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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS Tipo do Documento MANUAL MA.UNC.003 - Página 1/21 Título do Documento BOAS PRÁTICAS NA CENTRAL DE NUTRIÇÃO ENTERAL Emissão: 23/03/2021 Próxima revisão: 23/03/2023 Versão: 1 Copia eletrônica não controlada Permitida a reprodução parcial ou total, desde que indicada a fonte e sem fins lucrativos. ® 2019, Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares. Todos os direitos reservados www.Ebserh.gov.br MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NA CENTRAL DE NUTRIÇÃO ENTERAL

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BOAS PRÁTICAS NA CENTRAL DE NUTRIÇÃO ENTERAL

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NA CENTRAL DE NUTRIÇÃO

ENTERAL

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SUMÁRIO

1. APRESENTAÇÃO .......................................................................................................................................... 4

2. OBJETIVO .................................................................................................................................................... 4

3. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................................................... 4

4. ORIENTAÇÕES ............................................................................................................................................. 4

5. PLANEJAMENTO FÍSICO-FUNCIONAL ......................................................................................................... 4

5.1. Sala de manipulação e envase de nutrição enteral ............................................................................ 4

5.2. Organização de funcionários .............................................................................................................. 5

6. ATRIBUIÇÕES .............................................................................................................................................. 5

6.1. Atribuições do nutricionista ............................................................................................................... 5

6.2. Atribuições do técnico em nutrição e dietética ................................................................................. 6

6.3. Atribuições dos auxiliares da nutrição enteral ................................................................................... 7

6.3.1. Do auxiliar de manipulação ........................................................................................................ 7

7. EQUIPAMENTOS, MOBILIÁRIOS E UTENSÍLIOS .......................................................................................... 8

7.1. Localização e instalação ..................................................................................................................... 8

7.2. Manutenção ....................................................................................................................................... 8

7.3. Higienização........................................................................................................................................ 9

8. MATERIAIS .................................................................................................................................................. 9

8.1. Aquisição de materiais ....................................................................................................................... 9

8.2. Armazenamento ................................................................................................................................. 9

9. PROCESSO DE PREPARAÇÃO .................................................................................................................... 10

9.1. Prescrição ......................................................................................................................................... 10

9.2. Avaliação da prescrição .................................................................................................................... 10

9.3. Normas para alterações nos esquemas ........................................................................................... 10

9.4. Manipulação ou confecção .............................................................................................................. 10

9.5. Padronização de fórmulas ................................................................................................................ 11

9.6. Rotulagem e envase ......................................................................................................................... 11

9.7. Refrigeração ..................................................................................................................................... 11

9.8. Conferências das preparações ......................................................................................................... 11

9.9. Distribuição e transporte.................................................................................................................. 11

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10. SAÚDE, HIGIENE E CONDUTA ............................................................................................................... 11

10.1. Higiene das mãos .............................................................................................................................. 12

11. UNIFORME E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ................................................................... 13

12. CONTROLE DE PRAGAS URBANAS ........................................................................................................ 13

13. DOCUMENTAÇÃO ................................................................................................................................. 13

14. FLUXOGRAMA DE APPCC...................................................................................................................... 14

15. REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................ 15

16. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO ................................................................................................ 15

17. ANEXOS................................................................................................................................................. 16

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1. APRESENTAÇÃO

Segundo a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 216, de 15 de setembro de 2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação, Manual de Boas Práticas é o documento que descreve as operações realizadas pelo estabelecimento, incluindo, no mínimo, os requisitos higiênico-sanitários dos edifícios, a manutenção e higienização das instalações, dos equipamentos e dos utensílios, o controle da água de abastecimento, o controle integrado de vetores e pragas urbanas, a capacitação profissional, o controle da higiene e saúde dos manipuladores, o manejo de resíduos e o controle e garantia de qualidade do alimento preparado (BRASIL, 2004).

Todos os estabelecimentos que produzem ou manipulam alimentos possuem obrigatoriedade de elaborarem seu próprio manual e mantê-lo disponível para que todos os funcionários e colaboradores possam consultá-lo diariamente.

A Unidade de Nutrição Clínica (UNC) do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) cria este manual de boas práticas na Central de Nutrição Enteral (CNE), onde estão descritas as atividades e procedimentos adotados na mesma.

2. OBJETIVO

Normatizar as atividades da CNE, assegurando que a produção esteja dentro dos padrões de qualidade exigidos, em conformidade com as diretrizes da legislação vigente.

3. CAMPO DE APLICAÇÃO

O presente manual aplica-se à CNE e às unidades assistenciais.

4. ORIENTAÇÕES

O HC-UFTM possui o Lactário e a CNE funcionando em um mesmo ambiente, sendo necessário o estabelecimento de rotinas técnicas, citadas neste Manual.

A CNE destina-se à preparação de fórmulas de nutrição enteral: alimentos para fins especiais, na forma isolada ou combinada, de composição definida ou estimada, especialmente formulada e elaborada para uso por sondas ou via oral, industrializada, utilizada exclusiva ou parcialmente para substituir ou complementar a alimentação oral em pacientes, conforme suas necessidades nutricionais, em regime hospitalar e ambulatorial (exclusivamente Unidade de Terapia Renal, Central de Quimioterapia e Hospital-dia).

A CNE atende em média 60 pacientes/dia, com produção média mensal de 2100 litros de fórmulas para Terapia Nutricional Enteral (TNE), ou dietas enterais. Funciona das 6h30min às 22h45min, de segunda a domingo. 5. PLANEJAMENTO FÍSICO-FUNCIONAL

5.1. Sala de manipulação e envase de nutrição enteral

Área destinada a porcionamento, rotulagem, envase e refrigeração de nutrição enteral;

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Dispõe de 1 bancada em granito para porcionamento, 1 bancada em MDF, 1 refrigerador.

5.2. Organização de funcionários

A UNC é responsável pela CNE no que se refere ao funcionamento do setor no âmbito geral (normas de funcionamento, rotinas, entre outros);

Deve possuir: Um nutricionista exclusivo para a CNE, que tem como responsabilidade o estabelecimento de diretrizes técnicas e práticas, de acordo com a legislação vigente, a mesma deve estar em contato direto e constante com a Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional (EMTN); No mínimo, 2 funcionários por horário, sendo um para manipulação das dietas e um para a distribuição.

6. ATRIBUIÇÕES

6.1. Atribuições do nutricionista

Estabelecer e supervisionar a execução de protocolos técnicos do serviço, obedecendo à legislação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) específica para o setor;

Elaborar e implantar Manual de Boas Práticas e Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs), atualizando-os a cada 24 meses;

Formular a modulação da Nutrição Enteral (NE), estabelecendo a sua composição qualitativa e quantitativa, seu fracionamento e formas de apresentação;

Estabelecer as especificações no descritivo de aquisição de insumos (fórmulas, material de consumo, de embalagem e suplementos). Assessorar a elaboração de Termo de Referência e aprovar as propostas decorrentes de Pregão eletrônico;

Auxiliar o Setor de Suprimentos quanto à aquisição de dietas enterais, realizando mensalmente o pedido de compra ou conforme calendário definido pelo Setor de Administração;

Com o auxílio da Unidade de Almoxarifado e o Setor de Suprimentos, controlar estoque, validade e entregas de dietas enterais, garantindo que as dietas padronizadas estejam disponíveis em quantidade adequada;

Qualificar fornecedores e assegurar que a entrega de insumos e nutrição enteral industrializada seja acompanhada do certificado de análise emitido pelo fabricante;

Propor e determinar a padronização de formulários para uso no setor;

Assegurar os requisitos técnicos na manipulação, que garantam a manutenção das características organolépticas e a garantia microbiológica e bromatológica dentro de padrões recomendados na BPPNE (Boas Práticas de Preparação de Nutrição Enteral). POP.UNC.009 “Padronização de Rotinas na Central de Nutrição Enteral”;

Supervisionar e assegurar a eficiência da higienização e esterilização dos materiais, segundo as BPPNE;

Fazer o rastreamento e investigação e o registro de reprovação de dieta, caso ocorra alguma irregularidade na mesma, seja durante o recebimento ou manipulação (anexos I e II);

Supervisionar e promover auto-inspeção nas rotinas operacionais da preparação da nutrição

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enteral;

Interagir com os demais nutricionistas que compõem o Quadro Técnico da instituição, definindo os procedimentos complementares na assistência aos clientes/pacientes/usuários, mantendo-os informados quanto às ocorrências relacionadas a esquemas de pacientes (necessidade de alteração nas fórmulas, entre outros);

Definir os procedimentos complementares na assistência aos clientes/pacientes/usuários com a EMTN;

Assegurar que os rótulos das preparações apresentem de maneira clara e precisa todas as informações solicitadas na lei vigente (RDC 63/2000): nome completo do cliente, número do leito, número do registro hospitalar, tipo de dieta, volume total, velocidade e horário da administração, data e hora da manipulação, prazo de validade, condições de temperatura para conservação, nome completo e número do registro no conselho profissional do respectivo responsável técnico pelo processo;

Arquivar os esquemas de nutrição enteral (sondas) de pacientes que forem de alta ou a óbito pelo período de 5 (cinco) anos. O arquivamento será por ordem alfabética, constando a data do óbito ou alta, tendo que ser revisados anualmente e, depois de vencido o prazo de 5 (cinco) anos, deverão ser retirados;

Elaborar relatórios técnicos de não conformidades e respectivas ações corretivas, impeditivas da boa prática profissional e que coloquem em risco a saúde humana, encaminhando-os ao superior hierárquico e às autoridades competentes, quando couber;

Participar do planejamento e da supervisão da implantação ou adequação de instalações físicas, equipamentos e utensílios;

Participar, promover e registrar as atividades de treinamento operacional e de educação continuada, registrando em documentos comprobatórios a execução e a frequência dos funcionários, encaminhando ao contratante. Ao contratante reserva-se ao direito de solicitar novas capacitações durante a vigência do contrato e participar como ouvinte, dos eventos de treinamento;

Supervisionar estágios de graduação e pós graduação;

Realizar e divulgar estudos e pesquisas relacionados à sua área de atuação, promovendo o intercâmbio técnico-científico. 6.2. Atribuições do técnico em nutrição e dietética

Supervisionar e monitorar o preparo, o envase e a distribuição de dietas enterais, segundo a via de administração e o volume prescrito;

Conferir a prescrição dietética no Aplicativo de Gestão para Hospitais Universitários (AGHU) e confeccionar mapa de dietas enterais e mapa de suplementos orais (anexos III e IV);

Assegurar que os rótulos das preparações apresentem de maneira clara e precisa todas as informações solicitadas na lei vigente (RDC 63/2000): nome completo do cliente, número do leito, número do registro hospitalar, tipo de dieta, volume total, velocidade e horário da administração, data e hora da manipulação, prazo de validade, condições de temperatura para conservação, nome completo e número do registro no conselho profissional do respectivo

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responsável técnico pelo processo;

Supervisionar e avaliar os trabalhos dos auxiliares de nutrição; Realizar ou supervisionar os procedimentos de controle de qualidade das dietas enterais, incluindo coleta de amostras para exames laboratoriais; Assegurar que os produtos abertos sejam rotulados com data de abertura do produto e a validade depois de aberto; Supervisionar a distribuição de dietas enterais nas unidades assistenciais, checando se as mesmas foram instaladas; Registrar as temperaturas do equipamento de refrigeração, efetuando as ações pertinentes para o controle de qualidade;

Supervisionar a limpeza dos equipamentos, utensílios, materiais e área de trabalho, segundo o POP.UNC.009;

Fazer solicitação de dietas enterais ao Almoxarifado Central (CEMAN), conforme cronograma estabelecido;

Supervisionar o auxiliar de enteral quanto ao uso correto de uniforme e equipamentos de proteção individual (EPI) conforme POP.UNC.009;

Participar, promover, realizar e registrar as atividades de treinamento operacional e de educação continuada;

Desenvolver e atualizar regularmente os procedimentos relativos aos aspectos operacionais, de acordo com a necessidade do setor;

Solicitar manutenção, conserto e reposição de materiais, utensílios e equipamentos;

Solicitar a desinsetização extra cronograma, de acordo com a necessidade;

Encaminhar mensalmente estatística à chefia de nutrição;

Controlar a quantidade de equipamentos, utensílios e insumos; Contribuir na elaboração dos POPs e supervisionar sua implantação e execução; Supervisionar a implantação e execução deste Manual de Boas Práticas;

Colaborar na execução dos estágios práticos;

Fazer o registro dos incidentes relacionados à distribuição de dietas, conforme (anexo V);

Realizar Resto Infusão conforme solicitação do nutricionista (anexo VI);

Arquivar os esquemas de nutrição enteral (sondas) de pacientes que forem de alta ou a óbito pelo período de 5 (cinco) anos. O arquivamento será por ordem alfabética, constando a data do óbito ou alta, tendo que ser revisados anualmente e, depois de vencido o prazo de 5 (cinco) anos, deverão ser retirados. 6.3. Atribuições dos auxiliares da nutrição enteral

6.3.1. Auxiliar de manipulação

Deve receber treinamento específico, realizando suas atividades exclusivamente na CNE;

Deve apresentar-se uniformizado e paramentado com touca, máscara e capote para iniciar sua rotina;

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Observar rigorosamente o horário de porcionamento de dietas enterais e distribuição de suplementos orais;

Fazer a higienização das bancadas e dos equipamentos, conforme POP.UNC.009, já citado anteriormente, antes de iniciar as atividades;

Fazer a higienização das embalagens na área de limpeza;

Confeccionar os rótulos de acordo com as normas, quando não estiver disponível a impressão dos mesmos;

Conferir os rótulos com os mapas de dieta enteral e de suplementos orais;

Rótular os frascos de dieta enteral e os suplementos orais;

Porcionar as dietas enterais e a água filtrada e preparar os módulos;

Checar todas as dietas preparadas comparando com o mapa de dieta enteral, junto com o técnico em nutrição e montar as caixas térmicas, separando por clínica;

Solicitar ao técnicoa em nutrição requisição dos insumos necessários;

Caso observe alguma alteração quanto a qualidade da dieta, comunicar ao técnico em nutrição e dietética ou ao nutricionista responsável para fazer o rastreamento e investigação de suspeita de desvio de qualidade (anexo I);

Fazer a coleta de amostra conforme pré-estabelecido no POP.UNC.009.

7. EQUIPAMENTOS, MOBILIÁRIOS E UTENSÍLIOS

7.1 Localização e Instalação

Os equipamentos devem estar dispostos de modo a facilitar as operações de trabalho e a limpeza do setor, impedindo a contaminação cruzada, o acúmulo de poeiras e sujidades e, de modo geral, qualquer efeito adverso sobre a qualidade das preparações;

O refrigerador deve ser mantido limpo, interna e externamente, e ser de uso exclusivo do setor;

Os materiais de limpeza devem ser utilizados de forma que não constituam fontes de contaminação;

Os utensílios e mobiliários utilizados na sala de manipulação devem ser os estritamente necessários ao trabalho desenvolvido no setor.

7.2 Manutenção

Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva, de acordo com a programação estabelecida pelo Setor de Engenharia Clínica que é o setor responsável pela atividade;

O ar condicionado deve ser higienizado semanalmente, devendo-se atestar a realização do serviço;

Todos os equipamentos devem ser submetidos à manutenção corretiva, quando necessário, obedecendo aos procedimentos operacionais escritos dos manuais dos fabricantes. O chamado deve ser aberto em Portal de Serviços -> Abrir Chamado Engenharia Clinica, ou no endereço <http://10.4.0.41/engclinica/> .

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7.3 Higienização

A higienização de utensílios, mobiliários e superfícies devem seguir o seguinte cronograma: Geladeiras: Limpeza externa: higienizados com álcool 70%, diariamente, no início de cada turno de manipulação; Limpeza interna: semanalmente, utilizando detergente, água e álcool 70%; Bancadas: higienizados com água, detergente e álcool 70%, diariamente, antes do início de cada ciclo de manipulação e entre manipulação de fórmulas infantis e Leite Humano de Banco de Leite; Caixas de frascos/seringas: higienizar 1 vez na semana, conforme cronograma; Caixas térmicas: higienizar antes e após cada uso, conforme POP.UNC.009, já citado anteriormente;

Os utensílios e mobiliários devem ser de material liso, impermeável, resistente, facilmente lavável, que não liberem partículas e que sejam passíveis de sanitização pelos agentes utilizados;

Os produtos usados na higienização não devem contaminar as instalações e equipamentos de manipulação com substâncias tóxicas, químicas, voláteis e/ou corrosivas, devendo obedecer às normativas vigentes e serem avaliados sistematicamente quanto à contaminação microbiana;

Os panos usados nas bancadas, forno de micro-ondas e fogão devem ser de uso diário e descartáveis.

8. MATERIAIS Devem ser considerados como materiais: materiais descartáveis, nutrição enteral

industrializada, frascos descartáveis, módulos de nutrição enteral, materiais de higienização, utensílios para manipulação, antissépticos, sanitizantes, materiais de escritório, entre outros.

8.1. Aquisição de materiais

Dá-se através de pregão eletrônico, realizado anualmente, de acordo com catálogo de materiais do Serviço de Nutrição do HC-UFTM, sendo a padronização de descritivos atribuição do nutricionista da CNE, que deve fazer as adequações e previsões necessárias em conjunto com o Setor de Suprimentos;

A solicitação de compras, seguirá cronograma e fluxo disponibilizado pelo Setor de Administração. Quantitativos serão indicados pela UNC com base no consumo médio e enviados ao Setor de Suprimentos. 8.2. Armazenamento

Todos os materiais devem ser armazenados sob condições apropriadas, de modo a preservar a identidade e integridade dos mesmos, de forma ordenada, para que possa ser providenciada a separação dos lotes e rotação do estoque, obedecendo à regra: primeiro que vence, primeiro que sai;

Os materiais devem ser estocados em locais identificados de modo a facilitar a sua

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localização para uso, sem riscos de troca;

Para os materiais que exigem condições especiais de temperatura, devem existir registros que comprovem o atendimento a estas exigências;

Os materiais de limpeza e germicidas devem ser armazenados separados das dietas enterais e enlatados.

9. PROCESSO DE PREPARAÇÃO

9.1. Prescrição

A prescrição é realizada pelo médico e/ou nutricionista da clínica no AGHU, sendo verificada pelo técnico em nutrição e dietética que irá transcrever para o mapa de dieta enteral;

Confecção da rotulagem, quando disponível etiquetas para impressão, será realizada pelo técnico em nutrição e dietética que deve conferir as informações. Quando não for possível a impressão por falta de insumo, a auxiliar de enteral confeccionará os rótulos seguindo a padronização, contendo todas as informações necessárias. O técnico em nutrição, deve conferir todas as etiquetas imediatamente antes de liberar a distribuição. 9.2. Avaliação da prescrição

Em caso de falta do produto prescrito, o funcionário do setor deverá informar o nutricionista de clínica para substituição. 9.3. Normas para alterações nos esquemas

As alterações no mapa de dieta enteral só poderão ser feitas pelo nutricionista de clínica, bem como a suspensão ou cancelamento de esquemas devido exames, licença médica, alta e óbito. As mesmas poderão ser realizadas por telefone para atendimento imediato;

O técnico em nutrição e dietética deve sinalizar no mapa de dieta enteral o nutricionista responsável pela alteração, paciente, clínica e enfermaria. 9.4. Manipulação ou confecção

As dietas devem ser manipuladas próximo ao horário de administração, para evitar contaminação microbiológica;

Caso a dieta esteja na geladeira, retirar 30 minutos antes da distribuição e deixar que atinja naturalmente a temperatura ambiente;

Os procedimentos operacionais padronizados da manipulação de dietas deverão estar registrados e todos os funcionários deverão ter acesso;

O nutricionista responsável pela CNE deve avaliar o processo de manipulação, frequentemente, de acordo com as recomendações estabelecidas;

Todas as superfícies de trabalho devem ser higienizadas antes e depois de cada sessão de manipulação, conforme rotina estabelecida.

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9.5. Padronização de fórmulas

Realizado pela UNC e a EMTN que definirão os descritivos para padronização das dietas enterais a serem utilizadas no âmbito do HC-UFTM, de acordo com o perfil dos pacientes comumente atendidos na Instituição. Os descritivos devem ser revisados anualmente. 9.6. Rotulagem e envase

Os rótulos das preparações deverão conter informações legíveis;

Toda TNE preparada apresenta rótulo com as seguintes informações: nome completo do cliente, número do leito, número do registro hospitalar, tipo de dieta, volume total, velocidade e horário da administração, data e hora da manipulação, prazo de validade, condições de temperatura para conservação, nome completo e número do registro no conselho profissional do respectivo responsável técnico pelo processo, conforme RDC nº 63;

As fórmulas já rotuladas são acondicionadas de forma a manter a integridade do rótulo e permitir a sua perfeita identificação durante a conservação e transporte. 9.7. Refrigeração

A refrigeração e NE obedece aos seguintes critérios: Há refrigerador exclusivo para tal finalidade, seguindo a rotina de higienização estabelecida, no sentido de manter as boas condições de higiene; O refrigerador é mantido a temperatura entre 2°C a 4°C; O serviço estabelece a rotina diária para verificação da temperatura do refrigerador, com registro do valor (anexo VII). 9.8. Conferências das preparações

Além do auxiliar de enteral, o técnico em nutrição e dietética deve conferir cada uma das dietas preparadas, de acordo com o mapa de dietas, identificando: nome do paciente, enfermaria, horário e características da preparação (temperatura, consistência e volume), bem como presença de partículas estranhas. 9.9. Distribuição e transporte

A distribuição das dietas enterais é realizada pelos copeiras;

A distribuição das dietas será feito em maletas isotérmicas, de modo a garantir que as NE se mantenham em temperatura ambiente, durante todo o processo;

Após a distribuição as caixas isotérmicas devem ser higienizadas e desinfectadas na área de limpeza do lactário.

10. SAÚDE, HIGIENE E CONDUTA

Funcionários com suspeita ou confirmação de enfermidade ou lesão exposta devem ser encaminhados ao supervisor para que a mesma realize os encaminhamentos e trocas necessárias;

O manipulador de alimentos deve seguir os seguintes aspectos de higiene pessoal: Banho diário e higiene dental;

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Unhas curtas, limpas, sem esmalte ou base; Uso de desodorante inodoro ou suave, sem utilização de perfumes; Não utilização de adornos (colares, amuletos, pulseiras ou fitas, brincos, relógios e anéis, inclusive alianças) e celulares; Mãos sempre limpas;

Não é permitido, durante a manipulação e/ou preparação de dietas enterais: Falar, cantar, assobiar; Mascar goma, palitos, fósforo ou similares, chupar balas; Comer; Experimentar alimentos; Cuspir; Tocar partes do corpo, como nariz, boca, olhos orelhas, cabelos etc.; Enxugar o suor com as mãos, panos ou qualquer peça da vestimenta; Manipular dinheiro ou celular; Fumar; Fazer uso de utensílios e equipamentos sujos; Não higienizar utensílios e equipamentos após o uso; Trabalhar quando apresenta problemas de saúde, por exemplo, ferimentos e/ou infecção na pele, ou se estiver resfriado ou com gastroenterites.

10.1. Higiene das mãos

Os funcionários da CNE devem lavar as mãos com detergente, conforme procedimento padronizado: POP.UNC.006 “Higienização das Mãos na Central de Nutrição Enteral e no Lactário”, nas seguintes situações: Ao chegar ao trabalho; Antes de entrar na sala de manipulação; Após utilizar sanitários; Após tocar partes do corpo, como olhos, nariz, boca, cabelos; Após usar esfregão, panos ou materiais de limpeza; Após recolher o lixo e outros resíduos; Após tocar em sacarias, caixas, garrafas e sapatos; Antes e após de tocar em alimentos não higienizados ou crus; Após pegar em dinheiro ou celular; Quando houver interrupção dos serviços; Antes de iniciar um novo serviço; Antes da distribuição das fórmulas ao paciente; Após retornar das clínicas; Após atender ao telefone.

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11. UNIFORME E EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Os funcionários do setor devem usar uniformes completos, conservados e limpos, com troca diária e utilização somente nas dependências internas do estabelecimento;

Os sapatos devem ser baixos, fechados, antiderrapante de acordo com o padrão pré-estabelecido;

O acesso à área de manipulação e à área externa é limitado aos funcionários treinados e com responsabilidades específicas;

Os equipamentos de proteção individual são fornecidos pela empresa terceirizada. 12. CONTROLE DE PRAGAS URBANAS

O controle de pragas será realizado através de desinsetizações periódicas, realizadas por empresas especializadas, com frequência quinzenal ou sempre que necessário;

A verificação da eficácia dos meios empregados e da necessidade de correção é de responsabilidade do nutricionista do setor. 13. DOCUMENTAÇÃO

Toda a documentação referente à CNE deve atender à RDC/Anvisa nº 63;

Os documentos são elaborados e revisados por toda a Equipe de Nutrição Clínica;

Os mapas de dietas assinados e os esquemas de nutrição enteral são arquivados por um período de 5 (cinco) anos.

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14. FLUXOGRAMA DE APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle)

Recepção e estocagem de dietas, frascos e equipos

Higienização das embalagens e frascos

Paramentação de funcionários

Dietas enterais líquidas

Rotulagem

Envase

Conservação a Frio

Inspeção Visual

Distribuição

Administração

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15. REFERÊNCIAS

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n°63 de 6/7/00. Regulamento Técnico para a Terapia de Nutrição Enteral. Brasília, 2000.

BRASIL. Centro de Vigilância Sanitária São Paulo, Portaria CVS –6/99, de 10 de março de 1999. Regulamento Técnico sobre os Parâmetros e Critérios para o Controle Higiênico-Sanitário em Estabelecimentos de Alimentos.

SES. Manual de Boas Práticas de Preparo de Nutrição Enteral. Brasília, 2003. 16. HISTÓRICO DE ELABORAÇÃO/REVISÃO

VERSÃO DATA DESCRIÇÃO DA AÇÃO/ALTERAÇÃO

1 05/11/2020 Elaboração do Manual (MA) de Boas Práticas na CNE

Elaboração Alessandra Bazaga Baptista, nutricionista do HC-UFTM e Juliana Gomes de Souza Araújo, chefe da UNC

Data: 08/12/2020

Registro, análise e revisão Ana Paula Corrêa Gomes, chefe da Unidade de Planejamento

Data: 30/12/2020

Validação Rodrigo Juliano Molina, chefe do Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente substituto Marina Casteli Rodrigues, Monteiro, chefe da Divisão de Apoio Diagnóstico e Terapêutico

Data: 08/02/2021 Data: 19/02/2021

Aprovação Colegiado Executivo

Data: 15/03/2021

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17. ANEXOS

I – Rastreamento e Investigação de Suspeita de Desvio de Qualidade de Dietas Enterais

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II – Registro de Reprovação da Dieta Enteral

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III - Mapa de Dietas Enterais

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IV - Mapa de Suplementos Orais

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V - Registro dos Incidentes Relacionados à Distribuição de Dietas

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VI – Registro de Resto Infusão

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VII – Registro de Controle de Temperatura