mãe: amor universal
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Acreditamos no carinho e no respeito mútuo como bases para a sociabilização e a disciplina
Nº
661º
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estr
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Órgão iNformAtivo oficiAl do colégio JArdim São PAulo
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SUMÁRIOEditorial3 | Amor universal
Falando do Jardão4| Professor Paulo Meinberg é nome de
praça em São Paulo
Aula extra5| Proerd: para se ficar longe das drogas
Cultura & arte7| Apresentação de coral jovem une aptidões numa só pauta
10| Coral infantil, em sua audição de fim de ano, canta canções de várias partes do planeta
12| Jardim das Humanidades: temas próprios a teses universitárias são discutidos em fórum de sociologia jardanense
14| Carnaval é comemorado de maneira inusitada, principalmente pelos ‘terceirões’
16| Aulas de campo aprimoram
conhecimento
19| Celebrando o Dia das Mães, alunos se apresentam inspirados em culturas de vários países
Ensino & cidadania24| Medalhistas do Jardão, em olimpíadas
do conhecimento, jogam com a cabeça
27| Em sua 4ª edição, Projeto Amanhã leva ex-alunos ao Jardão para contar experiências profissionais
31| Formandos do Ensino Médio de 2015 seguem exemplo da turma anterior e depositam suas mensagens para o futuro
34| Formaturas de Ensino Fundamental e Ensino Médio no Jardão são festas para não se esquecer jamais
Esportes35| Troféu Center Norte: pela 6ª vez
consecutiva ele é do Jardão! 38| Mexam-se! Desafiados, alunos das três
unidades cumprem proposta de dia especial
39| Capoeira, Ginástica rítmica e passeio ciclístico
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uNidAdE cAtAguASESrua cataguases, 151, Jardim São Paulo, tel. (11) 2821-4000, São Paulo, SP, [email protected]
direção-pedagógica | Alfredo de Andrada dodsworthcoordenação-geral | maria Elisa meinberg de Souza Pereira
uNidAdE cANtArEirAAv. Nova cantareira, 3.734, Barro Branco, tel. (11) 2991- 3582, São Paulo, SP, [email protected]
direção-pedagógica | maria de fátima lima de carvalhocoordenação-geral | Patrícia moretti meinberg
uNidAdE trEmEmBéAv. Nova cantareira, 4.416, tremembé, tel. (11) 2996-6645, São Paulo, SP, [email protected]
direção-pedagógica | maria de fátima lima de carvalhocoordenação-geral | Patrícia moretti meinberg
coordenaçãoAlfredo de Andrada dodsworth célia torini
revisãofátima Silvestrelúcia Santostaso marinho
Produção editorialverbus comunicação
redaçãoAmorim leitefernando Saker
Editoração eletrônicaAndréa lyraingrid Andrade
Jornalista-responsávelAmorim leite
fundadorPaulo meinberg
direção-geralchristina milano meinbergdireção-administrativaPaulo meinberg JúniormantenedoraAssociação João meinberg de Ensino
Órgão informativo oficialdo colégio Jardim São Paulo
www.jardimsaopaulo.com.br
editorial
O mês de maio sempre traz muita emoção para todos nós, professores, coorde-
nadores, funcionários, alunos, pais.Façamos uma breve parada... Dediquemos um momento para
enaltecermos uma figura muito espe-cial, a mãe. Figura de destaque para toda a humanidade.
De acordo com costumes, crenças e valores, as mães se diferenciam em nos-so planeta.
Cada nação lida de forma diferente com alguns aspectos da vida. No que tange à maternidade, não acontece di-ferente. Mas, cada mãe — não importa a nacionalidade, não importam os cos-tumes — vive a alegria da acolhida e recebe o bônus dessa graça de ser mãe.
Seu brilho é mais intenso que a mais
brilhante constelação de Orion, sua for-ma é mais potente que uma chuva de meteoros e seu caminho é mais sublime que qualquer gesto do universo.
Independentemente do lugar em que você tenha nascido, é o amor de mãe que faz a Terra se mover por ser puro, infinito e incondicional.
O Brasil é um país com diferentes tipos de raças, culturas e costumes. E, devido a essa miscigenação de diversos povos, podemos dizer que nosso país possui uma identidade peculiar.
A música de Milton Nascimento Maria Maria expressa com poesia a fi-gura da mãe brasileira: “Maria Maria é um dom, uma certa magia, uma força que nos alerta, uma mulher que merece viver e amar como outra qualquer do planeta. Mas é preciso ter força, preciso
AMOR UnIveRSAl
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ter graça, preciso ter sonho, quem traz na pele essa marca possui a estranha mania de ter fé na vida”.
Americanas, japonesas, árabes, afri-canas, italianas, alemãs, portuguesas, espanholas... e brasileiras. Temos a cer-teza de que cada uma, a seu modo, quer ver seu filho saudável e feliz. Portanto, podemos comprovar o famoso ditado popular: mãe é tudo igual, pois seu amor é universal!
Que Deus continue a abençoar, neste planeta Terra, todas as mães, pais, avós, familiares e educadores que vivem a cada dia a linda missão da MATERNIDADE.
Patrícia Moretti MeinbergCoordenadora-geral das unidades
Cantareira e Tremembé
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Decreto foi assinado pelo prefeito paulistano em 2013
PRAçA PAUlO MeInbeRg no bairro do belém:uma homenagem ao nosso querido educador
O fundador e diretor-geral do Colégio Jardim São Paulo e Faculdade Can-
tareira, falecido em 15 de abril de 2010, é, desde 2013, nome de uma praça na cidade de São Paulo.
De acordo com o Decreto Muni-cipal 15.692, de 15 de abril, assina-do pelo prefeito Fernando Haddad três anos depois da morte do edu-cador, é denominada Praça Profes-sor Paulo Meinberg o logradouro delimitado pela Avenida Condes-sa Elizabeth Robiano, com acesso
à Ponte Jânio Quadros, e Rua Ju-venal Gomes Coimbra, bairro do Belém.
Esse decreto atende o Projeto de lei 351/2001, proposto pelo verea-dor Toninho Paiva.
Essa não é a primeira vez que um Meinberg é homenageado com nome em logradouros. João Mein-berg, pai do professor Paulo, é nome de rua em Santo Amaro e no município de Mairiporã, enquanto Iris Meinberg, seu primo, dá nome à rua no município de Cotia.
falando do Jardão
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aula extra
...desenvolver a autoestima, controlar tensões e treinar a civilidade
Para se ficar longe das
dROgAS, ...
Resume-se assim o objetivo do Programa Educacional de Resistência às Drogas e à
Violência (Proerd). No Jardim São Paulo, ele é oferecido aos alunos do 5º ano do Ensino Fundamental das unidades Cantareira e Cataguases. Em 2015, completamos quinze anos de parceria com a Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), res-ponsável pelo programa.
Como um curso extracurricular, os conceitos do Proerd são ensina-dos em dez aulas (uma por sema-na). Os professores, instrutores far-dados, são integrantes da PMESP.
O conteúdo visa a desenvolver nos alunos a autoestima e o contro-le de tensões, além de ensinar como ser resistente às pressões dos com-panheiros que incentivam o uso de drogas.
Ao se “formar”, cada aluno es-creve uma redação sobre o que aprendeu nas aulas. No dia da for-matura, um aluno de cada turma tem o direito de ler seu texto, como se fosse o porta-voz dos colegas. Isso é feito no Teatro Jardim São Paulo, diante dos pais e familiares numa belíssima festa.
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aula extra
Aliás, falando em festa, saliente-se que, como são muitas turmas e envolvem duas unidades do colégio, são realizadas três solenidades. Em cada uma, professores das turmas e seus instrutores entregam certificados de parti-cipação e também uma medalha. Um dos momentos mais marcantes e cheios de emoção desses eventos é quando o auditório é convidado a participar de coreografias juntamente com os filhos.
Foram instrutores da turma de 2015 a cabo PM fem Lígia Lopes de Apauliceno, o soldado Daniel Vitalino (Cata-guases) e o soldado William Cebam (Cantareira).
cultura & arte
Apresentação musical une aptidões numa só pautao
mostra de talentos
Depois de sua audição anual, realizada em outubro — veja O Jardão Nº 65, 2º se-
mestre de 2015 — o Coral Jovem do Colégio Jardim São Paulo voltou ao palco em dezembro. Dessa vez, foi para uma apresentação informal, estimulando os alunos a escolher canções que lhes agradam, peças que gostariam de montar individu-almente ou em pequenos grupos. Vera Novack, coordenadora do grupo, diz: “Nosso propósito foi incentivar o que convencionamos chamar todos os finais de ano de ‘show de talentos’”.
De acordo com Vera, o ano le-tivo do coral é encerrado dessa forma há vários anos, com muito prazer por parte de todos os alunos e da equipe. “No encontro de 4 de dezembro, decidimos ampliar as possibilidades de talentos artísticos demonstrados por nossos alunos, incentivando-os a expor também suas poesias, seus textos, suas pin-
turas e seus dotes em teatro ou artes gráficas.”
Agora, esse show ganhou novo nome — Mostra Cultural do Colé-gio Jardim São Paulo. “Esperamos que ela seja repetida anualmente, sempre com novos talentos”, frisa Vera, também coordenadora do co-ral infantojuvenil do colégio.
Participação uníssonaOs integrantes do coral trabalha-
ram afinadíssimos com a ideia. Veja a ficha técnica:
coordenação: Vera Novack, Eduardo Boletti e Luana Baptista; piano: Eduardo Boletti; percussão: Heitor Sena; instalação da exposi-ção: Fernanda Estácio (professora de Literatura), Weiny Novais (auxi-liar de professora - Educação Infan-til) e Victória Rodrigues; e arte grá-fica/divulgação: Letícia Borovina.
Confira a partir da próxima pá-gina algumas das poesias de nossos alunos coralistas.
Alguns dos textos expostos na 1ª Mostra Cultural do Colégio Jardim São Paulo
Poesias
Mundo da Imaginação(Ettore Galeoti)Esse viajante solitárioViaja em sua imaginação.Esse viajante solitárioCom sentimentos em seu coração.Viaja por um mundoUm mundo cheio de cor.Está muito feliz,Longe de toda a sua dor.Em seu mundo originalTodos o magoam com palavras,Mas tudo isso é em vão,Pois ele está em seu mundo.O mundo de sua imaginação.
Hipocrisia(Leonardo Fernandes)Hipnose que cresciaImaginação arrediaDe não ser o que éMas sim o que se esperaria serApontar por influênciaE não por ideologiaMascarar o cerneAo invés de mostrar a caraTransparecer bondadeQuando a maldade predominaAté quando o interior se autodeno-mina Um ser de bondade
Crisálida(Fernanda Estácio)Seu sol riso regaO verde jardim dos meus olhos:Beija minha flor,Ama-me perfeito,Gira meu sou.Transforma meu passar-indoNuma selva de cor-ação.
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cultura & arte
Olha(Isabel Banacella)Aponta para mim teus olhos curiososInteressadosOlhos azuis assim verdesAssim mosaico e tons de cinzaAquarela que pinta um sonho envol-venteOlhos que brilhamMesmo de dia
Posso enxergar exatamenteO número incontável de coresEm posição imaculadaMas oscilandoEm sentidoEm significadosComo se estivessem vivasE alimentando mais vida ao seu redor
Não pisque
Seria um despertar indesejadoUma barreira a separar meu olhar do teu espectroE se tua corTua essênciaSumirMeus olhos me sufocam e me afo-gam e me cegam
Então espera
Aponta tua íris impecável para mimSó mais dessa vezDificulta o esquecimento
E ali está A composição que pode até ser tuaMas que me cabe tão bemSabe-me tão bemQue é minha (Gabriella Lis)Seu verso perversoNo universo reversoSe torna inverso
Sêmea-dura(Fernanda Estácio)Sua pá lavrameu amore eu colho o silêncio das desilusões
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cultura & arte
Gramática do sentir(Fernanda Estácio)Simples sujeito do amor,Verbalizo o objeto direto e o indire-to do meu desejo:Tu, complemento do meu nome abstrato.Paciente, espero-te meu agentePensando já numa voz reflexiva.Aposto no oposto do teu vocativoPara tornar-te adjunto do meu nú-cleo,Dono de todas as minhas desinên-cias.
Oração ao meu pai(Vera Novack)Pai meu, que brilha no véu de minhas me-mórias,ouça quando canto em seu nome.Sinta o quanto ainda compõe a mi-nha vidae como ressoa em mim o seu mo-delo:levar sons por onde passo, ganhar com música o pão de cada dia.
Num canto meu estão gravadas suas melodias, seus ritmos, sua afinação e nossa afinidade.Nosso duo nasceu no seu colo, em cantigas de ninar,e o tempo deu lugar à finíssima trindade:sua voz, a minha, e meu piano a nos acompanhar.
Bendita seja nossa música, cheia de graça!Que soe sempre o meu amor por você, alma afora,a cada nota que minha voz entoe,a cada tecla que meu dedo toque,no passado, hoje e a toda hora.Amém
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cultura & arte
vIAgeM AO RedOR da terra Coral infantil, em sua
audição de fim de ano, canta canções de várias partes do planeta
No espetáculo de encerramento de 2015, o Coral Infantil do Colégio Jardim São Paulo, regido por Danielle Medeiros, Eloisa Soares, Silmara Fernandes, Thiago Nascimento, Danielle Henriques e coordenado por Ana Monteiro, fez uma via-
gem pelo mundo por meio da música. Cantando canções brasileiras, africanas, hebraica, albanesa e até de uma distante ilha da Oceania, o grupo levou o público com eles nessa viagem. Ao se preparar para a audição, os alunos puderam entrar em contato com culturas variadas, idiomas diferen-tes — os do 5º ano cuidaram do texto. Cantando a duas ou mais vozes muitas vezes e contando sobre essas culturas, as crianças proporcionaram um grande espetáculo!
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cultura & arte
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cultura & arte
Temas próprios a teses universitárias são discutidos em fórum de sociologia jardanense
eStUdOS levados a sério
Em sua 4ª edição, o Jardim das Humanidades, evento que reúne o Fórum de Sociologia
e o Festival de Curtas-Metragens, chamou mais uma vez a atenção dos convidados que quase lotaram o Teatro Jardim São Paulo, em de-zembro do ano passado, pela qua-lidade dos trabalhos apresentados.
Organizado pelos professores--mestres Leonardo Siqueira Antô-nio (sociologia) e Maria Fernanda de Moura Reis (sociologia/filo-sofia) e professora Silvia Regina Avlasevicius (filosofia), o Jardim das Humanidades foi inspirado nos jardins de Epicuro, local em que o filósofo grego promovia aulas e debates. De acordo com os organi-zadores, o evento jardanense tem o objetivo de estimular a pesquisa e, fundamentalmente, o “espanto” diante do desconhecido, sentimen-to este chamado pelos gregos anti-gos de thauma.
Ainda de acordo com os pro-fessores de Filosofia e Sociologia, o projeto contou, acima de tudo, com a vontade de conhecer dos alunos que aderiram à ideia. “Desenvol-vendo pesquisas, esmerando-se nos conceitos e construindo saberes, os alunos envolvidos nesse proje-to aventuraram-se pela pesquisa científica sem moeda de troca”,
afirmam os professores. Quando se pergunta quanto vale participar do projeto, a resposta que norteia o es-pírito é sempre “vale a pena”.
Os que assistiram às apresen-tações confirmaram: sim, de fato, valeu a pena. Tudo fruto de muito trabalho, de alunos extremamente competentes e comprometidos com um novo tempo, tempo em que o resgate da dignidade de pensar por si torna-se então uma realidade.
As apresentaçõesA primeira mesa, sob a direção
dos professores-mestres Maria Fer-nanda e Leonardo, foi formada por Mariana Nunes Esteves e Pedro Henrique Paulette Favero (ambos da 2ª série B, unidade Tremembé). Mariana apresentou o trabalho Vio-lência contra a mulher: como é abor-dada pela mídia e Pedro Henrique, Propagação da cultura brasileira para os americanos via Carmen Miranda.
Na sequência, foi vez de Bruna Subtil Faccioli (2ª série E, unidade Cataguases) e Gabriel Alpiste Este-vez (2ª série B, unidade Tremembé). Seus trabalhos, respectivamente: A guerra do discurso: as prisões morais do homem contemporâneo e A socieda-de do espetáculo Matrix. Vale salien-tar que as séries referidas aqui são as de 2015.
CertificaçãoTodas as dissertações, mesmo as que não foram apresentadas no auditório, receberam certificados de participação. Conheça os trabalhos e seus autores.
Prof. Ms. Leonardo Siqueira Antônio (orientador)
Felipe Cruz (Tremembé) — A identidade Furry
Gabriel Alpiste Bezerra (Tremembé) — A sociedade do espetáculo de Matrix
Guilherme Fonseca da Silva (Tremembé) — As simbologias no contexto mafioso dos filmes ‘O Poderoso Chefão’ e ‘Os Intocáveis’
Leonardo Clé Rocha Thomaz (Tremembé) — Martin Luther King: o início de uma luta pela igualdade
Maria Júlia Gil Freitas (Tremembé) — Percepções acerca da depressão
Mariana Nunes Estevez (Tremembé) — Violência contra a mulher: como é abordada pela mídia
Pedro Henrique Paulette Favero (Tremembé) — Propagação da cultura brasileira para os americanos via Carmen Miranda
Talita Almeida Durães (Tremembé) — Estudo e desenvolvimento do mal de Alzheimer
Profa. Ms. Maria Fernanda de Moura Reis (orientadora)
Beatriz Visconti (Tremembé) — O selvagem de Aveyron e suas relações com a filosofia
Bruna Subtil Faccioli (Cataguases) — A guerra do discurso: as prisões morais do homem contemporâneo
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cultura & arte
Victor Agozzini Scholze (Cataguases) — ‘Gamification’ como instrumento de aprendizagem
Prof. Álvaro José Camargo (orientador)
Giulianna Dalava Sales (Cataguases) — Comparação das teorias do evolucionismo e do criacionismo discutindo a existência de Deus
Profa. Silvia Avlasevicius (orientadora)
Marjorie Pastore de Albuquerque Braga (Cataguases) — Humanidade, um câncer num corpo chamado mundo
Ruth Beatriz Gago de Oliveira (Cataguases) — Do espartilho ao silicone
Festival de curtasOrganizado de forma conjunta pelas áreas de Filosofia e Sociologia, o Festival de Curtas-metragens do Jardão tem a participação exclusiva dos alunos da 3ª série do Ensino Médio das unidades Cataguases e Tremembé. As peças, produzidas a partir das experiências, pesquisas e observações dos estudantes, abordam diversos segmentos sociais, filosóficos, artísticos e do cotidiano em geral. Os ganhadores, de acordo com júri específico, levaram o Troféu Professor Paulo Meinberg — A Siriema.
Melhor filmeFurta cor (Tremembé) Melhor ediçãoA arte da Avenida Paulista (Cataguases)Melhor roteiroChamada a cobrar (Cataguases)Melhor fotografiaVida na metrópole (Cataguases)Melhor trilha sonoraArte de rua (Tremembé)
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cultura & arte
Vencedores do concurso realizado pelas 3as séries do Ensino Médio da unidade Cataguases
Fantasia femininaMaria Helena Ferrari do Ó (3ª C) — Frida KalloFantasia MasculinaGuilherme André de Oliveira (3ª B), Gabriel Pandolfi (3ª B) e João Victor Lombardo Lage (3ª D) — NarcosBlocoRodrigo Tobias (3ª C), Lucca Spina (3ª E), Pedro Cots (3ª E), Paulo Martins (3ª C), Breno Cardoso (3ª E), Matheus Lima (3ª D), Guilherme Rodrigues (3ª E) e Eduardo Lagonegro (3ª E) — bloco dos Professores
O cARnAvAl PASSOU, mas...
...como ele sempre é comemorado de maneira inusitada no Jardão, aqui estão algumas imagens de recordação — principalmente dos terceirões
1º
2º 3º
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cultura & arte
Enquanto isso, na unidade Tremembé, a folia também correu solta. Por lá não hou-
ve concurso, mas isso não impediu que a galera também se divertisse.
cultura & arte
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aulas de camPo APRIMORAM cOnhecIMentO
6º ano — Salesópolis (nascentes do rio Tietê) O que viram: Barragem Ponte Nova, casarão an-tigo (senzala), nascentes do rio Tietê, cin-turão verde, incluindo degustação, feirinha, estufas, plantação e berçário)
Maio foi rico em atividades extracurriculares no Jar-dão para alunos do 6º ano
do Ensino Fundamental à 1ª série do Ensino Médio, das unidades Cataguases e Tremembé. Para eles, foram programadas várias aulas de campo, também chamadas de es-tudos do meio, todas com foco no aprimoramento cultural e social.
Saliente-se que os destinos e ro-teiros de cada turma foram organi-
zados e preparados por toda a equi-pe docente, sempre no intuito de fazer desses estudos a extensão da sala de aula e supervisionado pelo coordenador da área de Geografia do Jardão, professor Marcelo Duílio do Nascimento.
Veja a seguir o destino de cada série e o que os alunos puderam vi-venciar com o estudo.
Alunos do 6º ano à 1ª série do Ensino Médio experimentam em campo o que aprenderam em sala
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cultura & arte
7ºano — Santos
O que viram: rodovias Anchieta e Imigrantes, represa
Billings, Serra do Mar, Mata Atlântica e Cubatão (no percurso de ida e volta). Aquário Municipal, Bolsa do Café,
Monte Serrat — sistema funicular — e complexo Valongo (em Santos).
8º ano — Vale do Paraíba O que viram: municípios de Pindamonhangaba, São José dos Campos e Caçapava (no
percurso). Visitaram a indústria Nestlé e o Sítio Algodão Doce
(criação de caprinos).
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cultura & arte
9º ano — Roteiro CulturalObjetivo: estudar ciências e problemas ambientais. Per-curso: Teatro Gamaro (Mooca) para assistir à peça O alvo (so-bre bullying); almoço no res-taurante Villa Tavola (cantina italiana na Bela Vista); e visita ao Catavento, museu interati-vo dedicado a ciências (Parque Dom Pedro II).
1ª série — Parque Estadual da Cantareira — Núcleo Pedra Grande Objetivos: entender a rele-vância das unidades de con-servação para a metrópole global de São Paulo, iden-tificando suas principais características e funções em relação aos seus aspectos ambientais e vivenciar a di-versidade do ecossistema, caracterizando espécies de sua fauna e flora.
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cultura & arte
Celebrando o Dia das Mães, alunos se apresentam inspirados em culturas de vários países
a 8ª maravilha dO MUndO
Escrito por Patrícia Moretti Meinberg (coordenadora-geral das unidades Cantareira e Tremembé), juntamente com sua filha Carolina Moretti Meinberg, o roteiro das apresentações deste ano para as mães foi uma
gostosa viagem pelo mundo.Tendo como tema Mãe: amor universal, em dois sábados (30 de abril e 7
de maio), oito festas mexeram com as mães de nossos alunos em todos os sentidos. A cada festa (quatro por dia), Patrícia subia ao palco para detalhar o tema. Na sequência, exibia-se um vídeo preparado pela área de tecnologia da informação do colégio. Nas imagens, viam-se cenas de mães com filhos em diversos países; como trilha sonora, tinha-se Gui Amaral cantando (em off) Oitava maravilha.
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cultura & arte
Anunciadas pelo apresentador Amorim Leite, cada sala iniciava sua coreografia sempre com algo relacionado à mãe de determinado país. Falou-se da África, Alemanha, Espanha, Estados Unidos, Itália, Japão, Oriente Médio, Portugal e Brasil, claro. Detalhe: antes de cada apresentação, um vídeo colocava os alunos em contato com as mães — as mensagens que enviavam provocavam as primeiras lágrimas
que derramariam ao longo da festa. Tudo muito bem feito e lindo como costumam ser os eventos do Colé-gio Jardim São Paulo.
EstreiasAs comemorações permitiram
às mães conhecer duas professoras mais ligadas a seus filhos a par-tir deste ano: as coordenadoras--pedagógicas da Educação Infantil e 1º ano do Ensino Fundamental
Daniela Reco Simão e Silvia Rainha da Silva, respectivamente, das uni-dades Cantareira e Cataguases, pe-ríodo da tarde.
Também foi apresentada Ca-rolina Meinberg, formada em Psi-cologia, novo membro da equipe pedagógica da unidade Cantareira. Em tempo, Kátia Ribas e Deize Pa-vanelli também coordenam a Edu-cação Infantil e o 1º ano do Ensino Fundamental.
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As mães do Jardão e sua descendênciaUnidade Cantareira Unidade Cataguases1º — Italiana 1º —Italiana2º — Portuguesa 2º —Portuguesa3º — Espanhola 3º —Espanhola4º — Alemã 4º —Japonesa5º — Japonesa 5º —Alemã6º — Árabe 6º —ÁrabeIdentificam-se também em nosso colégio mães de diversas origens, comoafricana, argentina, armênia, boliviana, chilena, coreana, egípcia, france-sa, grega, holandesa, indígena, inglesa, irlandesa, libanesa, lituana, polo-nesa, romena, russa e turca.
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Amor de mãe é universal!
Escrito por Patrícia Moretti Meinberg e Carolina Moretti Meinberg
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra das árvores de cerejeira,A mãe do Japão É firmeza e delicadezaE seu amor quebra qualquer barreira.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra do flamenco,Há muito talento e acalento. A mãe da Espanha é forte como um touroE seu amor vale ouro.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra do macarrão,A mamma italiana tem um imenso coração.É entusiasmada e dedicadaE seu amor não se acaba por nada.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra da cerveja, A mãe alemã cuida de seu filho onde quer que esteja,É fiel à sua tradição com muita educação E seu amor é como a imensidão.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra atrás dos montes,A mãe portuguesa com certeza é alto-astralFaz bordados sem igualE seu amor é o maioral.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra da dança do ventre,A mãe árabe é exótica e surpreendente.Tem a beleza da odaliscaE seu amor contagia como faísca.
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cultura & arte
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra de lindas paisagens e de animais selvagens,A mãe africana tem a garra e dedicação como principais vantagens, Tem um colorido no olhar E seu amor é abençoar.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra dos contos de fada,A mãe americana é extremamente prepa-rada.Cinderela, Branca de Neve, Pocahontas ou Ariel,O seu amor ultrapassa o céu.
Amor de mãe é tudo igualPor ser tão especial.Na terra do samba e do futebolA mãe brasileira brilha mais que o astro Sol.Tem um pouco de cada paísEm sua raiz.Tem firmeza e talento, Tem delicadeza e acalento.Tem entusiasmo e tradiçãoTem coragem e educação.Tem um alto-astral sem igual,É surpreendente e envolvente. Tem força e tem raça E sempre dá o ar da graça.Mãe do Brasil Tem um pouco de cada país.Na arte da maternidade, é a principal atriz. Tem por seus filhos um amor incondicio-nal,Afinal, amor de mãe é universal!
Veja mais fotos das apresentações em www.jardimsaopaulo.com.br
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ensino & cidadania
Em dez anos de participação em olimpíadas do conhecimento completados em 2015, o Jardão atingiu a marca de 350 medalhas, sendo 3 internacionais. Quem mais ganhou medalhas ainda é ex-aluna Juliane Trianon Fraga: 20.
Em 2015, foram 62 medalhas, um novo recorde, sendo 41 de Astronomia, 13 de Matemática, 1 de Ciências e 7 de Física, divididas da seguinte forma: 7 de ouro, 13 de prata, 37 de bronze e 5 menções. Nossos atletas olímpicos são preparados pe-los professores André Luiz de Oliveira, Bianca de Sanctis, Eurico Prospero Ruivo, José Feliz H. Gaifem, Renan Marcel B. dos Santos e Silvio de Oliveira Conceição.
o Jardão também temcRAqUeS OlíMPIcOS
Medalhistas em olimpíadas do
conhecimento, eles jogam com a cabeça
nOSSOS MedAlhIStAS >>
cAtAgUASeS
concurso canguru sem Fronteiras
Adriano Mendes Vitale (2ª série) — BRONZEJulio Mendes Pazelli (2ª série) — BRONZELeonardo Muradian Cundari (9º ano) — PRATARafael Seiji Uezu Higa (Formou-se EM) — BRONZETarik Márcio Smaili Silva (9º ano) — BRONZETony Merino Ferreira (1ª série) — BRONZEVictor de Almeida Benevides (9º ano) — BRONZE
Olimpíada brasileira de Astronomia
Adriano Mendes Vitale (2ª série) — BRONZEArtur de Santiago Camoleze (1ª série) — PRATABrenno Navarro Silva (1ª série) — PRATAEduardo Dedonato de Aquino (1ª série) — BRONZEFelipe Xavier da Silva (2ª série) — BRONZEGiovanni Chakmakian Nigro (7º ano) — BRONZEGiulia Aparecida Simioni do Carmo (8º ano) — BRONZEGiulia Ribeiro Monteiro (8º ano) —BRONZEGiulia Seidl Pietscher (7º ano) — BRONZEJulio Mendes Pazelli (2ª série) — bronzeKarina Topalian Cerqueira (8º ano) — OUROLucas Lira da Silva (1ª série) — PRATALucca Scalise Reis (Formou-se, EM) — BRONZELuiza Farto de Camargo Fernandes (1ª série) — OUROMarina Pelegrini de Jesus (8º ano) — BRONZEPedro Henrique Martins de Santi (2ª série) — PRATAPedro Satoshi Shimbori Lopes (1ª série) — BRONZEPedro Zoccola (7º ano) — BRONZERafael Seiji Uezu Higa (Formou-se, EM) — BRONZESabrina Topalian Cerqueira (8º ano) — PRATA
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ensino & cidadania
Tarik Márcio Smaili Silva (9º ano) — OUROTony Merino Ferreira (1ª série) — PRATAVictor Dae Young Chung (Formou-se, EM) — BRONZEVictor de Almeida Benevides (9º ano) — BRONZE
Olimpíada brasileira de Física
Rodrigo César Marera (1ª série) — Menção HONROSA
Olimpíada brasileira de Matemática
Rafael Seiji Uezu Higa (Formou-se EM) — Menção HONROSA
Olimpíada Paulista de Física
Giovanni Chakmakian Nigro (7º ano) — PRATA
Olimpíada Paulista de Matemática
Karina Topalian Cerqueira (8º ano) — BRONZE
tReMeMbé
concurso canguru sem Fronteiras
Beatriz Martins Costa (2ª série) — OUROCaio Vinícius Soares Amaral (2ª série) — BRONZEGabriela Martins Costa (2ª série)Guilherme da Costa Cruz (3ª série) — PRATA
Olimpíada brasileira de Astronomia
Anna Julia Pereira Thimóteo (8° ano) — BRONZE
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ensino & cidadania
Beatriz Martins Costa (2ª série) — PRATACaio Vinícius Soares Amaral (2ª série) — OUROCamila Chahud Sabsud (1ª série) — BRONZEEduardo Correia Costamagna (1ª série) — OUROFelipe Perpétuo Simões (3ª série) — BRONZEFernanda Escobar Stefanoni (1ª série) — BRONZEGabriel Alpiste Bezerra (3ª série) — BRONZEGabriel Felipe Rocha Cordeiro (1ªsérie) — PRATAGabriela Martins Costa (2ª série) — OUROGuilherme da Costa Cruz (3ª série) — BRONZEGustavo Pimentel Tinoco da Silva (2ª série) — BRONZELivia Sanches Andrade (Formou-se, EM) — BRONZELucca Scholler Ferreira Bonetti (Formou-se, EM) — BRONZEMarina Pita Setani (8°ano) — PRATANatan Pezati Michneves (1ª série) — BRONZERafael Escobar Stefanoni (6º ano) — BRONZE
Olimpíada brasileira de Física
Beatriz Martins Costa (2ª série) — Menção HONROSAGabriela Martins Costa (2ª série) — BRONZEMarcus Vinícius Gonzalez Rodrigues (Formou-se, EM) — Menção HONROSA
Olimpíada brasileira de ciências
Gabriela Martins Costa (2ª série) — BRONZE
Olimpíada Paulista de Física
Beatriz Martins Costa (2ª série) — Menção HONROSAGabriela Martins Costa (2ª série) — BRONZE
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ensino & cidadania
Idealizado por Alfredo de Andra-da Dodsworth, diretor-pedagó-gico da unidade Cataguases do
Colégio Jardim São Paulo, o Projeto Amanhã tem como objetivo “pro-porcionar um encontro motivacio-nal em que os ex-alunos transmi-tam aos alunos atuais suas experi-ências e conquistas no decorrer de sua vida acadêmica e profissional”. O público-alvo exclusivo desse en-contro são os estudantes da 3ª série do Ensino Médio.
Realizado pela quarta vez conse-cutiva, o projeto recebeu oito jarda-nenses, quase todos já com o pé na estrada. Quatro deles são filhos de professores e funcionários de nosso colégio: Alexandre e Marcelo (coor-denadora Célia Torini), Marcos Gui-
Em sua 4ª edição, projeto especial leva ex-alunos ao Jardão para contar experiências profissionais
eles Podem servOcê AMAnhã
lherme (Roseli Alaniz dos Santos) e Thiago Trindade Aguiar (professora Maria Cristina Trindade de Aguiar). No Teatro Jardim São Paulo, fala-
Os convidados e seus currículos
Alexandre Penna Torini• Formou-se no Jardão em 1997• Médico formado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp)• Residência médica em ortopedia e traumatologia na Santa Casa de
Misericórdia de São Paulo• Especialização em cirurgia de quadril no Institute of Hip and Pelvis
Santa Monica (Califórnia, EUA)• Especialista em tumores musculoesqueléticos• Chefe do Grupo de Cirurgia do Quadril do Hospital
Municipal do Tatuapé Carmino Caricchio
Beatriz Rodrigues Messias• Formou-se em 2015 no Jardão• Está cursando Direito na Universidade de São Paulo (USP)• Melhor aluna do Ensino Médio da unidade Cataguases
(recebeu a Medalha Paulo Meinberg)
ram de sua trajetória acadêmica e profissional desde a formatura no Jardão e responderam a perguntas dos alunos.
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ensino & cidadania
Fernando Teixeira Monteiro• Formou-se no Jardão em 2010• Engenheiro mecânico (formado
em 2015) pelo Instituto Mauá de Tecnologia
• Melhor aluno da turma (veja reportagem na pág. 29)
Thiago Trindade de Aguiar• Formou-se no Jardão em 2006• Sociólogo formado pela Universidade de São
Paulo (USP)• Mestre em sociologia pela USP, sua disserta-
ção foi premiada pelo Programa de Pós-gra-duação em Sociologia da USP como a melhor de 2014
• Doutorando em sociologia pela USP, realizará parte de sua pesquisa na Universidade da Califór-nia, em Berkeley
Marcos Guilherme Alaniz dos Santos• Formou-se no Jardão em 2009• Engenheiro de produção pelo Centro
Universitário da FEI• Três vezes o melhor aluno do curso (veja
mais na reportagem da pág. 29)
Marco Aurélio Barberato Genghini• Formou-se no Jardão em 2004• Primeiro-tenente formado pela Academia do Barro Branco da Polícia
Militar do Estado de São Paulo• Mestre em direito político e econômico pela Universidade Presbiteriana
Mackenzie
Marcelo Penna Torini• Formou-se no Jardão em
2000• Formado em direito pelas
Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)
• Especialista em direito tributário pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC)
Juliane Trianon Fraga• Formou-se no Jardão em 2012• Está cursando física na
Universidade de São Paulo (USP)
• Recordista de medalhas em olimpíadas do conhecimento pelo Jardão
• Medalha de prata (laboratório) e bronze (individual) na International Junior Science Olympiad (2010), na Nigéria
• Menção honrosa na International Olympiad of Astronomy and Astrophysics (2012), no Rio de Janeiro
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ensino & cidadania
Se você que está lendo esta matéria agora é um aluno ou aluna do Ensino Médio, muito
provavelmente o vestibular é uma de suas grandes preocupações. Vestibulandos constantemente es-tudam dia e noite, mas esse traba-lho é bem mais fácil para quem le-vou os estudos a sério ao longo dos anos. E quando a escola conta com professores e funcionários capacita-dos não só para ensinar o conteúdo de suas disciplinas, mas para acon-selhar e apoiar seus alunos, certa-mente dela sairão cidadãos vence-dores. Nisso, o Jardão é imbatível — palavra de quem já passou por suas salas de aula!
“Fora tudo de que precisei para prestar os vestibulares, a família Jar-dão me ensinou o sentido do estudo, a persistir nos meus sonhos e a dar o melhor de mim em tudo que fi-zer”, lembra o engenheiro mecânico Fernando Teixeira Monteiro, formado no final do ano passado pelo Instituto Mauá de Tecno-logia e premia-do como melhor aluno do curso.
Desde pequenoFernando entrou
na unidade Cantareira com pouco mais de três anos de idade e depois se mudou para a Ca-taguases, onde ficou até o final do
Ensino Médio. Ele conta que, desde pequeno, já sabia que queria estu-dar engenharia mecânica; a dúvida era onde cursá-la. “Foi nessa hora que tive uma conversa com o pro-fessor Gustavo, de Física, e chega-mos à conclusão de que quem faz a faculdade é o aluno — então o importante era escolher aquela em que eu me sentisse bem.”
Marcos Alaniz dos Santos, que concluirá este ano o curso de engenharia de produção no Centro Univer-sitário da Facul-dade de Engenha-ria Industrial (Uni-fei) e já recebeu três vezes o mérito de melhor
aluno de sua turma, tem uma história parecida:
ele entrou no Jardão com cinco anos e
só saiu ao prestar o vestibular. “A recordação mais forte que tenho do Jardim São Paulo é do Alfre-
do”, ele conta. “A sua humildade e ca-
rinho com os alunos me inspiram até hoje.”
Outra figura do colégio que foi muito importante na formação de Marcos foi sua mãe, Roseli Ala-
Antigos alunos do Jardão contam suas experiências com o vestibular e a importância da escola para atingir seus objetivos
formação, informação... e MOtIvAçãO!
niz dos Santos, assistente-admi-nistrativa da escola. “Mesmo não sendo professora, posso dizer que ela e meu pai foram as pessoas com quem mais aprendi em minha vida — e continuo aprendendo!”
Conselhos para ospróximos formandos
Fernando aconse-lha que, ao se pre-
parar para o ves-tibular, os alunos gastem um tem-pinho a mais com as maté-rias em que têm mais dificulda-
de. Nessas horas, procurar os profes-
sores para tirar suas dúvidas é sempre uma
boa ideia.Vale lembrar que a vida não fica
mais fácil quando se entra na fa-culdade. Pelo contrário: a carga de estudos é muito maior e os profes-sores nem sempre estão disponíveis para esclarecer dúvidas. Mas nos-sos antigos alunos garantem que tanto esforço vale a pena: “Quando fazemos o que gostamos, o reco-nhecimento formal por certificados e méritos torna-se secundário perto da sensação gratificante de estar-mos fazendo a coisa certa”, obser-va Marcos. Fernando concorda: “A batalha é dura, mas o gosto pela vitória é indescritivelmente melhor. Podem ter certeza disso!”
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As cápsulas do tempo deposi-tadas em 2014 pelos forman-dos daquele ano ganharam
mais conteúdo. Agora estão ali, em envelopes lacrados, também os textos e outros materiais dos jar-danenses que se formaram no ano passado.
A ideia é que, em 2025, essas cápsulas sejam abertas por seus de-positantes ou familiares — a turma anterior abrirá em 2024.
Para se saber onde foram “plan-tados” esses envelopes, fixou-se per-to da entrada da Avenida Leôncio de Magalhães (unidade Cataguases) e no jardim em frente à secretaria (unidade Tremembé) um totem in-dicativo.
Vale lembrar que o corpo do-cente e funcionários de ambas uni-dades também participaram, co-locando seu próprio envelope no local.
Até 2025!Formandos do Ensino Médio de 2015 seguem exemplo da turma anterior e depositam suas mensagens para o futuro
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Formandos de 2014, da unidade Cataguases: em 2025, abrirão as
cápsulas depositadas
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Unidade Tremembé: totem marca local dos envelopes
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Formaturas de Ensino Fundamental e Ensino Médio no Jardão são assim
festa Para não Se eSqUeceR jAMAIS
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Em fevereiro tem carnaval no Anhembi. Porém, para os jar-danenses, essa não é a festa
mais importante por aquelas ban-das. O que conta no colégio são dois encontros inesquecíveis reunindo professores e formandos do Ensino Fundamental e Ensino Médio das unidades Cataguases e Tremembé. E em 2016 não foi diferente.
No dia 27 de fevereiro, eram notórios os blocos de estudantes acompanhados de seus familia-res circulando pelo Grande Plená-rio do Palácio das Convenções do Anhembi. O objetivo eram as duas formaturas que seriam realizadas
nesse dia — no início da tarde, a do Fundamental; e, depois, já à noite, a do Médio. Aproveitando o paralelo com o carnaval já feito nesta reporta-gem, a beca, “fantasia” de parte dos integrantes desses blocos era vestida à medida que ocupavam o palácio. Aliás, já aqui, todos eram tratados como estrelas.
Música ao vivo, fotógrafos, re-cepcionistas e seguranças esperavam pelos convidados no grande hall de entrada. Ao mesmo tempo chegavam os coadjuvantes da festa, a direção e os professores. Estes caminhavam di-reto para a sala reservada, a vip, onde um coquetel exclusivo os aguardava.
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Tantas emoções“Colação de grau”, sabe-se, tem um ritual próprio e, por isso mes-
mo, à primeira vista pode parecer algo maçante. Não as do Jardão. Nas jardanenses há emoção sobrando por todos os poros. Desde a abertura, feita por Alfredo de Andrada Dodsworth e Maria de Fáti-ma Lima de Carvalho — diretores-pedagógicos do Colégio Jardim São Paulo —, passando pelos discursos dos oradores e patronos, era só emoção à flor da pele. Esse sentimento, ressalte-se, começou a aflorar dias antes por ocasião das missas de Ação de Graças na Igreja Nossa Senhora da Salette.
MedalhasNa cerimônia do Ensino Médio foi entregue a Medalha Paulo
Meinberg, prêmio concedido apenas aos melhores alunos. Coube mais uma vez à professora Christina Milano Meinberg o privilégio de laurear os dois ex-alunos: Beatriz Rodrigues Messias (Catagua-ses) e Lucca Sholler Ferreira Bonetti (Tremembé).
PaisTanto a formatura do Ensino Fundamental como a do Ensino
Médio atingiram seu ápice com a homenagem aos pais, já no final dos eventos. Letícia de Andrade Machado (Cataguases) e Pedro Zenga Rodrigues (Tremembé) representaram os formandos do En-sino Fundamental homenageando seus pais. Já em nome dos cole-gas do Ensino Médio, esse item ficou por conta de Beatriz Canin Carrara (Cataguases) e Bárbara Bendizius e Yuri Bendizius Costa (Tremembé).
Os patronosResponsáveis pela “última lição”, dis-cursaram aos formandos do Ensino Fundamental Gilberto Leme Júnior e Tatiana Sales da Silveira (Cataguases manhã e tarde, respectivamente); e Cláudio Roberto Caldereiro e Renan Marcel Barros dos Santos (Tremembé, manhã e tarde). Para o Ensino Médio falaram Fernanda Estácio da Silva (Cataguases) e Daniela Tanferri Prisco (Tremembé).
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ParaninfosCoube a estes professores entregar simbolicamente os certificados de conclusão de curso:
Ensino FundamentalCataguasesArthur Domingues Tamborino Pinto, Erica Dal Poz Ezequiel, Fabrício Cesar Cabrera da Silva, Guilherme Luís Bar-duco eLeila Lopes Sartori
TremembéAlexandre Freitas Ceistutis, Ligia Ma-ria Della Rosa Castello, Regina Cé-lia Cissoto Farias Ramos e Santiago Miyahira Morita
Ensino MédioCataguasesCláudia Arneiro Gulielmino, Edy Carla Rossi, José Feliz Hipólito Gaifem, Ká-tia Cilene Costa Bocchi, Maurício Di Tota Montanari Boni e Tatiana Sales da Silveira
Funcionários homenageadosErmito dos Santos Rodrigues (Bahia), Joelmir Silva Fernandes (Joel), José Santos de Santana, Raquel da Silva Santos e Ruth Baptista da Silva
OradoresEnsino FundamentalGustavo D´Amore Herr e Gabriel Paz Souza Mota (Cataguases) e Ricardo Moysés Peixoto e Victória Drum-mond de Andrade (Tremembé)
Ensino MédioLaura Dellagnesi Depieri (represen-tada por Hanny Setton) e Lucas Silva Ramos (Cataguases)Mylena Elias Fernandes (Tremembé)
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Não é de hoje que o Colégio Jardim São Paulo figura entre as melhores equipes
esportivas em campeonatos da ca-pital. As três estrelas estampadas em seu logotipo dão provas disso. Estão ali porque, na década de 1970, de acordo com o livro Colégio Jardim São Paulo — 60 anos — Raízes e frutos (escrito pela Profa. Daniela Natale Tan-ferri Prisco), nosso colégio sagrou-se tricampeão das Olimpíadas Infanto-juvenis da Cidade de São Paulo.
Mais de quatro décadas se pas-saram e, se fôssemos colocar mais
tROFéU center norte
Pela 6ª vez consecutiva ele é do Jardão!
estrelas em nossa logomarca, não haveria espaço suficiente. Veja só: no ano passado, nossos atletas con-quistaram, pela 6ª vez consecutiva o Troféu Center Norte como campe-ões gerais, atestando que eles obti-veram o maior número de pontos na competição. E nessa lista dos melho-res estão as equipes masculinas sub 8, 10, 12, 14 e feminina sub 17.
Os técnicosMotivando, ensinando e prepa-
rando os atletas jardanenses para a maratona de jogos anuais estão
os seguintes professores: Adriana Lahor (handebol, Cataguases) Alex Donizete Ribeiro Andreaça (futsal, Cataguases), Bruno Lopes Sartori (futsal, Cataguases e Cantareira), Carlos Felix (futsal, Tremembé), Cleiton José Pereira (futsal, Cata-guases), José Fernandes Sanches (futsal, Cataguases), Marcelo Fran-ciscato Soares (basquete, Catagua-ses e Tremembé), Neimar Moura Tartagliori (society, Cataguases) e Renato Augusto Fernandes — co-ordenador de Esportes (handebol, Cataguases).
BASQUETE MASCULINOLiga NoesSub 17 — Campeão
AOPMSub 17 — CampeãoSub 13 — 3º lugar
LE2Sub 15 — Série Bronze —
Vice-campeãoSub 16 — Série Prata — Vice-
-campeão
JEPSub 14 — Campeão
Atuação esportiva do Jardão em 2015
HANDEBOL FEMININOLE 2Sub 14 — Série Prata —
Campeã
JEPSub 12 — Vice-campeã
HANDEBOL MASCULINOFestival de Handebol EspériaSub 13 — Campeão
JEPSub 14 — Vice-campeão
esportes
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FUTSAL MASCULINOCopa Bola 5 — Série OuroSub 8 — Vice-campeãoSub 9 — CampeãoSub 10 — CampeãoSub 12 — CampeãoSub 14 — CampeãoSub 16 — CampeãoSub 18 — Campeão
Copa Diggio — Série OuroSub 10 — CampeãoSub 13 — Vice-campeãoSub 15 — 4º lugar
Copa Center NorteHexacampeão consecutivoSub 8 — Vice-campeãoSub 12 — Vice-campeãoSub 14 — 4º lugar
LE2 — Série OuroSub 10 — CampeãoSub 12 — 3º lugarSub 15 — Campeão
JEPSub 8 — CampeãoSub 16 — Campeão
FUTSAL FEMININOCopa Bola 5Sub 15 — Série Ouro —
Vice-campeã
Copa Center NorteSub 17 — Vice-campeã
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esportes
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Foi na última quarta-feira de maio (25) o Dia do Desafio. Boa parte de cada unidade do Jardão parou para celebrar a data que tem como pro-posta motivar a população a praticar atividades físicas.
Nessa data, as comunidades de diferentes cidades do Brasil e toda a América Latina se reúnem para participar, amistosamente, de competições e
desafios que estimulam o corpo.A proposta é que cada pessoa faça qualquer tipo de exer-
cício físico por pelo menos quinze minutos, tornando a ação um hábito diário.
O dia foi criado no começo da década de 1980, no Canadá e, com o passar dos anos, o espírito do Dia do Desafio conso-lidou-se e espalhou-se por todo o mundo.
MexA-Se! essa é ordem do dia
Desafiados, alunos das três unidades cumprem proposta de dia especial
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Passeio ciclísticoOrganizado pelo professor Marcelo Duílio do Nascimento (coordena-
dor da área de Geografia do Ensino Fundamental), no dia 3 de abril deste ano, um grupo de alunos, professores e funcionários participou de um passeio ciclístico. Partindo do estacionamento do colégio na Avenida Leôncio de Magalhães, a turma pedalou até o Campo de Marte, passou pelo Parque da Juventude e retornou ao Jardão.
Como a ideia era levar o aluno a pensar sobre o entorno do colégio, em cada parada havia uma pequena explanação sobre o local e o que
ele representava para a cultura e a população da Zona Norte. Integrante da ONG Instituto Cicloativo, que
também apoiou o passeio do Jardão com a pre-sença de vários amantes da bicicleta, Duílio é pra-ticante desse esporte e, inclusive, utiliza a famosa magrela para trabalhar. Conheça mais sobre o pas-seio assistindo à videorreportagem do evento em www.jardimsaopaulo.com.br.
esportes
CapoeiraO mês de novembro de 2015 também fi-
cou marcado pela apresentação dos alunos de Capoeira. Professor dessa arte no Jar-dão há mais de dez anos, o mestre Betinho colocou seus alunos em quadra, na unidade Cantareira, não apenas para mostrar aos pais o que aprenderam ao longo do ano, mas tam-bém para fazer do evento a graduação públi-ca. Isso sempre se dá diante dos pais, pois eles têm a oportunidade de colocar o novo cordão, de cor diferente, no atleta graduado.
Betinho sempre enriquece as apresentações dos alunos levando com ele mestres e gradua-dos de outras academias — alguns, inclusive, são seus próprios irmãos de sangue.
Ginástica Rítmica Outro evento esportivo que
fechou o ano também na unida-de Cantareira foi o de Ginástica Rítmica. Preparadas pela pro-fessora Gisele Giufrida, as alu-nas deram um show de talento e elasticidade diante de seus pais, cada uma de acordo com seus próprios limites.
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