manifestação da companhia de saneamento ambiental do distrito federal – caesb contribuiÇÕes ao...
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Manifestação da Companhia de Saneamento Manifestação da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal – CAESBAmbiental do Distrito Federal – CAESB
CONTRIBUIÇÕES AO APRIMORAMENTO CONTRIBUIÇÕES AO APRIMORAMENTO DA METODOLOGIA DA 2ª REVISÃO DA METODOLOGIA DA 2ª REVISÃO
TARIFÁRIA PERIÓDICA – NT 028/2015TARIFÁRIA PERIÓDICA – NT 028/2015
Assessoria de Planejamento, Regulação e Modernização Empresarial
Brasília – 15/12/2015
Discussão da Metodologia para a 2ª RTP
2
Cinco (5) Relatórios Preliminares e o Relatório da Proposta Preliminar que consolidava todos os aspectos dos Relatórios Anteriores
Discussão da Metodologia para a
2ª RTP
Audiência Pública
MetodologiaNT
028/2015
Nov 2015
2ª RTPAudiência Pública 2ª
RTP
Abr 2016
CONTRIBUIÇÕES
CUSTOS OPERACIONAIS
EFICIENTES
INVESTIMENTOS EM EXPANSÃO
RECEITAS IRRECUPERÁVEIS
CUSTO DE CAPITAL
INDICADOR DE PERDAS
OUTRAS RECEITAS
Grande parte das considerações já foram feitas à ADASA mas que, ainda, carecem de melhor tratamento e aperfeiçoamento
metodológico, inclusive para adequação e adoção de métodos e técnicas que considerem as peculiaridades locais e regionais do
Distrito Federal, conforme estabelece a Lei de Saneamento 11.445/2007.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESProposta da ADASA
Duas Etapas:(1) Atualização da ER da 1ª RTP
(1) Comparação com Outras Empresas
Energia e Produto Químico – Incorporação Direta
Pessoal– Corrigido pelo IPCA
Materiais, Serviços e Outros– Corrigido pelo IGPM
Tratamento da Evolução de Parâmetros Selecionadose aplica nos custos corrigidos
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESConsiderações
(1) Correção das distorções da ER da 1ª RTP
(1) Variáveis adotadas para atualização da ER
(2) Estudo de Benchmarking
Três Aspectos que necessitam aprimoramentos
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
A CAESB sempre questionou as bases da 1ª RTPpor não espelhar a realidade dos serviços e as
particularidades da área de concessão
Sub-dimensionamento dos custos operacionais
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
Os custos operacionais eficientes devem estar alinhados com as condições reais da área de concessão
“Art. 49. São objetivos da Política Federal de Saneamento Básico:[...]VIII - promover o desenvolvimento institucional do saneamento
básico, estabelecendo meios para a unidade e articulação das ações dos diferentes agentes, bem como do desenvolvimento de sua
organização, capacidade técnica, gerencial, financeira e de recursos humanos, contempladas as especificidades locais” (grifo nosso).
Lei 11445
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
Nota Técnica ANEEL 343/2008 – Empresa de Referência
“66. A premissa adotada é a de se estabelecer uma referência de mercado para os custos operacionais que seja aderente às condições reais da área
geográfica da concessão, ou seja, ao ambiente no qual a concessionária desenvolve sua atividade. Trata-se de desenhar uma
referência típica com a qual a concessionária deverá competir, de modo a incentivá-la a manter seus custos dentro dos valores reconhecidos para
lograr a rentabilidade esperada ou até superá-la” (grifo nosso).
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
A ER aplicada na 1ª RTP considerou a estrutura de cargos e salários da Companhia à época das discussões metodológicas.
No Anexo VI da Nota Técnica nº 005/2010, a ADASA justificou a adoção das remunerações médias informadas pela CAESB por serem
semelhantes às de “pesquisas salariais realizadas em empresas do setor de infraestrutura, levando-se em consideração inclusive os níveis
salariais praticados no Distrito Federal” (grifo nosso).
1ª RTP - Empresa de Referência
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
Este tema foi abordado recentemente na Nota Técnica nº 01/2014 –CTSan-ABAR, da Associação Brasileira das Agências Reguladoras
(ABAR). A Associação descreveu os desafios da regulação do saneamento no Brasil, em particular, no que se refere ao uso da comparação dos indicadores informados no Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNISS) para fins regulatórios.
http://www.abar.org.br/images/pdf/Palestras-apresentas-no-VIII-Forum-da-ADERASA/palestras-25-11/Palestrante-Bruno-Carrara-
Camara-Tecnica-de-Saneamento-Basico-CTSan.pdf
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
"... deve observar variáveis de contexto
que afetam o indicador, tais como o custo de
vida local e a renda per capita,"
ABAR
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
Variação dez/08 a dez/14 – Fonte CAGED
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Salários
Ante o exposto e de forma a corrigir as distorções, a CAESB solicita que a ADASA altere a metodologia para considerar as diferenças regionais de salário médio nos estudos de benchmarking e definir as
variações salariais compatíveis com a realidade do Distrito Federal – Não pode ser simplesmente
o IPCA.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Impactos da Lei 3824/2006 - Titulação
ADASA PROPÕE:Considerar as despesas com gratificação por titulação resultantes
dos processos judicias na rubrica de Ajustes Econômicos e Financeiros
CAESB ENTENDE:A metodologia deve reconhecer, como componente financeiro, todas as despesas passadas, relativas a implantação da Lei, não cobertas por recursos tarifários, como também deve reconhecer um adicional
econômico que considere na receita requerida, estabelecida na 2ª RTP, custos adicionais permanentes incorridos para o atendimento desta
obrigação legal.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Impactos da Resolução 14/2011
ADASA PROPÕE:Considerar as despesas com com a implantação das exigências da
Resolução 14 na rubrica de Ajustes Econômicos e Financeiros
CAESB ENTENDE:A metodologia deve reconhecer, como componente financeiro, todas as despesas passadas, relativas a implantação da Resolução, como também deve reconhecer um adicional econômico que considere na
receita requerida, estabelecida na 2ª RTP, custos adicionais permanentes incorridos para o atendimento desta obrigação legal.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Atualização dos Aluguéis
ADASA PROPÕE:Corrigir o valor dos aluguéis da ER de 2008 pelo IGPM
CAESB ENTENDE:A média dos valores dos contratos por metro quadrado, atualizados
para 2015, demonstra que, atualmente, um imóvel com características necessárias para estruturação de um escritório comercial (espaço adequado, localização de fácil acesso aos clientes etc.) possui um custo médio mensal de R$ 36,83. A Empresa de Referência, por sua
vez, apresenta um valor de aluguel por metro quadrado para estrutura comercial de R$ 9,39. Mesmo corrigindo pelo IGPM fica muito abaixo
da realidade.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Previdencia Complementar
ADASA PROPÕE:Corrigir o valor da Previdência Complementar da ER de 2008 pelo
IGPMCAESB ENTENDE:
Em 2014, os gastos com o fundo de pensão alcançaram R$ 21.233.116,10. A Empresa de Referência da 1ª RTP reconhece os
custos com fundos de pensão no driver dos Custos Adicionais no valor de R$ 2.912.805,81, o que representa apenas 0,69% da despesa
total de pessoal da ER.
A ANEEL, recentemente, repassou às tarifas um montante de 7% sobre o salário base. A CAESB solicita o mesmo percentual
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Fator Acidentário de Prevenção
CAESB SOLICITA:
A partir de 2010, foi instituído o Fator Acidentário de Prevenção (FAP), que trata-se de uma alíquota de contribuição de um, dois ou
três por cento, destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de
incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. A CAESB paga 1%.
o reconhecimento de componente financeiro, visando recompor despesas passadas, não cobertas por recursos tarifários, como
também adicional econômico que considere na receita requerida, estabelecida na 2ª RTP, custos adicionais permanentes necessários
para o recolhimento da referida obrigação legal.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Publicações Legais
CAESB SOLICITA:
O Decreto nº 36.419/2015 estabelece em seu artigo 1º que os órgãos e entidades que prestam serviços ao cidadão deverão elaborar e
divulgar a “Carta de Serviços ao Cidadão”, que objetiva facilitar e ampliar o acesso aos serviços públicos e estimular sua participação
no monitoramento destes serviços, ampliando o controle social e promovendo a melhoria da qualidade do atendimento prestado.
o reconhecimento de componente financeiro, visando recompor despesas passadas, não cobertas por recursos tarifários, como
também adicional econômico que considere na receita requerida, estabelecida na 2ª RTP, custos adicionais permanentes necessários
para o recolhimento da referida obrigação legal.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Saneamento Rural
CAESB SOLICITA:o reconhecimento de componente financeiro, visando recompor despesas passadas, não cobertas por recursos tarifários, como
também adicional econômico que considere na receita requerida, estabelecida na 2ª RTP, custos adicionais permanentes necessários
para execução desta atividade
A atividade não consta na ER. É responsabilidade da CAESB a prestação desses serviços. Dever de garantir a qualidade da água
abastecida.
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Parâmetros determinantes dos custos
CAESB SOLICITA:Adicionalmente, solicita-se que o cálculo da evolução das variáveis físicas compreenda o período de 2008 a 2015, de forma a tornar a atualização da ER mais próxima possível a definição da 2ª RTP.
Volume
Volume
Volume
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Benchmarking
- Volume produzido de Água e Volume de Esgoto Coletado- Extensão de rede de água e esgoto- Quantidade de ligações ativas de água e esgoto- Quantidade de Economias ativas de Água e Esgotos- Quantidade total de Empregados Próprios
CAGECE, CASAN, CESAN, SANASA E COMPESA
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Benchmarking
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Benchmarking
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Benchmarking
CUSTOS OPERACIONAIS EFICIENTESCorreções das Distorções da ER da 1ª RTP
Benchmarking
FATOR Xq e Investimentos
A CAESB solicita que a ADASA explicite na metodologia os procedimentos, rotinas e etapas que subsidiarão, em tempo hábil, a formulação do plano de investimentos e de atividades operacionais
para adequação das metas estabelecidas. Além disso, é fundamental que a metodologia do Fator Xe incorpore nos seus fluxos de gastos os impactos tanto nos investimentos como nos
custos operacionais das metas definidas pela ADASA.
Receitas IrrecuperáveisPontos para o Cálculo do Aging
1,40 % 1,25%
Receitas IrrecuperáveisNeutralidade da Parcela de Encargos da Inadimplência
A CAESB solicita que seja considerado, no cálculo das receitas irrecuperáveis relacionadas à parcela de encargos (TFS e TFU), o aging verificado no último ano do ciclo tarifário da empresa (2015)
como ponto de partida e que não seja aplicada trajetória de inadimplência regulatória neste percentual.
Os resultados econômicos da CAESB não devem ser afetados, positivamente ou negativamente, pela atividade de cobrança dos encargos constantes da Parcela A. Por isso, a aplicação do aging
regulatório em toda a receita não atende ao princípio de neutralidade da Parcela A estabelecido na regulamentação, como
está propondo a ADASA
Receitas IrrecuperáveisUso do Ponto Mínimo do Aging
O estabelecimento do aging para a 2ª RTP foi definido a partir do menor indicador verificado no período de 2012 a 2015. Este valor,
referente ao ano de 2012, no entanto, não captura de forma adequada os efeitos da Resolução nº 14/2011-ADASA, relacionados com uma
maior dificuldade de suspensão do fornecimento, e a maior dificuldade de recuperação de receita devido à desaceleração
econômica já vivenciada desde 2014.
Em função desta conjuntura, que foge completamente do controle da CAESB, solicita-se que a ADASA adote como ponto de partida a média do aging observado no 1º ciclo tarifário (2008 a 2015) ou o
aging alcançado no último ano (2015), o que for maior.
Custo de CapitalTaxa Livre de Risco
A taxa de Livre de Risco está capturando uma janela temporal muito curta de apenas 5 anos, o que irá refletir a conjuntura específica
desse período. No caso, o intervalo se refere ao período pós crise de 2008, período este em que a economia dos Estados Unidos não se
encontrava em seu equilíbrio normal.
Este viés de curto prazo para calcular a taxa livre de risco reduz consideravelmente o WACC e não é consistente com uma
remuneração de atividade de infraestrutura, na qual o investimento se consiste de capital intensivo e que apresenta longos prazos de
maturação.
Portanto, a CAESB solicita alongar o período para início da série da taxa livre de risco para o ano de 1997, mantendo coerência com as
demais séries e capturando uma orientação de longo prazo.
Custo de CapitalConsistência Global
O contexto geral da economia brasileira passa por um momento de elevação do risco e do custo de capital para investimento em
infraestrutura.
Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE) do Ministério da Fazenda, publicado
em setembro de 2015, há claramente uma tendência de alta nos custos de capital em
decorrência das alterações no cenário macroeconômico e nas condições de
financiamento
é fundamental que os cálculos do WACC regulatório para 2ª RTP preservem consistência com a tendência geral de risco crescente de
investimento em infraestrutura e preserve a atratividade do negócio de abastecimento de água e esgotamento sanitário
Outras Receitas
Como regra geral, a metodologia definiu que a receita considerada como referência para a captura à modicidade tarifária deve
corresponder à média da receita faturada acrescida de impostos, dos últimos 48 meses anteriores à data da revisão tarifária.
A CAESB entende que o valor dos impostos arrecadados não constitui incremento de receita e, portanto, não podem ser compartilhados na
tarifa a título de modicidade tarifária.
A CAESB solicita alteração da metodologia para que a receita considerada como referência para a captura à modicidade tarifária
corresponda à média da receita faturada líquida, deduzida de impostos, dos últimos 48 meses anteriores à data da revisão tarifária.
OUTROS PONTOS PARA ESCLARECIMENTOS
No cálculo do Fator X, não foi apresentada a formulação financeira de como será feito o ajuste neste percentual advindo das diferenças entre investimentos realizados ao longo do ciclo e projetados no
momento da 2ª RTP;
No cálculo do custo de financiamento das instituições privadas, não há o detalhamento de como o spread, encontrado nos Passos 1 a 5
(p.54), será utilizado para construir o custo da dívida final a ser empregue na fórmula que consolida o custo médio ponderado do
capital (WACC);
OUTROS PONTOS PARA ESCLARECIMENTOS
No cálculo dos custos operacionais eficientes, a amostra de empresas dependerá do resultado do SNIS de 2015 que inclui dados
de 2014;
No cálculo dos custos operacionais eficientes, a ADASA informa (p.78) que analisará atividades (Segurança Patrimonial, Saneamento
Rural, Fiscalização de Fraude e Correção de Irregularidades em Hidrômetros, Planejamento e Controle de Manutenção Preventiva e
Fiscalização e Orientação Hidrossanitária) constantes da Empresa de Referência, estabelecida na 1ª RTP de modo a tratar a pertinência de atualização destes valores. Não há, entretanto, detalhamento quanto
ao método e aos dados requeridos para esta avaliação;
OUTROS PONTOS PARA ESCLARECIMENTOS
No cálculo do custo de capital de terceiros, a metodologia norteia-se pela classificação e publicação de rating da CAESB em âmbito
nacional. Esse processo, além de envolver custos, exige um prazo de execução, fatores que não estão sendo considerados na metodologia como um todo. Assim, não há detalhamento sobre procedimentos a
serem adotados caso a CAESB não consiga publicar seu rating;
Na segunda etapa para atualização da Empresa de Referência, quando da seleção da amostra, pag. 86, a ADASA descreve “foram consideradas informações relativas ao tratamento de esgotamento
sanitário”, contudo não detalha quais são essas informações, salientando-se que, volume coletado de esgoto não corresponde ao
volume de esgoto tratado nas empresas;
OUTROS PONTOS PARA ESCLARECIMENTOS
No estudo de benchmarking para atualização dos custos operacionais, a ADASA descreve o método que será utilizado para análise e comparação de indicadores da CAESB com as empresas
comparáveis, contudo não detalha o método de como este resultado afetará a determinação do montante de custos eficientes. Isto é, caso
o resultado do estudo de benchmarking fique acima ou abaixo dos custos operacionais da ER atualizada, como será considerada esta
diferença ?
Feliz Natal e Próspero Ano Novo
Engº Marcelo Teixeira Pinto
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