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Manual de Instruções Gerais (MIG) – Cadastro Índice

1ª edição em 23/5/2011 Circular Sicoob Confederação 141

Última atualização em: 28/6/2013 Circular Sicoob Confederação 298

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Título 1 – Apresentação.............................................................................................. 4

Título 2 – Cadastro ...................................................................................................... 5

Capítulo 1 – Gestão ................................................................................................................ 5

Seção 1 – Responsabilidades ........................................................................................... 5

Seção 2 – Perfis de Cadastro ............................................................................................ 6

Seção 3 – Identificação de Cliente Eventual ................................................................... 7

Capítulo 2 – Documentação .................................................................................................. 8

Seção 1 – Requisitos e Dossiê Cadastral ........................................................................ 8

Seção 2 – Pessoa Física .................................................................................................. 11

Seção 3 – Pessoa Jurídica ............................................................................................... 24

Seção 4 – Representantes Legais .................................................................................. 37

Seção 5 – Bens e Patrimônio........................................................................................... 42

Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais .................................................................... 47

Seção 1 – Objetivo e Aplicação ....................................................................................... 47

Seção 2 – Perfil Simplificado ........................................................................................... 48

Seção 3 – Perfil Básico ..................................................................................................... 49

Seção 4 – Perfil Completo ................................................................................................ 54

Seção 5 – Grupo Econômico ........................................................................................... 60

Capítulo 4 – Consultas Cadastrais ..................................................................................... 62

Seção 1 – Aspectos Gerais .............................................................................................. 62

Capítulo 5 – Anotações Cadastrais .................................................................................... 64

Seção 1 – Finalidade ......................................................................................................... 64

Seção 2 – Anotação Informativa ..................................................................................... 65

Seção 3 – Anotação Impeditiva Relativa ....................................................................... 66

Seção 4 – Anotação Impeditiva Absoluta ...................................................................... 67

Seção 5 – Lista de Anotações ......................................................................................... 68

Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral ............................................................ 71

Seção 1 – Objetivo e Aplicação ....................................................................................... 71

Seção 2 – Periodicidade ................................................................................................... 72

Seção 3 – Documentação ................................................................................................ 74

Seção 4 – Cadastro em mais de uma Entidade do Sicoob ........................................ 75

Seção 5 – Meios Utilizados pela Entidade de Relacionamento ................................. 76




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Seção 6 – Mudança da Entidade Responsável pelo Cadastro .................................. 77

Capítulo 7 – Guarda da Documentação ............................................................................ 78


Capítulo 8 – Compartilhamento de Dados Cadastrais .................................................... 79


Título 3 – Glossário ................................................................................................... 80

Título 4 – Modelos e Formulários ............................................................................ 85

Título 5 – Referências Normativas .......................................................................... 86

Título 6 – Controle de Atualizações ........................................................................ 88

Manual de Instruções Gerais (MIG) – Cadastro



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Título 1 – Apresentação

1. O Manual de Instruções Gerais (MIG) – Cadastro tem por finalidade complementar a Política Institucional de Cadastro e estabelecer padrões de análise e de registro das informações e documentos de identificação de associados/clientes que mantenham relacionamento permanente ou eventual com entidades do Sicoob.

2. O Manual de Instruções Gerais (MIG) – Cadastro é complementado pelos Manuais de Produtos e Serviços (MPS), os quais, além de definir as regras para contratação de produtos e serviços do Sicoob, poderão solicitar documentos adicionais aos do MIG - Cadastro.

3. O MIG - Cadastro apresenta os documentos válidos para cadastramento e atualização de dados na Plataforma de Atendimento, sendo responsabilidade do gestor de cada produto, que utiliza as informações do Capes, incluir regras e documentos nos manuais específicos para complementar, quando necessário, os documentos listados no MIG - Cadastro.

4. Este manual é elaborado e atualizado por proposta da área responsável pelo processo de cadastro do Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), entidade responsável pelo gerenciamento centralizado do Cadastro de Pessoas do Sicoob (Capes).

5. É responsabilidade da área de cadastro de cada entidade do Sicoob garantir a qualidade e manter atualização contínua e sistemática, em base segura e confiável, dos dados cadastrais, bem como dos documentos que compõem o dossiê do cadastrado que será utilizado como suporte aos negócios.

6. A adesão a este manual pelas entidades do Sicoob se dará por meio da aprovação pelas respectivas Diretorias Executivas.

7. O descumprimento das regras contidas neste manual sujeitará os administradores das entidades do Sicoob a penalidades cabíveis e os empregados a processo disciplinar.

8. A reprodução parcial ou total desta obra somente será permitida às entidades do Sicoob.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 1 – Gestão Seção 1 – Responsabilidades

1. O Bancoob, como entidade responsável pelo Cadastro de Pessoas do Sicoob (Capes), exerce as atividades de:

a) acompanhamento da legislação pertinente ao cadastro, adequando os normativos e padronizando os conceitos e processos utilizados no Sicoob;

b) monitoramento periódico, por amostragem aleatória, das rotinas do cadastro, a fim de garantir aderência aos normativos legais e institucionais, o qual verificará a qualidade dos cadastros realizados pelas entidades do Sicoob, por meio da verificação dos documentos de guarda obrigatória, de acordo com a classificação de perfil;

c) análise das demandas tecnológicas, bem como auxílio na determinação das especificações que visam atender as exigências dos órgãos reguladores e aquelas decorrentes de melhorias no processo e no sistema tecnológico.

d) mediação de conflito em questões que envolvam o cadastro entre as entidades que se relacionam com o mesmo cadastrado.

2. Na existência de relacionamento do cadastrado em mais de uma entidade do Sicoob, utilizam-se as seguintes definições:

a) entidade responsável pelo cadastro, a que detém a responsabilidade direta sobre a manutenção do cadastro;

b) entidade de relacionamento do cadastrado, a que compartilha o cadastro com a entidade responsável e demais entidades de relacionamento. Por não deter a responsabilidade direta sobre a manutenção do cadastro, depende da aprovação da entidade responsável pelo cadastro para a conclusão das atualizações.

3. A entidade definida como responsável pelo cadastro é a que detém controle sobre a atualização cadastral. A entidade de relacionamento atualiza cadastro de associado/cliente com autorização da entidade responsável ou do Gestor Capes, quando expirado o prazo de atendimento pela entidade responsável.

4. Independente do tipo de relacionamento do associado/cliente com a entidade (entidade de relacionamento ou entidade responsável pelo cadastro), o cadastro possui o mesmo grau de exigência em relação à aplicação da política institucional de cadastro e demais normativos internos e externos vigentes aplicáveis.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 1 – Gestão Seção 2 – Perfis de Cadastro

1. No cadastro são aplicados critérios diferenciados de identificação, registro, atualização e revisão de informações cadastrais, que resultam na classificação dos associados/clientes em 4 (quatro) perfis, conforme o tipo de relacionamento mantido com o Sicoob:

1.1 O perfil identificação é utilizado para registro de cônjuge/convivente que ainda não possui cadastro para vinculação no menu Relacionamentos e poderes.

1.2 O perfil simplificado é utilizado para enquadrar pessoa física ou jurídica, com necessidade de registro de dados no Sisbr/Plataforma de Atendimento, que possua relacionamento eventual para realização de transação financeira, não havendo necessidade de impressão, coleta de assinaturas e arquivamento da ficha cadastral, onde são incluídos também:

a) pagamento avulso de fornecedores;

b) cotitular de cartão de crédito;

c) operador do Sicoob Net Empresarial.

1.3 O perfil básico é aplicado para cadastro de pessoas física e jurídica com relacionamento permanente com o Sicoob, com a contratação de operação de crédito em modalidades como cheque especial, cartão de crédito e crédito pré-aprovado.

1.4 O perfil completo contempla o cadastro de pessoa física e jurídica com relacionamento permanente com o Sicoob, devidamente indicado na declaração de propósito para operação de crédito que necessite de cadastro com maior nível de detalhamento de patrimônio do tomador.

2. O registro das informações cadastrais e os pré-requisitos exigidos para cada perfil estão dispostos no Capítulo 3 deste título.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 1 – Gestão Seção 3 – Identificação de Cliente Eventual

1. O registro dos dados do cliente eventual, pessoa física ou jurídica, com relacionamento eventual para a realização de transação financeira, é realizado na transação efetuada, como por exemplo, o caixa.

2. O relacionamento eventual não necessita da inclusão de dados cadastrais no Sisbr Plataforma de Atendimento, pois os mesmos são armazenados nas transações efetuadas.

3. Na identificação de cliente eventual estão incluídos:

a) beneficiário do INSS;

b) pagamento de boletos em espécie, observado o disposto no Manual de Instruções Gerais (MIG) – Prevenção a Lavagem de Dinheiro e ao Financiamento ao Terrorismo.

4. Os dados exigidos para identificação do cliente eventual são:

a) pessoa física: CPF e nome completo;

b) pessoa jurídica: CNPJ e razão ou denominação social.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 1 – Requisitos e Dossiê Cadastral

1. A via original da documentação exigida e as respectivas fotocópias deverão estar legíveis e em perfeito estado de conservação.

2. O empregado habilitado confere as fotocópias dos documentos recebidos, inclusive as autenticadas em cartório, apõe carimbo, conforme modelo a seguir, podendo, em substituição, emitir declaração de que as fotocópias foram conferidas com os originais, de forma que se evidencie a realização do procedimento de conferência.

3. Recebido o documento original, o empregado habilitado confere a autenticidade, digitaliza o documento e anexa ao cadastro do associado/cliente. O login registrado no sistema equivale à assinatura do empregado habilitado que conferiu a documento, conforme descrito no item anterior.

4. A conferência de todos os documentos apresentados pelo associado/cliente contribui para minimizar ocorrências de fraudes pela simulação de autenticação em cartório.

5. Para documentos que exijam assinatura do cadastrado, o empregado habilitado confere as assinaturas com documento hábil e atesta a conferência mediante aposição de carimbo, conforme modelo a seguir. A falta do carimbo é suprida por escrita com o mesmo teor.

6. No caso de associado/cliente analfabeto ou com limitação física que impossibilite a assinatura, é indispensável a apresentação de procuração pública outorgando poderes ao procurador para assumir obrigações perante a entidade do Sicoob.

Confere com o original.

Em ____/____/____.

____________________ (Identificação e assinatura do responsável)

Firmas conferem.

____________________ (Identificação e assinatura do responsável)




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7. Os documentos com prazo de vencimento somente serão aceitos até a data de validade (exemplos: certidões, declarações).

8. O dossiê cadastral é composto pela documentação relacionada ao perfil do cadastrado, no qual constará a ficha cadastral assinada pelo cadastrado.

8.1 A impressão da ficha cadastral e assinatura do associado/cliente são obrigatórias no início do relacionamento, sendo dispensadas quando da renovação ou atualização cadastral.

8.2 A dispensa da assinatura não é aplicada para o início de relacionamento em outra entidade. A entidade que inicia o relacionamento deverá:

a) conferir os dados cadastrados na Plataforma de Atendimento do Sisbr e estando de acordo com os documentos apresentados, imprimir a ficha cadastral e colher a assinatura do associado/cliente;

b) no caso de atualização, a entidade de relacionamento solicita à entidade responsável proceder à atualização cadastral;

c) somente após a atualização, a ficha cadastral será impressa para a coleta de assinatura do associado/cliente.

9. A ficha cadastral prévia poderá ser utilizada, para coleta da assinatura do associado/cliente no início do relacionamento, quando não for possível a imediata autorização da inclusão dos dados cadastrais para que se tornem vigentes.

10. O dossiê cadastral será digitalizado pela entidade responsável pelo cadastro e inserido e inserido na Plataforma de Atendimento por meio do GED. A entidade responsável é, também, a responsável direta pela manutenção do cadastro.

11. Os documentos apresentados e não exigidos para o perfil do cadastro poderão, a critério da entidade, compor o dossiê cadastral.

12. Para representante de pessoa física e pessoa jurídica que possuir relacionamento com a entidade, e ainda não possuir o dossiê eletrônico, cópias de seus documentos de identificação deverão constar tanto no dossiê próprio como daquele que representar.

13. O dossiê cadastral de representante de pessoa física e pessoa jurídica que não possuir relacionamento com a entidade deverá constar do dossiê daquele que representar.




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14. Os documentos comprobatórios dos registros cadastrais ou respectivas cópias, devidamente autenticadas por empregado, poderão ser microfilmados ou digitalizados, dispensando a manutenção em arquivo físico.

15. As informações cadastrais dos associados/clientes permanentes devem ser mantidas e conservadas juntamente com o nome do empregado incumbido da atualização cadastral, o nome do gerente responsável pela conferência e a confirmação das informações prestadas e a data de início do relacionamento com o cadastrado.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 1 – Identificação

1. São aceitos como documentos de identificação de pessoa física:

a) carteira ou cédula de identidade expedida pelos órgãos de segurança pública dos Estados ou Distrito Federal;

b) Registro Único de Identidade Civil (RIC);

c) carteira de identidade profissional expedida por repartições públicas ou por órgãos de classe de profissionais liberais, desde que tenha fé pública reconhecida por decreto (exemplos: CRA, CRC, CRM, CREA, OAB etc.);

d) carteira de identidade militar, expedida pelas Forças Armadas ou forças auxiliares para seus membros ou dependentes (não serão consideradas identidades militares: o Certificado de Reservista e o Certificado de Dispensa de Incorporação);

e) Carteira Nacional de Habilitação (CNH), observando o prazo de validade, e que contenha: nome, CPF, número do documento de identidade, data de nascimento, filiação, número de registro, assinatura do portador e fotografia;

e.1) a identificação pela Carteira Nacional de Habilitação (CNH) deve ser acompanhada de documento com informação do local de nascimento do cadastrado.

f) passaporte emitido no Brasil ou no país de origem do cadastrado, observando o prazo de validade (no caso de pessoa estrangeira, o passaporte deverá estar acompanhado do Registro Nacional de Estrangeiro (RNE), vigente e que o visto de permanência seja definitivo ou igual ou superior a 12 (doze) meses);

g) na impossibilidade de apresentação dos documentos de identificação relacionados nas alíneas anteriores, admite-se Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) expedida pelo órgão competente;

h) para identificação do menor de idade admite-se a utilização da certidão de nascimento.

2. A consulta da situação do CPF do cadastrado será registrada automaticamente no submenu Anotações, a partir da integração da plataforma de Atendimento com a Secretaria da Receita Federal.

3. É vedada a utilização de CPF que não seja do titular para o cadastramento.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 1 – Identificação

4. É vedada a abertura de cadastro em nome de pessoa física em que a situação do CPF esteja diferente de Regular.

5. Para portugueses, conforme Decreto nº 3.927/2001 (Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa), existe a possibilidade de que o Ministério da Justiça conceda uma carteira de identidade de modelo idêntico ao brasileiro, com menção da nacionalidade portuguesa do portador e referência ao tratado.

6. O estado civil do cadastrado deve ser comprovado, quando exigido na regra do produto, por meio de um dos seguintes documentos:

a) casado, certidão de casamento civil;

b) divorciado, certidão de casamento com averbação do novo estado civil;

c) viúvo, certidão de óbito do cônjuge falecido ou certidão de casamento com averbação de óbito do cônjuge.

7. A união estável deverá ser declarada em campo específico da ficha cadastral.

7.1 Na união estável, salvo se existir contrato escrito entre os companheiros disciplinando as relações patrimoniais, aplica-se, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.

8. A documentação do cônjuge ou companheiro poderá ser solicitada caso a caso, a critério da entidade.

9. No caso da alteração do nome civil (casamento, divórcio, etc.) não constar do documento de identificação, deverá ser anexada ao documento uma cópia, conferida (conforme Seção 2-2-1) pela entidade, da certidão de registro civil que contenha a alteração.

9.1 A exigência é necessária para situação em que associado/cliente solicitar a grafia do nome com alteração, sem que ela tenha sido apresentada em documento de identificação.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 2 – Comprovante de Residência

1. São aceitos como comprovantes de residência os documentos listados a seguir, emitidos e/ou postados há menos de 90 (noventa) dias, com Código de Endereçamento Postal (CEP), em nome do associado/cliente ou de membro da família, quando comprovado o relacionamento entre as partes (certidão de nascimento ou casamento, documento de identificação, etc.):

a) contas de água, luz, telefone (fixo ou celular), gás ou TV por assinatura (é facultada a impressão das contas por meio de consulta, se possível, ao sítio da concessionária na internet);

b) contrato de locação, comodato, arrendamento ou parceria agrícola (meeiro) vigente e registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em nome do associado/cliente;

c) no caso de inexistência de registro do contrato de locação, comodato, arrendamento ou parceria agrícola, admite-se a comprovação por meio de contrato não registrado acompanhado de contas de água, luz, telefone (fixo ou celular), gás ou TV por assinatura em nome do proprietário do imóvel;

d) Certificado de Cadastro de Imóvel Rural (CCIR) emitido pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA);

e) comprovante de pagamento do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) relativo ao exercício em curso (ou anterior, dentro do prazo de pagamento);

f) declaração de sindicato rural, cooperativa ou associação de produtores rurais, com firma reconhecida em cartório ou, se o titular for associado/cliente, com firma abonada por empregado habilitado;

g) Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP);

h) correspondência recebida via correio (carnês/boletos de cobrança, contracheques, extratos bancários ou do FGTS, etc.), desde que a autenticidade seja comprovada, não trate de correspondência pessoal e, ainda, contenha o carimbo ou chancela da Empresa de Correios e Telégrafos (ECT). O comprovante citado neste item somente será aceito na impossibilidade de apresentação dos listados anteriormente.

2. A comprovação da residência, quando feita através de contas de água, luz, telefone (fixo ou celular), gás ou TV por assinatura em nome de terceiros será acompanhada de declaração do próprio cadastrado de que reside no endereço.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 2 – Comprovante de Residência

3. É obrigatória a comprovação do endereço residencial, mesmo que não seja o endereço indicado para envio de correspondência.

4. É dispensável a comprovação do endereço comercial ou de endereço indicado pelo associado/cliente para envio de correspondência, quando for diferente do endereço residencial.

5. No Distrito Federal, para todos os fins, a declaração de próprio punho do interessado suprirá a exigência do comprovante de residência, conforme Lei Distrital nº 4.225/2008.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 3 – Comprovante de Renda

1. São aceitos como comprovante de renda os documentos, conforme a atividade exercida pelo cadastrado e emitido há menos de 90 (noventa) dias, salvo indicação de prazo específico para sua aceitação, conforme segue:

a) Declaração Comprobatória de Percepção de Rendimentos (Decore Eletrônica): é indispensável a assinatura de profissional registrado no Conselho Regional de Contabilidade (CRC) da região e a etiqueta Declaração de Habilitação Profissional (DHP).

a.1) no caso de DHP eletrônica, o empregado deverá comprovar a autenticidade no sítio do Conselho Regional de Contabilidade, imprimir e anexar o comprovante ao documento;

a.2) no estado de Minas Gerais, a Declaração de Habilitação Profissional (DHP) não é obrigatória, conforme STF Recurso Extraordinário RE nº 438.142.

b) Declaração de Ajuste Anual de Imposto de Renda: acompanhado pelo recibo de entrega protocolado eletronicamente pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Poderá ser aceito comprovante com prazo de entrega encerrado, como por exemplo, se durante a apresentação o prazo para entrega do ajuste anual estiver em aberto, aceitar comprovante referente ao ajuste do ano anterior;

c) associados/clientes que percebem proventos ou benefícios com crédito em conta deverão apresentar extrato de conta bancária, com histórico específico de recebimento de proventos.

2. No caso de estágio e bolsa de estudos, deverão ser apresentados:

a) demonstrativo de rendimentos emitido em formulário timbrado da fonte pagadora (contracheque, folha de pagamento e equivalentes);

b) demonstrativo de rendimento emitido em formulário padrão, sem o timbre da fonte pagadora, desde que acompanhado do contrato de trabalho ou de declaração da fonte pagadora atestando o pagamento do valor;

c) contrato de trabalho ou de estágio;

d) Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), constando a anotação sobre o estágio.

3. Para assalariados, apresentar o contracheque.




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4. Para atividade informal, autônoma ou profissional liberal, deverão ser apresentados:

a) Guia de recolhimento profissional autônomo (RPA);

b) contrato de transporte rodoviário de cargas ou pessoas;

c) declaração de valores pagos a transportador autônomo de cargas ou de pessoas;

d) na impossibilidade de obtenção dos documentos listados nos itens anteriores, admite-se declaração de renda do associado/cliente na forma do modelo de declaração de renda do Título 4, limitada ao valor de isenção do imposto de renda (IR), a qual será recebida e validada por empregado habilitado da entidade, mediante aposição de carimbo de identificação e assinatura.

5. Empresários individuais, sócios e dirigentes de empresa deverão apresentar pró-labore.

6. Aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílio-doença ou acidente:

a) demonstrativo de rendimentos emitido em formulário timbrado da fonte pagadora (contracheque, folha de pagamento e equivalentes);

b) extrato de pagamento de benefícios emitido pelo INSS. É facultado ao empregado habilitado imprimir o extrato no sítio da Previdência Social.

7. Beneficiários de pensão judicial:

a) sentença judicial ou documento homologado judicialmente contendo o valor fixado a título de pensão alimentícia, de caráter permanente em nome do cadastrado;

b) não serão consideradas pensões recebidas em nome de filho, dependente, etc.;

c) documentos com data de emissão superior a 90 (noventa) dias deverão estar acompanhados de declaração do beneficiário justificando que ainda recebe a pensão.




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8. Rentistas ou capitalistas:

a) contrato de locação ou de arrendamento de imóveis ou bens, registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, dentro do período de vigência e que a propriedade do bem objeto da locação ou arrendamento tenha sido comprovada;

b) na inexistência de registro do contrato de locação ou arrendamento, admite-se a comprovação por meio de contrato não registrado, dentro do período de vigência, acompanhado de declaração do locatário ou arrendatário de que o contrato não foi rescindido. É necessário, ainda, que a propriedade do bem objeto da locação ou arrendamento seja comprovada.

9. Associados de cooperativas de trabalho ou de entidades de classe deverão apresentar declaração fornecida pela cooperativa ou associação de classe, assinada por representante e pelo contador responsável, com firmas reconhecidas em cartório.

10. Associados/clientes que exercem atividade agropecuária:

a) laudo de vistoria ou avaliação da atividade agropecuária emitido por empregado do Sicoob ou por empresa de assistência técnica conveniada ao Sicoob;

b) declaração de cooperativa ou empresa que adquire produtos agropecuários do cadastrado, com firma autenticada por empregado habilitado;

c) declaração contendo receitas e despesas do produtor (cadastrado), elaborada por empresa de assistência técnica conveniada ao Sicoob, com firma autenticada por empregado habilitado;

d) Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), cujo valor informado, durante o período de validade, pode ser considerado nas atualizações cadastrais;

e) bloco de notas ou nota fiscal de venda do produtor rural;

f) extrato ou demonstrativo da produção para fins de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), fornecido por agência da Receita Estadual (ARE) ou pelo Núcleo de Atendimento ao Contribuinte (NAC) ou correspondente em outros estados.




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11. Na impossibilidade de obtenção dos documentos listados nos itens anteriores, admite-se declaração de renda do associado/cliente por meio de aposição da assinatura na ficha cadastral que conste a declaração de sua produção, limitada ao valor de isenção do imposto de renda (IR), a qual será recebida e validada por empregado habilitado da entidade, mediante aposição de carimbo de identificação e assinatura.

12. Para cadastrados domiciliados no exterior, admite-se qualquer comprovante dos citados nos itens anteriores ou equivalentes no país de domicílio, buscando, sempre que possível outras evidências documentais que comprovem a capacidade financeira.

13. O rendimento constante do documento apresentado deverá ser convertido para a moeda nacional, considerando a taxa cambial do dia do registro da informação.

14. A renda cadastrada deve refletir a renda pertencente ao associado/cliente. Se necessária a composição de renda entre associados/clientes, a renda de cada um deverá ser cadastrada separadamente.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 4 – Produtor Rural

1. O produtor rural é cadastrado no perfil completo, contendo inclusive informações relativas aos empreendimentos agrícolas e pecuários desenvolvidos pelo cadastrado, bem como os registros individuais por atividade.

2. A categoria de produtor rural, pessoa física ou jurídica, é efetuada conforme a Receita Bruta Agropecuária (RBA) anual auferida ou na falta dessa ou em caso de expansão da atividade com a receita estimada:

a) pequeno produtor: até R$160.000,00 (cento e sessenta mil reais);

b) médio produtor: entre R$160.000,01 (cento e sessenta mil reais e um centavo) e R$800.000,00 (oitocentos mil reais);

c) grande produtor: acima de R$800.000,00 (oitocentos mil reais).

3. Excetuam-se das categorias descritas acima, as cooperativas singulares e respectivas centrais, que são classificadas em:

a) repasse à cooperativa singular de crédito;

b) repasse à cooperativa central de crédito.

4. O empreendimento origina-se do tipo de exploração e o seu registro deve ser efetuado no cadastro do produtor na opção: Avaliação Financeira/Produtor.

5. Os códigos dos empreendimentos podem ser obtidos tabela Empreendimentos disponível no endereço eletrônico: www.bcb.gov.br > Sistema Financeiro Nacional > Crédito Rural > Tabelas, e correspondem àqueles utilizados no cadastramento das operações no Sistema de Operações de Crédito Rural e do Proagro (Sicor).

6. Na apuração anual da renda agropecuária considerar o ano safra, período entre 1º (primeiro) de julho até 30 (trinta) de junho do ano seguinte.

7. Deverá ser informada a renda por empreendimento realizado em cada imóvel, durante o ano safra, área e preço médio da unidade comercializada (tonelada, litros, dúzias, etc.).

8. A produção rural pode ser declarada, exceto semoventes, cuja comprovação deverá ser por meio do cartão de vacinação, do valor da nota fiscal de aquisição, do valor declarado no imposto de renda, do demonstrativo do movimento de gado ou do laudo de vistoria.

9. A partir do valor obtido na renda bruta anual, calcular a média mensal e o valor apurado deve ser inserido em Rendas, como tipo de renda agropecuária.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 4 – Produtor Rural

10. Os valores declarados serão comparados aos indicadores de mercado para detecção de distorções acentuadas, as quais serão utilizadas para apuração da renda e produção.

11. Para confirmação das informações declaradas pelo produtor rural é facultada a solicitação de laudo de vistoria técnica elaborado por empresa ou profissional habilitado, sem ônus para a entidade do Sicoob e validado pelo empregado habilitado.

12. O código da Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) a ser inserido no cadastro do produtor rural, quando houver mais de um empreendimento, é o código do empreendimento que apresentar a maior renda bruta anual.

13. É responsabilidade da entidade responsável pelo cadastro as informações referenciais para os percentuais de rebate, as quais devem refletir o comportamento da região.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 2 – Pessoa Física Subseção 5 – Pessoa Exposta Politicamente (PEP)

1. As entidades do Sicoob devem obter dos clientes permanentes informações que permitam caracterizá-los ou não como Pessoas Expostas Politicamente (PEP), com dispensa da obrigatoriedade de coleta da assinatura em declaração e identificar a origem dos fundos envolvidos nas transações dos clientes assim caracterizados.

2. O início e o prosseguimento do relacionamento com PEP estarão, em cumprimento da legislação, sujeitos a regras e condições específicas a serem observadas, como:

a) enquadramento no perfil completo;

b) obtenção das mesmas informações cadastrais solicitadas a depositantes, previstas na legislação em vigor;

c) valores de renda mensal e patrimônio;

d) autorização da alta gerência.

3. É obrigatória a confecção de ficha cadastral para pessoa física que se enquadre na definição de PEP, antes do estabelecimento de qualquer relação comercial direta (associado/cliente) ou indireta (representante) entre as partes.

4. Consideram-se PEP os agentes públicos que desempenham ou tenham desempenhado, nos últimos 5 (cinco) anos, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros, cargos, empregos ou funções públicas relevantes, assim como seus representantes, familiares e outras pessoas de seu relacionamento próximo.

4.1 O prazo de 5 (cinco) anos referido no item anterior deve ser contado, retroativamente, a partir da data de início da relação de negócio ou da data em que o cliente passou a se enquadrar como PEP.

5. No caso de clientes brasileiros, devem ser abrangidos:

a) os detentores de mandatos eletivos dos Poderes Executivo e Legislativo da União;

b) os ocupantes dos cargos no Poder Executivo da União:

b.1) de ministro de estado ou equiparado;

b.2) de natureza especial ou equivalente;




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b.3) de presidente, vice-presidente e diretor ou equivalentes de autarquias, fundações públicas, empresas públicas ou sociedades de economia mista;

b.4) do Grupo Direção e Assessoramento Superiores (DAS), nível 6 ou equivalentes;

c) os membros do Conselho Nacional de Justiça, do Supremo Tribunal Federal, dos tribunais superiores, dos tribunais regionais federais do trabalho e eleitorais, do Conselho Superior da Justiça do Trabalho e do Conselho da Justiça Federal;

d) os membros do Conselho Nacional do Ministério Público, o Procurador- Geral da República, o Vice-Procurador-Geral da República, o Procurador-Geral do Trabalho, da Justiça Militar, os Subprocuradores-Gerais da República e os Procuradores-Gerais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal;

e) os membros do Tribunal de Contas da União e o Procurador-Geral do Ministério Público no Tribunal de Contas da União;

f) os governadores de estado e do Distrito Federal, os presidentes de tribunal de justiça, de assembleia e câmara legislativa, os presidentes de tribunal de contas de estado, do Distrito Federal e de município, e de conselho de contas dos Municípios;

g) os prefeitos e presidentes de câmara municipais de capitais de estados.

6. No caso de associados/clientes estrangeiros, adotar pelo menos uma das seguintes providências:

a) solicitar declaração expressa do cliente a respeito da sua classificação;

b) recorrer a informações disponíveis publicamente;

c) consultar bases de dados comerciais sobre PEP;

d) considerar a definição constante do glossário dos termos utilizados no documento As Quarenta Recomendações, do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo (Gafi), não aplicável a indivíduos em posições ou categorias intermediárias ou inferiores, segundo a qual uma pessoa exposta politicamente é aquela que exerce ou exerceu importantes funções públicas em um país estrangeiro, tais como, chefes de estado e de governo, políticos de alto nível, altos servidores dos




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poderes públicos, magistrados ou militares de alto nível, dirigentes de empresas públicas ou dirigentes de partidos políticos;

e) considerar como PEP quem exerce ou exerceu funções públicas proeminentes em país estrangeiro, tais como chefes de estado ou de governo, políticos de alto nível, altos servidores governamentais, judiciais, do legislativo ou militares, dirigentes de empresas públicas ou de partidos políticos.

7. São considerados familiares os parentes, na linha reta, até o primeiro grau, o cônjuge, o companheiro, a companheira, o filho, a filha,o enteado e a enteada.

8. No caso de relação de negócio com cliente estrangeiro que também seja cliente de instituição estrangeira fiscalizada por entidade governamental assemelhada ao Banco Central do Brasil, admite-se que as providências em relação à PEP sejam adotadas pela instituição estrangeira, desde que assegurado ao Banco Central do Brasil o acesso aos respectivos dados e procedimentos adotados.

9. A identificação do PEP é registrada no Sisbr 2.0, Plataforma de Atendimento,

Avaliação Financeira, Anotações, Novo, Código 102 – Pessoa Exposta Politicamente.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 3 – Pessoa Jurídica Subseção 1 – Constituição

1. Os documentos de constituição e alterações específicos serão exigidos conforme o tipo de pessoa jurídica conforme quadro a seguir:

Natureza Jurídica Constituição ou alteração Órgão de registro

Administração Federal - União Documentação a ser solicitada do Órgão Público:

Cópia do documento constitutivo (Ato legal de constituição) do Órgão Público, publicado no Diário Oficial da União/Estadual, ou Distrito Federal/Municipal.

No caso de prefeitura e câmara municipais, o documento exigido é a Lei Orgânica do Município, integralmente publicada no Diário Oficial do Município ou, caso o município não possua imprensa oficial, em jornal de circulação local ou regional. Não havendo imprensa oficial nem jornal local, segundo jurisprudência do STJ, é dispensada a comprovação da publicação da Lei Orgânica do Município.

No caso de associações públicas, o documento exigido é o ato legal de ratificação do protocolo de intenções, firmado pelos entes públicos e publicado no Diário Oficial da União, Estado/DF ou Município.

Diário Oficial.

101-5 Órgão Público do Poder Executivo Federal

104-0 Órgão Público do Poder Legislativo Federal

107-4 Órgão Público do Poder Judiciário Federal

110-4 Autarquia Federal

113-9 Fundação Federal

116-3 Órgão Público Autônomo Federal

Administração Estadual

102-3 Órgão Público do Poder Executivo Estadual ou do Distrito Federal

105-8 Órgão Público do Poder Legislativo Estadual do Distrito Federal

108-2 Órgão Público do Poder Judiciário Estadual

111-2 Autarquia Estadual ou do Distrito Federal

114-7 Fundação Estadual ou do Distrito Federal

117-1 Órgão Público Autônomo Estadual ou do Distrito Federal

Administração Municipal

103-1 Órgão Público do Poder Executivo Municipal

106-6 Órgão Público do Poder Legislativo Municipal

112-0 Autarquia Municipal




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115-5 Fundação Municipal Documentação a ser solicitada do Órgão Público:

Cópia do documento constitutivo (Ato legal de constituição) do Órgão Público, publicado no Diário Oficial da União/Estadual, ou Distrito Federal/Municipal.

No caso de prefeitura e câmara municipais, o documento exigido é a Lei Orgânica do Município, integralmente publicada no Diário Oficial do Município ou, caso o município não possua imprensa oficial, em jornal de circulação local ou regional. Não havendo imprensa oficial nem jornal local, segundo jurisprudência do STJ, é dispensada a comprovação da publicação da Lei Orgânica do Município.

No caso de associações públicas, o documento exigido é o ato legal de ratificação do protocolo de intenções, firmado pelos entes públicos e publicado no Diário Oficial da União, Estado/DF ou Município.

Diário Oficial.

118-0 Órgão Público Autônomo Municipal

121-0 Associação Pública

Situação Especial

Entidade Publica Federal – (*)

Entidade Publica Estadual – (*)

Entidade Publica Municipal – (*)

(*) no caso do CNAE não ser localizado nos campos: administração federal – união administração estadual e administração municipal – A agência direciona a entidade pública para o campo Situação Especial, mantendo a mesma documentação para os casos acima.

119-8 Comissão Polinacional Ato internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e um ou mais países, para fins diversos.

Sem necessidade registro.

120-1 Fundo Público

Ato legal de constituição do Fundo, publicado em Diário Oficial da União, Estado/DF ou Município, conforme o caso.

Diário Oficial.

Sociedade Anônima Estatuto registrado na Junta Comercial ou sua publicação no Diário oficial.

Ata da assembleia de eleição da atual diretoria registrada ou publicada no Diário Oficial, devidamente arquivada na Junta Comercial, ou carta da diretoria anterior apresentando a atual, acompanhada da ata de eleição, sendo esta substituída, no prazo de 90 dias, por cópia da publicação da ata de eleição da nova diretoria.

Documento de autorização para constituição, autorizado pelo Poder Executivo federal, estadual ou municipal, no caso de empresas públicas, autarquias ou fundação pública e de sociedade com economia mista.

Junta Comercial.

Diário Oficial.

201-1 Empresa Pública

203-8 Sociedade de Economia Mista

204-6 Sociedade Anônima Aberta

205-4 Sociedade Anônima Fechada

206-2 Sociedade Empresária Limitada Contrato de constituição e alterações Junta Comercial.




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207-0 Sociedade Empresária em Nome Coletivo

registrado na Junta Comercial.

No caso de consolidação, apresentar somente se atualizada e registrada no órgão competente.

208-9 Sociedade Empresária em Comandita Simples

209-7 Sociedade Empresária em Comandita por Ações

212-7 Sociedade em Conta de Participação

213-5 Empresário (individual)

CNPJ atualizado;

Formulário Requerimento do Empresário.

Observações:

a) o documento Firma Individual foi substituído pelo Requerimento de Empresário desde a vigência do novo Código Civil de 2002. O artigo 2031 dispõe que os empresários devem se adaptar até 11/1/2007;

b) para microempreendedor individual, na ausência do formulário Requerimento de Empresário, é apresentado o Certificado da Condição de Microempreendedor Individual (CCEI);

c) caso o cliente apresente o CCEI, o agente de registro validador comprova a condição de Empresário Individual por meio da tela localizada no sítio http://www.portaldoempreendedor.gov.br.

Ato de Alteração de Dados quando for o caso.

Junta Comercial.

214-3 Cooperativa

CNPJ atualizado.

Ata da Assembleia Geral dos Fundadores.

Estatuto, exceto se transcrito na Ata ou Escritura Pública.

Ata da Assembleia de eleição da atual diretoria registrada ou carta da diretoria anterior apresentando a atual, acompanhada da ata de eleição, caso não esteja definido no documento de constituição. A carta de apresentação da atual diretoria é substituída no prazo de 90 (noventa) dias por cópia da publicação da ata de eleição da nova diretoria, registrada no órgão competente.

Junta Comercial.

http://www.portaldoempreendedor.gov.br/

http://www.portaldoempreendedor.gov.br/




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Quando se tratar de cooperativa de crédito, apresentar autorização de funcionamento emitida pelo Banco Central do Brasil.

215-1 Consórcio de Sociedades

Contrato de consórcio.

Contrato realizado entre os produtores rurais.

Contrato realizado pelos entes públicos.

Junta Comercial.

216-0 Grupo de Sociedades CNPJ Atualizado.

Convenção de Grupo. Junta Comercial.

217-8 Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira

CNPJ atualizado.

Ato de deliberação sobre a instalação da filial no Brasil. Inteiro teor do contrato ou do estatuto e Ato de deliberação sobre a nomeação do representante, no Brasil, da entidade.

Observações:

a) a primeira filial no Brasil de entidade estrangeira é inscrita como matriz, e as demais, caso existam, como filiais;

b) se for o caso, os documentos traduzidos por tradutor público juramentado.

Junta Comercial ou Cartório do

Registro Civil da Pessoa Jurídica

(CRCPJ).

219-4 Estabelecimento, no Brasil, de Empresa Binacional Argentino-Brasileira

CNPJ atualizado.

Ato de deliberação sobre a instalação da filial no Brasil. Inteiro teor do contrato ou do estatuto e Ato de deliberação sobre a nomeação do representante, no Brasil, da entidade.

Observações:

a) a primeira filial no Brasil de entidade estrangeira é inscrita como matriz, e as demais, caso existam, como filiais;

b) se for o caso, todos os documentos traduzidos por tradutor público juramentado.

Junta Comercial ou Cartório do


(CRCPJ).

221-6 Empresa Domiciliada no Exterior

CNPJ atualizado.

Ato de alteração ou instrumento equivalente traduzido/transliterado por tradutor público e procuração com plenos poderes perante à Receita Federal para administrar bens da entidade no Brasil.

Observações:

a) na tradução tem que constar que o documento original contém o visto

Repartição Consular Brasileira.




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consular;

b) se registrado no Banco Central, a inscrição é automática, dispensando o envio de documentação para a Receita Federal.

Exceção: no caso de alteração de pessoa física responsável, deverá ser apresentada apenas a procuração citada acima.

222-4 Clube de Investimento

CNPJ atualizado.

Estatuto registrado na Bolsa de Valores.

Documento contendo deliberação da constituição do fundo e, se for o caso, regulamento registrado em Cartório de Títulos e Documentos (CTD).

Comissão de Valores Mobiliários

(CVM).

222-4 Fundo de Investimento

223-2 Sociedade Simples Pura CNPJ atualizado.

Contrato Social e alterações, registrado no Cartório do Registro Civil da Pessoa Jurídica (CRCPJ). No caso de consolidação, apresentar, se estiver atualizada e registrada no órgão competente.

Junta Comercial

224-0 Sociedade Simples Limitada

225-9 Sociedade Simples em Nome Coletivo

226-7 Sociedade Simples em Comandita Simples

223-2 Sociedade Simples Pura - Advogados

CNPJ atualizado.

Contrato Social.

Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

227-5 Empresa Binacional

CNPJ Atualizado

Ato Internacional celebrado pela República Federativa do Brasil e outro país, para fins diversos.

Sem necessidade de registro.

228-3 Consórcio de Empregadores

CNPJ atualizado.

Documento de constituição (contrato realizado entre os empregadores).

Ato de designação do responsável pelo consórcio.

Cartório de Títulos e Documentos

(CTD).

229-1 Consórcio Simples CNPJ atualizado.

Ato Constitutivo Junta Comercial.

230-5 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Empresária)

CNPJ atualizado.

Ato constitutivo e alterações. Se consolidação, apresentar, caso esteja atualizada e registrada no órgão competente.

Junta Comercial.

231-3 Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (de Natureza Simples)

CNPJ atualizado.

Ato Constitutivo.

Cartório do Registro Civil da Pessoa Jurídica

(CRCPJ).




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303-4 Serviço Notarial e Registral (Cartório)

CNPJ atualizado.

Ato legal de constituição e ato de nomeação do titular ou Certidão ou qualquer outro documento expedido pelo órgão judicial competente para fiscalizar a atividade notarial, contendo informações necessárias à inscrição.

Diário Oficial.

304-2 Organização Social (OS)

CNPJ atualizado.

Esta natureza jurídica somente é aceita a partir de inscrição no CNPJ pré-existente (evento de alteração de NJ).

305-0 Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip)

CNPJ atualizado.

Esta natureza jurídica somente é aceita a partir de inscrição no CNPJ pré-existente (evento de alteração de NJ).

306-9 Fundação Privada

CNPJ atualizado.

Estatuto registrado.

Ato de designação do presidente.


(CRCPJ).

307-7 Serviço Social Autônomo

CNPJ atualizado.

Estatuto registrado.

Ato de designação do presidente.


(CRCPJ).

308-5 Condomínio Edifício

CNPJ atualizado.

Ato constitutivo.

Convenção do condomínio, caso tenha sido registrada antes de 11/1/2002.

Ata que designou o síndico.

Observações:

a) admite-se, para fins de comprovação da existência do condomínio, Certidão do Instrumento de Individualização do condomínio, contendo o nome desse, emitida pelo Cartório de Registro de Imóveis de sua localização;

b) entende-se como ato constitutivo o testamento, a escritura pública ou particular de instituição, ou mesmo a Convenção emitida e registrada no CRI após 11/1/2002;

c) a Ata da assembleia condominial que elegeu o síndico é acompanhada da lista dos participantes da eleição, sendo obrigatória a participação de pelo menos um proprietário de imóvel localizado no condomínio, com a comprovação de sua propriedade e

firma reconhecida na referida ata.

Cartório do Registro de Imóveis

(CRI).




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309-3 Unidade Executora (Programa Dinheiro Direto na Escola)

Estatuto.

Ato que comprove a designação do presidente.


(CRCPJ).

310-7 Comissão de Conciliação Prévia

Para CCP intersindical: convenção coletiva de trabalho registrada na SRT do MTE (âmbito nacional ou interestadual) ou na Delegacia Regional do Trabalho (DRT).

Para CCP sindicato e empresa: acordo coletivo de trabalho registrado na SRT do MTE (âmbito nacional e interestadual) ou na DRT.

Para CCP empresa: ato (não importa o nome) de administração da empresa (ou ato conjunto das empresas envolvidas) que comprove a criação da Comissão de Conciliação Prévia (CCP).

Tribunal Superior do Trabalho.

311-5 Entidade de Mediação e Arbitragem

CNPJ atualizado.

Estatuto e Ata da Assembleia Geral de Constituição, registrada no Cartório de Títulos e Documentos (CTD)


(CRCPJ).

312-3 Partido Político

Para Comissão Provisória ou Diretório Nacional.

CNPJ atualizado.

Comissão provisória: estatuto registrado no CRCPJ de Brasília ou documento que indique o nome do presidente e o endereço da sede do partido registrado no CRCPJ.

Diretório nacional: ata da reunião do órgão interno do partido que elegeu os membros do diretório.

Para Comissão Provisória ou Diretórios Regionais, Zonais ou Municipais:

CNPJ atualizado.

Resolução do órgão interno do partido que elegeu os membros do diretório, ou documento (despacho da Secretaria Judiciária, certidão) emitido pelo TRE, Cartório do Juízo Eleitoral ou pelo sítio do TSE, comprovando o registro do diretório ou da comissão, contendo as informações necessárias à inscrição.

Tribunal Superior Eleitoral.

313-1 Entidade Sindical - patronal ou de trabalhadores

Estatuto ou certidão emitida pela SRT, publicada no DOU.

Ata da assembleia que designou o presidente, registrada no CRCPJ ou carta do presidente anterior apresentando o atual, acompanhada da

Ministério do Trabalho e

Emprego (MTE) e Cartório do





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ata de eleição, caso não esteja definido no documento de constituição.

A carta de apresentação do presidente atual é substituída no prazo de 90 (noventa) dias, por cópia autenticada da ata de eleição do novo presidente, devidamente registrada no órgão competente.

(CRCPJ).

320-4 Estabelecimento, no Brasil, de fundação ou associação estrangeiras

CNPJ atualizado.

Ato constitutivo (contrato ou estatuto social).

Ato de deliberação sobre a nomeação do representante da entidade no Brasil.

Ato de deliberação sobre a instalação da filial no Brasil.

Observação: documento traduzido por tradutor público juramentado, caso redigido em língua estrangeira.


(CRCPJ).

321-2 Fundação ou associação domiciliada no exterior

Ato de criação ou instrumento equivalente, traduzido/transliterado por tradutor público e procuração com plenos poderes perante a Receita Federal para administrar bens da entidade no Brasil.

Observações:

a) na tradução tem que constar que o documento original contém o visto consular;

b) se registrado no Banco Central, a inscrição é automática, dispensando o envio de documentação para a Receita Federal.

Repartição Consular Brasileira.

322-0 Organização Religiosa

Estatuto registrado no CRCPJ.

Ata de AG de constituição.

No caso de paróquias, o documento aceito é o decreto ou declaração do bispo diocesano ou da cúria e ato de designação do pároco registrado no CTD.

No caso de dioceses, o documento aceito é Bula Papal em latim ou decreto do bispo.


(CRCPJ)

Cartório de Títulos e Documentos

(CTD).

323-9 Comunidade Indígena Certidão fornecida pela Funai, contendo o nome da comunidade, endereço e a pessoa física responsável.

Funai.

324-7 Fundo Privado

Ato legal de constituição do Fundo, publicado em Diário Oficial da União, Estado/DF ou Município, conforme o caso.

Ato que comprove quem é o


(CRCPJ).




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responsável (pessoa física) pelo fundo.

399-9 Associação Privada

CNPJ atualizado.

Alteração estatutária ou Ata da Assembleia.


(CRCPJ).

401-4 Empresa Individual Imobiliária

Incorporação ou loteamento sem registro (RIR/99, art. 152).

CNPJ atualizado.

Escritura de venda da unidade ou lote antes de decorrido o prazo de 60 meses contados a partir da data da averbação, registrado no CRI, da construção ou prédio com três ou mais unidades ou das obras de loteamento; ou certidão emitida pelo CRI comprovando o registro do empreendimento, caso tenha sido registrado.

Desmembramento de imóvel rural em mais de 10 lotes ou alienação de mais de 10 quinhões ou frações ideais (Regulamento do Imposto de Renda (RIR)/99, art. 153).

Documento que comprove a subdivisão ou desmembramento em mais de 10 lotes ou alienação de mais de 10 frações ideais de imóvel rural, ou Certidão emitida pelo CRI comprovando o registro do desmembramento do imóvel rural em mais de 10 lotes, caso tenha sido registrado.

Cartório do Registro de Imóveis

(CRI).

408-1 Contribuinte Individual Produtor Rural

CNPJ que comprove cadastramento na RFB no Código de Natureza Jurídica (408-1) ou CEI, ainda que tenha mais de uma pessoa física vinculada;

Comprovante de endereço ou comprovante de propriedade rural.

Declaração do MRE informando o nome do titular da representação (Diplomata, Cônsul ou Representante) e, se conhecida, a data de criação da representação.

409-0 Candidato a Cargo Político Eletivo

Requerimento de Abertura de Conta Eleitoral (RACE).

Ministério das Relações

Exteriores (MRE).

501-0 Organização Internacional Declaração do MRE informando o nome do titular da representação (diplomata, cônsul ou representante) e, caso conhecida, a data de criação da representação.


Exteriores (MRE). 502-9 Representação Diplomática Estrangeira, Diplomata, Cônsul, Ministro de Estado

503-7 Outras Instituições Extraterritoriais Declaração do MRE informando o nome do titular da representação (diplomata, cônsul ou representante) e, caso


Exteriores (MRE).




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conhecida, a data de criação da representação.

Declaração do MRE informando a alteração pretendida.

2. No caso de pessoa jurídica regulada por contrato ou estatuto social, admite-se o cadastramento e a atualização do cadastro a partir de documento consolidado de constituição e suas alterações.

3. No cadastramento efetuado com base no documento consolidado da empresa, exigir, também, o documento de alteração contratual que comprove a data de ingresso dos atuais sócios e dirigentes, caso essa informação não conste no documento consolidado.

4. A apresentação dos originais dos documentos de constituição poderá ser substituída por certidão de inteiro teor expedida pelo respectivo órgão de registro.

5. A comprovação de inscrição no CNPJ é feita por meio do cartão emitido pela Receita Federal.

6. A consulta da situação do CPF do cadastrado será registrada automaticamente no menu Anotações, a partir da integração da Plataforma de Atendimento com a Secretaria da Receita Federal.

7. A Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE) da pessoa jurídica pode ser confirmada, também, pelo cartão do CNPJ.

8. É vedada a abertura de cadastro em nome de pessoa jurídica com CNPJ em situação adversa de Ativo.

9. A inscrição estadual é obrigatória para indústrias, empresas comerciais, e de serviços de transporte intermunicipal e interestadual, bem como para os serviços de comunicação e energia.

10. A comprovação da inscrição estadual é realizada por meio de um dos documentos:

a) cópia da ficha de inscrição estadual;

b) atualização da inscrição estadual;

c) cópia de nota fiscal emitida pelo associado/cliente;

d) impressão da consulta ao CNPJ no sítio do Sistema Integrado de Informações sobre Operações Interestaduais com Mercadorias e Serviços (Sintegra), www.sintegra.gov.br . O empregado habilitado deve imprimir o comprovante de inscrição estadual e apor assinatura e carimbo de identificação, para evidenciar a comprovação da inscrição estadual pela entidade do Sicoob.

http://www.sintegra.gov.br/




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 3 – Pessoa Jurídica Subseção 2 – Comprovante de Endereço

1. O endereço da sede é comprovado por meio do documento de constituição ou alteração da pessoa jurídica ou do cartão do CNPJ, emitido via internet, mediante consulta à página da Receita Federal.

2. Quando o endereço da administração financeira, de contato ou de correspondência for diferente daquele constante no documento de constituição ou alteração do CNPJ, admite-se como comprovante de endereço somente os seguintes documentos, emitidos e (ou) postados há menos de 90 (noventa) dias, com Código de Endereçamento Postal (CEP), em nome do próprio cadastrado:

a) conta de água, luz, telefone (fixo ou celular), gás ou TV por assinatura. É facultada ao empregado habilitado a impressão das contas por meio de consulta ao sítio da concessionária na internet;

b) contrato de locação ou comodato vigente e registrado no Cartório de Registro de Títulos e Documentos ou de Registro Civil das Pessoas Jurídicas, em nome do cadastrado;

c) no caso de inexistência de registro do contrato de locação ou comodato, admite-se a comprovação por meio de contrato não registrado, acompanhado de conta de água, luz, telefone (fixo ou celular), gás ou TV por assinatura em nome do proprietário do imóvel;

d) conta de água, luz, telefone (fixo ou celular), gás ou TV por assinatura, em nome de terceiros, acompanhada de declaração do titular do documento de que o associado/cliente ocupa o endereço, com firma reconhecida em cartório ou, se o titular for associado/cliente, com firma abonada por empregado habilitado.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 3 – Pessoa Jurídica Subseção 3 – Comprovante de Faturamento e Demais Fontes de Dados para

Análise da Situação Financeira

1. A comprovação do faturamento (receita bruta da pessoa jurídica) e os documentos que fornecem dados para a análise da situação financeira são:

a) demonstrações contábeis (balanço patrimonial, demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e fluxos de caixa) do último exercício assinadas pelo contador e representantes da pessoa jurídica. Admite-se a utilização de documentos publicados em jornal, no sítio da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou publicações oficiais emitidas pela pessoa jurídica e publicadas em sítio próprio;

b) último balancete ou extrato do Simples Nacional do último período de apuração de resultado, obtido por meio do Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (PGDAS), assinados pelo contador e pelos representantes da pessoa jurídica;

c) Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (DEFIS) referente ao último ano-calendário, no caso de pessoas jurídicas optantes pelo Simples;

d) Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), referente ao último ano-calendário, acompanhado pelo recibo de entrega protocolado eletronicamente pelo Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro);

e) relação de faturamento dos últimos 12 (doze) meses, assinada pelo contador e representantes da pessoa jurídica. Se o faturamento anual for de até R$3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) e a empresa for optante pelo Simples, dispensa-se a assinatura do contador;

f) previsão de faturamento para os próximos 12 (doze) meses, assinada pelos representantes da pessoa jurídica, quando instaladas há menos de um ano e com opção adversa do Simples Nacional.

g) a comprovação da receita bruta, pelo Microempreendedor Individual (MEI), é realizada mediante a apresentação do registro de vendas ou de prestação de serviços, acompanhado dos documentos fiscais comprobatórios de entradas de mercadorias e serviços tomados no período ou das notas fiscais, eventualmente emitidas, referentes às operações ou prestações realizadas;

h) no caso de apresentação de relação de faturamento do Microempreendedor Individual (MEI), não é obrigatória a assinatura do contador.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 3 – Pessoa Jurídica Subseção 3 – Comprovante de Faturamento e Demais Fontes de Dados para

Análise da Situação Financeira

2. A pessoa jurídica sem fins lucrativos, quando necessária a comprovação do faturamento, deve utilizar-se a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica – DIPJ.

3. Em qualquer caso, compete ao empregado habilitado verificar a compatibilidade do faturamento, constante no documento, com o porte e a atividade da empresa.

4. No caso de dúvidas quanto à veracidade da informação, o responsável pela área operacional da entidade solicitará ao associado/cliente esclarecimentos e/ou documentos adicionais que justifiquem o valor informado, ou ainda a retificação do documento.

5. São meios de comprovação do regime de tributação:

Documentos exigidos

4.1 Empresa optante do Simples

a) consulta à situação de optantes pelo Simples (www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional);

b) ficha cadastral de pessoa jurídica (FCPJ) contendo a opção da empresa pelo Simples;

c) último comprovante da arrecadação do Simples Nacional;

d) Declaração Simplificada de Pessoa Jurídica optante pelo simples.

4.2 Demais empresas a) Declaração de Informações Econômico Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), referente ao último ano-calendário;

b) declaração da própria empresa.

6. O documento comprobatório do regime de tributação deve compor o dossiê

cadastral. 7. Mediante comprovação formal, a isenção tributária da pessoa jurídica será

registrada no Sisbr.

http://www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 4 – Representantes Legais

1. Instrumento de mandato ou procuração é o ato jurídico em nome e por conta de outra pessoa, em virtude de poder legal ou convencional, com efeito de criar para o representante uma obrigação ou um direito denominado representação.

2. O representante da pessoa física é o responsável legal e/ou procurador, tutor e curador.

3. O representante da pessoa jurídica é o procurador e/ou administrador.

4. O representante da pessoa falecida, devidamente identificado, é o inventariante.

5. O representante, responsável legal, procurador, sócio, sócio administrador ou administrador é cadastrado no perfil básico do Sisbr– Plataforma de atendimento. A vinculação ao cadastro do representado é efetuada na aba Relacionamentos e Poderes do cadastro do representado.

6. No caso de pessoa física menor de idade, é obrigatório o registro, como responsável legal, no cadastro, na aba Relacionamentos e Poderes, da pessoa que o assista ou o represente.

6.1 A representação é o ato praticado pelo pai ou tutor, ao representar o menor em algum ato da vida civil. Os menores de 16 são representados pelos seus pais ou tutores (representantes legais) e os maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito) anos são assistidos.

6.2 Enquadram-se como responsável legal do menor de idade (dependente), pai, mãe ou pessoa nomeada em mandato de tutela.

6.3 É necessário que o menor de idade possua CPF próprio, vedada a utilização de CPF de terceiro.

6.4 O representante do menor de idade é a pessoa competente para assinar documentos em nome do representado.

7. A pessoa física considerada relativamente incapaz ou absolutamente incapaz deve ser representada pelo tutor ou curador, conforme o caso.

8. Para o menor de idade emancipado é obrigatória a apresentação do documento da fonte da emancipação, quais sejam:

a) certidão de emancipação concedida pelos pais ou decisão judicial;

b) certidão de casamento civil;

c) declaração do empregador quando exercer emprego público efetivo;




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 4 – Representantes Legais

d) declaração de colação de grau em curso de ensino superior;

e) documento que comprove o estabelecimento civil ou comercial, ou declaração de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com 16 (dezesseis) anos completos tenha economia própria.

9. No cadastro da pessoa jurídica, os relacionamentos são registrados no menu Relacionamentos e Poderes, com campo para a amarração do percentual da participação no capital social, até alcançar a pessoa natural caracterizada como beneficiário final. No menu Relacionamentos e Poderes é efetuado também o registro de procurador e (ou) representante.

9.1 A pessoa jurídica deve possuir vinculadas ao seu cadastro as pessoas que com ela possuam relação de propriedade de capital social (independente de percentual) e as com poder de representatividade, com exceção da constituída na forma de companhia aberta ou entidade sem fins lucrativos, para as quais as informações cadastrais devem abranger as pessoas naturais autorizadas a representá-las e, caso existam, seus controladores, administradores e diretores.

10. Os documentos válidos e exigidos de representantes são os instrumentos de mandato descritos no quadro a seguir:

a) Ato de nomeação: documento pelo qual uma pessoa é indicada ou designada pela autoridade competente, jurídica ou administrativa, para exercer ou desempenhar cargo ou função, investindo-se, após a posse, dos poderes indispensáveis ao exercício da missão ou do emprego;

b) Contrato social e alterações: contrato em que duas ou mais pessoas, juridicamente capazes, convencionam ou ajustam a constituição de uma sociedade com vista à exploração de negócio ou indústria;

c) Determinação judicial: ato escrito emanado pela autoridade judicial para cumprimento da medida ali determinada;

d) Documento de posse: documento indicativo do ato pelo qual a pessoa assumiu efetivamente o exercício das funções para qual foi nomeada, designada ou eleita;

e) Estatuto social, ata e lei: complexo de normas e regras que regem os atos e atividades de uma organização ou sociedade. Nele se fixam os princípios institucionais da coletividade ou da corporação, pública ou privada;

f) Mandato de curatela: instrumento que dá à pessoa nomeada pela justiça – curador – poderes de representante legal do interditado ou do ausente, bem como poder de administração dos bens;




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 4 – Representantes legais

g) Mandato de tutela: instrumento que dá à pessoa nomeada pela justiça – tutor – poderes de representante/assistente do menor órfão ou sem pais, bem como de administração dos bens.

h) Procuração: instrumento de mandato que pode ser público ou particular. Obrigatoriamente público quando o mandante for incapaz representado, for analfabeto, cego ou estiver impossibilitado de assinar. Nos demais casos admite-se instrumento particular com firma reconhecida em cartório.

i) Requerimento de empresário e alterações: documento pelo qual a pessoa física declara, publicamente, que usará seu nome para comerciar.

11. Alguns modelos de procuração estão apresentados no título 4 deste manual.

12. As atas de eleição da diretoria executiva e os demais documentos de nomeação dos dirigentes, para que surtam os devidos efeitos perante terceiros, devem ser registrados nos mesmos órgãos onde estão arquivados os documentos de constituição das pessoas jurídicas.

13. Nos casos de representante com instrumento de substabelecimento, solicitar a apresentação da procuração original para confirmar a existência da autorização de substabelecimento.

14. Os poderes concedidos num instrumento de mandato podem ser:

a) gerais: que servem apenas para atos de administração;

b) especiais: que se prestam para a prática de atos que impliquem disposição patrimonial direta dos bens do outorgante que devem vir relacionados de forma explícita no instrumento de mandato. O procurador não poderá, por exemplo, hipotecar ou vender bens, contrair empréstimos ou emitir cheques, se esses atos não estiverem claramente expressos na procuração.

15. Para as situações abaixo, a procuração necessitará de poderes especiais contendo descrição e especificação:

a) para assinatura de propostas ou contratos de abertura de contas;

b) para movimentar contas;

c) emissão e endosso cheques;

d) contratação de empréstimos e financiamentos;

e) firmar ou aditar contratos;




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f) substabelecer poderes;

g) quaisquer outros atos que impliquem alienar, onerar e disponibilizar o patrimônio do outorgante.

16. Excluem-se dos atos naturais de administração, os poderes que exorbitem a administração ordinária, como por exemplo: alienar ou gravar com ônus reais os bens de propriedade da empresa ou, ainda, a prestação de aval/fiança pela empresa.

17. Esses atos exigem poder específico contido no contrato social/estatuto ou, na falta desse autorização do conselho de administração (para S.A.), da assembleia geral (para S.A. ou cooperativas) ou a assinatura de todos os sócios (para as demais sociedades).

18. A omissão no contrato ou estatuto social sobre a forma de exercício da gerência (conjunto ou isoladamente), os poderes outorgados deverão ser cadastrados de forma isolada.

19. A procuração com prazo de vencimento indeterminado deve ser revigorada a cada renovação cadastral ou a cada dois anos, o que ocorrer primeiro, mediante manifestação formal do outorgante.

20. Procuração com prazo de vencimento indeterminado, emitida há mais de 2 (dois) anos, somente será aceita se revigorada mediante:

a) se emitida por instrumento particular: manifestação formal do outorgante, o qual terá a assinatura conferida conforme cartão de autógrafos ou reconhecida em tabelionato;

b) se emitida por instrumento público: apresentação de cópia atualizada emitida pelo tabelionato correspondente.

21. É responsabilidade do empregado habilitado, o acolhimento e o exame do instrumento de mandato, que deve estar em conformidade com os requisitos:

a) autenticidade do documento:

a.1) instrumento público: cópia a ser autenticada por empregado autorizado, mediante conferência com o original;

a.2) instrumento particular: retenção da via original.

b) validade do instrumento;




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c) instrumento particular, deverá constar indicação do lugar onde foi emitido, a qualificação do mandante e do mandatário, a data e o objetivo do mandato com a designação e a extensão dos poderes conferidos;

d) procuração por instrumento particular: com reconhecimento de firma em cartório ou abono da assinatura por funcionário habilitado mediante confronto com o cartão de autógrafos;

e) existência de capacidade civil do mandante e do mandatário, no caso de instrumento particular;

f) não acolher documento com rasuras, cancelamentos, borrões ou entrelinhas;

g) antes das assinaturas, caso o documento apresentado tenha ressalva sobre o defeito, o acolhimento deve ser autorizado por empregado habilitado;

h) instrumentos de mandato inespecíficos quanto ao termo cooperativa de crédito, podem ser acolhidos por instituições do Sicoob, desde que fique subentendido como: cooperativas de crédito, estabelecimentos de crédito, instituições financeiras ou outras instituições financeiras.

22. Os instrumentos de mandato ou cópias autenticadas serão arquivados, por empregado habilitado, juntamente com os demais documentos que geraram os registros existentes no cadastro.

23. A extinção da procuração acontece nos seguintes casos:

a) revogação por parte do mandante ou renúncia por parte do mandatário;

b) morte ou interdição de uma das partes;

c) término do prazo ou conclusão do negócio;

d) nomeação de outro procurador para o mesmo ato, sem reserva de poderes iguais, observado o disposto no item 13 desta seção;

e) perda de capacidade para dar ou receber procuração.

24. A revogação ou cancelamento da procuração acontece por meio de:

a) certidão do cartório de notas para instrumento público;

b) comunicação escrita do mandante para instrumento particular.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 5 – Bens e Patrimônio

1. Os dados dos bens de associado/cliente classificado nos perfis básico e completo deverão ser registrados em bens móveis, bens imóveis e (ou) outros bens.

2. No caso de associado/cliente pessoa jurídica enquadrada no perfil básico e perfil completo que não tenha bem em garantia real e que apresente balanço patrimonial, é facultado o cadastramento de bens. Se essa for a opção escolhida torna-se obrigatório o preenchimento das informações do balanço disponível na aba Avaliação Financeira.

3. A documentação dos bens móveis e imóveis a ser apresentada é a certidão ou título de propriedade devidamente registrado no órgão de registro competente.

3.1 Admite-se também, o cadastramento de bens móveis e imóveis, extraído da Declaração do Imposto de Renda.

3.2 A autenticidade da Certidão Negativa de Débitos de Imóvel Rural deve ser comprovada no sítio da Receita Federal, quando for apresentada pelo cadastrado.

3.3 O imóvel de propriedade de cadastrado casado será registrado no Sisbr conforme o regime de casamento:

Regime de casamento Registro no Sisbr

Regime de comunhão universal de bens No cadastro de um dos cônjuges.

Regime de separação de bens No cadastro de quem o possuir.

Regime de comunhão parcial de bens ou de participação final nos aquestos

No cadastro de quem o possuir, se adquirido antes do casamento ou, a qualquer tempo, recebido por herança/doação:

No cadastro de um dos cônjuges, se adquirido após o casamento:

União estável, quando não houver contrato escrito entre os companheiros

No cadastro de quem o possuir, se adquirido antes da união estável ou, a qualquer tempo, recebido por herança/doação:

No cadastro de um dos companheiros, se adquirido após a união estável:

4. A documentação de veículos automotores a ser apresentada é:

a) Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV), expedido pelo Detran, relativo ao ano em curso (ou anterior, caso não tenha expirado o prazo de licenciamento);

b) Documento Único de Transferência de veículos (DUT);




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 5 – Bens e patrimônio

b.1) não preenchido: acompanhado de verificação na página do Detran na internet, de que o veículo pertence ao mesmo proprietário;

b.2) preenchido: o prazo deve ser inferior a 30 (trinta) dias.

c) Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

5. No caso de aeronaves, o cadastrado deve apresentar o Certificado de Matrícula e Nacionalidade acompanhado do Certificado de Aeronavegabilidade dentro do prazo de validade, emitidos pela Agência Nacional da Aviação Civil (ANAC).

6. No caso de embarcações, o cadastrado deve apresentar Título de Inscrição de Embarcações (TIE) emitido pela Capitania dos Portos (CP), ou Provisão de Registro de Propriedade Marítima (PRPM) emitido pelo Tribunal Marítimo (TM). Em quaisquer dos casos, deve ser apresentada a quitação do Seguro Obrigatório (DPEM).

7. No caso de semoventes e demais bens, o cadastrado deve apresentar:

a) nota fiscal de aquisição, quando emitida em nome do cliente há menos de 180 (cento e oitenta) dias;

b) Declaração de Vacinação e (ou) Demonstrativo do Movimento de Gado (DMG);

c) laudo de vistoria ou de avaliação/opinião de valor, emitido por empregado habilitado da entidade do Sicoob ou por empresa/profissional com habilitação específica, validado por empregado habilitado da entidade responsável pelo cadastro;

d) Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Física;

e) inventário contábil dos bens registrados em balanço patrimonial de pessoa jurídica, assinado pelo representante da pessoa jurídica e pelo contador.

8. A verificação de inexistência de gravames/ônus é efetuada mediante:

a) bens imóveis: certidão emitida há no máximo 30 (trinta) dias dentro do prazo de validade, em que fique evidenciado que o bem se encontra livre e desembaraçado de ônus legais ou convencionais, ou mediante verificação direta no cartório de imóveis;

b) veículos automotores:

b.1) Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV);




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b.2) verificação no sítio do Detran ou Denatran, na internet;

b.3) certidão emitida pelo Detran há menos de 60 (sessenta) dias;

c) aeronaves e embarcações: certidão negativa de ônus expedida pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) ou pela Capitania dos Portos;

d) demais casos: registros internos ou declaração do associado/cliente confirmados por empregado habilitado.

9. Critério para definição de área de bens imóveis por tipo de propriedade:

a) propriedade individual: registro da área total do imóvel;

b) copropriedade conjugal: registro da área de bem imóvel apenas no cadastro de um dos cônjuges;

c) nua-propriedade individual: registro no cadastro do nu-proprietário da área total do imóvel;

d) condomínio pró-diviso: registro da área correspondente do coproprietário;

e) condomínio pró-indiviso: registro da área correspondente do coproprietário;

f) cessão de posse (arrendamento, comodato, locação ou parceria) ou reserva de posse (usufruto): registro da área no instrumento de cessão de posse ou certidão de registro do imóvel.

10. A atribuição do valor do bem será o estabelecido na avaliação ou na ausência dessa por meio de:

a) imóvel rural:

a.1) o valor de terra nua deve ser obtido na escritura ou na declaração de ITR ou na declaração do IRPF, sendo que as declarações devem estar acompanhadas do recibo de entrega;

a.2) opinião de valor emitida por empregado habilitado da entidade do Sicoob.

b) demais imóveis:

b.1) valor registrado na escritura;

b.2) valor informado no Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU);




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b.3) valor declarado no Imposto de Renda (IR);

b.4) laudo de avaliação emitido por imobiliárias, corretores de imóveis sem ônus para a entidade do Sicoob, validado por empregado habilitado;

b.5) opinião de valor emitida por empregado habilitado da entidade do Sicoob.

c) veículos automotores:

c.1) valor da nota fiscal de aquisição, quando emitida em nome do cliente há menos de 90 (noventa) dias;

c.2) consulta a sistemas de cotação de domínio público (tabela FIPE, etc.);

c.3) valor declarado no Imposto de Renda (IR);

c.4) laudo de avaliação emitido por revendedores ou agências de automóveis, sem ônus para a entidade do Sicoob, validado por empregado habilitado;

c.5) opinião de valor emitida por empregado habilitado da entidade do Sicoob.

d) aeronaves e embarcações:

d.1) valor da nota fiscal de aquisição, quando emitida em nome do cliente há menos de 90 (noventa) dias;

d.2) valor declarado no Imposto de Renda (IR);

d.3) laudo de avaliação emito por empresa/profissional habilitado, sem ônus para a entidade do Sicoob, validado por empregado habilitado;

d.4) opinião de valor emitida por empregado habilitado da entidade do Sicoob.

e) semoventes e demais bens comprovados:

e.1) valor da nota fiscal de aquisição, quando emitida em nome do cliente há menos de 12 (doze) meses;

e.2) valor declarado no Imposto de Renda (IR);




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Título 2 – Cadastro Capítulo 2 – Documentação Seção 5 – Bens e Patrimônio

e.3) laudo de avaliação ou projeto técnico emitido/elaborado por empresas/ profissionais habilitados, sem ônus para a entidade do Sicoob, validado por empregado habilitado;

e.4) opinião de valor emitida por empregado habilitado da entidade do Sicoob.

11. Bens descritos no item anterior com ônus/gravame externos será atribuído o respectivo valor, dado que a existência de gravame é registrada em campo específico.

12. Bens não comprovados será atribuído valor nulo, mesmo havendo declaração verbal do associado/cliente.

13. Critério para atribuição de valor de bens imóveis comprovados, por tipo de propriedade;

a) propriedade individual: valor total do imóvel;

b) copropriedade conjugal: valor no cadastro de apenas um dos cônjuges, ou em ambos, desde que a soma dos valores seja igual ao valor total atribuído ao imóvel;

c) nua-propriedade individual: registro do valor total do imóvel no cadastro do nu-proprietário;

d) condomínio pró-diviso: registro do valor proporcional à área correspondente do coproprietário;

e) condomínio pró-indiviso: registro do valor nulo no cadastro do coproprietário;

f) cessão de posse (arrendamento, comodato, locação ou parceria) ou reserva de posse (usufruto): registro do valor nulo no cadastro do arrendatário, comodatário, locatário, parceiro ou usufrutuário.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais Seção 1 – Objetivo e Aplicação

1. Os níveis de exigências cadastrais estão diretamente relacionados à relação negocial entre o cadastrado e o Sicoob. A existência de diferentes perfis de cadastro concilia a eficiência operacional com as exigências legais e normativas.

2. A relação negocial do cadastrado com o Sicoob, eventual ou permanente, está segregada nos perfis: simplificado, básico e completo. Cada perfil atende às exigências normativas compatíveis com o tipo de relacionamento iniciado com o cadastrado.

3. A utilização do perfil de cadastro pode ser extrapolada com a utilização do perfil subsequente, de modo a aumentar a completude do cadastro.

4. Não deve ser utilizado o perfil de relacionamento anterior ao que o cadastrado estiver enquadrado para evitar a escassez e insuficiência de informações no cadastro.

5. A pessoa identificada como responsável legal, tutor, curador, procurador, representante, administrador ou sócio também será cadastrada no perfil básico.

6. A inserção dos dados do cadastrado no Sisbr na Plataforma de Atendimento é efetuada com a utilização de campos que atendam a cada perfil, identificado a partir da declaração de propósitos.

7. Para o relacionamento eventual, não existe declaração de propósito, contudo, pessoas enquadradas no perfil simplificado deverão ser cadastrados no Sisbr, Plataforma de Atendimento.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais Seção 2 – Perfil Simplificado

1. O perfil simplificado é utilizado para cadastrar pessoa física ou jurídica, com os dados cadastrais registrados no Sisbr, Plataforma de Atendimento, e que possuem relacionamento eventual para realização de transação financeira, onde são incluídos também:

a) cotitular de cartão de crédito;

b) operador do Sicoob Net Empresarial;

c) conta-salário.

2. Exigências para cadastro no perfil simplificado, exceto para conta salário que será registrada no Sisbr conforme as exigências do cadastro de associado/cliente enquadrado no perfil básico (seção 2-3-3 deste Capítulo):

Tipo Exigências mínimas

Informações Documentação comprobatória

2.1 Pessoa física a) CPF;

b) nome completo;

c) data de nascimento;

d) documento de identificação (número, órgão expedidor, data de emissão);

e) sexo;

f) endereço residencial (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, UF e CEP);

g) endereço comercial (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, UF e CEP), se houver;

h) telefones.

Não há necessidade de arquivamento da documentação comprobatória.

2.2 Pessoa jurídica

a) CNPJ;

b) razão ou denominação social;

c) data de constituição;

d) forma de constituição;

e) endereços (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, unidade federativa e CEP);

f) telefones.

Não há necessidade de arquivamento da documentação comprobatória.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais Seção 3 – Perfil Básico

1. No perfil básico são cadastradas pessoas físicas e jurídicas com relacionamento permanente com o Sicoob, desde que não seja a contratação de operação de crédito.

2. Os relacionamentos que utilizam o perfil básico incluem, mas não se limitam a:

a) cooperados (no caso de cooperativas de crédito);

b) correntistas (no caso do Bancoob);

c) administradores (de empresa cadastrada);

d) procuradores (de empresa cadastrada);

e) representantes (de empresa cadastrada);

f) responsável legal;

g) tutores;

h) curadores;

i) convenentes;

j) fornecedores (com crédito em conta);

k) investidores;

l) poupadores.

3. O cadastramento é realizado no Sisbr, Plataforma de Atendimento, Novo Parceiro de Negócio, Dados Parceiro, Pessoa Física ou Jurídica e demais abas pertinentes.

4. As exigências para cadastro no perfil básico, além das demais exigências aplicáveis dispostas neste capítulo, são:




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4.1. Pessoa física:



Dados pessoais obrigatórios

a) CPF;

b) nome completo;

c) atividade econômica (apresenta-se preenchido com – pessoa física);

d) data de nascimento;

e) naturalidade;

f) nacionalidade;

g) documento de identificação (tipo, número, órgão expedidor e data de emissão);

h) filiação;

i) sexo;

j) escolaridade;

k) estado civil;

l) regime de casamento, se casado ou possuir vínculo estável.

a) documento de identificação

b) cartão do CPF, se o número não for informado no documento de identificação;

c) comprovante de renda;

d) comprovante de endereço residencial;

e) comprovante do estado civil, exceto se solteiro ou com vínculo estável.

Dados profissionais

a) vínculo empregatício;

b) profissão;

c) rendas: tipo de renda e renda bruta mensal.

Contatos Endereços:

a) residencial (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, UF e CEP);

b) comercial (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, UF e CEP); se houver.

Telefones:

a) residencial, quando houver;

b) comercial, quando houver;

c) celular, quando houver.

E-mail.




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Referências a) no mínimo 2 referências: tipo, descrição e telefone;

b) se for uma pessoa já cadastrada, utilizar o código da pessoa no Sisbr.

Bens e patrimônio

a) bens imóveis e benfeitorias (tipo, denominação, descrição, situação do bem, localização, valor atual, área total, unidade de medida, município, UF) se houver;

b) bens móveis (tipo, descrição, situação do bem, valor atual, seguro) se houver;

c) outros bens (tipo, descrição, situação do bem, valor atual, seguro) se houver;

d) semoventes (de acordo com a lista de opções de animais).

Para que seja registrado o valor do bem, a documentação comprobatória deverá ser exigida.

Na ausência de comprovação e registro do bem deverá ser atribuído o valor 0 (zero) no campo correspondente no Sisbr.

Relacionamen-tos, se houver

a) tipo de relacionamento (procurador, responsável legal), se houver;

b) código da pessoa relacionada;

c) tipo do relacionamento;

d) vigência do relacionamento.

a) documentação cadastral dos representantes, quando o cliente for representado;

b) instrumento de mandato/procurações, quando o cliente for representado.

Declarações e autorizações

Autorização expressa e formal. a) declaração de propósitos e natureza da relação de negócio com o Sicoob;

b) autorização para realização de consultas e inclusões em bases cadastrais (Serasa, CCF, SCR, etc.).




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4.2 Pessoa jurídica:



Dados básicos a) CNPJ;


c) atividade econômica e código CNAE;

d) data de constituição;

e) esfera administrativa;

f) forma de constituição.

a) documentos de Constituição;

b) alterações do documento de constituição ou sua consolidação, se houver;

c) cartão do CNPJ;

d) comprovante de faturamento e situação financeira.

Dados complementares

a) número de registro no órgão do documento de constituição;

b) data do registro do documento de constituição;

c) número de registro da última alteração do documento de constituição, se houver;

d) data de registro da última alteração do documento de constituição, se houver;

e) faturamento bruto mensal (campo do Sisbr).



c) cartão do CNPJ;

d) comprovante de faturamento e situação financeira.

Contatos Endereços:

a) comercial (logradouro, endereço, nº, complemento, bairro, cidade, UF, CEP);

b) telefones;

c) e-mail.

Referências a) no mínimo 2 referências: tipo, descrição e telefone;





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Bens e patrimônio





a) para que seja registrado o valor do bem, a documentação comprobatória deverá ser exigida;

b) na ausência de comprovação e registro do bem no Sisbr deverá ser atribuído o valor zero no campo correspondente.

Relacionamen-tos, se houver

a) tipo de relacionamento (sócio, administrador, procurador, etc.);

b) CPF válido da pessoa relacionada;

c) nome da pessoa relacionada;

d) tipo do relacionamento;

e) vigência do relacionamento.

a) documentação cadastral dos representantes (administradores e (ou) procuradores);

b) instrumento de mandato/ procurações, quando houver representação diferente da indicada no documento de constituição/alteração.




Isenção tributária

Autorização expressa e formal. Comprovante/declaração de isenção tributária (IRRF e IOF), conforme o caso.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais Seção 4 – Perfil Completo

1. No perfil completo são cadastradas pessoas físicas e jurídicas com relacionamento permanente com o Sicoob, com o indicativo na declaração de propósito para operação de crédito.

2. O cadastramento nesse perfil exige a completa identificação da renda, fonte da renda e patrimônio do cadastrado, bem como a comprovação documental dos itens declarados.

3. Os relacionamentos que utilizam o perfil completo incluem, mas não se limitam a:

a) tomadores de empréstimos e financiamentos; b) interveniente garantidor de operações de crédito (avalistas e fiadores); c) beneficiários de garantias prestadas; d) emissores de títulos e valores mobiliários privados;

e) pessoas com movimentação incompatível com o perfil no qual se encontram

cadastradas;

f) produtor rural.

4. O cadastramento é realizado no Sisbr Plataforma de Atendimento, Novo Parceiro de Negócio, Dados Parceiro, Pessoa Física ou Jurídica e demais abas pertinentes.

5. Exigências para cadastro no perfil completo:




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5.1. Pessoa física:



Dados pessoais obrigatórios

a) CPF;

b) nome completo;

c) atividade econômica (apresenta-se preenchido com 55 – pessoa física);

d) data de nascimento;

e) naturalidade;

f) nacionalidade;

g) documento de identificação (tipo, número, órgão expedidor e data de emissão);

h) filiação;

a) documento de identificação;

b) cartão do CPF, se o número não for informado no documento de identificação;

c) comprovante de renda;

d) comprovante de endereço residencial;

e) comprovante do estado civil, exceto se solteiro ou com vínculo estável.

i) sexo;

j) escolaridade;

k) estado civil;

l) nome do cônjuge, se casado;

m) CPF do cônjuge;

n) regime de casamento, se casado ou possuir vínculo estável;

o) quantidade de dependentes.

Dados profissionais

a) vínculo empregatício;

b) profissão;

c) nome da empresa que trabalha;

d) cargo e data admissão;

e) tipo empregado;

f) situação do empregado;

g) rendas: tipo de renda e renda bruta mensal.

a) comprovação do exercício de atividade rural, se for o caso;

b) dados de produção da atividade rural, se for o caso;

c) Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), para beneficiários do Pronaf, se for o caso.




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Contatos Endereços

a) residencial (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, UF e CEP);

b) comercial (logradouro, endereço, número, complemento, bairro, cidade, UF e CEP); se houver.

Telefones

a) residencial, quando houver;

b) comercial, quando houver;

c) celular, quando houver.

E-mail

a) endereço eletrônico, quando houver.

Referências a) no mínimo duas referências, contemplando o tipo, descrição e telefone;





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Bens e patrimônio





Comprovação de bens e patrimônio, conforme Seção 2-2-5.

Relaciona-mentos, se houver

a) tipo de relacionamento (procurador, responsável legal), se houver;

b) código da pessoa relacionada;

c) tipo do relacionamento;

d) vigência do relacionamento.

a) documentação cadastral dos representantes, quando o cliente for representado;

b) instrumento de mandato/procurações, quando o cliente for representado.




5.2. Pessoa jurídica:



Dados básicos

a) CNPJ;


c) atividade econômica e código CNAE;

d) data de constituição;

e) esfera administrativa;

f) forma de constituição;

g) Inscrição estadual, exceto isento.



c) cartão do CNPJ;

d) inscrição estadual;

e) comprovante de faturamento e situação financeira;

f) comprovação do exercício de atividade rural, se for o caso;

g) dados de produção da atividade rural, se for o caso.




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Dados complementa-res

a) tipo de empresa;

b) número de registro no órgão do documento de constituição;

c) data do registro do documento de constituição;

d) número de registro da última alteração do documento de constituição, se houver;

e) data de registro da última alteração do documento de constituição, se houver;

f) número de registro de representação, se houver;

g) data de registro da ata, se houver;

h) faturamento bruto mensal.



c) cartão do CNPJ;

d) inscrição estadual;

e) comprovante de faturamento e situação financeira;

f) comprovação do exercício de atividade rural, se for o caso;

g) dados de produção da atividade rural, se for o caso.

Contatos Endereços

a) comercial (logradouro, endereço, nº, complemento, bairro, cidade, UF, CEP).

Telefones

a) comercial.

Referências a) no mínimo duas referências: tipo, descrição e telefone; se for uma pessoa já cadastrada, utilizar o código da pessoa no Sisbr.

Bens e patrimônio





Comprovante de faturamento e situação financeira, conforme Seção 2-2-5.




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Relaciona-mentos

a) tipo de relacionamento (sócio, administrador, procurador, etc.);

b) CPF da pessoa relacionada;

c) nome da pessoa relacionada;

d) tipo do relacionamento;

e) vigência do relacionamento.

a) documentação cadastral dos representantes (administradores e/ou procuradores);

b) instrumento de mandato/ procurações, quando houver representação diferente da indicada no documento de constituição/alteração.




Isenção tributária

Autorização expressa e formal. Comprovante/declaração de isenção tributária (IRRF e IOF), conforme o caso.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais Seção 5 – Grupo Econômico

1. Grupo econômico é o conjunto de pessoas físicas e/ou jurídicas, ligadas entre si por relação econômica e/ou de controle societário, direto ou indireto, que, de modo permanente, combinem recursos ou esforços para realizar objetivos comuns.

2. São considerados para a apuração do grupo econômico, os relacionamentos:

a) vínculo societário, direto ou indireto, com participação no capital igual ou superior a 20% (vinte por cento);

b) existência de acordo formalmente estabelecido (acordo de acionistas ou similar) que possibilite à pessoa (natural ou jurídica) participar do grupo controlador, independente do percentual de participação societária;

c) exploração de atividades em propriedades comuns;

d) quando identificada pela entidade a combinação de esforços e/ou interesses;

e) entre matriz e filiais.

3. O enquadramento como grupo econômico resulta em:

a) análise cadastral comum;

b) análise de risco consolidada;

c) classificação comum de risco de operações de crédito (arrasto);

d) enquadramento em relação ao limite de diversificação de risco;

e) monitoramento de operações no processo de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo.

4. Para todo associado/cliente identificado como pertencente a um grupo econômico, essa informação será registrada no cadastro pela ligação do cadastrado ao grupo do qual faz parte.

4.1 Se identificado que o associado/cliente pode pertencer a mais de um grupo econômico, a vinculação deverá ser ao grupo que ele tem maior representatividade.

5. A identificação do grupo econômico é realizada por meio das fontes:

a) documentação da constituição de sociedade;




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Título 2 – Cadastro Capítulo 3 – Registro dos Dados Cadastrais Seção 5 – Grupo Econômico

b) contratos; acordos formais;

c) outros a critério da entidade.

6. Quando componente de grupo econômico for tomador de crédito, todos os demais membros do grupo deverão ser cadastrados no Sicoob.

7. Se o integrante já possuir cadastro no Sicoob, providenciar a atualização e/ou renovação do cadastro, quando necessário.

8. A vinculação e a desvinculação ao grupo econômico são realizadas no módulo Clientes: Sisbr→Clientes→Cadastro→Grupo Econômico.

9. Não configuram grupo econômico a cooperativa central e as respectivas Singulares, a cooperativa singular e os respectivos associados/clientes, a empresa e seus empregados e as relações apenas de parentesco, em qualquer grau.

10. É de competência da diretoria da entidade responsável pelo cadastro a desvinculação de integrantes de grupo econômico sem que haja alteração nas relações que determinam o agrupamento, assim como a não inclusão de coligadas ao grupo.

11. A desvinculação do grupo econômico ocorre com a identificação da interrupção do relacionamento por meio de documentação que comprove o fim do vínculo entre as partes.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 4 – Consultas Cadastrais Seção 1 – Aspectos Gerais

1. A consulta cadastral é o passo inicial para a realização do cadastro, como ação antecessora à inclusão dos dados do cadastrado no Sisbr, Plataforma de Atendimento.

2. A consulta faz parte também do processo de atualização e renovação cadastral, bem como na análise de operações de crédito ou de suspeita de lavagem de dinheiro.

3. A partir das consultas cadastrais são efetuados os registros no menu Anotações.

4. O registro do resultado das consultas cadastrais restritivas permanece vigente enquanto o fato gerador não for regularizado pelo cadastrado.

5. A partir da regularização, deve-se gravar a data de baixa da anotação e esta a passa a ser considerada como dado histórico, com possibilidade de consulta.

6. A consulta cadastral no status de histórico permanece nessa situação por 5 (cinco) anos.

7. Após esse período o registro pode ser excluído.

8. Registros impeditivos anotados a partir do Consultas Externas somente passarão para a situação de nada consta quando realizada nova consulta. A regularização no órgão gerador do fato por si só não impacta o menu Anotações, é necessária nova consulta.

9. A consulta pode ser realizada pelo Sisbr 2.0→Consultas Externas ou Sisbr 2.0→ Plataforma de Atendimento→Avaliação Financeira→Consultas Externas.

10. Há diferentes formas de captura das anotações, as quais estão divididas em 3 (três) categorias:

a) manual: depende da intervenção do usuário por meio de acesso ao menu para incluir e (ou) baixar o registro. As anotações de captura manual estão dispostas em lista e o usuário escolhe a anotação para registro e complementa a anotação com demais dados pertinentes;

b) semiautomática: depende da intervenção do usuário para acionar o serviço de Consultas Externas para inclusão e (ou) baixa do registro. Atualmente estão disponíveis os serviços das empesas Ética Online (somente consulta, não registra no menu Anotações), Serasa (registra o serviço Concentre) e do Banco Central do Brasil (registra sem o valor da anotação).




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Título 2 – Cadastro Capítulo 4 – Consultas Cadastrais Seção 1 – Aspectos Gerais

c) automática: não há necessidade de intervenção do usuário para inclusão e (ou) baixa do registro. O Sisbr processa a inclusão e (ou) baixa da anotação durante o fechamento das rotinas diárias.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 5 – Anotações Cadastrais Seção 1 – Finalidade

1. O módulo de anotações cadastrais do Sistema de Informática do Sicoob (Sisbr) tem o objetivo de registrar, manter e disponibilizar aos usuários do sistema e (ou) aos módulos operativos de negócios, o conjunto de anotações referentes a cada cadastrado, auxiliando nas regras de negócio.

2. Os módulos de negócio ainda não são ligados ao menu de Anotações, o qual é fonte de consulta no momento da operação.

3. As anotações são resultados de fatos ou eventos ocorridos com o cadastrado e de interesse do Sicoob, podendo ser geradas por fontes internas (Sisbr, manualmente) ou externas (Serasa, Bacen, etc.).

4. As anotações são classificadas em informativas, impeditivas relativas ou impeditivas absolutas, conforme decisão do gestor do cadastro que tipifica a anotação com base no risco que ela possa representar para o Sicoob.

5. A existência de diferentes tipos de anotações contribui com a eficiência operacional e mitigação do risco, na medida em que oferecem informações que subsidiam diferentes departamentos para tomada de decisões.

6. Conforme a natureza da restrição, a aplicabilidade é possível para o registro da anotação em cadastro de pessoa física, de pessoa jurídica ou em ambas.

7. O registro do resultado obtido na consulta cadastral permanece vigente até que o fator gerador seja regularizado pelo associado/cliente, sendo necessário efetuar nova consulta para que o registro passe de vigente para histórico (anotações com captura semiautomática), alteração diretamente no menu (anotação com captura manual). As anotações com captura automática são atualizadas sem intervenção do usuário.

8. A data da regularização será registrada no Sisbr e a respectiva anotação será considerada como dado histórico para consultas posteriores.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 5 – Anotações Cadastrais Seção 2 – Anotação Informativa

1. A anotação informativa representa o fato cadastral que merece registro para ponderação.

2. Conforme a informação, verificar, nos manuais dos produtos adquiridos pelo cadastrado, a necessidade de autorização e (ou) acompanhamento especial da movimentação.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 5 – Anotações Cadastrais Seção 3 – Anotação Impeditiva Relativa

1. A anotação impeditiva relativa consiste na restrição que pode impedir, ou não, a realização de negócios, conforme o peso e as regras normatizadas para cada produto.

2. Por padrão, essa anotação nascerá como não flexibilizada, e poderá ser alterada mediante regras específicas.

3. A flexibilização de restrição requer criteriosa análise, pois não pode ser desfeita posteriormente.

4. A anotação impeditiva relativa impede a contratação de operação de crédito com cadastrado nessa situação, e para a flexibilização da anotação cabe a decisão da entidade do Sicoob.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 5 – Anotações Cadastrais Seção 4 – Anotação Impeditiva Absoluta

1. A anotação impeditiva absoluta consiste na restrição que impede a realização de operações de crédito, conforme previsto na Política institucional de risco de crédito e normativos legais.

2. A restrição classificada nesse tipo não possui tratamento para flexibilização, ou seja, ela torna o cadastrado impedido de operar na carteira de crédito.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 5 – Anotações Cadastrais Seção 5 – Lista de Anotações

Código Descrição Tipo Fonte Aplicação Tipo de captura

100 cheque sem fundo informativa interna PF e PJ automática

101 achei informativa externa PF e PJ semiautomática

102 pessoa exposta politicamente informativa externa PF manual

103 administrador cooperativa informativa externa PF manual

104 parente administrador cooperativa

informativa interna PF manual

105 partidos ou agremiações políticas

informativa interna PJ manual

106 igrejas, templos, seitas religiosas


107 clubes de futebol informativa interna PJ manual

108 contumácia sustação informativa externa PF e PJ semiautomática

109 empresas de comunicação voltadas à produção e difusão (rádio, jornais ou televisão)


110 impedidos – Lei 4.595 informativa interna PF manual

111 frustração safra informativa interna PF e PJ manual

300 inadimplência 15 dias impeditiva relativa

interna PF e PJ automática

301 inadimplência 90 dias impeditiva relativa


302 operação transferida para prejuízo

impeditiva relativa


303 avalista de operação com INAD90

impeditiva relativa


304 avalista de operação em prejuízo

impeditiva relativa

interna PF e PJ Automática

305 protesto impeditiva relativa

externa PF e PJ semiautomática

306 ação judicial impeditiva relativa


307 recuperação extrajudicial impeditiva relativa

externa PJ semiautomática




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Código Descrição Tipo Fonte Aplicação Tratamento

308 recuperação judicial impeditiva relativa


309 refin/financiamentos impeditiva relativa


310 pefin impeditiva relativa


311 convém devedores impeditiva relativa


312 dívida contabilizada em prejuízo

impeditiva relativa

interna PF e PJ manual

313 litígio com o Sicoob decorrente de operação de crédito

impeditiva relativa


314 crédito vencido 15 a 90 dias no SFN

impeditiva relativa

interna PF e PJ semiautomática

315 crédito vencido acima 90 dias no SFN

impeditiva relativa


316 crédito baixado como prejuízo no SFN

impeditiva relativa


500 CPF irregular impeditiva absoluta

externa PF semiautomática

501 CNPJ irregular impeditiva absoluta


502 CCF impeditiva absoluta


503 falência/concordata impeditiva absoluta


504 participante em empresa falida impeditiva absoluta


505 falecido (a) impeditiva absoluta

interna PF manual

506 bloqueio judicial impeditiva relativa


507 intervenção ou liquidação extrajudicial

impeditiva absoluta


508 recuperação judicial requerida ou deferida

impeditiva absoluta


509 declarações falsas prejudiciais ao Sicoob

impeditiva absoluta


510 hostilidade/campanha contra o Sicoob/administradores

impeditiva absoluta





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Código Descrição Tipo Fonte Aplicação Tratamento

511 empregadores flagrados explorando trabalhadores na condição análoga a de escravos ou infantil.

impeditiva absoluta





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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 1 – Objetivo e Aplicação

1. Os prazos para atualização e/ou renovação de cadastro são definidos conforme o perfil do cadastrado.

2. A atualização ocorre sempre que qualquer fato ou circunstância implique em mudança de dados cadastrais.

3. A atualização pode também ocorrer por iniciativa do cadastrado, motivada por alterações nos dados cadastrais e são comprovadas por documentos.

4. A atualização é feita no Sisbr Plataforma de Atendimento, no Cadastro Pessoa (Parceiro Negócio), Avaliação Financeira ou em ambos.

5. Após a atualização de dados, para que haja coerência entre as últimas datas de atualização e de renovação, informar a data de atualização na opção Incluir item na aba Avaliação Financeira→Limites→Data da última renovação.

6. A renovação é a revisão ou confirmação dos dados cadastrais passíveis de atualização, quando não for encontrado nenhum dado diferente da situação anterior do associado/cliente.

7. A renovação é feita no Sisbr Plataforma de Atendimento, na Avaliação Financeira, Limites, Data da última renovação, na opção incluir item.

8. A impressão da ficha cadastral e a assinatura do cadastrado nesse documento são dispensadas na renovação e na atualização cadastral.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 2 – Periodicidade

1. O perfil simplificado não está sujeito à atualização ou renovação obrigatória.

2. A atualização/renovação cadastral dos perfis básico e completo deve ser realizada a cada 12 (doze) meses, contados da data da última renovação/atualização.

3. A renovação cadastral não requer a presença do associado/cliente, sendo possível, por exemplo, a confirmação dos dados cadastrais com base em fontes internas do Sicoob ou externas.

4. O prazo de renovação/atualização poderá ser reduzido ou ampliado conforme situações definidas a seguir ou estabelecido de acordo com as regras de produtos e serviços aos quais o cadastrado esteja vinculado:

Situações de redução ou ampliação do prazo de atualização ou renovação cadastral

4.1 Redução do prazo: 4.2 Ampliação do prazo:

a) devolução de correspondência pelos Correios devido a não localização do destinatário no endereço informado no cadastro;

a) associado/cliente sem conta-corrente;

b) apontamento do cadastrado em diligência de prevenção à lavagem de dinheiro e ilícitos financeiros;

b) associado/cliente com movimentação mensal de até 2 (duas) vezes a renda cadastrada;

c) início de operação de crédito; c) poupador com movimentação mensal de até duas vezes a renda cadastrada.

d) inserção do cadastrado no rol de Pessoa Exposta Politicamente;

e) ampliação do relacionamento informado na declaração de propósito;

f) identificação da falta de informação mínima obrigatória para o cadastrado;

g) associado/cliente com movimentação mensal superior a 2 (duas) vezes a renda cadastrada.

5. Nas situações que exijam redução do prazo, as fichas cadastrais devem ser imediatamente submetidas à atualização.

6. O período de ampliação do prazo de atualização/renovação cadastral é de 36 (trinta e seis) meses.

7. Finalizados os 36 (trinta e seis) meses, proceder a renovação cadastral ou a atualização cadastral com a convocação do cadastrado, conforme item 2-6 deste manual.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 2 – Periodicidade

8. Na renovação de cadastro de associado/cliente casado ou que conviva em união estável, o cadastro do cônjuge ou companheiro(a), também, será renovado, caso esteja cadastrado no Sisbr no perfil Básico ou perfil Completo.

9. Na renovação de cadastro de pessoa jurídica é obrigatória a renovação do cadastro dos sócios, administradores e de quem possua poderes e/ou mandatos.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 3 – Documentação

1. Para atualização dos dados cadastrais do associado/cliente classificados nos perfis básico e completo, é necessária a apresentação dos documentos comprobatórios que justifiquem e validem as alterações efetuadas.

2. Para os dados que não apresentarem alterações não é necessário a apresentação de documentação com mesmo teor.

3. A lista dos documentos necessários para atualização de cadastro está disponível no Capítulo 2 deste título.

4. O CPF deve estar na situação de regular e o CNPJ na situação ativo.

5. O associado/cliente com situação do CPF diferente de regular ou CNPJ diferente de ativo será orientado a efetuar a regularização devida na Secretaria da Receita Federal, com vedação do fornecimento de talonário de cheques e concessão de qualquer tipo de crédito até a apresentação do protocolo de regularização.

6. As cópias dos comprovantes de residência e de renda/faturamento substituídas podem ser retiradas do cadastro e destruídas por picotadora ou incineradas, desde que exista cópia digitalizada ou microfilmada. Os demais documentos serão mantidos como parte integrante do cadastro, ainda que vencidos, pelo prazo indicado pelos órgãos reguladores.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 4 – Cadastro em mais de uma Entidade do Sicoob

1. A atualização/renovação cadastral, quando iniciada pela entidade responsável pelo cadastro, é finalizada na própria entidade, sem a necessidade de aprovação das demais entidades com as quais o cadastrado mantenha relacionamento.

2. A atualização/renovação cadastral quando iniciada por entidade de relacionamento do cadastrado será submetida a aprovação dos campos alterados pela entidade responsável pelo cadastro.

3. Quando a atualização/renovação exigir documento comprobatório do fato, a entidade de relacionamento deverá encaminhar para a entidade responsável a imagem desse comprovante anexa ao pedido de aprovação da atualização/renovação do cadastro, por meio de inserção do documento na Plataforma de Atendimento.

4. A entidade responsável poderá recusar o pedido da entidade de relacionamento mediante justificativa que deverá acompanhar a devolução.

5. Quando um mesmo pedido for recusado por duas vezes será direcionado para o Gestor Capes.

6. Nos casos de conflito entre a entidade responsável e a entidade de relacionamento, o gestor responsável pelo Cadastro de Pessoas do Sicoob (Capes) será acionado para analisar os pedidos de atualização/renovação de cadastro e decidir pelo atendimento ou recusa do pleito.

7. O Bancoob é o responsável pelo cadastro do Sicoob Confederação, das Centrais e Singulares, conforme descrito na Política Institucional de Cadastro.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 5 – Meios Utilizados pela Entidade de Relacionamento

1. Quando a entidade de relacionamento precisar alterar ou incluir dado cadastral, será necessário submeter a execução desse processo à entidade responsável ou gestor centralizado.

2. A entidade de relacionamento utilizará a Plataforma de Atendimento para atualizar o cadastro com a inclusão, alteração e (ou) exclusão de dados que serão submetidos à aprovação da entidade responsável ou do gestor centralizado, caso ultrapassado o prazo de 24 horas de atendimento pela entidade responsável.

3. A gestão de autorizações das atualizações cadastrais é realizada no Sisbr 2.0, Clientes, Autorização. Para mais informações a respeito, consultar Sisbr 2.0, Documentação→Documentos→Documentação Sisbr→Sisbr 2.0→Procedimentos→ Documentos Sisbr 2.0→Plataforma de Atendimento→PD_Integração Capes→GED→GFT.

4. O pedido de atualização cadastral baseado em documentos deve ser acompanhado das respectivas imagens, conforme instruído no item 2-6-4-3.

5. O prazo para atendimento dos pedidos de atualização deverá ser o mínimo possível para não gerar prejuízos aos negócios, com prazo de 24h para atendimento pela entidade responsável. Findo o prazo, o cadastro é enviado para o Gestor Capes fazer o tratamento.

6. Caso exista descumprimento do prazo, o Gestor do Capes encaminhará para a Central a lista das cooperativas responsáveis pelo cadastro que não cumpriram o prazo, devendo a Central tomar providências cabíveis para a imediata regularização da situação e para evitar novas ocorrências ou reincidências da mesma natureza.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 6 – Atualização e Renovação Cadastral Seção 6 – Mudança da Entidade Responsável pelo Cadastro

1. Pela dinâmica que envolve os relacionamentos das entidades com os associados/clientes, mudanças em relação à marcação da entidade responsável pelo cadastro poderão ocorrer.

2. A solicitação de mudança da entidade responsável é realizada no Sisbr, Plataforma de Atendimento, Parceiro de Negócio, Instituições de Relacionamento.

3. A mudança da entidade responsável pelo cadastro ocorrerá de acordo com o fato gerador da mudança, sendo:

a) a pedido do associado/cliente: a entidade de relacionamento registra o motivo da mudança na solicitação a ser enviada à entidade responsável;

b) a pedido da entidade solicitante: entidade de relacionamento solicita diretamente à entidade responsável mediante justificativa registrada na própria solicitação;

c) automática, em caso de incorporação: se no momento da incorporação a incorporada for a entidade responsável pelo cadastro, a incorporadora assume automaticamente a figura de entidade responsável pelo cadastro. Se a entidade responsável for diferente da incorporada e da incorporadora, a entidade responsável anterior à incorporação permanecerá como responsável pelo cadastro;

d) por iniciativa da entidade responsável, em casos de desligamento/demissão/ exclusão de associado ou evento que justifique a troca de responsável: a entidade responsável realiza os procedimentos necessários no Sisbr 2.0, Plataforma de Atendimento, Parceiro de Negócio, Instituições de Relacionamento.

4. Cabe ao Gestor Capes intermediar conflitos referentes à alteração de responsabilidade, desde que haja evidência comprobatória que identifique o contato da entidade de relacionamento com a entidade responsável, com a solicitação de alteração de responsabilidade pelo cadastro.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 7 – Guarda da Documentação Seção 1 – Aspectos Gerais

1. As informações cadastrais são protegidas pelo sigilo bancário, com utilização exclusiva no ambiente das entidades nas quais o cadastrado possui relacionamento para finalidades específicas a que se destina a ficha cadastral e documentos acessórios.

2. Os documentos pertencentes à composição do dossiê cadastral devem ser digitalizados pela entidade responsável pelo cadastro e inseridos no GED por meio da Plataforma de Atendimento. Caso o dossiê seja em papel, deve ser arquivado em ambiente seguro e com acesso restrito.

3. O acesso ao dossiê cadastral deverá ser restrito independentemente se a composição for em meio físico ou digital.

4. A documentação digitalizada é compartilhada pelas entidades nas quais o cadastrado possui relacionamento.

5. A documentação do cadastrado no perfil simplificado deve ser mantida na forma de registros eletrônicos, (dispensado arquivamento de cópias ou digitalização dos documentos), pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, contados a partir do primeiro dia do ano seguinte ao do término do relacionamento com o associado/cliente eventual ou da conclusão das operações.

6. Para os cadastrados nos demais perfis, é obrigatória a manutenção da documentação cadastral em arquivo físico ou microfilme ou meio digital, para fins de auditoria e fiscalização, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, contados a partir do primeiro dia do ano seguinte ao do término do relacionamento com o associado/cliente permanente ou da conclusão das operações.




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Título 2 – Cadastro Capítulo 8 – Compartilhamento de Dados Cadastrais Seção 1 – Aspectos Gerais

1. O cadastrado, quando relacionar-se com mais de uma entidade do Sicoob, tem seus dados cadastrais compartilhados com as entidades com as quais possua relacionamento.

2. Para o compartilhamento serão utilizados os dados cadastrais, patrimoniais e financeiros disponíveis nos menus: pessoa física; pessoa jurídica; endereços, telefones e e-mails; certidões; perfil tributário; anotações; referências; bens; rendas e produtor.

3. O tipo e volume dos negócios são de conhecimento exclusivo da entidade com a qual o cadastrado mantenha negócios.

4. Informações como valor de conta capital, saldos em conta, aplicações, empréstimos, financiamentos e demais informações negociais que envolvam o cadastrado e a cooperativa não serão compartilhados.

5. O perfil do cliente também não será objeto de compartilhamento.




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Título 3 – Glossário

1. Anotação cadastral: registro de qualquer fato (não ligado às características pessoais) do cadastrado, que possa interferir em seu relacionamento com o Sicoob.

2. Anotação impeditiva absoluta: restrição que impede a realização de operações de crédito, conforme previsto na Política institucional de risco de crédito e normativos legais.

3. Anotação impeditiva relativa: restrição que pode impedir, ou não, a realização de negócios, conforme o peso e as regras normatizadas para cada produto.

4. Anotação informativa: representa o fato cadastral que merece registro para ponderação.

5. Aquesto: bem adquirido na vigência do matrimônio.

6. Associado: pessoa física ou jurídica, enquadrada ao perfil de associação definido estatutariamente, detentora de cota de capital integralizada.

7. Atualização cadastral: ato de alterar as informações cadastrais sempre que qualquer fato ou circunstância implique em mudança de dados cadastrais.

8. Bens imóveis: que não podem ser transportados sem perda ou deterioração, (casas, terrenos, etc.).

9. Bens móveis: que podem ser deslocados fisicamente, sem perda ou diminuição de sua substância (veículos, máquinas, etc.).

10. Cadastro: repositório de dados primários, entendidos como aqueles próprios da característica do cadastrado, adequados às particularidades de cada perfil de relacionamento e ao tipo do negócio a ser realizado, assim como de anotações de qualquer fato não ligado às características pessoais do cadastrado que possa interferir no relacionamento com o Sicoob.

11. Cadastro único do Sicoob: dados cadastrais de associados/clientes com registro único por CPF ou CNPJ, compartilhados entre as entidades do Sicoob.

12. Certidão de inteiro teor: documento expedido pelo órgão competente para o registro da pessoa jurídica, cuja transcrição comprova a veracidade do documento original e todos atos praticados desde a sua constituição.

13. Cliente eventual ou permanente: qualquer pessoa natural ou jurídica com a qual seja mantido, respectivamente, em caráter eventual ou permanente, relacionamento destinado à prestação de serviço financeiro ou à realização de operação financeira.

14. CNAE: sigla de Classificação Nacional de Atividades Econômicas.




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15. Condomínio pró-diviso: fração ideal de cada condômino delimitada (confrontações bem definidas) para cada condômino em documento de propriedade ou certidão de registro.

16. Condomínio pró-indiviso: fração ideal de um condômino, porém, não delimitada.

17. Convenentes: pessoa jurídica que firma contrato/convênio de prestação de serviço, de arrecadação de contas de consumo e/ou tributos, entre outros com entidade do Sicoob.

18. Dependentes para cadastramento de responsável legal:

a) filha, filho, enteada ou enteado até 18 (dezoito) anos, ou de qualquer idade quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho;

b) menor até 18 (dezoito) anos, que o cadastrado crie e eduque e do qual detenha a guarda judicial;

c) irmão, neto ou bisneto, sem arrimo dos pais, até 18 (dezoito) anos, desde que o cadastrado detenha a guarda judicial, ou de qualquer idade quando incapacitado física ou mentalmente para o trabalho;

d) absolutamente incapaz, do qual o cadastrado seja tutor ou curador.

19. Documento societário consolidado: registro escrito que contempla todas as alterações societárias realizadas na pessoa jurídica, desde a sua constituição até a sua última alteração.

20. Empregado habilitado: pessoa tecnicamente apta e detentora de acesso ao sistema tecnológico para executar as atribuições sob sua responsabilidade, relacionadas ao cadastro.

21. Faturamento: soma de todos os valores recebidos pela venda de produtos e (ou) serviços de uma empresa. É o somatório dos ganhos obtidos. Não confundir com lucro, que é o faturamento menos os custos.

22. Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) consiste numa solução para indexação, guarda recuperação e controle do acervo de cadastro de associados/clientes contendo imagens dos documentos dos associados/clientes. A partir da integração das plataformas, a indexação e visualização serão diretamente pela plataforma de Atendimento.

23. Gravame: qualquer tipo de ônus imposto a um bem (inalienabilidade, impenhorabilidade, penhor, penhora, hipoteca, alienação fiduciária, etc.).




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24. Grupo econômico: conjunto de pessoas físicas e (ou) jurídicas, ligadas entre si por relação econômica e/ou de controle societário, direto ou indireto, que, de modo permanente, combinem recursos ou esforços para realizar objetivos comuns.

25. Hipoteca: direito real sobre bens imóveis, navios e aeronaves pelo devedor, por exigência do credor, para garantia de uma obrigação.

26. Instrumento de mandato: contrato mediante o qual alguém confere a outrem, para em seu nome, praticar atos ou administrar interesses.

27. Interveniente garantidor de operações de crédito: responsável, juntamente com o devedor principal, pelas obrigações de pagamento assumidas no instrumento jurídico da operação.

28. Mandante, outorgante ou constituinte: pessoa que confere a outrem poderes para representá-la em determinado ato.

29. Mandatário, outorgado, constituído ou procurador: pessoa que recebe os poderes para representar outrem em determinado ato.

30. Perfil simplificado: utilizado para cadastrar pessoa física ou jurídica, com os dados cadastrais registrados no Sisbr, Plataforma de Atendimento, e que possuem relacionamento eventual para realização de transação financeira.

31. Perfil básico: utilizado para cadastrar pessoas físicas e jurídicas com relacionamento permanente com o Sicoob, desde que não seja a contratação de operação de crédito.

32. Perfil completo: utilizado para cadastrar pessoas físicas e jurídicas com relacionamento permanente com o Sicoob, com o indicativo na declaração de propósito para operação de crédito.

33. Pessoa relativamente incapaz:

a) maiores de 16 (dezesseis) e menores de 18 (dezoito) anos;

b) ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham o discernimento reduzido;

c) excepcionais sem desenvolvimento mental completo;

d) pródigos.

34. Pessoa absolutamente incapaz: pessoa incapaz de exercer pessoalmente os atos da vida civil:

a) menor de 16 (dezesseis) anos;




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b) pessoa que, por enfermidade ou deficiência mental, não tiver o necessário discernimento para a prática desses atos;

c) pessoa que, mesmo por causa transitória, não puder exprimir sua vontade.

35. Procuração particular: documento elaborado particularmente pela pessoa que vai outorgar poderes ao seu procurador. O tabelião reconhece a firma do outorgante, com a finalidade de dar segurança para aquela pessoa que exige a procuração, nenhuma via permanece arquivada no cartório.

36. Procuração pública: documento elaborado por tabelião, em livro próprio. A via original permanece arquivada no cartório, a outra via (traslado) é entregue ao mandante.

37. Produtor rural: pessoa física ou jurídica que explora a terra, com fins econômicos ou de subsistência, por meio da agricultura, da pecuária, da silvicultura, do extrativismo sustentável, da aquicultura, além de atividades não agrícolas que contribuam para o desenvolvimento da agricultura e para o progresso do meio rural, respeitando a função social da terra.

38. Rebate: percentual referente ao custo da produção do empreendimento, no qual o resultado líquido, obtido na atividade rural, em determinado ano safra é evidenciado.

39. Regime de participação final nos aquestos: é o regime no qual cada cônjuge possui patrimônio próprio e, durante o casamento seguirá a regra do regime de separação total de bens. Caso a sociedade conjugal seja desfeita, cada cônjuge terá direito à metade dos bens adquiridos durante o matrimônio, nos termos do art. 1672 do Código Civil.

40. Renovação cadastral: ato de reconhecer como legítimas as informações cadastrais existentes.

41. Semoventes: aqueles que andam ou se movem por si. Juridicamente se aplica a animais de rebanho (bovinos, ovinos, suínos, caprinos, equinos, etc.) que constituem patrimônio.

42. Substabelecimento: ato unilateral em que o mandatário transfere para uma terceira pessoa poderes que recebeu do mandante, podendo ser:

a) sem reservas de poderes: no qual o mandatário originário não mais poderá agir em nome do mandante originário; ou

b) com reservas de poderes: no qual o mandatário originário continua a exercer os poderes inscritos no mandato.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bovino

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ovino

http://pt.wikipedia.org/wiki/Su%C3%ADno

http://pt.wikipedia.org/wiki/Caprino

http://pt.wikipedia.org/wiki/Equino




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43. Usufruto: direito real transitório, conferido pelo proprietário de um determinado bem a alguém para usar e gozar do bem por determinado tempo, porém conservando sua substância.




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Título 4 – Modelos e Formulários

1. Os modelos apresentados objetivam suprir a necessidade de documento não apresentado pelo cadastrado que seja obrigatório na composição do dossiê cadastral, respeitados os requisitos de cada perfil.

Item Modelo

4.1

Procuração – Outorgante pessoa física

4.2

Procuração – Outorgante pessoa jurídica

4.3

Revogação de procuração

4.4

Renúncia de procurador

4.5

Declaração de residência em favor de terceiro

4.6 Declaração de rendimentos provenientes de atividade informal

Modelo de Procuração - Outorgante Pessoa Física.doc

Modelo de Procuração - Outorgante Pessoa Jurídica.doc

Termo de Revogação e Cancelamento de Procuração Particular.doc

Renúncia de procurador (a).doc

Declaração de Residência em Favor de Terceiro.doc

Declaração de Rendimentos Provenientes de Atividade Informal.doc




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Título 5 – Referências Normativas

Normativo Nº Órgão emissor Data de emissão

Epígrafe

Lei 4.595 Presidência da

República 31/12/1964

Dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, Cria o Conselho Monetário Nacional e dá outras providências.

Resolução 2.025 Banco Central 24/11/1993 Altera e consolida as normas relativas à abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

Circular 2.452 Banco Central 21/7/1994 Estabelece normas complementares relativas a abertura, manutenção e movimentação de contas de depósitos.

Circular 2.556 Banco Central 20/4/1995

Dá nova redação ao art. 4º da Circular Bacen nº 2.452, de 21/7/1994, que define os documentos a serem arquivados quando da abertura de contas de depósitos.


Estabelece procedimentos e condições complementares para a abertura, a manutenção e o encerramento de contas de depósitos.

Resolução 2.747 Banco Central 28/6/2000 Altera normas relativas à abertura e ao encerramento de contas de depósitos, a tarifas de serviços e ao cheque.

Decreto 3.927 Presidência da

República 19/9/2001

Promulga o Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa, celebrado em Porto Seguro em 22/4/2000.

Lei 10.406 Presidência da

República 10/1/2002 Institui o Código Civil.

Lei distrital 4.225 Governo do Distrito

Federal 24/10/2008

Estabelece normas para a comprovação de residência no âmbito do Distrito Federal.


Consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3/3/1998.

Instrução Normativa

1.042 Receita Federal 10/6/2010 Dispõe sobre o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e dá outras providências.

Instrução Normativa

1.054 Receita Federal 12/7/2010 Dispõe sobre o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), e dá outras providências.




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Título 5 – Referências normativas

Normativo Nº Órgão emissor Data de emissão

Epígrafe


Altera a Circular Bacen nº 3.461, de 24/7/2009, que consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3/3/1998.


Altera a Circular nº 3.461, de 24 de julho de 2009, que consolida as regras sobre os procedimentos a serem adotados na prevenção e combate às atividades relacionadas com os crimes previstos na Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998.

As Quarenta Recomendações

-

Grupo de Ação Financeira contra a

Lavagem de Dinheiro e o

Financiamento do Terrorismo (Gafi)

http://www.legisweb.com.br/legislacao/?legislacao=11287







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Título 6 – Controle de Atualizações

Data Circular Sicoob Confederação Referência

(Título-Capítulo-Seção-Item-Subitem- Alínea)

9/9/2011 168

2-2-2-1-1.f, 2-2-2-1-2, 2-2-2-1-3; 2-2-2-1-8, 2-2-2-1-9, 2-2-2-3-1.c; 2-2-2-3-4d, 2-2-2-3-8b; 2-2-2-3-10a e 2-2-2-4-1; 2-2-3-1-9, 2-2-3-3, 2-2-3-3-1 e 2-2-3-3-5; 2-2-4-1, 2-2-4-2, 2-2-4-7 e 2-2-4-9; 2-2-5-2, 2-2-5-3, 2-

2-5-3.2, 2-2-5-4, 2-2-5-10-a.2, 2-2-5-10-b5, 2-2-5-10-c5, 2-2-5-10-d4,

2-2-5-10-e4 e 2-2-5-11, 2-3-2-1b; 2-3-3-1.c, 2-3-3-2, 2-3-3-2.1 e 2-3-3-2.2; 2-3-4-2; 2-3-4-4-a (linha: Dados obrigatórios); 2-3-4-4-a (linha: Bens e patrimônio); 2-3-4-4-a (linha: Declarações e autorizações); 2-3-4-4-b (linha: Declarações e autorizações); 2-3-4-4-b (linha:

Isenção tributária); 2-3-5-3-b e 2-3-5-3-f; 2-3-5-a (linha: Declarações e autorizações); 2-3-5-b (linha:

Declarações e autorizações); 2-3-5-b (linha: Isenção tributária); 2-3-6-8; 2-5-1-2, 2-5-1-7 e 2-5-1-8; 2-5-3-

5; 2-6-1-5, 2-6-1-8; 2-6-2-8; 3-12; 3-9.

31/1/2012 211

2-1-2 e 2-1-3; 2-2-1-10; 2-2-2-1-1.h; 2-2-2-1-3; 2-2-2-3.1; 2-2-2-5; 2-2-4-10; 2-3-1 a 2-3-6; 2-3-5-2; 2-4-8; 2-5-5 (lista de anotações); 2-6-2; 2-6-3-6; 2-6-4; 2-7;

2-8-3; 3-28;

20/4/2012 227 1-2; 2-1-1; 2-1-2; 2-2-2-5; 2-2-2-5-10; 2-2-4; 2-3-3-4;

2-3-4; 2-6-2 e 2-6-4; 2-6-5 e 2-6-6.

28/6/2013 298

Título 1; 2-1-1-2 e 3; 2-1-2-1; 2-2-1-5; 2-2-1-8; 2-2-1-2 e 3; 2-2-1-9; 2-2-1-10; 2-2-1-12; 2-2-2-1-1; 2-2-2-1-1; 2-2-1-2; 2-2-2-1-3; 2-2-2-1-6; 2-2-1-7-7.1; 2-2-2-1-9-9.1; 2-2-2-2-1; 2-2-2-3-1; 2-2-2-3-11; 2-2-2-3-14; 2-2-2-4-2 ao 5; 2-2-2-4-8, 9 e 12; 2-2-2-5; 2-2-2-5-1 ao 4; 2-2-2-5-4-4.1; 2-2-2-5-5, 6, 8, 9; 2-2-3-1-1; 2-2-3-1-6; 2-2-3-2-2; 2-2-3-3-1 e 5; 2-2-3-3-5; 2-2-4-5; 2-2-4-6-6.1; 2-2-4-6, 9 e 9.1; 2-2-5-2, 3-3.1, 5, 8; 2-3-5-2, 4-4.1; 2-4-1-9, 10; 2-5-1-7; 2-5-5; 2-6-3-5 e 6; 2-6-4-2, 3, 5, 7; 2-6-5-2, 3, 4 e 8; 2-6-6-3, 4; 2-7-1-2; Títulos 3

e 5.

manual de instruções gerais (mig) cadastro Índice e regulamentos/mig - cadastro.pdf · para...

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