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1 Instituto Oswaldo Cruz Manual de Organização do Instituto Oswaldo Cruz Rio de Janeiro, 06 de Agosto de 2009

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Instituto Oswaldo Cruz

Manual de Organização do Instituto Oswaldo Cruz

Rio de Janeiro, 06 de Agosto de 2009

2

Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Instituto Oswaldo Cruz

Apresentação: Apresentamos a comunidade do IOC versão atualizada do Manual de Organização do Instituto, resultado das adaptações às mudanças estruturais construídas ao longo de sua história, necessárias ao acompanhamento da dinâmica da vida institucional. Ressaltamos que todas as decisões foram deliberadas nos diversos fóruns internos bem como no Conselho Deliberativo desta instituição. Trata-se de um importante instrumento de gestão da nossa organização, onde todos devem zelar pelo cumprimento das atribuições elencadas. É mister observar que esta instituição reger-se-á, também, pelo Estatuto da Fundação Oswaldo Cruz e Regimento Interno da Fiocruz, padrão de referência para todas as unidades que a constituem. A revisão crítica deste documento é tarefa de todos, pois esperamos que este documento reflita sempre a vida organizacional do IOC. Tânia Araújo Jorge Christian Niel Elizabeth Rangel Helene dos Santos Barbosa Mariza Morgado

3

4.SUMÁRIO DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ............ 10 4.1.Organograma do Instituto Oswaldo Cruz.................................................................. 12 5.Missão e Visão de futuro do Instituto Oswaldo Cruz.................................................. 29 6.Atribuições e características de cada sub-estrutura do IOC........................................... 30 6.1.Diretoria/Cúpula Estratégica.................................................................................... 30 6.1.1.Vice-direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação....................... 31 6.1.2.Vice-direção de Gestão e Desenvolvimento Institucional......................................... 32 6.1.3.Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação............................................... 34 6.1.4.Vice-direção de Serviços de Referência e Coleções................................................. 35 6.2. Outras sub-unidades vinculadas diretamente à Diretoria Geral................................. 37 6.2.1.Assessoria de Cooperação Institucional................................................................. 38 6.2.2.Conselho Deliberativo............................................................................................ 39 6.2.3.Diretoria Executiva............................................................................................... 39 6.2.4.Câmaras Técnicas............................................................................................... 41 6.2.5.Secretaria Executiva............................................................................................ 41 6.2.6.Comissão Interna de Responsabilidade e Desenvolvimento Social........................... 41 6.2.7.Comissão Interna de Obras e Espaços.................................................................. 42 6.2.8.Laboratórios de Pesquisa, DT e inovação do Instituto Oswaldo Cruz....................... 43 6.3.Estruturas da Vice-direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação....................................................................................................................

45

6.3.1.Assessoria de Pesquisa, DT e Inovação................................................................. 46 6.3.2.Coordenações de Áreas de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. 47 6.3.3. Assessoria do Núcleo de Inovação Tecnológica................................................................................................................

48

6.3.4. Centro de Experimentação Animal....................................................................... 50 6.3.4.1. Seção de Biotérios do Instituto Oswaldo Cruz.................................................... 51 6.3.5.Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico...................................................... 51 6.4. Estruturas da Vice-direção de Gestão e Desenvolvimento Institucional...................... 53 6.4.1.Departamento de Suporte e Infra-estrutura Laboratórios........................................ 54 6.4.1.1.Serviço de Gestão de Projetos........................................................................... 55 6.4.1.2.Serviço de Apoio Predial.................................................................................... 56 6.4.1.3.Serviço de Apoio Laboratorial............................................................................ 57 6.4.2.Serviço de Planejamento e Orçamento.................................................................. 58 6.4.2.1.Seção de Acompanhamento de Execução Orçamentária e Custos......................... 59 6.4.3.Serviço de Gestão do Trabalho............................................................................. 60 6.4.5.1.Seção de Desenvolvimento de Pessoas.............................................................. 61 6.4.5.2.Seção de Administração de Pessoas................................................................... 62 6.4.4.Assessoria de Qualidade, Biossegurança e Ambiente.............................................. 64 6.4.4.1.Comissão Interna de Biossegurança................................................................... 65 6.4.4.2.Comissão Interna de Gestão Ambiental.............................................................. 66 6.4.4.3.Comissão Interna de Qualidade......................................................................... 67 6.4.5.Departamento de Gestão Administrativa............................................................... 68 6.4.5.1..Serviço de Gestão de Finanças.......................................................................... 69 6.4.5.1.1.Seção de Execução Financeira........................................................................ 70 6.4.5.1.2.Seção de Contabilidade.................................................................................. 70 6.4.5.2.Serviço de Gestão de Materiais.......................................................................... 71 6.4.5.2.1.Seção de Estoque e Distribuição..................................................................... 72

4

6.4.5.2.2.Seção de Patrimônio.................................................................................... .. 73 6.4.5.3.Serviço de Gestão de Compras.......................................................................... 74 6.4.5.3.1. Seção de Administração de Compra Nacional.................................................. 75 6.4.5.3.2. Seção de Administração de Compra Internacional........................................... 76 .6.4.5.3.3 Seção Contratos........................................................................................... 76 6.4.6.Seção de Protocolo............................................................................................. 77 6.5.Estrutura da Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação.............................. 78 6.5.1.Secretaria Acadêmica.......................................................................................... 79 6.5.2. Assessoria de Ensino............................................................................................ 81 6.5.3. Coordenação de Programas de Pós-Graduação Stricto sensu................................. 82 6.5.4. Coordenação de outras Modalidades de Ensino................................................... 83 6.5.4.1.Coordenação de Programa de Pós-Graduação Lato sensu.................................... 84 6.5.4.2.Coordenação Cursos Técnico de nível médio...................................................... 85 6.5.4.3.Coordenação dos Programas de Estágio Curricular e Iniciação Científica............... 86 6.5.5. Departamento de Tecnologia da Informação...................................................... 87 6.5.5.1.Serviço de Redes e Infra-estrutura..................................................................... 88 6.5.5.2.Serviço de Desenvolvimento de Sistemas de Banco de Dados.............................. 89 6.5.5.3.Serviço de Suporte Técnico............................................................................... 91 6.5.5.4.Serviço de Segurança, Auditoria de Sistemas...................................................... 92 6.5.6. Assessoria de Produção e Tratamento de Imagens................................................ 93 6.5.6.1.Setor de Produção de Material Educativo Multimídia............................................ 94 6.5.7. Assessoria de Jornalismo e Comunicação................................................................95 6.5.8. Editoria de Memórias do Instituto Oswaldo Cruz................................................... 96 6.5.9. Editoria Executiva das Memórias do IOC...................................................................97 6.6. Estrutura da Vice-direção de Serviços de Referência e Coleções Científicas.............. 99 6.6.1. Assessoria de Serviços de Referência e Coleções.................................................. 100 6.6.2. Setor Ambulatorial de Hanseníase e Hepatites...................................................... 101 6.6.3. Seção de Coleções............................................................................................. 101

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IOC: nova estrutura organizacional 1. Contexto e antecedentes A Ciência brasileira vive uma grande transformação, tal como a Saúde viveu após a

8ª Conferência Nacional em Saúde. O cenário atual contempla todos os

desdobramentos de (i) uma política nacional de C&T, articulada com uma política

industrial e de comércio exterior, com clara perspectiva de continuidade; (ii)

investimentos crescentes na forma de editais setoriais e focados em prioridades

definidas pelos novos mecanismos de análise e escolha de prioridades, nos quais as

Conferências Nacionais de CT&I, e as Conferências Nacionais de C&T em Saúde têm

cumprido papel primordial; (iii) mecanismos de fomento que drenam recursos para

C&T em saúde, em nível nacional (Fundos Setoriais) e internacional (diversos

organismos e cooperação/comércio internacionais), aos quais os Institutos de

Pesquisa devem estar atentos e preparados para disputar; (iv) um desafio

onipresente para que a ciência básica brasileira dê respostas no âmbito do

desenvolvimento tecnológico, reduzindo a distância e o tempo entre a geração de

conhecimentos básicos e sua aplicação em produtos diversos de interesse da

sociedade, agregando valor ao conhecimento produzido por inovar (radical ou

incrementalmente) em produtos e processos em todas as áreas do saber e da

produção; (v) um movimento de modernização das estruturas organizacionais dos

Institutos de pesquisa no mundo e no Brasil, caracterizado pela especialização das

competências técnico científicas em laboratórios com lideranças expressivas cientifica

e politicamente, e com equipes fortes, com crescente articulação interdisciplinar de

diferentes laboratórios para associações e composições de redes para disputa de

financiamentos.

A Fiocruz tem acompanhado intensamente esse momento, participando desses

fóruns, sendo reconhecida internacionalmente como a “melhor instituição do mundo

em saúde pública” em 2007 (pelo menos pelos próximos 3 anos) segundo a

premiação da Federação Mundial de Instituições de Saúde Pública, e enfrentou um

profundo processo de reestruturação organizacional .

6

O IOC é parte integrante e essencial desse movimento, e tem acompanhado e

interferido nessas escolhas, influenciando e sendo influenciado por elas.

2. Compromissos

Todo o desenvolvimento da nova proposta de estrutura do IOC foi embasado na

visão de futuro definida pelo Instituto em seu II Encontro, realizado em março de

2006, onde refletimos sobre “o que queremos que o IOC seja em 2015”:

• Um Instituto de pesquisa de excelência em nível internacional, ousado,

desburocratizado, informatizado, flexível, ágil, inovador, com profissionais motivados

e focados em suas atividades. Um Instituto com laboratórios fortes, com gestão de

projetos em redes temáticas e programas integrados, preservando a diversidade da

pesquisa e serviços institucionais, com produção de conhecimento mensurável de

acordo com os padrões internacionais, valorizando as parcerias público-privadas e

assegurando disponibilização, integração e divulgação do conhecimento.

• Um Instituto de pesquisa com pró-atividade no desenvolvimento tecnológico, capaz

de formar recursos humanos de qualidade, captar lideranças científicas de alto nível,

buscar cooperações intra e inter-institucionais, responder aos desafios do setor saúde

para atender às demandas da população brasileira, identificar oportunidades através

de forte mecanismo de prospecção tecnológica, influenciando a política científico-

tecnológica do país.

• Um Instituto reconhecido pela qualidade de sua ação de referência de diagnóstico,

assistência e vigilância epidemiológica pelo Sistema Nacional de Vigilância do

Ministério da Saúde e pela sociedade, assim como pela diversidade e qualidade de

suas coleções científicas, devidamente acreditado e certificado considerando a gestão

da qualidade, sendo pró-ativo na formulação de políticas do MS, atuando em saúde

ambiental, em vigilância e ensino, e atendendo a demandas emergentes em doenças.

Nessa visão de futuro, também definimos “como queremos que o IOC seja visto pela

Fiocruz, pela sociedade e pelos nossos pares científicos”:

• Queremos que a Fiocruz veja o IOC como unidade de excelência em

pesquisa,referência, ensino e inovação, geradora e difusora de conhecimento

científico tecnológico,célula mater da Instituição, integrada e participante nas

decisões políticas e no seu planejamento estratégico.

• Queremos que a sociedade veja o IOC como instituto de excelência, que faz ciência

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para resolver os problemas de saúde da população brasileira e que responde às

demandas na área de saúde com presteza, qualidade e confiabilidade.

• Queremos que nossos pares nos vejam como instituto de pesquisa e referência de

excelência, meritocrático e competitivo, que produz conhecimento científico e forma

profissionais de alto nível, no contexto de sua missão como unidade da Fiocruz.

Para construir essa visão de futuro, foi feito um diagnóstico de nossas competências

essenciais, do que fazemos de melhor, pelo o que somos identificados e no que nos

diferenciamos:

• Reconhecemos que as competências essenciais do IOC estão focadas na pesquisa

biomédica, com formação e capacitação de profissionais na área de pesquisa e

serviço de referência. Somos diferenciados pela abrangência com multi-

disciplinaridade e pelo processo regular de avaliação externa. Daqui a dez anos,

gostaríamos de ter competências e flexibilidade para operar em temáticas que

respondam às necessidades de saúde e C&T daquele momento.

Finalmente, também para construir essa visão de futuro, definimos os seguintes

princípios sobre como estruturar o IOC:

• Os laboratórios são a base da estrutura do IOC e a atual estrutura departamental

deve ser revista a fim de construir a visão de futuro do IOC. Coordenações científicas

horizontais serão construídas, independentes da gestão administrativa. A nova

estrutura, condicionada pelo fortalecimento do apoio administrativo e de infra-

estrutura, será construída de forma planejada, conjunta e gradativa, de modo a

garantir a sustentabilidade da pesquisa e prestação de serviços do IOC.

Para viabilizar essa visão de futuro, a matriz para a organização e a gestão científica

da pesquisa no IOC deve ter como princípio a missão do IOC, aprovado na plenária

do V Congresso Interno, a manutenção da diversidade de pesquisa e

desenvolvimento de pesquisa de excelência e inovação. Os critérios, após estudos

aprofundados, devem tomar como base as ações e objetivos do PPA, com

implementação de uma gestão científica, capaz de fazer prospecção de

oportunidades, que resulte numa matriz dinâmica e flexível.

8

3. Processo e metodologia do trabalho realizado

Para o desenvolvimento da proposta de estrutura, procuramos retratar como e qual é

a pesquisa que está sendo realizada no IOC hoje, e qual a pesquisa que antevemos

desenvolver nos próximos 10 a 20 anos, para que possamos propor a melhor e mais

flexível estrutura a fim de trabalhar em paz e conforto nesse cenário, potencializando

sucessos.

Para isso, analisamos o conjunto de projetos do IOC e seu alinhamento aos objetivos

estratégicos do PPA-Fiocruz, bem como os produtos a eles associados de 2003 a

2006. Traçamos um retrato atual da pesquisa no IOC, identificamos os esforços em

determinados objetivos, estruturamos áreas temáticas que possibilitassem consolidar

áreas em expansão que poderão precisar de investimentos e identificamos

fragilidades e áreas superdimensionadas.

Utilizando metodologia do planejamento participativo, ou seja, envolvendo em cada

fase os atores principais do processo para a análise fiel da situação e o planejamento

conjunto das ações a serem tomadas, conduzimos os seguintes processos:

. Para o desenho das macro-áreas programáticas do IOC e a definição de nossas

grandes áreas temáticas de pesquisa, consolidamos os projetos de pesquisa dos

Laboratórios do IOC (estudo e validação) e sua associação a produtos (artigos e

teses 2005) e a custo (orçamento 2006 POM). Os resultados subsidiaram a definição

de quantas e quais coordenações horizontais de áreas deveriam ser criadas, definidos

e 15 áreas temáticas interdisciplinares, em substituição à atual estrutura

departamental disciplinar;

. Estimamos o volume total de projetos e desenhamos a estrutura de apoio à gestão

desses projetos na administração central e nos laboratórios;

. Analisamos e diagnosticamos as dificuldades atuais da gestão administrativa de

compras, materiais e outros e elaboramos alternativas organizacionais para

implantação em 2007;

. Analisamos e diagnosticamos os processos comuns nos atuais departamentos, para

desenho da gestão de condomínios.

Coordenado pela diretoria, o processo ocorreu de agosto a novembro de 2006 com

as seguintes etapas:

9

1) Consolidação dos Projetos de Pesquisa dos laboratórios do IOC e de sua

associação a produtos (artigos e teses 2005) e a custo (orçamento 2006 POM).

2) Agregação dos projetos por objetivos do PPA e agregação dos objetivos do PPA

por macro-área programática para proposição da matriz de áreas de pesquisa.

3) Realização de Conselho Ampliado: 4/10/2006, para início do processo.

4) Realização de reuniões das Câmaras Técnicas de Pesquisa, de Serviços de

Referência e de Coleções, para aprofundamento e fomento de idéias e propostas.

5) Discussão e proposição da matriz de áreas de pesquisa do IOC.

6) Identificação dos laboratórios que desenvolvem esses projetos e de suas

afinidades às diferentes áreas.

7) Desenho da proposta de re-estruturação do setor de apoio administrativo e

infraestrutural.

8) Desenho da proposta de estruturação organizacional do ensino, e da comunicação

e informação, bem como da tecno-estrutura do IOC.

9) Desenho da proposta de estruturação organizacional dos Serviços de Referência e

das Coleções, da Experimentação Animal e das Plataformas Multi-usuário.

10) III Encontro do IOC: 12 a 14 /11/2006, para debate aprofundado da nova

estrutura do IOC, incluindo a proposição das Áreas Temáticas Horizontais de

Pesquisa, as estruturas de apoio, a nova composição do CD-IOC.

11) Conselho Deliberativo: 22/11/2006, para deliberar sobre a nova estrutura

organizacional, o número e o nível de DAS e FGs, e a nova composição do CD-IOC.

12) Estruturação de cada Área e de cada Coordenação Horizontal de Pesquisa; até

25/03/2007.

13) Assembléia geral para definição do novo Regimento, até 25/03/2007.

14) Construção dinâmica de cada Área e de cada Coordenação Horizontal de

Pesquisa;

15) Eleição do novo CD-IOC; Responsável: Diretoria e comissão eleitoral; de 15 de

abril a 15 de maio de 2007. Posse em 25 de maio de 2007, e início do processo de

implantação da nova estrutura. Responsável: Diretoria e comissão eleitoral; de 15 de

abril a 15 de maio de 2007. Posse 25 de maio de 2007.

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4. Sumário da Estrutura Organizacional do Instituto Oswaldo Cruz

Estrutura Sub-estruturas associadas

Vice-direções (4): Pesquisa e DT e Inovação/ Ensino, Informação e Comunicação/ Serviços de Referência e Coleções/ Gestão e Desenvolvimento Institucional. Conselho Deliberativo Diretoria Executiva Câmaras Técnicas Laboratórios de Pesquisa, DT e Inovação Secretaria Executiva

Diretoria Geral

Assessoria de Cooperação Institucional

Coordenação de Áreas de Pesquisa Centro de Experimentação Animal Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Assessoria do Núcleo de Inovação Tecnológica

Vice-direção de Pesquisa ,DT e Inovação

Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico

Secretaria Acadêmica Assessoria de Ensino Coordenações de de Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu em 5 áreasdo MEC, com 5 cursos de Mestrado, 5 de Doutorado 1 de Mestrado Profissional. Coordenação d Programas de outras modalidades de Ensino (Lato sensu, Técnico e Estágios de Graduação) Departamento de Tecnologia da Informação Assessoria de Jornalismo e Comunicação Assessoria de Produção e Tratamento de Imagens Científica Setor de Produção de Material Educativo Editoria das Memórias do IOC Editoria Executiva das Memórias do IOC

Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação

Departamento de Tecnologia da Informação

Assessoria dos Serviços de Referência e Coleções Seção de Coleções Ambulatorial de Hanseníase e Hepatite.

Vice-direção de Serviços de Referência e

Coleções Setor Ambulatorial de Hanseníase e Hepatite.

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Vice-direção de Gestão e Desenvolvimento Instituicional

Departamento de Suporte e Infra-estrutura Laboratorial Serviço de Apoio Predial Serviço de Gestão de Projetos Serviço de Apoio Predial Departamento de Gestão Administrativa Serviço de Gestão de Projetos Serviço de Apoio Laboratorial Serviço de Gestão de Finanças Seção de Execução Financeira Seção de Contabilidade Serviço de Finanças Seção de Execução Financeira Seção Contabilidade Serviço de Gestão de Compras Seção de Compra Nacional Seção de Compra Internacional Seção de Contratos Seção de Estoque e Distribuição

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Arbov

irose

s -área 05

Coorde

nado

r Claire Ferna

ndes

ku

belka

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Arbo

virose

s

----

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa –

Doe

nças

Virais e R

icke

ttsios

es-área

06

Coorde

nado

r Marce

lo Alves

Pinto

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Vírus

----

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa –

Doe

nças

Bac

teria

nas e

Fúng

icas

(Han

senías

e, TB,

outras

)área 07

Coorde

nado

r Marise Dutra

Asen

si

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Bactérias e fung

os

----

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa –

DST

(AI

DS, H

PV, Ba

cte-

riana

s, tric

omon

íase

)-área

08

Coorde

nado

r Se

lma de

And

rade

Gom

es

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

DST

1 Bo

lsista----

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa –

Doe

nças

Crônica

s,

Den

erativas

, ge

nétic

as-área

09-

Coorde

nado

r Vinícius

Cotta de

Almeida

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Doe

nças

deg

enerativas

; do

ença

s ge

nétic

as

----

Co

orde

naçã

o de

Pes

quisa –

Gen

ômica Fu

nciona

l-área 10

Co

orde

nado

r An

tônio Ba

sílio

de

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Gen

ômica

Pág. 15/100�

Mira

nda

----

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa –

Saúd

e Hum

ana Ambien

tal,

Educ

ação

e Soc

ieda

de-área

12

Coorde

nado

r Mau

rício R

oberto

Motta Pinto da Lu

z Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Saúd

e e ed

ucaç

ão

----

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa –

Farm

acolog

ia, Fisio-

patologia, Ino

vaçõ

es

Terapê

uticas

e Bioprod

utos

-área

13

Comissã

o de

Im

plan

taçã

o:

Cláu

dia

Coutinho

;Hug

o Ca

ire;M

arce

lo

Pelajo;m

arise

Malec

k;Pa

trícia

Bozza; R

enato

cordeiro; Vá

lber

Frutuo

so

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Farm

acolog

ia

Coorde

naçã

o de

Pes

quisa -

Taxo

nomia e

Biod

iversida

de-área 14

Coorde

nado

r Clara de

Fátim

a Gom

es Cav

ados

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Biod

iversida

de

Coorde

naçã

o de

Pe

squisa

– Ep

idem

iologia, Vigilâ

ncia e

Diagn

ós

tico em

Saú

de-área 15

Coorde

nado

r Martha Ce

cília

Su

arez

Mutis

Vice

-dire

toria

de P&

DT

----

Epidem

iologia e Vigilânc

ia

10

1.1

Lab. AID

S e Im

unolog

ia

Molec

ular

Chefe

Vera Bon

gertz

Dire

ção

----

HIV

; tip

agem

molec

ular

10

1.1

Lab. de Av

aliaçã

o em

Ens

ino

e Filoso

fia das

Biociên

cias

Ch

efe

Ricardo

Waizb

ort

Dire

ção

Po

jetos qu

e integram

a pes

quisa em

en

sino

de bioc

iênc

ias co

m os

fund

amen

tos filos

óficos

des

sa disciplina

10

1.1

Lab. Ava

liaçã

o e Prom

oção

da

Saú

de Ambien

tal

Chefe

Darcílio

Bap

tista

Dire

ção

----

Ambien

te; ep

idem

iologia de

paras

itose

s;

taxo

nomia de he

lmintos

10

1.1

Lab. Biodive

rsidad

e En

tomológ

ica

Chefe

Jane

Cos

ta

Dire

ção

----

Vetores; tax

onom

ia; sistem

ática;

Ixod

ides

; ep

idem

iologia

10

1.1

Lab. Biologia Ce

lular

Chefe

Maria de Naz

aré

Soeiro

Dire

ção

----

Ades

ão celular; infla

maç

ão;

citotoxicida

de

10

1.1

Lab. de Biolog

ia

Compu

tacion

al e Sistemas

Ch

efe

Albe

rto Dáv

ila

Dire

ção

Des

envo

lvim

ento de ferram

entas de

biolog

ia com

putacion

al e sistemas

para a

mineraç

ão dos

gen

omas

de protoz

oário

s pa

togê

nico

s be

m com

o a ex

ploraç

ão

biotec

nológica

de biblioteca

s metag

enôm

icas

, us

ando

uma ab

orda

gem

de biologia de

sistemas

.

10

1.1

Lab.de

Biologia da

s In

teraçõ

es

Chefe

Jose

li La

nnes

Dire

ção

----

Quimiocina

s; m

ioca

rdite

; toxo

plas

ma

gond

i; va

cina

s; trypa

noso

ma

cruz

i;edu

caçã

o

10

1.1

Lab. Biologia de

Tr

ipan

osom

atídeo

s An

a Ja

nsen

Dire

ção

----

Biolog

a, eco

logia, trip

a-no

somatídeo

s;

anim

ais silves

tres

; ciclos

de refe-

renc

iaçã

o

Pág. 16/100�

10

1.1

Lab. Biologia e Pa

rasitologia

de M

amífe

ros Silves

tres

Res

erva

tório

s

Chefe

Paulo Sé

rgio

D'And

rea

Dire

ção

----

Mas

tozo

olog

ia; rese

rvatórios;

helm

intologia; zoo

nose

s

10

1.1

Lab. Biologia Es

trutural

Chefe

Suza

na Cortez Rea

l

Dire

ção

----

Toxo

plas

mos

e ex

perim

ental;

leishm

aniose

exp

erim

ental e

hum

ana;

biolog

ia celular e ultr

a-es

trutural

10

1.1

Lab. de Biotec

nologia e

Fisiolog

ia das

Infec

ções

Virais

Chefe

Ada Alve

s

Dire

ção

Mec

anismos

de pa

togê

nese

de do

ença

s infecto-pa

rasitária

s e os

proce

ssos

im

unorregu

latório

s en

volvidos

em

vacina

s de

DNA.

10

1.1

Lab. Biologia Molec

ular

Aplicad

a em

Micob

actéria

s Ch

efe

Philip Su

fys

Dire

ção

----

Gen

ética de

micob

actéria

s;

farm

acog

enética; tipag

em m

olec

ular

10

1.1

Lab. Biologia Molec

ular de

Flav

ivíru

s Ch

efe

Myrna

Bon

aldo

Dire

ção

----

Vacina

; febre am

arela; m

alária; vírus

quim

érico; exp

ressão

de proteína

s

10

1.1

Lab. Biologia Molec

ular de

Inse

tos

Chefe

Alex

andre Pe

ixoto

Dire

ção

----

Compo

rtam

ento; ev

oluç

ão; ge

nétic

a molec

ular; inse

tos ve

tores; den

gue;

leishm

aniose

; malária

10

1.1

Lab. Biologia Molec

ular de

Parasitas e Ve

tores

Chefe

Yara Traub

Cse

ko

Dire

ção

----

Bioinformática, biologia molec

ular e

celular de

trip

anos

somatídeo

s e se

us

vetores

10

1.1

Lab. Biologia Molec

ular e

Doe

nças

End

êmicas

Ch

efe

Cons

tanç

a Br

itto

Dire

ção

----

Diagn

óstic

o molec

ular; bioq

uímica de

proteína

s; proteas

es; Tr

ypan

osom

a cruz

i; leishm

aniose

s; outros protoz

oário

s

10

1.1

Lab. Bioqu

ímica de

Proteína

s e Pe

ptídeo

s

Chefe

Floriano

Pae

s Silva

Júnior

Dire

ção

----

Mod

elag

em m

olec

ular; proteína

; pa

rasitos; pep

tídeo

s

10

1.1

Lab. Bioqu

ímica de

Tr

ipan

osso

matídeo

s Marile

ne M

arcu

zzo

Carvalhe

iro

Dire

ção

----

Leishm

ania; drog

as trip

anoc

idas

; drog

as

leishm

anicidas

10

1.1

Lab. Bioqu

ímica e Fisiolog

ia

e de

Ins

etos

Ch

efe

Patrícia Aza

mbu

ja

Dire

ção

----

Rho

dnius; Trypa

noso

ma; in

seto-vetor;

ecdiso

na; microbiota

10

1.1

Lab. Com

unicaç

ão Celular

Chefe

Luiz Ana

stác

io

Alve

s

Dire

ção

----

Imun

ofarmac

olog

ia; co

mun

icaç

ão celular

10

1.1

Lab. de Gen

ômica Fu

nciona

l e Bioinformática

Chefe

Wim

Deg

rave

Dire

ção

----

Gen

ômica func

iona

l; bioinformática;

micob

actéria

s; trip

anos

omatídeo

s;

proteína

s reco

mbina

nte s

10

1.1

Lab. D

esen

volvim

ento

Tecn

ológ

ico em

Viro

logia

Chefe

Ana Gas

par

Dire

ção

----

Hep

atite

A; he

patite E;

vac

inas

10

1.1

Lab. D

íptera

Chefe

Anthon

y Ér

ico

Guimarãe

s

Dire

ção

----

Vetores; saú

de; ed

ucaç

ão;

biod

iversida

de; taxo

nomia

10

1.1

Lab. D

oenç

as Paras

itária

s Ch

efe

José

Rod

rigue

s Co

ura

Dire

ção

----

Malária; do

ença

de Ch

agas

; es

quistossom

ose

10

1.1

Lab. Eco

epidem

iologia de

Doe

nça de

Cha

gas

Chefe

Marlli Lim

a Dire

ção

----

Triatomíneo

s; Trypa

no-som

a cruz

i; biolog

ia; ec

olog

ia; ep

idem

iologia

10

1.1

Lab. Eco

epidem

io-lo

gia e

Controle da

Esqu

istossom

ose e

Chefe

Tereza

Fav

re

Dire

ção

----

Esqu

istossom

o-se

; ge

ohelmin-tos

es;

epide-miologia; saú

de; co

ntrole;

ambien

te

Pág. 17/100�

geoh

elmintose

s

10

1.1

Lab. Edu

caçã

o em

Ambien

te

e Sa

úde

Chefe

Simon

e Mon

teiro

Dire

ção

----

Sáud

e; edu

caçã

o; soc

ieda

de

10

1.1

Lab. Enterob

actéria

s Ch

efe

Dália R

odrig

ues

Dire

ção

----

Gas

troe

nterite

s ba

cteriana

s; res

istênc

ia

bacteriana

; virulênc

ia

10

1.1

Lab. Enterov

írus

Chefe

Edso

n Silva

Dire

ção

----

Diagn

óstic

o; viru

s do

sistema ne

rvos

o ce

ntral; ge

nomas

vira

is

10

1.1

Lab. Epide

miologia de

Malform

açõe

s Co

ngên

itas

Chefe

Edua

rdo Ca

stilla

Dire

ção

----

Malform

açõe

s co

ngên

itas; epide

miologia

gené

tica; vigilâ

ncia epide

miológica

10

1.1

Lab. Esq

uistos

somo-se

Ex

perim

ental

Chefe

Mirian

Ten

dler

Dire

ção

----

Vacina

s; esq

uistos

somos

e; fas

ciolos

e

10

1.1

Lab. Fisiologia Ba

cteriana

Ch

efe

Leon

Rab

inov

itch

Dire

ção

----

Bacillu

s an

thracis; fisiologia ba

cteriana

; co

ntrole biológico

10

1.1

Lab. Fisiologia e Co

ntrole de

Artróp

odes

Vetores

Ch

efe

Den

ise va

lle

Dire

ção

----

Fisiolog

ia e con

trole de

artrópo

des,

resistên

cia de

Aed

es aeg

ypti

10

1.1

Lab. Flavivírus

Chefe

Rita

Nog

ueira

Dire

ção

----

Den

gue; feb

re amarela; epide

miologia

molec

ular, ve

tores de

flavivíru

s

10

1.1

Lab. G

enética Molec

ular de

Microorga

nism

os

Chefe

Pedro Ca

bello

Dire

ção

---

Gen

ômica; diversida

de gen

ética;

bactérias; víru

s; helmintos; diagn

óstic

o molec

ular

10

1.1

Lab. G

enética Hum

ana

Chefe

Pedro Herna

m

Cabe

llo Ace

ro

Dire

ção

----

Epidem

iologia; doe

nças

crônica

s,

doen

ças de

gene

rativ

as; su

scep

tibilida

de

gené

tica; estrutura pop

ulac

iona

l

10

1.1

Lab. H

anse

nías

e Ch

efe

Euze

nir Nun

es

Dire

ção

----

Assistên

cia; han

senías

e

10

1.1

Lab. H

antavirose

s e

Ricke

ttsios

es

Chefe

Elba

Reg

ina

Sampa

io de Le

mos

Dire

ção

----

Han

tavírus; ricke

ttsias

; zo

onos

es;

epidem

iologia e am

bien

te

10

1.1

Lab. H

elmintos Pa

rasitos de

Pe

ixes

Ch

efe

Anna

Koh

n Hoine

ff

Dire

ção

----

Helmintos de

peixe

s

10

1.1

Lab. H

elmintos Pa

rasitos de

Ve

rteb

rado

s

Chefe

Delir Co

rrea

Gom

es M

aues

da

Serra Freire

Dire

ção

----

Taxo

nomia; morfologia; helmintos de

ve

rteb

rado

s

10

1.1

Lab. H

epatite

s Virais

Chefe

Elizab

eth La

mpe

Dire

ção

----

Hep

atite

C; he

patite B;

diagn

óstic

o e

epidem

iologia molec

ular; va

riabilid

ade

genô

mica; exp

ressão

de proteína

s

10

1.1

Lab. Imun

ofarmac

olog

ia

Chefe

Hug

o Ca

ire de

Castro Faria N

eto

Dire

ção

----

Infla

maç

ão, se

pse; corpú

sculos

lipídico

s

1 ca

rgo

comission

ado

101.1

Lab. Imun

olog

ia Clín

ica

Chefe

Luiz R

oberto

Ribeiro Cas

telo

Bran

co

Dire

ção

----

HIV

; Tr

ypan

osom

a cruz

i; BC

G- Morea

ux;

vacina

s

1 Bo

lsista

101.1

Lab. Imun

olog

ia Vira

l Ch

efe

Claire Ferna

ndes

ku

belka

Dire

ção

----

Imun

olog

ia in

ata; den

gue;

imun

oteráp

icos

2 Bo

lsistas

101.1

Lab. Imun

o-mod

ulaç

ão e

Chefe

Dire

ção

----

Biolog

ia celular e im

unop

aras

itologia

Pág. 18/100�

Protoz

oologia

Katia

da Silva

Calabres

e co

m ênfas

e na

imun

idad

e ce

lular em

infecç

ões no

s mod

elos

de pa

rasitos de

mac

rófago

s

6 Bo

lsistas

101.1

Lab. Imun

o-pa

rasitologia

Chefe

Sergio Cou

tinho

Fu

rtad

o de

Men

donç

a

Dire

ção

----

Vacina

s; im

unop

aras

itologia

10 Bolsistas

10

1.1

Lab. Inflamaç

ão

Chefe

Marco

Aurelio

Martin

s

Dire

ção

----

Alergia; asm

a; in

flamaç

ão

10

1.1

Lab. In

ovaç

ões em

Te

rapias

, En

sino

e

Biop

rodu

tos

Chefe Ta

nia

Crem

onine de

Ar

aújo Jorge

Dire

ção

Inov

açõe

s terapê

uticas

,inov

açõe

s em

biop

rodu

tos e lin

ha de inov

ação

ed

ucac

iona

l&so

cial

10

1.1

Lab. Interdisciplin

ar de

Pesq

uisa

s Méd

icas

Chefe

Adeilto

n Alve

s Br

andã

o

Dire

ção

Imun

opatog

ênes

e de

doe

nças

infecc

iosa

s ; Co

-infecç

ão Leish

man

ia/H

IV

ou H

PV/H

IV;M

ecan

ismos

de

imun

oproteçã

o co

ntra Leish

man

ia;

Diagn

óstic

o de

doe

nças

infecto-

parasitária

s; aná

lise ge

nômica de

protoz

oário

s; Aná

lise proteô

mica de

T.

cruz

i ; G

enotipag

em de pa

rasitas

10

1.1

Lab. In

vestigaç

ão

Cardiova

scular

Chefe

Edua

rdo Ve

ra

Tibiriç

á

Dire

ção

----

Fisiop

atolog

ia e terap

êutic

a de

doe

nças

ca

rdiova

sculares

e crônico

-deg

enerativas

releva

ntes

na Sa

úde Pú

blica bras

ileira

.

10

1.1

Lab. M

alac

olog

ia

Chefe

Wladimir Lo

bato

Paraen

se

Dire

ção

----

Molus

cos

10

1.1

Lab. M

icrobiolog

ia Celular

Chefe

Maria Cris

tina Vida

l Pe

ssolan

i

Dire

ção

----

Proteo

ma; patog

enia da ha

nsen

íase

; marca

dores diag

nósticos

10

1.1

Lab de

Morfologia e

Morfogê

nese

vira

l Ch

efe

Ortrud Mon

ika

Dire

ção

Rea

lizar estud

os m

orfológico

s, ultr

a-es

truturais de

víru

s e a resp

osta celular à

infecç

ão vira

l.

10

1.0

Lab. N

aciona

l e

Internac

iona

l de Referên

cia

em Tax

onom

ia de

Triatomíneo

s

Chefe

Jose

Jurbe

rg

Dire

ção

Vetores da

doe

nça de

Cha

gas, com

ên

fase

em biologia, m

orfologia,

taxo

nomia, sistem

ática, con

trole,

iden

tificaç

ão de fontes

alim

entares e

iden

tificaç

ão de pa

rasitos.

10

1.1

Lab. Patolog

ia

Chefe

Marce

lo Pelajo

Mac

hado

Dire

ção

----

Patologia ex

perim

ental;

esqu

istossom

ose; ang

ioes

tron

giloidíase

; febre am

arela

10

1.1

Lab.de

Biologia da

s In

teraçõ

es

Chefe

Jose

li La

nnes

Vieira

Dire

ção

----

Quimiocina

s; m

ioca

rdite

; To

xoplas

ma

gond

ii; vac

inas

; Tr

ypan

osom

a cruz

i; ed

ucaç

ão

10

1.1

Lab. Pes

quisa em

Malária

Chefe

Clau

dio Ta

deu

Dan

iel R

ibeiro

Dire

ção

----

Malária; ep

idem

iologia; diagn

óstic

o

Pág. 19/100�

10

1.1

Lab. Pes

quisa so

bre o Timo

Chefe

Wilson

Sav

ino

Dire

ção

----

Migraçã

o ce

lular; células

nurse

; ho

rmon

ios tím

icos

10

1.1

Lab Pes

quisa de

Infec

ção

Hos

pitalar

Chefe

Marise Dutra

Asen

si

Dire

ção

In

fecç

ões ho

spita

lares e

resistên

cia a an

timicrobian

os.

10

1.1

Lab. Pes

quisas

em

Leishm

aniose

Chefe

Gab

riel G

rimaldi

Filho

Dire

ção

----

Leishm

aniose

; ep

idem

iologia molec

ular;

imun

opatolog

ia; va

cina

s

10

1.1

Lab. Sim

ulídeo

s e

Onc

ocerco

se

Chefe

Marilza Maia

Herzo

g

Dire

ção

----

Simulídeo

s; onc

o-ce

rcos

e; epide

mio-

logia

10

1.1

Lab. Sistemática Bioq

uímica

Chefe

Raq

uel d

a Silva

Pach

eco

Dire

ção

----

Epidem

iologia molec

ular; diag

nóstico;

dive

rsidad

e ge

nétic

a; m

icroorga

nism

os;

vetores

10

1.1

Lab. Tax

onom

ia, Bioq

uímica

e Biop

rosp

ecçã

o de

Fun

gos

Chefe

Áurea Maria Lag

e de

Morae

s

Dire

ção

----

Taxo

nomia; bioq

uímica; con

trole

biológ

ico

10

1.1

Lab. Tox

inolog

ia

Chefe

Jona

s Hen

rique

Pe

rales Ag

uilar

Dire

ção

----

Proteô

mica; ven

enos

de se

rpen

tes

10

1.1

Lab. Tox

oplasm

ose

Chefe

Maria R

egina Reis

Amen

doeira

Dire

ção

----

Toxo

plas

ma go

ndii; Leish

man

ia;

diag

nóstico; vac

ina

10

1.1

Lab. Trans

misso

res de

Hem

atoz

oário

s

Chefe

Ricardo

Lou

renç

o de

Oliv

eira

Dire

ção

----

Den

gue; culicídeo

s; tax

onom

ia;

interaçã

o pa

rasito-vetor; vigilânc

ia

10

1.1

Lab. Trans

misso

res de

Le

ishm

aniose

s

Chefe

Jace

nir Reis do

s Sa

ntos

Mallet

Dire

ção

----

Leishm

aniose

; do

ença

de Ch

agas

; ve

tores; vigilâ

ncia epide

miológica

; interaçã

o pa

rasito-h

ospe

deiro

10

1.1

Lab. Viro

logia Co

mpa

rada

e

Ambien

tal

Chefe

Jose

Pau

lo

Gag

liardi L

eite

Dire

ção

----

Estudo

s co

mpa

rativ

os de vírus

resp

onsá

veis pela etiologia da

s ga

stroen

terites

agu

das e de

outros

agravo

s pa

ra a Saú

de Púb

lica, san

idad

e an

imal e im

pacto am

bien

tal.

10

1.1

Lab. Viro

logia Molec

ular

Chefe

Selm

a de

And

rade

Gom

es

Dire

ção

----

Estudo

s na

vertente da

viro

logia so

bre

hepe

tite B e an

ellovíru

s hu

man

os.

10

1.1

Lab. Víru

s Res

piratório

e

Sarampo

Chefe

Marild

a A.Men

donç

a Te

ixeira de

Siqu

eira

Dire

ção

----

Sarampo

; rubé

ola; vigilâ

ncia

epidem

iológica

10

1.1

Lab. Zoo

nose

s Ba

cteriana

s Ch

efe

Erne

sto Hofer

Dire

ção

----

Leptos

pira; Listeria; Ca

mpy

loba

cter

10

1.1

Lab.Ultra-Es

trutura Ce

lular

Chefe

Miriam

Cláud

ia de

Souz

a Pe

reira

Dire

ção

----

Interaçã

o pa

rasita-célula;

glicoc

onjuga

dos; Trypa

noso

ma cruz

i; cu

ltura células

Pág. 20/100�

10

1.3

Vice

-dire

toria

de

Des

envo

lvim

ento G

estão e

Des

envo

lvim

ento

institu

cion

al

Vice

- dire

tor(a)

Chris

tian Mau

rice

Niel

Dire

toria

do IO

C

1 As

sessoria Q

ualid

ade Bios

segu

ranç

a e Am

bien

te; 3

comissõ

es: de

Ges

tão da

Qua

lidad

e; de Bios

segu

ranç

a e

Ges

tão Am

bien

tal; 2 Dep

artamen

tos: Sup

orte e Infra-

estrutura La

boratoria

l, que

inclui três se

rviços

: Ap

oio

Labo

ratoria

l; Ges

tão de

Projetos e Ap

oio Pred

ial e

Dep

artamen

to de Ges

tão Ad

ministrativa, que

inclui os

Se

rviços

de Ges

tão de

Com

pras

com

as Se

ções

de

Compra Nac

iona

l e Interna

cion

al e Con

trato; G

estão de

Materiais com

as Se

ções

de Es

toqu

e/Distribuiçã

o e

Patrim

ônio; Ges

tão de

Finan

ças co

m as Se

ções

de

Exec

ução

Finan

ceira

e Con

tabilid

ade; Serviço

de

Plan

ejam

ento e O

rçam

ento com

a Seç

ão de Ex

ecuç

ão

Orçam

entária

e Cus

tos; Serviço

de Ges

tão de

Traba

lho

com as Se

ções

de Ad

ministraç

ão de Pe

ssoa

s e

Des

envo

lvim

ento de Pe

ssoa

s.

Vice

de Ges

tão e Des

envo

lvim

ento

Institu

cion

al

10

1.1

Serviço de

Plane

jamen

to e

Orçam

ento

Chefe

Fátim

a Maria G

omes

da

Roc

ha

Vice

-dire

toria

de Ges

tão

e DI

1----

2 3

Plan

ejam

ento

FG

1 Se

ção de

aco

mpa

nham

ento

orça

men

tário

e cus

tos

Chefe

Vice

-dire

toria

de Ges

tão

e DI

Orçam

ento e cus

tos

10

1.2

Dep

artamen

to de Ges

tão

Administrativa

Chefe

Mag

na M

aria Leite

da Silv

a

Vice

-dire

toria

de Ges

tão

e DI

3 Se

rviços

:Ges

tão de

Com

pras

;Ges

tão de

Materiais;

Ges

tão de

Finan

ças e as

seç

ões de

com

pra na

cion

al e

internac

iona

l e con

trato; seç

ões de

estoq

ue/

distrib

uiçã

o e pa

trim

ônio; ex

ecuç

ão finan

ceira

e

contab

ilida

de,res

pectivam

ente e seç

ão protoco

lo, co

m

subo

rdinaç

ão dire

ta ao DGA

23

26

Ges

tão Ad

ministrativa

10

1.1

Serviço de

Ges

tão

Fina

nceira

Chefe

Valéria

Alenc

ar

Linh

ares

Sim

ões

Dep

artamen

to de DGA

2 Se

ções

: Ex

ecuç

ão Finan

ceira

e Con

tabilid

ade

Fina

nceiro

FG

1 Se

ção Ex

ecuç

ão

Chefe

Serviço Ges

tão

Orçam

ento

Pág. 21/100�

Fina

nceira

Vago

Fina

nceira

FG

1 Se

ção de

Con

tabilid

ade

Edso

n Guilherme

Ram

os

Serviço de

Ges

tão

finan

ceira

Fina

nceiro

10

1.1

Serviço de

Ges

tão de

Co

mpras

Ch

efe

Iris G

rimaldi

Dep

artamen

to de DGA

2 Se

ções

: co

mpras

nac

iona

is e internac

iona

is e

Contratos

Compras

Nac

iona

is e Interna

cion

ais

FG

1 Se

ção de

Com

pras

In

ternac

iona

is

Chefe

Serviço de

Ges

tão de

Co

mpras

Compras

FG

1 Se

ção de

Com

pras

Nac

iona

is

Chefe

Serviço de

Ges

tão de

Co

mpras

Compras

10

1.1

Serviço de

Ges

tão de

Materiais

Chefe

Andrea

da Silva

Santos

Dep

artamen

to de DGA

Materiais

FG

1 Se

ção de

Patrim

ônio

Chefe

Rob

erto Viana

Pe

reira

Se

rviço de

Materiais

Pa

trim

ônio

FG

1 Se

ção de

Estoq

ue e

Distribuiçã

o Wellin

gton

Rob

erto

Silva de

Lim

a Se

rviço de

Materiais

Es

toqu

e e distrib

uiçã

o

FG

1 Se

ção de Co

ntratos

Chefe

Selm

a Va

lpon

i Dep

artamen

to de DGA

Co

ntratos

10

1.2

Dep

artamen

to de Su

porte e

Infra-es

trutura La

boratoria

l

Chefe

Môn

ica Márcia

Martin

s de

Oliv

eira

Vice

-dire

toria

de DI&

G

3 Se

rviços

: Ap

oio La

boratoria

l,Ges

tão de

Projetos e

Apoio Pred

ial

Supo

rte e In

fra-es

trutura labo

ratoria

l

10

1.1

Serviço de

Ges

tão de

Projetos

Ch

efe

Brun

o Áv

ila

Dep

to. de

Sup

orte

Administrativo e In

fra-

Estrutura La

boratoria

l

Ges

tão de

Projetos

10

1.1

Serviço de

Apo

io

Labo

ratoria

l

Chefe

Adria

na R

ossi

(terce

iriza

da)

Dep

to. de

Sup

orte

Administrativo e In

fra-

Estrutura La

boratoria

l

Apoio labo

ratoria

l

10

1.1

Serviço de

Apo

io Predial

Chefe

Marco

s Az

eved

o

Dep

to. de

Sup

orte

Administrativo e In

fra-

Estrutura La

boratoria

l

Apoio Pred

ial

10

2.1

Asse

ssoria de

Qua

lidad

e As

sisten

te Téc

nico

Pa

ulo Sé

rgio

D'And

rea

Vice

-dire

toria

de DG&DI

--- -

Qua

lidad

e,Bios

segu

ranç

a e Am

bien

te

Comissã

o In

terna de

Bios

segu

ranç

a Vinicius

Cotta de

Almeida

1

2 Bios

segu

ranç

a

Comissã

o In

terna de

Ges

tão

Ambien

tal

Gisela lara da

Costa

2

Ges

tão Am

bien

tal

Comissã

o In

terna de

Qua

lidad

e Pa

ulo d’An

drea

1

Ges

tão da

Qua

lidad

e

Comissã

o In

terna de

Obras

e Es

paço

s Tâ

nia Cr

emon

ini

Obras

e Esp

aços

Comissã

o In

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Res

pons

abilida

de e

Des

envo

lvim

ento soc

ial-

RED

ES

Fátim

a Maria

Gom

es da Roc

ha

Res

pons

abilida

de e D

esen

volvim

ento

social

Pág. 22/100�

10

1.1

Serviço de

Ges

tão do

Tr

abalho

Chefe

Wân

ia R

egina

Tolentino Sa

ntiago

Vice

-dire

toria

de DG&DI

2 Se

ções

: Des

envo

lvim

ento de Pe

ssoa

s e Adm

inistraç

ão

de Pes

soas

9

2 Ges

tão do

Traba

lho

FG

1

Seçã

o de

Des

envo

lvim

ento

de Pes

soas

Chefe

Seir de

Sou

za

Barros

Serviço de

Ges

tão do

Tr

abalho

----

Des

envo

lvim

ento de Pe

ssoa

s

FG

1

Seçã

o de

Adm

inistraç

ão de

RH

Chefe

Aline Cr

istin

a de

An

drad

e Alve

s

Serviço de Ges

tão do

Tr

abalho

----

Administraç

ão de Pe

ssoa

s

10

1.3

Vice

-dire

toria

de En

sino

, In

form

ação

e

Comun

icaç

ão(E

IC)

Vice

-Dire

tor

Helen

e San

tos

Barbos

a Dire

tor

1 As

sessoria de En

sino

, 1 Co

orde

naçã

o de

PG Stricto

Sens

u em

Med

icina Tr

oipica

l; 1 Co

ord. PG Stricto Sen

su

de Biologia Pa

rasitária

; 1 Co

ord. PG Stricto Sen

su de

Biolog

ia Celular e M

olec

ular ; 1 Coo

rd. PG

Stricto Sen

su

em Ens

ino de

Biociên

cias

em Saú

de; 1 Co

ord.Biolog

ia

Compu

tacion

al e Sistemas

; Co

orde

naçã

o de

outras

mod

alidad

es de en

sino

; Ed

itoria

Mem

órias IO

C; Editoria

Ex

ecutiva de

Mem

órias Dep

artamen

to de Te

cn. In

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; Se

cretaria Aca

dêmica; Asses

soria

de Jo

rnalismo e

Comun

icaç

ão; As

sessoria de Prod

ução

de Im

agen

s.

Vice

de EC

I

10

1.2

Asse

ssoria de En

sino

Vice

-dire

tor

Vice

-dire

toria

de EI

C

Ensino

10

2.1

Coorde

naçã

o de

PG

Med

icina Tr

opical

Assisten

te Téc

nico

Alda

Maria da Cr

uz

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Ensino

PG

10

2.1

Coorde

naçã

o de

PG Biologia

Parasitária

As

sisten

te Téc

nico

An

a Gas

par

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Ensino

PG

10

2.1

Coorde

naçã

o de

PG Biologia

Celular e Molec

ular

Assisten

te Téc

nico

Miltom

Ozó

rio

Morae

s Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Ensino

PG

10

2.1

Coorde

naçã

o de

PG Ens

ino

em Biociên

cias

e Saú

de

Assisten

te Téc

nico

Mau

rício Luz

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Ensino

PG

10

2.1

Coorde

naçã

o de

PG Biologia

Compu

tacion

al e Sistemas

As

sisten

te Téc

nico

Albe

rto D’Ávila

Vice

-dire

toria

de EI

C

FG

3

Coorde

naçã

o do

s Cu

rsos

cnicos

Ch

efe de

Núc

leo

Vago

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Curso técn

ico

FG

3

Coorde

naçã

o do

Curso

de

PG Lato se

nsu Ca

pacitaçã

o Profission

al em Serviço

Chefe de

Núc

leo

Selm

a de

And

rade

Gom

es

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Curso PG

FG

3

Coorde

naçã

o do

s Es

tágios

Cu

rricular e Iniciaç

ão

Cien

tífica

Chefe de

Núc

leo

Maria N

azaré

Soeiro

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

Ensino

FG

3

Coorde

naçã

o da

Es

pecializaç

ão Lato se

nsu

em M

alac

olog

ia

Chefe de

Núc

leo

Silvan

a Th

ieng

o Vice

-dire

toria

de EI

C

Curso PG

FG

3

Coorde

naçã

o da

Es

pecializaç

ão Lato se

nsu

em Entom

olog

ia

Chefe de

Núc

leo

Antony

Eric

o Guimarãe

s Vice

-dire

toria

de EI

C

Curso PG

FG

3

Coorde

naçã

o da

Es

pecializaç

ão Lato se

nsu

de Ens

ino de

Biociên

cias

e

Chefe de

Núc

leo

Luiz ana

stác

io

Alve

s Vice

-dire

toria

de EI

C

Curso PG

Pág. 23/100�

Saúd

e

10

2.2

Edito

ria de Mem

órias do

IOC

Assisten

te Téc

nico

Ricardo

Lou

reço

Vice

-dire

toria

de EI

C ---

--- -

--- -

----

10

2.1

Edito

ria Exe

cutiv

a da

s Mem

órias do

IOC

Assisten

te Téc

nico

An

a Hickm

at

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

2 1

Perió

dico

científico

; ed

itoraçã

o;

publicaç

ão on-lin

e

10

2.1

Asse

ssoria de Produ

ção de

Im

agen

s As

sisten

te Téc

nico

Va

go

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

3 3

Imag

em; fotografia

FG

2 Se

tor de

Produ

ção de

Material E

duca

tivo

Multim

eio.

Chefe de

Setor

Heloisa

Maria

Nog

ueira

Diniz

Prod

ução

de Im

agen

s.

Material e

duca

tivo multim

eio

10

2.1

Asse

ssoria de Jo

rnalismo e

Comun

icaç

ão

Assisten

te Téc

nico

Raq

uel A

guiar

Vice

-dire

toria

de EI

C ----

4 6

Jornalismo

1 Ca

rgo

comission

ado

101.2

Dep

artamen

to de

Tecn

olog

ia da In

form

ação

Chefe

Gilb

erto Ferreira

da

Silv

a Vice

-dire

toria

de EI

C 4 Se

rviços

: Red

es e Infra-estrutura; Des

envo

lvim

ento de

Sistem

as e Ban

co de Dad

os; Su

porte Té

cnico e

Segu

ranç

a e Au

ditoria

de Sistem

as.

2 14

Red

es, de

senv

ovim

ento de sistem

as,

auditoria

de sistem

as, su

porte técn

ico e

segu

ranç

a

Serviço de

Red

es e Infra-

estrutura

Dep

to de Te

cnolog

ia da

Inform

ação

----

Red

es e in

fra-es

trutura

Serviço de

Des

envo

lvim

ento

de Sistemas

e Ban

co de

Dad

os

Dep

to de Te

cnolog

ia da

Inform

ação

----

Des

envo

lvim

ento de sistem

as de da

dos

Serviço de

Sup

orte Téc

nico

Dep

to de Te

cnolog

ia da

Inform

ação

----

Supo

rte técn

ico

Serviço de

Seg

uran

ça e

Auditoria

de Sistem

as

Dep

to de Te

cnolog

ia da

Inform

ação

----

Segu

ranç

a e au

ditoria

10

1.1

Secretaria Aca

dêmica

Chefe

Gláuc

ia Pau

la

Bernarde

s Gua

rany

Vice

-dire

toria

de EI

C

11

10

Coorde

naçã

o de

proce

ssos

de en

sino

10

1.3

Vice

-dire

toria

de se

rviços

de

Referên

cia e Co

leçõ

es

(SR&C)

Vice-diretor(a)

Elizabeth

Ferreira Rangel

Dire

toria

do IO

C

Elizab

eth Ran

gel

----

102.1

Asse

ssoria de Se

rviço de

Referên

cia e Co

leçã

o As

sisten

te Téc

nico

Vice

-dire

toria

de SR

&C

----

--- -

--- -

Asse

ssoria de SR

e coleç

ões

Centro colab

orad

or da OMS

em Lep

tosp

irose

Vice

-dire

toria

de SR

&C

As

sessoria de SR

e coleç

ões

Serviço de

Referên

cia de

lera e outras

Enteroinfeçõ

es Bac

teria

nas

Chefe

Dália dos

Praze

res

Rod

rigue

s

Labo

ratório

de

Enteroba

ctérias -

LABE

NT

----

Serviço de

Referên

cia Nac

iona

l

Pág. 24/100�

Serviço de

Referên

cia de

Den

gue

Chefe

Rita

Maria R

ibeiro

Nog

ueira

Labo

ratório

de

Flav

ivíru

s - LAB

FLA

----

Serviço de

Referên

cia Reg

iona

l

Serviço de

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cia de

Febre Am

arela

Chefe

Rita

Maria R

ibeiro

Nog

ueira

Labo

ratório

de

Flav

ivíru

s - LA

BFLA

Se

rviço de

Referên

cia Reg

iona

l

Red

e Nac

iona

l de

Mon

itoramen

to da

Res

istênc

ia de Ae

des

Aegy

pti a

inse

ticidas

Chefe

Den

ise Va

lle

Labo

ratório

de

Fisiolog

ia e Con

trole de

Ar

tróp

odes

Vetores

-

LAFICA

VE

----

Serviço de

Referên

cia Nac

iona

l

Serviço de

Referên

cia em

CD

4, Carga

Vira

l e

Gen

otipag

em

Chefe

José

Carlos Co

uto

Fernan

des

Labo

ratório

de AI

DS e

Imun

olog

ia M

olec

ular -

LABA

IDS

----

Serviço de

Referên

cia Nac

iona

l

Serviço de

Referên

cia em

Ep

idem

iologia de

Malform

açõe

s Co

ngên

itas

Chefe

Edua

rdo En

rique

Ca

stilla

Labo

ratório

de

Epidem

iologia de

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açõe

s Co

ngên

itas - LE

MC

----

Serviço de

Referên

cia In

ternac

iona

l

Serviço de

Referên

ncia em

Diagn

óstic

o Molec

ular e

Histopa

tológico

de

Leishm

aniose

s

Chefe

Clau

de Pirm

ez

Labo

ratório

In

terdisciplinar de

Pesq

uisa

Méd

ica-LIMP

Se

rviço de

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cia In

ternac

iona

l

Serviço de Referência em

Hanseníase

Chefe

Euze

nir Nun

es

Sarno

Labo

ratório

de

Han

senías

e - LA

HAN

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5. Missão e visão de futuro do Instituto Oswaldo Cruz:

Missão: Promover política, gestão e ações de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, ensino, informação e serviços de referência no campo da pesquisa biomédica, visando a saúde da população. Visão de Futuro: O IOC será um Instituto de Pesquisa e Tecnologia internacional de excelência, formador de cientistas e técnicos, reconhecido pela qualidade de sua ação de referência de diagnóstico, assistência e vigilância epidemiológica e capaz de responder às demandas na área de saúde com rapidez e confiabilidade.

Pág. 29/100�

6. ATRIBUIÇÕES E CARACTERÍSTICAS DE CADA SUB-ESTRUTURA DO IOC

6.1. Diretoria / Cúpula estratégica

Cargo: Diretor(a) da Unidade (DAS 101.4) Denominação: Diretor Geral

Compete ao Diretor de Unidade:

I. Cumprir e fazer cumprir as diretrizes emanadas da Presidência e dos órgãos

colegiados de condução da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz e do Instituto Oswaldo Cruz-IOC;

II. Representar a Unidade, nas reuniões do Conselho Deliberativo da Fiocruz e do Congresso Interno;

III. Indicar os titulares dos cargos em comissão e das funções gratificadas disponíveis no IOC;

IV. Assumir responsabilidades hierárquicas verticais sobre os setores vinculados diretamente;

V. Apresentar à Diretoria de Planejamento da Fiocruz a proposta do Plano Estratégico Plurianual e do Programa Orçamento Anual do IOC;

VI. Implementar, monitorar e avaliar a execução dos Planos Plurianual e Anual do IOC;

VII. Promover e monitorar o desenvolvimento científico, tecnológico e operacional do IOC, onde aplicável e de acordo com as prioridades estabelecidas no Plano Anual e em outras diretrizes do Governo Federal;

VIII. Participar, em representação do IOC, das reuniões do Conselho Deliberativo da Fiocruz e do Congresso Interno;

IX. Presidir o Conselho Deliberativo (CD) e outros corpos colegiados do IOC, onde pertinente;

X. Negociar convênios de cooperação técnica e financeira com organismos nacionais, estrangeiros e internacionais, desde que enquadrados na missão institucional;

XI. Representar o IOC perante o Ministério da Saúde e outros órgãos públicos vinculados a sua área de atuação;

XII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade; incluindo o desenvolvimento profissional;

XIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata.

Pág. 30/100�

Sub-estruturas vinculadas diretamente à Direção Geral:

a) Vice-direções.

b) Câmaras Técnicas.

c) Conselho Deliberativo.

d) Secretaria Executiva.

e) Assessoria de Cooperação Institucional.

f) Laboratórios de Pesquisa, DT e Inovação credenciados no IOC.

g) Comissão Interna de Responsabilidade e Desenvolvimento Social.

h) Comissão Interna de Obras e Espaços.

6.1.1 Vice-direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação.

Cargo: Vice-diretor (a) de PDI (DAS 101.3) Denominação: Vice-diretor de PDI Hierarquicamente vinculada à diretoria. Compete ao Vice-diretor de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação – PDI:

I. Coordenar as ações relacionadas à pesquisas clínicas, epidemiológicas, em ciências biológicas, humanas, sociais, desenvolvimento tecnológico e inovação em saúde, plataforma tecnológica, serviço multiusuário e centro de experimentação animal;

II. Coordenar ações relacionadas à captação de recursos financeiros junto à organismos nacionais e internacionais que contribuam para o desenvolvimento das áreas de sua incumbência;

III. Assumir responsabilidades hierárquicas verticais sobre subunidades exclusivamente vinculadas à execução de ações sob o escopo de sua responsabilidade;

IV. Representar o IOC nos Comitês Gestores-Fiocruz de Ações do PPA e fóruns externos relacionadas à sua área de atuação;

V. Monitorar o planejamento estratégico das atividades vinculadas ao alcance das metas do IOC relativas aos Programas do PPA de sua área de competência;

Pág. 31/100�

VI. Estabelecer, em parceria com o Serviço de planejamento do IOC, indicadores que permitam avaliar as atividades desenvolvidas pelas áreas da Vice-Direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;

VII. Validar e pactuar o plano gerencial (programa orçamentário anual) entre as diversas subunidades organizacionais responsáveis pela execução;

VIII. Coordenar e fomentar a execução dos projetos e processos vinculados às ações de sua área de competência, promovendo a otimização dos recursos e a integração das subunidades vinculadas às ações com o objetivo de atingir o máximo de sinergias institucionais;

IX. Avaliar e controlar as metas físicas e da execução orçamentária na sua área de incumbência;

X. Indicar os responsáveis, quando for o caso, com anuência do diretor geral, e coordenar o trabalho de chefia das subunidades executoras das ações programáticas sob sua responsabilidade, a saber:

a) Chefia do Centro de Experimentação Animal;

b) Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação;

c) Assessoria do Núcleo de Inovação Tecnológica;

d) Chefia do Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico.

XI. Gerenciar os recursos humanos sob responsabilidade;

XII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIII. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

6.1.2. Vice-direção de Gestão e Desenvolvimento Institucional

Cargo: Vice-diretor(a) de GDI (DAS 101.3) Denominação: Vice-diretor de GDI Hierarquicamente vinculado ao Diretor do IOC. Compete ao Vice-Diretor de Gestão e Desenvolvimento Institucional:

I. Coordenar os processos relacionados à gestão e planejamento de recursos orçamentários e financeiros, suprimentos de bens e serviços, apoio de suporte administrativo e de infra-estrutura, bem como a gestão do trabalho e a integração das atividades administrativas intra e inter unidades;

II. Coordenar ações relacionadas à captação de recursos financeiros junto à organismos nacionais e internacionais, no sentido de apoiar o desenvolvimento e a gestão institucional;

Pág. 32/100�

III. Assumir responsabilidades hierárquicas verticais sobre subunidades exclusivamente vinculadas à execução de ações sob o escopo de sua responsabilidade;

IV. Representar o IOC nos Comitês Gestores - Fiocruz de Ações do PPA e fóruns externos relacionados à sua área de atuação;

V. Coordenar as ações de planejamento e de gestão institucional no IOC -Instituto Oswaldo Cruz - incluindo a supervisão das ações de Planejamento, Administração e Gestão do trabalho no IOC;

VI. Coordenar e fomentar a execução dos projetos e processos vinculados às ações de sua área de competência, promovendo a otimização dos recursos e a integração das subunidades vinculadas às ações com o objetivo de atingir o máximo de sinergias institucionais;

VII. Monitorar o planejamento estratégico das atividades vinculadas ao alcance das metas do IOC relativas aos Programas do PPA da sua área de competência;

VIII. Validar e pactuar o plano gerencial (programação orçamentária anual) entre as diversas subunidades organizacionais responsáveis pela execução;

IX. Avaliar e controlar as metas físicas e de execução orçamentária na sua área de incumbência;

X. Monitorar os processos de compras, almoxarifado, serviços gerais e outras ações administrativas e de apoio;

XI. Monitorar o Programa de Gestão da Qualidade; Biossegurança e Ambiente do IOC;

XII. Estabelecer, em parceria com o Serviço de Planejamento e Orçamento, indicadores que permitam avaliar as atividades desenvolvidas pelas áreas da Vice-Direção de Gestão e Desenvolvimento Institucional;

XIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XIV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XV. Indicar os responsáveis, com anuência do diretor geral, e coordenar o trabalho de chefia das subunidades executoras das ações programáticas sob sua responsabilidade, a saber:

a) Departamento de Suporte e Infra-estrutura Laboratorial com

três serviços vinculados: Serviço de Apoio Laboratorial; Serviço de Gestão de Projetos e Serviço de Apoio Predial.

b) Departamento de Gestão Administrativa, com três serviços e respectivos setores vinculados: Serviço de Gestão de Compras (Nacional e Internacional); Serviço de Gestão de Materiais

Pág. 33/100�

(Estoque / Distribuição e Patrimônio); Serviço de Gestão de Finanças (Execução Financeira e Contabilidade); Seção de Contratos; Seção de Protocolo.

c) Serviço de Gestão do Trabalho e respectivos setores vinculados: Administração de Pessoas e Desenvolvimento de Pessoas.

d) Serviço de Planejamento e Orçamento e o setor vinculado, Setor de Acompanhamento Orçamentário.

e) Assessoria de Gestão da Qualidade, da Biossegurança e da Gestão Ambiental e respectivas comissões: Qualidade, Biossegurança e Gestão Ambiental.

XVI. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade. 6.1.3. Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação-EIC: Cargo: Vice-diretor (a) (DAS 101.3) Denominação: Vice-diretor (a) de EIC

Hierarquicamente vinculado a Diretoria do IOC.

Ao Vice-diretor de EIC incumbe compartilhar as responsabilidades e atribuições de direção nos aspectos específicos da sua área, incluindo:

I. Coordenar os processos relacionados aos programas, projetos e atividades de ensino, informação, jornalismo e comunicação, tecnologia da informação, produção e tratamento de imagem, eventos, editoria da revista Memórias do IOC e sua editoria executiva;

II. Coordenar ações relacionadas à captação de recursos financeiros junto à organismos nacionais e internacionais que contribuam para o desenvolvimento das áreas de sua incumbência;

III. Assumir responsabilidades hierárquicas verticais sobre subunidades exclusivamente vinculadas à execução de ações sob o escopo de sua responsabilidade;

IV. Representar o IOC nos Comitês Gestores-Fiocruz de Ações do PPA e outros fóruns externos relacionadas à sua área de atuação;

V. Monitorar o planejamento estratégico das atividades vinculadas ao alcance das metas do IOC de sua área relativas aos Programas do PPA;

VI. Estabelecer, em parceria com o Serviço de Planejamento e orçamento, indicadores que permitam avaliar as atividades desenvolvidas pelas áreas da Vice-Direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação;

VII. Validar e pactuar o plano gerencial (programação orçamentária anual) entre as diversas subunidades organizacionais responsáveis pela execução;

VIII. Coordenar e fomentar a execução dos projetos e processos vinculados às ações, promovendo a otimização dos recursos e a integração das subunidades vinculadas às ações no sentido de atingir o máximo de sinergias institucionais;

Pág. 34/100�

IX. Avaliar e controlar as metas físicas e de execução orçamentária na sua área de incumbência;

X. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Indicar os responsáveis, com anuência do diretor geral, e coordenar o trabalho de chefia das subunidades executoras das ações programáticas sob sua responsabilidade, a saber:

a) Departamento da Tecnologia da Informação, com seus 4 serviços vinculados: Serviço de Redes e Infra-estrutura, Serviço de Desenvolvimento de Sistemas e Bancos de Dados, Serviço de Suporte Técnico e Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas.

b) Assessoria de Produção e Tratamento de Imagens e Setor de Produção de Material Educativo Multimídia.

c) Assessoria de Jornalismo e Comunicação.

d) Serviço de Editoria Executiva da Revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz e de apoio a outras publicações.

e) Editoria Executiva das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz do IOC.

f) Secretaria Acadêmica.

g) Assessoria Técnica de Ensino; Coordenação dos Programas de Pós-Graduação Stricto sensu do IOC, com seus cursos de Mestrado, de Doutorado e de Mestrado Profissional: 1- Medicina Tropical, 2- Biologia Parasitária, 3-Biologia Celular e Molecular, 4-Ensino em Biociências e Saúde; 5-Biologia Computacional e Sistemas.

h) Coordenação dos Programas de outras modalidades de ensino, com diversos cursos: (1) Técnicos, (2) Pós-graduação Lato sensu, (3) Estágios: Curricular e Iniciação Científica (4) Capacitação Profissional em Serviço

i) Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade. 6.1.4. Vice-direção de Serviços de Referência e Coleções Cargo: Vice-diretor (DAS 101.3) Denominação: Vice-diretor de Serviço de Referência e Coleções.

Hierarquicamente vinculado ao Diretor do IOC.

Compete ao Vice-diretor de Serviço de Referência e Coleções compartilhar as responsabilidades e atribuições de direção nos aspectos específicos da sua área, incluindo:

Pág. 35/100�

I. Coordenar os processos relacionados aos serviços laboratoriais de referência em âmbito internacional, nacional e regional ou local, atenção de referência à portadores de doenças infecciosas e de preservação do patrimônio científico, cultural e histórico na Saúde;

II. Coordenar ações relacionadas à captação de recursos financeiros junto à organismos nacionais e internacionais no sentido de apoiar o desenvolvimento e gestão institucional;

III. Assumir responsabilidades hierárquicas verticais sobre subunidades exclusivamente vinculadas à execução de ações sob o escopo de sua responsabilidade;

IV. Representar o IOC nos Comitês Gestores – Fiocruz de Ações do PPA e fóruns externos relacionados á sua área de atuação;

V. Estabelecer, em parceria com o Serviço de Planejamento e Orçamento, indicadores que permitam avaliar as atividades desenvolvidas pelas áreas da Vice-Direção de Serviços de Referência e Coleções;

VI. Validar e pactuar o plano gerencial e seu programa orçamentário entre as diversas subunidades organizacionais responsáveis pela execução;

VII. Coordenar e fomentar a execução dos projetos e processos vinculados às ações de sua área de competência, promovendo a otimização dos recursos e a integração das subunidades vinculadas às ações com o objeto de atingir o máximo de sinergias institucionais;

VIII. Avaliar e controlar as metas físicas e da execução orçamentária na sua área de incumbência;

IX. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

X. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XI. Indicar os responsáveis, com anuência do diretor geral, e coordenar o trabalho de chefia das subunidades executoras das ações programáticas sob sua responsabilidade, a saber:

a) Seção Ambulatorial de Hanseníase e Hepatite;

b) Coleções.

XII. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

Pág. 36/100�

6.2. Outras sub-unidades vinculadas diretamente à

Diretoria Geral

Pág. 37/100�

6.2.1. Assessoria de Cooperação Institucional Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico de Cooperação Institucional.

Hierarquicamente vinculado ao diretor do IOc.

I. Assessorar a Diretoria na coordenação dos processos internos de definição das ações de cooperação do Plano Anual (PA) em conjunto com o Serviço de Planejamento e Orçamento (SPO);

II. Assessorar a Diretoria na formulação, validação e pactuação do plano gerencial (programa orçamento anual) entre as diversas subunidades organizacionais responsáveis pela execução dessas Ações e Objetivos;

III. Avaliar e controlar, em conjunto com o SPO, as metas físicas e a execução orçamentária na sua área de incumbência;

IV. Mapear, em conjunto com as Coordenações de Área de Pesquisa, as cooperações internas e externas, fomentando as colaborações do IOC com Universidades brasileiras e estrangeiras; Programas de pós-graduação; Órgãos e empresas governamentais, em especial no Ministério da Saúde, Instituições internacionais, empresas privadas e organizações não governamentais, de acordo com o propósito da instituição;

V. Identificar as ações de cooperação em curso na Fiocruz, no sentido de estabelecer parcerias que complementem estas atividades;

VI. Monitorar as ações de cooperação do IOC, de forma a direcioná-las em conformidade com o Plano Fiocruz de cooperação com determinados países;

VII. Manter relações institucionais constantes com algumas estruturas da Presidência da Fiocruz, com destaque para: a Vice-Presidência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico e seu sistema de Gestão Tecnológica - Núcleo de Inovação Tecnológica (GESTEC-NIT) e com a Assessoria de Cooperação Internacional;

VIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

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6.2.2. Conselho Deliberativo

O Conselho Deliberativo do Instituto Oswaldo Cruz é formado por representantes eleitos por cada segmento. O atual CD é composto por: a) Membros com direito a voz e voto, representados por: (a) 1 (um) representante eleito de cada laboratório credenciado; 1 (um) representante eleito da categoria de pesquisador; 1(um) representante eleito da categoria de Tecnologista; 1 (um) representante eleito da categoria de Técnico; 1(um) representante eleito da categoria de Assistente; 1 (um) representante eleito da categoria de Analista; 1 (um) representante eleito dos alunos 1 (um) representante eleito entre os coordenadores de cursos do IOC. b) Membros com direito a voz, representados por: (i) os (quatro) vice-diretores; (ii) 1 (um) representante de cada departamento administrativo; (iii) 1(um) representante de QBA. Compete aos membros do Conselho Deliberativo:

I. Deliberar sobre matérias de interesse da comunidade do IOC: política de desenvolvimento institucional e de capital humano, programação e propostas estratégicas; proposta orçamentária de acordo com o Plano anual da entidade; propostas das Câmaras Técnicas e Grupos de Trabalho;

II. Acompanhar o desempenho das diferentes Vice-Diretorias;

III. Pronunciar-se sobre celebração de convênios, contratos e acordos;

IV. Zelar pela definição de propostas que representem o conjunto da instituição, respeitando o princípio da equidade entre os diferentes setores do Instituto;

V. Disseminar entre os setores representados, as decisões desta instância, promovendo o debate prévio dos temas de cada reunião.

6.2.3. Diretoria executiva

Compete a Diretoria Executiva tratar assuntos de caráter político, orçamentário, normativo e gerencial, devendo em especial:

I. Cuidar do direcionamento das questões executivas provenientes do

Conselho Deliberativo do IOC e da Fiocruz; do Congresso Interno; das reuniões da Direção Geral do IOC e das demandas dos Departamentos/Serviços e Laboratórios que não se resolveram na dinâmica pré-estabelecida internamente;

II. Acompanhar e estimular a inovação em infra-estrutura, planejamento e gestão;

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III. A seus membros: Diretoria do IOC, Vice-diretor de Gestão Desenvolvimento Institucional; Vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação, Vice-diretor de Serviços de Referência e Coleções, Vice-diretor de Ensino, Comunicação e Informação, compete:

a) coordenar o tratamento das questões apresentadas à DE-

IOC, articulando as diferentes estruturas organizacionais para ações resolutivas e prospectivas;

b) elaborar documentos de referência sobre os nós críticos de metas que precisam da apreciação da DE, identificando a origem da questão, o pleito, as partes envolvidas, bem como os possíveis impactos políticos, orçamentários e gerenciais sobre o tema;

c) designar profissional para elaborar a ata do encontro e disponibilizar para as partes interessadas;

IV. A seus membros: chefe do Departamento de Gestão Administrativa;

Chefe do Departamento de Suporte e Infra-Estrutura Laboratorial; Chefe do Serviço de Recursos Humanos; Chefe do Serviço de Planejamento e Orçamento; Assessor de QBA; Chefe do Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico; Chefe do Centro de Experimentação Animal; Assessor de PD&I; Assessor do Núcleo de Inovação Tecnológica; compete usar de suas atribuições para resolver as questões relativas à DE-IOC, observando que:

a) Os assuntos tratados exigem um acompanhamento do desfecho junto aos responsáveis, informando a esta DE quando da resolução das questões;

b) Para os problemas que demandam uma articulação direta entre os setores, serão elaborados estudos para resolução dos problemas articulados às Câmaras Técnicas ou Grupo de Trabalhos existentes;

c) Para os problemas recorrentes adequações nos procedimentos serão necessárias de modo a inibir reincidências futuras;

d) Para cada caso a ser tratado deverá ser elaborado um estudo de impacto nas dimensões: orçamentária, política, gerencial e normativa.

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6.2.4 Câmaras Técnicas

As Câmaras Técnicas de Ensino-CT-E, Informação Comunicação e Informática-CT-ICI;Serviço de Referência-CT-SR; Coleções-CT-Coleções; Pesquisa–CT-Pesquisa; Ambiente e Saúde-CT-AmbS, indicadas pela Diretoria e têm como objetivos principais: (i) assessorar a diretoria do Instituto Oswaldo Cruz, na proposição de políticas para curto, médio e longo prazo nas áreas específicas; (ii) disseminar os resultados das propostas entre os segmentos de cada setor, a partir do que foi decidido no Conselho Deliberativo. 6.2.5. Secretaria Executiva Cargo: Secretária(o) Geral (DAS 101.1) Hierarquicamente vinculado ao Diretor do IOC;

Compete à secretaria geral:

I. Receber, despachar e registrar todos os processos que circulam na diretoria;

II. Agendar e manter atualizada a agenda do diretor e vice-diretores;

III. Atender aos chamados telefônicos e eletrônicos dirigidos à diretoria e encaminhar seus atendimentos;

IV. Prover condições operacionais adequadas para as atividades do diretor e dos vice-diretores;

V. Manter contato com todos os setores e sub-estruturas do IOC e da Fiocruz e com instituições externas, nacionais e internacionais;

VI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VII. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade. 6.2.6. Comissão Interna de Responsabilidade e Desenvolvimento Social -REDES

Compete a Comissão:

I. Assessorar a diretoria na construção e implementação de política institucional na área de responsabilidade e desenvolvimento social;

II. Trabalhar e construir coletivamente com os alunos em formação no IOC e no corpo funcional os conceitos da responsabilidade social,

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desenvolvimento social e tecnologias sociais, enfatizando o enfrentamento dos problemas de saúde;

III. Identificar e fomentar projetos de pesquisa e ou programas específicos que busquem soluções de problemas de saúde pública, alinhados à política de responsabilidade e desenvolvimento social do IOC;

IV. Planejar, de forma articulada e complementar, programas, projetos e ações direcionadas para o desenvolvimento sustentável das comunidades com as quais o IOC possa se articular, mobilizando e potencializando recursos humanos, financeiros e de conhecimento;

V. Preparar anualmente o Plano de Atividades do IOC na área de Responsabilidade e Desenvolvimento Social e inseri-lo no planejamento estratégico e orçamentário da Unidade;

VI. Participar da elaboração anual do catálogo de Projetos Sociais da Fiocruz, inserindo os projetos do IOC, dando a eles visibilidade e institucionalidade e sustentabilidade;

VII. Identificar programas e fomentar parcerias com o setor público na área de responsabilidade social;

VIII. Estabelecer parcerias com o Terceiro Setor e com a iniciativa privada que possam se alinhar à política interna de responsabilidade social;

IX. Formular, executar e monitorar os projetos e programas, visando a melhoria dos indicadores sociais das comunidades envolvidas;

X. Produzir e divulgar informações sobre o tema, constituindo redes de interesse.

6. 2.7. Comissão Interna de Obras e Espaços: Compete a Comissão:

I. Assessorar a diretoria na formulação de políticas para organização de obras e ocupação de espaços;

II. Estabelecer critérios equânimes para definição de prioridades de investimentos de obras e de ocupação de espaços, seguindo as normas de biossegurança e de gestão ambiental;

III. Acompanhar o edital e o projeto executivo das obras;

IV. Monitorar as adequações das instalações frente às necessidades de equipamentos;

V. Coordenar as diferentes demandas que porventura possam alterar o planejamento de execução de obras;

VI. Acompanhar as solicitações de compras relativas à equipamentos eletro/eletrônico e laboratoriais, no sentido de avaliar a possibilidade de sua aquisição frente à carga elétrica/térmica existente nos espaços para o qual está sendo solicitado;

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VII. Acompanhar o processo de mudança, intervindo no sentido de adequá-lo às novas necessidades levantadas pelas áreas;

VIII. Monitorar possíveis entraves relativos à obras já executadas.

6.2.8. Laboratórios de Pesquisa, DT e Inovação credenciados no IOC

A unidade básica da estrutura organizacional do IOC é representada por seus laboratórios, que são responsáveis por: execução e produção científica nas áreas biológica, biomédica, de medicina tropical e de saúde pública; desenvolvimento do ensino e formação de recursos humanos em suas áreas de competência para o sistema de saúde e de ciência e tecnologia do País; apoio técnico de referência aos laboratórios de saúde pública; assessoria técnico-científica ao Sistema Único de Saúde; colaboração com organizações nacionais e internacionais em sua área de atuação. São constituídos por uma equipe técnico-científica liderada por um pesquisador titular, apoiados por estruturas horizontais, tanto de apoio administrativo e tecnológico quanto de gestão estratégica programática. O principal mecanismo de controle ao qual estão sujeitos é a avaliação de desempenho quanto ao cumprimento de metas físicas e orçamentárias pré-estabelecidas.

Devido à necessidade de um processo de avaliação de desempenho das unidades de produção de conhecimento, tendo em vista a crescente competitividade no mundo da ciência, os laboratórios do IOC hoje, tanto para criação como para sua manutenção, são condicionados a uma metodologia de avaliação, cuja proposta é legitimar o trabalho desenvolvido por grupos existentes e promover a ascensão de novos grupos. Este processo-credenciamento e recredenciamento de laboratórios do IOC – teve início em 1991 com o objetivo de caracterizar e normatizar a existência de um dos mais importantes e estratégicos setores de sua estrutura organizacional. Tem sido considerado como uma das mais exitosas formas de avaliação institucional interna e externa, constituindo-se em experiência única no âmbito da FIOCRUZ e reconhecido nacionalmente por instituições similares. O credenciamento sempre contou com comitês avaliadores ad hoc externos e com uma comissão final única, que analisa a proposta dos laboratórios.

As solicitações de (re) credenciamento são analisados pelos avaliadores combinando três análises: o currículo do chefe de laboratório proposto; a coerência da proposta de escopo da missão do laboratório, no sentido de sua articulação com a missão do IOC e a Fiocruz, analisando ainda produção pregressa e a proposta futura a ser desenvolvida e equipe. Desta forma, avalia-se não só a produtividade específica do laboratório, mas a qualidade do corpo funcional, do trabalho coletivo desenvolvido e sua coerência com a proposta Institucional.

Credenciados, os laboratórios têm sua missão alinhada à missão geral do IOC e da Fiocruz e aos seus objetivos estratégicos, sendo sua produção acompanhada e quantificada anualmente com parâmetros definidos

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institucionalmente que servem de base para distribuição do orçamento alocada pela Fiocruz aos seus projetos de pesquisa.

Atualmente, os 71 laboratórios do IOC articulam-se voluntária e horizontalmente em uma ou mais as 15 áreas temáticas de pesquisa do Instituto, relacionadas aos objetivos estratégicos do Ministério da Saúde, constituindo-se em sua retaguarda técnico-científica, com missão de produção de conhecimento alinhados aos objetivos de pesquisa desenvolvimento tecnológico e inovação expressos no Plano Plurianual e na Agenda de Prioridades para Pesquisa em Saúde do Ministério da Saúde. Cargo: Chefe de Laboratório (DAS 101.1) Denominação: Chefe de Laboratório de Pesquisa Hierarquicamente vinculado à Diretoria do IOC.

Compete ao Chefe de Laboratório, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Chefiar o laboratório e representá-lo junto ao Diretor e instâncias colegiadas do IOC, quando cabível;

II. Planejar e coordenar as atividades do laboratório, consoante as disposições legais, estatutárias e regimentais;

III. Assessorar o Diretor ou, quando pertinente, o(s) Vice-diretor(es) respectivos, na elaboração do plano estratégico físico-orçamentário do laboratório em consonância com o plano estratégico da Unidade, segundo disposições internas;

IV. Analisar processos técnico-científicos vinculados à área de atuação do laboratório;

V. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VII. Outras responsabilidades determinadas pela Diretoria a unidade.

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6.3. Estruturas da Vice – direção de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação.

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6.3.1.Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação

Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1). Denominação: Assistente Técnico de PDI

Hierarquicamente vinculado a vice-diretoria.

I. Assessorar a Vice-direção de PDI no sentido de estabelecer um planejamento físico orçamentário, em comum acordo, a partir de prioridades institucionais, respondendo a questões de execução física e orçamentária;

II. Assessorar a Vice-direção no processo de construção, implantação e execução do sistema de gestão científico-tecnológica do IOC;

III. Preparar documentos técnicos, compilar informações e propostas, realizar levantamentos e estudos de interesse que possam apoiar a vice-diretoria nas suas funções;

IV. Manter e atualizar o cadastro e o sistema de informações de projetos de P&D do IOC, articulado com o Serviço de Planejamento e Orçamento;

V. Acompanhar o desenvolvimento de projetos de P&D e resultados obtidos com vistas a subsidiar a tomada de decisões e a identificar aqueles passíveis de patenteamento ou registro autoral a serem encaminhados para análise junto ao NIT;

VI. Integrar e articular os projetos de PDI, incentivando e apoiando a criação de redes e programas de pesquisa que promovam sinergias e multidisciplinaridade;

VII. Estimular e apoiar a constituição de cooperações técnicas e de parcerias no âmbito do IOC, da Fiocruz e com Instituições externas em conjunto com a Assessoria Técnica de Cooperação;

VIII. Fortalecer a capacidade de captação de recursos extra-orçamentários por meio da análise sistemática de editais de financiamento à P&D e da identificação e mobilização de parcerias internas e externas aptas a concorrerem;

IX. Apoiar a busca, junto ao Núcleo de Inovação Tecnológica, em bases de dados de patentes, para aferição do estado da técnica, e a elaboração de projetos de P&D;

X. Apoiar a Vice-diretoria de PDI em conjunto com o NIT na realização de atividades e estudos prospectivos, necessários ao levantamento de áreas, oportunidades e temas, novas metodologias e tecnologias para a P&D e priorização de demandas para a atividade de P&D no IOC;

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XI. Promover e estimular seminários, reuniões e capacitações técnico-científicas pertinentes à área de PDI;

XII. Estabelecer interações com as Coordenações de PDI do IOC;

XIII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIV. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XVI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de PDI.

6.3.2. Coordenações de Áreas de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Cargo: Coordenador Denominação: Coordenador de Área de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação. Natureza das Coordenações de Áreas de PDI: as coordenações contam com apoio técnico (recursos humanos e ferramentas de gestão de PDI) que integram o sistema de gestão científico-tecnológica do IOC e caracterizam-se como instâncias de coordenação horizontal, que têm como missão: (i) a articulação dos projetos de P&D do IOC às diretrizes político-estratégicas que regem o plano institucional da Fiocruz - o PPA do Governo Federal, o Plano Nacional de Saúde, o Plano Quadrienal da Fiocruz e os PPA e PA-Fiocruz;(ii) coordenação de redes internas, tendo em vista o alcance de máximo de integração programática em nível de objetivos e de projetos entre os laboratórios de P&D do IOC. Às Áreas de PDI se associam os diversos Laboratórios de P&D do IOC, segundo sua missão institucional e os projetos que conduzem, mediante indicação de seu representante junto à vice-diretoria de PDI. O coordenador de Área de PDI será eleito pelos representantes dos laboratórios da respectiva Área de PDI e terá mandato de 2 anos, podendo ser reeleito. Consideradas componentes que introduzem flexibilidade organizacional para fazer face às mudanças aceleradas no mundo científico-tecnológico e àquelas relacionadas às necessidades de saúde da população brasileira, as diferentes Áreas de PDI devem ser periodicamente avaliadas considerando as diretrizes estratégicas do Governo Federal e do Plano Diretor da Fiocruz e do IOC. A decisão quanto à criação, manutenção ou extinção de uma dada Área será tomada pelo CD do IOC. O IOC desenvolve atualmente atividades de PDI abarcando um elenco importante dos Objetivos do PPA e com base nos projetos registrados no PPA-Fiocruz foram desenhadas as Áreas de PDI, num

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total de 15, a saber: Doença de Chagas, área 1; Helmintoses, área 04; Dengue, Febre Amarela e outras Arboviroses, área 05; Doenças Virais e Rickettisioses, área 06; Doenças Bacterianas e Fúngicas, área 07; Doenças Crônicas e Degenerativas, área 09; DTS/AIDS, área 08; Doenças Crônicas, Degenerativas e Genéticas, área 09; Genômica funcional, área 10; Saúde Humana e Ambiental, Educação e Sociedade, área 14; Taxonomia e Biodiversidade, área 14; Epidemiologia, Vigilância e Diagnóstico em Saúde, área 15; Malária, Toxoplasmose e outras Protozooses, área 3; Mecanismos Imunológicos e Estratégias de Imunoproteção, área 11; Farmacologia, Fisiopatologia, Inovações Terapêuticas e Bioprodutos, área 13 .

Compete à Coordenação de Área de PDI, constituída pelo Coordenador as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar o processo de construção, implantação e execução do sistema de gestão científico-tecnológica da sua área em conjunto com o Assessor de PDI e NIT;

II. Manter atualizado o cadastro e o sistema de informações de projetos de P&D de sua área;

III. Integrar e articular os projetos da área, incentivando e apoiando a criação de redes e programas de pesquisa que promovam sinergias e multidisciplinaridade;

IV. Estabelecer um planejamento físico orçamentário anual da área, em comum acordo, a partir de prioridades institucionais;

V. Estimular e apoiar a constituição de cooperações técnicas e de parcerias no âmbito do IOC, da Fiocruz e com Instituições externas na sua área;

VI. Promover e estimular seminários, reuniões e capacitações técnico - científicas pertinentes à área;

VII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

VIII. .Outras responsabilidades determinadas pelo Vice Diretor da Unidade. 6.3.3.Assessoria do Núcleo de Inovação Tecnológica Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico do Núcleo de Informação Tecnológica.

Hierarquicamente vinculado a Vice Diretoria de PDI

Ao Assistente Técnico do NIT compete:

I. Assessorar o vice-diretor de PDI nas matérias relativas à Lei da inovação nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, que objetiva incentivar a inovação, aumentando a competitividade empresarial nos mercados nacionais e internacionais;

II. Assessorar a Vice-direção de PDI no sentido de estabelecer um planejamento físico orçamentário, em comum acordo, a partir de prioridades institucionais, respondendo a questões de execução física e orçamentária;

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III. Formular, junto às áreas pertinentes, propostas e projetos para possibilitar o alcance dos objetivos específicos da Lei de Inovação no IOC, a saber: incentivar a pesquisa científica e tecnológica e a inovação; incentivar a cooperação entre os agentes de inovação; facilitar a transferência de tecnologia, aperfeiçoar a gestão das instituições acadêmicas; estimular os pesquisadores; incentivar a mobilidade dos pesquisadores; estimular a formação de empresas de base tecnológica; estimular o investimento em empresas inovadoras;

IV. Articular as ações para a formação de alianças estratégicas da Lei de Inovação;

V. Implementar, junto com a Vice-diretoria de PDI as atribuições do NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, como previsto em lei, a saber:

a) zelar pela manutenção da política institucional de estímulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia;

b) avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção;

d) opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na instituição;

e) opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na instituição, passíveis de proteção intelectual;

f) acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos títulos de propriedade intelectual da instituição.

VI. Propor e desenvolver estratégias distintas para negociação e/ou comercialização de produtos e serviços proprietários (patentes, marcas, direitos autorais, etc), produtos e serviços não-proprietários (coleções, consultoria, etc), e captação de recursos (Brasil e exterior), bem como propor e desenvolver distintos modelos de negócios para essas modalidades de produtos e serviços;

VII. Realizar, em parceria com a Assessoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, estudos de prospecção tecnológica;

VIII. Acompanhar e analisar o processo de registro de pesquisa via Livro Verde (FIOCRUZ) – acompanhamento da evolução da pesquisa – e Livro Bordeaux (FIOCRUZ) – acompanhamento da gestão da pesquisa;

IX. Difundir mecanismos de rastreabilidade estabelecidos pela GESTEC- VPPDT, do estado da arte das pesquisas do IOC;

X. Acompanhar as atividades do sistema GESTEC/NIT junto à Vice-Presidência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico;

XI. Realizar campanha de informação e divulgação da política de propriedade intelectual da FIOCRUZ;

XII. Orientar e acompanhar negociação dos produtos de propriedade intelectual do IOC junto aos usuários e à GESTEC;

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XIII. Acompanhar a implementação de políticas de direitos autorais;

XIV. Manter cópias da documentação dos processos de registro de Patentes e/ou Propriedade Intelectual no NIT/IOC;

XV. Estimular/facilitar acesso ao banco de patentes da GESTEC;

XVI. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XVII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XVIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIX. Manter a interação sistemática com todas as áreas da vice-diretorias de modo a atender a todas as demandas específicas de sua área;

XX. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

6.3.4. Centro de Experimentação Animal. Cargo: Chefia do Centro de Experimentação (DAS 101.2) Denominação: Chefe de Centro de Experimentação Animal (CEA)

Hierarquicamente vinculado a Vice diretoria de PDI

O Chefe do Centro de Experimentação Animal é responsável, dentre outras, pelas seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Planejar, coordenar, supervisionar as atividades de todos os biotérios de experimentação e insetários gerais subordinados ao CEA-IOC, consoante às disposições legais, estatutárias e regimentais;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional e das subunidades hierarquicamente subordinadas;

III. Zelar para manter o uso de experimentação animal no IOC rigorosamente controlado, permitido somente nos casos em que não existem métodos alternativos, cumprindo as legislações e normas pertinentes;

IV. Acompanhar os processos de fiscalização e de aprovação de protocolos éticos;

V. Formular, implantar e monitorar os procedimentos de credenciamento/ habilitação de usuários de Experimentação Animal no IOC, zelando para que todas as instalações do CEA sejam usadas exclusivamente por pessoal capacitado e legalmente habilitado;

VI. Analisar processos técnico-científicos vinculados à área de atuação do CEA.

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VII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VIII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

IX. Manter a interação sistemática com todas as áreas da vice-diretorias de modo a atender a todas as demandas específicas de sua área;

X. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de Gestão e DI da Unidade.

6.3.4.1.Biotérios do Instituto Oswaldo Cruz

Cargo: Chefe de Núcleo (FG 3)

Denominação: Chefe de Núcleo de Biotério

Hierarquicamente vinculado ao chefe do Centro de Experimentação Animal

Os chefes dos 10 Biotérios do Instituto Oswaldo Cruz – Biotério do Pav.Arthur Neiva; Carlos Chagas; Cardoso Fontes; Lauro Travassos; Leônidas Deane; Osório de Almeida, Adolpho Lutz; Primatas, Helio Peggy Pereira; Herman Lent; Biotério do IOC no CDTS são responsáveis, dentre outras, pelas seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerenciar a rotina dos respectivos biotérios, a saber:

a) Manter, higienizar, descontaminar e esterilizar o ambiente, os materiais e insumo dos animais de laboratórios;

b) Alimentar e hidratar os animais dos respectivos biotérios;

c) Elaborar as planilhas de previsão e solicitação de animais;

d) Controlar os pedidos e previsão de animais, bem como sua localização;

e) Atuação, em alguns casos, na parte clínica e cirúrgica 6.3.5. Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico

Cargo: Chefe de Departamento (DAS 101.2). Denominação: Chefe de Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico.

Hierarquicamente vinculado a Vice diretoria de PDI O Chefe de Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico é responsável, dentre outras, pelas seguintes atividades ou responsabilidades:

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I. Coordenar as plataformas Tecnológicas Multi-usuário do IOC e serviços multi-usuários e representá-las junto ao Diretor e instâncias colegiadas do IOC, quando cabível;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional e das subunidades hierarquicamente subordinadas;

III. Formular, implantar e monitorar os procedimentos de credenciamento/ habilitação de usuários e clientes das Plataformas Tecnológicas do IOC, zelando para que todas as instalações sejam usadas exclusivamente por pessoal capacitado e habilitado;

IV. Zelar para manter o uso das plataformas rigorosamente controlado, permitido à usuários credenciados/habilitados e/ou a clientes internos e externos, com demandas registradas e justificadas, cumprindo as normas pertinentes;

V. Acompanhar os processos de fiscalização e de aprovação de protocolos técnicos e Procedimentos Operacionais Padrão em todas as Plataformas Tecnológicas;

VI. Gerenciar as atividades das plataformas associadas ao departamento, consoante as disposições legais, estatutárias e regimentais;

VII. Analisar processos técnico-científicos vinculados à área de atuação;

VIII. Gerenciar o funcionamento de todas as salas de lavagem e esterilização do IOC;

IX. Padronizar os procedimentos necessários ao pleno desempenho das atividades das salas de lavagem e esterilização;

X. Gerenciar a manutenção dos equipamentos multi-usuários;

XI. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIII. Manter a interação sistemática com todas as áreas da vice-diretorias de modo a atender a todas as demandas específicas de sua área;

XIV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XV. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de PDI da Unidade.

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6.4. Estruturas da Vice – direção de Gestão e Desenvolvimento Institucional.

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6.4.1. Departamento de Suporte e Infra-estrutura Laboratorial

Cargo: Chefe de Departamento (DAS 101.2) Denominação: Chefe do Departamento de Suporte Administrativo e Infra - estrutura a Laboratorial. Hierarquicamente vinculado ao Vice-Diretor de DIG

Compete ao Coordenador de Suporte Administrativo e de Infra-estrutura Laboratorial, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Planejar e coordenar as atividades de infra-estrutura e suporte administrativo predial e laboratorial de todas as áreas do IOC;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional e das subunidades hierarquicamente subordinadas;

III. Coordenar, através do Serviço de Apoio Predial, os processos de conservação e reparação predial, instalações hidráulicas e elétricas, manutenção de equipamentos, recepção, serviços de limpeza e telefonia, interagindo com a Diretoria de Administração do Campus para a contratação de serviços de engenharia e obras necessárias à melhoria das instalações físicas do IOC;

IV. Estabelecer parceria com a DIRAC no sentido de implementar e acompanhar o controle de acesso físico às dependências do IOC, tanto em relação à identificação de seus transeuntes, como em relação a entrada e saída de bens patrimoniais, conforme as normas e procedimentos;

V. Coordenar, em conjunto com o Departamento de Apoio Técnico e Tecnológico, os processos de manutenção de equipamentos dos laboratórios, plataformas e espaços comuns;

VI. Planejar e coordenar o apoio administrativo aos laboratórios e serviços do IOC, através do Serviço de Apoio Laboratorial;

VII. Planejar e coordenar através do Serviço de Gestão de Projetos os pedidos de execução orçamentária e acompanhar a prestação de contas dos projetos;

VIII. Coordenar o fluxo dos pedidos de suprimento dos projetos, visando à apropriação de seus respectivos custos;

IX. Implantar avaliação periódica do desempenho dos setores sob sua coordenação, implementando os ajustes necessários para seu constante melhoramento;

X. Definir e acompanhar indicadores de desempenho das respectivas atividades, no sentido de otimizar suas ações e programas;

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XI. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIV. Manter a interação sistemática com todas as áreas da vice-diretorias de modo a atender a todas as demandas específicas de sua área;

XV. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.1.1. Serviço de Gestão de Projetos

Cargo: Chefe de Serviço. (DAS 101.1) Denominação: Chefe de Serviço de Gestão de Projetos Hierarquicamente vinculado ao Chefe do Departamento de Suporte Administrativo e Infra-estrutura a Laboratórios.

Compete ao Chefe do Serviço de Gestão de Projetos e a sua equipe, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerenciar a execução administrativa financeira dos projetos sob sua responsabilidade, tomando as medidas pertinentes e necessárias para a superação de obstáculos existentes, de acordo com as normas e procedimentos legais estipulados tanto nos convênios ou contratos estabelecidos com os órgãos financiadores quanto nos projetos realizados através dos recursos do tesouro;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional;

III. Responder por todas as demandas administrativas dos pesquisadores coordenadores de projetos, quanto aos procedimentos de compras de material, contratação de serviços relativos aos projetos sob sua responsabilidade;

IV. Fornecer relatórios financeiros, periodicamente (situação orçamentária e histórica das despesas realizadas em cada projeto);

V. Manter atualizado o saldo dos projetos, apresentando-os aos pesquisadores responsáveis. Quando de seu término, consolidar prestação de contas – execução física-financeira e orçamentária dos projetos, anexando todos os documentos comprobatórios das despesas realizadas;

VI. Elaborar a relação das atividades executadas dos planos de trabalho de cada projeto, juntamente com o pesquisador responsável;

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VII. Elaborar relatórios mensais da situação orçamentária dos projetos sob sua responsabilidade, bem como das compras e demais despesas realizadas, encaminhando-os a cada Coordenador de Projeto;

VIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Manter interação sistemática com todas as áreas da Vice-Diretoria de Gestão, de modo a atender a todas as demandas administrativas dos projetos;

XI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.1.2. Serviço de Apoio Predial Cargo: Chefe do Serviço (DAS 101.1). Denominação: Chefe de Serviço de Apoio Predial. Hierarquicamente vinculado ao Chefe de Departamento de Suporte e Infra-estrutura Laboratorial.

Compete ao chefe do Serviço de Apoio Predial e a sua equipe, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerenciar a infra-estrutura dos prédios onde se localizam os laboratórios e serviços administrativos e técnicos do IOC, organizando suas equipes de apoio, zelando para que desempenhem adequadamente suas atribuições, a saber:

a) Controlar o recebimento de suprimentos comuns a laboratórios e

plataformas instaladas no(s) prédio(s) do IOC: gelo seco, gases especiais, água, nitrogênio líquido;

b) Solicitar e acompanhar, junto à DIRAC, os serviços por ela executados relacionados às obras de manutenção, utilização/manutenção preventiva e corretiva de redes elétrica, hidráulica, telefonia, telhado e equipamentos comuns como elevadores freezers ou geradores;

c) Controlar e acompanhar as necessidades de serviço de suporte às atividades, de forma a agilizar o atendimento às demandas;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional;

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III. Fazer a interface entre o IOC e a DIRAC, com vistas a garantir a efetiva provisão dos serviços de infra-estrutura condominial para as diversas áreas do IOC;

IV. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

V. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VI. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

VII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas administrativas;

VIII.Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DGDI .

6.4.1.3. Serviço de Apoio Laboratorial. Cargo: Chefe de Serviço (DAS 101.1). Denominação: Chefe de serviço de Apoio Laboratorial. Hierarquicamente vinculado ao Departamento de Suporte Administrativo e Infra-estrutura Laboratorial.

Compete ao Chefe de Serviço de Apoio Laboratorial e sua equipe, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Prover serviço de secretaria aos chefes de Laboratório e/ou serviço do IOC, de forma a proporcionar a todos os profissionais do IOC atendimento de qualidade nos serviços de apoio administrativo, a saber:

i. Controlar as correspondências e documentos oficiais, bem como sua distribuição interna e externa do IOC;

ii. Registrar e acompanhar o fluxo dos processos administrativos;

iii. Digitar, classificar, ordenar e arquivar documentos relativos às atividades institucionais de uso comum da Secretaria e dos diferentes setores;

iv. Providenciar, junto ao Serviço de Gestão do Trabalho, os documentos relativos à administração de pessoal (folha de ponto, férias, crachás, licença médica);

v. Encaminhar as solicitações referentes à aquisição de materiais e serviços para o Serviço de Gestão de Projetos;

vi. Encaminhar as solicitações referentes à aquisição de materiais e serviços para o Serviço de Gestão de Projetos;

vii. Gerenciar as solicitações de diárias e passagens, pedidos de almoxarifado central e transmissão de mensagens via fax;

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viii. Atender às solicitações de transporte de passageiros e de materiais através da frota interna;

ix. Gerenciar o serviço de reprografia do prédio, estabelecendo controles e acompanhando sua execução, a fim de atender às demandas, bem como otimizar a utilização das máquinas copiadoras.

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional;

III. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

IV. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

V. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições adequadas, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VI. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas administrativas dos projetos;

VII. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade .

6.4.2. Serviço de Planejamento e Orçamento Cargo: Chefe de Serviço (DAS 101.1). Denominação: Chefe de Serviço de Planejamento e Orçamento. Hierarquicamente vinculado à Vice-diretoria de Gestão e Desenvolvimento Institucional.

Compete ao Chefe de Serviço de Planejamento e Orçamento dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Assessorar a Vice-Diretoria de Gestão e Desenvolvimento Institucional nas ações inerentes às atividades de planejamento e orçamento;

II. Coordenar a organização e aplicação de modelo de planejamento descentralizado, pactuado, integrado e orientado por problemas e necessidades em saúde e pela disponibilidade de recursos existentes;

III. Monitorar e avaliar as ações implantadas bem como os resultados alcançados, de modo a fortalecer e contribuir para a transparência do processo de gestão da unidade;

IV. Gerenciar o processo de consolidação e análise da programação física e orçamentária do Plano Anual, submetendo-o à aprovação do Conselho Deliberativo;

V. Acompanhar a execução do Plano Estratégico do Instituto e das ações do IOC vinculadas ao Plano Quadrienal da Fiocruz;

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VI. Acompanhar e controlar os sistema e instrumentos de informação, que apóiam a tomada de decisão;

VII. Organizar estudos no campo da gestão estratégica e fornecer subsídio ao processo decisório do IOC;

VIII. Assessorar a construção de indicadores de desempenho das atividades do IOC, no sentido de otimizar suas ações e programas;

IX. Acompanhar os indicadores de desempenho;

X. Coordenar a elaboração dos relatórios de atividades;

XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XIV. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.2.1. Seção de Acompanhamento de Execução Orçamentária e Custo Cargo: Chefe de Seção (FG1). Denominação: Chefe de Seção de Acompanhamento de Execução Orçamentária e Custos. Hierarquicamente vinculado ao Chefe de Serviço de Orçamento e Planejamento

Compete ao Chefe de Acompanhamento de Execução Orçamentária e Custos, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerenciar a elaboração da proposta orçamentária, supervisionando e controlando sua execução, avaliando o desempenho operacional e propondo medidas para a correção das distorções observadas;

II. Analisar e validar as propostas orçamentárias dos diferentes setores do IOC;

III. Consolidar e formalizar junto aos órgãos internos a proposta orçamentária;

IV. Atualizar as informações no cadastro de ações orçamentárias;

V. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

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VI. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas das áreas;

VII. Outras responsabilidades determinadas pelo vice-diretor de Gestão e Desenvolvimento Institucional. .

6.4.3. Serviço de Gestão do Trabalho.

Cargo: Chefe do Serviço (DAS 101.1) Denominação: Chefe de Serviço de Gestão do Trabalho Hierarquicamente vinculado ao Vice-Diretor de DIG

Compete ao Chefe de Serviço de Gestão do Trabalho, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar a política de recursos humanos qualificados do IOC para a realização do conjunto de suas atividades, motivadas para o trabalho visando a excelência e a integração;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional e das subunidades hierarquicamente subordinadas;

III. Divulgar as informações relacionadas à execução e gestão das atividades sob sua responsabilidade;

IV. Manter interlocução direta com a Diretoria de Recursos Humanos da FIOCRUZ - DIREH, promovendo parcerias e sinergias;

V. Gerir continuamente um sistema de informações referente aos perfis (atuais e futuros) e às competências da força de trabalho do IOC;

VI. Definir políticas de capacitação continuada da força de trabalho do IOC;

VIII.Elaborar proposta de (re) dimensionamento da força de trabalho;

IX. Definir e acompanhar indicadores de desempenho das atividades de RH, no sentido de otimizar suas ações e programas;

X. Promover a comunicação do Serviço de Gestão do Trabalho com os funcionários do IOC, garantindo a disseminação e uniformidade de informações;

XI. Supervisionar o cumprimento das normas e legislações correlatas no IOC;

XII Apoiar a definição dos objetivos e das metas anuais a serem atingidas;

XIII. Desenvolver programa de qualidade de vida no trabalho;

XIV Monitorar a Avaliação de Desempenho dos servidores do IOC;

XV. Planejar, junto à Direh, as atividades relativas à saúde do trabalhador no IOC;

XVI. Coordenar as duas seções subordinadas: Seção de Administração de Pessoas e Seção de Desenvolvimento de Pessoas;

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XVI. Atender a outros encargos que vierem a ser atribuídos dentro da sua área de atuação;

XVII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XVIII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área;

XIX. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XX. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XXI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.3.1. Seção de Desenvolvimento de Pessoas. Cargo: Chefe de Seção (FG1). Denominação: Chefe de Seção de desenvolvimento de Pessoas. Hierarquicamente vinculado ao Chefe de Serviço de Gestão do Trabalho.

Compete ao Chefe de Seção de Desenvolvimento de Pessoas, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Desenvolver, identificar e implementar ações de acompanhamento, visando adequação, valorização e desenvolvimento profissional;

II. Diagnosticar necessidades de treinamento e desenvolvimento;

III. Elaborar, executar e gerenciar programa de treinamento de pessoal alinhando-os aos objetivos estratégicos, visando capacitação e desenvolvimento da força de trabalho do IOC;

IV. Avaliar o resultado dos programas de treinamento desenvolvidos;

V. Promover e acompanhar, junto ao NUST/Direh/Fiocruz, a análise e prevenção de doenças ocupacionais, realização de exames periódicos, controle de acidentes de trabalho, programa interno de imunização e histórico médico dos funcionários;

VI. Promover e executar campanhas de saúde e atividades educativas;

VII. Criar e manter um ambiente organizacional positivo, através do desenvolvimento e implementação de programas motivacionais e de integração inter-equipes, bem como ações voltada para a melhoria da qualidade de vida;

VIII. Estabelecer e promover a execução de programa de identificação e desenvolvimento de talentos para suprir a instituição de profissionais com qualificação técnica e gerencial, visando formação de novas lideranças e um plano de sucessão;

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IX. Acompanhar o Programa de Avaliação de Desempenho Institucional;

X. Atuar junto à Diretoria de RH da Fiocruz-Direh, intermediando os procedimentos e as rotinas de desenvolvimento de RH necessárias ao IOC;

XI. Gerenciar o recrutamento e a alocação de pessoal nas diversas áreas do IOC, interagindo com a política institucional da Fiocruz;

XII. Elaborar e gerenciar o Programa de Estágio Curricular (PEC);

XIII. Elaborar e gerenciar o programa de integração de novos funcionários;

XIV. Gerenciar os vínculos de pessoal e assessorar a Direção do IOC na gestão dos contratos de força de trabalho do Instituto, em suas variadas modalidades;

XV. Controlar e o acompanhar as solicitações adicionais de titulação, da movimentação de cargos comissionados e funções gratificadas do IOC (nomeação, designação, exoneração e dispensa);

XVI. Gerenciar o controle e o acompanhamento da administração de Concurso Público;

XVII. Controlar e acompanhar os bolsistas inseridos em convênios;

XVIII. Controlar e acompanhar as inscrições de eventos do IOC;

XIX. Acompanhar progressão funcional dos servidores do IOC;

XX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XXI. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XXII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área;

XXIII. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.3.2. Seção de Administração de Pessoas Cargo: Chefe de seção (FG1) Denominação: Chefe de Seção de Administração de Pessoas. Hierarquicamente vinculado, ao chefe de serviço de Gestão do trabalho

Compete ao Chefe de Seção de Administração de Pessoas, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Acompanhar o processo contínuo de (re) dimensionamento da força de trabalho do IOC, assim como sua localização/lotação;

II. Administrar os contratos de mão de obra terceirizada;

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III. Gerir e acompanhar a situação funcional e cadastral da força de trabalho do IOC;

IV. Realizar procedimentos de exercício de novos servidores;

V. Prestar assistência à força de trabalho do IOC, nas questões relativas às rotinas de administração de pessoas;

VI. Atuar junto à Diretoria de Recursos Humanos da Fiocruz, intermediando os procedimentos e as rotinas da força de trabalho do IOC;

VII. Elaborar e controlar a programação de férias anual;

VIII. Acompanhar e instruir processos de vacância, cessão, exoneração, remoção, transferências, afastamentos, licenças e pagamentos diversos;

IX. Emitir informações à Diretoria de Recursos Humanos da Fiocruz referentes ao registro, freqüência, horas extras, afastamentos e desligamentos, referente ao pessoal RJU subsidiando a unidade responsável pela emissão da folha de pagamento;

X. Gerenciar e acompanhar os processos de sindicância e disciplinar;

XI. Gerenciar o controle e a elaboração de publicações do Boletim Interno do IOC;

XII. Executar o cadastramento na Guia de Fundo de Garantia e Informação de Previdência Social-GFIP dos contratos de prestadores de serviços: pessoa físicas e jurídicas e dos servidores regidos pela Consolidação das leis do Trabalho (CLT);

XIII. Administrar os documentos relativos à contratação de profissionais autônomos;

XIV. Gerir e acompanhar a confecção de carteiras funcionais e crachá;

XV. Manter interface com a Diretoria de Recursos Humanos da FIOCRUZ, quanto a pagamento e aposentadoria;

XVI. Manter atualizados os sistemas informatizados a fim de subsidiar ações de Recursos Humanos e outros sistemas integrados;

XVII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XVIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIX. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área;

XX. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

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6.4.4. Assessoria de Qualidade, Biossegurança e Ambiente.

Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico de Gestão da Qualidade, Biossegurança e Ambiente. Hierarquicamente vinculado ao vice-diretor de DIG

Compete ao Assistente Técnico de Gestão da Qualidade, Biossegurança e Gestão Ambiental, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Assessorar a Vice-direção de Gestão e DI no sentido de estabelecer um planejamento físico-orçamentário, em comum acordo com as respectivas áreas, a partir de prioridades institucionais, respondendo a questões de execução física e orçamentária da unidade organizacional e das subunidades hierarquicamente subordinadas;

II. Coordenar e articular o planejamento, execução e monitoramento das propostas das Comissões Internas de Gestão da Qualidade, Ambiental e de Biossegurança;

III. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

IV. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

V. Identificar junto às comissões de QBA, programas de capacitação que possam aprimorar a qualificação e experiência do pessoal envolvido nas respectivas áreas;

VI. Planejar e coordenar programas de auditorias necessárias ao bom andamento das questões ligadas à Qualidade, Biossegurança e Ambiente;

VII. Supervisionar as ações necessárias às conformidades requeridas apontadas nas auditorias internas e externas;

VIII. Participar de Fóruns articuladores de questões de Qualidade, Biossegurança e Meio Ambiente, no sentido de estabelecer possíveis cooperações que venham a facilitar e aprimorar o desenvolvimento das questões relativas às respectivas áreas;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

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XI. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas administrativas dos projetos;

XII. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade

6.4.4.1. Comissão Interna de Biossegurança (B) Hierarquicamente vinculada ao Assistente Técnico de Qualidade, Biossegurança e Ambiente.

Compete à Comissão Interna de Biossegurança, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar a adoção dos procedimentos da área de gestão de biossegurança, assessorando e monitorando os setores envolvidos no sentido do cumprimento da legislação vigente;

II. Convocar e presidir as reuniões da Comissão Interna de Biossegurança do IOC;

III. Coordenar os procedimentos para implantação da Gestão da Biossegurança nos laboratórios do IOC que manipulam organismos e animais geneticamente modificados conforme estabelecido na Lei nº 11.105/05, bem como organismos patogênicos;

IV. Encaminhar à CTNBio todos os pleitos e documentos envolvendo projetos e atividades com OGM e seus derivados previstas em lei;

V. Avaliar e revisar todas as propostas de atividades com OGM e seus derivados bem como organismos patogênicos conduzidas no Instituto Oswaldo Cruz, identificando todos os fatores e situações de risco à saúde humana e ao meio ambiente e fazendo recomendações a todos os envolvidos sobre esses riscos e como manejá-los;

VI. Avaliar a qualificação e a experiência do pessoal envolvido nas atividades propostas, de modo a garantir a biossegurança;

VII. Estabelecer programas preventivos de capacitação em biossegurança e de inspeção para garantir o funcionamento das instalações sob sua responsabilidade, dentro dos padrões e normas de biossegurança definidos pela CTNBio;

VIII. Manter registro do acompanhamento individual e respectiva avaliação de risco de cada projeto em desenvvolvimento envolvendo OGM e seus derivados, por meio de relatórios anuais;

IX. Manter Elaborar e divulgar normas e tomar decisões sobre assuntos específicos no âmbito do IOC em procedimentos de biossegurança, sempre em consonância com as normas da CTNBio;

X. Realizar no mínimo uma inspeção anual nas instalações incluídas no CQB, mantendo o registro das inspeções, recomendações e ações decorrentes;

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XI. Planejar e coordenar o estabelecimento de programas preventivos e de capacitação em biossegurança dos profissionais do Instituto Oswaldo Cruz;

XII. Autorizar, com base nas Resoluções Normativas da CTNBio, a transferência de OGM e seus derivados, dentro do território nacional, para outra unidade que possua CQB compatível com a classe de risco do OGM transferido, assumindo toda a responsabilidade decorrente dessa transferência;

XIII. Adotar meios necessários para informar à CTNBio, às autoridades de saúde pública, do meio ambiente, da defesa agropecuária, à coletividade e aos demais empregados da instituição ou empresa sobre os riscos a que possam estar submetidos, bem como os procedimentos a serem tomados no caso de acidentes com OGM ou organismos patogênicos;

XIV. Notificar imediatamente à CTNBio e aos órgãos e entidades de registro e fiscalização pertinentes sobre acidente ou incidente que possam provocar disseminação de OGM e seus derivados;

XV. Assessorar a investigação de acidentes ocorridos no curso de pesquisa e projetos e enviar o relatórios respectivo à autoridade competente, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, contados a partir da data do evento;

XVI. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XVII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XVIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIX. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área;

XX. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.4.2. Comissão Interna de Gestão Ambiental Hierarquicamente vinculado ao Assistente Técnico de QBA

Compete ao Coordenador da Comissão de Gestão Ambiental, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Planejar e coordenar as ações necessárias ao estabelecimento de diretrizes normativas para que os espaços laboratoriais, serviços técnicos e tecnológicos do IOC mantenham-se dentro dos padrões legais e institucionais de saúde ambiental;

II. Articular com a Diretoria do IOC a interlocução com a Diretoria de Administração do Campus com vistas ao planejamento de obras e

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serviços necessários à melhoria e manutenção da saúde ambiental nas instalações físicas do IOC;

III. Interagir com a procuradoria da Fiocruz para a identificação dos requisitos legais necessários ao desempenho de suas atividades;

IV. Interagir com as demais Comissões, coordenações e laboratórios do IOC para implementação de ações necessárias à melhoria e manutenção da qualidade ambiental no IOC;

V. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VI. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

VII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VIII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área;

IX. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de DI e Gestão da Unidade.

6.4.4.3. Comissão Interna de Qualidade Hierarquicamente vinculado ao Assistente Técnico de QBA.

Compete à Comissão Interna de Qualidade, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerenciar os procedimentos para implantação da gestão da qualidade nos laboratórios e serviços técnicos, tecnológicos e Administrativos do IOC;

II. Avaliar o desenvolvimento e a implantação do Programa de Qualidade no IOC, por meio de auditorias;

III. Assessorar na elaboração de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) da equipe de qualidade laboratorial e administrativa;

IV. Gerenciar o processo de elaboração e distribuição de procedimentos do IOC;

V. Supervisionar e/ou ministrar treinamentos na área da Qualidade;

VI. Participar e acompanhar a elaboração do Planejamento Anual do Programa de Gestão da Qualidade do IOC;

VII. Gerenciar os processos de acreditação/habilitação dos ensaios e calibrações junto à CGLab/MS e das práticas de gestão segundo os critérios de Excelência da ABIPTI;

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VIII. Acompanhar o processo de auditoria interna;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5. Departamento de Gestão Administrativa Cargo: Chefe de Departamento (DAS 101.2) Denominação: Chefe de Departamento de Gestão Administrativa. Hierarquicamente vinculado ao Vice-Diretor de DGI

Compete ao Chefe do Departamento de Gestão Administrativa, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Planejar e coordenar a execução das atividades de suprimento de

bens e serviços, de material e patrimônio, de execução orçamentária, contábil e financeira, e de gestão de contratos e informação administrativa;

II. Elaborar proposta orçamentária, e responder a questões de execução

física e orçamentária da unidade organizacional e das subunidades hierarquicamente subordinadas;

III. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o

desenvolvimento profissional; IV. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das

informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

V. Planejar e implementar o desenvolvimento de projetos de sistemas de

informações administrativas, identificando as necessidades de ajuste tanto internamente quanto nas áreas afins à Diretoria;

VI. VII. Supervisionar e acompanhar a implementação das normas e rotinas

emanadas das áreas de administração setorial (Diretoria de Administração-DIRAD e Diretoria de Administração do Campus-DIRAC);

VIII. Representar a Unidade do IOC junto às unidades de Administração Central nos assuntos inerentes a sua área de competência;

IX. Divulgar e acompanhar a implementação de rotinas e metodologias administrativas de interesse da Unidade, dentro das normas estabelecidas pela Fundação Oswaldo cruz e Governo Federal;

X. Elaborar relatórios gerenciais sistematicamente;

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XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.1. Serviço de Gestão de Finanças Cargo: Chefe do Serviço (DAS 101.1) Denominação: Chefe de Serviço de Gestão de Finanças. Hierarquicamente vinculado ao Departamento de Gestão Administrativa. Compete ao Chefe do Serviço de Gestão Financeira, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar os dois setores subordinados: Execução Financeira e Contabilidade

II. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

III. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

IV. Verificar os recursos orçamentários para as Requisições de Compras e de Serviços, com base naqueles aprovados para cada centro de custos do IOC;

V. Encaminhar o empenhamento das despesas contraídas pelo IOC;

VI. Encaminhar os pagamentos constantes da Relação das Ordens Bancárias para o ordenador de despesas;

VII. Elaborar relatórios gerenciais sistematicamente;

VIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

IX. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.1.1. Seção de Execução Financeira Cargo: Chefe de Seção (FG1). Denominação: Chefe de Seção de Execução Financeira. Hierarquicamente vinculado ao Chefe de Serviço de Gestão de Finanças

Compete ao Chefe de Seção de Execução Financeira, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

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I. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

II. Emitir notas de empenho para cobrir despesas geradas pelas atividades do IOC;

III. Efetuar e controlar os pagamentos relativos às atividades do IOC;

IV. Processar o registro de ordem de pagamento com a respectiva emissão da ordem bancária de pagamento – RE, relativa às operações financeiras;

V. Controlar o movimento dos recursos repassados para o IOC, para efeito do levantamento diário da posição dos valores recebidos e dos compromissos a liquidar;

VI. Inserir os dados orçamentários no SIAD, através das notas de empenhos e das ordens bancárias;

VII. Solicitar à administração central, quando necessária, o remanejamento de recursos orçamentários;

VIII. Apurar e controlar o “contas a pagar” do IOC;

IX. Elaborar relatórios gerenciais;

X. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.1.2. Seção de Contabilidade Cargo: Chefe da Seção (FG1) Denominação: Chefe de Seção de Contabilidade Hierarquicamente vinculado ao Serviço de Gestão e Finanças

Compete ao Chefe da Seção de Contabilidade e Custos, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

II. Efetuar a análise dos relatórios de movimentação de almoxarifado e bens patrimoniais, verificando e corrigindo distorções;

III. Registrar em sistema federal todos os lançamentos contábeis referentes a contratos de pessoas físicas e jurídicas, obedecendo às disposições do plano de contas e tabela de eventos da contabilidade pública;

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IV. Controlar e acompanhar todos os pagamentos de diárias com a respectiva prestação de contas;

V. Verificar as contas contábeis de forma que o demonstrativo contábil coincida com o orçamentário e financeiro, apurando as distorções e propondo medidas corretivas;

VI. Propor a definição de sistema de contabilidade de custos, fluxo de movimentação, método de apropriação, sistema de registros, procedimentos e interface com as demais áreas do IOC;

VII. Acompanhar os gastos com toda a estrutura do IOC, objetivando o controle de custos por área, de modo a permitir uma maior visibilidade das despesas;

VIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Elaborar relatórios gerenciais sistematicamente;

XI. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.2. Serviço de Gestão de Materiais. Cargo: Chefe de Serviço (DAS 101.1). Denominação: Chefe de Serviço de Gestão de Materiais. Hierarquicamente vinculado ao Chefe do Departamento de Gestão Administrativa.

Compete ao Chefe de Serviço de Gestão de Materiais, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Estabelecer, em conjunto com os usuários, planejamento e controle de suprimentos para atendimento às necessidades de materiais, de modo a cumprir com os projetos em desenvolvimento;

II. Gerenciar as atividades de aquisição de bens e serviços, contratos, fornecimento de materiais e de controle patrimonial, necessários ao desenvolvimento das diversas áreas do IOC;

III. Analisar sistematicamente os níveis de estoque de material e providenciar o seu re-suprimento, sempre que necessário;

IV. Elaborar e manter atualizado os procedimentos operacionais e o catálogo de materiais;

V. Desenvolver novas metodologias visando à melhoria constante da qualidade dos serviços prestados;

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VI. Realizar em conjunto com os usuários, a qualificação técnica de fabricantes, possibilitando o fortalecimento de fornecedores idôneos;

VII. Estudar e propor a implantação de sistema de controle patrimonial;

VIII. Fazer cumprir a política de inventário de bens permanentes do IOC;

IX. Planejar e acompanhar as aquisições de materiais de consumo em articulação com a Seção de Estoque e Distribuição de Materiais evitando o desperdício e a ruptura do estoque;

X. Avaliar e providenciar a inclusão de material não cadastrado;

XI. Acompanhar os relatórios de entrada e guarda dos bens patrimoniais do Instituto Osvaldo Cruz, bem como da necessidade de ressuprimento de materiais;

XII. Elaborar relatórios gerenciais sistematicamente;

XIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XIV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XV. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XVI. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.2.1. Seção de Estoque e Distribuição Cargo: Chefe da Seção (FG 1). Denominação: Chefe de Seção de Estoque e Distribuição. Hierarquicamente vinculado ao Serviço de Gestão de Material.

Compete ao Chefe de Seção de Estoque e Distribuição, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

II. Gerenciar o atendimento dos pedidos de fornecimento de materiais aos requisitantes;

III. Manter a guarda e zelo de todos os itens de materiais em estoque;

IV. Controlar os saldos físicos e contábeis dos materiais em estoques, elaborando o Relatório de Movimentação de Materiais – RMA, para encaminhamento ao SEGEF;

V. Realizar a movimentação física dos materiais (recebimento, estocagem, separação, expedição e preservação), dentro das normas

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de segurança e padrões de qualidade, devendo ser observado cada tipo de material;

VI. Realizar rotativa e anualmente, o inventário dos materiais estocados;

VII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

IX. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.2.2. Seção de Patrimônio Cargo: Chefe da Seção de Patrimônio. Denominação: Chefe de Seção (FG 1). Hierarquicamente vinculado ao Serviço de Gestão de Material.

Compete ao Chefe de Seção de Patrimônio, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Executar o registro dos bens permanentes em sistema estabelecido institucionalmente, compatibilizando as informações com o financeiro, realizando, em paralelo, o seu tombamento;

II. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

III. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

IV. Manter os registros dos bens patrimoniais do Instituto Oswaldo Cruz atualizados (adquiridos, doados e/ou cedidos) de acordo com as normas emanadas pela Diretoria de Administração-DIRAD;

V. Providenciar a regularização dos termos de responsabilidade emitidos;

VI. Preparar os processos para alienação de bens móveis e de equipamentos, incluindo os inservíveis em articulação com a Diretoria do IOC e Diretoria de Administração da FIOCRUZ-DIRAD;

VII. Elaborar o Relatório de Movimentação de Bens Patrimoniais – RMB, para encaminhamento ao Serviço de Gestão de Finanças;

VIII. Providenciar, periodicamente, a realização do inventário físico dos bens permanentes do Instituto Oswaldo Cruz;

IX. Manter atualizado o Banco de Dados/SGA- Patrimônio/IOC;

X. Controlar o recebimento de bens adquiridos doados e cedidos;

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XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.3. Serviço de Gestão de Compras Cargo: Chefe do Serviço (DAS 101.1) Denominação: Chefe de serviço de Compras. Hierarquicamente vinculado ao Chefe do Departamento de Gestão Administrativa.

Compete ao Serviço de Compras, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar as diversas fases do processo de compras no mercado nacional e internacional, através da Seção de Compra Nacional e Seção de Compra Internacional, obedecendo ao que estabelece a legislação em vigor;

II. Sugerir a inexigibilidade e a dispensa de licitação, quando couber, em consonância com a legislação em vigor;

III. Realizar a contratação de serviços necessária à manutenção da infra-estrutura do IOC, em conformidade com a atual legislação;

IV. Acompanhar a análise e consolidação das requisições de compras e de serviços, por itens de materiais comuns, determinando a modalidade de licitação a ser processada;

V. Encaminhar os processos ao DGA, visando serem submetidos à Vice-Direção de Gestão e Desenvolvimento Institucional para encaminhamento Procuradoria Federal;

VI. Monitorar as exigências apontadas pela Procuradoria Federal e acompanhar a publicação do edital no Comprasnet e Imprensa Nacional;

VII. Acompanhar a atualização do módulo de compras;

VIII. Coordenar as diversas fases do processo de compras no mercado Nacional internacional, através da Seção de Compra Nacional e Internacional;

IX. Coordenar as fases do processo de importação junto ao Serviço de importação e Exportaçãp-SIEX (câmbio, desembaraço etc), utilizando instrumentos contratuais específico;

X. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XI. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

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XII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIII. Atualizar relatórios gerenciais sistematicamente, através do SIAD.

XIV. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.5.3.1. Seção de Compra Nacional Cargo: Chefe da Seção (FG 1)

Denominação: Chefe de seção de Compra Nacional

Hierarquicamente vinculado ao Chefe de Gestão de Compras

Compete ao Chefe do Serviço de Gestão de Contratos, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Analisar e consolidar as requisições de compras nacionais;

II. Elaborar os editais de compras Nacionais;

III. Cumprir as exigências apontadas pela Procuradoria Federal e promover publicação do edital no Comprasnet e imprensa Nacional;

IV. Manter atualizado o módulo de compras, de modo a obter informações ágeis e precisa sobre os procedimentos de compras e contratações;

V. Executar as diversas fases do processo de compras no mercado nacional, obedecendo ao que estabelece a legislação em vigor.

6.4.5.3.2. Seção de Compra Internacional Cargo: Chefe da Seção (FG 1)

Denominação: Chefe de seção de Compra Nacional

Hierarquicamente vinculado ao Chefe do Serviço de Gestão de Compras

I. Analisar e consolidar as requisições de compras internacionais;

II. Elaborar os editais de Compras Internacionais;

III.Cumprir as exigências apontadas pela Procuradoria Federal e promover publicação do edital no Comprasnet e imprensa Nacional;

IV .Manter atualizado o módulo de compras internacionais;

V. Executar as diversas fases do processo de compras no mercado internacional, obedecendo ao que estabelece a legislação em vigor;

VI. Gerenciar as fases do processo de importação junto ao Serviço de Importação e Exportação-SIEX ( DIRAD).

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6.4.5.3.3. Seção de Contratos Cargo: Chefe da Seção (FG 1) Denominação: Chefe de seção de Gestão de Contratos Hierarquicamente vinculado ao Chefe do Serviço de Compras

Compete ao Chefe do Serviço de Gestão de Contratos, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerenciar a elaboração, controle e supervisão dos contratos celebrados pelo IOC;

II. Efetuar a distribuição das notas de empenhos, informações complementares a nota de empenho, termo de contrato, quando couber, aos fornecedores de bens e serviços;

III. Encaminhar os processos, após a entrega dos documentos acima citados, às áreas competentes para acompanhamento da entrega dos materiais e de prestação de serviços;

IV. Diligenciar junto aos fornecedores quanto às entregas dos bens e serviços adquiridos;

V. Manter cobranças aos fornecedores quanto ao cumprimento dos prazos dos contratos acordados;

VI. Propor a aplicação das penalidades cabíveis aos fornecedores por descumprimento dos contratos;

VII. Providenciar a publicação de contratos e termos aditivos;

VIII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

6.4.6. Seção de Protocolo Cargo: Chefe de Seção (FG 1). Denominação: Chefe de seção de Protocolo. Hierarquicamente vinculado ao Chefe do Departamento de Gestão Administrativa.

Compete ao chefe da seção de Protocolo e a sua equipe, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Receber e registrar documentos e processos, classificando-os e distribuindo-os as áreas competentes;

II. Abrir processos através de sistema próprio e distribuí-los às diversas áreas que compõem a estrutura do IOC;

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III. Autuar processos, controlar e prestar informações sobre a sua tramitação através de sistema próprio;

IV. Proceder à expedição de documentos por meio de registros, pastas e malotes oficiais;

V. Manter a guarda em ambiente apropriado de toda a documentação e processos pertencentes ao IOC;

VI. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VIII. Manter interação sistemática com todas as áreas do IOC de modo a atender a todas as demandas da área.

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6.5. Estruturas da Vice-direção de Ensino,

Informação e Comunicação

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6.5.1. Secretaria Acadêmica Cargo: Chefe de Serviço (DAS 101.1) Denominação: Chefe de Serviço de Secretaria Acadêmica

Hierarquicamente vinculado a Vice-Diretoria de EIC

Compete ao Chefe de Serviço de Secretaria Acadêmica, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar os processos relativos ao Ensino do IOC e respectivos programas;

II. Prover apoio às Coordenações de cada modalidade de Ensino do Instituto Oswaldo Cruz - IOC para seus processos específicos, tais como: elaboração e análise de editais; provas e entrevistas de seleção de alunos e estagiários; análise de currículos e projetos com conseqüente emissão de pareceres ad hoc; liberação de resultados de processos seletivos e análise de recursos aos resultados; autorização para implementação/renovação de bolsas de estudo financiadas por diversas agências; credenciamento de novas disciplinas, revalidação de créditos de disciplinas de outras instituições; realização de eventos de qualificação / defesa (incluindo parecer do revisor da tese, homologação de membros da banca/ revisor, apoio à realização da qualificação / defesa, ata de qualificação / defesa, assinaturas de históricos e diplomas);

III. Divulgar editais, inscrição e resultados diversos durante todas as etapas dos processos seletivos (mala direta, sites, etc.); agendar qualificação / defesa; emitir relatórios estatísticos pertinentes; articular-se com o Serviço de Comunicação do IOC nas etapas imprescindíveis à informação aos usuários;

IV. Realizar as matrículas, provendo “kit” matrícula (número de matrícula, crachá, e-mail, conta corrente, regulamento e guia do estudante); articular cada aluno a seu respectivo orientador/supervisor e Laboratório/Serviço;

V. Viabilizar, junto à Gestão do Trabalho do IOC, a implementação/renovação/cancelamento de bolsas concedidas aos alunos, das diversas fontes financeiras, parceiras do Ensino no IOC;

VI. Apoiar os diferentes Programas de Ensino do IOC com os processos específicos da Secretaria Acadêmica, tais como: recebimento e registro de novas disciplinas, atualização dos dados de disciplinas para os períodos subseqüentes; reserva de salas e equipamentos para aulas e eventos de ensino; inscrição e seleção de alunos nas diversas disciplinas; adiamentos e cancelamentos de disciplinas; cancelamentos e trancamentos de matrícula/inscrições; controle de material didático (em parceria com a Biblioteca Central de Manguinhos); emissão e recebimento de pautas dos docentes; inserção de notas e freqüência no sistema acadêmico informatizado;

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recebimento de documentos para revalidação de créditos; emissão de relatórios periódicos dos processos da Secretaria Acadêmica; emissão de declarações de professores e alunos externos; solicitação de passagens e diárias e respectiva prestação de contas dos mesmos; controle de prazo dos alunos para qualificação / defesa; suporte aos eventos de qualificação / defesa e recebimento e conferência de documentos anexos (ficha de agendamento, resumo tese, disquete ou CD e ficha catálogo); envio de carta convite para banca de qualificação / defesa; encaminhamento ao Departamento de Gestão Administrativa - DGA-de diárias e passagens referentes às bancas examinadoras; recebimento da versão definitiva das teses e envio para a biblioteca; inserção em banco de teses on line a partir dos dados da ata; emissão de histórico escolar, de diplomas, de relatórios dos processos da Secretaria Acadêmica; inserção e remoção de documentos do arquivo geral do ensino e manutenção dos bancos de dados inerentes aos processos da SECA e das Coordenações;

VII. Estruturar e manter a provisão de itens necessários ao ensino, através de solicitações periódicas ao almoxarifado do IOC, de compras específicas; cuidados com os equipamentos e materiais permanentes patrimoniados, acompanhamento dos recursos financeiros e humanos destinados ao ensino, registro de processos/protocolo que tramitam no ensino, confecção de catálogos (cursos / teses / disciplinas) do IOC;

VIII. Fornecer relatórios estatísticos para estudos sobre o Ensino do IOC (egressos/ auto-avaliação) e para eventos (jornadas científicas / mostras de ensino) a serem realizados pelas Coordenações e ou Vice-Diretoria;

IX. Acompanhar a gestão financeira dos programas do PPA relativo ao Ensino em articulação com seu respectivo gestor de projetos no Departamento de Suporte e Infra Estrutura à Laboratórios (vinculada à Vice-Direção de DGI);

X. Realizar reuniões regulares periódicas da equipe da Secretaria Acadêmica visando análise e melhorias de processos acadêmicos e administrativos, definindo estratégias que mantenham o patamar de qualidade desejado;

XI. Avaliar continuamente a qualidade do atendimento ao cliente interno e externo;

XII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XIII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIV. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias de modo a atender a todas as demandas específicas de sua área.

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XV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XVI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC.

6.5.2. Assessoria de Ensino Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico de Ensino

Hierarquicamente vinculado a Vice-Diretoria de EIC

Compete ao Assistente Técnico de Ensino as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Estabelecer, juntamente com a Vice-diretoria de Ensino, Informação e Comunicação, a articulação das ações relacionadas à gestão do ensino no IOC, visando a inter, multi e transdisciplinaridade, com o objetivo de buscar continuamente a excelência no processo Ensino-Aprendizagem de Ciências da Saúde e do Ambiente desta instituição, incrementando, assim, seu crescimento e visibilidade;

II. Orientar quanto à aplicação de possíveis metodologias que possam facilitar a construção do processo de ensino-aprendizagem, norteado por uma didática moderna e do uso de tecnologias educacionais;

III. Avaliar, em parceria com a Secretaria Acadêmica, os cursos ministrados bem como os serviços prestados, aplicando as metodologias pertinentes, ajustando seus processos;

IV. Formular e implementar, com a Secretaria Acadêmica, um sistema de controle da qualidade do ensino e processos administrativos gerados, estabelecendo, para tal, seus indicadores de desempenho;

V. Elaborar e implementar, junto à Vice-direção de EIC, um projeto político-pedagógico para o Ensino do IOC;

VI. Colaborar no projeto de Integração interna das Coordenações de pós-graduação – Stricto e Lato Sensu e Coordenação de Curso técnico do IOC e promover parcerias dos respectivos cursos com instituições internas e externas;

VII. Acompanhar as deliberações das respectivas Comissões de pós-graduação e proposições da Câmara Técnica de Ensino no IOC;

VIII. Participar das Câmaras de Ensino do IOC e Sub-Câmaras de Pós-Gradução da Câmara de Ensino da Fiocruz;

IX. Realizar pesquisas que possibilitem o mapeamento da demanda de cursos de saúde junto ao Ministério da Saúde e a Rede Estadual de Ensino;

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X. Assessorar a Vice-Direção de EIC no planejamento, junto ao Serviço de Jornalismo e Comunicação, de campanhas de marketing que promovam a divulgação dos cursos do IOC, propiciando-lhes maior visibilidade;

XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIII. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

6.5.3. Coordenador de Programa de Pós-Graduação Stricto sensu: Natureza das Coordenações de PGSS: são científicas, prospectivas, consultivas, pró-ativas, agregadoras, sem relação hierárquica e sem mando, devendo atuar de forma ética, com sigilo, sem conflitos de interesse, mas com controle financeiro dos recursos repassados pela Capes, pela vice-presidência de Ensino da Fiocruz e pela direção do IOC para cumprimento de seus processos no PPA-Fiocruz. Coordenam o corpo docente permanente e colaboradores de seus respectivos Programas mantendo atualizados os bancos de dados de discentes e egressos e propõem procedimentos e medidas que sustentem e ampliem o nível de qualidade dos cursos de Mestrado, de Doutorado e de Mestrado Profissional no âmbito de seus Programas, a saber: Medicina Tropical; Biologia parasitária; Biologia Celular e Molecular; Ensino de Biociências e Saúde; Biologia Computacional e Sistemas Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico de Ensino de Pós-Graduação Stricto Sensu

Hierarquicamente vinculado a esta Vice diretor de EIC

Compete ao Coordenador de Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Integrar e articular os docentes dos cursos que compõem o seu Programa, incentivando e apoiando a oferta de disciplinas e de orientação, promovendo sinergias e multidisciplinaridade, constituindo cooperações técnicas, parcerias, no âmbito do IOC e da Fiocruz e com Instituições externas;

II. Acompanhar continuadamente os cursos, os docentes e discentes, seus resultados, através de seminários científicos, com vistas a subsidiar a tomada de decisões com os seus pares e gerar relatórios de gestão;

III. Convocar as reuniões ordinárias e, se necessário, as extraordinárias da Comissão de Pós-Graduação do Programa e presidi-las;

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IV. Acompanhar a execução do Programa de PG sob sua responsabilidade, de acordo com as deliberações da respectiva Comissão de Pós-Graduação e as proposições da Câmara de Ensino do IOC e das normas e legislações brasileiras;

V. Assistir a Vice-Diretoria de Ensino, Informação e Comunicação, no planejamento, programação pedagógica e orçamentariamente as disciplinas do Programa, definindo sua(s) fonte(s) de financiamento; selecionar os alunos; acompanhar o oferecimento e transcurso das disciplinas e promover permanente avaliação desse processo;

VI. Participar da Câmara de Ensino do Instituto Oswaldo Cruz e da Sub-Câmara de Pós-Graduação da Câmara de Ensino da Fiocruz;

VII. Remeter à Comissão de Pós-Graduação e à Sub-Câmara de PG da Fiocruz todos os relatórios e informações relativas às atividades do Programa;

VIII. Enviar à Secretaria Acadêmica do IOC, nos prazos previstos, o calendário das atividades escolares de cada ano, o registro da vida acadêmica dos pós-graduandos e demais informações relevantes;

IX. Assessorar a Vice-diretoria de Ensino, Informação e Comunicação no gerenciamento da aplicação das taxas de bancada (CNPq) e/ou Taxas Acadêmicas da CAPES e/ou de outras agências de financiamento;

X. Propor modificações na estrutura, sistemas de avaliação e de programação de disciplinas, visando a sua adequação à evolução natural futura;

XI. Participar de fóruns regionais e nacionais referentes à Pós-Graduação Stricto sensu e acompanhar sua normatização e avaliação;

XII. Convocar as reuniões ordinárias e, se necessário, as extraordinárias da Sub-Câmara de Pós-Graduação SS do IOC, e presidi-las;

XIII. Acompanhar continuadamente os diversos cursos, os docentes e discentes, seus resultados, através de seminários científicos, com vistas a subsidiar a tomada de decisões com os seus pares e gerar relatórios;

XIV. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XV. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

6.5.4. Coordenação de Programa de Outras Modalidades de Ensino Natureza das Coordenações de Programas das modalidades de ensino de Pós-Graduação Lato sensu-Malacologia, Entomologia e Ensino de Biociências e Saúde; Capacitação Profissional em Serviço; Técnicos de nível médio; Programas de Estágios Currigular e Iniciação Científica: Essas coordenações são científicas, prospectivas, consultivas, pró-ativas, agregadoras, sem relação hierárquica e sem mando, devendo

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atuar de forma ética, com sigilo, sem conflitos de interesse. Coordenam o corpo docente e de orientadores de seus respectivos Programas, mantendo atualizados os bancos de dados de discentes e egressos, propondo procedimentos e medidas que sustentem e ampliem o nível de qualidade dos respectivos cursos e coordenando o trabalho específico da coordenação de cada curso. 6.5.4.1. Coordenação do Programa de Pós-Graduação Lato sensu Cargo: Chefe de Núcleo Denominação: Chefe de Núcleo dos Programas de Pós-Graduação Lato sensu.

lHierarquicamente vinculado a Vice-Diretoria de EIC

Compete ao Coordenador dos Programas de PGLS, dentre outras, as seguintes atividades e/ou responsabilidades: I. Integrar e articular os assistentes de todos os cursos Lato sensu

estruturados no IOC, apoiando a oferta de cursos de atualização, aperfeiçoamento, especialização e capacitação profissional em serviço, promovendo sinergias e multidisciplinaridade, constituindo cooperações técnicas, parcerias, no âmbito do IOC e da Fiocruz e com Instituições externas;

II. Acompanhar continuadamente os diversos cursos, os assistentes, os docentes e discentes, seus resultados, através de seminários científicos, com vistas a subsidiar a tomada de decisões com os seus pares e gerar relatórios de gestão;

III. Convocar as reuniões ordinárias e, se necessário, as extraordinárias da Sub-Câmara Pós-Graduação Lato sensu do IOC, e presidi-las;

IV. Participar da Câmara de Ensino do Instituto Oswaldo e representar o Instituto na Sub-câmara Pós-Graduação Lato sensu da Fiocruz;

V. Participar de fóruns regionais e nacionais referentes a Pós-Graduação Lato sensu e acompanhar sua normatização e avaliação;

VI. Enviar à Secretaria Acadêmica do IOC, nos prazos previstos, o calendário das atividades escolares de cada ano, o registro da vida acadêmica dos pós-graduandos e demais informações relevantes;

VII. Assessorar a Vice-direção de ensino, Informação e Comunicação na captação e gerenciamento da aplicação dos recursos para investimentos nos Programas de PG Lato sensu;

VIII. Propor modificações na estrutura, sistemas de avaliação e de programação de disciplinas dos cursos Lato sensu, visando a sua adequação à evolução natural futura;

IX. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

X. Outras responsabilidades determinadas pelo Diretor da Unidade.

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6.5.4.2. Coordenação de Cursos Técnicos de Nível Médio Cargo: Chefe de Núcleo Denominação: Chefe de Núcleo de Programas de Cursos Técnicos de Nível Médio (Programas de Educação Profissional) Hierarquicamente vinculado ao Vice-Diretor de EIC

Compete ao Coordenador dos Cursos Técnicos, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Integrar e articular os assistentes dos cursos técnicos, incentivando e apoiando a oferta de disciplinas e incentivando a oferta de estágios nos laboratórios do IOC, promovendo sinergias e multidisciplinaridade, constituindo cooperações técnicas, parcerias, no âmbito do IOC e da Fiocruz e com Instituições externas;

II. Acompanhar continuadamente os cursos técnicos, os docentes e discentes, os supervisores de estágios e seus resultados, com vistas a subsidiar a tomada de decisões com os seus pares e gerar relatórios de gestão;

III. Acompanhar a execução dos Cursos sob sua responsabilidade, de acordo com as deliberações da Câmara de Ensino do IOC;

IV. Assessorar a Vice-direção de Ensino, Informação e Comunicação no planejamento e programação pedagógica e orçamentária das disciplinas do programa; na definição de sua(s) fonte(s) de financiamento;

V. Selecionar os alunos, acompanhar o oferecimento e transcurso das disciplinas e promover permanente avaliação desse processo;

VI. Participar da Câmara de Ensino do Instituto Oswaldo Cruz e dos fóruns regionais e nacionais referentes à Educação Profissional;

VII. Remeter à Vice-Direção de Ensino os relatórios e informações relativas às atividades do programa;

VIII. Enviar à Secretaria Acadêmica do IOC, nos prazos previstos, o calendário das atividades escolares de cada ano, o registro da vida acadêmica dos alunos e demais informações relevantes;

IX. Propor modificações na estrutura, sistemas de avaliação e de programação de disciplinas dos Cursos Técnicos, visando a sua adequação à evolução natural futura.

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6.5.4.3. Coordenação dos Programas de Estágios Curricular e Iniciação Científica.

Cargo: Chefe de Núcleo Denominação: Chefe de Núcleo de Programas de dos Programas de Estágios de Graduação e de Ensino Médio.

Hierarquicamente vinculado a Vice-Diretoria de EIC

Compete ao Assistente Técnico dos Programas de Estágios de Graduação e Ensino Médio (EGEM), dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Identificar os potenciais orientadores de estágios de graduação (Estágios Curriculares e Iniciação Científica) e de ensino médio (Vocação Científica) em todos os Laboratórios de Pesquisa e Serviços técnico-administrativos do IOC, incentivando e apoiando a oferta de estágio, promovendo sinergias e multidisciplinaridade, constituindo cooperações técnicas, parcerias, no âmbito do IOC e da Fiocruz e com Instituições externas;

II. Assessorar a Vice-direção no planejamento, programação pedagógica e orçamentariamente das disciplinas específicas para os estagiários, definindo sua(s) fonte(s) de financiamento;

III. Selecionar os alunos segundo os editais específicos de PROVOC, Estágios Curriculares e Iniciação Científica, e promover permanente avaliação desses processos;

IV. Acompanhar continuadamente os estágios, os orientadores e alunos, seus resultados, com vistas a subsidiar a tomada de decisão com os seus pares e gerar relatórios de gestão;

V. Coordenar a execução do Programa de Estágios sob sua responsabilidade, de acordo com as proposições da Câmara de Ensino do IOC e da Fiocruz;

VI. Participar da Câmara de Ensino do Instituto Oswaldo Cruz;

VII. Remeter à Vice-direção de Ensino todos os relatórios e informações relativas às atividades do programa;

VIII. Enviar à Secretaria Acadêmica, nos prazos previstos, o calendário das atividades escolares de cada ano, o registro da vida acadêmica dos estagiários e demais informações relevantes;

IX. Assessorar a Vice-Direção de Ensino, Informação e Comunicação no gerenciamento da aplicação dos recursos captados para investimentos no Programa de Estágios;

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X. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XI. Propor modificações na estrutura, sistemas de avaliação e de programação de estágios, visando a sua adequação à evolução natural futura.

6.5.5. Departamento de Tecnologia da Informação Cargo: Chefe de Departamento (DAS 101.2) Denominação: Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI)

Hierarquicamente vinculado a Vice-Diretoria de EIC

Compete ao Chefe do Departamento de Tecnologia da Informação, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Coordenar seus quatro serviços técnico-tecnológicos, zelando para que desempenhem adequadamente suas atribuições, a saber: Serviço de Redes e Infra-estrutura, Serviço de Desenvolvimento de Sistemas e Bancos de Dados, Serviço de Suporte Técnico e Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas;

II. Prover condições para que o Departamento de Tecnologia da Informação possa ser visto como uma estrutura de prestação de serviços profissionais de suporte técnico, desenvolvimento e manutenção de sistemas aplicativos, manutenção de equipamentos (hardware), e consultoria em TI, ao IOC e à outras Unidades e Instituições, promovendo sinergias e multidisciplinaridade, constituindo cooperações técnicas, parcerias, no âmbito do IOC, da Fiocruz e com Instituições externas;

III. Recrutar, capacitar e manter atualizada a equipe de recursos humanos dos diversos serviços do Departamento (analistas e técnicos de manutenção de hardware);

IV. Prover condições para que os processos específicos do Departamento possam ser desenvolvidos, a saber: manter a Rede-IOC e o e-mail IOC em funcionamento, atender a chamados técnicos, manter e atualizar o cadastro de usuários; instalar novos equipamentos, monitorar a rede 24x7, prestar consultoria em sistemas e redes;

V. Prospectar novas tendências em Tecnologia da Informação, hardware e software, avaliando sua adequação ao IOC em suas múltiplas áreas de atuação e propondo a sua adoção, quando aplicável;

VI. Participar da Câmara Técnica de Informação Comunicação e Informática do Instituto Oswaldo Cruz e da Sub-Câmara de Informática da Fiocruz;

VII. Remeter à Vice-Direção de Ensino, Informação e Comunicação do IOC os relatórios e informações relativas às atividades do Departamento;

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VIII. Gerenciar a aplicação de recursos investidos e/ou captados para as atividades do Departamento, com o apoio da gestão de projetos/processos do IOC;

IX. Propor modificações na estrutura, sistemas de avaliação e de programação de atividades dos diversos setores do Departamento, visando a sua adequação à evolução natural futura;

X. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XI. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias do IOC de modo a atender a todas as demandas específicas de suas áreas;

XII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIV. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC.

6.5.5.1. Serviço de Redes e Infra-estrutura

Cargo: Chefe de Serviço

Denominação: Chefe do Serviço de Redes e Infra-estrutura

Hierarquicamente vinculado a chefia de DTI

Compete ao Chefe do Serviço de Redes e Infra-estrutura, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Instalar e configurar equipamentos e sistemas de suporte da Rede (roteadores, switches, firewalls, etc) dentro de requisitos padrão de confiabilidade, segurança e desempenho;

II. Em colaboração com o Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas, propor e implantar políticas de segurança de acesso dos usuários do IOC à Rede, após aprovação pela Diretoria;

III. Viabilizar tecnicamente o compartilhamento seguro de equipamentos e plataformas multi-usuário disponibilizados pelo Instituto Oswaldo Cruz ou por quaisquer de suas subunidades, com autenticação de usuários remotos independentemente de sua localização física dentro ou fora do Campus;

IV. Administrar a tabela de usuários da Rede do IOC, com suas respectivas autorizações de acesso e caixas postais, zelando pela sua atualização, correção, abrangência e disponibilidade;

V. Propor, documentar e operar rotinas de cópias de segurança e recuperação de dados em caso de perda – Backup e Restore – de

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arquivos essenciais da própria Coordenação e de outros arquivos por ela hospedados e sob sua guarda;

VI. Acompanhar o funcionamento da Rede, da conexão com a Rede da Fiocruz e com a Internet, e dos Serviços Essenciais em regime contínuo, 24 horas por dia, 7 dias por semana. Em caso de falha, providenciar o seu reparo imediato, dentro de um limite de tempo aceitável, e no limite máximo dos recursos disponíveis. São definidos como Serviços Essenciais: a autenticação de usuários, o Correio (e-mail), o servidor de páginas web, e os firewalls;

VII. Cooperar com o Serviço de Desenvolvimento e Bancos de Dados, com ênfase nos aspectos relativos à Rede e ao Processamento Distribuído;

VIII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

IX. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias do IOC de modo a atender a todas as demandas específicas de suas áreas;

X. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XII. Outras responsabilidades determinadas pelo Chefe de Departamento de Tecnologia da Informação.

6.5.5.2. Serviço de Desenvolvimento de Sistemas e Bancos de Dados Cargo: Chefe de Serviço Denominação: Chefe do Serviço de Desenvolvimento e Bancos de Dados

Hierarquicamente vinculado ao chefe de DTI

Compete ao chefe do Serviço de Desenvolvimento e Bancos de Dados, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Analisar necessidades de criação de novos Sistemas Aplicativos de utilidade para o Instituto Oswaldo Cruz, produzindo especificações formais para essa tarefa no formato de Proposta de Projeto, para avaliação da Vice Direção de Ensino, Informação e Comunicação;

I. Executar projetos de desenvolvimento/manutenção de Sistemas Aplicativos, incluindo Detalhamento das Especificações, Pesquisa de Campo, Entrevistas com Usuários-Chave, Modelagem de Dados, especificação de programas ou páginas web, codificação de programas ou páginas web, e composição/correção/atualização de material de

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referência (documentação), trabalhando em harmonia com os outros Serviços do Departamento;

II. Preparar material instrucional e ministrar treinamento de usuários para utilização de Sistemas Aplicativos, com prioridade para os Sistemas desenvolvidos internamente no próprio Departamento;

III. Acompanhar o ciclo de vida dos Sistemas Aplicativos em uso no Instituto Oswaldo Cruz, e propor manutenções, substituições ou interrupção definitiva de uso quando aplicável;

IV. Verificar periódica e sistematicamente os Sistemas de Gerência de Bancos de Dados, garantindo sempre a utilização das versões mais seguras e atualizadas dos softwares principais e seus anexos;

V. Em colaboração com o Serviço de Administração da Rede, propor, documentar e operar rotinas de cópias de segurança e recuperação de dados em caso de perda – backup e restore – de arquivos associados aos Bancos de Dados do Instituto Oswaldo Cruz, quando hospedados nos equipamentos sob administração da Coordenação de TI;

VI. Desenhar e manter atualizado o Modelo de Dados do Instituto Oswaldo Cruz, derivando dele, e integrando a ele os modelos específicos requeridos por quaisquer sistemas aplicativos que venham a ser desenvolvidos;

VII. Prestar consultoria a usuários do IOC na utilização de ferramentas de manipulação de Bancos de Dados, em especial Linguagens de Consulta para extração de relatórios ad hoc;

VIII. Propor, para aprovação pela Diretoria, critérios de homologação de Software desenvolvido internamente ou por terceiros para uso pelo Instituto Oswaldo Cruz, em conjunto com o Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas;

IX. Testar, homologar e sugerir modificações em sistemas aplicativos desenvolvidos internamente pela equipe do Serviço de Desenvolvimento e Bancos de Dados ou por terceiros, sob o enfoque da aderência a normas de segurança e usabilidade;

X. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XI. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias do IOC de modo a atender a todas as demandas específicas de suas áreas;

XII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

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XIV. Outras responsabilidades determinadas pelo Chefe de Departamento de Tecnologia da Informação.

6.5.5.3. Serviço de Suporte Técnico Cargo: Chefe de Serviço Denominação: Chefe do Serviço de Suporte Técnico

Hierarquicamente vinculado a chefia de DTI

Compete ao chefe do Serviço de Suporte Técnico, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades: I. Verificar periódica e sistematicamente a segurança dos equipamentos

Servidores centrais do Departamento, em termos de versões e atualizações do Sistema Operacional, anti-vírus e quaisquer outros programas de apoio e proteção aos dados e sistemas hospedados, e providenciar medidas corretivas quando aplicável;

II. Verificar periódica e sistematicamente o estado físico dos equipamentos servidores centrais do Departamento, e providenciar manutenção, quando aplicável. Esta manutenção poderá ser feita por técnicos da própria equipe ou através da ativação de contratos externos de garantia de funcionamento;

III. Atender a solicitações de manutenção (software e hardware) sobre equipamentos de propriedade ou a serviço do Instituto Oswaldo Cruz, seguindo padrões aceitáveis de competência, cordialidade e presteza;

IV. Propor e conduzir a política de adoção concreta do software livre no IOC, incluindo softwares básicos e aplicativos, em estações de trabalho e em servidores centrais. Esta condução inclui buscar, testar e homologar softwares livres que substituam aqueles proprietários com aprovação da Vice Direção de Ensino, Informação e Comunicação, preparar material instrucional e ministrar treinamentos para grupos de usuários do IOC;

V. Testar, homologar e configurar equipamentos de informática adquiridos pelas diversas sub-unidades do IOC, como pré-requisito da sua aceitação pelo Instituto, verificando a sua aderência aos termos do Edital de Licitação correspondente;

VI. Em cooperação com o Serviço de Redes e Infra-estrutura, instalar e manter em funcionamento a infra-estrutura física da Rede - passagem de cabos, localização de racks e switches de distribuição, etc.;

VII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

VIII. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias do IOC de modo a atender a todas as demandas específicas de suas áreas;

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IX. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

X. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XI. Outras responsabilidades determinadas pelo Chefe de Departamento de Tecnologia da Informação.

6.5.5.4. Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas Cargo: Chefe de Serviço Denominação: Chefe do Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas

Hierarquicamente vinculado a chefia de DTI

Compete ao chefe do Serviço de Segurança e Auditoria de Sistemas, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Redigir na forma de Proposta de Projeto, manter atualizado e, após aprovação pela Diretoria, implantar o Plano Estratégico de Segurança da Informação do Instituto Oswaldo Cruz;

II. Redigir na forma de Proposta de Projeto, manter atualizado e, após aprovação pela Diretoria, implantar o Plano de Auditoria de Segurança da Informação do Instituto Oswaldo Cruz;

III. Organizar e coordenar o Comitê de Segurança da Informação do Instituto Oswaldo Cruz;

IV. Redigir relatórios periódicos de análise de risco de informação para consideração da Diretoria do Instituto Oswaldo Cruz;

V. Propor, para aprovação pela Diretoria, critérios de homologação de Software desenvolvido internamente ou por terceiros para uso pelo Instituto Oswaldo Cruz, em conjunto com o Serviço de Desenvolvimento de Sistemas e Bancos de Dados;

VI. Propor investimentos no campo de Segurança da Informação do Instituto Oswaldo Cruz;

VII. Definir, desenvolver, implantar e gerenciar um programa de conscientização e treinamento de colaboradores com base no Plano Estratégico de Segurança da Informação do Instituto Oswaldo Cruz;

VIII. Implementar processos e ferramentas de proteção e de monitoramento de Segurança da Informação;

IX. Garantir o nível adequado de segurança em TI no que diz respeito à integridade, à confidencialidade e à disponibilidade da informação;

X. Monitorar periódica e sistematicamente o nível de segurança em TI do Instituto Oswaldo Cruz, em conformidade e atendimento a legislação

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vigente, produzindo relatórios circunstanciados para apreciação pela Diretoria do Instituto;

XI. Preparar material instrucional e de divulgação de boas práticas de segurança da informação na utilização de computadores em geral, com ênfase no acesso à Internet;

XII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

XIII. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias do IOC de modo a atender a todas as demandas específicas de suas áreas;

XIV. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XVI. Outras responsabilidades determinadas pelo Chefe de Departamento de Tecnologia da Informação.

6.5.6. Assessoria de Produção e Tratamento de Imagens Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico da Produção e Tratamento de Imagens.

Hierarquicamente vinculado a vice diretoria de ECI

Compete ao Chefe do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Prover apoio aos pesquisadores e estudantes do IOC na produção e tratamento de imagens científicas – digitalização, fotografia digital e captura de imagens em microscópio ótico e estereoscópico - que acompanhem artigos, capítulos de livros, dissertações, teses e monografias;

II. Prover apoio aos pesquisadores e estudantes do IOC na produção de ilustrações e artes finais para artigos, capítulos de livros, dissertações, teses, monografias, posters e apresentações audio-visuais;

III. Realizar pesquisa para desenvolvimento tecnológico do Serviço de Produção e Tratamento de Imagem, em estreita parceria com as Coordenações de Áreas de Laboratórios de PDI do IOC, desenvolvendo estratégias e ferramentas para melhorar a comunicação e a difusão dos conhecimentos gerados no IOC e facilitar a interação com diversos setores da sociedade civil e do SUS;

IV. Produzir filmes científicos, multimídias interativas científicas, com enfoque na área biomédica para fins educacionais, incluindo trabalho

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de pesquisa no levantamento de dados teóricos e visuais, edição e projetos de interface e gráficos para os mesmos;

V. Incentivar a busca de convênios de cooperação na produção de filmes e multimídias;

VI. Manter estreita parceria com órgãos públicos para a aquisição de dados teóricos e visuais com vistas à utilização do material produzido;

VII. Produzir e gerenciar o WEB sítio do Serviço de Produção e Tratamento de Imagens na difusão de fotografia digital, audiovisual e multimídia de produções próprias ou por parcerias;

VIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

IX. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

X. Manter a interação sistemática com todas as áreas das vice-diretorias do IOC de modo a atender a todas as demandas específicas de suas áreas;

XI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC.

6.5.6.1. Setor de Produção de Material Educativo Multimídia

Cargo: Chefe de Setor (FG 2) Denominação Chefe de Setor de Material Educativo Multimídia.

O setor de Produção de Material Educativo Multimídia é responsável, dentre outras, pelas seguintes atividades:

I. Produzir multimídias interativos científicos, utilizando-se da combinação entre elementos gráficos, sons, fotografia e vídeos, com enfoque na área biomédica para fins educacionais. Incluindo trabalho de pesquisa no levantamento de dados teórico e visual, projeto de interface e projeto gráfico para os mesmos;

II. Produzir e gerenciar o WEB sítio do Serviço de Produção e Tratamento de Imagens na difusão de fotografia digital, audiovisual e multimídia de produções próprias ou de parcerias;

III. Manter estreita parceria com órgãos públicos para a aquisição de dados teóricos e visuais para utilização em projetos multimídias;

IV. Manter convênios de cooperação internacional na produção de multimídias interativos científicos;

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V. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata.

6.5.7. Assessoria de jornalismo e Comunicação Cargo: Assistente técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico de Jornalismo e Comunicação Social.

Hierarquicamente vinculado a esta vice diretoria de ECI

Compete ao Chefe do Serviço de Jornalismo e Comunicação Social, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Desenvolver a comunicação interna no IOC, mantendo atualidade e periodicidade dos veículos de comunicação, promovendo busca ativa de temas para divulgação, conquistando parcerias e fontes;

II. Desenvolver a comunicação externa no IOC, em sinergia e complementaridade com a CCS;

III. Coordenar a equipe do serviço, zelando pela sua flexibilidade e boa política de relações públicas;

IV. Promover o entrosamento dos membros da equipe com todos os laboratórios e setores, no sentido de possibilitar e agilizar o acesso às fontes de informação do IOC;

V. Atender as demandas de mídia, propondo pautas, atendendo solicitações de entrevista e gerenciando soluções para crises de comunicação;

VI. Manter a publicação, atualização e periodicidade dos veículos de Comunicação do IOC: Intranet, site IOC e Informe IOC;

VII. Propor parcerias com o Serviço de Produção e Tratamento de Imagens, com o Canal Saúde e emissoras educativas, para ampliar a divulgação dos conhecimentos gerados no IOC;

VIII. Manter atividade integrada com a editoria científica do Instituto Oswaldo Cruz;

IX. Realizar atendimento direto à população através de dois canais: o atendimento através de e-mail pelo serviço de “Fale Conosco” disponível no site e o atendimento telefônico;

X. Criação e produção de mídias de comunicação visual (como cartazes, folder e convites, além de demais formatos on-line);

XI. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

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XII. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC

6.5.8. Editoria das Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.2) Denominação: Assistente Técnico da Editoria da Revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz.

Hierarquicamente vinculado a vice -diretoria de ECI

O AT da Editoria da Revista Memórias do IOC-MIOC, dentre outras, pelas seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Manter o periódico Memórias do Instituto Oswaldo Cruz em seu alto padrãode qualidade científica;

II. Presidir e convocar as reuniões do Conselho Científico da MIOC;

III. Indicar e nomear membros do Conselho Científico das MIOC para exercerem tarefas específicas dentro do escopo de atuação do Conselho;

IV. Responsabilizar-se pelo processo de seleção e edição dos artigos a serem publicados na MIOC;

V. Reunir-se semanalmente com os editores associados para avaliar os artigos enviados à revista;

VI. Deliberar sobre a aceitação dos artigos submetidos MIOC;

VII. Elaborar e atualizar a política editorial da MIOC;

VIII. Propor ao Conselho Científico da MIOC qualquer modificação de formato da revista;

IX. Responsabilizar-se pelo processo de divulgação das MIOC;

X. Gerir e buscar em entidades de fomento e institucionais, os apoios financeiros relativos à MIOC;

XI. Providenciar relatórios anuais das atividades da MIOC à direção do IOC;

XII. Representar a MIOC em qualquer foro pertinente;

XIII. Apoiar editores científicos de outras publicações do IOC;

XIV. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XV. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XVI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC.

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6.5.8.1. Editoria Executiva das Memórias do IOC Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente técnico da Editoria Executiva da Revista Memórias do IOC.

Hierarquicamente vinculado a Vice-Diretoria de EIC

Compete à Editora Executiva, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Gerir os recursos humanos da Editoria para apoio a Memórias do IOC e demais publicações do Instituto;

II. Gerir contratos de prestação de serviços de gráfica responsável pela edição, impressão e acabamento do(s) periódico(s);

III. Gerir os recursos recebidos do CNPq e outras fontes;

IV. Gerir o sistema de publicação on line dos periódicos do IOC;

V. Revisar e formatar os manuscritos submetidos a publicação;

VI. Gerir todo o processo editorial de MIOC em suas versões impressa e on line;

VII. Abrir e movimentar contas bancárias referentes as atividades editoriais do IOC;

VIII. Gerir, manter e atualizar o site da MIOC e das demais publicações do Instituto;

IX. Gerir a distribuição do periódico para assinantes, permutas e doações;

X. Gerir o acervo da coleção da MIOC;

XI. Manter parceria com os principais indexadores nacionais e internacionais;

XII. Manter parceria para divulgação da versão on line da Revista com as bases de dados SciELO, Bioline e PubMed;

XIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

XIV. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

XV. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC.

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6.6. Estrutura da Vice-direção de Serviços de

Referência e Coleções Científicas

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6.6.1. Assessoria de Serviços de Referência e Coleções

Cargo: Assistente Técnico (DAS 102.1) Denominação: Assistente Técnico de Serviços de Referência. E Coleções

Hierarquicamente vinculado ao Vice-Diretor de SRA.

Compete ao Assistente de Serviços de Referência e Coleções, dentre outras, as seguintes atividades ou responsabilidades:

I. Assessorar o Vice-Diretor de SRC e representá-lo junto ao Diretor e instâncias colegiadas do IOC;

II. Articular, planejar e monitorar as atividades de todos os laboratórios de referência e das coleções científicas em consonância com as respectivas Câmaras Técnicas, de acordo com as disposições legais, estatutárias e regimentais;

III. Assessorar o Vice-Diretor da área, na elaboração do plano estratégico físico-orçamentário, em consonância com o plano estratégico da Unidade, segundo disposições internas;

IV. Acompanhar os processos de implantação da Gestão da Qualidade nos Serviços de Referência, Ambulatórios e nas Coleções em consonância com as Câmaras Técnicas do IOC;

V. Identificar editais de financiamento para as ações desenvolvidas na área;

VI. Assessorar os diversos setores na elaboração de projetos junto à instituições financiadoras que Participar de Fóruns articuladores de demandas de Serviços de Referência e Coleções, para fazer a prospecção de novos possíveis serviços relacionados às áreas de atuação dos laboratórios de PDI do IOC;

VII. Analisar processos técnico-científicos vinculados à área de atuação da Assessoria;

VIII. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

IX. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

X. Manter a interação sistemática com todas as áreas da vice-diretorias de modo a atender a todas as demandas específicas de sua área;

XI. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice-diretor de EIC.

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6.6.2.Seção Ambulatorial de Hanseníase e Hepatite..

Cargo: Chefe de Seção (FG 1).

Denominação: Chefe de Seção Ambulatorial de Hanseníase.

Hierarquicamente vinculado ao vice diretor de Serviços de Referência e Coleções. Compete ao chefe da seção:

I. Assessorar o coordenador do ambulatório na organização dos processos de trabalho do ambulatório de Hanseníase ;

II. Organizar a programação da logística dos insumos e materiais existentes, zelando pela sua manutenção;

III. Coordenar a alimentação dos sistemas de informação existentes;

IV. Organizar a documentação do ambulatório;

V. Monitorar a execução das atividades através da realimentação das informações e permanente avaliação do andamento das atividades para o alcance dos objetivos e metas traçados;

VI. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

VIII. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice diretor de SRC

6.6.3. Coleções.

Cargo: Chefe de Seção (FG 1)

Denominação: Curador

Chefe de Seção de Coleções.

Hierarquicamente vinculado ao Vice-Diretor de Serviços de Referência e Coleções.

Competências:

I. Estruturar em conjunto com a Vice de Referência a adequação das Coleções às normas de Biossegurança e de transporte de materiais biológicos, nacionais e internacionais vigentes;

II. Gerenciar o funcionamento das coleções, estabelecendo e implantando as normas nacionais e internacionais vigentes voltadas para as coleções que mantenham material biológico replicável;

III. Elaborar projetos que possam ser submetidos a órgãos de fomento visando suporte financeiro que auxiliem a estruturação e manutenção das coleções do IOC;

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IV. Zelar para que as Coleções possam alcançar boas práticas com relação à gestão, aquisição, manutenção e fornecimento;

V .Organizar as coleções microbiológicas e de cultura de células do IOC, estabelecendo parcerias com instituições nacionais e internacionais, de forma que estas possam ser reconhecidas como Centro de Recursos Biológicos;

VI. Estabelecer, de forma integrada entre os órgãos competentes, as atribuições de competência sobre regulamentações legais acerca das coleções e dos processos envolvidos nesse funcionamento;

VII. Gerenciar os recursos humanos sob sua responsabilidade, incluindo o desenvolvimento profissional;

VIII. Manter as áreas físicas sob sua responsabilidade ou das quais faz uso em condições de uso, conforme as normas adotadas na Unidade e legislação correlata;

IX. Outras responsabilidades determinadas pelo Vice diretor de SRC.