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Manual de Manual de Manual de Manual de Consulta dos Consulta dos Consulta dos Consulta dos Dados Dados Dados Dados da Escola da Escola da Escola da Escola

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Manual de Manual de Manual de Manual de Consulta dosConsulta dosConsulta dosConsulta dos Dados Dados Dados Dados da Escola da Escola da Escola da Escola

1

ÍNDICEÍNDICEÍNDICEÍNDICE

1. 1. 1. 1. APRESENTAÇÃO DAAPRESENTAÇÃO DAAPRESENTAÇÃO DAAPRESENTAÇÃO DA ÁREAÁREAÁREAÁREA DE CONSULTA DE DADOS DO OTES DE CONSULTA DE DADOS DO OTES DE CONSULTA DE DADOS DO OTES DE CONSULTA DE DADOS DO OTES/GEPE/GEPE/GEPE/GEPE....................................................................................................2222

2. 2. 2. 2. COMO ACEDERCOMO ACEDERCOMO ACEDERCOMO ACEDER À ÁREA À ÁREA À ÁREA À ÁREA................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................3333

3. 3. 3. 3. ESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURAESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOSDA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOSDA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOSDA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS................................................................................................................................................................................................................5555

4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO................................................4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO................................................4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO................................................4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO................................................................................................................................................................................................7777

5. PERGUNTAS FREQUENTES.......................................................................................5. PERGUNTAS FREQUENTES.......................................................................................5. PERGUNTAS FREQUENTES.......................................................................................5. PERGUNTAS FREQUENTES.......................................................................................15151515

6666. . . . APONTAMENTO TÉCNICO..APONTAMENTO TÉCNICO..APONTAMENTO TÉCNICO..APONTAMENTO TÉCNICO......................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................17171717

7. GLOSSÁRIO7. GLOSSÁRIO7. GLOSSÁRIO7. GLOSSÁRIO................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................20202020

8888. LISTAGEM DE QUADROS.......................................................................................... LISTAGEM DE QUADROS.......................................................................................... LISTAGEM DE QUADROS.......................................................................................... LISTAGEM DE QUADROS.........................................................................................26262626

2

1.1.1.1. APRESAPRESAPRESAPRESENTAÇÃO ENTAÇÃO ENTAÇÃO ENTAÇÃO DA ÁREADA ÁREADA ÁREADA ÁREA DE CONSULTA DE DADOS OTES DE CONSULTA DE DADOS OTES DE CONSULTA DE DADOS OTES DE CONSULTA DE DADOS OTES/GEPE/GEPE/GEPE/GEPE

A área de consulta de dados OTES/GEPE é um mecanismo de consulta de informações

estatísticas que funciona de forma interactiva num qualquer computador com ligação

à internet.

Esta área permite que cada escola aceda a dois tipos de dados:

1.1.1.1. Dados Dados Dados Dados prépréprépré----definidefinidefinidefinidosdosdosdos pela equipa do Observatório, sob a forma de quadros;

2.2.2.2. Dados escolhidos pelo utilizadorDados escolhidos pelo utilizadorDados escolhidos pelo utilizadorDados escolhidos pelo utilizador, sob a forma de um sistema em que pode

construir os seus próprios quadros.

O presente documento está construído de forma a que o utilizador o possa usar ao

longo da sua consulta de dados. Para tal encontra-se dividido nos diferentes passos

que devem ser seguidos de modo a aceder aos dados, desde o sistema de

autenticação da escola, à navegação pela área de devolução de dados, e suas

respectivas opções.

Outro dos elementos deste manual consiste num pequeno apontamento técnico que

demonstra a forma como foram construídas algumas variáveis a partir das respostas

dos alunos, assim como um pequeno glossário de conceitos relativos aos indicadores

apresentados na área.

É também de referir que este manual foi construído tendo como referência o

programa de navegação Internet Explorer 7, e aconselha-se a sua utilização, quando

se consultar dados.

3

2.2.2.2. COMO ACEDER COMO ACEDER COMO ACEDER COMO ACEDER À ÁREAÀ ÁREAÀ ÁREAÀ ÁREA

A área de devolução de dados OTES/GEPE está incorporada na área administração de

questionários OTES/GEPE da escola. Para aceder, basta inserir o endereço próprio

(w3.gepe.min-edu.pt/otes/admin/) e introduzir o utilizador e a palavra-chave

fornecidos pelo Observatório. (figura 1)

Figura 1:Figura 1:Figura 1:Figura 1: Secção de autenticação da escola

Depois de aceder à página de administrador da escola, o utilizador terá que

seleccionar a opção “Dados de escola”, seguida da opção “Área de devolução de dados

do questionário do 10º ano”, como consta na figura seguinte. (figura 2)

Figura Figura Figura Figura 2222:::: Área de administração da escola

4

De modo a aceder aos dados dos alunos, o utilizador deverá verificar se o seu software

de navegação na internet permite o aparecimento de janelas de pop-up. Caso este não

permita, o utilizador é questionado se quer activar as janelas de pop-up, conforme se

pode constatar na figura seguinte. (figura 3)

FFFFigura 3igura 3igura 3igura 3:::: Activação de janelas de pop-up (passo 1)

Para activar esta opção do navegador, o utilizador terá que escolher a opção “Permitir

sempre a janela de pop-up deste site…”. Depois disso, deve apenas confirmar a opção,

premindo “sim” na caixa de opções que aparecerá seguidamente. (figura 4)

FFFFigura 4igura 4igura 4igura 4:::: Activação de janelas de pop-up (passo 2)

Depois de activadas as janelas de pop-up, o utilizador será solicitado a seleccionar o

módulo (de seis possíveis) de questões que pretende consultar. Para tal, aparecerá a

seguinte caixa de diálogo (figura 5):

5

FFFFigura 5igura 5igura 5igura 5:::: Caixa de diálogo de selecção de módulo

3333. ESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS. ESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS. ESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS. ESTRUTURA DA ÁREA DE DEVOLUÇÃO DE DADOS

A área de devolução de dados encontra-se organizada da seguinte forma (figura 6):

FFFFigura 6igura 6igura 6igura 6:::: Estrutura do sistema de devolução de dados do OTES/GEPE

6

Como é possível constatar pela figura anterior (figura 6), a área encontra-se dividida

em três secções principais:

1.1.1.1. Secção de Secção de Secção de Secção de QQQQuadrosuadrosuadrosuadros e e e e VVVVariáveisariáveisariáveisariáveis;;;;

2.2.2.2. Secção de Secção de Secção de Secção de Opções e FOpções e FOpções e FOpções e Filtrosiltrosiltrosiltros;;;;

3.3.3.3. Secção Secção Secção Secção de de de de RRRResultadosesultadosesultadosesultados;;;;

Na secção de secção de secção de secção de quadrosquadrosquadrosquadros e variáveis e variáveis e variáveis e variáveis o utilizador poderá escolher quadros já pré-definidos

a partir do separador “QUADROS”, ou poderá criar as suas próprias tabelas usando o

separador “VARIÁVEIS”. Neste último caso, o utilizador passa a ter à sua disposição um

conjunto de variáveis que poderá utilizar livremente para aceder aos seus próprios

resultados (figura 6).

Na secção de quadros, caso o utilizador pretenda consultar a descrição de cada quadro

poderá clicar na opção “Quadros” na secção de opções e filtros (figura 6), ou poderá

“pousar” o cursor no quadro pretendido para ver a sua descrição. Como é

exemplificado na figura seguinte. (figura 7)

FFFFigura 7igura 7igura 7igura 7:::: Consulta de descrição de quadro

7

A secção de opções e filtrossecção de opções e filtrossecção de opções e filtrossecção de opções e filtros permite que o utilizador controle as opções das suas

tabelas, acrescente filtros e aceda ao sistema de ajuda da aplicação e à listagem de

quadros pré definidos. Nesta secção, o utilizador terá acesso às seguintes opções:

OpçõesOpçõesOpçõesOpções Secção de opções de visualização onde o utilizador pode esconder ou

mostrar colunas ou linhas das tabelas seleccionadas/criadas

QuadrosQuadrosQuadrosQuadros Listagem dos quadros pré-definidos pelo OTES/GEPE

AjudaAjudaAjudaAjuda Sistema de ajuda para a utilização do sistema

MódulosMódulosMódulosMódulos Opção para seleccionar o modulo pretendido

SairSairSairSair Sair do sistema

Por fim, é na secção de secção de secção de secção de resultadosresultadosresultadosresultados onde aparecerão as opções seleccionadas, quer

sejam as tabelas pré-definidas, ou as tabelas construídas pelos utilizadores.

4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO4. INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

De modo a servir-se deste instrumento, o utilizador terá de escolher entre a

visualização de um dos quadros pré-definidos, ou a criação da sua própria tabela a

partir das variáveis apresentadas. Para tal terá que seleccionar a opção “QUADROS” ou

a opção “VARIÁVEIS”. (figura 8)

FFFFigura igura igura igura 8888:::: Opções de visualização de quadros

8

Utilização de quadros préUtilização de quadros préUtilização de quadros préUtilização de quadros pré----definidosdefinidosdefinidosdefinidos

Para utilizar os quadros pré-definidos, o utilizador terá de seleccionar o quadro

pretendido através do seu número. Relembra-se que os vários quadros estão divididos

por vários módulos (como indicado na figura 5), tendo o utilizador de seleccionar o

módulo relativo aos quadros que pretende analisar antes de os escolher (opção

módulos na secção de opções e filtros). Outro dos aspectos a ter em consideração

relativamente aos quadros pré-definidos, é que estes podem ser editados, através da

adição ou subtracção de variáveis ou categorias como é possível observar na figura

anterior (figura 8).

Criação de tabelas própriasCriação de tabelas própriasCriação de tabelas própriasCriação de tabelas próprias

Se o utilizador pretender criar as suas próprias tabelas, deverá escolher o módulo que

pretende analisar (opção “Módulos”), seguido do separador “VARIÁVEIS”. Depois terá de

escolher que variáveis pretende usar, abrindo a pasta respectiva, e “arrastando-as”

para onde pretender, isto é, para os campos de linhas ou de colunas da secção de

resultados (como é demonstrado no exemplo 1). Seguidamente, apresentam-se dois

exemplos.

O primeiro exemplo demonstra o processo de criação de um quadro que será um

cruzamento entre a variável “sexo” e a variável “tipo de núcleo familiar” (Exemplo 1).

De modo a construir o quadro pretendido, o utilizador terá que abrir a pasta da

variável que pretende utilizar. No caso da variável “sexo” por exemplo, o utilizador ao

abrir a pasta respectiva irá encontrar a variável “sexo” assim como uma opção do

“(total)” de alunos por sexo.

Relembra-se o utilizador que o exemplo seguinte foi efectuado depois de remover os

elementos dos quadros que aparecem por defeito, como é o caso da variável “sexo” e

da unidade de medida, como é possível constatar pela figura 8.

9

Exemplo I Exemplo I Exemplo I Exemplo I –––– Passo 1:Passo 1:Passo 1:Passo 1: Abertura da pasta da variável sexo e inserção da mesma em linha.

Exemplo I Exemplo I Exemplo I Exemplo I ---- PassoPassoPassoPasso 2:2:2:2: Adição da medida de análise “alunos”

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Exemplo I Exemplo I Exemplo I Exemplo I ---- Passo Passo Passo Passo 3: 3: 3: 3: Abertura da variável “tipo de núcleo familiar” e inserção da

mesma em coluna

Exemplo I Exemplo I Exemplo I Exemplo I ---- Passo Passo Passo Passo 4444:::: Eliminação das linhas em branco (secção de opções)

11

Exemplo I Exemplo I Exemplo I Exemplo I ---- PasPasPasPasso so so so 5555:::: Apresentação final do quadro

O segundo exemplo analisa o grau de concordância dos alunos com as relações na sua

escola. Este tipo de variáveis de resposta em escala encontra-se organizado em duas

variáveis pertencentes ao mesmo grupo, sinalizadas com uma numeração própria para

ambas e que só fazem sentido ser analisadas em conjunto (estas variáveis são

sinalizadas através de numeração sinalizada «#»). Observemos então a construção

desta tabela (Exemplo 2):

Exemplo II Exemplo II Exemplo II Exemplo II ---- Passo 1: Passo 1: Passo 1: Passo 1: Inserção da variável “ «1» Relações na sua escola” em linha

12

Exemplo II Exemplo II Exemplo II Exemplo II ---- Passo 2Passo 2Passo 2Passo 2:::: Adição da medida de análise “alunos”

Exemplo II Exemplo II Exemplo II Exemplo II ---- Passo 3Passo 3Passo 3Passo 3:::: Adição dos itens de escala “«1» Grau de concordância”

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Exemplo II Exemplo II Exemplo II Exemplo II ---- Passo 4Passo 4Passo 4Passo 4:::: Apresentação final do quadro

Aplicação de filtroAplicação de filtroAplicação de filtroAplicação de filtrossss

De modo a aplicar filtros nas tabelas criadas, o utilizador deverá seleccionar a variável

de filtro que pretende usar, assim como as subcategorias da mesma. Para isso deverá

“largar” os campos de filtro no local apropriado para tal. Vejamos um exemplo de

aplicação de filtro, tendo como ponto de partida o quadro criado anteriormente:

pretende-se, agora, observar apenas os alunos da modalidade de ensino “Cursos

Científico-Humanísticos” no que se refere ao “sexo”, segundo o “tipo de núcleo

familiar”. É de referir que na aplicação de filtros não deve ser usada a sub-categoria

totalizadora (“(total)”) de uma variável”, visto que esta não surte qualquer efeito

(Aplicação de filtros).

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Aplicação de filtros Aplicação de filtros Aplicação de filtros Aplicação de filtros ---- Passo 1:Passo 1:Passo 1:Passo 1: Aplicação da variável de filtro

AplicaçãoAplicaçãoAplicaçãoAplicação de filtros de filtros de filtros de filtros ---- Passo 2:Passo 2:Passo 2:Passo 2: Escolha das opções de lista de aplicação do filtro

Aplicação de filtros Aplicação de filtros Aplicação de filtros Aplicação de filtros ---- Passo 3:Passo 3:Passo 3:Passo 3: Apresentação final do quadro

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5. PERGUNTAS FREQUENTES5. PERGUNTAS FREQUENTES5. PERGUNTAS FREQUENTES5. PERGUNTAS FREQUENTES

P: P: P: P: Qual é o Qual é o Qual é o Qual é o utilizador e a palavrautilizador e a palavrautilizador e a palavrautilizador e a palavra----chave da escola para entrar no sistemachave da escola para entrar no sistemachave da escola para entrar no sistemachave da escola para entrar no sistema????

R:R:R:R: O utilizador e a palavra-chave utilizados para aceder ao sistema de devolução de

dados do OTES/GEPE são os mesmos que foram utilizados na aplicação do

questionário OTES/GEPE na escola.

P: P: P: P: Depois de alguns minutos sem mexer na aplicação, a minha sessão foi consideradDepois de alguns minutos sem mexer na aplicação, a minha sessão foi consideradDepois de alguns minutos sem mexer na aplicação, a minha sessão foi consideradDepois de alguns minutos sem mexer na aplicação, a minha sessão foi considerada a a a

como sendo não válida. Porque será? como sendo não válida. Porque será? como sendo não válida. Porque será? como sendo não válida. Porque será?

R:R:R:R: De modo a proteger os dados da escola, o sistema de devolução de dados está

programado para não permitir a sua utilização depois de 30 minutos de inactividade.

De modo a resolver esta situação, o utilizador apenas terá que autenticar, uma vez

mais, a sua sessão.

P: P: P: P: Porque é que oPorque é que oPorque é que oPorque é que o quadroquadroquadroquadro que construí não aparece? que construí não aparece? que construí não aparece? que construí não aparece?

R:R:R:R: Uma tabela construída pelo utilizador pode não aparecer devido a vários motivos.

No entanto o motivo mais frequente prende-se com a quebra do segredo estatístico.

Quando isto sucede, aparece a seguinte mensagem de erro (figura 9):

Figura 9Figura 9Figura 9Figura 9:::: mensagem de erro 1

Esta situação deve-se ao facto de alguns dados pessoais dos alunos serem protegidos

pelo segredo estatístico, e não poderem ser revelados devido a uma possível

identificação dos mesmos em quadros que possuam células com valores

excessivamente reduzidos, e que digam respeito a dados de caracterização.

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Outro dos motivos que pode levar a que um quadro construído não apareça poderá

dever-se ao facto do utilizador ter escolhido (opções) para serem eliminadas todas as

linhas e colunas vazias e depois ter eliminado todas as variáveis da secção de

resultados. Quando isto acontece, aparecerá ao utilizador a seguinte mensagem de

erro (figura 10):

FigurFigurFigurFigura 10a 10a 10a 10:::: mensagem de erro 2

O procedimento a seguir, nesta situação, será o de alteração das opções de

visualização (“opções”) e selecção da opção de mostrar linhas e colunas vazias, ou

também poderá escolher um quadro pré-definido pelo OTES/GEPE.

P: P: P: P: Como éComo éComo éComo é que posso gravar os meus quadros que posso gravar os meus quadros que posso gravar os meus quadros que posso gravar os meus quadros????

R:R:R:R: De modo a gravar os quadros construídos, ou pré-definidos pelo OTES/GEPE, o

utilizador deverá usar a função “copiar”, depois de seleccionar o quadro pretendido,

para posterior mente “colar” a informação no software desejado (Word, ou Excel).

P: P: P: P: Como é que posso gravar a minha sessão, se o sistema apresentar dificuldades Como é que posso gravar a minha sessão, se o sistema apresentar dificuldades Como é que posso gravar a minha sessão, se o sistema apresentar dificuldades Como é que posso gravar a minha sessão, se o sistema apresentar dificuldades

técnicastécnicastécnicastécnicas????

R:R:R:R: Se por algum motivo o utilizador deixar de ter acesso à área de devolução de dados

do OTES/GEPE, deverá iniciar de novo a sua sessão. De modo a assegurar a segurança

dos dados dos alunos, as sessões não são possíveis de ser gravadas.

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6. APONTAMENTO TÉCNICO6. APONTAMENTO TÉCNICO6. APONTAMENTO TÉCNICO6. APONTAMENTO TÉCNICO

Idade do AlunoIdade do AlunoIdade do AlunoIdade do Aluno

A variável idade do aluno resulta da diferença entre a data de nascimento do aluno e a

data de início do ano lectivo 2007/2008.1

Tipologia de Núcleos FamiliaresTipologia de Núcleos FamiliaresTipologia de Núcleos FamiliaresTipologia de Núcleos Familiares

A análise da constituição familiar parte do conceito de núcleos familiares do Instituto

Nacional de Estatística (INE). Desta forma, a informação surge assim agrupada:

• Os núcleos familiares conjugais remetem para alunos que vivem com ambos os

pais;

• O caso das famílias monoparentais dirige-se a situações em que o aluno vive

apenas com um dos pais;

• As famílias reconstituídas (por vezes denominadas famílias recompostas)

referem-se a casos em que o aluno vive com pelo menos um dos pais e uma

madrasta e/ou padrasto;

• Na categoria “Outras Situações” estão colocadas organizações familiares com

um peso residual no âmbito destes resultados, nomeadamente, os núcleos

familiares avoengos (onde os alunos vivem apenas com os avós); as situações

em que os alunos vivem em instituições ou sozinhos.

Condição perante o trabalho da famíliaCondição perante o trabalho da famíliaCondição perante o trabalho da famíliaCondição perante o trabalho da família

Esta variável foi conseguida através da recodificação da condição do trabalho dos

responsáveis identificados pelos alunos. A partir desses indicadores foram constituídas

as seguintes categorias:

• Ambos os responsáveis exercem profissão;

• Um responsável trabalha e o outro está desempregado;

• Um responsável trabalha e o outro está inactivo;

• Ambos os responsáveis estão desempregados;

1 12 de Setembro de 2007, segundo o despacho 14-272-2007, publicado no Diário da República, 2ª série –

Nº 128 – 5 de Julho de 2007

18

• Ambos os responsáveis estão inactivos;

• Um responsável está desempregado e o outro é inactivo.

É também de referir que no caso dos alunos que apenas tenham identificado um

responsável foi considerada a sua situação.

Nível de Nível de Nível de Nível de eeeescolaridade scolaridade scolaridade scolaridade mais elevadomais elevadomais elevadomais elevado na na na na ffffamíliaamíliaamíliaamília

Este indicador parte da combinação das variáveis “Nível de Escolaridade” de cada um

dos familiares responsáveis pelo aluno, atribuindo-se ao núcleo familiar o nível de

escolaridade do elemento que detém maior capital escolar. É também de referir que no

caso dos alunos que apenas tenham identificado um responsável foi considerada a sua

situação.

Grupo Grupo Grupo Grupo pppprofissional rofissional rofissional rofissional ddddominante na ominante na ominante na ominante na ffffamíliaamíliaamíliaamília

A existência de um número alargado de profissões conduz a que, no âmbito de

análises extensivas, os dados recolhidos sobre esta matéria sejam trabalhados com

base na tipologia da Classificação Nacional de Profissões (versão 1994) que define

nove Grandes Grupos de Profissões2 (existindo, para cada um destes, 5 níveis de

desagregação possíveis).

Após a conversão à CNP-94, os dados referentes às profissões dos familiares

responsáveis pelo aluno foram combinados de forma a atribuir-se ao núcleo familiar o

Grande Grupo Profissional do elemento da família com competências profissionais

mais elevadas e cuja natureza do trabalho efectuado se revista de maior exigência. É

também de referir que no caso dos alunos que apenas tenham identificado um

responsável foi considerada a sua situação.

2 Grandes Grupos Profissionais da CNPGrandes Grupos Profissionais da CNPGrandes Grupos Profissionais da CNPGrandes Grupos Profissionais da CNP----94:94:94:94:

1 – Quadros Superiores da Administração Pública, Dirigentes e Quadros Superiores de Empresas; 2 - Especialistas das

Profissões Intelectuais e Científicas; 3 - Técnicos e Profissionais de Nível Intermédio;

4 – Pessoal Administrativo e Similares; 5 – Pessoal dos Serviços e Vendedores; 6 – Agricultores e Trabalhadores Qualificados

da Agricultura e Pescas; 7 – Operários, Artífices e Trabalhadores Similares; 8 – Operadores de Instalações e Máquinas e

Trabalhadores da Montagem; 9 – Trabalhadores não Qualificados.

Para uma análise mais aprofundada sobre esta matéria pode consultar:

http://portal.iefp.pt/portal/page?_pageid=117,102201&_dad=gov_portal_iefp&_schema=GOV_PORTAL_IEFP

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Média das classificações do alunoMédia das classificações do alunoMédia das classificações do alunoMédia das classificações do aluno

Média aritmética das classificações dos alunos às disciplinas de Português, Matemática

ou Matemática Aplicada, Ciências Físico-químicas ou Física, Química, e Língua

Estrangeira que frequentou durante mais anos. É de referir que só foram considerados

os alunos que responderam ter obtido classificações a pelo menos três disciplinas, e

que efectuou-se a reconversão para a escala de 1 a 5 valores3 nos casos de alunos que

obtiveram classificações na escala de 1 a 20 valores (alunos provenientes de Cursos de

Educação e Formação e Cursos de Aprendizagem).

3 Despacho normativo nº 28-149-2007.

20

7. GLOSSÁRIO7. GLOSSÁRIO7. GLOSSÁRIO7. GLOSSÁRIO

Curso Artístico EspecializadoCurso Artístico EspecializadoCurso Artístico EspecializadoCurso Artístico Especializado

Curso de ensino secundário, com a duração de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos),

vocacionado, consoante a área artística, para o prosseguimento de estudos e/ou

inserção no mercado de trabalho.

Cursos CientíficoCursos CientíficoCursos CientíficoCursos Científico----HumanísticosHumanísticosHumanísticosHumanísticos

Cursos do ensino secundário, com a duração de três anos lectivos (10.º, 11.º e 12.º

anos), tendo em vista o prosseguimento de estudos no ensino superior. Até ao ano

lectivo de 2004/2005, correspondiam aos Cursos Gerais do Ensino Secundário.

CCCCurso de Aprendizagemurso de Aprendizagemurso de Aprendizagemurso de Aprendizagem

Curso destinado a jovens, preferencialmente com idades compreendidas entre 15 e 25

anos, candidatos ao 1.º emprego, sem a escolaridade obrigatória. Estes cursos

desenvolvem-se em alternância, entre um Centro de Formação Profissional e uma

empresa, conferem um certificado de formação profissional de nível 1, 2, 3 ou 4, bem

como a equivalência ao 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade.

Curso de Educação e Formação (CEF)Curso de Educação e Formação (CEF)Curso de Educação e Formação (CEF)Curso de Educação e Formação (CEF)

Curso destinado preferencialmente a jovens com idades iguais ou superiores a 15

anos, em risco de abandono escolar ou que não concluíram o ensino secundário, bem

como àqueles que, após a conclusão de 12 anos de escolaridade, não têm uma

qualificação profissional. Confere qualificação de nível 1, 2 ou 3 e certificação de

conclusão dos 6.º, 9.º ou 12.º anos de escolaridade, respectivamente.

Curso de Educação Formação de tipo 7 (CEF)Curso de Educação Formação de tipo 7 (CEF)Curso de Educação Formação de tipo 7 (CEF)Curso de Educação Formação de tipo 7 (CEF)

Curso destinado a jovens com o 12º ano dos cursos científico-humanísticos, com a

duração de um ano e que dá um certificado de qualificação profissional de nível 3.

21

Curso de Especialização Tecnológica (CET)Curso de Especialização Tecnológica (CET)Curso de Especialização Tecnológica (CET)Curso de Especialização Tecnológica (CET)

Curso destinado a jovens e adultos que têm o 12º ano ou equivalente e que dá um

diploma de especialização tecnológica e qualificação profissional de nível 4. Não é um

curso superior.

Curso de Curso de Curso de Curso de Qualificação e Reconversão ProfissionalQualificação e Reconversão ProfissionalQualificação e Reconversão ProfissionalQualificação e Reconversão Profissional

Curso destinado a pessoas à procura do 1.º emprego ou desempregados, com idade

igual ou superior a 15 anos e com a escolaridade obrigatória, para percursos de nível

2, e 11.º ano de escolaridade para percursos de nível 3. Este curso tem como objectivo

o desempenho de profissões qualificadas para a integração ou reintegração no

mercado de trabalho.

Curso ProfissionalCurso ProfissionalCurso ProfissionalCurso Profissional

Curso de ensino secundário que dura três anos lectivos, que privilegia a inserção no

mercado de trabalho e que permite o prosseguimento de estudos. Confere diploma de

conclusão do ensino secundário e certificado de qualificação profissional de nível 3.

Curso TecnológicoCurso TecnológicoCurso TecnológicoCurso Tecnológico

Curso do ensino secundário com a duração de três anos lectivos (10.º, 11.º e 12.º anos

de escolaridade). Destina-se preferencialmente aos jovens que desejam ingressar no

mercado de trabalho após o 12.º ano de escolaridade tendo a possibilidade de

ingresso no ensino superior. Confere um diploma de estudos secundários e um

certificado de qualificação profissional de nível 3.

DesempregadoDesempregadoDesempregadoDesempregado

Pessoa com idade mínima de 15 anos que se encontra simultaneamente nas seguintes

situações:

a) Não tem trabalho remunerado nem qualquer outro;

22

b) Está disponível para trabalhar recebendo uma remuneração em dinheiro ou em

géneros;

Procura um trabalho, isto é, tem tentado encontrar um emprego remunerado ou não.

Doméstico (ocupa-se das tarefas domésticas)

Pessoa que se ocupa principalmente das tarefas domésticas no seu próprio lar. Não

está empregado nem desempregado.

Ensino RecorrenteEnsino RecorrenteEnsino RecorrenteEnsino Recorrente

Modalidade de educação escolar a que têm acesso todas as pessoas que ultrapassaram

a idade normal de frequência do ensino básico e do ensino secundário. Constitui uma

segunda oportunidade para os que abandonaram o sistema educativo e uma primeira

oportunidade para os que nunca frequentaram a escola. Com organização curricular,

metodologias e avaliação específicas, atribui diplomas e certificados equivalentes aos

do ensino regular.

Ensino SuperiorEnsino SuperiorEnsino SuperiorEnsino Superior

Este nível de ensino inclui duas situações: o ensino universitário e o ensino politécnico.

Podem ter acesso ao ensino superior as pessoas que têm o ensino secundário ou as

pessoas maiores de 23 anos que, apesar de não terem o ensino secundário, façam

provas de que têm essa qualificação.

EEEExerce uma profissãoxerce uma profissãoxerce uma profissãoxerce uma profissão

Tem um emprego, tem um trabalho.

Interrupção dos estudosInterrupção dos estudosInterrupção dos estudosInterrupção dos estudos

Quando o aluno não se matricula em nenhuma escola nem curso num determinado

ano lectivo.

23

JardimJardimJardimJardim----dededede----infânciainfânciainfânciainfância

Estabelecimento que oferece três anos de educação pré-escolar a crianças dos 3 aos 6

anos de idade.

Língua Estrangeira (que teve durante mais anos)Língua Estrangeira (que teve durante mais anos)Língua Estrangeira (que teve durante mais anos)Língua Estrangeira (que teve durante mais anos)

Primeira língua estrangeira que o aluno tem e que se inicia no 2.º ciclo do ensino

básico (5º ano) obrigatoriamente.

Membro activo de cooperativaMembro activo de cooperativaMembro activo de cooperativaMembro activo de cooperativa

Sócio de uma cooperativa de produtores e que nela exerça a sua profissão, qualquer

que seja o tipo de actividade aí desenvolvida.

1º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente1º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente1º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente1º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente

Corresponde aos 4 primeiros anos de escolaridade obrigatória – antigas 1ª, 2ª, 3ª e 4ª

classes da escola primária.

2º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente2º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente2º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente2º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente

Inclui as seguintes situações:

- ciclo preparatório (5º e 6º anos de escolaridade);

- antigo 1º ciclo do liceu (1º e 2º anos);

- antigo ciclo complementar do ensino básico (5ª e 6ª classes);

- ciclo preparatório das antigas escolas técnicas.

3º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente3º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente3º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente3º Ciclo do Ensino Básico ou equivalente

Inclui as seguintes situações:

- 7º, 8º e 9º anos de escolaridade;

- antigo ensino secundário técnico-profissional (curso comercial, industrial, artes

visuais, agrícola, etc.);

- antigo curso geral dos liceus (antigo 3º, 4º e 5º anos).

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PatrãoPatrãoPatrãoPatrão

Pessoa que exerce uma profissão por conta própria e que emprega, habitualmente, um

ou mais trabalhadores.

Percursos Curriculares alternativosPercursos Curriculares alternativosPercursos Curriculares alternativosPercursos Curriculares alternativos

Programa organizado nas escolas que é adaptado a alunos com idade a partir de 15

anos que tenham dificuldades de aprendizagem. O currículo, a carga horária semanal e

a duração do curso dependem das características dos alunos.

Percursos Integrados de Educação e Formação (PIEF)Percursos Integrados de Educação e Formação (PIEF)Percursos Integrados de Educação e Formação (PIEF)Percursos Integrados de Educação e Formação (PIEF)

O PIEF tem como objectivo favorecer o cumprimento da escolaridade obrigatória a

menores a partir dos 15 anos que têm dificuldade em cumprir a escolaridade

obrigatória por terem estado a trabalhar antes da idade legal para o fazer.

PréPréPréPré----escolarescolarescolarescolar

Educação que as crianças entre os 3 e os 6 anos podem frequentar antes de entrarem

para o 1º ciclo (escola primária). Não é obrigatória.

ProfissãoProfissãoProfissãoProfissão

Ofício ou trabalho, remunerado ou não, constituído por um conjunto de tarefas que

servem para o mesmo objectivo. A profissão principal é a profissão que a pessoa

ocupa/ocupou durante mais tempo.

Reformado/ aposentado/ pensionistaReformado/ aposentado/ pensionistaReformado/ aposentado/ pensionistaReformado/ aposentado/ pensionista

Pessoas que, não estando a trabalhar na actualidade, recebem uma pensão de reforma,

aposentação, velhice.

ReprovaçãoReprovaçãoReprovaçãoReprovação

Situação em que o aluno chumba a uma disciplina, ciclo ou curso.

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SecundárioSecundárioSecundárioSecundário

Inclui actualmente as seguintes situações: 10º, 11º e 12º anos de escolaridade ou 1º,

2º e 3º anos de cursos profissionais ou, ainda, os cursos CEF Tipo 5 e 6. No passado o

Secundário correspondia:

- às antigas secções preparatórias dos cursos complementares técnico-profissionais

(curso comercial, industrial, etc.);

- ao antigo curso complementar do liceu (antigos 6º e 7º anos), a que se seguia o

antigo ano propedêutico para quem queria ir para a universidade ou politécnico.

TrabalhTrabalhTrabalhTrabalhador a tempo inteiroador a tempo inteiroador a tempo inteiroador a tempo inteiro

Pessoa que trabalha pelo menos 7 ou 8 horas por dia, ou seja, pelo menos 35 horas

por semana.

Trabalhador a tempo parcialTrabalhador a tempo parcialTrabalhador a tempo parcialTrabalhador a tempo parcial

Pessoa que trabalha, em média, menos de 6 horas por dia.

Trabalhador em negócio familiarTrabalhador em negócio familiarTrabalhador em negócio familiarTrabalhador em negócio familiar

Pessoa que trabalha numa empresa de um ou mais familiares. Essa pessoa pode ter ou

não contrato de trabalho e ganhar ou não um salário.

Trabalhador por conta de outroTrabalhador por conta de outroTrabalhador por conta de outroTrabalhador por conta de outro

Pessoa que trabalha para outra(s) pessoa(s) ou para o Estado. Recebe um salário.

Trabalhador por conta própriTrabalhador por conta própriTrabalhador por conta própriTrabalhador por conta própriaaaa

Pessoa que trabalha por sua conta e que não tem pessoas a trabalhar para ele. Apesar

disso, essa pessoa pode ter ajuda de familiares que não são remunerados.

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8. LISTAGEM DE QUADROS8. LISTAGEM DE QUADROS8. LISTAGEM DE QUADROS8. LISTAGEM DE QUADROS

Quadros

I - Caracterização dos Estudantes à entrada do Nível Secundário de Ensino

1. Caracterização Socioeconómica

Quadro 1.1 Alunos segundo a idade

Quadro 1.2 Alunos segundo o tipo de núcleo familiar

Quadro 1.3 Alunos segundo a naturalidade (regiões)

Quadro 1.4 Alunos segundo a nacionalidade 1 (regiões)

Quadro 1.5 Alunos segundo a condição perante o trabalho na família

Quadro 1.6 Alunos segundo a situação face à escola e ao trabalho dos alunos

Quadro 1.7 Alunos segundo o Grande Grupo Profissional dominante na família

Quadro 1.8 Alunos segundo o nível de escolaridade mais elevado na família

Quadro 1.9 Alunos segundo a naturalidade do responsável 1 (regiões)

Quadro 1.10 Alunos segundo a naturalidade do responsável 2 (regiões)

Quadro 1.11 Alunos segundo a língua falada em casa 1 (grupos linguísticos)

Quadro 1.12 Alunos segundo a língua falada em casa 2 (grupos linguísticos)

Quadro 1.13 Alunos segundo o acesso e utilização de um espaço próprio para estudar

Quadro 1.14 Alunos segundo o acesso e utilização de computador para estudar

Quadro 1.15 Alunos segundo o acesso e utilização de internet

Quadro 1.16 Alunos segundo o acesso e utilização de livros escolares para estudar

Quadro 1.17 Alunos segundo o acesso e utilização de dicionários e/ou enciclopédias

Quadro 1.18 Alunos segundo o tempo de demora no percurso casa-escola, por meio de deslocação utilizado

Quadro 1.19 Alunos segundo a modalidade actual, por sexo

Quadro 1.20 Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de um espaço próprio para estudar

Quadro 1.21 Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de computador para estudar

Quadro 1.22 Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de internet

Quadro 1.23 Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de livros escolares para estudar

Quadro 1.24 Alunos segundo a modalidade actual, por acesso e utilização de dicionários e/ou enciclopédias

Quadro 1.25 Alunos segundo o tempo de demora no percurso casa-escola, por modalidade actual e meio de deslocação utilizado

II - Do Ensino Básico à Entrada do Nível Secundário de Ensino

2.1. Trajecto Escolar Pré Secundário

Quadro 2.1 Alunos segundo a modalidade actual, por frequência do pré escolar

Quadro 2.2 Alunos segundo a modalidade actual, por conclusão de níveis de ensino no estrangeiro

Quadro 2.3 Alunos segundo a modalidade actual, por modalidade ou tipo de ensino concluído no 9º ano ou equivalente

2.2. Desempenho Escolar Pré Secundário

Quadro 2.4 Alunos segundo a modalidade actual, por média das classificações no final do 9º ano ou equivalente

Quadro 2.5 Alunos segundo a modalidade actual, por classificação final à disciplina de matemática/matemática aplicada no 9º ano ou equivalente

Quadro 2.6 Alunos segundo a modalidade actual, por classificação final à disciplina de ciências físico-quimicas no 9º ano ou equivalente

Quadro 2.7 Alunos segundo a modalidade actual, por classificação final à disciplina de português no 9º ano ou equivalente

Quadro 2.8 Alunos segundo a modalidade actual, por classificação no final à disciplina de língua estrangeira I no 9º ano ou equivalente

Quadro 2.9 Alunos segundo a modalidade actual, por nº de negativas no final do 9º ano ou equivalente

Quadro 2.10 Alunos segundo a modalidade actual, por nº de reprovações ao longo do percurso escolar

Quadro 2.11 Alunos segundo a modalidade actual, por nº de interrupções ao longo do percurso escolar

Quadro 2.12 Alunos segundo a modalidade actual, por duração do trajecto no ensino básico

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III - Escolhas Escolares

3.1. Opção de prosseguimento de Estudos para o Ensino Secundário

Quadro 3.1 Alunos segundo a modalidade actual, por principal razão para prosseguir para o ensino secundário

Quadro 3.2 Alunos segundo a modalidade actual, por percepção face aos principais objectivos do ensino secundário

3.2. A escolha da escola e a sua opinião sobre o ensino, as relações e os equipamentos da mesma

Quadro 3.3 Alunos segundo a modalidade actual, por principais razões para a escolha da escola que frequentam actualmente

Quadro 3.4 Alunos segundo a modalidade actual, por permanência na mesma escola de conclusão do 9º ano ou equivalente

Quadro 3.5 Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face às relações na sua escola

Quadro 3.6 Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face à adequabilidade dos espaços e equipamentos da escola

3.3. A escolha do curso, o apoio na escolha, e a sua opinião sobre o ensino e os professores

Quadro 3.7 Alunos segundo a modalidade actual, por principais razões para a escolha do curso/modalidade no ensino secundário

Quadro 3.8 Alunos do ensino artístico especializado segundo o curso pretendido no 11º ano

Quadro 3.9 Alunos segundo a modalidade actual, por apoios e sua utilidade na escolha do curso

Quadro 3.10 Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face à adequabilidade do ensino do seu curso

Quadro 3.11 Alunos segundo a modalidade actual, por grau de concordância face à qualidade da relação entre professores e alunos

Quadro 3.12 Alunos segundo o curso actual, por grau de satisfação com o curso

IV - Expectativas face ao Pós Secundário

4.1. Expectativas escolares e profissionais

Quadro 4.1 Alunos segundo a modalidade actual, por expectativa de percurso escolar

Quadro 4.2 Alunos que pretendem prosseguir os estudos no pós-secundário segundo a modalidade actual, por expectativas de percurso escolar no pós-secundário

Quadro 4.3 Alunos que pretendem concluir o ensino secundário e não prosseguir os estudos no pós-secundário segundo a modalidade actual, por principais razões para não o pretender

Quadro 4.4 Alunos que não pretendem concluir o ensino secundário segundo a modalidade actual, por razões para não o pretender

Quadro 4.5 Alunos segundo a modalidade actual, por expectativa profissional aos 30 anos

V - Mobilidades de escola e de curso

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5.2. Mobilidade entre modalidades e cursos 5.2.1. Mobilidades reais entre modalidades e cursos

Quadro 5.6 Alunos segundo a modalidade actual, por mudança de curso/modalidade no ensino secundário

Quadro 5.7 Alunos que mudaram de curso/modalidade segundo o curso actual, por curso anterior

Quadro 5.8 Alunos que mudaram de curso/modalidade segundo a modalidade actual, por principais razões para terem mudado de curso/modalidade

5.2.2. Expectativas de mobilidade entre modalidade e curso

Quadro 5.9 Alunos segundo a modalidade actual, por expectativa de mudança de curso

Quadro 5.10 Alunos que gostariam de mudar de curso segundo o curso actual, por curso para onde pretendem ir

Quadro 5.11 Alunos que gostariam de mudar de curso segundo o curso actual, por principais razões para desejarem mudar de curso

Quadro 5.12 Alunos que gostariam de mudar de curso/modalidade mas que não vão fazê-lo segundo a modalidade actual, por principal razão para não mudar de curso

VI - Cidadania em contexto escolar

6.1. Participação da família em contexto escolar

Quadro 6.1 Alunos segundo a modalidade actual, por percepção face à forma como a família vê a escola

Quadro 6.2 Alunos segundo a modalidade actual, por percepção face à frequência de participação da família em actividades escolares

6.2. Participação Cívica em contexto escolar

Quadro 6.3 Alunos segundo a modalidade actual, por pertença associativa

Quadro 6.4 Alunos segundo a modalidade actual, por participação ao nível formal em actividades escolares

Quadro 6.5 Alunos segundo a modalidade actual, por participação ao nível não formal em actividades escolares