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5 de fevereiro de 2011 - Ano 3 - Número 37 Anuncie (11) 7511-0756 / 6380-1882 Cabreúva REGIONAL R E G I O N A L Aqui o povo se vê! maisregional www. .com.br DESPEDIDA FORÇA CALOR Cidade 5 4 7 Cabreuvano Daniel conta a realidade vivida no Haiti Bonfim quer demolição de banheiro MISSÃO VEJA AS DOENÇAS QUE MAIS DÃO AUXÍLIO DO INSS Gente 7 Gente 6 Cidade 3 Sirenes a mil 5 Cidade 2 Padre Rafael celebra última missa como Pároco de Cabreúva Mulheres se destacam em todas as áreas de trabalho Icegurt é a nova mania da cidade Polícia encontra armamento e drogas no Bananal ‘Homem da torre’ desabafa sobre tentativa de suicídio

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Mais Cabreuva 37

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5 de fevereiro de 2011 - Ano 3 - Número 37Anuncie (11) 7511-0756 / 6380-1882

Cabreúva

R E G I O N A L

J O R N A L

R E G I O N A L

Aqui o povo se vê!

maisregionalwww.

.com.br

DESPEDIDA FORÇACALOR Cidade 54 7

Cabreuvano Daniel conta a realidade vivida no Haiti

Bonfim quer demolição de banheiro

MISSÃOVEjA AS DOENÇAS quE MAIS

DÃO AuxíLIO DO INSS

Gente 7

Gente 6

Cidade 3

Sirenes a mil 5

Cidade 2

Padre Rafael celebra última missa como Pároco de Cabreúva

Mulheres se destacam em todas as áreas de trabalho

Icegurt é a nova mania da cidade

Polícia encontra armamento e drogas no Bananal

‘Homem da torre’ desabafa sobre tentativa de suicídio

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Contate / Anuncie: Tel: (11) 7511-0756 - 6380-1882E x P E D I E N T E

O jornal é um produto da MAIS EDITORA JORNALÍSTICA LTDA.CNPJ: 10.929.036/0001-08 - Jornalista Responsável: MTB 27187

Não nos responsabilizamos por artigos assinados e conteúdos de publicidadeO jornal Mais adota o novo acordo ortográfico

CidadeSábado, 5 de fevereiro de 20112

Parc. nublado Parc. nubladoTrovoada isolada

Sábado Domingo Segunda

30°C 18°C 17° C31°C 31°C 32°C

SEMPRE

[email protected]/maisregional

24 HORAS DO SEU LADO

Cabreuvanos se mobilizam para ajudar vítimas da chuva

Associação Comercial da cidade mantém presidente

Lan house sorteia netbook

Pensão pode ter alta de 7,14%

Trabalho insalubre até 81 também pode dar revisão

Erro do INSS pode cortar pelametade 57 mil benefícios

Veja as doenças que mais dão auxílio do INSS

CHUVA Solidariedade

ACE Trabalho

PRÊMIO Computador

PElO PAÍS

Solidariedade foi a pa-lavra de ordem na cidade de Cabreúva no último mês. Após as fortes chu-vas de verão que devas-taram locais de morro, centenas de cabreuvanos compareceram aos pon-tos de arrecadação de donativos para as vítimas das chuvas para dar a sua contribuição.

O movimento de pes-soas carregando suas do-

ações é contínuo. No últi-mo domingo, a equipe do Movimento Solidário em Cabreúva fez plantões na Praça da Bíblia, no Jacaré e no Centro de Cultura e Lazer Silvia Covas, no Vi-larejo.

Roupas, alimentos, colchões, água e mate-rial de higiene e limpeza devem ajudar a popula-ção atingida a se recupe-rar da tragédia. Se você

quiser ajudar, ou conhe-ce alguém que precise de socorro, ligue para

os telefones: 4409-1464 ou 9802-2065 e participe desta ação.

A Associação Comercial e Empresarial de Cabreú-va (ACE) tem como pre-sidente, pelos próximos três anos, José Carlos Fe-lício, que foi reconduzido ao cargo, em uma eleição sem problemas, uma vez que nenhuma chapa opo-sicionista se manifestou

com interesse em dispu-tar o pleito.

Com presença de vá-rios associados, que exer-ceram a cidadania atra-vés do voto, José Carlos agradeceu o apoio da sua diretoria e acredita nos projetos que virão duran-te sua gestão.

Ficar duas horas na internet, acessando e--mails, se divertindo com jogos eletrônicos ou mesmo em salas de bate--papo, e no final do dia ganhar um netbook. Pa-rece maluquice, mas não é.

Desde agosto do ano passado, a lan house do Kbeça lançou uma pro-moção para quem uti-lizasse os serviços de computador, que lhe dava direito à locação de créditos de internet, para ganhar um cupom e depositá-lo na urna, e concorrer ao sorteio de um netbook HP, de 10 polegadas. O grande sor-

tudo foi o cliente João Paulo, morador do bair-ro Jacaré, em Cabreúva. “Agradeço a lan house pela promoção. Gostei muito do prêmio!”, afir-ma.

O sorteio foi realizado no último dia de 2010, às 19 horas, e contou com a presença de dezenas de pessoas, além de 500 cupons para serem esco-lhidos. “O motivo pelo qual criamos a promo-ção foi porque gostamos de nossos clientes e eles merecem nosso reconhe-cimento”, disse um dos responsáveis pela em-presa Anderson Makecio Batista Pereira.

Além dele, Maria Ba-tista Pereira e Antonio Gomes Pereira, adminis-tram o local, inaugurado em fevereiro de 2006, sendo a primeira lan

house oficial da cidade. A Lan House do Kbeça fica na avenida Verea-dor José Donato 785, no bairro Jacaré, em Cabre-úva.

Quem recebe pensão por morte do INSS (Ins-tituto Nacional do Se-guro Social) decorrente de uma aposentadoria concedida entre janei-ro de 1992 e dezembro de 1996 pode conseguir, na Justiça, uma revisão. O aumento máximo é de 7,14% e será conquista-do se o trabalhador que morreu - e deixou a pen-são - pagou contribuição previdenciária sobre o 13º salário entre 1991 e 1993.

Uma decisão recente do TRF 3 (Tribunal Regio-nal Federal da 3ª Região), que atende os Estados de

São Paulo e Mato Grosso do Sul, garantiu o aumen-to a um segurado que se aposentou em 1993. A vantagem, entretanto, pode ser estendida aos aposentados entre 1992 e 1996 que trabalhavam com carteira assinada en-tre 1991 e 1993.

Alguns tribunais en-tendem que, nesse perí-odo, o INSS cometeu um erro na hora de calcular esses benefícios: a Previ-dência descontou a con-tribuição previdenciária do 13º salário dos traba-lhadores, mas não incluiu essa grana no cálculo da aposentadoria.

Quem exerceu ativida-de insalubre antes de 1981 tem o direito de converter esse período de tempo es-pecial em comum e, com isso, antecipar a aposen-tadoria ou conseguir um aumento no benefício.

Decisão do TRF 3 (Tri-bunal Regional Federal da 3ª Região) publicada no último dia 14 rejeita recurso do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)

que alegava que a conver-são só foi criada em 1981 e que, por isso, não deve ser usada em períodos an-teriores.

Na decisão, porém, o juiz afirmou que a conta-gem especial existe desde 1960 e que não permitir a conversão do tempo insa-lubre em comum era in-justo com quem exerceu atividade nociva à saúde durante só um período.

Pelo menos 57 mil apo-sentados e titulares de auxílios-doença poderão ter os benefícios reduzidos à metade e, ainda, ter de devolver valores que rece-beram de boa fé do INSS. Isso porque foi detectado problema no sistema de cálculo dos proventos, o que fez com que o tempo de contribuição duplicas-se, elevando a renda men-sal inicial ao dobro.

“Há uma posição pací-

fica do Judiciário que diz que, se não houve frau-de, dolo ou má fé, a pes-soa que recebeu benefício maior não deve devolver o dinheiro. O valor, sim, poderá ser reduzido. Mas também é preciso saber se a concessão está dentro do prazo prescricional, que legalmente é de até 10 anos. Passou disso, não há redução”, explica o espe-cialista Celso Pacheco, da Dornelles Advocacia.

Dores na coluna, lesões nos joelhos e nas pernas e problemas nas articula-ções. Esses são os princi-pais problemas de saúde que, em 2010, levaram à concessão de auxílios--doença previdenciários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Entre janeiro e novem-bro do ano passado, o INSS concedeu 1,7 milhão de

auxílios-doença no país. Desse total, os problemas de coluna, como lordose e escoliose, são quase 10%.

Em segundo lugar estão os traumatismos do joelho ou das pernas, com 98.171 auxílios e, depois, proble-mas relacionados às arti-culações, com 89.822 pa-gamentos. O levantamento foi feito pelo Ministério da Previdência Social.

Waldemar Alves Camargo, josé Carlos e Henrique Berion

Maria Batista e Anderson (o Kbça), entregam prêmio a joão Paulo (centro)

Safra Ville já comemora 1 ano de existênciaAPAGANDO VElINHAS Parabéns

Parece que foi ontem que os moradores do Vi-larejo comemoraram a chegada de uma nova loja da Rede Safra Su-permercados. Aberta em 18 de fevereiro de 2010, a nova unidade recebeu o nome de Safra Ville, num conceito diferente adotado pelos adminis-tradores da empresa.

A gerente geral da rede, Tatiane Kordou-tis, comanda o suces-so da loja, que está abrindo espaço também na internet. As novi-dades do Safra podem

ser acompanhadas em tempo real, pelo ende-reço www.twitter.com/grupo_safra. Há um ano, políticos, empresários, comerciantes e perso-nalidades de Cabreúva e Região prestigiaram a cerimônia de inaugura-ção da loja, com o mes-mo pensamento: que o Safra Ville iria fortalecer ainda mais a economia do bairro e vizinhança. Hoje, o supermercado caiu no gosto do povo, visto diariamente nas sacolas de dezenas de clientes pelas ruas. unidade do Vilarejo se mostrou um verdadeiro sucesso

Movimento Solidário Cabreúva está recolhendo doações

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Sábado, 5 de fevereiro de 2011 3

O Governador Geraldo Alckmin fez questão de se comunicar com o Presidente da Câmara de Cabreúva, Henrique Martin. Geraldo havia anteci-pado, há anos, o sucesso político de Henrique na oportunidade que esteve inaugurando o Bulevard Jacaré. Antes de plantar uma árvore, Alckmin lembrou que havia sido vereador aos 19 anos e prefeito de Pindamonhangaba com 23 anos e dis-parou: “Esse Henrique vai longe”.

A carreira política de Henrique é muito pare-cida com a do governador Geraldo. Henrique foi eleito vereador para o primeiro mandado aos 18 e, em seguida, com 23, foi aprovado pela popula-ção tendo a maior votação da cidade. Hoje Hen-rique está com 25 anos e comemorou o contato do governador de São Paulo, que afirmou querer contar com a ajuda de todos para, em conjunto, avançar ainda mais no desenvolvimento do esta-do. E Cabreúva só tem a ganhar.

A questão da dengue voltou a preocupar os moradores da região. A equipe de prevenção tem intensificado os trabalhos. É melhor prevenir do que remediar!

Na primeira sessão ordinária da Câmara, na última quarta-feira, foi apresentado projeto de declaração de utilidade pública da Associação do Novo Bonfim. A entidade tem como representante o professor Airton e mantém uma escolinha de futebol no bairro, além de outros projetos.

Um evento sobre orientação aos jovens cabreu-vanos sobre Bullying, que é um ato caracterizado pela violência física e/ou psicológica, está sendo preparado no município. Uma ótima iniciativa.

Um abaixo-assinado com pedidos de providên-cias está circulando pelas ruas afetadas pelas fortes chuvas no mês de janeiro. Os moradores pedem solução para as inundações das ruas que foram asfaltadas recentemente.

O bairro do Caí ganhará em breve uma ampla escola municipal. A terraplenagem já foi realizada e a obra começa a ganhar corpo.

Diversos Pastores das Igrejas de Cabreúva estão se reunindo para a organização de um Conselho de Pastores Cabreuvanos. Uma dos objetivos será uma Marcha para Jesus envolvendo toda a cidade. Parabéns... Já tem nova reunião agendada.

A deputada Rita Passos prestigiou, no dia 27 de janeiro, a posse da ex-secretária de sanea-mento e energia do Estado de São Paulo, Dilma Seli Pena, que assumiu a presidência executiva da Sabesp.

Empresas oferecem novas vagas em Cabreúva e região

Lixo e entulho causam transtorno na cidade

Célia pede solução para banheiros do Bonfim

EMPREGOS Deficientes

ESTRAGOS Tempestade

SEM MANUTENÇÃO Bonfim

O Instituto Pró Cidada-nia, há 21 anos atuante pela qualificação e inclu-são de pessoas com de-ficiência no mercado de trabalho, disponibiliza 90 novas vagas de emprego em empresas de Jundiaí, Cabreúva e Região. Em parceria com mais de 20 empresas na Região, den-tre elas, multinacionais, a organização não-governa-mental oferece oportuni-dades para quatro delas e evita restrições: as vagas são para homens e mulhe-res, portadores de qual-quer tipo de deficiência. Experiência profissional também não é um pré--requisito.

Os interessados devem entrar em contato com a ONG e após uma reunião para o conhecimento das habilidades e disponibili-dade dos candidatos, os contatos com as empresas serão iniciados. «As vagas são para funções varia-das, pois o importante é chegar até essas pessoas que mesmo com limita-ções, são competentes e devem desenvolver sua capacidade profissional», afirma uma das responsá-veis pela entidade, San-dra Carvalho Boschilia.

“As empresas nos pro-curam e nosso trabalho é conciliar as competências dos deficientes às funções

ofertadas. Pesquisamos a oportunidade mais ade-quada ao perfil do candi-dato». O instituto oferece treinamento, palestras e cursos de capacitação profissional aos deficien-tes. Não há prazo-limite para o preenchimento das novas vagas. Os interessa-dos devem entrar em con-tato através do telefone (11) 3272 9496 ou pelo e--mail: [email protected].

Bom retorno

Para o presidente do Conselho Municipal de Pessoas Portadoras de Deficiência (CMPPD) de Jundiaí, Paulo Eduardo

Moretti, a novidade tra-zida pela entidade é lou-vável. “Qualquer trabalho feito com seriedade pela inclusão dos deficientes é muito importante para a cidade. Jundiaí precisa de trabalhos diferencia-dos deste tipo”. Segundo Moretti, Jundiaí tem uma estimativa de 45 mil pes-soas com algum tipo de deficiência e as novas va-gas trazem a possibilida-de de sucesso aos futuros selecionados.

A sujeira jogada ina-dequadamente pelas ruas de Cabreúva está provocando diversos entupimentos e, até o rompimento da galeria de águas pluviais, com o acúmulo de lixo que é levado para as bocas de lobo existentes.

Sacos plásticos, rou-pas usadas, entulho de construções e até ani-mais mortos são deixados pelos cantos e com as fortes chuvas, acabam jogados nas galerias, em boa parte, pela popula-

ção em geral. Durante o período das chuvas de ve-rão, a sujeira é uma das grandes preocupações da população de baixa ren-da, porque acaba cau-sando transbordamentos e muitos transtornos.

Para desentupir um coletor de águas, os operários da Prefeitura levam em média meia hora, se o material não quebrar. Ou então se o bueiro ficar avariado, o tempo de intervenção salta para quase 12 horas até ser consertado.

Um abaixo-assinado solicitando providên-cias do poder público está circulando pelo bairro do Bonfim nas últimas semanas. Os moradores pedem a demolição dos banhei-ros da praça localizada no Centro do Distrito, já que é comprovado pelos moradores que pessoas estão utili-zando o local para fins ilegais, inclusive exis-tindo enorme presen-ça de usuários de dro-gas.

“Isso é uma vergo-nha para nós mora-

dores. Ultimamente, só se tem visto dro-gados e moradores de rua que utilizam o lo-cal como abrigo. Essa praça era pra ser mais bem planejada, pois aqui é o nosso único lazer”, desabafou um morador vizinho ao lo-cal.

A vice presidente da câmara de Cabreúva, Célia Donato, preocu-pada com a situação, se reunirá com o orgão responsável da pre-feitura para registrar oficilamente as recla-mações da população.

P MENTINHA

Para Moretti, iniciativa é louvável

Danos das chuvas ainda atormentam população

Sanitários estão em péssimas condições

Waldemar Alves Camargo, josé Carlos e Henrique Berion

Maria Batista e Anderson (o Kbça), entregam prêmio a joão Paulo (centro)

AVENIDA VEREADOR JOSÉ DONATO, 913 - B0 JACARÉCABREÚVA / SP - E-MAIL: [email protected] FONE: 11 4409-2846

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Sábado, 5 de fevereiro de 20114

Equipe Mais

Agradecimento

Cabreúva

Motoristas

MAIS POVOUm espaço para você, leitor!

Participe através do e-mail [email protected] ou mande mensagem de texto (SMS) para o telefone 7511-0756

“Quero agradecer a equipe do Jornal MAIS pelo espaço sempre dado a nós leitores. Parabéns pelas matérias que acima de tudo valorizam as pessoas de Cabreúva”

Ass.: José Fernando- Jacaré

“Venho através deste jornal, tornar público os meus agradecimentos em relação ao vereador Hen-rique Martin. Eu estava desesperado com minha fi-lha precisando de atendimento médico adequado, e não conseguia. Foi quando um amigo me indicou ao Henrique. Imediatamente ele nos atendeu e arrumou o atendimento. Esse jovem merece muito respeito, pela seriedade e dedicação para com o povo de Ca-breúva. Estaremos sempre com você Henrique, pois você é um ser humano que trata todos sem diferença, não importa se é pobre ou empresário, o seu atendi-mento sempre é o mesmo. Que Deus te ilumine sem-pre ”

Ass. Marcelo Silva- Vilarejo

“Nesse momento pré-eleitoral, muitos nomes para a disputa à prefeitura estão surgindo aqui em nos-sa cidade. A população precisa estar atenta e checar o passado de cada candidato e suas reais intenções. Tomem cuidado com as mascaras e ilusões que tem prazo de validade”,

Ass.: O. Carvalho- Centro

“Evitar acidentes é dever de todos e isso deveria ser cumprido, em nome da saúde e da vida das pesso-as no trânsito, mas tem gente que se esquece disso. Dirigir e falar ao celular ao mesmo tempo, além de infração de trânsito, é sério risco no trânsito. Com-promete a segurança de quem tem esse comporta-mento e dos outros motoristas e passageiros dos car-ros. Alguns exemplos devem ser seguidos nas ruas. Com frequência vemos motoristas cometendo este tipo de irregularidade pelas ruas de Cabreúva.

Ass.: Cidadão de olho- Vale Verde

Tatuagem pode atrapalhar a conquista do emprego

Icegurt é a mais novaatração no jacaré

Cidade reclama: falta feira livre em Cabreúva

Vendas de genéricos crescem no país

Henrique Martin trabalha pelo desenvolvimento sustentável de Cabreúva

As relações entre pes-soas sempre são difíceis de ser prever, ainda mais quando o estilo da pessoa se destaca mais do que ela em si. Isto é, em determi-nados lugares e profissões devemos sempre manter uma postura correta para a ocasião. Não podemos pegar as atitudes que te-mos em casa e aplicá-las no trabalho, e vice-versa. A mesma coisa vale para as tatuagens.

De acordo com Karla Mara Alves de Oliveira, consultora de Planejamen-to de Carreira da Ricardo Xavier Recursos Humanos,

desenhos pelo corpo são mais aceitos no mundo ar-tístico, por isso antes de ir para uma entrevista de trabalho mais formal, mais séria, o melhor é sempre retirar os piercings e es-conder as tatuagens. “Se você não conhece a cul-tura da empresa é melhor não arriscar. Caso o profis-sional goste e queira fa-zer uma tatuagem, deve ficar atento ao mercado de trabalho. As empresas têm evoluído muito nesta questão, mas ainda há res-trições”, afirma.

Patrick Pereira Gonçal-ves realizou aos 18 anos

o grande desejo de fazer uma tatuagem. Há 3 me-ses, Patrick fez o desenho de uma fênix na perna e não se arrependeu. “Acho errada a tatuagem interfe-rir na hora de arrumar um emprego, já que elas não interferem em nada. Eu me sinto feliz e pretendo fazer mais uma”, conta.

Karla Mara ainda com-pleta dizendo que alguns casos as tatuagens podem ser disfarçadas. “Quan-do a tatuagem é peque-na, discreta e em partes do corpo que ficam co-bertas, passam desper-cebidas. Nesses casos,

nem é necessário falar da tatuagem na hora da entrevista, afinal, neste momento é preciso ressal-tar as competências técni-cas e pessoais. Caso o en-trevistador pergunte, ele deve ser informado, sem mentir”, comenta.

Quem mora no Jaca-ré tem mais um opção para se refrescar nesse verão. Desde outubro do ano passado, o bair-ro ganhou uma loja da Ice-Gourt.

Presente em 450 pontos no estado de São Paulo, a Icegurt também tem lojas es-palhadas pelo Rio de Janeiro. “Essa é a pri-meira loja de Cabreúva e região, com ótimos

resultados. Temos pro-dutos a partir de 50 centavos”, diz a pro-prietária Ana Kelly.

Além da loja que fica na Rua Fernando Nu-nes, 450B, e abre todos os dias, seis vendedo-res vendem os produtos na rua. “Estamos preci-sando de mais pessoas para trabalhar. Os ga-nhos são ótimos, com bônus diários”, conclui Ana Kelly.

Nossa redação tem re-cebido diversas reclama-ções de populares, que cobram do poder públi-co, incentivos para orga-nização de feiras livres na cidade. No bairro do Jacaré, o que sobrou de uma antiga feira são duas barracas, sendo uma do tradicional pastel e outra de peças para panelas e utensílios domésticos.

Todos os sábados, o an-tigo ponto do pastel não passa despercebido pelos cabreuvanos, porém as

donas Marias, Joanas e di-versas outras, reclamam da ausência de barracas de alimentos variados e frescos, o que deveria ser uma feira livre.

Apesar dos chamados “tempos modernos”, as feiras não desapareceram e em muitos lugares no interior do país, elas são o principal e, às vezes, o único local de comér-cio da população. Além de funcionar muito bem como centros culturais e de lazer.

Os médicamentos ge-néricos tomaram conta das farmácias e caíram no gosto do consumidor. Os preços mais baixos com relação aos medicamen-tos de referência, com o mesmo princípio ativo, justificam a preferência dos consumidores. Mas você, leitor do MAIS, sabe a diferença entre os gené-ricos e os medicamentos de marca?

“Quando dizemos a

palavra genérico, muitos acham que é uma répli-ca do medicamento atu-al, por ele ter um preço reduzido em até 70%. As pessoas acham que o efei-to não é o mesmo”, expli-ca a farmacêutica Jusaria Souza, da Drogaria Coli-na. “Mas o que atualmen-te acontece é que quando os pesquisadores obtêm o lucro da pesquisa, outros laboratórios ficam autori-zados a fazer o genérico

do remédio. Mas para isso eles passam por testes de equivalência, algo que comprova que o genérico do remédio tem o mesmo efeito do original”, acres-centa a recém-formada farmacêutica.

Mesma fórmulaOs genéricos, além de

apresentarem a mesma forma do original, têm a eficiência testada pelo governo. “Por isso eu sin-

to segura em dizer que, em muitos casos, no pró-prio receituário, vem a indicação de genérico fei-ta pelo médico”, conclui Jusaria.

O Presidente da Câ-mara de Cabreúva, Henrique Martin, está recebendo elogios dos vereadores e da popula-ção, pela forma que está atuando na chefia do le-gislativo. Henrique tem, inclusive, participado de grandes discussões para o crescimento sus-tentável de Cabreúva, sempre promovendo um debate democrático e positivo. Recentemente o presidente cabreuvano recebeu líderes do movi-mento que luta pela va-

lorização e a criação do Aglomerado Urbano da região, com parlamen-tares de Jundiaí, Jarinu, Campo Limpo Paulista, Várzea Paulista, Itupe-va, Atibaia, e Louveira. A criação do Aglomerado Urbano regional é o pri-meiro passo para a cria-ção da Região Metropo-litana, semelhante às de São Paulo, Campinas e Baixada Santista.

Segundo a Lei Com-plementar Estadual nº 760, de 1994, “Aglome-ração urbana é o agru-

pamento de municípios limítrofes, que pela integração econômico--social passam a exigir planejamento Integra-do e a recomendar ação coordenada dos entes públicos nele atuantes e ações efetivas para a urbanização contínua entre estes municípios”, disse Henrique Martin que apóia a união dos municípios para facilitar a liberação de recursos e obras que beneficiarão cada cidade, de acordo com suas necessidades.

ESCONDO A “TATOO”? Emprego

REFRESCANTE SorvetePRODUTOS FRESCOS Feira

IGUAl Genéricos

lEGISlATIVO Presidência

jusaria garante: “Efeito de genérico é igual ao de marca”

Patrick está feliz com a tatuagem

Henrique está unindo vereadores em defesa da população

Page 5: Mais 37

Sábado, 5 de fevereiro de 2011 5

EduardoEduardo

Cartões l Folders l Pastas l Pan�etos l Folha Carta l Notas �scais l CartazesMala Direta l Adesivos l Envelopes

Rua Guaxindúva, 92 - Jacaré - Próximo ao Banco do BrasilNovo Endereço:

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Fone: (11) 4529-6606 - (11) 7897-5248

Realino Henrique, de 24 anos, foi preso pela polícia de Selví-ria (MS) pelo roubo de uma bateria de cami-nhão, no dia 21 pas-

sado. O homem, que também tem várias passagens pela polícia em Cabreúva, está a disposição da justiça de Mato Grosso do Sul.

A Polícia Civil de São Paulo criará mais 777 vagas para escrivães. A abertura desses novos postos deverá preen-cher a carência de fun-cionários. Desde 2007, o Governo contratou 24.475 policiais, sendo

3.054 civis. Neste momento, há

nove concursos em an-damento, com 6.376 vagas abertas, sendo 1.951 para policiais ci-vis, 4.318 para PMs e 107 para policiais técni-co-científicos.

Policiais militares encontraram na Es-trada dos Romeiros, armas, munições de diversos calibres, dro-gas e supostas peças de fardamento da PM. Balanças de precisão e matérias para car-regamento de muni-ções, como pólvora e chumbo, também foram apreendidos. Um homem fugiu por um matagal ao perce-ber que a viatura de Força Tática se apro-ximava. “A chácara foi descoberta através de denúncia anôni-

ma dando conta de que lá estaria haven-do comercialização ilegal de armamento e disparos de arma de fogo”, disse o sargen-to Soares.

A equipe de Força Tática fez o encami-nhado dos objetos apreendidos à delega-cia de Cabreúva, onde o caso foi registrado. Segundo os PMs, há suspeitas de que o armamento utilizado na chácara possa ter sido utilizado por cri-minosos em roubos na região de Itupeva.

SIRENES A MIL

Homem é preso por furtar baterias de caminhões

Estado contratará 777 escrivões

Polícia Militar encontra armamento e drogas em chácara

Icegurt é a mais novaatração no jacaré

Vestibular enlouquece

Mangini participa da missa de despedida do Padre Rafael

to segura em dizer que, em muitos casos, no pró-prio receituário, vem a indicação de genérico fei-ta pelo médico”, conclui Jusaria.

Durante um ano intei-ro, as escolas e cursinhos fazem uma maratona de exames, exercícios, pro-vas, tudo para preparar quem está querendo uma vaga nas faculdades, seja pela Região, ou públicas no País. São provas e mais provas durante semanas para depois dar aquele grito de alegria ao ver seu nome na lista de aprova-dos. E esse resultado de-mora alguns meses para chegar.

Primeiro, o aluno preci-sa definir qual será a sua profissão. Uma escolha entre seguir uma carreira definida ou viver sempre na expectativa de traba-lhar mais e melhor sem-pre. Depois vem a escolha da universidade para estu-dar, suas provas, exames de longa duração e por fim, mais estudos até o merecido diploma.

Para Tamires Souza Raya, a maratona foi a mesma citada, porém ela prestou vestibular no dia 25 de novembro de 2010 e só precisou esperar quatro dias para saber do resulta-do. Agora, ela que mora no bairro Vilarejo, foi aprova-da e vai cursar Administra-ção na Faculdade Padre Anchieta, em Jundiaí. “Me sinto feliz em saber que passei em um vestibular. Vou começar agora em fe-vereiro, sem data definida ainda. E acho que valeu a pena me esforçar tanto.”

Mangini participa da missa de despedida e en-vio do Padre Rafael

Na noite da quinta-feira, dia 3, foi realizada a missa de despedida e envio do Padre Carlos Rafael Casarin.

Padre Rafael, como é co-nhecido, chegou a Cabreúva como seminarista e logo que ordenado assumiu como pa-dre da Paróquia Jesus de Na-zaré. Trabalhou em diversas pastorais e deixou sua marca empreendedora reformando a Matriz da Paróquia Jesus de Nazaré, deixando a Casa de Deus como se fosse a sua casa de tão bela que ficou.

A ocasião contou com a presença de muitos fiéis e amigos do padre que deixa-rá saudade na comunidade cabreuvana, em especial no

distrito do Jacaré.Mangini e a vereadora

Lourdes Santi estiveram pre-sentes para abraçar o amigo e ao término, com emoção e admiração, Mangini de-monstrou que acompanhou o padre em sua trajetória em nossa cidade, quando lembrou de importantes re-alizações do padre nesses 6 anos como pároco da Paró-quia Jesus de Nazaré.

“Seu jeito simples, sua sinceridade e seu amor pela igreja são marcas fortes de sua personalidade. Neste período frente à Paróquia Jesus de Nazaré cumpriu como verdadeiro cristão sua profissão de fé, verdadeiro cristão, sempre serviu a Deus e amou o próximo como a si mesmo. Teve momentos

de alegrias e tristeza, mas sempre superou tudo, pois o Padre Rafael é um homem ungido por Deus. Padre significa Pai e o Padre Rafael sempre foi o nosso pai na fé. Sua passagem por nossa cidade foi uma benção que Deus nos deixou por alguns anos. Ele parte, mas deixa para nos seus ensinamen-tos: É que sempre devemos buscar as coisas de Deus”, disse Mangini.

O Padre Rafael, que assumirá a Paróquia Bom Pastor, em Alphaville, en-frentará novos desafios, mas esta é a missão do padre: ser obediente a Deus e cumprir o seu ju-ramento diante do Pai do Céu. Desejamos ao nosso querido Padre Rafael que Deus sempre o ilumine, e agradecemos pelos servi-ços prestados à Paróquia Jesus de Nazaré.

MARATONA Estudos

FÉ Despedida

jusaria garante: “Efeito de genérico é igual ao de marca”

Tamires vai cursar administração

Além dos fiéis que lotaram a igreja, Mangini e Lourdes estavam presentes

A 1ª Sessão Ordinária da Câmara de Cabreúva aconteceu na última quarta feira e contou a presença ilustre do amigo e cabreuvano Pereira, do Hospital São Vicente. Os vereadores agradeceram todo apoio dado pelo Pereira aos pacientes cabreuvanos. Após a sessão registramos Pereira e Adilson do São Vicente, além do Samuel, do Hospital universitário, com o vereadores de Cabreúva.

Patrick está feliz com a tatuagem

Fotos: Bárbara Almeida

Polícia faz ação em Cabreúva e regiãoSeis pessoas foram de-

tidas durante operações simultâneas da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise) nas cidades de Jundiaí, Vár-zea Paulista, Itatiba e Cabreúva, entre o dia 2 e 3. Ao todo, a equipe es-pecializada no combate ao tráfico de drogas apre-endeu 1150 porções de entorpecentes, incluindo crack, cocaína, maconha

e lança-perfume.Em Itatiba, durante a

manhã do dia 2, foi pre-so no Bairro São Francis-co o desocupado R.F., 20 anos. Em seu poder, fo-ram achadas 20 pedras de crack e R$ 10 em di-nheiro, quantia prove-niente da venda da droga no local. Simultaneamen-te, outra equipe da Dise esteve em Cabreúva, apreendendo no Bairro

Vilarejo o adolescente D.G.S., 15, em posse de 16 ‘tubetes’ de cocaína destinados à venda a vi-ciados.

À tarde, foi preso na Rua Hamilton Domingos, Bairro Vista Alegre, San-dro Cypriano, 33. Con-tando com três passa-gens pela polícia pelos crimes de tráfico e fur-to, o acusado estava em companhia de um menor,

S.C.G., 15, com os quais foram encontrados 265 pedras de crack, 112 ‘tu-betes’ de cocaína, 124 frascos de lança-perfume e 197 em dinheiro.

Segundo o investiga-dor, os frascos de lança--perfume encontrados no Vista Alegre seriam distribuídos nas próximas festas de Carnaval, que ocorrerão no próximo mês.

AÇÃO Cidades

Page 6: Mais 37

6 Sábado, 5 de fevereiro de 2011

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HaitiMemóriasAparecido Daniel de Oliveira, conhe-

cido pelo nome de guerra de Cabo Daniel há 14 anos, trabalha no quartel de Itu e foi entrevistado pela nossa reportagem sobre as experiências antes e depois de estar no terremoto que devastou o Haiti no ano passado.

“Tudo começou quando apareceu uma lista de nomes para assinar no quartel, recolhendo nome de voluntários que es-tariam dispostos à ir em missão no Haiti para ajudar a população local. Por ter anos de experiência como cabo do exér-cito, achei que estava apto a participar da missão”, relata.

Na lista foram recolhidos centenas de nomes, média de 500 cabos, mas somen-te 11 foram selecionados para partir. Da-niel, ao ficar sabendo, ficou por 35 dias trabalhando em conjunto com homens do exército que iriam juntos ao país. Durante o treinamento em Campinas, o cabo já sabia que sua posição era de reserva no país, caso acontecesse algo ele iria substituir o titular. Entretanto, tudo mudou quando seu Capitão reti-rou um soldado e titulou Daniel para o cargo. “Parecia que estava deixando um pedaço de mim aqui no Brasil. No avião, começou a bater um desespero, que me trouxe arrependimento, mas ao chegar a Porto Príncipe, já no Haiti, senti que realmente deveria ficar.”

“A primeira impressão quando che-guei foi uma fumaça branca, e o mau cheiro do local. Cheiro forte, um cheiro ruim, como se fosse de lixo e esgoto a céu aberto e ao perguntar a um amigo, soube que aquele seria o cheiro com o qual iria conviver durante meus 6 meses de missão.” Daniel conta também que

no Haiti não havia energia, nem água. Que as árvores eram cortadas para usar como carvão.

Daniel contou que o primeiro dia no Haiti foi muito ruim. Ele percebeu que estava longe da família, mas acabou se acostumando pela convivência com as pessoas, os soldados da missão. “A cida-de é toda suja, as crianças são largadas pelas ruas, e todas com o mesmo olhar. Quando os cabos do exército passavam, as crianças não sabiam falar outra coisa além de ‘mange’, que significa comida.”

O cabo conta que não trabalhou di-reto no salvamento de vítimas, mas foi alocado no local onde se preparavam alimentos para os refugiados. Ele diz que todo domingo, homens do exército faziam cestas de alimentos para doação e aos orfanatos do local. Seu primeiro contato com a esposa foi depois de 7 dias de trabalho árduo no Haiti.

A esposa Mirian Cristina de Oliveira conta que os contatos entre eles eram frequentemente pela internet, via web-cam. “Quando o Daniel me disse que iria para o Haiti, fiquei com um aperto no coração, mas também fiquei muito con-fiante nele. Ao me despedir no aeropor-to em São Paulo, havia muita tristeza, já que tínhamos apenas um ano juntos, porém tinha que entender que ali era a missão dele”, diz.

Os dias estavam passando depressa e os seis meses já estavam chegando, porém tudo mudou quando aconteceu o terremoto. Às 9 horas, no Haiti, Da-niel estava junto à dois soldados da Ma-rinha quando as paredes começaram a tremer, pessoas corriam e gritos dizendo “Saiam!” alertavam todo mundo. “Foi

muito triste, uma sensação muito ruim com tudo cain-do. Parecia que realmente o mundo, e não apenas ali, es-tava se acabando e, na hora, só pensava em Deus e na minha família. Tudo foi cortado, não havia um meio de comunicação que funcionasse”, conta.

No Brasil, a esposa de Daniel já tinha organizado uma festa de comemoração para seu retorno e ainda não sabia da notícia do ter-remoto. Mas o pior estava a acon-tecer, pois no dia seguinte, uma amiga de Mirian perguntou se Da-niel havia entrado em contato com ela e lhe contou sobre a tragédia. “Na hora do terremoto foi um de-sespero no Haiti, e eu, só pensava na minha família. O pior já tinha acontecido, minha viagem havia sido cancelada, mas a missão tinha acabado de começar”, desabafa.

“Foi uma experiência de vida muito boa pra mim, pois aprendi a va-lorizar a vida. Aqui no Brasil é muito fácil, se comparado ao Haiti, onde não tem água, comida, ou outra coisa. Eu não aguentava ver nos olhos daquelas crianças, um pedido de socorro. Mas no fim, foi muito gratificante em poder ter feito parte desta missão, em ajudar as pessoas, algo que vou levar para o resto de minha vida”, se emociona.

No Brasil, a festa teve motivo, afinal o cabo estava de volta, mas em mente ficaram as lembranças das crianças nas ruas, dos carros carregados de corpos, das pessoas humildes que surgiam ao meio dos sofrimentos, as pessoas boas

do

Gente

que ajudavam nas palavras. A convivên-cia de sete meses se tornou marcante para Daniel, o único cabreuvano a ter esta experiência sentida na pele, e ago-ra passada a toda população e leitores do Mais Cabreúva.

Veja no site do Mais o depoimento do sargento Daniel

www.maisregional.com.br

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Sábado, 5 de fevereiro de 2011 7

que ajudavam nas palavras. A convivên-cia de sete meses se tornou marcante para Daniel, o único cabreuvano a ter esta experiência sentida na pele, e ago-ra passada a toda população e leitores do Mais Cabreúva.

Mulheres se destacam no mercado de trabalhoUma boa notícia para

o cabreuvano é de que a taxa de desemprego teve uma queda de 5,7% desde o ano passado e cada vez mais pessoas estão sendo contratadas para o mer-cado de trabalho. Antes, arrumar uma vaga de em-prego para quem tem mais de 40 anos era muito com-plicado por conta do pre-conceito, e hoje, o Brasil vê uma mudança no rumo trabalhista.

Angela Eliene da Silva quis arriscar uma etapa da sua vida e decidiu com

o marido, Rone Guilher-me, abrir uma empresa de logística. Porém, para enfrentar o mercado de trabalho, ela teve que su-perar os mesmos desafios dos motoqueiros pelas ruas da cidade e da Região. Ela é a primeira motogirl de Cabreúva, aos 20 anos. “Nós mulheres somos muito mais delicadas, cui-dadosas, e acho que por este motivo tenho mais tranquilidade na hora de cumprir o serviço”.

Ela compara com o crescimento no emprego.

“Podemos chegar longe, afinal, temos uma mulher como presidente. Acho que é possível hoje, a mu-lher fazer parte de qual-quer profissão também seguida pelos os homens, porém no meu caso, as mulheres sempre recebem críticas na frente do vo-lante ou da direção”, ex-plica Angela.

O preconceito acontece por causa da agilidade que as empresas determinam no dia a dia e não levam em conta a experiência do futuro profissional. Em

2011, o trabalhador mais velho parece ter encon-trado seu espaço e, cada vez mais, é contratado nas empresas.

Sobram vagas em qua-se todos os setores - de operadores de callcenter a caixas de supermercado, de atendentes de redes de fast food a vendedores em shoppings -, principalmen-te para as mulheres. Em Cabreúva não é diferente. Aline tem 21 anos e traba-lha como frentista desde abril de 2009. “Naquela época, era difícil ver uma

mulher trabalhando em um posto de combustíveis, hoje já se tornou comum”.

“Eu me sinto feliz em ser frentista. Gosto de trabalhar, fazemos bastan-

te contato com o público e pretendo continuar aqui até o patrão achar que não devo mais ficar. Mas adoro o que faço”, conta a sorridente Aline.

Angela é a primeira motogirl de cabreúva

A sorridente Aline é frentista há quase dois anos

SEXO FRÁGIl? Força

‘Homem da Torre’ desabafa: “preciso de um médico urgente”

Teclado é o passatempo do pequeno Diogo

A polícia de Cabreúva foi chamada por duas ve-zes ao bairro Novo Bonfim há 8 meses pelo mesmo trágico motivo: ajudar a convencer um homem a descer de uma torre de alta tensão – de altura aproximada de 50 metros –, instalada nas proximi-dades das ruas Pouso Ale-gre, Uberlândia e Pirassu-nunga.

Sebastião Gonçalves, de 52 anos, é morador da Rua Campo Belo e in-sistia em pular da torre, enquanto moradores do local tentavam o conven-cer a não fazer nenhu-

ma besteira. Nos últimos dias, nossa equipe de re-portagem procurou por Sebastião para saber os motivos que o levaram a subir na torre. O pedrei-ro começou a entrevista com um apelo: “Aquilo que fiz foi no desespero, porque tenho uma doen-ça e não consigo tratá-la para poder trabalhar”.

“Eu não tava com von-tade de viver. Fui ao bar, bebi meio litro de pinga e subi na torre”, disse Se-bastião que aguarda até hoje agendamento para um tratamento médico especializado. “Quando

eu tava lá em cima [da torre] eu queria pular, mas tinha ‘alguém’ que me segurava. Na primei-ra vez, eu consegui des-cer. Na segunda, eu não enxergava nada, parecia que estava nas nuvens, até o Bombeiro me ti-rar”, disse.

Caso - A primeira vez em que Sebastião fez a escalada foi no dia 22 de maio de 2010, por volta das 11h30. Quando a po-lícia chegou, Sebastião já estava no alto da torre e, após 30 minutos de con-versas e uma aglomera-ção na rua, os policiais

que atenderam a ocor-rência fizeram com que Sebastião descesse. Ele foi medicado no postinho do Jacaré e ficou em ob-servação.

Uma semana depois, sem explicação, Sebas-tião tornou a subir na mesma torre de alta ten-são. Preocupados com mais uma ocorrência, a PM entrou em contato com a Cesp, que enviou um técnico até o local

para desligar a energia da torre. Bombeiros tam-bém foram chamados, porque Sebastião ‘supos-tamente’ não queria des-cer.

Bastaram os homens da corporação chegarem ao local para trazer o pedreiro até o solo. Ele foi novamente encami-nhado ao Pronto Atendi-mento do Jacaré, porém desta vez, o médico que atendeu no outro caso so-

licitou uma internação no Hospital da Unicamp, na ala de Psiquiatria.

O ‘homem da torre’, como ficou conhecido, foi internado em uma clínica de psiquiatria, na cidade de Amparo, onde segun-do ele, permaneceu por pouco mais de um mês. “Não quero mais saber de bebida alcoólica. O que quero é só conseguir um médico para resolver o meu problema”, conclui.

O pequeno Diogo Ryu-gi Mitsuse, de apenas 7 anos, é fanático por te-clado e tomou gosto pelo instrumento desde cedo. O pai, Cláudio, sempre incentivou o filho a tocar em casa e Diogo aprendeu cada vez mais.

Em janeiro de 2010, Cláudio colocou o filho no Instituto Musical Jacaré, em Cabreúva, para que o aprendizado fosse tam-bém acompanhado pela escola de música da cida-de, uma vez por semana. Além de aulas particu-lares com a professora Tarcila. “Eu gosto muito de tocar teclado. Passo a maioria do meu tempo em

casa aprendendo, hoje ele é meu passa-tempo. Meu pai me incentiva bas-tante, toca bastante tam-bém, e quero ser igual ele”, conta.

Adote um talentoO Instituto Musical Ja-

caré criou o projeto Ado-te um Talento, para bus-car apoio de empresas, comerciantes, ou qualquer pessoa que queira patroci-nar o aprendizado musical de um talento.

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DESABAFO Sebastião Gonçalves

TAlENTO Diogo Mitsuse

Diogo é fanático por teclado

Sebastião subiu em torre de alta tensão por duas vezes

Page 8: Mais 37

COLuNA SOCIALpor Paulo Henrique Amorim

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A Oscarina fez aniversário no dia 13 de janeiro e o An-dré fez no dia 30, e a família manda o recado: “Que Deus os proteja e abençoe sempre. Que o sorriso, a fraternidade, sejam um elo de amor em sua jornada, edificando seus passos e os tornando visíveis e alcan-çáveis. Desejamos, muita paz, saúde, muitos anos de vida.Que hoje seja um grande dia, que o amor que nos uniu um dia por laços familiares, possa nos unir sempre. Amamos vocês, de sua familia, Tozinho (pai e esposo), Oscarina (mãe) Andson, Ana, Roberto (genro e cunhado) e Rafael.

Clique especial do nosso fotógrafo vai para Lúcia Sório, junto com o filho e também para a Valéria Zicatti.

O nosso querido Junior também aparece em nossa sociais, e ele tem motivos para sorrir … Foi aprovado, e ficou em 13º lugar, no vestibular da VUNESP, e o seu futuro é Odonto! Boa sorte Júnior. Parabéns!

Quem também é destaque nas páginas do Mais é o nosso amigo “Sr. João do Bar”.

O advogado Cordeiro ganha nova idade no próximo 7 de fevereiro. Felicidades Dr.

Quem também aparece em nossa coluna social é a simpática Laís, do Pupim. Tudo de bom Laís!

Dia 3 ele festejou mais um niver e completou 13 anos, ao lado dos pais Fernanda e Ticão.

A linda Bruna Galioti comemora os 16 anos neste mês em grande estilo. A festa promete.

Dia 15 de fevereiro é dia da jornalista Rose de Oliveira festejar aniversário. Sucesso Rose.

Nosso amiguinho, Victor Gabriel completou mais um aninho, no último dia 21, e nós do Mais desejamos um super parabéns!

Dona Regina e José Carlos, casal unido e atuante da cidade. Sucesso pra vocês!

PARABÉNS

CASAl 10

ClIQUE

VAlE VERDEDIREITO

SUCESSO

DESTAQUE

JOÃO VITOR

PARABÉNS

JORNAlISTA

FAMÍlIA