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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS QUINTA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 2015 5 Economia O presidente eleito promete incrementos nas áreas de logística e regulamentação; as mudanças favorecem relações comerciais das empresas menores, além dos investimentos entre os países Macri deve melhorar ambiente para PME brasileira negociar na Argentina COMÉRCIO EXTERIOR Renato Ghelfi São Paulo [email protected] O empresário Mauricio Ma- cri, recém-eleito presidente da Argentina, promete abrir o mercado local para estrangei- ros. Com melhoras em logísti- ca e regulamentação previstas pelo mandatário, a inserção de empresas brasileiras de me- nor porte deve aumentar. A vitória da oposição na Argentina, conquistada no último domingo, foi bem re- cebida por executivos do ou- tro lado da fronteira. André Favero, diretor de negócios da Agência Brasileira de Pro- moção de Exportações e In- vestimentos (Apex-Brasil), foi assertivo: “as pequenas em- presas daqui podem ser mui- to favorecidas [com a mu- dança no governo] e devem conquistar mais espaço”. Favero afirmou que “pode- rão ser melhorados termos logísticos e regulamentares, de normas, na Argentina”. E, com essas mudanças, “o já intenso fluxo comercial” po- derá crescer. O especialista destacou também que está surgindo “um ambiente mui- to propício para o aumento das trocas e do investimento entre os países”. Atualmente, Brasil e Argen- tina são duas das nações mais fechadas para trocas com estrangeiros, com ex- portações representando 11,5% e 14,9% do Produto In- terno Bruto (PIB), respectiva- mente. A maioria dos países emergentes, como Índia (23,6%) e África do Sul (31,3%), e latino americanos, como o Chile (33,8%) e Peru (22,3%), acumulam taxas maiores. Os dados são do Banco Mundial. Sobre as mudanças na Ar- gentina, Sérgio Frota, vice-pre- sidente do World Trade Center (WTC) no Brasil, disse que já estão sendo discutidas “opor- tunidades reais de investimen- to” e que “as empresas estão se interessando e querem fazer negócios no país”. O executivo contou que os representantes do WTC de Buenos Aires “con- seguem, agora, ter um ânimo maior em termos de relações comerciais com estrangeiros”. Seguiu o mesmo raciocínio Fredson Justo, sócio diretor da TMF Group, empresa que auxi- lia companhias em busca de internacionalização: “a entra- da do Macri deve facilitar o in- vestimento de companhias in- ternacionais na Argentina, que é o segundo país mais procu- rado por empresas brasileiras”. Justo também comentou que “com uma política cam- bial e uma política econômica no-americanos, melhor vai ser o combate contra a crise eco- nômica na região”. A autoridade comentou que “há alguns anos as nações do continente buscavam apenas o comércio exterior com os Esta- dos Unidos e a Europa” e des- tacou que “a América Latina percebeu que pode se ajudar e avançar como um conjunto”. M e rc o s u l Pouco depois de eleito, Mauri- cio Macri declarou que vai pe- dir a aplicação da cláusula de- mocrática contra a Venezuela “pelos abusos na perseguição aos opositores e à liberdade de expressão”. Com a medida, os venezuelanos poderão ser sus- pensos do Mercosul, bloco continental em que também estão brasileiros, argentinos, paraguaios e uruguaios. Borja repercutiu a notícia e defendeu o país governado por Nicolás Maduro: “houve mais de dez eleições democráticas nesse período [desde a posse de Hugo Chávez], com grande participação popular. Teremos mais uma votação em breve e o presidente disse que vai res- peitar os resultados”. Entretanto, Daniel Rivera, assessor de fusões e aquisições da Elit Capital, tem ponto de vista diferente. Depois de lem- brar da prisão do opositor Leo- poldo López, ele afirmou que a Venezuela “precisa fazer um trabalho muito grande para re- verter a situação atual, precisa de mais democracia no país”. Rivera acredita que Macri terá um papel importante “na recuperação e no desenvolvi- mento da América Latina” e que seu governo não tolerará “atitudes autoritárias por parte de parceiros comerciais”. Todos os especialistas entre- vistados para esta matéria par- ticiparam, ontem, do evento “Latam for Business”, promovi- do pelo WTC São Paulo Busi- ness Club. ESTADÃO CONTEÚDO Eleito no último domingo, Mauricio Macri vai assumir a Presidência da Argentina em dezembro Camex reduz tributo de bens de informática e telecomunicação IMPORTAÇÃO A Câmara de Comércio Exte- rior (Camex) decidiu reduzir para 2% as alíquotas ad valo- rem do Imposto de Importa- ção incidentes sobre bens de informática e telecomunica- ção, na condição de ex-tarifá- rio (tributação menor). A Resolução 111 foi publi- cada no Diário Oficial da União de ontem e determina alteração até junho de 2017. A lista de produtos inclui equipamentos para marca- ção de embalagem de medi- camentos (cartuchos) por impressão; transceptores óp- ticos; conectores, sensores móveis, e outros. Esses pro- dutos tinham alíquotas que variavam entre 15% e 10%. A Camex também editou a Resolução 112, que altera para 2% as alíquotas do imposto de importação incidentes sobre bens de capital, também na condição de ex-tarifários. No caso dessa lista, alguns produtos tinham alíquota zero, que agora será elevada para 2%; e outros com alíquota de 5%, também reduzidos a 2%. Operações cambiais Reflexo da valorização do dólar frente ao real, o fluxo cambial subiu para US$ 10,283 bilhões em 2015 até o último dia 20, de acordo com dados do Banco Central. No mesmo período de 2014, o fluxo cambial havia fi- cado em US$ 6,086 bilhões. Em relação a novembro, o fluxo cambial até o dia 20 teve entradas líquidas US$ 2,618 bi- lhões maiores do que saídas. O ingresso de dólares pelo canal financeiro foi de US$ 3,069 bilhões no período, com entradas de US$ 23,018 bilhões e envios de US$ 19,949 bilhões. Já no comércio exterior, o sal- do foi negativo em US$ 451 milhões, com importações de US$ 7,159 bilhões e exporta- ções de US$ 6,708 bilhões. Na terceira semana, o fluxo foi positivo em US$ 1,026 bi- lhão. O ingresso de dólares foi de US$ 1,213 bilhão, resultado de entradas no valor de US$ 7,461 bilhões e de envios no total de US$ 6,248 bilhões. Já no comércio exterior, o saldo foi negativo em US$ 187 milhões, com importações de US$ 2,413 bilhões e exporta- ções de US$ 2,226 bilhões. A autoridade monetária ain- da teve ganhos de R$ 10,345 bilhões com os leilões em no- vembro até o dia 20, encam- pando R$ 15,758 bilhões. Apesar disso, ainda apresen- ta perdas superiores a R$ 83 bi- lhões no ano até agora. Em contrapartida, o BC teve perda de rentabilidade com administração das reservas in- ternacionais de R$ 64,445 bi- lhões em novembro até o dia 20 pela baixa do dólar. No ano, o lucro com as reservas caiu para R$ 372,457 bilhões. O resultado líquido das re- servas ficou negativo em R$ 65,390 bilhões neste mês até agora. No ano, o saldo segue positivo em R$ 213,257 bi- lhões. Com isso, para o BC, o resultado das operações cam- biais ficou no vermelho em R$ 2,599 bi no período. No ano, a soma é positiva em R$ 65,509 bilhões. /Estadão Conteúdo FONTE: MDIC PARCERIA COMERCIAL Maiores importadoras de produtos brasileiros em 2015 Em bilhões de US$ CHINA 31,362 20,210 EUA 10,876 ARGENTINA 8,382 HOLANDA 4,373 ALEMANHA melhores, vai ficar mais fácil investir na Argentina”. Para ele, “regras mais claras e maior es- tabilidade darão mais seguran- ça para empresários que bus- quem o país”. Segundo ranking elaborado pela própria TMF, a Argentina é o país mais difícil para as empresas estrangeiras opera- rem, seguida por Brasil e Bolí- via. A lista elenca 81 jurisdi- ções de acordo com sua complexidade para fazer negó- cios, a partir da perspectiva de regulamentação e conformida- de. Na ponta oposta, entre as nações em que é mais fácil in- vestir, aparecem Hong Kong, Irlanda e Porto Rico. Ainda sobre o resultado das eleições na Argentina, Horácio Borja, embaixador equatoria- no no Brasil, falou: “quanto maior a abertura econômica e o contato entre os países lati- DECLARAÇÃO DE PROPÓSITO Elma Lucia Xavier Bufano - CPF 092.050.088-93. Declara, nos termos do art. 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargos de administração na Graco Corretora de Câmbio S/A. Esclarece que eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por meio formal em que os autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo. Banco Central do Brasil Departamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf) Gerência-Técnica em São Paulo (GTSP) Avenida Paulista, 1.804 - 5º andar - 01310-922 - São Paulo - SP

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DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS � QUINTA-FEIRA, 26 DE NOVEMBRO DE 20 1 5 5

E conomia

O presidente eleito promete incrementos nas áreas de logística e regulamentação; as mudançasfavorecem relações comerciais das empresas menores, além dos investimentos entre os países

Macri deve melhorar ambiente paraPME brasileira negociar na ArgentinaCOMÉRCIO EXTERIOR

Renato GhelfiSão Paulorenato.cor [email protected]

� O empresário Mauricio Ma-cri, recém-eleito presidente daArgentina, promete abrir omercado local para estrangei-ros. Com melhoras em logísti-ca e regulamentação previstaspelo mandatário, a inserção deempresas brasileiras de me-nor porte deve aumentar.

A vitória da oposição naArgentina, conquistada noúltimo domingo, foi bem re-cebida por executivos do ou-tro lado da fronteira. AndréFavero, diretor de negóciosda Agência Brasileira de Pro-moção de Exportações e In-vestimentos (Ap e x - Bra s i l ), foiassertivo: “as pequenas em-presas daqui podem ser mui-to favorecidas [com a mu-dança no governo] e devemconquistar mais espaço”.

Favero afirmou que “pode-rão ser melhorados termoslogísticos e regulamentares,de normas, na Argentina”. E,com essas mudanças, “o jáintenso fluxo comercial” po-derá crescer. O especialistadestacou também que estásurgindo “um ambiente mui-to propício para o aumentodas trocas e do investimentoentre os países”.

Atualmente, Brasil e Argen-tina são duas das naçõesmais fechadas para trocascom estrangeiros, com ex-portações representando11,5% e 14,9% do Produto In-terno Bruto (PIB), respectiva-mente. A maioria dos paísesemergentes, como Índia(23,6%) e África do Sul(31,3%), e latino americanos,como o Chile (33,8%) e Peru(22,3%), acumulam taxasmaiores. Os dados são doBanco Mundial.

Sobre as mudanças na Ar-

gentina, Sérgio Frota, vice-pre-sidente do World Trade Center(WTC) no Brasil, disse que jáestão sendo discutidas “opor-tunidades reais de investimen-t o” e que “as empresas estão seinteressando e querem fazernegócios no país”. O executivocontou que os representantesdo WTC de Buenos Aires “con-seguem, agora, ter um ânimomaior em termos de relaçõescomerciais com estrangeiros”.

Seguiu o mesmo raciocínioFredson Justo, sócio diretor daTMF Group, empresa que auxi-lia companhias em busca deinternacionalização: “a entra-da do Macri deve facilitar o in-vestimento de companhias in-ternacionais na Argentina, queé o segundo país mais procu-rado por empresas brasileiras”.

Justo também comentouque “com uma política cam-bial e uma política econômica

no-americanos, melhor vai sero combate contra a crise eco-nômica na região”.

A autoridade comentou que“há alguns anos as nações docontinente buscavam apenas ocomércio exterior com os Esta-dos Unidos e a Europa” e des-tacou que “a América Latinapercebeu que pode se ajudar eavançar como um conjunto”.

M e rc o s u lPouco depois de eleito, Mauri-cio Macri declarou que vai pe-dir a aplicação da cláusula de-mocrática contra a Venezuela“pelos abusos na perseguiçãoaos opositores e à liberdade dee x p re s s ã o”. Com a medida, osvenezuelanos poderão ser sus-pensos do Mercosul, blococontinental em que tambémestão brasileiros, argentinos,paraguaios e uruguaios.

Borja repercutiu a notícia edefendeu o país governado porNicolás Maduro: “houve maisde dez eleições democráticasnesse período [desde a possede Hugo Chávez], com grandeparticipação popular. Teremosmais uma votação em breve eo presidente disse que vai res-peitar os resultados”.

Entretanto, Daniel Rivera,assessor de fusões e aquisiçõesda Elit Capital, tem ponto devista diferente. Depois de lem-brar da prisão do opositor Leo-poldo López, ele afirmou que aVenezuela “precisa fazer umtrabalho muito grande para re-verter a situação atual, precisade mais democracia no país”.

Rivera acredita que Macriterá um papel importante “narecuperação e no desenvolvi-mento da América Latina” eque seu governo não tolerará“atitudes autoritárias por partede parceiros comerciais”.

Todos os especialistas entre-vistados para esta matéria par-ticiparam, ontem, do evento“Latam for Business”, promovi-do pelo WTC São Paulo Busi-ness Club.

ESTADÃO CONTEÚDO

Eleito no último domingo, Mauricio Macri vai assumir a Presidência da Argentina em dezembro

Camex reduz tributo de bens de informática e telecomunicação

I M P O RTAÇ ÃO

�A Câmara de Comércio Exte-rior (Camex) decidiu reduzirpara 2% as alíquotas ad valo-rem do Imposto de Importa-ção incidentes sobre bens deinformática e telecomunica-ção, na condição de ex-tarifá-rio (tributação menor).

A Resolução 111 foi publi-cada no Diário Oficial daUn i ã o de ontem e determinaalteração até junho de 2017.

A lista de produtos incluiequipamentos para marca-ção de embalagem de medi-camentos (cartuchos) porimpressão; transceptores óp-ticos; conectores, sensoresmóveis, e outros. Esses pro-dutos tinham alíquotas quevariavam entre 15% e 10%.

A Camex também editou aResolução 112, que altera para2% as alíquotas do imposto deimportação incidentes sobrebens de capital, também nacondição de ex-tarifários.

No caso dessa lista, algunsprodutos tinham alíquota zero,que agora será elevada para2%; e outros com alíquota de5%, também reduzidos a 2%.

Operações cambiaisReflexo da valorização do dólarfrente ao real, o fluxo cambialsubiu para US$ 10,283 bilhõesem 2015 até o último dia 20, deacordo com dados do BancoCentral. No mesmo período de2014, o fluxo cambial havia fi-cado em US$ 6,086 bilhões.

Em relação a novembro, ofluxo cambial até o dia 20 teveentradas líquidas US$ 2,618 bi-

lhões maiores do que saídas.O ingresso de dólares pelo

canal financeiro foi de US$3,069 bilhões no período, comentradas de US$ 23,018 bilhõese envios de US$ 19,949 bilhões.Já no comércio exterior, o sal-

do foi negativo em US$ 451milhões, com importações deUS$ 7,159 bilhões e exporta-ções de US$ 6,708 bilhões.

Na terceira semana, o fluxofoi positivo em US$ 1,026 bi-lhão. O ingresso de dólares foide US$ 1,213 bilhão, resultadode entradas no valor de US$7,461 bilhões e de envios nototal de US$ 6,248 bilhões.

Já no comércio exterior, osaldo foi negativo em US$ 187milhões, com importações deUS$ 2,413 bilhões e exporta-ções de US$ 2,226 bilhões.

A autoridade monetária ain-

da teve ganhos de R$ 10,345bilhões com os leilões em no-vembro até o dia 20, encam-pando R$ 15,758 bilhões.

Apesar disso, ainda apresen-ta perdas superiores a R$ 83 bi-lhões no ano até agora.

Em contrapartida, o BC teveperda de rentabilidade comadministração das reservas in-ternacionais de R$ 64,445 bi-lhões em novembro até o dia20 pela baixa do dólar. No ano,

o lucro com as reservas caiupara R$ 372,457 bilhões.

O resultado líquido das re-servas ficou negativo em R$65,390 bilhões neste mês atéagora. No ano, o saldo seguepositivo em R$ 213,257 bi-lhões. Com isso, para o BC, oresultado das operações cam-biais ficou no vermelho em R$2,599 bi no período. No ano, asoma é positiva em R$ 65,509bilhões. /Estadão Conteúdo

FONTE: MDIC

PARCERIA COMERCIAL

Maiores importadoras de produtos brasileiros em 2015

Em bilhões de US$

CHINA

31,362

20,210EUA

10,876

ARGENTINA

8,382HOLANDA

4,373ALEMANHA

melhores, vai ficar mais fácilinvestir na Argentina”. Para ele,“regras mais claras e maior es-tabilidade darão mais seguran-ça para empresários que bus-quem o país”.

Segundo ranking elaboradopela própria TMF, a Argentinaé o país mais difícil para asempresas estrangeiras opera-rem, seguida por Brasil e Bolí-via. A lista elenca 81 jurisdi-ções de acordo com suacomplexidade para fazer negó-cios, a partir da perspectiva deregulamentação e conformida-de. Na ponta oposta, entre asnações em que é mais fácil in-vestir, aparecem Hong Kong,Irlanda e Porto Rico.

Ainda sobre o resultado daseleições na Argentina, HorácioBorja, embaixador equatoria-no no Brasil, falou: “quantomaior a abertura econômica eo contato entre os países lati-

DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOElma Lucia Xavier Bufano - CPF 092.050.088-93. Declara, nos termos do art. 6º do Regulamento Anexo II à Resolução nº 4.122, de 2 de agosto de 2012, sua intenção de exercer cargos de administração na Graco Corretora de Câmbio S/A. Esclarece que eventuais objeções à presente declaração devem ser comunicadas diretamente ao Banco Central do Brasil, no endereço abaixo, no prazo de quinze dias contados da divulgação, por aquela Autarquia, de comunicado público acerca desta, por meio formal em que os autores estejam devidamente identificados, acompanhado da documentação comprobatória, observado que os declarantes podem, na forma da legislação em vigor, ter direito a vistas do processo respectivo.

Banco Central do BrasilDepartamento de Organização do Sistema Financeiro (Deorf)

Gerência-Técnica em São Paulo (GTSP)Avenida Paulista, 1.804 - 5º andar - 01310-922 - São Paulo - SP