manejo ecológico de insetos pesquisas

MANEJO ECOLÓGICO DE INSETOS x PESQUISAS

PAULO A. S. GONÇALVES

PENSAR AGRONÔMICO

DEPARTAMENTAL: PRODUTIVIDADE MÁXIMA

PENSAR AGRONÔMICOFATOR ÚNICO: LEI DO MÍNIMO

PENSAR AGRONÔMICO

PRODUTIVIDADE MÁXIMA > PESORELAÇÕES HUMANAS E AMBIENTE

MONOCULTURA

ADUBOS MINERAISAGROTÓXICOS

SOLO NU

MECANIZAÇÃO INTENSIVA DO SOLO

PRAGAS

(< BIODIVERSIDADE)

MANEJO CONVENCIONAL

DIVERSIDADE VEGETAL X

PRAGAS E INIMIGOS NATURAIS

FATORES PARA REDUÇÃO DE PRAGAS

CONCENTRAÇÃO DE ALIMENTODIFICULDADE DE ENCONTRAR

ALIMENTOMUDANÇA MICROCLIMA

ABRIGO E ALIMENTO PARA INIMIGOS NATURAIS (FAUNA NATIVA)

CUIDADOS: DIVERSIFICAÇÃO

PLANTAS COM FITÓFAGOS DIFERENTES

EFICÁCIA PRODUTIVA

FUNCIONAL PARA PLANTIO E COMÉRCIO

CONVENCIONAL: PLANTIO DIRETO E CONSÓRCIO MILHO X SOJA

CIVIDANES & YAMAMOTO, 2002



MECANISMOS:POSTURA NÃO SELETIVA DE

LAGARTA DA ESPIGA

IDEM: CONSÓRCIO TOMATE X MILHO



< Diabrotica. CONSÓRCIO?!

> TESOURINHA EM SOJA: EFEITO PREDAÇÃO EM MILHO


CIVIDANES & BARBOSA, 2001

CONSÓRCIO SOJA-MILHO > INIMIGOS NATURAIS NA SOJA (MILHO: QUEBRA-

VENTO E SOMBRA)

NÃO REDUZIU ADULTOS CEROTOMA ARCUATAMAS COBERTURA MORTA < DANOS RIZÓBIO >

PRODUTIVIDADE.

CONSÓRCIOS FEIJOEIRO X CAUPI X MILHO

COBERTURA MORTA < OVIPOSIÇÃO DO INSETO

TEIXEIRA & FRANCO, 2007

FIGURA 1. Flutuação de Helicoverpa zea em milho monocultivo e consorciado com feijão em sistema

orgânico. SOUZA et al. (2009).

ENTOMOFAUNA X SOJA ORGÂNICA

Equilíbrio: 10 espécies de insetos-pragas, n= 1.086

10 espécies de predadores, n= 812 09 espécies 338 parasitóides .

FONTE: CARNEIRO et al. (2010)

CITROS EM AGROFLORESTA X CITROS ORGÂNICO < DIVERSIDADE

SAF= ANGICO VERMELHO; BANANEIRA; GOIABEIRA; CIPRESTE COMO QUEBRA-VENTO

SAF > DIVERSIDADE PREDADORES (PLANTAS ESPONTÂNEAS X VEGETAÇÃO DO ENTORNO):

PREDOMÍNIO DE JOANINHAS E FORMIGAS. (DALBEM, 2010.)

CITROS CONVENCIONAL X ECOLÓGICO: ARANHAS

POMAR ECOLÓGICO MAIOR ABUNDÂNCIA, PORÉM MENOR

DIVERSIDADE.

OTT et al. 2007.

EFEITO DE CAPINAS SOBRE INSETOS

ELIMINAR SUB-BOSQUES EM EUCALIPTO REDUZ 60 DIAS

COMUNIDADE DE FORMIGAS

RAMOS et al. (2004)

CRAVO DE DEFUNTO EM FAIXAS X ALFACE

TAGETES ERECTA AUMENTA DIVERSIDADE DE INIMIGOS NATURAIS FORNECE ABRIGO, PÓLEN E NÉCTAR.

ZACHÉ, 2009

COENTRO EM CONSÓRCIO

TOMATE X MOSCA BRANCA

REDUÇÃO DE ADULTOS E NINFAS E INCREMENTO CONTROLE BIOLÓGICO POR

PREDADORES E PARASITÓIDES (TOGNI et al. 2009).

TOMATE X CONSÓRCIO ARRUDA, MANJERICÃO, HORTELÃ E FUNCHO

ARRUDA E MANJERICÃO < PERDA POR BROCAS > PRODUTIVIDADE, E < PD PARA FUNCHO

CARVALHO et al. 2009

TOMATE X TUTORAMENTO VERTICALX FILA DUPLA

TUTORAMENTO VERTICAL < ATAQUE BROCAS

WAMSER et al. 2008

MACEDO et al., 2005

TOMATEC

SPDH,FAYAD, 2004

TOMATE ORGÂNICO X COBERTURA MORTA E

PLANTAS COMPANHEIRAS

CASCA DE ARROZ COMO COBERTURA, CEBOLINHA E SALSA COMO CONSÓRCIO:

PRODUTIVIDADE SIMILAR. (SOUZA et al. (RBA, 2007)

TRAÇA TOMATEIRO EM SISTEMA ORGÂNICO

FATORES DE MORTALIDADE: PARASITISMO POR TRICHOGRAMMA SP., PREDADORES GENERALISTAS, IRRIGAÇÃO E ÁGUA DA

CHUVA.

MEDEIROS et al. 2011

TRIPES X PLANTAS ATRATIVAS

NABO FORRAGEIRO: MENOR INCIDÊNCIA PRÓXIMO A PLANTAS DE (DRIUTTI, 2000).

BORDADURA COM NABO, TRIGO MOURISCO, CENOURA E RUCULA SEM EFEITO SIGNIFICATIVO.

(GONÇALVES & SILVA, 2003).

CRAVO DE DEFUNTO: INCREMENTO DE ENTOMÓFAGOS (PERES, 2007; SILVEIRA et al. 2009; ).

CAFEEIRO E SISTEMAS DIVERSIFICADOS X BICHO MINEIRO

> PREDAÇÃO DE MINAS SOL ABERTO (C/ FEIJÃO GUANDU)

< PREDAÇÃO SOMBREADO (BANANEIRA) SEM EFEITO INCIDÊNCIA PRAGA E

PARASITISMO.

AMARAL et al. 2010

DIVERSIDADE FUNCIONAL

PÉROLA DA TERRA VIDEIRA x COBERTURA

DO SOLO

BOTTON et al., 2010

PÉROLA DA TERRA X MUCUNA

BOTTON et al., 2010

INGÁ X BICHO MINEIRO X CAFEEIRO ORGÂNICO

INCREMENTO PARASITISMO INDEPENDENTE DA DISTÂNCIA DAS

ÁRVORES NEFS: POLÉN, NÉCTAR.

REZENDE et al. (2011)

A IMPORTÂNCIA DA ESCOLHA DA CULTIVAR NO MANEJO

ECOLÓGICO

RESISTÊNCIA X ESCAPE

MOSCA-DAS-FRUTAS EM AMEIXEIRA: CULTIVARES E EXTRATOS VEGETAIS

CULTIVAR IRATI COLHIDA ATÉ MEADOS DE DEZEMBRO: MENOS

INFESTADA.EXTRATOS VEGETAIS E

HOMEOPATIA NÃO SIGNIFICATIVO

GONÇALVES et al. 2005

BATATA-DOCE X PRAGAS DE SOLO

POUCA VARIAÇÃO DE DANOS ENTRE CLONES (AZEVEDO et al. 2002)

MODERADA A ALTA RESISTÊNCIA ENTRE CLONES (PEIXOTO et al. 1999;

AZEVEDO, 2000)

MILHO BT X LAGARTA AVEIA PSEUDALETIA sp.

JORNAL DA COPERCAMPOS N. 35 (2010)

TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA

EFEITO DE CULTIVARES: PRECOCES (GONÇALVES, 1996; LEITE et al.

2007)

DUQUESA, DESSEX E GRANEX OURO(LOGES et al. 2004).

BROCA DO PEPINO X CULTIVARES

PORCENTAGEM DE PERDAS: PATTON (50%), VICTORIA (44%), PREMIER (38%), VLASPIK (34%),

NAPOLEON (26%), MARINDA (10%) BRITO et al. 2004.

CULTIVARES X GORGULHO DE MILHO

VARIEDADE 8 CARREIRAS, RESISTENTE

BRANCÃO E IPANEMA SUSCETÍVEIS(HERRMANN et al. 2009, RBA)

IMPORTÂNCIA DA NUTRIÇÃO E MANEJO DO SOLO X INSETOS

(TROFOBIOSE)

MANEJO DA NUTRIÇÃO

FONTES DE NUTRIENTES ORGÂNICAS: CUIDADO DOSE E

SOLUBILIDADE, HISTÓRICO USO

IDEAL COMPOSTADO

IMPORTANTE: NUTRIR SOLO X PLANTA

BATATINHA: INFESTAÇÃO DE LARVAS DE VAQUINHA, DIABROTICA SPECIOSA

INCREMENTO COM EXCESSO DE N E K E DE AMINOÁCIDOS LIVRES DE ACORDO

COM CULTIVAR: MONALISA

AZEREDO et al. 2002

BERINJELA X NITROGÊNIO X DANOS PERCEVEJO NAS FOLHAS:

CORYTHAICA CYATHYCOLIS: DESEQUILÍBRIO FAVORECE O INSETO

(VENTURA et al. 2008).

N

EFEITO NUTRICIONAL: FÓSFORO (GONÇALVES et al. 2009)

NITROGÊNIO (MARTIN & WORKMAN, 2006; SABBOUR & ABBAS, 2006)

TRIPES, THRIPS TABACI EM CEBOLA

TRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADATRIPES X ADUBAÇÃO FOSFATADA

y = 0,02x + 24,4 **

R2 = 0,32

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

30,00

35,00

40,00

0 100 200 300 400 500 600 700

Doses de fósforo em kg/ha

Nú

mer

o d

e n

infa

s/p

lan

ta

TRIPES X CEBOLA CONVENCIONAL X ORGÂNICO

CONVENCIONAL ORGÂNICOGONÇALVES & VIEIRA NETO, 2011

COMPOSTO ORGÂNICO X LAGARTA SPODOPTERA EM MILHO

DOSES EXTREMAS MAIOR PESO DE LARVAS (CASTRO et al. 2011), PORÉM DOSES ALTAS > 50 T/HA

CAMA DE FRANGO > 4 T/HA FAVORECE SPODOPTERA (MORATO et al. 2011) PRINCÍPIO: EQUILÍBRIO

NUTRICIONAL.

DOSES COMPOSTO FAVORECE PLANTA E PESO DE PUPA DE SPODOPTERA, MAS NÃO AUMENTA

INCIDÊNCIA(CRUZ et al. 2011)

ADUBOS MINERAIS X LAGARTA SPODOPTERA EM MILHO

TENDÊNCIA N ACELERAR CICLO LARVAL , SEM EFEITO P E K (GIBBERT et al., 2007)

+ P (TAVARES et al., 2001)

+ K (SCANAVACHI et al., 2004)

LOCAL DE PLANTIO X INSETO

BROCA-DA-CANA DE AÇÚCAR MENOR INFESTAÇÃO PRÓXIMO AO MAR.

OLIVEIRA & ANDRADE, 2009

MOSCA-DAS-FRUTAS EM > ALTITUDES DANO MENOR?

EQUILÍBRIO NUTRICIONAL

IMPORTÂNICA pH E ÁGUACUIDADO: MACRONUTRIENTES (N, P

E K) USO DE ADUBO VERDE E FONTES

ORGÂNICAS COMPOSTADASUSO DE ANÁLISE DE SOLO OU

PESQUISA

SUBSTÂNCIAS ALTERNATIVAS E CONTROLE BIOLÓGICO

INTRODUZIDO

CULTURA INTERVENCIONISTA

AVALIAR EFICÁCIA X MÃO-DE-OBRA E $ (PRODUTIVIDADE ÓTIMA)

IMPACTO SOLO E INIMIGOS NATURAIS

CB INTRODUZIDO: IMPACTO BIODIVERSIDADE NATIVA

VAQUINHA EM PEPINO EM ESTUFA X EXTRATOS VEGETAIS

EFEITO NÃO SIGNIFICATIVO: EXTRATOS AQUOSOS DE FUMO,

PITANGUEIRA, CINAMOMO E ALHO.MACHADO et al. 2007

VAQUINHA DO FEIJOEIRO, CEROTOMA TINGOMARIANUS

ÓLEO DE ANDIROBA 1 E 1,5%, RAÍZES DE GUINÉ 2%

PÓDE FOLHAS DE NIM 7% SEMENTES DE CINAMOMO 12%

FOLHAS EM INFUSÃO DE ERYTRINA BERTEROANA

EFEITO INIBIDOR DE ALIMENTAÇÃO, MAS NÃO DE MORTALIDADE. FAZOLIN et al. (2002)

EXTRATO DE ARRUDA SOBRE VAQUINHA, DIABROTICA SPECIOSA

EXTRATO A 5% MORTALIDADE DE 32,5% EM BIOENSAIO.

MÉTODOS EM ÁGUA; HIDROALCOÓLICO E COM ÓLEO DE SOJA. Arruda, losna e guiné.

(BARBOSA et al. 2009)

ATRATIVIDADE DE VAQUINHAS, DIABROTICA SPECIOSA

FRUTOS VERDES DE PORONGO (LAGENARIA SP.) 5 VEZES > RAIZ

DE TAIUIÁ (CAYAPONIA SP.)

STUPP et al. 2006

VAQUINHA DO GIRASSOL, CEROTOMA ARCUATUS

MANIPUEIRA 50% MISTURA DE ÓLEO DE NIM 0,5% +

EXTRATO DE CEBOLA 1:20 + PIROLENHOSO 1%

(GUIRADO et al. 2007)

REDUÇÃO DENSIDADE DE ADULTOS A CAMPO

BATATINHA: INSETOS DE SOLO X FUNGOS

METHARHIZIUM E BEAUVERIA ADICIONADOS C/ ARROZ: 1,5 KG/HA

COM EFEITO NÃO SIGNIFICATIVO SOBRE INSETOS DE SOLOGONÇALVES & MEDEIROS, 2005.

ÁCARO: TETRANYCHUS URTICAE X TOMATEIRO EM ESTUFA

FORMULAÇÕES COMERCIAIS DE ÓLEO DE ALECRIM: POTENCIAL ACARICIDA. TRIAR DOSAGENS

(MIRESMAILLI & ISMAN, 2006)

EXTRATO DE SEMENTE DE ARATICUM, ANNONA CORIACEA (LABORATÓRIO)

POTENCIAL INSETICIDA 1% EXTRATO METANÓLICO 20% TRAÇA TOMATEIRO

SILVA et al. (2007).

POTENCIAL A 4% SOBRE PERCEVEJO BARRIGA VERDE, DICHELOPS

MELACANTHUS SOUZA et al. (2007).

LAGARTA DA COUVE, ASCIA MONUSTE ORSEIS

EXTRATOS AQUOSOS DE PÓ DE FUMO, FOLHA E FRUTO DE CINAMOMO. (LABORATÓRIO)

SAUSEN et al. 2005

(LABORATÓRIO)

BACILLUS THRINGIENSIS X BROCAS E LAGARTAS

REDUÇÃO BROCA PEQUENA, MAS NÃO BROCA GRANDE

(MODOLON, 2010)

LAGARTA DO GIRASSOL, CHLOSINE LACINIA SAUNDERSII

ÓLEO DE NIM 1%ÓLEO DE NIM 0,5% + EXTRATO DE CEBOLA 1:20 + PIROLENHOSO 1%

(GUIRADO et al. 2007)

REDUÇÃO DENSIDADE DE LAGARTAS E PUPAS A CAMPO

LAGARTA DO CARTUCHO EM MILHO X HOMEOPATIA

NOSÓDIO CH30 E TEOSINTO CH6 REDUZIRAM DANOS ABAIXO NÍVEL

DE DANO ECONÔMICO(ALMEIDA et al. 2003).

FORMIGA CORTADEIRA X HOMEOPATIA

ACROMYRMEX CH6 TRITURADO E MACERADO REDUZEM

FORRAGEAMENTO DE FORMIGAS(GIESEL et al. 2007, RBA)

PULGÃO DA COUVE X EXTRATOS VEGETAIS

EXTRATO DE CRAVO DA ÍNDIA 10% E ÓLEO DE FUNCHO 1%

(TOXICIDADE EM FOLHAS DE COUVE): POTENCIAL INSETICIDA.LUCCA, 2009

PULGÃO, APHIS SP. X FUNGOS ENTOMOPATOGÂNICOS E

BIOFERTILIZANTES

BEAUVERIA BASSIANA E METHARHIZIUM ANISOPLIAE 5 KG/HA

MORTALIDADE DE 60% A CAMPO. BIOFERTILIZANTE= 30%. (MEDEIROS et al.

2007)

TRIPES: MORTALIDADE EM FEIJÃO EM CAMPO

ÓLEO DE NIM 1% EXTRATO PIROLENHOSO 0,5%

+BEAUVERIA BASSIANA E METARHIZIUM ANISOPLIAE 2 KG/HA

MANIPUEIRA 25 A 50%SEM EFEITO EM CIGARRINHA

(MENDES et al. 2007 RBA)

TRIPES EM FEIJÃO VAGEM EM ESTUFA

EXTRATO AQUOSO 10% DE FOLHAS E RAMOS DE CINAMOMO

PORÉM BAIXA DENSIDADE POPULACIONAL

EGEWARTH et al. 2007

BIOFERTILIZANTES E EXTRATOS VEGETAIS EM CEBOLA

EFEITO NÃO SIGNIFICATIVO: PRODUTIVIDADE E TRIPES.

BIOFERTILIZANTES; LOSNA; TIMBÓ; SAMAMBAIA; ERVA-DE-SANTA MARIA;

CINAMOMO; CAMOMILA.

GONÇALVES et al. 2004

TRIPES EM CEBOLA X TRIPES EM CEBOLA X HOMEOPATIAHOMEOPATIA

HOMEOPATIA CALCÁRIO DE CONCHAS X TRIPES EM CEBOLA. EPAGRI, 2008.

y = -0,0059x3 + 0,2407x2 - 2,0773x + 14,275

R2 = 0,6367

0,00

5,00

10,00

15,00

20,00

25,00

0 6 12 18 24 30 36

Potências CH

Nú

mero

méd

io d

e n

infa

s

TRIPES EM CEBOLA X TRIPES EM CEBOLA X HOMEOPATIAHOMEOPATIA

HOMEOPATIA NATRIM MURIATICUM X TRIPES EM CEBOLA. EPAGRI, 2008.

y = 0,0494x2 - 1,456x + 19,066

R2 = 0,54 P=0,026

0

5

10

15

20

25

30

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00

Potências em CH

Nú

mero

de n

infa

s d

e

trip

es/p

lan

ta

68 DAT

TRIPES X HOMEOPATIATRIPES X HOMEOPATIALOSNA X TRIPES X RENDIMENTO DE CEBOLA. EPAGRI, 2008.

NS, DADOS NÃO SIGNIFICATIVO. DUNCAN 5%.

LOSNA

Ninfas

de

Tripes

Produtividade

total

(t/ha)

Massa de

bulbos

(g)

Massa de

bulbos

comerciais

(g)

% perdas

Pós-

colheita

6CH 9 b 14 NS 56NS 100 a 14 NS

12CH 12 a 14 57 95 b 13

30CH 10 b 13 52 101 a 13

Testemunha 12 a 15 58 98 a 13

HOMEOPATIA X PRODUTIVIDADEHOMEOPATIA X PRODUTIVIDADEHOMEOPATIA NATRIM MURIATICUM X RENDIMENTO EM CEBOLA. EPAGRI, 2008.

y = -0,041x2 + 1,4598x + 102,33

R2 = 0,36 P= 0,0204

100,00

102,00

104,00

106,00

108,00

110,00

112,00

114,00

116,00

118,00

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00

Potências em CH

Mas

sa f

resc

a d

e b

ulb

os

com

erca

is (

g)

COCHONILHAS DA PALMA FORRAGEIRA

DETERGENTE, ÓLEO VEGETAL E MINERAL 5% (BRITO et al. 2008)

PULGÃO EM ERVA-DOCE:USO DETERGENTES (BRITO et al. 2009)

PRAGAS MANDIOCA X FUNGOS ENTOMOPATOGÂNICOS

METARHIZIUM ANISOPLIAE X COCHONILHA MANDIOCA (BAIXA EFICÁCIA), MOSCA-BRANCA

(ALTA EFICÁCIA)

PRODUTOS : PIRONIM, CALDA FERTILIZANTE FOLIAR, COMPOSTONAT E

PLANTA CLEAN x COCHONILHA

(BARILLI et al. 2011)

INSETOS SUGADORES

(PULGÃO, COCHONILHA, TRIPES):

NECESSÁRIO VER FORNECIMENTO DE ÁGUA E DESEQUILÍBRIOS

NUTRIÇÃO (pH, RELAÇÃO CA/MG, P E N) E MANEJO DE SOLO

MOSCA DAS FRUTAS, ANASTREPHA FRATERCULUS

ÓLEO DE CANDEIA, EREMANTHUS ERYTHROPAPPUS:

ALTA TOXICIDADE A ADULTOS EM LABORATÓRIO (DÓRIA et al. 2005)

MOSCA DAS FRUTAS: ENSACAMENTO DE FRUTOS

SACOS DE PAPEL; PROLIPROPILENO (SANTOS, 2005), PAPEL COM GRAMPEADOR (KESKE et al.

2010)

SACOLAS PLÁSTICAS BRANCA(PINHEIRO, 2006).

FUNGOS: Beauveria bassiana > EFICÁCIA Metarhizium anisopliae

ENTOMOPATÓGENOS X POTENCIAIS BROCA DA ERVA MATE

NEMATÓIDES: Heterorhabditis ESteinernema arenarium

(FANTIN et al. 2009)

BICUDO ALGODOEIRO X FUNGOS X ÓLEOS

POTENCIAL DE FUNGOS METARHIZIUM E BEAUVERIA

ÓLEO DE NIM E MAMONA

LINS JR. et al. 2007

GORGULHO DE MILHO

ÓLEO DE ALECRIM, ANDIROBA; CEDRO REDUZIRAM 100% EMERGÊNCIA

(COITINHO et al. 2006)

PÓ DE FOLHA DE NIM 3 A 5% MORTALIDADE (SILVA ET AL. 2007)

PÓS: CAL HIDRATADA 2 A 4 KG/T; CAL 4 KG/T; TERRA DE DIATOMÁCEA

1,5 KG/T (RIBEIRO et al. 2007)

GORGULHO DE MILHO

CIPÓ CORIMBÓ,Tanaecium nocturnum(BIGNONIACEAE) FUMIGANTE EM

PAIÓIS, HCN

ÓLEO ESSENCIALPiper aduncum (DILAPIOL)

(FAZOLIN, 2010, EMBRAPA ACRE)

30 PLANTAS: 2 COM POTENCIAL

SUBSTÂNCIAS ALTERNATIVAS X INIMIGOS NATURAIS

PREDADOR ERIOPIS CONNEXA

ÓLEO DE NIM E EXTRATO DE FUMO REDUZIRAM OVIPOSIÇÃO DO INSETO. (SAUSEN et al. 2007)

EFEITO DE PRODUTOS FITOSSANITÁRIOS NA BIOTA SOLO

SILVA et al. s/d

EFEITO DE HERBICIDA NA BIOTA SOLO

PEREIRA et al. 2007

ÁCAROS PREDADORES x SUBSTÂNCIAS ALTERNATIVAS

CALDA SULFOCÁLCICA REDUZ PHITOSEIIDAE (ANDRADE et al. 2010; )

ÓLEO DE TORTA DE NIM > TOXICIDADE FOLHAS E SEMENTES (MOURÃO et al. 2004)

MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!

CONTATO:Paulo/EMAIL: [email protected]

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