ÊÊlww wêê-w-%—^^ estudantes!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf ·...

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Paulo quer essa 0 DELÍRIO guerreira do fascismo Meio milhão de solda- dos concentrados, em manobras, na frontei*- ra norte da Itália BOIiZANO, Italla, 23 (United Pww) Melo mi- Uião de soldados concentrados na fronteira do norte da Ita- ila estfio empenhados em ma- nobrae, nas «|u»es ao» "Inva- sores" se oppoem oa "deíen- sorc»". As estradas uue levam as fronteira» estão repletas «e transportes mllltaires de todos m typo», oondnatodo as ama» mats -moderna» e mate destra- ctwas. A ho™dedsiva «oi marcada para o domingo tui- doura, quando uma vasta. lor- «i invasora avançar* do norte, ao passo aue oe defensor*» conterão os seus progws-sos através doa destil«delro» do valle de Trcnto. 1 MM^tt\\\Ws^\ ¦ È*c5cf\  \mm'W&A **\\mHk-!:'¦¦-•-%¦ %uW&' fl umumv&&l%g%i>iy\ ,¦p mm B^^^^^^^^^^^^MflgsKj*^^ %RlllllilW*'fl P Hb«qa^ Hlí ^^BÉSip^ívi-M-^^^i«S**»****!' i^IBBf . 1 eHP^tar''i æbMIíPH ¦ ,BM M1ÍVB1--I I fl ^^^^^MH^^HIíémmÍéí^I fl Sr. JelM íío Vor-ga» litico em S. Paulo quer essa suecessão pára o senhor Ar- mando de Salles, emquanto que a de Minas, por sua vez, a reclama para o senhor Bene- dicto Valladares ou para o se- nhor Antônio Carlos. E o se- nhor Getúlio Vargas, atirando os dois Estados um contra o oufro, espera enfraquecel-os e dividil-os politicamente, para, assim, melhor poder contar (Continua na 7.* pagina) A PENETRAÇÃO IMPERIALISTA SEVILHA, 33 (U. F.) O tenente Bermundé» annunclou que o capltlo Igleslns, chefe da expedição ao alto Amnao- nm, «ve vem sendo prepara- ha meses, Informou-o «ne, depole de partir do Ferrol, o navio doe expedicionários vir* n este porto, dondfc nrrnncnTa I em dlrecçfio áo Brasil. agente» da Ordem Social aggredlrom aelvagémente, ho*j- tem, mal» uma v*»,*»'mocidade escolar, que, neste momento, lu- pela "campanha dos 50 «1» . •Alnda-n»».aatlafeita.» »ua »8de de sangu«i os belèguin» da or- dem social, a serviço das »m- prezas imperialistas, como a Llght, a Klabin e outras,' atira- rara-se novamente contra a mo- cidade. Foi um combate desigual entre homens armados contra creancas indefesas. Apezar dis- so, os policiaes fizeram uma ex- hiblcüo completa, com metrMha- doras, canos de ferro, casse-te- tes, etc. Os Jovens torftm surra-, dos, feridos, presos em holocausto 6. ganância dos magnatas estran- gelros. Mas continuam firmes na luta, dispostos a levar avan- te o movimento iniciado, prom- ptos para reagir contra a bar- barla do governo Vargas, e, mais do que nunca, confiantes na jus- tica e no suecesso da "campa- nha dos 50 0|°". VM REOTJO SDlüliAttO Hontem, os vespertinos publl- caram um revoltante communi- cado da Policia, prohiblndo a reallsaçfio da passeata estudantil. Apezar dessa prohibiç&o, os jo- vens persistiram no propósito de sahir á rua. para protestar con- tra a' covarde aggressSo de sab- —-* I bado passado, conforme a A D I S C U T I N D EM PURO VERNÁCULO OS MARANHENSES, MAIS UMA VEZ, AGITAM 0 PLENÁRIO DA CAMARA ANIMUO DEBATE EM TORNO DA "HICIOWU- DADE" DO SR. HENRIQUE COUTO o Mais uma vez a política do Maranhão deu assumpto, hon- tem, na Câmara. Falou «obre ella o sr. Godofredo Vianna. Co- neta o procer «unlonista» fa- aenao reparos em torho do aze- dume cora que se expressara, em aiscurso, na véspera, o sr. Lmo Machado. E logo se fôrma uma alscuss&o »m torno do sabor das 'oalavras do representante mar- cellnlsta. Emquanto o orador «ffirmava que as ^«l^SS «ido azedas, o te. Li«"« ,MaolJa^" .ustentava o contrario. Uma questão Ue paladar... EM FORO VERNAOTIií) d sr Godofredo Vianna é um velho cultor das letras. Mantém «, tradiceüo maranhense, nesse Sentido. Seu discurso 6 escr.pto em portuguez bem cuidado. Por «emplo. Iomega elle dizendo que ali e^tft, 24 horas depois, para responder ao i$ Lino Machado, lias seu desejo era ter rêspon- úido, ante-hontem. mesmo *^sem detença», âs palavra» do adver- vsllrio ia va« por ahi a rora...- Passa depois a explicar o rom- pimtn" d* União B«f«*>»^ com o Partido Republicano. Es- se rompimento, affirmavn&ofo movldO "por uma ridícula «ues-. X material». Foi uma questão moral... TJM FORASTEIRO intervém no debate o sr. Hen- rlque Couto. E' uli» medico na- tuíal do Piauhy residente ha mí? o tempo em S. Lula* Mas o Vr. Lino Machado, chama-o de forasteiro, porque nasceu do outro lado do rio £**.»*£#¦;;,'. Ha um ligeiro bate-barbas por causa da «nacionalidade» do sr. Henrique Couto. Depois de mui- to discutir, Intervindo no ca- so o sr. Carlos Reis, o «forastei- ro" fluminense Accurcio Torres e outras pessoas versadas na es- pecialidade, chega-se .a conclu- sâo de que o sr. Henrique Como poderia, com honra para amba. <ConUnú» na 7." naélnai •**¦ \mWÈÊÈH BELLO HORIZONTE, 22 de agosto. (Do correspondente) A projectada Viagem do sr. Getúlio Vargas a esta capital tem provocado os mais geraes movimentos de repulsa entre o povo mineiro, conhecedor de seus verdadeiros proposi- tos.; Embora se tenha procurado propalar, muito habilmente, a estulta esperança de que o sr. Getúlio Vargas viria estudar as possibilidades da mudança du Capital Federal para Bello Ho- rizonte, todo o povo monta- nhez sçbe qüe o motivo da projectada e ahnunciada visita é apenas atirar Minas contra S. Páúlo, a ver se, dessa ma- neira, consegue equilibrar-se por mais algum tempo na cor- da bamba do Cattete. O problema suecessão presidencial começa a preoc- cupal-o desde já, e muito, pois a oligarchia dominante e de- tentora do situacionismo po- Um momento decisivo para a política argentina A CRISE MINISTERIAL E A FRENTE POPULAR O GOVERNO AGUSTIN JUS- TOEM FACE DO IMPERIALISMO BUBNQS AIRES,' 11 (Correspondência, epis- tolar, especialmente nara A MANHA) - O assassinato de Enuo: Bordabehere, em pleno Senado, tem tido enor- me» conseqüência» po- li ticas. Perante a gran- ae massa da opinião publica, esse crime sem precedentes' appareceu como obra de dupla mtto: impèrlallsia e fascista. O resultado é que á lndlgnacio po- pular contra 0 Imperia- lismo (ri&o dos fri- Íorlflcoi, mas também os transportes e do imperialismo em geral) e contra, o fascismo (sobretudo na sua fOr- ma urlburlsta, Legião Cívica Argentina), mui- tlpllcou-se no curso de hroaS apenas. No acto da Inhumaç&o dos rse- tos de Bordabehere, em Rosário, perante uma assistência de 170 mil pessoas, falaram todos os representantes da esquerda, assim como membros do Partido Communtsta. Posterior- mente, num acto com- memoratlvo da cidade de Santa Fê, fizeram Igualmente uso da pa- lavra oradores demo- cratas progressistas (o partido do senador as- sasslnado), socialistas, rações idênticas realizaram-se em todo o paiz. A iiçao ê clara: todo o povo contra os assassinos, contra os Imperialistas, contra o governo Justo. O GOVERNO JUSTO MANTER-SE-Á? MANHà noticiou. Aliás, um dos vespertino» noticiou hoje aue 4* Policia, a ultima hora, resolve- ra permiltir a realização da pas- senta. Esse recuo dos agentes ^av.Ò.rdem-Soçial.v-?-|p,.foi ..mais. doqüé ütha stmutaçW, tJtfla'elles eitavam realmente dispostos a prohiblr a concentração. A pro- va disto esta, nas revoltantes sce- nas de selvageria de quê foi thea- tro o Largo da Carioca. COMO -TEVE INICIO A OOVAR- DE AGOKESSAO Quem passasss pelo Largo da Carioca, cerca daa 15 horas, no- taria um movimento desusado. Ao par de grande numero de es- tudantes, fardados ou não, muitos "curiosos" estacionavam no cita- do local. Eram os "tiras" a es- pera do momento entrar em acejio. Pouco depois, como o mo- vimento de estudantes fosse se avolumando, na Galeria Cruzeiro,, os belegulns.do sr. Felinto Atui- ler Iniciaram a sua nefasta acti- vlda-de,. ^Grande» tfrtipos, estoca-. - Hs »•' for*m*ríitH,%-eepéM»."dii*.òr*** dens da Commissão Organlsado- ra, pára Iniciar a passeata. "tira»" resolveram então disper- sar 6, massa. Como, no 1." grupo que abordaram, encontrassem re- acçao, um dos "tiras" aggrediu violentamente um collegial, jo- gando-o ao chão e pisando-o. Revoltado contra essa selvage- tia, um acadêmico de Medicina investiu contra o policial, agsrre- dlndo-se por. sua vez. lmmediata- mente os "tiras" entraram em funccüo, dispersando a Juventu- (Continua na 7.' pagina) ^Bill||illBi^Í ,WmRIp mi Hip^' lB?yy^W'!,'>%3ll}>aw Bk^BWMfôy>:'. lÊÊmmÊÊÊmWÊ\u\umm >3?í^&íí*(í^>ívwS5MHSaH^K^HKMumWmí?™'--: Wwfmfmu\wa'< y$z%WiÚfWÊMfâ!l8SSÍ3íí& <B>*BKLuMr ^^M^^j^^^^^S^W^^SÊ\m\w No alto: Lisandro de Ia Torre Em baixo: Enzo Bordabehere Godofredo Yianna Os decisivos factos políticos dos últimos tem- pos provam que o governo Justo vive á mingua CIO lílÇílUí" ujyuiu y\nji**.i.\i* SUSt61Tl**E6 pela. TOríJR e se apoia numa maioria parlamentar dócil c genuflexa que nfto representaem absoluto a opi- nifto do paiz. As ultimas eleições s8o uma prova, sobretudo as da capital federal, em que o candi- dato do governo, entre 000 mil eleitores, con- seguia 30 mil. A interpellanão de La Torre sobre a questão dss carnes deixou o governo em cuecas (Continua nn 7.* pagina) A REPERCUSSÃO NA CAMARA As lnaominavels «cenas de terror denencudendn» ao Largo da Carioca tiveram lmmediata mente repercussüo na Câmara.. Da própria local onde os agentes dn policia política os aggre- dlnni a tiros e a cano de borracha, os estudantes telepVonaram Sarn o Palácio Tiradentes, narrando a revoltante violência e «ue citavam sendo vletlmai. . O SR. OCTAVIO DA SILVEIRA PARTE PARA O LARGO DA CARIOCA Sabedor do n«e se passava, o sr.. Octavlo da Silveira, pre- «ldente da Alliança Nacional Libertadora c deputado pelo Paraná, «egulu para o largo da Carioca, onde oa estudantes eram tlroteadoa e espancadoa. AH ¦. excla. ainda teve oppnr- tunldade de presenciar algumas acenas de banditismo. Dirigiu- do-ae à Casa dos Estudantes, verificou encontrarem-se, em «ua» dependências, vario» gj-mnaalnno», virtualmente cercados « presos pelaã autoridades a serviço dn Llght e da firma Klnbln. nrgantaadora do "trust" do papel e IntercHsada no encareci- mento do material escolar. SO em companhia do ar. .Octavlo da Silveira * que os estudantes, quásl todos rapases de 12 e 14 anuo», puderam deixar a Casa do Estudante sem serem mo- lestados peto» ferosea esbirros. NA TRIBUNA DA CAMARA Em nome da minoria parlamentar, logo que se souber aa Câmara, das «cenas deprimente», o sr. Accurcio Torre» oecupou a tribuna, vèrberando, com vehemencla, a criminosa attlliide do» facínora» da Ordem Soolnl. O »r. Accurcio Torre» levou, no conhecimento 4e «eu» pare» o Terdadélro significado da cara- panha do» clncoenth por cento, que descarados . policiar» a aervlco da Llght querem por forca transformar num «movi- mento eatrenilsta". As palavra» do sr. Accurcio Torre» foram multo applaudlda», nté mesmo por deputado» governlsta*. O fneto, levado no conhecimento do plenário, causou profundn lndla-nae&o e «ft nilo «urprehendcu porque o governo do. sr- Getullo Varga» e «eu» Inqunllflcnvel» crlmlnoao» da Ordem social Ja sfio baatante conhecido». Suas tròpelln» Ja pa»snram á historia como e&Isofllo» corriqueiro», da» luta» popular*» , contra a tyrannia a «ervlço da exploração e da oppre««fio lmperlnlUtas. OS ESTUDANTES ESTIVERAM NA CAMARA Esteve na Cornara uma commiuio de estudnntei, organi- «adore» da campanha dos »0 Çi. Foram recebido» pelo» »r«. .foto Aeve» e Jo«í Anguato, respectivamente leader e »ub- leader da minoria e ainda pelo» deputado» Jofto Mangabeira « «nmpttlu Crtrrela, este ultimo professor da E«cola Polytech- nica. Em torno do» estudante» e do» membro» da minoria qne oa attendlam, logo »e formou um grupo de Jornnllata». ««tudnnte» descreveram, em detalhe», violência» de qne tinham «Ido victima», nfio sO elle», como também po- nulare» que, estranho» no» acontecimento», prote»taram e foram ¦S por liso também envolvido», de maneira a mal» revoltante, "" oÍ"?"."/"""^'";, Jo.ê Augu«to, Mnngnbelrá e Sampaio Correia mo»trnrnm-»e multo Impressionado» e «*•«»»• «¦**'* ¦un revolta ante ó aue acabavam de ouvir. O «r. Jofio Ifevea SSmmÚnlcou que o «r. Accurcio Torre» lnimedlntnmente pro- rtitSr"a, em íome da» OpposIOce» Colllgada», contra as «cenas pollclac». HAVERÁ NOVOS PROTESTOS, NA SESSÃO DE HOJE O «r. Joio Xeve» declarou ainda aos Joven» qne na sessfie de hoií haverfi novo» prote»to», na tribuna da Câmara. Xe».n ÍS„nrínnld.íde a violência da policia «erú examinada em seu» «Stnlhê. fo rêvòltnn"ê facto" ».rà devidamente f)»*}*»** címo IndlL da tnentnlldnde reacclonarla. mui. do que l««o, des- vnlrndn, do governo do «r. Getullo \argas. A JUVENTUDE E A DEMOCRACIA No decorrer dn palestra do» estudantes com oa membro» ,„. rtnnoilôse» Colllgada» Joven» tiveram opportunldade de Í^MfêÇlr ao drt«te Publico de ante-hontem. n propo.lto do íhemn Juventude e n Democracia». O. Illu«tre» pnrlamni- taí« mo»tra"am-scTmnlto lntere».ndo. com o movimento. O ar. lôào Neves declarou, mesmo, que n.»l»tlrá no próximo debate puoHco. O srf JSsé Augusto, que ê. como «e.abe, um ardoro.o nnlndlno do regimen democrático e um estudioso doa a«»timpto» Sôrineí mSnífStou-se, como'o «r. Jofio Neve», encantado com k9nt"ftude "lo, Joven» brasileiro», em defe.o da» liberdade» pn- blica». A me»mn curlosldnde e «-/mpnthla demonstraram sr». Mangnbeirn e Sampaio Correia. A MEMÓRIA NÃO ABANDONARA ESTUDANTES OS A Commissão Organizadora da Campanha do» BO % snhlu •Ia Cnraarn depol» de ouvir do «r. Jofio Neve» e de men» lllustre» eaderãdos n promessa de que a. OpposleOe» Colllgada» dnrfio apoio ao» Jovens empenhados em sun Juntn campanha e nflo regatenrno seu protesto contra qunesqiier nggressOe» dn pollcln. J

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Page 1: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

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uanocaBARBARAMENTE DISSOLVIDA PELA POLICIAa concentração estudantil, no largo daBELLO HORIZONTENÃO QUER A VISITA II SR. GETÚLIO

Vehementcs protestos da mocidade es-colar — A repercussão na Câmara dosDeputados—Reunir-se-á hoje a CommissãoOrganizadora da "campanha dos 50°lo

No dia da sua chegada, os jornaes circularão! taijados deluto e o uovo iíercôrrèrâ á cidade condtiziudo^en#tttóS" figas-

--*-.->."'*¦... rkt.T.o HORIZONTE. 22 de litico em S. Paulo quer essa

0 DELÍRIOguerreirado fascismoMeio milhão de solda-dos concentrados, emmanobras, na frontei*-

ra norte da ItáliaBOIiZANO, Italla, 23 —

(United Pww) — Melo mi-Uião de soldados concentradosna fronteira do norte da Ita-ila estfio empenhados em ma-nobrae, nas «|u»es ao» "Inva-

sores" se oppoem oa "deíen-

sorc»". As estradas uue levamas fronteira» estão repletas «etransportes mllltaires de todosm typo», oondnatodo as ama»mats -moderna» e mate destra-ctwas. A ho™dedsiva «oimarcada para o domingo tui-doura, quando uma vasta. lor-«i invasora avançar* do norte,ao passo aue oe defensor*»conterão os seus progws-sosatravés doa destil«delro» dovalle de Trcnto.

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litico em S. Paulo quer essasuecessão pára o senhor Ar-mando de Salles, emquantoque a de Minas, por sua vez, areclama para o senhor Bene-dicto Valladares ou para o se-nhor Antônio Carlos. E o se-nhor Getúlio Vargas, atirandoos dois Estados um contra ooufro, espera enfraquecel-os edividil-os politicamente, para,assim, melhor poder contar

(Continua na 7.* pagina)

A PENETRAÇÃOIMPERIALISTASEVILHA, 33 (U. F.) • — O

tenente Bermundé» annunclouque o capltlo Igleslns, chefeda expedição ao alto Amnao-nm, «ve vem sendo prepara-dá ha meses, Informou-o «ne,depole de partir do Ferrol, onavio doe expedicionários vir*n este porto, dondfc nrrnncnTa

I em dlrecçfio áo Brasil.

0» agente» da Ordem Socialaggredlrom aelvagémente, ho*j-tem, mal» uma v*»,*»'mocidadeescolar, que, neste momento, lu-tá pela "campanha dos 50 «1» .•Alnda-n»».aatlafeita.» »ua »8dede sangu«i os belèguin» da or-dem social, a serviço das »m-prezas imperialistas, como aLlght, a Klabin e outras,' atira-rara-se novamente contra a mo-cidade. Foi um combate desigualentre homens armados contracreancas indefesas. Apezar dis-so, os policiaes fizeram uma ex-hiblcüo completa, com metrMha-doras, canos de ferro, casse-te-tes, etc. Os Jovens torftm surra-,dos, feridos, presos em holocausto6. ganância dos magnatas estran-gelros. Mas continuam firmesna luta, dispostos a levar avan-te o movimento iniciado, prom-ptos para reagir contra a bar-barla do governo Vargas, e, maisdo que nunca, confiantes na jus-tica e no suecesso da "campa-nha dos 50 0|°".

VM REOTJO SDlüliAttOHontem, os vespertinos publl-

caram um revoltante communi-cado da Policia, prohiblndo areallsaçfio da passeata estudantil.Apezar dessa prohibiç&o, os jo-vens persistiram no propósito desahir á rua. para protestar con-tra a' covarde aggressSo de sab-

—-* I bado passado, conforme a A

D I S C U T I N DEM PURO VERNÁCULOOS MARANHENSES, MAIS UMA VEZ,

AGITAM 0 PLENÁRIO DA CAMARA

ANIMUO DEBATE EM TORNO DA "HICIOWU-

DADE" DO SR. HENRIQUE COUTO

o

Mais uma vez a política doMaranhão deu assumpto, hon-tem, na Câmara. Falou «obreella o sr. Godofredo Vianna. Co-neta o procer «unlonista» fa-aenao reparos em torho do aze-dume cora que se expressara, emaiscurso, na véspera, o sr. LmoMachado. E logo se fôrma umaalscuss&o »m torno do sabor das'oalavras do representante mar-cellnlsta. Emquanto o orador«ffirmava que as ^«l^SS«ido azedas, o te. Li«"« ,MaolJa^".ustentava o contrario. Umaquestão Ue paladar...

EM FORO VERNAOTIií)

d sr Godofredo Vianna é umvelho cultor das letras. Mantém«, tradiceüo maranhense, nesseSentido. Seu discurso 6 escr.ptoem portuguez bem cuidado. Por«emplo. Iomega elle dizendo queali e^tft, 24 horas depois, pararesponder ao i$ Lino Machado,lias seu desejo era ter rêspon-úido, ante-hontem. mesmo *^sem

detença», âs palavra» do adver-vsllrio ia va« por ahi a rora...-

Passa depois a explicar o rom-

pimtn" d* União B«f«*>»^com o Partido Republicano. Es-

se rompimento, affirmavn&ofomovldO "por uma ridícula «ues-.X material». Foi uma questãomoral...

TJM FORASTEIRO

intervém no debate o sr. Hen-rlque Couto. E' uli» medico na-tuíal do Piauhy • residente hamí? o tempo em S. Lula* Mas oVr. Lino Machado, chama-o deforasteiro, sô porque nasceu dooutro lado do rio £**.»*£#¦;;,'.Ha um ligeiro bate-barbas porcausa da «nacionalidade» do sr.Henrique Couto. Depois de mui-to sé discutir, Intervindo no ca-so o sr. Carlos Reis, o «forastei-

ro" fluminense Accurcio Torrese outras pessoas versadas na es-pecialidade, chega-se .a conclu-sâo de que o sr. Henrique Comopoderia, com honra para amba.

<ConUnú» na 7." naélnai

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BELLO HORIZONTE, 22 deagosto. (Do correspondente)— A projectada Viagem do sr.Getúlio Vargas a esta capitaltem provocado os mais geraesmovimentos de repulsa entreo povo mineiro, Já conhecedorde seus verdadeiros proposi-tos. ;

Embora se tenha procuradopropalar, muito habilmente, aestulta esperança de que o sr.Getúlio Vargas viria estudar aspossibilidades da mudança duCapital Federal para Bello Ho-rizonte, todo o povo monta-nhez já sçbe qüe o motivo daprojectada e ahnunciada visitaé apenas atirar Minas contraS. Páúlo, a ver se, dessa ma-neira, consegue equilibrar-sepor mais algum tempo na cor-da bamba do Cattete.

O problema dá suecessãopresidencial começa a preoc-cupal-o desde já, e muito, poisa oligarchia dominante e de-tentora do situacionismo po-

Um momento decisivopara a política argentinaA CRISE MINISTERIALE A FRENTE POPULARO GOVERNO DÊ AGUSTIN JUS-TOEM FACE DO IMPERIALISMO

BUBNQS AIRES,' 11(Correspondência, epis-tolar, especialmente

nara A MANHA) -O assassinato de Enuo:Bordabehere, em plenoSenado, tem tido enor-me» conseqüência» po-li ticas. Perante a gran-ae massa da opiniãopublica, esse crime semprecedentes' appareceucomo obra de duplamtto: impèrlallsia efascista. O resultadoé que á lndlgnacio po-pular contra 0 Imperia-lismo (ri&o só dos fri-

Íorlflcoi, mas também

os transportes e doimperialismo em geral)e contra, o fascismo(sobretudo na sua fOr-ma urlburlsta, LegiãoCívica Argentina), mui-tlpllcou-se no curso dehroaS apenas. No actoda Inhumaç&o dos rse-tos de Bordabehere, emRosário, perante umaassistência de 170 milpessoas, falaram todosos representantes daesquerda, assim comomembros do PartidoCommuntsta. Posterior-mente, num acto com-memoratlvo da cidadede Santa Fê, fizeramIgualmente uso da pa-lavra oradores demo-cratas progressistas (opartido do senador as-sasslnado), socialistas,

rações idênticas realizaram-se em todo o paiz.A iiçao ê clara: todo o povo contra os assassinos,contra os Imperialistas, contra o governo Justo.

O GOVERNO JUSTO MANTER-SE-Á?

MANHÃ noticiou. Aliás, um dosvespertino» noticiou hoje aue 4*Policia, a ultima hora, resolve-ra permiltir a realização da pas-senta. Esse recuo dos agentes^av.Ò.rdem-Soçial.v-?-|p,.foi ..mais.doqüé ütha stmutaçW, tJtfla'elleseitavam realmente dispostos aprohiblr a concentração. A pro-va disto esta, nas revoltantes sce-nas de selvageria de quê foi thea-tro o Largo da Carioca.

COMO -TEVE INICIO A OOVAR-DE AGOKESSAO

Quem passasss pelo Largo daCarioca, cerca daa 15 horas, no-taria um movimento desusado.Ao par de grande numero de es-tudantes, fardados ou não, muitos"curiosos" estacionavam no cita-do local. Eram os "tiras" a es-pera do momento dé entrar em

acejio. Pouco depois, como o mo-vimento de estudantes fosse seavolumando, na Galeria Cruzeiro,,os belegulns.do sr. Felinto Atui-ler Iniciaram a sua nefasta acti-vlda-de,. ^Grande» tfrtipos, estoca-. -Hs »•' for*m*ríitH,%-eepéM»."dii*.òr***dens da Commissão Organlsado-ra, pára Iniciar a passeata. O»"tira»" resolveram então disper-sar 6, massa. Como, no 1." grupoque abordaram, encontrassem re-acçao, um dos "tiras" aggrediuviolentamente um collegial, jo-gando-o ao chão e pisando-o.

Revoltado contra essa selvage-tia, um acadêmico de Medicinainvestiu contra o policial, agsrre-dlndo-se por. sua vez. lmmediata-mente os "tiras" entraram emfunccüo, dispersando a Juventu-

(Continua na 7.' pagina)

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No alto: Lisandro de Ia TorreEm baixo: Enzo Bordabehere

Godofredo YiannaOs decisivos factos políticos dos últimos tem-

pos provam que o governo Justo vive á mingua

CIO lílÇílUí" ujyuiu y\nji**.i.\i* SUSt61Tl**E6 pela. TOríJRe se apoia numa maioria parlamentar dócil cgenuflexa que nfto representaem absoluto a opi-nifto do paiz. As ultimas eleições s8o uma prova,sobretudo as da capital federal, em que o candi-dato do governo, entre 000 mil eleitores, sõ con-seguia 30 mil. A interpellanão de La Torre sobrea questão dss carnes deixou o governo em cuecas

(Continua nn 7.* pagina)

A REPERCUSSÃO NA CAMARAAs lnaominavels «cenas de terror denencudendn» ao Largo

da Carioca tiveram lmmediata mente repercussüo na Câmara..Da própria local onde os agentes dn policia política os aggre-dlnni a tiros e a cano de borracha, os estudantes telepVonaram

Sarn o Palácio Tiradentes, narrando a revoltante violência

e «ue citavam sendo vletlmai. .

O SR. OCTAVIO DA SILVEIRA PARTE PARAO LARGO DA CARIOCA

Sabedor do n«e se passava, o sr.. Octavlo da Silveira, pre-«ldente da Alliança Nacional Libertadora c deputado peloParaná, «egulu para o largo da Carioca, onde oa estudanteseram tlroteadoa e espancadoa. AH ¦. excla. ainda teve oppnr-tunldade de presenciar algumas acenas de banditismo. Dirigiu-do-ae à Casa dos Estudantes, verificou encontrarem-se, em «ua»dependências, vario» gj-mnaalnno», virtualmente cercados «presos pelaã autoridades a serviço dn Llght e da firma Klnbln.nrgantaadora do "trust" do papel e IntercHsada no encareci-mento do material escolar. SO em companhia do ar. .Octavloda Silveira * que os estudantes, quásl todos rapases de 12 e14 anuo», puderam deixar a Casa do Estudante sem serem mo-lestados peto» ferosea esbirros.

NA TRIBUNA DA CAMARAEm nome da minoria parlamentar, logo que se souber aa

Câmara, das «cenas deprimente», o sr. Accurcio Torre» oecupoua tribuna, vèrberando, com vehemencla, a criminosa attlliidedo» facínora» da Ordem Soolnl. O »r. Accurcio Torre» levou, noconhecimento 4e «eu» pare» o Terdadélro significado da cara-panha do» clncoenth por cento, que o» descarados . policiar»a aervlco da Llght querem por forca transformar num «movi-mento eatrenilsta". As palavra» do sr. Accurcio Torre» forammulto applaudlda», nté mesmo por deputado» governlsta*.O fneto, levado no conhecimento do plenário, causou profundnlndla-nae&o e «ft nilo «urprehendcu porque o governo do. sr-Getullo Varga» e «eu» Inqunllflcnvel» crlmlnoao» da Ordemsocial Ja sfio baatante conhecido». Suas tròpelln» Ja pa»snramá historia como e&Isofllo» corriqueiro», da» luta» popular*» ,contra a tyrannia a «ervlço da exploração e da oppre««fiolmperlnlUtas.

OS ESTUDANTES ESTIVERAM NA CAMARAEsteve na Cornara uma commiuio de estudnntei, organi-

«adore» da campanha dos »0 Çi. Foram recebido» pelo» »r«..foto Aeve» e Jo«í Anguato, respectivamente leader e »ub-leader da minoria e ainda pelo» deputado» Jofto Mangabeira« «nmpttlu Crtrrela, este ultimo professor da E«cola Polytech-nica. Em torno do» estudante» e do» membro» da minoria qneoa attendlam, logo »e formou um grupo de Jornnllata».

O» ««tudnnte» descreveram, em detalhe», a» violência» deqne tinham «Ido victima», nfio sO elle», como também o» po-nulare» que, estranho» no» acontecimento», prote»taram e foram¦S por liso também envolvido», de maneira a mal» revoltante,""

oÍ"?"."/"""^'";, Jo.ê Augu«to, Mnngnbelrá e SampaioCorreia mo»trnrnm-»e multo Impressionado» e «*•«»»• «¦**'*¦un revolta ante ó aue acabavam de ouvir. O «r. Jofio IfeveaSSmmÚnlcou que o «r. Accurcio Torre» lnimedlntnmente pro-rtitSr"a, em íome da» OpposIOce» Colllgada», contra as «cenaspollclac».

HAVERÁ NOVOS PROTESTOS, NA SESSÃODE HOJE

O «r. Joio Xeve» declarou ainda aos Joven» qne na sessfiede hoií haverfi novo» prote»to», na tribuna da Câmara. Xe».nÍS„nrínnld.íde a violência da policia «erú examinada em seu»«Stnlhê. fo rêvòltnn"ê facto" ».rà devidamente f)»*}*»**címo IndlL da tnentnlldnde reacclonarla. mui. do que l««o, des-vnlrndn, do governo do «r. Getullo \argas.

A JUVENTUDE E A DEMOCRACIANo decorrer dn palestra do» estudantes com oa membro»

,„. rtnnoilôse» Colllgada» o» Joven» tiveram opportunldade deÍ^MfêÇlr ao drt«te Publico de ante-hontem. n propo.lto doíhemn "Á Juventude e n Democracia». O. Illu«tre» pnrlamni-taí« mo»tra"am-scTmnlto lntere».ndo. com o movimento. O ar.lôào Neves declarou, mesmo, que n.»l»tlrá no próximo debatepuoHco. O srf JSsé Augusto, que ê. como «e.abe, um ardoro.onnlndlno do regimen democrático e um estudioso doa a«»timpto»Sôrineí mSnífStou-se, como'o «r. Jofio Neve», encantado comk9nt"ftude

"lo, Joven» brasileiro», em defe.o da» liberdade» pn-

blica». A me»mn curlosldnde e «-/mpnthla demonstraram o»sr». Mangnbeirn e Sampaio Correia.

A MEMÓRIA NÃO ABANDONARAESTUDANTES

OS

A Commissão Organizadora da Campanha do» BO % snhlu•Ia Cnraarn depol» de ouvir do «r. Jofio Neve» e de men» lllustre»eaderãdos n promessa de que a. OpposleOe» Colllgada» dnrfio

apoio ao» Jovens empenhados em sun Juntn campanha e nfloregatenrno seu protesto contra qunesqiier nggressOe» dn pollcln.

J

Page 2: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

ftntâítiHA Sabbado, 24 de Agosto de 1935

Iniciaram-se, hontem, as elei-ções para vereadores classistasObteve maioria Iguatemy Ramos, dclegado-eleitor da U.T.LJ.e um dos directores da Ccnfeder ação Syndical Unitária do Brasil

0 RESULTADO DA ELEIMO DE HOM TÊÍF0I üliA DEMONSTRAÇÃO DEREPULSA A'S MISTIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E DO

CONEQO OLYMPIO DE MELLO

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f ANARCHECA A SITUAÇÃO DO HOSPITAL S. SEBASTIÃO"OS DOENTES NÁO ENCONTRAM LENITIVO AOS SEUSSOFFRIMENTOS; ENCONTRAM PRIVAÇÕES E A MORTE9'

Tudo indlun quo oa resultados dan clelçOe»SltBststns nflo nflo uquollos i|tio mola dusla dn po-lltlquelros estava provendo, acreditando na mnlorou menor Influencia do suas 1. ystlflnn-j.lvn no uni-mo dos trabalhadores Incumbidos de «.colher ».»•eus representantes no legislativo municipal.Os aventureiros políticos, _. frente n, sotulnu doconc-go Olymulo de Mello, mnneommurinqós com apolicia e alndn favorecidos pela falta de escrúpulodo ministro do Trabalho, pretenderam degradar ovoto dos representantes operários, subornando-oscom empregos rendosos e outras.vantagens. Niloo conseguiram, porfim, multo einho^n houvoitooalguém sem n necessária resistência moral para,*«polllr os conchavos indscorosos, como o delega-do-dei tor da Ordem dos Contadores, que vendeuo voto ao sr. Ai.aniemnon Mngalhflcs. por uma¦Inecura no Instituto dos Commerclarlos. Feliz-mente,,excepçOcs como.essa foram em numero quenflo chegou a prejudicar a altivez e a dignidadeta maioria dos delegados que hontem mesmo Inf lln-

2Iram a primeira derrota «o conego Olympio e aos

emals cortesdos do ministro do Trabalho.

primeira victoria dano pleito

C. S. U. B..

Com o resultado do pleito de hontem, a Con-federação Syndical Unitária do Brasil, teve umaispresslva demonstração de apoio, A aua palavraBe ordem sobre as elel .Ocs classlsta9*fol obedeci-da de maneira a nflo.deixar duvida quanto a suaautoridade de legitima orientadora das organiza-cô»_ syndlcnes do paiz.

A C. S. U. B„ lançando a palavra de ordem aosrepresentantes syndlcaes seus adheréntes, o feztraçando a conduetn quo elles tinham a seguir,oondueta essa que foi observada.

A elelgflode hontem, para os dois vereadoresclasslstas do grupo da Industria, um empregado• um empregador, teve Inicio ás 11 horas, no Tri-bunal Eleitoral, sob a presidência do Juiz JaymePinheiro de Andrade, servindo de secretários osirs. Américo J.udolf, empregador, e Orlando Tel-colrn de Sousa, empregado.

i Começou a votacfto com a chamada do dele-"tadn-oleltor Alcides Ferreira, que nflo eslava pre-sento. O segundo chamndo foi o empregadorAdolpho Lozoskl,. seguindo-se os demais.

Dois incidentesO çonego Olympio de Mello so encontrava np

Tribunal para acompanhar á votação e natural-mente influir juntn aos delcgados-eleltoros. Nemera por outro motivo que so achavam ali outrospolitiqueiros. Inclusive ,o, ar. Amaral Peixoto.

Em dado momento o presidente dn CâmaraMunicipal se dirige. a um dos presentes a quem1,-ccusa - do estar fazendo • cabala. Tratava-se do

ir Moaeyr Niemeyer a quem o conego pergunta:O sr. nflo 6 empregado_munlclpal? O Inter-

icllndo responde afflrmatlvamente •« o conegotisíste:

Como 6 entilo que o sr. cabala contra oneu candidato?

O sr. Niemeyer responde entflo com energia:— Nflo accelto cabresto, voto em quem-quero,

.d so queixar ao Papa.' Com- a Intervenção de terceiros, serenaramos ânimos.

Outro Incidente foi provocado pelo deputadoAmaral Peixoto atacado da mania de ser chefepolítico. Discutindo com o sr. Pery Andrade, ln-vestiu para o mesmo sendo repellldo, de modo

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1 Ignalemp Ramosvigoroso. Quando o pugllato assumia maioresproporçfies, outras possOns lntervlram, conseguiu-do evitar maiores conseqüências.

O resultado do pleitoA's 15 horas, foi annunclado o seguinte resul-

tado do pleito:It_ii_t.ni. II o uu, a ti voto*Augusto Azevedo Santos .... 3 volo-Ernesto 3 votosNoves Ross. 2 rotos

Votaram 14 dclegados-eleilores, sendo apura-do ..um. voLo em branco. Nâp tendo nenhum doscandidatos attingido o quoclcnte, ou seja 8 votos,proceder-se-á o 2." escrutínio, no qual sô poder"ioser votados os tres que obtiveram collocaç5o nopleito de hontem. O votado em _." logar, NevesRosa, .14 se acha excluído.

O candidato mais votado, Iguatemy Ramos,É um dos directores da Confederação SyndicalUnitária do Brasil e 1.» secretario da Unlflo dosTrabalhadores do Livro e do Jornal.

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AS D1FFICÜLDADES DO COMMERCIOSÃO CADA VEZ MAIORESFala a A MANHÃ o sr. José Pacheco Barbosa, d'" A Samaritana"

MERCADORIAS RETIDAS NA ALFÂNDEGA, ANTEEXIGÊNCIAS ESCORCHANTES DO FISCO

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O proprietário da "Samaritana" conversando com onosso redactor

O sr.' José Pacheco Barbosa.Ttm dos spclos da casa "A Sama-rltana", na rua «Ramalho Ortl-

.giV., estfi. também, mal satisfeitocom os seus negócios.

Foi o que nos disse,' hontem,quando o entrevistamos sobre oscondições precárias do. pequenocommorcio.

UMA NOVA AMFAÇA DEIMPOSTOS

•Mostrando-nos uma enormecaixa, donde os seus empregadosretiraram mercadorias, vindasdt» Europa, disse-nos. o sr. yPa-oheco _. arbosa :'¦'.'. • '

— Esta encomméhda estevecerca de um mez retida na Al-fandoga, porque nuo podia satis-

INUNDAÇÕES NO JAP40.TÓRIO, ,23 (United Press)-

Noticias recebidas nesta capital,dizem que\ em conseqüência dainòndaçiío morreram em tre_

i dias na prefeitura do Aomori,| vinte e cinco pes. íjfis, Ignora-se

o .destino de mais vinte e sete.

A embaixada eco-nômica franceza es-

teve na PrefeituraEm vüita dé cum*)rlmerto ao

§r Pedro Ernesto, esteve, hon-tem, na Prefeitura, a embaixa-(¦_ econômica' franceza oup fo'

«compa nhada do en embaixadord* J.rft. cs.

fazer, de prompto, as exigênciasdo fisco.

Fez com os dedos «quelle ges-to característico de quem falnem dinheiro c acerescentou •

¦ —.Cada vez mais escasso! Ecaminha para peor, caso cum-pnam a ameaça de oiigmentar osImpostos de 30 por cento, maisou menos, a partir de Janeiropróximo,•CONCORRÊNCIA TERRÍVEL

E proseguiu :' ¦— Alas nâo são apenas os im-postos; ha a concorrência, terrl-vel e desleal.

Como desleal ?O sr. Pacheco Barbosa admi-

ra-se da nossa pergunta e redar-gue:

Terrível, porque cresce as-suatadoramente; desleal, porquevendem gatos por lebres. E o se-nhor bem pôde avaliar que a si-tuação não ú a mesma paraquem vende, de verdade, artigosque importa do estrangeiro. i

MALHANDO EM FERRO '

FRIO...Positivamente, o proprietário

da "A Stimarltana" não estava

com vontade de prolongar aconversa, comtudo, ante a nossainsütencla, deixou escapar' estasuggestãoslnha que, segundo el.e,resolvera, a crise :""

Urge acabar, de vez, comesta exploração: o commercio éque paga todas aa bambochaias,todas as farras,. todos os au-gmentos de oitos funcclonarios 1,Tâ. estamos desilludidos de tantopedir uma providencia a nossofavor. Francamente, esla situa-ção pavorosa lembra-nos expedi-entes desesperados.

Fez uma pausa prolongada eapresentou,- finalmente, a suathese:

Se-diminuírem os impostos,apenas restara, a concorrência osaluguefos caríssimos, a exigeociado publico por artigos cada vezmais caros, as reivindicações dosempregados, etc. Conclue-se, por-tanto, que o unico remédio êuma reforma radical em tudo Is-to, uma espécie do "balanço eremarcação geral", como dizemosem linguagem commerclal. Mas,para tol 6 preciso multo bôa von-tade de quem está com as rédeasdo governo na mão. E se ellesnão a tem que se lhes faça com-prehender as necessidades dopovo.

E o pagamento das dividasexternas ? Adlal-as ou suppri-mil-as ?

O sr. José Pacheco Barbosasacode os hombros com desdéme retruca:

Isto não resolverfi a situa-çao, ademais, ferira os interessesde multa gente graúda. E' umahistoria sobre a qual até eu mes-mo, que sou bisonho no assum-pto, poderia fazer considerações

E não as fez, míio grado todosss tentativas que empregamospara consegu!l-as.

A subscripção em fa-vor da viuva Cantu'

diz-nos o funccíoitiriomunicipal Avelino Ro- ; }Mzondo Silva, quo tom um

irmão ali Internado &

Alimentação, pessi-ma; tratamento,

deficienteEm sua edlgito" de ante-hon-

tom. A MANHA, tratou, graçasAs Iníormaçücs de um serventedo Hospital Silo Seba.itWn da.Itlia.fiO de descalabro adminis-trativo que vem imperando na-quelle estabelecimento.

Hontem, A tarde, como um re-Nexo da nossa reportagem, este-vo nesta redr.cçiio o funcclonarlomunicipal or. Avelino R.zendeSilva, residente A rua Frei Ca-neca, n.» 224, 1.» andar e que,nos disso o seguinte:«E* DECEPCIONANTE O QUE

AM OnFERVRI"

Hontem fui ao Hospital deSfio Sehastlflo. visitar o meu Ir-mfio Benigno Silva, ali interna-do. em quarto particular, no dln20. ou s?Ja ha npenas4_ horas.Fiquei revoltado. > Collocnram orapaz num quarto infecto e es-curo, ao lado da coslnha, o cujadiária é do 1G$A00. .

A comida 6 Infamerrima eporca. Duos refeições por diaPela manhã, eaff e nma canlado uçun pura. A' tarde, feijão,arroz o batata, tudo pesslmnmen-to eosido"> de Inferior quali-dado. í

Muitos doentes, como o opetn-rio r.uiz Leandro, recebem ali-mentoefio de en«a, tâo pobre, emal preparada ê aquella forno-rida nHn Hospital.RETICÊNCIA DF. MÉDICOS

A deficiência de facultai!-

_____________ ¦'' '•¦¦—"'' ^^l^^^ifl ____ »^___H_f^i^sl. Ammí ¦rs-.*'^?____________b •. ¦ :¦ *.v^*B_^_l_fc_iffiy.v"vv.\;:.-".'' ..:' '" ' J __PiP' -¦^?W«Éií_íÍ_B ¦_É_^_%«sv

Êà MímW mmt:'¦-! I H^^^^^I^^^SI mm¦ - •->#>?' '•' aA ãm*m mmy' M fc fl a%~,^«|k -^^^Ê mmmm*L. $ *t& aw«áMlil Iv RI f ________________P_____________Hw.¥^Mim __l»Tv flH3Sfl_aHt_«__í ___^- - ém ___fe:i_»_g|_M _lif5"\': 5_f_« l__flHÜH^i M ^^» ni_¦ _________Pil ____ 'MSH|M|MSS¦::' •'_¦ ___r.-;:.__H __¦.':¦ ¦*¦: - --:x^S_í_í!t__9w.______l ___HE^^v^í^^^$_%^¥3^ÃÁ;>ja£M aa' _a Bíy^i_!-"^^':'.^^_f_g____i __Pf^.,:^^™p^L-^¦v''*'^:___i __B::'-::'___i __¦ :^:,>^^^_____S__._____I __P«5"'' ^^JS^^^_5_SSSS__is_S

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mt mmÈÈIÊlÈmlKm .:-•'•*• M%m mt*^^^^ms^^Mm^^^XÊ»Wm»wL^^^^M^ ' ^^ÉB

Transferida para a pro-xima quinta-feira, nesta

capital, a entrega doprodueto da subscripção

Annunciada para hoje, emPetrópolis, a entrega do pro-dueto da subscripção, om fa-vor dn viuva do operárioCantú, foi transferido para npróxima quinta-feira, nestacapital.

A entrega, em vez de serfeita naquclla cidade, eorfi nuredacção desta folha, aondecomparecera a viuva to he-rõe popular das lutas eontra ointegralismo.

Leiam "A Platéa"DIRECÇÃO D* BRASIL GERSON

Vespertino popular de São Paulo

Congresso deEscriptores

Uma reunião, hoje, noClub de Cultura Moderna

Estão convocados para umareunião, hoje, ás 16 horas, noClub de Cultura Moderna, osmembros da. Commlssõo en-carregada da promoção deum Congresso Nacional deEscriptores. Essa iniciativajá tem recebido multas ndhe-fies.

0 tempo, de serviçomilitar para os cons-

criptosFoi fixado em 18 mezes

O ministro da Guerra, fixouem 18 mezes, o tempo de servi-ço no Exercito activo para o«voluntários o sorteados convoca-dos para incorporação deste an-no. Este prazo, seríi reduzido a12 mezes, para aquelles que sa-tisfizerem Integralniento as eon-dições da letra li!. do art. O.odo Regulamento do Serviço Ml-lltar.

vos ê desoladora naquelle esta-belecimento hospitalar, Meu Ir-mão, por exemplo, internado a20 do corrente, s6 hontem foivisto: mui ligeiramente por ummedico. E è um pensionista, In-tornado em quarto particular!Avalie o senhor a sltuaçBo da-quelle. que não tt-m ninguémpor si.

— As enfermeiras são prcstl-mosas, dedicadas. Mas tudo re-sulta inútil, lima vez que os re-cursos suo parcos o a adminis-trnçfio é medíocre.

Avelino Rezende Silva (ana" conversando com nosso actor'

SERÁ' SEMPRE ASSIM"...Quando procurei o sr. Joào

Cavalcanti de Albuquerque, admlnistraâor do Hospital, para reclamar contra a situação de des-lelxo a que relegaram meu Ir-mão — continuou o sr. Ave-lino Rezende Silva — elle mòrespondeu,, friamente, apenasisso:

— "E' e será sempre assim"...VAE TRATAR'DE RETIRAR ÒIRMÃO DA "CASU DA MORTE"

Ao retirar-se, o sr. Avelino,que ê funcclonarlo antigo da

Limpeza Publica e milita comocabo eleitoral do Partido Auto-nomlsto, disse-nos que vae re*tirar o Irmfio do Hospital, embo-ra tenha pago, com grande sa-criflcio, 15 dias adiantados.

— Morrera cineo e mais doen-tes, diariamente, por dctficlen-ela de tratamento. E eu nãoquero que meu pobre irmão,ainda capaz de ser curado. s?Jnsacrificado por uma péssima eabsurdo" administração. Hel-demandal-o, apezar dos maiores sa-orifícios, para Campos de Jor-duo".

Um integralistaem maus 1 ençóes

-, i

Helvio do Couto, o ajudante de ordens de Plinio da Tombola,atrapalhado para provar que não roubou as jóias! — E'cos deuma historia que dormia nos archivos da Policia Civil e do

regimento da rua Frei CanecaPublicamos ha dias uma mi-

nuclosa reportagem sobre HelvioFernandes do Couto, aetual aju-dante de ordens dé Plínio Salga-do...o chefe nacional da AcçãoIntegralista.

Relatamos.-então, o roubo..ef-fectuado il or Helvio, quhndo in-vestigadpr da. antiga 4."J)elegaclaAuxiliar no

"quatríéhnlo "ÃrYtiüf

Bernardes.O facto oceorrldo por oceasião

de uma diligencia policial na ca-sa dc um capitão revolucionário,á rua S. Salvador, motivou a ex-pulsão de Helvio da policia ci-vil e, logo após, a sua baixa noregimento de cavallaria donde fô-ra. transferido em commissão pa-ra os domínios do então policialMoreira Machado.

NA PRESIDÊNCIA DE CMSYNDICATO

A historia de Helvio não terml-na aqui.

Contra a parcialidadedo Ministério do TrabalhoUM PROTESTO DA C0LLIGACÃ0 FER-ROVIARIA DA CENTRAL DO BRASIL

Da Colligaçüo Ferroviária daCentral do Brasil, pedem-nos apublicação do seguinte: "

"A«_ ferroviário» dn Centraldo Brn .11, no, proletorlndo, aopovo brasileiro!

A Colligação dos Ferroviáriosda Central do Brasil, .contlnuan-do o libello que so propoz formular para provar a aeçflo per-nlciosa que vem exercendo o Mi-nlsterlo do Trabalho, nos meiostrabalhistas,' vao hoje relatar afórnia pela qual o mesmo.feriua Constituição da Republica, nasua intervenção criminosa e ar-bitrarla verificada em S.otembrode 193-1, na vida do SyndicatoUnitlvo dos Ferroviários da Cen-trai do Brasil.

Esto objectlvo pfido pareceraos que sô se comprazem com osproveitos faeeis. Nôs que nãosomos cretinos o que nos com-prazemos mesmo, que os aconte-cimentos tenham precipitado odesmascaramento destò appare-lho governamental, tiramos doesclarecimento dos mesmos umademonstração ao vivo da oxactl-dão das nossas affirmações au-teriores sobro o perigo resultan-te do controle das organizaçõessyndlcaes por qualquer órgão dopoder, que represento Interessescompletnmeiíto antagônicos aosdo proletariado.

O caso do Syndicato Unitlvorepresenta uma dura lição paraos ferroviários e um exemplopara os demais trabalhadores dopais.

Em 4 de Agosto ' do 1.34, osmembros da C. Executiva doSyndicato- Unitlvo, examinando asituação, resolveram apresentnro seu pedido de renuncia, oollectl-va; pedindo porém o prazo dctrinta dias para preparar e exo-cutar novas eleições. A assem-bléa pondo em duvida os propo-sitos dos mesmos, exigiu que arenuncia fosso immediata. Umdos membros não hesitou om de-monstrar a sua sinceridade re-nunciando immedlatamente."N*a assembléa do 11 do mesmomez, voltaram os' demais mem-bros a insistir na renuncia con-dlclonnda ao prazo pedido. A as-sombléa na sua soberania, c, deaccordo com os estatutos, destl-tui-os elegendo uma Junta Go-vernntlva.

As autoridades não viram combons- olhos este facto, tão _6-mente porque os eomponentes damesma representavam uma phn-lange do trabalhadores destemo-rosos e abnegados, incapazes deservirem aos seus Interesses. Osenthusinstns da syndlcalizacS.offlcial, servls riartldarlos dncollabornelonlsmi tém no caso dnUnitlvo uma lição da effleienoindas leis, quando as mesmasferem ou collldem com os Inte-

resses de classe dos exploradoresdo proletariado. Recursos judi-claes ou administrativos nadavalem, diante das chicanas, queacabam por convencer os traba-lhadores i)tie sô a lutn ooncreln.effectlvn «* «-onstaiite poilcríifazer reupeltndoii or «cu» direi-tos.

Um grupo de syndlcalizadosem Lafayette, vindos de variassuecursaes, reuniu-se e fez umaconvenção na qual Indicaramseto companheiros para compOruma outra junta , governativaEsta preteneão fbi amparada'logo pelo dlreetor da Estrada,que em officio ao Ministério doTrabalho se apressou a constatar uma dualidade inteiramentefictícia, pedindo uma resoluçãoImmediata sobre o caso.

Ora, nos estatutos anterioresse reconhecia, tão somente, comopoder deliberativo, a AssembléaGeral realizada na sua sedo cen-trai, sendo mesmo estipulado olocal desta, na capital federal.Ainda mais, não se reconhecianenhum poder mesmo adminis-trativo âs suecursaes a que sereferiam de maneira mesmovaga. Como então tomar comovíilldas as resoluçõse tomadas omLafayette em reunião, conjuntaou separada, para se reconhecerdualidade numa deliberaçãoqualquer? i

O artigo S.°, § 2.°, do decreto24,6.4, de 12 de julho de 1034,estatue claramente não podervigorar nenhum estatuto semapprovação prévia do Ministériodo Trabalho. Não havendo nemnaquelle tempo, nem hoje,nenhum noto publiendo nn Dln-rio Officlnl npprovando outrosestatutos além dos quo vigoravamnn oceasião, nenhum acto oufacto realizado fora dos mesmosteria ou tem effeito legal. Nestaconjuntura, entra o Ministério doTrabalho e, apezar do artigo 121»da Constituição da República lhevedar _ Intromissão ria vida dosSyndleacos, Inttrvelu imp.dindipela força armada que a juntagovernativa procedesse ás elei-ções que convocou num acto dolegitima defesa, exactamentepara evitar essa interveneão orl-minosa e arbitraria. Em seguidaa este acto brutal, que teve amais larga repercussão na im-prensa o nas organizações operarias, mandou proceder ás elei-ções sol) o seu controle, preen-chendo dez losares, quando setoeram o numero de membros es-lipulndos nos esta'utos para a"ommissão Exvcntlvn.

Este passe de mágica resultoude emendas feitas pelo referidoministro e cuja approvação só severificou tres mezes apôs á posseda aetual Commissão Executiva,ferindo assim clara e irrefutável-mente o artigo 8.», | 2.°, do de-

As suas qualidades de aventu-reiro o policial, recommendaram-no ás hostes do. integralismo, lo-go que essa brigada de -choque dogoverno passou a usar camisa-verde,

; ,E:ali, na chafarlca da rua Sa-cliel, prevaleceram, ainda, ós seusmam? antecedentes para a con-quIsTa ifo'posto que hoje occupa,como ajudante de ordem do tom-holeiro mõr. A sua qualidade debrigadeiro slgmoidc grangeou-lhe,também, as boas graças dos do-nos da Companhia de ArmazfnsFrigoríficos onde é empregado decategoria, pois, essa empreza, dl-rígida pelo sr. Guilherme Quin-le, _ um redueto do Integralis-tas.

Helvio encontrou, portanto, oseu elemento. E a prova está nasua ascençno, com mais tres Inte-grallstas, para a direcção doSyndicato dos Trabalhadores emArmazéns Frigoríficos, onde lhecoube a presidência.

PERSEGUIÇÕES ODIOSASA eleição e posse dos integra-

listas na direcção daquella asso-dação do classe provocaram, na-turalmente, a repulsa de todos osassociados. Não obstante Isto, aool3a so processou conforme ohabito: a policia intervelu, o Mi-nlsterlo do Trabalho fez o mes-mo et.os patrões ameaçaram comdespedidas em massa, etc.

;. Os comparsas de Helvionessa façanha foram José -Braz,José Pereira e Theocrites Carrsi-ra, este decuriuo o os outros sub-decuriões das hostes de PlínioTombola. Em summa: são Indi-viduos que lã ainda se aboUtam,lançando mão das prerogatlvasdos enrgos para uma Intensa cam-panha de propaganda Integralis-ta.

E infeliz do trabalhador que serecusa a adherir ao sigma: Hei-vio e os seus sequazea aceusam-nos immediatamcnte de commu-nlstas, entregando-os A OrdamPolítica e Social.ITM REDUCTO INTlKGRAIJSTA

A empreza Armazéns Frigorifi-cos. situada _ Avenida RodriguesAlves n.° 431, eê, corçio já, disse-mos, um redueto de Integralistas.O sr. Guilherme Guinle, dlreetor-presidente, é contribuinte e.o vi-

AHERVA=MATTEN1CA»MARA ARGENTINA

BUENOS AIRES, 23. (UP) --A Câmara dos Deputados resol-veu adiar a approvação do pro-jeeto que croa a Junta Regula-dora do Herva-matte, o qusl.de-veria ter sido discutido na ses-são de hoje.

Kill, 6 mili-

nos

..AINDA A "SER0QUENESTAVISKY

PARIS, 23 (United Press) —O Tribunal competente annun-ciou hojo, quo o julgamento dosimplicados no escândalo Stavis-ky começará no dia quatro deNovembro vindouro.

ereto 21.694. E' opportuno es-clarecer que nenhum conhecimen-to tiveram os associados, dessasemendas, para deliberarem sobroa sua approvação ou rejeição,tsto só o nodlnm fazer em assem-bléa realizada dentro dos ostatu-tos anteriores. Este episódio as-slgnala. ainda mais o escândaloa falta de escrúpulos do Ministrodo Trabalho, que pelo menos po-deria resalvar do suas conve-niencias, alguma parcella dedignidade, capaz de, acobertal-assob um disfarce quklouer.

Assim consumou-se a Inter-venção arbitraria e lllegal doMinistério do Trabalho, cujo ti-tular num paiz onde houvessejustiça capaz de correr sem soll-citação, em soecorro das vlctl-mas do poder, estaria nestahora ievldamente responsabiliza-do o soffrendo as conseqüênciasde seus actos, "lesivos dos direi-tos sociaes o lndlvdiunes" —A (lireoçüo dn CoIIIriivUo DomFerroviários da Central do Bra-•11."

ce-director, Carlostante.

A maioria dos empregados dosescriptorios trabalham com a ri-dlcula camisa e braçadeira sig-moldes e o caixa José Lima Vai-verde (chefe do núcleo da paro-chia do Espirito Santo) não seesquece de.colíocar nos envelop-pes de pagamento aquelle conhe-eido papelucho em que o aventu-reiro do Cruz Arcrmelha, appare-ce como o "messias"

que vaesalvar o Brasli; Até nas paredesdas câmaras frigoríficas encon-tram-se inscripções e retratos dePlinio Salgado!

Os trabalhadores,, porém, compoucas excepções, olham paroaqtiillo e saccodem os homens,desdenhosamenle.

O ESTOURO DA BOIADAMas voltemos a Helvio dò Cou-

to e á nossa reportagem ante-rior.

Foi um verdadsiro estouro daboiada! Todos os sigmoides dacompanhia, com Carlos Kill âfrente, exigiram que Helviodesmentisse.

O peor, entretanto, foi a scenapassada entre o vice-director e oexcursionista da rua S. Salvador,quando o sr. Carlos Kill pediuos documentos de Helvio afim deelucidar a nossa aceusação; por-que, disse elie — "a "causa na-cionai" não tem nada a ver como bom nome dns Emprezas Fr'go-rificas" e — "que o dr. Guinlepôde não gostar do facto", .te.

O caso aggrevou-se de tal for-ma que o próprio Lima Valver-de. o caixa, esta favorável á des-pedida do gatuno, cujos compa-nheiros de secção passaram a nãodeixar carteira em bolso de pa-Ietot.CMA SESSÃO SECPSETA DO

SYNDICATOHelvio, todavia, ainda não apre-

sentou os seus documentos, alie-gando, até, não possuir a carteirade reservista da Policia Militar.Emquanto, isto, esbraveja eontrao ex-delegado Moreira Machado aquem attribue a "perseguição decalumnias" e promette uma sur-ra nn primeira opportunidade.Também Vá!verde e Kill soffremas suas diatribes — estes amea-çadós de severa reprimenda emboletim do chefe da Tombola...

Por isto, Helvio reuniu, ultima-mente, a directoria do Syndicato eos sócios Integralistas para dlscu-tirem o assumpto em sessão se-crela, eorn as portas vigiada pelopharmaeeutlco da associação, Al-cldes Silveira, também do sigma.

O caso estfi, pois, nesto pê: osdirectores da. empreza querem fi-car com Helvio porque elle e dobando e pensam em despedll-o pa-ra resguardo do bom noma com-merclal do estabelecimento e doshaveres de quem trabalha comelle.

E têm razão os sigmoides dosArmazéns Frigoríficos: "cesteiroque fas um cesto, faz um cen-to"...

Um voto de pezar pelofallecimento do general

Assis BrasilA Câmara approvoü um voto

do pezar pelo fallecimento dó ge-neral Ptolomeu de Assis Brasil.Justificando o requerimento fa-'taram os srs. Luzardo, Annes Diase Diniz Júnior, exaltnndo a me-moria do falleoido.

TROPAS DA ÍNDIA PARAA ÁFRICA

LONDRES, 23 (United Press)— Confirma-se a noticia do quocento e cincoeiita homens de tropas Sikhfi, quo deixa n a índia,seguirão para Aden, onde aguar-darão novas ordens, antes de se-eulrem para Addia Abboh»

REFLEXÕESsobre a crise

A CRISE POLÍTICAAs força. motrl_e_ da potillc_ ¦

estilo nu «aonomla, A polltlunnfto pama do onn.tiincto de !.•¦:.„•.socliicii do grupo, mi .-iu.,-..-_ i„.oIiicm tiiiilciitui a i-iiii- r.i.i-i- a.iicc.s-iliiiui.fj eeonomleiiH com-mun. iiiiiIh Importantes em cadliiií*e__i,..i. untver. nlmonti- JA 4ucoolta a inierdopeiidenula quo.-_lni.i entro u política o n oco-nomlu: c»tn, nas nuas tpraiidesUnhas, tomada no seu oonliincto,determina a política e, nquelln,coordenando at forças economl*oos secundarias subordinando,as, determinando-ai, orlon:a*aano sentido das necossldaâes eco-nomlcas mal. importantes

Por Uio que a economia inaloImportante, determina a pollti*ca que, por sua vez, subordinaaos Interesses dessa política e.daeconomia que representa, us eco.nomio. secundarias

Por Isso que, conformo sâo aínecessidade» economleus, dosgrupos ou classes .oclaes, confor-mo serão cs suas tendências e assuas acçOea política s

Por isso que, no entrechoquedos Interesses econômicos, unsficam oppostoa aos outros: deonde políticos oppostoa dc gru-pos ou classes sociaes.

Por Isso que, ri. s crise* eco*nomlcas, ha parallelamente, cri-ses políticas

No Brasil tudo isso se ve con.firmado. Como um paiz semi-colonial, sun economia i subor-dlnuda e subsidiaria a dos seusfinanceiros. Dentro do Brasiltambém domina ¦ política do ca-pitai Imperialista d03 seus finan-celros pois que a economia ge-nuinamento brasileira nunca pas-sou da faso pré-capltallsta no seuconjuneto.

A economia do Brasil é por-tnnto determinada pela. politicaprincipalmente dn City e WallStreet. Que Isto . uma vorda-dc, ninguém mais nega o a pio-va en|A-em todo. os soctores dneconomia, nacional: no café. nnborrnchn. no nlgniiilo, no petro-leo,- no ferro, etc. etc.

O escândalo do momento mnisdemonstrativo é o caso do petro-leo do Alagoas. Por isso . que.com justa razão, so diz que aeconomia brasileira . dirigidapor uma político do fora do pál_para dentro, e, nos llmiíes In-ternos, de cima oara balvn p riocentro paro a periferia.

Este syslemn econômico de-nuncia uma política altamentecentralizada, nnfi-democ.atlcn e.neima de tudo. anti-nnc. malo quasi faclsta que deixa de oser unlcamento porque a* forçasobre n qual se apoia,'nâo (¦ domilícias fneistns nacionaes.' mas.de forças mercenárias regionae.e, com a maior hnse de setruran-çn. nas esquadras dos finnneei-ros.

Ris ahi como n economia bra.•sileira torna-se secundaria e asuu ploitica obediente aos inte-resses dos imperialistas. pois,os governos "nacionaes". n5ochegam a oecultar que as ilivl-das devem sempre estar um pri-meiro lugar...

No Brasil se vS também da-rnmente definidas as forças eco-nomlcas existentes Uma força fa da politica nacionalista, ctm-Jensando os interesses economUcos da população, politica nití-•lamente nacional e anti-imper!a-Ilstaa, e, a outra força A a ¦¦ dapolítica opposta, política dos go-vernos orientada nos interessesdos capitães financeiro rios lm-nerlnllstns n .ui Invertidos nue.têm seus interesses econnmicosianti-naclonaes eomo se v. no ca-fé, borracha, ferro, etc. .

Como eonsequfnela das liga-ções c1a-pol!'ica do povo roui neconomia nacional e da politica-Tovernamenlal, com a economiados imperialistas e seus aírentea1.,'incarios nacionaes. ^nconlra-mos a crise politien brasileira.

A. crise noütl.n do Rra-il 'sérelaciona com estas ligações, eco-t.omicns que amanha tralaii. mos.

A F.

0s agentes da Central doBrasil pleiteam melhoras

Foi encaminhado & Mesa da.Câmara um projecto que visa amelhoria da numerosa classe daCentral do Brasil. Como não se-.trata de augmento de verba e_sim, de desloeação dc categorias,ainda com um saldo de l:200$00Ona verba respectiva, é possívelque se torne realidade, o proje-cto estã assim formulado:

Artigo 1.° — o quadro A doaagentes e praticantes da Estradado Perro Central do Brasil, pas-sara a ter a seguinte organisa-Cão:

4 agentes especlacs40 agentes de 1.* classe

100 agentes de 2." ciasse200 agentes de 3.» classe,250 agentes de 4." classe600 praticantes dé 2." classe,

ao todo 1.584 funcclonarios.Artigo 2." - Os vencimentos

desses funecionarius serão pagosdentro da proprfe verba dc ....10.909:200?000v'do regulamentoem vigor. .

Artigo O reajustamentonas categorias de agentes de 1.'e 3.- classes dar-se-fi automática-mente com a promoção de agen-tes de 2." e. 3." classes. Nas de-mais categorias o reajustamentoserã feito á proporção em que saforem verificando as vagas,j Artigo 4." — Revogam-se a_disposlçõe . eni contrario.

Mas, apezar dessa actividndp daclasse, os praticantes.de-.ase_te_extranumerarios floarflo marçati-do passo durante mais 2 ou 3 an-nos.

a mitiHãjusísi n _ __3_____r__XJSE

EXPEDIENTEIteilneçao Adminlxtrnçfio «-Of-lelnn_ — RUA BlU-NOSAIRES, IU, lojn I e 2.End. Telt-fsr.t — HÍ.VI1A

— Telephone,.: —Dlreecflo ....'. S3-S79SRednrçüo .....( 2:i-,.l!r,3

( 23-«.SOAdmlnlatrnçfio . . . 28-6231

Assignaturas:1 aRno 6()$fl006 mezes 353000VENDA AVULSA

No Rio e Nictheroy100 réis

No Interior200 réis

Toda a correxponilmcia «o-bre n mnterln referente ándmlnl ._r..i-_n deve . er dlrl-(.tdn A Ver.hcln.

Page 3: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

StfcftitfQ, 14 dt Agosto dt |»a6 omfhHft

"ASSOCIADOS"AO IMPERIALISMO

On Imi.irlnll^ufc nüo pordoam laol* niinot • m»lo, «uilentou umaI pr"ii'-n par *'-••"> li.cnriuptlv*! Mingrcnla rculntciiolii onrttra qnbnulltlrii »a havor noiie'Budoli* te Ira mm. lc a onuna do IRujrtt*cüo ii" rua pulrln. Toda uma kIo*lioi-a lindicqau (le estudos » Ij*la« na vlRlIantc dofosí do* In-ii>ro*>*!on * dif.-i rcIvlnOloncfl^j na»uviplas n-nssas «snloraflim e op-iclmldoí, fei-o entírar, osr. pie-na inocliicil ¦, — o líiaivii* cain.peiln dt ir.-ertscõo uaclonii!. 11natural quo pm o.i nccio-to* ma*i.tattm constitui» mn veulartelro?'•oinííilho n i"m» lío.l.ti''* Cur*liis rrcjle*. Cíihl a soírtlda iam.pjrA.rciuc ll-.p movtni cõrtus Jor*itniirtn:, o miúdo i!ugtieil#H"ffrò-i-es nucndor''* do povo brnsl.el.ro, Po nm <t*nt> modo isso nfio¦ms mirprelit-ndc; "O nokso'priíinrlro.iulviíiwiirld «crami Pm?I*h, nfi(< í iiõmoütc o «oveno pn-ilrt dt Vnrr.a». «fio ruiidamonthl.iTivr- c.i imptrlnMvtn*. ao» qu«fftell« trt'\e. » mu* 'i-.itnifio de lm-p-dtr. por lidos oi meios a lm-plnn»iç"n d» um «rovêrno popu-1»/ rwilnclonarln no Brasil, O»m»!s »jvldtntí» «Iguais de resi».ranclk qu* ne prepara nn campoile rtaccio Jd noi« «ilo dados pelo?Imldol» da im.nrensa venal, veji.d!.I» ao Imperialismo".

O ar. Assiu Chnleaubrlanrt, nhomem doa diários "associados"*«. frandea empresas Imperialis-t«e. vem cumprindo as ordem*doa «aus chefes, procurando.de-fcndjr os máls farozes explora-dores • oppressores do povo ura-f-ilçJro. O ar. Assis Chateaubriand«atfi, pois, no seu papal. O qua*"ria de estranhar (¦ que o co-nhecido jornalista . dos diários"naaoolados" ndo continuasse adefender oh Interesses da Mght.das Kmprezaa Elertricas "Brasi-lelra*" (Bond and Share), For-dlanflU, Pàrtna Plswtatiou. alo-Klaoa, 8. Paulo Rallway, ate.contra os Interessei do povo bra-aílalro.

O aue estranhamos na campa-nha do ar, Chateaubriand é nueella não »at& 4. altura da intelll-gencla e doa recursos do ssper-to Jornalista doa diários "asso-ciados". Na defesa dos aeus pa-trota imperialistas o ar. Assischateaubriand é obrigado a umnvers.ibllld.nde bem conhecida emnosso maio: ora ataca, ora de-Tenda o governo de Oetúllo: ora<i favorável á política doa paulla-:»v. ora í contrario: ora apoia» sr. Lima Cavalcanti, ora o•embate. Maa no cumprimentoleasna ordena, que recebe dosaomens da alta finança, o sr.Chateaubriand tem uma habl-idade toda especial para dizer¦s cousaa • combater oa mis an-aeonlstas occaslonaes. Em lin-.nagem popular o ar. Assis Cha*.enubrlánd 6 como o morcegoiue mordo e sopra, ao mesmo:cmpo. Vejamos, por exemplo,.¦.orno o referido jornalista tratai ar. Artlnir Bernardes, em um

dos últimos artigos, em que pro-cura fazer desaggregaçiio e con-fusionismo, em face dó empol-fronte movimento de libertaçãonacional.

Reconhecendo a odlosldade queo povo brasileiro vota a ArthurBernardes, o ar. Assis Chateau-briand Insinua matreiramente<lite o es-presldenté dàRépublI-ca vflhn f quem" chéfiá- o ihn-vimento naclona.f"libertador" etem n coragem de escrever?", "Bbftretanto, alongamos a visto ét.en-cnhtfamóà;'rpòr -dèít-hs-P da. liam-•^ada. do velho contra-revólucio-nario do P. R. M.. tndn turnialiratià dos Prestes, dos Tri finos,dns Costa Leite, do.s Miguel (tos.-ta. que elle quiz passar a fio deespada, © que agora sSo apenasoa "perseguidos" do Marat Vc-llnto Muller. Se 6 para os insuf-fiar hn.ie. como agitadores, paraque seria entSo que o presiden-le A. Bernardes, pelo espaço de

inourciiea de-vaca offlolitt* na po*lI.i;il r.illltu'*ii 1 Si* ern Uinlilinn

iií-.|iiiMi,ii«, quo oi possuiu, detornar o líxerclto um elementoMotivo da pnlhlca brasileira, nn.i-.m JUKlIflcatlva alguma o nr*dor. a i-rutfliiHiic. a corafcem In*ilomuvcl com que o .presidentede lPUH-t.ti, lhes v«dou asse dl*reilo, ensopando de sangue ir-mtio o território brasileiro, doKio cirande no Maranhão, OIdylllo dc leader olvlllata oom ospequeno), campeões do bonapnr*Htuno nuloctono tem qualquerriiurn dr deaconccrlanta para onadmiradores da trndlocBo *ntl.mt,|ilnrli»tjR. do. ,ir. Arthur Ber-náádjía'.;,'/.";'¦•¦.¦.y;É£ii,*m: V;'; ..-

:Aniil «»to no^BN'palavras otraço predominante do perfil doJornalista Assis' Chateaubriand:o homem que morde a sopro' ohpolíticos dominantes. .Vesse mes-mo artigo elle chama o sr. Ar-thur Bernardes do "meu amlnon-te amigo". Quem cstfi, pois, emIdylllo oom o "velho oon.tra-re-volucionário do p. K. M.? <Jqmlgo e "admirador da tradlooãonnti-militarlsta do sr, ArthurBernardes"...

Escrevendo, no entanto, sobreos leaders do movimento naelo-nal libertador, a llniningem doJornallpta dos dinrlos "assooln-dos", é hem dlffercnte:, elle JOnAn.mordfl e sopra comp' de aos-tume. A sua linguagem traduzbem o desespero de causa emque elle e os sons patrões "ae en-contram.

O. ar. Assis Chateaubriandpensa (e oom muita razão, con-venhamos) que nRo deve bhncjird» morcego com' o ar. CarlosPrestes e outros leaders do mo-vimento • anti-imperialista. Ellenfio tem lllusíies com «aaa gen-te. Nenhuma eaperanqa de quePrestes e outros leaders liber-tadores venham a fa«er o jogodos seus patrOes Imperialistas.

Sobre Prestes — n figura maisquerida • popular do Brasil, emtodos os tempoa —Chateaubriandtem o deaplante de escrever:"Temos, visto as maiores estra-vaganclas dos tyrannos da his-toria, mas difficllmente um queae compare a ease exemplo "sul-genorls" de energúmeno" (!!)

Completamente desesperança-do de que seus leaders trahlnmo povo brasileiro, pede, covarde-mente, a pena de morte: "Em1835, nfio sao outros, mas nsmesmisslmoa officiaes, para quemo presidente Bernardes pedia apena de morte — Luiü CarlosPrestes, MiguoLCosta, Costa Lei-to, Cascardo, Trlfino Corria —que se insubordlnam contra-, opoder civil constituído". E con-tlnu'a na provocação policial:"Qual dos dois Bernardes é osincero e o que-deveremos jul-gar como prototypo do bom ci-dadSo, o que hem merece da pa-tria? O amigo ou o inimigo dosystema Costa Leite, que e es-tar ameaçado sempre o poderlegal, pois que o seu estado ede turbulência, 6 de agltac.Ho per-maiiente?" . ..

B insulta todo o povo brasi-leiro: "SOmente o que. aconteceaqui1é que- o elerten do oripltüóPrestes :se -recruta entre a finqfhV da' malandragem, ©.da patl-fntfln;" •'(••• >v'' :•'.'"-' V.."..'!'.;

Está direito, sr. Chateaubriand^o póWê qut- ©tóàla:nUri?. Oií-ihi--perlallstas e seus lacaios é qúetrabalham è produzem...

'Por ahi so vê 'o quanto 6 op-

portuno lémliràr agora o quedisse, Prestes:

"A luta eslii travada entre oslibertadores do Brasil, de uralado, e os trahidores a serviçodo imperialismo, do.outro,"

0"30RIO LtMAVi .¦¦¦ i

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¦ ;,

¦"¦ '*- ***•

FALTA APPROVAR 4 AR-IIOOS DO PROJECTO DE

LEI SOBRE A HERVA=MAHE

BUBMOS ÀTRES, 2S — (Uni-reâ Prese) — Quando se tratou,na scsaSo de hontom da Camarados Deputados, da votação, por.artigos, do projecto que creia aCommlssSo do Regulamentação aindustria e commercio da herva-niatte, levantou-se a. questão (iese saber se o projecto devia vol-tar a commissão que o havia re-latadO, mas verlücando-s? quenão havia numero para qualquerdecisão, foi a sessão levantada.

Kaito approvar quatro artigos,que deverão ser discutidos e vota-dos na sessfto de hoje.

Uma das passagens mais lm-poríamos do debate de hontem,consistiu na proposta croando ataxa de 4 pesos, por pó de arvn-re do matte que venha a serplantado.

Desa proposta deu logar 'a vl-vlssima discussão, em meio da.qual o,deputado Simon PaHrosexclamou: "Este $ o dispositivoinale Importante, da lei, e.affectanossos relações com o Brasil'.

O deputado Repetto disse en-tãó: ME' uma calumnla para opata vlalnho. e uma calumnla pa-ra. ó Brasil". •

A Camara manlfestoit-se entãocontraria A proposta por 49 votoscontra 40.

Figuraram

no expediente dasessSo da Camara1 vnrlos(ratados entre-o Brasil ca Argentino. No melo dei-les. um qúe se refere âs

I ii lua civis e onlro sobre a cx-Iradlçüo. Km bom portuant»(oii èm brasileiro), essea trata-dos representam o movei prínei-r.al dos oncoiitros dos srs. C.eiu-lio Varjras, .Tnstó e Teria, npstncidsdo e no Praia. Trata-se (Ios•,i(i,c(li'dofi flrmndns por «"ses irespresidentes no sentido dc com-binarem medidas policiaes contra:>s lutadores brasileiros, argentl-nos e nruRuayos dus batalhas un-ü-lniperlalistas. paliem os revo-Inclonarios hrasllclros o que sãoà,s ontorldades dos dois palzertvizinhos, sob o regimen do into-tefancln rttts trep pátrias, nasunnes "inflo nos one e nada nossepara" — pois ali mesmo os•.yetpmas rascistlpa"nics; de Ift cile rá. .'e parecem. Mas o» Iresgovernos não desconhecem n Ini*portància de um entendimentomala solido nó sentido tia perse-•íulçüo extrn-fronteirn. Dahi osirnlailo» qne liontcm dernm en-irhíln n.i Camara. Tratados dorraeção Internacional a =erv!çodn plrnlnrla de íiondres, dc Vo->» Torl. «* de outros metrópoles.

RAMON NOVARRO PER=MÀNECERAVNA

INGLATERRA" LONDRES, 2S (United Press)— Chegando a esta capital, pro-cedente de Nova York, o actorRomon Novarro, declarou aosrepresentantes da Imi-ênsa quepermanecerá na. Inglaterra du-rante um semestre, partindo de-pois pnra o Rio de daneirp, "olugar máls delicioso que conlie-qo". Conto permanecer no Rio,durante uni trimestre, escrevfin-do um scenarlo de um film queeu próprio produzirei © no qualtambem serei actor.

O

Espancam nossos filhos!

MAX BAER E BOYLE Ll)=TARAO A 26 DE AGOSTO

NOVA VORK, 23 — (Unitedí-rr"1 A luta entre Mns Baer» Riivl.->e*-:íi realizada no din 2f>d» «eisio »™ i>tad'son Squareciaiden-

s negócios do InstitutoNacional de Prevl-denela figuraram, nl-suns dias, no' noti-elarlo de sensação

dos jornaes dinrlos, prendendo»uttenção do publico. Pelo que en>tno se divulgou, todos ficaramsabendo que aquelles negocio»não tinham iwdn de honesto on(lelensavel. O dinheiro do inetl»tuto, arrancado dos mlngunilof-vencimentos (lo fnncclonallsiuopublico, ntitivez da contribuirãoobrigatória do previdência, í> des-vindo para negociatas polpudas,comp a dos empréstimos feitos apessoas extra nhas ao quadro doscontribuintes e destinado & cons.trucção de palqcotvs nós bairrosaristocráticos. Tudo Isto foi d Itoc repetido, com um luxo de ileta-lhes que valiam como' o resulta*,do da mais rigorosa devassa navida do I. N. P. desde a sua crea.ção até este momento.

Acontece, porém, que se o es-candnlo constituiu uma snrpreznpnra os que, por ventura, olha*vam o Instituto como nma casade amparo aos seus conlrilmin-les, outra surpreio maior, o ml-nistro «lo Trabalho, havia reacr*vado para os ingênuos que aindaacreditavam na sinceridade deuma provMcncln nualqueT con-tra os descolnbros do seu prepos-to na direcção do Instituto. E oque so vin foi o sr. Agamcrnuonsahlr-se muito deslavndamcnte,com a abertum tle um Inquéritopaia apurar as graves Irrcgnla-rldades ãcnuncladas pelos jor-naes. O inquérito é o que se pó-de chamar dè pura mystlWcaçKo,por isso qne fiincelonn eom a ns-slsteneia «lo responsável dirçctopelos neeoclos eseiisos, on «eja opresidente do Instituto, lemos ns-Mm; o ciilnnilo apurando n suaprópria culpa, o que omitido«mn escandalosa Innov.ição cmmatéria <lc Inquérito. s

Mas, o ministro do Trabalhotem lá as suas razões. Nada sofaz nas instituições siibordl-iadusà sua posta, sem a sua' chiinoel-Ia. A anarehla reinante na-; cai--«ns e instítuios de nmpaio social.(- o frueto ila sua interferêncianociva e politiqueira. Como pois,poderia partir do seu Ministérions providencias qne uma autor).-dado escrúpulos», já teria toma-do. no caso da Prevldoní-Iu?

O fnnccioiiiilismo que continueentrando com os cobres tiara osamlRO*- ricos ilo sr. Casado cuns-«mirem arranha-céos!

Que fadeis, leitor ou leitora, se á portade vossa casa um bandido ameaçasse; — "O

primeiro de teus filhos que saia á rua parame amolar apanhará uma tunda"? E não fi*casse na insolencia verbal. A' approximaçâodo rapazinho no uniforme do Collegio Pe-dro II ou da menina da Escola Amaro Cavai*canti, fosse consummada a covardia. A bòfe-tadas, a soecos, a pontapés, vossa filha evosso filho tombariam, a bocca em sangue, orosto pisado. E porque não estivesse satis*feita a sanha do malfeitor, um revólver "des-

pejaria toda a carga 'na direcção dos garo-tos aggredidos. \

Pois foi o que aconteceu deante da vos-sa, deante da minha casa, deante da porta detodos ós lares do Rio de Janeiro. A policia-politica da capital da Republica, servida dealto abaixo por facínoras tantas vezes des-mandados nestes invios sertões de ruas emmacadàme, ameaçou os jovens, meus filhos,vossos filhos, toda a camada de homemzi-nhos de uma geração que soffre mais do queas outras e por isso mesmo começa a com-penetrar-se desde cedo das responsabilida-des da vida e já luta pelo direito a um futuromelhor. Uma nota official enviada á impren-sa revelava mais do que a inferioridade desentimentos, a crueldade de thorax vasio,os instinetos perversos de assassinos cujasproezas a população sem garantias conhecede sobra. Naquelle triste modelo de ukase seestampava, inteira, a boçalidade de uma épo-

•.ca, a inconáciencia de uma politica dirigidapor homens que certamente nunca se aven-iuraram em incursões pelas paginas da his-toria, e por isso ignoram a que sítios leva ocaminho escolhido. Porque estava marcadauma passeata de estudantes em sua campa-nha pelo abatimento de 50 °|°. as autoridadesa declaravam "de molde a exigir medidas vio-lentas da policia, que as tomará — aceres-centavam — no caso de ser a tanto com-pelHA»^'B''Íogò'o^b4Mn entendedor dessa gy=

^ria de Al$apone traduzia; se a mocidade•das escolas sàhtr a reclamar o barateamento

do ensino será atacada a pau e a tiros.Por mais absurdo que isso parecesse,

por mais inverosimil aos olhos dos cidadãosainda não compenetrados das infâmias aque têm descido os profanadores da demo-cracia, á frente um professor de direito —cuja passagem pelo ministério se assignalacomo a dos mais horripilantes crimes politi-cos — a cidade assistiu á revoltante raziade matadores profissionaes mantidos á custados impostos arrancados aos nossos bolsos eatirados agora contra nossos filhos.

0 pretexto do attentado é o mesmo deque se está valendo o governo, repetidamen-te, no propósito estulto de aclimar a naçãoao despotismo; a Delegacia Especial de Se-gurança Politica e Social (assim se chama,

de nome mudado, a odiada Ordem Social)teria tido "informações seguras" de que"elementos estranhos á classe estudantil eagitadores contumazes pretendiam desvir-tuar os fins da passeata". E para que os finsnão fossem "desvirtuados", os beleguins a .convertem num campo de batalha muito com-modo para aggressores que põem á provasua valentia, enfrentando jovens de doze adezoito annos, meninos e meninas..:'

Sabe o povo, entretanto, que o motivo éoutro. Em plena dictadura os estudantes ca-riocas lutaram contra as taxas excessivas.Em cartazes de protesto, pediam a demissãodo ministro a que as taxas do analphabetis-mo proporcionaram uma alcunha. Nada sue-cedia aos manifestantes, porque não haviaum interesse directo e immediato de empre-sas poderosas em cheque. Desta vez, a cam-panha visa não só o barateamento prometti-do pelo governo, mas tambem livros e papela preço menos extorsivo, passagens de bondee de trem que alliviem as prohibitivas despe-sas impostas a quem quer aprender. Ora, logose percebe que a generosidade da \ ight nãoadmitte "lucros cessantes", uma diminuiçãodas fabulosas remessas de dinheiro de nossoarrebentado paiz para Toronto. E como aLight manda nos forjadores de "conspira-

tas" do Sapé, na perseguição aos trabalha-dores que defendem em seu syndicato um sa-lario menos vil, hão de encontrar mar grossopela frente os estudantes que desejem pou-par á economia de seu lar "o tostão, coita-dinho"... Que importa aos magnatas imperia-listas a ignorância dos brasileiros? Quantomais broncos, mais dóceis á exploração...Analphabetos, não comprehenderão fácil-mente que são roubados. Não serão "extre-

mistas".Por esses processos monstruosos os es-

poletas do imperialismo não deterão a cam-panha dos jovens. Podem adiar-se outras sò-luções, emquanto o povo não toma a peito'íesolvel^ppr síwesmó. EmWiõ^li^ós ósembaraços do presente, a mocidade estúdio-sa precisa e tem de encontrar uma sahida.Se ella representa o futuro, sacrificada aosmesquinhos interesses dos fallidos de hojeseria condicionar ao pesadelo desta noite demisérias o. despertar do Brasil'para melho-res destinos.

Acutilando-a, ferindo-a, espingardean-do-a, o governo do sr. Getulio Vargas desafiao instineto de defesa paterna que não morreuno coração dos brasileiros. E a luta dos jo-vens será a luta de toda uma população mo-bilizada contra a insolencia hinominavel dosque, não satisfeitos de exploral-a e oppri-mil-a, ainda lhe batem nos filhos.

PEDRO MOTTA UMA.

Úmidas judiciariaso emorio ii'ii.ini dc campo»,

nos bon» viiiium ua io.'u auipeu-dn da tua tlu» invalido», er.i con*•l.iiMUjii (1 Mllll (IC ','UiUlH uc a-ro cutuca,

Com o iMi»'-lo Ou .IUiftlu-4, \»>-tini, Uspula da mv*t üc ulu'do.IUI'*, uo cuiv cum ruH.iuinii'..*. ikiKnintM * mloV (• do " o ti f fo i" nu.«itl.muuiw du>* ui'MiniHi.rj(#inl^;".,«,nliiliucni /n'Jl'1 nu abálungóu au'.,«uiuusu.i cavaco» (Jo "luuOer'1dot> oanrlvtiv». «9

Uontciii, nu omtunlu, ara nu\K.-un domlnlu«, qut) o sr, lUliurl/mu, W«l», cum <i lubttual *:iii-illiuçui, a enronlea lneouiu»«a*rol ao toro. K tuitindo nlysòi quemui tí')'lu ieítu o ir, .lu.ic Uuanono poetu teiiilnli iu .' o »:-. Car-neiru du Ciinhu, quu acaba d*>tubkcrover um arüdltó ti^ulhódo irmão du aenA^oiv-iálvé!'.,' IJo*'-sa «xiilical.o. '•,'. ¦• •'¦-.'..

O »r. Ueiiur Uniu vinho; daseuaflu da Camara Criminai' cVcom aquallu lrrsvèccnéiii flu» *%herdou Uo st'. .Mario JCffintalíjícunuva quu, após un aepuicM'sobr«

uma appallacao, o-ur. ai».Vurlnoa nuW., por íonja.^réço-lli«r-«e ú .vai» «ecrctit... Alias, aoque «u? (JI/., o Nf. Arthur-Huiuc*mandou'r«tfuri;>r o "sióçlc''" do"buffctiV.-dóeombarjiatorlalr^aé*"pula da convocação (to liikmSuvwiiroíldentr' dó jury; lhvntnàliren-ite em quoutllo de Jantarei*...

Outra vlctlma do"T»r, Heitor JJ-ma e do »r. Jorgo .Sovcrmiio, une86 JMSUulou flepolb a tri'iiJ<i:úu, foio honrudo proinutor itutino doJ^oy. Aitribuem, muldoNAmvnto,-a efwe noxao e.vcollesa de lm-prensa a lnvemiào "do acxjgcna-rio de 7!I annos" e a Uescoliertade um "cavallo'' muo, irudussldo,tiaesa a aer Jumento.' Repeliam,até, ente dialogo oceorrido noJury:"O ar. Romeiro Xetto — Ppf-

QUO O UU llilu ailiiiciilii ... u bCtlouvuHo, niiu «o hiíuv ijiii.' i(t-japm 'vorao...

(.» *r. J.i» — ii' |.ui'i|iitt v, «a,anu um u «avullo,

O »r, iluni.'i(u Nallu •— K la-monto, m*i'ivi, nuu u nu, puniilu* vlbrur nu po.ieiiui u devido|'lll' Cllí 1'Ulll'C*".

Com a clie^-tuii u,, i.hjjoiuIu,«uu o uttiJuu JJC...SUUI iló ar, Loi',u roau. muuuu de iiwuiniuu, ii*-n.ijHltadusi!

O »r. Luy nio luni, ,úe c*i'tu,ou|pa do uoter wmpre oonueni-naQO-MI oom a rlifldor. Uo «undiulectlca nem |)ret.i>n.-Oo*<, iiiiiu(lc rara t/fílcieneu.

A uliimu purfldlu, iuuíul'.i, foioom o proreMur Koücriu L>u'à,uls«o u »r, (JovíWáho uuu o li-lustrado collosa do «;•. j^oy tluliude dar, #«t» meu, no* «cuh uiuni--noa da Fiieulduda de Uli«Uv,

o»o»

, .. - ¦ ollcuimo lhe perinlitein a calma ue-

oasaarlu d confocefio tie llyOt»caprichada», improvisou d^ noi-.tc para o dia, uma viagem cmiiu turniu a Silo 1'aiilo.' Ofi ílumnoa' ílouruin cnoiiuii-(lod cbpi u lembrança o-u viagemiçvc um êxito Integral"/ guanduvoltaram, um, do* uiuninon maladeiubüçudos, une tem u alcunhade "i,ombroíii'", perguntou pelauu|a-t>romeuid(». li .aa bem ti res.'posta:doa<ifuto cTÍiii}niili«tn ? —perguntou,.o ar. .Sevorjunu, Disse«Itiç-o- proc*r()mtnp,ci9 curso nãycomportava alteraijilcs o jil que

"utempo tlphi^ sido oecupudo emoutros ossuníptoâ, so i>ara ti.an-no, poderir. cumprir u promen-«•.'.. lilsaa lei dc setturunç.H ! ¦

. -Vinguem riu, mun o sil-. Sove-riano asseverou iitie « piada er»excellente,!.--

,-..«.-¦

i .

"."• ita ruiuiiiJUfl uc Uirell.uma aula sobre «rlínw polítlct«"«ueiavii, Conio, onti-ouiuo,' iaffuiieres do .Minlsicilu iMUlit 1'

I.E'0 GOMION.

C:Irculaia hojr, o numero 17Uo orgüo doa gallliilisi,-verdes, coiuo ecwpre cheiolio liumorisjno cspouuuc.-i..Xn iirlmcha .iuíkiu o v>>-

perto homem da Tombou* daCnn Vorinelhu dc Silo iMnlo. oittchliico "chefe uaclonnl" V'U-nio Sal»;udo, publica, ow veiyloperoblco, uma sério de "pciguu-ias ao povo lirusllçlro". K" c i|ucvau subir, sulvo niixllfioac-au ileultima hora nu paginuçüo. \o«?çurllgo-iiitcrrogafoilo (somiirc t»tenduncln policial..'.), 1'liuloTombola sc, nníovrii para deinou-SIMIl* QU» OH 'VUJ- 400 ipil low-dorem do tambor nunca *c occii-param em consplrayiics, tantoaislm que, seguidos *»«lu pulii-bi,seus teluplioiiiis ccii-iuniilo-, per.s«gul(lo.s Ue todo.s o.-i moiloi (ioi-taitinliiw...), "on a policia • temsido Inepta" ou os liouiçiiuiidiiHiião tem mesmo coiiipir-ido. -Urn, iMiuio, niio precinisesforçar-te tonto paru deuionsiriu- a un-gelica Iniioccnclu do n»us bravo.*,'milicianos. Conspirar, loiuiíi(liiciin V Contra o sr. (iMultn Var.gas, que teve como cíicfc dc .••uu(asa Militar o iategritlstii jura-mciiiudo general Punmlçlo l'ea»son, hoje Chofe do l-.stuctn.Mulordo Kierclio '.' Consplrgr coptiti ocapitão do longo. curso.Xvuie"raid" .fluvial do Iguui-sú) l'c-

v*htfb| ^loií;>3*«(í*(c;}l!p $Q&$Xaxcom queni costuma confcrcnciar,a horus mortas, .nu rcftldvw li doheróe da retirad-i vuulis: i, uopulacetc de Còpac^baíip'.''Pllúlo,dcsla ves* faln a .v.rdadp. Plínio,jamais coiispirustefi. Porque, st*conspirasse con(r« ç governo lm-popular que tem uma reserra cinsuas milícias para jt/defesft desInteresses imperialistas, -c complróssos contra crea camariihlque abi estú, Plinio, cusplrias nprato em que comes, porque to.dos esses senhores são"' du mesmulaia. Ô povo brasileiro ;ã le.cò-nhece, hr»'6e d«ÇT^*Ml»-J

'0>f*-

cusado estares fai^iiao j-ci^imíasIdiotas uo pbvp bi*«fll0r<»../ ,

COU=SE íCOWlGtpi" --CES^RÍf

-....¦ ¦ .•• ¦¦ ¦*>---''%í-!j*|

GIERALTAK, 2? ' |#lpíiPreVsj''— O vapor allemq^^á

renféls", chocou-se com ."$»na-vio italiano "Julius. Cesarg.'.' aoentrar no porto ficando ligeira-mente avariado na prfla.y; ..'^

Apôs duas lioras do .dènwtaVp

sem'i; èom/destlno-^^iwa.'.^^'

O jogo. no Senado

Dielogei pioareicos w-1rt m sn. Pires Rebt ilo

• José de SaUsando da palavra na hora ile

oxpedients da sçksüo .io Scnadc.hontem, o sr. Piro.-? Itobello rol-tou a tratar da iiu?.stãn ilo.s jo-gos de awr, reclamando prod-dencias por parte das autorfila-'des.

Km certa occaslfio apai't*ía.d(pelb sr. Josô de Sá, o orador ex-plieou quu a sua attitude é de-corrente de uma questão moral.

Os dois, entretanto, dialogaramalgum tempo porque o senadorplauhyense não ae fez entenderpelo collega. ¦

V. excia. é contra o Jogo?"-T- Sou, mns respeito os que suoa favor da sua r<*sulanicmi!<;ào,' Continuou o desentendimento *o sr. Rebello ent;rrnndo-.se ain-da móis na eomprehensíio deaparteante,- buscou um exemplo:

Sou contra a proslituioãc-mas respeito os que são pela. auaregulamentação. ..-.

Ab!-V. excia. accpita e piontt-tulcão?...

Todo p^.undp riu, até o presi-^lettte^(fup.í;í actjaçré... g^avjea e-!»o-¦lcriYnc?'éó*íli «"rfilárfé- irtslíilía-tfH-odo «r. Josí de Sá.

Estou comprchendendo *jogo

''¦— observou o sr.- Pires Re-bello! Que sessão interessante...

ApprOvailo o lançamento n»nçta (le um voto d? pesar pelofalleclmfnto do general PtolomeuAssis P.rasil, requerido pelo si:.SimOes liopes e apoiado, em (lis-curso ligeiro, pelo sr. Vidal Ra-tnos, pa.isou-sè ú ordem do dia.

Foi aPprovada a proposição qu*pforoga o artigo 10 do Codlío de.Minas.

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MENDEZ, DOMINGOS,BIBI E 0 BOCA JUNIORS

BUEXOS AHHES, 23 --- (UnitedPress) — A aeUiaflão satisfatóriaque tevo o back direito. Afenen-dez na zaga do.; Bocca Juniors,aubstituindò Domingos, que seencontrava em repouso, veiucrear um caso para o back cario-ca reserva Bibi,.naturalmente in-dicado para tomar o logar docrack seu conterrâneo, no caso deImpedimento deste.

Levando em conta a maneiraporque jogou Menendez, no ultl-mo domingo,' resolveram oa dire-ctores do club campeão conside-ral-o reserva em cgualdade de di-reitos eom Bibi, devendo, um eoutro se alternarem nas substitui-çOes. O antigo back do Flamsn-go insisto, entretanto, em actuaroomo effectivo sempre que Do-mtngoa não possa fazel-p, amea-çendo voltar áo Brasil ém casocontrario.

O SENADOè a oppressão imperialista0 sr. Vicente Ráo propõe na Commissão de PlanosNacionaes, a creação de um Conselho Policial

0 sr. Vicente Ráo esteve,hontem, na Commissão de Pia-nos Nacionaes do Senado

Apesar de annunciada comantecedência a sua visita, oministro da Justiça teve adesdita de verificar que dossete membros da Commissãoapenas estavam presentes tres.

0 sr. Moraes Barros quiz ex-plicor a ausência desses coni-panheiros seus. Mas essas á%*fculpas só serviram para mos-trar ao ministro policial quenaqueíle collegio do Senado

não havia interesse pela suapresença.

Para fingir, porém, que nãopercebera, s. ex. acceitoú aidéa de uma nova visita á Com*missão. Esta, segundo garan-tiu o presidente, que é paulis-ta-, estará então "au grand com-plet".

Para não perder o tempo edar uma amostra do que pre-tende arrancar daquelle órgãotechnico da Camarat Coorde-

PRIMO CARNERAENEU-SEL FORAM CON-

TRACTADOS

jroyA YORK, cs — (Uni-ted Press) — O ex-campeãomundial Primo Câmera, e opeso-pesado allemão WuJterííeusel, foram contraçtados,paro, um match, em dez oudoise assaltos, a 1 dc novem-bro vindouro, em MadisonSquare Garden.

3AR!ENFElÍ^#& TUD

A

chnicos, cuja creação pleitêa,é o de Segurança e Ordem So-ciai.

Todo o mundo logo compre-hendeu o que quer ó homemdo Intelligencé Service.

Mais um elo dn cadeia dcoppressão imperialista que se

nndora, o sr. Vicente Ráo dis- está forjando para acabar dese que um dos Conselhos Te- escravizar o povo brasileiro.

GE RA ÇAO.Eça de Queiroz tinha nos dado o sarcasmo. Machado

de Assis, o scepticismo. Anatole France cstylizou os dois.lVAnminzio veiu acordur todos os sentidos. Maeterlincksurgiu c pôz entre a realidade e a illusão uma garoa tris-tonha. Nietzsche não conseguiu mexer no que jú estavaprompto... .

Assim entrámos !-a vida, que chamávamos de con-sciente..:

Não éramos liiernl.os.Éramos literários.Filiemos phrases.Nào fizemos mais nada.

• O Brasil não existia, porque nunca pensamos neile.A vida quotidiana nos horrorizava.As coisas e as criaturas formavam motivos de ironias

o desdeiis.Homens dc espirito...Coração, cérebro, sensibilidade, intelligencia... a.s

: nossas palavras... o qtu.rtctto do que dizíamos e do queescrevíamos. .

Imiteis...!•'., de repente, uns lá, outros cá. vimos a besteira im-

mensa.

5 de julho de 1922.Não entendemos bemEra differentè.Graça Aranha, depois, i-frrgou da Europa.0 que havia de nós craCraça Aranha ajudou o encon-

.lá iimã idéa de pátria nascia nn nossa confusão.1924...O sonho dc 19.10...João Neves falando nn Camara...Getulio Vargas, vestido de soldado, a caminho' do Bra-

' 19.12...Kntão, o erro antigo não era erro?Andávamos certos, zombando,'descrendo, distantes,

posados, artificiaes?Não!O erro antigo foi o grande erro.Ii' contra nós mesmos que lutamos...1935...O Brasil existe.O Brasil tem vinte annos e quer viver e quer ser feliz.

ÁLVARO MOREYRA

tro.

sil.

folha (Ios perl(-iiítos on-rimh.ilos publica lioje umensagem do ' ''chefenacional". Já aiinuncla-da, hontem, polo "O

Globo", o oití o off Idoso da rt-aceno verdè e de oulrug t-ilrçH,-Como sempre, « «aropada espu-ma abslraeyões até ás nuvens, $c&è em conti'«dlcí>w, escorreJan-qiiclln "Rarupa" do "diz que dizmais nio diz", porque o homemda Tombola, or» sei declara- «iuopiuisicõQ a tudo quanto ha porabi, ora finge, modo dp governoque lhe emprcltou a mascarada,c desanda a jurar fidelidade aospoderes coustituldos, Faz propa-gsnda de aw» qualidade de esteiodos dominadores eontrn... "oeouiniunlsmo". K vue por aguuabaixo em cálculos desopUautoi-sobre o contingente "eleitoral"do sigma, fazendo a "previsão"de uma victoria uixb urnas em1938... Afflrma coin o maior des-carainento que as hostes cumisel-ras crescem dia p, dl». K a pro-ra maior dc seu valor í o de hu-ver « Internacional Communista"determinado que os communls-(us dc. todo o inundo prestigiema libera {.democracia". Os com-nuinl-.'. > dc todo o inundo alar-mados com o tf.: Plínio Salga-do...

Botando num chinellp o "Dr.Jacaraudó" c o "Cidadão Piii-20", candidatos a todos os pos-tos electivos, o chefe sigmoldeavanço: "o que é fora de duvidaé que li'emos decidir da sorte doscandidatos que. se defrontaremparu a euccessüo do sr. GetulioVargas". Assini como quem diz :para onde eu fiender... ,lu a vl-ctoria não ser & sua. em 88. Meraaspiração a cabo eleitoral, miacom a maior clare/.a. nesse sen-tido: "A palavra de ordem quedarei a esse respeito dependerádos acontecimentos e J)A MA-NEIRA COMO XOS TRATA.HEM (carinho ou nota?) atéIHH8. E" ainda prematuro íwraque çu me pronuncie". Quer d|.zer, se a policia de São Paulocontinuar abafando o processoda Cruz Vermelha... Se os flnnncladorcs da campanha presi-ilcncial. chrtsarem a um necór*do...

O velho Irineu lambei» queria'ver primeiro os princípios. Enãn ora salvador do Brasil.

enunciado & Delegacia deFurtos e Hou hos do S.Pu nio, Plínio Knlgudometteu o rnbinho entre«s pernas. r.iinlloi;-se afazer, uma série de dp-

ela rações aos jornaes, desculpan-do-se com evasivas, E Iralon dese uii-utijar eom seus parceirosdo governo. Emquanto o dr. \fr,inio dó Amaral esteve cm S.'.Pan-lo, o -'chefe nacional" andoumurcho como o seu próprio cor-po de slnilo slgmnlleo. Arranja-«ío, nor portas e travessas, .cm¦beneficio de Pllnlh, 9 embarque'do dr. Afrânio purn a Europa,ondo representará o Brasil noCongresso.Scientifico de Lisboa,o hérõe dn Tombola novamentetoma folepo. assume ares de gen-le e fraía de- deltnr manifesto"ao "povo brasileiro". O homemquo deu o ronlrn no ladroeira *denunciou u patifaria já estálonffc... Més n nova adminis-tração d# Cniz Vermelha deVepermanecei- alerta, Pelo simplesfacto de terçai embarcado o dr.Amaral, o processo dá nialandra-fiejn da Tombola não devo .serdeixado archivar. Mesmo lutando(.¦ontra a cumplicidade do narl-gndp ministro Vicente Ráo, a no-va dlieolorla da Cruz Vermelhadeve' Insistir no caso. Nüo deveficar em completa impunidadeum safnrdann que rouba o .dl-nheiro de uma insiltulção comoa Cruz Vermelha. Ainda que setrate de um "Idealista", de nm'¦sonhador", de um "propheta",da marca do "chefe nacional*do- intcgralismo... Embora t»trate de pessoa respeitnvel. quelú se embrulhou em 1.2011 -onflgho raso da Tombola o 127:000*no caso do r.lvrn de Onro...

:¦•¦¦:m-W

ANTE A TENSÃO BELO-CA DA EUROPA A HOU'LANDA REALIZA MANO--

BRÁS MILITARES¦MAASTRICH, Limburs, Mtil- ,

landa, 2S .(.Unítçd Press) — An- :té a tensSo bellica' na Europa,-o exercito hollandez realiza ma-nobras militares na província deíJmburg, que é o "ponto peri-goso" da Hollanda. Dnrantn es-sas manobras um tenenii» e umsargento «travessaram ncciilenta'-mente a fronteira allomft. Ofpuardaa desarmaram-n'os, pren-.deram-n'os e preteni3eram cond.11-''.zil-os %até Duesseidorf. >fo em-íonto, as altas autoridades mlti-vtarps batavas. depois de consl-.deravel numero de. telephone-,m-is. conseguiram sua. ÜbertacSo.'Os> dois militares foram entSo •levadçis á, fronteira hóliande?*cercados de guardas armados.

0 COiMPROMISSO DENEUTRALIDADE DOS ÍEE,

UÜ.FOI APPRQVADOWASHIXClTOX, 23. lUP) •—-

A Camara dos Representetir*«approvou hpjõ' o' 1 ompromissode neutralidade por i'ot»çSo orai,que nüo foi verificada.

Page 4: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

II

OmÜhMÔ Sabbado, 24 dt âgoite de 1835

Eduardo Primo, o vencedor de Valentim Campolo,estréa esta noite no espectaculo do Estádio Brasil

_* m^mmmmmmmuummmmmmmmmmmmmmmmmm^^m^mm^mmMmm^mmmmm^mmámmimmmm

Mas uma vergonha para os sports nacionaes!CAMPEONATO DA CIDADEVasco e Bangú farão, amanhã, a maior peleja da tarde

\

<¦' ¦'£."¦.' Gringo, Zarzur e Poroto, o novo trio midlo do cam peão de mar e terra¦ ¦ Realiza-se amanhã, maisuma etapa do campeonato dacidade, promovido peln Fede-ração Metropolitana de Des-portos.

Essa rodada, promette maisuma gloria para os annaes es-portivos, dado o valor techni-co dos disputantes.

A maior pugna será entreVasco e Bangu', ambos ps qua-

dros tudo farão 'afim de me

lhor se collocar n.a tabeliã. Osdemais encontros, por certo,assignularão o .complemento,feito, desta tarde sportiva.

OS JOGOS"Vasco x Bangu' — Campo,

S. Januário.A partida acima promette

um transcurso estupendo pa-ra os nossas paginas sportivas,

chnico. Farão uma partida magnificn, pois, tudo assim .«cdesenha, dado o valor dos qua-dros disputantes.

Carioca x Madureira— Caro-po, rua General Severlano. •

Essa pugna será travada comdois, tanto o Carioca como oMadureira, procurarão melhorar a sua situação nn tabeliã.Ambos os quadros ncliD:c.-seconvenientemente preparados

fiara a lutn, teehnlcamentc fa-

ando. Actuarão completos,. OS TEAMS

Os quadros provave'mci;tcentrarão em campo assim'or-ganizados:

C. R. Vasco da Gama — 'íey,Bruno e Itnliu; Poroto, Zarzure Gringo; Orlando, Knko, L.Carvalho, Nena e Luna

Bangu' A. C. ~ • Enclyikis,Mario e SA "Pinto Brilhante,Paulista e Médio; I.nizinlio,Di ninho. '

Carioca S. C. - Fantasma,Lino e Vianna; Benevcnúto, Ot-to e Alcides; Roberto, Déco,Moacyr, Jayme e PopiS. .

Madureira -A. C. — '• Onça,Tuica e Norivai; Ferro, l.oricoe Silu'; Adilson, Bnhian», Ba-hia, Junqueira e Dentinho.

S. Christovão A. C— Fran-cisco, Mario e Zé Luiz; Pinta-do, Doca e Affonso; fiahiino,Vicente, Hugo, Quintnnilha e

dadas as possibilidades de ara-j Xo/«Wa*k; C. - Ulgratan. Al-bos os teams. Os quadras emluta acham-se em grande for-ma, desfarte proporcionamum espelho de belleza.

S. Christovão x Olaria —Campo, rua Figueira de Mel-lo.

S. Christovão e Olaria se en-frentarão. domingo, com umadose de grande preparo te-

!-.'

Federação Athletica de EstudantesCompetição aberta de remo e competição aberta de natação

fredo e Virissimo: Nôn<V Al-ineidn e. Adão; Humberto, HO'racio, Hermes, Vieira e Pierre. .Bueno Lopes.

A sedo social do Anda-rahy foi arrombada pelosenhor Santos Sobrinhopara a reunião de dire-ctoria — Ambiente poli-ciai — Hoje. á noite, se-rá a assembléa geral

convocada pelo sr.Bruno Lopes

Não obstante o sr. RaphaelBuenotopcs, allegando suacondição dc vice-presidenteem exercício do Andarahy, tersolicitado providencias poli-ciaçs para impedir a reuniãode directòria ' marcada paraante-hontem, á noite, foi ellarealizada. .'

Chegando á sede social, emcompanhia de outros .directo-res, o sr. Santos Sobrinho en-controu-a severamente policia,da. Não se intimidando, o pre-sidente do grêmio alvi-verdeordenou ' o arrombamento daporto, ingressando para a re-união de directòria.

Presentes a esse escândalo-so caso, os srs. Ernesto Ribei-ro, Manoel Marques, José dnSilva Filho, Arlindo Ferreira eArmando Araújo, o sr. SantosSobrinho marcou para a pro-xima segunda-feira . a reuniãodo conselho deliberativo, doclub, para apreciar a situaçãocreada pela Federação Metro-politana, considerando o sr.Bueno Lopes como inidoneo.

Mais tarde esteve na sede doAndarahy o sr. Bueno Lopes,que manteve acalorada dis-cussão com o sr. Santos So-brinho.

Hoje, á noite, será a assem-bléa geral convocada pelo sr.

PRIMO E DAVISONDOIS GIGANTES FRENTE A FRENTEQuerem chegar ao campeão sul-americano—Loffredo x Corti, uma grande

semi-final — Em scena Pujol, Üauchito, K. 0. Peblete e Arocha

CONSEQÜÊNCIASde um jogo accidentadoAinda a oxclusão do juiz Waldemar RodriguesGomes, do quadro da Federação Metropolitana

Será realizada, no dia-H desetembro, najenseada. de, Bota-fogoí uníia, grande com&etiçâo;

wm i'¦¦ mm mmm^mm R**mm fmmw^w'-'- :r*™m?mmmmw**"-

HUHh

IILydia Cordovil

aberta dc remo, na qual to-riiárãò parte acadêmicos e col-ífegiaes.•;* O. programma que compor-•tara 10 pareôs que serão todos,de 1.000 metros, é o seguinte:'- 1° pareô — Estreantes —

iYqles a 4 remos.-.%. 2o pareô — Novíssimos —Double-scull trincado.1! 3o pareô — Coliegiaes —

No concurso aquático deinverno da Liga CariocaUMA PROVA CHEIA DE EN-:;í THtSIASMO

• 'i>aa diversas provas do concur-so aquático da Lifu Carioca dcííatayão a aer realizada, amanhã,na piscina do Botafogo, â tarde,'esta despertando vivo interesse noitava, em que appareccião os in-fantis de qualquer classe, na dis-tancla de 100 metros Estão ins-criptos:

Hélio S. Pessoa, Botafogo;Branco Fluminense; Ruy AguiarÃloysio Hargreaves e Jos6 A.Fragoitú; e Maurício Carvalho eBJrlvio Ludolf, Tijuca.•A luta promette ser empolsçan-

, te. Assim esperam os botafo-guenses. O aeu representante êbom estylista.

qualquer classe — Yole a 4 re-mos. .' 4tt:iSafeo-^iAbõrto:aò Centro|Militar^de .Educação Ph.vsica.'5»

páreo — Novíssimos '--Yole-gigs a 2 remos.

6o pareô — Principiantes .—Cnnoe larga.

7o pareô — Aberto á Ligade Sports da Marinha.

8o pareô — Principiantes —

Sole

a 2 remos.9° parep — Coliegiaes '¦ —-

ualquer classe — Double-scull largo.

10° pareô — Qualquer cias-se-t.Yole a 8 remos. .. As' iííscripções ." encerrar-k-aò" nò"'diá~26, ás17 horas.

Só ,? Herãò í acceitas inseri-pçõçai jjiçdjante1 a .taxà-d.ç',?!por remador oií patrão. _¦ As-inscripções. ppderáò serfeitas^ desÇe hoje ná sédç daFederação Athletica dc Estu-dantes,^, ¦¦" ¦

Competição aberta de¦o;.... .:i;'vv

,'. Como é dò dò.mirtip, público,a Federação, Athletica dt Estu-dantes fará.,realizai*, ém -8desetbnífclKJipróximo,,por .'oécn-sião-da próxima ;v|sit*:dps ca-:detéà :ãrgèntinòsvà esta capital,uma grande. cQmpetição aber-ta( vna" qual tomarão párté- os...I ..* . .

' "I ™—--^-»^-«"-mm

0 Circuito da Cidadeos cariocas

: O. III circuito, da cidade doRio de Janeiro; qne sob,a â\-récçâo téchnica- àa Liga cá-ríbcft de Cyclismo- e - Mtttocy-clismò,'é patrocinado polá'"AKoíté"; serái realizado .no dia.1° de.dézémbfo.rcòhtjhu^ pio-vacando ehthusiasmo. '.

'¦{¦¦ Depois da iriscripçãOi do pri-

meiro representante dò ¦ cyclis-mo mineiro,1 chegaram mais in.scripçõespára a prova.

Já, estão inscriptos na provaos seguintes concorrentes:

Liga Mineira de Cyclismo1 Hermògenes Netto.

Cvclo Luso-Brosilelro — 2Manoel..!. F. Silva; 3 — Al-

varo de Souza; 4 — Henriqueda Costa; 5 — Antônio R.Costa.

Opera Nacional Dopolavoro—6 —- Alcebiades M. Ribeiro;7 — Armando Santos.

Cyclo Portugal Brasil — 8Àntoniò Dias Corrêa; 9 -

José Cruz; 10 — Olga .'Aguiar,Neves.A CONCORRENTE FEMININA

Entre os concorrentes, sur-ge, tambem. o elemento femi-nino. Olga Aguiar Neves é umusportmnn de grande valor.

A PARTIDA E A CHEGADAA partida e a chegada dn

prova serão na Praça Mauá. Apartida será dada ás 14 horasem ponto, devendo a chegadaverificar-se no mesmo localnpproximndnmente ás Ip ho-ras.

grandes azes da natação ca-rioca, como sejam PiedadeCoutinho, Dora. ..Castanheiro,

*vjr^W^fl^--'^---'-M^-e*^.^.^--.•.^í^-JBWWK^fí.MSíSífes»^fy ir Jf i-5

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Por muito que desejemospautar os nossos actos poruma linha de absoluta indiffe-rença sobre as decisões destaou .daquella.entiçladc, não. po-demos.' sempre,' silenciar!, de-,ante deste ou _ daquelle. .facto'menos cõherénté e justo.

Isso nos vem a propósito dosituação do juiz Waldemar Ro-drigues Gomes, eliminado pe>Ia Federação Metropolitanasem que. contra o mesmo, pai-re uma aceusação mais gravee convincente.

Não queremos, . daqui, dis-cutir sobre os conhecimentostechnicos do citado juiz. 0«e-remos, sim, estranhar o mo-tivo da sua eliminação: inca-pacidade physica.

Por que incapacidade phy-sica?. Onde foi a FederaçãoMetropolitana descobrir essemotivo para punir, com a pe-na máxima, um juiz que, atéentão, podia merecer louvorespelas suas actuações acerta-das?. Um tal motivo foi encon-trado no facto de, após ter si-do barbaramente massacradouo jogo Confiança x ViaçãoExcelsior, pelos players RénvRocha, Altair Ferreira e Eu-çlydes Reis, todos do Confian-ça, e mais alguns "valientes".Waldemar Rodrigues Gomes,suspender a referida partidaao faltarem vinte e dois minu-tos para o tempo regulamen-tar?

Mas ahi- o capitulo VI, doCódigo Sportivo dc Football,da própria Federação, vem emfavor do juiz punido, dizendo:

, "Art. 19 —Paragrapho 2» —Antes' de' trônsféíir. oií' susperi:der," definitivamente,.um jogo,o juiz terá o prazo de Li mi-nutos para verificar se cessa0 motivo de transferencia oususpensão; findo este prazo,perdurando os motivos, seráfeita então a transferencia, oususpensão definitiva..

Ari. 20 — São consideradosmotivos de alta relevância osque importarem na impossibi-lidade material, ou grande dif-ficuldade para a realização, oucontinuação de um jogo. c bemassim outros impedimentos, decaracter serio e relevantes ncritério do juiz ou da Federa-ção."

E.'mais adéanté. no capituloXIX:"Art. 88 — O juiz, observa-das as disposições dos arts. 18e 20, do. código, interromperápu suspenderá definilivamen-te qualquer iogo, quando:

a)'.-— Julgar insufficicntesas garantias pára, a boa ordem,ou para a sua segurança indi-vidual, para os seus auxiliaresou para ps.jogadores dos (jua-dros disputantes."

Orá, tudo isto, previsto peloCódigo, aconteceu. O juiz en-trou em campo sem qualquergarantia, pois, apenas dois sol-

Corti, Primo e Pujol, que enfrentarão ot "paultttht^Lòf fredo, Davison e GauchitoNo Brasil existe Oscar Davi-

son'. Davison, que technicos echronistas pugilisticos do Rioe de Sâo Paulo, apontam co-mo capaz . de enfrentar, ArturoÕodòy. Davison, t>eso pesado es-thoniano, quo se fez. na metro-polo bandeirante.

— "Embora esthpniano de nas-cimento, sou paulista e bralsilei-ro do coração", aíflrmou varias-vezes. -'.'' '¦

'¦'¦ Suai-- actuaçOes- no- Rio, enthru-

siasmaram sempre. Fez algumasbatalhas'memoráveis. Suoretudopelo alarde do bravura.

Dahi a razfto da eliminatóriaque serft travada esta noite noEstádio Brasil

A conquista sürprehcndente docampeonato mundial, por JamesBraddock, • projectou uma ' ondado optimismo em todo o mundopujçilistico. Cada .boxour se in-terroga: "Xüo haverá em mim

dados de policia, torcedores,aliás, do Confiança, faziam oserviço de policiamento. Osquinze minutos regulamenta-res escoaram-se e durantemeia hora o campo..permnne-ceu invadido, só não o conti-nuando devido ao"reforço queum director do Viação Excel-sior providenciou e que sóchegou ás 17 horas, tendo apartida sido interrompida ás16,30.horas.

Agora, perguntamos:Quem está com a razão —

o juiz ou os seus aceusadores,partes bastante interessadas nadecisão1 daquelle jogo?.

E deante dos vergonhosos fa-ctos que se desenrolaram, aquem cabe punir?

Que responda à FederaçãoMetropolitana...

um Braddock ignorado?.", A:'®dif fèreriças - de classe euire unse outros pugilistas perdem dè.seu valor.. No Brasil, no 'casopresente, quasi que se annullamUMA GRANDE SEMI-FINAL

O combate"dyhanilco.' por ex-.cellencia. Frente a frente doisvalentes que se caracterizam poruma espantosa mobilidade. .Oracio-medio.paulista,está eni eon-dlçBes" Insuperáveis. ".' . ".'"',. A batalha com .Eidpardg'.Çorti iícetbaTl"devo of fere cer aspectos tttnr mal»empolgantes O BullDog.ê umpelejador Indonja.vel, que se po-puiarizou na América do. Nortee pela"' sua valentia.

PUJOL X GAUCHITO' ,'O vencedor de Tobias Bianna

espera continuar a sua. marchatrlumnhai em nossos rings.

—-.Gattchito ,não chegará aosexto roúnd — declara Alejan-dro Amml.

O manager do brasileiro, en-tretanto, estft confiante.K. O. i POBLETE X AROCHA

O uruguayo Arocha ameaçafazer um parenthésls nos .trium-phoq por K. O., Poblete. Apré-aenta. um recqrd respeitável , 6pee^a bem.

O meio médio chileno,' depoisde ser operado no nariz; ficouainda mais terrível. Mr. RouéytiSò admitte mais duvidas: Aro-cha, será o '5.° K'. O., suecessi-vri- do Poblete, no' Rio' de ' Ja-nelró. '.'.•. - ' • • :¦Á PESAGEM SERÁ* NA .COM-

MISSÃO DE;; PUGItJSMO :;A pesagem dos pugilistas, vinha,

sendo, reiiHzada iia A; 'C... M.,pòr espeolal gentileza da corihè-clda instituiqSol

"De hoje em: de-

ahtei pòrêm, serft procedida nasede da CommlssSo Municipal deFugilismo, no recinto da: Feirade. Amostras,, aoi lado do"'Esta-dio Brasil.. ¦ •¦ . ¦.; ., ' ..

Ò "five" tricolor deveir ao Espirito Santo

SO PRÓXIMO MEZO Fluminense F. Creeebex

um convite dp C. R. Saldnnha d,aGania;' de Victoria, pára .eseti t-sionãr fi

"¦ Metrópole capIchiibÈicom' a áuárrjprésentaíSn de bas-

O convite íoi feito por íelê-gramma, dizendo que seguirfi of-flclo. O tricolor pediu novas in- •formaçíica telegmphicas.. Caroisso se verifique, o referido en-contro terá logar no período d«4 a 10 de setembro.

Tosta segue hoje paraJuiz de Fora

Josf Tosta, hai£-back-esquerdo,do quadro, dc amadores do Fia-mengo, segue, hoje, para Juiz ds.Fora. l

Tosta Integrara a equipe doGermania, que amanhã, fi tarde,se baterd com o Athletico Minei-ro..Hontem, Tosta.esteve na sí-de da Llgft Carioca onde foi pe-dir licença para Integrar a equ!-pe do Germanla.

Club de RegatasGuanabara

- Amanhã á. noite,, das 21 ás2 horas da madrugada, o C.R.. Guanabara offerecerá aosseus associados eexmns. fa-milias, uma soirée dansante,qüe deverá alcançar o hi>bi-tual exito.

Campeonato da Liga Carioca de FootballA sensacional peleja da tarde de amanhã, entre os clubs Flamengo e America

Piedade Coutinho

Lygia Cordovil. Jean Have-lange, Aloysio Lage, Oscar Zu-nigá, Júlio Romangueira, Carlinho de' Vasconcellos, DecioAmaral, etc...

Campeonato deAmadores

OS JOGOS DESTA TARDEEm proseguimento ao cam-

peonato carioca de amadore?da Liga Carioca, esta tarde, se-rão levados a effeito tres en-contros, de magna imporlan-cia para a collocação dos cliib<na Taça Efficiencia. Qs prelios marcados são os seguin-tes:

Flamengo x America — campo do Fluminensi'.

Fluminense x Portugueza --campo do America.

Bomsuccesso x Módrito —canip.o rio Eionisiiccesso.

Será realizada, na tarde doamanhã, mais uma excèpciò-nal rodada do campeonato daLiga Carioca de Football.

A pugna sensacional seráentre America e Flamengo.Ambos se apresentarão com-pletos. Esse encontro serátheatro a cancha da rua Gun-nnbara.

A Portugueza vae ter tàm-bem pela frente um dos qua-dros de mais poderio, o Flu- Vjminense, emquanto o Modestocom a sua esquadra remode-lada e preparada teci nica-mente, tudo fará para vencerp forte quadro do Bomsucces-

OS JOGOSC. R. do Flamengo x Ameri-

ca F, C. — Campo, stadio. darua Guanabara.

Associação Athletica Porlu-nueza x Fluminense F. C. —Campo, da rua Campos Snl-les.

Bomsuccesso Fi C. x Modes-lo F. C. — Campo, da Estra-da do Norto.

OS TEAMSOs quadros pisarão o gra-

mndo nsíiim organizados:d R. do Flamengo — Ger-

mano — Mnrin e C. Alves -Allemão;' Rarbosa e Rcynaldo— Sá. Doca. Alfredo. Nelsonc Jnrhas.

|T i.' **** "' WÊ^%-^mmmW4i mmm% ^iLÉfm^ÊÊ ^^611 »i' 1W K^Vv P > '' ¦2mmw'XK-*'Vmmrli «. <Or w ímmSMWma^xíi.t^^Mmmmt^a-^Wmfàè Mlft -mm .&;£' ' -Mm. X'..Jmí!mm\...M iMiúüMWJZÊ"*' ...í.. WÊÊ l...JBà^mmàtmM ma^ mmmmrmwtx. 'MmtlamliiímL- ~S ^^j úm^f.* & wÊmWmW TlmWfmimW MiWWfLmWfí i^féitimWM

SIHMiP* *iÍÍÊmWmÊtW^£^^^KIi " *M T^^^sl¦ v ^^s-: *^^: : ::¦ WBí ¦¦¦'¦-. '. :..^B^'\._.-;. W& '..¦'¦:/. ¦¦. .¦ %

Team do Fluminense

America F. C. — Walter —Vital e Cachimbo — Oscarino.Og e Possato — Lindo, Clovis.Carola, Mamede e Orlandinho.

A. A. Porlugneza — Aprigio— Juvenal e Lndovico — Ti-

noco, Mulambo e Wal do —Paschoal, Armandinho, Barri-loti. China e Vivi.

Fluminense F. C. — Batataes—- Ernesto e Machado — Mar-ciai, Brant e Ivan — Sobral.

Vicentino, Rcihcu, Guimarãese Hércules.'Bomsuccesso F. C. — DuvalTgnacio e Fraga.— Lamas. Jp-celyno e Sylvio — Telenacp.Cozinheiro, China. Hermes e

Nclzinbo. tModesto F. C. — Onça — Al-

fredo e Walter — Otto» Rodri-gues e.Vavá — Ary, ,j6rge. Pa-ranhos. Estanisláo. % Mail^uei-ra.

Hoje , em nossa redacção, terá logar a 6a anuração de nosso concurso~-..

Page 5: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

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¦

.

Sabbado, 24 ds Agosto do 193» omfthHA s

O novo encontro de Sargento, Midi e Bramador levará, amanha,

ao prado do Jockey-Club Brasileiro uma assistência numerosa

A corrida de hoje na GáveaMal* uma labbatlna effeotu*.

ra, hoje, o ..lookey Club Br**i-leiro, em «eu hlppodromo da «J«-vea.

Aa cinco provas, qu* compOín.o piogwiiimu, deverão antr-ultUplenamente ao» "habitue*" da»«tbbaUnae, tal o equilíbrio deforço* doa «eus concorrente»,

Prêmio "Salvador" ,'Maiiiuiui, quo '«ao gwre de»ac'

lo de maio, veiu ne juntar ao»Mtcuuiarte* da primeira «strrelfwdoa reuniue» dc uaubuuos.

JNem melhor, nem peor tjueseu* novo* a«lvcr»arlo>, tonto pO*d* vencer cumo chegar numa lia-gavetu incrível.

Alia», a característica predo-mlawit* doe componente» danossa ultima turma, é nuo Ipn-firmar a «yienenuçuu anterior.

Assim, Ualmlta e J^agave v6mde escoltar Gare*, ha uma «ema-aa.

JN&o seria, pola, absurdo Indi-cal-oa para as primeira» posiçô-?*na carrega de hoje. ünuewnto,

dupla poüerft nüo confirmaiperformance e, dahi, surguiloureaco ou Marfim ou

4,' carreira — Prêmio GAUÇA— 1.6UQ metro» — SiOOOlOOO —Bottlng. •

Kilo*(1 Negro, Á, de Freitas . C6'I(2 Ríve d'Amour, Herrera

(8 Ouarany, W. Cunha

Ui Transvallnn». Henrique» 1.2

%'2'6

(7

.ví . fcRitual. D. Suarei .Zlrtaeb, c. PereiraCachalote, P. Voa .

50G8

(8 Libertino, A. Brltto . . 584 |? Ibluns, \V. Andrade . . 67

(10 Cio. P. Splegel 626.* carreira — Prêmio OARBO-

SO — 1.600 metro» — 8:0008000— Bettlng.

Kilo»(1 Galope, A. Silva • . .

Muyverdugo, C. Gomes

Eapcranto. A. Rosa . .

um ¦ouisetu

indi-

(82|

(Betysabeth, H Herrera

no íju^aay oliuAW.oeüidu, Fingal.

pelo exposto, dlfflcll e a«jaçào do mal» provável ganha-dor.

por dever de oífIdo, escolhe-mo» a .chapa Ctalmlta-Mourcaco-Axgente.

Prêmio "Negro"A boa performance uo cavallo.

Dollar, ao servir de "runner-up '

a Salvador, no ultimo sabbaüu,fa.-o ser v.sto como uma dasforças da segunda carreira.

O filho de Chínctlla, porém,terft de correr multo para não avver dominado no final por umdos seuU adversai-los, principal-mente pela parela .Vvette-Con*tratempo e pelo cavallo Xlah.que baixaram de turrna.

Dentre esses quatro animaes,devera estar o vencedor.

Nào é má a : formuia: Dollar-tvette-Xlah.

Prêmio "Tobyw;-Garça e Salvador vêm de ven-

cer, ha uma semana, adversáriosmenos camaradas.

O estado de' entrainement,comtudo, que agora.ostentam,fal-os in.migos ainda temerosos.

Para qualquer dos dois repetira façanha terá que se empregaia fundo, «fim de derrotar Yòni-ta, que ícaba de' secundar Gar?boso, a pescoço.

Xiro, terceiro, nessa- opportu-nidade.e Europa, que ha .quinai*dia3, foi a '-runner-up":de.Xiróquaiído . esse.fi.hó ^é-F.eíJ.quiaconquistou, nessa turnia,- seu pri»;-meifô triümipho, ¦ 'desta- ".têmpora--

da. .'.'uiTonlta, Xlrõ e Garça vão-de-

fender, nessa ordem, os nossosprognósticos.

Prêmio "Garça"O cavallo Negro, no ultimo

sabbado, supportando . menosquatro kilos que agora, derrotouGuarani, com difflculdade. Essefilho de Odiosa favorecia, en-tão, em seis kllos e, hoje, ,conce-de-lhe somente dois. Ha, pois, alavor.de Guarani quatro kllos.

Não será de extranhar que um-bos .voltem a cruzar, em ordemInvertida, o disco novamentojuntos.

Dos demais adversários, sõ no*-agradam Ritual, Ibiunn e Cio.

Prêmio "Garboso"A égua Esperanto, ha duas se-

manas, conquistou unia difflcilvictoria em companhia mais ca-marada.

Multo ligeira, a filha de Espe-re poderá repetir o proeza, bas*tando para tanto que os seuscontendores deixem-n'a correrfolgada, na. frente..

Come depende muito do des*enro.ar da carreira, o novo sue-cesso da pensionista de.CláudioRosa, preferimos Indicar Muy-verdugo.

Esse filho de Lula, em pasta degrama e em turma mais alia, es-coltou no ultimo domingo osan;maes Arlette e Fingidor, ^nafrente de Tronrplto,. Tango,'. Glo-bera, Mireille, Glr) ' Lowe/e Irl-goyen, que são superiores aosseus adversários de agora.

Galope, terceiro, do Toby eVolcanlca, é um bom azar.

1." carreira — Prêmio SALVA-DOR — 1.G0O metros — 3:00<>3.

. Kilbs62

(6 Arquero, C. Morgado5 |6 Silhueta, P. Splegel

(7 Babyi J. Santos -.,.-.. .

53

58

62

50

52G648

(8 Xeremlas, 8. Bezerra . 484|» Yuylta, S. Baptlsta . . 55

(10 AppW» Sauce, P. Vaz . 49

À hora de inicio da re»união de hoje

'Á reunião de hojo, no Hlppo-

drònio Brasileiro,, terfi lnlolo fta15. horas, com a realização doprêmio "Salvador".

Nenhuma declaração deforíait

Nenhuma declaração de for*falt para a reunião dó hoje, ha-via sido apresentada, até as 16horas dè hontem, a Secr-rtiriada.Commissão de Corridas.

Os exercícios de hontem,na Gávea

: Na manhã decantem, exerci-laram-se na pista, de areia doHlppldromo da Gávea:

v ONDA CURTA CA. Molnid) —700. metros em 48" e os últimos34Ç metros em,,22" 1/5.

CÒCK-TAiL. lò.'gerrh)-—"540•metros em 28".

VÕriUKETTE (L de douz*)—'640 metros em'36" e os derra-delros 340 metros em i'3".

TEIRANGA. (C; PereinO —340 metros em. 21" 3/5.'/.

GALOPE (A. S"ll va) — 840metros em 21" 1/5; •.'-..-¦

xANGO- CA.* Dlaft) — S40 me-troV/Vm'i!8**.":: • '¦' •' >••'¦- •'•¦••'^ROYAL '

ÇTAft* (P,- Váz)=_ -f700 metros ét&tíf^è íos.&ramoff34Ó metro>.çm -2Í":.3/a:',V". .-''2>-GRAPl^vr':(là'dj;r:r.'3.4.lt*.írie-':tros òm»23'"-3/5.'.

ZÜMBA1A (G. Costa) ---701)metros èm .'44" 3/5..1 ZANK (F. Cunha) — 70Ò. me-tros em 47" e os 340 metro.- íl-naes em 22" 4/5.

NEGRO (R. • de Freitas) eMUSA (A. Henrlques), em pa-relha — 340 metros em 21" 3/5.

Concurso de juvenis daLiga Carioca de

ão

CLO ti'. Spleaol) — 540 mo-tros em ai" e o» ultimo» 3tumetro» em 28" 2/6.

KRUPPB U. Morgudo) — 340metro» om 22" 3/6.,

DlALOQITA (1. de Souaa) —700 metro* em 48" o os derra*delro» 340 metro» em 23". -

CAPITÃO MO'R (M. Telle»)—340 metro» em 22" 8/6.

STAVBR (1. de Souza) — 340metro» em 21" 3/6,

DETONADOR (J. Menqulta)—700 metro» em 47",

COW BOY (1. de Sousa) —700 'metro» em 46" c o» derra-deiroa .140 metro» om 21" 4/6.

JOKER (lad) ¦— 700 metro»,em 44" 3/6 e o» 340 metro» fl-nae» em 28".

LORRAINE (G. Costa) — 64Umetro» em 28" 3/5 e os ultimo»340 metro» em 22" 2/6.

GARÇA tW. Cunha) — 700metro» cm 47".

TOBY (J. Morgado) — 340metros em 23".

SYLPHO (A. Silva) — 540metros em 36" 2/5 o 04 derra*delros 340 metros cm 22" 2/5,'

IBIUNA (I. de Souza) — 341'metro» om 28" 1/5.

CAMBUY (G. Costa) — 540metros em 35" e os ultimo? 34»metros em 22" 4/5.

NOSSOS PALPITES PARA HOJEQALMITA - M0UIÍES00 - IROfiNTE'D0LUR-YVETTE-.XIIHY0NITA - XIRO'- 0ARÇ.VGUARANI - NECIR0 - IBIUNAMUYVERDU80 - ESPERANTO - 0AL0PE

A grande corrida de amanhãSensacional encontro de Sargento, Midi e Bramador

»»"Vida TurfistaCom a antecedência de um

dia, foi posta hontem, & vendnmais uma edição do semanário"Vida Turfista". '

Esse numero do popular hebdomadarlo merece ser lido pelonossos turf meti, tal a feitura- moterlal e a matéria que contem.

"TurMornal"Serü posto á .venda, hoje, mal>

um numero do "Turf-Jornal".' Com as suas secgSes desenvovidas t* os informes mais certodos nossos semanários turflstat.essa edição do popular "Turf-Jortial", por certo, esgotara.

t,'.-. .. _^——MMj

vS...... -;.. ..-..;-.;::;¦;'-•./•¦¦.'.;¦.¦;. :,.::¦''¦::'¦;¦¦¦ VI*ASVA>AWM

"Midi",' qne em qual quer ra/h-fode vencer

.11 ri'ii|i|Mii'ccltuetito de Sargeii-10 no ip-undí* prêmio "Plstrlctof'i*(ierni ', na tiirrtc de umunliu, co «eu novo encontru cmn .Mldl ciíram«tdiir, tulo motlvoi; «utílci-entes puru levar an rii|>i»üdroiiít*..tr.islliHi'ii,)-Mmn-v'*rUude,U'a nj}»l.?-tidfiosdé Aff!i>clbl»rtílo.yiaò/il«lln'jx.¦gb spórt.'

O ajuste de contu* «iiitru «»*tr.e» "oruclta"¦-haiiiihaés devivítassumir proporções gitanic» as,tül o estado dv ciiiivilnement üecada um'dolleu,e, mal» do queIsso, a ilciiforra quo cadn quoiquer tomnr «tos doinals.

Sargento saturíi ti ;p'íáta com ui-e.ipilnsubllldnde do, seu recentetriumpho, no grande, prêmio" UijíjII ".

Mldl e Biuiiiador . procurarãodemonstrar que súniehto o esta-do da pista deu ganho rlè cduririao tordilho.

Serft omocioniiiito o final dei--*sa eurrelra e de dlfflcli provlsiló

Ainda assim, cremo* que Sar-gento cumprira - 'mais nnn bOüdenionstruclio.

O progr.imniu. que :i!).i!xo pu-ullcamoA com as inonUi"ins trrtrvave!., conforta malR sete bft«Kprovas.

1." carreira'— Premi» tíOCIE-TE' D'ENUOUUACE.\lE.NT —1.400 metros -*i -UOüUÇOOü.

% Kllos

(8

(3íl(*

Cnw Bny, l. Soiun . . 61

Tnrjmlor, G. Co»lo . . 50

Bulsiac, A. BrJtto ... 48

m nuii«*tv,

P'R»lt^ V .i^BB-'

A.- Silva ;•'* -i',., M

("-Kld; R. Scpulvcdu . ...STÍf5.* carreira — Prêmio MARSE*

LHA — 1.000 metros — 4:000*.. KIIor

Cl .'Piiigldor, S. Baptlaln . B.Q1 |2'' CapUíió Múr, .1. Santos 48:

(«' Olrl Lovc V. Vam. .' . í-l

4 |8 '/üinl.iiln, 11. Costa . . .¦ t(" 7ms, O. Cllía .... 05

J.* narrelra •— Prêmio ,11.'-LIKN Dl.'IÍ.VN'T - :'.ut»0 m«tr/.n— 7:00(i$noo -,. rtoitinv.

kll.lMSoiir-tO, R. Sopulvnl.-iüunlc, O. UIIA11 ...

l~-3 .VíSli! iBroSlli "'Baptlstn4~4Tnpa.|ôs, .1. Caiiiil.cé .. .•

I0t alumnot dit tscolis supariorti, ma-

dianla a aprasantaeia da ratpactíva carteira,terãa anirada na tribuna espacial, na rauniiade haja, que será dedicada aes universitárioargentinos.

di!.(2

Tartaruga, A. Roía

Sylpho, A. Silva .

53

55

(3 Onda Curta, A. Molina 53i\(4 Lanceta, W. Cunha. . . 53

(5 Vlctorlu Regia, P. Slcg-13 |6 Detonador, J. Mesquita'.

(7 Musa, A. Henrique.; . .

(4- Toby- J. Morgado.ijl:-.|f>í> Ijorralne, G. Coaia"'.-.'.(&i Mbíturfttc, 1. Snú«i •', ,

(7 Slniiiathlu, A. Silva .i« Nolilomnn, R. Freitas

(9 Tiuipo, 8. Pereira . .

(10 MlrcIUc, A. Honrlqucs(11 Irlgnyen, A. 'Brltto .

r.4;6ii'

.184S

4948

Trunquilln. W. CunhaPebote, C. Gomcz

(12(IS

(I.* carreira — Prcmlo EMBA1-XADOR HKM1TK — 1.800 me-troa _ 4:OUO$000— Bettlng

K(los

•,,ífi" Corlnitn, D, SHarea'fl • "*•(« Roxy, W.Ciinha,. ,.

8.* carreira — .OrnndeD1STP.1CTO PEI-EltAL •metros — anmnoíonn.

.Sargento, A. Roáll .'.' P.r.imatlor, A. Silva:S rtjnibl, nãn corro ..4 Tat.'i. L„ Cionziilsí .¦" Mldl. O. niôa . .Huran, P.IC; . . .

1)35'J

.!¦.&.

' fvS

(1II(2

i(321.(4

Mlcuim, Canales' ;

Arapogy, J. Mesquita

Silva ...Ducca, A.

Favorito, H. Herrera

Baptlsta(5 Kobelik, S.3!

(6 Royal Stnr, F. Vaz

58

50

52

54

55

49

flfnfn mm Z\ ENTRE OS --—Tlil PEQUENOSCLUBS

OS JOGOS DE AMANHA NA DIVISÃO "INTERMEDIÁRIA"

(S4 1»("

, 2,"Tl"Á

(1

DIalogIt."., 1. de Soum . 53Grnpira, G. Costa .... 55Camhuy. 0..r;ilõa .... 53carreira • Prêmio LUTü-'

— 1.600 metros — 4:000$.Kllos

Seu Cabral, O. Coutinho 58

(2 Mineral, A. Henrlques . 52

(3 Garboso, S. Baptlsta .2|

'. (4 O. Aranha, C. Pereira

52

54

50

(1 Gtümita, S. Baptlsta1|

(2 Mouresco, A. Brltto

(8 Làgave, O. Serra .-. ,

(4 Argentê, J. Morgado

50

54

60

(5 JViarquita, C. Pereira . ¦ CSfl

(6 Marfim, G. Costa . . .1

(7 Domitllla, J, Mesquita

«2

48

54(8 Flngal, M. Telles .2.* carreira — Prêmio NEGRO

— 1.600 metros— 3:0008000. . Kllos

(1 Dollar, J. Mesquita1-1 ¦¦

, ¦(2 Xiah, C. Pereira ...

(3 Bohemio, S.• Baptléta

(4 Tracaja, P. Vaz

55

56

53

(5 Kruppe, J. Morgado

(6 Pharaô, O. Serra . .

. 58

55

56

(7 Contratempo, A. Freitas B6

C Yvette, A. Henrlques . 583." carreira — Prêmio TOBY —

1.500 metros — 3:000§000 —Bpttln?;.

(1 Garça, W. Cunhati :(" Coelho, G. FoljQ

(2 Yonita. P. Vaz . . .II

(2 Visari, C. Pereira

(4 Salvador. A. Freitasl| «* ¦

(5 ' Xiró. S. Baptista .

Kilos;. 50.

. 55

. 55

. 54

(f Pirariral-ia, J. Mesquita 53*'Í Ruvnpa. A. Silva ... 52

t" Ercc!e C. Gomez ... 5S

COMO FICOU ORGANISADO OPROORA3IMA

Amanhã, rcal!za-se as flnaes doseguinte concurso de .uvenls pro-movido pela Liga Carioca de Na-tação, na piscina do Club de Re-gatas Botafogo,

Ficou organisado o seguinteprogramma para esta competi-ção:,1." prova — 100 metros — Nadolivro — Homens — Principiantes.

2." prova — 100 metros — Na-do livre — Moças — Qualquerclasse.

3." prova— 100 metros — Na-do livre — Homens — Qualquerclasse.

4.* prova — 100 metros — Na-Ao de costas — Infantis —-sQual-quer classe.

5.* prova — 100 metros — Na-do de peito — Homens — Princi-piantes.'

. 6." prova — 200 metros — Na-do de peito^— Moças Qualquerclasse. . ' .

. 7.° prova —7 100 metros — Na-do de costas — Moças — Qual-quer classe.'

S." prova— 100 metros — Na-do livre.'i 9.* prova — 100 metros — Na-do,de costas—Homens — Prin-ciplantes.

10." prova — 200 metros • —Nado de peito — Homens —Qualquer classe..

11." prova — 100 metros — Ná-do de costas — Homens — Qual-quer classe. •

12;* prova —'-100, metros — Na-do de.peito — Infnatis — Qual-quer classe.

13." prova — 100 metros — No-do livro — Moças — Novíssimas.

14." prova — 200 metros — Na-do livre — Homens — Princi-piantes.

15." prova — 400 metros — Nardo. livre — Homens — Qualquerclasse, -v

Orlandinhoe Vital proro-garam: os seus contra»

ctos com o AmericaVital e Orlandinho são dois

liláyers que vêm defendendoas çôres do Ainerica com muito enthusiasino.

Agora tendo terminado oscontractos destes jogadores, oAmerica não desejatido perdeseu concurso e em commtimaccôrdo entrou com um pedi-do de pr«irogíição tle conlm-cto até 31 <!e dezembro desteanno.

A censura theatral, não encontrando nenhum obstáculoilue impedisse a prorogaçãodestes eonlraclos, accedeu aopedido do America.

¦ Amanhã s> America, no jo-go com o Flamengo, poderáconítr com o concurso deslesdois players.

BOA VISTA x SPORTING

No campo do Confiança A. CLocal: rod General Silva Telles.

Primeiros quadros.— A's 15.16horoe. ". :"

• Juiz — Aitjldes-.sá-nches.. Segundos quadros — A;g 13,30horos. -.--....\!>, il triz: :—• Benedicto - Tosta-., Pa-r*reiros'.. x '- .".; . ¦-' '""Representante — Do S. ¦ C.Portugal-ErasIT. '¦' •

ZONA SUL..« \ «Jó'.«iÍflANÇA

No campo do .lapoemn F. C.Local, rua Adriano.

Primeiros quadros — A's 15.15horas.

Juiz — Edmundo Martlps Go-mes.

Segundos quadros — A's 13.30horas.

Juiz — Francisco Chagas Reis.Representante — Do S. C. Búu

Vista.PO^uGAL- ÍRAS1L v K1VKK

No campo do Rivcr F. C. Lo-cal:, rua João Pinheiro, 112, Pie-dade.

Primeiros quadros — A's 15.15horas.

Juiz — José Pinto Lopes.Segundos quadros — A's 13.31)

horas.Juiz — Arthur Amadeu.Representante — Do Viação

Excelslor F. C. '

CAMPO GRANÜF. x ÒRIMNTF.No campo do Sportivo Ctimpo

Grande.Primeiros quadros — A's 15.16

horas.Juiz — Antônio Mnrla das Ne-

Ves.. Segundos quadros — A*s 13.30horas. -

NA DIVISÃO EXTRADEL C....1Í LO s BOTAFOGt)

No campo do Del..Oastiilo F.Club.

Hora de inicio —' A*s ,15.15horas. '

J>ulz — Assad. Oazen.TORNEIO JUVENIL

S. CHRISTOVÃ( 4 BANGU'No campo do S. Christovao A.

Club.Inicio — A's 9.30 horas.

• Juiz — Manoel Silva.

BOTAFOGO x MAVIL1SNo campo do Botafogo F. C.Inicio — A/s 9.30 horns.

¦ Juiz — Jayme G. Serra.O CONFIANÇA A. C. ENTRE*

C.OU OS PONTOSDò jqgó com o Madúrélrãiqiie

•serik. rj^lizãflo .-amaphã..;^f-.9L?il|j

treinos, diariamente, quer Indivi-duál ou de conjunto, para fljjjarapto u fazer unia brilhante ílgu*ra, prestig.ando assim, o foot-bali carioca. V; -'

Pelo enthúslasmo reinante en-.tre, os associados div grêmio daru<í José- 'Hyglno;. esta excursão

Campeonato de vetera=nos da L. C. A.

FOI TRANSFERIDO PARA SE-TEMBRO PRÓXIMO O GRAN-DE CERTAr.|.ÓN NO QUAL VÂQDEFRONTAR-SE FLUMINEN-

SE E FLAMENGO

Estava marcada para amanhã,a Liga Carioca ds Athlet'smorealizar, no Estádio do Fiu*mínehse Football Club, a ; com-pet.içúo de veteranos, em disputadp- um campeonato do correnteanno. Reservou, todavia, ò Con-selho'Director d'a entidade trans-ferll-o para outubro próximo.

Fluminense c Flamengo serSci'os disputantes desse certamen'.O tricolor reúne condições -que 6.indicam còm mais ssgurança pa-ra' a conquista do titulo. ..

A força de vontade do rubro*negro, o esforço e ..e.: dedicaçãoque os seus Instructores vSm de-dicando á- secção de -afhletl.-mo.ora em reconstrucção, faz pre-vêr que não será facll ao Flumi-n.'hse, a-pcisnr. do valor de sua es-plendida equipe, levantar o com-peonato do veteranoa, cnm nhoseguro parp ..sagrar-ne camreãoenrioen de 1935 do b»lut.ir sport,Vae fazer luta e luta porfiada.

Os technico.? esporam bons re-sultados nas differentcs ptovas,pois os nthleta.1* tle amlios os chi-hs vèm treinando com t'.dn o em-peiiho e enthuslnsmo, dUpostos afazei cahlr vários recordp, o queserá de desejar para maior d?sen-volvlmento do athletismo, cujaprafca. cm nosso m"io, tão pou-cn èncaràdq tem sldn nesses ultl-mo tempos, C°t.*i a ti^iisferenelnda data havern m.iis timpo, pin-da, para os ensaloc. o que reforça

,0 optlmlsmo da perspectiva.

hõr«'9;í'p',;,è.onf}arisÃ.rA".i (?•• entre. éou.oít-pontos'.- '•'.'•.''

"A MANHA" ACCLAMADAORÍJÃO OFFICIAL DO VALO

ROSO PALMEIRAS F. C,DA ESTAÇÃO DE M.VDV-

REIRADo grêmio acima, que tem 3iia

sede íi estr.ção de- Madureira, AMANHA foi acclamada órgão of-flcial.O FESTIVÀI, DO AMAZONAS

F. O.O grêmio acima, faro realizar

um grandioso festiva) sportivo,amanhã, em sua praça de eporta.sita & rua Capitão Fells. .

O ARCO IRIS F. O. NO FES*'TIVAL DO S. C. CAM ARA'Rea!lz«-ee amanhã, na praça

de sports do Câmara, um gran-dlso festival sportivo.

O Arco íris jogará ü prova dohonra, enfrentando o CombinadoA. B. C.O RIO DE JANEIRO, FILIADO

A. CIA. TELEPHONICA,VAE, AMANHÃA A VALENÇA

O Rio dc Janeiro, composto nasua maioria de empregados daCia. Telephonlca Brasileira, íarft,,anninhã, uma excursão & Valen-ça, onde enfrentara o Comblnu-do Vaienclano, constituído dosmelhores %Jgadores dessa locaii-dade. \

Fará pafte da embaixada ele-vado numero de associados e se-nhoritas desse grêmio, que par-t.ra no trem quo sfte du estaçãoD. Pedro II, ãs 4.50 dn manhã.

O team serfi o seguinte :Caro.a tcap.) — Cherlnga o

Mario—Escoteiro, Arcelino, Cae-Cae e Ratto — Moderato, Dengo,Corlca,-Durval,e Mario DrOlla.

O CAMPO GRANDE,CAMPEÃO DO TURNO BA DI-

VISÃO JNTERMED1ARIAO grêmio acima fechou o tur-

no com chave de ouro, pois ain-da çònühuá invicto nesta tem-poráda, parecendo mesmo, qüumsabe,-levantará, o campeonato:daIntermediária, na Zona Norte/1

Amanhã, o ityémio de .Heitor,irfi. medir, torças com o tjeu co-Irmão, o Oriente A.C, o ségün-do còllocado na tabeliã.

prpmòtte.um ,succe3So.Jàra' \ Aoèo'mlifum:T*?.r:,'!;.. '^<f.-'!*?., •"""''.'•'

fíoiii à embaixada segyiirít unirepresentante dá imprensa* cario-ca, estaridofó. embarque marcadopara' ò próximo sabbado, fi. noite¦cÂmpò' ....á.de x oriente

A. CI'.A direcção do grêmio rubro,

de Santa Cruz pede, por nossointermédio, o comparec.emntudos amadores dos, primeiros c se-gundos quadros, ãs 11 e 13 lioi-js, respectivamente, na estaçãode Santa Cruz. pa.r,i seguiramliara o campo do Campo Gran*de.

O primeiro teJm para o en-contro acima 6 este:

Enêns — J. Oistro e ChichicaGracllnj Monteiro e GoniglloDod6, Pedro Galdlno, Cenesio

e Juqu.fiha,Reservar, — Nego, Alfredo, Dl*

dio e os demais escalados.UM ANNIVERSARIO,

INDEPENDENTE DO PALES*TRINO

(5 Sollngen, W. Cunha3 I

(ü Grand Marniar, P. Vaz 49

Irapunsinho, A. Silva

Cartier, G. Costa

49

50(7

41(S3.' carreira. — Prêmio CHF.K-

BURGO — 1.600 ntetros — ....4:000$000

(7 Benemérito, X. X. 5G

... 53Prêmio- S00O '

Kllos. 55. RR.

'. 55

. 53. 53. 58

0* forfait de um concor-rente ao G.P. "Districto

Federal"Foi feltu, honlohi, nu Secreta-

ria da Cominissflo do'Corridas, adeclaração dc forfait do cavalloYambl, um dos mais scrlos con-correntes no' 'grande prêmio"Districto'Federal".

O filho de Thèrmogeno c Do-rothy achia-se .atacado de collçaahepatlcas.'

Mensageira fez forfaitA' Secretaria da Commlssão de

Corridas foi 'apresentada, liou-tem, a declaração de'forfait daégua Mensageira', «1 atadaprêmioamanhã.

'Havro", du .reúnISono-•ie-

Liga Carioca de NataçãoSERÃO ENTREGUES, HOJE, AS MEDALHAS DO

CAMPEONATO DE 1933 —r~.-

Kllosdu..(2

Acauan, \V. Andrader'ciilfíisV53'i •'saritÓsci i:

(3 Stayer. I. Souza

(4 Cóclç Ta!!, P. Vaz

(5 Ouro, A. Silva . .' .'1! - .-¦•¦¦

(6 yplráriga, O..Costa

m

53

5S

(7 Còssacò, S'. Bajiiista . 544|

(R Triste Vida', .1. Mesquita 554.» carreira — Prefhio. HAV.R.H

— 1.H00 inc-tros - 4:00'0$000.. Kilos

(1 Joker, A. Henrlques , .'• 56ii •¦¦*.. ' •.:¦'¦'.¦"¦.-' .

Na tardo de hoje, das 15 as18 horas, a Liga Carioca.oe .Np-tação' farft a entrega das meda-lhas aos 'campeões cariocas denatação em 1933. e aos segun-dos é, terceiros collocados nocertnnten realizado em 7 de maiodo 19.33, sob o controle teohniéoda Federação Sporllva do Riode Janeiro, cuja relação é a se-guinte: .¦

MEDALHAS DE VERMEIL^. (Cunho da Federação).... .

João Havelange, Jorge Frias¦áo' «PlialaJ danei-iBtóga, - D<?r»thyiGraj:,.'.Píc.a.r 3?aMêSia'»£* s8obÍ.?:to' Haddòols tiolln, João PedroThomas Pereira, AnnérriarieWòehrle. Roberto Vasconcel-los Chaves, Eduardo Munlz. An-tonio Ferreira Jacobina Filho,Walter Cruvlnel Ratto, Acyr PI-res Eyer, Jorge Gabriel Fernan-des, Lygin Cordovil e .ReiFonseca e Silva.

MEDALHAS DE PRATA

(Cunho da Federação) '

Armando Silva Filho, ' DarcySlmns de Mendonça, Isabel Cal-vet, Azíillina Leal.-RenC' • NettaGaminha,- Manoel ,da;. Rocha,; VIL

lar, John Amaral Seliaeffer. Nl-,lo Marques, Walter Cruvinel ,Ratto, Alda Mesquita Barros, •Jorge Pereira Torres, JorgeFrias de Paula, Isabel Cnlvert,..Moacyr Marques Machado, Wal-ter de Almeida Cordeiro, Uc-lio '

REALIZA^Epela m a

xConseguirfi o grêmio da esta-ção de. Santa Ci-uz, vencer ,a .cl-dadella de Alfredlnho, ¦ntrlngln-do-lheo primeiro revez ?O HANSEAT1CA F. C. NUS1A

GRANDE EXCURSÃO A'.-VALENÇA;, ¦

Vão bem .animados 03 prepa-rativos para uma" grande çxcur-são que o campeão da Tijuca, re-allzarft a Valença, -no Estado doRio, òo proxirrio dia 1» .de se*tembro, onde medira forças comos fortes qu drõs ãe foot-bail doSi C. Ferreira Guimarães. • '¦

Para essa excursão estft oHanseatlca preparando, devida*mente, suas equipes, realizando

Faz annos hoje, o popularsportmah Dlonysio Gothern, vi-co-presldente do grêmio acinKi eUm dos seu» fundadores, que oraemprega os neu«' esforços para oongmndecimento do (?port nospequenos clubs.

O anníveraarl.inte, quo è muitoestimado, nas rodas sportlvas,mormente na locuildudc em quereside, receberá mu.taa felicita*ções de seus amigos e admirado-res.

O CRUZEIRO DO SUL F. C.VAE A' ILHA DE PAQUETÁ

O grêmio acima irâ amanhã, b.Ilha de Paquetá, onde enfrenta*rü o forte conjunto do Tupy F.Club, campeão local.

A embelxada eorü. chefiada pe*lo sportman Manoel Corrêa daGama.

Acompanhará a mesma, grau.de numero de associados e 86*nhoritas.

A direcção sportive pede, pornosso Intermédio, o pontual com-paneclmente dos amadores abxi-so, ãs 10 horasj na sede:

Primeiros quadros — Paschoai— Levy- e :Alves — Wilter, An-tonio e Cotta — China. II, Kíea,Octavio, Anisio e China 1.

Segundos quadros — Uallego••-Peçânha e Chapinha, Amorim,Secreto'© Libanio —Ferreira, Ju-lio,'Sllvlno, Luiz e Russo.

Reservas — Armandinho, S«-na, Tiriooo, Pltucn. e Tião.

ESTE E* UM CRENTEBenevenuto Teixeira Pinto,

apostou duas peiegas de úuíiiio,em como o Sporting vehceiâ ojogo çom o 8. C. Bôa Vista, echegou mesmo, a fixar o »coi*-:4x2.. Prevalecerá o seu palpite 1

EM(k "O DESCANSA. ..O Jardim F. C, aproveiundo

ft folga de domingo, levará a ef-feito, em sur, praga de sportsum rigoroso treino de conjunto

da Feaeração^Afluatic^O SORTEIO DAS BAL1SAS

Concurso da "A Manhã"ÓOS PEQUENOSCLUBS:

QUAL A TORCEDORA MAIS POPULAR?

QUAL O MELHOR JOGADOR?

Promovida pulo Sport ClubFluminense, e sob ò palrociniotia veterana Federação \<.l«a-tica. do Rio de Janeiro, serácorrida, na manhã do próximodomingo, na enseada de Bola-fogo, a terceira regala officialdo corrente anno.

241 amadores o 65 embar-cações estão inscriptos, o quefaz prever um certamen bem'attrahénte, com chegadas re-tinidas.

Abaixo damos' o resultadodo sorteio das balizas:

1" pareô —. Seniors, ont-rig-gers a 2 remos sem patrão —2 Sotto Maior, 4 Nelly.

2o parco — Juniors — skjfs— l.üOO metros, às .8,15 —. 1Astralle, 4 Guy, 6;-Vas,co daGama, 7 Raul Campos.

3° páreo — Novíssimos .—yoles gigs a 4 remos — 2 Gccy,

Lutam Nowinà,"Mascara Negra" e

Hakéy

E reapparece o russoMartin Zikoff, na re-

união de catch deamanhã

Amanhã, a reunião de catch,ifferece uma particularidadeuriosa: serfl liifficil provs-r qiia'

í luta nue concentrará as lirefe-rencias da multidão, pois todosos choquei? são cquilihradissimo;-e reúnem vários ;1 ps ídolos'po-pularei. • -

Veremos o coihIp Kàrol Nowi-na frente íi Clonzàlizíja batalhados Invictos. "Mascara Negro §o catcher buratlPos....''. .v ciitcher brutal, (Mija irlentlda*de continua n desafiai- a argúcialos "stíerliiclta" amadores da ojdade lutaríi. com Abraliarh Kaplan. Ismael Halcyy, o catclieile multiplos recursos, travarfium combate do grande signifioaçãn eom õfrüssn Martim Zikoff,cu.in reapiiareclm nto nrnmefticr sensacional. E mais uma ba

talha, om nnda inferior á». pre*cadentc3.

Re

oul-riggers a 4 remos sem.patrão, 4 Amazonas,.. . j-írí ¦'¦-'>•

:¦ 5" parco -—Principiantes,

yoles frahches a i&: remos- —ljj Marambaya, 2 Trem de Lu-xo, 3 Pereira Passos, 4 Mos-soro. 8 Estrella-Solitária.-

S<^ pareô — Juniors --*ble-scull -- 1.000 metrosS. Januário, 3 Junina, 5lampago.

7" pareô — Juniors out-ng-gers a 2 remos —1 Cruzeirodo Sul, 2 Marcilio, 7 Zaire, 8Tbcmis.

8o pareô — Novíssimos —Double-seull — Honra — 1Othelo, 2 Fox. 3 Canguru', 4Dourado, 6 üruguay, 7 Mara-já, 8,Simoun

9o pareô — Moças;— xolesfranclies a 2 remos — 500 me-tros — 1 Malandro, 3 íbis, -5

Poranga, 6, Nerone, 7 Marte.10° pareô'..*— Principiantesyoles franches a 4 remos —Alcyon, 2 21 de Àbrií, 4 Bo-

cacio. 5 .Iara,' 6 Mariju', 7 May-pu', 8 13 de Dezembro.

11<> pareô — Juniors — out-riggers a 4 remos f- 2 Pm-ga, 4 Brasil, 6 Luziadas.

12° pareô — Novíssimos •--voles-gigs a 2 remos 4r 1 Luiz,

Ernani, 4 Ubirajará, 5 Mon*temorancy, 6 Vascaihò, 8 Pro-venzano.

- Seniors — Dou-2 Montevidéo, 6

fo- - ! %<-Á - "'I ,. ' *'. 4x - **

^ l|IÍlllÍ::::-':-.3:::':1 ""'^

Du-- 2

13o pareôble-skifs —Mimi.

14° pareô -— Novíssimos —

yoles franc.hes a 8 remos —.1Pereira Passos, 2 Fluminense4 Marambaya, 8 Mossoró.

íri" oareo — Seniors — skifs- 2. Guy, 4 Vasco da Gama, 6Raul Campos.

16n parco — Seniors —out-riffgers a 4 remos --- 2 Car-neiro T>iàs, 4 Luziadas, 6 Pin-ga • ¦

17" pareô — Yoles-franenesa 8 remos, qualquer classe —4 Pereira Passos.

18° parco — Seniors — out-riggers a 2 remos — 4 Guapç,I Marcilio.

Da sede do C. R. Guanaba-ra, assistirão á regala, que fazoarle dos festejos .".o 37° an.',,versario do C. Vasco da C, i-ma. a in-.pi - nsa e convidadosda Federação Aquática.

Jeaji Hacelange . .;,

Toledo- Salles,. Ary Azevedo, Luia .Steele, Eros Marques, tSustfio.'Sampaio Pereira, Vera WernecltCorrêa de Castro,' .\lartha Sa'»>Stella Frias dé Paula. ¦ ¦¦ ¦ >

MEDALHAS DB BKOXZR(Cunho da Federação) •

Hello Toledo Salles, Daniel Pu-naro Baratta, Amélia j Fonseca,Lucla.' Frias de Paula, . MoiicyrMarques Machado, Isaac Moraes,Cas,?lo Pereira.da. Cunha, Anto-nlo Ferreira dós Santos, Càeta.no de Domenico, Helena do Aae-vedo Serejo, Stella Frias de Pau-la, Júlio. Havelange, John Ama-ra Laeffer,. Armando Silva . Fl- •Iho, Anthero Augusto Wuader-ley, Bduardp H. Martins de Oli-veira, Joaquim G. Almeida, «Ru-bem* Wanderley, Amélia Pouse-ca, Clara Helena Padua Soares,-Erna- Buengnér • Irmgard Gotts-clmlk. ,. ... ;

Departamento Desporíi»vo do Centro Bancário

de Cultura SocialAmanhã, Hs 12.30 horns, no

campo do: S. C. BrasiJ.(P Ver-melha), será realizado o TorneioInitium do Foot-Ball.

.. Tomarão parte os seguintesclubs:

l.o jogo 12.30 — City BankClub x B. A. T. Club — Juiz:.BCISP; 2.' jogo,-13 20 -Suda-,meris x Satellite Club — Juiz:B. BoaviSta; 3.» joco, 13.40 —..Hercules x B. C. I. S. Paulo —Juiz: B--N. Ultramarino; 4.» jo-go, 14.00.— Hollandez Unido'xMinas Bank — Juiz: SatCllterB.o jogo, 14.20 — A. A. Bco.'Brasil x A. A. Bco Boavistn '—.Juiz: B. A. T. Club; 6.° iogo,14.'40 —; Bco. Ultramarino sVencedor do l.o jogo — Juiz:.Hollàndez Unido; 7.° joso, lf.00— Vencedor do 2'.n x Vn.iccüordo 3." Jogo; 8." joRu, ]<i 00 —Vencedor do 4.° r. y.iiitíiâõ.' doü.OjJoeo; 9-° Jogo, Ío.-50 — Von-cedor do'!.» x Vence-lor dp 7i*>-'nuo. lO.o'jogo. lò iu — Ven.!cedor rio- 8." x Veoce-íor rt.p 9.*jngo, tfinal.

A «r.t-Ada i fr«*»ii.A WXSyTORUi

Page 6: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

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fimliiHõ NAS SOCIEDADESRECREATIVAS ECARNAVALESCAS

Grêmio Luso-Brasi-leiro. de Nictheroy

Na rodado sambaOs nossos companheiros, Grave toe Enfiado, homenageados pela

Escola de Samba Recreio de Ramos

de CINEMA.',-¦. te»* í

H____C__^_______H__H___E __________<__fl I''_S1 I

___¦. ^^___H '_____ _______ ___________ ______'1

Comidas ecomiloesEncontrei-me, hontem, eom

o. meu amigo Romulo. Phrate».banaés de cumprimento e nnxáobservação de leitor assíduo deAMANHA:

¦—Aquella» historias das,corridas estão Interessantes.

Eu Ignorava que o meu amigo Romulo seguisse tão de per-tó o movimento recreativo aoponto de achar interesse nachronica dos próprios chro-nislas. ••¦••_; •

Como um leitor attèncloso è\coisa.rara, entendi que devia,ao meu.interlocutor,, um es-çlarecimenlo e comecei: .

— Ora, o que o Graveto temàttò ainda anda longe, daver-dadé. E, a propósito, vou f/i. ¦*contar uma passagem: Certa

..J-.Z, num determinado club,Teüniram-sé, creio, dnzla emeta de chronistas. A' hora do"buffri", o batalhão tomouqiiásl todos os logares que ha-via ú mesa. Servido o "chàpp",um maioral da chronica, to-mando conhecimento daquellalegião, teve uma idéa lumino-sa para dar conta do preciosoliquido, e propot que, cada col-lega fizesse um- discurso emnome do jornal do qual faziaparle. E, esclarecendo sen pen-sámenlo, disse: — "cada fala-ção eqüivalerá, no mínimo, ndois copos de "chopp" rntor-nados, e a directoria rtspon*dendo discurso a discurso, ve-remos o fundo dos barris."

Como o meu amigo Romuloboqniabrisse, com aquella ge-nlal idéa do torneio oratório,contei-lhe outra passagem:

— "Não sei se você sabe quefoi uso commemorar, brllhan-temente, as datas anniversa-rias desse "cês" de classe que.flo menos nosso do que dos"honorários." Certa vez, pro-moveu-se uma destas festas.Havia bebida a dar com pao.Figurava na lista do "bebesti-vel" uma caixa de vinhos fi-nos. Pois bem, o liquido fi-nissimo, áltás, foi guardado deconserva para os convivas decategoria. Quando

'_ chegou ahora de servtl-o, todavia, va-_hos procurar. Wão houve meioU&uctiar tf cáií-ã ¦¦dè"vinhos fi-ni."*.' ,e...:e.."' !

'. ' ••'.¦•-Pudera! Um chronista, fer*

voroso afilhado de Baccho,quiz pensar mais acertado, e,sozinho, bebeu o liquido, asgarrafas e... a própria caixa.

E, com essa. deixei o amigoRomulo no meto do "Irottoir",entre risonho e pasmo, talvez

Ai escol». de samba encerramaem duvide, um eapelho d. toelle-¦a e deslumbramento.

Ante a symphonl* daa cuícas,pandeiros e tamborins, nota-se odesfilar da.sente do.Mo.ro, can-tando as trlsteaas • alegria* 4avldjjfí. -$*!<&&» b«fft«;tida, por essa cente. que estásempre, com o coração na mao.

Chegou a hora da onça beberágua... todas ás èscolae deafitamsabbado e domingo', afim de que,possam dizer eom a máxima Ter-dade e dar ao mesn- o tempo oseu apoio, para que «. iosso car-naval tenha, de facto, _ máximaiexpfess&o e bullexe,-'.;..

•Samb-b., ¦mente viditl

: palavra, eas-nclal-

ESCOLA OB SAMBARecreio de Ramos. otterecerA

no dia de amanhi. aos nossoscompanheiros, Oraveto e línfla»do, um samba "moha.ro".

Manga, um doa maiores da Bs-cola. organiaou nm. programmaj)«3í__*rtot«. . e ..

Qu rioeeoa companheiros. Ora-teto • Enfiado, receberfio exce-pclonaee homenagena.

Dentro dsate. programma, sert¦enrldaaoa presentes, uma feijoa-da do "outro mundo"...

A regimentaçio da escola vaea SOO pessoas.'

Posltlvsmente . uma colaa lou-Ç*.

* "' '

Sssa data, por certo, marrai*noa arrataes dá roda do .amba,uma data de grande slgnlttcac&o

Ao roncocuícas..

das

As Escolas destilariaamanhi, aa Stadte

¦rftHZ A data de amanha, será semduvida, .ara os annaes do "Pan-delro, Cuica .e Tamborim", umaallegoria de deslumbramento ebelleza.

Quem não irâ. vêr amanha, noEtadio Brasil, Escolas de Samba?

Essas Escolas, representamo verdadeiro carnaval carioca.

As nue comparecerão, são *sseguintes:Km Cima da Hora, Paa e Aaaer,Vae como pôde, I*r* de Amor.

Essa parada constitue para «dia da manh&, mais uma alegriaque se espalha pela cidade.

Por Isso, a gente do Morro,descera amanhG, para mostrarque braço k 'braço....Pandeiro, Cuica e Tamborim,que Symphonia, adorável!

o-Gente do Morro, gente bOa e

simples, como dt.em os sambls-tas de radio...

Coitas qne acon-tecem.¦•••

Não Posso me AmotinarA 'MONUMENTAL FESTA OE

ROJE, DA "ALA DA BOAVONTADE?

A destemida "Ala da BOa Von-tade", continua na campanha dadita. E' assim que hoje, realiza-r_, monumental, festa nos am-pios saldes do campeão aabur-baho, para demonstrar: quo po-derosa vontade a anima na sen-da" .'do* recreatívismo ¦ o' do" 'cat-

naval; _..-.-¦¦', v •..—;_:.••• z-saz.-. 'Desneee-sario-eerArdf.ser-se ques ardsrosa "--Ma._ste.Aa~ro-a.fr_tls.acfto.de vêr consignado va-lioso tento.

Isso' 6 batatal. Mathematico-Tanto como 2 mais 3 é egual a 4

O amigo Isaac dizer que chro-nista carnavalesco * "papa Jan-taxes".

¦ pUm "honorário-- celebre "en-

tr.vistar*- Lupa Veles, para de-ascaiar com _ua sabanca doidioma de Cervantes. dizendo deentrada: Como vae muchacha?

SA mesmo a pau!

Club A. Recreativo detnhanma

A directoria do Club A R. deInhaúma, por noaao intermédio,avisa aos aaaociadoa que a recitaanhunciada para araanhfi. 24, fl-ca transferida para o próximodia. 2».

am rtsoluç&o * tomada tendoem vista imprimir um cunho demaior brilhantismo ao festival emqué aerít levada

'&. acena à come-

dia "Amor de Malandro", com adirecção do esforçado e consagra-do ensalador Guilherme Vogeler._3sse talentoso artista Por si i>6 Jfcassegura, o exito da representa-qio de "Amor ãe Malandro**. Es-peramoa que oo. freqüentadoresdo Club A. R. de Ihauma, relê-rando eaaa pequena falta, que 6a transferencia do espectaculo,compareçam om massa & recita,prestando uma homenagem, as-sim, áo consagrado GuilhermeVogeler.

Orfeio Portugalà FESTA DE HOJE

Realiza-se, hoje, das 21 aa .thoras da.,j-isnhfi, maj. uma ra.nnlSo dansante, nos amplos sa-15_í.?lo_í>rfe.o*.Portugal'.:".:- 7

Conduzindo a* dansa-, actiia-rá a "Ja-a-band" Lourdes.

O próximo "plc-nlc",am Paquete

O oeredllndo Rri-mlo recrentlvo |.uno-l.rn.llfiro, vue nroniover, nn din IS do fletemliro, proxlitio, nn plltorencn Ilha do Paqurtft, puplendldo "plc-nle". entrfc o. seus assncindoR.

E' grande o ••nthu^lnsmo emtorno do Convewote que levnràoa effeito, os dirigente» dn nele-cto centro reerentlvu de Nlctlie.roy, no encantndor reennln dnauanabara.

Aoha.Rc fl. dl»nn»lí!Bo, dos se»nhores assoelndou, nn *.«rn»tnrl_,a lista tle ndhc.(Vf>.

Lord Club 2A Vr.SIM.ltAl. IM'- AM^XJIA

. .E«tll,miwcnda.jitu,a nnnrilin.tuba concorrida ye.ne.ttl-.dfíiman»te, no grêmio do Albnno Ker-reira. .-,

Essa .': .a, «ju» terü. transeuriiodoa 19&s23 oras. conta con-o noncursoda "Tunn Mhmhem»be", de Rniil Malnnuill.

Musical BomsuccessoA BEM_A PEOTA ,.XO DIA IAPARA A POSSP DA SUA NOVA

niRECTORlAA Musical Bommiccesío. yáe

emíoísar.a sua nova directoriano dia l.° de Setembro, conl.umngrandiosa festa.-

A referida festa,.promette umtranscurso rtlncnlfleo, dndo a

owanlraclo do pro-sramnin.Al.m do mais, a nfde. ferfl a

mais Inconfundível lllumlnni-ao eornament-Cfio.

Tma "Ja-"»'." de renome, caden-clarfi as dansas.

Parasitas de RamosAS PE8TAP. HO.IE E AM AN 11*

i.OAIIO RIIAVO» K' l.M VH.M1'OH'll'fllH».... •'•¦«•A TOIIO

Vamo» vir Jà. dopol» «|n «mu»nha, »nmndB»felrn, no Odeon, orilim imrlimue» -Ond» Iravn'¦.ntrelnnin cumpre aiiul umnnotai -«Io fllm r-.nll.ndo por

V:u:'i:>/;],^ ''l-:--mmmmWmW--y^

.eMjA i*)&' ¦'¦i->mma _____B-^»aítój*Í___rii;-'i__4______i _______*¦ * >_ i£* •'> +

W __e_É__t'*lti:I ¦ I * fifã fMILaii_)________________i^V^^^-^-^___K^_^____l __K__k*

Raul de Carvalho em"*- * "Gado Bravo"Antônio Lopes Rllielro (¦ portu-iriic-, polo seu-reninnce.eeii rol-tio o neu» artluta» — nüo dol.ocnirstnnto do 'nor para lodo omundo, visto como Intoressa atodos, na universalidade do seuenredo e do sun uprenentac»"»Nfto ro*tn duvida uue aürrndanl atodos, como a todos tem Ju num-dndo, tendo atravessado a fron-telra e cruzado os mares, paraIr. encontrar apiilausos por todan 'parte. SI ansim í, sl o mundoInteiro o tem recebido, «iue -senilo dirá do g-rande elemento lu-zltano nuo temos no Brasil? Turaelles, 11ÍK. resta duvida, o fllmserít encarado como de •n,r*_üuniversal, mns na verdade vividoem torrns

'portuguesas, sob o soliiue brilha límpido nos ecus desim terra, batendo cm cheio nos

cem, dando vlüa aquella genteqiie silo aeus parentes.

O "troncoos seus snlOes, nns noites dc ho-Je é de amanhll, para effectuardois bailes formidável., cm lio-menauem, aos seus associados eadmiradores.

Uma ".ln.." do renome, co-operará para o completo hrllhan-tismo.

Amantes da Arte ClubA MATIiNE'E DE AMANHAEste. mareada para a manhã,

mais uma interessante "mau-nèe", a veritlcar»se, no concei-tuado grêmio da rua da l"assa-seth. :

(•VIVÁMOS K8TA .VOITE», OCEM.I.I.OHIl- MAIS 1IOX1-0

UE I.1LIA.X 1IAIIVEV

Lllian Harvey, depois dos seustros films na Vox Kllm, "MeusLábios Kevelam", "Mou Begula"o "Eu Sou Siiwuine" o ter nuo-brado, do mutuo accordo, o con- Itracto com essa companhia, do- |cldlu quo d'6ra avante dirigiria |sua carreiro conforme seu pro-prio conceito. Durante todosestes mezes decorridos, passou otempo descansando o lendo uns

_.H«.»i,tit enredos stihmetildoa usua aprecliuiflo. Escolheu, ontflo,"Vivamos Ksta Noite", (l.efyWve Tonlght), o fllm òu« serrtvisto hreveninnto nn Alltambrtt.no (tunl fatt seu "re-dt-biit" no(¦'(•ran nmerlonno. nnr cnnm dnmarca do Jaeli Colin,

III KTKK ntAHHII I! MAHIAVMUIHII WO IS*l'«ril AKO

01!.fl MUTIIOIMH.HO Cine Melroiiole aerd. Inaugu»

ndo depois do nnmnhft, soisundn-felrn, An H Moras,

Para rünllançftn d#«s» nconte-oini. nm, a Radial Films Ltd.. »¦*»ouja admlnlHtrnqAo íicum anova casa <!* espeeiaoulns, orira-ninou um programma de multaaltraocfio, com dois films e..ec-pclonnos,"Tiintun, o distemldo" * "VI-vondp um Sonho", No primeiroíllri voluremos a admirar ociiiiipi-íi" d» naiucfto, HiiíiturCrablie quo, d.eUandri as. pisei-nas olymploa», fa» a sua rentríono cinema vivendo'» a figura le-

Íendarla d» Tnr.-sn, numu GÍrle

«> nventuras que Impresalonopelo sou arrojo e audácia.•KOBIIIITA" CONTIM.A ••._».--

FA.N-DO"!.."Roberta" eatil nos seus ultl-

mos dias do cartas. Sd liojp eamanhll. Por Isso, «s puticaspessoas que ainda nilo assistiramuo maior oepectnoulo do anno,nilo d»A'om perder ostns ultlmnsopportunldudsp que o "Brnndv.oy-1'roBramma" Jhes offorece."VEXr. EM FI.6R", O ESl-EClTACULO IIIRAI. FAMA OR QI'EESTÃO CA.XCAIIO. •»« » Eli O

PECCADO...Depois do amanhll começa, no

cinema "Brondivny", a carreirade -Vonus em FlOr*, o fllm quenAo tem o que todos os outrosfllnis ifin o que por Isso mesmone di»_tlna a um exilo retumban-te. Precisamente quando o Cine-mn quasl que s. nos mostra oPeccado em todas as suas ex-presçsO.ès, em espectaculos cm-politantes d. grandiosidade oluxo, "Vonus em Plf.r" nppnrerncomo um balsamo oonsoladorpara nos mostrar as paysagenstranqulllas e' doces da Pureza edo amor que nilo conhece oPeccado.

Prognir.ii.ii pari hojo:NO CENTRO

fina historia de

Sabbado, 24 dt Afoito dr, 1935

inspeFtõriado trafego

"Casino de Pa-

com vontade de dar um palpi-tezinho:

— Que esponjas!ATALA'

THEATRO MUNICIPAL CKA-ÍPKCOMPANHIAI/nUCA.

HOJE A'S 31 HORAS HOJE8.» RECITA DE ASSIONATÜRA

UN BALLO 1K MA^SCHERATO DI IJEUO — iJílCE ARAÚJO JORGE .*' .

Regente ALFREDO PADOVA NI. rr:;l_OTAÇAO-ESGOTADA . •

Amanhã - 2 Grandes recitas - AmanhãA'* 20 boraa — Beelt» este»-

ord-MurhaA-PREÇOS REDUÈ-DOS

Dedicada «o lllnstve Oero, Aa-

CeEClUA;Oom oá jne-inés interpreta* dasociaçljes e -amlltae cathoUoaer _.• vecNav

A's 15 bs. — S.» Vesperal dea_si£i_utura

RICOLETTOOom os mesmos Interpretes da

i.» recita

Pre.os: Frlzas e Camarotes:440$. Poltronas, 70$. BalcõesNobre,A, B e C: 55$. Ditosoutras filas,.46$. BalcOes A, Be C, 40%. Ditos de outras filas,30$. Galerias A e B, 25$. Dl-tas de outras filas, 22$. Sello

incluído..

Lords <U TijuctA "_01RE'E" DE HOJE

Em prosesulmentó ao. pro-sramena de .festas do correntemi_, ser*, realizada, hoje, uma-solréè*. dansatite no grêmio ti-jucano.

Traja de passeio, completa.

B. C. Respeita as CarasO XO-nJ-dENTAIi BAHJp 90

WA DA PÁTRIA- commemerando, dlírt»ftmente, e«Dlà dá Ràti-á", a *-Alavd«a Ra-JfthsV filiada ao. campeão dp»blocos, reali_ará no dia -7- dç Se-tembro, em aeu eapMoso aaltto,

Sin formidável baile abrilhanta-

o pelo afamado "Já» OrehestraSchubei-.-'.

Esta festa qne, pelos seus pre-parativos, ser& ama dás melho-rea do anno, mircarft mala uma-Hetorla no» annaea do recreati-rlsmo carioca-

Filhos de TalmaA FE-hTA DE AMANHÃ

A bem-ulsta aocledad* '

Sau-

Presos: Frlaaâ e Camaxotee,250$. Poltronas, A-K, 50|.Poltronas, L-N, SO». BalcOeaNobres, 80$. BalcOes, Í0$.Galerias," 15$. i3ello inoluldo.

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eom Buster Grabbe e Jacquoline WellsE MAIS

ASKEOITASDEASSIGNATORA NA P»p3_OIAJ^EMA**»m virtude da Indisposição da soprano Adelaide ••"««"í *empreza íoi forsada a Jhodiflcara ordem doa«naak» edaar»p«»enta.0es na próxima ¦e«nan^clOT«nd*>'-,^f0^5?í"ti, aa mecltaa de asslgnatura se reallearem aomente na a«ar-

ta e sexta-feira

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dense. deverft reallüar,mais nma m» avw» encantadorasfestas dansante*. Afremlacao,sem duvida, distlncta, freqüenta-dà pòr famíllaa d», "elite", oclub da rua do Propósito, re-une eacõltuda sociedade por oc-casiâo du auas partUaa daçsan-tes.

Visto Uso. a vesperal da ama-ahft, com txanaeuHo das II UM horaa. -ralara pot «ata unsuccaaao demarcado a nfurardeetacadamente aea annaea dosUlmenees.

Resumo das feitasrnónc

». C» KM POWO MB A1IO-FINAR — Grando baile._

_X>RD0 DA TIÍDCA — 8oiríe.PARASITA» DJÇ RAMOi —

Bailo.ORFSÂO PORTUGAL — N. i-

ta (laaaaniaCIGARRA CVV9 — Baile.RECREIO DB SANTA. LV-

ZIA. — Baile.AMANHA

PARASITAS DB RAMOS —Vesperal.

B. C. NAO POSSO ME AMO-FINAR — Tarde-nolte dansante-

liORD CIAJB — Vesperal dan-santo. . -

- FILHOS DE TAI__A — Ves-peral dansante.

GRÊMIO JOÃO CAETANO —Domlnsueira.

MAGNO í*. C. — DomtBfwel-

AMANTES DA ARTE CLUB—Hatlnfe dansante.

YIVEMIOIM IO1H0

0 FILM QUE MERECEU A MEDALHA DEOURO DA IMPRENSA DE NOVA YORK

1

com TOM BROWN%

SCO. FEIRA no

1 ___! Bi^iíP- ^¦^_mn B

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Va\m\ __P________I^I^H ____[

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OOEOX —amor"1.

ALIIAMIIIIV — "A Brandeguerra".

OLOltlA — ".tl.-l.-lpr.IMPBHIO — "0 (fiUS. do »x-

prcBso".PAI/AOIO

ris'.P.VIHI. PALÁCIO — "Roman-

ce sangrento".t-MlOIIAUO __. "Tapeando os

vivos" c "Ladrões iiiternacio-naes".

BIIUAUWAV — "P.olierta".IIK.V — "Escândalos da Brond-

way do 1(>S_".P..KI9I11K--' — "A mascotte

do regimento".PATIIK* — "Promlo de conao-¦lacilo"e "Baor vçrsus Brnddoi*.''.IKIS — "_tclodlns radiante.' e"(.'uandu o. dou_eu Unsfuzoin'.IUF.A1. — "Tudo pôde acento-

Cd'".TAB.-HI» — -.Mercadoras de

amor". ,.CA 111.0a GOHEK — "Abafando

a _anca"i. -

. NOS BAIRROSBATUTA .— .".Recrutas a mu-

que"; "r.cl de' uma noite" e "Ale-(jrcfi consortes".-

.IE.I,-..»E--.»-A"...-i- '.'A viuvaalegro".'"- ";

. 4,Al-A--r- •.•Lancei-os ,da—In-alá"; • -AtÒ; vlzinlios" 'e . Os; th-s'mosqueteiro."-.' ' .,-'.*Cl*All.-_i-V — "Soreiiata *""fl"o'afnor", SA trilha prohlblda" e."Oa Jres mosqueteiros".' CKNTK.vAltlO — "Soltes mos-c'ovitas" o "Amor c dever".

IIIO MRA.VCO _ "liumba",Santa Fí" o "Os tres mosque-

tetros".CAT.SIB- -.--. "Imitação Ua

vida", "Cidade deserta" o "Ban-doleiros do Vallo do fogo".

VKl/Õ -4- "Os miseráveis".AVENIDA — "Conquista de um

império".11HASIL — "0 Pimpinela escar-

late".AMB1HCA — "Bra uma vez

dois valentes". :TI.IITCA—¦ "Sfi ob fortes tri-

umpham" e "Romance num cir-'

MAHACA-w. — "Os mísera-veis".•i.HAUT — "Bolero" e "HO-mem.lnho valente".

VIKLA ISABEL — "O liomnmnuo nunca peccou".

Apoli.o — "A batalha" e "Oterror das planícies".

HÉLIO. — "Alegre divorcia-da".

EXCELSIOR — "O capitf.oodeia o mar" e "Na pista fiotrahldor". . .

POl,VTHEA_IA — "Mordedo-ras de 1930" e "Um «ncontro ascêsas".

3.ACIONAL — "Olhos enoan-tadores o "As duas orplils".c«l ASABAltA — "Kra umavez dois valentes.

AMERICANO — "Melodias ra-dlantes" o "O forasteiro".

ATLÂNTICO — "Tudo pfideacontecer".

IPANEMA — "A farra -dosdeuses".

FLUMINENSE— "Rum.a" e"Chamais".

S. OHRISTOVAM — "O rei dobluff" e ."Patrulhando a fron-telra".

PAH&U-. BRASIL •— "Aventu-ras de Cellnl" e "Soldado dasnuvens".

REAL — "Serenata do amor',"O ultimo nangster" e "Os tresmosqueteiros".

EUISON — "A viuva alegre".modÊLO — "Amor probibido"^Vaqueiro o.elone".MEYER — "Mlss Generalo",

«Quando o dl»bo atlça" e "Ostres mosqueteiros".

ENGENHO UE DENTRO —¦Quando o diabo atlea" e "Quan-do o homem t» o perigo".

PIEDADE — "Severa" « "Rixaantiga".

MADUREIRA — "O Tzare-Tltch" e "Triumpho justiceiro".

ALPHA — "imitação da vida"e "Marido reoalcltrante".

BEIJA FLAR — "Paixão dodinheiro" e "A força do dever".

JOVIAL — "Família Barrett".CAVALCANTI —• "Viuvas de

Havana", "itfarca do odlo" e "Ostres irioeliuetelfos".

BENTO RIBEIRO — "Mulhe-res o musica" e "O torneio damorte",

VICTORIA — (Baagft) — "Ovêu pintado" e "Demônios doar".

LUX — <_l_.c._al H*rmeli) —"A- marcha dos seoulos" e "Amão Invisível".

PARAÍSO — "Vivendo em Ve-ludo".

RAMOS — "Paixão de Zinga-ro".

ORIENTE — "Capitão dos cos-escos".

PENHA — "Legião dan abne-gado,-" e "Espionagem".

Curol Borland, uma das fiou-ras de "A Marca do Vampiro'«Ó VAMPIRO K* I'M M*l< «J,KRE Siri,TIIM,IC'A, CADA VICTI-MA ftl'l. MATA, TIIANKFOIMIA-

KM I1M VAMPIIIO"Acredita em vampiros? Nilo

iicrcdlm? De qualquer modo .seráIntercHnnnte ver "A MAUCA DOS'.\.Mi'iiiO". o "grand-aulgnolòun Tod Brownlng dlrltflu pnrn aSletro o que o Cllorlft.' vpe -sirour«ogundii-fclm. Trata-se do cs-pVciiiculo macabro, Inifiiure- ro-dtnifittu dc elementos pnrn levnn-tnr onlifIIiih o nn.iiinliir. mesmo qsmais valente. ... Rm melo A. suntrama nm« |ieraonngem fnla apropósito dos vampiros, e explica-O. Vampiro 6 um mal que semultiplica".

CINEMA IHI.-SII.I.IHOPor umn K»-nllle_ii da Brasil

Vo*: Fllm, variou jornallslns bra-Hlleiros e alguns Mstrftniíclros.assistiram a umn exlillilrlio di«-Fnvcla dos meus amores", e- aopinião foi unanime que esteprecioso trnlinlho de CtirmonSantos e Humberto .Mouro, «.•perfeitíssimo tanto °> em technicacomo cm bcllciia, clnsslfipnndo-oassim do primeiro .fllm, vordadel-ramente fllm brasileiro. Os cs-forços de Carmen e Humbertos.lo assim coroados dos maioreso mal» Justos elogios. "Favelados meus amores" -«erá lan _nd.imulto cm breve no Bairro Serre-dor, pnrn confirmar as palavraselogiosas que aqui .transcreve-mos.

EKTA, DESDE HONTEM, EMIIEPIIISF, NO ••AI.MAM1IIIA-.O FII.1I DE LEITÃO DE IIAH-

HOS "AS PirPII.AS DO SU.IIEITOR"

Voltou, hontem, n- tela do"Alhnmbra", n pedido, o celebrefllm lu.itnno "As pupilas do Sr.

'Heitor" do cuja r.nll.n.iio se en-carregou Leltüo de Burros e queconta no seu elenco um grupodos melhoras elementos da ribnl-ta portugueza. -

juntainentei com o lindo cellu-loide, baseado' 110 romance dnJulio Dlnlz, o cinema dn. bonsfilma re-apresenta "O Ir.licnmen-to»do DCio", documentário pori.u-guez 6 lança o! nacional D. F. L."Visões do Pnrú" e um recente"Fox Movlotone News".O blllECTÒR do ¦•piiogíiAjijíaART" EMBARCA, HOJE, PARA

A El.1 IIOPAAfim de seleccionar a. pro-

duc.ilo do "Programma An" pnrn1830, embarca, hoje. para a fiu-ropn, pelo "Aiigustus",-.o-sr.»il-KOSorrenüno.. 0 dlree.lor. do .'Tiro-gínmnia Art"'.pro.niéUu.-rçqnllierda sun-Visita aos "sludios de_4anHifljelift>e.ríí.: ua: .'.VH.manhr.v:*Elstree, nn Inglaterra, as .melhorres Vxpri-ssõfi. dó cláema eur.o-,peu, representadas pelos marcas"1'fa." e "Blp". ,

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P, 103 — 19» 1187 — 3715 —.227 — 4032 — 02111 — 0B21 —7071 — 7031 — 8170 — 8882 —8074 — 10.117. — 10.BÍ2 — 11.00»

12.703 — 12.893 — 13,104 —7031 — 14.043 — 10.50. — 17.U3

18.3.18 — 18,548 — 13.033 —19.101 — IP.427 — 19.428 - 19.804-- 1..870 — 20,295 — 30.473,—20.709 — 20.807 — 21.037 •- 31.371*- 21.448. » .

IH^OIHíDIRNOIA AO S IO NAL:IX; i. D0T7 - O. D. 78 — O. C71 —0598 — 2283 — 723") — 7398 —7572 — 793C — On.. 11 — 14 —1'. 219 — 438 '— 7930 — 1048'»—120. -U -2.118 *— 4103 - 012Í —74G5 — S770 — 9040, — 087» —10.150— 11.440 - H.30S — 12.841

12.790 — 18.830 — 18.893 —19.804 — 19.870 — 20.295 - 20.47*

20.807 — 21.272 —'31.448 —20.205 — 20.095.

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-ABANDONAR O- VK1IICWLO-:C. tSlii —¦ 0920 — P. 384 — 8580—31)41 — 10.070 — 14.807. ..'FzisR MANOBRA E.M LOOAR

NAO PRH.MITTIDO: P. 8411 —1090 ~ U174.

FIpA DUPLA:- P. 4180.EXAME DE .MOTORISTA.

(l,i(i»ii(l* imrn a illn S4 ao oor-irnlr, «» 8 I - bom-

Perec Rulman, A^otnlo D'Ad-daslo, Antônio ,1o». Pinto deSouza; Pedro Rlcclardl, Severlnodiis Santos, Anlonio Josf deMoura, Manoel do Almeida Mon-leiro, Nlcolnu Guilherme Scors-llclt, Anotnlo Pereira l.eltüo M«-chado.. Joilo Lopes.

Turma saaplreientnrDelfim Melrollcs Pureza, Ar-

mando dos Snntos Fernandes,Uuelj-des do Albuuerquo Mnra-nhao, Nevaldo Telles, Jayme At-vos de Fontes Rocha, AlnrlcoNogueira da Silva Costa.Chnniada dr molonirlroM ¦¦ Gia.l.lKHt anra « dis S4 Uo correm»,

ás 9 horasAntônio de Araulo, Jofio Ren-

rlqui* Junior, Jofio NascimentoArchanjo, Jo&o Francisco Oomes,José Marinho de Oliveira, .loa-quim Mendes Gonçalves, Manoelquim Mendes Gonçalves, .ManoelAlves Ferreira, Mnnoel Martinsdn Silvu, l.ormeá Cnnellas, Ame-rico Gomes Moreira.Resultado do» nnmes offee»»»-

do* oo dlu -lt do correnteAP — Predcrluo Pacifico i.uar-

te Gainclelrn, Athanaglldo l.elteFerruz, JoSu .loa-iuini Alvc.i Ms-clindo, Mnnr.el de FreUus Guima-'raes, Possldonlo Rodrigues Ma-cedo, Carlos Paulo Itoffmann,tienedlcto d. Vasconoellos, Joa-(iulm Gusmão Junior, Soter Mo-reira Netto, Antônio Josú Sobrl-nho.

R13P — 10.

lrispectorla do Trafego, em 21de Agosto de 1»35. — O fnspen-ton.iaas,,! Dr.-Jf:d«a*d Pinto Ei>-irdlii. ...

mentos naPrefeitura

A Profellura pnga-ú, hoje, esseguintes folhas: Directoria Ge-r.al de Abastecimento de directorale quartos officiaes, K.ciipiu-rarlos dc l.«, 2.» o ?,.* classo eajudantes dc depositou; denlifltascontractados do Deparinmcnto doEducação dos me7.es de Janeiroe Fevereiro; Policia Municipal,guardas de letras B a.J.

LIVRARIA ALVESLivros collegiae. e acadêmicos.

RUA DO OUVIDOR. 166

Cambio do diaO merendo nbriu ainda fraco,"

com s.accadores a 92SS00 e 1S$050e dinheiro a 91|S00 e lSf4fi0.

No curso da' *ieraqões, aliásem numero l'-.iitailo, nüo liüuvoalteração. ' fechamento foi,igualmente, nalterndo.

O Banco do Brasil vendia a 11-bra 588570 e c dollar a 11S770.Comprava a lil -a n 90 dius. a57S370 e, il vistu, a 57í77í\ odollar a 90 dias, a l.íl.o e, íivista, a 111570.

Previsões do tempoPrevIsOes do :*mpo, elabora-

das pelo Departamento de Aero-nauteia Civil, validas'até ás. IShoras de hoje: J»

Máxima — 20,8. .Mínima '— 18,0.

DISTRICTO FBDKRAL — Tem-po bom, com nebulosidade, fortepor vezes. Temperatura estável.Ventos varlav«is.

ESTADO DO RIO — A mesma.

Movimento do portoK-ÍTIIAI-A. DE IIOXTI-IM

Dn Santos esc. "Baopnmly".De N. 1'orH esc. ''\VC8t. Prln-

ce".De P. Alegre esc. "ltapura".De Recife esc. "Manáos".De Gênova aec. ".Menrto.n*.

.AIIIDA. DE HONTEMPnra Belím esc. "Itapaf„_".Para B. Aires esc. "Baependy".Para B. Ajres esc. "Hastem

Prlnce". ,Para Amarracüo esc. . Herval*.Para P. 'Aleiçre esc. "Arara-

qunra".Para S. Francisco esé. "Tu-toya". i

VAPORES ESPEIIADORB. Aires esc. "Auguslus" . 24Santos # Buenos Alren "I.a-

Pllitn .Maru" J4Japfib esc. "Arlnona Maru" 84'Los Anseies esc. "W. Cániar-go" 34

B. Aires esc. "Aura" .... !+Southampton esc' "Alman-zora" 2G

B.- Aires esc. "Hlg. Monarch" 2-7B. Aires esc. "Cap Arcona" 2SIjondrès èsc. •'Ni.vaspta" . ...2*B. Aires esc. "Pan America" 2»P. do Sul "Tanibahu" . . 2»

VAPORES A SAHIRGênova esc. "Aúgustus" . .Finlândia esc. "Aura" '. . .Laguna esc. "Carl Hoepolte"Antonina esc. "Vonus" . , -,Japão esc. .lia Plata Maru"Santos e B. Aires "ArizonaMaru" :.'.¦'..

B, Airus esc, "Baependy" . .Cabedello esc "Ttapuhy" . .P. Alegro esc. "Piauhy" . .Manaus esc. "Affonso Penna"Penedo esc. "Miranda" . . .Reclfo sec. "Bocaina" . . .

3434243424

2425as-2.

2.

Pagamentos nothesouro

Na Pagadorla do Thesouro Na-cional serio pagas, hoje, às se-guintes folhas do vigésimo se-gundo dia utll: Atrazados,

0 fitai •¦• «wx para t Brasil um pouco dc sol de Portugal, bafando sobra as airas onda saMM-rtia • trigo fu* a dabulha, sabra os campos ondeantas da trigo, a sobra as lazlrias ondeviva t feire •§ GADO

TOUMDAS — a primeira que vemos á moderna portugueza —;giltarradas, jogo de pau, desça ntes... E principalmente com um ro-

manca bem portuguez — comRiu. ia Carvalho — Nita Brandão — Arthur Duarte e Mariana Alves

BRAVOSegunda-feiraODEON

_______^__________Tn\ ^^TvV^^__H •___________R_______^ _____ tyjimu. miam

mmmW^4__________¦' ^jS»'% V^HBB^Uj|a_______l 'á«r *_ _______________ ^4^_5S_^5

H___í<^«___i^^^^^^mmmiiÊ^^^ÊÉfÉ^É^fSlt^mm mmam-- 7*ÊAmmií''¦- :mM

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TETRICO!MACABRO!SINISTRO!

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Page 7: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

¦Ilr

ttbbido, ti jj *|Q*rto ft 1936 B WWiHfi

Vida SocialANN1VERSAR10S

i-'iii*.«iii nnno» liojoi n ertit. Olo*rlana Pinto-, o sr, PrioerlooPai-rulra Limai o menino Mal.tor, filho do ur. Orlando flrnndfto«• de d. Anna Alvei nrandfio. ,NOIVADOS

Contrariaram casamento: o sr.Nawton Santo» «om a artn, Ala*rylda S/imoni Norpas o ur. Anto*nor de ftllvelre «nm a i*rtn, Latirad« Boura Carneiro! o nr. IsníiielSos rea com a prta. Maria Lulaado Carmo Ollvalra.. ,CASAMENTOS

Casa-ra boje «om a «ria. Caro-Una EJu-íetiln Barbosa, ¦** »r. o»,waldo ^arpn .MonteiroNASCIMENTOS

Wltmr. fui » nome quo reco-beu a recém-no solda filha ao•r. Waldomiro Gonçalves Leal ed* d. Adelaide Ferreira Leal.

FESTASEstão annunclrdas para hoje «

amanha as lewulntja futat;L0RP3 PA TIJUCA — Festa

Aanaani -, hoje drs 22,80 í» 4 ho-ras. Tr Je d« rassele.

CENT:,.0 QALLEQO — Festi-vai art'>tlio.i;.in?ante, hoje, asil hora i, ein homenagem a- ar-tlsta h«*panhola Roslta Rodrigo.

TIJUCA T. C. — Festa dansan-te em I-omenagem aos chronls-:as sportl-.-os, amanha, das 10ía 13 h ras.

AMSIUCA F. C. — Çh4-dan-•ante, emanhll, das 1D.30 Aa IShoras, no Caslno Balneário daUrca.FALLECIMENTOS

Falleceu ante-hontem, em Jílç-theroy, a ara. Flávio Sodr* deCarvalho, esposa do ar. Antôniode Carvalho.

0 padeiro foi aggre-didoapáo

O padeiro Maurício Vlscher, dt84 annos, allemão, residente & Ea*tação de Pavuna, foi aggredido a•páo, hontem, na rua do Uivradlo,soffrendo forte contusão abdoml-nal.

No Posto Central de Asaisten-cia foi o patrício de Hltler devi-damente pensado, r*stlrando*«em seguida para sua resldeifcía.

|De novo em descre-rlito os serviços dos

Correios e Tele-graphos

O porvlqo postal tolns.rftphlco,depol* quo o ar. Raul tio Aíovo-iio assumiu ft Dlreotorla ncglonaldo» Corrolo» o TeleuraphoH, estAontrlndo novamonto no descréditopublico.

Com offello, »<*. (om r«?lHira(lodlverBu» Irrosulorldades .qiier narfeopçtto, uuor nn dlatrlbulçtto dooorrwpondenolo. Sá pydomoB at-trlbnlr ewie facto a falhas du ad*inlnlstrnçlio. Oa telcgrnmmns,com o novo niethodo ndoptado nndlvUfto daa turmas, «Ho ontrsttuesoom atrar.o, nfto obstante tor nu-remontado o trabalho dos estaío*taa,

Emquanto Isso, o dlroolor per-tsegue o reduz Impledosamonte oafuneclonarloa, o que concorre pa-ra aggrnvar ainda mais a situa-çfto dease aervlço publico.

iÜDdáhóntcm, .âJ* 8'hçttaa, yi-mos uma pártè esperar muitosminutos na agencia da Praça daBandeira para comprar um wlo,porque só havia uma funcclonr.-rin que. no momento, transmlttlatelegramma pelo telephone, at-tendia as partes, vendia aellos, re-cebla correspondência, etc.

Com a permanência desse esta-do de coisas, 6 claro, que a orien-taçlo do actual director gemi doDepartamento dos Correios e Te-líyraphos, aó podo merecer censu-rao e acarretar prejulsos para aeconomia nacional.

Colhido por auto narua Senador Euzebio

O soldado Joio Francisco dooSantoa, da Policia Militar, quan-do passava hontem, pela niR Se-nador Euseblo, esquina de CarmoNetto. foi atropelado por um au-tomovel, soffrendo fractura ex-posta da perna esquerda.•

JoRo Francisco foi apanhadopor uma ambulância da Assistén*cia Publica, sendo, f-.pos os pri-metros curativos no Posto Cen-trai, removido para o Hospital daPolicia Militar, onde ficou inter-

' O seu estado Inspira cuidados.

liona Etantinacahiu do bonde

Quando procurava saltar de umbondo na rua da Constituído, on*de reside, no numero 27, soffreuviolenta queda a senhora Bbran*tina Barbosa, de 29 annos, brasi*leira, que recebeu contusões ge-neralizadas.

Soecorrida por uma ambulânciada Assistência, foi a vlctlma me-ãicada no Posto: Central, retiran-do-se depois para a sua residen-cia.

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IPANEMA — Das 11 4s 11,30horas — Discos sejecclonados.Das 12 As 13,30 horas -r* DiscosvRrladou. Palpites sobre as cor-ridas. Das 17 As 13,40 horas —Discos escolhidos e resultado dascorridas e conimentarlqs sportl-vos.. Das 18,46 âs 19,40 horas -¦Hora do Brasil. Das 19,80 As 82,30horas — Programma de Studlocom os artistas: Edlr .Tourlnho

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O EQUADORsob nova ordem politicaO Congresso mandou processar todas aspessoas que secundaram o dictador Ibarra

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da pollhln. àss-iithndo dcsas-ifm-bnidamcnt*) no centro da cidadee no-i.míbtirbloB.' Tonm propor-çOes-ltiquIotadoraB. a ácçAo doslaruploa que'tOm- escapado A ar-gucln. í.is "varias turmas de ln-vcstl-jadores" queaíidam por ahlespalhadas...

A-doía passos da-dclesaels do8." distrieto, no centro-da-cidade,os meliantes "".colheram o localpara o "trabalho" danuella ma*drug.idn: o edifício onde funecio-na a cao-x "Quatro Naçfies',', árua BuetiM Alr->9, n. 70, esquinacom rua dos Ourives.

Visaram cIIbs de preferenciaos 4." e (:° andares. Nesses doispavimentes af-írum com desen-voltura o cyclstno.

KO 4.'. ÁNOARNo 4.° andar onde se aehajns-

tallDdo o Ipstltuto Dentário deEspecialização, sob a dlreeçSn dosr. Lemos Juiilor, os larápios re*mexeram todos os moveis, abri-ram todas as. gavetas, espalharampapeis e vidros, de amostras,pelochio. Transportaram dahi umamachina do;, escrever e, um relo-gio despertador quo abandonaramno 6." andar. Alnda"no 4." an-dar, qs meliantes . dando umaamostra'-de .i-.ynlsmó .o sanguefrio, chuparam; algumas laranjasque. estavam sobre 'unia mesa.atirando as cascas pelo soalho. ,

ttOfi." a-jíúar •Este tiavlmento ê oceupado, em

grande . parte, pelo "'Club dosAdvogados" e' polo consultórionjedlco do, dr. Annibal PereiraSecretarias e armários foram

'* QUITO, 28 (U.P.) A- O

Co-irtcsio mnndou proconiiirtodas a» nesnons que secunda*ram u dlctadurn do ex-preul-dente da Republica, sr. VelaieoIbarra. .

O Senado votou uma mornode npplnuso «o sr. Andréa F.loyde Io Rosa, ministro da Venc*íucla, que acompanhou o pre-sidente do Congresso, dr. ^r*royo, salvnndo*lne & vida quando a multidão exaltado o con*dúzia prçso.A ORGANIZAÇÃO DO NOVO

MINISTÉRIOQUTOi 23'(U.P.) — O Ml*

nisterio do novo presidente daRepublica, sr. Pons, (icou ns*sim constituído: Interior, ma-Jor Luiz BèniRno Gnllegos:Obras Publicas, engenheiro Fe.derico Paez;- Guerra, coronelManuel E. Cepeda. Ainda naoforam designados os titularesdas pastas da Fazenda, dasRelações Exteriores e da Edu-cação.

AOS "AMIGOS" ÜO DICTA-DOR

QUITO, 23 (U.P.) — O ex-presidente da Republica, sr.Velasco Iparr» dirigiu-se aoCongresso, pedindo permissãopara fixar residência nn Co-lombia. onde farsY sensacionnesrevelações sohre as personn-lidàdes que assumiram o com-prqmissq de collaborar com adietndurr..

O: ex-chefe do Estado mos-tra-se admirado da attitudeassumida pelo coronel So isque esteve com elle ate o nltl-mo momento e ngora chefia omovimento, rotacclonarlo.

j,..ií.*nmm

arrombados. Drogas Jaziam es-palhadas pelo soalho. APParf*lhóB e Instrumentos do cirurgiaforam abandonados sobre asmesas.

FUQA íANOnBNTA'Quando pela manhU. o sr. Ma-

nuel Chaves, empregado do me-dloo Dr. Annibal -Pereira, abria aporta. n. 70 da rua BuenoB Aires,recebeu forto pancada na nuca,cahlndo ao bôIo. Tentando lc-vantar-sc, viu correr uni homempara a rua, de navalha, em punho,nfto sendo possível Idcntlflcal-o-O empregado fora ferido a navn-lha no pescoço. Depois do rece-ber os soecorros da Asülstencia,regressou ao (local do roubo' ondeacompanhou com as autoridadespoliclaes a perlci:. e o. exame dospavlmentos.

Mais protestos pelaliberdade de Geny

GleizerKitovo hontem, a tnrdé, nes-

tn rednccfto, um grupo de Jo*vens, pertoncentoi no.nuclQpde s. ioflo do MorUy, do Çon*gresso dn Juventude Br.nil.loi:ra, nflm do luvnu1 q ,seu m«UIndignado protesto contra o so*nuestro dn |ov»mi Genny Glel-zor, pela pollcln-polltiea de í».Paulo. Em paleslra com o nos*so companheiro de redncçtw,disse um dos Jovens:

Vimos trazer o nosso pro*testo contra n prlsõo dn nos*nn lovcn companheira, GennyCilelser, quo a policia do go*vernador Armando Salles per*slsle em manlel-n sob seques-tro, apesar da Indignação po*pulnr que esse acto de covor*dia e barbarlsmo tem desper*lado no consciência pura dopovo brasileiro.

Mos nno se llludnm os ty-rannos e escravizodores dosnossos patrícios — acerescen*tn outro joven — que lhes bas*tara essa ondo de terror poli-dal para impedir que a juven-tude do Brasil realize o seuCongresso, que representa alutn de todos os jovens em de*íesa de seus direitos. Nòs pro*testamos contro a prlsno deGennv, mas nós sabemos quea maneira mais efíiclcnte dearrancar um companheltro dasgarras dos verdugos é a lutaorganizada dc todos os Jovens,sem resíricções de crenças re-Hítiosns ou eór politica. A basedc um amplo programma dereivindicações concretas. EIsso o que nos cumpre, e oque faremos custe o que custar.

Tinham que regressar áquel-Ia cidade no mesmo momentocm que nos falavam, e apres*saram-se, pois, em apresentar-nos as suas despedidas os jo*vens João da Silva Ribeiro, An-tonio M. Bragança, Fidelis M.Bragança c Eliu' de SanfAnna,todos de S. João de Merity.

Nem a capellinha [ConvocaçõesescapVirloi castiçais a can-

dalabras foram"abafados"

Os ladrou» estão, dealdldamen-le, iipruv-íltaii.lo o «xernso rteudlloInH vlRlliuitea...' li lojamadrugada, com uma meol-.ru>Boomstrloa, dllo uma balida pro*veltnsn nu".".-* mi nniiiiolla bairro,

il. mi. m i" l.i iiiiiilrmiiii". ml*ves soquloons de novidades, osniiiiiíoi* di* ollielo fórum bater As

Surtas dn eapulllnha da 'lasii do

ande Dr. Dlras, em llolnfogo.lavaram os sacrllogos o cruel-

fixo da cap&lln, afora outrosobjt-oton do menor valia.

De iimiilin, os Irmlls deram pela••mudança" o bradaram, tomando,sntío, a policia conhsolmento dofacto.

O.* i

(3.1 /

Um accidente naPraia dás Virtudes

Advertência aosbanhistas

Kntre os numerosos banhistasaue hontem & tarde, so achavamna Praia das VlrtudeB, encon-trava-se o menor Nelson, dc IIannos dc Idade, filho de Edinun-do Oliveira, rssldento t rua doLavrndlo, n. 157.

Como bom mergulhador que soprera deser, o menor, enthusloo-rnsdo com-os feitos dos seuscompanheiros, trepou cm. umapedra e deu um mergulho. Do-Corridos alguns senimUne, voltouo. tona desacordado o com a eo-beca sançraiiilo.

8occorHdo pela ambulância daAssistência, Nelson-foi submeltl*do, no Posto Central, ao examedo Ralos X, nflo sendo constata-da fractura. ....

Em seguida, o menor foi Inter-nado no H. P. 8. para observa-ç&o.

Bebeu água raz0 gosto desesnsrado do

um pintorO pintor Miguel Mokus, de 27

annos do Idade, solteiro, reBlden-te em Villa Pompela, na EstaciloLinha D'Ouro, levado por profun-dos desgostos, tentou contra aexistência, ingerindo certa por-çíto de água raz, O tresloucadoteve este gesto trágico quandotrabalhava no Senado-Federal.; Medicado no PoBto Central, ro-tlrou-se em seguida ¦ para n suaresidência.

RYNDIOATO DUS MIÜSTRESK CV>NTIt.-\*M IKTItllH l»A*i IN-UfgntMH TK.VliS HO DINTItl-CITO i i:di:u\\, - AsHomblda«ciai ordlniirln, «m 2.* convoca'.:íiu, lui.li*. As 10,30 tvrorax (1cninocnqno), d» 30 horas (i-iiiiviii-iu:rtii), Am 20,30 hnrns .eonvooiifino). Ordem iio dia: a)leitura do rolmorln do ConsolhoAdiniiiiHUMilvo; b) elololo da<:niiiinliiiiui Kl.iiiil.

SINDICATO 1>08 Ol-NIU-niOK NA lAIlHIfAfJAíi I>1-1HloninAH - Assombien geral or-dlnarlu, Imje, Aa Ju Iiorns, onlemdo dln: tt) ru-tii iuiti'1'Ki'.'; bi es-peillenti! o) Dopnrtamonto Re-nefleonto e Funerário; d) Inte-rosses «-orai"*,

SYNDICATO DOS OPBHA.MIOS 12 F.MI-UKÍÍAOOS NA IN-DlüiTniA DK CONSTHVOÇAONAV\1j — Aossmblín geral ordl-nnrla, hoje, aa 19 horno. Ordemiio dia: Leitura o a***orovaçao dasnotou anteriores; Item dos balan-eetes do mez de agosto; Item doexperiente; Bem gorai,.

SYNDICATO DE EMPREGA*DOS EM TINTURARIA8 E IíA*V INUERIAS — Assemblia geralno dln 27 do corrente, em 2.g e8.* (.*nnvocaçfio, pnra eleição doacargos de presidente, 1." «creta-rio, 1.* thesóureiro, procurador,blbllolhecarlo e delegado a Con-vem; Ao,

SYNDICATO DOS EM-PREGADOS EM CÂMARACULINÁRIOS E PANIPI-

CADORES MARÍTIMOSA directorlo deste Syndicato

convida a todos os joclos a com-parecerem A sun sede social, &rua Senador Pompeu, numero122, 1." andar, para assistirem u.chnmadu geral.,que devera reali-•>.or-se no dia 30 do corrente mes.As IS horas.

Júlio Reis, (2.° sccroU-rlo).

Cahiu do trem e fra-cturou o braço

Na estagno do Engenho deEngenho de Dentro, quando pro-curava tomar um trem em movi-mento. o commerclarlo RubensCarvalhosa do 32 annos, casndoe residente a rua Santa Marthl-nha. n. 21, foi vlctlma do umaqueda soffrendo, em consoquen-ela, fractura do braço direito ocontusões generalizadas.

Soccorrldo pela AsslMoncln, ocommerclarlo foi cm Regulda In-ternado no H P. S.

PROFESSOR* DE PIANOJoanna Motta Uma, diploma-

da pelo Instituto Nacional deMusica. Llçõeu de plano, theo-ria 9 solfejo, na ca/a do alumnoeni qualquer bairro. Telephone:2R-R042

SYNDICATO DOS OPE-RÁRIOS E EMPREGADOSNA INDUSTRIA DE CONS

TRUCÇAO NAVALAviso

Communiccmoa aos associadosdeste dyndlcato quo, cm assem-

I blía geral ordinária, realizado em8." convocnqflo no dia 2 de agoa-to, do anno em curso, ficou deli-be-rado que, «6 a 1." de Janeiro de1936. será elevada pam NO VEN-TA MIL REIS ÍOOSOOO) a ben*ficcnclu

Secretaria, 21 de acosto 1935.A DIRECTORIA

Contadores e guarda livrosA todos os trabalhadores de es-

crlptorlo recomir.eiidn-se a Ieitu-ra do progrumma quo a corpora-ção da clnsso oMft publicando ps»los columnns d'A MANHA.

C O N C L U SO ES D A U PAG 1 N A

Caçados a bala, no-vãmente, os estu-

ffi^hJr -üanteo*-""-"^-*"de con» revólveres metralhadorase canos de ferro.

Apanhados de aurpreaa, o» Jo-vens, desarmados, tiveram de re-cuar, perseguidos pela sanha aa-sassina doa policlaes. :

NA CASA DO ESTUDANTEMuitos jovens se reCugtaram na

Casa do Estudante, . justamente,quando a Commissão Organisado-ra, ultimados os tweparatlvos,descia para dar inicio a passeata.LA fora, ouviam-se afe metralha-doras romper uma carrada íuslla-ria contra a mocidarde brasileira.COMO OS «•TnW.S" TRATA-

RAM UM "TÜRISTE"

Um joven "tuSrlste", quandopassava pelo Largo da Carioca,íoi obrigado a testemunhar umnacena brutal. Um "tira", de côrparda, trajando; um terno de bnmcôr d a cinza, espancava pelas cos-tas, com um pfedago de ferro, umcolleg.al que talvez não tivessemais dé 11 /annos de Idade. O"túrlste", Impressionado com aiscena, talveíü pensando em flxal-ana gelatina ;para mostrar aos ssuspatrícios o que é a capital do vei sorirenao conius^*-as,ii hntén uma chaüa. Ia re- riações general.sadas.

Rio de Janeiro, afim de "lm-pressionar" o publico, envolve-mm oa canos de ferro em peda-tos de Jornaes. De longe, a lm-pressão que se tinha, era de que,oa alumnos eram espancadoscom Jornaes'.'.. " ¦'""•'

Como se vê, é a ultima novl-dade em matéria de simulação...

ALUMNOS FERIDOS ¦Dentro da "Galeria Cruzeiro",

oa policlaes fizeram uzo de ga-zes lacrymogeneos, dando aindavários tiros de revolver. Em con-seqüência do pânico causado pe-los estampidos, varias casascommerclaes foram invadidaspelo povo, oceasionando algunsprejuízos.

üm estudante do Collegio Pe-dro II, no momento em que ea-hia do "Café Chave de Ouro",foi esbofeteado, e em seguida,barbaramente espancado, fican-do com as vestes banhadas umsangue,

A victima da sanha policial foitransportada num carro de a"u-guel, para o Posto Central deAssistência, onde, depois de me-dlcada, retirou-se.

Uma menina, em conseqüênciados vergonhosos acontecimentosde hontem, quando procuravafugir âs balas dos Investigadores*foi atropelada por um automu-vel, soffrendo contusões • esoo-

Brasil, bateu uma chapa. Ia retirar-se, ojuando tres ou quatrooutros, "tfras", de pistola em pu-laho, correram parar elle, aggre-ttlndo-o fa. coronhadas e arrancah-So-lhe .brutalmente a machinayhotosraphlca, que o "turlste"usava a tiracolo. A victima doastranho roubo, em plena rua,ouiz .protestar, mas foi expulsa•io lccal a ponta pês. Como 3e v*3,n&o H possivel negar que o Brasil*5 uçoi paiz do turismo...USI VELHINHO TRAPEIRO ES-

PANCA1SOOs "tiras", em numero supe-

rior a duzentos, todos de pistolana mão, tinham ,ss juntado embolo no centro do largo. Foi nes-sa oceasião que um velhinho tra-peiro, curvado ao peso do eaccoqué carregava nas costas, ia atra-vessando a praça. Uns tres ouquatro investigadores correramno seu encalço e o enxotaram a?onta-*pfts e a golpes de canno deborracha. Apesar dos gritos dedor da "ictima indefesa e da cir-'•timsta-uclf' d o- estar o. velhinhoem' franca fuga, os algozes sô pa-ratam de espancal-o depois queelle attinglu, correndo, .& rua. 18do Maio.

ESPANCADOS »" O lar*.» dn Carioca ficou trans-íormaân numa praçp. de guerra.Dezenas de investigadores e sol-dados da Policia Militar forma-vam gi upos. Um ou outro colle*gíal, igp.oranrto o perigo, passava,pelas adjacências da "praça dejjuerraM

Gercii 6o 500 alumnos, inclusl-ve- eenl-ioriirts, estavam nas pro-ximida.lee da "aalevia Cruzei*.ro". quando uma legião de "ti-ras" sob o.commando do ceie-"oerrimn tenente Ayrton, Integra-Vista, tvorvindo nã Delegacia deOrdem Social, cercou. os indefe-sos' colleglaes. espancando-os acano de ferro e a bofetadas.

CANO DE PERRO JOs investigadores que espan-

caram os estudantes na tarde dehontem, em pleno coração do

•SUJOU 9 s? Taa — los 'OHfíwaxjis i vnn

OÕOIÍ K3 VI3N53XOaNIçp OlUaUIBJBJJ O I8«UBO OD|JS0U3-BK1 BnnnosBUi opupiian-raa upsa-guoiaannj .sa65Bqaniaa,i -nraiu»oq op sJtmxorS son.t*.to sop srioa-esia.\ ogn o SBajanoi síoõoojj^

v.-jioo^oaaNV voinfic•^oiígaftajBray aa .ssoc ao

Um estudante do Lyceu de Ar-tea e Offlcios, de nome Carlos,tambem foi espancado a cano deferro.

Èm frente â redaccão i'"APátria", um guarda civil aggre-diu com- o "casse-tête", um' jo-ven alumno do Collegio Pedro II,que soffreu profundo ferimentona cabeça.

MAIS FERIDOSEntre oa estudantes brutal-

mente espancados, na tarde dehontem, figuram : Nelson de oli-veira, Geraldo Guimarães, Adal-berto Lima de Almeida e Alfre-do Jorge.

CHEGA O BRAVÍSSIMOTENENTE QCEIROZ !

Foi nessa oceasião que se ouvi-ram as estridentes sirenes daPolida Especial. Os "tiras",achando-se em massa no centrodo largo, de onde tinham corri-do a tiros e a golpes de barra cieferro e canos de borracha os jo-vens colleglaes, passaram porum instante de terror. Elles de-viam ter Imaginado que os po-llcias especia.es, avistando-osembolo e tornando-os por manifes-tantes, abrissem fogo. Apavora-doa desse pensamento, ergueramos braços suppllcant.es e agita-vam as mãos, algumas accenan-do com lenços brancos...

Entrou na praça o primeirocarro. Oa homens traziam o fu-zll em posição .de atirar. O te-nente Queiroz, que talvez não. ti-vessó tal attitude «o chegar auma Unha dc frente, onde hou-vesse de facto inimigos a comba1-ter, apparece de pê na frente. £ocarro, t ajando.o seu terno bran-co dos noitadas dos "cabarets" ea fazer gestos do commando,num ridículo que causou: hilari-dade entre o povo e motivou umcomeço de vava."CINCO MINUTOS"

A's-17 horas, compacta massapopular ae comprimia no Largoda Carioca, em frente ao edifícioonde está instailada a Casa doEstudante, quando o tenente Eu-sebio, commandante dn PoliciaEspecial, subiu ao pára-choquede um automóvel e bradou*.

— Dou cinco minutos parn oupovo evacuar o Largo, si r.ão, sinco...

Novas correrias. Mulheres i ecrear.ças cahiram no solo, sendoalgumas pizadas. Pânico.

O commercio do Largo cerr*ou

suas portas, o que augmenta ain-da maia o pânico.

"TINTUREIROS1"

Com * "ordem" do tenente,Eu-:sebio,' diversos poulares anteaquella ameaça de fuzilamento,abandonaram o local, facilitandoassim a entrada no largo,'de qua-tro "ttntureiros", os quaea fica-ram em frente â "Casa do Estu-dante", sendo nelles transporta-dos â Policia Central, algumasdezenas de estudantes.O PROTESTO DA COMMISSÃO

ORGANISADORA ,A Commissão Organisadora da

"campanha dos 50 °°\" pede-nosa publicação do seguinte protes-to :" Deante dos graves acontecj-mentos provocados, hontem, pelapolicia, a Commissão Organisado-ra da Camipanha dos 50 °|°.vemlançar o seu vehemente protestocontra a covarde e inominávelaggressão aos estudantes gymna-sianos e superiores,'de que„o pu-blico e a imprensa na sua unani-rnid ade foram testemunhas.

Nada justifica esse acto, ? nemmesmo o ridiculo pretexto da ln-tromissão de "extremistas e agi-ta.dores". Por que 6 bem fácildistinguir um garoto fardado ouum joven acadêmico de "conhe-cidos agitadores".

Entretanto os espancamentoseram de preferencia aos reconhe-eiveis sobretudo pela farda quetrajavam.

A Commissão Organisadora dl

só povo carioca que teve opportu- Procurando ^^^J^nidade'de manifestar a sua repul- seata, ç ou *»«"<*¦«*£"•sae indignação contra maís.i.esse te* .do Brasil pleiteavam um di-

attentado' aos estudantes indefe- reito legitimo, a" policia usouKsrqü-Tpfett^^n,»o nnmr, m>ass vin .r-om-oanha bem- para aeiinir..rèsses, como esses,/dá.camPanliados 50 T,aflm de*«mtim«---grt*' *tqu<f«è« ^-este^ow»-^!»»-

as"lntenç5es

rige-se, maia uma vez, ao gênero- reivindicações.

tando comnosco.Tudo pela Campanha dos 60'"l*!

Ser contra a Campanha 6 serinimigo dos estudantes, do povo •do Brasil!

A Commissão Organisadora".A REUNIÃO DE HOJE, SA

CASA DO ESTUDANTEHoje, âs 16,30 horas, a Com-

missão Organisadora da fcampa-nha dos 50 °|°" vae se reunir naCasa, do Estudante, para dellbe-rar sobye as revoltantes scenas dehontem, á. tarde, e marcar novadata para a realização da paasea-ta tão selvagemento Interrompi-da pela policia do; sr. • FelintoMuller.

NOVOS PROTESTOSOs acadêmicos de Direito, Be-

nodicto Bomflm e Hello Walca-cer, vieram S. redaccão de AMANHA protestar contra as vio-lendas da policia, nos seguintestermos:

¦ — «A. attitude arbitraria eigpominlosa ¦ da policia, espan-cando a mocldade escolar, empleno coração da cidade, vemmais uma ¦ vez demonstrar o re-gimen de prepotência em que vi-vemos. A própria juventude, queem todos os tempos teve òsjseusdireitos livres e garantidos, jân&o pôde lutar pelasysuas justas

der nas mãos.-! Estamos certos, porém, de que.amocldade-dó Brasil, cujo valor,de força unida ,e forte, tantasvezes Jfi. foi demonstrado, ha-desaber reagir, para pôr de pe asua dignidade.".'UM APPELLO AOS ESTU-

DANTESA Commissão Organizadora da

"campanha dos 50 o|o», pede atodos os estudantes carlocaa qúecompareçam,., hoje, ás H horas,á] Gamara Federal, onde ó ar.João Neves protestará contra' ascovardes aggressBes do que temsido vlctlma a mocldade esco-lar.-

MAIS UMA VICTIMAO commerclarlo Nelson Santos,

tambem foi vlctlma dos desnti-nos da policia, vindo a A .MA-NHÃ fazer o seu protesto. Dis-se-nos elle que, passando, ás15,80 horas, pelo Largo da Ca-rloça, foi estupldamento aggre-dido pelos investigadores, a soo-cos, casse-têtes é canoa de fer-ro....Todo.machucado, sô conse-g;ulu escapar fi, sanha dos "tiras"oceultando-se na Lelteria Sylves-tre.

TELEGRAMMAS DE PRO-' TESTOA Ctímmissõo Organizadora da

ÜM MOMENTO DECISIVO PA RA A POLÍTICA ARGENTINANem os prhtestos da bôa íê do ministro Duhan, allflea a' aceusação, formulada pelos tachygra-

^T._^ -i- _..j. »_-.-. J|n»^n./,i>nnaa A r-f' ntiAO T-nflrio i.caton -Fanfna a anua ri ai-í t-nrlnii *n íl rtnem as invocações de autores dlnàmarquezes da'ministro Pinedo, Impediram a tremenda derrotado governo compromettldo: '

1°) pela sua. submissão .incondicional a»grandes emprezas Imperialistas; .

2.***i pelas violações das leis argentinas e dosdecretos do próprio governo, em proveito dessasemprezas. Da lntcrpellação, ficou constatado pe-rante a opinião do paiz esto duplo facto: que o.governo estiS. dirigido por capitalistas estrangel-ros e que "algo de podre ha no Reino da Dlpa-marca", como exclamava Hamlet...'

UMA DENUNCIA GRAVÍSSIMA...O assassino de Bordabehere fi um velho-can-.

dilho demorrata-nacional (assim so chamam naArgentina os conservadores antl-demòcratleos eantl-naclonaes) da tendência urlburlsta, eonhcol-do por seus crimes o Immoralldadee.' Esse homemnão poude entrar no Senado sem o apoio do srat*des personagens ligados í. política do ¦ governo.Pois deve saber-se quo 8 entrada no Senado, parao publico é extraordinariamente dlfflell'e custosa.E' necessário' haver obtido um cartão especialdado pela. mesa da Casa sob Sua própria garantia;ou por recommendação doa senadores, ou por In-tluencla dos ministros. Ademais, a: pessoa quoentra no Senado 6 objocto dò.controle, e.nfiopôaoestar armado, Mas o assassino, quo se declarouadmirador do Pinedo o dò Duhan, (.e que admira-efies provocam os ministros do Justo!...) não sôentrava livremente no Senaflo, mas tomava assen-to nas tribuna?) no lado da Presidência, tribunasessas reservadas n ex-senadores, a deputados, altosmagistrados, etc. Como chegou até ali? Graçasa quem? Introduzido o recommcndndo por quem?E como, entrando, este admirador, dos ministrosde Justo,' conhecido por réus delictos anteriores,poude fazel-o armado? Eis aqui. como a situaçãodos elementos govcrnlstas se torna Insustentável.Toiias as suspeitas do publico sito contra ob go-vernlstas e contra o governo. Mns como se lato£0ra pouco, detalhes outros provocam . todaviamaiores suspeitas. Com effeito, este velho delln-quento que assassinou o senador Bordabehereapds a sun. Immediáta detenção, dispoz na Cliefa*tura de Policia do nltuaçao privilegiada:'duas re--partições foraín transformadas em dois aparta,mentos com todas as commodldades. ' B apezar ao;estar o assassino legalmente Incommunicavel, con-.seguiu elie correspondèr-ne llvreniente.com quembem entendeu. Não está claro, pois, que o assas-sino "admirador dos monstros" goza. do -pode-rosisslmas protecções? - -¦' ¦

Fnltava o mais importante, entretanto, que <\ pseguinte: o juiz chamou a' depor numerosas pes-sOas entre as quaes senadores, • funcclonarlos eempreeados do Senado que presenciaram o crime.Como se sabe, o - assassino, commettldo o crimerèfüglou-SQ' finalmente na sala dos .tachj-graphos.Pola bem. Todos os tachyffraphos declararam queassim que ali sn refugl'ou o assassino,, chegou fsala o siib-pccretnrlo-tlo ministro da Agriculturaparn dizer que oa' tachysrnphos deviam declararque Bordabehere tiiiha um revólver (está prova.dr> quo não n tinha), que descarregaria cm. cheiono assassino, pois "o m.nrto 'já está morto'-; quns* pôde fazer? nüo vale a pena condemnnr estoh."omem, que é correcto", etc. Esse funecionariodesmentiu, perante o juiz, a aceusação; entretanto

phos. Todos -estes factos e seus derivados niofazem mala do que aggravar a.situação Já lnsns-tentâvel do'governo.

CRISE MINISTERIALFala-so multo agora cm Buenos Aires sobre a

crise mlnlsterlnl, que de um momenot para outrodeve Irromper. Affirma-se quo os ministros Pine-do e Duhan por varias vezes já apresentaram opedido de demlssS.0 e sb niínuncla que o ministroMello (do. Interior)1 apresentou igual pedido nopresidente Justo. Ignoramos o desenlnco quetudo isto terá pára òs velhos e peritos polltlquel-ros, os artífices da clássica "política crioula" ar-gentlna, com' os democratas-naclonaes de permeio,nunca, podo saber-se quando terminam as manhasdos caudilhos. Mas isto fi certo: quanto maisJusto .mantiver seus ministros compromettldosmais rápida será a sua queda. Ern geral, serádifficil ao presidente Justo salvar o seu governoNinguém mais .poderá Injectar-lhe calor popularEssa' 6 quo 6 a verdade, eom ou sem os seusactuaes ministros. Porfim, com seus ministros dehoje sua qüéda será mais nccelerada. Para o lei-tor estrangeiro ou pouco compenetrado dos segro-dos da'política Ii.terl0r,'ê.utll: conhecer.quo o ga-blnete Justo /unanimo nn sua submlssflo ao lmpe.irlalismo, nilo o ê quanto esto ou aquelle Imperia-lismo e.quanto á política interna. Assim, o mlniH*tro Mello representa a tondenela qúo deseja ulill-jzer o governo ò sou immenso podor do pressãopara-, reanlmar esse cadáver quo so ohama radi-eallsmo antlrpèrsonallsta (nüo confundir com oradicalismo dirigido, polo sr. Marcello Alvear) cque tom alguma força em Santa Fé, em EntreP.los, om Catumarca, em S. dei Estero o em maisnenhuma parte. Deve-so notar que essa forçanao ê, cm taes províncias, a principal. Emquanto,que Pinedo o Duhan representam a tendência que policlaes que elles tambem temdeseja utilizar o Immenso poder do apparelho es- | filhos e qua o que fizeram des-tatal, para Insuflar'vida á chamada "democracia-nacional", assegurar-lho os governos provincIaeR.(sobretudo Cordoba) e Buenos Aires) e garantirpara èlla a suecessao presidencial. Em eleiçõesrealmente livres e limpas, esso partido seria, lito-ralmente derrotado pela opposiç&o: ij^o conquis-tarla posiçôos cm nenhuma província. Por issosua aggresslvldade: está, pois, entro a vida e a

<morte. E'. o partido dos elementos ligados aos.grandes fazendeiros,. ao grando latifúndio, aoBmaia poderosos ¦ imperialistas. O ministro Melloquer que désappareçom- seUB rlvaes, Por outrolado, os rlvaes de Mello'nãò desejam o seu prodo-mlnio. Assim, é possível uma renuncia geral, paradar base... Para dar base a que? A uma re-composiçilo ministerial de igual typo, ou para co*meçar uma politica mais a«daz de approxlmaç&ide Justo com o radicalismo de Alvear? Ahl estáa incógnita Esta ultima solução é soluçfio. slbem quo momentânea para Justo, mas nfio parao povo. O povo quer um verdadeiro governo po-nular, verdadeiramente democrático, antl-imperla-lista, antl-feitdnl, antl-fascistn. Juslo, Alvear coutros caudilhos políticos conhecidos querem im-pedir o caminho da frente popular antl-fasolatne anti-lmperinllsta. Na próxima correspondênciaèstender-me-el sobre Rst« aspecto. O Importanteé Isto: o parenthcsls aberto pela dietndura deUrlbtirü está por encerrar-se, mas talvez corosurpresas para os oppressores. .

"campanha dos 60 o|o", além deprotestar publicamente/ contra asviolências da policia, vae enviartelegrammas de protestos âs ai-tao autoridades do-paizv- • ^^

O APOIO DAS XORMAUSTASA' «CAMPANHA DOS 50 "'{"'

Hontem, noticiamos. que asalumnaa do Instituto de Educa-ção tinham recebido com enthu-siasmo a "campanha doa 60 ".**",estando dispostas a collaborarcom os seus collegas de todo opaiz pela victoria do grande mo-vimento, >.

Hontem, reuebemos o seguintetelegramma, confirmando o va-Hoso apoio das normallstas;"Apoia-nos com enthusiasmo a"campanha doa 00 °|°". (a.) —As alúm.nas do Instituto do Edu-cação", . ..'

OS ESTUDANTES DE DIREITOPROTESTAM

Vários estudantes . do Direitovieram fi. redaccão de AMANHApara noa contar a sua indignaçãodeante das scenas do aelvageriaque presenciaram. Em nomi- deseus companheiros, falou- o aca-domlco Araújo Jorge, que cliase oseguinte:

— "Hn pouco estive no' nordes-te, numa caravana de estudantes,e tive opportunidade de ouvirnarrações sobro, os cangaceiros.Pois bem. O que assisti hontem,entre as lõ e 1C horas, no Largoda Carioca, atô a galeria Cruzei-ro, foi um espectaculo de canga-ço que horrorlsarla aos nordes-tinos.

Policlaes á paisana, armados decanoa do ferro, casse-tête e re-volveres,. que traziam oceultos,desandaram de repente a maltra-tàr toda a -garotada de collegiosque, em grupos, se espalhavampelas immediações do liargo daCarioca.

O que presenciei é incrível!Creanças esmurradas por gruposde policlaes! Jogadas ao chão, pi-sadas! Isso'a ponto de provocarindignação entro os'assistente-detão vergonhoso òspectaculo.

Atê eu fui.atacado por um gru-po de indivíduos, a casse-tôtc eBe não fosse a cortina de aço deuma casn, que me serviu dc defo-sa, não sei se -estaria narrandoagora os acontecimentos.

Uma barbaridade! Como acade-mico de Direito, quero lançar oprotesto vehemente dos catudan-tes de noa?v1 Escola contra c-steespectaoulo rue deshonra umpaiz e desmornllsa. uma. clvlllsa-ção. Appellamos para as altasautoridades publicas, principal-mente o presidente da Republica.Que ellas Imaginem os seus filhossujeitos á pancadaria selvagem ecovarde de que foram victimas osfilhos do outros pães, que vivemnum paiz ondo a justiça 6 umprevileglo e o direito uma coisacom. valor de compra para os ri-cos. Que se lembrem ao menos os

Mas a mocidade. escolar sabeo que quer, e não recuara dean-te de tantas violências.

Além disso, queremos lançar onosso vehemente protesto contrao commühlcadoda' Chefatura' dePolleia;-»prohihindO' n realizaçãoda passeata de hojo N3o é ver-dade que existam elementos es-tranhos á classe aproveitando-sedo,movimento para pregar Idéas"extremistas". O que ha 6 ummovimento conjuneto dn mocliln-de escolar, que, unida, sob o

marn Estadual, agitadissimas,tem comparecido o povo emmassa, vivando e applaudindoos deputados que têm se de*morado em-esclarecer os finaoccullos da visita do sr. Getu-iio Vargas, contra quem temsido feitas as mais graves ac*cnsáções, a par de epithctossem preecdeniiia na históriaparlamentar de Minas. Os jor-naes não governi-stas, inlerpre-taado o pezar dos mineiros,mesmo ideal, estfi. lulando por „íi.í,ninr*ih tirinílo'* de luto nosuas justas relvindiraç5es. pelo Çirpumi.io taiianos iu. uno no

boraleamento do ensino no Bra-sil.»

Discutindo *m purovernáculo».

com a possibilidade de imporuni candidato seu. . jy; Outro, motivo queunroitioítenicontribuído, precipitando aannunciadò o referida visita i-<*>. antigo -caso do almejado epromettido fcorredor minei-ro", o jjorto de mar que o se-nhor Getulio Vargas prometteua Minas, logo que fosse victò*rioso o movimento armado deoutubro de 1930; e como nãotenha cumprido a sua' promes-sa até agora, esse velho sonhode Minas volta a tomar novase conseqüentes proporções.

Esses os dois moliyos daviagem do senhor Getulio Var-gas a Bello Horizonte.

Innumeros c irreduetiveis.porém, são os motivos que jus-tificam o movimento geral derepulsa, patenteado, desde asora, entre o povo mineiro, quese prepara para receber fria-mente o homem que arruinouo paiz e ainda quer recepçõesfestivas á custa dos cofres va-sios do Estacio.

Por toda a parte da cidade,onde quer que se encontre asua população, são tecidos òsmais desfavoráveis commenta-rios. Difficilmente o povo bel-lorizontino tem sahido da suahabitual hospitalidade e da suntradicional pacalez, demons-trando a mais viva e fcancare-pulsa

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V

A's "ultimas sessões dn Ca- o Paulo Martins

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áf^ I TiDÍ^A' VENDA EM\JWL\JWj%J toda parte;BEBAM

CAFÉ' JJlrrrtt.frr---r—r--t——*-••••--—"'"^M***************

honra os nossos foros de cidadecivilizada!".

O PROTESTO DOS GYMNA-SIANOS

Uma g.inde eommissãp do .es-tudantes, representando dlver-sas esoolaa desta capital, velu oA MANHÃ protestar contra asvioloneins da policia, nos segtiln*tea termos:

— "Queremos protestar oontrnas violências inomináveis da po-licia. Não contentos de hos es-panearem barbaramente e. atira-rom contra nrts, nn passeata d'sabbado passado, os agentes doOrdem Social, redobraram deviolência, hontem <'i tardo. X>nrnevitar os nossos protestos Fo-ram scenas de incrível <elvage-ria. homens armados atirandocontra jovens indefesos, espan-cnndo-Os n sncoos, canoa .de fer-ro e caBse-têtes.

•¦;

(Ma da sua chegada e o povoiwrcorrerá a.s ruas da cidadeconduzindo enormes "figas",especialmente feilas para a"recepção"' que o «nesmo pres-tara ao hospede sinistro e in«desejável...

Hello Horizonte nãòquer a visita do sr.

Getuliona parles, ficar sendo considera-do como brasileiro."SO' APAKTEIÓ REGIMEN-

TAriMENTE"Os maranhenses são muito ver- -

bosos. Não .é atoa que olles es-tudani grammatica.... De sorteque em torno. do sr. GodofrodoVianna, logo se forma uma rtrdode apnrteantes. Cada qual maisexaltado. O sr. Godòfredo aguar-dava, pacientemente, qua lhedeixassem' proseguir. E' quandoIntervém o-ar. Antônio Ciarlos.

AttencSo! O orador nno de-seja mais ser aparteado! •

O sr. Carlos Reis, "enchendo-'se de razões", responde ao pre-.sidente*.

Perdão, sr. presidente! An-tes pedi licença ao orador. Rusõ aparteio regimentalmente. .

Poueo depois, sompre no meiode uma tempestade de apartes, o,sr. Oodofredo Vianna, termina,lamentando que o Maranhão, es-teja no cartaz do escândalo pó-lillcn o frisando não ter qon*.trlbiiido para a evidencia des-agraVlavol em que se encontra oseu Estado.

Passou-so então fi ordem dodia. 13 atê fis 19 horas, fize-ram-so ouvir, discutindo o of-çamentó, os • srs. Alde Sampaio

X

fjjjsrtttttrtrtrrrf — --——'—"**-*************************4

AS CONSOLIDADAS PAULISTAS, Ml-NEIRAS E PERNAMBUCANAS UNIFL

CADAS NUM S0'PLANO5 "i0 ao. anno—fidos capitalizados—Oito prêmios anhuaes

Com o lançamento das Consolidadas Paulistas, CI. T. A., offerece n' seus subscriptores um plano compôs-:to das Apólices de S. Paulo. Minas e Pernambuco comvantagens iunegaveis para seus prestamistas. O plano de"C. I. T. A." consiste fazer em

UM S0' TITULO AS TRES CONSOLIDADASsem que seja augtneritado o desembolso do subscriptor,que é sempre feito na base de 20$. Desse modo o titulosubscripto será integralizado em 10, lã; 20 ou 25 pres-taçôts. "C. I. T. A.j" habilita ios seus prestamistas aos 4-prêmios "Carnaval", "São João". "Independência" e "Na-tal", durante -tü annos. Faça hoje mesmo,a sua indepen-

X ciência, inscrevendo-sé no plano "Certificado CITA".

] flUA DA CANDELÁRIA, esq. de S. Pedro (Junto a Igreja)r********************************* ************ ****************

Page 8: ÊÊLWW wêê-w-%—^^ ESTUDANTES!memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1935_00104.pdf · 2012-05-21 · yfaraflaKK&M¦ If^BBÉ* XBB^aPMBB^BB^BBB 'i^wi»^ ^is8fi'Tí ü ¦mmn IK1M hhi

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O DUCE DESENCADEA A GUERRA"com Genebra, sem Genebra ou contra Genebra"Alucinaçâo!Desesperado de dor, um operário amputoua própria mão, vibrando em seguida vários

golpes no rosto

0 trasloinaio trabalhador está an estado grava,,— no Hospital da tomate Sosasrro —

Foi devera* impressionante a<>tentativa de aulcidlo do Jovenoperário Joaé Rome.no, que, pre-ae, de forte erlae nervosa, ampu-teu a proprie, mio, eom um vio-lento golpe.de tim.

O facto, Já. amplamente nott-

^_____| __________II

_¦____¦ _______¦ _¦¦' Bh BB

| EDIÇÃO DE HOJE: 8 PAGINAS NUMERO AVULSO: 100 RÉIS |

omfemiflKM>lED3ííailili5IsELÉ7-

NLM. 104 ;; Mo de Janeiro, Sabbado, 24 de Agotto de 19JS a ANNOI______________„_____,

Cynica entrevista dé Mussoliniá U. P. sobre o assalto á Abyssinia

ROMA..2S (U. P.) — "A ee*luçio do problema ethloplco, tems« revestido de algo de radical •decisivo. A Bthulpla nilo pôdecontinuar como arma — ermamoderna, n&o A lança de outro-ra,, apontada Ai costas da IU-lia".*

Foi com estas palavras que oar. Mussolinl concluiu aua palea-tra de uma hora com o ir, B. L.Keen, vlce-preeldente da United"A campanha não cessa,

porque não cessou a miséria"

-'Xx

«'¦'' :

l

:{ José Romanociado peloe nossos çollegas ves-perttnos, causou forte Impressãoem Doce do aeu lnedltlsmo.

Desde 1830, o Infells operárioivem «offirendo de forte dor decabeça, JA tendo «atado interna-do «m vários hospltae» da cida-dé, aem no emtanto conseguirmelhoras para a aua enfermida-dé.

Hontem, Romano, que vive emcompanhia de «ma família, A ruaJosé de Alencar n. 68, em San-ta Thereza, como os «eus padeci-mentos se ««gravassem, ficoucomo um alucinado. De súbito,sorreu até A cozinha, apanhandouma enorme foco, eom a qualamputou a mão esquerda, Smseguida, com a mesma arma,desferiu vários golpes no rosto •no thoKMx.

Adi' grito* alucinantes, Roma*no começou a correr dentro decasa, offerecendo aos aeua pa-rentes um espectaculo doloroso eImpressionante,

Communicado o facto, A poli-cia local, foi o tresloucado ho-mem transportado ao Posto Cen-trai de Assistência Municipal,onde, depois de receber os pri-nveiros curativos foi internado ho.Hospital de Prompto Soecorro .1

estado do desventarado traba*nador e graVe.

UM IRMÃO DO POBRE HO-MEM PALA "A MANHA"

.Pouco depois da:internação do.infeliz trabalhador no Hospitalde prompto Soecorro, chegou aesse estabelecimento hospitalar,seu irmão, »r. Carlos Romano,que fora levar a mão esquerdade José, que o tresloucado rapas,num momento de desespero, decepira.

interrogado pela A MANHA, osr. Carlos Romano, declarou oseguinte:.'

— Meu irmão.vem soffrendo,'ha annos, de uma cruel dôr.âe>cabeça, Jfi. por tres vezes, elletentou »uicidar-se, não tendo,conseguido levar a effeito aeua'intento*, graças a intervenção,dos meus parentes. Hoje,' logoapôs o café, elle aproveitando!uni descuido dos meus lrmao»,fez aquella desgraça.

NO NECROTÉRIOCom gula da policia, foi a mão

decepada removida .para o Me-croterlo dò Instituto Medico Le-gái. ¦•.?:-:

Os bancários, re-unidos hontem átardo, trataram,mais uma voz, do

salário mínimoRealliou-se, hontem, no Syn-

dicato Brasileiro d* Bancários,mala uma reunião para tratar doprojecto de salário.

Aberto» os trabalhos o presi-dente convidou a raser parte damesa o bancário João Rodriguesdo Syndicato de Campos.

A seguir d«u a palavra ao ar.Panados Sobrinho, presidenta daFederaçío Nacional dos Syndl-cato* de Bancários, que, depoisde expor A clame a eltuaçao èmque se aaha o projecto do* oan-carlos, fez commentarlos em tor-1no da attltude d» alguns depu-|

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^UHU^^^^^^^^^^^^^^^^^v 4HHBama% *^aà^*_^^?**' *'"* <^*^^____________________|______| Hal

Aspecto da reunião, hontem, dot bancário»

tados, especialmente os srs. Mo-1 quião, Jofio Beraldo e Xavier deraes Andrade, AlUmlrando Re-1 Oliveira, terminando por affir-

0 CONGRESSO DOS VAREJISTASE SUAS GRANDES FINALIDADES

¦l.i:U-

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Chegou em casa meiotocado

¦'¦¦'.'' O vendedor ambulante Augus-tó Miguel Marques, hontem, to-mouiuns tragos e regressou ii auaresidência, A rua Carlos Seldl,n> 189, p'ra IA de aborrecido.

Ahl, sem nenhum motivo serio,armou-se de um páo e espancoubrutalmente os seus filhos: Nel-son, de 6 annos e Augusto de 16,deixando-os bastante contundi-dos. O primeiro soffreu feridacontusa no occlpito frontal e osegundo, mais infeliz, ficou.como, braço direito fracturado.

A Assistência medicou as duaspequenas victimas, tendo o com-missarío Nascimento, do 16.odistricto, detido o pae crimino-«o, que é casado e de naclonali-dade hespanhola.

Atropelado por um"omnibM"em

Nictheroy v

A vietima faUa^-tu noPrompto Soceorro

Hontem, pela manhã, o carrè-:' gador Oscar dos Santos, de cOr

' parta. co« 40 annos de idade,residente na travessa Bernarâl-no, sem numero, em Nictheroy,quando atravessava & rua Sãolourenço, foi atropelado pelo"Omnibus" n.° 2, da EmprezaVlaqllo Brasil, soffrendo fra-c.tura do terço da coxa esquer-,da,; ruptura da bolsa, rupturado mesenterio com hemorrhaglaconsecutiva.' Conduzido numa ambulância,"1-a o Prompto'Soecorro, o in-w-V veiu ali a fallecer.

O cadáver, foi removido pa-r o xecroterlo do Instituto Me-'o r.esal. onde foi autopsiado.'f "chauffeur», ab*™-<¦"<»- o

o, »\adindo-se

Eto defesa da Li-fertade e dá De-

mocracia0 sr. Guaracy da Sil»veira está organizai.-do a União Christã

Eleitoral BrasileiraxrDe regresso de Jufz. deFórà, com destino a Sãopauto, passou pelo Rio osr. Guaracy Silveira, que foideputado á segunda Consti-tuintt da Republica.

Entrevitbado pila A MA-NHÃ, declarou estar em ser-viço de sua Igreja e ao.jneà-mo tempo organizando aUnião Christâ Eleitoral Bra-sileira cuja finalidade seráa defesa da democracia tt-beral por meio da impreàrsa, conferências, estudos. ecomicòos, bem como a in-tsnsifiòação do alistamentoetettoriil de todos os chris-tõos lileraes e a orientaçãodos mesmos para que potemdentro* de seus partidos emcandidatos que se impo-nham pelo civismo, pátrio-tismo, protecçâo indtscüti-vel aa» direitos das classesopprlàiidas, tim como aosprincípios republicanos daConstituição di 91, que fo-ram abandonados em 1934.

O sr. Guaracy Silveiraconta ter em breve cenlt-nas de núcleos àistrtctaespor todo o Brasil, nucltosregionaes cm cada Estado,controlando todo o eleitora-do christõo liberai, entrán-do atais >tarde em combina*çao com todas ds forças li-beraes que defendem a de-mocracia.

Foi organizado um núcleoem J. de Fora, para orten-lação de iodo o movimentono Estado de Minas, sob adirecção do dr. Josué Car-doso d'Affonseca, da Esco-ladeEngenharia e reitor doGymnasto do Granbery, umnúcleo no Districto Federal,sob a direcção do dr. Gal-dino Moreira, um dos mem-bros mais notáveis do evan-gélismo brasileiro, devendoem breve ser organizados osnúcleo em S. Paulo, RtoGrande do Sul e todos osoutros pitados.

"A insaciabilidade do fisco, a miséria monetáriaé a intervenção official, unilateral e vesga, sãothemas debatidos, constantemente, nas associa-ções de commerciantes" <— diz a A MANHA o

presidente da Liga do CommercioA próxima realização, nesta ca-1 solidarizar-se com esse projecto,

mar que «o contrario do que ai-guns propalam — "A campanhanfto cessou porque nüo cessou amiséria".

Falou a eegulr o Secretario damesa que discorreu sobre ós pro-cesso* usados pelos banqueirospara annullar a acção dos ban-carlos em sua campanha. CI-tou "memoriaes mentirosos,.pa-ginss inteira* de matéria pagaem Jornaes, perseguições contraoi dirigente* syndlcaes, especial-mente os bancários Macedo San-tes, secretario da Federação, Af-fonso Sérgio, presidente do Syn-dicato e Spencer Bittencourt,

pitai, dó Congresso àos VareJIsto* marcorA na Vida do pequenocommercio do paiz inteiro tftovultoso acontecimento, que êjusto prever, dahi, os mais pro-missores resultados para a nu-merosa classe. .

Pòr isso mesmo, a grande lnl-r

IRl I

cuja consecução terá o amparodos seus associados e da própriainstituição dentro das suas for-,ças.

Nâo me recordo de ter assls-tido, a uma assembléa de tama-nho vulto, que entre outras v*n-tagens produzirá uma approxi-mação cada vez mais útil & in-dispensável união da classe cujaforça convenientemente dlsclpli-nade far-se-A ouvir necessária,mente no tom em que tem direito de falar e *er ouvida.

Farta de promessas illequeado-ras e descumprldae desrespeito-samente, ha^de comprehenderque sõ pela conjugação de es-forços nfto serão sacrificados os

Reclamação contraum omnibus da Light

Recebemos, hontem, nesta re-dacção, rtclamaç6es de possagel-ros contra o omnibus 49, da UnhaArcos-Leopoldina, o qual esta tra-fegando èm mfts 'condiçSes deconservação, pois do motor des-prende forte cheiro de gazes, cau-sando tontelras e dores de ca-beca.

seus direito* e prerogatlvas.Cabe-lhe um papel que lhes

tem sido sonegado, uma actua-ção que tem sido burlada. E' eeudever reconquistar o seu logar,pelos próprios braços.

Assim, a Liga do Commerclodff aua plena adhesão ao proje-ctado Congresso dos Varegistas.que devera ser convocado, breve-mente, neata capital" — conclueo ar. Mudo Contlnentlno.

actual delegado eleitor» todosafastados dos bancos com,o ta-tulto de prejudicar o andamentodò salário.

Pediu a palavra o associadoOctacllio Vianna do* Santo»,funecionario do Banco dó Bra-ail que, em oração opportuna,cohcltou os bancários a cerra-rem fileiras em torno da Com-missão Executiva.

Tomou a palavra ainda o ban-cario João Rodrigues, qua mos-trou as difficuldades dós banca-rio* d* Campos e falou aobre benthusiasmo dos mesmos pelareivindicação do salário.

A seguir o presidente deu a pa-lavra ao representante doa ban-carlos no Instituto de Aposenta-dorlas e Pensões dos Bancaria*,para prestar ihformaçtSes sobrao desenvolvimento dos serviçosdo mesmo.. asse representantefrisou nue o patrimônio dó Ins-tltuto eleva-se, no momento, Acifra approxlmada de 10.000'contos e que JA vêm sendo pa-gas mais de 70 aposentadoriaspor Invalidei, 30 pensões alimde 400 auxílios maternidade con-cedidos. Informou ainda que aDelegacia Regional do Institutoem S. Paulo e a agencia em San-tos. acabam de ser Installada*.devendo seguir-se a installaçãodas demais em todos os Estados.Os serviços medicoB que depen-dtam das delegacias e agendasserão,. assim, inaugurados semdemora. Quanto 4 carteira' deempi-estimos, JA existem. proje-etos para o seu funecionamen-to, que estão sendo estudados.

A seguir foi encerrada a ses-são.

Preii, e director geral des servi-ços teiegraphlcoa da agenda naEuropa, oonoedendo entrevista,dom exclusividade para todos oipalsea do mundo,

Quando disse mo chefe do go-verno Italiano que o objectivo deminha visita A Roma, «ra obter {informações dlracta* aobre ospropósito* da ltalla, e o« motl-vos que Unham levado o mundo,•m geral, e aa Américas, em par-tlculer, a aa mostrarem algoaturdida», adoptande, »m grAoconsiderável, uma attltude de vi-va critica, explicou o ar. Musao-Uni:- "Durante oa últimos quarentaannos, a Ethiopia tem aldo hoetlipára oom a ltalla. Afim de evi-«Ar attrictos, procuramos entrarem «atendimento oom ella, e, em1MI, aaalgnAmos tratado* deamizade que a Abyaslnla, desde•nt&o, tem conslstentemente doa-respeitado"."A situação tem ** tornadocada ve* peor. A Ethiopia atacousoldados noesos, matou-no* offi-doe* e oivli, tem «atado a pre-parar, um exercito para nos au-oar. Bate «atado de coisas, niopode obviamente continuar"."Decldlmóe, por . lato, tomarmedida» de precaução, e por «atarosAo mandámos soldado* paranoaaaa colônia* da Erythrela e daSomália"."Nfto sou Inimigo de raça ne-nhuma, ma* Insisto era que o*direito» italianos tem da aer res-peitado* por todoa Aa raça* AhlestA o qua queremea da Ethlo-PU".

Perguntei éntfto:—. "A

politica qua «stA sendoeeguida neata memento pela Ita-lia, na Afrloa Oriental, poè emperigo o front estabelecido eoma França e a Inglaterra, na Con-ferencla de Streaa, e o actualequilíbrio europeu ?"

—• "Nfto creio, respondeu,, quea, acçftò da ltalla ná Ethiopia,compartilhando de caracter púramente local • colonial, posaaexereer influencia — como áá aa-severa em alguns olraulo* — ao-bre a evoluçfto da política euro-pia .de collaboraçfto, A qual altalla tem dado, e ainda eetftdisposta a dar, inteira adhesfto.O que poderia eollocar em peri-go o front constituído em Btreaa,é o actual equilíbrio europeu, «a attltude daquelle» que queremIgnorar a Absoluta necèealáadede segurança 'o expansão da Ita-lia, ' creando artificialmente alenda de perigos para a Europa,a* quaes resultariam de umacampanha colonial".

4 "Nóasaa «pèraçOea actuaea dif-ferem completamente, da» rarla*operaçCèa mllltarea que outrospotência* colônia** tem empre-hendlde na A*la • na África. X'neeeaaorio- .eliminar bçmbelros,capazes de tentar espalhar In-cendloa".

À esta altura, o er. Mussolinlabriu um grande álbum que es-tava aobre aua meaa. dé. trabalho, contendo photographla» dadevastação resultante do bombardelo de Alexandria, em. 18S2,pela e*quadra lngleza. Folheandoo álbum, continuou:

, "Estas photogiúphiaa lhe mos-tram e que á Inglaterra fez aoEgypto. Quasl a mesma coisa sefez na America. Como avança-ram o* Estados Unido* A fronte!ra ? Tomando terra» pela forçaAo» Índios a ao. México. Os Esta-do* Unido* constituem, em auiorigem, treze colônias, na, costamarítima de leste. Actualmenteabarcam o continente de mar amár"!

O momento me pareceu azadopára mudar de assumpto, e aa-sim fiz perguntando ao "Ducea respeito da ltalla em face daLiga das Naçbes:

¦— "Que fará a ltalla ae a Llga não encontrar solução para

o presente problema ? Em .qual.quer caso, a ltalla a» retlr.»ra d*Inslltuto de Genebra T

A resposta velo nrompta a vi-goroin:

—• "A Itulls proaeguli-A «n

i

Mussolinioaua objectivos com Oenebra,aem Oenebra, ou contra Oenebra.Não acredito, entretanto, que to-mar cautela* em segurança pro-prla, seja contrarie «ce prlnel-plo« 4o Convento baalco da Ugada» NaçOe*"."Como *e poderA evitar noviguerra mundial ? Que reserva «futuro A Liga de* NaçSes ?" -foram minhas pergunta* subss .quentes.

Mussolinl reflectlu um mo-mento, e dias» depois com espe-eial gravidade: -

— "Uma Naçfte em maraba.,como a ltalla de hoje, n&o pôdeaer detida pela concepção esta-tica 'da

vida ou doa povos. E'precisamente esta concepção es-tática que constitue perigo maxi-mo para a poz mundial. A Ligada* NoçOea, *e deseja viver, temde levar em eonta eate perigo,que nio obstante ia encarado pe-loa artigo* l» e 12 do convêniobaalco dà entidade". — (a)—-A.L. KLEEN.CONSERVA DE- PEIXE PARA

A ABYSSINIALISBOA, 21 (Ü. P.) —O

"Diário da Minha", de Lisboa;Informa que • governo da Ethlo-pia contractou com a firma .ToseTaveira Delgado,, fabricante deconserva* de peixe em Mattoel-nho*, importante fornecimentode conserva*.

A TRAINEIRA DE PESCA"SANTACRUZM CHO-C0U-SEE PARTIU-SE AO

MEIOPOVOA DB VARZIM, 13 —

(United Press) — A trainéira d«pesca "Santa Cruz", levando qua-fenta e sela pescadores de Povoa,Espinho e Mattoclnhos, por mo-tlvo do nevoeiro chocou-se.. namadrugada dè hoje entre Aveiroe Aguacadora com ós roch ;dos,ficando' partida ao melo. Morre-ram seis tripulante* e os restan-tes dltficilmente conseguiram sal-var-se em clrcumstancias drama-'ticos. O mar arrostou A praia deCardona o* cadáveres. As fami-Ua* prostradss na praia choramconvulsiva mente. A consternação6 geral.

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Violentíssima colisão de trens em São Christovão!

Falleceu repenti-namente

Ò fiscal de bondes da Com-panhia Cantareira, n.<> 55, Josíde Souza, residente no logar de-norainado Engenho Pequeno, emSão Gonçalo, na madrugada dehontem, quando se achava emserviço, foi accommettldo de ummal súbito. Conduzido n'uroa am-bulancia para o Prompto Soe-corro de Nictheroy, foi ali medi-cado, vindo, porém, á. fallecermomentos depois.

O cadáver íol removido parao Necrotério do Instituto Medi-co Les»i- onde foi autopsiado.

Sr. Marto Cónttnenttnoclatlva que aqui vimos animando,-vae tendo larga repercussão emtodo* o« núcleo» de retalhiatas doBrasil. . .

Assim, continuamos recebendoconstantes manif est a ç 6 * a'- deApoio noa adhesfies ao empolgan-te emprehèndlmento nacional.

O APOIO DÁ LIGA DO COM-MEROIO

Recebemos, hontem, a adhesãoda Liga do Commerclo, que nosmanifestou o aeu decisivo apoio Ainiciativa do Congresso dos Vare-jlstas

Falando a A MANHA «obre acampanha em- que sé empenha,neste momento a classe dos pe-quenos negociantes, o presidentedaquella associação, sr. MudoContlnentlno, refere-se aos nossosintuitos com expressões deavane^cedoras para este jornal.

. Dleendò-nos, Inicialmente, doInteresse que vae causando o mo-vimento em qúêBtão, elle affir-

-i A Liga de Commercio nãooceulta seus applausos A inicia-Uva da A MANHA tão actual eecoante em todos os meios. Rela-clonando os dois termos do pro-blema, carestia e distribuição pe-los varejistas, sua campanha fereos aspectos centraes de um gran-de problema. . .

O seu "meeting" se realizarano mais propicio ambiente deuma inegável repercussão.

GRAVES PROBLEMASÃq-Jl^o^ár". Muclo Continentl-

no, pondo de relevo a face maisgrave da questão dos varejistas,acerescenta :

Insaciabilidade do fisco, ml-seria monetária, intervenção of-ficlal em preços, unilateral e vSs-go, são themas que se debatemquotidianamente nas associaçõesde commerciantes. Problemascada dla"mais graves, esses e ten-tos outros, o em debate em umaassembléa magna, ha-de Imprcs-sionar os responsáveis por tantasdifficuldades e submettel-os aos.Imperativos das conclusões daformidável reunião ora projecta-da.

A FORÇA DA CLASSEFAR-SE-A' OUVIR !

A Liga .do Commerclo —prosesue — não pôde deixar de

Mau serviço de signalização lançou o "SU 27" sobre a caudade um cargueiro - Vários carros destruídos e cinco passageirosferidos — A administração da Central abriu mais um inquérito

Matou um cabritoE quasl fal marto a tiras

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o Aspecto dastio

Afaria Augusta Ferraza aggressora

Hontem, á tarde, Carlos deSouza Vieira, de côr parda, com29 annos de Idade, solteiro, mo-rador no Morro do Vlanna, semnumero, em estado de embrla-guez, invadiu o quintal da easán.° 116, da rua General Cnstrlo-to, em Nictheroy, residência deMaria Augusta Ferraz, de cOrbranca, com 35 annos de idade,casada, matando ali um cabrito.

Descoberto pela dona da casa,esta, armada de chicote e de re-volver, sahiu no seu encalço, con-seguindo detel-o, aggredindo-ocom a correia, dlsparando-lhe 4tivos que não attingiram o alvo.

Na oceasião, passava pelo lo-

EstA tomandocoisas comtnuns, de tão repetiSos,

os desastres da Central doiraell.. Todos elles, aliás, resul-tom sempre da defflclencla depessoal, do material imprestávele, sobretudo, do completo des- ,controle que vae pelo serviçode trafego.

Se providencias enérgicas eradlcaes fossem tomadas pela.dlrèeçfto da nossa principal fer-rovla, certo que cessariam essescontínuos choques dè trens, sem-pré causadores de altos prejuízosmateriaes e, As vezes, de perdasde vidas preciosas.

A administração da Central,porem, apôs cada desastre verl-ficado em sua dllatadlsstmarede ferreà, move-se apenas parapromover o clássico inquéritoapurador de responsabilidades.B. SO.

O DESASTRE DB HONTEMHontem, pela manhã, verificou-

se mais um desastre de trem naestação dè São Christovão, cujasconseqüências seriam penoslssl-mas se não fora um dos trenscargueiros e o outro — dado ahora de pouco movimento — em-bora de passageiros, viajassequasl vasto.

COMO SE DBIT O CH04VEA composição1' puxada pela lo-

comotlva n. 465 fazia manobrasna estação de S&o Christovão.Máo serviço de slgnalizaç&o deuentrada, pela mesma linha, ao"S. ti. 27", que deixara a estaçãode Lauro Muller.' A colllsão foi Inevitável e bru-tal. O "subúrbio" colheu o car-

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Na estação de S. Christo vão, hoje, após o desastre

cal o policia das ilhas, Celio Lis-bOa Neves, que effectuou-a pri-são de ambos os contendores,oonduzlndo-os para & Delegaciada capital, onde foram apresen-tados ao dr. Hélio Travassos.

Carlos, como estivesse bastnn-te embriagado, foi recolhido aoxadre2 e Maria, ficou na delega-cin, afim de prestar declarações.

O revolver, desappareoeu.

gueiro pela cauda, resultandotres carros desse ficarem que-brados. Pelores, ainda, foram aBavarias soffrldas pelo "S, V. 27".Além de dois carros, que ficaramcom as plataformas destruídas,tres outros "engavetaram-se"com passageiros e cargas!

OS FERIDOSDuas ambulâncias do Posto

Central de Assistência correrampara o local, prestando soecorrosíis seguintes pessOas feridas:

¦Euclydes José da Silva, resi-dente » rua Veneza n. 83, com

ferimento contuso no superclltoesquerdo; João de Souza, resi-dente A rua Candldb Mendes,n, 28, com escorlaçSes generali-üadas; Oscar Augusto Camlllo,residente á rua Duarte Costa,n. 75, com contusões no htorax;José SanfAnna Segundo, foguis-ta do "S. U. 27", morador emSento Ribeiro, com contusOespelo corpo, e Sebastião Alves deOliveira, residente em Bnngd,que recebeu contusOes na-regiãosacra,

Todos, apfiB os curativos ne-cessarlos, recolheram-se ás suasrespectivas residências.

ABERTO INQUÉRITOLogo que teve sciencia do

desastre, em o qual poderiam terperecido numerosas pessOas, *•fOsse um pouco mais tarde, aadministração abriu inquéritopara punir os culpados.O TRAFEGO SOFFREU POUCO

Tendo se verificado o desastrena Unha 1, o trafego dos tres»de subúrbios passou a ser feitopela linha 8,- por onde corremos trens expressos.

Desse modo, embora facilites-do novos desastres, a Central d»Brasil poude evitar a interrupçãodo trafego.