luiz alberto verri - verri veritatis
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Luiz Alberto VerriLuiz Alberto Verri
VERRI
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS
• PARCERIA COM CONTRATADAS
• COMPROMETIMENTO DA EQUIPE ( VISÃO )
• COMUNICAÇÃO
• DINÂMICA DE GRUPO
• DEFINIÇÃO DE ATRIBUIÇÕES
• COMPROMETIMENTO DA ALTA GERÊNCIA
VERRI
MELHORES PRÁTICAS DE PARADAS
• ÊNFASE NO MÍNIMO TEMPO DE PARADA
• INTEGRAÇÃO DE TODOS OS NOVOS PROJETOS JUNTO AOS DEMAIS TRABALHOS
• GERENTE DA PARADA COM TODA A AUTORIDADE NECESSÁRIA
• GRUPOS DE CAMPANHA
• RESTRIÇÃO ABSOLUTA A PEDIDOS ATRASADOS
• IDENTIFICAR REVISÕES QUE PODERÃO MINIMIZAR O TEMPO DE FUTURAS PARADAS
VERRI
PRÁTICAS “FRACAS”
• A PARADA ACOMODA TODOS OS SERVIÇOS DESEJADOS
• NOVOS PROJETOS CONDUZIDOS INDEPENDENTEMENTE
• REUNIÕES FREQUENTES DE COORDENAÇÃO PARA DECISÕES
• ADICIONAR TRABALHOS APROVEITANDO QUE A PLANTA ESTÁPARADA
• REDUÇÃO RÁPIDA DA EQUIPE NO PROCEDIMENTO DE PARTIDA
VERRI
PRAZO DE PLANEJAMENTO DE PARADAS
MESES ANTES DA PARADA 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
6m 6m 6m 4m 2mLAKE CHARLES
5m 5m 6m 4,5m 3,5mGRAM PUITS
2m
RPBC
LEGENDA: PEDIDOS DE SEVIÇOS PREPARAÇÃO DE CONTRATOS
MICRO PLANEJ. CONTRATADAS EXEC. PRÉ-PARADA
EXEC. LICITAÇÕES
3m3m4m6m
PRAZOS MACRO DE PLANEJAMENTO
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DOS GRUPOS DE CAMPANHA
• LIDERANÇA : CHEFE DA UNIDADE OPERACIONAL
• SECRETÁRIO EXECUTIVO : SEPLAM
VERRI
OBJETIVOS
•ATUAR PROATIVAMENTE
• PROPOR LIMITES OPERACIONAIS PARA EQUIPAMENTOS
•COMPRA DE MATERIAIS NO TEMPO CERTO
• EQUIPAMENTOS E DISPOSITIVOS QUE AGILIZEM MANUTENÇÃO E LIBERAÇÃO
• PLANO RACIONAL E SEGURO DE RAQUETEAMENTO
•MINIMIZAR SERVIÇOS DE PARADA
• LIBERAÇÃO DE UNIDADES COM BAIXO IMPACTO AMBIENTAL
• INTEGRAÇÃO DE TODAS AS ÁREAS
• DIMINUIÇÃO DESGASTE EQUIPAMENTOS
• MAIOR CONFIABILIDADE OPERACIONAL
• REVISÃO DE PRAZOS DE PARADA E TEMPO DE CAMPANHA
VERRI
VERRI
COMUNICAÇÃO AGIL E TRANSPARENTE
INTEGRAÇÃO
VERRI
REPLAN
LISTA DE PROVIDÊNCIAS E SERVIÇOS DE PRÉ-PARADA
DIAPRO
SEPLAM
PARADA PROGRAMADA DA U-220 - MARÇO/2000
ATIVIDADES DO SEPLAM
DATA: 30/01/00 - REV. 02
Item Descrição Resp.: Início Término Situação
1 GV-2201 e F-2202
1.1 Consolidar pedidos de parada/RP Alexandre 30/7/1999 15/8/1999 100%
1.2 Emitir planilha de serviços de refratário para PZERO Alexandre 10/8/1999 25/8/1999 100%
1.3 Emitir lista de serviços Alexandre 16/8/1999 20/8/1999 100%
1.4 Detalhar serviços, emitir PERTS, efetuar nivelamentos Alexandre 1/8/1999 20/9/1999 100%
1.5 Elaborar contrato Alexandre 1/8/1999 30/9/1999 100%
1.6 Elaborar orçamento Alexandre 15/9/1999 30/9/1999 100%
1.7 Efetuar processo de licitação junto ao SETRAT Alexandre 1/10/1999 30/11/1999 100%
1.8 Revisar e emitir listas de raquetes Alexandre 1/10/1999 30/11/1999
1.9 Emitir listas de PSV'S e TSV'S Alexandre 1/10/1999 30/10/1999
1.10 Cobrar emissão de lista de manutenção e troca de válvulas Alexandre 1/8/1999 30/9/1999 Em Exec
1.11 Elaborar resumo do planejamento Alexandre 1/9/1999 30/10/1999 100%
1.12 Preparar documentação para contratada Alexandre 15//9/99 30/9/1999
VERRI
VERRI
PERT - CPM
PERT – CPM
Técnica de representação do plano de execução de um projeto ou empreendimento, por meio de um diagrama, que mostra as inter-relações entre as diversas, além de informações relativas ao prazo e recursos de cada tarefa.
PERT PERT –– CPMCPM
Técnica de representação do plano de execução de um projeto ou empreendimento, por meio de um diagrama, que mostra as inter-relações entre as diversas, além de informações relativas ao prazo e recursos de cada tarefa.
PERT – CPM
É o conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação e controle de um empreendimento, operação ou projeto, tendo como característica fundamental a indicação, dentre as várias seqüências operacionais, daquela que possui duração máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade relativos, demonstrando distribuição de recursos e interdependência entre as várias ações necessárias ao desenvolvimento do projeto.
PERT PERT –– CPMCPM
É o conjunto de processos e técnicas para planejamento, programação e controle de um empreendimento, operação ou projeto, tendo como característica fundamental a indicação, dentre as várias seqüências operacionais, daquela que possui duração máxima, além de permitir a indicação de graus de prioridade relativos, demonstrando distribuição de recursos e interdependência entre as várias ações necessárias ao desenvolvimento do projeto.
VERRI
PERT (Program Evaluation and Review Technique)
Desenvolvido pela Marinha Americana, por ocasião do Projeto Polaris, caracteriza-se por utilizar o tempo probabilístico.
te = (o + 4mp + p)/6, onde o é o tempo mais otimista, mp é o tempo mais provável, e p é o tempo mais pessimista. Corresponde à mediana da distribuição de tempos.
CPM (Critical Path Method)
Desenvolvido pela Rand Corporation, utiliza o tempo determinístico m, que corresponde à moda da distribuição de tempos.
PERT - CPM
VERRI
Modelo Americano
Modelo Francês
Atividade
PERT - CPM
Atividade Atividade
VERRI
EXEMPLO
Levantar ocarro
João
(2 min)
Retirar
parafusos
João
(4 min)
Retirar
a roda
João
(1 min)
Montar
o estepe
João
(4 min)
Retirar o estepe
Maria
(1 min)
Guardar pneu
furado
Maria
(2 min)
PERT - CPM
VERRI
Levantar o carro Retirar parafusos Retirar a roda
Retirar estepe
Montar estepe
Guardar pneu furado
JoãoJoãoJoãoJoão
MariaMaria
2 min 4 min 1 min 4 min
1 min 2 min
EXEMPLO (MODELO FRANCÊS)
PERT - CPM
VERRI
Fictícia
Evitar relações
circulares (loops)
PERT - CPM
VERRI
A
A
A
B
B
B
B
C
C
D
D
A1 A2
Tarefa C dependente de B
Tarefa D dependente de A e B
Fictícia
Dependência parcial
PERT - CPM
1
2
3
4
65
2/12
A2
Y
B X
C
X
D
Y
G
X
E
X
F
Y
2
0/06
8
4
6/6 14/14 20/20
4/14
6
6
NIVELAMENTO DE RECURSOSVERRI
No “ MAIS CEDO”VERRI
Após o NivelamentoVERRI
VERRI
a) M.S. Project (± 75%)� Software da Microsystem,� Amigável; ambiente windows,� Alguma dificuldade de nivelamento,� Está sempre atualizado,� Saída do diagrama Pert não muito apresentável.
b) Primavera (± 20%)� Diagrama Pert muito bem apresentado,� Fornece cuva “S”,� Suporta qualquer tipo de empreendimento,� Dificuldade de manutenção.
SOFTWARES – OPÇÕES
VERRI
VERRI
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
14/0
316
/03
18/0
320
/03
22/0
324
/03
26/0
328
/03
30/0
301
/04
03/0
405
/04
07/0
409
/04
11/0
413
/04
15/0
417
/04
19/0
421
/04
PERCENTUAL
PREVISTO % REALIZADO %
,
22/04/2000
PREV: 100,00%
REAL : 100,00%
CURVA DE AVANÇO
VERRI
CONTRATAÇÃO
• RISCO (DO CONTRATADO x DO TOMADOR DE SERVIÇOS)
• BÔNUS – Prazo & Segurança & Qualidade
• Condições “higiênicas” adequadas
• Reunião prévia com potenciais contratadas
• Exposição das experiências das contratadas
• Percentual ou totalidade de pessoal certificado
VERRI
CONTROLE DE QUALIDADE DE SOLDADORES
RELAÇÃO DE SOLDADORES CADASTRADOS NA REPLAN - JULHO/98
Sinete Nome ProcessoLim Espessura do
MB
Lim Diametro
do MB
Lim
Progressão
Lim
PolaridadeAngulo
1 JOAO CARLOS COUTO Eletrodo <= 9,2 mm > = 73 mm ASCENDEN CC+/CC- TODAS
3 AMARO JOSE DA SILVA Arco <= 22,0 mm >= 25,4 mm ASCENDEN CC- TODAS
3 AMARO JOSE DA SILVA Eletrodo <= 10 mm > = 73 mm ASCENDEN CC- TODAS
3 AMARO JOSE DA SILVA Eletrodo <= 10,0 mm >= 73 mm ASCENDEN CC- TODAS
4 NEWTON LIMA TEIXEIRA Arco <= 11,0 mm >= 25,4 mm ASCENDEN CC- TODAS
4 NEWTON LIMA TEIXEIRA Eletrodo <= 17,4 mm >= 73,0 mm ASCENDEN CC+/CC- TODAS
4 NEWTON LIMA TEIXEIRA Eletrodo <=12,4 mm >= 73,0 mm ASCENDEN CC+/CC- TODAS
5 CUSTODIO PEREIRA Eletrodo <= 36,6 mm > = 73 mm ASCENDEN CC- TODAS
5 CUSTODIO PEREIRA Eletrodo ILIMITADO >= 73,0 mm NÃO CC- Pos. H
VERRICONTROLE DE PESSOAL CERTIFICADO
x CONTRATO DE PARADAS
VERRI
CRONOGRAMA DAS FRENTES
SDCD 39 d (1)
SDCD - PN/ALIMENT. 18 d (1)
GERAL- INSTR/ELETR. 48 d (1)
SERVIÇOS DO SEPLAM
U-210 -
T-2101 +VASOS+PERMUT 43 d (1)
FORNOS
F-2101 A/B E SISTEMA 3 30 d (2)
F-2001 A E SISTEMA 1 37d (2)
F-2001 B 38 d (2)
F-2002 A/B E SISTEMA 2 30 d (2)
TORRES, VASOS E TANQS 35 d (1)
PERMUTADORES 35 d (1)
BOCAIS DE PERMUT. 25 d (1)
TUBULAÇAO/GERAL 35d (1)
U-260 25d (1)
LEGENDA : PARALISAÇÃO E PARTIDA INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DE SERVIÇOS
TESTE DE LOOP DA U-260 TESTE DE LOOP/INTERTRAVAMENTO U-200/210 AG. PARTIDA COM PERMANÊNCIA DE ANDAIMES
(1) = REGIME DE 1 TURNO DE 10 HORAS (2) = REGIME DE 2 TURNOS DE 10 HORAS
Cópias:DIPRO, DIAPRO, DITEG, SEPLAM, SEST, SEILET, SEDIN, SETEQ, SESUP, SEMOP, SEDIL, ASEMA
VERRI
MAIO JUNHO JULHO
D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D SRP P SISTEMA 3 0 2 9 ... 2 1 2 2 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 2 8 2 9 3 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 2 0 2 1
220A-76/96 B Sistema de Gasóleo
220A-77/96 A Sistema de Gases de Topo
220A-78/96 A Sistema de Nafta Pesada
220A-99/96 C Sistema de Nafta Pesada
220A-79/96 C Sistema de Óleo Diluente
220A-80/96 C Sistema de Óleo Leve
220A-81/96 B Sistema de Óleo Pesado
220A-82/96 A Sistema de Borra
220A-83/96 C Sistema de Óleo Decantado
220A-84/96 A Sist. de Recuperação de Gases
220A-85/96 C Sist. de Gas Comb. p/ Dea
220A-86/96 B Sistema de Carga p/ T-22506
220A-87/96 B Sistema de Topo da T-22506
220A-88/96 B Sistema de Fundo da T-22506
220A-89/96 B Sistema de Catalisador
220A-90/96 C Sistema de Gas Combustív el
220A-91/96 B Sistema de GLP
220A-96/96 C Sistema de GLP
220A-92/96 A Sistema de Dea Pobre
220A-93/96 A Sistema de Dea Rica
220A-94/96 D Sistema de Dea Armazenada
220A-95/96 A Sistema de Gás Ácido
220A-97/96 C Sistema de Soda Cáustica
220A-102/96 C Sistema de Soda Cáustica
220A-98/96 D Sist. de Dissulfeto Líquido
CRONOGRAMA DE LIBERAÇÃO
VERRI
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO
VERRI
SEGURANÇA
• O maior nível de segurança que se atinge é o padrão mínimo que se exige (de verdade)
• Auditorias comportamentais
• Reunião semanal de segurança (com Gerentes)
• Presença da Gerência / supervisão na área (inspeções)
• Promoções de segurança (cartazes, sorteios, etc.)
• “Loja” de EPIs
• Vistoria em Equipamentos e Ferramentas
Para elaboração deste relatório, usou-se como subsídio, os
relatos de 88 ocorrências de acidentes, incidentes, primeiros
socorros e emergências ocorridas durante paradas de
unidades de processo.Para se obter uma análise detalhada
e em função do grande número de pequenas ocorrências,
houve a necessidade de agrupá-las.
VERRI
RELATÓRIO DAS PROPOSTAS DAS AÇÕES MITIGADORAS DE SMS
OCORRÊNCIAS QUANTIDADES
Prensamento da mão 10
Queda do mesmo nível 9
Queda de diferente nível 4
Ferimento com objeto 7
Torção do pé 4
Contato com produto químico 9
Corpo estranho no olho 6
Contato com vapor 4
Desmaio 1
Queda de peça 11
Dor no punho 1
Impacto em peça 19
Prensamento do dedo 1
Contato com superfície quente 2
RELATÓRIO DAS PROPOSTAS DAS AÇÕES MITIGADORAS DE SMS
Ocorrências
10 9
47
46
41
11
1
19
1 2
9
0
5
10
15
20
Prensamento da mão Queda do mesmo nível
Queda de diferente nível Ferimento com objeto
Torção do pé Contato com produto químico
Corpo estranho no olho Contato com vapor
Desmaio Queda de peça
Dor no punho Impacto em peça
Prensamento do dedo Contato com superfície quente
VERRI
VERRI
• Solicite guarda-corpos em andaimes
• Comece a abrir flanges pelo lado de baixo
• No caso de ocorrência de grande quantidade de qualquer produto, mesmo que líquido, evacuar a área
• Em caso de emergência, não fique olhando, abandone a área
• Se perceber vazamento de produtos avise imediatamente o Operador da área
• Não movimente peças pesadas sozinho
• Não tire os óculos de segurança
• Olhe se as tábuas do andaime estão amarradas e travadas
• Não ultrapasse o isolamento de áreas
• Não deixe ferramentas e objetos soltos em plataformas
• Não tire o capacete
• Suba por escadas; não improvise
• Cuidado dobrado ao usar lixadeira
• Tome cuidado dobrado ao passar perto de hidrojateamento
ITENS PRÁTICOS DE SEGURANÇA
LOGÍSTICA e INSTALAÇÕES
Tenda para eventos:• DDS,
• Sorteio de Segurança,
• Ponto de Encontro
Bebedouros
Vista Geral:•Praça de Parada
•Tradicional Concurso de frases
VERRI
Segurança: PROTEÇÃO COLETIVA
• Possibilitar trabalhos antes e após chuvas
• Faixas antiderrapantes
• Instalação de Para-raios
• Desenvolvimento de mantas contra fagulhas
VERRI
• Possibilita local para se prender o cinto de segurança
VERRI
AÇÕES DE SMS:
CABOS GUARDA VIDA
VERRI
AÇÕES DE SMS:
IDENTIFICAÇÃO DAS VIAS DE TRANSITO DE PESSOAL NO LOCAL DE PARADA
VERRI
AÇÕES DE SMS:
COBERTURA DO PIPE-RACK
Auditorias Comportamentais
• Contratados
(são aproximadamente 80 auditores entre Técnicos de Segurança, Supervisores e Encarregados das próprias contratadas)
• Todos os Fiscais, Coordenadores e Técnicos de Segurança da PETROBRAS também fazem auditorias comportamentais
VERRI
Principais Desvios Observados
Desvios de Segurança U 2 0 0 A - per í o do 0 1/ 0 2 / 0 3 a 18 / 0 3 / 0 3
286
227
41
137
64 71
EPI' s Per igo d eA cident e
Ergonomia Proced iment os Ferrament as eEq uipament o s
Limpeza eOrg anização
VERRI
Adequação de EPIs
• Talabarte duplo para montador de Andaime
• Mosquetão “de engate rápido”
• Protetor facial conjugado com capacete
• Loja de EPI na parada
VERRI
VERRI
AÇÕES DE SMS:
Equipamentos em operação Sub-estação & O-3417
UNIDADE EM OPERAÇÃOUVC
IDENTIFICAR E ISOLAR UNIDADE E EQUIPAMENTOS EM OPERAÇÃO:
VERRI
RISCOS DE ATRASAR A PARADA
• Controle de emissão e realização de RI’s - Recomendar no detalhamento dos planos, medidas para evitar atrasos. Verri
• Falta de materiais - Solicitar ao SEMOP/SEST/SESUP análise crítica visando tomar ações pró-ativas. Fugiwara
• Atraso na pré-fabricação (SEMOP) - Coordenar reunião interna para tratar do assunto.
Sérgio
• Atraso na paralisação/partida - Fazer estudo criterioso operacional, e levantar implicações que possam afetar o processo, informar SEPLAM.
Simião/Luís Augusto
• Acidente grave na parada -• Fazer reunião com preposto das empreiteiras, sobre segurança.• Fazer treinamento de segurança para supervisores e
encarregados das empreiteiras
Simião/DiproEng.Coords
• Providenciar plano de evacuação de área.• “Chamar” atenção, das pessoas na área, na questão segurança
se for o caso.• Providenciar identificação de áreas críticas, solicitar colocação
de avisos “agressivos”.• Mapear áreas críticas para patolamento de maquinas de carga.• Enfatizar, os serviços críticos, na APR com as contratadas.• Proibir dobras consecutivas de empregados das empreiteiras.• Propor palestra para ajudantes.
VerriGerente/
SupervisoresEng.Coords
SérgioEng.CoordsEng.Coords
Verri
VERRI
MATRIZ DE PROBABILIDADE x IMPACTO
VERRI
MATRIZ DE PROBABILIDADE x IMPACTO
VERRI
PLANO DE AÇÃO
VERRI
PLANO DE AÇÃO
VERRI
RISCOS DE MÉDIO IMPACTO E MÉDIA PRIORIDADE
VERRI
ATIVIDADES RESPONSABILIDADES
C. G. E. C. T. E. F. G. F. C.
1. Fazer lista das firmas contratadas, contendo número do contrato, empresa, objeto, prazo, nomes do preposto, engenheiro coordenador, nome do fiscal geral, nome dos fiscais de campo, telefone e ramal interno.
*
2. Analisar e liberar (ou não) o Boletim de Medição, assinando no campo “Gerente”.
* x
3. Coordenar reunião inicial com a contratada. * x
4. Aprovar serviços extras que impliquem em aumento de custos ou de prazo.
* x
5. Coordenar reunião Bissemanal com engenheiros coordenadores. * x
6. Manter o Gerente da Parada informado de todos os pontos relevantes.
*
7. Autorizar subcontratações. * x
8. Decisão de aplicação de multa para Contratada. * x x x x
MATRIZ DE ATRIBUIÇÕES
VERRI
FUJIWARA
FORNOS
COORDENADOR
FUGIWARA
ALEXANDRE
CALDEIRARIA
ALFREDO
REFRATÁRIO
BARBOSALAZARECK
MARDEM
PERMUTADOR
RAIMUNDONIVALDO
HONDA
APOIO PROG.
EDER
TORRES/VASOS
DIURNODELMEDES
GABAÇA
T/V PERMUTADOR
MAZIN
MESSIAS
MOSQUIM
TUBULAÇÃO
ARIOVALDO
ADÃOALAN
PREPARATIVOST-2002
PREPARATIVOSU-200
ORGANOGRAMA DE PRÉ-PARADA
PARADA GERAL DA U-220 / GV-2201 / U-730
COORD GERAL
FUGIWARA
GERENTE DE APOIO
VERRI
GERENTE
FERNANDES
APOIOPROGRAMAÇÃO
HONDA
REVISÃO 3
03 / 03 / 2000
ARQ.C:parada u-220ORG220_mar00.VSD
TORRESVASOS
MARDEMCA: CARLOS RGCO- EDNO
PERMUT.
MARDEMCA: GALVÃO - RBOP: RICARDO
DIURNA
CA-FERNANDO/RBCO -MIRANDA
DIURNACA -C. PIRANI
CO - LUISHENRIQUE
DIURNA
CO -GODE
TUBUL.
MESSIAS
CA - DELMEDESCA - DIAS - RGCO-Waldomiro -RB
OP - CARVALHOLIMPEZA -VALDEMAR
DIURNA
COORD.SETUT:
DANIELLI
DIA:TS HILDEBRANDONOITE:TS GERALDO
DIA:TS J. CARLOSNOITE:TS GERALDO
Coord: MARCHESEWAGNER, SANTOS,
DOLCE, VILELA,DEBIASIO
DIA:TS J. CARLOS
NOITE:TS GERALDO
ABB
Coord:ALEXANDREROGÉRIOMORAES
MARCELO
Coord: AGNALDOCOLAÇO
EDUARDOFRAU
VILELA
TS OLIVEIRA TS OLIVEIRA
TECMIL TECMIL
TAKASHI
TSHILDEBRANDO
ERTEL
GAZINI
ETTER - EDNEUVINÍCIUS / RP
FONTOLAN (N)1 CONTRATADO (N)
SERRA
IE.: ISAO CONTRATADO (N)Avaliação Vida: MAURICIO
AKIRA
MARCOS2 CONTRAT.
QUALIMAN
ABB
INSTRUMENTAÇÃO
GERAL :FERNANDO(SUPERV.)
GV-2201 / TOCHAS:GARCIA (fiscal)
DEGÁSPARI
ELÉTRICA:APOIO
MAZIN (D)REIS (N)
PREVENTIVA:CARLOS
Coord: AGNALDOCOLAÇO
EDUARDOFRAU
CALORISOL
EDERSONJ.RODRIGUES
COORDENADORNOTURNOGABAÇA
COORD.INSP
ISMAR
CONTRATADAS
MECÂNICAENG. SEDIN
SP -2201J. ROBERTO
C-2201MARCONDES
SLIDE/PLUGVALV, BOMBAS /
MOTORES:VANDERLEI
GV-2201XAVIER
FERRAMDONIZETI
OFICINAFLORENTINO
PEDROSO
Coord. BELCHIORERIC
WALTENIR
MEIO AMBIENTE:BENTACI
JOÃOMARCOS
COORD.SEG.E MEIO AMB:
JOSÉ CARLOS
APOIO:TS: ANTONIOJOSÉ/ DTSul
( D ) - EQUIPE DIURNA
( N ) - EQUIPE NOTURNA
( R ) - RÁDIO
(RV) - REVAP
(RB) - RPBC
(RP) - REPAR
LEGENDA
1 - TM - ALFREDO responsável pela Fiscalização do Contrato P-ZERO
2 - Reator/Stripper/Stand-Pipe (Interno) / Plug Valves / Riser / L.Transf.
3 - Regenerador / Câmara Plena / Duto de CO / Câmara de Orificio.
N O T A S
NOTURNA
TM-LAZAREKCA -NILSON - RVCO -NIVALDO
NOTURNATM-LAZAREKCA -NILSON - RV.CO -NIVALDO
LOGÍSTICA
JOSÉHENRIQUE
CALDEIRARIAENG. SEST
CHIENMAT - DAMIANOCALD.- MAZIN BARBOSAN II: KAWASAKITubulaçãoCOMPL.: ALFREDO -ANDRE
Conversor
SOITIRODAISSON
CALDEIRAFORNO
ALEXANDRE
REFRATAM.Nota 1
ALFREDO
REATORNota 2
ALAN BALDUCCI
REGENER.Nota 3
T/V/P
NAIRO
S.D.C.D.Elétrica/
Instrumentação
INSTRUMENT:DAISSON
ELÉTRICA:MOSQUIM
GV-2201/F-2202
PIZÃO
Tubulação
OTAVIANO
SEST
LUIZ NELSON
NOTURNA
TM - MARCOCO-CÉLIO/RB
TS SOUSA
TOCHA
OSMAR
NOTURNA
TM: MARCO
OFICINAMOV.CARGA
OFICINA CASSARORAIMUNDO
MOV.CARGA:FELIPE /
MAURICIO ARY
ROBERTO ANTONIO L.CARLOS
SEMOP:
1 CONTRAT.
OFICINAS:GAZINI
GAZINI
LUCIANO4 CONTRAT.
RAMIRO(CASCO)FELIPE(FX)
2 CONTRAT.
ARAKAKI
ROCHA
EDISON
AKIRA
MANSERV
ACOMP END
SERRA
CONTRATADO
PROJETOS:VALTERRIBEIRO
MARIO ITOVIEIRA
SEPS:ARIOVALDO
ADÃ0
S C M D:BORDIGNON
BIGARAMWLADEMIR
JÚLIOCESAR
SERVIÇO MÉDICOALICE
REFEITÓRIOELIANA
TRANSPORTEELISA
SUPRIMENTOJUVENAL
SEGURANÇA INTERNAGERALDOMOZART
CONFER. MATERIALSILVA
DESCARTE MATERIALVALDEMAR
SERVIÇOS GERAISILSON
TELEFONIAWILSON
INFORMÁTICAMÁRCIO COORDENADOR
OPERAÇÃOSECRA: MANSUR FERNANDASETUT: DANIELLISETRAE: ROCHA
UBIRATÃ
P S V s:AKIRA
VERRI
PONTOS PARA ORGANOGRAMA DA PARADA
• EQUIPE NOTURNA FORTE
• SUPRIMENTOS
• LOGÍSTICA
• GERENTE DE APOIO PARA NEGOCIAÇÕES
• “RAMOS” INTEGRADOS (MANUTENÇÃO, OPERAÇÃO, INSPEÇÃO, SEGURANÇA)
VERRI
VERRI
PARADA U200/210 - MAR/99CONTROLE DE HORAS EXTRAS
AREA
COORD.NOME MATRÍCULA PONTO ORGÃO MARÇO ABRIL MAIO TOTAL
ARIOVALDO 582414-3 NÃO 270 20,00 94,00 24,00 138,00 WALTER RIBEIRO 582411-8 NÃO 270 22,00 33,00 8,00 63,00
REVAMP ALAN 581087-0 SIM 270 20,00 96,00 10,00 126,00 T-2002 ADÃO 582351-5 SIM 270 20,00 92,30 17,00 129,30
TUBULAÇÃO BALDUCI 582627-7 SIM 270 20,00 94,00 - 114,00 SEMOP FABIANO 532286-7 REFAP 20,00 34,00 - 54,00 CRÍTICO ISAO 580481-4 SIM 270 22,00 94,00 10,00 126,00
MOACIR 630593-1 REVAP 28,00 32,00 - 60,00 GILMAR 715110-0 COPLAN 25,50 93,00 - 118,50 MOUTINHO 514909-0 SIM 270 25,50 80,00 - 105,50 RAMIRO 582120-8 SIM 270 23,00 100,00 39,00 162,00 CAMARGO 532425-3 REFAP - 63,50 - 63,50
FUGIWARA 681114-5 NÃO 270 40,00 92,00 - 132,00 ALEXANDRE 595664-9 SIM 270 36,00 92,00 - 128,00 ALFREDO 581429-1 SIM 270 30,00 90,00 - 120,00
FORNOS LUIZ HENRIQUE 582721-3 SIM 270 42,00 94,00 - 136,00 SUB-CRÍTICO NIVALDO 581881-8 SIM 270 28,00 88,00 - 116,00
RAIMUNDO 582101-2 SIM 270 40,00 100,00 - 140,00 AMARAL 572235-9 REGAP 26,00 28,00 - 54,00 LUIZ FERNANDO 571944-7 REGAP - 62,00 - 62,00 ORLANDO 765512-9 REGAP 34,00 40,00 - 74,00 PASCHOAL 137422-8 REGAP - 60,00 - 60,00
CONTROLE DE HORAS EXTRAS
VERRI
1• Acertar estratégia para realização de teste, Gama-scan na T-2002, dia 30/04.
Ariovaldo
2• Analisar serviços, de Tubulação/Revamp, que necessita de acompanhamento mais efetivo no período noturno, e passar para o Gabaça.
Ariovaldo
3• Verificar com outras coordenações, a disponibilidade de soldador para Inconel.
Fugiwara
4• Prever Inspetor de Equipamento para eventual necessidade de acompanhamento de teste hidrostático nos fornos no período noturno.
Akira
5• Negociar com a Tecmil, a questão do fechamento das dessalgadoras e equipe para desraqueteamento.
Gabaça/Verri
6• A partir deste final de semana será desmobilizado a equipe noturna de caldeiraria de oficina.
Inf/Gabaça
ATA DE REUNIÃO DE PARADA
VERRI
• É uma técnica para se medir produtividade em trabalhos não repetitivos
• Principal embasamento cientifico está na aleatoriedade
• É uma forma barata de se medir produtividade
• Se comparada com a técnica de “colar” observador a trabalhador ou grupo, minimiza muito a mudança de comportamento do executante
• Permite segmentar por função, por Contratada, etc., desde que identificados
• Requer pouco treinamento para os observadores
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – GERAL
VERRI
• Classificação: - Trabalhando- Em trânsito- Parado
• Somam-se todos as observações em cada categoria e calcula-se o percentual
• Escolhe-se o(s) roteiro(s) previamente
• O número de observações que dá um resultado confortável do ponto de vista estatístico é 2.000 observações. Isto se consegue normalmente com a soma de 5 “rodadas” de observações na semana
• O simples fato de medir produtividade já a aumenta
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – GERAL
VERRI
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS
AMOSTRAGEM DE TRABALHO
Trabalhando Trânsito Paradas N° Obs
Semana 1 34,3 23,6 42,1 394
Semana 2 37,6 17,0 45,4 1379
Semana 3 42,2 17,2 40,6 1283
Semana 4 42,5 16,7 40,8 1335
Semana 5 44,8 17,2 38,0 1420
VERRI
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS
Amostragem de trabalho - 06/08
34,337,6
42,2 42,544,8
42,145,4
40,6 40,838,0
23,6
17,0 17,2 16,7 17,2
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
Seman
a 1
Seman
a 2
Seman
a 3
Seman
a 4
Seman
a 5
%
Paradas Transito
VERRI
Amostragem de trabalho - 30/07
41,5 44,239,0
46,040,1 40,4
44,5 40,8
0,0
10,020,0
30,0
40,050,0
60,0
Empr
esa "
A"
Empr
esa "
B"
Empr
esa "
C"
Empr
esa "
D"
%
Trabalhando
Paradas
Transito
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS
VERRI
• Quando realizar a amostragem, não tente resolver outros problemas.
• É mais fácil enxergar as pessoas paradas, portanto olhe para todos os lados procurando pessoas trabalhando.
• Excluir supervisores e encarregados. Uma forma de identificá-los é pelo uso de rádios.
• Cuidado para não observar mais de uma vez uma mesma pessoa.
• Tentar agir com se “não fizesse parte da paisagem”.
• Mantenha-se sempre em movimento quando estiver observando, senão aumentará de forma falsa o número de trabalhadores “em trânsito” .
• Não aceite provocações nem se intimide. Continue a realizar o seu trabalho.
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – DICAS
VERRI
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – DICAS
• Para manter a aleatoriedade, concentre-se somente no roteiro pré-determinado.
• Em um local que é necessário o caminho de ida e volta , conte sóna ida.
• A primeira “olhada” é que vale. Tente ser o mais rápido possível na olhada. Em uma segunda “olhada” o cenário normalmente já se modificou.
• Não faça nem no bem no inicio nem bem no final do expediente. O resultado nestes casos já é conhecido.
• Entretanto, inclua no seu roteiro os conhecidos “mocós”.
• No momento que estiver anotando após uma “olhada”, tente esquecer o que se passa em sua volta.
• Muito cuidado com sua segurança pessoal, pois você estaráabsorvido.
VERRI
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS
• Carregando ferramenta manual pesada
• Carregando ferramenta manual leve
• Eletricista carregando multimetro
• Mecânico carregando medidor de vibração
• Carregando qualquer tipo de material
• Procurando algo na caixa de ferramentas
• Examinando desenho
• 2 pessoas, uma mostrando algo no desenho para outra
• 2 pessoas, uma apontando uma peça para outra
VERRI
• Segurando escada para companheiro
• 2 pessoas carregando “carrinho” com material de andaime
• 6 pessoas carregando “carrinho” com material de andaime
• Medindo algo com uma trena
• Abrindo válvula
• Enrolando bobina
• Observando com olhar pensativo uma peça
• Subindo escada de marinheiro
• Prendendo cinto de segurança (ou qualquer outro aspecto de segurança)
AMOSTRAGEM DE TRABALHO – EXEMPLOS
VERRI
ORGANOGRAMA DE APOIO À PARTIDA
1 Mec.contr.
BALDUCI MARCO
DAMIANO
INSTRUM.G-2
Ricardo + 2 IN + 1 Ajd
G-3 1 IN+ 1 Ajd
INSTRUM.
VALDEMAR
SESUP
INSPEÇÃO
COORD. GERAL
1 Mecânico BR
DIURNO MATERIAL
MANUTENÇÃO
MARCIO MORTARI
BERALDO
1 Ajd + 2 RV1 Aj.contr, 1 Lubr.,2 RV
ETTER
Grandes MáquinasMarcondes INSPEÇAÕ
SESUP
EDNEU
PENTE FINONAIRO
MARDEMEDINALDO
NOTURNO
Fernando + 2 IN + 1 Aj
MECÂNICA
ELÉTRICA ELÉTRICACARLOSPIMENTA
MECÂNICA
OPERAÇÃO 22
Vanderlei Cardoso
Daniele - 1 IN + 1 Ajud.
LAZARECKMARDEM
NIVALDOL.HENRIQUEDELMEDES
CALD / COMPL.CALD / COMPL.
FERRAMENTARIA
APOIOS
SEILET / INSTR. - DAISSON - 20:30 HS
SEDIN - PEDROSO - 20:30 HS
FAIXAS DE RÁDIO
21
FUMADOURO
CENTRALIZAÇÃO CONTRATADAS
FERRAMENTARIA
Grupo 1
SDCDG-1
SCMD
CONTRATADA
SDCD
G-2 JOSÉ RODRIGUES
CONTRATADA
CONTRATADA
FERRAMENTARIA
OFICINA 07:45 às 18:30 (21 a 23/04)
18:30 às 04:30 (21 a 22/04)
07:45 às 20:3020:30 às 08:00
com esquema durante 04 diasA equipe de instrumentação continuará
OFICINADIA - Chibin
OFICINANOITE - Maurício
BORDIGNON
ÉDERSON
VERRI
LIÇÕES APRENDIDAS - EXEMPLO
Grandes Máquinastornaram-se Caminho
Crítico da Parada
Demora do "Flushing" noSistema de Óleo dasGrandes Máquinas
Pressão de"Flushing"
Inadequada
DesconhecimentoProblemas com
PCVProblemas comPermutadores
Atraso na Manutençãodas Grandes Máquinas
Falha dePlanejamento
VERRI
PROBLEMAS – “O QUÊ; QUEM E QUANDO”
(1)Nº
GRANDES MÁQUINASAÇÃO / (O QUE FAZER)
QUEM QUANDO
A
•Solicitar ao SEPLAM a inclusão no planejamento de parada da manutenção dos permutadores de óleo quando houver previsão de remoção das linhas de óleo para lavagem
SEDIN
Conforme cronograma de
planejamento com SEPLAM
•Elaborar instruções específicas de forma a evitar que os permutadores de óleo fiquem abertos e expostos durante a parada
SEST Até Setembro/2001
B•Fazer o “flushing” com a pressão normal de trabalho do sistema de óleo, conforme Procedimento Operacional PO-SECRA específico
SEDIN/SECRA Parada Programada
C
•Fazer preventiva nas válvulas controladoras de óleo (PCV) para verificar o estado do diafragma, estado da mola e ajustes. Deveráser previsto no planejamento de parada conforme estabelecido no trabalho do Sub-Grupo (Integração operação, caldeiraria, mecânica, instrumentação, preservação de instrumentos) - Item 2.6 da Ara de Reunião “Avaliação Crítica da Parada”
SEILET-I
Conforme cronograma de
planejamento com SEPLAM
D
•Fazer planejamento detalhado das tarefas das máquinas de porte
•Certificar-se da existência de todos os sobressalentes com previsão de uso
•Alocar mão-de-obra especializada
•Avaliar a necessidade de contratação
•Acompanhar o andamento dos serviços com curva de avanço físico (curva “S”)
SEDIN
Conforme cronograma de
planejamento com SEPLAM
PARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO
SUTILEZAS DA SEMÂNTICA
INGLÊS - Project = Empreendimento
Design = Desenho + Memorial Descritivo
PORTUGUÊS – Projeto = Desenho + Memorial Descritivo
Empreendimento = Tradução de `Project`
P.M.I. = Instituto de Gerenciamento de Empreendimentos
VERRI
Temporário : É finito Todo Empreendimento tem um começo e fim definido.
Único:Produtos e serviços são diferentes de alguma forma de todos os similares que foram feitos anteriormente
Temporário Único
PARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTOVERRI
Um conjunto de atividades com começo meio e fim,dirigido por pessoas,(parte mais difícil)
para cumprir objetivospré estabelecidos
dentro de parâmetros deCusto,Prazo e Qualidade
VERRI
PARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO
1 – ESCOPO
• Clara definição do escopo
• Estrutura do projeto (E.A.P.) – W.B.S.
• Gerenciamento do Escopo
2 – TEMPO (CRONOGRAMA)
• Uso do diagrama PERT
• Uso de curva S ( Earned Value)
VERRI
3 – CUSTO
• Estimativa Inicial (-25% a + 75%)
• Estimativa Preliminar ( -10% a + 25%)
• Estimativa Definitiva ( -5% a + 10%)
4 – RISCOS
• Análise qualitativa (usual, porém com método)
• Análise quantitativa – vide abordagem e exercícios
VERRIPARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO
A- DISTRIBUIÇÃO TRIANGULAR
O+MP+PVALOR MÉDIO =
3
(P-MP) 2 + (P-MP) x (MP-O) + (MP-O) 2
SIGMA =18
√B- DISTRIBUIÇÃO BETA
O+4MP+PVALOR MÉDIO =
6
(P-O)SIGMA =
6
P = Estimativa pessimistaO = Estimativa otimistaMP = Estimativa mais Provável
VERRI
VALOR TOTAL = SOMA DAS MÉDIAS
VARIÂNCIA TOTAL = SOMA DAS VARIÂNCIAS
OBS: (NÃO É A SOMA DOS DESVIOS PADRÕES)
VERRI
5 – QUALIDADE
• Garantia da Qualidade melhor do que Controle de Qualidade
6 – COMUNICAR
• Plano formal
7 – SUPRIR & CONTRATAR
• Decidir próprio x contratado
• Proteger a relação entre as partes
• Risco do Comprador e do Vendedor
• Tipos de Contratos
VERRIPARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO
8 – RECURSOS HUMANOS
•Grande influência
•Princípios motivacionais
9 – INTEGRAR
•Todos os planos (Gerenciamento de todas as áreasdo conhecimento dos Empreendimentos)
10 – LIÇÕES APRENDIDAS
• No mínimo temos que aprender com a experiência
VERRIPARADA VISTA COMO UM EMPREENDIMENTO
VERRIANÁLISES/TENDÊNCIAS INTERNACIONAIS
SEGURANÇA
• Em 96% das paradas analisadas, com bons resultados de segurança, o Plano de Segurança foi implementado pelo menos 6 semanas antes da parada.
• Em 95% das paradas analisadas, com bons resultados de segurança, o Time de gerenciamento da parada teve uma presença constante no campo e com uma grande participação do Gerente da Parada na elaboração do Plano de segurança.
MUDANÇA NA DATA DAS PARADAS
• 85% das paradas que tiveram alguma alteração nas datas previstas inicialmente tiveram problemas em prazo e custo.
• Os problemas ocorridos foram piores, quando as paradas foram antecipadas.
VERRITENDÊNCIAS INTERNACIONAIS
PRAZOS DE PARADA
• A tendência mundial é a de minimizar , com verdadeira obsessão, os serviços a serem realizados dentro da parada. Especialistas verificam com olho critico a lista de serviço, visando retirar serviços desnecessários e/ou que podem ser realizados fora de parada.
• Existem Empresas especializadas em Planejar e Executar somente o caminho critico, com extrema ênfase para diminuição do prazo.
• A integração dos serviços de investimento (Engenharia) com os de manutenção é total. A mesma equipe que faz o serviço de investimento faz o de manutenção. A divisão é por sistemas de processo.
VERRITENDÊNCIAS NA EUROPA
PILOT COMPANY* Planejamento * Preparação Técnica* Gerenciamento de contratadas* Licitações* Gerenciamento da Qualidade * Gerenciamento da Segurança
• Escopo totalmente congelado 2 meses antes do início da Parada
• Número muito menor de pessoas (produtividade no almoço)* Melhora custo* Melhor controle* Melhora segurança
• Todos contratos com Bônus (Prazo, custo, segurança e Qualidade)
• Trabalham 6 dias por semana (Folga no Domingo)
• Estão iniciando contratos tipo “ALLIANCE”
PARADA NA FRANÇA – DONGES - NOV/ 2002
• Parada de 42 dias (6 semanas) sendo 35 dias (5 semanas) de manutenção. Com só um turno de 10 horas diárias, com folgas todos os domingos para todas as firmas.
• Jornada de trabalho 35 horas por semana, com o máximo de 49 horas (14 horas extras)
• Salário Mínimo de € 1.140,00
• Prioridade para troca completa de equipamentos (ciclones, vasos, etc)
• Cumprir o planejamento diário é condição de emprego para as pessoas e de novos contratos para as empresas.
VERRI
VERRI
PONTOS CHAVESPONTOS CHAVES
νν PLANEJAMENTOPLANEJAMENTO
νν DISCIPLINADISCIPLINA
νν PROATIVIDADEPROATIVIDADE
νν HARMONIAHARMONIA
νν SORTESORTE
VERRI
VERRI