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Manual de Normas de Estágio – Fisioterapia 3 MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA 2019

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Manual de Normas de Estágio – Fisioterapia

3

MANUAL DE ESTÁGIO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

2019

Page 2: Manal de Normas de Estágio - Fisioterapia · Fisioterapia, durante o qual o estudante recebe treinamento intensivo e contínuo, acompanhamento contínuo do preceptor e supervisão

Presidente

Abílio Carvalho

Chanceler da Universidade Salvador

Manoel Joaquim Fernandes de Barros Sobrinho

Reitora da Universidade Salvador Marcia Pereira Fernandes de Barros

Gerente da Escola de Ciências da Saúde Flávia Guimarães

Coordenador do curso de Fisioterapia Alan Carlos Nery dos Santos

Coordenador de Estágio Thiago Vinícius de Oliveira

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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................................... 3

2 FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................. 4

3 PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO ................................................................. 4

4 CENÁRIO DE APRENDIZAGEM ........................................................................................... 5

5 ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRICULAR ............................................................................. 6

6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO .......................................................................................... 6

7 GESTÃO DOS ESTÁGIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO ......................................................... 8

7.1 ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO .......................................... 10

7.2 ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES ............................................................................ 11

7.3 ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIO: .............................................................................. 13

7.3.1 Responsabilidades do estagiário ...................................................................... 15

7.3.2 Uniforme ......................................................................................................... 15

7.3.3 Apresentação Pessoal ...................................................................................... 15

8 ANEXOS ......................................................................................................................... 17

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Manual de Normas de Estágio – Fisioterapia

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1 APRESENTAÇÃO

Este manual tem por finalidade orientar a operacionalização do Estágio Curricular dos

cursos de graduação de Fisioterapia da UNIFACS – Universidade Salvador, atendendo aos

requisitos da legislação vigente, seja na modalidade de práticas de ensino, estágio

supervisionado ou visitas técnicas.

Considera-se Estágio Curricular a atividade programada e orientada que proporciona

ao aluno aprendizagem profissional, através da sua participação em atividades vinculadas à

área de sua formação acadêmico-profissional. O Estágio Curricular Supervisionado, de caráter

obrigatório, constitui-se em componente curricular do curso ao qual se aplica, conforme

preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Fisioterapia,

(Resolução CNE/CES 4, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002), sendo o seu cumprimento requisito

obrigatório e indispensável à colação de grau e obtenção do diploma, que diz no seu artigo

sétimo:

Art. 7º A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de estágios curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em Fisioterapia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único. A carga horária do estágio curricular supervisionado deverá assegurar a prática de intervenções preventiva e curativa nos diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades básicas de saúde etc.

Seguindo as bases da Educação Clínica e Profissional determinada pelo currículo

UNIFACS, amplamente discutido na vertical de saúde da Rede Laureate, o estágio tem a

finalidade de proporcionar ao estudante a vivência, na prática, do seu aprendizado teórico,

acontecendo normalmente durante os dois últimos períodos do curso de graduação em

Fisioterapia, durante o qual o estudante recebe treinamento intensivo e contínuo,

acompanhamento contínuo do preceptor e supervisão técnica/ acadêmica. Este período é a

oportunidade que o aluno tem de empregar a ampla formação teórica adquirida como

ferramenta para a resolução das tarefas rotineiras na profissão de Fisioterapeuta.

A visita técnica é uma atividade pontual desenvolvida pelos alunos acompanhados do

docente-supervisor e uma referência do serviço, voltada para a observação de procedimentos

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técnicos, assistenciais e/ou gerenciais que não envolvam a manipulação direta de materiais,

equipamentos e atendimento ao paciente.

Essas modalidades têm como objetivo principal oferecer ao aluno a oportunidade de

vivenciar a realidade da rotina profissional, desenvolvendo as habilidades e competências

indispensáveis para o exercício da profissão. Embora o curso desenvolva a teoria integrada à

prática desde os primeiros semestres através das simulações, práticas disciplinares e projetos

de extensão comunitária, a principal articulação entre a teoria e a prática ocorre durante o

Estágio Curricular.

2 FINALIDADE DO ESTÁGIO CURRICULAR

O Estágio Curricular é uma das atividades fundamentais no processo de formação

profissional por ser elemento integrador do saber acadêmico com a prática profissional,

devendo favorecer o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes indispensáveis

ao exercício profissional. Como um processo dinâmico, deve:

I. Integrar o aluno com a prática profissional e o mercado de trabalho, propiciando

seu desenvolvimento profissional e acadêmico;

II. Promover a integração entre o acadêmico e a comunidade;

III. Desenvolver a capacidade de observação clínica, análise, reflexão, avaliação do

processo e tomada de decisão em situações reais de trabalho;

IV. A complementação do desenvolvimento de habilidades e competências

necessárias ao desempenho profissional.

3 PRÉ-REQUISITOS PARA INSERÇÃO NO ESTÁGIO

A realização do Estágio Curricular, de caráter obrigatório, está condicionada ao

cumprimento dos seguintes requisitos:

I. Ter cumprido os componentes curriculares de Conhecimentos Específicos e

Profissionalizantes, definidos na matriz curricular vigente;

II. Preencher o formulário de pré-matrícula (ANEXO I);

III. Estar em dia com a entrega de toda documentação individual obrigatória (VIDE

ITEM 5.2.1.);

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IV. Efetivação da matrícula em estágio e/ou disciplina correspondente, de acordo com

o período letivo estabelecido na estrutura curricular;

V. Atendimento ao fim pedagógico e profissionalizante estabelecido na legislação;

VI. Manifestação favorável da Coordenação e Supervisão Acadêmica de Estágio.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Os alunos deverão atentar-se a data limite estabelecida para matrícula da disciplina do

estágio no Portal de Matrícula. Os alunos que efetivarem a matrícula após o início do ano

letivo arcará com todas as faltas até a data de confirmação da mesma. Todas as solicitações

de matrícula fora do prazo serão analisadas em conjunto pela coordenação do curso e

coordenação de estágio, podendo ser deferida quando houver existência de vaga e número

de faltas que não corresponda a reprovação no bloco.

4 CENÁRIO DE APRENDIZAGEM

Os locais onde serão realizadas as práticas irão variar de acordo com as competências

e as habilidades a serem desenvolvidas. O acadêmico poderá atuar na comunidade (escolas,

creches, abrigos), no domicílio de assistidos, na rede básica de saúde, como também em

hospitais, ambulatórios, maternidades, asilos, clínicas particulares, dentre outros, atendendo

clientes em suas necessidades, intervindo no processo de manutenção e recuperação da

saúde, considerando as áreas de concentração profissional e o ciclo de desenvolvimento

humano.

A instituição de ensino deverá celebrar termo de compromisso com a unidade

concedente, zelando por seu cumprimento.

A unidade concedente deverá ofertar instalações que tenham condições de

proporcionar ao aluno-estagiário atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,

compatíveis com a atuação do Fisioterapeuta.

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5 ESTRUTURA DO ESTÁGIO CURRICULAR

O estágio do curso de Fisioterapia da UNIFACS foi desenvolvido no modelo por competências,

e, portanto, o aprendizado do aluno será avaliado no tocante à aquisição das mesmas. Ficam assim

estabelecidas:

Estágio II Carga

horária por bloco

Pediatria Hospitalar/ UTI- Semi-Intensiva

90h

Hospitalar – Saúde da Mulher 90h

Hospitalar – Internação Adulto

90h

Saúde do Trabalhador 90h

Rounds Clínicos 24h

Simulação 8

CARGA HORARIA TOTAL 418

O estágio I está previsto para ser realizado no 7º semestre e o estágio II no 8º

semestre, com carga horária total de 825 horas.

O estágio obrigatório do curso de Fisioterapia da UNIFACS foi delineado para a

formação profissional do fisioterapeuta tendo por objetivo dotar o discente dos

conhecimentos requeridos para o exercício das competências e habilidades específica, nos

diferentes níveis de complexidade, conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais (ANEXO II).

Dessa forma, o estágio se apresenta conforme descrição abaixo:

6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

A avaliação ocorrerá de modo processual, com feedback periódico (semanal). Registro das

orientações do preceptor no Formulário de Avaliação e Acompanhamento do Estagiário

(ANEXO III), quanto as habilidades e competências alcançadas. Ao final de cada bloco o aluno

obterá uma nota ponderada composta por 3 modelos de avaliação:

Primeira Avaliação por bloco: essa avaliação tem valor 10 (dez) e peso 5 (cinco), na qual

o estagiário será avaliado nos seguintes itens:

• Avaliação de desempenho,

• Assiduidade e pontualidade;

Estágio I Carga

horária por bloco

Ambulatório - Ortopedia 90h

Ambulatório – Neurológia 90h

Ambulatório Pediatria 90h

Saúde Coletiva 90h

Rounds Clínicos 24h

Simulação 20h

CARGA HORARIA TOTAL 407h

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• Relacionamento/cooperação;

• Aplicabilidade do conteúdo teórico nas atividades práticas;

• Execução de procedimentos de fisioterapia,

• Levantamento e resolução de problemas encontrados;

• Clareza e concisão dos registros e anotações de fisioterapia;

• Apresentação pessoal;

• Interesse, comprometimento, iniciativa e responsabilidade;

• Comportamento ético e profissional;

• Habilidade no planejamento, organização, comunicação e liderança em

fisioterapia.

Segunda Avaliação por bloco: essa avaliação tem valor 10 (dez) e peso 3 (três) e será

composta de um Projeto de Intervenção.

Para avaliação do projeto de intervenção serão levados em consideração os seguintes

critérios:

• Originalidade;

• Justificativa clínica/ científica;

• Aplicabilidade do projeto;

• Plano de execução;

• Metodologia empregada;

• Resultados alcançados (dados quantitativos e/ou registro de imagens).

O documento deve ser padronizado de acordo com as regaras da ABNT e entregues

em cópia física e/ou digital, 48 horas antes do último dia de atividade do bloco de estágio.

Terceira Avaliação por bloco: essa avaliação tem valor 10 (dez) e peso 2 (dois).

• Relatório Final do Estágio (ANEXO IV).

Para avaliação do relatório serão levados em consideração os seguintes critérios:

• Introdução (descrição do campo e atividades desenvolvidas; embasamento

científico para as disfunções funcionais) coerência escrita;

• Adequação na descrição das atividades desenvolvidas, bem como, do relato de

caso;

• Organização das referências e formatação;

• Padronização do documento conforme recomendações da ABNT.

A nota de cada bloco será composta pela média ponderada, seguindo valor e peso

descritos em cada plano de estágio.

A média final da unidade curricular, será composta pela média pondera obtida em cada

bloco, com os pesos descritos no plano de Ensino do Estágio correspondente.

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O acadêmico para ser considerado aprovado deverá ter atingido a frequência mínima

de 75% (setenta e cinco por cento) em cada bloco e na totalidade do estágio; e, obter média

final de aproveitamento não inferior a 7,0 (sete).

Não haverá exames finais para as atividades do estágio curricular obrigatório. O

acadêmico reprovado, por não ter alcançado os índices mínimos de frequência e de

desempenho, repetirá todos os blocos do estágio I, estando assim, automaticamente

inelegível para o estágio II.

Para os componentes curriculares desenvolvidos em campo de estágio prático não se

aplica o sistema de compensação de faltas através de regime especial. Quando deferido pelo

Núcleo de Estágio e Coordenação de Curso será programada compensação obrigatória no

campo de prática específico, atendendo escala divulgada.

O aluno que deixar de cumprir as atividades nas datas previstas no calendário

acadêmico e nos cronogramas previamente estabelecidos, perderá o direito de conclusão da

disciplina naquele período letivo.

A justificativa da falta somente será aceita pelo preceptor/supervisor depois de

deferida, pela Central de Atendimento ao Estudante e Coordenação de Curso e Núcleo de

Estágio. O prazo máximo para a entrega do atestado médico é de 72 horas após a falta

(orientações previstas no manual do aluno); em caso de deferimento, a compensação dessa

carga horária será realizada em período designado pela coordenação de estágio,

obrigatoriamente em campo de prática, ficando a disciplina com status incompleto até

regularização.

7 GESTÃO DOS ESTÁGIOS E DAS PRÁTICAS DE CAMPO

O planejamento e acompanhamento dos programas de estágio contará com a

articulação do Núcleo de Estágio da Escola de Saúde e a Coordenação do Curso. Será

designado pelo curso um docente Fisioterapeuta que responderá pela supervisão de estágio

desenvolvendo atividades pedagógicas. E, em cada campo de prática, será identificado um

preceptor Fisioterapeuta que desenvolverá as atividades técnicas e acompanhamento in loco

dos discentes.

A Coordenação de Estágio é responsável pelo planejamento, gestão e realização das

atividades de acompanhamento e desenvolvimento profissional dos alunos da UNIFACS e tem

como principais atribuições:

I. Fazer cumprir o disposto na legislação vigente;

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II. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos

estágios, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

III. Confeccionar e/ou rever cronogramas de estágios, enviando para aprovação da

Coordenação do Curso;

IV. Planejar e responsabilizar-se pela gestão da equipe de preceptores dos cursos de

saúde;

V. Promover a integração com outras instituições de ensino superior e entidades

concedentes de estágio;

VI. Responsabilizar-se pelo retorno das informações ao Coordenador do Curso sobre o

desenvolvimento das atividades dos estágios supervisionados;

VII. Oferecer suporte aos supervisores de estágio e aos coordenadores de curso no

acompanhamento das atividades de estágio;

VIII. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios em relação aos

respectivos grupos de alunos;

IX. Manter atualizado banco de dados na UNIFACS com todos os documentos de estágio;

X. Buscar campos de estágio, formalizar parcerias e realizar a gestão dos convênios

relacionados aos campos de saúde;

XI. Encaminhar formalmente o estagiário para o campo de estágio, acompanhado do

termo de compromisso e documentações específicas, juntamente com os

supervisores;

XII. Auxiliar o estagiário na solução de possíveis problemas ou dificuldades que possam

surgir no decorrer do estágio;

XIII. Estar sempre integrado ao supervisor de estágio de modo a assegurar o êxito das

atividades;

XIV. Observar as normas, assumindo responsabilidades e cumprindo as obrigações a estes

pertinentes;

XV. Fornecer e controlar os materiais solicitados obrigatoriamente pelos campos de

estágio;

XVI. Construir indicadores para avaliação dos campos e gestão das vagas de estágio e

divulgar os resultados à Escola de Ciência da Saúde;

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XVII. Participar do planejamento e execução do Treinamento Introdutório e divulgação das

normas do campo de prática.

7.1 ATRIBUIÇÕES DA SUPERVISÃO ACADÊMICA DE ESTÁGIO

A Supervisão Acadêmica de Estágio está sob a responsabilidade dos docentes indicados

pelas coordenações dos cursos, e tem as seguintes atribuições:

I. Apoiar na identificação e estabelecimento de parcerias com campos de estágio;

II. Analisar as atividades propostas pelos campos e planejar, junto aos preceptores, as

rotinas e atividades a serem desenvolvidas no estágio garantindo adequação ao perfil

do curso, o grau de complexidade esperado para o semestre e cumprimento da carga

horária prevista;

III. Elaborar, sob orientação das coordenações de curso, os planos de estágio de cada

bloco, divulgar e disponibilizar aos alunos;

IV. Estimular a participação do estagiário junto às atividades planejadas e fazê-lo

reconhecer os objetivos e a importância dessas atividades;

V. Visitar regularmente os campos de estágio: registrar no Formulário de

Acompanhamento de Campos de Estágio - Supervisor (ANEXO V) e fortalecer as

parcerias durante as visitas, acompanhando as expectativas da unidade, cumprimento

das normas e atividades dos preceptores e estudantes;

VI. Acompanhar e validar as avaliações dos alunos em todos os campos. Nos campos em

que não possuem o preceptor contratado pela UNIFACS participar efetivamente da

avaliação: recolher, lançar notas no sistema e realizar o fechamento das cadernetas;

VII. Monitorar o uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) e material descartável

entregue nos campos, sempre que necessário;

VIII. Participar da seleção de preceptores (avaliação técnica);

IX. Realizar o acolhimento técnico dos novos preceptores e supervisionar tecnicamente

as atividades desenvolvidas no campo ao longo do semestre;

X. Receber dos alunos, preceptores e unidades concedentes, todas as documentações

referentes ao estágio;

XI. Participar do planejamento e execução da semana de treinamento introdutório dos

estágios, preparando os alunos para inserção dos campos;

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XII. Propor e aperfeiçoar constantemente as práticas que resultem em melhoria dos

estágios, refletindo-as nos procedimentos e documentos institucionais;

XIII. Disponibilizar o Regulamento de Estágio e legislação vigente para o estagiário;

XIV. Atender aos alunos em estágio e auxiliar o estagiário na solução de possíveis

problemas ou dificuldades que possam surgir no decorrer do estágio;

XV. Favorecer o retorno de informações aos Preceptores de Estágios e das Atividades

Práticas Supervisionadas em relação aos respectivos grupos de alunos;

XVI. Comunicar, por escrito, ao coordenador de estágio de saúde e para o Coordenador do

Curso a interrupção e qualquer eventualidade que impeça o bom andamento das

atividades didático-pedagógicas da prática;

XVII. Avaliar semestralmente os campos utilizados em elaboração e/ou análise dos

relatórios emitidos pelos preceptores. Emitir parecer quanto à adequação do campo

aos objetivos de estágio;

XVIII. Participar da análise dos indicadores de estágio;

XIX. Outras atribuições, definidas no âmbito normativo de cada curso;

7.2 ATRIBUIÇÕES DOS PRECEPTORES

I. Planejar e analisar as atividades desenvolvidas, pelos alunos, de forma contínua,

orientando-os quando necessário e exigindo as habilidades requeridas para a prática

no Estágio Supervisionado;

II. Comunicar qualquer ocorrência em desacordo com o que estiver previamente

estabelecido pelo Coordenador de Estágio de Saúde/Supervisores;

III. Comunicar qualquer necessidade de ajuste de escala ou campo, aguardando analise e

aprovação da supervisão e do Núcleo de Estágio. Não será permitida mudança de

horário das atividades práticas, exceto em situações especiais, com a autorização prévia

do Coordenador e Supervisor;

IV. Preencher o Formulário Individual de Frequência do Preceptor (ANEXO VI), e

encaminhar a coordenação de estágio dia 5 de cada mês;

V. Disponibilizar e acompanhar o preenchimento do Formulário de Frequência Individual

do Aluno (ANEXO III), rubricando ao final de cada dia;

VI. Realizar a avaliação processual dos alunos sob sua supervisão de acordo com os

critérios definidos no Plano de Ensino da disciplina;

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VII. Registrar o feedback semanal e resultados das avaliações respeitando o cronograma

de cada bloco de Estágio, utilizando o Formulário de Avaliação e Acompanhamento e

Avaliação do Estágio (ANEXO III), garantindo a assinatura do aluno após

preenchimento completo do formulário;

VIII. Preencher e entregar as documentações (Formulários de Frequência, Relatório do

Aluno e Formulários de Avaliação) à Supervisão até 48h após o termino de cada bloco

de estágio;

IX. Comparecer às reuniões convocadas pelas Coordenações de Curso e/ou Estágio;

X. Incentivar o bom desempenho dos acadêmicos, bem como contribuir para sua

qualificação de acordo com os objetivos propostos;

XI. Colaborar para manter um ambiente agradável e ético;

XII. Tomar as providências cabíveis de acordo com o protocolo das Instituições caso ocorra

qualquer acidente durante a realização dos Estágios Supervisionados e comunicar

imediatamente a supervisão diante de qualquer ocorrência;

XIII. Zelar e colaborar pela manutenção e aperfeiçoamento do campo de estágio;

XIV. Elaborar plano de atividades compatível com o plano de estágio correspondente ao

componente/campo em que está responsável;

XV. Realizar visita prévia nos campos em que desenvolverá atividades práticas e

apresentar plano de atividades ao responsável pelo campo;

XVI. Apresentar o campo de prática e plano de atividades aos alunos no primeiro dia de

estágio ou no período de treinamento introdutório;

XVII. Apresentar Relatório Final (ANEXO VII RELATÓRIO DE ESTÁGIO) de avaliação e

descrição das atividades desenvolvidas no campo ao término do semestre;

XVIII. Cumprir e fazer cumprir as orientações institucionais relativas ao cumprimento do

estágio (unidades parceiras e UNIFACS);

XIX. Participar ativamente das etapas de planejamento e execução do programa de estágio;

XX. Controle dos documentos, equipamentos e materiais (EPIs) disponibilizados para o uso

do aluno;

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7.3 ATRIBUIÇÕES DOS ESTAGIÁRIO:

I. Assinar o termo de compromisso de estágio referente ao campo de prática conforme

escala divulgada pela coordenação de estágio;

II. Efetuar a matrícula, quando se trata de Estágio;

III. Comparecer ao local do estágio nos dias e horários programados principalmente,

quando houve convocação para treinamentos obrigatórios;

IV. Atuar ativamente em todas as fases do estágio (planejamento, execução e avaliação

do estagiário);

V. Participar de todas as atividades propostas pelo professor orientador/preceptor,

coordenação de curso e pela parte concedente;

VI. Entregar documentos e relatórios de atividades nas datas estabelecidas pelo professor

orientador/preceptor;

VII. Pautar sempre sua atuação dentro dos princípios éticos;

VIII. Vestir-se adequadamente para a realização do estágio;

IX. Demonstrar interesse e vontade de aprender;

X. Manter total sigilo de assuntos referentes ao seu estágio, não sendo conduta ética

adequada à inobservância desta condição;

XI. O estagiário deverá apresentar-se no local de estágio adequadamente, respeitando as

normas do estabelecimento;

XII. Comunicar ao preceptor e supervisor de estágio situações e dificuldades que ocorram

no campo de desenvolvimento das atividades práticas que possam comprometer a

qualidade do processo de ensino/aprendizagem e necessitem de sua interferência;

XIII. Manter registro diário das atividades desenvolvidas para elaboração do relatório final

de estágio em cada bloco;

XIV. Realizar todas as atividades avaliativas propostas pelo preceptor/supervisor, individual

ou em grupo, onde as reuniões devem ocorrer de forma presencial, evitando o uso de

redes sociais, de acordo com a necessidade de cada campo de estágio;

XV. Participar das atividades em campo corretamente identificado, fazendo uso do crachá

individual;

XVI. Não utilizar o benefício de acadêmico para adentrar em qualquer campo de prática

para fins particulares;

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XVII. Zelar rigorosamente pelo material de estágio /Instituição;

XVIII. Ter frequência de, no mínimo, 75% no estágio em cada bloco e em relação a carga

horária total do estágio supervisionado sob pena de não realizar as atividades

avaliativas;

XIX. Portar materiais individuais e obrigatórios para a execução de atividades;

XX. Conhecer e atender os requisitos da legislação vigente das normas estabelecidas por

cada campo de prática;

XXI. Não fazer uso de telefone celular durante a presença no campo, exceto por

necessidade de comunicação dentro do campo de prática;

XXII. Manter o cartão de vacina e a documentação pessoal exigida no Núcleo de Estágio

devidamente atualizados;

XXIII. Estar sempre atento a legislação e às competências do biomédico, não realizando

quaisquer atividades que não estejam condizentes com a prática profissional

biomédica ou sem supervisão.

OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

A escala individual do estagiário será divulgada pela supervisão de estágio,

especificando os turnos, horários e preceptores de cada campo de prática. Não será permitida

mudança de horário, de grupo ou de local de estágio, exceto em situações especiais, com a

autorização prévia por escrito do Supervisor de Estágio e Coordenador de Curso. Alterações

de escala também poderão ocorrer por necessidade do campo concedente.

Os discentes serão divididos em subgrupos, perfazendo um total de 05 (cinco) ou

06 (seis) discentes por subgrupo, conforme limites estabelecidos pelas unidades concedentes.

Os turnos de realização de estágios pelos alunos poderão não ser fixos, pois estão de

acordo com a disponibilidade da unidade concedente. Em alguns casos, os alunos farão

estágio em regime de MT (manhã e tarde), sempre respeitando os dias de semana destinados

a esta atividade curricular conforme cronograma do curso.

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Responsabilidades do estagiário

No prazo determinado pela Supervisão de Estágio, o estagiário deverá apresentar a

seguinte documentação:

I. Formulário Individual do Estágio (ANEXO VI); A ficha de cadastro individual;

II. Termos de Compromisso de Estágio (duas ou três vias) devidamente preenchido e

assinado pelo aluno;

III. Cartão de vacina com esquema vacinal atualizado obrigatoriamente com Tétano e

Hepatite B

IV. Fotos 3x4 colorida com fundo branco (verificar quantidade estabelecida pelo Núcleo

de Estágio);

V. 03 fotos 2x2 de preferência com fundo azul;

VI. Formulários específicos dos campos de prática, quando necessário;

VII. Preencher, a cada bloco, o formulário on-line de avaliação dos campos de estágio,

através do link encaminhado pelo Núcleo/Supervisão de estágio; (APÊNDICE VIII).

Uniforme

I. Calça comprida branca (rede hospitalar) e jeans (rede básica);

II. Blusa, camiseta ou camisa branca (hospitalar);

III. O jaleco deverá conter o nome do aluno e o logotipo da Instituição (a ser adquirido pelo

aluno);

IV. Não será permitido o uso de bermudas, saias curtas, blusas ou camisetas decotadas,

sem mangas ou cavadas e calçados abertos;

V. Sapato fechado branco (hospitalar), sapato fechado (rede básica);

VI. Roupa privativa para as áreas hospitalares fechadas, devidamente identificada com a

logomarca da Instituição (a ser adquirido pelo aluno);

VII. Crachá de identificação (uso constante e obrigatório).

Apresentação Pessoal

I. Cabelos limpos, penteados e presos;

II. Unhas curtas. Apenas é permitido esmalte transparente;

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III. Não será permitido o uso de anéis, pulseiras e correntes (apenas adornos discretos e

aliança);

IV. Alunos do sexo masculino deverão estar com a barba feita;

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8 ANEXOS

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18

18

ANEXO I – FORMULÁRIO PRÉ-MATRÍCULA

FORMULÁRIO DE PRÉ-MATRICULA

CURSO:

FICHA DE CADASTRO INDIVIDUAL

NOME

DATA NASCIMENTO / / ESTADO CIVIL

MATRICULA GRUPO SANGUINEO

FILIAÇÃO Mãe:

Pai:

ENDEREÇO

CEP SEMESTRE/TURNO ATUAL

NATURALIDADE NACIONALIDADE

TEL FIXO TEL CELULAR

RG ORGÃO E DATA DE EXPEDIÇÃO

CPF

EMAIL

DISCIPLINAS PENDENTES

DOCUMENTOS PRELIMINARES ** Data do

Recebimento

CARTÃO DE VACINA Sim Não

FOTOS 3x4 Sim Não qt:

FOTOS 2x2 Sim Não qt:

COPIA DE RG Sim Não

COPIA DE CPF Sim Não

Comprovante de Residência Sim Não

OBSERVAÇÕES:

Os estágios dos cursos de saúde ocorrem impreterivelmente no turno DIURNO. Considerando que, o horário das

atividades em campo está condicionado à escala apresentada durante o treinamento introdutório com possibilidade

de mudança para atender a disponibilidade do campo de prática. O aluno não deve solicitar matrícula em disciplinas

paralelas ao horário de estágio, dessa forma, havendo choque de horários assumirá inteira responsabilidade pela

ocorrência das faltas.

(*) Outros documentos poderão ser solicitados ao longo do semestre atendendo normas específicas dos campos de

estágio.

Afirmo estar ciente que o preenchimento deste formulário e entrega da documentação acima relacionada, manifesta apenas a minha intenção em cursar o Estágio Obrigatório, porém o encaminhamento aos campos de práticas está condicionado ao atendimento à todos os pré-requisitos descritos no Manual de Estágio, incluindo imprescindivelmente, a efetivação da matrícula no semestre letivo correspondente, respeitando a data limite da disciplina de estágio publicada no Portal e Matrícula.

Data _______________ Assinatura:___________________________________________

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Manual de Normas de Estágio – FISIOTERAPIA

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ANEXO II – DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DE

FISIOTERAPIA

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

RESOLUÇÃO CNE/CES 4, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2002.(*)

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia.

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em

vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, e

com fundamento no Parecer CES 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001, peça indispensável

do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor

Ministro da Educação, em 7 de dezembro de 2001, resolve:

Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Fisioterapia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do

Sistema de Educação Superior do País.

Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Fisioterapia

definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de

fisioterapeutas, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação

dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Fisioterapia das Instituições do

Sistema de Ensino Superior.

Art. 3º O Curso de Graduação em Fisioterapia tem como perfil do formando

egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista, crítica e

reflexiva, capacitado a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, com base no rigor

científico e intelectual. Detém visão ampla e global, respeitando os princípios éticos/bióticos,

e culturais do indivíduo e da coletividade. Capaz de ter como objeto de estudo o movimento

humano em todas as suas formas de expressão e potencialidades, quer nas alterações

patológicas, cinético-funcionais, quer nas suas repercussões psíquicas e orgânicas,

objetivando a preservar, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções,

desde a elaboração do diagnóstico físico e funcional, eleição e execução dos procedimentos

fisioterapêuticos pertinentes a cada situação.

Art. 4º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

I - Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar

aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto

em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja

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realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo

capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções

para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões

de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da

atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de

saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na

capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo efetividade, da força

de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de

(*) CNE. Resolução CNE/CES 4/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de março de 2002.

Seção 1, p. 11. práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades

para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências

científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para

tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,

fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e

materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores,

gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e

VI - Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem

aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições

para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,

inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a

cooperação através de redes nacionais e internacionais.

Art. 5º A formação do Fisioterapeuta tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:

I - Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;

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II - Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de promoção,

manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, sensibilizados e comprometidos

com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;

III - atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com extrema

produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de cidadania e de ética;

IV - Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir

a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os

níveis de complexidade do sistema;

V - Contribuir para a manutenção da saúde, bem-estar e qualidade de vida das pessoas,

famílias e comunidade, considerando suas circunstâncias éticas, políticas, sociais, econômicas,

ambientais e biológicas;

VI - Realizar consultas, avaliações e reavaliações do paciente colhendo dados, solicitando,

executando e interpretando exames propedêuticos e complementares que permitam

elaborar um diagnóstico cinético-funcional, para eleger e quantificar as intervenções e

condutas fisioterapêuticas apropriadas, objetivando tratar as disfunções no campo da

Fisioterapia, em toda sua extensão e complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando

condutas e decidindo pela alta fisioterapêutica;

VII - elaborar criticamente o diagnóstico cinético funcional e a intervenção fisioterapêutica,

considerando o amplo espectro de questões clínicas, científicas, filosóficas éticas, políticas,

sociais e culturais implicadas na atuação profissional do fisioterapeuta, sendo capaz de intervir

nas diversas áreas onde sua atuação profissional seja necessária;

VIII - exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como uma

forma de participação e contribuição social;

IX - Desempenhar atividades de planejamento, organização e gestão de serviços de saúde

públicos ou privados, além de assessorar, prestar consultorias e auditorias no âmbito de sua

competência profissional;

X - Emitir laudos, pareceres, atestados e relatórios;

XI - prestar esclarecimentos, dirimir dúvidas e orientar o indivíduo e os seus familiares sobre

o processo terapêutico;

XII - manter a confidencialidade das informações, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral;

XIII - encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais relacionando e

estabelecendo um nível de cooperação com os demais membros da equipe de saúde;

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XIV - manter controle sobre à eficácia dos recursos tecnológicos pertinentes à atuação

fisioterapêutica garantindo sua qualidade e segurança;

XV - Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos e

científicos;

XVI - conhecer os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fisioterapia;

XVII - seus diferentes modelos de intervenção. Parágrafo único. A formação do Fisioterapeuta

deverá atender ao sistema de saúde vigente no país, a atenção integral da saúde no sistema

regionalizado e hierarquizado de referência e contra referência e o trabalho em equipe.

Art. 6º Os conteúdos essenciais para o Curso de Graduação em Fisioterapia devem estar

relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,

integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações

do cuidar em fisioterapia. Os conteúdos devem contemplar:

I - Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base

moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos,

órgãos, sistemas e aparelhos;

II - Ciências Sociais e Humanas – abrange o estudo do homem e de suas relações sociais, do

processo saúde-doença nas suas múltiplas determinações, contemplando a integração dos

aspectos psicossociais, culturais, filosóficos, antropológicos e epidemiológicos norteados

pelos princípios éticos. Também deverão contemplar conhecimentos relativos as políticas de

saúde, educação, trabalho e administração;

III - Conhecimentos Biotecnológicos - abrange conhecimentos que favorecem o

acompanhamento dos avanços biotecnológicos utilizados nas ações fisioterapêuticas que

permitam incorporar as inovações tecnológicas inerentes a pesquisa e a prática clínica

fisioterapêutica; e

IV - Conhecimentos Fisioterapêuticos - compreende a aquisição de amplos conhecimentos na

área de formação específica da Fisioterapia: a fundamentação, a história, a ética e os aspectos

filosóficos e metodológicos da Fisioterapia e seus diferentes níveis de intervenção.

Conhecimentos da função e disfunção do movimento humano, estudo da cinesiologia, da

cinesiopatologia e da cinesioterapia, inseridas numa abordagem sistêmica. Os conhecimentos

dos recursos semiológicos, diagnósticos, preventivos e terapêuticas que instrumentalizam a

ação fisioterapêutica nas diferentes áreas de atuação e nos diferentes níveis de atenção.

Conhecimentos da intervenção fisioterapêutica nos diferentes órgãos e sistemas biológicos

em todas as etapas do desenvolvimento humano.

Art. 7º A formação do Fisioterapeuta deve garantir o desenvolvimento de estágios

curriculares, sob supervisão docente. A carga horária mínima do estágio curricular

supervisionado deverá atingir 20% da carga horária total do Curso de Graduação em

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Fisioterapia proposto, com base no Parecer/Resolução específico da Câmara de Educação

Superior do Conselho Nacional de Educação. Parágrafo único. A carga horária do estágio

curricular supervisionado deverá assegurar a prática de intervenções preventiva e curativa

nos diferentes níveis de atuação: ambulatorial, hospitalar, comunitário/unidades básicas de

saúde etc.

Art. 8º O projeto pedagógico do Curso de Graduação em Fisioterapia deverá contemplar

atividades complementares e as Instituições de Ensino Superior deverão criar mecanismos de

aproveitamento de conhecimentos, adquiridos pelo estudante, através de estudos e práticas

independentes presenciais e/ou a distância, a saber: monitorias e estágios; programas de

iniciação científica; programas de extensão; estudos complementares e cursos realizados em

outras áreas afins.

Art. 9º O Curso de Graduação em Fisioterapia deve ter um projeto pedagógico, construído

coletivamente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor

como facilitador e mediador do processo ensino-aprendizagem. Este projeto pedagógico

deverá buscar a formação integral e adequada do estudante através de uma articulação entre

o ensino, a pesquisa e a extensão/assistência.

Art. 10. As Diretrizes Curriculares e o Projeto Pedagógico devem orientar o Currículo do Curso

de Graduação em Fisioterapia para um perfil acadêmico e profissional do egresso. Este

currículo deverá contribuir, também, para a compreensão, interpretação, preservação,

reforço, fomento e difusão das culturas nacionais e regionais, internacionais e históricas, em

um contexto de pluralismo e diversidade cultural. § 1º As diretrizes curriculares do Curso de

Graduação em Fisioterapia deverão contribuir para a inovação e a qualidade do projeto

pedagógico do curso. § 2º O Currículo do Curso de Graduação em Fisioterapia poderá incluir

aspectos complementares de perfil, habilidades, competências e conteúdo, de forma a

considerar a inserção institucional do curso, a flexibilidade individual de estudos e os

requerimentos, demandas e expectativas de desenvolvimento do setor saúde na região.

Art. 11. A organização do Curso de Graduação em Fisioterapia deverá ser definida pelo

respectivo colegiado do curso, que indicará a modalidade: seriada anual, seriada semestral,

sistema de créditos ou modular.

Art. 12. Para conclusão do Curso de Graduação em Fisioterapia, o aluno deverá elaborar um

trabalho sob orientação docente.

Art. 13. A estrutura do Curso de Graduação em Fisioterapia deverá assegurar que:

I - As atividades práticas específicas da Fisioterapia deverão ser desenvolvidas gradualmente

desde o início do Curso de Graduação em Fisioterapia, devendo possuir complexidade

crescente, desde a observação até a prática assistida (atividades clínico terapêuticas);

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II - Estas atividades práticas, que antecedem ao estágio curricular, deverão ser realizadas na

IES ou em instituições conveniadas e sob a responsabilidade de docente fisioterapeuta; e III -

as Instituições de Ensino Superior possam flexibilizar e otimizar as suas propostas curriculares

para enriquecê-las e complementá-las, a fim de permitir ao profissional a manipulação da

tecnologia, o acesso a novas informações, considerando os valores, os direitos e a realidade

socioeconômica. Os conteúdos curriculares poderão ser diversificados, mas deverá ser

assegurado o conhecimento equilibrado de diferentes áreas, níveis de atuação e recursos

terapêuticas para assegurar a formação generalista.

Art. 14. A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e

propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Fisioterapia que deverão ser

acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem

necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas

competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as

Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Fisioterapia deverá utilizar

metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-

aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica

curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data

de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

ARTHUR ROQUETE DE MACEDO

Presidente da Câmara de Educação Superior

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Manual de Normas de Estágio – FISIOTERAPIA

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ANEXO III – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO (FREQUÊNCIA) E AVALIAÇÃO

DO ESTAGIÁRIO

FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO FREQUEÊNCIA DO ESTAGIÁRIO ALUNO

CURSO PERÍODO ESTÁGIO

DISCIPLINA TURMA / TURNO

LOCAL ESTÁGIO PRECEPTOR

Cronograma CARGA HORÁRIA HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA

CONTROLE DE FREQUENCIA

DATA HORÁRIO ENTRADA HORÁRIO SAÍDA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA PRECEPTOR

/ /

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Data ANOTAÇÕES IMPORTANTES (FALTAS, ATRASOS)

DATA: ___ /___ /____ ____________________________________________________ ASSINATURA DO PRECEPTOR

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Manual de Normas de Estágio - FISIOTERAPIA

ANEXO III – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃ DO ESTAGIÁRIO

FORMULÁRIO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO

ALUNO PERÍODO ESTÁGIO

CURSO TURMA / TURNO

DISCIPLINA LOCAL ESTÁGIO

PRECEPTOR SUPERVISOR

Observações Finais:

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________

DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR

/ /

Informações: Toda intercorrência deve ser registrada no verso (posturas inadequadas,

orientações, dificuldades...

ITENS AVALIADOS VALOR PONTUAÇÃO

1- Assiduidade e Pontualidade 1,0

2- Relacionamento / Cooperação 0,5

3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas 1,75

4 - Execução das técnicas 1,5

5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados 1,0

6 - Registros e anotações claras e concisas 0,5

7 - Apresentação Pessoal 0,25

8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade 1,0

9 - Comportamento Ético Profissional 1,0

10 - Habilidade (Planejamento; Organização; Comunicação e Liderança) 1,5

TOTAL DE PONTOS 10,0

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Manual de Normas de Estágio – FISIOTERAPIA

ANEXO III – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃ DO ESTAGIÁRIO

REGISTRO DO ACOMPANHAMENTO SEMANAL

Itens Avaliados 1ª Semana 2ª Semana 3ª Semana 4ª Semana 5ª Semana Observações

1- Assiduidade e Pontualidade

2- Relacionamento / Cooperação

3 - Aplicabilidade do conteúdo teórico nas práticas

4 - Execução das técnicas

5 - Levantamento e resolução de problemas encontrados

6 - Registros e anotações claras e concisas

7 - Apresentação Pessoal

8 -Interesse / Comprometimento / Iniciativa / Responsabilidade

9 - Comportamento Ético Profissional

10 - Habilidade (Planejamento; Organização; Comunicação e Liderança)

Legenda: E – Excede as Expectativas / D – Dentro as Expectativas / A – Abaixo das Expctativas / NA – Não se Aplica

Orientações e Ações de Acompanhamento

NOTA 1: PESO ( ) NOTA 2: PESO ( ) NOTA 3: PESO ( )

DATA ASSINATURA ALUNO ASSINATURA DO PRECEPTOR

/ /

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Manual de Normas de Estágio – FISIOTERAPIA

ANEXO IV – RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO CURRICULAR I

Dados de Identificação Pessoal:

Fisioterapeuta Preceptor:

Coordenador de Fisioterapia:

Nome da Instituição: Local /setor/equipe

INTRODUÇÃO:

Descrever de maneira sucinta o local do estágio (estrutura física, tipos de pacientes atendidos, características da

equipe); identificar os objetivos do estágio; caracterizar as atividades desenvolvidas; utilizar informações

embasadas em evidências científicas.

OBJETIVO:

Descrever os objetivos do estágio.

DESENVOLVIMENTO:

Descrever as atividades desenvolvidas durante o bloco de estágio curricular supervisionado;

Escolher um paciente atendido; caracterizar esse paciente; mostrar protocolo de atendimento (Objetivos e

Procedimentos); descrever relatório evolutivo do paciente.

CONCLUSÃO:

Apresentar as conclusões sobre o estágio, bem como a sua experiência.

REFERÊNCIAS:

ANEXOS:

Ilustrações, tabelas, resultados de exames e outras informações que o aluno julgar necessárias. Plano de estágio;

Folha de avaliação do paciente (não identificar o paciente ou, dados que possam identificá-lo).

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Manual de Normas de Estágio - FISIOTERAPIA

ANEXO V – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE CAMPOS DE ESTÁGIO

– SUPERVISIOR -

FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO DE CAMPO DE ESTÁGIO - SUPERVISOR -

SUPERVISOR DATA:

CAMPO / UNIDADE CURSO:

OBJETIVO DESTA VISITA / ATIVIDADE

( ) Visita de Acompanhamento do Campo ( ) Prospecção de Campo ( ) Registro de Intercorrência / Queixa ( ) Reunião de Avaliação na UNIFACS

( ) Entrega de documentos e/ou materiais ( ) Outro

OBSERVAÇÕES SOBRE OS DISCENTES TODOS OS DISCENTES SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

UTILIZAM UNIFORME ADEQUADO

ENCONTRAM-SE COM O CRACHÁ VISÍVEL

PORTAM MATERIAIS DE USO PESSOAL

APRESENTAM FREQUENCIA REGULAR

POSTURA ADEQUADA

ESTÃO EM ATIVIDADE

DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS

OBSERVAÇÕES SOBRE O PRECEPTOR

O PRECEPTOR APRESENTA SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

UNIFORME ADEQUADO

CRACHÁ VISÍVEL

PLANEJAMENTO ADEQUADO DOS MATERIAIS / ATIVIDADES

APRESENTOU CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

FREQUENCIA REGULAR / CUMPRIMENTO DE HORÁRIO

PREENCHIMENTO CORRETO DOS FORMULÁRIOS

POSTURA ADEQUADA

INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE LOCAL

PROATIVIDADE E RESOLUTIVIDADE

DESCRIÇÃO DE OCORRÊNCIAS / ORIENTAÇÕES MINISTRADAS

OBSERVAÇÕES DO CAMPO A UNIDADE

SIM / TOTALMENTE PARCIALMENTE NÃO / INADEQUADAMENTE

ORGANIZAÇÃO ADEQUADA

MATERIAIS DISPONÍVEIS

LIMPEZA

SEGURANÇA

EQUIPE RECEPTIVA/ COLABORATIVA

PROCEDIMENTOS / ATIVIDADES EM VOLUME ADEQUADO

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Manual de Normas de Estágio – FISIOTERAPIA

ANEXO VI – FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA DO

PRECEPTOR

FORMULÁRIO INDIVIDUAL DE FREQUÊNCIA

Colaborador: Local:

Matricula: Admissão:

Período: Jornada de Trabalho: C.R:

Manhã Tarde

Data Entrada Saída Entrada Saída Assinatura Do Preceptor

Visto do Coordenador

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

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25

26

27

28

29

30

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RELATÓRIO SEMESTRAL DO PRECEPTOR

CURSO:

DISCIPLINA:

PRECEPTOR:

UNIDADE / DISTRITO:

1. INTRODUÇÃO

OBS: Detalhar objetivos propostos para o campo/bloco de práticas conforme descrito no plano de estágio

e alinhamento com a unidade; Número de grupos e período das atividades de estágio no local; Descrever

o perfil da unidade e áreas utilizadas no campo.

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Descrever as atividades desenvolvidas pelos alunos, quantificar sempre que possível

3. FACILITADORES E ENTRAVES ENCONTRADOS

Analisar os fatores que facilitaram e os que dificultaram o desenvolvimento das práticas e/ou alcance dos

objetivos propostos

4. RESULTADOS ALCANÇADOS

Descrever ao término do estágio os alunos demonstram-se aptos à ...; Descrever quais produtos e/ou

contribuições foram deixadas para a unidade com cada grupo de alunos... relacionar quais projetos de

intervenção foram desenvolvidos.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Analisar a quanto é possível relacionar teoria e prática, aproximar o aluno da rotina profissional;

Registrar uma avaliação geral do campo. Sempre que possível anexar fotos

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Manual de Normas de Estágio - FISIOTERAPIA

ANEXO VIII – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO (FRENTE)

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO: SUPERVISOR, PRECEPTOR E CAMPO OBS: Este formulário encontra-se no Link para preenchimento on-line...

ALUNO

CURSO SEMESTRE

TURMA PERÍODO

BLOCO CAMPO

PRECEPTOR SUPERVISOR

AVALIAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

AMBIENTE FÍSICO

OPORTUNIDADE DE APRENDIZAGEM

MATERIAIS DISPONÍVEIS

INTEGRAÇÃO COM A EQUIPE

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO PLANO DE ATIVIDADES EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

CARGA HORÁRIA

RELAÇÃO COM A TEORIA E OBJETIVOS DO BLOCO

APROXIMAÇÃO COM A PRÁTICA PROFISSIONAL

DESENVOLVIMENTO DE NOVAS HABILIDADES

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO PRECEPTOR EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

DOMÍNIO DAS ATIVIDADES

COMUNICAÇÃO / RELACIONAMENTO

POSTURA ÉTICA

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

PONTUALIDADE/CUMPRIMENTO DA CARGA HORÁRIA

INTERESSE COM O APRENDIZADO DO GRUPO CONHECIMENTO DAS NORMAS INTERNAS, ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E FUNCIONAMENTO DO CAMPO

COMENTÁRIOS:

AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR EXCELENTE BOM REGULAR INSUFICIENTE

LIDERANÇA

COMUNICAÇÃO

RESOLUTIVIDADE

PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES

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Manual de Normas de Estágio - FISIOTERAPIA

ANEXO VIII – FORMULÁRIO DE ACOMPANHAMENTO E

AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO (FRENTE)

COMENTÁRIOS:

PROCESSO DE AVALIAÇÃO E APRENDIZAGEM COMPLETA

MENTE PARCIALMENTE INSUFICIENTE

MENTE

CONHEÇO O PLANO DE ESTÁGIO REFERENTE A ESSE BLOCO

RECEBI FEEDBACK ADEQUADO AO LONGO DO BLOCO APRENDI E SOU CAPAZ DE EXECUTAR O PAPEL COMO PROFISSIONAL NESSE CAMPO DE ATUAÇÃO

RECEBI OS RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES ATÉ O ÚLTIMO DIA

AS ATIVIDADES DO CAMPO DE ESTÁGIO FORAM CUMPRIDAS

COMENTÁRIOS:

PROCESSO DE APRENDIZAGEM APRENDI E SOU CAPAZ DE...

COMPLETAMENTE PARCIALMENTE

INSUFICIENTEMENTE

Aplicar os métodos avaliativos quantitativos e qualitativos

para realização do diagnóstico cinesiológico funcional.

Analisar o perfil dos pacientes na atenção primária, secundária

e terciária de saúde e planejamento de ações de promoção e

prevenção a saúde, assim como da reabilitação.

Planejar os objetivos e condutas terapêuticas baseadas em

evidências considerando o diagnóstico funcional do paciente e

seu contexto sócio-cultural.

Avaliar processo evolutivo dos pacientes nas diversas

condições clinicas e estabelecer a progressão do tratamento

fisioterapêutico.

Esquematizar o prognóstico e alta do tratamento com base nas

condições clinicas eminentes em pacientes nas diversas áreas

de atuação.