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{oar*ú üs &rrudü |* mrr* rü,},utá*tts

f t I I nE, i , fC)ç;HA(! | $n fr ilï

Desr,nc[sc(lrary o3rpoP lodo o lcclc, (l s rr'ì(lno)f^cf E p. , n t - ?- -o - t - t - l krínl'anse€s cios l'osÇt'sl'(rs ï y

aB fo,nças- ' faecistuc, /eeparut letuX ugr-apadas na Ftr l t ' * e çon o total apolodo Crrggrrr ' -s- , .p ' rpnrtr tont lnuãrem e f lã 'ofçqslva-reaecionár iq üèntándo por- t0 ' -

ì dos os nel ,ss ácaúarptotalnenfercon a.s l lbeúrciad€'e ìdeüotr*Át lcas e aÊ-conqul 's-. . las populares nos açorqË. " ' 3 - '

Insist lndo com e sua canp'uraha úent l roea e denìagóglra a favon de ana fulscI 'Ladependêncla[ que lhee' qerr. t i r la tota].uelfo r gs -g1çp]grqd grïE - 9? povo eçorl-aao pensano nantdr-âcEr no'mals r-omp!.efo o 'ÒscúienÈfEroò pqFa" evl te i gue

-posEs-Ìnog ãrEsnizar-nos e t ravai unna luta cen treglcs contrs u e:ç loração i le gueE omoe vi t i r .eg.

Cebe agota perEunÈarrQue f lzeran eetee explonsdgrgs a^bgp do povo ôeEüsnecião aõortaão ã'urante

-os 5O aaoe de dl tuduta faec{sta? Claro gue nada!

rúaã agonã cizen-ee os defenseree do povo.. .

0AMaR*DASslado s lado coul oF tE-exploradoe do cont laente e ôs l Íadelraluüemos por uma sociedade aova onde aão hâCa ê:cplonqdores nem explorgdoe,

OS F,TSCISIgS a[a.O*M À SOUB*] .:

Masrnão conÊegUlndo o- apgto-do Fgvo i rgor laac oE fasclatae/aeBenal isvuEtentadr laü! .nr ldai a populaçã?-üq todae- ue nânelrae e paru tu l nso exi tan e 1recorrer.àc tenror laÉclsf a^ IanganQo boobae:{ . ,0nüla q}eq ouôa f azel-} leq f neg;ã;Èãt iãtantó,qpe_poelção têo tõnaòo_ae. l$r lgr td 'adesf f ucc áa. a9t lv lcruüeeterror lstas dà F"!rn?$ie esj .ba.nos 'nadu .üÊn tk l i to ' ' r a não Eor ' solaboruÈ

'c 'JE .y

ããú"ãriããci0,c r trr os f ascl l t l l / l :p3rrt lafag, l là^çr9; deanraec?rar a actuuçã; Qr-veate patr lae al t lnc de Magalbáes I :

! ,aoe at avaaço das naesáÊ+ trabelbqÉorat- qo cunttnente ns lute cuntrs r H,,prl iãõãã-cãi i [Ãitãiã,ãtã-4qç' oC'Iã!.UYno1Én1 ga e"csplts]- lstus usrupul.ru r i iSttggtt 'e prr lD"que Êemple apd{grân â' l t rr !r f4tËeclden priqì 'Jven n: ls $çirF€Ê l tni ! . i t ni . , .n l Íeetaçãc de-apolc á uung tonada d,e pcslgã0. do üunta Rogl ;Rai e qgfVIüivët , -burguôerque .na prát lca aão -s lgnl f lcgtr : .natg.d.Q quê. ume tentEt lvs deseËpe, 'uütrãã-ãvaáóa-n para- a dl tq ' r lndependênclart . . .-OAI6;RÃüÃÉl-À-eot l t tca da buÉguesla É JÉ ben conheclda"Deedç u IÊ ui 6u(t ;*rr ;É'n:B pncvl t fnÍcÉ(:qugn üenhatn.eldo .donr.Lnadoe Belor .Ouabal tÊïf s ; ru pei i r . Ê ,ç l i . r -

' -denicracÍalnsda;têa fet to_peIo'PO'roeparu sggFsf c ln 's nta6ni t er i l quú vi ' r '6-nol l .aeabEr- 'eon a 'expI.onaçãl 6s qu€ sln0g vl t lngs, lv lsE purâ leer Í0ru nt tcdE-àâr1ó que n6a óxplert idos € opr lq ldoa de.Pcrüu$rq1 t . tmasEË-Ì l r rE t laê r t rüËsr lË_úããg e-t ì3EEJ desf lno.Por tasc aóe dLgeru;srque Ll nüËsrt lutu nü" pqse Éiu!1dtrnanelra nenhunra e:ntra cE noEêc€!.nnãos"de oIaÊeÉ dg conttr .eni ie 0u'qs uiudelra,p0rque'rá,üar como'aqur' 't '*?3ï"1ï*i-lï*ffl iï;1ffiï3Í33Ë:":i.*lf:ïtrts, -

LjIG

Con eqta rtruta,i.nfriglraq una de.nrota na burgu'esfa e:çFT ora,cgno hõfar ls de 45 boiag. l [as entretantolos patrões, teãtaran en'vãoa for lça revolucLonárla dos operárioBrcgts -as_suqs pal.avras dosbe

üuanroe-de modo ,a oBrlmlr e e:çlorar oe tnabal,badores.t lCaraarad as: : .

0 que 6 un dla de trabalbo?Qpal é a t lupação clo tenpc eB que o capltal teqdfreito de coneunir a fonça cle trabalbotcuJo valoÍ cgaptq per un-dia?rrt6

l ì ( l

o cleais !

s le l"genal- ,db gapl ta l teno aseenta na saLs-val larou_seJara parte dc t raba;ho do operár ic aão.remunerada e epr ipr iada pelo patrão--é assin que a aná; ilse ao Lorár lo de trabalbo ten a eua lnportancÍa ' já ! : :_"1"91?: 99T_t lg!"- !a caplüal lsta e a bungueeia tenta a todo o custo superar.-g*,cnlee(que ela irópr ia cr io.u)robr igando a t rabalhar nais horas ersluuLtr in ianente a un r i - ino-nais aceÌarado auuientendo con lssoro seu lucro e q predut iv ld: , .de,Reeor- le frequenterrenüe ao desp-eülognfororlglna un fonte exérclto dg desempfegg- ios ergãg,.A.cucas vezesrzubstttut o trebalbo assalat iado por ruâgr4raepl0ese e !ue tál

*ËeõÍda lbe proporclone .qal 'oreg lucros. . : . - , .- : ' r ! ' ' * i I

Õ granae ne de deÉenpregadoP.é- duglauaenüe:aproveitai lo ,pe1a burguesia:pc.r to lãdc.par&-.p.4s8t Genores salárlcç(a{Erlr incle uoa ualon taxa+ de-nais-va^rafr:poï 'úi tro Ládõ.rpara obr[gir operárlos enpregados a trabalb,ar s un r iünc iáôa'Tez ln?iç acélarai lo(Já gue.a ataeaça do deeplcl loenüc palra seryre sobre ietee operár ios).

- u 1 ; 1 -1r! .- : :rl I l _ï;3i.Ï"* i : 3: ̂.ll l FiÍ 1 1 3 ̂ 3 . 3 *o ^ "1: t: H*:,uP lt l r* : :' - Í.. 1: 1, ; t ' - - : - :

f,ã_"árf ôe nfiãfÁ+-t1uüq'!eIâ:.leduçãõ',do bsrÉrLs ôe traballo ê uoa revlndia,ção. Juetai' '--'"' i , . ' lC a-nranadag.;. -.:'õdff i ì ;ã '=traneforyàr esta Jusf a revlat l lcação rtanbenren çoltclgr lédgclg prg

. ;ã; i ;o=ãiu-õo'- toaoaaque!eËguB.eotãodeeénpiegados.ess@,- I da constErção clv i l rdeven-oe cnçanlzul ecr vol ta doe geusohlad.aoreate- cti f f i ïãã,-a'seate.ce da constErção clvi l tdeven-0e crBenltu! eR volta doe seusi ' fãtëiâFóËrr"qup_Fàqp:ag.às-boras e:rtraordlnánlae DalÈ.ebl lgar p patrãc a aOoufrf-r náfs õããeõàLDdven rêcüBâr-B€ colect lvanrente"âo aunento'de r i trose'trabalhornãõ cleixando que o patroaaüo t lre_-provelto de unna nalor pr, :du-lvidade noltr .abalbo e coagequeaüenentp uA:qlËltr{ , : Iuerorenquanüo.exÍstero niMqflqg UC lr^ú'Ë|pt lÀI l 'J I t vul latE \ | t e l lve ' I r rstrv€ { r teu\ í t sr .v-rr 'sôi

haree de desenpregados e vlvetacq, gesta - aoele-,Qade-eaPltal lata.por cutro ladõ,pãra çtue as dlrêcçõ€,-g, slnd' le:dlâ aão façan o Jcgg dos pe

rõesênecessár ióescorragardeIagoee1enentoeapl ta l .E para que esteg úl foog ulo-Icveq--eur f rente as-8u*8' tngnobras sabo-apfEaI.Ú pAf. i í gL€ gl tv l t l t *à:ruI 'J:

_*: ' . À!sYs" i l - - t i i { - : Àrsr 've I

aãoras doã. iusüos anseloa dog t lebr lbadorcÈi{enes que exlglr gue todas as-ãesoruçoes os elndicato eejao t3n39!: .etr_plenár los de elaeselonôe estejan

prãsentedos a naLórla elo! ün'abalbadorff€.. ios canaradas d;;ãããtrüião õivlfr.,,aersL,Err luportante_psasor'iniít-g1.raa una

lenicta sobre a burguésla gue.noe $rgr.conülnua{.É. 'e lç loral e cpr in i r .MaE-;; ; ;J;"r;-ã- ierterpõie a bünguestsìão ^qlgr P!fde-r-os seus prevl l '6g1os e s6:ede perante o avánço popular lFana g1'e'd6!a slüuaçao acabg de uns vez parar.rprã devenos lutaircóm tcdqs-âs'r loÊsâs forçqs Por ua geverng pcpularrdcsãpãiárie+-+.oaepsnerrõe gue ecülefaça--aç no€'ra€. Jusüs$-aepimçõe€i.c Pãci aPaz, a l iberdade, a te.nra e a lnclependênclg' l fâclonal.

ue,ponto e dla poderá ser- f ro longado pará aLeE dg trabal .ho neceseâr lo ápruçãã desta forçá? Cono Já se vfura toclas estae perggnüas o capl ta l respoe:O dla de trabqlbo conpreende 24h,, inteEraisrdeduzidas de algunas horase xepousorseq as guals a forga de ürabalho Êe reousa abeolutsl lenüe a retoar o seu servlço.E pole evldente que o t iabelbado.nrdurande toda a sua v1-ar6 apenas for{a de-ürabalbo e gud,por lesortodc e eeu tenpc disponive} 6,or dlrel to_e por naüucezartenpo., cle" trabelho que pertence ae capltal e áapl tatS.aação.

sEaa-

cnlït cA,Schegrrlas cu) nosso -j çÍ? NAL

Foran vár lse as cr iü lcas que nosenvlaram.

Uuae refenLan-ee ao caracter doJornal;que deveria ser unlcabenteãntl-fásïlsüa.uua o@enog envlaran erg baslacla nuo dos att lgoe do ult lno jornaL-trO evançc ctõ'fael leno en Portugual"-€üü,,

acusava esta ultina critica que oartlgo em cauaa poderla Levar ã cogtüaãoroB canar.adaE [Ienoe eeclafecl-d og.-Fãr

consl. i ìerarnos a crLt lcaraeetepontorlnüelranente JueüarmereQe anossa autocriülca.

En.. l r ineLno lugar achanoe noseo dg ' l [ .9 par? gue.esta luta seja 'conselygrraqul referLrrque foi noEra lnteg quente e decls lvaro noscto jornal te-aãoiaãr una preapectlva do ayanço do râ gre ser uÍÌ t .elecreata que ccntr ibuaaãõiaãrìãá-p;ããpËct1va do avanço atõ rá que ser uÍÌr .efeáenta que ccntr ibuarifaeólenor:tn ãoegõ paÍero_nala rõeu- paradar consciência de classe a todoejnldapegté poaelvel-poló lutanos corn erçl-oradoe destas lLhaeiaos operárioe!vrirl,üdiicÍnõs probteóas rentre eles 0 canpoge.ses rpescadcres etc u .natr t ÍaL.poucãs folbaE'etc. . No entan Terá que f orsoeaneate desnascara.eto reconLlecetsos que o arüigo f ol po[ tanüo oe fascj.staa/separat istas esteco deaenvolvlilbrfouco eqrlfcttorpõr-Jru_eì.eo na Ir' lrrArCttgïtgrPuPD,' ou nolsco aqul aoE- aútocrltlcãuosrfqiãnoeJ[RPP gnrpelbo grlc se teú pcsto claratodo o posslvel para gue tal-não naig nente-ao lada"deetes fascistaerassi

nossaB l lhasrpela Eua l ibe; taçãcrpe-Ia tonada do Boder pelos c ' ; rerár iQs 1camponeges e seus al iados-Poie só aíoà - t rabalbadores coneeguirão a sueverdadeLre denocracia a-DEMffiRaCIrrPOPULAR.

aconteçL como oÍt fai leos"anlgps do povc séndoQrantn;à nàtrrnera do .iolÀa1i_gono oe CÌrnhqllstap(Ptt0tt) ro prlnclpal +ni8iËfian,iisiïffiil;;ã ;'"ï á8ïiããiã;'l;á"#i

to cle luta peíã Dn[oCRaCIe POPULaBT- s o?o.veiaüosou reJarp*rieãe"-róúrr à eua volüá Não fol eóte79âr.S*ldo gge_ l.11ntaaen-todoc-oá-eryloradoe e oprlnldos da

o ceríf cter socici-irnperiol is f a cl cr' : . I' " i r i lz- sq -^^. ï - .russrc' mels LÍmc .,r ffrnrfesta

B AGORA iTO $OSSO PtrÍS ' :

eUntão sovl6ütca â aias I 'porteu do nosso-país 6O ul lbõeg de-I l t ros devlnbo ao.Df€ço eeeandaloeo de 4$14 o l l t rornãó cohtando coo-os seguros etraaeporüe gue são. euportadoa_ralnda por sioarpero noEsg BaÍa. .

Sobre eetg assunto a conlesão cle tnalalbadoree rlo FFE(ttrnao do fcuentoda exportação)enltlu_un-conunlcado onde degnascara e poË-ã-ãü-- ; 1ã;;õü;;soclaL-lnperlal leta da Rusela.

treste coraunlcado dlaen os trabaLbadlgres íFre a Ruoala--rrquc aflrnna BeraocialLetarae aproveLüa cle uoa_ethragão ae -atf tculdadee oÃ- nogsã-õátr iãpqra conprat o vLnbo a preços de nlsérlsrre nqlg abalcbo scregceatãn-ttse-râ gue cóuprar o viabo branco- a 4$1+-o tltno(lnctutnAo o pagauento dotraneporte que deve andar pelos L$tO o lltro)pode eer coãeÍôeraÕo un au-

xllto deainüeleesado a Porürrgual?rr-re -contlnuando o Ft'S depole de. desnasgara! a dlreção afecta ao paitlQo dé. Crrnbal da Jnnta Sacloãal aos Vlanos'(JÌfÌf)acrescenüa--nA JIÍ$ veqdeu ã ïIRSS o vlnbo portuguêa por üuta e nela,uÌasrJueti f lca a sua actuação dlzenüo que exl.eüèn eqã.nnes-excededes aã,útbo éfuo escoaueaüo ê precis$ aâseguraf.Eete raelocínló, apareaienenie-rnáltacávelrbaeela-qe de facto nuna tógtca abcrtanente capltalista,O etcedenrte de piodução 6 obvlanente relatlüo ao consusre que eiLste para un deül.e-nlnado prego"Se o vlnbo, fosse vendLdo no netcado inte{90$i?f,apüBg?g)a que

Como servinoa o Povornão receanov$r aponüadas,e cr iü icadas as faIhas gue temoe.Seja ,queu for podapontar aE nossae faLhas,po1s aetiver razã,o corlgl- las.eúõsrse aqulJ.o que ptopuser benefeo.lar 0Povoraglreuoê cle aco,rdo cgF. g..supropóeta. . . ' r-- i lAQ,IS8-IUNG.:; '

iãl

Foi grportqi lo.pa{.a a Russiarcel tameq l to bom os seus conop'âraasr 'Ere aos ;1rlã-"ãã-iãl iãi iãr=à* portuguál consuãE l.razer crer oue togã ãp6;'d=o "ã5-ôe--ãõ"ãË-pã'ã-ã'cJ'q{ã'iry"ií:"_1 !}d: - I*l:11ï:,^:q1-:l:çt;.u;.-o.'eës nã[o usie io qüu ac expci, tações at6 agora rê- lmen t inha acabadcrdeebobir i"ãnã; ;-y.1.ízadas nã'U.rãqôlvãn o prcbleua doe lP-ovortralndg:_ordeóvlando-o do curlae[ceQenü6g(4lp g'e: gJ.üuan e'ltre.'? a 6 l*Lt,*..,got^]-lbe-rtação-a nEvoHIçEo p;ï ihil;-ã;'Ëttãirõioã),pgis sliuan- l lulan,uãc foi ere à"e i"t;u conüna.-g" ao niveÍ âe uielo nl iLão de bectg [baicotou lnumeras greves operáriãs'I i t r 'B.rr-E;: , t*a,fs qbaLxo, ac.nesoenta o lgor? As.ôo CTTrda Tep etg è nais jucomunica6ol*r.Qedçalndo o gueto doe fto de nós a greve la EVt(enpresa ìÍe'ü ' ransportes'gEüÍtadorconcJ-uinoe 91re- o lv iaçao tenceirense)o gual sõ a apotr .preço- de ve'nda deye üer andado pelos | ?o r quand o, quand c -vlu-õe esgct ar -to*ãf i0òrquandp. la ind{ . receTüenrentará Frag l l l t ,_?!- !e9: esÍoreo: no-baíeote arF2$60.quandO..,ai l rdË l ,ecenüenente.ra ! ' lag looE cs seua eelsorsos no baleote clegcá.rénh"u.vtnúo I Rueeia por uú preçõ l ta justa gleverquandc viu que os ogËnrperlor a $SÕO.Acteece gÌrersegundo a lrâr ioe estavan dlcididos en levar èãËê"õiá russa- Norfosü1(v?f" iórnãf do f f rente a sua justa l -uüarapoLadoe oec6"Erõiu)oiinno iiorüuàrêe ë oe noelbon'li ir:tr":l#l;a eaicrla dó povo da:ôual ld edè:,T l r - - -uatid ede:rr - | ] . lne 'ref(F]. laí

-nlããoõiúi o ÌueÊno courunlcaüo-"Ê evl I Não-f ol o part l .do dc Cunb.atrguêente que todgs ãeüae crl t lcas que fã fae:randc-da-jgsta |uta doe oorád'oreeããoÀ ã ngI 'T não te dlr lgeg aoe-.ür.absf lpobreo de P.Delgaddrpe naateve no

( c outin.iaVããl d a,pag. 2 )ESpçI,llsIìUPEJéI'r-r-sUQ Fi. Q yI llljg

E, conclul o ÌueÊno courunlcaüo-tt$ evl

u vquv svsr jbq ---S-.- I - rçÈ- j - , r

eÍüauros pare reealval I fgclo 9e qge l^, ,11?_-{9r^_oveÍüauros pare reealÍar o fecto qe gyrã l^,,{ l? {9l o.p.art ldo q0 Cunbal queo dito seõretaniado centnal'te3pgt1 e lÏ*:F:f

':^31'i3l_:..".€19: pltti l l 9ldito seõretaniado cenüralr tentou-O ' f cFe80P-a apolar o ggnde pátr ias doesvlar a atencão da oplnlaó púul lca; lArt l4ÕrP91Ê chegou' f ,ësnc a cenveca*.ue ê a contra<i ição enüre o póvo For- luga i l i8Êlfestaçac dq apoio a este.ga,

nte se deven "ncõntrãr'Ëôiraáiioe

, I Mals clo güe nunca-todos os cper.áa defesa Ocs inüã,nãeã"e do povo por- lpt e cautponeses tüidog ss explõrad

l : i ï .1Ë:. se 'e onscieqÇiI lzar dÊsta T'õsvs l^ ì le lãüg. i* : - r , , :

E asora perguntgqos nÉ1: | --õ-;;; ;r

Jornat resá forsoganenreHaverá alguna dl ferenqa entre a-pc- loue cont l iËuin.na fünnacãn ãr venÍ l.Havõrá alguúg. dlferenf,a glï:"_1'!:- | qo" contrtËurr,ãa tãi*ãõãã_ar vansu

i t ica inperlal leta enpeendlda pelos lánaa de luta.péfa i iürÈàõão pela-Ìstados unicaB g a-pol l t tcg !?913I-19 fuertação de úãaãs ãÈieiBiõrãaãã-ã óerialista,pratioaqa^pg1_l-ry::131" I oprtnia os do nÀsic

-Àrqüïp,tiaã; jFol lato 'õu não una roubalbelra? |

- ,

Mae no enüanro,anquanro,lsr,o, _ a ilr | ,r";;3rliã3rntli3;Ï3li:':lËÏ"à*"i.eraturnala 'Gazetar"egg3gár lo c la ï11; le laQoraçào do Jornai .ao cros sscr i tõreE sóvt6t tcosrng

"g*gFol ' -T,ã-; ; 'õü; ,Ëã-p; ;ó i .vel- ,0 jornarlo 01a'E de Ortubro dlzla gue-:a ylgl lcoo os tãue-cánarãdae de,úraËalbolt a à Rusela d o presli lelte. I u^l9rybll:, l- Crttlc a-noÊ e envlã-nos

-as tuas

e11Ìos ã ng}ï não Ee dLrlgen aoe_tt.aba; lpobrêF cle l i .Delgaddr'ee maateve noúãããrã"-aeese oisanlenõ,g9g_alo tên. lT1:f_"+l:1?10 cunp,]{gse. con o aocaÊonenhunare8poneab1].1dade.Ap!glgt l9 'g}3^I0caIí

eÍÌos à Jï,TN não E€ dlr lgen aoe-tr.3Pu-hadores deese organlsnõrquc aão tên'

PELrr .iLIrrNÇ! COM OS PÀÍSES DO 39WÌ{OOJ t'

ca Po4üuguesa génqral Coeta Gonee ab4lgssgestões.Escrevenos rãiãtando Dspr"Ép-6iiïãe

-raïenáveta 4o desenvolvls l-t;õ-;;;; i ;ã;-iã-iãuii"-;; iã-õ"i-uui lentã dae relaçõee econ6nlcae enüre oElrro e&c;

dois paíees.t t _ _ -! ^r [- Tui lo leüo Seder6s oetregar a quea- É o gue costuqângs dt"zer o soclal- l ïe venOe o.Jõraal .-lnperiaLlsno não é nals do gue soci.g l--reã-õõ ;r,ü'lÃ;-õ-[gr] JoRNaL!t11sn0o nar palavras e lnperlal lsmo nos Iactog. \ f

s6 na aliança gon oB países verdaaç$ coNlRa os Fnscrstas,/sEpeRatrstAsramente eoclaliqtss e con os paisee dof

-- gFEIVSIVTT pOpULaR! t

üerceiro nunüo 6 que nos consLgulrencsft tbertârrassin coao todos os erçlora- J

'=e;;-ã ;iËi;idõs-ãõ uúoó-:.nieirãi-- J , ,u,tul\

A DEMocRAct"$,Tt, _

isrsi iüIPERIA]IÏSIUO.NEM SOOIaI-IIIPERIâIISM0,/IND.0PIND.Ej1{CIa NaÇip,tfa!.-

ÜG, (Cont inuação da PaS:2)

corre as ôo CTTrda l lap etc è nals . iu3,P-9?^"Í:-:^F::Y:-{ 1 nwgeúe;;;; ã;

; 'E-; õo" i rããiõãã en' i r " o pãvo por- l t?t i l iaâl festaçãõ dq apoio a este.s igufu e o scclai- tgper ia l rsúorpar-a . l : lg} :_gY9 l?0 ten-Ig. l tc. aaie do'qÌçã perte?sa_opoelçãã ent.ne os'treba- lcolaboãar cout 08 fggg+ataslseparaü!aaãrãr aã r'r'ír-ã-ãã-ütnv'e"" lísi;;- [ttF"-91'TïLï*:. , - ,

lS.v-

sF,grgr4ugHg gE.*w pqE 5,

-PgLg ro€4g Eâgnlsg+jqgi ãn$go_ VENCERÁ'f'l-"õou .;osé tsaena Á1onâo.25' rboarotr4rrâÉo

neüa.lúrgÍco da FR,AP (frca.t# RevdlúioaÁ-,;rta A,Eti-fasc:lsta e PaH.6üfu*ho';(Partiao Qqsrrnlsls Eapenbol. "ÉArgúl

&fsta).Âté l,lalo de 1175 ürabal!*vl dilif'-óóFveate ne f,,rrnôiçâo SIIMENSI ae"f{gP'lpquÍF* "Selmando Eaena Flrnanôerlde Í.a aa.9$':6 -fgra.,:,

ôe eer a d.aba l,aclteêorarâEeaçanôo-a ôe'ctrrè-..e lrrorLua vez dleterâa toda a fanl.lÍ'ar .Ã páid.r ôs EJ,!!a Ìúttila'itetenção o aeu -eeüado ueatal agfagoursete tentog etÉsl. -_.dar'ge vâriae rezot e auna oaaelão salvan-no-l,a por aegundloe oortando a oonda ooaque ge eaforcava. '

. Ìfo ].s ôq }Íal.o ôeate anorauna mnÍfesta.9ão rla fnÂP en VÍ.go un guarda civl'l aÉsa-*ssbou a tl,ro Manuel lhateaegro S!.o6n1ope-

l,r pua oãaclão eagrranto lre'agarayaa p€-

;ild,3ei*iì.FU+ oottl'aO ellqlrantO lle'a$aravalr pe-tlae aoatasrpegatau ao lrGscoço e bati,ag iooo a oabeca ooatra un norel netlflíco.fatooo a ggbeea ooatra un norel uetâllcorfg.aeaôo fer{.dae aa o€,!ìaraoìrctrúo na fontt

turtura que Eq f"Í4eran fol. obrdgai{Íe a Icolocar dla Íoelhoe anouanüo na at]rroo*n Íoolocar ôe JoelboË enquanüo ue goqeavaa-laon urr úârr nã alarrla âaa rrÊsr^*h rnãr{c Icon uo Plu n"_pIaâta ôoe^pêsrôecon un pau na p].anüa tloe pésrile gaacÍ|'e Ique quaaôo colocava oË_1úe aó obão eentlr8:!lê coao ge abrlgeelr.Íaltb€n Cokroaran ã !cara oontra a pared.e e golpeararue rnate,de neLa bora na parte eequcrda da èolu- ,na vertcbrql oo& uaa esfÊrogtafí.carAo ,princlpÍ'o não ne doita unftõruae ctepoleleto :l.upedla-oe dle fazer ô ual.s pequeno-ÍnorËneutoì€en poderi endasraquase eãa po-tlerrBe:cer-ne por causa dlas,dores dla6 cos.taerlen ver pelo o1'bo eedüerdo e con a tri,oaqa cleetroçada peloe golpes(eangrêi vâri

1 e t)arìa ooütl-;guârylo a golt)eams.

rl,eË üBÍÊl pe:tg-oar.l.z e

. 'r. '.,l,at,oon a{n$uoa'Den lerr .

loraatlo dle una fábrdca dã nâdêrraf ã - , ", . :rÉaba nãe Estrella Àfopso Sotor6o aÍroe,

trabal-ba â jornada !o carlto.,não aàbe- ler -Den eecrever e'sofro ao oãraçâo c dot,.eÈt-vos deede'lpfordata das utubas p*$rydtetençãee1

Neeta ilata a plíota galege êoüË6Íãrâ

| ' .[dsuet'cruzar a fronteira p,ortugueaa e, I na'ËeËúnea felra apreeeateí-Eê en l4dr14'"

I pain, conüinuar a luta ooatra o faroi,anor:ì.. t'

I iaiufee oonun rle üodlog os povoa de Ecpaahart - lÍg-,.dl.a 2?..d,eifuriborquardo &e enco!üranat nunrJrtn =ôo-il8eapielona eou:

.. ï'cis oanarad,as Sl.erra l'brooei' v CLazo Bl.lbaorao deepedlg

-ne delea e quandlo la a Gqg?Ãt a rua avençatanl eobneda,.[-\6u 1o esbirros tta B$ub at.lraram ao solo e colgcaraa ura pistaLa--tâa têup'poraõ:ìs algenaaôo-Eê a DGÍ!.'" [a DGB aonunícara.n qus-ou

çõea efccüuadasra polícla polLtlca apresqgtou-Be na dlrba eaoa ao d:La 4 àe eete ho-raq.'d4"nanhã fuelatto DeLo uontergraça.s aoarlco rlÈte.vLeJ'nhos ilae oasas prorúüao.

'?-lnba partíoipaclo ra !rotì.#e ôs rn polí.cla e çuo nêtrtâa,torturar atË declarag

que aã levou para- + -pn'feão apertãndo aB ialgenae di.eae-no:rr5õ='êàtas fogeen r nâoddo uenl.uo üceuç rèepeitalasilanoarnas as Idun leroeüo uãott.'- i

lÍa pr{.eâo de Canebanchel,eetlve }4 a1les totalucnte :loconuntoâvelrsen poder f,g

ffitrttmp"üâE€{t| ancr-.a narfeetação.colp oorseliiêrefa' ôãs úct'Q'

rárdo ila eetava dlo serrrlço na.

{ernçP- gue ia fLoar cm.yida tc@a ooder asefuoar aacofgildãolainaa que por -lnuoo:,teufp fpis LrLáu lJ.-qrúlar-ne ao garroto.trâgcâ nl,aba-,recÌrag en ôcolarwgoneçitÍan oe grrl.pee c ton-furasrl,englVâllrBo ôe rfn 14 róo para o-outro da paledetçoI:rearan-ge coÉ oaceüete+-+Éìa.Í.." . .-ã eãn os nurhoEo0aÍ vârtas vezôe )ro-gtão

r:laf üBaÍ! lnlp.-aarlÍ'z e pela boea).aeeÍ-iaeÍ ig tgel,aftl&B !à- rroite , d.e 2J lfnaa Iagoraraêe e ae:[o üat"e tarrterolcaàrrlzes; ino braço e'aobreLudlo aoe puleoe atevtds, I

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f,loand,o ôurante todo o dà9. qÉ Bo1 úo ter'oaôe eegtan acn ilol.talr-oe.

c ct{PÁt{EgtRos, OÂI,ÍARÀDAS :! eoveruo Jâ !ãó se.ooqlggta oóa enoalnooler ó.'BossopovorEoJe o f,agcl.aqóclo os etrsüragentos ôe Fitlçetl a f,azen o genocl.dio

*t'.',{ft1gr3to3o. a ü,l.Sos nàe'ruaaou por Fetô da ttJuÉflçstttlos ÊeuË tslbrr3aÍe.Faóe a-leüoro po?g s6 ten una aL-terleüÍnlA l.uüa cadla v.Èatra{á -víolenta a g"nereúzda.üâ úo 6 eufeõÍeate tra-tr â nü a.gd,tar rliberdg

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hlcrni lìópubl iccr

Na Chl4arpaís que conta ccm nals de,50 ni lhõeó-ae r táui tant"qrhavia desenregc;fonnerterras_secas ár idas e aon-anãoÉ?ure:rploração e repressão dcsperái los e- canpòneseÊrexeqcnda pelos

es industr ia is nacioaais e 'estrange!oortcrnoqsse houJe num pa.írg prosperonde iá não exlstó fcme onde abundananaÍs e verdes pradcs e una' industr . i

aades senhcres da terra pelcs gren-

ue ev'ança e passcs largos -e cndei ogperánlcË e oã canpeneses são dcnosos cetc desülnos e daqui lo que prcdu€IÌTT

P assira que hcJer largos terrenos qga'vel t ra socledade eran dados col lc narodut ivos(c que !raduzl{o na l lngua-ern dos ta'dirünaiários-qão davan úrages lucros e po.r l .sso úão thes convi-ha invest i r c seu dinheiro roubado qõvo à custe da e:ç loração e rezressãstão tnansfornadoe en r ieos canpostnde cult j .vam cereals legumes eüc custão transfornados enn arnplas pasta

É assirn que pcdemos ver uae industra evançar cada vez raaia.Produto do

rande esfcrçc e da Justa pol i t ica dendependencia naclonaL' apl icada pelasassas populares qr6anizadas no seuart idclOizendc Nãc-a todos os imper!I isncg.

tscIIING

Un exenplo disüo ê ocaso -de l lacbingcje un vãsto caapo peürol í fero. no ngoeste da Chlna Pcpular.Sn f96O a egulpa-de profuração L2O5

Iarga o olhar pelas pLanic les de Ta-hlng.

As prespectLvas de exi to qa-tarefan ouè nreteran ombros não eãó das malr i Í t rantes.Não há nenbuma estrada et6.o c enpo prc üclife r0. Ags14--:s:.:s'qtl*pã' do c eÍlpo prc Ecl.x.rer0. ê8.gM-::a:.:€:qutpa qrabalho ter. que tranepo.r tar-cs.pesa-õÃ-iÃãinúúènËos oã prõrúrsçãó- â-rór-a cle braçosrdesde a-estaçãõ ae combo

até ao car.po a 10 Kn de dlstancla.0s nant lnreútos esoageelan--desde bá

ua ano que a China tenr sofr idc ora bêr iod os de sec'a, ora de innundações, - -

a lem de tudo istc ainda huvia alguqsenhores-que pcnhan certcs entrgves àexplcraçac protel i fera ne China.Dizi -ann gg9 erà mais readafel innpcrtar opetról icre conc a China t inha fe1üade capi ta is Bare lnvest i r em novas industr iasr l íaver ia que obter enpr6st l t rncs no estrangeiro pera pcr de pê,râ-pid.aurenËe ,grgnde s eentros lndustr ia isP_r" os inprést inros nãc obegassesÌren-

uaa tentat lva pera restabelecet e cü-

tão que se euÍnentaseen os iãpãõi ;Ã-; !bre a agr icul tü!â.

_Mas g opinião ,Jestes senhoresrgü€neo estavano a fazer crale a_ado dó -que,

pital isno naguele paísrteatando subjqga-10 às ' f a judas" de outrcs paisesr iõIogo rebat ida energicairente pelos t rqbalbaderes que_lhes respcnôeianr: que-j .mporta que a China não-teaha caóÍta- isrse-n-ós soules centenas de .ai i f rõesde operár ics e canponeses!Será que e!te não é un "capi tã l" .nul to mais val ioso? la lvez saiã nrais barato,pàra já;igportar petr6l io dc que ext iaí- Iõnós prôpr icsrnasrge assi ! i f izermos,nunca mals deixgrene€ de depender decutros países.Não !ôs prefei j lnos cenf iar nas ncssas própr iae fcrças,

Esta f o i e ê a-nna-neira de óensar dogpçr l r ios e cenponeses e tanlbeno deMaoT-sé-Íung.

;

Em Tachingrapesar decul-oaqes r as prorureçcesnni l cperágics v ienan detes da Clr ina trabal-harI í ferc. :

üodas es di f lc oae$argno.50toi lae es par

nc carÌpo petr

(Cont inua no prcxinro .n9 do Jcrnal). . t , " * :

\ !-Este art igo fdi birsf àae num escrtc d a revleJ.?,:llüepar:pss1rsrt -

f \ / | '

lv l ctc i 3 lr-c l

o povo sou bc resl)on( lar !(Cont inuação cìa pagina LZ)

Envlanr t rcpas para o local coo ordeãi i 'de

-dèÍxãi- f icãr os ocupantes

fascistas ne Enleeo.n;recusan-se accrtar as ln iseões;destr ibuea uci cgnunlcado ea aue verqan perante.as rv inôicações a-os rasõtstãs, /separat istae rccnõsrdandc ató ccl t os saneamentcs de elenneatos dc Enlsscr.

As' autor ida, les rni l i târes ncstraraassln o seu c,r tp leto apoio ao golpeCcs lat i fundiáÈics, grandes co$erci-aate 's, grandes lndustr ia ls d o FunchaÌegando-Ihes Cescaradannente c Etnis-Êor para ü sua propaganda separat ieta e t ra idotâr

U NI D AD.tl_P0r'uI-, aItl9FENSïV s E0P9!*R

Perante isto o povc'não se deixouenganar ê rprontanenteipor toda s i 'i Ìharse prcpôs tomar niedidas, apelan-do conf iada'-renüe para que todos osrevoLucionár ios nae €uas organizaçções populares rncraiadanqente a UPM'sindicatos etc rno sent ido s ' - i rÜi. : e l r oue estas tcnassem rnedidas e-nerqicás.+ assin fo1.*pós dir igentesda Uniãc ic Pcvc da Madeira e do si !d icatc da coãstrução civ i l terem avfsado es autcr idadee mi l l taresrque seestas aão tcnasgem medidas para êtr-t ravar c gclperser ia e povo a fazê-- I o. . l

Perante a at i tude de conpl icS.dada-. l e d cs c omanü ani tes

' ln id iatamente se

j-untaranÌ male de ni l - cperár iosr aoapelo dos sindical lstas revoluclcnâ-r i .oe,aband rnando in lü iátameate ostraì :a lhos parâ se dir ig i ren ao Erais-For Regloaal r ia Madeira.

ernadoe coì '0 cg geug instrum.entosCe trabalhc r íJs rrrani f estantes eac âbe'çacos peJ-cs'operár los da construçãociv l l ra qug se Juntaran Erand€ trüD€-ro c ie operár lcs da f l rna ERGrencabe-çados por sua vez com una contrapS.-tha , ret i rat l q d as obras rnarcharanr f i4rnenente cqatra os fascístas, /separa--t ls tae. '

0s ni l Í teres que Êe eacontravam. n0Enissorroledecendc ceganente ás of , -dene reaceio.nár iasrreceberem a naai-festaçãc proì .etár1á at i rando para oar a f inr de i l f qzer recuar.Poren, ostrabalhadcres não se deicharan int i

n ldarravangando perante os dlsparosrpcndo en deebandada os poucoÉ nl-l i tares que alnda dieparãvanrpclsa malor ia recusava-se já a fàZê-Ioâo reconbecgpen que t lnhan sidc e4ganad os.Então r cB operár ioe lnrordl

aos fasôistas não preadenrí Ì ras faJzen-no aos rni l l tares progrecistas ique se recusan e obedecer às guaË ìassasginas ordeng

*rr DIsC IPLIIïrI'r PIISGïJIIS*Foi o caso do asplrante Ol lve*r l

que se encontra preso na l l raf l l t ,âpor se ter recusado e repnÍralr i

(cont lnua na nnnxlma i lÉsinaì i

iera,a peto ioir iõr;"ã;"ËË"ã.Ëãi;ï ;dc os faecistas-que tentrvam_repist l r .Nada pcdia deter a decrsao revlucionár ia doq trabalhadoresl no " inter ior eran Já nrui tos os solóâdoggue,abraçavan. os oporár ios, organl-zando cotr Ì e lee c controle e defesado énlsgor.

O 7 de Outubno na Madeira foi uninportante v i t6r ia dae nassae pcpularee sobre os fascistas/separãt i .stas que pretenden cont inuar a explrar e cpr ln i . r o Pcvo.Provou nais-una vez que aE sÌagsas Unidas e or-ggnizadasrconscientes da sua si tuaçaornac se i le lxan levar pelas.palavr inhas nansasrnen pelas fa lsas prneggag. da burguegj .a.

aÊ.-ÈgEêEs!IË!êq@

Mais recentemente,a burquesia fc ista dg Funchalrno seguimento dasua acçeo bonbista e assassinarfezexplodir una potente bonba junto -de'dl f ic io onde funciona a UPM e vá-r ios organlsm.oe popularesrtendo featé ruir o této dê uma eecola v iz inba..E u.ais una vez se provou a cunpl lc idade dae autor ldadesrcouÌ o facista Azeredo à cabeçargüa nada fazen por descobr i r os autores dosatentados terror istas e antes pelocontrário cb.egan a "duvj.dar"de- sef,rem og revoluclonár ios quen as prat ica e não os fascistas -da Btt t r t t IUIA(é des tais que e6 vendo 6 que Êeacredi ta ! ) .

Co;-;i*r',,P,*Gf r.Ia. âI'ÍlfllÊIOR )

eia i lotç ü , r . ,Ê rrabalhadores qu€' gç Ì r0i festsüan(no 7 de O. l t , , )para deeeloJs ÍaËclsü"âii que ooìlpqvÉrr o, SnrlBso[e nrçi .e üerCe dlsçordar do iançamènte gaceÈ lacr in6gâníoe eo.b! 'e o- lnde. '

PglC,, ;filïígírr

€R#$çlffiSltr'l '-rï!'PaEan orãenados-dã niãér ie a0s üre*bglbadore6ios carÂpoaes€s Eue nãc eÈ*tgo eobre a pata dos paürõee dlrectrcreate 'nao poden conpetLr ccrn as ter l lfgs delee porque cE seus predìrües rc&dao Bara 0 Beu suetentanento; os adu-bos e. as al fa i .as agr iculae sóben ver

:po€ i .nensos trabalbgtores rrrrale;nodesenprego e ne nlzér ia etc reüc., .Para' f gzener: f rente 'a tudc. lstc og

cenpoaeses têrn c_üe se unir e,organl-zar" tên quq forner os seus slndfcatonevblueionár lon c,e c laEee oude desene.adi ,araão urna iu ' ;a c 'ôatra:os despidï1qbnüos ;por uo eonüraüc' eolecüivc-de-t rabalho en gue o ordeaado eerá igrrap?ra t rabalho lgu"al ipor nelhoree Ba-Iár los e reEal iae eoõials.Qê: l_que_seo.rgealzar ' en cocpperaüivas"; onde sãoos própr ioe t rabal ,had.gnee a t i rareqÈr.ovetto da venda doe'produtoe Dor e.r iõ ' l -es produzldoe e' i iSo iôs patrõ.Ë.Ién igu-e exigln uqa Refofua;:.agnári.u que v4acË interesges dos üFabslhadones^oue ïaoË intereEEes dos t tabslhadcresreì l€EeJan e:çroprledoe os lat i fundios -e

": l lg inosanente;os r icos do carnpo traï. , f ormag as terras ,de cul t lvo eã terna'Çg'pàeto o que lbes dá nals lucro l ra

.rUE NOS SIRVn DE StrEiiÍgllo r';-

- - -

=;-= ia-o o - ' - - - - - -

scalada fegclsta.

arn frente vitorioganrente aos fascls-{ Opgni,RI0S/CAMPOT{.tiriEË:* MFi:iì,[.t i,ï,.]rr,

liÀ*:"'"bendc o sol'pQ, sue asueres t:$ r*; ã' loíu"-;ã iili.Iio.J,nr*Face a todes eetas in, luet icas.ploprirr

as c lo s istena canlüal Ieta.õs úiabËtbg,ôore_q i la fábri ìëa e do óumpo nãcpod-e.g f igar, paradbsrnen Íren no jo. ;opo(}eF rJ.sur: parsqoE,nel l l L,Een no Jo:, :0 |doe patree adeptos do separaüicnno": :e- i3?s^g*:-llÏal^pol^Ì1^g'y.: :3? -q}g- ":: i;";;i;â;ï;;ï,.;;il;;,âïi;lifii,iï"'.,1 :fiË\?ï:':,ïïï#ï:ï;: .l"*iïJï::ï:ì

UIIIIDTTDE PoPUL,TRlOqUlfplVnr PoPiJLrrR I to ileÉte governõ terá qüe Ëãr-i;üi; I

u ael"eEi rê.,-.rr .SIS*1 ,a

COII 'TRa OS FAÈCISII ISI I I duua luta-desencadisdaìa fábr lcu uORGaI{ïZSiVIO:NOS E SRGêMOS UMrr_F9R-. I lo canporatnavés da allança Opõrària

3$orB"àBfe;Blu*atleüae aão se' caLouüORIE *0 CaPIIAIISMO t !

. Eag\rant-g qug es separatist?F gn vá- |icq. ì -oqalsrnãc c poÍo ceyro diz ian e-

. ng-grgirSiV;" pgFut-+ ag+F*EgJ;s.lASt I caqnonõsá;ãü;'ããr"üuile-;ã-"ãã-uãu-'

| ü;ã.. iE'fl ãÍu$"?Ëf FËi8i,i. iffià3ï ã3 ?" ;*| ËãË l;irïhkÍriïlFi:i:: ifri:i ã:'" r:og PEsç,rDORlls ÔoNfRa Og s$PaRatIs'IaSl P}l.t qug lnEtsürará a penoenacla_"?-1

I pular prtrmelr.o Basso BqËa o verdadelia craÉ'se-preç,ai6frg girligg{rg'?ors"} âgrt8glãràg.Er8rEBÊgop$g.uaverá lu- ipúàan da cÊ.antags1 e do térror ro.osnç

ado oeroe """ãiãiï"i"ã'oËã

ae catou I Eü FREI{[it PJijLn +trlal{Çrr OP!]Râ-C4AIPO{

1cs.- . - ì -oqalsrnãc c po?o ceyro dlz lan . - !

fiil133fi'ã"i"l3âislãã;-t$3ti3:ã'Ë'#âãmnentepe].os''*ffi.|a tr ì r t ! ' tArto.rnand?-€e aeeLn_'o_ gÍ ,nbolc dos_graade_s capl ta l ls t -ag re. lst l f i rpglã- i

r losdae ioa'eas lLbae;o e{.rrbol-o da pnetenQiÇa subnlção tot.g,f ao ingerlal le-to norte-anericano--ro€..pescad9ref nun acto de patr iot isoo', .qsüearau a ben-lelra naclcnai la Praça Bento dç $gle e i lefenderâIr-ha. não de{xando que osi=slanlgos dr salazar tã Caetano á Ë' l raaseniãõ- lóõaI,"- ' - l -

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'oBegir los e csopoq€sea tenÉ aldo qna esperaaçqO "25 de, tb

Data veretr. aa. auas-vldaa de úÍgárlu uelboraren.lÍag a colea não nelËorou:e;ãÍ; óáãúrÉrlôr!',a uerdq conültrübir.s nescarq que-ouclou forsu as nog-eq;;u

agora_fala-ge en U.berdaderu_o_ f.lu da etçlonagão-do honem pel'o bonenreu-revõIução social lsüareücretc.. l [ae a oonversa lá não pega e ós-trabalbádoreenão aguentan por muito oals üen-po esta elüuaçâo.

O qrne elee nos leltauo lupor é. uua Éova sanelra cle noe explorareuÌ cod pa-Iavrãe revolucionáriae.--rr-úurEreeia

estava a vetr que eorn o rfaÊclsta clo llarcelo, o tacho não {rladurar Büttoe naLe aaos Êen que oÈ tralalbadores lbeg fleaeçeu frent€qE Da-ra rr&,tar isüo fizeran a suã tt.revoLqgão clas floreertlgue-enDora dernrbaeÉe o

vqr{qe,:- : }5vus q9 geruÈq

tgrae' do slstena capÍüg,Ilsta:r.poÍs tptõaão lbes inüereegãe.. j t , , , i

| Ê aesln que aparee€n oÊ,que uiais ti- flolap apoiai lo a eangneqta ditaduna faç- i

clstarÍestldos,' ôou-a casacâ pelo; ãve's-

una vez para senlre q bÌli$resia quê nos e:rplora e opnine e lnplantan 0verno Polular -dõs."ôperârioe e caqrgonesee!cacrDoneEeE !

_a_!_ERRe $-4q$M

I vàsssl teEv-s-J€ v 'Ju q vqf tavq wçrL\)

I sortoóos rrdenoocratasrt r , tanigoËr ctoe -tra

luafbaag!€B a fa lan nai da ã:çLoração -capltal lsta etê, otc * i . '

, "Uas o t l ro,s:aÍu:Lbàs pela oulatra;Os- ,

I . . urasr .J uLr, t , ì tEr l | . -ÀIJgE l rg^Er ( , t l tc l

I l tnabalbai to.ree: eetão a vet ;que os noüoe| ' [denocratas vlveq como antqË' e os !xÂ;Iq ' fbalbadoreslpr lnclpaluente os cBÍnpoÌ1e-ì'!rr l- r;:#;iim=;;=ilã;*=;=;i;;:'=;- i

, , . ,r F uás para n6s ,s*Írúóã-aeÃia-Àiluação i,ar l aaraA-FÃ6 ì l t+o--^o-aaì a.- naï ìaaránaa{.a Áia h^6ã-I ' ;^* ltemos que nos unirrorganizâ.ltno-Ãosrlütarnos pelo',nolhorâuento d4s nossas' ccil

ãiõãã"ãe " iãarcaodnaãroos

pala a tonada do loderrpara a.yerdade'fpa revoig{:ËYï"" - - ' -Ystvqs--eq

-- 5

çaol I

OPERâRIOS OstPgSEFEs : * üSSUa EXPI,ORgCE9Sa fábr lca os operár ios são cleepecl lc los;os gue f lcan são obr igados a'bla1 i

baLbar ainda maÍercou o r leco cle sereo P.oelos a aqclar;os- ordenei los sao cg;. . i .ôa vez naie pequeúos para g conetsn.. te su-bida de vlda;trabalban en condiçbes i . 'néË;it: i l"Ï3;; 'oo, ca@pos,os rattÀaarâqroe deepeden oE-geaarartadcs rurarg i.

" Éãú úèÍo praserrtal õonó os caplüal ietas o faãeu aas fáb"l : : : i _^-ô\ - , , it , , l

kúõ-cl G- cinno

d ouËB'BgaËgBgdlË18"'tee nãõ estavau bero

a tocr o o -cust o -f; ü"8'e"isxllgfi .! 98'Ê ;Bn[â: "F !rtaï!! ]is:'FË!. :!i:i!!ËËi ËËE ierrag.i lag uÍlta írras. l lqg uÍoa coi. .eã é certarcauAraclAsre- que r01 nal.s PB p_a$so -na _cons-ci.etrci- t

ai i ;áçãõ dos cagdneees Eré Juntanenfe Con os operárioe hão-de derruber de iuna vez para senlre a bgí$reóia quê nos e:rplora e opnine e lnplantan o go- l.Ì rôÍrr ìô Dnirr l an -âão., i rnenân{oe ê eanoonegeÊ ! t '

- . . : . | \ .4- -

. . \ r v. .J - . - ' t

CClrnt)orpsQs l! : i-os agrários tên-ïrúãrïidáao-irnêísíe Eeïrfr'de culüivo en pastaçBnï1,8á.-?iii

nancÍa de consãgl.üãn nais lucros.l{a sequência d:a nira do luóro,!,Çn desped;i-i' i lo rnultoe trabalneAgres rufalerlançando-os na-nizéria. ,-.-"- Ì

o povo o"ooõ-ã-qúá-"iz-ériârôáguaÃôo aos agrápios não lber falta nada,Coe,i iça-se a revol tar .0 ben provs gg- iuela lndignação do8,99opon9!9! o qY9, le, i ï+ l

rr SRaBIúHA I tOPERÂRis-CeúPOtSESrt ! tïIVtt n slrfrr![Çe

NDIPEND

o. PcVo / \NGCLANOV INCE R/\I nc suct lutcr pelc tu -

NCIA Nocionol5---r_--r-^-. 4-nF-

Ì-Ì! *

tc+ lI

O dLal l Ce l$ovenbro fol o i l la da Ilndepeadência da rngola.Indepeadêncl la-of lc la l . rnão dada por Porüugual ' rde Inão belJada'rrcorno dlzem oe fasclrüasfcqlonlal lstasrmas conguistada atpa- Ivés duna dura- luta arúada cbntra a Iburgueela erçLoradora gue oB oprlnluldurante IOO anos.

IMaqro povo Angolanoreabe gue a Io-1.

ta não acabou.poLg os seug problemaeleãq grandes .Pó-ren, s6 ele os- deverá - " I1rá ieeolver ut l l ízando os Beus pró- lpr loe .neioer luta4do conúra as lngeqe{õ1ae externirs--Só aaslm angola sérá Trealmente uma nação l lvre ã indepen-ldente I t

Deyidb à Eua grande r lquezar*ngolafseÍnpre fci alvo da cobiça clas super- lpetêaclas querqono oe Estados Unidce-e a Unlao Sovlét icartudo tenta- -

,Kiaorcbefe cta c leÌegação {a Repú.r i : .c i rPopular c la Cbinarn:a eessão de 2ô de iSetenbro de L975 dh.3Os assenbie: . r . .Genal da ONU(Organização das rr ïações :Unldas): :

t t ( . . . )ao aeÊ.roo üenpo- que o velho . , . . 'lonial israo ainda' nãó: desapareceu e ' ' 'p leüarnente r as duas supenpõtências - ;

. ' terv ieraoo já ern rr f r ica.Dãsde hà ür.r . i . . . rtoros Estadoe Unldos apolan a donlnr,cão c oihonial en efr icalnonladam,ente*na Áfr iea *ustral .E a Únião Soviét i*c a, a lvcrand c o estandancle do rr sociu*,Ilsroo'f , infi l trou- .j .*--ge. no movimenüo i . . .i te l lbertação na'- , .c ional para geol-ar a diËcdrOla,ecr lar tumulüos1,

ran e üentaur a üodo o custo conquistar poslções !o ternt t6r io-rngolaao'ra flu,ü'b poderen 'ex1rlg , '. Lrar à vontade as tao coblçadaeríqueaas de eagolarea seu-único :proveiüo. l

a poÊição dos Íuoperldl lsüas e ;eocÍaÌ-Ínpeglal lstae' l fol fonen- :tar a divieão do porló engolano, ,a guerra enüre os várloe novLnentos : envj.aado gnandes guaatidadesde arnanentorenguanto que durag ,,te a guef,ra agülcolonlal_ee re: ' .

avãn a' fazê- lo ou então envl- ;avan arma,gepto veÌÌro e guase lnú '#l i l : :": i ' t f:;^i?::":1"*?:-^qP:: --! rüroco de dinhelro se dispoên a . :enürar ns- Euerra. I

o deíer ãe se exiglr gue não If osse. fe i ta quaLquer lnterferen . : ' Ic la -ejnn rrnsorá poË parte de Por l -" Itügrralr fo l tambemconpriendido i { ' Ipo! grqnde parte do povo Portu- ; Iguê's..Há o exempl-o da luta trava ; í

l9-.-- : - . - - - - - - - - - j - - r !

da peloe eoldados eonlna o enbar, *- . - - -=.

que. para Àngolarpoelção egtg qBõiacla; !for largas õanaóãÈ dõ_prolelanLad? el con o s in istro i lesienio de o colocarcarposlnaüo cono nqnl festagão 9" do I na órui tã-õõ-ãoõiãr: f "p"nia1ienõ.reconbeclnenüo que o povo Angolano I g sìrerra civil em Anãola afl iqe üoleçonnecri l€núo que 'J-PcY? ângDlane. I A guerra civi l en AnggIA af l lse toteno o total d i re i to de dtspor i le s l ldoe õs povoe reíofuciõãár ios-Aõ"úunÉrlesnol I dolA exì.eter,ncla de divergenCige no

selo do novinento de I , lbõrtacão naclonal 6 normal.a aülüui le, justá àoe cõveu adoptar conelete. ên exortar à unPeLa Bua grande lnportâncla e eqsiJ vgu adoptar conelEte. en éxortar- à un

nanentoËì que noe trazrlranecreveúebtlAad* para o combate contre o lnlnlgopassage_ne- Ca intervenção do c.anaradaf comun ê dernolar os colonlal letas,-

(Contlnua na pàg.12)

12J2Ay-e - -çltr-â: -qi-crrf e- vg:ìe çr-âï -

(Ccnüt luação da pqglna anter ior)( . . , )Pelo contrár1o.o scvsrno(. , i )peÍo cont iáí1gl-o gcvÉrIno- da.Unlão. Sovl6t igarcolocando-ae en paôr i -\ . . r /4VLU vl , ,U9l l r -_J!V ËJvvrsv vq vs:qv vvv*vv*vqtvv4vvqu\at - - tçt ì túr P4|ul .À-

d Oc- movlr : renüo de l ÍueFtaçãc-.nrrelonalr lgnorcu coú deeprezo o aeãrão rea- . ^

' - r l - - r ' - - -lzado enü.ne as três ogganttagõea angolanãs para a luta-unlôa-eõntra oiqo e.nelas manioulacõee dos goua larüuunentos de Dropasanda.ou.el l f { r rigo erpelas qranipulaçõõe dos-soua larÜuunen fe pnopaganda, qualJ.flc ou

lberadanente. fonenta.n anã_orfãn ízação de reúoluci onárla rprocurando detlbeia$ãnãnte r ióúeãtar aisã0.Ã acreócenüar a. lEüo.elvtou a_una dgs crEanlzagies lmpórtaaües gBag

^-idudes de arnanento, lnclulndo 3lp: t ry: :gg?tqrpv?gal{o aEslu a-suenná ctir era-angola.A ouü.rá euperpolencLa(os EeüedóÉ unrdoe)rpor e9u fãoãrããoIJ. eru r IngoIA.A OUt.rA gup€.rpogetrcra\oE reEEaqoE uaJ.q9s/rpoa geu ] .adcrnâoe deixou-Clstancla! ,4 s l tuãção en AnBoIa bompl icâ-eê põrtanüo cada vez

l ibertação nc ãeu co,r ibaüe con-üra o colol lal isgo portugês,Saõendo óo" exleten divt i rgenclas eat le elasrnós_acogeelhanqo- laa-senpre a se unlráu faceao in in iáã,oepots do rcovloengo de l lbertação Faclona-I de eagcta- lere" cogao inÍnigc,Depols do rcovloento de l lbertaçao laclonal de eagcla teren cogctuido uã acoido de lndepeqdêncla con Portugal . .nóB cessaqoÊ a nossa aJudã

ni l i tar às t rêg orEaalzãções angolanas.Iaüõ eão tactoe.S oe fagtos Bqonais eloguenües dg õ, .e ae-palav!âe.A0 profer l r nent inae dl fanat6r lae cgn-tra a Cbinara Unlão-Sovlét- lca não faz BaÍe d{ "gue levela.n-ee tal cono 6.

i r Cbina concedeu deede o ln ic lo o seu apolo ao-novl .nento de l lbertacãoacioaal en AnEela. t r 'otneceu aseletencia ar i l i tar àe. t rÇs crganlzaçõee-de

---rb-^- ._

nC Ms.çJ.çi nO(cootro,,!r, l?,?x.?, sou b e rQ s pond erl

*p6s a 0cupação(atr tg lda..pessoalnente peloe glandee-exploradoreg 6s pg-o.ãit i tanteã iu l t t t t r t telúerCrtDIS e PPtrDt 'rgt le se eeg,ten deseaperadoe perante"Ãff i ;o-rè"ãf"c icaárto áae aaasas traÉalnadg{aF) ros fasclÉtas. paesatam amit ir 'cosunicados en none de rruna g4upo de,nadcl.nenses e de !eto.nqgao+'9*ftrããarn.Setvlranr-ee de ttun gtupo de fetornqi loen para tentaren consegulrenásoeicau.ente un lnrposelvel apolo doe trabalhaclo.neE uadel.neases.l [ae na;;ãããã-ó;-bãú-pàu"oe-reüornadoÉ das êx-colónlaerpreseatesre.ran conbecldoxploradores e õpreseotes do PovoraEÊaeelnos na gÈelra coloalal .

ai"s.

c iv i . l .

MIIIT:IR.ES FiTSCISTiiS COI.+BCRaÌ{ .UO'rclp$

pe r ant e' ã ãorlpã loã Faíc ís faã/ãe íaíat-:.Ët ãs laã ãuão rt d ad e e nlllt a re eFuachal actuan col-aborando deecaradamente con eLes

/ r ' r^-{-{ nrr o io noa{ no è \

___

Ao contnár iq do_que acontece nos gçoreerna Madelra exlr te a Unlão do Poo--ã"-úãããirã(upú) iorsanr ?açãg popurár. eu9 aErupa_ à. eua'volta os operárlo-caaDoneeeg.üodob'oe-erçIoiados consclentae que lutan contra o capl ta l loe ca11poneEearÈodoi 'os-erçIoiadoÉ õonsclentae que lutan contra o capl ta l lo

*o e ieta ReúolugEo-lgptl- lurt_Ilor*dg.insôaurar a verdadeina deqocrasla dotrabaihadoreg-A pnUO0nÁCIs POPtIL*R-l l t'

Ao lonqc Cag lutas doe explorados da i lba MaQelrareeta organlzaqào.revolucicnár ia ten-ee deet lnguldorpela ' sua dedlcaçgo_pela çaasa doe e6plorai loã-;p; i ;roosrtão-denongtnãd-o ciãranrente,de qìf ,e ladõ eetár.nerralndo à- aua vota tcdos oe'elrploradoÊ na luta pela levolução.

oe fascletaï ta"íàiai ietaa recõnbecen.nas-organizações revoluoLonár las.een tcdoe os révo!üclonár loe 0s seus pr incipai ! in in igoeroe Bale.neE Ìutadgres contra os aesaesLnos lntentoe de sgbjugação ao lnpenla1leno lanquelpor lssc,uÌ i re dã;-p; iãcipais revi ld icaçÇes ãoõ assal tantqsnera_ o de exlgl-ren a expulção da- i l -ha

-de 3 revolucionár ioerben_conhecidgs p_ql0.povcrpela

sua luta- eeú treguas cont.na a burgueeia gryl?raqola; o_padre Mart ins_rgrârt-de anigo ac põvóïpor este elei . to fara pr is i .d l r à C:Ã.aã Carsera de MáõhicoMlIton-Barüeãtoróírcandidato a depuüado pela FEC(n-L) pçIo.Funchal e nenbrda UPM;e o canaiada l r l tunesrdir i lente s indicaL revclucion6r iorno eecto!naais aúançado da classe opeiâr ia-madeireasero proletar lado da'conetrugão

do

7 úe Soventro de ï9L7'foi t , diaoüeado à Êus frente o canarada

a., io r*o uu:do Scciai . ieta.l lepois dc longcs anos de

oqrou e poaerratravés dasluta e-pr ivaçõesra

arrrgs r eüo prim.eirovan-guarda dcs trabalbadores

psseo parq a l lbertação dos pg.

Ê*l,rau;otrq.üái-d c a o onaanàç ã.0- "'

- -,'. .9qeB9l4e8es. ' Ì

bÀl j*à-*o '^-^. :J- . - . . ^ !^t ! : :

án 'g.r"rsob

ef,enine, o Fovo

( I

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opress ão .dq,' Étti-,l*[+gta sobre : Èç..ifnstaunaadã, llq Deaaerac'ia' .Fouür

pov? elba$ê&1gôÈ. ,a,'dl.recção, itii' i

"Jaiaa"ioì-'Ãã+ã,ã' rãi.

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- +*f+ru l - ã o' s côi árl s B o - n a .Bu r o -

tì[O'Ia d a Redaii ' "+" ' "

a1vtd0 a exrrenl l la l ta_de*e9p3ço ,aãq nos ÉvLd0 ã' extrema;fal ta_de:"Çgpaço ,aão nos 6,pociveI f azerupa maior . ipresentação das ' ' rütas' dcs povoË Russõ ã-" i6"- :neste nc cts

| : trtar c€rül$o,fãzenos coú0 q iìêpgpligã'rãpu!ã"-õi-china,ãúuõra--ããt" uÌr inj :a,r l igo gqht+ryÈ'ho proxiunc ;cnaãr inelas rãsães jâ er; t ;á-ãpããraããÀ. --- i*" iúãã.-õ"i ã;óE;;ãlã**ã ãilã" Ë; - ;;;tã; i;; Íásões já ' esr i*á apcnüadãÉ:

aquê-Lgs golori 'csas , .dâüas rdeLxanC c- ; i l : ) - : ï

*" Iy ' :v&sr dr! 'qq*t} is:gn.rqÈ'JÈt l t J.a aËAInA apCnGitdâgo ii !49- qurtei ' Ìo '8rBore.m deixar ce rsqlnalan aqué- les golor i 'cs las-: .&aüas,deLxanCc

i3iü;Ë3;.Fãi,Hï1r3n3ffiï3':âu;,,ïisi3ï3i#;i*: ti:*?93.::á**::::i::i:: ,:"'v c lusõe s .F az{il : io -ro!"g g â q;;s.,pl d g r a.ã lm.{iã; õn";;ïi;";; :Â";ìüË;;; ; ; iì*m..],1rt"t a|. ! tanben nã r i 'ossc p:: is Èe üravaïãnl; ietã-eipr0ïâçar capiüãïisioÍ". ,

cüf}*ïün'ìc rCtoas

72üVïvo e Íìavol ugeío (b Cuhubroi

direcção do Parüic lo BolcbevlRusso fundou o prlaelro Eel

oe de-üoce- 'g" i 'Suado; --Fol Ster i : . . r ie üuen cnni inucu u obra.de

ação do sociaf isno e- gncabeçendc até -L,enine rmarcheadg f l rnrenente nu edi f ià v i tór la e luta contna os fascLstasZ

z1a o . ..rl-õõãÃp:.raudo na soqrb;ãnfoi depoS.s de morüe do carnarada Stalfn"S" nevisic-

lsüas(l) tcnaram o pode.rr.derrubeado a pouoo e, pouco ag conquistas i lo pevo,rao e e:çulsand'o ' todcs os que sÊ opunlnb,a estas nedidas.Ssüa traiçãc culnin,ou:ro.2õc crugrãsso do Part idortendo i suà f lente o re

eggdoKru!cbev,üra1doraospr1ncip1osdatdeo1oEia-proIetár j .a, toraaadcanLãc Sovléüicâ nuna nove Fup€r-potenciargüê r iüvâIizq coo og Esüaalos UnidosnLão Sovlét icâ'nuna g.ove Fup€r-potenciargüê r iüvâIizq coo og EstaAos Unidos

-1_gu-a,poLiüi .ca, opresÉora e dour inadorÊ,. lá-Uá?mrl to qúe- as massas populares, deste paía luüarn contra esües . tnaido-É à causa do proletar iedo e do social ismo.Hoje os i l in lgentee ecvlét lcos

1-Ç'{. .ô, l ' .

iCiO ( l f , f - È-*

l:I:túl$!?ìlo"tYllt-ile alb$tifi $.-t: rgey*no pïÍs 'de E\rropa. oade 'o poderr pê .te'nce eqP;r|,ro ipóe ôure Ìu#*rtr09 -+_pegár,L,oF, e., c'a!Èpones€e.peíeronde ós inve"l"res gasõÏçgpg":pãatg da r-r.*fi"Êgrüeíidisgéiai';ó'oão=ãã-;i";;;Ëã, ãõ^'uitiãrïïr"ì.exprl|soarfú;lq:::l+e,rgrco povs:-.r!fusftE.cohgufuquran ãÀsi-&,pers nèúoïilâ;-ó;;;;:rexpylscari;g;l{}e,rgl,eo po!g..rtâretlte.coh-ouis{dran assiúrpgrË-n.üo-i"iãg-ói;áã:",

:I:!i:f _e_Ï,'lylffil. i"l i_19".8.tr$.9*+3. Ìçã.tt$à,àerr."q!ápqõ-r- oà*r^nuça.o c,

pov? *rb,a1iêë*goF-,+--dtlecçãa, àãì parúld,0 ão=Éiãbãúõ-ãà ãirãnir:;;il;i;;r ;urr clDs p+seË,iTalÊ.pDbrss ,g,.attssaü0E, íg &if . ;Op.ernún paÍs prosfero e cn, je- r ! . r"$4f, ' ' , . .9;g ' . ru '9r ibertação,é-uui tedi ferente.opcdeIÜ.. : ,* .ta Pas_nacg",#-o,9' epefâria3,.P-.*;?SoneEes rnada - eehdo f eite se{x 0 seu õonser.,.; i* 'nnento.Jã nãcï 'hË' ' fome nenn:f f i f f tet tsaoras' f ábr icae e cs. cacrposrtoa;- ; - i r , ; - ::;ËHríapããfuirla'$. tii3ilf$ï'r'.ryïf..g;'*'+":lç;g,is."essãe""pã;;íil;;"Ëãui.iri-

sfcrçan.-se rarã restabelecer üctalneate o eleüena capiüãI isüa naquele pais;ì l iag.cbe.garE e al tura. en.que,o pove vepcerá erentãcrã União Scvl6t lca - tcf-

ier i t â carninbar energlcanente no canlnïro da secial isncrdo f ln da exploração Io hornên pelc honena.. r - : :, i(rjngylrlrgtgtg-otfreÉüe olrcrügniitl 'e traá.-dors'io aovtíentô, opetário

"-ru, j

ücloãáFiõrïnïmíga do nar:r iãno-lenlniFnornas que qe apreaenta'sõo a eua ua[iei-ra. , ' - - i

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POVÜ scrj13 R[5rcNDËTal- conno a FtrIJurL noe açoresra orEanização fasclsüa,/eeparat lsta Frt[ trAüA naMaôelrarconüa aao só con o apolo do lnper laÌ lsuo norte-aner lcaaorcono cema gonpllcidad*, dae_ auüofldades nllLt.aree Ê n1]-ltarlaadag.

, l lemòe aeetnraa Madelraro s$laoJ,tstà brlgade:lro *zeredorBov€t!,ador nl l t -üan."g$e-,',tç-m,dèuopsürado degcãradácreBte o ãeu apolo a tgdáã aa-núobnae quvlseü .nástaurar ura tg\gz dÇladura'fagcleta nõ,arquipéIago.Ísdo-a par dãeecalada fqeclsta da Frr l r r fn cá nos Açoreere d& escaladã faãolaüa ao õont l -nente cooaadada pelo MrrDI/rrP de eBlnolardo ErrLl lP e das aceõee en todo o DaBente conaadada- pelo-M'rDïrrrP de. spl lolgrgg_EnE:l_e.-das acgões en todo o pBÍs J.evadas a cabo pelos faecletas do CoDrrS e PnPDn.

Oe fagclsüas/eeparatLsüae-na MadeÍta usatn de todos os neloe an seu aL-canse pife albJugãr ? povo À pata clos lnBerlal tstas auertcanósrpalà pôãã-ren continuar a sua.,desenfr lada e:çIoragão Ê.obËF; oe-oper6rloa ó-canpónee8€8e

No pasaai lo dla ? da Orüubrora burgusla faecieta tentou novo golpe'que,vlsavã -proclana! a, fr lndependêncla" f antocbe do angulp6tago da üaOãira-.tr Í tcono oá no tt5' f l€r--.dunbgtt ios fasclstas da Frr lrrr l \Marcbegaran(unlcanaeaüe) a !rcupat aB lnsüalaç-õee da Enlesor Eeglonal da MJldeirareïlElndo o "eeqÈâqea-to cle 5 eleqentog e a reLntegraçâo cle_fascletaE que já t lnhan sldb eaàla-doa.Igt-o para aoaõa4'' .qgnr as,.õoutúlcagõea cog o co.-nttãente e para fazer

-

preaeão-pera gue gÊ, eüüorÍdadeE. âceôogseq totglgçnte aoe seúe Lntentos

lÔi : la i - l - * . , , ' - l ,

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tàtJtJLi"'" dYl i- f\ d\J. I r I it - t

L^'- L A?r .?. ^

. - - . , \ o o t1 c , " I

I *Confnci c; gt,Grrì1 civi ; rociccion(ïqic,/I t{e l-orËcrncs cr nossc crüciïuaçôroÍJ I| .Te'nrs v in i ; e* essisüir upá! : 25 de'abr i l ã uüts luoa ferrenha Jntre às . , rgIhi ' rc Í 'sna'rcc

i r - l l : *? l i?=peIa ccnqt i is l ra d: prcìe rreneeçand,-r , . , té , .pr i ; - . -n*=l

p Eue rra c i r { l r€eccirnár ia l t - ;ccs õIea di-zenã, quó seD c:ntru u erpl- , . } racãr I[ :

"* : f : l^ l : f : \c: ierr ; tc, lcs. eÍes af i rnaf i perôendt i i : sr$ial Ìsnr e ; ;ã ' ; iâf f i ibe autr , fcnini in de c, :munistas. ,

I wtas r .pcvc te:r v ind] ' r

ver l f iqarrnui" l lc jueta"nenterque Oesde r ]9 ac,6sec- lI t rerncs da burgueslaee. seu nivel c le v id,A ple.cc ru neda 'nel lcruu e pelo cr i i - - llürár i ' r c:nt inua a v iver ng $rÉr i -uoçcnt iãua à Ëer enpl : raoo ; , õrãpr"oã"ïa-fpr iceren t :C:r . : l :cel cnde traba.I-ha. ,I Crd? ve?-r . | is ten-se vind' : a ccnscigncr ia l izar que sl t se uaindc nume f : l r te lFrgaBizaçãc C-:s operâr i . .3s.e cersp,rne6es para que ãtrevée dn " f r -nã"r f r .ã;r-D;: lf r ' :crát iea e pcpular. lÇongüiFte r ;p, :der c inet ,aure a cua, den:cracia-à.óe"ccralpia Plpular-a poqer; dns rperár lcs e oarTrponeEçtrc çntã; s inrcar l inhrrá t i rnel lfneate para. verciadeir ; soci" I ismc! - , : J. . . !| |r il^ t :É ussj .m q'*e hà dias i :sslst i . rcs o uná -eã, 'átaaa !eaeoionár ia p,rr parte ocsi[ : i ls ' :s conunistas dc pai t idc de--Cunlâl-1eÌìcrbeF?cs e aju.dad rs pèt.s seus f i - iF iF seguidirsÌ 9g.TUl ( I - ' r€nte 'de unidade ' rev, l luci :aár ia") rne-c.rr ìeu, ista de i

i ' " i f i .1Èï i : ,ËÏài l i ; Ì i ; ;u". ' , ,perÊrh; oe'Eètodo(v Gcvera:) ,b: ic,r"u," , , ,a, , fhas p:puluFe s rdec. le!ât ián-Ieis antÍ :pcpüI l re.rs oac a Iq+..d cs ddspedi ' i reatos - i

Ft" . ,eaquaat: deixav:rn-e nesn3 cluvau erggpgg!!s_?!g {éÈCietaSrqüe ni-r p.rra-!ln, rm Áa ?-r i rnn:rg aCOitadi ;s nt _CttDStt ,$t t l t tPrM:iPL:rP,tr t tLt :et j { l r t ly i i r t t etC. iqvq,ÁYq

I H. io í ì . ' ì ' Ì ì ì 'nÕrderyi i nul t , ìs -nl in ietér i ; l 'e 'aürninistreçf egrten!an apai :entrr i| 4J Jdv

f iue úudaÈun ã sga p- ' I í t ica s-bütadcra e f r3 idrra ì füt ; óru éqfci 'aO]s e pgiI t l c lntrár i r c r :neçuII I . e pcÍnr ug revindigações .dcl cperár i ' ls e õanponeeesrqubhà di :s bcic,r tavan gct ivanente_chananCaÁes nesnc rea.cicnár iasrc:ã: , f r i 5 - l -pusc d ;s IVletalurgic:srC - ;nstruçã' . ; Civ i l r r i :ç def ecientel dus_Firçrs r iE:r . rJdqergFtc. .0s cunhr l is tas a J ap: iare-t Ì agJru estag jur tas luüas rnãr v isan , , ru is òu Iho" rec:nquistrr p-rntcs chur{es n? apaBelhr de Efüudg bunguês pere se t : rne- lfeen nrs ncv.s r j iJn rpr l is tas.rpare dep. i is rc 'pr i : - r i renrna.; úenJg que' j ; { : . ÌvernJ I[ :cüual , as justas lutas e revindicaç tes das i r rasê:rs pcpuláres ; il_íI Z-ptr seu ledo : VI qrvernt ta l cci Ì3 c V te: ' i v j .ndr a deçreter inúecras Ìe i tbnt i -p.rpulrr 'esrüenta

-u - t i rdr o custc repr i r i r es Iuüas C' : ptvo assj- ì : c r" Ì . i uìs[

l re.v.Éuc1," :nár i ' : 'sratuce à brqlbu a RáCi: henuscensa etc. .etc.- .Trdus e s i , : rs reCi, llaas ant l -poçulares tên pr:v.rcai lc a r ; ra i : r repuls? por parte des ír í lsË:.rs püpujl lares qup v.êe.n :u i t t justaxe ntereue aqüele nal é de neneira nenhu:: , i un EJï ilvernt oue defenda lË seus interesses. II O" ' -3espedinent:s sã-r ef rassarfrut : âa le l dcs despedinentcsr.CecretaCa lf a inda nr V qlvern'J burzuês ol-- i ; ; r ïar '* t ""Ë- ; ;n; . i r= i i ì i , , . cunhul isìas, o que enfurece e ar i , renta : , tut i , ''entre esüãs-.1üa's f : rcçïeb "dâ burEuesia(nPS e FC") le ib:ra este s part id, :s rr in.d u p. :ssuen , iu i t :s t rubalhed i rês enguneC:s npe la de raqcgi : i e pr ' :pegund a c€- ' -cs

E é ãc' .s. t l 'zruneir : ì que se vên eg part lJ:s burgueses r lut : ì rea çptnr. ç ' i n l idr i ì .â lc, : rnçar.s:r c ej" i r ì ve-z nals tachcs- nr uparelhr ce rst : rc l -üüiói ie; :E-;" ; ; íu lü3, e ' les i8êrv.ên-sÊ dos trabglhudcres p93a os 6eus nal iga, . rs rbject ivgsrque

ìaada . tân:a ver c ' :n os interesses 6cs tÊabelhedcres,i Oru é c PS c r Ì i r . cs 6eus c cr ípareue a f ,aÌeren nani f esteç ães de apoi : a: Pi-i ure e I .Hü c. i Ì iL cs seus c cr íparsa6 3 r a l iereÌ Ì l nenlresEeç 3es uinheir : -de azevedr;rra ó c fa ls?-PC con.:s seus anigcs da FURnheir : -de ezevedc;rra é c fa ls l PC con:s seus anigcs da FURrque enb,:ra, ì1ì4unei ,deles Já : t fatea por t ra idor cr .nt inuun a fazér r jcg ' : óc 's 'cunb: i l is tu{a berreren; 'e le.regressc de Vascc Gcnsa.vesrgugrendc i : rp lantar un n3vo gc:ver,nc nãc n€.nas repressivc e ant i -pcpuiar. lo que e _actual . t r ' : i . d ist . , r exe.!p| .: V Eovernsrc:) í ! re jã o disse-nìosrespãci : r l ls ta ed zanrbrar e t ra i r . ls 3perrrr"rs e:garrptngFeerapciqndr e decretandc l ; is anüi-pcpularesrque defenCeu cIa

U f ([ PElg D]iMOCRacrrr pop, r,sli- - -n e g ---oltub r o A[ ove mb r c -L9? jiIORNAï,

IT(Qcat lngagãg da-paq" enteËior)

ranente cs paürõesrccrÌr3 fo i i ì casu dnIe l : l r r ü i - i rc! 'e r er :e ( t t l . ; . j ; t ' r r ( ' , j "1 ' ì . . ; ì l ' . ! '

niüir a l rk- , :uü( gúcvc o cs , ' ì l , r , t ' .Ç ì e È;enüaü- i .vâ d€ ent ' rega do Ri i i : i I Benas-

cenga ü9 p. ìür l .auadc?a ten-r ;u i iva de-eÊüabelec. tmenü9 de n,sva sel 's ì1t 'a gue fol

cuhecLda pelc t rdecretD . fesu" ino'reüc' ,üC. .

e pol íü ica . reeccionâr. i , r : , , ; . - gucessioS tDVefnCS pf0vie '5: i , :gr l i : : . r - ; ' ' l Ì üo11Codcg og perüid.os nei-e$ - '3t : ; 'çsér-c: ldcg

nten levar c pcvo a gue:; ' . ' i ; iv i i dalgueeÍarQu9 eìn nAdü ) Jr ' Ì ì i - r Í : ,u+3r:9.pãJ.c coátrár icrcs reËu;ïsr- i , . r : i do 25

e Novenbrore-nbcra tenhunt : i -er tdo €í l -ânadàÌnenüe algunl e ionrenoo- j progres-

ls ietasrfc i encabeçada c arp' , : , : r iu pelcsi t 'a lsos anigc's dc

-pov 3 d i pu; ; - : .d ' r ge ' '

UunhaÌ e seus acól i tDgr, lue : ipr :vei tenpc-se da- justa lut : i oos' 'sr ica.Qgq pelai lern ' :cracla Centrc cte quel f ie isaservi-i ran-se dela pare 3É seur l in;entos re-i rcüionár ics e ant i -pr i ru lâ:esl .i Os resuteCrs çstã ' : ü v istal, Os fasslstes evehçarn descaradamenteiro Bua pcl í t lca ternüista -e assassi-i ra. Os saneanentss a el-enrenbos progleElr istae eãc laúnercg.O V.. ! - gcverno vê'g. i , ; ra.o seu fcr ta leslnentc e ' rpretextcf lf íutu ' repr in i r a inda rneis èls lutas pc-pulares i l

1-- [entandc desencadoa.r Lì g: . ierra c- ì . -i l reaccl : râr ia cs fasc:st : ìs e eunhgistas (social istas nes Ë,1ãv;:us e f - r$ristas, ,n,rs actcs)tudo f aZen' ! r r l c i -v=-

i : ; .1.s rr"re_r j .c inOS e os gcciais- inper ie-

l , : .s;as RugrJcc pelc drnínio do ãoesc

t l inper j r r l isr

IIíI ' i

l ïl .Lí . rt -I .! r {Í'Ì[ ' . türlpIIla' lsII!Ç

it!n

Í t! -Ìpl4

ci j ,a: : ler icgngs cln i :edc de perderen], Süi ; r ; pooições châ. 'es no nüsgc pu-

,* r turr- i i . i nc ccnt inent,e cgng cá naË Ii ; ras , dr iquantc oE Russ, lg Í ie tenturc In- ! '11; . , 'ur para tumbenr pedere"r ganhar l. . rv3 ; ) ; r iu! ge iÊ. f luenviarna suu p' : l í |ica dc do.nlnaçuc e cxpl l ração dos - ltvos i ì i . l lVlunôo juntanente cen oa 1n lÈr i r - : : . ,suas gner icaacs. I

A rc-rr l idede dag duas superpotêncr ií r inue:n's i f ics:s€ e agudizã-sè ne ngiso puíso - l

5*.- ; i : . ,eÊpcsta revclucicnár la dc f r - lv , IJ l ' : ib: lhsd cr terá que ser a denun Ii : r e - luta contra tcdas as nan:brurs- iur i r i , l drs faecleüas soo.c dc snciel- if i .sc:" ;ü.0(soslal lsüas nac. palâvras e Iasci$ 'bas nus actco), i

i r c pcvc caÊ-ãánãi iuÃ-" i i " -nãj"À;uã, lEuer.ra c iv iL reuccicnir la dcs fa.ec; i . ; i- .ni i lpiõ' iãõ'Ë.Ëáãã-ãu"- i i ' "p-ã;-; ; : ' l : : :^: *: : : l : " : i : : :õ:: 9:- l : :* : ' I""ã*-r í r i ; - ; ; ; ; ; - ; i ; t -eãi i " r iõÍ tãr

ã" l tencË gue g3tr c p3vt dc ccnt inenteanp?oeses

"oolra-ãú pp.r 'ár loÉ.;renten ! :o" ' : das i lhasrc poye dc ncrte ccü-

; ; - ; -põ. '^ cas i lhas ôãnrra o-do "ou- l l i l : : '11-: :? : 9:- f i l :11^o: ' : : - l Ï : l^)JL U l )U V Uq9 4Àt lqU vJ.rwÀq

' t .ntÀ nontn,r r^ lEl in ccntra a expl . : rãç: l l e cpressuo I; inente c dc Ntr te cgntru , : d:- sulr tu l : . , . ì r , " i : nôìr r ì ïlc na nlra Ce 3 nelhcr. en3enar para l ' j : : : : : .Y-- i . - : ; . loY:I l ] 9E9^9a1rE€1Vu Io na nlr 'a Ce D relhor. engenar para -

l : i ru l ; ' 'À por un.ï t : : : i : . -?E:^: ' : " : { l ry: ie ie f acirmeate o rãppini í - ; - ã"õi"rrr . lg. nts"sas justes- aspiraçcesi c Pãc + ipcr todc r Iedc cIÉssir t" . ro l ï "âãïí r : , l l l r ' : Tgrrá,a. I , iberãude ea ïncleoendêr l

. r ̂ * - , r r - , r I n^onaì nní- ì - ; ' '^ : - ; : .ã:=lc iu 'N- lc i lnuÍ( istc é u nIo inter- ferenl i

i f C PCVC CaS- nqnqÌfaS r Ì : .1ÌS nCJenESS,l i 'uvr.r . t - rvÁr ï=o": lJLr i r r r i t r .u 'JEr ' l .a:- ,u. . . r I-ãoi i lpÀõ' iaõuË.Ëá;;- ;"" ;?;" ; -ã;-p; : ' i : : :^ : 1.1: : l l l " ' racções du-!Y:==:*r ' l.D em tüta entrã-sf t t "ãtân..rol tar õs l tencs gue ugir c p3vt dc ccnt inentç taqìpcaeses

"oolra-ãú pper 'ár loÉ' ; tenten ! :u"

' : das i lhas t c pDyt dc o: : Ì " . , : : t ' - [,or 'c-pcv^ cas i lhas

-cõntt t -o- .do "ou- l t inental con t 9:- f i l :11^o:t : : - l : : l^ |

inentã c dc Nrr te csntru , : d: : sulr tu l : lTÏ"* ,"0: : :u, ' : expl ' : rãç:13 e cpressuo I

c na nlra Ce 3 nelhcr. en3enar para l l l " r l "L 'q P'-)L *" .?o: : : i : 9E:^3a|rE{1Vi Iie ie f acirmeate o rãppini í - ; - ã"õi"rrr . lg. nts"sas justes- aspiraçces; c Pãc * l

pcr todc r redc cIãbsirrc in- : -6; i l r r l l l r ' : Tgrrera. I , iberdude ea ïncleoendêr l

;"ãÃÃi,t, ' .o ï,ãuõãiããi ' i ' i "" inïl ' iã"I l '"ï; ;üff i(à;: ' i Ín:,ï; iràï:: i : . ' 'nj'hes aPetece ' i tad os nJ IEnquinte cs fascistas asoi tados 3!- I no6ìF-rüDAiuroFi , r .S T,TRÈtl ìD,rDúts,

Ir r pD' ,c ' DS, l ac,rnr,p, nô

" o"ti^"ãiiã , iel"{ l-3eryo.-{q:-:q-Ulgiry-s3gl=

Inrs Açores e t rFLalN{At ' na Madeirar ionenl Itan e"aprovei tae-se distc ne sua pc-- l 6--c i .m.aradas: r ^ , Il i t ica - terrrr ista que nãc visa nals | 0 podgr

-de Estudc burguês é una,: i !

dc que restaurrr a sangrenta di tudu- lSanizàçà' : bul8ulsarnâ- q99I cÊ papels I, ra fasclsta ì se.nelhança d c que rc on lPr incipais sã? destr ibuidcs o?s EguB Iteceu no Chl le. lhcnreus de c cnf l i ìnçrì :os generais sao I

O p' tpD'r e rrCDStr tudo tentsran,pcra le.scolhidcs entre os. r iccs;Ds 1 l ls t r {eque as forças lnper la l is tes nrr tè-a- le cutrrs al tcs funeicnár iosrvistun a I. rn 'er icanagr icneadãnente i I r l . iTO erran- f rcupa. que vest i regrusen á lapela o ijassern prétexto pata l t i ;erv i r nc oe- lembleni que_fcrrs i ic burguesÉs-e ?cr iË"ó paíã;enquaatõ c p: t ;u icc de Cunhal l :ur ; ' - r RÉênl de unir naneira oY deut lu inãc iugladc ep jcgo teni ;cu u, . ; i l i rur a lde; lcr :oe: i ' : Ì j ' r ' Ì : re u burguesj"a! i, :ndu dã rev._r l* je-dõ ?c.r : Cr,p!1,s lË , !È | l : . . t , . : " i ì , u, . , , - , f - I rogi"eegrU:{+l : ) i

Tênos qtre unir t rd l r pov:r toCls 4p;:r ; r r i tcs e deocer 'u üus na luta cc:" ' ; rdür4b,;s, ao !esnc. tgppelpelc ceu ic,-r i i , t - |re: ! , r e anlqul laçac.Tenls que lu j ; : . r r it i 'nergica nente ürntra t rdr e qua-:qr- :È4in;- 'er ia l - isnc ! I

5Ì respoeta ac div is icnisnr € . - l

JItCOIYIRg A_-SUui(d-r_AIV!I., _ BitsgÇ I-QNÂ-EI*r'Rl-[QRÇSlylQË e rVoËüA QBcANIZeÇÃo

(cont inuu'ção da pag. anter ior)

t t lo entantc rc onf crne as c onveniên-cias cu a s i iuação de morÌ lentorestessenhores poden se.r subst i tu idos .poroutros eüG:en1 vez da bandeira fascistaragi te-m á oa sue tdemocraciet ., . , Isto s igni f ica que a di taduqa bur

quesa ten-vár ias iarasrembora'a fa lce denccrat ica seja a mais vantajo-sa pare o povorpcÌs e c reg. lne e: ique a burguesia 6 forçada a cedernais possioi l idades de organizaçãc'das fcrças revolucicnár ias e populgresrApesar de hoje g" qi t em muitaeregiões dc nossc paÍsr já não existtun quase nenhunas l iberdades copco-: 'ê o Caso dcs Açoree e de outras Io-cgl id edes.

. l tTo ententc não nos poderncs deixari ludir ccm. istorpcis en ambcs cs cgsos cont inua a ser a burgueoia quemqrandarcont inua a exist i r : l d i tadurada burguesia.

-5e nìc vr .Jì Ìncs:--Ccnt i .nuar l ou nec

a serea cg senhoreËfal ta nadarenquantop., ' l l - , . tl- dl- lJ tl ó

- -Cont inuam cu não ocires ü serem erplorados?

--Cont inuem õu não nas fábr icas enc,É caapos a gelem DS trabalhadores

irern fe i tas nas ccstas dcs t rabalha-ldores?

tcd os 0s t ra i .d?reÊ rportadoree de te-cr ius alheiae à dcs cperár ios e cer-ponesesrnce quais +ê ãist ique: cs so,c ia l - fascir tas(s,rc i"aI letas nas paI i r lvras e f agcistas nos actcs) r g1r€ €:r- .bcle câ não tenha grnde iáf l ïencia,acha,rco {ue 6 ncss, :

-Cever alert er aÁ

tagsas pcpulares da nosse re- iãn-r ì , ìseu per igo.

ERGalViOS Urvte FOrìT-Fi OI'EN,:IVa sOs

FgSCIS'-f aS,/sEPrrRaIIS-laS I I

ril"elM FaSCISTVIO N.uhyl SOCITTL-tr'gSCI$IVI0 ! I

VIVg a D.0iViOCRriCI* POFUL,a1ì ! ! !

os capi ta l is tasa quen- não lheoao pevo tudo the

trab alhad c-

Para alcançar loE a Derccracia Popular, que nãc é ' - la ls d o que de rccraciapara c pcvc (eenagadora rs ior ia) ecl i tadura para cs r i .cosrteros de estaconÊcientes de tudo i rba

--Cont inuan: cu não cs fascistas anuncbrarer i . à sua vcnt: ìde Èc oi tad ose!ì1 organizações c crnD o EttLt tPlFt tLrralFrt l t t orMrr;CrrDrrS; no lessusci tadc rrPDCrt

etc, etc ?Mesmo em. rdenccrac j -a burguesa r s

oenccraoia é para os r icosrenquantopare os pcbres 6 di tscural i

! Mas püra derrubarncs u burgr, iesia,I temcs aue nos unir nur- Ì sô toão ! ! f e-i ros oue- ncs unlr acs nossos i rmãosfde c laese Cu ìVludeirardc ccnt ineÊtetlnr luta ccnun, contga' : i exploreçãc!caoi tat iste! !i ivão nes pcdenos deixar levar nolpalavr lad o- d cs patrõe s d e que peraï n. : s l ibebt arn:e é c on separat io&0.;Nï^ | I

i 0s noesos in in igos tanto cá c0- ' roi lna l / ludelra e n0 ccnt i .nente eac esi les '1cs: e turguesi .a explorad0ra'I Ì \+as pera conquistut ' :os u ' g0vernD

Nfïc hcíL-iben(locl e

cnqr+clnfc lrcuvcr

, e1ìr : lefenC f , üÊi ncEgos interesses r te-l lcs qJe esc0j- ' i : r ìç i t r f 1,do n0sgc seic,r__

{çof,,És

explorcçõo

frcln ccl

(Conülauaçãc da pag.9)

No dia l7 de NcyerbÍordla da rrani-festeção reasclonârtu, oó pebcudores'rostrare: Ì E sua'vcntadercCIncentrandg-se na Praça Bentp de Goleronde te-:r-tarar derrubal tcdas ,gs bandeirad dossanquessuEes separat lstas.Pçranüe egte s i rp les , acto r . : Ìa€ s igni f lc a. t ivp tforar in justa^tente che-r .ados.rpela iq-prensa búrguesarde vádios eudes etc.

Pergünta' :Los n6s que I serão os váoi

os, senão. a-. escu:ralha explcrad ora? !

Os pesc aC. i res t le Vi l r Franc a sabein

bel c que guerel?

Os pesc!Ccres di ,ze r ,s i " . à indepen-

t lencia Nacional

9" p"sc ad sres dize -rr ' lu i tc justa" ien

ter i l iORTE À F"Ir"s! !

Os 'pescadores são por u '1. governo

Dercc rát ic c e ' Popul ar r cnd e é o Povo

quen real-r€nte ordena!

a LUIn DQS PESC*DORES D"F,ì :VILa FiÌ"[

Crr É rr L. lUIr ' D.ü TODO O POVO!!!

O P0V0 VbriïCERÂ ! !

UE,rcararada le i tcr doj c rnal

UllIâ NEC$SSÁRIg il(PlICirQÃO

EÌr v i r tude da inperssãc do Jcrnal Iiá-esiãr-ão-ruuu aãiantada e cs ul t i i or i l * t tTlZ-uiü10-1v0s -bl .ÚRca1l,10s uiv ia F08-113s lccnteci" lentos c exlgirenreste I :U oFElv$IVs aos F*scISIasl lnu.ere do 'TLUTA' sqi co? este suple-

ilcr

- .Êf i to, cnde tenteacs anal izar es ãc, :n-

- - - : - - -=-tecirentos dc 25 de Ncverbro passudc. . r ' '

Is to e ' ru i . tas outres di f icuidadee de l rd.-r tóenicare nã: sórf i zera: . . queeste ng:sdÍ.ese co: bastanle atrasc do que iesde j9 ncs' autccr i t iceirrs.Fa-reacs t 'c 'dc c possível parü que c Jcrnai sà:a o náÍs per ióOica i rente.No en-tanto reste eslorqc' terã que s€r accrpanhud. e.eu-r€ntãOc pcr toCog cs Ie i -b : res re ei . eEpecialrpcr tcd; :s es núcl ics l ; epcic ae tr IUTA'r o

ÂS91"Ì , e L rpCIt9nlLSS]. : i t :

- -Que o Jcrnal chegue ás :ãos-de ni ng cac:r .vez : la icr de t rebalhedcres. i- -Que noÀ cr i t iquei e envie i r Ìg _si f ,es_sug.z; : ies.F.rZ D0 t ' lUIA"O fuU JOhN.i I - , ; f

l lx/st ) lclSC(tnemôt[ ]cr focloclcclq,

cis rrrcncbrcs c irnfansõos clcs [crscìs

I

t-c sJ(cont inuação da pâS. f )

deros que lutar pela união ?e to-d 'oe os exploradosefcr jaf a al iangaeatre cË operâr ics e ce'xprneles parque unidos avancencs nc eai inhc danossa l ibertação de tocla a explrra-

ç ão.

ivioRT-hl I prrtrtt*

Face à ofensiva dcs fascietaa,/sepr-rat istas aos açores é presiro estar:ros Vigi luntes e organizador nt t n!sos s indicatcsrnss .bairrc.Brnes logcais de trabelhc para fazerros f re lte i lo gvanço lcs fascistas na nassLlüer; íâ.

_ Hà que desaasc3rar plr t rd, t : c l : -do as rancbras iâ intensões dcs fas-cÍs:as separat istas ! !

Hà que ulertar los osra, laÊ que i inde estãc

nCSS OC C â'1 , r -

enqanaclos pe-

Ics lascist ,as ! !

COi$lna 0o tr'rr$CIu'IaS/So!*iìrr-llsTrrS

-FENSIVg POPULaRI !

- -dr. le neE èntreguer art igosr lu l que,: Ihes {or,rCe : jornalrdes: iâsccran. i0 uE ILun' :br : ìs dc.s patrõesras suas_injust iÇâsretcretc. . ' i' -hra

^ l^-L. , r ^u. . - i - .^ l -^ ^ì , -^^ ^, . : . . .