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TERÇA-FEIRAf © de Agosto «lc

1856.; CORREIO P4UL1STM0.CAPITAL.

PREÇOS ADIANTADOS.Por um anno......... 8#>00GPor seis mezes 4 ^)000

r^O CORREIO PAULISTANO- éprópriedade de/j\ R. deÁ. Marques.,Publica-se nus terças esextas-feiras, não sendo dias-sanctiíicados

Subscreve-se no escriptorio da~TypograpÍiia Imparcial, ruadò Ouvidor ... /|0;Os annuncios dos assigiianies teminserção gratuita até 10 linhas.

S PAULO./&ÍI1DO 11|'¦N.'44j

'¦;'• .'¦ ¦-. ÍNTERlOlt.'... .,; PllEÇOS ADIANTADOS.

Por um anno . 1>0$>000P.or se is mezes 5$) 0Q9

1.911111 ufriyiii,EXPEDIENTE,DA PRESIDÊNCIA.

meios de quaés os meninos cegos alri e^is^Sucov-Teali,, «hm,.a do a.cusar o retó

. ^PÂ^J^dea9OStOd4^mQ. '; yÂo conselhoi de rovista da giíarda nÁ--cional de Sorocaba.—Aceusand.i o recc-' liNnento do.odicio que Vmcs. mo dirigi-

rão em 20 do mez lindo, dando parto deqyo.o conselhoíle qualificação da guardanacional da parochia dessa cidade- deixoudocufllprir á disposiçãp. dos orts. 19 e21 do decreto n. ,1130 de 12 dn marçode 18.53, e quo por isso Vmcs. suspende-rão os trabalhos do conselho dn revista,cumpre-mo significar-lhes, que podendo 0mosmo conselho do,rcv|slo,

"corrigir,. m-

formar, o alterar os'.Irnhallíòsdo. dó qiía-lificação, devem prosoguir na forma dalei, impondo a respectiva multa, si a ellaestiverem -sugeilos, aíis moinbrps do refo-rido conselho de qualificação na confor-midado do art. 94 das instrucções do 25de outubro do 1850.

A câmara municipal de llanhaê. —Communico a Vmcs. quo não havendo nusecretaria desta presidência collorções com-pletas das leis g"racs drí arino de 1S50,não ó possível remeller-lhcs a quosollici-tão'em oflicio de 7 dejujho ultimo, piu-venindoos do quo na deslribuição dasleis do referido anno foi enviada por. in-tormedio do juiz do direito da rospeclivacomarcas collecção que competia a essacâmara.

Ao juiz municipal supplenlo do Ilape-va.—Em solucção a consulta feila porVmc. no seu officio de 14 do mez findo,relativamente ao processo do medição opartilhas de uma sosmaria do campos eterras lavradias7quo'so movo no seu jui-zo, lenho por conveniente rcmeller-lhoa incluza copia do parecer fiscal cmitlidosobre a maioria,com o qual me conformo.

Ao vigário da fieguezia do S. Simão.—Communico a V. Rvdm. * em respostaa seu officio do 9 do mez findo, que nesladata expedi ordem ao Dr.'chefe dn policiaafim do determinar ao siibdòlfigado dessa'freguézia que,-por intermédio dos inspec-toresdo quarlcirõos, lhe proporcione oj

tentesAo Dr. Vicente Eufnuio da Silva A-

breu —Fico inteirado do haver Vmc. nódia 6 do. corrente prestado juramento oentrado no exorcicio do cargjwd.o l"-sup'-pícnle do .delegado de p.iíicia dessa cida-do, para que foi nomeado, conforme pur-ticipa em officio de 7 do dito mez.

'

. Ao delegado dn policia de S Roquo.—Em solução ao officio de Vmc. com da*ade 5 do corrente, tenho a dizor-lho" quepor aviso de 6 de -setembro de 1848 foideclarado que. a suspensão do rccrula-mento, de que trata o art. 108 da lei de19 cie agosto de 1840, se refere sumentoas eleições primarias, que são aquellas,em.que a massa dos cidadãos votantes ele-ge eleitores, não se podendo portanto ap

FOLBETf

pli.car a mosmo disposição em eleições' de ! preços correntesvereadores ejuizos depaz, porq.' eslas sãodireclas.e as pnlavnis da lei devem onlen-_der-se nosenlido reslriclivoj o ííüo am-pHalivamoolo.-. Ao Dr. juiz de direito da comarca1 t|eTauiiato. — Recebi o oflicio do V. S.

"da-

lado do d do coirente, e fico inteiradode ter de seguir no dia immediato páraUbatuba afim de presidir ojuiy dessa ei-,dado, assim como dos inolivus pelos quaesnão podo acompanhai o ojrespõclivo pro-motor publico.

'An juiz municipal o d'orphãos da Cons-

liluição.—Ficando inteirado pelo olficiode 31 de julho prelerilo, de haver Vmc.mandado alíixar editaes, conudando con-currenles para o lugar vago de tabellião oescrivão de orphãos dessa cidade, tenho acommunicar-lho quo forão os dites edi-taes roproduzidos.nesta capilal'nos termosdo decreto 817 de .30 do agosto do '1,851.

liiiienlo do olficio tlirV, Ex. de-ÍG tfejjj-II.o íiiido, acompanhado de dons exempla-res do relatório com q' o antecessor do.V.~Ex abriu esto anuo a sessão- du hs-spin-hléo le^isIalivK.dcssa provincia,5 cuja te-messa a'grail"ço a V. Ex.¦Ao inspoclor da tliesouraria.—Remelloa V. S; a ordom do. ihes-uro nacional n.65 de 18 de jiill)ii..|illiiiin, pniticipaiiilou>o o bacharel Luiz, ttarlus de Paiva Tei-xeiia, juiz (Le dirciliHl» comaica do Sàn-los, foi pago polo"-mesmo thesouro, emsatisfação ao aviso^lo ministério da jusli-ça de 9 do dito mez, do ordenado quovenceo duraiile o máz ilc junho prelerilo;i Ao inspoclor da alfândega de Santos.

—Com o officio que Vmc. me diiigio, cindata do 9 do 'Correnle recebi a relação dos

J-sgenor.os do e.x|nula-

j coo nessa praça ni ultimai semana", L£

CORREIO DA BARCA.A inalado vapor Paralnbtíiia chegada .11 esta ca-

pitai a 14 dò corrente, traz datas da côrle ate II.Lo Correio McrcaiiW extrahimos o seguinte :O Sr. Saraiva é'o.iilros deputados linvião apre-sentado na discussão do orçamento, o seguinte ar-tigo addilivo.; •" Fica o governo iiiítorisado a comprar no» Ks-tados-Unidos do America, ou onde mais convier, e

por coniadoeredjlo concedido paia a colonização;PS apparelhos e instriiiiicnlos de agiicultiira qiie pu-ilerem melhor servir paru n apeiíeiçoamento do fa-lírico do assacar e plantação da canna, e bem ns<ima mandar engajar ps perilos necessurios, para queos referidos apparelhos possão tunccioniir com van-tagem.- " °,»0£[Wl't'lnos e^instrumentos obtidos pelo go-verno dniiTlalmente serão cedidos mediante toitcv.fi

Contador e distribuidor dos auditórios fia capital' da ditu proviiício, Caeíano Xavier Pereira de Brito';Foi aceita a desistência que. fez José Condido

Teixeira dos.oflicios de partido!-, 'contador

e distri-bnidor do juízo do termo de Mangaratiba, na pfo-1 vincia do Itio de..laneiro ;

Ini nomeado tenente-coronel commatidonte dobatalhão n. 36 da guarda-nacional dá.prtfvínria 'riVS. Paulo, o major Antônio da Silva Guimarnes; ' '

Foi reformado o major da extinetá legião daguarda nacional da comarca de. Pastos Bons, daprovíncia-do Maranhão,-Antônio Vicente dè Cam- ,f.os ;

Forão concedidas ii Diogo José de Carvalho ashonras do posto de tenente-coronel da guarda na-cional da província de S. ,Paulo.Por decreto de 2 do mesmo mez foi removido odesembargador dá relação do Maranhão I). Manoelde y)ssi. iMuscarénhas para a desta corte.

1'ordeeielo de 7 do dito mez foi nomeado deserii---biirgudor da relação do Maranhão, ojuiz de direi-to Jo.ié Mattàsii de AiidradeCamiimi'. \l'or decreto de 9 (Íí! mesmo mez ;'Foi nomeado capilãL-iecivturio-geral da guardanacionai-de Valcnça e Purahyba do Sul o tenenteAntonio du Silveira Vargas ;.íni relornuulo no posto- de major o capitão-quar-

tel-ineslre du extiiictii'; guardii nacional da capitalda Bahia, Pedro José de Sena.

—.lá húyiao sido publicadas as divisões eleitoraesdas províncias de Amazonas, Pará, Matto-Grosso,Goyaz e 1'iauliy.

Traiiscripgão.

Dia 1|.AoJuiz de direitngtla comarca do Mo-

gy-mirim.--Comniiinic() a V. S., paraseu conhecimento, qun S M. O Impera-doi houve por liem, por portaria do Io docorrenle, prorogar juir mnisdous mezes alicença quo lhe foi a concedida por eslapresidência para tratar do sua snude, cii-mo consla da participação da secretariad'cslado dos negócios da justiça do 4 des-lo mez. J^~J^Í

Ao presidente da província de Peruam-

Uia« ttavíst so!ía«« a hnlio iicntfcenico

Cara amiga.Graças ao feliz 11 de agosto, tenho as-

snmpto para cserevor-lc. Não sei so po-derei, como desejo.- preencher a dillicillarefa'do quo nm incumliisle, com ludofaroi das fraqncsas forças paru dar-le uina•noticia hrovo desso grande haile.

Como já lo mandei dizer, esle haile foidado pelos acadêmicos e por Inntojá podesimaginar quanto perdesle. Erão lre> pssalas ern quo so dançava ; Uidas eslávãosufficienlemento illuininadas, cornadas debellos quadros e espelhos que refleclind» asluzes, o ás pessoas quo passeavão naroeiãooutros tantos saiões. A musica pííslo que»oa, eslava mal collocnda do'só. to qne como ruido dos passos só era ouvida em duas«alas ; assim por omisiào dás walsas ag-glomeravão-so Iodos os pares em duas queapinhadas de dilíelanli pouco espaço oflb-recião-lhcs; com ludo essa confusão mos-moó as vezes tão agradável, quo poucos soqueixavão delia ; emlim, mi«ha amiga, oecho da mM«ica harmonisando ai doces pa-lavras quo so perdião n'uma almosphorado yioletlas o contacto de uma luvinha dopcllica cleclrica, o roçar talvez involunla-'") de um hracinho aveludado, c final -

mente um olhar furlado á uns olhos Ira-vossos, f.izjõo do bailo um completo pa-raiso. ondn as moças appresenlávâo asHôres, muilas dellas ainda viçosos hotoesprestes a desahroxar o os moços talvez osjardincims sequiosos por colhel-os ; etaum oceano do delicias um complexodo emoçõcs'1 .-' O haile foi concorrido do mais; as Iressalas.nào oílerocião.haslanle lugar para asmoças que orcupavão, c asjanellas quo porum descuido linhào ficado fechadas, nãopodendo serem abertas para «rojarem assalas; produzião um calor que parecia suf-focar-nW Eu sougpouco calculista (Vmmalhemalicas, bem entendido) e por issonão sei se avaliarei- liem o numoio daspessoas em mil o tantas,'ficando o tantospara desculpa do calculo, esalval-o de fal-sidade. Quanto ao serviço do bailo deipouca allonção, porque bem sabes quenessas oceasioes nos alimentamos do olha-res o tnspiros ! porém posso affirmar-tcque lembrarão-mo os bailes da nossa rôilena profusão o delicadesa. As 11 horaspouco maisou menos serviu-se um iriagni-fico chá, oaojulgnes porém muilo exaclaa hora, porque m'a dice um moço lá, o osrelógios nessírs oceasiões reguião lauto co-mo os donos; mas como ia dizendo, o cháfoi acompanhado de sua comitiva do pãesdo ló o delicados doces que sohresahiãoainda mars pelo luxo das salvas c bondei-

- i.i...»uu.-i iiiruiiiiiu: (.uiivill —so, pelos preços por qne houverem sido obtidos, aos¦propnelaiios que ollerecerem mais- garantias dnDom empie»,) dos mesmos, aos quaes poderá o go-veino cone der prazos razoáveis, durante os quaes,e sem exigen. ia de juro se verifique o reembolso dafazendo. -

— Por decreto de 26 dejulho próximo passado foimunendo o capitão Francisco lígydio Moreira de<i« h- I edro pm-a ajudante do diréclor-géral docorpo provi,orio de bombeiros. .For decretos do I" do corrente nrez ;Foi exonerado ojuiz de direito João Antônio deAraújo l|.rèitlis llenriquesdo cargo de chefe de po-liem da prnvincioda Paruhyba .Foi nojiieado o dito juiz de direito para a cornar-ca de Coyana, na província de Pernambuco ;loi reconduzido o bacharel Loiireíiço Accioli- Vtaiíderley Camivarro no logur de juiz iiiiinicipül o

I íle "rJ,IlÍlns í!.° ti-riiiq de S. ftliguel, nas Alagoas ;j liverão inerefi da serventia vilalicia dos ullicios¦ de .

Tabellião do publico judicial e notus, e escrivão¦docrnneeciveldo termo de S. liorju, da provi,,-cio de S. Pedro, \ irgiliò Alipio de Figueiredo;

jiis-.de prata em quo vinhao A' l»..ra nmeia, depois do ler-se dançado cinco nua-drilhase outras .lautas walsas, abiiu-so asportas de uma lercoira sala perfoilamenloilluininada onde achava- se unia éxpíendi-da côa do mais variado gfjstõ ; nada comiponião sahor o que escolher, e apenas to-quei um calix de champagne paia só co-mijio fazer uma saudo ; é segredo que não.se conta, so advinhares onltlo to confessarei, ...

Chego finalmente aparto.em quo maislo inleressiis ; por mais quo fugi eis-monella, e sinlo nio inleiramenlo culpadapara com ti»n, porque se promelti-te umarompida diVripção, faltei-te á promessa ;oulros cuidados me-dislrahirão, c só pode-ria descrever-lo com perfeição uns olhosprelos quo eu vi nela segunda \ez, porémlào.ingratos que apesar dos meus exfqrçdssó uma vez enconlrárão-sé com os meus;parecião ler comprchendido nelles essalinguagem muda qun tanlo diz, e porémtímidos não ousa vão se quer respondei-a,porém, alúrn disso nada inleressar-lcjamo-os lauto, que já lenho ciúmes delles.

llouvo vestuários do muito bom gosto,assim como lambem perfeiloscontrastes,porém a variodado agrada muilo, o os íoiosservião para realçar niais os bonitos; in-felizmente, comoconfossci-le, escapou-moa maior parte, osó pude reparar .iaquel-les quo altrahião a altenção iVàígum in-

Aiireeiafão do Brasil cm Iíoii-- tires.Já temos dado n conhecer por vezes a nossos lei-

(ores a opinião de órgãos importantes da imprensaingleza a respeito da situação e dos negócios doBrasil, e especialmente a respeito da parte activaque o governo e todo o paiz tem tomado aii extiuc-ção do tiaficu. ^

Ainda agora temos presente um dos últimos nu-meror.dò üally Neics;.í{iié] transcrevendo'in faliacom que S. Al. o Imperador abiiu as câmaras esteanno, luz mui judiciosus observações, e mostra-soapreciador exaclo de nosso esludo.

O artigo do Dírty News pareceu-nos digno detrunsciipção. K'um balsamo para as feridas (jiienos fazem na Europa uquelles que nos conhecemsuperticialmente, ou que são nossos inimigos.

Diz o Duily News:"Km outra columnii encontrarão'os leitores afalia com que S. M. I. o Sr. D. Pedro II abriu ascuinioiis brasileiras, no dia 3 de maio próximo pas-sudo, dia marendo pela constituição para a leüliiãóannuiil da assembléa legislativa do Império." Quanto á formo,-a falia rio imperador assemo-

lha-se maís aquellas que estamos acostumados a ou-vir no palácio de Westniinster, do que aos discursosmais egoisticos de soberanos menos constitiicionaes,ou ás enfadonhas mensagens de potentados republi-canos. V',' breve, precisa, pratica, e mantém aqucl-.Iu a (h iu d a de convenienle entre um soberano e o seuparliiinento, que é simultnneuniente o ornamento ea 'salvaguarda

de uma monarchia liberal. Porém,de faclo, embora pouco conhecido na líuropn, D.Pedro II í um dos príncipes mais notáveis de nos-sns dias, e merece ser mais'bem compreheiidido.Deixado, poderíamos quasi dizer abandonado, por

tervallo Incido. 'Vejo-mo n'uma difficul-

dado extraordinária para coordenai-os comimparcialidade o por isso a ordem poucoimporta, mas sim aspalavras com quo eucnfeitaUis.

Cm vestido do seda azul com tres folhos 'da mesma côr listados de branco, còín ocoipinho enfeilado do rendas do blond e».velludinho prelo parecia oco par o primei-ro lugar na riquosa o bom gòslq da fa-.zenda : uma pluma branca era o únicoenfoilu de seus cahellos ; parece-me quenão mo enganarei se disser-te quo elle li-nha ares da còrlo, o lálhc do alguma Gu-din ou Barras. '

Outro do mesmo padrão porém oscar-lále queria invejal-o, peióm nao*sci por-que não eslava elegante ; esla moça aindanão convenceu-se de quo as cores vivas só1'ealção nas pessoas morenas. A' propo-silo de morenas, confesso-te que primava*pela elega.fcia e bom gosto cm vestido donobresa branca, com "qua'drados

grandesde resquinhos azues, enfeitado do laços dofitas da mesma côr : ocorpinho era aber-lo na ficnle.com um peito do renda doblond branca ; uma grinalda do jasminssobresahia sobre seus- cahellos de chanocuidadosamente penteados, como o céo dopérolas que desusava com o sorriso I Seuloillcle eslava completo, era ainda, somonão engano, nosso patrício.

Um outro se distinguia pela simplici. •

i COIUUilÜ PAUJSTANO .-';.,¦

s«ii pai U. 1'eilrn 1nindn. miiiifiilirin, em abril de no mesmo (oiiipo que iiiiintém a unidade do listadoIfcCli^ao cuidado e Bolluitiiilu dosoim propriua subdito!(Jirrita(los enlão pula cbiiil.iictu tlu um principeque, antes quu siijeitiir-sL'/ispíis conitituciiiiníésiiiiUrasüj^ireferiu ir exercer' podures delogalorios naPenínsula, educado longe dus.vistaa e ulleições deparentes adultos, o próprio -abandono e isuliinieulode sua iiifuiiciã operarão helle para n>btim, A ydii-caçiío do impura, i; por Toítuiíii, ça.biti nas mãosiuteiramenle competenteB e virtuosas du mais velhodos distiiictos irmãos Amlrnilus, ecoai elle e osmembros mais proeminenles da regência aprendeuo joven príncipe não só as letras u tudòs õs ciiujiè-cimentes próprios du suu gcinrcliia, mas ainda, pnrfelicidade sua e dos seus subditos, lão perfeita menteJbe iiioculuriio o espirito e a letra dn constituição,qoe herdou como base do seu' tlirono, que ú liujeopinião çiurentu no Brasil não ter ali u constituiçãornuis caloroso advogado nem adhereiite mais esciu-jniloso do que o próprio imperador." -As dilliciildndes inlieivnles á regência Ibrão,como se sabe, piemului-niiieute (erininadns einjullinde 1840 ; e com quanto não lenha linje nuiis (le ,')0annos de idade,liadezaseis qiie 1). Pedro 11 se-adiana posse plena.de toda a autoridade de que dispõe acoroa no lirnsiL Naquelle período leve o Brasilque lutar com muitos embaraços, lim meio de lo-dos elles, a condiu-ta pessoal do imperailni; fui nãosó irieprebensivel, mas exeniplur. Sim Aiagestadeencontrou a despeza iiacioiinl 'excedendo muito íireceita.; e sem embargo der sua niocidaile e iue.vpe-riencia, deu o exemplada iniiis rígida eOunoínia nasunpiopra cnsa ; e evitando aquelle fatal ésçòlbõem que bateu-a tlirono de sua irmíi em Portugal—a má le para com os credores do iísiiidii—JesIViiiahoje a satisfação de ver o equilíbrio tão bem eslabe-lecido e os liorisoiiles QhniiVeifus tão brilhantes, queeslá a pniilq de pi„iiiulgar unia nova tarifa em queque osdireitos de importação são coiisiileravelmen-te diminuídos. Ào"siibir,Í!b.,tliroi)o, encontrou tam-bem o extremo sul do Império em estudo de rebel-llão chroiiicii: nieiios de quatro iiniips depois linhaelle lã» completamente pacijiciidn a provincia dollto-Ciriiuili'do Sul, que hoje éelln iiinit .das rnuistranquillas e das mais presperas partes do Império.Peior ainda do que. di fiòits pfciiniáiios oii rebel-Jiões prnvinriiies, tlorescin deseinpedido no llrasilotralico de escravos qnuiulo I). Pedro llsnbiii aotlirono. A liuiniiniiliide própria dos seus verdes an-nos indignou-o contra o tralico': ás suas bem cunhe-cidas opiniões é devida em grande parle aquellarevolução moral nu Brasil, qne alinul e.xpelliu o tia-tico e os Iruliciintes ; e com o seu próprio exemplo,em Petropolis, mostrou aos grandes proprietáriosdo Império que, mesmo lio Brasil, o trabalho livreda liúropã é mais baiuio e mais proveitoso do queo serviço compulsório de Àfrtciinns.

" li nu eiilnnto não teem falindo nem falta» noBrasil tenlaçòes para um soberano procurar aug*mentar o seu poder á custa das liln«i-da(les publicas.As iiltiibuiçõcs que a constituição conferiu uo im-peindor são limitadas, o nas mãos de uni máo sobe-runo serião pralicaniente iiísúllicientós.

" A julliiencia, porriii, do seu curnrler pessoal,da Mia inslrucção, da sua reclidão moral, do seu es-piritoeiiiinenloiiu-iitepatriolico, lem insensível mnsliroliciiaiiienledado a I). Pedro 11 iiuiii parle mui-lo mnioi no governo dn Hiasíl do que a què lhe des-tinuun foiisliliiição e as lejs. O Brasil é, em tillí-;ma onulyse, uma espécie dé monarchia federal. Umsoberano coiiiiniiin, um governo geral e uma legis-Jnturu imperial, preside , governo e dirige umaspoucas de províncias,ciidn limn das quaes lem umpresidente, uma asseinliléa provincial, um tliesouroprovincial, repartições provincia,-s de iusli.-niçãopulilicii, obras publicas, &ç; ('udii uma dessas pio-vinciasteem, além disso, tuna Ihesourarin naiionul,uma forçii militni-nacional, unia divisão da armadanacimiaj, tudo debaixo dus ordens iniin,'dietas doseu presidenle, que é responsável pnra com o impe-rudor, u quem compele o patrocínio delffdó quiliiloé nacional em conlni-posição áquillo que é própria-mente provincial. Os principies o a pratica de.ins-tiluições locnes e liberdades proviíiçiaes estão poisprofundamente plantados no Brasil, o já leeni pro-(luzidofiuctos, pois que desde que ns lib, idades einstituições piovincines tiverão niuior desenvolvi-mento, ns desordens piovincines ioriifirão-Sü qnnsidescòiiheeiilns, ns lendencins repnlilinipas qne semaiiifeslurão durante, a regência estão por iiíjinidizer exlinclas, e a nova gernção do Império vai.aprendendo a respeitai' e estimar umsysfeuia que,

d.atlc. Era um vestido il.ii escoria bia.iiVainltiiraiiieiitH liso por cirna de um rindodeselim branco ; uma lila oscnrlálee bian-("a- «poi lava lhe a cindira o uma gíjoajjliido folhas tom duas rosas apenas ninava oslindos cabeljiis, Parecia estar Siilisfcil,-.com ns çnea.a.tos ilo tjne lhe. doiYiu a naln-resa 1 lislu csuavisinliadj.stinguiiao.selambem muilo na" elegância com que waí-sarac Pitrere que as poulislas já vão es-quecendo esle pn-juizo e> svinpalhisamlomais coin as walsas; nn realidade nada liamais enfadonho do que levar-se urna nojlcioteira á engoininiir n snalho corri ás ?ó'la'sdos sapatos nas cynicas crinirãtlanÇas: De-vo confessar-lo poiém que ainda lia mui-los prejuízos ; as moças.pusseão com re-pugnanciijo alííiimas giíslâo muilo do pro-gar liypotlirsçs aos pares ; nao se lembiãoellas qucqtiem tem telhados de vidro nãopude atirar pedradas ; eu, como lii sabes,nao estou nesle rol, porque.só danço comquem mo agrada e á esses não preciso.en-gauar; n quo acontece é ijue nluiima vezpor vingança lovâo também sua Inpolhesooiim din virá em que |lilVeiá unia bvpo-llieso gòral. o o baile fir-iiiú redii/i.lo u.liy.polbeses porque os pares tnrnar-sc-h,1o hy-polliclicos I

a concilia com o livre exercício da opinião publicaem províncias remotas de uma ca|)itnl.silp.o(la numadas extremi'ndes do n'niz,*t) dá'aos povos a melhordas lições, a confiança em si mesmo.

" A sombra de.Me syslema peculiar, liem adepta-d" lodavia ás suns necessidades geognipjiicas e áorigem revolucionaria do seu governo,

"lloresre o

Brasil. A sua divida publica diminua unnualincii-te, uo passo ipié ailginetita a receilii nueional. A•suppressão do Irnlico iroiixe ao merendo abundan-cia de capitães, que estilo sendo applicudos u me-lliorur o'sysleuia de cultura o a enipreziis publicasde toda a natureza. O elevado conceito de quegoza permilte-lhe levantar facilmente da ICuropn ocapital de que carece paia a construcção de estro-dus de ferro. 10 o Brasil é unnlos poucos paizes ca-iholicos- roiniuios onde as pretenções sncerdiitaes,conti-árjásá melhor espécie de colonisação, não pe-nelrarãò aiiiila, e onde a igrejn-'sii conserva nrf de-vidiisiibordiniição ao Mstndo. /

" Attiii-.ln.ente esiíi o governo do Brasil confiadoa, um gabineteu que plcside o inurque^de Paraná.Alem de ser, pelaasua pesição e fnrtiiiin,' pessoa degrande iitlKiemia social, o murquez de Paraná éum Iionieiii politico de grande experientin. dislinc-to pelo bom êxito dá missão diplomática dn IIio dnPrata, que deu em resultado a queda do generalfíosus, perfeitamente eitlVonlinilt» no nieueio e direc-ção do sysleniíi pnrlnineníiii—um pouco absoluto,sem duvido, mas em lodo o cnso uni estadista sagaz.l'o!a sua iiillncticia tibleve no anuo passado da as-ifenibíén legislaliva.iiai.n no'a lei de eleições, caleu-Inílii pnrn íilargar a espliérn da çscollin popular peliidivisão (lasdillereutes proviiiciiis «oi çircuíoS" Aleaqui elles legião em globo. Cada um dos círculosagbni tem direito de escollier.um depuiado : e conni'as eleições, em virtude desta nova lei, terão lugarem novembro próximo lutiíro, e incerto qual sira oseiíelleilo enVroforenriu no gabinete (|ue a priipoz." Qualquer que sejn a -sorte qne o fuluro lhe re-serva, um nierecinii-iiin terá sempie o gabinete Pn-raná aos olhos da luglalena, e esse é o da energiae firmeza com quê ntucouos Iruficuntusu repiiiniu otriijico do escravos; líesde o mez de d, zembro deI65J não consta q, e lim único ciiriegniiienlo de es-cravos tenha ilescmbaií-ado no Brasil ; e de todosos portos do Império,imiitits vezesmànrõjórqanilo-siii òitflligcncin Úa íei, lêem sido os Ira lica utes expel-lidos ou deporlados.'".

1'niece porém que procurarão refugio e encoii-trarão apoio nas cidades ciiniinerciiiés dps Ksluilos-Unidos; elisóinbj-a dn bandeira iiorl,'-ainei-ic.annIcnlni-ão a pouco tempo fazer reviver esse trufieo in-fernul no Brasil, tom n.úo c.vito porém, como o im-perudor ob-erva ás çiiiuiiras. l'm Scrinhnein, napioviiuia de.Pcrnumbuni, um muio negreird nor-to-amoricanb, o Pilai llmil, foi lonindoeni dezeuibrepróximo passado pelas autoridades locnes do lini-sil,el8y Africanos Ibrão lestilnidos n liberdade;éin fevereiro, a esciuin norle-iimericn il/«r,i/ È. Smitl,foi cnpliirnda pelo biigue-escuiia. du guerra blasi-leiro Oliiidií, e ÍÍ50 negros libertados. B i-ni ambosos casos os habitantes dos dislricles inanifestarão nsua oppõsição.á renovação do Iralico, lauto comoas autoridades locnes ; e observamos com pruzel(|uenãosóo governo impeiiul condecorou aquèllêtqu,- mais so dislinguirão nessas n])ieliciições, comi,demitlii, e eslít processando uni fiiiinciouario,so-b,re qiiem recubiiüo suspeitas d« conivência nufuga do capilão de um dos naiios. Oulra provaencontramos anda, nosjornnes ultimamente recebi-dos, dn fidelidade do governo ii.estn nova e dignapoliiica nu nomeação do.-Sr. Macedo, ex-ininisliodo Brasil cm Londres, para a presidem ia de Per-nnnibuco, onde poderia reviver o Irnlicn de escrava-tura.se elle pode, reviverem alguma parle dóUrá-sil.

"A proviucin de Peinmiibuco tem imiilns pecu-liaridades ; entre .outras, a de ser u menos fncil digovernar," por haver ali muilo fortes inlliicni ias de'partido e de lalniliajque lornão diflicil quulqueipiesidencia. Aíi, ao primem, syinptomi.i de lèn-delicia paiii arenòyuçuo do tralico, uni fresidentede disposições uioderadiis foi sulisliliiidn por umes.ladiíra de griuidé oxpeiieucia e reputação europeu,de notnvel confiança em si mesmo, e de grande enor-gia. Pódeuios -pois acompanhar o imperador, naesperança de que olrcliio de escnivus desnppnri'-cera coiiiplelaniente do Brasil,"

.(Do Corre'o Mn-ctmtil.)

«OWIlEbPONDENOA »c nJw-j-V.-tv- .

itf/a5r_:jrr_u:_^íW»íauT_c

lioiii goslohin ile seta- azul do duas saias, unia

mais cuiIa que outra piesii de. cuia ladopi r om .iDiiio de losas brancas ; « corpoei a liso, o linha íío peito om. rtiiliò igiitil;a gíitialdà qne tiasiu na rabeca çnmpjeja-mi lhe a liarmoiiia do \oslnnrio eem a'ciliibiiiação d„s doas cores quo lim lie.mescolherá. Havia um quasi igual; pi rémainda que n,ais rico, ria nossa pbrasa nãofazia mais \isla : erão tres saiotes de icrida bianca j,or cirna de uma saia de selimda inflsma <òr regaçados de um lado pnrnina prisão de diversas Üôics ; o eiifojjedo corpo era vaiiado de rendas e flores ;poiém não sei poiquenão eslava eleaanlce apesar de estar muito bem feilo, elleparepia dcscooteole da pouca allenção que

Sr: fíedrwtor.-—Mudo espectador, daslulas apaixonadas em que desgraçadamen-le so acha boje dividida a irnirTudado- doglorioso S, Bónediçio ; talvez ainda guar-dasso profuild,, silencio, so nâò. fosso deminha rigorosa obrigação defendor-iim,(|o nrguiçõos e alaqucs mui direetos a mi-n.ha honra : tão dignamente deprimidapor dons funcci-iriarlos da acltial igregj-

,nha. líeíiio-mt! pois, a duas nnjLahilida-des , o com especialidade a essa massalirnla, qne por rimais que.se depure o fil-Ire, sempre hade dar provas ¦d» quo1 é, 'e

que/ ooinituilmenle se chama 1o procura-dor. ' '• '

Não são lão vagos os clamores e reila-inações que se faz contra as—dedicações o.amores deçeilos bypncrilas,- qne inctil-cíindo-sü por muito zelosos e desinteressa-dos, \ão convertendo a irmandade em seu—ananagio. - ,

bom fartos bem significativos, apiescn-taiei em abono desta minha proposição.

Chamado para o empiego de saciislâo(emprego não -pedido nem procurado)aceitei unicamente por so dizer, que não,havia quem servisse, O primeiro qíjédeu-me lal uolicia, foi o Sr. Paula Penha ;somente depois li'vo~ de ouvir ao—patiãomói' da colônia, que lambem pnr suavez me fez sua proposta-,

s Já islo- era basta ti ti», para qiíe ai» nemnão se persuadisse, que

'en pedi semelhan-

le enipiego como se lem dilo.\Gs empregos, qrJa.ndo solem dignidade

accitão-se; mas não se pedem, o si ai-guetií não chegou a seus fins-, se não á eus-Ia de pedidos e empenhes, por ccrlo nãofui en. Já lenho exercido ríutr.os empre-g"S.da irmandade, mas nunca pedi, nemtive pi olcclores para-isso. Nomeado ir'-mão (le ineza cm 1849, àU: sorprobcntleume essa iionVeação ; visto qne não per-lenci a liacçâo que apoiava o Sr. Castro.Ajipello paia esle senhor, ello que digase eu algum dia lhe pedi empregos, IJIli-luaiMMile, nomeado irnião do nieza em1853 servindo intirinatnentò dn secrclario. o Sr. Dr. Diogo José Vieira do Mat-tos, a quem ou aprcsenlci uma Misla ,contendo nomes de irmãos, que desejavafossem contemplados na eleição daquelleanno. Poiém nessa lista, do que fui por-ludor, não escrevi o meu nome. como sepode vôr na mesma lisla.qtio ainda existe.

Por tanto,.devia saber o Sr. procurado!e seiramo, que nunca pedi emp.iégos.

Vamos ao que nos interessa.No curto espaço de um mez, _ein que

e.veici o empiego dnsacrislão, bem poucasvezes ptide eslar de accordo com o Sr. in-titulado Io ])rocuiíidoi:. (Por graça do Ueos) e unaniiiio acclamaçãe np,i. soldeqijfein !. . . . Já em o dia de Corpos-rafflíirasáaisK^rwsraãEã^^

dê quadrados prelos pelo bom gnsloda fa-zenda : /\s sedas l,i\radas,lilós,cai case es-comilliaç compnnltfio u icslo driü veslidos.

Chrisli, estive disposto a dar minha- (|c-missão, por não poder suportar as venetaso caprichos do lunalicn o calundueiro _!-ouoliado-r procurador.

Píissou-s'! essedia^nins eu havia fuitoum protesto paru a primeira oceasião q«0se me tífferocessò : felizmente ella logo ap-phrccrm.; Escuso demorar-mo mais nostoepisedio. Direi' pois, quo não eslandoacosllimado cíõm grilos e grosserias ; mor-mcnle do um lio.ri!em; em quem eu nãopodia reconhecer essa autoridade, sobra-das rasões mo ossislião renunciando talemprego. Dimillindo-me volunlariamen-le, nem me lembrava dos 5^000; quo< in qualidade d» sacristáo mo 'competia;por um mez do esereicio : se o meu pa-Irão iiiór da c„|(,nia, não affeclasse 'af-llriMi-su l.íiitn, r-om eS Im,„s \cncimefilos 1

Krn fins de ebiij, havia eu -recebido doSr. Luiz Cupliario 2$000 emprestadospara mandar ao Sr. Manoel Antônio daSilva a quem devia aquella quantia.

Não duvido, convir mesmo,em quo cm-prestando deus lhe do\o,-'sc Ires; mas por-quo será

'que fj!lt> nunca mo cobrou? Sc-

ria por.generoso? nós! \amos vfir a suagenerosidade e cavaHiéiiismo nesfé negri-,;cio 1

Decorrido alguns dias depois da minhademissão, diriji mo ao piocurador afimde ser pago. da quan lia mencionada.

lísle senhor exigiu, que eu lho man-tlasse recibo; o que liz e mandei-lhe semler _ recebido uiii','a os 5.g)CO0. Passadosmuilos dias, o tendo.ouvido por mais doduas vezes o Sr. procurador, quo nadame dizia acerca do—desconto—e a quemultimamente mandei ouvir. S. S. sedi".no.u enlão aclarar os iircanos, e mysloriosem qiio se envolvia esl.e-— negocio. Lem-brou-se então de mandar-me ordens dolhe ir (aliar, porquo segundo mandnu-.di •zer-me—oSr. Lnizdesconlou 3.^;00() queeu lhe devia pela mesma rasão dos ovoscm lempo dó penitencia, á Ires por dous IMas não ó lauto para admirar qui» elles li-zessein descoiitris; o homem acoslumou-soa ser juiz em causa propiia, a pagar-sopor.suas mãos! acoslumoii-se a essegênero do negocio, misturando o sugm-docom o profano! I Quem foi que auto--risou o procurador a fazer laes descnnlos ?Por venlura dispunha elle do que era seu ?Dei-lhe procuração bastante para essespagamentos ou descontos,,cuja iniciacliva

a ninguém cedi ? Aonde acharão elles odiieilo do se fazorem meus tutores ? E'facilimo.íi,visla deslo e outros fados,calcular-scoquo vai por este nosso mundorelativamente aos paramentos ! Igual pro-cediineiilo havia eu notado, com o Sr. Pe-dro de Alcântara, acerca das artnaçõos dolempln para lior/dos, e anddies dii festa .-01'i.aiido a conta conforme as parccllascoijslva.nles dos diversos recibos com /i0$rs.-e elle'apenas recebeu 15'.$000 1 I 1ft i_»i.r-._cts-__r3a_

quando appaieceu o inespcradoVhocoiaie;digo ihesperatjò', porquo na nossa eôrlosempie se dá o chocolate antes da còa, oque me parece muito justo,'poique. ello ésubstancial de mais para depois delia ; o(jucni ó que ilcpnis de cear pôde sem riscode vida walüar ou scboliisar '? natuialiiipnte foi descuido do direcloiio, poiém aliásmui lamontawl |iorqt)e a maior parte dasfamilias leliiru-se iinmcd.ialamenle depoisdelia, v além disso as quo íicá<ão levarãohypollicso porque os moços estavão por suavez na mesa, èo eiithusiasmo das saúdes,

, .c o barulho dos urralis abafando os sonsIhedavan. A' seu l|ido eslava um muito1 da musica, esla não podia despeitar-lhesmais simples, do mesmo ge.nero quo paie-^seus compromissos; eu porém eslimeícia oflusca1-" '¦ r- ¦' --= '

em que limlo se esmerou o dirçclorio,poucas apparccerão porque- nao soi se por

.. , «-'"gtiuo ou dislracçao, em vez do deitaremUaucoii so ale as dons hoias que fui ¦ iodos em cima do loucador, um masso fi-

j|-t>. Outro côr de canna, doIres folhos iecoilados e o. corpo liso, pa-recia o mais eleganlo dos ires.

Além (lestes, minha amiga,¦apparccerãomuitos outros boniios, poiém que nada ti-nhão de 'extraordinário.;

erão veslidos quose \è lodosos dias. e snia um nunca''acabar se ou quizesso descrevel-os, além de

como nao imaginas, porque essedesairan-jo ofiereceu-me mais uma oceasião trti sou-lir o conlaclo de uma mãosihlia mimosaironia agradável quadrilha , unica quodancei,.porque, como sabes, não gosto dodançai as,

•Ia me esquecendo do toillele, o apostoque já pensavas quo elle não merecia ser

! ,,-, que como já le disse, esqueci, lua recom- lembrado, pois eniítinas-le • nada fnllav.Ia mo ia esquecendo da minha tar.fa, ]mendação nos allraclivos.Io bailo. '

ainda lembrei-mo a tempo, o.olfureço àleu paiecer um outro vestido lambem de

Hnu- dores, cheiros o alô luvas c sapatos provea, jú niãn qualquer cofitas, olni._ai-n'os á dei:

e.ilrc os quaes disliií&murSQ um cscailatu as luvas, parlo mais essencial do toillotn e

o começando a afinar a rabeca, porém v« muitos veslidos «le seda escossesa, jã mão qualquer co.urolo.np» que pudesseenfeitados cm velludó j.iulo.já co... fitas, ãlirigur-iros á deixar o bailo; no entanto

con eseondiibi dentro de um vaso. ou qual-quer oulra cousa; não vas porém pousarqne islo écassoada minha, ou ouvi dizol-apor umas moças- o voró bom sabe que ánós nada csca|iri. Não repares esto orpejo«ui ib,, re, mi, porque islo ó usado, ou.na.rabequiiiha é o sofda conversa. Seeu fosso a tocar os vaiiaçôes quo se tomcomposto depois do baile, pareço quo ha-via musica para uma opera lyrica em dezaclos, probgoo nao sei quo mais, por issoo mesmo porquo me chainarias" má língua,minha caria, pedindo que me desculpesda imperfeição com que preenchi minhatarefa, esperando dar-le mais amiudadasnoticias sobre o dia 7 de setembro.

Nada posso dizer-te por ora á respeitodos festejos que devem solemnisar o iriaiordia do Brasil; falla-so de festas, bailes,jaiiinrcs, porem ou de mídà te faliu paranão dizeres depois quo levei alguma hypo-tbese.

Adeus, tua amiga

Sinhá.

Ora o Sr. Luiz Nicolúo da ConceiçãoGomes.olcançado em 19^720 desde 1852prompto a pngor, om serviços do armaçõesporque ó que nunca foi chamado ? E'porquo esto nii<> offbrccia as mesmas van-lagons do negocio l Foi a estos arranjos,quo so tornou nocossarin um procuradordócil aos acenos de seu amo. Voltemosaos paramentos: a quatro mezes ninguémsabia ao certo, quanto se devia'ao nossoheróo ; olle quo não gostava do mysteriosinsondaveis—ollo quo combate os despo-tismos, o lyratinias ila or.deií) -3" (mil veze?preferíveis a sua mão de forro] sò porque•ella não tom sido submissa aos decretos dadictadura sem prestigio I

Quo, quer dizer recibos de pagamentospassado, a elle,? A explicação c fácil :¦era Io secretario, ó procurador, é thesou-'roiro/ó juiz...... emfim ó tudo I i l

Eso alguuiri duvida eil-o :«Recebi do Illni. Sr. Luiz Cuyabano

« secretario da irmandade do S. Benedic-« to a quanlia di^-Ui® (MIO. daarmação« do finados,por ler recebido passo o p'í'o"«o sente por,mim assignadò. S. Paulo 13

« do maiode 1856—Pedro de Alcântara.»"Recibos-(lidados e oscriptns pelo -mos

'roissimo Sr. Cuyabano,. de quantias nãlòrecebidas pelo Sr. Pedro dó AloaiijaVa.Eil-os ;'•—Novembro 1° tio 1855.' Roce-bou do andor de S. Bonediolo 6<"J>0OÔ.

Dezembro 6 do I809. lüom linado•10®0(!0.

Maio 12 ileJSoG.giatilicacão 8&000.Tudo isto entrou nas rotinas dós dos-

•contos, om lodo eslo negocio não se \éprocurador num tíftsimfp.ird !

Escrevi ao acliial |it.ocü'fadòr o seguinte'bilhelo:

« Illm. Sr. Lourcnço de Almeida —« Precisando de um' recibo a respeito tles-« so desconto, do quo não foi ouvido;

« haja Vmc. do o mandar passar, deda-« rando especifica.danicnlo data e dia cm« quo levo lugar esse pagamento c por :or

« dom do quem foi elle feito : ode quem<i recebeu oSr. Cuyabano tal pagamento.

« Toiiho necessidade disto e porjsso não« duvidarei, [caso'não so mo queira pas-<( sar o dito recibo por bem) recorrer á« autoridade competente. »

A esta minha requisição lão rasoavelnao mo quizerão adender ; o respondeu-sr-no lheor seguinte :—Estou do posso dos3.vj50O0 como meu pagamento.—Ciiyú-bano.

E' assim quo vão as.cousas na irmandii-de*do'S Benedicto I Para isto ó qne eranecessário os.talentos o.Iuzqs do Sr.-Lou-ronco do Almeida como Io procurador !Si não lem a necessária capacidade paraexercer samclhunle cargo,; si seus actosprovão oxuberanlenicnlo sua in aptidão, cignorância dós doveres a seu cargo : por-quo não so diinillo ? Paravquo Iho sórv.oosso titulo, que além de não lhe ter sidoconferido legalinonle, apenos (em.servidopara oçompromolter ? Emlim, deixemosestes dois faróes do probidade o honradez•saboreando as doçnias do seu. poder ilida-torial :—ainbo fl-renlcs celales ateadosamho .

Não so esquoção porém, quo nos poucosdias que abi estivo, "\i do meu observalo-rio, cousas K ... . que podem murchar oviço das imposturas.

Sou Sr. redaclnr sttu qtlento veneradoro criado.

O novo cruzeiro de S. Francisco

'Sr. fíedaclor. —Sirva-se por meiode sua (olha chamar a nltenção doSr. Dr. delegado.de policia., sobreum'engraçado morador 110 beco doSapo, quo infringindo uma posturamunicipal,-faz diariamente brigas degallos, e algumas vezes rifas cvc. istocom filhos fiiinilia, c ale crianças.

Publicando'Vmc^estas linhas mui-to obrigará ao inimigo de bis diverti-mentos.

Vi*

»T 3 ¦"¦" 1 Tmi

Coiisn una—o dé primor—Consa einiiin do diabo a qnalro !

O nosso SEBASTIÃO—Quer fazer sua despedida,'- Mas quer lambem que a pintou—Esteja então bem surtida !

'. Vôl-o ba.s—tolo perfeitoInçado de .pa pilotes— -'

'

Qe.farão com geilo e arte—Resvalaremos cabelos. .

E! exacto—exactissiiiio ! e nem ou eracapaz de avançar óiitra coiísa.

O artista Sebaslião—breve retira-seda cápiial," e por-conseqüência—não overemos mais' no nosso .ihealto-

O Sr. Macedo, omprezario do 'mesmollientro, consla-nOs—cede ao Sr. Se-bastião um beneficio, afim do que seuai lista, possa som vexame—transportar-so para além das "águas do mar.

li' louvável o proceder do Sr. Macedo,tanto que nas levou a tomarmos da pen-!ia.,pa.r;i convidarmos o publico de .S.PaVlo—quo por certo não so esquivaraa -ajndivr o Sr. ftbiccdo 110 seu intentobeiievolo e generoso. -

listamos certos quo o Sr.' Sebastião,que reconhece quo o publico não lhe lemsido -avesso—mui saudoso se retira, daPauhcéii. •-,

Mostremos pois ao nosso artista, q:.'osomos lambem susccpíiyois ;i esse sênlf-monto, concorrendo ao seu beneficio dedespedida. - , - "

. ¦O expeclaciilo quo elle nos oflorece, e

que se acha anniinciado è prova da sua-gratidão. .

Será preenchido, com o drama demuito força, bodas scenas, c de uma 1110raiidade a toda « prova—D. Pedro Jti.s-ceiro, ou os ires amores.— • ¦

* Com o novo, interessante c engraçadodueto—O Padre Relê—: ..

¦E ,com a jocósissimã faVça—O Tolo éo Tato;—na qual o artista beneficiado,entra com o seu contingente,muito con-trihuindo para nos proporcionar barri-gadas de riso.

Não é a primeira vez que vai ã scenaessa força ; o pois todos conhecem o Ira-balho do Sebaslião.

ExcusadO poise dizer—que vale a penair vel -o. ' _" .

Acho pois muito acertado—È por mui justas lasões—Irem ver—tolos—e talos—Cahindo com os dez tostões. :

E se alguém mais generosoA parada então dobrar—Será ouro sobre azul I —E o acio hei do eu cantar.,

Por fim—entendo—que é desnecessa-rio dizer que. o Sebastião levará paraalém das agnas do mar—todos os pau-lislas-r-é todos os que com elles lizoreincausa coinniuin—bem dentro do cora-ção.

Um qui-qnoe quo d

COBllKIO PAULSTAiNO. ..

cbinjiíjitliid.ii até íigoru, jffío obstante"revbç roíii tifliibilidudK a turlos que n prociuiio visitai'. i'nzt-mos votos para qijfc imii S. Paulo S. Kx-, recobro asim saudo.

S. líx. o Sr. Vasconcollos tem cetadq eucoiiimo-dado -estes dies. - ¦.: -%

Colonisaçaõ.—V11 parto -competente encontrariioos leitores a tran,scripçíio do artigo em que o CorreioMercantil dá conta do discurso do Sr, mi"istrò doimpério sobre o uso que preeude fazer do creditode G_iiiil contos quê lhe'l'oi concedido para promovera colonisaçaJ) eiiropoa. ,¦

Julgamos' muito importante dar aos nossos lavra-dores conhecimento das inteiiçòes do governo sobi;eeste ponto vital pura a lavoura. ' •

Pela sim parte mostra o governo que tem canil-!<nhado até o pontíi em que deve reunir-se ao concur;'

50 dos lavradores : reata,que elles vão ertconlral-o,jaliiu <le que desse - mutuo auxilio resulte, a realisa-çãivdtí laoimportiiute bcni'Ttcio, " '

, Uailií da CoNconm/.,—Nãõ obstante o ex-essivofrio que tem-feito estes dias a rcuniílafÜa Concórdia110 domingo ultimo esteve animada o concorrida :: '

Ponte00 Fonseca.—O cidadão João Antônio deCamargo acaba doídar por prnmpta a construççaòilesla ponte, que coiitraiiíra ha 4 mezes. Folgamosde iinnuiiriar que n obra eslá feilacom a necessáriasolide/, e perfeição, excedendo o Sr. Camargo con-trn seu interesse os limites do conduto. Agiadece-mos pois ao Sr. Camargo, em nónio dos Inibi antesdeste iniiiiicipio a soilici.i.uile com que se empregounesse melhoramento publico.

3

A PEDIDO,

Rapaziada luzida eanianteticaBreve temos no-theãtro—

ClHCübAUGIiRAL.( Copia. ) — O inspeclor da llir-SMi-

raiia th; fi.zend.i da província do S. Paulo,om virtude da circular do flicsõüro na-cional de 22 do me/, lindo siib n. 2, de-termina «o Sr còllectni que faça publicopor Wlilaes ou peiiodicos, nas po\oaçú"!;de seu disliielo, a disposição tio ailig"" 11da lei d. 8j() do Io do Setembro do atinopassado, roja .integra é a seguinle : Acompra o venda dos bens do taiz, enj"valor exceder de duzentos mil réis, seiáleila por esci iplura publica, sob pena denullidado. Tlicsníiraria de S. Pado J4de Fevereiro de :I8SG. — Ilypolito JoséSoares de Souza.

GAZETILHA7

A" 1 A *T

>inhoir<»presente

O' cidadão Fiançiico de As>iso Piadn, segundo juiz do paz doquatriênio, no deslriclo do , noite' da IVe-giiezjà da Sé desta imperial cidade do SíioPaulo, por impedimenro do juiz do pazmais votado, ele.

Pelo presente edifal faz publico quetondo de prnreiler-s.O no dia 7 de selem-bro próximo futuro a eleiçaodu verea lo-res para a câmara municipal desta «pi-lal, o n do juizes de p.iz desle d slricto , edo do sul desta cidaiie, convida puta com-parecerem oni.0 referido dia 7 pelas 9 ho-ras da manhã na igreja da Só Calhetlralaos.cidadãos volantes conslonlos da rela-ção gcmI aílixada junto « es.|oBJ afim dedarem seus votos.

E para quo chegue- ao cnnhecimeiilodos mesmos cidadãos, mandou lavrar opresente edital, afinar no lugar do custu-me, o publicar peja imprensa. " Dado épassado nesta imperial cidade do S. Pau-Io aos 7 de ngoslo do 18ÍJG. — U eu Ja-nuario Moreira escrivão irilerino que osubscrevi.— -Francisco de Assis Pinheiroé' Prado: ^

O cidadão Francisco de Assis Pinheiroo Piado, segundo juiz do paz do presentequatriênio no dislriclo do norte da fio-guezia da Se desta imperial cidndede SãoPaub', por impedimento do juiz de pazmais votado, ele.

lim virtude (Indisposto no art. 91 dalei regulamentar das eleições convoca pa-ra cotnpaieceti m no, dia 7 do setembropioxitiío futuro pelas'9 horas tia maohãna igreji) nialriz desta mesma freguézia,afim de assislerem a Confia ção da mezaparochiaUpani procodnr-se ai eleições deVereadores da câmara municipal destacapital, e de juizes de paz deste dislriclo,e do do Sn!, nos seguintes Srs. c!c.i'tó'rcs,e supplonles:'

lÈEJIGRKS".Francisco Jusé de Lima.

in José rachei:!),JoaquiAnaclelo José Ribeiro Coiilinho.Hypolilo (liisô Soates do Souza.

Viarem.—S. Ex. o Sr. presidente da província,rhegou de Santos no dia 11 do corrente, pelas 2 lio-ras da tarde, em rompaiiliia de sua senhora, sendorecebidos no Vpiranga por algumas pessoas gradasque o Ibríío encontrar.

Parece que n Sr." Vnsconcclln.s soiTreu consMc-ravelinenle na viagem tle mar, pois tem estado iu-

DrDrDrDrDí> Joaquun Fit mino Pereira Jorge.Cetiégó Dl';JbÍ).quinl Manpel Gonçalves

de Anilraue,líaião do Ifínape. *Baião dn Tieló.Dr. «íosé Ignacio Silveita da Moita.Dr. João Dabiicy de Avolliir Brolero.Dr. (liibiiel Josó^lVüdngues dos -Sanlos.Dr, Jtiãc do Silva-Cariào.

SÜPPfcÈNTÉS. ,Dr. João Carlos da Silva Tolles.Capita ) Luiz Anlonio Gonvahcs..

¦ Dr. Francisco ,|nsó d(! A/.e\edo Júnior.Tenente coronel Cláudio José Pereira.Cotnniendauor Joaquim Josó dos Sm-

tos Silva.Senador Francisco Antônio de Souza

Queiroz.Dr, Matxol José Chaves.Dr. Joaquiíii Anlonio Pinto Júnior.Capitão ManooPJoso.do França.Conego Fidelis Alvos Sigmaringa de

Mtiraes.João'Ríbòirò dos Santos CnmacgoyDr. Rafael tle Araújo HibeiruV

E para quo chegue so conhecimento doIodos os mesmos Srs., mandei lavrar oprovento edital, aflixar no lugar do cos-liinie, e publicar pola imprensa. Dadoo passado nesta imperial cidade do S.Pau-Io aos 7 do agosto de 1846.—Eu Janua-rio Moreira ósctivão inrerino^qno o suhs-crévi.. — Francisco 'de

Assis. Pinheiro oPrmlo.-. ..' ¦'. . , ' ... -- ...^..„_ ^ _____ ' ;v '______r"

,1, A. T. ROMEIRO,, guarda livros dobanco filia) em S. Pauli», mudou-se paiaa tíllima casa do sobrado da rua dá Cons-tituição/ Podo ser procurado de -manhãaté ás 9 huriis o do" tnrdé das 3 cm diante. •

-Continua jv encarregar-se da... direcçãndo qualquer escripturação me/cantil emfôrma regular o legal, =rla ojganisação debalanços' o (Io liquidações do estabeleci-mentos commerciaos, industriaes ou a.gr-i—colas. - í'—:2

_ A SOCIEDADE qno girava nesta ei-dado.sob a firmado Vieira & Forreira,-foi boje amigavelmente dissolvida- ficaii-do lodo o. aclivo o passivo a cargo ü*osncio Manoel Loorenço Feireirao o soemManoel Gonçalves Vieira exonerado' dòIoda, a responsaliilidade. Campinas 10,de Agosto do :I85G. Manoel Laurenço:Ferreira. 1 — 3

VENDE-SE-o superior chá de família,da boui conhecida fabrica de Luiz Bur-nanlo Pinto Ferraz, em casa do finuren-çojosé Correia Guimarães Si C.a RuaDireita canto, da do Rosário n. 48.

1-3

A: j ¦_ ''_ '; és?Attenqao.

Para liquidução de conlas, vendo-souma porção de charutos, que so dão pormonos do sou custo. A quem convier,dirija-so à rua do Rosário n. 57, loja.'"':' 1—2

. Atténgão.! II -O PROPRIETÁRIO da casa de Lei-

lão eslalielecido nesta praça, tendode fazer grandes despezas com a aber-,tura de seu estabeleciniento, e naincerteza de, bom. ou mâo êxito domesmo eslabeleceo ao principio acoõimissão de 8 /; mas agora pre-lendo levar tão somente a commissaorlé 2 1/2 /, pertencendo-:l „/** á co-lectoria e | 1/2 ao :mesmo proprieta-rio pelo seu trabalho.

Com esta modificação pois julgaque os lllms. Srs. negociantes e maispessoas poderão ¦mandar inais porçãodo cíleitos para o mesmo estabeleci-meiilo.

S. Paüló 10 de agosio de 1856.

. _í_.'_ng©6a -*__ígsyjíí_SiSi,_(.íwDüscoüeuta 1'hlo du. Thiíodoro Riíichet

A moléstia que vexa todo o paiz tiqúe é ainda mais lerrivel pelas suasconsequencias Irisles o a Gonorbea.Quem não sabe quantos' morrerão deestreitamentos (1'iirelra, de retençãodas orinas, rlé catarrbo de bexiga,re.siiliiidjDs da Gonorbea—? Foi porisso qne estudei profundamente eslamatéria, c meus estudos forão co-roárlós d'11111 icsultatlo muilo feliz,porquanto descobri um.remédio elíi-taei.süimo contra esta moléstia, cujaapplicação c simples, fácil, a acçaoilierapeutica é rápida, sem estragar oestômago como todos os outros atéagora applicarlc.s conlra a Gonorbea.

Esje remédio, que denominei—Agoa anlisyphililica vende-se na uii-nliM' casa rua do* Rozario n. 19—S.Paulo 19- de agosio de 18_G.-£V.Theodoro Reichert (2- -3)

QUEM precisar de unia pessoaapla paia feilorisar alguma fazenda,òu chácara, pode procurar nesta ly-pogiitpbia, que se, dirá a quem sedeve dirigir.

S. Paulo. — ISoti.—Typ. Impareiid

Lista das faltas dos estudantes da Faculdade de Direito da cidade deSPaulo até o ultimo de julho de 185®.

FALTAS.1" C. 2a C.12 (A) 10. (n)15 '12 «)

222

(re)

Primeiro niDno.

Joaquim Felicio P. de A. o Castro.Joaquim Solor dos Santos Coelho.Antônio Quorino de S. o Castro..Augusto Cezar de Patltia. Fletiry..Joaquim Augusto do Camargo...Custodio Cardoso FontesFloriano de Souza Neves Júnior..Laurindo José de Almeida......João Severiano Martins da Cunha

10 JoãoGnlvão da Costa França.. ..11 João Guedes do Carvalho.....,-..12 Joaquim Gomes de Moriozcs... ..13 Francisco do Assis e .0. Braga...14 José Alves de Cerqueira Cozár. .15 Américo de Oliveira M. de Barros16 Américo Brasilio do Campos... .17 Antônio Pedro da Costa Pinto.. .18 Jnstino Ferreira Carneiro... ...19 Rodrigo' Pereira Barreto. .. ...•20 Manoel V. dos Sanlüs Machado..21 Joaquim José Pereira Santiago..22 Francisco Garcia Ferreira;23 Frederico D. d'Avellar Brotoro. .24 Benedcto F. Juvino d'Almeidà. .

26 Christovão Corrêa de Caslro. . ..27 Thomaz José Coelho d'Alnieida. .28 Manoel Jorgo Rodrigues G29 José Pedro- de Figucredo Carvalho 730. Antônio Baplista do Carvalho 1 •31 Cândido Pereira Baricto 7 (h)32 Egydio Mariano do Souza Bcssa. 253.3 Francisco Antônio de M. Barreto- 434 Floriano Leite Pinto 27 (/i) 18,

2512113.9

126

12525631

(f)

12463

12524631

(d)

3 («)2

326 (*)5((/)1h

205 .

35 Honorio Augusto Ribeiro. ..... 9'36 João José Pereira Bastos. .... .. 9,,37 João Baplista'de Souza Ferraz.. 238 Joaquim Manoel de Âraujoi .... 17 1439 Josó Tito Nabuco do Araújo.. . 10 (h) 1240 Jeronymn Martins du A." Júnior. 641 Luiz Antônio Coelho da Silva. .-. 242 Luiz Baiboza da Silva 743 Luiz José do C. e Mello Mattos. .744 Josó Augusto Terra 6 (h)

6(rf)7

(P)

45 Carlos Jnstiniano Rodrigues.46 Francisco Marlins da Silva Júnior47 João Nunes Ramalho Júnior. . ..48 Custodio d'Araujo Padilha Júnior49 Antônio Augusto Pereira Lima. ,50 PcdroLuizPereira do Souza51 Carlos Mariano Galvão Bueno...52 João Capislrano R. do Alckmin..53 Antônio B.-Colrim d'Almcida..54 Manoel Antônio do Passos.-.55 José Caetano dc Paiva P. Tavares56 Domiciano do Silüs Vianna. ..57 Francisco Xavier da Si.lva.58 M,mool Vieira Tosta'... .'¦59 Antônio Cassimiro da Motta•mmm-

(/')

44

¦ 2 (n)11

9'7

1459241

16

(n)Os)

195

(«)2

'29

10 (h)

- 2 (n)52<J3321

10

Josó CalmonN. Yalle da Gama.Manoel J. Nogueira da Gitma,..Benediclo Felix do Souza 15Domingos Pinto F. Mascarenhas. 9Josó Vieira Couto de íMagalbães. 13Josó do Rezendo Monteiro 9João Gabriel de Moraes Navarro. 21Joaquim Felix do Souza 13

9

FALTAS.Ia Cl 2" C-

411

9 Manoel Alves de. Araújo.. .....10 Tertuliano Teixeira de Freitas. .11 Titnolhco Pereira da Rozo.. ..12 Elentorio da Silva Prado13 Gabriel Pio da Silvo ',14 Manoel Simões do Souza Pinlo..15 Pedro Mario de Oliveira '. 816 José Hypolito do Oliveira Rumos 417 Gabriel Pinlo il'Alnieida Junior18 João llibeiro ,los Sanlos Zanilji.19 Albino dos Sanlos Pereira lilho. .20 Antônio Francisco Cominada21 José Ferreira Dias .,22 Antônio do li,11 ros Mello.. .. ...23 Caolano X. da Silva Peroira fiíbr»24 José Maria d'Azevedo V. Júnior25 José Manoel de Mesquita Junior26 Lniz José de Mello o Oliveira27 Francisco A. do Queiroz Bólelíiò.28 Cczario José Chavaoles , . .29 João Pinlo Moreira30 Joaquim dc Almnida Ramos.'. .,31 José Frani isco do Paiilí, Eduardo. ,,»32 Manoel Ferreira de Mattos g33 Auguslo Cincinalode A. Lima.. 934 Podro No/asco Xavier de Paula..'35 Josó de Calazans Soarei; do Souza36 José Luiz dos Santos T. Junior. —3~ Vicenle Aurélio do F. Coutinho. 638 Josó Carlos dc Dorba 2

55S7

11

17H16'17111266

22908490

1010

89

16(/t)1012132313125

1280

13 -10

h26 (/,)H1517101276

24 (d)76II9 -9

118 *10U10162

(A)

39àO414243444546474849505152536i555657585960616263

Thóoíilo Tavares Paes......... 9Raymundo A. da C. O. Bitancourl 7Manoel Josó da Silva.. ... 20 13 (h)Manoel da Silva Gouvèa 13 16Anlonio Dias Novaes.. 17 16

JNicoláo Anlonlo de Barros..... 14 16Francisco .Antunes Garcia. .'.. .. 49 (c) 48 (c)Josó Figueiredo de Andrade. ... 14 '- 13Antônio José Pinlo Junior. ..... 17 . 18 (p)Antônio Ferreira Velloso.. .... 18 19Bonlo Luiz do Olivoíra Lisboa. 15 15 'Cândido Pereiro Monteiro, ..... 7Francisco Loite B. Sampaio.. .. 15 17Josó Basson"de Miranda Ozorio.. 10 10 (A)José Maria do Vallo Junior. . ,;, 16 15 .Josó de Paiva MagaUiáes Calvel. 10 10Leopoldo ilonrique Castriolo. ,\ 12 11Luiz da Ponto Riboiro.. .'• 15 " 16Mailinian» de Araújo Padilha. ... 11 17 (7t)Pedro Elias Marlins Pereira. '.. 8 "Luiz Romulo Pores de Moreno. 14 23Antônio A. do Aguiar Whilaker. 21 21Gissinriro de Sona Madureira... '4 7Josó Jorgo da Silva ' 12Bonto M. do Almeida Baplista.. 17 23 (A)

ra'Terceiro asaaio. F

123456789

10111213141516171819202b22232*.252627

-2829303132333Í-

ia c:Aurel.iano Cândido Tavares Bastos 9Benjamim Rodrigues Pereira.. .. 6

.Daniel Dias Riboiro Ü!AI,ineida.. 4Manoel do N. da F. Galvão —Paulo José P. d'Almoida Torres. 14Theofilo Nobrega d'Airoza...... '5.

69

163

Francisco Igoacio M. H. de-MelloJoão Coelho LinharesBaltliazrir da Silva Carneiro'. ...Francisco de Paula -ToledoAmérico Ferreira do Abreo.....João Ataliba Nogueira.Josó do Castro do M. Furtado. ..João Ribeiro da Silva.. .. . .. ..Narciso Tavares Coimbra Junior.Josó Gonçalves V. do Medeiros..Washington Rodriguos Pereira..João Alvares de Siqueira Bueno.Anlonio B da Silva o Souza..!.Braz Barboziv da Silva 6Claudino Peroira da Silva Eduardo Josó do MouraJoaquim Leonol do Rezende. . ..Fornando Louronço do Freitas...Carlos H. <J'Aguiar MelcherlAfTonso Celso do A. Figueiredo..João d'Aguiar e Caslro.. Raphael d'Aguair Paesdo Barros.Manoel Joaquim Pinto do Souza.Dolfino Pinheiro dTJIhôa Cintra.

ALTAS.' 2a C. '

10(n)

' 6 (re)

(í) 0 (*j7 -

(0 7 (d)1019.(/t)

3 (A)

14 16

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8. 10(h) 5 , («)

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9

In) 6 (re)20.

(d); 6 (A)9.'(d) 14

(n) h (/,)- 6

José Maria V az.3

1168

15

363738394041424344/i5464748

•4950515253EttS5

Manoel T. da R. Vasconcellos...João liraulio Moinhos do ViljiontjiJoão Teixeira de Miranda Junior.José Jo.iquim Cardoso de Mello..João Pinto Borba ;,' 3"Josó Foliciaoo Horla do Araújo. . 6Bornardo José P. do Q. Queiroga. 8João Carlos de Oliva Maia.. ... -' 2Guilherme deAlmeida Magalhães '

l/<Manoel Jacinlho dWraojo FerrazFrancisco Infanlo VieiraJosó Luiz do Andrade Junior...Gabriel Caolano G. Alvim.Anlonio Caetano do O. CarvalhoAntônio Rodrigues do„P. Junior

56575859Gí)616263646566676869707172

Antônio José da Rocha.Joroiiymo J. do C. C. Fleury. ...Joáo Gonçalves Gomes e Souza..João Baptisla Cortines Laxc... .Chrisliano M. Sloeklor do Lima.Alberlo Antônio SoaicsJosé Anlonio Pimenta B. Junior.Braz Monteiro de Barros ;Bornardo Cleinonto P. Sobrinho.Carlos Augusto do O. Figueiredo..Daniel Arthtir Horla OleaiyEnzebio do Q Malloso Ribeiro..Francisco Quirino da R. WornockJosó Anlonio de Monibuiça JuniorJoão Carlos de Souza Peixolo...Luiz Anlonio Fernandes PinheiroJosó Corroa o Castio.Manoel B.' da Cruz Tamindaré..

Manoel Joaquim de A. Avellar..José dc Andrade GuimarãesLuiz J/Duquo Estrada Teixeira.João de Saldanha da Gama..- .. .Anlonio Josó de Siqueira e Silva.Francisco José de Souza NogueiraVenoncio José d'Oliveira Lisboa.Francisco José da Silva o Almeida

23

10148367

1011

89'7

9235

12758

1131152

12123753

6

3(d)ll (n)-7-

*(/i) 2' 9 (A)(") UM

210

(d) 11(n) 2

122

(n) 3 (n)'. 8'14

(A) 6 .(„)28

(A) 7(Aj 6 (A)(h) H-

5' 8.79

23(Aj 6 (A)

1010 (re)

(n) 7 (n)(A) J]

110144

Quarto anuo.1. Misael Condido de Mosquito..2. Augusto Fai^Io Guimarães Alvim3" Francisco A. de Araújo Junior..

Hygino Alvares de Abreo o Silva.Joaquim Leite Ferreira do Mello.Francisco Josó de Souza Gomes..pustavo Adolfo o Caslro -.Virgílio de Siqueira Cardoso....A. Vespasiano do Albuquerque..

10- Antônio de Aguiar Ba"iros.. ....11 Cândido Lopes de Oliveira... ..12 Christovão Rodrigues do Andrade.13 Joaquim de A. Leito e Moraes.. .14 Domingos do Almeida C Junior.

• 15 Manoel do Moraes Barros.

FALTAS.1"C. 2a C.

3. (re).

(«]3212

1262 (rej2

16 Manoel Dias da Silva. 6 (A)273

-(rej

4m1

12 (A)

2(re)121 (re)

33(n)

' 7 (*)b(n)3 (re)1

3 (A)2 (.);25 (re)1 (re),•5

(re)-2. (A)1 (re)3 (re)2S (»)3

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(re) 3(«)4.

(«) 4

17 Josó Pinheiro d'ülhôa Cinda...18 Raphaol Toldas (PAguiar filho'.'.19 José Ign/icio Gomes Guimarães..•20 Joaquim M. de A M. o Abreo.. .21 Luiz Carlos' d'Assumpçao..'....22 Domingos d'Alvareoga Pinto.. ..23 Auguslo Ferreira França. ......24 Lafayolo Rodrigues Peroira. ....25 Bento Francisco do P. e Souza..26 Antônio Conêa do Coullo...;. ,.27 Tito Auguslo Pereini de Mattos. .28 Jesuino Anlonio F. d'Almeida.. .'29

Francisco A. de S. Queiroz Junior30 João Alves da Silva Oliveira.;...31 Josó Joaquim Ferroira Rebello....32 Luiz Gomes Ribeiro.. ... ......33 Manoel Josó do C. M. de Barros.34 Josó do Rezendo T. Guimarães..35 Augusto José do Castro e Silva. .'36 Américo do M. M. de Andrade. .37 Bcnlií Pinto R. p. do Sampaio..38 João Baptisla Poroira.39 João Carlos Garcia do Almeida..40 Joaquim José Palhares Junior;..41 José Anlonio do Souza Lima....A2 José Pinto R. |>. de Sampaio.. .43 Manoel d'AlmoÍda M. Freiro.. ..44 Marcos Antônio R M. de Barros.45 Auguslo de Caslro. 13 (f() l-i (M)4b Anlonio Pereira dos Santos..... 747 Carlos Marques Lisboa 648 José Sebastião Ferreira da Silva..' 749 João da Rocha Miranda o Silva.. 550 João Paulo dos Santos Barreto.. 1251 André Dias do Aguiar......... 10 («) Í(í frei02 Américo Anlonio Ayres. 253, Josó Manoel Portugal '. 7- .5•54 Avelino Rodrigues Milagres..... 2 (n) 1-mmm-

tynhú® auiio. FALTAS. -. i;ç. 2a C. 3a c/

Joaquim TgmiciodúMoraes. — '-~ --Lopo Diniz Cordeiro 3Orozimbo A. Horto d'AranjoManool A. D. (J'Aze.veiIü.. .José Carlos M. de Oliveira..José Alves dos Sanlos JuniorDomingos de A. Figueira...Antônio Carlos dos Reis. ...Flavio Farnoze 3 /„) 5 (n) 3

10 Anlonio do C. do M. Furtado — — —11 ¦ Joaquim Lopes Chaves i 2 212 Josó Maria da Câmara Loal. — — —13 Lindorf E. Ferreira França.U Francisco Vieira B. Junior..15 Josó A. de Oliveira Seabra.16 Rodrigo Augusto da Silva..17 Raphael D. de A. Brotero..18 José F. da Cosia P. Junior.19 Anlonio Lourençodo Freitas20 Anlero Josó Lagé Barboza..21 José Xavier da S. Capanemo22 Fidclisd'Aiidrada Botelho*..23 José Moreira da Bocha '. 1124 Amorico Vespucio P. o Prado25 Antônio A.-de M. Varcjão.26 Anlonio Moreira Tavares..27 Luiz_Dias Novaes. '.'.28-Manool Marques do Sá..',.'..29 Carlos Frederico Coslrioto. .30 Carlos Frederico Taylor. .31 Júlio Xavier Ferreiro32 Antônio N.deS.-Perestrello.33 Antônio Rjjdo M, Cunha..34 Francisco Nunes do S. P.35 Francisco G. M. Junior...36 Esnesto'G.Martins37 J'»ào Luiz Soares Martins. .38 Serafim Muntz Barreto39 Gaspar Silveira Marlins...40 F. Baptisla da C. Madureira ,_ .„ ....41 Josó Alvos do A. Magalhãos. 35 (A) 35(Á) 3242 Anlonio Dias Paes Lomc.. 2 (n) 2 143 Eduardo do Andrado Pinlo. 2 [») 4 3

1331' o3W3

3».'510 15

31333

67

17'14

2975h

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(A) 8. 12

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