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Manual Acadêmico
2013
CURSO DE TURISMO Curso reconhecido pelas Portarias CEE/GP nºs 84 e 205, de 15/03/2007 e 13/07/2010, publicadas no D.O.E. de 28/04/2007 e 14/07/2010.
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INSTITUCIONAL
Reitor Julio Cezar Durigan
Vice-reitora
Marilza Vieira Cunha Rudge Mandato: 2013-2016
CAMPUS EXPERIMENTAL DE ROSANA
Coordenadora Executiva Profª. Drª. Rosângela Custodio Cortez Thomaz
Mandato: 12/03/2009 a 12/03/2013
Vice-Coordenador Executivo Prof. Dr. Eduardo Romero de Oliveira
Mandato: 2011-2013
Coordenadora de Curso Prof.ª Dr.ª Danielli Cristina Granado Romero
Mandado: 26/08/2011 a 14/06/2013
Vice-Coordenadora de Curso Prof.ª Dr.ª Renata Maria Ribeiro
Mandado: 26/08/2011 a 14/06/2013
Supervisor Técnico de Seção de Apoio Acadêmico Allan Christyan de Moura Dias
Supervisor Técnico de Seção de Apoio Administrativo
Tiago Garcia Barbedo
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APRESENTAÇÃO
O currículo do Curso de Turismo da Unesp de Rosana objetiva formar bacharéis
em Turismo com capacidades, habilidades e conhecimentos para atuarem junto aos setores do turismo observando os preceitos do planejamento, viabilidade, bem estar e desenvolvimento à sociedade.
O profissional de turismo trabalha com o gerenciando do conhecimento, atuando
de forma criativa e visualizando as inter-relações de um mundo globalizado e em constante processo de mudança. Assim seu objeto de trabalho são as relações pessoais promovidas durante o processo de deslocamento turístico, tanto para atender as necessidades dos turistas como para promover um turismo responsável. Como o turismo está relacionado às Ciências Sociais Aplicadas e o cabedal aferido durante o curso é teórico e também prático, sua estruturação visa a atuação do profissional nas áreas tradicionais do Turismo (Agências de Viagens, Eventos, Alimentos e Bebidas, Transportes, Meios de Hospedagem, Órgãos Públicos e Privados e Consultorias) como também no desenvolvimento de novas frentes empreendedoras e de pesquisas na área ambiental, cultural e de inclusão social, observando questões locais e regionais, num contexto nacional e globalizado.
No campus, o aluno tem a oportunidade de aplicar seus conhecimentos nas
práticas de ensino, pesquisa e extensão, utilizando a infra-estrutura de salas de aula e dos laboratórios didáticos e de pesquisa, como: Laboratórios de Alimentos e Bebidas, de Eventos, de Idiomas, de Informática, de Agenciamento e Roteiros Turísticos . A prática profissional normalmente é realizada durante o período de férias ou no último semestre letivo do curso, por meio de estágios em empresas e instituições conveniadas com a Unesp na região ou em outras diversas partes do Brasil e do Exterior. Além disso, as pesquisas realizadas e também orientadas pelos docentes auxiliam na formação dos alunos e incitam a reflexão crítica da realidade e a intervenção social sobre as diferentes práticas do turismo contribuindo, assim, no desenvolvimento do turismo brasileiro e, principalmente, do turismo regional.
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SUMÁRIO
Introdução 05
Perfil do Profissional 07
Objetivos do Curso 10
Organização do curso e estrutura curricular 11
Integralização Curricular 12
Calendário Escolar 2013 15
Recursos Humanos 17
Legislação Universitária de Graduação 19
Bolsas e Auxílios ao Estudante 22
Intercâmbio 25
Regime Disciplinar do Corpo Discente 26
Trote 28
Localização 29
Telefones Úteis 30
Links 31
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INTRODUÇÃO
O turismo é considerado uma atividade global que estabelece intrínsecas relações sociais com o setor público, a iniciativa privada, os grupos comunitários e outros indivíduos. Por isso, sua análise de estudo acadêmico ou enquanto uma atividade econômica deve estar relacionada a uma área diversificada, interdisciplinar e, ao mesmo tempo, complexa, pois se utiliza das mais variadas áreas do conhecimento para se estruturar. Anteriormente, viajar era um privilégio de uma pequena parcela da sociedade e, atualmente, consiste em prática rotineira para uma grande maioria, que tem apresentado elevados índices de qualidade de vida em função dos massivos investimentos em diversos setores turísticos. Essas características tornam o turismo um dos segmentos mais dinâmicos da economia moderna, movimentando altas cifras monetárias e empregando diferentes profissionais em sua cadeia produtiva.
Em um cenário relativamente otimista observa-se o crescimento do fluxo
internacional de turistas. Dados do Ministério do Turismo mostram que, no caso brasileiro:
Eram 25 milhões em 1950, 277 milhões em 1980, 438 milhões em 1990, 682 milhões em 2000, tendo atingido a cifra de 920 milhões em 2008. Em 2009, a chegada de turistas internacionais reduziu-se a 880 milhões, 40 milhões a menos do que em 2008, resultado do desaquecimento da economia mundial ocasionada pela crise financeira. A OMT estima que a chegada de turistas internacionais seja de 1,6 bilhões em 2020 (MTUR, 2009, p. 24).
Os dados do Ministério do Turismo – MTUR indicam e corroboram a importância
do turismo e a consequente necessidade de pessoas capacitadas para planejamento, execução e avaliação do setor, sendo, portanto, imprescindível o fortalecimento de cursos de Graduação em Turismo no país.
Segundo o Instituto Brasileiro de Turismólogos – IBT, publicados na Revista Fator
(2012), existem em torno de 170 mil bacharéis em Turismo no Brasil. Tais profissionais estão distribuídos nos diversos setores do turismo. A princípio, esses profissionais ocupavam-se de funções diretamente relacionada à sua formação principal, exercendo funções em agências de turismo, operadoras turísticas, nos setores de restauração (A&B), na hotelaria, e em eventos. Atualmente, percebe-se um avanço e uma ascensão profissional, quando turismólogos passam a ocupar novos setores de planejamento de destinos, gerenciamento de parques, nos transportes, entre outros segmentos considerados estratégicos e cabíveis de absorção de mão de obra qualificada.
A atividade turística se consolidou na sociedade do século XXI como um direito à
sociedade em obter lazer e entretenimento delineados nas diversas estruturas do desenvolvimento social. A velocidade do desenvolvimento tecnológico e científico faz com que, a cada ano, surjam novas segmentações de público e, consequentemente, novas possibilidades de expansão do turismo.
Nessa perspectiva, torna-se necessário a formação de um profissional adequado
ao setor, o qual deve ter uma visão globalizada e sensibilizada às atitudes econômicas, sociais, culturais e políticas voltadas ao lazer na sociedade contemporânea. Esse profissional a ser formado deve ser capaz de analisar e propor processos de planejamento que permitam a realização responsável da atividade. Em outras palavras, além de ser capaz de planejar e gerir de modo estratégico a execução de atividades diretamente ligadas ao turista, o bacharel em Turismo formado pela Unesp deverá ser capaz de analisar criticamente o setor, contribuindo com pesquisas capazes da
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proposição de soluções para possíveis impactos negativos que acompanham as práticas da atividade.
Atualmente, a economia mundial se volta para o setor terciário e, em especial ao
turismo, como solução econômica para o processo de desindustrialização e controle dos recursos primários em escassez. Todavia, como qualquer atividade requer o uso adequado e planejamento responsável para maximização de seu potencial com redução de impactos ambientais, sociais e culturais negativos. Nesse contexto, reitera-se a importância da boa formação de bacharéis em Turismo em consonância com a demanda da sociedade.
A inserção do Bacharel em Turismo como um profissional voltado às questões
ambientais e culturais torna-se imprescindível às sociedades anfitriãs a fim de garantir a preservação de seus recursos materiais e imateriais.
Frente ao dinamismo da atividade turística, somado à urgência do planejamento
responsável do ponto de vista ambiental, social e cultural do turismo, fica nítida a necessidade de capacitação de novos profissionais. Nesse compromisso a UNESP Rosana a UNESP tem oferecido, desde 2003, no campus de Rosana, o curso de bacharelado em Turismo. Seu diferencial está na formação de um profissional para a prática do turismo responsável, que une o respeito aos aspectos ambientais e socioculturais, habilitando-o a exercer atividades relacionadas ao planejamento, à organização e à execução de ações que envolvam o turismo em sua complexidade.
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PERFIL DO PROFISSIONAL
O Bacharel em Turismo deverá ter uma formação holística e humanística que permita a compreensão do meio no qual está inserido nos aspectos sociais, políticos, econômicos e ambientais. O futuro Bacharel em Turismo, a ser formado pela UNESP, no Campus de Rosana, deverá estar preparado para a tomada de decisões coletivas, de caráter multidisciplinar, quando do trabalho de planejamento e gerenciamento de atividades turísticas voltadas para Ecoturismo, Turismo Rural e Turismo Náutico.
Deverá ainda dominar os diferentes tipos de informação que abrangem
conhecimentos teóricos e técnicos de caráter geográfico, histórico e cultural, além daqueles que contemplam técnicas de relações públicas, hotelaria e sistema de transportes, agências de viagens entre outros.
Além disso, necessitará de uma formação técnica e científica para atuar no
planejamento e na gestão de empresas turísticas, além de desenvolver atividades específicas da prática profissional em consonância com as demandas mundiais, nacionais e regionais. O Bacharel em Turismo deverá conhecer assuntos relativos à natureza, cultura e folclore popular, manejo de áreas e práticas com equipamentos que estão em constante atualização.
Esse profissional deverá possuir conhecimentos aprofundados sobre o Meio
Ambiente e suas inter-relações, o que o diferenciará dos profissionais formados pelos demais cursos de Turismo. Tais conhecimentos deverão permitir que o profissional atue sempre com ética, justiça social e respeito às pessoas e ao Meio Ambiente, de modo que as atividades a serem desenvolvidas não impliquem em prejuízos e danos sociais e ambientais.
Em consonância com as diretrizes curriculares do MEC para a formação do
profissional do turismo, apresentam-se as seguintes competências e habilidades:
COMPETÊNCIAS - Colaborar na elaboração e na implantação da Política Nacional de Turismo; - Elaborar e operacionalizar inventários turísticos utilizando metodologia adequada para a confecção de diagnósticos turísticos; - Elaborar o planejamento do espaço turístico; - Aplicar a metodologia do planejamento turístico em projetos, planos e programas; - Elaborar planos municipais, estaduais e federais de turismo; - Planejar e operacionalizar o inventário turístico para detectar áreas de novos negócios; - Planejar e operacionalizar estudos de viabilidade econômico-financeira e ambiental de empreendimentos e projetos turísticos; - Planejar e acompanhar as atividades do Programa Nacional de Municipalização do Turismo;
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- Interpretar legislação pertinente; - Planejar e programar os produtos e serviços a serem oferecidos; - Planejar e executar projetos e programas estratégicos em empreendimentos turísticos; - Identificar, analisar e avaliar os possíveis efeitos positivos e negativos provocados pelas atividades turísticas em determinados espaços e comunidades, levando em consideração aspectos ambientais, culturais e socioeconômicos; - Elaborar estudos do mercado turístico; - Selecionar os locais de mercado emissor onde deverá centralizar as promoções do país; - Estabelecer normas, detectar, aplicar e gerenciar a qualidade de serviços turísticos; - Estabelecer as normas e critérios de categorização e hierarquização dos prestadores de serviços turísticos (meios de hospedagens, transportadoras, agencias de turismo, empresas promotoras de eventos, empresas de entretenimento...); - Estabelecer as pautas para as analises do grau de modernização e da rentabilidade dos serviços turísticos; - Apoiar ações voltadas a formação, treinamento e capacitação dos recursos humanos de turismo em nível técnico e superior; - Planejar e ministrar cursos e treinamentos nos vários segmentos de mercado; - Pesquisar para formatação de produto turístico com relação ao dimensionamento da oferta, criar um banco de dados, detectar o perfil do turista, entre outros; - Elaborar programas de desenvolvimento, de oportunidades de negócios, de capacitação de recursos humanos; - Fazer estudos de mercados turísticos prioritários; - Gerenciar campanhas de promoção de mercados interno e externo de conscientização; - Analisar os mercados receptivos e definir a imagem turística que se projetará em cada um deles; - Interpretar, avaliar e selecionar informações geográficas, históricas, artísticas, esportivas, recreativas e de entretenimento, folclóricas, artesanais, gastronômicas, religiosas; - Gerir empreendimentos turísticos; - Utilizar a metodologia científica no desenvolvimento de estudos e pesquisas básicas e aplicadas.
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HABILIDADES - De comunicação interpessoal, Intercultural e expressão correta nos documentos técnicos específicos e de interpretação da realidade das organizações; - De ser um profissional atuante, responsável e plenamente qualificado para o exercício do turismo, utilizando-se dos recursos turísticos como forma de educar, orientar, assessorar, planejar e administrar a satisfação das necessidades dos turistas e das empresas e instituições públicas e privadas e da população residente; - De utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; - De se expressar em seu idioma e em idiomas estrangeiros, principalmente inglês e espanhol; - De manejo com informática e outros recursos tecnológicos; - De perceber a necessidade constante de aperfeiçoamento profissional acompanhando a evolução cientifica e tecnológica; - De atuação em todas as áreas concernentes à profissão, tanto na organização, no planejamento, na administração, na assessoria e na consultoria, nos vários níveis de empresas públicas ou privadas relacionadas com o setor turístico, e quanto nas atividades de lazer e recreação, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo; - De integrar-se e contribuir para a ação de equipes interdisciplinares e multidisciplinares e de interagir criticamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais, bem como de resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e desafios organizacionais; - De cultivar uma personalidade íntegra, dignificante à profissão através de uma postura com equilíbrio moral e ético; - De selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns; - De lidar com modelos de gestão inovadoras; - De gerenciar projetos e referenciar o estudo de viabilidade para sua execução; - Em técnicas de leitura e interpretação de estudar pesquisa, sondagens e indicadores socioeconômicos; - Para avaliar e analisar projetos; - Para compreender a complexidade do mundo globalizado e das sociedades pós-industriais, onde os setores de turismo e entretenimento na atualidade encontram ambientes propícios para se desenvolverem.
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OBJETIVOS DO CURSO
O curso de bacharelado em Turismo da UNESP tem como objetivo principal promover a formação integral do aluno, habilitando-o a exercer atividades ligadas ao planejamento, organização e execução de ações que envolvem o turismo. A formação do Bacharel em Turismo deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Esse profissional deve estar apto a atuar nas atividades turísticas, em especial naquelas associadas aos atrativos ambientais, zelando pela preservação e conservação da natureza. Para tanto, o curso deverá oferecer aos alunos métodos e técnicas para o melhor atendimento ao turista, priorizando formação profissional ética, pautada na cidadania e no compromisso de desenvolver atividades que garantam a sustentabilidade.
Com este perfil, o curso destina-se a formar um profissional apto a atuar em um
mercado qualificado, cujas ações poderão contribuir para a melhoria da qualidade ambiental e socioeconômica das comunidades envolvidas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Garantir uma composição curricular que permita a formação profissional sólida, global e integradora, centrada na interdisciplinaridade, estando assim afinada com as exigências do turismo contemporâneo; - Promover um padrão mínimo de conteúdo programático que viabilize a formação de profissional qualificado, crítico, polivalente e criativo; - Formar profissionais Bacharéis em Turismo habilitados para atuar nas diversas atividades relacionadas ao turismo - Viabilizar a interação entre os campos teóricos e práticos, e o intercâmbio de conhecimentos com outras instituições como empresas privadas, órgãos governamentais, não governamentais e demais segmentos sociais, estando sintonizado com os problemas e soluções oriundos do setor turístico, que se diferencia dos demais pelo dinamismo e flexibilidade; - Dar condições para que o futuro profissional possa se aprofundar cada vez mais em suas áreas de interesse, através de programa de educação continuada, permitindo que o mesmo possa se especializar em outras áreas do conhecimento; - Inserir o aluno no ambiente acadêmico, proporcionando oportunidades de elaboração de pesquisas ligadas ao turismo, publicação de artigos e participação em eventos científicos e culturais; - Iniciar e concretizar a integração entre a UNESP e a região do Pontal do Paranapanema através de parcerias em atividades de ensino, pesquisa e extensão de serviços à comunidade; - Colaborar para o planejamento da atividade turística visando a melhoria dos níveis dos indicadores sociais da região; - Atuar na capacitação da população residente no sentido de orientar, assessorar e planejar a recepção ao turista.
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ORGANIZAÇÃO DO CURSO E ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Turismo da UNESP Campus de Rosana propõe-se a habilitar plenamente o profissional Bacharel em Turismo. A estrutura curricular pretende proporcionar uma formação diferenciada em habilidades relativas ao planejamento e execução de atividades relacionadas aos atrativos ambientais, zelando pela preservação e conservação da natureza.
A organização do curso encontra-se em conformidade com a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional e reforça o indicativo das discussões de novas diretrizes curriculares para os Cursos de Graduação em Turismo. Baseia-se no Manual de Instruções e Normas de Graduação, da Pró-Reitoria de Graduação da Unesp (2002). O curso proposto possui Regime de Matrícula por Disciplina, com sequência aconselhada, em que o curso é constituído por disciplinas semestrais, não seriado, com regime de créditos (1 crédito = 15 horas), podendo, eventualmente, ser oferecidas disciplinas no formato concentrado.
Quanto à Estrutura Curricular, o curso organiza-se em disciplinas obrigatórias e optativas; habilitações, modalidades e ênfases e outras atividades. A matrícula ocorre semestralmente, sendo que o Conselho de Curso deverá entregar ao aluno ingressante, por ocasião da matrícula, uma orientação geral sobre o currículo do curso, com a duração máxima, a sequência ideal das disciplinas a serem cursadas, os encadeamentos lógicos e os pré-requisitos aconselhados. Em caso de alteração ou reestruturação curricular, o Conselho de Curso deverá dar ciência aos alunos.
A Avaliação deverá ser feita em cada disciplina, em função da frequência e do
rendimento escolar, observados os artigos 77 e 82 do regimento geral da Unesp. A avaliação do rendimento será expressa mediante notas graduadas de 0 a 10, com aproximação de décimos. Será aprovado, com direito aos créditos da disciplina, o aluno que tiver 70% de frequência e nota igual ou superior a 5,0 (cinco). Ao aluno reprovado que não tiver atingido a nota mínima, poderá ser concedida a oportunidade de um único período de recuperação, devendo a Unidade baixar regulamentação complementar.
Ficará reprovado na disciplina, o aluno que tiver frequência inferior a 70% das atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco). O trancamento de matrícula, previsto nos artigos 69 e 70 do Regimento Geral da Unesp, consiste na desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas, desde que permaneça matriculado em pelo menos 3 (três), devendo ser observados as datas limites de solicitação no calendário escolar e os tramites regimentais da Unesp. O Cancelamento de Matrícula ocorrerá quando o aluno não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo Conselho Federal de Educação (CFE); solicitar por escrito; e quando for caracterizado abandono de curso.
A Suspensão de Matrícula, a que se refere o artigo 72 do Regimento Geral da Unesp, implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas, não sendo concedida nos dois primeiros semestres letivos do curso. A avaliação por Banca Especial de que trata o Artigo 83 do Regimento Interno da Unesp será assegurada ao aluno reprovado 2 vezes numa mesma disciplina, pelo mesmo professor. O benefício da Banca não se aplica aos alunos reprovados por faltas. Todos os alunos ingressantes são obrigados realizar a confirmação de matrícula.
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INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR A Resolução Unesp n.4, de 11-1-2005 - Estabelece a estrutura curricular do Curso
de Turismo junto ao Campus Experimental de Rosana, publicado no Diário Oficial Volume 115 - Número 8 - São Paulo, quarta-feira, 12 de janeiro de 2005.
Perfil das Disciplinas Créditos Carga Horária %
Formação Básica 60 900 30,41
Formação Específica Básica 82 1230 41,84
Formação Complementar 54 810 27,55
TOTAL 196 2940 100
Optativas Exigidas 06 90 2,97
TOTAL 202 3030 100
FORMAÇÃO BÁSICA
Disciplinas Pré- Requisitos Créditos Carga Horária
Obrigatória Optativa
Antropologia - 2 30 Obrigatória Contabilidade de Custos - 4 60 Obrigatória Ecologia Geral e Aplicada - 4 60 Obrigatória Economia - 4 60 Obrigatória Estatística Aplicada ao Turismo - 4 60 Obrigatória Filosofia e Ética Profissional - 2 30 Obrigatória
Geografia do Brasil (Ecossistemas Brasileiros) - 2 30 Obrigatória
Geografia Geral - 4 60 Obrigatória História da Arte - 4 60 Obrigatória História da Cultura - 2 30 Obrigatória História do Brasil - 4 60 Obrigatória História Geral - 4 60 Obrigatória
Métodos e Técnicas de Pesquisa - 2 30 Obrigatória
Português (Comunicação e Expressão) - 4 60 Obrigatória
Psicologia - 4 60 Obrigatória Sociologia - 4 60 Obrigatória Transporte e Turismo - 4 60 Obrigatória - 58 870 -
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FORMAÇÃO ESPECIFICA BÁSICA
Disciplinas Pré-Requisitos Créditos Carga Horária
Obrigatória Optativa
Administração de Empresas de Turismo - 4 60 Obrigatória
Administração de Recursos Humanos
- 4 60 Obrigatória
Agências de Viagens e Turismo - 4 60 Obrigatória Análise Econômica do Turismo - 4 60 Obrigatória Cartografia - 2 30 Obrigatória Cartografia Aplicada ao Turismo - 2 30 Obrigatória Conservação dos Recursos Naturais - 4 60 Obrigatória
Ecossistemas Terrestres e Aquáticos - 4 60 Obrigatória
Ecoturismo I - 2 30 Obrigatória Ecoturismo II Ecoturismo I 2 30 Obrigatória Educação Física I: Atividades de Ecoturismo - 4 60 Obrigatória
Educação Física II: Atividades Náuticas - 2 30 Optativa
Empreendedorismo - 4 60 Optativa Geografia do Turismo - 2 30 Obrigatória Geoprocessamento Aplicado - 2 30 Optativa Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento Turístico e Ambiental - 4 60 Optativa
Gestão e Desenvolvimento de Negócios - 4 60 Optativa
GPS Aplicado ao Turismo - 2 30 Optativa Lazer e Recreação - 2 30 Obrigatória Legislação Aplicada ao Turismo - 4 60 Obrigatória Marketing Turístico - 4 60 Obrigatória Planejamento e Gestão Ambiental - 4 60 Obrigatória Planejamento e Gestão Participativa - 4 60 Optativa
Planejamento e Organização de Eventos - 4 60 Obrigatória
Planejamento e Organização do Turismo I - 4 60 Obrigatória
Planejamento e Organização do Turismo II (Projetos)
Planejamento e Organização do
Turismo I 4 60 Obrigatória
Planejamento Municipal do Turismo - 2 30 Optativa
Posicionamento GPS Aplicado ao Turismo - 2 30 Optativa
Posicionamento pelo NAVSTAR – GPS - 2 30 Optativa
Sensoriamento Remoto Aplicado ao Turismo - 2 30 Obrigatória
Teoria Geral do Turismo I - 4 60 Obrigatória
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Teoria Geral do Turismo II Teoria Geral do Turismo I 4 60 Obrigatória
Tópicos Avançados em Recreação e Lazer - 2 30 Optativa
Tópicos Emergentes em Turismo - 4 60 Optativa Turismo Adaptado a Pessoas com Deficiência - 2 30 Optativa
Turismo Adaptado: Recreação Inclusiva - 2 30 Optativa
Turismo de Aventura - 4 60 Optativa Turismo e Cidades - 2 30 Optativa Turismo e Inclusão Social: Globalização, Trabalho e Realidade Brasileira
- 2 30 Optativa
Turismo e Meio Ambiente - 4 60 Obrigatória Turismo Náutico - 2 30 Obrigatória Turismo no Espaço Rural I - 2 30 Obrigatória
Turismo no Espaço Rural II Turismo no Espaço Rural I 2 30 Obrigatória
Turismo no Espaço Urbano - 2 30 Obrigatória - 132 1980 -
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR
Disciplinas Pré-Requisitos Créditos Carga Horária
Obrigatória Optativa
Alimentos e Bebidas - 4 60 Obrigatória Espanhol I - 2 30 Obrigatória Espanhol II Espanhol I 2 30 Obrigatória
Estágio Supervisionado em Turismo I Introdução ao
Estágio Supervisionado
10 150 Obrigatória
Estágio Supervisionado em Turismo II
Introdução ao Estágio
Supervisionado 10 150 Obrigatória
Informática Aplicada - 4 60 Obrigatória Inglês I - 2 30 Obrigatória Inglês II Inglês I 2 30 Obrigatória Inglês III Inglês II 2 30 Obrigatória Introdução ao Estágio Supervisionado
- 2 30 Obrigatória
Meios de Hospedagem - 4 60 Obrigatória Trabalho de Graduação I - 1 15 Obrigatória
Trabalho de Graduação II Trabalho de Graduação I 5 75 Obrigatória
- 50 750 -
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CALENDARIO ESCOLAR 1. SEMESTRE 2013
1º SEMESTRE LETIVO – 2013 Dias Letivos
Período Letivo Veteranos e Ingressantes: 04/03/2013 a 04/07/2013 100
1 PERÍODO LETIVO - Início 04/03/2013 - Término 04/07/2013 - Período de Reposição de Aulas e Recuperação de Notas 05 a 13/07/2013
DIAS LETIVOS - Veteranos e Ingressantes Por Mês Por dias da semana
Fevereiro 00 Segunda-feira 18 Março 22 Terça-feira 18 Abril 26 Quarta-feira 17
Maio 24 Quinta-feira 17
Junho 24 Sexta-feira 15
Julho 04 Sábado 15
Total 100
2 SUSPENSÃO DE ATIVIDADES ESCOLARES 29/03/2013 Sexta-feira Santa 30/03/2013 Atividades Suspensas 01/05/2013 Dia do Trabalho 30/05/2013 Corpus Christi 31/05/2013 Atividades Suspensas 01/06/2013 Atividades Suspensas 08/07/2013 Atividades Suspensas 09/07/2013 Data Magna do Estado de São Paulo
3 PROGRAMAS DE ENSINO E HORÁRIOS PARA 1º SEMESTRE 2013 - Divulgação dos Programas de Ensino (lançamento no SisGrad) 11/01/2013 - Divulgação de Horários e Normas Curriculares
4 ALUNOS REGULARES 4.1 RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA EM DISCIPLINAS - (via internet <sistemas.rosana.unesp.br>)
- 1ª Etapa - Solicitação de Matrícula à Coordenação de Curso 20 a 22/01/2013 - 2ª Etapa - Aprovação de Matrículas pela Coordenação de Curso 21 a 25/01/2013 - 3ª Etapa - Adequação de Matrícula após aprovação da Coordenação de Curso 23 e 24/01/2013 - 4ª Etapa - Confirmação de Matrícula (o sistema não permitirá mais alterações na matrícula) 25 a 27/01/2013 - 5ª Etapa - Confirmação Automática das disciplinas no Histórico Escolar pela STAA 28/01/2013 4.2 BANCA ESPECIAL
- em disciplinas com duas reprovas consecutivas (via requerimento ao Diretor) 04 a 08/03/2013 5 VESTIBULANDOS
5.1 PROCESSO SELETIVO – VUNESP - Exame da 1ª fase 18/11/2012 - Divulgação do resultado da 1ª fase 04/12/2012 - Exames da 2ª fase 16 e 17/12/2012 5.2 RESULTADOS - Divulgação da lista geral de classificação 28/01/2013
- Confirmação de interesse por vagas (candidatos da 2ª fase) 05 e 06/02/2013 5.3 MATRÍCULA DOS VESTIBULANDOS
- Divulgação da 1º lista de convocados 14/02/2013 - Matrícula dos convocados (1ª Chamada) – das 9 às 18h 18 e 19/02/2013 - Divulgação da 2ª lista de convocados 22/02/2013 - Matrícula dos convocados (2ª Chamada) – das 9 às 18h 25 e 26/02/2013 - Divulgação da 3ª lista de convocados 01/03/2013 - Matrícula dos convocados (3ª Chamada) – das 9 às 18h 04 e 05/03/2013
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5.4 CONFIRMAÇÃO OBRIGATÓRIA DE MATRÍCULA - Comparecimento obrigatório de todos os matriculados na STAA para confirmação de matrícula. 20 e 21/03/2013 O não comparecimento dos calouros na STAA, nos dias 20 e 21/03/2013, redundará na perda da vaga.
6 PROCESSO SELETIVO PARA BOLSAS DE EXTENSÃO - Prazo Final para inscrição de bolsa BAAE I e Auxílio Aluguel 12/03/2013
7 ALUNOS ESPECIAIS E OUVINTES (vagas remanescentes dos alunos regulares por disciplina)
Portadores de diploma de nível superior e Alunos regulares de Instituições de Ensino Superior - Matrícula em até 3 (três) disciplinas oferecidas e sem pré-requisitos. 04 e 05/03/2013
8 SOLICITAÇÃO DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS e DISPENSA DE DISCIPLINAS Solicitação de Aproveitamento de Estudos e Dispensa de Disciplinas Até 05/04/2013
9 TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Prazo Final para trancamento de matrícula 03/04/2013
10 SUSPENSÃO DE MATRÍCULA Suspensão de matrícula poderá ser solicitada a qualquer tempo, até o último dia do semestre letivo, devendo ser requerida e justificada, cabendo ao Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso, autorizar a suspensão.
11 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Aplicação da Avaliação Institucional 2012 A definir
12 AVALIAÇÃO DE CURSO Aplicação da Avaliação de Curso A definir
13 SEMANA DO TCC Entrega final do Trabalho de Conclusão de Curso 14/06/2013 Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso 28/06 a 04/07/2013
14 COLAÇÃO DE GRAU Colação de Grau 15/03/2013
15 EVENTOS - Semana do Calouro 04 a 09/03/2013 - VIII Semana Cultural A definir - VII Semana do Turismo 28 a 30/05/2013 - I Semana do Egresso 30/05 a 01/06/2013
16 PRAZOS - Prazo final de entrega dos Programas de Ensino para a STAA - assinados pela Coordenação de Curso e aprovados pelo Conselho de Curso. 10/01/2013
- Prazo final para divulgação das notas finais e freqüência pelos docentes no SisGrad 14/07/2013 - Período de Recuperação de Notas 15 a 17/07/2013 - Prazo final de encaminhamento pelos docentes, à STAA, dos resultados finais de aproveitamento e resumo das atividades didáticas lançados no SisGrad e assinados. 26/07/2013
O não cumprimento dos prazos implicará na apuração de responsabilidades conforme normas a serem estabelecidas pela Coordenação Executiva e Coordenação de Curso.
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RECURSOS HUMANOS CORPO DOCENTE
Nome Função
Danielli Cristina Granado Romero Professor Assistente Doutor
Eduardo Romero de Oliveira Professor Assistente Doutor
Fabiane Nagabe Professor Assistente
Fábio Luciano Violin Professor Assistente
Fernando Protti Bueno Professor Assistente
Francisco Barbosa do Nascimento Filho Professor Assistente
Guilherme Henrique Barros de Souza Professor Assistente Doutor
Ivanir Azevedo Delvisio Professor Assistente Doutor
Patrícia Alves Ramiro Professor Assistente Doutor
Renata Maria Ribeiro Professor Assistente Doutor
Roberson da Rocha Buscioli Professor Assistente
Rosângela Custodio Cortez Thomaz Professor Assistente Doutor
Savana da Rosa Ramos Professor Assistente
Vagner Sérgio Custódio Professor Assistente Doutor SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS
Nome Função Seção/Área
Adriano Antonio de Castilho Assistente Administrativo II STAAd/RH
Adriano Aparecido da Cruz Silva Assistente Administrativo I
STAA/Apoio ao Ensino Pesquisa e Extensão
Allan Christyan de Moura Dias Bibliotecário STAA/Biblioteca
Bruno Cesar Seleguine Bertapelli Assistente Administrativo II
STAAd/Compras e Materiais
Carlos Eduardo de Souza Silva Assistente Administrativo I
STAAd/Contabilidade e Finanças
Carlos Eduardo Pereira da Silva de Andrade
Assistente Administrativo II
STAAd/Comunicações e Transportes
Cynthia Janiele Caetano da Silva Moreno
Assist. Suporte Acadêmico I STAA/Biblioteca
Dallan Augusto Toledo dos Reis Assist. Informática II STAAd/Informática
Eder Henrique de Oliveira Assist. Suporte Acadêmico I
Coordenação de Curso/Laboratórios
Edmilson Muller Gheno Contador STAAd/Contabilidade e Finanças
Fabio José da Silva Motorista STAAd/Comunicações e Transportes
Fábio Rodrigo Hopka Assistente Administrativo II
STAA/Técnica Acadêmica
Fagner José da Silva Oliveira Assistente STAA/Graduação
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Administrativo II
Fernando de Sá Malucelli Assistente Administrativo I
STAAd/Compras e Materiais
Gilnei Gutierrez Godoy Motorista STAAd/Comunicações e Transportes
Glaciele Braz Marinheiro Assistente Administrativo II STAA/Graduação
Jaílton da Silva Assistente Operacional I STAAd/Comunicações e Transportes
Jeferson Shiguemi Mukuno Assistente Administrativo II
STAA/Técnica Acadêmica
José Carlos da Silva Motorista STAAd/Comunicações e Transportes
Julio Cesar Lisboa Coelho Assist. Suporte Acadêmico I STAA/Biblioteca
Julio Cesar Toledo de Carvalho Assist. Suporte Acadêmico I STAA/Biblioteca
Luis Gustavo Dias Flauzino Assistente Administrativo II
Coordenação de Curso/Secretaria
Nielson Teixeira de Oliveira Assistente Administrativo II
STAAd/Comunicações e Transportes
Nilson Wagner Leone Assist. Suporte Acadêmico I
Coordenação de Curso/Laboratórios
Rodrigo Nunes Sampaio Ribeiro Auxiliar de Campo Coordenação de Curso/Apoio
Silvanira Bispo da Cruz Assistente Administrativo II
Coordenação Executiva/Secretaria
Silvia Aparecida Silva Pinho Assistente Administrativo II
STAAd/Contabilidade e Finanças
Tiago Garcia Barbedo Analista de Informática I STAAd/Informática
Wanderson Luis Felix da Silva Assistente Administrativo II STAAd/RH
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LEGISLAÇÃO UNIVERSITÁRIA DE GRADUAÇÃO
EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS PELA SEÇÃO TÉCNICA DE APOIO ACADÊMICO Serão expedidos aos alunos com isenção de taxas, mediante solicitação dos
interessados uma via dos seguintes documentos:
- Atestado de Matrícula; - Histórico Escolar; - Atestado de Frequência; - Certificados de cursos de extensão universitária; - Identidade Estudantil; Obs. 1: A partir da 2ª via será cobrada uma taxa. Obs. 2: A expedição dos documentos será feita num prazo mínimo de 03 dias CONFIRMAÇÃO DE MATRÍCULA (ALUNOS INGRESSANTES)
Nas datas previamente determinadas e divulgadas, os alunos ingressantes
deverão comparecer, obrigatoriamente, à Seção Técnica de Apoio Acadêmico para assinar a lista de confirmação de matrícula. O não comparecimento implicará no cancelamento da mesma.
RENOVAÇÃO DE MATRÍCULA (ALUNOS VETERANOS)
Conforme estabelece o calendário escolar, todo aluno deverá renovar sua
matrícula semestralmente. O não comparecimento implicará no seu cancelamento.
TRANCAMENTO DE MATRÍCULA EM DISCIPLINAS O trancamento de matrícula pode ser concedido, em uma ou mais disciplinas,
apenas uma vez para cada disciplina, dentro do prazo estabelecido, desde que o aluno permaneça matriculado em pelo menos três disciplinas. Não será concedido o trancamento de matrícula no primeiro período letivo.
SUSPENSÃO DE MATRÍCULA
A suspensão de matrícula pode ser concedida, uma única vez, pelo prazo de um
ano, prorrogável por mais um, a juízo do Conselho de Curso, sem que este prazo seja computado na integralização do Curso. Não é permitida nos dois primeiros períodos letivos (1º Ano).
Obs.: A suspensão é válida para o ano em que é requerida, devendo o aluno proceder a renovação de sua matrícula no ano seguinte, em data estabelecida pelo calendário escolar.
CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
O aluno terá sua matrícula cancelada quando:
a) não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecido pelo CFE;
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b) solicitar por escrito; c) for caracterizado abandono de curso nas seguintes situações: - não confirmação da matrícula, no caso dos alunos ingressantes; - não comparecimento aos primeiros vinte dias letivos consecutivos, sem justificativa aceita pelo Conselho de Curso, no caso dos alunos ingressantes; - não renovação de matrícula nos prazos fixados pelo calendário escolar.
AVALIAÇÃO
Deverá ser feita em cada disciplina, em função da frequência e do rendimento
escolar. A avaliação do rendimento será expressa mediante notas graduadas de zero a dez com aproximação de décimos.
REPROVAÇÃO
Ficará reprovado na disciplina o aluno que tiver frequência inferior a 70% das
atividades escolares programadas e/ou nota inferior a 5,0 (cinco).
RENDIMENTO E CONTROLE DE FREQUÊNCIA A frequência dos alunos será registrada por hora/aula obedecendo aos horários
oficiais da Unidade. As faltas coletivas serão consideradas pelo professor responsável como aulas
efetivamente ministradas. As notas e frequência dos alunos deverão ser enviadas à Seção Técnica de Apoio
Acadêmico pelos docentes responsáveis pelas disciplinas, obedecendo ao prazo estabelecido no Calendário Escolar da Unidade.
Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido a razão do não comparecimento
do aluno. Exceção será feita ao aluno que apresentar trabalho em eventos científicos, devendo comprovar isto através de certificado no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após o evento; e quando do comparecimento do aluno, eleito na forma regulamentar, às reuniões de órgãos colegiados, quando oficialmente convocado.
REGIME DE EXERCÍCIOS DOMICILIARES
Poderá ser requerido por:
- Alunos merecedores de tratamento excepcional, portadores de afecções congênitas ou adquiridas, doença infecciosas, traumatismos ou outras condições mórbidas, determinando distúrbios agudo ou agudizados, caracterizados por incapacidade física relativa, incompatível com a frequência aos trabalhos escolares;
- Alunas em estado de gravidez, a partir do 8º mês de gestação, durante três meses.
O aluno fica obrigado a repor as atividades na forma estabelecida pelos docentes responsáveis pelas disciplinas em que estiver matriculado.
O pedido deve ser protocolado em, no máximo, 05 (cinco) dias úteis, contados a
partir da data do início do período solicitado, acompanhado de atestado médico com o
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número do CRM, o CID e a assinatura do médico, bem como o período de afastamento. O período mínimo de afastamento, para que se caracterize o Regime é de 15 (quinze) dias corridos.
BANCA ESPECIAL
A avaliação por Banca Especial será assegurada ao aluno reprovado duas vezes
numa mesma disciplina pelo mesmo professor. A avaliação por Banca Especial será requerida ao Coordenador Executivo no ato da matrícula. O benefício da Banca não se aplica aos alunos reprovados por faltas.
REGIME DE RECUPERAÇÃO
Ao aluno reprovado por falta em disciplina deverá ser concedida a oportunidade
de recuperação ao final do semestre. A recuperação deverá ser oferecida antes da matrícula do semestre subsequente, e estar prevista no calendário escolar e nos planos de ensino das disciplinas.
ALUNOS ESPECIAIS E OUVINTES
Alunos Especiais: só poderão ser matriculados como alunos especiais, em
disciplinas isoladas dos cursos de graduação, portadores de diploma universitário, alunos regulares dos diferentes cursos da UNESP, ou de outras instituições, sendo no máximo 03 (três) disciplinas por período letivo, observadas as exigências estabelecidas para os alunos regulares, quais sejam: frequência e aproveitamento.
Alunos Ouvintes: só poderão ser matriculados como alunos ouvintes, em
disciplinas isoladas dos cursos de graduação, aqueles que comprovarem a conclusão do segundo grau ou equivalente, alunos regulares de diferentes cursos de graduação ou portadores de diploma de nível superior, observadas as exigências disciplinares e de frequência, mas não as de verificação de aproveitamento, fazendo jus a atestados de frequência, quando cumpridos os mínimos estabelecidos para os alunos regulares.
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O aproveitamento de estudos consiste na dispensa do cumprimento de atividades
escolares do currículo do curso, tendo em vista estudos anteriormente realizados pelos alunos.
Procede-se ao aproveitamento de estudos nos casos de: transferência de alunos;
matrícula de alunos portadores de diploma de curso superior que ingressem em novos cursos, ou mesmo de alunos que tenham ingressado por vestibular e pretendam o aproveitamento de estudos realizados em cursos que ficaram inconclusos.
Para solicitar o aproveitamento de estudos, o aluno deverá apresentar o histórico
escolar e o plano da disciplina já cursada, conforme prazo estabelecido pelo Calendário Escolar.
REPRESENTAÇÃO DISCENTE
Os alunos regulares terão representação nos órgãos colegiados: Conselho Diretor
e Conselho de Curso.
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BOLSAS E AUXÍLIOS
BOLSAS E AUXÍLIOS DO PROGRAMA UNESP DE APOIO AO ESTUDANTE
A UNESP mantém o Projeto de Bolsas e Auxílios, coordenado pela Pró-Reitoria
de Extensão Universitária - PROEX, por intermédio do Programa UNESP de Apoio ao Estudante, visando contribuir para o aprimoramento e a permanência do estudante de graduação na UNESP, possibilitando-lhe melhor desempenho nas atividades acadêmicas e, consequentemente, melhor qualificação profissional. Em cada Unidade Universitária, o desenvolvimento do Projeto é de responsabilidade da Comissão Permanente de Extensão Universitária (CPEU).
As normas do Projeto de Bolsas e Auxílios estão estabelecidas na Resolução
UNESP n. 37/2008, compreendendo três modalidades de bolsas e duas de auxílios: 1.1. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I
Esta bolsa destina-se ao aluno de comprovada carência socioeconômica, que desenvolva Plano de Atividades, definido com o professor responsável, de conformidade com sua área de formação e articulado com o Projeto Pedagógico do Curso, sob a orientação de um docente, com carga horária semanal de, no mínimo, 05 e, no máximo, 10 horas, de acordo com as especificidades de cada curso. O plano de atividades, além de estar articulado com o Projeto Pedagógico do curso, de conformidade a necessidade dos alunos, poderá contemplar três modalidades de atividades: (1) a iniciação à pesquisa, visando à introdução dos alunos na metodologia e procedimentos da pesquisa científica e no desenvolvimento de projeto de investigação; (2) a complementação de estudos, visando à ampliação de atividades curriculares, de modo a abranger modalidades e hábitos de estudos e orientação para leitura no interior das diversas disciplinas; (3) outras atividades pertinentes ao curso.
A Bolsa de Apoio ao Estudante pode ser concedida por 12 meses, para os alunos
veteranos, e por 11 meses, para os ingressantes, devendo o candidato à renovação concorrer à reclassificação no processo anual de seleção.
1.2. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II
Esta modalidade de bolsa destina-se a incentivar o aluno que atua em programas, projetos ou atividades de extensão das Unidades Universitárias ou da Universidade, aprovados pelas instâncias competentes, com carga horária semanal de, no mínimo, 10 e, no máximo, 15 horas.
1.3. Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão III
Destinada a incentivar o aluno que atua em programa, projeto ou atividade de caráter técnico-acadêmico, tais como, o desenvolvimento da monitoria, o apoio na área de informática e outros, de interesse da Universidade, não incluídos nas demais modalidades de bolsas, com carga horária semanal de, no mínimo, 10 e, no máximo, 15 horas.
1.4. Auxílio Estágio
O “auxílio estágio” destina-se ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, não remunerado, exigido pelo currículo do curso de graduação, de conformidade com as seguintes condições:
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I. necessidade de cumprir as atividades do estágio curricular obrigatório em outra localidade, fora do seu domicílio familiar e da Unidade Universitária de origem, acarretando-lhe despesas com deslocamento e/ou mudança de residência;mudança de residência;
II. comprovação de não ter condições de arcar com as despesas inerentes ao deslocamento para fins de realização do estágio;
III. estágio não remunerado, com uma carga horária mínima mensal de 60 horas.
O período de concessão do Auxílio Estágio é variável, de acordo com as
necessidades previstas no Regulamento de cada curso.
1.5. Auxílio de Aprimoramento Esta modalidade de “auxílio” é destinada ao aluno, que em instituições não
pertencentes à UNESP, expuser trabalho em evento científico ou desenvolver atividade de aprimoramento acadêmico e de complementação a sua formação, com duração inferior a 40 horas dentro de um mesmo mês, atividades essas não previstas como obrigatórias na estrutura curricular do curso de graduação.
O Auxílio de Aprimoramento tem por objetivo cobrir parcial ou integralmente
despesas com inscrição em evento ou curso, alimentação, hospedagem e transporte do participante, não podendo ser ressarcidas despesas realizadas anteriormente à apresentação da solicitação do benefício.
1.6. Auxílio Aluguel
Destinado ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-econômicas e que não estiver ocupando vaga nas moradias estudantis da UNESP; 1.7. Subsídio Alimentação
Destinado ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-econômicas, classificado para receber a Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I ou o Auxílio Aluguel. BOLSAS DE AGÊNCIAS DE FOMENTO
2.1. A Bolsa de Iniciação Científica da FAPESP
Destina-se a alunos de graduação, em Instituições de Ensino Superior do Estado,
para desenvolvimento de pesquisa científica ou tecnológica, sob a direção de um orientador com título de doutor ou qualificação equivalente. A bolsa deve ser proposta pelo orientador, a quem cabe a responsabilidade pelo projeto de pesquisa, e solicitada diretamente à FAPESP, em qualquer época do ano, sendo o prazo para análise da solicitação de cerca de 75 dias. É concedida, em circunstâncias normais, pelo período de um ano, não devendo ultrapassar a data do término do último semestre letivo do curso de graduação do bolsista. A bolsa será renovável após a análise do desempenho do bolsista e de seu histórico escolar atualizado.
2.2. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PIBIC)
O PIBIC é voltado para o aluno de graduação e centrado na iniciação científica de
novos talentos em todas as áreas do conhecimento. É administrado diretamente pelas
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instituições de ensino superior do país e, na UNESP, pela Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe). Assim, um comitê local é responsável pelo estabelecimento de critérios para a seleção e avaliação dos bolsistas, orientadores e projetos e sua atuação constitui um ponto essencial para o bom funcionamento do Programa na Instituição.
O orientador deverá apresentar experiência compatível com a função e possuir o
título de Doutor ou equivalente, aceitando-se, excepcionalmente, mestres com produção científica, tecnológica ou artístico-cultural nos últimos 5 (cinco) anos, divulgada nos principais veículos de comunicação da área.
A Bolsa é concedida por um período de doze meses, admitindo-se até duas
renovações, desde que o bolsista apresente bom desempenho no seu plano de trabalho e bom rendimento acadêmico. Nesse sentido, os alunos que desejam ser bolsistas devem ser orientados para planejarem seu ingresso no Programa nos últimos três anos da sua graduação, visando a continuidade de sua formação na pós-graduação.
É importante lembrar que a renovação da bolsa PIBIC não é automática, mas
dependerá do desempenho do bolsista, que irá concorrer em igualdade de condições com o novo candidato. Entretanto, a documentação a ser apresentada não constitui a mesma para candidato à primeira vez.
Destaque-se que o projeto deve ser institucional, de preferência de grupos de
pesquisa, e de longo prazo, aprovado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa ou órgão semelhante da instituição. Não pode ser um projeto do aluno.
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INTERCÂMBIO A UNESP possui convênios com renomadas universidades estrangeiras para
desenvolvimento de projetos de pesquisa conjuntos e atividades de intercâmbio docente e discente, na graduação e na pós-graduação.
Dentre os objetivos do processo de internacionalização, o intercâmbio de alunos é
uma forma de promover a mobilidade acadêmica para a difusão do conhecimento e a absorção de vivências profissionais e culturais. Mais em www.unesp.br/arex.
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REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE (Regimento Geral da Unesp) Artigo 161 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente:
I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração;
II - fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de propriedade da Unesp e afixar cartazes fora dos locais a eles destinados;
III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer dependência da Unesp;
IV - praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou aos bons costumes;
V - praticar jogos de azar;
VI - guardar, transportar e utilizar arma ou substância que cause qualquer tipo de dependência;
VII - perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da administração;
VIII - promover manifestações e propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto;
IX - desobedecer aos preceitos regulamentares do Estado, do Regimento Geral, dos Regimentos das unidades universitárias e de outras normas fixadas por autoridade competente; X - desacatar membro da comunidade universitária; XI - praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da Unesp.
Artigo 162 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são:
I - advertência verbal; II - repreensão; III - suspensão; IV - desligamento.
Artigo 163 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será:
I - do Chefe de Departamento, nos casos de advertência verbal; II - do Diretor, nos casos de repreensão e de suspensão; III - do Reitor, nos casos de desligamento.
§ 1º - Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas intracampus.
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§ 2º - Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao órgão colegiado superior competente no prazo de 10 (dez) dias da ciência do interessado ou de publicação da decisão.
Artigo 163A - O registro da sanção aplicada a discente não constará no histórico
escolar. Parágrafo único - Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo 162 se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não incorrer em reincidência.
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TROTE
Sobre esse procedimento, já em desuso na maioria das universidades brasileiras, o Reitor da UNESP, por intermédio da Portaria UNESP 86/99, baixou normas proibindo ações que possam causar constrangimento de ordem física, psíquica e/ou moral aos alunos ingressantes.
Determina a referida Portaria que cada Unidade Universitária da UNESP deve definir diretrizes e organizar atividades de recepção ao aluno ingressante, visando sua integração com a comunidade universitária.
À Direção da Faculdade compete dar ciência a comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para recepção dos alunos ingressantes e adotar providências junto às autoridades competentes, nos casos em que for verificado o não cumprimento da Portaria UNESP-86/99, mesmo que as ações que a infrinjam sejam cometidas fora das dependências da Faculdade.
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LOCALIZAÇÃO
O Município de Rosana (Distrito de Primavera) situa-se no extremo oeste do Estado de São Paulo, no Pontal do Paranapanema, com altitude média de 236 m. Rosana tornou-se Município em 1993, englobando uma área de 738,80 km² e uma população de 19.691 habitantes (IBGE, 2010). Situa-se na Região Administrativa de Presidente Prudente, estando distante da capital do Estado em 780 km. Localiza-se entre quatro importantes cidades brasileiras: Presidente Prudente-SP, Dourados-MS, Londrina- PR e Maringá-PR.
Distância das cidades mais próximas Outras Cidades Batayporã/MS 62 km Bauru/SP 490 km Diamante do Norte/PR 28 km Campinas/SP 649 km Euclides da Cunha Paulista/SP 55 km Campo Grande/MS 340 km Itaúna do Sul/PR 38 km Dourados/MS 260 km Maringá/PR 200 km Londrina/PR 270 km Nova Andradina/MS 75 km Santos/SP 850 km Nova Londrina/PR 67 km São José do Rio Preto 490 km Presidente Prudente/SP 200 km São Paulo/SP 780 km Teodoro Sampaio 100 km Sorocaba/SP 700 km
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TELEFONES ÚTEIS Banco Santander 3284 9000 Banco do Brasil 3284 1429 Banco Bradesco 3284 5313 Bombeiros 193 Cartório Registro Civil 32841740 Centro de Saúde de Primavera 3284 1707 CESP Geral 3284 1211 Conselho Tutelar 3284 1489 Correios 3284 1511 Defesa Civil 199 Delegacia de Polícia de Primavera 3284 1101 Empresa de Transporte Andorinha 3284 1221 Empresa de Transporte Expresso Maringá 3284 1801 Energia Elétrica – distribuição 3284 1544
Farmácias 3284 1947 / 3765 / 5598 / 1706 / 1236
Hospital de Primavera 3284 1313 / 1415 / 1616 Hotel Arco Iris 3284 4939 / 8124 3724 Hotel e Pousada Leão 3284 1361 / 1451 / 4801 Hotel e Pousada do Dourado 3284 1678 Hotel Renascer 3284 1794 Hotel Pousada Bela Manhã 3284 1963 / 8127 3903 Pousada dos Viajantes 3284 4780 Imobiliária IBR 3284 1674 / 8118 2250 Imobiliária Porthal 3284 3842 Imobiliária Nascimento 3284 1385 Polícia Civil 147 Polícia Militar 190 Pronto Socorro 192 Prefeitura Municipal de Rosana 3288 8200 Prefeitura Municipal de Rosana – Primavera 3284 3218 SABESP Primavera 3284 1046 Secretaria da Educação 3284 1244 Secretaria de Assistência Social 3284 1112 Táxi 3284 5001 / 4085 / 4842 / 5030
Coordenação de Curso - Secretaria 3284-9205 STAA - Área de Graduação 3284-9218 STAA - Área Técnica Acadêmica 3284-9217
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LINKS
Unesp Rosana: www.rosana.unesp.br Curso de Turismo: http://www.rosana.unesp.br/turismo STAA: staa.rosana.unesp.br SISGRAD: sistemas.rosana.unesp.br Informações sobre bolsas de extensão: http://staa.rosana.unesp.br/int_conteudo_sem_img.php?conteudo=175 Biblioteca: www.biblioteca.rosana.unesp.br Rede sem fio: http://www.rosana.unesp.br/int_noticia_sem_img.php?artigo=560
Campus Experimental de Rosana Avenida do Barrageiros, n° 1881
Primavera- Rosana-SP CEP: 19274-000 Telefone: (18) 3284.9200 Fax: (18) 3284.9229
E-mail: [email protected] Site: www.rosana.unesp.br