de atuação não seja orientado para uma via de especialização precoce;

II – adequar-se a uma concepção ampla de Universidade, ao contemplar Ensino, Pesquisa e Extensão e desenvolver, de maneira equilibrada, atividades nessas três áreas.Art. 5º: As Ligas deverão ter ata de fundação e estatuto, que serão analisados pelo Colegiado de Curso e pelo Conselho Consultivo do Centro, a que cada Liga está vinculada, e, após, encaminhados à Pró-Reitoria Acadêmica para análise, parecer e aprovação.

Parágrafo único: O estatuto da Liga, para ser submetido à aprovação, deverá conter, no

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mínimo:

I – definição;II – objetivos e finalidades; III – composição e seleção de novos membros;IV – informações gerais sobre seu funcionamento;V – informações sobre o uso de recursos financeiros;VI – atribuições e eleições da diretoria;VII – Código Disciplinar.Art. 6º: O acompanhamento e funcionamento das Ligas se darão mediante a análise do plano anual e do relatório final, de acordo com o presente regulamento, nos termos do Art. 7º e seus parágrafos.

Art. 7º: As Ligas deverão apresentar anualmente plano de trabalho e relatório final de suas atividades, os quais deverão ser encaminhados ao Diretório Acadêmico, ao Colegiado de Curso, ao Conselho Consultivo do Centro e à Pró-Reitoria Acadêmica.

§ 1º: O plano de trabalho deverá conter, pelo menos, as seguintes informações:

I – descrição das atividades propostas;II – síntese de objetivos e justificativas;III – apresentação da coordenação e dos demais integrantes;IV – cronograma;V – orçamento e recursos;VI – indicadores de avaliação.

§ 2º: O relatório final deverá conter, pelo menos, as seguintes informações:

I – objetivos alcançados;II – síntese de ações realizadas;III – apresentação da coordenação e dos demais integrantes;IV – autoavaliação da equipe executora;V – avaliação do público acerca de atividades realizadas pela Liga;VI – prestação de contas.

§ 3º: A entrega do plano de trabalho e o relatório final deverão ser feitos de acordo com os seguintes prazos:

I – o plano trabalho até trinta dias após a homologação da liga e, depois, anualmente;II – o relatório final até um ano após a homologação da liga e, depois, anualmente.

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Art. 8º: As Ligas Acadêmicas serão compostas por discentes e professores orientadores dos diferentes cursos de graduação da Universidade Católica de Pelotas.

§ 1º: Cada Liga será composta por um docente orientador e, no mínimo, por 5 (cinco) membros discentes, sendo o número máximo definido pelo estatuto de cada Liga.

§ 2º: A seleção dos discentes interessados em participar das respectivas Ligas deverá ocorrer anualmente e se dará de acordo com as regras estabelecidas no estatuto de cada Liga.

§ 3º: Os discentes só poderão participar de, no máximo, duas Ligas simultaneamente.

§ 4º: Os orientadores poderão orientar somente uma Liga por vez.

Art. 9º: Após a composição de cada Liga, caberá a seus membros elegerem internamente a diretoria, mediante votação direta, sendo essa composta por, no mínimo, os seguintes cargos, vedada a acúmulo dos mesmos:a) Docente Coordenador (obrigatoriamente de formação na área específica da Liga);b) Presidente;c) Vice-presidente;d) Secretário;e) Tesoureiro;f) Diretor Científico.Art. 10: Os casos omissos neste Regulamento serão analisados e decididos pela Pró-Reitoria Acadêmica da Universidade Católica de Pelotas.

Pelotas, 12 de junho de 2013.

Dr. José Carlos Pereira Bachettini Jr.Reitor

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LIGAS ACADÊMICAS EM ATIVIDADE NO CURSO:Liga Acadêmica de Cardiologia - LAC;Liga Acadêmica de Cirurgia Geral – LACIGE;Liga Acadêmica de Clínica Médica – LACM;Liga Acadêmica de Endocrinologia e Metabologia – LAEM;Liga Acadêmica de Gastroenterologia e Hepatologia – LAGH;Liga Acadêmica de Ginecologia e Obstetrícia - LAGO;Liga Acadêmica de Infectologia – LAI;Liga Acadêmica de Nefrologia – LAN;Liga Acadêmica de Oncologia e Hematologia – LAOH;Liga Acadêmica de Otorrinolaringologia – LAORL;Liga Acadêmica de Pediatria – LAP;Liga Acadêmica de Psiquiatria – LAPSI;Liga Acadêmica de Urgências e Emergências Médica – LAUEM.

As informações sobre o funcionamento, as seleções de novos integrantes e novas ligas, podem ser obtidas com o Diretório Acadêmico do Curso de Medicina pelo site: D.A. Medicina UCPel [email protected] ou no QG do DA que está localizado no .Campus I, prédio C, 4° andar, em frente à sala 404.

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REGULAMENTO DO INTERNATO CURRICULAR

I - CONCEITO, DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - Entende-se por Internato o período do Curso de Graduação em Medicina, no qual são realizadas práticas profissionalizantes, com participação do aluno, em atendimento a pacientes, com supervisão médica, em cenários diversificados, nominados pelas diretrizes curriculares, como estágio.

Art. 2º - O Internato será desenvolvido preferencialmente nos cenários de ensino e assistência da UCPel e, excepcionalmente, em outros cenários de ensino e assistência.

Art. 3º - O Internato e suas datas, quanto ao início e ao término, serão definidos pela Coordenação do curso de Medicina.

Parágrafo único - O internato será dividido em duas etapas, denominadas “Internato I” e “Internato II”, localizados, respectivamente, no 5° e 6° anos de adiantamento do curso.

Art. 4º - Durante o Internato, os alunos desenvolverão, obrigatoriamente, atividades nas áreas de Clínica Médica, Clínica Cirúrgica, Ginecologia e Obstetrícia, Pediatria, Emergência e Intensivismo, Saúde Coletiva, Estratégia em Saúde da Família e em área optativa.§ 1º - O estágio em área optativa poderá ser cumprido nos seguintes serviços:a) Serviços próprios da UCPel;b) Serviços de saúde vinculados a Universidades;c) Hospitais de Ensino;d) Serviços conveniados com a UCPel;e) Em instituição de ensino e/ou serviços de saúde no exterior, mediante aprovação da coordenação do curso, ouvido o conjunto dos coordenadores de estágios.§ 2º - A solicitação de estágios em serviços conveniados ou no exterior deve ser requerida à Coordenação do Curso com, no mínimo, 90 dias de antecedência.

Art. 5º - A sequência dos internatos para cada aluno será determinada pela Coordenação do Curso de Medicina, para os alunos que ingressam no Internato I, e por ordem de índice de

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aproveitamento acadêmico para os alunos aptos ao ingresso no Internato II.

II – HABILITAÇÃO PARA O INTERNATO

Art. 6º - Para cumprimento do Internato do curso de Medicina da UCPel, os alunos deverão estar matriculados, de acordo com as normas da UCPel.

Parágrafo Único – Para matricular-se no Internato, o aluno deverá ter concluído, com aprovação, todos os componentes curriculares (exceto as atividades complementares) que antecedem o início do internato.

III – DAS OBRIGAÇÕES DO INTERNO

Art. 7º - Administrativa e disciplinarmente, os internos estarão subordinados aos Regulamentos dos Hospitais e/ou Serviços de Saúde em que estiverem atuando, ao Regimento e Estatuto da UCPel e, ainda, aos preceitos da Ética Médica.

Art. 8º - A carga horária de cada internato deve ser integralizada em sua totalidade, sendo cabível a recuperação apenas das faltas justificadas, sendo a deliberação sobre a justificativa, prerrogativa do coordenador da área de estágio em que as faltas ocorreram.

§ 1º - Serão consideradas faltas justificadas:- Casos de incapacidade física;- Luto por falecimento de cônjuge, filho, pais e irmãos;- Convocação pelo Poder Judiciário ou pelos órgãos colegiados da Universidade;- Casamento do aluno, mediante a apresentação do devido comprovante;- Participações em congressos, limitado a 10 dias em cada um dos internatos (I e II);- Licença maternidade.A documentação deverá ser apresentada até sete dias úteis após o primeiro dia de falta, ficando a critério da Coordenação do Curso aceitar ou não.

§ 2º - A recuperação deve, quando cabível, ocorrer dentro do período do estágio da respectiva área.

Art. 9° – É vedado ao Interno:a) assinar qualquer documento médico para fins legais;b) receber remuneração de pacientes por serviços prestados.

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IV – AVALIAÇÃO DOS INTERNOS

Art. 10 – A avaliação consistirá de prova teórica, elaborada a partir dos conteúdos constantes do plano de ensino de cada internato e de avaliação de desempenho prático, realizada de acordo com os critérios constantes da ficha de desempenho prático.

Art. 11 - A nota de desempenho prático deverá ser atribuída em reunião dos professores da área do referido estágio, ao final de cada período, sendo atribuída nota de consenso a cada um dos itens da ficha de desempenho prático.

Art 12 - O aluno será considerado aprovado em cada uma das áreas do Internato quando, cumulativamente,a) tiver integralizado a totalidade da carga horária exigida (artigo 8º);b) atingir nota mínima 7 (sete) no desempenho prático, e,c) atingir, no mínimo, nota sete na média entre a nota de avaliação teórica com peso 3 (três) e a nota de desempenho prático com peso 7 (sete).

Parágrafo Único – O aluno que não obtiver aprovação em alguma das áreas de estágio, deverá matricular-se novamente na mesma e repeti-la imediatamente após o término do internato em curso (I ou II).

Art. 13 – A progressão para o Internato II depende da aprovação em todas as áreas do Internato I.

Art. 14 – Para fins de comprovação do estágio em área optativa o aluno deverá apresentar, ao final do período, um documento da instituição onde realizou o estágio constando o período, a área de estágio e avaliação do desempenho.

V – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Art. 15 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação do Curso.Art. 16 – Ficam revogadas as disposições em contrário.

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TERMO DE ESTÁGIO

Todos os acadêmicos que estão cursando os Internatos I e II devem entregar o termo de estágio no Hospital Universitário São Francisco de Paula (HUSFP), em respeito à Lei dos Estágios. O termo será encaminhando pela coordenação do curso por e-mail e o fluxo do documento é o seguinte: Etapas para o preenchimento:1- Imprimir, preencher e assinar as 03 vias; 2- Entregar na Central de Atendimento do Campus I que recebe, abre o processo, e encaminha à Coordenação do Curso; 3- A Coordenação emite o parecer e encaminha ao NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante); 4- O NAE faz a verificação, inclui no seguro (se for o caso) e encaminha à Central de Atendimento; 5- A Central de Atendimento avisará ao acadêmico quando o documento estiver liberado para ser retirado; 6- Retirar as 03 vias e entregar ao NIEPAS (Núcleo Integrado Ensino e Pesquisa em Saúde), localizado no HUSFP, 2° andar, ao lado do setor de Informática. O atendimento é realizado pela auxiliar administrativa Graciela Marques Herzer e a responsável pelo setor é a Enfermeira Márcia Helena Baltassari Nunes. Telefone: 21288587. O NIEPAS recebe, assina e entrega 01 via para o acadêmico, arquiva 01 via, e encaminha a via restante ao NAE. O NAE encaminhará esta via ao SDRA para ser arquivada na pasta do acadêmico. O acadêmico receberá, por e-mail, o pedido de exame já com data de agendamento, para comparecer ao laboratório. Quando pronto, o exame irá diretamente para o médico do trabalho e o aluno será comunicado, novamente por e-mail, para comparecer à consulta com o médico do trabalho da UCPel. Quem faz esse trâmite quanto à consulta e exames é o Engenheiro de Segurança do Trabalho, Maurício Godói.O processo deverá ser encaminhado até a data marcada pela Coordenação do Curso. A não entrega no prazo estipulado acarretará em proibição para iniciar o estágio.

Estágios não obrigatórios: Os acadêmicos, que durante a graduação, tiverem interesse em realizar estágios em outras Instituições deverão solicitar, na Central de Atendimento do Campus I, um Atestado de Matrícula. A Coordenação do curso apenas fornece uma carta de apresentação para os acadêmicos dos estágios obrigatórios (Internatos) que também deve ser solicitada na mesma Central de Atendimento.

Documentos que os alunos necessitam trazer para o estágio curricular:- Atestado de saúde ocupacional, fornecido pelo médico do trabalho, mediante apresentação de laboratoriais e consulta;-Termo de Compromisso de Estágio (três vias);-Xerox (CPF, identidade, comprovante de matrícula, comprovante de Endereço com CEP, carteira de vacinação/Hepatite B).

importante

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DEFINIÇÃO DOS CRITÉRIOS E DOS CONCEITOS PARA AVALIAÇÃO PRÁTICA DOS INTERNATOS I E II DE TODAS AS ÁREAS

1. Exposição e interesse às atividades propostas.Critério que pretende avaliar a exposição do aluno às atividades desenvolvidas nos diferentes cenários de ensino, como evolução de pacientes internados (enfermarias, UTIs, domicílios), realização de procedimentos médicos, plantões, consultas médicas, consultas de enfermagem, visitas domiciliares, atividades de educação em saúde, reuniões do conselho local de saúde, atividades comunitárias, avaliação de programas, diagnóstico de saúde, produção de relatórios, participação nas discussões, seminários e outras a critério de cada estágio. Avalia, portanto, a intensidade em que o aluno esteve exposto às situações de aprendizado, tanto no ponto de vista de sua presença, quanto de sua efetiva possibilidade de exposição, pois, por exemplo, não se pode considerar como exposto um aluno que está presente no serviço de saúde, mas fica na sala de orientação sem realizar atividades. Avalia-se, também, se o aluno demonstra interesse pelas atividades propostas, ou seja, o grau de envolvimento que o aluno demonstra para com o serviço de saúde, discussões dos casos atendidos, formulação de hipóteses diagnósticas, presença e participação ativa nas aulas teóricas e demais atividades propostas em cada setor, onde o aluno atua. Tal avaliação deve ser feita no transcorrer de cada Internato e não apenas ao término do mesmo.

A. Merecedor de destaque:Participa ativamente (com iniciativa, crítica, disponibilidade e satisfação) de 100% das atividades propostas. Além disso, para que se enquadre nessa classificação, deve demonstrar especial sensibilidade às questões relacionadas especificamente à área do internato. Merece ser aprovado com distinção.

B. Ótimo:Participa ativamente (com iniciativa, crítica, disponibilidade e satisfação) de 100% das atividades propostas.C. Bom:Participa de mais de, pelo menos, 90% das atividades propostas (com iniciativa, crítica, disponibilidade e satisfação). Além disso, é um aluno considerado acima da média no quesito interesse, ou seja, participa de atividades extraordinárias em todos os cenários de

anexo I

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ensino, interessa-se em participar além das atividades minimamente exigidas pelos preceptores e tutores. Merece ser aprovado.

D. Na média:Participa de, pelo menos, 90% das atividades propostas (com iniciativa, crítica, disponibilidade e satisfação), cumpre/participa das atividades agendadas, porém sem demonstrar interesses adicionais, ou seja, somente realiza atividades que lhe são solicitadas. Merece ser aprovado por ter cumprido minimante as exigências da disciplina.

E. Deve melhorar:Aluno que participa de menos de 90% das atividades propostas (com iniciativa, crítica, disponibilidade e satisfação) ou, em qualquer medida, participa de forma desinteressada/pouco interessada de, pelo menos, 90% das atividades propostas. Não merece aprovação nesse item.

F. Não apto:Participa em menos de 90% das atividades propostas.

Obs.: Os percentuais citados no texto não se referem à presença, pois essa deve ser de 100% conforme o regimento, referem-se, portanto, à participação com iniciativa, crítica, disponibilidade e satisfação.

2. Cumprimento de tarefas e prazos e comprometimento com a demanda:Este critério pretende avaliar se o aluno entrega/participa das atividades da disciplina, como relatórios, seminários, consultas, avaliações, etc. Considera-se possível entregar todas as tarefas sem demonstrar grande interesse. Entende-se como comprometimento com a demanda o cumprimento das atividades programadas ou que surgirem pertinentes aos acadêmicos, estando os mesmos em seu período de atividades nos cenários de aprendizagem, com disponibilidade inclusive para o cumprimento de tarefas que surjam inesperadamente (ex. pacientes com sofrimento agudo em final de expediente). Espera-se, ainda, que os internos sejam membros responsáveis, comprometidos e ativamente participantes da equipe médica. O internato, além de ser um período de treinamento nas áreas básicas da medicina, também representa um período de transição entre a vida de estudante de medicina e a vida de médico. Portanto, espera-se que a conduta dos internos seja regida pelo princípio de responsabilidade médica para com os pacientes e para com os outros membros da equipe médica (colegas, residentes, preceptores e profissionais de outras áreas e outros setores).

A. Sempre cumpre

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Aluno que sempre cumpre todas as atividades mesmo que não lhe sejam cobradas, ou seja, está à frente de seus colegas e, eventualmente, até das solicitações de seus preceptores e tutores. Faz isso sempre de maneira responsável e comprometida. Merece aprovação com destaque.

B. Sempre cumpre as tarefas programadasAluno que sempre cumpre todas as atividades que estão agendadas mesmo, que não lhe sejam cobradas. Faz isso sempre de maneira responsável e comprometida. Merece aprovação.

C. Sempre cumpre, desde que estimulado/cobradoAluno que sempre cumpre as tarefas desde que seja estimulado, ou seja, desde que o preceptor/tutor agende tarefas, essas são cumpridas. Faz isso sempre de maneira responsável e comprometida. Merece aprovação.

D. Às vezes, não cumpreAluno que, ao menos, uma vez não entregou ou participou de atividade/tarefa que estava programada, porém isso não ocorre com frequência. E/ou eventualmente age de maneira pouco responsável ou pouco comprometida. Merece aprovação com nota mínima.

E. Frequentemente não cumpreAluno que, muitas vezes, deixou de cumprir tarefas programadas. Não merece aprovação nesse item.F. Nunca cumpreAluno que dificilmente cumpre prazos ou tarefas. E/ou com frequência age de maneira pouco responsável ou pouco comprometida. Não se recomenda aprovação.

3. Qualidade de registrosCritério que pretende avaliar a qualidade do registro das informações. Tanto nas consultas e demais atendimentos a pacientes, quanto nos relatórios ou trabalhos produzidos para a discussão, quanto em quaisquer formulários que sejam preenchidos. Avalia-se a ausência de algum item obrigatório de registro, a caligrafia, a identificação dos registros e se os dados são fiel e completamente transcritos para os registros. Avalia-se, também, a qualidade das receitas, atestados, pedidos de exames, etc. que serão submetidos à supervisão médica.

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A. Merecedor de destaqueAluno que registra sempre todas as informações sem deixar itens faltosos, é minucioso nas descrições, identifica os prontuários, não deixa informações para trás, tem caligrafia legível e boa apresentação dos registros em geral.

B. Muito BomAluno que, eventualmente, deixa a desejar em algum dos itens avaliados.

C. BomAluno, que peca em algum quesito, porém sem que isso comprometa grandemente a qualidade dos registros, ou seja, peca em itens de menor importância, ou deixa de transcrever anotações menos relevantes.

D. Na médiaEventualmente esquece algum registro de maior importância ou tem caligrafia de difícil compreensão, mas, quando alertado, corrige seus erros.

E. RazoávelNem sempre corrige erros apontados ou é frequentemente reincidente.

F. RuimAnotações rotineiramente incompletas ou ilegíveis, ou com falta de itens relevantes.4. ConhecimentoCritério que pretende avaliar o grau de conhecimento técnico do aluno, de acordo com seu adiantamento.

A. Merece Destaque De Acordo Com O Seu AdiantamentoAluno que consegue expressar aos seus preceptores/tutores uma compreensão mais ampliada dos conhecimentos técnicos pertinentes ao seu grau de adiantamento. Além disso, ainda demonstra conhecer e saber aplicar os conhecimentos sobre o sistema de saúde (ex.: alunos que devem saber realizar pré-natal e dizer ao preceptor quais exames e em quais situações solicitá-los durante o pré-natal e ainda demonstram preocupação de como o paciente terá acesso a eles, quanto demorarão os resultados, disponibilizam-se espontaneamente a realizar ações para melhorar o acesso e a rapidez dos exames quando necessário).

B. Muito Bom Para O Seu AdiantamentoAluno que aplica seus conhecimentos técnicos pertinentes à área de conhecimento

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específico, porém de maneira incompleta, mas se mantém preocupado com as questões do sistema de saúde (ex: sabe os exames do pré-natal, mas esquece alguns, porém tem a postura frente ao acesso e rapidez do exames citada no item a).

C. Bom Para O Seu AdiantamentoIdem ao item a, porém nem sempre consegue aplicar os conhecimentos pertinentes ao sistema único de saúde adequadamente.

D. Na Média Para O Seu AdiantamentoIdem ao tem b, porém sem demonstrar aplicabilidade das questões referentes ao sistema de saúde.

E. Razoável Para O Seu AdiantamentoAluno que frequentemente demonstra desconhecer informações ou que as verbaliza de maneira incorreta em grande parte (ex. Aluno não sabe os exames do pré-natal ou erra a maior parte deles, ou pensa em os solicitar nas épocas inadequadas).F. Abaixo Do Esperado Para O Seu AdiantamentoAluno deixa de demonstrar conhecimento, eventualmente, por temas pertinentes a adiantamentos anteriores ao seu no curso (ex. Alunos que não sabem os exames do pré-natal).

5. Postura Profissional / RelacionamentoCritério que pretende avaliar a atitude de aluno frente aos pacientes (incluindo a utilização de vestes adequadas para cada cenário de ensino) e nos comentários que produz a respeito desses, frente aos seus colegas, frente a seus preceptores, tutores e demais integrantes das equipes, respeitando o sigilo médico, bem como sua postura nos diferentes cenários de ensino, mesmo externos às dependências desse ou das salas de aula. Esperam-se o desenvolvimento de uma boa relação médico-paciente, o respeito a normas, a sensibilidade no trato cotidiano, entre outros. O aluno deve ainda zelar pelo patrimônio da instituição/serviços de saúde e pela utilização racional dos recursos.

A. Merecedora de destaqueAluno sempre possui trato que cumpre todos os itens com colegas, preceptores e pacientes e ainda tem sensibilidade para as questões do Sistema Único de Saúde. Zela permanentemente pelo patrimônio das instituições e serviços de saúde. Veste-se sempre

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de maneira adequada. Usa de maneira racional todos os recursos disponíveis.

B. Muito boaAluno sempre possui trato que cumpre todos os itens com colegas, preceptores e pacientes. Zela permanentemente pelo patrimônio das instituições e serviços de saúde. Veste-se sempre de maneira adequada. Usa de maneira racional todos os recursos disponíveis.

C. BoaAluno eventualmente incorre em falhas no trato, porém sem consequências importantes ao desempenho de suas funções. Zela permanentemente pelo patrimônio das instituições e serviços de saúde. Veste-se sempre de maneira adequada. Usa de maneira racional todos os recursos disponíveis.

D. Razoavelmente adequadaAluno mantém uma postura razoavelmente aceitável, porém eventualmente comete deslizes que causam constrangimento com colegas, alunos ou preceptores. Zela permanentemente pelo patrimônio das instituições e serviços de saúde. Veste-se sempre de maneira adequada. Eventualmente, usa de maneira pouco racional os recursos disponíveis.

E. Inadequada com colegas ou preceptoresPossui inadequações no trato importantes, porém não chega a atingir o âmbito de sua relação médico - paciente. Zela permanentemente pelo patrimônio das instituições e serviços de saúde. Eventualmente, equivoca-se no uso de vestes adequadas. Eventualmente, usa de maneira pouco racional os recursos disponíveis.

F. Inadequada com os pacientesPossui inadequações no trato importantes que podem comprometer sua relação médico-paciente e/ou tem problemas importantes de relacionamento com colegas e preceptores, e/ou não zela permanentemente pelo patrimônio das instituições e serviços de saúde e/ou não se veste sempre de maneira adequada, e/ou não usa de maneira pouco racional os recursos disponíveis.

Aspectos éticosEste item avalia questões éticas em que os alunos possam envolver-se no cotidiano de suas atividades da disciplina. Esse critério á avaliado pelo conjunto de professores em reunião de núcleo.A ocorrência de falta ética pode ser considerada leve e acarretará uma redução de 10% da nota final, ou grave e acarretará uma redução de 50% da nota final.Desde já fica firmado que falta a plantões sem que o próprio aluno providencie substituto

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será considerado como falta grave. No caso de troca de plantão, o aluno da escala original é responsável por guardar comprovação para ser apresentada em caso de dúvida e indicar para o coordenador do respectivo internato a data em que fará a recuperação dessa atividade.

Os conceitos A, B, C, D, E, F correspondem, respectivamente, aos graus numéricos 10, 9, 8, 7, 5,0.

A nota final é obtida pela média aritmética dos cinco itens, descontadas, ao final, eventuais faltas éticas.

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FICHA DE AVALIAÇÃO PRÁTICA DO INTERNATO I ( ) - II ( ) ÁREA DO INTERNATO: ____________________Nome do aluno: _____________________________________________________________

MÉDIA: ______

Aspectos éticos:

( ) Sem ocorrências de falta ética ( ) Falta ética leve ( ) Falta ética grave

NOTA FINAL: ______ _______________________________________Professor responsável pela área do internato

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ANEXO II – FICHA DE AVALIAÇÃO DO INTERNO

1. Exposição e interesse às atividades propostas

2. Cumprimento de tarefas eprazos e comprometimento com a demanda

3. Qualidade de registros

4. Conhecimento

5. Postura Profissional / Relacionamento

A(10) B (9) C (8) D (7) E (5) F (0)

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representação discenteDIRETÓRIO ACADÊMICO MOACIR JARDIM (DAMJ)O Diretório Acadêmico de Medicina foi reativado em 2013 e escolheu homenagear o professor Moacir Vitorino Jardim, por suas ações em prol da formação do Curso de Medicina desta Universidade, por sua exemplar cultura médica e por sua representatividade no meio social e acadêmico, adotando o seu nome para esse Diretório.O Diretório Acadêmico de Medicina Moacir Jardim (DAMJ) é a Instituição máxima de representação estudantil dos acadêmicos do Curso de Medicina da Universidade Católica de Pelotas. Dentre suas funções, está a organização estudantil, a manutenção do espaço físico destinado ao Diretório, que compartilha com os demais cursos do Centro de Ciências da Vida e da Saúde (CCVS), a luta por demandas dos seus iguais, a negociação com a Coordenação do Curso, a defesa da Saúde e da Educação de qualidade e socialmente referenciada.No endereço http://damedicinaucpel.blogspot.com.br/p/sobre.html, os acadêmicos terão informações como divulgação de eventos, Ligas Acadêmicas, além de links úteis. O DAMJ ocupa a sala no 4° andar do prédio C no Campus I da UCPel; os horários de atendimento são a combinar via site ou rede social denominada facebook.

Membros do atual Diretório:

· Eduardo Silva - Presidente;· Fernando Wohlfeil - Vice-Presidente;· Amanda Resende Jardim - Primeira Secretária;· Gabriele Rosetto - Segunda Secretária;· Augusto Kerber Giacomoni - Primeiro Tesoureiro;· Gabriela Silveira - Segunda Tesoureira;· Mateus de Mamann Vargas - Diretor de Ligas.

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REPRESENTANTES DE TURMACada módulo de todos os períodos do Curso deverá eleger no início do ano letivo, um representante para participar das reuniões com a Coordenação de Curso e das discussões pertinentes à construção do mesmo, para ser um porta-voz da turma e facilitar o acesso e o diálogo com a instância superior. Os nomes dos eleitos devem ser encaminhados à Coordenação pela secretaria geral do campus I.

REGIMENTO DA UNIVERSIDADEEm relação ao Regimento da UCPel, uma atenção especial deve ser dada ao Capítulo VI – Dos tratamentos diferenciados nas rotinas da atividade acadêmica, em destaque a Seção V: Do abono de faltas e dos exercícios domiciliares.

Art. 75. Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão da ausência.Art. 76. É permitido ao aluno, amparado pelo Decreto-Lei nº 1.044/69, e à aluna gestante, nos termos da Lei nº 6.202/75, substituir a frequência às aulas por exercícios domiciliares, desde que compatíveis com o estado de saúde do requerente, atestado pelo médico, com a natureza da disciplina e com as possibilidades da UCPel.Art. 77. Se impossibilitado de frequentar as aulas por um período de, no mínimo, 15 (quinze) dias e, no máximo, 30 (trinta) dias, ou em outros casos previstos em lei, o aluno, ou seu representante, deve protocolar, no prazo de 3 (três) dias úteis contados do início do impedimento, o pedido de exercícios domiciliares, mediante apresentação do documento hábil, nos termos da legislação.§1º - A apreciação do pedido, de competência do coordenador do curso, deve ser feita em até 2 (dois) dias úteis.§2º - Os pedidos deferidos são encaminhados pelo coordenador do curso aos professores para indicação dos exercícios domiciliares, que deve ser feita em até 5 (cinco) dias úteis.§3º - É de responsabilidade exclusiva do aluno a retirada dos exercícios domiciliares no setor competente, o que deve ser feito em até 12 (doze) dias úteis, a contar da data do pedido de exercícios domiciliares.§4º - O prazo de entrega dos exercícios domiciliares pelo aluno, no setor competente, é de até 10 (dez) dias úteis após a data prevista para seu retorno às atividades normais. O cumprimento dos prazos estabelecidos é de responsabilidade exclusiva do estudante.

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Art. 78. Os exercícios domiciliares de que tratam os artigos 76 e 77 não se aplicam às seguintes atividades de ensino-aprendizagem: estágio, trabalho de curso, práticaseducativo-pedagógicas, aulas práticas e atividades complementares.Art. 80. O aluno tem direito apenas a um afastamento com realização de exercícios domiciliares por semestre letivo.

Ainda sobre o Regulamento, o Capítulo VII, Da verificação do aproveitamento: Seção I – Das normas gerais de avaliação, o Art. 90. Os critérios de aprovação em disciplinas, envolvendo simultaneamente a frequência e o aproveitamento acadêmico, são os seguintes:

b) para os cursos do regime anual:I - É considerado aprovado por média o aluno que obtenha, na disciplina, média das notas semestrais igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais atividades acadêmicas;II - Fica sujeito à avaliação complementar o aluno que obtenha, na disciplina, média das notas semestrais, igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e demais atividades acadêmicas;III - Para o aluno que realiza avaliação complementar, a média mínima de aprovação, resultante da média aritmética entre a nota da avaliação complementar e a média das notas semestrais, é 6,0 (seis).

E o Art. 93. Nos cursos com regime anual, o aluno reprovado em disciplinas que somem carga horária de até 240 (duzentos e quarenta) horas, de uma mesma série ou acumuladas com as de séries anteriores, pode ser promovido à série seguinte, desde que não ultrapasse 3 (três) disciplinas.Parágrafo único. O aluno, cujas reprovações somadas resultem em carga horária superior a 240 (duzentas e quarenta) horas ou a 3 (três) disciplinas, não é promovido à série seguinte e deve cursar apenas as disciplinas nas quais não alcançou aprovação.

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Ainda do mesmo Capítulo Da verificação do aproveitamento, a Seção IV, Da segunda chamada:

Art. 105. É assegurado o direito à segunda chamada ao aluno que não tenha comparecido unicamente a uma das avaliações individuais que compõem a nota do primeiro bimestre ou do segundo bimestre, para os cursos com regime semestral, ou unicamente a uma das avaliações individuais que compõem a nota do primeiro semestre ou do segundo semestre, para os cursos com regime anual.§1º - A segunda chamada deve conter exclusivamente os conteúdos da avaliação não realizada pelo estudante.§2º - A segunda chamada deve ser aplicada pelo professor responsável pela disciplina, ou pelo coordenador do curso ou por professor da UCPel, por esse designado, nos dias e horários previstos para a componente curricular, de acordo com o calendário acadêmico.

ASSESSORIA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS E INTERCÂMBIOA Universidade Católica de Pelotas, consciente dos processos de integração e globalização e de suas particularidades no âmbito acadêmico e científico, dispõe da Assessoria de Relações Internacionais e Intercâmbio, um órgão vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica e encarregado de tratar assuntos relacionados ao intercâmbio e à cooperação com outras IES.· Programa de Mobilidade Estudantil (PROMOBE);· Intercâmbio de Grupos;· Intercâmbios de estágio e pesquisa;· Ciência sem Fronteiras;· Solicitações de convênios no exterior para estágios optativos.

Demais informações podem ser obtidas na Rua Gonçalves Chaves, nº 373, Campus I - Sala A107 - Jardim da Reitoria, Pelotas/RS – Brasil, Telefone: + 55 (53) 2128-8235.

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RECOMENDAÇÕES GERAIS O uso do jaleco é obrigatório nas atividades teórico-préticas.Prime pela higiene e apresentação adequada dele. A roupa que você usa no hospital e nas áreas de atendimento é considerada uma roupa profissional, com características e funções de EPI (Equipamento de Proteção Individual) e ela não deve chamar a atenção pela ousadia das cores, das transparências, do pouco comprimento da saia ou da bermuda, da profundidade do decote, do abdômen desnudo, dos perfumes fortes. É vedado para o sexo masculino o uso de bermudas e bonés; para o sexo feminino, o uso de short. Opte por sapatos fechados para sua proteção quando frequentar o Hospital. O que está em jogo durante o horário de atuação nessas áreas são as suas ideias, o seu desempenho, a sua eficiência, a sua capacidade de construir conhecimento e utilizá-lo no momento oportuno. A palavra chave é a adequação. O uso de crachá para a sua identificação como acadêmico será exigido para a entrada no Hospital Universitário, e em vários outros locais da Universidade. Faça-se acompanhar sempre dele. O crachá deve ser obtido na Secretaria Geral do Campus I, na Central de Atendimento. A entrada no Hospital Universitária se fará, majoritariamente, pelo Centro Acadêmico localizado abaixo da rampa de acesso à entrada principal do Hospital Universitário, na Rua Marechal Deodoro. Você encontrará a sua disposição no Hospital Universitário, quando em atividades teórico-práticas no local, armários para acomodação de seu material de uso diário localizados nas áreas de Clínica Médica, de Clínica Cirúrgica, de Ginecologia e Obstetrícia e de Pediatria.

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calendário acadêmico - 1° SEMESTRE

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Feriado Confraternização Universal

Período de férias dos docentes

Início do prazo para trancamento de matrícula 2015/1

Período de rematrícula 2015/1

JANEIRO1

2 a 31

2

14 a 30

FEVEREIRO

TOTAL (110 dias letivos)

Feriado Nossa Senhora dos Navegantes

Início do ano acadêmico 2015/1

Reabertura do Período de Formaturas 2014/2

Término do período para solicitação de ingresso por transferência e portador de título para 2015/1

2

3

3

6

Período de ajuste de m atrícula10 a 20

Recesso

Feriado Carnaval

16

17

Início das aulas 2015/123

Fim do prazo para trancamento de matrícula 2015/1

Término do Período de Formaturas 2014/2MARÇO2

20

Formatura Conjunta Interna - 2014/2 - 15h20

Feriado Semana Santa

RecessoABRIL3

4

Recesso2

Recesso20

Feriado Tiradentes21

Início do 1º Período de Avaliações27

Feriado Dia do Trabalho

Recesso

5 Término do 1º Período de AvaliaçõesMAIO

1

2

1Início do período para solicitação obrigatória de formatura individual e coletiva 2015/2

Feriado Corpus Christi

Recesso JUNHO4

5 a 6

30Fim do período para solicitação obrigatória de form atura individual e coletiva 2015/2

Térm ino das aulas 2015/1JULHO 11

Início do prazo para trancam ento de m atrícula 2015/213

2º Período de Avaliações3 a 10

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calendário acadêmico - 2° SEMESTRE

JULHO 17 a 26

Início das aulas 2015/227

AGOSTO Térm ino do prazo para trancam ento de m atrícula 2015/23

SETEMBROFeriado Independência do Brasil7

1º Período de Avaliações21 a 28

Data-lim ite para publicação, pelos professores, da 1ª avaliação no SAPU30

OUTUBRO

Aniversário da UCPel7

Feriado Nossa Senhora Aparecida12

Feriado Dia do Professor e do Técnico-Adm inistrativo em Educação15*

Início do período para solicitação de ingresso por reopção, aluno tem porário, destrancam ento, reintegração, ingresso por transferência e portador de título em 2016/1

19

Salão Universitário - 2015 27 a 30

NOVEMBROFeriado Finados2

DEZEMBRO

Data-lim ite para realização da 2ª avaliação, 2ª cham ada e avaliação com plem entar

12

Data-lim ite para transm issão, pelos professores, da m édia final, frequência e conteúdos, e entrega das atas de provas e avaliação com plem entar

15

Térm ino das aulas 2015/212

Térm ino do ano acadêm ico 201523

Sem ana Natalina - Recesso (ressalvados os serviços essenciais)24 a 31

*Concessão condicionada à Convenção Coletiva de TrabalhoTOTAL (116 dias letivos)

TOTAL GERAL (226 dias letivos)

Feriado - Confraternização Universal1

Início das férias docentes4

Período de rem atrícula 2016/113 a 29

Térm ino das férias docentes2

Início do ano acadêm ico 2016/13

Início do período de form aturas 2015/23

Form atura Conjunta Interna 2015/2 -15 h18MARÇO 2016

FEVEREIRO 2016

JANEIRO 2016

Período de Fotografias para o 5º ano15 a 17

Sem ana Acadêm ica / 16º Congresso de M edicina19 a 23

Início do 2º Período de Avaliações30

Térm ino do 2º Período de Avaliações7

Férias Acadêm icas

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CONSELHO UNIVERSITÁRIO

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Até 06 de agostoAté 04 de setembroAté 06 de outubroAté 06 de novembroAté 04 de dezembro

20 de agosto 21 de setembro 21 de outubro 19 de novembro 16 de dezembro

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endereços úteis Universidade Católica de Pelotaswww.ucpel.edu.brCampus IRua Gonçalves Chaves 373Telefone da Secretaria Geral de Cursos: (53) 2128-8000Centro- Pelotas/RS

- Laboratório de Histologia- Laboratório de Bioquímica- Laboratório de Biofísica- Laboratório de Fisiologia- Laboratório de Farmacologia- Laboratório de Parasitologia- Laboratório de Microbiologia- Laboratório de Imunologia

Hospital Universitário São Francisco de Paulawww.husfp.ucpel.tche.brRua Marechal Deodoro 1123Telefone (53) 2128-8300Centro- Pelotas/RS

Campus da Saúde Dr. Franklin Olivé LeiteAvenida Fernando Osório 1586Telefone (53) 2128-8500Três Vendas- Pelotas/RS- Ambulatórios- Laboratório de Habilidades

Laboratório de AnatomiaRua General Neto 1723Telefone (53) 3028-6981Centro- Pelotas/RSLaboratório de Anatomia-Laboratório de Patologia, Microscópica e Macroscópica-Laboratório de Embriologia

Unidades Básicas de Saúde

UBS PestanoRua Leopoldo Brod 3220Telefone (53) 3273-6603

UBS FátimaRua Baldomero Trapaga 480Telefone (53) 3222-4028

UBS Py CrespoRua Marquês de Olinda, 291Telefone (53) 3223-0823

UBS União dos BairrosRua 1, sem número, Jardim do Prado (zona Norte do município).Telefone (53) 3278-1089